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ECONOMIA APLICADA À ENGENHARIA 1 ENGENHARIA Prof. Miguel Inácio ENGENHARIA 5º SEMESTRE - 2015 Prof. Miguel Inácio

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Apresentação do PowerPointConceito de Custos de Oportunidade
Capítulo 1: Introdução à Economia
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Sua concepção:
A economia repousa sobre os atos humanos e é por excelência uma ciência social. Apesar da tendência atual ser a de se obter resultados cada vez mais precisos para os fenômenos econômicos é quase que impossível se fazer análises puramente frias e numéricas, isolando as complexas reações do homem no contexto das atividades econômicas.
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Deriva do grego: “aquele que administra o lar”.
Economia é uma ciência social que estuda como os indivíduos e a sociedade decidem utilizar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre os grupos da sociedade, com a finalidade de satisfazer as necessidades humanas.
A ciência que estuda a escassez.
A ciência que estuda o uso dos recursos escassos na produção de bens alternativos.
O Estudo da forma pela qual a sociedade administra seus recursos escassos.
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(Recursos naturais, Mão de Obra, Capital)
Limitados e Finitos
(restrição física dos recursos)
(o que) Decidido pelos consumidores (soberania do consumidor).
(quanto) Determinado pelo encontro da oferta e demanda de
mercado.
PARA QUEM produzir ?
Decidido no mercado de fatores de produção (demanda e oferta
de fatores de produção). Questão distributiva.
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Sistema Econômico / Organização Econômica
É a forma como a sociedade está organizada para desenvolver as atividades econômicas.
Atividades de produção, circulação, distribuição e consumo de bens e serviços.
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Economia Planificada (ou centralizada, tipo socialista)
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Sistema de concorrência pura
Laissez-faire: O mercado resolve os problemas econômicos fundamentais (o que e quanto, como e para quem produzir), como guiados por uma mão invisível, sem a intervenção do governo.
Mão invisível: mecanismo de preço que promove o equilíbrio dos mercados.
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Formam-se estoques
bens aos escassos consumidores.
Formam-se filas
Existirá concorrência entre consumidores para compra.
Até o equilíbrio
Base da filosofia do liberalismo econômico.
Advoga a soberania do mercado, sem interferência do Estado. Este deve responsabilizar mais com justiça, paz, segurança, e deixar o mercado resolver as questões econômicas fundamentais.
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em função de:
força de sindicatos ( através dos salários que remuneram os serviços de mão-de-obra);
poder de monopólios e oligopólios na formação de preços no mercado;
intervenção do governo (impostos, subsídios, tarifas, política salarial, fixação de preços mínimos, política cambial);
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Críticas:
o mercado sozinho não promove perfeita alocação de recursos. A produção ou consumo de um determinados bens ou serviços pode produzir efeitos colaterais externalidades); além disso, existem bens públicos, disponibilizados pelo Governo.
o mercado sozinho não promove perfeita distribuição de renda, pois as empresas estão procurando a obtenção do máximo lucro, e não com questões distributivas.
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Essas críticas justificam a atuação governamental para complementar a iniciativa privada e regular alguns mercados.
Há muitos mercados, entretanto, que comportam-se como um sistema de concorrência pura. Ex. hortifrutigranjeiro.
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Séc. XVIII - XIX
Início do Séc. XX
O mercado sozinho não garante que a economia opere sempre com pleno emprego dos seus recursos.
Necessitando de maior atuação do
Setor Público na economia.
Sistema de mercado misto
Atuação do setor público com o objetivo de evitar distorções alocativas e distributivas:
sobre a formação de preços, (via impostos, etc.);
complemento da iniciativa privada (infra-estrutura, etc.);
fornecimento de serviços públicos;
fornecimento de bens públicos (não vendidos no mercado) Exemplo: educação, segurança, justiça, etc.);
compra de bens e serviços do setor privado.
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Economia Centralizada
Agência ou Órgão Central de Planejamento decide a forma como resolver os problemas econômicos fundamentais.
Meios de produção
*
Gráfico que mostra as várias combinações de produto que a economia pode produzir potencialmente, dados
os fatores de produção e a tecnologia disponíveis.
É a fronteira máxima que a economia pode produzir, dados os recursos produtivos limitados. Mostra as alternativas de produção da sociedade, supondo os recursos plenamente empregados.
Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
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Modelo: 2 bens utilizando em conjunto todos os Fatores de Produção
A CPP mostra o tradeoff da sociedade, ou seja, a obtenção de alguma coisa, está sujeita a abrir mão de outra. “Nada é de graça”!
Razão da Concavidade: lei dos custos de oportunidade crescentes, devido à inflexibilidade dos custos de produção.
Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
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Lei dos custos de oportunidade crescentes:
Dadas como inalteradas as capacidades tecnológicas e de produção de uma economia e estando o sistema a operar a níveis de pleno emprego, a obtenção de quantidades adicionais de determinada classe de produto implica necessariamente a redução das quantidades de outra classe.
Em resposta a constantes reduções impostas à classe que estará sendo sacrificada, serão obtidas quantidades adicionais cada vez menos expressivas da classe cuja produção estará sendo aumentada, devido à relativa e progressiva inflexibilidade dos recursos de produção disponíveis e em uso.
Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
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Os pontos da CPP representam as possíveis combinações dos fatores de produção na obtenção dos bens x e y.
A: capacidade ociosa (ineficiência). Neste ponto o custo de oportunidade é zero, pois não é necessário sacrifício de recursos produtivos para aumentar a produção de um bem, ou mesmo, dois bens.
B e C: Não há como produzir mais, sem reduzir a produção do outro. Combinações de produto; (Nível de produto Eficiente /Pleno Emprego).
D: Nível impossível de produção. Posição inalcançável no período imediato. Depende de fatores como inovação tecnológica.
Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
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Os pontos da CPP representam as possíveis combinações dos fatores de produção na obtenção dos bens x e y.
Deslocamentos positivos: decorrem da expansão ou melhoria dos fatores de produção disponíveis (Crescimento Econômico). Inovações tecnológicas: com a mesma quantidade de insumos obtém-se maior quantidade de produtos
Deslocamentos negativos: decorrem da redução, sucateamento ou progressiva desqualificação do fatores de produção disponíveis.
Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
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É o grau de sacrifício que se faz ao optar pela produção de um bem, em termos da produção alternativa sacrificada. O custo de alguma coisa é o que você desiste para obtê-la.
Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção: Custo de Oportunidade / Custo alternativo / Custo implícito
Trade off
B C
+ Produto x
- Produto y
Custo de Oportunidade
C B custo de oportunidade de 200 unidades de y é 50 de x.
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