61
1 / 53 Transformada  z Carlos Alberto Ynoguti September 14, 2007

Transformada Z

Embed Size (px)

Citation preview

  • 1 / 53

    Transformada z

    Carlos Alberto Ynoguti

    September 14, 2007

  • Definicao

    Definicao

    Introducao

    Definicao

    Relacao entre aDTFT e atransformada zRegiao deconvergencia

    Observacoes

    Exemplo 3.22

    Observacao

    Exemplo 3.23

    Observacoes

    Alguns pares detransformadas z

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    2 / 53

  • Introducao

    Definicao

    Introducao

    Definicao

    Relacao entre aDTFT e atransformada zRegiao deconvergencia

    Observacoes

    Exemplo 3.22

    Observacao

    Exemplo 3.23

    Observacoes

    Alguns pares detransformadas z

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    3 / 53

    n DFT fornece uma representacao no domnio da frequenciapara sinais e sistemas discretos

    n Por causa da condicao de convergencia, a DTFT de umasequencia pode nao existir, e desta forma nao podemos usaresta caracterizacao nestes casos

    n A transformada z e uma generalizacao da DTFT, que podeexistir para muitas sequencias para as quais nao existe aDTFT.

    n O uso das tecnicas da transformada z permite manipulacoesalgebricas simples

  • Definicao

    Definicao

    Introducao

    Definicao

    Relacao entre aDTFT e atransformada zRegiao deconvergencia

    Observacoes

    Exemplo 3.22

    Observacao

    Exemplo 3.23

    Observacoes

    Alguns pares detransformadas z

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    4 / 53

    Para uma dada sequencia g[n], sua transformada z, G(z), edefinida como

    G(z) = Z{g[n]} =

    n=

    g[n]zn (1)

    onde z = (z) + j(z) e uma variavel complexa.

  • Relacao entre a DTFT e a transformada z

    Definicao

    Introducao

    Definicao

    Relacao entre aDTFT e atransformada zRegiao deconvergencia

    Observacoes

    Exemplo 3.22

    Observacao

    Exemplo 3.23

    Observacoes

    Alguns pares detransformadas z

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    5 / 53

    G(z) = Z{g[n]} =

    n=

    g[n]zn

    Se fizermos z = rej, entao temos:

    G(rej) =

    n=

    g[n]rnejn (2)

    que pode ser interpretada como a DTFT da sequenciamodificada {g[n]rn}.

    n Para r = 1 (isto e, |z| = 1), a transformada z de g[n]reduz-se a` sua DTFT (desde que exista).

    n O contorno |z| = 1 e um crculo no plano z de raio unitario,e e chamado de crculo unitario.

  • Regiao de convergencia

    Definicao

    Introducao

    Definicao

    Relacao entre aDTFT e atransformada zRegiao deconvergencia

    Observacoes

    Exemplo 3.22

    Observacao

    Exemplo 3.23

    Observacoes

    Alguns pares detransformadas z

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    6 / 53

    n Para uma dada sequencia, o conjunto de valores R de z paraos quais sua transformada z converge e chamada de regiaode convergencia (ROC: region of convergence).

    n A serie da eq. (2) converge uniformemente se g[n]rn forabsolutamente somavel, isto e:

    n=

    |g[n]rn|

  • Observacoes

    Definicao

    Introducao

    Definicao

    Relacao entre aDTFT e atransformada zRegiao deconvergencia

    Observacoes

    Exemplo 3.22

    Observacao

    Exemplo 3.23

    Observacoes

    Alguns pares detransformadas z

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    7 / 53

    n A transformada z definida na equacao (1) e uma forma deuma serie de Laurent e e uma funcao analtica em todos ospontos da ROC.

    n Isto implica que a transformada z e todas as suas derivadassao funcoes contnuas da variavel complexa z na ROC.

  • Exemplo 3.22

    Definicao

    Introducao

    Definicao

    Relacao entre aDTFT e atransformada zRegiao deconvergencia

    Observacoes

    Exemplo 3.22

    Observacao

    Exemplo 3.23

    Observacoes

    Alguns pares detransformadas z

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    8 / 53

    Seja x[n] = nu[n]. Determine sua transformada z e sua regiaode convergencia.

    Solucao:

    X(z) =

    n=

    nu[n]zn =

    n=0

    nzn

    A serie acima converge para

    X(z) =1

    1 z1, |z1| < 1

    indicando que a ROC e a regiao anular |z| > ||

  • Observacao

    Definicao

    Introducao

    Definicao

    Relacao entre aDTFT e atransformada zRegiao deconvergencia

    Observacoes

    Exemplo 3.22

    Observacao

    Exemplo 3.23

    Observacoes

    Alguns pares detransformadas z

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    9 / 53

    Podemos obter a transformada z de u[n] se fizermos = 1 noexemplo anterior. Neste caso:

    U(z) =1

    1 z1, |z1| < 1

    A ROC de U(z) e entao a regiao anelar |z| > 1.

    Note que u[n] nao e absolutamente somavel, e portanto naopossui transformada de Fourier. Entretanto, possui transformadaz.

  • Exemplo 3.23

    Definicao

    Introducao

    Definicao

    Relacao entre aDTFT e atransformada zRegiao deconvergencia

    Observacoes

    Exemplo 3.22

    Observacao

    Exemplo 3.23

    Observacoes

    Alguns pares detransformadas z

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    10 / 53

    Encontre a transformada z da sequencia anti-causalx[n] = nu[n 1]

    Solucao:

    X(z) =

    1n=

    nzn =

    m=1

    mzm

    = 1zn=0

    mzm =1z

    1 1z=

    1

    1 z1, |1z| < 1

    onde agora a ROC e a regiao anular |z| < ||

  • Observacoes

    Definicao

    Introducao

    Definicao

    Relacao entre aDTFT e atransformada zRegiao deconvergencia

    Observacoes

    Exemplo 3.22

    Observacao

    Exemplo 3.23

    Observacoes

    Alguns pares detransformadas z

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    11 / 53

    n Note dos exemplos anteriores que as transformadas z saoidenticas apesar das sequencias que as originaram seremmuito diferentes entre si. Desta forma, para associarmos umasequencia a` sua transformada z de forma unvoca, devemoslevar em conta tambem a sua regiao de convergencia.

    n A transformada de Fourier G(ej) de uma sequencia g[n]converge uniformemente se e somente se a ROC datransformada z de g[n] incluir o crculo unitario.

    n Por outro lado, a existencia da transformada de Fourier nemsempre implica a existencia da transformada z. Por exemplo,

    hLP [n] =

    {1, 0 || c

    0, c < || pi

    tem transformada de Fourier, mas nao tem transformada z.

  • Alguns pares de transformadas z

    Definicao

    Introducao

    Definicao

    Relacao entre aDTFT e atransformada zRegiao deconvergencia

    Observacoes

    Exemplo 3.22

    Observacao

    Exemplo 3.23

    Observacoes

    Alguns pares detransformadas z

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    12 / 53

    Sequencia transformada z ROC

    [n] 1 z

    u[n]1

    1 z1|z| > 1

    nu[n]1

    1 z1|z| > ||

    (rn cos0n)u[n]1 (r cos0)z

    1

    1 (2r cos0)z1 + r2z2|z| > r

    (rn sen0n)u[n]1 (r sen0)z

    1

    1 (2r cos0)z1 + r2z2|z| > r

  • Transformadas z racionais

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Sistemas LTI

    Formas alternativas

    Exemplo

    Interpretacao fsica

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    13 / 53

  • Sistemas LTI

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Sistemas LTI

    Formas alternativas

    Exemplo

    Interpretacao fsica

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    14 / 53

    A transformada z de sistemas discretos LTI sao funcoes racionaisde z1:

    G(z) =P (z)

    Q(z)=p0 + p1z

    1 + + pM1z(M1) + pMz

    M

    d0 + d1z1 + + dN1z(N1) + dNzN

    (5)onde o grau do polinomio no numerador P (z) e M , e o grau dopolinomio no denominador Q(z) e N .

  • Formas alternativas

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Sistemas LTI

    Formas alternativas

    Exemplo

    Interpretacao fsica

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    15 / 53

    G(z) = z(NM)p0z

    M + p1zM1 + + pM1z + pM

    d0zN + d1zN1 + + dN1z + dN(6)

    Esta equacao pode ser escrita de forma fatorada como:

    G(z) =p0d0

    Ml=1(1 lz

    1)Ml=1(1 lz

    1)= z(NM)

    p0d0

    Ml=1(z l)Ml=1(z l)

    (7)

    n Em z = l, G(l) = 0 z = l sao os zeros de G(z)

    n Em z = l, G(l) z = l sao os polos de G(z)

  • Exemplo

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Sistemas LTI

    Formas alternativas

    Exemplo

    Interpretacao fsica

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    16 / 53

    A transformada z de u[n] e dada por

    U(z) =1

    1 z1=

    z

    z 1, |z| > 1

    que tem um zero em z = 0 e um polo em z = 1.

    Re z

    Im z

    crculo unitariopolo em z = 1

    zero em z = 0regiao de convergencia

  • Interpretacao fsica

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Sistemas LTI

    Formas alternativas

    Exemplo

    Interpretacao fsica

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    17 / 53

    Seja G(z) =1 2.4z1 + 2.88z2

    1 0.8z1 + 0.64z2

    Vamos plotar o grafico de 20 log10 |G(z)| no plano complexo:Podemos ver grandes picos em z = 0.4 j0.6928 (polos) egrandes vales em z = 1.2 j1.2 (zeros).

  • Regiao de convergencia de uma

    transformada z racional

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracionalMotivos paraestudar a regiao deconvergencia

    Posicao da ROC

    Exemplo 3.24

    Exemplo 3.25

    Exemplo 3.26

    Exemplo 3.27

    Exemplo 3.27(continuacao)

    Exemplo 3.28

    Resumindo

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    18 / 53

  • Motivos para estudar a regiao de convergencia

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracionalMotivos paraestudar a regiao deconvergencia

    Posicao da ROC

    Exemplo 3.24

    Exemplo 3.25

    Exemplo 3.26

    Exemplo 3.27

    Exemplo 3.27(continuacao)

    Exemplo 3.28

    Resumindo

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    19 / 53

    n Sem o conhecimento da ROC nao existe uma relacaounvoca entre uma sequencia e sua transformada z.Portanto, a transformada z precisa sempre ser especificadacom sua respectiva ROC.

    n Se a ROC da transformada z de uma sequencia inclui ocrculo unitario, entao esta sequencia tambem teratransformada de Fourier, que pode por sua vez ser calculadaavaliando-se a transformada z no crculo unitario.

    n Existe uma relacao entre a ROC da transformada z daresposta a impulso de um sistema LTI causal e sua BIBOestabilidade.

  • Motivos para estudar a regiao de convergencia

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracionalMotivos paraestudar a regiao deconvergencia

    Posicao da ROC

    Exemplo 3.24

    Exemplo 3.25

    Exemplo 3.26

    Exemplo 3.27

    Exemplo 3.27(continuacao)

    Exemplo 3.28

    Resumindo

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    19 / 53

    n Sem o conhecimento da ROC nao existe uma relacaounvoca entre uma sequencia e sua transformada z.Portanto, a transformada z precisa sempre ser especificadacom sua respectiva ROC.

    n Se a ROC da transformada z de uma sequencia inclui ocrculo unitario, entao esta sequencia tambem teratransformada de Fourier, que pode por sua vez ser calculadaavaliando-se a transformada z no crculo unitario.

    n Existe uma relacao entre a ROC da transformada z daresposta a impulso de um sistema LTI causal e sua BIBOestabilidade.

  • Motivos para estudar a regiao de convergencia

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracionalMotivos paraestudar a regiao deconvergencia

    Posicao da ROC

    Exemplo 3.24

    Exemplo 3.25

    Exemplo 3.26

    Exemplo 3.27

    Exemplo 3.27(continuacao)

    Exemplo 3.28

    Resumindo

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    19 / 53

    n Sem o conhecimento da ROC nao existe uma relacaounvoca entre uma sequencia e sua transformada z.Portanto, a transformada z precisa sempre ser especificadacom sua respectiva ROC.

    n Se a ROC da transformada z de uma sequencia inclui ocrculo unitario, entao esta sequencia tambem teratransformada de Fourier, que pode por sua vez ser calculadaavaliando-se a transformada z no crculo unitario.

    n Existe uma relacao entre a ROC da transformada z daresposta a impulso de um sistema LTI causal e sua BIBOestabilidade.

  • Posicao da ROC

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracionalMotivos paraestudar a regiao deconvergencia

    Posicao da ROC

    Exemplo 3.24

    Exemplo 3.25

    Exemplo 3.26

    Exemplo 3.27

    Exemplo 3.27(continuacao)

    Exemplo 3.28

    Resumindo

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    20 / 53

    A ROC de uma transformada z racional e limitada pelalocalizacao dos polos. Para entender isto, vamos examinar aROC de u[n], calculada anteriormente:

    Re z

    Im z

    crculo unitariopolo em z = 1

    zero em z = 0regiao de convergencia

    ROC (area sombreada): regiao do plano z fora do crculocentrado na origem, indo desde o polo em z = 1 ate |z| = .

  • Exemplo 3.24

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracionalMotivos paraestudar a regiao deconvergencia

    Posicao da ROC

    Exemplo 3.24

    Exemplo 3.25

    Exemplo 3.26

    Exemplo 3.27

    Exemplo 3.27(continuacao)

    Exemplo 3.28

    Resumindo

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    21 / 53

    Determine a ROC da transformada z de h[n] = (0.6)nu[n]

    SolucaoDo Exemplo 3.22, temos que:

    H(z) =1

    1 + 0.6z1=

    z

    z + 0.6, |z| > 0.6

    Re z

    Im z

    polo em z = 0.6

    zero em z = 0

  • Exemplo 3.25

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracionalMotivos paraestudar a regiao deconvergencia

    Posicao da ROC

    Exemplo 3.24

    Exemplo 3.25

    Exemplo 3.26

    Exemplo 3.27

    Exemplo 3.27(continuacao)

    Exemplo 3.28

    Resumindo

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    22 / 53

    Seja g[n] uma sequencia finita , definida para M n N ,onde M e N sao inteiros nao negativos e |g[n]|

  • Exemplo 3.26

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracionalMotivos paraestudar a regiao deconvergencia

    Posicao da ROC

    Exemplo 3.24

    Exemplo 3.25

    Exemplo 3.26

    Exemplo 3.27

    Exemplo 3.27(continuacao)

    Exemplo 3.28

    Resumindo

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    23 / 53

    Uma sequencia de lado direito u1[n] com amostras nao nulassomente para n 0 e algumas vezes chamada de uma sequenciacausal. Sua transformada z e dada por:

    U1(z) =

    n=0

    u1[n]zn (9)

    Pode-se mostrar que U1(z) converge na regiao exterior ao crculo|z| = R1, incluindo o ponto z = .

    Por outro lado, uma sequencia de lado direito u2[n], comamostras nao nulas somente para n M (M um inteiro naonegativo) tem transformada z, U2(z), com M polos em z = ,e portanto sua ROC e exterior ao crculo |z| = R2, excluindo oponto z = .

  • Exemplo 3.27

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracionalMotivos paraestudar a regiao deconvergencia

    Posicao da ROC

    Exemplo 3.24

    Exemplo 3.25

    Exemplo 3.26

    Exemplo 3.27

    Exemplo 3.27(continuacao)

    Exemplo 3.28

    Resumindo

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    24 / 53

    Uma sequencia de lado esquerdo v1[n] com amostras nao nulassomente para n 0 e geralmente chamada de uma sequenciaanti-causal. Sua transformada z e dada por:

    V1(z) =0

    n=

    v1[n]zn (10)

    e converge na regiao interior ao crculo |z| = R3, incluindo oponto z = 0.

    Entretanto, uma sequencia de lado esquerdo v2[n], com amostrasnao nulas somente para n N (N um inteiro nao negativo) temtransformada z, V2(z), com N polos em z = 0. Como resultado,sua ROC e interior ao crculo |z| = R4, excluindo o ponto z = 0.

  • Exemplo 3.27 (continuacao)

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracionalMotivos paraestudar a regiao deconvergencia

    Posicao da ROC

    Exemplo 3.24

    Exemplo 3.25

    Exemplo 3.26

    Exemplo 3.27

    Exemplo 3.27(continuacao)

    Exemplo 3.28

    Resumindo

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    25 / 53

    A transformada z de uma sequencia bilateral w[n] pode serexpressa como:

    W (z) =

    n=

    w[n]zn =n=0

    w[n]zn +1

    n=

    w[n]zn (11)

    n O primeiro termo e a transformada z de uma sequencia delado direito, que converge no exterior do crculo |z| = R5.

    n O segundo termo e a transformada z de uma sequencia delado esquerdo, que converge no interior do crculo |z| = R6.

    n Como resultado, se R5 < R6 a ROC e a regiaoR5 < |z| < R6. Porem, se R5 > R6, a transformada z destasequencia nao existe.

  • Exemplo 3.28

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracionalMotivos paraestudar a regiao deconvergencia

    Posicao da ROC

    Exemplo 3.24

    Exemplo 3.25

    Exemplo 3.26

    Exemplo 3.27

    Exemplo 3.27(continuacao)

    Exemplo 3.28

    Resumindo

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    26 / 53

    A sequencia bilateral definida por

    x[n] = n

    onde pode ser um numero real ou complexo, nao temtransformada z, independentemente do valor absoluto ||, pois

    U(z) =n=0

    nzn +1

    n=

    nzn (12)

    O primeiro termo da Equacao (12) converge para |z| > ||,enquanto que o segundo termo converge para |z| < ||, eportanto nao ha sobreposicao das ROCs.

  • Resumindo

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracionalMotivos paraestudar a regiao deconvergencia

    Posicao da ROC

    Exemplo 3.24

    Exemplo 3.25

    Exemplo 3.26

    Exemplo 3.27

    Exemplo 3.27(continuacao)

    Exemplo 3.28

    Resumindo

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada z

    27 / 53

    Seja uma transformada z racional com polos em z = e z = .As ROCs possveis sao:

    ReReRe

    ImImIm

    000

    a) sequencia de b) sequencia bilateral c) sequencia delado direito lado esquerdo

  • Transformada z inversa

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Expressao geral

    Forma alternativa decalculoMetodo 1: expansaoem fracoes parciais

    Exemplo 3.31

    Polos simples

    Observacao

    Exemplo 3.32

    Polos multiplos

    Metodo 2: divisaolonga

    Exemplo 3.35

    Propriedades datransformada z

    28 / 53

  • Expressao geral

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Expressao geral

    Forma alternativa decalculoMetodo 1: expansaoem fracoes parciais

    Exemplo 3.31

    Polos simples

    Observacao

    Exemplo 3.32

    Polos multiplos

    Metodo 2: divisaolonga

    Exemplo 3.35

    Propriedades datransformada z

    29 / 53

    Para z = rej, G(z) e meramente a transformada de Fourier deg[n]rn. Assim, a transformada inversa de Fourier destasequencia e:

    g[n]rn =1

    2pi

    pipi

    G(rej)ejnd (13)

    Fazendo z = rej, podemos reescrever a equacao acima como

    g[n] =1

    2pij

    CG(z)zn1dz (14)

    onde C e um contorno de integracao anti-horario definido por|z| = r.

  • Forma alternativa de calculo

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Expressao geral

    Forma alternativa decalculoMetodo 1: expansaoem fracoes parciais

    Exemplo 3.31

    Polos simples

    Observacao

    Exemplo 3.32

    Polos multiplos

    Metodo 2: divisaolonga

    Exemplo 3.35

    Propriedades datransformada z

    30 / 53

    A integral de contorno permanece inalterada quandosubstitumos C por qualquer contorno C que contenha aorigem. Assim, esta integral pode ser avaliada usando o teoremados resduos de Cauchy:

    g[n] =

    [resduos de G(z)zn1 nos polos dentro de C] (15)

    Vamos ver a seguir dois metodos simples para calcular atransformada z inversa.

  • Metodo 1: expansao em fracoes parciais

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Expressao geral

    Forma alternativa decalculoMetodo 1: expansaoem fracoes parciais

    Exemplo 3.31

    Polos simples

    Observacao

    Exemplo 3.32

    Polos multiplos

    Metodo 2: divisaolonga

    Exemplo 3.35

    Propriedades datransformada z

    31 / 53

    n Uma transformada z racional G(z) com uma inversa g[n]causal tem uma ROC que e exterior a um crculo.

    n Neste caso, e mais conveniente expressar G(z) na forma deuma expansao em fracoes parciais, e determinar g[n]somando as transformadas inversas dos termos individuaismais simples na expansao.

    n Seja G(z) racional expressa como:

    G(z) =P (z)

    D(z)(16)

    onde P (z) e D(z) sao polinomios em z1.

  • Metodo 1: expansao em fracoes parciais

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Expressao geral

    Forma alternativa decalculoMetodo 1: expansaoem fracoes parciais

    Exemplo 3.31

    Polos simples

    Observacao

    Exemplo 3.32

    Polos multiplos

    Metodo 2: divisaolonga

    Exemplo 3.35

    Propriedades datransformada z

    31 / 53

    n Uma transformada z racional G(z) com uma inversa g[n]causal tem uma ROC que e exterior a um crculo.

    n Neste caso, e mais conveniente expressar G(z) na forma deuma expansao em fracoes parciais, e determinar g[n]somando as transformadas inversas dos termos individuaismais simples na expansao.

    n Seja G(z) racional expressa como:

    G(z) =P (z)

    D(z)(16)

    onde P (z) e D(z) sao polinomios em z1.

  • Metodo 1: expansao em fracoes parciais

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Expressao geral

    Forma alternativa decalculoMetodo 1: expansaoem fracoes parciais

    Exemplo 3.31

    Polos simples

    Observacao

    Exemplo 3.32

    Polos multiplos

    Metodo 2: divisaolonga

    Exemplo 3.35

    Propriedades datransformada z

    31 / 53

    n Uma transformada z racional G(z) com uma inversa g[n]causal tem uma ROC que e exterior a um crculo.

    n Neste caso, e mais conveniente expressar G(z) na forma deuma expansao em fracoes parciais, e determinar g[n]somando as transformadas inversas dos termos individuaismais simples na expansao.

    n Seja G(z) racional expressa como:

    G(z) =P (z)

    D(z)(16)

    onde P (z) e D(z) sao polinomios em z1.

  • Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Expressao geral

    Forma alternativa decalculoMetodo 1: expansaoem fracoes parciais

    Exemplo 3.31

    Polos simples

    Observacao

    Exemplo 3.32

    Polos multiplos

    Metodo 2: divisaolonga

    Exemplo 3.35

    Propriedades datransformada z

    32 / 53

    Se o grau M do numerador P (z) e maior que o grau N dodenominador D(z) entao podemos dividir P (z) por D(z) ereescrever G(z) como

    G(z) =MNl=0

    lzl +

    P1(z)

    D(z)(17)

    onde o grau do polinomio P1(z) e menor que o de D(z). Afuncao racional P1(z)/D(z) e chamada uma fracao propria.

  • Exemplo 3.31

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Expressao geral

    Forma alternativa decalculoMetodo 1: expansaoem fracoes parciais

    Exemplo 3.31

    Polos simples

    Observacao

    Exemplo 3.32

    Polos multiplos

    Metodo 2: divisaolonga

    Exemplo 3.35

    Propriedades datransformada z

    33 / 53

    Considere a transformada z racional

    2 + 0.8z1 + 0.5z2 + 0.3z3

    1 + 0.8z1 + 0.2z2

    Desde que o grau do numerador e maior que o grau dodenominador, vamos dividir o numerador pelo denominador(usando divisao longa). Com isto, chegamos a:

    3.5 + 1.5z1 +5.5 + 2.1z1

    1 + 0.8z1 + 0.2z2

  • Polos simples

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Expressao geral

    Forma alternativa decalculoMetodo 1: expansaoem fracoes parciais

    Exemplo 3.31

    Polos simples

    Observacao

    Exemplo 3.32

    Polos multiplos

    Metodo 2: divisaolonga

    Exemplo 3.35

    Propriedades datransformada z

    34 / 53

    Suponha que G(z) tenha N polos simples e distintos, localizadosemz = k, 0 k N . Uma expansao em fracoes parciais deG(z) e entao da forma

    G(z) =Nl=1

    l1 lzl

    (18)

    onde as constantes l (resduos) sao dadas por

    l = (1 lz1)G(z)

    z=l

    (19)

    Cada termo de (19) mtem uma ROC definida por z > |l| e,portanto, uma inversa da forma l(l)

    nu[n]. Assim, a inversa deG(z) e dada por

    g[n] =Nl=1

    l(l)nu[n] (20)

  • Observacao

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Expressao geral

    Forma alternativa decalculoMetodo 1: expansaoem fracoes parciais

    Exemplo 3.31

    Polos simples

    Observacao

    Exemplo 3.32

    Polos multiplos

    Metodo 2: divisaolonga

    Exemplo 3.35

    Propriedades datransformada z

    35 / 53

    Note que o procedimento acima, com pequenas modificacoes,pode ser usado para determinar a transformada z inversa de umasequencia nao causal com uma transformada z racional.

  • Exemplo 3.32

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Expressao geral

    Forma alternativa decalculoMetodo 1: expansaoem fracoes parciais

    Exemplo 3.31

    Polos simples

    Observacao

    Exemplo 3.32

    Polos multiplos

    Metodo 2: divisaolonga

    Exemplo 3.35

    Propriedades datransformada z

    36 / 53

    Seja a transformada z de uma sequencia h[n] causal dada por

    H(z) =z(z + 2.0)

    (z 0.2)(z + 0.6)=

    1 + 2.0z1

    (1 0.2z1)(1 + 0.6z1)(21)

    Fazendo a expansao em fracoes parciais de H(z), temos:

    H(z) =1

    1 0.2z1+

    21 + 0.6z1

    (22)

  • Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Expressao geral

    Forma alternativa decalculoMetodo 1: expansaoem fracoes parciais

    Exemplo 3.31

    Polos simples

    Observacao

    Exemplo 3.32

    Polos multiplos

    Metodo 2: divisaolonga

    Exemplo 3.35

    Propriedades datransformada z

    37 / 53

    Usando (19), chegamos a:

    1 = (1 0.2z1)H(z)

    z=0.2

    =1 + 0.2z1

    1 + 0.6z1

    z=0.2

    = 2.75

    2 = (1 + 0.6z1)H(z)

    z=0.6

    =1 + 0.2z1

    1 0.2z1

    z=0.6

    = 1.75

    Substituindo 1 e 2 em (22):

    H(z) =2.75

    1 0.2z1

    1.75

    1 + 0.6z1

    A transformada z inversa da expressao acima e dada entao por

    h[n] = 2.75(0.2)nu[n] 1.75(0.6)nu[n]

  • Polos multiplos

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Expressao geral

    Forma alternativa decalculoMetodo 1: expansaoem fracoes parciais

    Exemplo 3.31

    Polos simples

    Observacao

    Exemplo 3.32

    Polos multiplos

    Metodo 2: divisaolonga

    Exemplo 3.35

    Propriedades datransformada z

    38 / 53

    Suponha que G(z) tem um polo em z = v de multiplicidade L, eos N L polos restantes sejam simples e em z = l,1 l N L. A expansao de G(z) tem entao a forma:

    G(z) =NLl=0

    lzl +

    NLl=1

    l1 lz1

    +Li=1

    i(1 vz1)i

    (23)

    onde as constantes i sao calculadas a partir de:

    i =1

    (L i)!(v)LidLi

    d(z1)Li[(1 vz1)LG(z)

    ]z=v

    , 1 i L

    (24)e os resduos l sao calculados usando (19) como anteriormente.

  • Metodo 2: divisao longa

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Expressao geral

    Forma alternativa decalculoMetodo 1: expansaoem fracoes parciais

    Exemplo 3.31

    Polos simples

    Observacao

    Exemplo 3.32

    Polos multiplos

    Metodo 2: divisaolonga

    Exemplo 3.35

    Propriedades datransformada z

    39 / 53

    n Para sequencias causais, G(z) pode ser expandida em umaserie de potencias de z1.

    n Na expansao, o coeficiente que multiplica zn e entao an-esima amostra de g[n].

    n Para G(z) racional, uma forma conveniente de determinar aseerie de potencias e expressar o numerador e o denominadorem termos de polinomios em z1, e entao obter a expansaopor divisao longa.

  • Exemplo 3.35

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Expressao geral

    Forma alternativa decalculoMetodo 1: expansaoem fracoes parciais

    Exemplo 3.31

    Polos simples

    Observacao

    Exemplo 3.32

    Polos multiplos

    Metodo 2: divisaolonga

    Exemplo 3.35

    Propriedades datransformada z

    40 / 53

    Calcule a transformada z inversa de

    H(z) =1 + 2.0z1

    1 + 0.4z1 0.12z2

    Fazendo a divisao longa do numerador pelo denominador, temos:

    H(z) = 1.0 + 1.6z1 0.52z2 + 0.4z3 0.224z4 +

    o que leva a

    h[n] = {1.0, 1.6, 0.52, 0.4, 0.224, . . . }, n 0

  • Propriedades da transformada z

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada zAlgumaspropriedades uteis

    Nota

    Exemplo 3.38

    Exemplo 3.39

    Exemplo 3.40

    Exemplo 3.41

    Transformada z dacorrelacao cruzada

    Energia de umasequencia

    Observacoes

    41 / 53

  • Algumas propriedades uteis

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada zAlgumaspropriedades uteis

    Nota

    Exemplo 3.38

    Exemplo 3.39

    Exemplo 3.40

    Exemplo 3.41

    Transformada z dacorrelacao cruzada

    Energia de umasequencia

    Observacoes

    42 / 53

    Propriedade Sequencia transformada z ROC

    g[n] G(z) Rgh[n] H(z) Rh

    conjugacao g[n] G(z) Rgrev. temporal g[n] G(1/z) 1/Rglinearidade g[n] + h[n] G(z) + H(z) inclui Rg Rh

    desloc. tempo g[n n0] zn0G(z) Rg, exceto talvez

    z = 0 ou z = mult. exp. ng[n] G(z/) ||Rgdif. G(z) ng[n] z dG(z)

    dzRg, exceto talvezz = 0 ou z =

    convolucao g[n] h[n] G(z)H(z) inclui Rg Rhmodulacao g[n]h[n] 1

    2pij

    HCG(v)H( z

    v)v1dv inclui RgRh

    Relacao de Parseval

    Xn=

    g[n]h[n] =1

    2pij

    IC

    G(v)H(1/v)v1dv

  • Nota

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada zAlgumaspropriedades uteis

    Nota

    Exemplo 3.38

    Exemplo 3.39

    Exemplo 3.40

    Exemplo 3.41

    Transformada z dacorrelacao cruzada

    Energia de umasequencia

    Observacoes

    43 / 53

    n Rg denota a regiao Rg < |z| < Rg+

    n Rh denota a regiao Rh < |z| < Rh+

    n 1/Rg denota a regiao 1/Rg+ < |z| < 1/Rg

    n RgRh denota a regiao RgRh < |z| < Rg+Rh+

  • Exemplo 3.38

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada zAlgumaspropriedades uteis

    Nota

    Exemplo 3.38

    Exemplo 3.39

    Exemplo 3.40

    Exemplo 3.41

    Transformada z dacorrelacao cruzada

    Energia de umasequencia

    Observacoes

    44 / 53

    Ache a transformada z e a ROC de v[n] = nu[n] nu[n 1]

  • Exemplo 3.38

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada zAlgumaspropriedades uteis

    Nota

    Exemplo 3.38

    Exemplo 3.39

    Exemplo 3.40

    Exemplo 3.41

    Transformada z dacorrelacao cruzada

    Energia de umasequencia

    Observacoes

    44 / 53

    Ache a transformada z e a ROC de v[n] = nu[n] nu[n 1]

    Solucao:

    Denotando x1[n] = nu[n] e x2[n] =

    nu[n 1]

    X1(z) =1

    1 z1, |z| > ||

    X2(z) =1

    1 z1, |z| < ||

    Usando a propriedade de linearidade, chegamos a

    V (z) = X1(z) +X2(z) =1

    1 z1+

    1

    1 z1

    ROC: se || > || entao a ROC sera a regiao anular|| < z < ||. Caso contrario, a transformada z nao existe.

  • Exemplo 3.39

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada zAlgumaspropriedades uteis

    Nota

    Exemplo 3.38

    Exemplo 3.39

    Exemplo 3.40

    Exemplo 3.41

    Transformada z dacorrelacao cruzada

    Energia de umasequencia

    Observacoes

    45 / 53

    Determine a transformada z e a ROC de x[n] = rn cos(0n)u[n].

  • Exemplo 3.39

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada zAlgumaspropriedades uteis

    Nota

    Exemplo 3.38

    Exemplo 3.39

    Exemplo 3.40

    Exemplo 3.41

    Transformada z dacorrelacao cruzada

    Energia de umasequencia

    Observacoes

    45 / 53

    Determine a transformada z e a ROC de x[n] = rn cos(0n)u[n].

    Solucao:

    Expressando x[n] como a soma de duas sequencias exponenciais,temos:

    x[n] =1

    2rnej0nu[n] +

    1

    2rnej0nu[n]

    Podemos reescrever a expressao acima como x[n] = v[n] + v[n],onde

    v[n] =1

    2nu[n]

    com = rej0 . A transformada z de v[n] e dada por

    V (z) =1

    2

    1

    1 z1=

    1

    2

    1

    1 rej0z1, |z| > || = r

  • Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada zAlgumaspropriedades uteis

    Nota

    Exemplo 3.38

    Exemplo 3.39

    Exemplo 3.40

    Exemplo 3.41

    Transformada z dacorrelacao cruzada

    Energia de umasequencia

    Observacoes

    46 / 53

    e a transformada z de v[n] e V (z):

    V (z) =1

    2

    1

    1 z1=

    1

    2

    1

    1 rej0z1, |z| > || = r

    Usando a propriedade de linearidade da transformada z, obtemos:

    X(z) = V (z) + V (z) =1

    2

    (1

    1 rej0z1+

    1

    1 rej0z1

    )

    =1 r cos(0)z

    1

    1 2r cos(0)z1 + r2z2, |z| > r

  • Exemplo 3.40

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada zAlgumaspropriedades uteis

    Nota

    Exemplo 3.38

    Exemplo 3.39

    Exemplo 3.40

    Exemplo 3.41

    Transformada z dacorrelacao cruzada

    Energia de umasequencia

    Observacoes

    47 / 53

    Determine a transformada z e a ROC de y[n] = (n+ 1)nu[n].

  • Exemplo 3.40

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada zAlgumaspropriedades uteis

    Nota

    Exemplo 3.38

    Exemplo 3.39

    Exemplo 3.40

    Exemplo 3.41

    Transformada z dacorrelacao cruzada

    Energia de umasequencia

    Observacoes

    47 / 53

    Determine a transformada z e a ROC de y[n] = (n+ 1)nu[n].

    Solucao:

    Seja x[n] = nu[n]. Assim, podemos escrever

    y[n] = nx[n] + x[n]

    A transformada z de x[n] e dada por

    X(z) =1

    1 z1, |z| > ||

    Usando a propriedade de diferenciacao, a transformada z denx[n] e:

    zdX(z)

    dz=

    z1

    (1 z1)2, |z| > ||

  • Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada zAlgumaspropriedades uteis

    Nota

    Exemplo 3.38

    Exemplo 3.39

    Exemplo 3.40

    Exemplo 3.41

    Transformada z dacorrelacao cruzada

    Energia de umasequencia

    Observacoes

    48 / 53

    Finalmente, usando a propriedade de linearidade, obtemos:

    Y (z) =1

    1 z1+

    z1

    (1 z1)2=

    1

    (1 z1)2, |z| > ||

  • Exemplo 3.41

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada zAlgumaspropriedades uteis

    Nota

    Exemplo 3.38

    Exemplo 3.39

    Exemplo 3.40

    Exemplo 3.41

    Transformada z dacorrelacao cruzada

    Energia de umasequencia

    Observacoes

    49 / 53

    Determine a transformada z inversa de

    G(z) =z3(

    z 12) (z + 13

    )2 , |z| > 12

  • Exemplo 3.41

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada zAlgumaspropriedades uteis

    Nota

    Exemplo 3.38

    Exemplo 3.39

    Exemplo 3.40

    Exemplo 3.41

    Transformada z dacorrelacao cruzada

    Energia de umasequencia

    Observacoes

    49 / 53

    Determine a transformada z inversa de

    G(z) =z3(

    z 12) (z + 13

    )2 , |z| > 12Solucao:

    Como a ROC e exterior ao crculo de raio 1/2, a transformadainversa e uma sequencia de lado direito.

    Fazendo a expansao em fracoes parciais de G(z), temos:

    G(z) =0.36

    1 12z1

    +0.24

    1 + 13z1

    +0.4(

    1 + 13z1)2

    Os dois primeiros termos tem transformada inversa dada por0.36(0.5)nu[n] e 0.24(1/3)nu[n], respectivamente.

  • Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada zAlgumaspropriedades uteis

    Nota

    Exemplo 3.38

    Exemplo 3.39

    Exemplo 3.40

    Exemplo 3.41

    Transformada z dacorrelacao cruzada

    Energia de umasequencia

    Observacoes

    50 / 53

    Para determinar a inversa do terceiro termo, observamos que atransformada z de n(1/3)nu[n] e dada por

    zd

    dz

    (1/

    (1 +

    1

    3z1

    ))=

    1

    3z1/

    (1 +

    1

    3z1

    )2Desta forma, a inversa de 1/(1 + (1/3)z1)2 e dada por3(n 1)(1/3)n1u[n 1]. Finalmente, a inversa de G(z) edada por:

    g[n] =

    [0.24

    (

    1

    3

    )n+ 0.36

    (1

    2

    )n]u[n]+

    0.36(n 1)

    (

    1

    3

    )nu[n 1]

  • Transformada z da correlacao cruzada

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada zAlgumaspropriedades uteis

    Nota

    Exemplo 3.38

    Exemplo 3.39

    Exemplo 3.40

    Exemplo 3.41

    Transformada z dacorrelacao cruzada

    Energia de umasequencia

    Observacoes

    51 / 53

    Sejam duas sequencias g[n] e h[n], com transformadas z dadaspor G(z) e H(z), respectivamente.Suponha ainda que a ROC de G(z) e Rg e a ROC de H(z) e Rh.Podemos escrever a correlacao cruzada entre g[n] e h[n] como:

    rgh[l] = g[n] h[l]

    Usando a proriedade de reversao temporal, notamos que atransformada z de h[l] e H(z1). Usando o teorema daconvolucao, temos:

    Z{rgh[l]} = G(z)H(z1)

    com a ROC dada por pelo menos por Rg Rh.

  • Energia de uma sequencia

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada zAlgumaspropriedades uteis

    Nota

    Exemplo 3.38

    Exemplo 3.39

    Exemplo 3.40

    Exemplo 3.41

    Transformada z dacorrelacao cruzada

    Energia de umasequencia

    Observacoes

    52 / 53

    Podemos usar a relacao de Parseval para calcular a energia deuma sequencia. Fazendo g[n] = h[n] na expressao da Tabela depropriedades, chegamos a:

    n=

    g2[n] =1

    2pij

    C

    G(z)G(z1)z1dz

    onde C e um contorno fechado na ROC de G(z)G(z1).

  • Observacoes

    Definicao

    Transformadas zracionais

    Regiao deconvergencia de umatransformada zracional

    Transformada zinversa

    Propriedades datransformada zAlgumaspropriedades uteis

    Nota

    Exemplo 3.38

    Exemplo 3.39

    Exemplo 3.40

    Exemplo 3.41

    Transformada z dacorrelacao cruzada

    Energia de umasequencia

    Observacoes

    53 / 53

    n Se a ROC de G(z) inclui o crculo unitario, entao a ROC deG(z1) tambem ira incluir o crculo unitario.

    n Se uma sequencia e absolutamente somavel, ela temtransformada de Fourier, e portanto a ROC de suatransformada z inclui o crculo unitario. Neste caso,podemos fazer z = ej, o que faz com que possamossubstituir a integral circular pela expressao da transformadainversa de Fourier:

    n=

    |g[n]|2 =1

    2pi

    pipi

    |G(ej)|2d

    DefinioIntroduoDefinioRelao entre a DTFT e a transformada zRegio de convergnciaObservaesExemplo 3.22ObservaoExemplo 3.23ObservaesAlguns pares de transformadas z

    Transformadas z racionaisSistemas LTIFormas alternativasExemploInterpretao fsica

    Regio de convergncia de uma transformada z racionalMotivos para estudar a regio de convergnciaPosio da ROCExemplo 3.24Exemplo 3.25Exemplo 3.26Exemplo 3.27Exemplo 3.27 (continuao)Exemplo 3.28Resumindo

    Transformada z inversaExpresso geralForma alternativa de clculoMtodo 1: expanso em fraes parciais Exemplo 3.31Plos simplesObservaoExemplo 3.32 Plos mltiplosMtodo 2: diviso longaExemplo 3.35

    Propriedades da transformada zAlgumas propriedades teisNotaExemplo 3.38Exemplo 3.39 Exemplo 3.40 Exemplo 3.41 Transformada z da correlao cruzadaEnergia de uma sequnciaObservaes