Transformações

lideradas por

APIsDIGITAIS

Uma visão geral

Por que as APIs e integrações em geral viraram um

assunto tão comentado e explorado nos últimos anos?

O ecossistema das APIs no mundo criou uma grande

comunidade, que promove uma evolução rápida para

esse tipo de tecnologia. Mas por que as empresas

estão de fato alertas para as APIs? Claro que

existem muitas e muitas respostas para uma

pergunta como essa, mas podemos considerar

que a grande maioria delas vá cair no

conceito da Economia das APIs.

A Economia das APIs pode ser definida pelo

universo formado ao redor de todos os negócios,

transações, aplicações e funcionalidades que

passam ou são gerados por conta de uma API e que

de alguma maneira, trazem benefícios e informações

ao usuário final, independente de quem ele seja.

Pense em todas as ações que você realiza no

seu dia a dia que são potencializadas ou

viabilizadas por APIs, e tente multiplicar por

todos os usuários das tecnologias produzidas

por empresas que decidem expor seus

sistemas para a conexão de outros serviços

externos. Estamos falando de grandes

dimensões e possibilidades, e claro, dinheiro.

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O que nos leva a mais um conceito

fundamental para entendermos a dimensão

e potencial que as APIs criaram e continuam

moldando, a inovação aberta.

Open Innovation se baseia nas iniciativas

tomadas pelas empresas, principalmente as

maiores, para resolver um problema de

concentração do conhecimento e

informações (ou silos de conhecimento), e

assim gerar um ecossistema colaborativo e

integrado. Esse conhecimento espalhado

pode tomar dois caminhos: de dentro pra

fora, quando a empresa “exporta”

conhecimentos para a evolução de parceiros

externos; ou de fora para dentro, quando a

empresa absorve conhecimentos externos e

os usa para evoluir e inovar internamente.

As APIs que sua empresa expõe permitem que desenvolvedores

extraiam dados e funções para seus casos de uso, que muitas

vezes, podem ser diferentes do que foi planejado e pensado. O

que quer dizer que sua empresa pode entrar em contextos não

mapeados e atingir mais pessoas e lugares.

Quando o Google criou a API do Maps, por exemplo,

provavelmente não tinha imaginado que

uma empresa como o Uber funcionaria em

sua grande parte por conta dessa API.

Obviamente, estratégias de API são intrinsecamente

ligadas ao conceito de Open Innovation.

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A Philips, por exemplo, tem uma estratégia alinhada à essa colaboração feita pelos

desenvolvedores que não fazem parte da empresa em si. Essa estrutura colaborativa

gera, além de fontes novas de receita, insights e a possibilidade de conseguir

acompanhar o ritmo de inovação que a comunidade de desenvolvedores vem

liderando e compartilhando, o que de maneira prática, significa vantagens

competitivas e engajamento para a empresa.

Além da Philips, a Vodafone também

tem um case de sucesso em

que a estratégia de open

innovation gerou grandes

resultados. Nesse caso, a ideia era

entender quais eram as percepções

do público-alvo de uma grande

campanha de reformulação da

mensagem passada.

Em um curto espaço de tempo, a Vodafone conseguiu esses insumos.

A decisão de seguir com essas estratégias depende de alguns fatores para

acontecer. Se uma empresa que adota as APIs como impulsionador da sua

transformação digital não tem o cuidado devido, como manter uma documentação

atualizada e clara e uma API que seja de fato produtiva para os desenvolvedores

que vão a utilizar, todos os outros esforços podem ser em vão.

São vários os caminhos que

uma empresa pode seguir para

ter sucesso com uma estratégia

desse tipo, e o ferramental que

pode ser usado para ter

controle sobre essas

integrações e APIs se resume

em iPaaS e API Management.

Hoje, podemos considerar que

empresas que estão avaliando as

maneiras de fazerem uma

transformação digital, já estão alguns

passos atrás de muitas startups e

empresas tradicionais que

conseguiram enxergar essa tendência,

o que não necessariamente significa

que não há mais tempo.

Usando de referência a base de clientes do LinkApi, vimos cases

de sucesso nos dois tipos de empresa - as que compreenderam

a importância e impacto de tornarem-se digitais, mas ao mesmo

tempo, não sabiam exatamente por onde começar ou o que

fazer, assim como startups e empresas que já nasceram na era

digital e precisavam potencializar suas estratégias.

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Quem pode sair na frente?

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Reunimos dores causadas pela grande

complexidade da integração de APIs e

sistemas que não se conversam, junto

com uma pesquisa sobre produtos e

plataformas disponíveis no mercado

com a promessa de resolver esse

tipo de problema. O LinkApi

começou a ser desenvolvido como

um projeto para ajudar alguns

clientes dentro de uma consultoria.

Junto com a ideia central de resolver esses traumas, o conceito da

transformação digital já era uma realidade que muitas empresas

estavam passando, e por isso, o foco em acelerar as iniciativas

que podem fazer essa “virada de chave” também foi prioritário.

Podemos definir dois principais grupos de

profissionais que sentem essas dores

mencionadas, e portanto, sempre estão no

foco do desenvolvimento da nossa plataforma:

pessoas que trabalham com desenvolvimento

de software, que em grande parte das

situações são os usuários finais, e

gestores/diretores de tecnologia que precisam

de informações mais “macro”.

Por que o LinkApi impulsiona essas estratégias?

O LinkApi segue um approach de dev first.

Nosso usuário final (e o dia-a-dia de quem

desenvolve a plataforma) é a principal

fonte de insumos que conduzem

o nosso roadmap.

Mas quais foram as principais

dores mapeadas?

A construção de APIs sem a ajuda de uma plataforma

dedicada é complexa, demorada e custosa, e portanto, não

é amigável à escalabilidade das empresas. Esse ponto foi

fundamental para que um dos pilares da plataforma fosse

criado, o de construção de APIs e fluxos de integração de

dados. Dessa maneira, o processo de exposição das APIs

para o público externo pode ocorrer em poucos cliques e

minutos, diminuindo o ciclo de feedback e do time to value.

Quais são as dores que incomodamos desenvolvedores?

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Modelos não escaláveis

Limitações tecnológicas

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Pense em quantas linguagens de programação existem, some isso aos

frameworks dedicados à cada tipo de projeto, e assim, uma breve ideia do quão

difícil pode ser se adaptar à todas elas. Um time de desenvolvimento pode ter

suas ideias e iniciativas barradas ou dificultadas quando o stack das empresas

não suporta algum tipo de tecnologia nova. Por isso, o LinkApi foi desenvolvido

com base na linguagem mais utilizada ao redor do mundo, e conta com um SDK

que reduz o tempo gasto com ações mais comuns.

Toda equipe de tecnologia trabalha seguindo uma estratégia, e para quem faz a

gestão dessa estratégia e precisa garantir que as iniciativas tenham sucesso, as

dores são diferentes, mesmo que convergentes à agilidade e busca constante

por inovação.

O desenvolvimento da plataforma do LinkApi foi feito

pensando em abstrair essas complexidades e garantir que seja

simples extrair e cruzar dados de vários softwares para que as

tomadas de decisão possam ser tomadas de maneira mais

embasada e orientadas à inovação.

Como comentado na introdução deste e-book, as APIs são parte

fundamental das estratégias de Open Innovation, e sem um local em que o

monitoramento dessas APIs ocorra de forma simplificada, é muito difícil

manter a assertividade das decisões tomadas e de quais novas ações

precisam ser feitas. Com um dashboard que permite a visualização desses

dados, é possível saber qual tipo de ação gera mais retorno, e em qual

delas o maior esforço será aplicado. 8

404

Sistemas que não se entendem

Controle descentralizado das APIs

É comum escutarmos de CTOs, CIOs e

mais cargos estratégicos de TI que os

vários sistemas e plataformas

utilizados para o funcionamento da

empresa são muito diferentes

entre si, e para fazer com que os

dados estejam sempre atualizados,

sincronizados e disponíveis, a

equipe de TI gasta muito tempo

nessa “manutenção” e o espaço para

ações que geram algum tipo de

disrupção e benefício para seus

clientes fica muito pequeno.

Feedback constante das empresas que compreenderam a importância de

estrategicamente gerenciar suas APIs, o maior ganho desse tipo de iniciati-

va é a abertura para inovar, reestruturar e aperfeiçoar processos que antes

eram manuais e muito mais propensos a erros.

Empresas que entram na categoria enterprise geralmente correm mais

riscos relacionados à demora para que a transformação digital ocorra.

Rafael Tobara, Diretor de Tecnologia da Sapore e cliente LinkApi, nos expli-

cou um pouco sobre como a LinkApi havia possibilitado que a equipe, que

hoje trabalha seguindo o conceito de Two Speed It, passasse a priorizar

muitas iniciativas que representam o avanço da transformação digital de

uma empresa de quase 17.000 funcionários.

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O que acontece quando essesproblemas são resolvidos?

“Uma enterprise que entendeu a importância da

transformação digital obrigatoriamente precisa

de uma plataforma como o LinkApi. O que o

LinkApi gera de diferencial para qualquer

enterprise é a agilidade, e sem agilidade

nenhuma enterprise pode se transformar

digitalmente, nem se expor para o mercado.”

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A Sapore é um claro exemplo

de uma empresa que está

passando pela sua

transformação digital sendo

liderada pelas APIs. A facilidade

que parceiros têm para

conectarem-se a empresa e

extraírem valor é muito maior.

Algumas partes de seu depoimento dizem que “Uma enterprise

que entendeu a importância da transformação digital

obrigatoriamente precisa de uma plataforma como o LinkApi”.

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Para as empresas que já nasceram na era digital e estão moldando

o novo mercado e para as empresas tradicionais e mais antigas

que estão agora passando por essa mudança, o LinkApi funciona

como o impulsionador dessas estratégias.

O LinkApi foi desenvolvido a partir de insatisfações que foram

sentidas tanto pelas pessoas que desenvolveram a nossa

plataforma desde o início, e pelas pessoas que trabalham com

APIs e integrações dentro de empresas de vários segmentos

diferentes.

O mindset de manter ideias e novas iniciativas dentro de casa já é

passado, e tudo nos mostra que a colaboração é o caminho para

relações win-win, entre empresas gigantes e contribuidores

individuais ou pequenos grupos.

Nós queremos fomentar a transformação digital e

a inovação aberta

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