Transporte de Contêineres por Hidrovias · Discussão ampla sobre o tema Hidrovias a nível nacional e internacional ... Rio Reno Holanda Transporte de Contêineres por Hidrovias

Adalberto TokarskiGerente de Desenvolvimento e Regulaçãoda Navegação Interior

Piracicaba, 18 de abril de 2011.

Transporte de Contêineres por Hidrovias

ASPECTOS INSTITUCIONAIS

Criada pela Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001

Autarquia especial vinculada ao Ministério dos Transportese a Secretaria de Portos

Desempenha a função de entidade reguladora e fiscalizadoradas atividades portuárias e de transporte aquaviário

Transporte de Contêineres por Hidrovias Slide nº 2

ASPECTOS INSTITUCIONAIS

Objetivo da Agência

Exercer a ação de Estado na Regulaçãodo Setor Aquaviário


Estrutura de Estado

UNIÃOPoder Executivo

Secretaria de Portos

Ministério dos Transportes

AutoridadePortuária

InfraestruturaAquaviáriaBrasileira

Terminais de Uso

Privativo

Empresas deNavegação

ANTAQ

RegulaçãoInspeção

Regulação / Inspeção / Autorização

DelegaçãoAdministrativa

DelegaçãoAdministrativa


REGULAÇÃO DO TRANSPORTES AQUAVIÁRIO

Incrementar a navegação interior, aumentar a participação do modal hidroviário na matriz de transportes e estimular o desenvolvimento da infra-estrutura hidroviária.

Implementação das Políticas Públicas

Criação da Superintendência de Navegação Interior

Discussão ampla sobre o tema Hidrovias a nível nacional e internacional

Defesa do uso múltiplo das águas

Promoção de iniciativas em estímulo àintermodalidade

Busca de investimentos privados no sistema hidroviário



Exercer o poder normativo relativamente à prestação de serviços na navegação interior e à exploração da infra-estrutura hidroviária e portuária dedicada a atender aos interesses da navegação interior (estações de transbordo de cargas e as instalações portuárias públicas de pequeno porte).

Marcos Regulatórios

Normas para os Serviços de Transporte de Passageiros, Cargas e Misto na

Navegação Interior de Percurso Longitudinal Interestadual e

Internacional

Normas para o Serviço de Transporte de Travessia e para o afretamento de

embarcações empregadas na Navegação Interior

Rio Reno Holanda



• Economicamente viável, eficiente, exige menos investimentos para implantação e manutenção, acarreta baixo impacto ambiental relativamente aos demais modais.

• Ausência de um nível adequado de investimentos no setor tem resultado em prejuízos para a viabilidade econômica das vias navegáveis, concorrendo para o desbalanceamento da matriz de transportes e para o agravamento das deficiências na intermodalidade com os demais modais.

• O aproveitamento adequado do modal depende de obras de infra-estrutura: dragagem; transposição de trechos não navegáveis (eclusas e canais artificiais); derrocamentos; balizamento e sinalização.

• Além das obras necessárias, necessidade de investimentos em portos e terminais fluviais intermodais.

O Modal Hidroviário


O MODAL HIDROVIÁRIO

Aspectos Ambientais Relevantes

*Fonte: EHG – Porto de Ennshafen ‐ Austria

Rodoviário : Ferroviário : Hidroviário = 4,9 : 1,4 : 1

Emissão de CO²(gramas / TKU)


O MODAL HIDROVIÁRIO

Aspectos Ambientais Relevantes

Fonte: 1Ministério dos Transportes ‐ 19972DOT/Maritime Administration e TCL

2 03 4

1 1 6

0

2 0

4 0

6 0

8 0

1 0 0

1 2 0

H id r o Fe r r o R o d o

C O 2 (k g /1 .0 0 0 tk u )5 ,0 0

0 ,7 5

0 ,1 7

0 ,0 00 ,5 01 ,0 0

1 ,5 02 ,0 02 ,5 0

3 ,0 03 ,5 04 ,0 0

4 ,5 05 ,0 0

H id r o F e r r o R o d o

CONSUMO DE COMBUSTÍVEL: (Litros/1.000 TKU)

51 0

9 6

01 02 03 04 05 06 07 08 09 0

1 0 0

H id r o F e r r o R o d o

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: Carga / Potência (t / HP) EMISSÃO DE POLUENTES:

2 5 4

8 3 1

4 .6 1 7

0

1 .0 0 0

2 .0 0 0

3 .0 0 0

4 .0 0 0

5 .0 0 0

H id r o Fe r r o R o d o

N O x (g /1 .0 0 0 tk u )

21



Parâmetros de Comparação entre Modais

MAIOR- Eficiência energética- Capacidade de concentraçãode cargas- Vida útil da infraestrutura- Vida útil dos equipamentos eveículos- Segurança da carga econtrole fiscal

MENOR- Consumo de combustível- Emissão de poluentes (alterações climáticas e efeito estufa) - Congestionamento de tráfego- Custo da infraestrutura- Número de acidentes- Custo operacionaI- lmpacto ambiental- Emissão de ruído


• Valorização do Planejamento

• Plano Nacional de Integração Hidroviária – PNIH

• Plano Geral de Outorgas Hidroviário

• Plano Hidroviário Estratégico – PHE (Ministério dos Transportes)

• A construção/implantação de eclusas nas barragens para transposição dos níveis e respeito ao uso múltiplo das águas como ação em favor do desenvolvimento econômico, social e ambiental

• Realização dos investimentos previstos no PNLT – PAC 1 E PAC 2

• A integração multimodal nos portos da Navegação Interior

• O fomento da Navegação Interior junto aos usuários

• Eliminação dos gargalos que impedem a navegação durante o ano inteiro nas Bacias Hidrográficas brasileiras

PRINCIPAIS DESAFIOS DO SETOR HIDROVIÁRIO


• Vias utilizadas economicamente 13.000 km

• Vias naturalmente disponíveis 29.000 km

• Extensão total das águas superficiais flúvio‐lacustres 63.000 km

Malha Hidroviária Brasileira

O MODAL HIDROVIÁRIO - BRASIL

Hidrovia Solimões-AmazonasHidrovia do MadeiraHidrovia do TapajósHidrovia Tocantins-AraguaiaHidrovia do ParnaíbaHidrovia do São FranciscoHidrovia Tietê-ParanáHidrovia do ParaguaiHidrovia do Sul



Corredores Hidroviários– PAC‐2

Hidrovia do Madeira

Hidrovia do Tapajós – Teles Pires

Hidrovia do Tocantins-Araguaia

Hidrovia do Parnaíba

Hidrovia do São Francisco

Hidrovia Tietê-Paraná

Hidrovia do Paraguai/Paraná

Hidrovias do Sul



PNLT – Matriz de Transporte


CRESCIMENTO DA CONTEINERIZAÇÃO NO BRASIL

• Histórico de movimentação em TEU de contêineres – 1977 a 2009

Fonte: SDP/ANTAQ


CRESCIMENTO DA CONTEINERIZAÇÃO NO BRASIL

• Histórico de movimentação de contêineres (% da à carga geral) – 1977 a 2009

Fonte: SDP/ANTAQ


TRANSPORTE DE CARGAS EM VIAS INTERIORES

CABOTAGEM22.314.111 t

CABOTAGEMCABOTAGEM22.314.111 t22.314.111 t

INTERIOR21.400.905 tINTERIORINTERIOR

21.400.905 t21.400.905 t

LONGO CURSO52.218.364 t

LONGO CURSOLONGO CURSO52.218.364 t52.218.364 t

ESTADUAL7.299.788 tESTADUALESTADUAL7.299.788 t7.299.788 t

INTERNACIONAL4.183.625 t

INTERNACIONALINTERNACIONAL4.183.625 t4.183.625 t

INTERESTADUAL9.917.492 t

INTERESTADUALINTERESTADUAL9.917.492 t9.917.492 t

2010



GRUPO DE MERCADORIA NAVEGAÇÃO INTERIOR %

SOJA 4.108.574 19,2%MINÉRIO DE FERRO 3.836.522 17,9%

SEMI-REBOQUE BAÚ 2.641.574 12,3%ENXOFRE, TERRAS E PEDRAS, GESSO E CAL 2.525.859 11,8%PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS 2.020.777 9,4%COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS 1.345.783 6,3%MILHO 1.035.288 4,8%PRODUTOS HORTÍCOLAS, PLANTAS, RAÍZES 795.059 3,7%FARELO DE SOJA 650.104 3,0%CELULOSE 335.198 1,6%CARVÃO MINERAL 295.937 1,4%FERTILIZANTES ADUBOS 293.304 1,4%MADEIRA 272.170 1,3%CONTÊINERES 214.719 1,0%OUTROS GRUPOS DE MERCADORIA 1.030.040 4,8%

TOTAL 21.400.905 100,0%

• Transporte de cargas, grupo de mercadoria, NAVEGANAVEGAÇÃÇÃO INTERIOR O INTERIOR - 2010

Fonte: Anuário Estatístico Aquaviário 2010/ANTAQ



UF de ORIGEM UF de DESTINO TRANSPORTE (t)

AMAPÁ PARÁ 36.528

PA RÁ AMAPÁ 100.916

PA RÁ PARÁ 109.621

AMAZONAS RONDÔNA 66.176

RONDÔNIA AMAZONAS 287.313

AMAZONAS PARÁ 923.253PA RÁ AMAZONAS 1.116.984

TOTAL 2.641.574

• Transporte de cargas, semisemi--reboque bareboque baúú, na NAVEGANAVEGAÇÃÇÃO INTERIOR O INTERIOR - 2010


ro‐ro Caboclo



• Transporte de contcontêêineresineres, na NAVEGANAVEGAÇÃÇÃO INTERIOR O INTERIOR - 2010

UF de ORIGEM UF de DESTINO TRANSPORTE (t)

PÁRÁ PARÁ 4.190

RIO GRANDE DO SUL RIO GRANDE DO SUL 116

AMAZONAS PARÁ 5.798

AMAZONAS RONDÔNIA 9.746

RONDÔNIA AMAZONAS 189.101

RONDÔNIA PARÁ 7.767TOTAL 216.718


Hidrovia Solimões‐Amazonas


FROTA TRANSPORTE LONGITUDINAL DE CARGAS

• Empresas Transporte de Cargas, na NAVEGANAVEGAÇÃÇÃO INTERIOR O INTERIOR - 2010

Tipo de Embarcaçăo Nº de Emb. % TPB

Total (t) % Média Idade (anos)

1 COMPANHIA DE NAVEGAÇĂO DA AMAZÔNIA - CNA 91 6,96 107.145 8,64 162 HERMASA NAVEGAÇĂO DA AMAZÔNIA S.A. 83 6,35 159.670 12,88 93 J. F. DE OLIVEIRA NAVEGAÇĂO LTDA 75 5,73 58.211 4,70 124 TRANSPORTES BERTOLINI LTDA 72 5,50 59.971 4,84 8

5 BENAV - BERTOLINI TRANSPORTE POR NAVEGAÇĂO LTDA 64 4,89 126.746 10,23 5

6 CHIBATĂO - NAVEGAÇĂO E COMÉRCIO LTDA 57 4,36 46.780 3,77 137 OZIEL MUSTAFA DOS SANTOS & CIA LTDA 57 4,36 39.634 3,20 248 SARTCO LTDA. 57 4,36 20.642 1,67 279 DELIMA COMÉRCIO E NAVEGAÇĂO LTDA 56 4,28 33.375 2,69 22

10 SERVIÇO DE NAVEGAÇĂO DA BACIA DO PRATA S/A -SNBP 47 3,59 44.704 3,61 32

11 FRANCIS JOSÉ CHEHUAN & CIA LTDA 37 2,83 25.038 2,02 2312 NAVERIVER NAVEGAÇĂO FLUVIAL LTDA. 31 2,37 52.866 4,27 22

13 TNPM TRANSPORTE, NAV. E PORTOS MULTIMODAIS LTDA. 30 2,29 36.864 2,97 14

14 NAVEGAÇĂO CUNHA LTDA 29 2,22 26.658 2,15 1415 NAVEGAÇĂO NÓBREGA LTDA 26 1,99 9.743 0,79 1316 W. PEREIRA NAVEGAÇĂO LTDA 26 1,99 5.361 0,43 1717 PBV TRANSPORTE HIDROVIÁRIO LTDA. 25 1,91 31.330 2,53 918 WALDEMIRO P. LUSTOZA & CIA LTDA 25 1,91 15.991 1,29 1519 TRANSDOURADA TRANSPORTES LTDA. 24 1,83 24.708 1,99 820 SABINO DE OLIVEIRA COMÉRCIO E NAV. S/A - SANAVE 24 1,83 16.451 1,33 24






21 CIDADE TRANSPORTES LTDA. 23 1,76 10.130 0,82 1922 SC TRANSPORTES E CONSTRUÇŐES LTDA 21 1,61 22.035 1,78 1223 NAVEGAÇĂO RIO NEGRO S/A 21 1,61 14.576 1,18 2224 E. D. LOPES & CIA LTDA 20 1,53 25.473 2,06 825 LOUIS DREYFUS COMMODITIES BRASIL S.A. 20 1,53 24.316 1,96 1626 UNIĂO TRANSPORTES LTDA 19 1,45 18.443 1,49 1127 MAJONAV NAVEGACAO LTDA 19 1,45 10.543 0,85 1628 MC LOG S.A. LOGISTICA E TRANSPORTE 19 1,45 10.111 0,82 1329 NAVEGAÇĂO ALIANÇA LTDA 16 1,22 49.053 3,96 3230 LINAVE - LUIZ IVAN NAVEGAÇĂO LTDA 15 1,15 15.097 1,22 1231 WIRLAND FREIRE & CIA LTDA 12 0,92 4.812 0,39 1532 SOCIEDADE FOGÁS LTDA. 11 0,84 4.127 0,33 3733 TRANSGLOBAL SERVIÇOS LTDA 8 0,61 9.075 0,73 1434 ATLANTIS DA AMAZÔNIA COMÉRCIO LTDA. 8 0,61 7.670 0,62 1735 EMPRESA DE NAVEGAÇĂO J. G. LTDA 8 0,61 6.016 0,49 1836 ICOFORT - AGROINDUSTRIAL LTDA 8 0,61 1.692 0,14 937 TRANSALE TRANSPORTADORA ALE LTDA 7 0,54 8.120 0,66 1538 L. QUEIROZ & CIA LTDA 7 0,54 3.801 0,31 2039 RIO MATAPI NAVEGAÇĂO LTDA. 6 0,46 9.161 0,74 840 COMÉRCIO E NAVEGAÇĂO PRATES LTDA 6 0,46 5.175 0,42 10Fonte: Anuário Estatístico Aquaviário 2010/ANTAQ






41 WALDEMAR NAVEGAÇĂO LTDA 6 0,46 2.041 0,16 2342 TRANSPORTADORA PLANALTO LTDA. 5 0,38 5.633 0,45 843 AMAZONGÁS DISTRIBUIDORA DE GLP LTDA 5 0,38 3.699 0,30 844 NAVEGAÇĂO SION LTDA. 5 0,38 2.724 0,22 23

45 TRANSMAPA – TRANSP. MARÍT. DE CARGAS DO PARÁLTDA 5 0,38 1.650 0,13 19

46 MANAVE NAVEGAÇĂO EXP. E IMP. LTDA. 5 0,38 1.086 0,09 1847 TRAIRI COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO LTDA. 5 0,38 482 0,04 748 BATISTA NAVEGAÇĂO E COMÉRCIO LTDA 5 0,38 23 0,00 3349 NAVEMAZÔNIA NAVEGAÇĂO LTDA 4 0,31 3.384 0,27 750 NAVEPETRO DA AMAZÔNIA NAV. E COMÉRCIO LTDA 3 0,23 1.193 0,10 1851 NAVEGAÇĂO ANA CAROLINA LTDA 3 0,23 1.154 0,09 652 RODOPAR LTDA EPP 3 0,23 990 0,08 1153 R. BATISTA DA SILVA AGROPECUÁRIA 3 0,23 401 0,03 1154 GALO DA SERRA NAVEGAÇĂO FLUVIAL LTDA 3 0,23 84 0,01 7

55 ATLÂNTICA NAV. E INDÚSTRIA NAVAL DA AMAZÔNIA LTDA 2 0,15 2.844 0,23 7

56 TRANSPORTES CARINHOSO LTDA 2 0,15 2.384 0,19 1057 NAVEGAÇĂO PIMENTEL SERVIÇOS DE TRANSP. LTDA 2 0,15 1.933 0,16 558 M. SANTOS TRANSPORTE LTDA. 2 0,15 1.682 0,14 759 F. H. DE OLIVEIRA PEIXOTO 2 0,15 1.256 0,10 2360 HIDRONAVE SOUTH AMERICAN LOGISTICS S/A 2 0,15 660 0,05 29Fonte: Anuário Estatístico Aquaviário 2010/ANTAQ





Total (t) %Média Idade (anos)

61 NAVEGAÇĂO SANTOS LTDA 2 0,15 511 0,04 2362 ENGETEL - ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA. 2 0,15 478 0,04 1363 C. M. DA DA GRAÇA E CIA LTDA 2 0,15 435 0,04 2464 F. T. SOARES & CIA. LTDA. 2 0,15 313 0,03 1465 DISTRIBUIDORA DE PEIXES DA AMAZONIA LTDA 2 0,15 197 0,02 1866 R V CONSULT TRANSPORTES E LOGÍSTICA LTDA. 2 0,15 173 0,01 2767 BANDEIRA E AYALA LTDA - ME 2 0,15 64 0,01 968 EDIMILSON SILVA LUZEIRO 2 0,15 39 0,00 869 FÉ COM. DE COMB. E DERIVADOS DE PETRÓLEO LTDA 2 0,15 2 0,00 170 S. C. DE FIGUEIREDO & CIA. LTDA. 1 0,08 219 0,02 3771 LAÇADOR NAVEGAÇĂO LTDA. - EPP 1 0,08 216 0,02 872 D. P. SABINO 1 0,08 133 0,01 1473 TOMAZ E ANDRADE COMÉRCIO DE PEIXES LTDA - ME 1 0,08 80 0,01 1774 MASSEG TRANSPORTES E ASSESSORIA LTDA. 1 0,08 14 0,00

75 BETUNORTE COM. DE BETUMES E SERV. DE TRANSP. ENGENHARIA LTDA. 1 0,08 1 0,00 42

76 ALESSANDRA MICHELE DE SOUZA - ME 1 0,08 ... ... 3877 W. DIAZ GUTIERREZ 1 0,08 ... ... 20

T O T A L 1.306 100,0 1.239.494 100,0 16







• Tamanho da empresas – Comparativo Brasil vs Holanda

EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL – EUROPA

• Inovações em Embarcações - NAIADES• Navegação em hidrovias de baixa profundidadePROFUNDIDADE MÍNIMA DO CANAL 1,0 m

MENOS CALADO OPERACIONAL DO COMBOIO 0,6 m

CALADO MÁXIMO DE PROJETO 1,70 m

EMPURADOR Comp.: 18,00 m; Boca: 9,00 m

BARCAÇA Comp.: 32,5/48,75 m; Boca: 9,00 m

CAPACIDADE 143,0 t – calado: 0,60 m476,9 t – calado: 1,60 m


EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL – HOLANDA

• Inovações em Embarcações• Embarcação autocarregável

• Water Truck• 32 TEUs em 2 níveis• para os canais menores



• Porto de Roterdam e a Navegação Interior• 1º Porto Marítimo da Europa – 4º do Mundo;• Movimentação de Carga: 385 mi t em 2009;• 130.000 embarcações de navegação interior por ano;• Linhas regulares para portos e terminais

• 231 ligações semanais para 98 terminais nacionais e da Alemanha, Bélgica, França, Suíça e Áustria.

• Terminais exclusivos para Navegação Interior

Terminal Exclusivo - Maasvlakte

1400 - 1800

1800 - 1900

1920 - 1940

1946 - 1960

1960 - 1970

1970 – 2008

2008 - 2030



• Porto de Roterdam e a Navegação Interior• Novo Terminal de Contêineres de Maasvlakte (em construção)• Profundidade: 20 m;• Término da infraestrutura por parte dos investidores;• Berços exclusivos para Navegação Interior

Modal MV12005

MV1+MV22035

Rodoviário 47,5 % 35 %Ferroviário 12,9 % 20%Fluvial 39,6 % 45 %

• Nova Matriz Modal



• Terminais Fluviais - Alblasserdam (Container Transfer Point)

• Vinculado ao projeto de Maasvlakte 2;• Ponto de Transferência de Container de Alblasserdam, capacidade de

200.000 TEUs/ano;• 50 km de Roterdam• Rodov. – Fluvial: 80%• Fluvial – Fluvial: 10% Até 500 TEUs 50-100 TEUs


ESTUDO DE CASO – RIO GRANDE DO SUL

• Infraestrutura para Navegação Interior – Hidrovia do Sul

Infraestrutura

• 4 portos fluviais;• 15 terminais privativos;

• 1 porto marítimo;

• 5 eclusas;• 995 km de vias navegáveis;

Portos Fluviais

Terminais Fluviais Privados

Porto Marítimo



• Posição Inicial• Apenas 3% de participação de mercado, apenas granéis• Limitações de infra-estrutura• Sem acessibilidade “molhada” para as indústrias• Custos da NI altos demais• Frota de embarcações desatualizada


• Programa Estadual para Navegação Interior• Metas da Política: de 3 para 15% da participação da NI• A carga existe (Frango Congelado, Móveis, Resinas Petroquímicas,

Couro, Calçados, Carne Congelada)• Potencial de 20.000 contêineres a curto prazo (exp. 40’, import. 20’)• Estima-se em 30% as vantagens em termos de custos• Acordo binacional para a navegação na Hidrovia Uruguai-Brasil


• Necessidades• Embarcações adequadas – Importação/Afretamento• Programa de promoção da NI – para conscientização os usuários e

das apoio aos transportadores• Janelas no porto de Rio Grande para NI – Ponto já sendo resolvido• Diminuir as tarifas pagas no porto de Rio Grande – iguais às da

navegação marítima• Realização de dragagens e melhorias na infraestrutura aquaviária –

PAC II• Instalação de novos terminais – ETC e IP4


Hidrovia do Sul

ESTAÇÃO DE TRANSBORDO DE CARGA

Norma para Outorga de Autorização para construção, exploração e ampliação de Estação de Transbordo de Cargas – ETC (Resolução nº 1555/09)

• Situada fora da área do porto organizado, utilizada, exclusivamente, para operação de transbordo de cargas destinadas ou proveniente da navegação interior;

• Operação não submetida à Autoridade Portuária, ao OGMO e ao CAP;

• Dispensa da movimentação de carga própria;

• Estímulo ao desenvolvimento da multimodalidade;

• Necessidade de regularização dos pontos de transbordo de cargas, utilizados por EBN, ao longo das hidrovias brasileiras;

• Norma visou a simplificação e desburocratização dos procedimentos.


INSTALAÇÃO PORTUÁRIA PUBLICA DE PEQUENO PORTE

Norma para Outorga de Autorização para construção, exploração e ampliação de Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte - IP4 (Resolução nº 1590/10)

• A IP4 substitui o porto rudimentar e regulariza os terminais hidroviários explorados por estados e municípios.

• Favorecerá a movimentação e armazenagem de cargas e ao embarque e desembarque de passageiros em áreas atendidas pelo transporte fluvial;

• Autorização exclusivamente a Estados e Municípios, sem funções de Autoridade Portuária

• Possibilidade de transferência à iniciativa privada: mediante licitação;

• Operação exclusiva com embarcações para a navegação interior;

• Instrumento de estímulo ao desenvolvimento regional.


Investir em hidrovias ...


*Fonte: Projeto NAIADES – Programa de ação europeu integrado para o transporte por vias navegáveis interiores.

*Fonte: Projeto NAIADES – Programa de ação europeu integrado para o transporte por vias navegáveis interiores.

... É investir no meio ambiente...

... e nas gerações futuras.


Adalberto TokarskiGerente de Desenvolvimento e Regulação

da Navegação InteriorSuperintendência de Navegação Interior

[email protected]://www.antaq.gov.br

Tel.: (61) 2019-6809

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