Transparências - EECONOMIA Micro e MacroCONOMIA Micro e Macro - Parte I

7/25/2019 Transparncias - EECONOMIA Micro e MacroCONOMIA Micro e Macro - Parte I

1/202


2/202

2

ECONOMIA Micro e Macro


3/202

3


Conceito de Economia

Problemas Econmicos Fundamentais

Sistemas Econmicos

Curva (Fronteira de Possibilidades de Produo.

Conceito de Custos de Oportunidade

Anlise Positiva e Anlise Normativanter!relao da Economia com as demais ci"ncias

#iviso do Estudo Econmico

Cap$tulo %& ntroduo ' Economia


4/202


5/202

&


Conceito de Economia

'eriva do (re(o) *auele ue administra o lar+.'eriva do (re(o) *auele ue administra o lar+.Economia uma cincia social ue estuda como osindiv!duos e a sociedade decidem utilizar recursos

produtivos escassos na produ$,o de bens e servi$os# demodo a distribu!-los entre os (rupos da sociedade# com afinalidade de satisfazer as necessidades humanas.

A cincia ue estuda a escassez.

A cincia ue estuda o uso dos recursos escassos naprodu$,o de bens alternativos.

/studo da forma pela ual a sociedade administraseus recursos escassos.


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0


Problemas econmicos undamentais

ecessidades umanas) limitadas nfinitas.

5ecursos 6rodutivos 78atores de 6rodu$,o975ecursos naturais# :,o de bra# ;apital9


7/202>


?@/ e ?@A produzir BA sociedade deve produzir mais bens de consumo ou bens decapital# e uanto B

;: produzir B?uest,o de eficincia produtiva. ;apital ou m,o-de-obraintensiva.

6A5A ?@/: produzir B;omo ser" a distribui$,o de renda (erada pela atividadeeconmica. ?uais os setores beneficiados.

Problemas econmicos undamentais


8/202C


Sistema Econmico + Or,ani)ao Econmica

D a forma como a sociedade est" or(anizada para

desenvolver as atividades econmicas.

Atividades de produ$,o# circula$,o#distribui$,o e consumo de bens e servi$os.


9/202E


Sistema Econmico + Or,ani)ao Econmica

6rincipais formas)

/conomia de :ercado 7ou descentralizada# tipo capitalista9

/conomia 6lanificada 7ou centralizada# tipo socialista9


10/2021F


Economias de -ercado

- Gistema de concorrncia pura

7sem interferncias do (overno9

- Gistema de concorrncia mista

7com interferncia (overnamental9


11/20211


Sistema de concorr"ncia pura

aisse)!aire& mercado resolve os problemaseconmicos fundamentais 7o ue e uanto# como e para

uem produzir9# como (uiados por uma mo invis$vel#sem a interven$,o do (overno.

-o invis$vel& mecanismo de pre$o ue promove o

euil!brio dos mercados.


12/20212



/xcesso de oferta 7escassez de demanda9

8ormam-se estoues

5edu$,o de pre$os

/xistir" concorrncia entre empresas para vender osbens aos escassos consumidores.

At o euil!brio


13/20213



/xcesso de demanda 7escassez de oferta9

8ormam-se filas

endncia ao aumento de pre$os

/xistir" concorrncia entre consumidores para compra.

At o euil!brio


14/20214



?@/ e ?@A produzir B7o ue9 'ecidido pelos consumidores 7soberania do consumidor9.7uanto9 'eterminado pelo encontro da oferta e demanda demercado.

;: produzir B?uest,o de eficincia produtiva. 5esolvido no Hmbito das

empresas.6A5A ?@/: produzir B'ecidido no mercado de fatores de produ$,o 7demanda e ofertade fatores de produ$,o9. ?uest,o distributiva.


15/202

1&



Iase da filosofia do liberalismo econmico.

Advo(a a soberania do mercado# sem interferncia do/stado. /ste deve responsabilizar mais com Justi$a# paz#se(uran$a# e deixar o mercado resolver as uest%es

econmicas fundamentais.


16/202

10


/mpresas 8am!lias

:ercado deIens e Gervi$os

:ercado de8atores de

6rodu$,o

#emanda de bens

e servios


Oerta de bens

e servios

O /ue e /uantoprodu)ir

Para /uem

produ)ir

Como

produ)ir

Oerta de

servios dos

atores de

produo

#emanda deservios dos

atores de

produo.(mo!de!obra0 terra0

capital*


17/202

1>



;r!ticas)Krande simplifica$,o da realidadeLs pre$os podem variar n,o devido ao mercado mas# em fun$,o de)

for$a de sindicatos 7 atravs dos sal"rios ue remuneramos servi$os de m,o-de-obra9L

poder de monopMlios e oli(opMlios na forma$,o de pre$os

no mercadoL interven$,o do (overno 7impostos# subs!dios# tarifas#

pol!tica salarial# fixa$,o de pre$os m!nimos# pol!ticacambial9L


18/202


19/202

1E



/ssas cr!ticas Justificam a atua$,o (overnamental paracomplementar a iniciativa privada e re(ular al(unsmercados.

" muitos mercados# entretanto# ue comportam-se como

um sistema de concorrncia pura. /x. hortifruti(ranJeiro.


20/202

2F


Sistema de mercado misto

papel econmico do (overno

Gc. O= - OO 6redominHncia ) Gistema de mercado#prMximo ao da concorrncia pura.

n!cio do Gc. OO mercado sozinho n,o (arante uea economia opere sempre com plenoempre(o dos seus recursos.

ecessitando de maior atua$,o doGetor 6Nblico na economia.

'e ue forma B


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21


Sistema de mercado misto

Atua$,o do setor pNblico com o obJetivo de evitardistor$%es alocativas e distributivas)

sobre a forma$,o de pre$os# 7via impostos# etc.9L complemento da iniciativa privada 7infra-estrutura# etc.9L

fornecimento de servi$os pNblicosL

fornecimento de bens pNblicos 7n,o vendidos no mercado9

/xemplo) educa$,o# se(uran$a# Justi$a# etc.9L

compra de bens e servi$os do setor privado.


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22


Economia Centrali)ada

A(ncia ou Pr(,o ;entral de 6laneJamento decide aforma como resolver os problemas econmicosfundamentais.

:eios de produ$,o /stado:atria-prima# imMveiscapital.

:eios de sobrevivncia ndiv!duos

;arros# roupas# televisores# etc.


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23


Economia Centrali)ada

6rocesso 6rodutivo) os pre$os representam apenasrecursos cont"beis ue permitem o controle da

eficincia das empresas 7n,o h" desembolso oner"rio9L

'istribui$,o do 6roduto) os pre$os dos bens deconsumo s,o determinados pelo (overnoL

5eparti$,o do lucro) Koverno# investimento da empresae o restante dividido entre os administradores e ostrabalhadores.


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24


Sistemas Econmicos ! S$ntese

6ropriedade 6rivada

6roblemas econmicos fundamentais resolvidos

pelo mercado pelo or(,o central

-ercado Centrali)ada

:aior eficincia alocativa :aior eficincia distributiva

O 6ropriedade 6Nblica


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2&


Kr"fico ue mostra as v"rias combina$%es de produtoue a economia pode produzir potencialmente# dados

os fatores de produ$,o e a tecnolo(ia dispon!veis.

D a fronteira m"xima ue a economia pode produzir#dados os recursos produtivos limitados. :ostra asalternativas de produ$,o da sociedade# supondo osrecursos plenamente empre(ados.

Curva (Fronteira* de Possibilidade de Produo

CO O A


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20


:odelo) 2 bens utilizando em conJunto todos os 8atores de 6rodu$,o

?uantidade

6roduzida 7bem 9x

?uantidade

6roduzida 7bem 9y

max

F

x

y =

max

F

y

x =

A ;66 mostra o tradeoff da sociedade# ou seJa# a obten$,o de al(uma coisa# est"suJeita a abrir m,o de outra. 1Nada 2 de ,raa34

5a)o da Concavidade& lei dos custos de oportunidade crescentes# devido Q

inflexibilidade dos custos de produ$,o.


ECONOMIA M M


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2>



28/202

2C


s pontos da ;66 representam as poss!veis combina$%es dos fatores de produ$,ona obten$,o dos bensxey.

A&capacidade ociosa 7ineficincia9. esteponto o custo de oportunidade zero#

pois n,o necess"rio sacrif!cio de recursosprodutivos para aumentar a produ$,o deum bem# ou mesmo# dois bens.

6 e C& ,o h" como produzir mais# semreduzir a produ$,o do outro. ;ombina$%es

de produtoL 7!vel de produto /ficiente6leno /mpre(o9.

#&!vel imposs!vel de produ$,o. 6osi$,oinalcan$"vel no per!odo imediato.

'epende de fatores como inova$,o

tecnolM(ica.


?uantidade

6roduzida 7bem 9x

?uantidade

6roduzida 7bem 9y

max

F

x

y =

max

F

y

x =

A

'I

;

ECONOMIA Mi M


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2E


s pontos da ;66 representam as poss!veis combina$%es dos fatores de produ$,ona obten$,o dos bensxey.

#eslocamentos positivos& decorrem daexpans,o ou melhoria dos fatores deprodu$,o dispon!veis 7;rescimento/conmico9. nova$%es tecnolM(icas) coma mesma uantidade de insumos obtm-semaior uantidade de produtos

#eslocamentos ne,ativos& decorrem daredu$,o# sucateamento ou pro(ressivadesualifica$,o do fatores de produ$,odispon!veis.


?uantidade

6roduzida 7bem 9x

?uantidade

6roduzida 7bem 9y

max

F

x

y =

max

F

y

x =

A

'I

; 'eslocamentos6ositivos

'eslocamentos

e(ativos

ECONOMIA Mi M


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3F


D o (rau de sacrif!cio ue se faz ao optar pela produ$,o de um bem# em termos daprodu$,o alternativa sacrificada. custo de al(uma coisa o ue voc desiste paraobt-la.

Curva (Fronteira* de Possibilidade de Produo&

Custo de Oportunidade + Custo alternativo + Custo impl$cito

Trade off

BCR 6rodutox

- 6rodutoy

Custo de Oportunidade

CBcusto de oportunidade de2FF unidades dey &F dex. ?uantidade

6roduzida 7bem 9x

?uantidade

6roduzida 7bem 9y

max

F

x

y =

max

F

y

x =

A

'( )I 1&FL4&F

( ); 2FFL2&F

1&F

4&F

2FF

2&F

ECONOMIA Mi M


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31


Anlise Positiva 7 Anlise Normativa

#eclara8es Positivas&os economistas tentam descrever7'escritivas9 o mundo como ele .

/x.) @ma redu$,o na taxa de crescimento da uantidade de moedareduziria a axa de nfla$,o. 7Cientistas econmicos9

#eclara8es Normativas&os economistas prescrevem

76rescritivas9 como o mundo deveria ser./x.) Ianco ;entral deveria reduzir a uantidade de moeda emitida.7/nvolve) =alores# tica# reli(i,o# pol!tica#etc.9 7Formuladores de

pol$ticas9

ECONOMIA Mi M


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32


Autonomia e nter!relao&

;om o passar do tempo);oncep$,o uman!stica

A /conomia repousa sobre osatos humanos# obJetivando asatisfa$,o das necessidadeshumanas 7;incia Gocial9.

ECONOMIA Mi M


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33


'ificuldade de separar os fatores essencialmenteeconmicos dos extra-econmicos.

A Autonomia da cada um dos ramos das ;incias Gociaisn,o deve ser confundida com um total isolamento# mas simobservada sob diferentes Mticas e investi(ada em termos

n,o unilaterais.

As manifesta$%es das modernas sociedades encontram-seinterli(adas.

Autonomia e nter!relao&

ECONOMIA Mi M


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34


Aspecto EconmicoAspecto Econmico

5ealidadeAspecto -aterial do

Ob9eto

Aspecto SocialAspecto SocialAspecto PolticoAspecto Poltico

Aspecto HistricoAspecto Histrico

Aspecto Geor!"icoAspecto Geor!"ico

Aspecto #emor!"icoAspecto #emor!"ico

ECONOMIA Mi M


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3&


6ol!tica a arte de (overnar. exerc!cio do poder. Dnatural ue este poder tente exercer o dom!nio sobre acoisa econmica.

@so da pol!tica do /stado para concess,o de vanta(enseconmicas pelos (randes (rupos econmicos.

/x.) A(ricultores na poca da pol!tica do caf com leite.;rdito subsidiado e tarifas protecionistas para (randesindustrias.

Autonomia e nter-rela$,o) /conomia e 6ol!tica

ECONOMIA Mi M


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30


s prMprios sistemas econmicos est,o condicionados Q

evolu$,o histMrica da civiliza$,o. As idias ueconstroem as teorias s,o formuladas num contextohistMrico onde se desenvolvem as atividades e asinstitui$%es econmicas.

Autonomia e nter-rela$,o) /conomia e istMria

ECONOMIA Mi M


37/202

3>


s acidentes (eo(r"ficos interferem no desempenhodas atividades econmicas e# inNmeras vezes# as

divis%es re(ionais s,o utilizadas para se estudar asuest%es li(adas aos diferenciais de distribui$,o derenda# de recursos produtivos# de localiza$,o deempresas# dos efeitos da polui$,o# das a(lomera$%es

urbanas# etc.

Autonomia e nter-rela$,o) /conomia e Keo(rafia



38/202

3C


?uando a pol!tica econmica visa atin(ir os indiv!duosde certas classes sociais# interfere diretamente no obJeto

da sociolo(ia# isto # a dinHmica da mobilidade socialentre as diversas classes de renda.

6ol!ticas salariais e (astos sociais 7 educa$,o# saNde#

transporte# alimenta$,o etc. 9 s,o exemplos ue diretaou indiretamente influenciam essa mobilidade.

Autonomia e nter-rela$,o)/conomia e Gociolo(ia


39/202



40/202

4F


A /conomia faz uso da lM(ica matem"tica e dasprobabilidades estat!sticas. :uitas rela$%es do

comportamento econmico podem ser expressas atravsde fun$%es matem"ticas.

Econometria& a estrat(ia de se estimar as rela$%es

econmicas# matematicamente formuladas# a partir daminimiza$,o dos desvios aleatMrios.

Autonomia e nter-rela$,o) /conomia# :atem"tica e /stat!stica



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41



-icroeconomia& o ramo da eoria /conmica ue estuda ofuncionamento do mercado de um determinado produto ou (rupo de

produtos# ou seJa# o comportamento dos compradores

7consumidores9 e vendedores 7produtores9 de tais bens./studa o comportamento de consumidores e produtores e o mercadono ual intera(em. 6reocupa-se com a determina$,o dos pre$os euantidades em mercados espec!ficos.

/x.) /volu$,o dos pre$os internacionais do caf brasileiro. n!velde vendas no vareJo# numa capital.



42/202

42


-acroeconomia& o ramo da eoria /conmica ueestuda o funcionamento como um todo# procurandoidentificar e medir as vari"veis 7a(re(adas9 uedeterminam o volume da produ$,o total 7crescimentoeconmico9# o n!vel de empre(o e o n!vel (eral de pre$os7nfla$,o9 do sistema econmico# bem como a inser$,o

do mesmo na economia mundial.




43/202

43



#esenvolvimento Econmico& estuda modelos dedesenvolvimento ue levem Q eleva$,o do padr,o de vida

7bem estar9 da coletividade. ?uest%es estruturais# de lon(oprazo 7crescimento da renda per capita# distribui$,o derenda# evolu$,o tecnolM(ica9.

Economia nternacional& estuda as rela$%es de trocaentre pa!ses 7transa$%es de bens e servi$os e transa$%esmonet"rias9. rata-se da determina$,o da taxa de cHmbio#do comrcio exterior e das rela$%es financeiras

internacionais.



44/202

44


Kr"ficos de duas vari"veis 7Gistema de ;oordenadas9

: ; %: %; . semanais*

: ; %: %;


45/202

4&




46/202

40


Fundamentos de -icroeconomia

Anlise da #emanda de -ercado

Anlise da Oerta de -ercado

O E/uil$brio de -ercado

Cap$tulo


47/202

4>



:icroeconomia 7eoria de 6re$os9 S estuda ocomportamento das

fam!lias e 7;onsumidores9das empresas e 78irmas9os mercados 7:ercados espec!ficos9

nos uais operam.



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4C



:icroeconomia analisa a forma$,o de pre$os no mercado.

s pre$os formam-se com base em dois mercados)

mercado debens e servi$os

:ercado dosservi$os dos fatoresde produ$,o

pre$os dos bens e servi$os

sal"rios# Juros# alu(uis e lucros

5emunera$,o

5emunera$,o



49/202

4E



coeteris Pari$%s

/xpress,o latina traduzida como * outras coisas

sendo i(uais +# usada para lembrar ue todas asvari"veis# ue n,o auela ue est" sendo estudada#s,o mantidas constantes.

- *tudo o mais constante+.



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&F



coeteris Pari$%s

Analisar um mercado

isoladamente

Gupor todos os demais

mercados constantes- mercado em estudo n,o afeta e n,o afetado pelosdemais.

=erifica o efeito de vari"veis isoladas# independentemente dosefeitos de outras vari"veis.

/x.) 6re$o sobre a procura de determinado bemndependente

utras vari"veis) renda do consumidor# (ostos# preferncias# etc.



51/202

&1


'emanda 7ou procura9 a uantidade de determinadobem ou servi$o ue os consumidores deseJam aduirir#num dado per!odo.

A 'emanda n,o representa a compra efetiva# mas ainten$,o de comprar# a dados pre$os.

A escala de demanda indica uanto 7uantidade9 oconsumidor pode aduirir# dadas v"rias alternativas depre$os de um bem ou servi$o.




52/202

&2


8undamentos da eoria da 'emanda

Iaseia-se na teoria

do =alor @tilidade.'ada uma 5enda

'ados os pre$os de mercado

;onsumidorAo demandar um

bem ou servi$o

-aBimi)ando a utilidade (satisao*

/ue atribui ao bem ou servio.



53/202



54/202

&4


?uantidade ue o consumidordeseJa consumir.

@tilidade otal e @tilidade :ar(inal

@tilidade

otal

?uantidade

;onsumida

@tilidade

:ar(inal

?uantidade

;onsumida

tma

&&

'

=




55/202

&&


6aradoxo da T(ua e do 'iamante

6or ue a "(ua# sendo mais necess"ria# t,o barata#e o diamante suprfluo# tem pre$o t,o elevado B

/x) @tilidade :ar(inal

T(uaKrande @tilidade otalIaixa @tilidade :ar(inal

7encontrada em abundHncia9

'iamante Krande @tilidade :ar(inal7escasso9




56/202

&0


=ari"veis ue afetam a 'emanda)

5iueza 7e sua distribui$,o9

5enda 7e sua distribui$,o9

6re$o do bem6re$o dos outros bens

8atores clim"ticos e sazonais

6ropa(anda

"bitos# (ostos# preferncias dos consumidores

/xpectativas sobre o futuro

8acilidades de crdito 7disponibilidade# tx. Juros# prazos9




57/202

&>


=ari"veis ue afetam a 'emanda

'(iU"7pi#ps#pc#)# G9)*%n+,o Geral (a #eman(a

'(i U uantidade procurada 7demandada9 do bem ipi Upre$o do bem ips U pre$o dos bens substitutos ou concorrentespc U pre$o dos bens complementares

) U renda do consumidorG U (ostos# h"bitos e preferncias do consumidor

bs.) 6ara estudar o efeito de cada uma das vari"veis# deve-se recorrer QhipMtese coeteris paribus.




58/202

&C


5ela$,o entre a uantidade demandada e o pre$o do prMprio bem

Gupondops#pc#)e Gconstantes

8un$,o ;onvencional


59/202

&E


5ela$,o entre a uantidade demandada e o pre$o do prMprio bem.

/feito pre$o total)

/feito substitui$,o

/feito renda

bem fica mais barato relativamente aosconcorrentes# fazendo com ue a td.demandada aumente.

;om a ueda do pre$o# o poderauisitivo do consumidor aumenta# e atd. demandada do bem deve aumentar.




60/202

0F


5epresenta o efeito do pre$ode um bem sobre a uantidade

do bem ue os consumidoresest,o dispostos a comprar e n,oa compra efetiva 7coeterispari$%s9.

;omo o pre$o e a uantidadedemandada tm rela$,one(ativa# a curva de demanda seinclina para baixo.

/x) Kr"fico- ;urva de 'emanda S 8un$,o


61/202

01


5ela$,o entre a uantidade demandada e pre$os de outros bens eservi$os

6em substituto& o consumo de um bem substitui o consumo ou

concorrente do outro.

'ois bens para os uais# tudo o maismantido constante 7coeteris pari$%s9# umaumento no pre$o de um deles aumenta ademanda pelo outro. /x.) :antei(a emar(arina.

Gupondopi#pc#)e Gconstantes( )(

i s' " p=

F(

i

s

'

p

5ela$,o entre a demanda de um bem e renda doconsumidor 7)9

/ssa classifica$,o depende da classe de renda dosconsumidores.

6ara consumidores de baixa renda n,o existem muitosbens inferiores. ;om a renda mais elevada# maior nZ deprodutos passa a ser classificado como bem inferior.




68/202

0C

Iem normal Preo da carnede %J (5D*

td. de carne de %J

(Supondo um aumentona renda do consumidor*

'F'1





69/202

0E

Iem inferior Preo da carnede


70/202

>F

Preo do arro) (5D*

td. de arro)

(Supondo um aumento narenda do consumidor*

Iem saciado





71/202

>1

5ela$,o entre a demanda de um bem e h"bitos dosconsumidores 7G9.

'(i -"3G4 Gupondopi#ps#pce)constantes

"bitos# preferncias ou (ostos 7G9 podem ser alterados#

*manipulados+ por propa(anda e campanhas promocionais#incentivando ou reduzindo o consumo de bens.




72/202

>2

;ampanha dotipo *beba maisleite+

: ; %: %;


73/202

>3

;urva de 'emanda de :ercado de um Iem ou Gervi$o

A demanda de :ercado i(ual ao somatMrio das demandas individuais.

A cada preo0 a demanda de mercado 2 a soma das demandas

dos consumidores individuais.

mercado consumidores individuais1

para i 1# 2#3#...

n

i

# (

n

=

=

=




74/202

>4

: ;: %:: %;:


75/202

>&

;urva de 'emanda de :ercado de um Iem ou Gervi$o

: %;: :: H;: K::

Preo do

6em 5D*

=otal do -ercado

CF 0F 4F

2F




76/202

>0

mportante&

varia$%es na demandavaria$%es na demanda varia$%es na uantidade demandadavaria$%es na uantidade demandada

Laria8es na demanda) dizem respeito ao deslocamentoda curva da demanda# em virtude de altera$%es em ps# pc#

)# G7ou seJa# mudan$a na condi$,o coeteris pari$%s9.

Laria8es na /uantidade demandada& refere-se ao

movimento ao lon(o da prMpria curva de demanda# emvirtude da varia$,o do pre$o do prMprio bem pi#

mantendo as demais vari"veis constantes 7coeteris

pari$%s9.




77/202

>>

5enda

6re$os de bens relacionadosKostos/xpectativas

Nmero de compradores

'esloca a curva de demanda

=aria$%es na ?uantidade 'emandada

6re$o do prMprio bem :ovimento ao lon(o da curva de demanda

=aria$%es na 'emanda




78/202

>C

-ovimento ao lon,o da curva #eslocamento da curva

=aria$,o na uantidade demandada

: ; %: %;


79/202

>E

EBcedente do consumidor& bem-estar (erado pela diferen$a entre adisposi$,o m"xima a pa(ar 7pre$o de reserva9 e o pre$o efetivamenteefetivamente pa(o por um bem ou servi$o.

Preo


D

PE

quantidadeq

E. C.


80/202



81/202

C1

6aradoxo 7Iem9 de Kiffen

;omunidade n(lesa muito pobre.correu uma ueda no pre$o da Iatata.;omo a popula$,o (astava a maior parte da renda

com esse produto# o seu poder auisitivo aumentoue como estavam saturados de batata# passaram a (as-tar com outros produtos.

pre$o da Iatata caiu# bem como a uantidadedemandada 7curva positivamente inclinada9.




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C2

8ormato da ;urva de 'emanda

;alculada estatisticamente e empiricamente# atravs demodelos economtricos.

8un$%es) ipo linear# potncia# hiperbMlica# etc.

'(i - 5 01/2pi 601.2ps 0172pc6 0182)

;oeficientesem rela$,o a '(iWF YF WF YF

Obs&a vari"vel *Kosto+ n,o observ"vel empiricamente.




83/202

C3

/xerc!cios sobre a demanda de mercado

'(x - 5 01/2px 01.2py 6 /2)

1- 'ados)

Pede!se&

%. O 6em 2 complementar ou substituto a B Por /ue


84/202

C4

/xerc!cios sobre a demanda de mercado

'

(

x - /00 71/2px 6 01.2py /2)

2- 'ados)

6ede-se)1. bem x normal ou inferiorB 6or ueB2. bem [ complementar ou substituto a x B 6or ue B

3. bem x seria um bem de Kiffen B 6or ue B4. Gupondo 7px- 7#py - .#) - 909 ual a uantidade demandadade x B

&. Ge a renda aumentar &F\# coeteris pari$%s# ual a uantidade

demandada de x B




85/202

C&


ferta a uantidade de determinado bem ou servi$o ueos produtores deseJam vender# em fun$,o dos pre$os# em

um determinado per!odo.

;onsidera-se ue os produtores s,o racionais# J" ue est,oproduzindo com o lucro m"ximo# dentro da restri$,o de

custos de produ$,o.



86/202

C0


=ari"veis ue afetam a ferta de um bem ou servi$o

( )F # # # #i i "p n' " p p p : M =

F uantidade ofertada do bem i

pre$o do bem i

pre$o dos fatores e insumos de produ$,o 7matria-prima# m,o-de-obra# etc.9

pre$o de outros n bens# substitutos na produ$,o

tecnolo(ia

metas e

i

i

"p

n

'

p

p

p

:

M

=

=

=

=

=

= obJetivos do empres"rio



87/202

C>


udo o mais constante 7coeteris pari$%s9#se o pre$o do bem aumenta# estimula asempresas a produzirem mais. 6ara

produzir mais# os custos ser,o maiores# e opre$o do bem deve ser aumentado.

8un$,o Keral da ferta

;omo os empres"rios rea(em# uando se altera o pre$o dobem ou servi$o# coeteris pari$%s.

Aumentando a uantidade ofertada

F

Fi

i

'

p

>



88/202

CC


: ; %: %;


89/202

CE


5ela$,o entre a oferta de um bem e pre$o do fator 7nsumo9de produ$,o 7P"p9

Gupondopi #pn# :#Mconstantes

6re$o do 8ator de produ$,o 7p"p9. Ge o pre$odo fator m,o-de-obra aumenta# diminui a

oferta do bem# coeteris pari$%s# 7haver" umdeslocamento9. mesmo vale para osdemais fatores de produ$,o# como terra#matrias-primas# etc.

F

Fi

"p

'

p

;omo um aumento na demanda afeta o euil!brio.

/x) as pessoas passam a cultivaro h"bito de leitura 3coeteris pari$%s42

1. *h"bito+ aumenta a demanda.A oferta permanece inalterada#pois este determinante n,o afetadiretamente as livrarias.

2. A curva de demanda se deslocapara a direita.

3. pre$o e a uantidade s,oaumentados 7novo ponto de

euil!brio9

: ; %: %;


108/202

1FC

;omo um redu$,o na oferta afeta o euil!brio.

/x) @m terremoto destrMi v"rias editoras.

1. terremoto afeta a curva de

oferta. A curva de demandapermanece inalterada# pois oterremoto n,o muda diretamente auantidade demandada peloscompradores.

2. A curva de oferta se desloca para aesuerda 7a ualuer pre$o auantidade ofertada menor9.

3. pre$o aumenta e a uantidadediminui 7novo ponto de

euil!brio9.

: ; %: %;


109/202



110/202

11F

@ma :udan$a simultHnea na oferta e na demanda

/x) As pessoas passam a cultivar oh"bito de leitura e ao mesmo tempo# umterremoto destruindo v"rias editoras.

1. Ambas as curvas se deslocam.

2. A curva de 'emanda se deslocapara direita e a de ferta para aesuerda.

3. " dois resultados poss!veisdependendo da extens,o dosdeslocamentos das curvas. 7b9 Auantidade diminui e o pre$oaumenta.

: ; Q %: %;


111/202



112/202

112

O E/uil$brio de -ercado

/xerc!cios sobre /uil!brio de :ercado

2. 'ados) '(x - . 01.2px 6 01052)

'ox - . 6 0172px

e supondo a renda) - 700# pede-se)

a9 6re$o e uantidade de euil!brio do bem x.b9 Gupondo um aumento de 2F\ da renda# determinar o

novo pre$o e a uantidade de euil!brio do bem x.


113/202


114/202



115/202

11&

Conceito

Elasticidade!Preo da #emandaElasticidade!Preo Cru)ada da #emanda

Elasticidade!5enda da #emanda

Elasticidade!Preo da OertaEBerc$cios

Cap$tulo & Elasticidades



116/202

110

Elasticidades

Conceito&

D a altera$,o percentual em uma vari"vel# dada uma

varia$,o percentual em outra# coeteris pari$%s.

Ginnimo de sensibilidade # resposta# rea$,o de umavari"vel# em face de mudan$as em outras vari"veis.



117/202

11>

Elasticidades

/xemplos na :icroeconomia

Elasticidade!preo da demanda & varia$,o percentual na uantidadedemandada# dada a varia$,o percentual no pre$o do bem# coeteris pari$%s.

Elasticidade!renda da demanda & varia$,o percentual na uantidadedemandada# dada uma varia$,o percentual na renda# coeteris pari$%s.

Elasticidade!preo cru)ada da demanda&varia$,o percentual na uantidadedemandada# dada a varia$,o percentual no pre$o de outro bem# coeteris

pari$%s.

Elasticidade!preo da oerta) varia$,o percentual na uantidade ofertada#dada uma varia$,o percentual no pre$o do bem# coeteris pari$%s.



118/202

11C

Elasticidades

Elasticidade!preo da demanda&

D uma varia$,o percentual na uantidade demandada# dada umavaria$,o percentual no pre$o do bem# coeteris pari$%s. :ede a

sensi$ili(a(e# a resposta dos consumidores# uando ocorre umavaria$,o no pre$o de um bem ou servi$o.

A /lasticidade-pre$o da demanda sempre ne(ativa. Geu valor expresso em mMdulo 7por exemplo# >Ep( >- 71/ue euivale aEp(-?71/9.

1 F

1 F

F

\

\

(

i( ( (

i o i i ip( (

ii i

i

' ' '' ' ' p '

Ep p pp ' p

p p

= = = =



119/202

11E

Elasticidades

/lasticidade-pre$o da demanda

/xemplo) ;alcule a /lasticidade-pre$o da demanda em um pontoespec!fico.

P0U pre$o inicial U 5V 2F#FFP7U pre$o final U 5V 10#FF


120/202

12F

Elasticidades


Golu$,o)=aria$,o

6ercentual 7\9

nterpretao& para uma ueda de 2F\ no pre$o#a uantidadedemandada aumenta em 1#& vezes os 2F\# ou seJa# 3F\# coeterispari$%s.

1 F

F

1 F

F

10 2FF# 2 2F\

2F

3E 3F F#3 3F\3F

F#31#& 1#&

F#2p( p(

p pp

p p

' ''' '

E E

= = = =

= = = =

= = =



121/202

121

Elasticidades


Classiicao& demanda el"stica# inel"stica e deelasticidade unit"ria.

#emanda elstica (|Epd|>1*& si(nifica ue uma varia$,opercentual no pre$o leva uma varia$,o percentual na uantidadedemandada em sentido contr"rio.6or exemplo) >Ep( >-71/

Gi(nifica ue# dada uma varia$,o percentual# por exemplo# de 1F\no pre$o# a uantidade demandada varia# em sentido contr"rio# em1&\# ou seJa# &F\ a mais# coeteris pari$%s. sso revela ue auantidade bastante sens!vel Q varia$,o de seu pre$o.



122/202

122

Elasticidades


#emanda nelstica (|Epd|


123/202

123

Elasticidades

#emanda de elasticidade unitria (|Epd|=1 ou Epd=-1*& nestecaso uma varia$,o percentual no pre$o# implica na mesma

vari$,o percentual na uantidade demandada em sentidocontr"rio.

6or exemplo) >Ep(>-019

Ge o pre$o aumenta em 1F\# a uantidade cai tambm em 1F\#coeteris pari$%s.




124/202

124

Elasticidades


8atores ue afetam)

#isponibilidade de bens substitutos& uanto mais bens substitutos# maisel"stica a demanda# pois dado um aumento de pre$os# o consumidor tem

mais op$%es para *fu(ir+ do consumo desse bemL Essencialidade do bem&neste caso# uanto mais essencial um bem# mais

inel"stica a sua demanda# (eralmente s,o bens de consumo saciado# comopor exemplo# sal a$Ncar# passa(em de nibusL

mportGncia relativa do bem no oramento do consumidor&uanto maioro peso do bem no or$amento# mais el"stica a demanda.

ori)onte de tempo&uanto maior o horizonte de tempo# mais el"stica ademanda# pois um intervalo de tempo maior permite ue os consumidores dedeterminada mercadoria descubram mais formas de substitu!-la# uando seu

pre$o aumenta.



125/202

12&

Elasticidades

/lasticidade-pre$o da demandanterpreta$,o (eomtrica

A elasticidade-pre$o

da demanda varia# aolon(o de uma mesmacurva de demanda.?uanto maior o

pre$o do bem# maiora elasticidade.

Preo do

6em (5D*

uantidade demandada

a

b

c

|Epd|ponto b > 1 (elstica*

|Epd|ponto a = 1 (unitria*

|Epd|ponto c < 1(inelstica*



126/202

120

Preo

do

Sal

(5D*

td ad/uirida de sal

Preo

do

C#Ts(5D*

td ad/uirida de C#Ts

nclinao acentuada& ascompras variam pouco com o

aumento dos pre$os. 7nsens!velaos pre$os) inel"stica9

nclinao pe/uena& as compras

variam muito com o aumento dospre$os. 7Gens!vel aos pre$os)el"stica9

Elasticidades




127/202

12>

Preo

do

6em

(5D*

td ad/uirida do 6em

nclinao ininita&as comprasn,o variam com o aumento dos pre$os.

6erfeitamente nel"stica)Ep(-07/x.) Iens /ssenciais9

nclinao )ero&as compras variam

muito com o aumento dos pre$os.Gens!vel aos pre$os.6erfeitamente /l"stica)Ep(-7/x.) :ercados perfeitamente competitivos9

Elasticidades

/lasticidade-pre$o da demanda)casos extremos

Preo

do

6em

(5D*

td ad/uirida do 6em



128/202

12C

Elasticidades

5ela$,o entre a 5eceita otal do vendedor 7ou dispndiototal do consumidor9 e /lasticidade-pre$o da demanda

5eceita otal5 U pre$o unit"rio x uantidade comprada do bem

O /ue pode acontecer com a receita total (5=*0

/uando varia o preo de um bem

5esposta&vai depender da elasticidade-pre$o da demanda

]): p '=



129/202

12E

a9 Ge aEp(for el"stica) @ '( @ p

sepaumentar# '(cair"# e a):diminuir"L sepcair# '(aumentar"# e a):aumentar".

b9 GeEp(for inel"stica) @ '( @ p sepaumentar# '(cair"# e a): aumentar". sepcair# '(aumentar"# e a):cair".

c9 GeEp(for unit"ria) @ '(- @ p anto fazpaumentar ou cair# ue a receita total 7):9

permanece constante.

Elasticidades



130/202

13F

Elasticidades

;onclus,o)

'emandainel"stica

D vantaJoso aumentar o pre$o7ou diminuir a produ$,o9

At ondeEp( - ?7

6ois# embora a uantidade caia# o aumento de pre$o maisue compensa a ueda na uantidade# e a 5 aumenta.

/x.) 6rodutos a(r!colas 7principalmente os essenciais9. Ge# o aumentodo pre$o for muito elevado pode acabar caindo no ramo el"stico dademanda e assim# (erando a ueda na receita total 759.

ECONOMIA Micro e MacroFp(E >


131/202

131

Elasticidades

/lasticidade-pre$o cruzada da 'emanda=aria$,o percentual na uantidade demandada# dada avaria$,o percentual no pre$o de outro bem# coeteris pari$%s.

Epd! > 0 A e I s,o substitutos 7o aumento do pre$o

de [ aumenta o consumo de x# coeteris pari$%s9.

Epd! < 0 A e I s,o complementares 7o aumento do

pre$o de [ diminui o consumo de x# coeteris pari$%s9.

AB B Ap(

A B

p 'E' p

=


El ti id d


132/202

132

Elasticidades

/lasticidade-renda da 'emanda=aria$,o percentual na uantidade demandada#dada uma varia$,o percentual na renda doconsumidor# coeteris pari$%s.

ERd>1 6em superior (ou bem de luBo*&dada uma varia$,o da renda#o consumo varia mais ue proporcionalmente.

Erd >0 6em normal&o consumo aumenta uando a renda aumenta.

ERd


133/202



134/202

134

Elasticidades

5esolver os exerc!cios dolivro texto



135/202

13&

ntroduo

ncid"ncia de um mposto sobre Lendas

FiBao de Preos -$nimos na A,ricultura

EBternalidades

6ens pWblicos

EBerc$cios

Cap$tulo H& Aplicao da Anlise

Econmica em Pol$ticas PWblicas



136/202

Oerta0 #emanda e Pol$ticas do overno

/m um mercado competitivo livre dere(ulamentos (overnamentais# as for$as demercado estabelecem os pre$os e as uantidades

de euil!brio. :esmo ue as condi$%es de euil!brio seJam

eficientes# pode ser ue nem todos fiuem

satisfeitos. @m dos papis do economista utilizar suasteorias para auxiliar no desenvolvimento depol!ticas.


; t l d 6


137/202

;ontrole de 6re$os

G,o aplicados# em (eral# uando os formuladores depol!ticas acreditam ue o pre$o de mercado de um bemou servi$o inJusto para o comprador ou para ovendedor. 5esultam em pre$os fixados pelo (overno)

6re$o :"ximo eto le(al m"ximo para o pre$o de venda de um bem.

6re$o :!nimo 6iso le(al m!nimo para o pre$o de venda de um bem.


6 :" i


138/202

6re$o :"ximo

?uando o (overno fixa um pre$o m"ximo#aparecem duas poss!veis conseuncias)

pre$o m"ximo n,o compulsMrio se for fixadoacimado pre$o de euil!brio.

pre$o m"ximo compulsMrio se for fixadoa$aixo do pre$o de euil!brio# provocando umaescassez.


6re$o :" imo ,o ;omp lsMrio


139/202

6re$o :"ximo ,o ;ompulsMrio

$4

$3

q0

p

Demanda

Oferta

PreoMximo

100uantidade de

e/uil$brio

Preo de

e/uil$brio


6re$o :"ximo ;ompulsMrio


140/202


$3

q0

p

2

Demanda

Oferta

PreomBimo

Escassez

125

uantidade

demandada

75

uantidade

oertada

Preo de

e/uil$brio




141/202

DH

P%

uantidade

de ,asolina

0

Preo da

gasoina

%

Demanda

Oferta

PreomBimo

%. nicialmente opreo mBimono 2compulsIrioX





142/202

P%

uantidade de,asolina

0

Preo da

,asolina

!1

Demanda

S%

PreomBimo

Suantidade de

mo!de!obra0

Salrio

Salrio dee/uil$brio

#emanda de

mo!de!obra

Oerta de

mo!de!obra

Mercado de traa%o i&re

Empre,o dee/uil$brio

Gal"rio m!nimo


Gal"rio m!nimo


148/202

14C

'ario

m"nimo

Quantidade demo-de-obra

0

Salrio

Demanda dem(o)de)ora

Oferta dem(o)de)ora

!*antidadeofertada

!*antidadedemandada

Excedente de m(o)de)ora+desem,rego-

Mercado de traa%o comsario m"nimo com,*s.rio

Gal"rio m!nimo


mpostos e ncidncia ribut"ria


149/202

s (overnos utilizam impostos para arrecadar receita para

obJetivos pNblicos# porm apresentam impactos como)

desest!mulo a atividade do mercadoL

ueda na uantidade vendidaL

compradores e vendedores compartilham o nus do imposto.

ncidncia tribut"ria o estudo da distribui$,o do nus de umimposto.

;omo se divide o nus de um impostoB

;omo os efeitos dos impostos sobre os vendedores se comparam com os

efeitos sobre os compradoresB

mpostos e ncidncia ribut"ria

As respostas para esta /uest8es dependem da elasticidade da demanda e da elasticidadeAs respostas para esta /uest8es dependem da elasticidade da demanda e da elasticidade

da oertada oerta..


mpacto de um mposto de V F &F sobre os ;ompradores


150/202

mpacto de um mposto de V F#&F sobre os ;ompradores

3/00

Quantidade0

Preo

100

D1

Oferta S1

m im,osto soreos com,radoresdesoca a c*r&a dedemanda ,ara aixoem montante ig*aao im,osto +$ 050-

D

2


mpacto de um mposto de V F &F sobre os Compradores


151/202

3/00

0 1000

$3/30

Preo,ago ,eos

com,radores

D1

D2

E*i"riocom

im,osto

Oferta '1

E*i"rio sem im,osto

2/#0

Preoreceido ,eos&endedores

Preosem

im,osto

m,osto+$050-

mpacto de um mposto de V F#&F sobre os Compradores

Preo

Quantidade


mpacto de um mposto de V F &F sobre os Lendedores


152/202

3/00

0 1000

'1

'2

Demanda D1

Preosem

im,osto2/#0

Preoreceido

,eos&endedores

$3/30

Preo ,ago,eos

com,radores

E*i"rio sem im,osto

m im,ostosore os

&endedoresdesoca a c*r&ade oferta ,ara

cima emmontante ig*a

ao im,osto+$050-/

m,osto+$050-

E*i"riocom im,osto

mpacto de um mposto de V F#&F sobre os Lendedores

Preo

Quantidade


mposto Gobre a 8olha de 6a(amento


153/202

1&3Quantidade de

mo de obra0

Salrios

'ariosem

im,osto

Demanda dem(o de ora

Oferta dem(o)de)ora

*n%atri*tria

'ario,ago ,easem,resas

'arioreceido

,eostraa%adore

s

mposto Gobre a 8olha de 6a(amento


ferta /l"stica# 'emanda nel"stica


154/202

#

Quantidade0

Preo

Demanda

Oferta

Imposto

1/ !*ando a oferta6 mais estica *ea demanda///

2/ ///a incidnciaim,osto recai ma,esadamentesore oscons*midores///

3/ ///do *esore os ,rod*tores/

Preo sem im,osto

Preo ,ago ,eoscom,radores

Preo receido ,eos&endedores


ferta nel"stica# 'emanda /l"stica


155/202

ferta nel"stica# 'emanda /l"stica

0

Demanda

Oferta

Preo sem im,osto

m,osto

1/ !*ando a demanda 6 maisestica *e a oferta///

2/ ///a incidncia

do im,osto recaimais ,esadamentesore os ,rod*tores///

3/ ///do *e soreos cons*midores/

Preo ,ago ,eoscom,radores

Preo receido ,eos&endedores

Quantidade

Preo


Cap$tulo ;& Produo


156/202

1&0

ntroduo

Conceitos 6sicos

Produo com um Fator Larivel e um FiBo

(uma anlise de curto pra)o*

Produo a on,o Pra)o

EBerc$cios

Cap$tulo ;& Produo


ntroduo


157/202

1&>

ntroduo

eoria da 8irma

;urva de ferta

eoria da 6rodu$,o7rela$%es entre a uantidade produzida e as

uantidades de insumos utilizados9

eoria dos ;ustos de produ$,o7inclui os pre$os dos insumos9


158/202


Produo 7 Conceitos 6sicos


159/202

1&E

Funo de produo& a rela$,o tcnica entre a uantidade f!sicade fatores de produ$,o 7N1 D1 M1 :9 e a uantidade f!sica do

produto 7'9 em determinado per!odo de tempo.

Produo Conceitos 6sicos

( )# #' " N D M =

onde)%U m,o-de-obra utilizada tempo&U capital f!sico 7m"uinas e euipamentos9 tempo' U matria-prima utilizada tempo

Observao& uno de produouno de produo uno de oertauno de oerta

Funo de oerta&relaciona a produ$,o com os pre$os dos fatores de produ$,o.

Funo de produo& relaciona a produ$,o com as uantidades f!sicas dosfatores de produ$,o.


Produo 7 Conceitos 6sicos


160/202

10F

Fatores de produo iBos& permanecem inalterados uando aprodu$,o varia.

/x) o capital f!sico e as instala$%es da empresa

Fatores de produo variveis& se alteram conforme auantidade produzida varia./x) m,o de obra e matrias-primas utilizadas

Curto pra)o (C(*&per!odo no ual existe pelo menos um fator deprodu$,o fixoL

on,o pra)o ()(*&todos os fatores de produ$,o s,o vari"veis.

Produo Conceitos 6sicos


Produo& Produto =otal0 Produtividade -2dia e


161/202

101

Produto total ((T*& a uantidade total produzida# em determinadoper!odo de tempo.

Produtividade -ar,inal

P: '=

Produtividade m2dia (('e*& a rela$,o entre o n!vel do produto ea uantidade do fator de produ$,o# em determinado per!odo detempo.

7produtividade mdia da mdo9

7produtividade mdia do capital9

N

D

P:PMe

NP:PMe

D

=

=




162/202

102


Produtividade mar,inal (('**& a varia$,o do produto# dada umavaria$,o de uma unidade na uantidade de fator de produ$,o# emdeterminado per!odo de tempo.

U ou 7produtividade mar(inal da mdo9

U ou 7produtividade mar(inal do capital9

N

D

P: ' ('PM

N N (N

P: ' ('PMe

D D (D

=

=




163/202

103


P:

6A

NPMe

NPM

6:e

6:(

0F

0

K N PT Pme N PMg N

10 0 0

10 1 3 3.0 3

10 2 8 .0 !

10 3 12 .0

10 1! 3.8 3

10 ! 1" 3. 2

10 # 1" 2.8 0

10 " 1# 2.3 $1

10 8 13 1.# $3

O6S&

formato das curvas PMN ePMeNd"-se em virtude da )ei dos)ei dos

Rendi+entos $ecrescentesRendi+entos $ecrescentes.


Produo& ei dos 5endimentos #ecrescentes


164/202

104

ei dos rendimentos decrescentes& ao aumentar o fator vari"vel7N9# sendo dada a uantidade de um fator fixo# a PM do fatorvari"vel cresce at certo ponto e# a partir da!# decresce# at tornar-sene(ativa.+

/x.) Atividade a(r!cola 78ator fixo) "rea cultivada9.

Obs&essa lei sM v"lida se for mantido um fator fixo 7portanto# sMvale a curto prazo9.


165/202


Produo& 5endimentos de escala ou economia de escala


166/202

100

#einio&an"lise das vanta(ens e desvanta(ens ue a empresa tem#a lon(o prazo# em aumentar sua dimens,o# seu tamanho#demandando mais fatores de produ$,o.

5endimentos crescentes de escala) neste caso uma aumento de 1F\ nauantidade de m,o-de-obra ou 1F\ na uantidade de capital# implica em umaumento de mais de 1F\ na produ$,oL

5endimentos decrescentes de escala) corre uando todos os fatores deprodu$,o crescem numa mesma propor$,o# e a produ$,o cresce numapropor$,o menorL

5endimentos constantes de escala) se todos os fatores de produ$,ocrescerem numa mesma propor$,o# a produ$,o cresce na mesma propor$,o#neste caso# a produtividade mdia dos fatores de produ$,o s,o constantes.


Produo


167/202

10>

5esolver os exerc!cios dolivro texto# p"(inas 123 Q 12&


168/202


Custos de Produo& Avaliao privada e avaliao social


169/202

10E

Avaliao privada& avalia$,o financeira# espec!fica da empresa.6or exemplo# o aumento da produ$,o de um determinado bem7automMvel9L

Avaliao social& custos 7ou benef!cios9 para toda a sociedade#

derivados da produ$,o da empresa. 6or exemplo# a polui$,oadvinda do aumento de automMveis 7externali(a(e neatia9.

EBternalidades& altera$%es de custos e benef!cios para asociedade# derivadas da produ$,o da empresa# ou ent,o as

altera$%es de custos e receitas da empresa# devidas a fatoresexternos Q empresa.

/xternalidades positivas/xternalidades ne(ativas


170/202


171/202


Custos de Produo& Custos a Curto Pra)o


172/202

1>2

Custo FiBo -2dio (C'e*&

Custo Larivel -2dio (C/'e*&

Custo -2dio (C'e ou CT'e*&

CT'e = C/'e C'e

C*:C*Me'

=

CF:CFMe

'=

C:C:Me

'=




173/202

1>3

;ustos :dios 7V9

'C*Me

CFMe

C:Me formato de @ das curvas;:e e ;=:e *a c%rtoprao+ tambm se deve Q leidos rendimentos decrescentes#ou lei dos custos crescentes.

;ustos mdios declinantes)6ouca m,o-de-obrap (rande capital.

=antaJoso absorver m,o-de-obra e aumentar a produ$,o#pois o custo mdio cai.

/m certo ponto# satura-se a utiliza$,odo capital 7ue fixo9 e a admiss,o demais m,o-de-obra n,o trar" aumentos

proporcionais de produ$,o 7custosmdios ou unit"rios come$am aelevar-se9.




174/202

1>4

Custo -ar,inal& diferentemente dos custos mdios# os custosmar(inais referem-se Qs varia$%es de custo# uando se altera aprodu$,o# ou seJa# o custo de se produzir uma unidade extra deproduto.

ou

C: (C:

CM CM ' ('

= =

;ustos :( 7V9

'

CM O6S&s custos mar(inaisn,o s,o influenciados

pelos custos fixos7invari"veis a curtoprazo9.


Custos de Produo& 5elao entre Custo -ar,inal e os

Custos -2dios =otal e Larivel (Custos a Curto Pra)o*


175/202

1>&

Custos -2dios =otal e Larivel (Custos a Curto Pra)o*

;ustos :dios e:ar(inais 7V9

'

CMC:Me

CFMe

?uando o custo mar(inal supera o custo mdio 7total ou vari"vel9# si(nifica ue o customdio estar" crescendo. Ao mesmo tempo# se o custo mar(inal for inferior ao mdio#o mdio sM poder" cair.Concluso& uando o custo mar(inal for i(ual ao custo mdio 7total ou vari"vel9# omar(inal estar" cortando o mdio no ponto de m!nimo do custo mdio.


Custos de Produo& Custos a on,o Pra)o


176/202

1>0

o lon(o prazo n,o existem custos fixos# todos os custoss,o vari"veis# sendo assim# um a(ente econmico)

1. pera no curto prazo eL2. 6laneJa no lon(o prazo.

s empres"rios tm um elenco de possibilidades deprodu$,o de curto prazo# com diferentes escalas de

produ$,o 7tamanho9# ue podem escolher.


Custos de Produo& Custos a on,o Pra)oGupondo 3 escalas de produ$,o) 9 1F 9 1& e 9 3F m"uinas este caso as


177/202

1>>

Gupondo 3 escalas de produ$,o) 9 1F# 9 1& e 9 3F m"uinas. este caso# as

curvas de custo mdio de lon(o prazo ser,o). 6rodu$,o de '7CMeC1W CMeC2e CMeC3

. 6rodu$,o de '5CMeC2W CMeC1e CMeC3

. Ge planeJa produzir em)

- '.CMeC2U CMeC1- '9CMeC2U CMeC3- s,o as op$%es normalmente escolhidas.

;ustos 7V9

'

1

1F

CMeC

D =

2

1&

CMeC

D =3

2F

CMeC

D =

1' 2' 3' 4'


Custos de Produo& Custos a on,o Pra)o


178/202

1>C

A curva *cheia+ a curva de custo mdio de lon(o prazo CMeP9 7;urva de

/nvoltMria ou curva de planeJamento de lon(o prazo9. /sta curva mostra omenor custo unit"rio.

;ustos 7V9

'

CMeHP

Mtimo'


179/202

1>E

socusto& conJunto de todasas combina$%es poss!veis defatores de produ$,o 7D# 9ue mantm constante o custoou or$amento total daempresa.

'ados os pre$os dos fatores#se a empresa aumenta acontrata$,o de um fator#dever" reduzir a auisi$,o deoutro fator# se deseJa manterconstante o or$amento (astonclinao ne,ativa.

K

L

Isocusto


Custos de Produo


180/202

1CF

5esolver os exerc!cios dolivro texto


Cap$tulo Q& Estruturas de -ercado


181/202

1C1

p

ntroduo

-ercado em Concorr"ncia Pereita-onopIlio

Oli,opIlio

Concorr"ncia -onopol$sticaEstruturas do -ercado de Fatores


Estruturas de -ercado& ntroduo


182/202

1C2

As v"rias formas ou estruturas de mercado dependemfundamentalmente de 3 caracter!sticas)

a9 nNmero de empresas ue comp%em esse mercadoL

b9 tipo do produto 7se as firmas fabricam produtosLidnticos ou diferenciados9L

c9 se existem ou n,o barreiras ao acesso de novas

empresas nesse mercado.


Estruturas de -ercado& Concorr"ncia Pura ou Pereita


183/202

1C3

As principais caracter!sticas s,o)

-ercado atomi)ado& mercado com infinitos vendedores e compradores 7como"tomos+9# de forma ue um a(ente isolado n,o tem condi$%es de afetar o pre$o demercado. Assim# o pre$o de mercado um dado fixado para empresas econsumidores 7s,oprice?taers1 isto 1 tomadores de pre$os pelo mercado9L

Produtos >omo,"neos& todas as firmas oferecem um produto semelhante#homo(neo. ,o h" diferen$as de embala(em# ualidade nesse mercadoL

-obilidade de irmas&n,o h" barreiras para o in(resso de empresas no mercado.

5acionalidade& os empres"rios sempre maximizam lucro e os consumidoresmaximizam satisfa$,o ou utilidade derivada do consumo de um bem# ou seJa# osa(entes a(em racionalmente.

=ranspar"ncia do mercado& consumidores e vendedores tm acesso a todainforma$,o relevante# sem custos# isto # conhecem os pre$os# ualidade# os custos#as receitas e os lucros dos concorrentes.




184/202

1C4

O6S&

@ma caracter!stica do mercado em concorrncia perfeita ue# alon(o prazo# n,o existem lucros extras ou extraordin"rios 7onde asreceitas supram os custos9# mas apenas os chamados lucros normais#

ue representam a remunera$,o impl!cita do empres"rio 7seu custo deoportunidade# ou o ue ele (anharia se aplicasse seu capital em outraatividade.



(-aBimi)ao dos ucros no Curto Pra)o*


185/202

1C&

eoria :icroeconmica7 eoria eocl"ssica oueoria :ar(inalista9

/mpresas tm como obJetivomaior a maximia+,o (os l%cros

7a curto ou a lon(o prazo9

: - ): C:

:U


186/202

1C0

'ever" escolher o n!vel de produ$,o para ual a diferen$a positivaentre):e C:seJa a maior poss!vel 7m"xima9.

'efini$,o) 5eceita -ar,inal (R'**& o acrscimo da receita total pela

venda de uma unidade adicional do produto.

Custo -ar,inal (C'**& o acrscimo do custo total pela

produ$,o de uma unidade adicional do produto.






187/202

1C>

A maximiza$,o do lucro ocorre# em um n!vel de produ$,o tal ue areceita mar(inal da Nltima unidade produzida seJa i(ual ao customar(inal desta Nltima unidade produzida.

)M - CMGe)

)M CM h" interesse de aumentar a produ$,o# pois cadaunidade adicional fabricada aumenta o lucroL

)M CM h" interesse de diminuir a produ$,o# pois cadaunidade adicional ue deixa de ser fabricada aumenta o lucroL

)M - CM h" a maximiza$,o do lucro# sendo CMcrescente.






188/202

1CC


;ustos 7V9

'

CM C:Me

F)M p )Me= =

F'

Fp





189/202

1CE

A firma estar" maBimi)ando olucro no ponto onde a taxa deintercHmbio dos fatorespermitida pela tecnolo(ia

(=.-.S.=.* i(ual Q taxa deintercHmbio permitida pelomercado (preos dos atores*

/ssa combina$,o Mtima defatores # ao mesmo tempo a ueminimiza o custo e maximiza areceita #ualidade


K

L

%qui&'brio do rodutor

K*

L*


;aracter!sticas b"sicas)Estruturas de -ercado& -onopIlio


190/202

1EF

uma Nnica empresa produtora do bem ou servi$oL n,o h" produtos substitutos prMximosL existem barreiras Q entrada de firmas concorrentes.

As barreiras de acesso podem ocorrer de v"rias formas)

-onopIlio puro ou natural& devido Q alta escala de produ$,o reuerida#exi(indo um elevado montante de investimento. A empresa monopol!stica J"est" estabelecida em (randes dimens%es e tem condi$%es de operar com

baixos custos. orna-se muito dif!cil al(uma empresa conse(uir oferecer aum pre$o euivalente Q firma monopolistaL

Patentes&direito Nnico de produzir o bemL Controle de mat2rias!primas c>aves& como por exemplo# o controle das

minas de bauxita pelas empresas produtoras de alum!nioL -onopIlio estatal ou institucional& prote(ido pela le(isla$,o#

normalmente em setores estrat(icos ou de infra-estruturaL


Estruturas de -ercado& -onopIlio


191/202

1E1

'iferentemente da concorrncia perfeita# como existem barreiras Q entrada de novasempresas# os lucros extraordin"rios devem persistir tambm a lon(o prazo emmercados monopolizados. 6orm# como em concorrncia perfeita# o ponto deeuil!brio do monopolista 7ponto de maximiza$,o do lucro9# ocorre onde)

)M - CM7V9

'

CM

CMe

# )Me=

F' )M

FCMe

F)Me

)M CM=

I

A

F F. F. . .): )Me ' !rea )Me A '= =

F F F F. F. . .C: CMe ' !rea CMe B '= =

( )F F F

F F. . .

H: ): C: )Me CMe '

!reaCMe )Me A B

= =

=

F


; t ! ti b" i

Estruturas de -ercado& Concorr"ncia -onopol$stica


192/202

1E2

;aracter!sticas b"sicas)

muitas empresas# produzindo um dado bem ou servi$oL cada empresa produz um produto diferenciado# mas com

substitutos prMximosL cada empresa tem um certo poder sobre os pre$os# dado ue os

produtos s,o diferenciados# e o consumidor tem op$%es deescolha# de acordo com sua preferncia.

O6S&

;omo n,o existem barreiras para a entrada de firmas# a lon(o prazo h"

ten(Jncia apenas para l%cros normaisten(Jncia apenas para l%cros normais 3):-C:43):-C:41 como em concorrnciaperfeita# ou seJa# os lucros extraordin"rios a curto prazo atraem novas firmaspara o mercado# aumentando a oferta do produto# at che(ar-se a um ponto emue persistir,o lucros normais# uando ent,o cessa a entrada de concorrentes.


Estruturas de -ercado& Oli,opIlio


193/202

1E3

'efinido de duas formas) oli,opIlio conecentrado& peueno nZ de empresas no setor.

/x. ndNstria automobil!stica ouL oli,opIlio competitivo& um peueno nZ de empresas domina

um setor com muitas empresas. /x.) Irahma e Ant"rtica.

;aracter!sticas b"sicas) devido Q existncia de empresas dominantes# elas tm o poder

de fixar os pre$os de venda em seus termos# defrontando-senormalmente com demandas relativamente inel"sticas# em ueos consumidores tm baixo poder de rea$,o a altera$%es de

pre$osL no oli(opMlio# assim como no monopMlio# h" barreiras para a

entrada de novas empresas no setor.




194/202

1E4

ipos de oli(opMlio) com produto homo(neo 7por exemplo# alum!nio e cimento9L com produto diferenciado 7por exemplo# automMveis9.

O6S&

A lon(o prazo os lucros extraordin"rios permanecem# pois as barreiras Q

entrada de novas firmas persistir,o.

8ormas de atua$,o das empresas) concorrem entre si& via (uerra de pre$os ou de promo$%es 7forma de

atua$,o pouco fre`ente9L

ormam cart2is (conluios0 trustes*& cartel uma or(aniza$,o 7formalou informal9 de produtores dentro de um setor# ue determina a pol!tica

para todas as empresas do cartel. cartel fixa pre$os e a reparti$,o7cota9 do mercado entre as empresas.




195/202

1E&

,o existe um modelo (eral de oli(opMlio# pois eles s,o muitodiferentes entre si. modelo mais tradional parte da maximiza$,odos lucros pelo empres"rio# e neste caso a)M - CM.

:odelo de mar-up)

'ar-up = Receitas de /endas Custos $iretos de (rodu,o'ar-up = Receitas de /endas Custos $iretos de (rodu,o

e neste caso o pre$o calculado)

onde)p -pre$o do produtoc -custo unit"rio direto ou vari"velm -taxa 7\9 de mar-up

( )1p m c= +


Estruturas de -ercado& =eoria dos Zo,os


196/202

1E0

'escri$,o de um Jo(o)Zo,adores&uem est" envolvidoL

5e,ras&uem Jo(a e uandoB ue ele sabe# uando Jo(aB ue ele podefazerB

5esultados&para cada conJunto de a$%es poss!vel# ual o resultado do Jo(o.

Paos&uais s,o as preferncias dos Jo(adores sobre os poss!veis resultadosdo Jo(oB

Estrat2,ia dominante& uma estrat(ia ue Mtima para um Jo(adorindependentemente da7s9 estrat(ia7s9 escolhida7s9 pelo7s9 outro7s9

Jo(ador7es9. ?uando cada Jo(ador possui uma estrat(ia dominante# dizemosue a combina$,o dessas estrat(ias um euil!brio com estrat(iasdominantes.


Estruturas de -ercado& =eoria dos Zo,os (EBemplo& o

dilema dos prisioneiros*


197/202

1E>

'ois parceiros em um crime s,o presos por um policial. 6ara cadaladr,o# o policial prop%e ue ele confesse o crime e sirva detestemunha de acusa$,o. Ge um dos ladr%es confessa o crime e ooutro n,o# auele ue confessou ser" posto em liberdade e o outro

cumprir" pena de 1F anos. ;aso os dois confessem# ambos ficar,opresos por 3 anos. Ge nenhum dos dois confessarem# a penalidadeser" de apenas um ano.


198/202


Estruturas de -ercado& =eoria dos Zo,os (E/uil$brio de Nas>*


199/202

1EE

conJunto das estrat(ias escolhidas pelos Jo(adores de um Jo(oconstitui um euil!brio de ash se# para cada Jo(ador# a suaestrat(ia Mtima dadas as estrat(ias adotadas pelos outros

Jo(adores.

odo euil!brio com estrat(ias dominantes um euil!brio de ash masnem todo euil!brio de ash um euil!brio com estrat(ias dominantes.


Estruturas de -ercado& 5esumo


200/202

2FF

Estrutura Objetivo da Empresa Nmero de Firmas Tipo deProduto

Entrada de

Novas

Empresas

Lucros a LP

Concorrncia Per!eitaMaimi*a+o de ,u-ro.

(RMg=CMg)/n0inita. 1omog2neo

N+o ei.tembarreira.

,u-ro. Normai.

"onop#$ioMaimi*a+o de ,u-ro.

(RMg=CMg)3ma 4ni-o 5arreira.

,u-ro.%traordin6rio.

Concorrncia "onopo$%sticaMaimi*a+o de ,u-ro.

(RMg=CMg)Muita. 7i0eren-iado

N+o ei.tembarreira.

,u-ro. Normai.

"ode$o C$&ssicoMaimi*a+o de ,u-ro.

(RMg=CMg)8&igo9&io :on-entrado;

ou-a. emre.a.

"ode$o de "ar'(up Maimi*a+o Mark-up =Rec. Vendas - Custos Dir.

8&igo9&io :ometiti


201/202

2F1

Concorr"ncia pereita& existe uma oferta abundante do fator deprodu$,o 7ex.) m,o-de-obra n,o especializada9# o ue torna o pre$odesse fator constante.

-onopsnio& h" somente um comprador para muitos vendedores

dos servi$os dos insumos.Oli,opsnio& existem poucos compradores ue dominam omercado para muitos vendedores. /x.) ndNstria de latic!nios.

-onopIlio bilateral&ocorre uando um monopsonista# na compra

do fator de produ$,o# defronta-se com um monopolista na vendadesse fator.



202/202

Documents

Transparências - EECONOMIA Micro e MacroCONOMIA Micro e Macro - Parte I