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1 TRÁS-OS-MONTES

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TRÁS-OS-MONTES

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PELA NOSSA TERRA

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“Trás-os-Montes tem excelentes instituições e empresas, autarcas de grande categoria e competência, recursos naturais e produtos únicos a valorizar. Numa estratégia abrangente e envolvente, vamos aproveitar os recursos financeiros que temos à nossa disposição para acrescentar valor, reforçar as nossas potencialidadese impulsionar o crescimento económico e a promoção do emprego, favorecendo simultaneamente a coesão territorial e a sustentabilidade ambiental.”

José Manuel Fernandes

FICHA TÉCNICA

TítuloPela Nossa Terra - Trás-os-Montes 2015

AutorJosé Manuel Ferreira Fernandes

Design GráficoGen Design Studio

ApoioGrupo do Partido Popular Europeu

ImpressãoEmpresa Diário do Minho

Tiragem3.000 exemplares

Depósito Ilegal388073/15

Data da EdiçãoJaneiro 2015

ISBN978-989-98841-2-0

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ÍNDICE

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2223243032364044

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70707276849395103106110114120

122

136140176

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332334

PREFÁCIO DE PEDRO PASSOS COELHO INTRODUÇÃO

UNIÃO EUROPEIAESTADOS-MEMBROSHISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO EUROPEIA

INSTITUIÇÕES DA UE› Processo de Codecisão› Parlamento Europeu› Conselho Europeu› Conselho da UE› Comissão Europeia› 10 anos de José Manuel Durão Barroso› Outras instituições

2015 - ANO EUROPEU PARA O DESENVOLVIMENTO› Financiamento aos países em desenvolvimento› FED - Fundo Europeu de Desenvolvimento› Instrumentos de financiamento da ação externa

QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL 2014-2020ORÇAMENTO DA UE

FUNDOS EUROPEUS 2014-2020› UE no mundo› Estratégia Europa 2020› QFP e o Tratado de Lisboa› Política de Coesão› Política Agrícola comum› Quadro Estratégico Comum› Acordo de Parceria - Portugal 2020› Programa de Desenvolvimento Rural (Portugal Continental)› Programa Operacional Regional do Norte 2014-2020› Programas geridos pela Comissão› Conclusão

ERASMUS+

TRÁS-OS-MONTESINFORMAÇÃO REGIONALINFORMAÇÕES POR CONCELHO

AGENDA 2015› Citações, Festas e eventos› Prémios e concursos nacionais e europeus

CENTROS DE INFORMAÇÃO EUROPEIALINKS ÚTEIS

CALENDÁRIO DE ATIVIDADE DO PARLAMENTO EUROPEU2015

Sessões Plenárias

Inatividade PE

Reuniões de Comissões do Parlamento Europeu

Reuniões de Grupos Políticos

Atividades Extra Parlamentares

Comité de Conciliação

AGOSTO

S T Q Q S S D

01 02

03 04 05 06 07 08 09

10 11 12 13 14 15 16

17 18 19 20 21 22 23

24 25 26 27 28 29 30

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MAIO

S T Q Q S S D

01 02 03

04 05 06 07 08 09 10

11 12 13 14 15 16 17

18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 31

ABRIL

S T Q Q S S D

01 02 03 04 05

06 07 08 09 10 11 12

13 14 15 16 17 18 19

20 21 22 23 24 25 26

27 28 29 30

JUNHO

S T Q Q S S D

01 02 03 04 05 06 07

08 09 10 11 12 13 14

15 16 17 18 19 20 21

22 23 24 25 26 27 28

29 30

FEVEREIRO

S T Q Q S S D

01

02 03 04 05 06 07 08

09 10 11 12 13 14 15

16 17 18 19 20 21 22

23 24 25 26 27 28

JANEIRO

S T Q Q S S D

01 02 03 04

05 06 07 08 09 10 11

12 13 14 15 16 17 18

19 20 21 22 23 24 25

26 27 28 29 30 31

MARÇO

S T Q Q S S D

01

02 03 04 05 06 07 08

09 10 11 12 13 14 15

16 17 18 19 20 21 22

23 24 25 26 27 28 29

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JULHO

S T Q Q S S D

01 02 03 04 05

06 07 08 09 10 11 12

13 14 15 16 17 18 19

20 21 22 23 24 25 26

27 28 29 30 31

SETEMBRO

S T Q Q S S D

01 02 03 04 05 06

07 08 09 10 11 12 13

14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27

28 29 30

OUTUBRO

S T Q Q S S D

01 02 03 04

05 06 07 08 09 10 11

12 13 14 15 16 17 18

19 20 21 22 23 24 25

26 27 28 29 30 31

NOVEMBRO

S T Q Q S S D

01

02 03 04 05 06 07 08

09 10 11 12 13 14 15

16 17 18 19 20 21 22

23 24 25 26 27 28 29

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DEZEMBRO

S T Q Q S S D

01 02 03 04 05 06

07 08 09 10 11 12 13

14 15 16 17 18 19 20

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

PREFÁCIOPREFÁCIO

“...o aprofundamento da União Económica e Monetária deve passar pela adoção de políticas públicas que, a exemplo da política regional e de coesão, possam também corrigir os efeitos assimétricos de choques económicos. É necessária, assim, uma capacidade orçamental autónoma para a área do Euro, assente em recursos próprios...”

PELANOSSA TERRA

PEDRO PASSOS COELHOPrimeiro-Ministro

Foi com honra e gosto pessoal que aceitei o convite do deputado eu-ropeu José Manuel Fernandes para prefaciar este trabalho, que simboliza o esforço de proximidade que os de-putados portugueses ao Parlamento Europeu, apesar de eleitos num círcu-lo nacional, procuram manter com as nossas regiões.Trás-os-Montes, esse “Reino Mara-vilhoso”, como lhe chamou Miguel Torga – cuja morte assinalamos em 2015 o vigésimo aniversário – é tam-bém a minha terra, pessoal e política, e pela qual nutro especial carinho e sentido de responsabilidade. Em países como o nosso, para os quais a opção pela integração euro-peia foi, e continua a ser, sinónimo de opção por uma sociedade demo-crática, aberta e moderna, as regiões portuguesas têm sido beneficiárias claras da participação no projeto eu-ropeu. De facto, a adesão de Portugal à União Europeia coincidiu com o lançamento de dois dos elementos estruturantes do processo de inte-gração: o mercado único e a política regional e de coesão.Conscientes do desafio colocado pe-las assimetrias inerentes a um merca-do interno tão abrangente geografica-mente e tão diversificado em termos socioeconómicos, os decisores euro-peus reconheceram a necessidade de políticas públicas que promovessem condições e oportunidades idênti-cas para a participação de todos os cidadãos nesse projeto, sem que uns fossem desproporcionalmente be-neficiados, em detrimento de outros. A política regional e de coesão da União Europeia surgiu, então, com o propósito não de estabelecer uma ló-gica de transferências entre regiões

mais ricas e regiões mais pobres, mas, sim, de criar um instrumento justo de equalização de oportunida-des entre todos, que promovesse a convergência entre os diversos paí-ses em matéria de desenvolvimento.Durante o meu primeiro mandato como Primeiro-ministro, enfren-tei o desafio de negociar o Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020. É reconhecido por todos que as nego-ciações das chamadas perspetivas fi-nanceiras, nomeadamente no que diz respeito à política de coesão, são par-ticularmente difíceis, com posições cristalizadas e, muitas vezes, opostas entre os contribuintes líquidos e os chamados países da Coesão. As ne-gociações que decorreram, a nível de Chefes de Estado e de Governo, entre o segundo semestre de 2012 e o início de 2013, não fugiram a esta regra e foram ainda mais dificultadas pelo contexto de crise económica e financeira na Europa, assim como pela consequente pressão orçamental, vi-vida à época. Portugal conseguiu, no entanto, um excelente resultado para as suas regiões, com um envelope fi-nanceiro acima do proposto inicial-mente pela Comissão e com melho-res condições para uma utilização eficiente desse dinheiro. Quero, também aqui, sublinhar o papel im-portante do Parlamento Europeu que, durante as negociações, em muito contribuiu para um melhor resultado para a Europa e para Portugal.Cabe-nos, agora, saber executar o novo Quadro Estratégico Comum com critério e responsabilidade, ali-nhando os projetos a financiar com o interesse global da nossa socieda-de, da nossa economia e dos nossos cidadãos. A aplicação capaz e bem--sucedida dos chamados fundos co-munitários, neste próximo quadro, assume particular relevância por uma

“...nos últimos anos, temos feito um esforço convicto de reforma estrutural da nossa economia para que também nós, portugueses, sejamos beneficiários deste projeto. Neste contexto, a utilização eficiente dos recursos contidos no Portugal 2020 afigura-se decisiva num quadro de responsabilidades tão exigente quanto o que nos condiciona em matéria de sustentabilidade das nossas finanças públicas.”

segunda razão: a crise económica e financeira que a União Europeia en-frentou ao longo dos últimos anos revelou debilidades nacionais e eu-ropeias, que temos vindo a procurar corrigir. Hoje temos, sem dúvida, um país e uma União mais fortes e com mecanismos mais robustos para res-ponder às adversidades económicas e financeiras. Claro que muito res-ta ainda por fazer, nomeadamente no reforço da arquitetura da União Económica e Monetária.O Euro nasce da vontade política de Estados-Membros soberanos em de-legar a soberania sobre a sua política monetária, daí retirando benefícios ao nível da integração económica no espaço europeu e da participação no sistema económico global. Ainda mais do que o mercado único europeu, um projeto como o Euro tem reflexos di-ferentes sobre as partes que o cons-tituem. Por isso, nos últimos anos, temos feito um esforço convicto de reforma estrutural da nossa economia para que também nós, portugueses, sejamos beneficiários deste projeto. Neste contexto, a utilização eficiente dos recursos contidos no Portugal 2020 afigura-se decisiva num quadro de responsabilidades tão exigente quanto o que nos condiciona em ma-téria de sustentabilidade das nossas finanças públicas. Ora, até pela diversidade que o Euro enquadra e dada a volatilidade dos ci-clos económicos, sabemos que estas exigências não se confinam apenas a certos países, exigindo uma gestão cuidada e rigorosa à escala de toda a União. Defendo, por isso, que o apro-fundamento da União Económica e Monetária deve passar pela adoção de políticas públicas que, a exemplo da política regional e de coesão, pos-sam também corrigir os efeitos assi-métricos de choques económicos. É

necessária, assim, uma capacidade orçamental autónoma para a área do Euro, assente em recursos próprios, e que sirva esta função estabilizadora, sem resultar de transferências en-tre Estados. É essencial que a União continue a providenciar aos cidadãos europeus os bens públicos que estes exigem. E, ao mesmo tempo, é essen-cial que cada Estado saiba usar os ins-trumentos que tem, a cada momento, para promover o bem-estar dos seus cidadãos e para aumentar a confian-ça recíproca entre todos os atores do projeto europeu. Estes são, portanto, apenas alguns exemplos de desafios reformistas relevantes que, enquanto europeus, temos a responsabilidade de endereçar devidamente e num ho-rizonte próximo.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

A edição desta publicação “Pela Nossa Terra - 2015” resulta do compromisso de proximidade com Trás-os-Mon-tes que assumi na qualidade de De-putado ao Parlamento Europeu após as últimas eleições de 25 de maio de 2014. Será publicada anualmente, procurando valorizar as nossas ins-tituições, os agentes de desenvolvi-mento, e fornecer informação que considero útil, sempre com o objeti-vo de promover e desenvolver ainda mais o nosso território.Esta primeira edição conta com o pre-fácio do nosso Primeiro-Ministro, Dr. Pedro Passos Coelho. Agradeço a sua disponibilidade, que muito valoriza a publicação.Nesta edição para o ano 2015, dou particular ênfase aos fundos europeus para 2014-2020, à “linguagem” dos novos fundos, ao seu enquadramento estratégico, desde o Quadro Financei-ro Plurianual à Estratégia Europa 2020. O acordo de Parceria denominado Portugal 2020 e os programas ope-racionais estão aprovados. É urgente que cada território, com base numa estratégia envolvente e abrangente, utilize os mais de 11 milhões de euros disponíveis por dia, para o reforço da nossa competitividade e a promoção do crescimento e emprego.A par de informação sobre a histó-ria da construção europeia, a iden-tificação das instituições europeias e o processo legislativo europeu, in-cluo um balanço sobre o legado de 10 anos da presidência de José Ma-nuel Durão Barroso na Comissão Eu-ropeia. Dedico ainda espaço ao Ano Europeu para o Desenvolvimen-to que a União Europeia assinala em 2015, com o objetivo de informar e até reforçar o apoio e ação externa da União Europeia. A UE é o maior doa-dor mundial, embora muito poucos tenham consciência disso. O Fundo

Europeu de Desenvolvimento apoia países terceiros, tem um montante superior a 30 mil milhões de euros e é gerido por um português: Fernando Frutuoso de Melo.A educação é uma das áreas centrais na abordagem à região de Trás-os--Montes, razão pela qual atribuo uma atenção especial ao programa Eras-mus+, onde se concentram todos os fundos para a educação, a formação, a juventude e o desporto.Na contextualização da região, onde se evidencia com particular incidência o fenómeno do envelhecimento, sa-liento a informação sobre a oferta for-mativa, o impacto das habilitações na economia e a escolarização das po-pulações dos distritos de Bragança e Vila Real, apresentando inclusivamen-te dados do INE e do Censos 2011 por freguesia.Publico dados estatísticos para refle-xão e análise. Insisto na coesão terri-torial. Precisamos de um país equili-brado. Note-se que em cerca de 5% de Portugal continental (área metro-politana de Lisboa e do Porto) temos mais de 41% da população e 50% do PIB. Registe-se ainda que, dentro da mesma região e até distrito, temos di-ferenças em indicadores, como, por exemplo, poder de compra, aces-sos a cuidados de saúde e pensão de reforma.Numa secção dedicada a cada um dos 26 concelhos desta região e todas as suas freguesias, procuro valorizar o património histórico e cultural local e identifico também todos os elemen-tos dos executivos camarários e os presidentes das assembleias munici-pais e das juntas de freguesia.Na parte final desta publicação, apre-sento uma área de agenda diária, com inclusão de uma sugestão diária de provérbio e informação sobre festas e eventos da região, aproveitando ainda

INTRODUÇÃOPELA NOSSA TERRA - TRÁS-OS-MONTES

INTRODUÇÃO

para divulgar informação sobre mais de 100 prémios e concursos nacionais e europeus, dedicados a alunos e es-colas, empresas, profissionais de dife-rentes áreas e público em geral.Para promovermos o desenvolvimen-to das nossas terras, considero funda-mental mobilizar instituições públicas e privadas, desde autarquias, escolas e universidades, a associações, sindi-catos e empresas. Só com o envolvi-mento e o contributo de todos po-demos superar as dificuldades e os desafios e executar uma estratégia que conduza a um crescimento inte-ligente, sustentado e inclusivo.Trás-os-Montes tem excelentes insti-tuições e empresas, autarcas de gran-de categoria e competência, recursos naturais e produtos únicos a valorizar. Numa estratégia abrangente e envol-vente, vamos aproveitar os recursos financeiros que temos à nossa dis-posição para acrescentar valor, refor-çar as nossas potencialidades, impul-sionar o crescimento económico e a promoção do emprego, favorecer si-multaneamente a coesão territorial e a sustentabilidade ambiental.

“O acordo de Parceria denominado Portugal 2020 e os programas operacionais estão aprovados. É urgente que cada território, com base numa estratégia envolvente e abrangente, utilize os mais de 11 milhões de euros disponíveis por dia, para o reforço da nossa competitividade e a promoção do crescimento e emprego.”

“… procurando valorizar as nossas instituições, os agentes de desenvolvimento, e fornecer informação que considero útil, sempre com o objetivo de promover e desenvolver ainda mais o nosso território.”

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

Portugal

Espanha

França

Alemanha

Polónia

Eslováquia

Bélgica

Holanda

Dinamarca

Finlândia

Estónia

Suécia

Irlanda

Reino Unido

Luxemburgo

ÁustriaHungria

Bulgária

Roménia

República Checa

Letónia

Lituânia

Itália

EslovéniaCroácia

Grécia

Malta

Chipre

ZONA EURO19 ESTADOS-MEMBROS QUE ADERIRAM AO EURO

1999Alemanha

ÁustriaBélgica

EspanhaFinlândia

FrançaIrlanda

ItáliaLuxemburgoPaíses Baixos

Portugal

2001Grécia

2007Eslovénia

2008Chipre

Malta

2009Eslováquia

2011Estónia

2014Letónia

2015Lituânia

UNIÃO EUROPEIA28 ESTADOS-MEMBROS

1951FrançaItáliaAlemanhaBélgicaHolandaLuxemburgo

1973DinamarcaIrlandaReino Unido

1981Grécia

1986EspanhaPortugal

1995ÁustriaFinlândiaSuécia

2004ChipreRepública ChecaEstóniaHungriaLetóniaLituâniaMaltaPolóniaEslováquiaEslovénia

2007BulgáriaRoménia

2013Croácia

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTESFonte: Eurostat – maio 2014

LETÓNIAAdesão à UE: 2004RepúblicaCapital: RigaSup. total: 65.000 km²População: 2.023.825 hab.Moeda: euroLíngua oficial: letão

HUNGRIAAdesão à UE: 2004RepúblicaCapital: BudapesteSup. total: 93 000 km²População: 9.908.708 hab.Moeda: forintLíngua oficial: húngaro

MALTAAdesão à UE: 2004RepúblicaCapital: La ValetaSup. total: 316 km²População: 421.364 hab.Moeda: euroLínguas oficiais: maltês, inglês

ROMÉNIAAdesão à UE: 2007RepúblicaCapital: BucaresteSup. total: 237.500 km²População: 20.020.074 hab.Moeda: leuLíngua oficial: romeno

ESPANHAAdesão à UE: 1986Monarquia constitucionalCapital: MadridSup. total: 504.782 km²População: 46.727.890 hab.Moeda: euroLíngua oficial: espanhol

LITUÂNIAAdesão à UE: 2004RepúblicaCapital: VilniusSup. total: 65.000 km²População: 2.971.905 hab.Moeda: euroLíngua oficial: lituano

IRLANDAAdesão à UE: 1973RepúblicaCapital: DublinSup. total: 70.000 km²População: 4.591.087 hab.Moeda: euroLínguas oficiais: inglês, irlandês

PAÍSES BAIXOSAdesão à UE: 1952 (membro fundador)Monarquia constitucionalCapital: AmesterdãoSup. total: 41.526 km²População: 16.778.575 hab.Moeda: euroLíngua oficial: neerlandês

ESLOVÁQUIAAdesão à UE: 2004RepúblicaCapital: BratislavaSup. total: 48.845 km²População: 5.410.836 hab.Moeda: euroLíngua oficial: eslovaco

SUÉCIAAdesão à UE: 1995Monarquia constitucionalCapital: EstocolmoSup. total: 449.964 km²População: 9.555.893 hab.Moeda: coroa suecaLíngua oficial: sueco

LUXEMBURGOAdesão à UE: 1952(membro fundador)Monarquia constitucionalCapital: LuxemburgoSup.e total: 2.586 km²População: 537.039 hab.Moeda: euroLínguas oficiais: francês, alemão

ITÁLIAAdesão à UE: 1952 (membro fundador)RepúblicaCapital: RomaSup. total: 301.263 km²População: 59.685.227 hab.Moeda: euroLíngua oficial: italiano

POLÓNIAAdesão à UE: 2004RepúblicaCapital: VarsóviaSup. total: 312.679 km²População: 38.533.299 hab.Moeda: zlotyLíngua oficial: polaco

ESLOVÉNIAAdesão à UE: 2004RepúblicaCapital: LiublianaSup. total: 20 273 km²População: 2.058.821 hab.Moeda: euroLíngua oficial: esloveno

REINO UNIDOAdesão à UE: 1973Monarquia constitucionalCapital: LondresSup. total: 244.820 km²População: 63.896.071 hab.Moeda: libra esterlinaLíngua oficial: inglês

ALEMANHAAdesão à UE: 1952 (membro fundador) República FederalCapital: BerlimSup. total: 356 854 km²População: 80.523.746 hab.Moeda: euroLíngua oficial: alemão

PORTUGALAdesão à UE: 1986Sistema político: RepúblicaCapital: LisboaSuperfície total: 92.072 km²População: 10.487.289 hab.Moeda: euroLíngua oficial: português

BULGÁRIAAdesão à UE: 2007RepúblicaCapital: SófiaSup. total: 111 000 km²População: 7.284.552 hab.Moeda: levLíngua oficial: Búlgaro

REPÚBLICA CHECAAdesão à UE: 2004RepúblicaCapital: PragaSup. total: 78 866 km²População: 10.516.125 hab.Moeda: coroa checaLíngua oficial: checo

FINLÂNDIAAdesão à UE: 1995RepúblicaCapital: HelsínquiaSup. total: 338 000 km²População: 5.426.674 hab.Moeda: euroLínguas oficiais: finlandês, sueco

ÁUSTRIAAdesão à UE: 1995República FederalCapital: VienaSup. total: 83.870 km²População: 8.451.860 hab.Moeda: euroLíngua oficial: alemão

CHIPREAdesão à UE: 2004RepúblicaCapital: NicósiaSup. total: 9.250 km²População: 865.878 hab.Moeda: euroLínguas oficiais: grego, inglês

DINAMARCAAdesão à UE: 1973Monarquia constitucionalCapital: CopenhagaSup. total: 43 094 km²População: 5.602.628 hab.Moeda: coroa dinamarquesaLíngua oficial: dinamarquês

FRANÇAAdesão à UE: 1952 (membro fundador)RepúblicaCapital: ParisSup. total: 550 000 km²População: 65.578.819 hab.Moeda: euroLíngua oficial: francês

BÉLGICAAdesão à UE: 1982 (membro fundador)Monarquia constitucionalCapital: BruxelasSup. total: 30.528 km²População: 11.162.642 hab.Moeda: euroLínguas oficiais: alemão, francês, neerlandês

CROÁCIAAdesão à UE: 2013RepúblicaCapital: ZagrebSup. total: 56.542 km²População: 4.262.140 hab.Moeda: kunaLíngua oficial: croata

ESTÓNIAAdesão à UE: 2004RepúblicaCapital: TallinSup. total: 45 000 km²População: 1.320.174 hab.Moeda: euroLíngua oficial: estónio

GRÉCIAAdesão à UE: 1981RepúblicaCapital: AtenasSup. total: 131 957 km²População: 11.062.508 hab.Moeda: euroLíngua oficial: grego

UNIÃO EUROPEIA28 ESTADOS-MEMBROS

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO EUROPEIA

19509 de maio – Declaração Schuman: retomando uma ideia lançada por Jean Monnet, o minis-tro dos negócios estrangeiros francês, Robert Shuman, apresentou publicamente a proposta para a criação da primeira comunidade euro-peia, colocando sob gestão de uma autoridade comum a produção do carvão e do aço – as matérias-primas da guerra.

195118 de abril – Tratado de Paris instituiu a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA), juntando seis estados fundadores: Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Alemanha, Itália e França.

195227 maio - Os Seis (Bélgica, França, Alemanha, Itália, Luxemburgo e Países Baixos) assinam em Paris o Tratado da Comunidade Europeia de Defesa (CED).

O carvão e o aço, matérias-primas para o armamento, estiveram na origem do processo para a paz

23 de julho - Entra em funcionamento a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA). Jean Monnet é nomeado presidente da Alta Autoridade e Paul-Henri Spaak presi-dente da Assembleia comum.

HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO EUROPEIA

A ideia de uma Europa unida começou por ser apenas um sonho de filósofos e visionários. Mas acabou por ser das cinzas da Segunda Guerra Mundial que se desenvolveu e con-substanciou um verdadeiro projeto político para unir povos e nações. Os trágicos conflitos da primeira metade do Século XX consolida-ram a necessidade e a urgência de assegurar uma paz duradoura, dando origem a uma nova era na Europa Ocidental. Em torno de interes-ses comuns, foi possível congregar países em novas estruturas institucionais, assentes em tratados que garantem o primado da lei e a igualdade das nações, numa relação de coo-peração e decisão partilhada. Da paz entre na-ções, passou-se à prosperidade económica e ao bem-estar social. A 9 de maio de 1950, o então ministro francês dos negócios estran-geiros, Robert Schuman, apresentou uma pro-posta de criação de uma Europa organizada, para a manutenção de relações pacíficas entre todos os estados europeus. Esta proposta, co-nhecida como ‘Declaração Schuman’, é con-siderada o começo da criação do que é hoje a União Europeia.

«A paz mundial não poderá ser salvaguarda-da sem esforços criadores à medida dos pe-rigos que a ameaçam. A contribuição que uma Europa organizada e viva pode dar à civilização é indispensável para a manutenção de relações pacíficas. (...) A Europa não se fará de um gol-pe, nem numa construção de conjunto: far--se-á por meio de realizações concretas que criem em primeiro lugar uma solidariedade de facto. (…)»

Robert Schumann9 de maio de 1950

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

197913 de marçoEntrada em vigor do Sistema Monetário Europeu (SME), assente numa unidade mone-tária europeia (ecu).

7 a 10 de junho – Primeiras eleições diretas dos então 410 deputados do Parlamento Europeu.

19811 de janeiro – Entrada da Grécia nas Comunidades Europeias, que passam a contar 10 Estados-Membros.

198414 e 17 de junho – Segundas eleições diretas para o Parlamento Europeu.

19857 de janeiro – Jacques Delors assume a presi-dência da Comissão (1985-1995).14 de junho – É assinado o Acordo de Schengen, cuja finalidade é suprimir os contro-los nas fronteiras entre os Estados-Membros das Comunidades Europeias.

19681 de julho – Eliminação completa, com 18 me-ses de avanço sobre o previsto, dos direitos aduaneiros entre os Estados-Membros sobre os produtos industriais. Entra em vigor uma pauta aduaneira comum.

19691 e 2 de dezembro – Na cimeira de Haia, os dirigentes políticos da CEE decidem dar novo impulso ao processo de integração europeia.

197022 de abril – É assinado no Luxemburgo um tratado que permite que as Comunidades Europeias sejam progressivamente financiadas por “recursos próprios” e que confere maiores poderes de controlo ao Parlamento Europeu.

8 de outubro - Apresentação do Relatório Werner, a primeira proposta de um projeto de união monetária

19731 de janeiro – A Dinamarca, a Irlanda e o Reino Unido aderem às Comunidades Europeias, que passam a ter nove Estados-Membros. A Noruega fica de fora, na sequência de um referendo.

19749 e 10 de dezembro – Na cimeira de Paris, os líderes políticos dos Nove decidem reunir--se regularmente em Conselho Europeu três vezes por ano. Dão igualmente luz verde às eleições diretas para o Parlamento Europeu e acordam na criação do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

197528 de fevereiro – É assinada em Lomé uma convenção (Lomé I) entre a CEE e 46 Estados de África, das Caraíbas e do Pacífico (ACP).

22 de julho – É assinado um tratado que re-força os poderes orçamentais do Parlamento Europeu e cria o Tribunal de Contas Europeu. Este tratado entra em vigor em 1 de junho de 1977.

HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO EUROPEIA

HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO EUROPEIA

10 novembro - Jean Monnet, presidente da Alta Autoridade da CECA, apresenta a sua de-missão após o fracasso da CED, depois da re-jeição da França. É substituído por René Mayer.

19551 e 2 de junho - Reunidos em Messina, os mi-nistros dos Negócios Estrangeiros dos Seis de-cidem tornar a integração europeia extensiva a toda a economia.

195725 de março – O Tratado de Roma instituiu a Comunidade Económica Europeia (CEE) e a Comunidade Europeia da Energia Atómica (Euratom) alargando o âmbito do primeiro tra-tado para um mercado comum que abrange toda uma série de bens e serviços, englobando os setores da agricultura, comércio e indústria.

19581 de janeiroEntra em vigor (e funcionamento) dos tratados da Comunidade Económica Europeia (CEE) e da Comunidade Europeia da Energia Atómica (Euratom).

195931 de julho - Candidatura da Turquia à associa-ção com a CEE.

19604 de janeiroPor iniciativa do Reino Unido, a Convenção de Estocolmo cria a Associação Europeia de Comércio Livre (EFTA), que reúne vários países europeus que não fazem parte da CEE.

19625 fevereiro - Adoção pelo Conselho do regula-mento interno do Fundo Social Europeu (FSE). O Fundo tem por objetivo promover o empre-go e a mobilidade geográfica e profissional dos trabalhadores na Comunidade.

30 de julho – Lançamento da política agrí-cola comum (PAC), que confere aos Estados-Membros o controlo comum da produção alimentar.

196320 de julho – É assinado em Yaoundé um acordo de associação entre a CEE e 18 países africanos.

19658 de abril – É assinado o Tratado de fusão dos executivos das três Comunidades (CECA, CEE e Euratom) e que cria um Conselho e uma Comissão únicos. Este tratado entra em vigor em 1 de julho de 1967.

HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO EUROPEIA

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

19972 de outubro – É assinado o Tratado de Amesterdão, que entra em vigor em 1 de maio de 1999.

19981 de junho - Liquidação do Instituto Monetário Europeu (IME) e estabelecimento do Banco Central Europeu em Frankfurt am Main.

19991 de janeiro – União Económica Monetária li-beraliza a circulação de capitais na UE, cria um conjunto de regras para a convergência eco-nómica e monetária, cria fundos estruturais para corrigir desequilíbrios entre regiões eu-ropeias. O Banco Central Europeu passa a ser responsável pela política monetária.

10 e 13 de junho – Quintas eleições diretas para o Parlamento Europeu.

15 de setembro – Entra em funções uma nova Comissão Europeia (1999-2004), presidida por Romano Prodi.

15 a 16 de outubro – O Conselho Europeu de Tampere decide tornar a União Europeia num espaço de liberdade, de segurança e de justiça.

20007 e 8 de dezembro – Em Nice, o Conselho Europeu chega a acordo sobre o texto de um novo tratado, que reforma o sistema de-cisório da União Europeia na perspetiva do alargamento. Os presidentes do Parlamento Europeu, do Conselho Europeu e da Comissão

Europeia proclamam solenemente a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia.

200126 de fevereiro – Assinatura do Tratado de Nice, que entra em vigor em 1 de fevereiro de 2003.

14 e 15 de dezembro – O Conselho Europeu de Laeken adota uma declaração sobre o futu-ro da União, que abre caminho para a próxima grande reforma da União Europeia e convoca uma Convenção (presidida por Valéry Giscard d’Estaing) para preparar uma Constituição Europeia.

20021 de janeiro – Entrada em circulação das notas e moedas de euros nos 12 Estados-Membros da área do euro.

20041 de maio – Chipre, a República Checa, a Estónia, a Hungria, a Letónia, a Lituânia, Malta, a Polónia, a Eslováquia e a Eslovénia aderem à União Europeia.

10 e 13 de junho – Sextas eleições diretas para o Parlamento Europeu.

29 de outubro – A Constituição Europeia é as-sinada em Roma pelos 25 chefes de Estado e de Governo.

HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO EUROPEIA

19861 de janeiro – Espanha e Portugal aderem às Comunidades Europeias, que passam a contar 12 Estados-Membros.

17 e 28 de fevereiro – É assinado no Luxemburgo e em Haia o Ato Único Europeu, que entra em vigor em 1 de julho de 1987.

198912 de abril - Apresentação pelo Comité Delors do relatório sobre a União Económica e Monetária (UEM).

15 e 18 de junho – Terceiras eleições diretas para o Parlamento Europeu.

9 de novembro – Queda do muro de Berlim.

19903 de outubro – Unificação da Alemanha.

19919 e 10 de dezembro – O Conselho Europeu de Maastricht adota o Tratado da União Europeia. O Tratado estabelece as bases para uma políti-ca externa e de segurança comum, uma coo-peração mais estreita nos domínios da justiça e dos assuntos internos e a criação de uma união económica e monetária, incluindo uma moeda única.

HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO EUROPEIA

19927 de fevereiro – É assinado em Maastricht o Tratado da União Europeia, que entra em vigor em 1 de novembro de 1993.

19931 de janeiro – É criado o mercado interno.

19949 e 12 de junho – Quartas eleições diretas para o Parlamento Europeu.

19951 de janeiro – A Áustria, a Finlândia e a Suécia juntam-se à União Europeia, que passa a ter 15 Estados-Membros. A Noruega fica novamente de fora, na sequência de um referendo.

23 de janeiro – Entra em funções uma nova Comissão Europeia (1995-1999), presidida por Jacques Santer.

27 a 28 de novembro – A Conferência Euromediterrânica de Barcelona cria uma par-ceria entre a União Europeia e os países do Sul do Mediterrâneo.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

NOVOS LÍDERESNA UNIÃO EUROPEIA

cima: Herman Van Rompuy entre Frederica Mogherini e Donald Tusck

baixo: Martins Schulz (Parlamento Europeu) e Jean-Claude Juncker (Comissão Europeia)

20091 de janeiro – A Eslováquia adota o euro, ele-vando para 16 os Estados-Membros da zona Euro.4 a 7 de junho – Sétimas eleições diretas para o Parlamento Europeu.1 de dezembro – O Tratado de Lisboa entra em vigor.Herman Van Rompuy torna-se o presidente do Conselho Europeu.Catherine Ashton é nomeada alto-represen-tante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança.

20109 de fevereiro – O Parlamento Europeu apro-va a nova Comissão Europeia e José Manuel Barroso é indigitado pela segunda vez como seu presidente.

20111 de janeiro – A Estónia torna-se o 17.º país a adotar o euro.

20131 de julho - Croácia torna-se o 28º estado--membro da União Europeia.

20141 de janeiro – Letónia é o décimo oitavo esta-do-membro a adotar o euro.25 de maio – eleições para o Parlamento Europeu, nos 28 Estados-Membros da UE.1 de novembro - Jean-Claude Juncker toma posse como presidente da nova Comissão Europeia. A italiana Federica Mogherini passa a ser a Alta Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, assumindo também o cargo de vi-ce-presidente da Comissão Europeia.

1 dezembro – O ex-primeiro ministro polaco Donald Tusk toma posse como novo presiden-te do Conselho Europeu.

20151 de janeiro – Lituânia passa a ter o euro como moeda oficial e amplia a Zona Euro para 19 Estados-Membros.

HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO EUROPEIA

22 de novembro – Entra em funções uma nova Comissão Europeia presidida por José Manuel Barroso.

200529 de maio e 1 de junho – Rejeição da Constituição por referendo em França e, três dias depois, nos Países Baixos.

3 de outubro – Abertura das negociações de adesão com a Turquia e a Croácia.

20071 de janeiro – A Bulgária e a Roménia ade-rem à União Europeia, que passa a ter 27 Estados-Membros.A Eslovénia torna-se o 13.º país a adotar o euro.

13 de dezembro – Assinatura do Tratado de Lisboa.

20081 de janeiro – Chipre e Malta tornam-se os 14.º e 15.º países a adotar o euro.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

INSTITUIÇÕES UNIÃO EUROPEIAPROCESSO CODECISÃO

(procedimento legislativo ordinário)

INSTITUIÇÕES UNIÃO EUROPEIATRIÂNGULO INSTITUCIONAL

COMISSÃO EUROPEIA

› Órgão executivo responsável por

propor a legislação europeia

› Assume o poder executivo das

políticas da União Europeia

› Monitoriza o respeito pelos Tratados

› Responsável pela gestão dos fundos

e concretização das políticas europeias

PARLAMENTO EUROPEU

› Exerce um controlo político e de

fiscalização sobre o conjunto das

instituições europeias

› Assume papel ativo na definição e

elaboração das propostas legislativas

apresentadas pela Comissão

› Partilha o poder de decisão sobre

a programação orçamental e o poder

legislativo com o Conselho da

União Europeia

› Desempenha um papel fundamental na

aprovação da constituição da Comissão

Europeia e na eleição do seu presidente

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA

› Formado pelos ministros dos governos

dos Estados-Membros.

› Partilha o poder orçamental e o poder

legislativo com o Parlamento Europeu

› Coordena as políticas económicas

gerais dos Estados-Membros

› Celebra acordos internacionais

entre a UE e outros Estados ou

organizações internacionais

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

INSTITUIÇÕES UNIÃO EUROPEIAPARLAMENTO EUROPEU

PARLAMENTO EUROPEU

O Parlamento Europeu é a única instituição da União Europeia que resulta de eleições diretas e universais. Assume, por isso, uma responsa-bilidade acrescida na legitimidade democrática da legislação europeia. Os 751 deputados elei-tos nos 28 Estados-Membros avocam o man-dato de representação e de defesa dos interes-ses dos cerca de 500 milhões de cidadãos da União. Uma missão que assenta no crescen-te aumento de poderes no processo legislati-vo europeu e na fiscalização das atividades dos organismos da União Europeia.

O plenárioO PE tem atualmente 751 deputados, número estipulado de acordo com o Tratado de Lisboa, com um mandato de cinco anos (2014-2019). A representatividade de cada Estado-Membro na composição do Parlamento Europeu é defi-nida em função da população.

TripartidoOs trabalhos do Parlamento Europeu dividem--se entre três locais distintos: Bruxelas (Bélgi-ca), Estrasburgo (França) e Luxemburgo.A maior parte do trabalho dos deputados e funcionários desenvolve-se em Bruxelas, onde têm lugar as reuniões das comissões para as mais diversas áreas de intervenção.As reuniões de todos os deputados do Parla-mento, conhecidas por sessões plenárias, rea-lizam-se normalmente em Estrasburgo-Fran-ça, uma semana por mês. Ocasionalmente, ocorrem também mini-plenários (sessões de curta duração, com dois dias) em Bruxelas.No Luxemburgo estão sedeados os serviços administrativos (Secretariado Geral).

24 línguasOs debates parlamentares são interpretados em 24 línguas oficiais: alemão, búlgaro, che-co, croata, dinamarquês, eslovaco, esloveno, espanhol, estónio, finlandês, francês, grego, húngaro, inglês, italiano, irlandês, letão, litua-no, maltês, neerlandês, polaco, português, ro-meno e sueco. Todos os documentos parla-mentares são traduzidos e publicados nas 24 línguas.

FunçõesLegislação – O Parlamento trabalha na elabo-ração de nova legislação, na maior parte das vezes, em codecisão com o Conselho nas mais diversas áreas e setores de atividade.

Fiscalização – O Parlamento exerce um con-trolo democrático das outras instituições da UE, especialmente da Comissão. Tem pode-res para aprovar ou rejeitar as nomeações dos membros da Comissão, e tem o direito de ado-tar uma moção de censura a toda a Comissão. Orçamento – O PE partilha com o Conselho a autoridade sobre o orçamento da UE, o que significa que pode influenciar as despesas da União. No final do processo orçamental, in-cumbe-lhe adotar ou rejeitar a totalidade do orçamento.

Iniciativa – O Parlamento possui um poder de iniciativa política, podendo solicitar à Comis-são que apresente propostas legislativas ao Conselho e aprecia o programa de trabalho anual da Comissão, que define os atos que se-rão oportunos.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

INSTITUIÇÕES UNIÃO EUROPEIAPARLAMENTO EUROPEU

Processo legislativoTitular do monopólio da iniciativa normativa, à Comissão Europeia compete apresentar a pro-posta de ‘texto legislativo’, que é sujeita à apre-ciação do Parlamento Europeu. À comissão parlamentar respetiva cabe apreciar a proposta e redigir um relatório, levando a que depois o Parlamento imponha a sua posição em plená-rio, podendo aprovar a proposta inicial ou pro-ceder a alterações.

CodecisãoA codecisão impõe-se num processo legislati-vo comum que confere o mesmo peso ao Par-lamento Europeu e ao Conselho da União Eu-ropeia, num vasto leque de domínios: como transportes, ambiente, proteção dos consu-midores, etc. É o que acontece com dois ter-ços das leis europeias. Neste tipo de decisão, após dois processos de avaliação da proposta legislativa sem acordo, é formado um Comité de Conciliação composto por igual número de representantes do Conselho e do Parlamen-to. Os representantes da Comissão assistem igualmente às reuniões desse Comité e con-tribuem para a discussão. Logo que o Comité tenha chegado a um acordo, o texto aprovado é então enviado ao Parlamento e ao Conselho para uma terceira leitura. Terá de ser aprovado pelos dois órgãos, em plenários próprios, para ser adotado como texto legislativo.(ver página 15)

Petições e comissões de inquéritoQualquer cidadão, empresa ou organização da União Europeia tem o direito de apresentar, a título individual ou em associação com outros cidadãos ou pessoas, petições ao Parlamen-to Europeu sobre assuntos compreendidos no âmbito das atividades da UE que os afetem di-retamente. As petições devem ser redigidas numa das 24 línguas oficiais da UE e mencio-nar o nome, a nacionalidade e o domicílio de cada um dos peticionários.O Parlamento Europeu pode ainda criar uma comissão de inquérito para averiguar alega-ções de infração ou de má administração na aplicação do direito comunitário cuja respon-sabilidade recaia, quer sobre uma instituição ou órgão das Comunidades Europeias, quer sobre a administração pública de um Esta-do-Membro, quer ainda sobre pessoas man-datadas pelo direito comunitário para aplicar esse direito. A comissão temporária de inqué-rito não pode analisar factos que estejam a ser apreciados no âmbito de um processo pen-dente num órgão jurisdicional nacional ou co-munitário, enquanto esse processo não se en-contrar concluído.

ComissõesO PE possui 20 comissões permanentes eduas subcomissões:

› Agricultura e Desenvolvimento Rural (AGRI)› Ambiente, Saúde Pública e Segurança

Alimentar (ENVI)› Assuntos Constitucionais (AFCO)› Assuntos Económicos e Monetários (ECON)› Assuntos Externos (AFET) - Direitos do Homem (DROI) - Segurança e Defesa (SEDE)› Assuntos Jurídicos (JURI)› Comércio Internacional (INTA)› Controlo Orçamental (CONT)› Cultura e Educação (CULT)

› Desenvolvimento (DEVE)› Desenvolvimento Regional (REGI)› Direitos da Mulher e Igualdade dos

Géneros (FEMM)› Emprego e Assuntos Sociais (EMPL)› Indústria, Investigação e Energia (ITRE)› Liberdades Cívicas, Justiça e

Assuntos Internos (LIBE)› Mercado Interno e Proteção dos

Consumidores (IMCO)› Orçamentos (BUDG)› Pescas (PECH)› Petições (PETI)› Transportes e Turismo (TRAN)

INSTITUIÇÕES UNIÃO EUROPEIAPARLAMENTO EUROPEU

Na Comissão dos Orçamentos

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

Grupo do Partido Popular Europeu

Grupo da Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas

Grupo dos Conservadores e Reformistas Europeus

Grupo da Aliança dos Democratas e Liberais pela Europa

Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica Verde

Grupo dos Verdes/Aliança Livre Europeia

Grupo Europa da Liberdade e da Democracia Direta

Não inscritos (em nenhum grupo político)

Total

PPE

S&D

ECR

ALDE

GUE

EFA

EFD

NI

219

191

71

68

52

50

48

52

751

PPE S&D ECR ALDE GUE EFA EFD NI TOTAL

DE Alemanha 34 27 8 4 8 13 0 2 96

AT Áustria 5 5 0 1 0 3 0 4 18

BE Bélgica 4 4 4 6 0 2 0 1 21

BG Bulgária 7 4 2 4 0 0 0 0 17

CY Chipre 2 2 0 0 2 0 0 0 6

HR Croácia 5 2 1 2 0 1 0 0 11

DK Dinamarca 1 3 4 3 1 1 0 0 13

SK Eslováquia 6 4 3 0 0 0 0 0 13

SI Eslovénia 5 1 0 1 0 1 0 0 8

ES Espanha 17 14 0 8 11 4 0 0 54

EE Estónia 1 1 0 3 0 1 0 0 6

FI Finlândia 3 2 2 4 1 1 0 0 13

FR França 20 13 0 7 4 6 1 23 74

EL Grécia 5 4 1 0 6 0 0 5 21

HU Hungria 12 4 0 0 0 2 0 3 21

IE Irlanda 4 1 1 1 4 0 0 0 11

IT Itália 17 31 0 0 3 0 17 5 73

LV Letónia 4 1 1 0 1 0 1 8

LT Lituânia 2 2 1 3 0 1 2 0 11

LU Luxemburgo 3 1 0 1 0 1 0 0 6

MT Malta 3 3 0 0 0 0 0 0 6

NL Países Baixos 5 3 2 7 3 2 0 4 26

PL Polónia 23 5 19 0 0 0 1 3 51

PT Portugal 7 8 0 2 4 0 0 0 21

UK Reino Unido 0 20 20 1 1 6 24 1 73

CZ República Checa 7 4 2 4 3 0 1 0 21

RO Roménia 13 16 0 3 0 0 0 0 32

SE Suécia 4 6 0 3 1 4 2 0 20

Nº de deputados por grupo e país

INSTITUIÇÕES UNIÃO EUROPEIAPARLAMENTO EUROPEU

PresidenteO alemão Martin Schulz é o atual presidente do Parlamento Europeu.

INSTITUIÇÕES UNIÃO EUROPEIAPARLAMENTO EUROPEU

Plenário do ParlamentoOs eurodeputados não estão organizados em blocos nacionais, mas sim em grupos políti-cos europeus, que representam todas as pers-petivas acerca da integração europeia, da mais federalista à mais abertamente eurocética. Atualmente, um pouco mais de um terço dos deputados são mulheres.

Martin Schulz, o atual presidente do PE e que se candidatou a presidente da Comissão Europeu pelo grupo dos Socialistas

e Democratas nas últimas eleições europeias, e Jean-Claude Juncker, que assumiu o cargo de presidente da Comissão

Europeia após as eleições europeias como candidato do grupo Partido Popular Europeu.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

INSTITUIÇÕES UNIÃO EUROPEIACONSELHO EUROPEU

Pedro Passos Coelho com os líderes da Roménia, Áustria e Luxemburgo

O primeiro-ministro de Portugal com o presidente do Chipre, Nicos Anastasiades, e a chanceler alemã, Angela Merkel

Líderes europeus em diálogo. Os conselhos europeus proporcionam momentos informais de grande importância para o fortalecimento de relações entre estados

INSTITUIÇÕES UNIÃO EUROPEIA

O CONSELHO EUROPEU

O Conselho Europeu é composto pelos Che-fes de Estado e de Governo de cada Estado--Membro da União Europeia, integrando tam-bém o seu presidente – eleito por um período de dois anos e meio, renovável uma vez – e pelo presidente da Comissão Europeia. O Con-selho Europeu define a direção política geral da União e as suas prioridades. As reuniões do Conselho Europeu são essencialmente cimei-ras. Participa também a Alta-Representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança.

MissãoO Conselho Europeu é responsável pela de-finição das prioridades políticas gerais. Tem a missão de resolver determinadas questões que pela sua complexidade ou sensibilidade não possam ser resolvidas a um nível inferior da cooperação intergovernamental. Embora fun-damental na definição da agenda política da UE, não possui quaisquer poderes legislativos.

DecisõesO Conselho Europeu reúne duas vezes por se-mestre, normalmente em Bruxelas. Se neces-sário, o presidente pode convocar um conse-lho especial. O Conselho Europeu decide por consenso e, em algumas matérias, por maioria qualificada ou mesmo por unanimidade, como acontece em matéria orçamental. Os presi-dentes do Conselho Europeu e da Comissão e a Alta-Representante da UE para os Negócios Estrangeiros não têm direito de voto.

OrigemO Conselho Europeu teve início informalmen-te em 1974 enquanto espaço de debate para os dirigentes da UE. Rapidamente se trans-formou no órgão que estabelece os objetivos gerais e as prioridades para a União Europeia. Tendo adquirido um estatuto formal em 1992, tornou-se uma das sete instituições oficiais da UE com o Tratado de Lisboa.

PresidenteO atual presidente do Conselho Europeu é Donald Tusk, ex primeiro-ministro polaco. Foi eleito em 30 de agosto de 2014, por unanimi-dade, pelos Chefes de Estado e de Governo da UE. Tomou posse a 1 de dezembro e sucedeu no cargo ao belga Herman Van Rompuy, que foi o primeiro presidente da instituição, entre 2009 e 2014. O mandato presidencial é de dois anos e meio, e pode ser renovado uma vez.Nos termos do tratado de Funcionamento da UE, o presidente do Conselho Europeu tem como funções:

- presidir às reuniões e dinamizar os trabalhosdo Conselho Europeu;

- assegurar a preparação e continuidadedos trabalhos do Conselho Europeu, em cooperação com o presidente da Comissão e com base nos trabalhos do Conselho dos Assuntos Gerais;

- facilitar a coesão e o consenso no âmbitodo Conselho Europeu;

- apresentar um relatório ao ParlamentoEuropeu após cada uma das reuniões do Conselho Europeu.

- assegurar a representação externa da Uniãonas matérias do âmbito da política externa e de segurança comum, sem prejuízo das atribuições da Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança.

Donald Tusk (à esquerda) com o seu antecessor,Herman Van Rompuy

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

INSTITUIÇÕES UNIÃO EUROPEIACONSELHO UE

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA

O Conselho da União Europeia, também regu-larmente designado por Conselho, representa os Estados-Membros e é o principal órgão de tomada de decisões da UE. É a instituição onde os ministros dos governos nacionais de todos os Estados-Membros da UE se reúnem para adotar leis e coordenar políticas. Decide sob proposta da Comissão Europeia e em associa-ção com o Parlamento Europeu, quer median-te um procedimento de consulta, de aprova-ção ou de codecisão.

ComposiçãoO Conselho é uma entidade jurídica única, mas reúne-se em 10 “formações” diferentes, consoante o assunto a tratar. Nas reuniões do Conselho participa um ministro do governo nacional de cada Estado-Membro, consoante o tema a tratar:

1- Assuntos Gerais;2- Negócios Estrangeiros;3- Questões Económicas e Financeiras

(Ecofin);4- Justiça e Assuntos Internos (JAI);5- Ambiente;6- Emprego, Política Social, Saúde

e Consumidores;7- Competitividade (Mercado Interno,

Indústria, Investigação e Espaço);8- Transportes, Telecomunicações e Energia;9- Agricultura e Pescas;10- Educação, Juventude, Cultura e Desporto.

Nas reuniões participam também os comissários europeus responsáveis pelos domínios em causa.

PresidênciaA Presidência do Conselho da União Europeia é assegurada alternadamente por cada Estado--Membro, por um período de seis meses. Em 2015, o primeiro semestre decorre sob presi-dência da Letónia. O segundo semestre com-pete ao Luxemburgo. Até 2020, as presidências serão assumidas por: Países Baixos e Eslová-quia (2016), Malta e Reino Unido (2017), Estónia e Bulgária (2018), Áustria e Roménia (2019). Os Estados-Membros que exercem a presidência cooperam estreitamente entre si por grupos de três, chamados “trios”, constituídos pelo atual titular e pelos sucessores previstos para os dois semestres seguintes.A Presidência do Conselho desempenha um papel essencial na organização dos trabalhos da instituição, especialmente ao impulsionar as decisões legislativas e políticas, promoven-do compromissos. Através do responsável mi-nisterial do governo que assume a presidência rotativa - seja secretário de Estado ou ministro que tutela o assunto em discussão –, preside às reuniões a todos os níveis: Conselho, Comi-té de Representantes Permanentes (Coreper) e grupos de trabalho.

ReuniõesO Conselho tem a sua sede em Bruxelas, onde se reúne várias vezes por mês. Em abril, junho e outubro as reuniões têm lugar no Luxembur-go. As decisões do Conselho são preparadas por uma estrutura de grupos de trabalho e de comités (mais de 150), constituídos por dele-gados dos Estados-Membros, cabendo-lhes resolver questões técnicas e transmitir o dos-siê ao Comité de Representantes Permanentes (Coreper), constituído pelos embaixadores dos Estados-Membros junto da União Europeia, o qual assegura a coerência dos trabalhos e re-solve as questões técnico-políticas antes de transmitir o dossiê ao Conselho.

INSTITUIÇÕES UNIÃO EUROPEIACONSELHO UE

A britânica Catherine Ashton (à direita na foto) com a sucessora no cargo de Alta Representante da UE

Reunião do Conselho da União Europeia

Edifício Justus Lipsius – sede do Conselho da União Europeia e onde habitualmente têm lugar as cimeiras dos líderes europeus

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

Alta Representante para os Negócios Estrangeiros e a Política de SegurançaO Conselho Europeu nomeou a italiana Fede-rica Mogherini para o cargo de Alto Represen-tante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança. É a segunda mulher no cargo, criado em 2009 e que teve como primeira tutelar a sua antecessora, a britâni-ca Catherine Ashton. Compete-lhe presidir às reuniões do Conselho dos Negócios Estran-geiros e conduzir a política externa e de segu-rança comum da União. É cumulativamente vi-ce-presidente da Comissão Europeia. Criado pelo Tratado de Lisboa, este cargo visa asse-gurar uma intervenção comum da UE na cena internacional. A Alta Representante é assisti-da pelo Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE).

CONSELHO DA UE NÃO DEVE SER CONFUNDIDO COM:

Conselho EuropeuOutra instituição da União Europeia, composta pelos chefes de estado e de governo dos Esta-dos-Membros, que se reúnem cerca de quatro vezes por ano para debater as prioridades po-líticas da UE.

Conselho da EuropaNão é um organismo da UE, mas antes uma or-ganização internacional que integra 47 países europeus (incluindo os 28 Estados-Membros da UE). Fundada a 5 de maio de 1949, é a mais antiga instituição europeia em funcionamento. A sede do Conselho da Europa é em Estras-burgo (França) e tem como secretário-geral o norueguês Thorbjørn Jagland. Tem como ob-jetivo a defesa dos direitos humanos, o desen-volvimento democrático e a estabilidade po-lítico-social na Europa. É lá que funcionam a Convenção Europeia dos Direitos Humanos e o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.

INSTITUIÇÕES UNIÃO EUROPEIACONSELHO UE

O polaco Donald Tusk e a italiana Federica Mogherini, o presidente do Conselho Europeu e a alta Representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança

INSTITUIÇÕES UNIÃO EUROPEIACONSELHO UE

VotaçãoDepois da proposta legislativa ser avaliada pelo respetivo grupo de trabalho técnico e pelo Co-reper, a proposta legislativa vai a votação em Conselho - a posição final do Conselho não pode ser adotada enquanto o Parlamento não tiver dado o seu parecer. O Conselho pode vo-tar um ato legislativo apenas se estiver pre-sente a maioria dos seus membros e oito se-manas após a proposta ter sido enviada aos parlamentos nacionais para aí ser examinada e apreciar o respeito pelo princípio da subsidia-riedade. A votação só pode ter lugar mais cedo em casos especiais urgentes.O Conselho decide por votação dos ministros dos Estados-Membros, podendo as decisões serem tomadas por maioria simples, maioria qualificada ou unanimidade (para os domínios da política externa, da defesa, da cooperação judiciária e policial e da fiscalidade).Obtém-se a maioria simples quando pelo me-nos 15 membros do Conselho votam a favor. Já no que toca à maioria qualificada – o mé-todo de votação mais utilizado no Conselho e que é também conhecido como a regra da “dupla maioria” –, o novo sistema de votação em vigor desde novembro de 2014 introdu-ziu alterações, impondo que estejam reunidas duas condições: 55% dos Estados-Membros votam a favor (o que corresponde, na práti-ca, a 16 dos 28 estados); e a proposta é apoia-da por Estados-Membros que representem, no mínimo, 65 % da população total da UE. Nes-te processo, a abstenção (que não é equipara-da à não participação na votação) conta como voto contra.

A aplicação desta nova regra tem, no entanto, um período de transição que, até 2017, per-mite aos Estados-Membros pedirem que se aplique a regra antiga nas votações da maio-ria qualificada, em que é usada uma contabili-dade assente no número de votos a que cada membro tem direito, em função da popula-ção. Nesse caso, a maioria qualificada exige um mínimo de 260 votos (do total de 352) de pelo menos 15 Estados-Membros. Neste caso, a distribuição de votos é a seguinte: Alemanha, França, Itália e Reino Unido (29 votos cada); Espanha e Polónia (27); Roménia (14); Países Baixos (13); Bélgica, Grécia, Hungria, Portugal e República Checa (12); Áustria, Bulgária, Sué-cia (10 votos); Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Finlândia, Irlanda e Lituânia (7); Chipre, Eslové-nia, Estónia, Letónia e Luxemburgo (4); e Mal-ta (3 votos).Cerca de 80% de toda a legislação da UE é adotada por maioria qualificada do Conse-lho, designadamente quando toma decisões no decurso do processo legislativo ordinário, também conhecido por codecisão. Este mé-todo abre igualmente espaço à chamada “mi-noria de bloqueio”, que é criada quando, pelo menos, quatro membros do Conselho que re-presentem mais de 35% da população da UE tomam uma contraposição conjunta.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

INSTITUIÇÕES UNIÃO EUROPEIACOMISSÃO EUROPEIA

Escolha dos comissáriosO presidente designado da Comissão escolhe os comissários a partir das listas de candidatos apresentadas pelos Estados-Membros. A pro-posta de composição do Colégio é então ado-tada pelo Conselho por maioria qualificada e é depois submetida à aprovação do Parlamento Europeu.

O PE assegura o controlo democrático da Co-missão, que apresenta regularmente relatórios ao Parlamento, incluindo um relatório anual sobre as atividades da UE e sobre a execução do orçamento. Anualmente, o presidente da Comissão profere o seu discurso sobre o Es-tado da União perante o plenário. A Comissão tem ainda de responder às perguntas orais e escritas dos deputados. O PE pode apresentar uma moção de censura à Comissão e, em úl-tima instância, destituí-la. Até à data, nenhuma das oito moções de censura apresentadas ao plenário foi aprovada.

OrganizaçãoA Comissão Europeia está dividida em cerca de 40 direções-gerais (DG) e serviços que, por sua vez, estão divididos em direções e estas em unidades. São cerca de 25 mil funcionários. A Comissão gere também a grande maioria das agências executivas.

Reforço da legitimidadeNas eleições de 25 de Maio de 2014 para o Parlamento Europeu, os partidos políticos eu-ropeus apresentaram candidatos para a pre-sidência da Comissão Europeia. O Partido Popular Europeu apresentou Jean Claude Jun-cker e ganhou as eleições europeias. O Con-selho propôs Jean Claude Juncker e o Parla-mento Europeu aprovou-o por maioria. Temos assim, pela primeira vez, um presidente da Co-missão que se apresentou aos eleitores, o que se traduz numa legitimidade reforçada.

INSTITUIÇÕES UNIÃO EUROPEIA

COMISSÃO EUROPEIAIndependente dos governos nacionais, a Co-missão Europeia foi criada para representar o interesse comum europeu e de todos os Es-tados-Membros no seu conjunto. Após dez anos sob presidência do português José Ma-nuel Durão Barroso, é atualmente presidi-da pelo luxemburguês Jean-Claude Juncker. Além do presidente, a Comissão tem mais 27 comissários – um por cada Estado-Membro –, com um mandato de cinco anos que coinci-de com o ano das eleições para o Parlamen-to Europeu. A Comissão Europeia tem o poder de iniciati-va legislativa. Elabora propostas de “textos le-gislativos” por iniciativa própria ou a pedido de outras instituições ou Estados-Membros da UE, ou ainda na sequência de uma iniciativa de cidadania, frequentemente após consultas pú-blicas. A proposta definitiva é apresentada ao Parlamento Europeu e ao Conselho, a quem cabe o poder de codecisão. Simultaneamente, a proposta é ainda transmitida aos parlamentos nacionais e, em alguns casos, ao Comité das Regiões e ao Comité Económico e Social, a fim

de poderem emitir pareceres. A Comissão é o braço executivo da UE, responsável por aplicar as políticas, executar os programas e utilizar os fundos. Responde politicamente perante o Parlamento e participa em todas as sessões do PE, durante as quais tem de explicar e justificar as políticas que segue.

Responde também regularmente às questões orais e escritas que lhe são endereçadas pelos eurodeputados.

Nomeação do presidente No prazo de seis meses após as eleições para o Parlamento Europeu, é nomeada uma nova Comissão. Nos termos do Tratado de Lisboa, a escolha do Presidente da Comissão pelo Con-selho deve ter em conta os resultados das elei-ções europeias. O Conselho Europeu propõe ao Parlamento Europeu um candidato, que terá de recolher a maioria dos votos do Plená-rio. Se assim não for, o Conselho deve propor um novo candidato, no prazo de um mês.

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INSTITUIÇÕES UNIÃO EUROPEIACOMISSÃO EUROPEIA

Andrus Ansip(Estónia)Vice-presidenteMercado Único Digital

Neven Mimica(Croácia)Cooperação Internacional

Christos Stylianides(Chipre)Ajuda Humanitária e Gestão de Crises

Corina Creţu (Roménia)Política Regional

Maroš Šefčovič(Eslováquia)Vice-presidenteUnião Energética

Miguel Arias Cañete(Espanha)Clima e Energia

Phil Hogan(Irlanda)Agricultura e Desenvolvimento Rural

Margrethe Vestager(Dinamerca)Concorrência

Valdis Dombrovskis(Letónia)Vice-presidenteEuro e Diálogo Social

Jyrki Katainen(Finlândia)Vice-presidenteEmprego e Crescimento

Karmenu Vella(Malta)Ambiente e Pesca

Vytenis Andriukaitis(Lituânia)Saúde e Segurança Alimentar

Jonathan Hill(Reino Unido)Mercados Financeiros

Violeta Bulc (Eslovénia)Transportes

Carlos Moedas(Portugal)Investigação e Inovação

INSTITUIÇÕES UNIÃO EUROPEIACOMISSÃO EUROPEIA

Federica Mogherini(Itália)Vice-PresidenteAlta Representante da União

Günther Oettinger(Alemanha) Economia e Sociedade Digitais

Dimitris Avramopoulos(Grécia)Migração e Cidadania

Elżbieta Bieńkowska(Polónia)Mercado Interno e Indústria

Frans Timmermans(Países Baixos)Primeiro Vice-presidenteLegislação e Relações Interinstitucionais

Johannes Hahn(Áustria)Vizinhança e Alargamento

Marianne Thyssen(Bélgica)Assuntos Sociais e Mobilidade

Vĕra Jourová(Rep. Checa)Justiça e Consumidores

Kristalina Georgieva(Bulgária) Vice-presidenteOrçamento e Recursos Humanos

Cecilia Malmström(Suécia)Comércio

Pierre Moscovici(França)Economia e Finanças

Tibor Navracsics(Hungria)Educação e Cultura

Jean-Claude Juncker (Luxemburgo)Presidente

PRESIDENTE E MEMBROS

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

INSTITUIÇÕES UNIÃO EUROPEIA10 ANOS DE JOSÉ MANUEL DURÃO BARROSO

Europeu defendeu, demoraram a avançar e a serem implementadas por culpa dos Estados--Membros. É bom lembrar que a Comissão Eu-ropeia tem o direito de iniciativa, mas depois a aprovação fica normalmente nas mãos do Conselho e do PE. O problema da UE esteve e está no Conselho (Estados-Membros), cada vez mais manietado pelos egoísmos nacionais e pelo populismo. A cedência aos extremismos de esquerda e direita vai pagar-se muito cara. A crise mostrou a interdependência económi-ca e que não podemos triunfar num mundo global com a atitude do “orgulhosamente sós”. Provou ainda que a arquitetura do euro não estava completa. A prevenção e a coordena-ção são essenciais numa economia global e foi nesse sentido que trabalhou o legado de Du-rão Barroso. A criação de novas entidades de supervisão e o reforço da coordenação foram atingidos. Durão Barroso deixa a UE com ins-trumentos que não existiam, para poder ajudar e salvar Estados-Membros que não possam ir diretamente aos mercados. O mecanismo eu-ropeu de estabilidade é disso exemplo. A União Bancária é importantíssima, garan-te fiabilidade e credibilidade, protege o contri-buinte. A sua existência teria evitado os proble-mas chamados BPN e BES, assim como as suas repercussões nas contas públicas e nos bolsos dos contribuintes. A UE é líder no combate às alterações climáticas e na defesa do ambiente com o contributo de Durão Barroso, num pro-cesso de negociação à escala planetária que implicou levar os dois principais poluidores, EUA e China, da posição de bloqueio ao reco-nhecimento da urgência em fazer face às alte-rações climáticas.Realço o seu empenho e força nos processos de negociações e nas definições dos quadros financeiros plurianuais 2007-2013 e 2014-2020, com uma luta intensa com os Estados--Membros para assegurar maior solidariedade e a defesa intransigente da coesão, de impor-tância fulcral para Portugal.Ajudou Portugal com o que disse e com o que fez. Nas questões mais difíceis, na rene-gociação das maturidades e dos prazos da dí-vida, a sua ação foi fundamental, o que per-mitiu a poupança de milhões de euros aos

contribuintes portugueses. Os “seus” comis-sários trataram bem Portugal e, para tal, Du-rão Barroso nem precisava de lhes pedir. Há muitos portugueses em postos-chave, o que é de relevar. Todo este trabalho, como se im-punha, foi discreto, mas valeu a pena. Portu-gal não se pode dar ao luxo de desperdiçar a competência, o conhecimento, a capacidade de negociação e a rede de contactos de Du-rão Barroso.

Bem sei que a moda é criticar. Destruir sempre foi mais fácil. E tornou-se demasiado cómodo garantir um bode expiatório para o responsabilizar pelos insucessos da UE e até pelos nacionais. Temos, aliás, o hábito excessivo de colocar a culpa dos nossos próprios males nos outros. Quantas vezes atiramos injustamente pedras à UE?Mas nós, portugueses, devemos e podemos estar orgulhosos. Durão Barroso fez um trabalho excecional e reconhecido na Europa e no resto do mundo. A dimensão de Portugal não facilita o feito. Mas graças

à fibra dos portugueses, Portugal torna-se

maior e os feitos conquistam-se. Prova-o Durão Barroso, assim como Mourinho, Cristiano Ronaldo, António Guterres, entre

muitos outros. Ainda que toleramos mais

facilmente o “treinador” e o “jogador”,

mas nada perdoamos ao “político”.

Também somos “maiores” pela qualidade de todos os anónimos portugueses espalhados pelo mundo que dão cartas

nas mais variadas profissões.

JOSÉ MANUELDURÃO BARROSOUm legado auspicioso numa décadade grandes desafios

A União Europeia viveu na última década aque-le que é reconhecido como um dos mais di-fíceis e complexos períodos da sua existên-cia, ao longo de mais de meio século de paz e prosperidade económica e social. Mas reve-lou-se, simultaneamente, uma das fases mais promissoras e auspiciosas, por força da con-solidação de novos mecanismos comunitários capazes de assegurar uma base sólida de de-senvolvimento e afirmação no contexto global, por parte de uma União Europeia que passou de 15 para 28 Estados-Membros.Foi, sem dúvida, num cenário de grande exi-gência e desafio que Durão Barroso foi esco-lhido pelos restantes líderes europeus para a presidência da Comissão Europeia. Os resul-tados e os frutos do trabalho desenvolvido se-rão seguramente ainda mais evidentes com os sucessos da União Europeia nos próximos tempos. Mas, já hoje, o balanço dos 10 anos da sua presidência é extremamente positivo.Durão Barroso assumiu uma União Europeia fortemente abalada internamente pela rejei-ção do Tratado Constitucional na França e nos Países Baixos e pelo fracasso da Estratégia de Lisboa, que abriram uma crise de identidade europeia e instalaram um ambiente de incer-teza quanto ao futuro da União Europeia. A cri-se de valores foi agravada por um longo perío-do de crescimento reduzido e elevadas taxas de desemprego em vários Estados-Membros, uma profunda crise financeira que catapultou o problema da dívida soberana, instabilidade governativa nos países mais débeis e a eclosão de uma das mais graves crises políticas e de se-gurança desde a «guerra fria», com o conflito entre a Ucrânia e a Rússia.Apesar deste enquadramento, a União Euro-peia conseguiu na última década manter-se unida, expandir com êxito as suas fronteiras e consolidar os seus sucessos, nomeadamente ao nível da zona euro e da afirmação dos seus

INSTITUIÇÕES UNIÃO EUROPEIA10 ANOS DE JOSÉ MANUEL DURÃO BARROSO

valores no plano interno e no contexto global, seja ao nível da defesa da liberdade, da demo-cracia e da dignidade humana, seja ao nível da justiça social e da defesa do ambiente. Con-tra os prenúncios dos discursos ilusionistas e populistas, o Tratado de Lisboa foi implantado, comprovando a resiliência da União Europeia e assegurando motores indispensáveis de ação política e liderança numa UE mais universal.Sob a liderança de Durão Barroso, a União Eu-ropeia estendeu-se ao leste europeu, quase duplicando, em menos de 10 anos, o número de Estados-Membros que haviam sido agrega-dos nos 44 anos anteriores desde a fundação da UE. Simultaneamente, a zona Euro passou de 12 para 19 membros – com a inclusão da Lituânia em janeiro de 2015.Toda esta dimensão aumentou a complexida-de de negociação e mobilizou os grandes es-píritos eurocépticos nos augúrios mais negros.Hoje, somos 500 milhões e a maior economia do planeta. Temos de ser justos: os mandatos de Durão Barroso foram muito difíceis, depois de um início de legado marcado pelo fracasso da Estratégia de Lisboa e dos referendos na-cionais que chumbaram o Tratado Constitu-cional. Durão Barroso enfrentou e sobreviveu a uma crise institucional e depois a uma cri-se financeira, económica e social. Em 2005, vi-veu a crise do Tratado Constitucional que viria a ser ultrapassada em 2007 com a aprovação do Tratado se Lisboa. De seguida, surgiu a crise financeira, com epicentro nos Estados Unidos, e que atingiu de forma particularmente dura os Estados-Membros da União Europeia mais frá-geis e endividados. É necessário relembrar que uma série de “bem pensantes profetas da des-graça”, apostavam no fim do euro e na desa-gregação da UE. Recentemente, teve que lidar com a crise na Ucrânia e os devaneios russos.Com muita paciência, persistência e grande capacidade de resiliência, Durão Barroso foi vencendo barreiras e obstáculos. Não foi pre-ciso chegar a crise para o ouvir falar em cres-cimento e emprego e na necessidade de con-ciliar tais prioridades com o controlo do défice. Insisto: o balanço é positivo. Durão Barroso deixa a União Europeia mais forte. Muitas das suas sugestões e propostas, que o Parlamento

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

essencialmente do interesse dos países mais ricos em detrimento dos menos abastados. A certa altura, chamei mesmo a atenção de Tony Blair para o risco de passar por uma espécie de «Robin Hood ao contrário», tirando aos pobres para dar aos ricos. O primeiro-ministro britâ-nico recebeu o comentário com elegância e logrou alcançar um acordo em circunstâncias extraordinariamente difíceis.

O período de 2009-2013 carateriza-se da me-lhor maneira por uma série de pequenos pas-sos em frente, que, em conjunto, representam o maior progresso na integração europeia des-de a criação do euro. As reformas mudaram o modo como as diferentes economias e o se-tor financeiro da Europa são legislados, super-visionados e regulamentados.

A crise no setor bancário mostrou que, em todo o mundo, o modo como os bancos eram regulamentados e supervisionados não tinha acompanhado a crescente integração dos mercados de capitais. Na Europa, o nos-so mercado único e a nossa moeda única sig-nificavam que estávamos ainda mais interliga-dos do que outros. Mas a supervisão bancária e a gestão do colapso dos bancos eram ain-da matérias de competência essencialmente nacional, e foi nomeadamente por isso que a crise bancária conduziu a uma crise da dívi-da soberana.

O ano de 2007 marcou um ponto de viragem na política da União Europeia em matéria de clima e energia. A Europa mostrou-se dispos-ta a assumir uma posição de liderança a nível mundial no que respeita aos desafios coloca-dos pelas alterações climáticas e pelo abas-tecimento de energia segura, sustentável e competitiva, bem como ao desafio de fazer da economia europeia um modelo de desenvol-vimento sustentável no século XXI.”

Momentos de Durão Barroso na década de liderança da Comissão Europeia, com líderes mundiais e europeus e em países em desenvolvimento

José Manuel Durão Barrosoin “Comissão Europeia 2004 - 2014 Testemunho do Presidente”

“Quando, em novembro de 2004, entrei na sede da Comissão Europeia, no edifício Ber-laymont, para assumir a minha responsabilida-de como Presidente, estava obviamente cons-ciente dos desafios que me esperavam, mas nunca poderia prever o que o futuro nos reser-vava. Ao longo da última década, a União Eu-ropeia passou pelos tempos mais difíceis da sua história...

Sinto que, juntos, trabalhámos arduamente e com êxito para manter a Europa coesa e aber-ta e, como tal, para a fortalecer. Pese embora todas as dificuldades, esta tem sido uma déca-da fascinante e mais do que recompensadora.

Durante o meu mandato, tivemos de apoiar e renovar o método comunitário. Naturalmen-te, em resultado das exigências motivadas pela crise financeira, assistimos à emergência de abordagens intergovernamentais em algumas áreas, mas a Comissão Europeia, em coope-ração com o Parlamento Europeu, conseguiu defender a abordagem comunitária, garante que é de uma União Europeia assente no pri-mado do direito e no princípio da igualdade entre os Estados-Membros.

Ainda que a França e a Alemanha sejam ne-cessárias à integração e para que a Comis-são consiga adotar as suas propostas, por si só não bastam. E não tive medo de pôr à prova a paciência desses grandes Estados-Membros sempre que considerei que o interesse euro-peu pudesse estar em risco. Com Berlim, travei muitas batalhas, longas e difíceis…

Nunca a afirmação de Jean Monnet de que a unidade europeia será o produto de situa-ções e soluções de crise foi tão verdadeira — “L’Europe se fera dans les crises et elle sera la somme des solutions apportées à ces crises” —, mas com uma condição: se e só se os líde-res se esforçarem por tirar as devidas ilações

destes momentos de crise. Porque se uma coisa ficou clara dos meus anos de experiên-cia é que, seja qual for o contexto, sejam quais forem as condições, a Europa é nossa para construir ou destruir, nunca para ser encarada como um dado adquirido.

A Europa precisa de abraçar a globalização não só como uma oportunidade económica, mas também como uma fonte de conheci-mento e inovação, parte integrante de socie-dades abertas e culturalmente prósperas. De facto, contrariamente às perceções populares em alguns quadrantes, a Europa tem, de um modo geral, saído a ganhar com a globaliza-ção, como o atestam os nossos números em matéria de comércio. Temos muito mais a ga-nhar do que a perder com a globalização, mas apenas se nos empenharmos verdadeiramente em lhe dar forma mediante liderança política.

Escusado será dizer que a solidez da Europa foi drasticamente posta à prova nos últimos cinco anos pela crise financeira, económica e social. Mas não esqueçamos que já nos víamos con-frontados com baixos níveis de crescimento antes da crise. O primeiro programa que apre-sentei como presidente da Comissão no início de 2005 já se articulava em torno da priorida-de a dar ao crescimento e ao emprego, com uma firme tónica na necessidade de proceder a reformas de cariz económico.

A Comissão lutou arduamente por um orça-mento juntamente com o Parlamento Euro-peu, sendo agora a dificuldade a de ultrapassar a forma simplista como alguns governos enca-ravam as «velhas» políticas, como os fundos da coesão e da agricultura, por oposição às políti-cas «novas», como a investigação e inovação. Queríamos — e, na verdade, conseguimos — evitar a dicotomia entre velho e novo, através de novos conceitos como a reforma da polí-tica agrícola comum e da política de coesão, dando orientações sobre reformas económi-cas e competitividade e, com isto, fazendo do orçamento um instrumento moderno de apoio económico. A Presidência britânica teve de ser impedida de colocar a tónica em prioridades

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INSTITUIÇÕES UNIÃO EUROPEIA10 ANOS DE JOSÉ MANUEL DURÃO BARROSO

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

OUTRAS INSTITUIÇÕESUNIÃO EUROPEIA

ORGÃOS CONSULTIVOS

Comité Económico e Social EuropeuOs seus 344 membros representam um am-plo leque de interesses, dos empregadores aos sindicalistas e dos consumidores aos ecologis-tas. É um organismo consultivo, que se pro-nuncia sobre propostas de decisões da UE em matéria de emprego, despesas sociais, forma-ção profissional, entre outras.

Comité das RegiõesÉ consultado antes da tomada de decisões da União Europeia com um impacto direto a nível local ou regional em domínios como os trans-portes, a saúde, o emprego e a educação. Os seus 344 membros são frequentemente presi-dentes de governos regionais ou de câmaras municipais.

ÓRGÃOS INTERINSTITUCIONAIS

Serviço das Publicações OficiaisPublica informações sobre a UE, assegura a edição das publicações das instituições euro-peias, publica diariamente o Jornal Oficial da União Europeia (em 24 línguas) e disponibiliza vários serviços online que dão acesso a infor-mações sobre a UE, seja em matéria de legisla-ção (EUR-Lex ), contratos públicos ou ativida-des de investigação e desenvolvimento.

Serviço Europeu de Seleção do Pessoal (EPSO)Recruta pessoal para as instituições e outros organismos da UE. Tem por missão preparar os concursos e exames destinados a selecionar e a contratar pessoal para todas as instituições da União Europeia.

Escola Europeia de AdministraçãoTem por missão dar formação em áreas espe-cíficas a membros do pessoal da UE.A Escola Europeia de Administração foi cria-da em 10 de fevereiro de 2005 para oferecer formação profissional em determinadas áreas específicas aos funcionários comunitários. Os cursos estão abertos aos funcionários de to-das as instituições comunitárias, contribuindo assim para a divulgação de valores comuns, a promoção de uma melhor compreensão entre funcionários das instituições e a realização de economias de escala.

OUTRAS INSTITUIÇÕESUNIÃO EUROPEIA

Tribunal de JustiçaAssegura a interpretação e a aplicação unifor-mes da legislação europeia em todos os Esta-dos-Membros, garantido assim que a lei seja igual para todos. Garante, por exemplo, que os tribunais nacionais não decidam de forma dife-rente sobre a mesma questão. Certifica-se de que os Estados-Membros e as instituições da UE cumprem o que a legislação determina. A sede do Tribunal está localizada no Luxembur-go. Existe um juiz por cada Estado-Membro.

Tribunal de ContasVerifica se os fundos da União Europeia, pro-venientes dos contribuintes, são utilizados de acordo com a lei, de forma económica e para o fim a que se destinam. O Tribunal, cuja sede se situa no Luxemburgo, tem o direito de con-trolar qualquer organização, organismo ou empresa que utilize verbas da União Europeia.

Serviço Europeu de Ação Externa (SEAE)Foi criado pelo Tratado de Lisboa. É um depar-tamento de relações externas da UE. Repre-senta os interesses da UE internacionalmen-te, trabalha em colaboração com os serviços diplomáticos dos Estados-Membros e presta assistência consular aos cidadãos europeus. Tem um papel importante nas decisões sobre a elaboração e a execução dos programas e dos instrumentos financeiros da ação externa da UE. Dispõe de delegações junto de países terceiros e de diversas organizações interna-cionais, onde representam a UE e colaboram e partilham informações com os serviços di-plomáticos dos Estados-Membros. O secretá-rio geral executivo do SEAE é responsável pela avaliação financeira e administrativa da cada delegação.

Autoridade Europeia para a Protecão de DadosCriada em 2001, tem por missão garantir que todas as instituições e órgãos da UE respeitam o direito à privacidade dos cidadãos quando processam os seus dados pessoais.

Provedor de JustiçaAge em resposta a queixas apresentadas por cidadãos, empresas ou outras entidades, con-tra instituições, órgãos, serviços e agências da UE. Tem por missão ajudar a desvendar casos de má administração, incumprimento da lei desrespeito dos princípios europeus. É eleito pelo Parlamento Europeu, com mandato de cinco anos. O cargo de Provedor é atualmente exercido pela irlandesa Emily O’Reilley.

ORGÃOS FINANCEIROS

Banco Central EuropeuCom sede em Frankfurt (Alemanha), o BCE é responsável pela gestão do euro, sobretudo através da fixação das taxas de juro. A sua prin-cipal preocupação é garantir a estabilidade dos preços, por forma a que a economia europeia não seja lesada pela inflação. É independente de governos e outros organismos.

Banco Europeu de InvestimentoO BEI empresta dinheiro para financiar proje-tos de interesse europeu, em especial nas re-giões menos desenvolvidas. Financia projetos de infraestruturas (como ligações ferroviárias e rodoviárias) e programas ambientais. Con-cede crédito ao investimento a PME e a países candidatos à adesão ou em desenvolvimento. Uma vez que é propriedade dos governos dos Estados-Membros da União Europeia, pode angariar capital e conceder crédito e emprésti-mos a taxas favoráveis.

Fundo Europeu de InvestimentoFoi criado em 1994 para prestar apoio às pe-quenas empresas, particularmente na fase de arranque e no domínio tecnológico. Mas não concede empréstimos ou subsídios, nem rea-liza investimentos diretos em empresas. Finan-cia operações de capital de risco para apoiar empresas. Opera através de bancos e outros intermediários financeiros.

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AGÊNCIAS E ORGANISMOS DESCENTRALIZADOSUNIÃO EUROPEIA

Agências executivas

› Agência de Execução da Rede Transeuropeiade Transportes (TEN-T EA)

› Agência de Execução para a Competitividadee a Inovação (EACI)

› Agência de Execução para a Investigação(REA)

› Agência de Execução para a Saúde e osConsumidores (EAHC)

› Agência Executiva do Conselho Europeude Investigação (CEI)

› Agência Executiva para a Educação, o SetorAudiovisual e a Cultura (EACEA)

› Agências e organismos da EURATOM

› Agência de Aprovisionamento da EURATOM(ESA)

› Empresa Comum Europeia para o ITERe o Desenvolvimento da Energia de Fusão (Fusion for Energy)

› Órgãos de supervisão do setor financeiro

› Autoridade Bancária Europeia (EBA)

› Autoridade Europeia dos Valores Mobiliáriose dos Mercados (ESMA)

› Autoridade Europeia dos Seguros e Pensõesde Reforma (EIOPA)

› O Conselho Europeu do Risco Sistémico(CERS)

Trabalhar ou estagiar num organismo da UE EUROPA - Estágios para licenciados, linguistas e estudantes. As instituições europeias dispõem de um conjunto variado de vagas para trabalhar nas mais diversas áreas e com os mais diferentes níveis de qualificação e competências. Organizam também uma grande variedade de estágios para estudantes e diplomados universitários, com uma duração variada e em muitos locais diferentes. São uma oportunidade de adquirir uma experiência direta de trabalho nas instituições e das atividades da UE em geral. Links: www.trabalharnauniaoeuropeia.eu / http://europa.eu/about-eu/working-eu-institutions/traineeships

AGÊNCIAS E ORGANISMOS DESCENTRALIZADOSUNIÃO EUROPEIA

Agências e órgãos de regulamentação

› Agência Comunitária de Controlo das Pescas(CFCA)

› Agência de Cooperação dos Reguladoresda Energia (em projeto) (ACER)

› Agência Europeia da Segurança Aérea (EASA)

› Agência Europeia da Segurança Marítima(EMSA)

› Agência Europeia de Gestão da CooperaçãoOperacional nas Fronteiras Externas (FRONTEX)

› Agência Europeia de Medicamentos (EMA)

› Agência Europeia do Ambiente (EEA)

› Agência Europeia dos Direitos Fundamentais(FRA)

› Agência Europeia dos Produtos Químicos(ECHA)

› Agência Europeia para a Segurança dasRedes e da Informação (ENISA)

› Agência Europeia para a Segurança e aSaúde no Trabalho (EU-OSHA)

› Agência Ferroviária Europeia (ERA)

› Autoridade Europeia para a Segurançados Alimentos (EFSA)

› Autoridade Europeia Supervisora do GNSSSistema Global de Navegação por Satélite Europeu (GSA)

› Centro de Tradução dos Organismos daUnião Europeia (Cdt)

› Centro Europeu de Prevenção e Controlodas Doenças (ECDC)

› Centro Europeu para o Desenvolvimento

da Formação Profissional (Cedefop)

› Fundação Europeia para a Formação (ETF)

› Fundação Europeia para a Melhoriadas Condições de Vida e de Trabalho (EUROFOUND)

› Gabinete Europeu de Apoio em matériade Asilo (em projeto) (EASO)

› Instituto Comunitário das VariedadesVegetais (CPVO)

› Instituto de Harmonização do MercadoInterno (Marcas, Desenhos e Modelos) (OHIM)

› Instituto Europeu para a Igualdadede Género (EIGE)

› Observatório Europeu da Droga e daToxicodependência (EMCDDA)

› Agências de Política Externa e deSegurança Comum

› Agência Europeia de Defesa (EDA)

› Centro de Satélites da União Europeia(EUSC)

› Instituto de Estudos de Segurança daUnião Europeia (ISS)

› Agências de Cooperação policial e judiciáriaem matéria penal

› Academia Europeia de Polícia (CEPOL)

› Serviço Europeu de Polícia (Europol)

› Unidade Europeia de Cooperação Judiciária(Eurojust)

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2015 - ANO EUROPEU PARA O DESENVOLVIMENTO

sustentável», que visa ultrapassar as insuficiên-cias do atual quadro de desenvolvimento e definir uma abordagem comum que permita reunir, num quadro abrangente a nível interna-cional, as questões relacionadas com a erradi-cação da pobreza e a sustentabilidade.

OBJETIVOS

Os objetivos do Ano Europeu são:› informar os cidadãos da União sobre a coo-peração para o desenvolvimento da União e dos respetivos Estados-Membros, realçando os resultados que a União, juntamente com os Estados-Membros, já alcançou e que con-tinuará a procurar alcançar como ator a nível mundial;› Fomentar a participação direta, o pensamen-to crítico e o interesse ativo dos cidadãos da União e dos interessados na cooperação para o desenvolvimento, inclusive na formulação e execução das respetivas políticas;› Sensibilizar para os benefícios decorrentes da política europeia de cooperação para o desen-volvimento, não apenas para os beneficiários da ajuda, mas também para a própria UE e para os cidadãos europeus;› Alcançar uma mais ampla compreensão da coerência das políticas numa perspetiva de de-senvolvimento, e promover junto dos cidadãos da Europa e dos países em desenvolvimento um sentimento comum de responsabilidade, solidariedade e oportunidade, num mundo em mutação e cada vez mais interdependente.

ENVOLVIMENTO

A execução do Ano Europeu incide numa vasta campanha de informação e de comunicação ao nível da União, complementada com me-didas levadas a cabo pelos Estados-Membros e também pelos países candidatos que bene-ficiam de uma estratégia de pré-adesão. Para o sucesso do Ano Europeu, as ações devem incluir a sociedade civil, as organizações ju-venis, os parceiros sociais, o setor privado, os parlamentos nacionais e, se for caso disso, as agências nacionais, o estado federal ou o ní-vel de governação infranacional, incluindo as autoridades regionais e locais e outras partes

› No mundo, 1300 milhões de pessoas ainda vivem em extrema pobreza (com menos de 1,25 dólares por dia). › Meio milhão de mães morrem a cada ano durante a gravidez ou no período de 7 semanas após dar à luz. › 22,5 milhões de pessoas na África Sub-Sahariana estão infetados com HIV e 1,3 milhões de pessoas morrem de SIDA a cada ano. › 870 milhões de pessoas estão subnutridas, incluindo mais de 100 milhões de crianças desnutridas e com baixo peso. › 57 milhões de crianças em idade escolar estavam, em 2011, fora da escola.

As ajudas da UE e dos seus Estados-Membros: › A União Europeia e os seus 28 Estados-Membros são responsáveis por 65% da ajuda ao desenvolvimento mundial (em 2012 aplicaram 82,5 mil milhões de euros), › Os EUA são responsáveis por 24% da ajuda mundial (em 2012 disponibilizaram 30,5 mil milhões).

2015 - ANO EUROPEU PARA O DESENVOLVIMENTO

2015 – ANO EUROPEU PARA O DESENVOLVIMENTO

“O NOSSO MUNDO, A NOSSA DIGNIDADE,O NOSSO FUTURO”

A União Europeia decidiu proclamar 2015 como o Ano Europeu para o Desenvolvimen-to tendo como lema “O nosso mundo, a nos-sa dignidade, o nosso futuro”. É o primeiro Ano Europeu consagrado à ação externa da União Europeia e ao papel da Europa no mundo.Representa uma oportunidade para consoli-dar o papel da UE como ator global na promo-ção da coesão e dos valores humanos, vincan-do o facto de ser atualmente o maior doador do Planeta na ajuda pública aos países em de-senvolvimento e regiões mais desfavorecidas. Para as organizações de desenvolvimento de toda a Europa, 2015 torna-se assim especial e de grande importância para mostrar e refor-çar o empenho da Europa na erradicação da pobreza à escala mundial e motivar mais eu-ropeus a implicarem-se e a participarem no desenvolvimento.2015 é o ano em que deviam ser alcançados os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) acordados em 2000. É tempo de ba-lanço e um momento decisivo para a comu-nidade internacional definir o futuro quadro mundial para a erradicação da pobreza e para o desenvolvimento sustentável. 2015 é, por isso, um ano emblemático e crucial, propor-cionando assim uma oportunidade e o esta-belecimento de novos parâmetros mais efica-zes nos compromissos internacionais para o desenvolvimento.Ajudar os países em desenvolvimento em todo o mundo significa combater a pobreza e em simultâneo construir sociedades pacíficas, se-guras e prósperas. Todos temos a ganhar em termos um mundo mais justo e seguro, o que também proporcionará à UE mais oportunida-des económicas e comerciais.

DESAFIOS UNIVERSAIS

O Tratado de Lisboa ancorou firmemente a política de desenvolvimento na ação exter-na da União, apoiando assim o interesse da União num mundo estável e próspero. A po-lítica de desenvolvimento procura igualmente fazer face a outros desafios globais e contribui para a realização da Estratégia Europa 2020, para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo.O principal objetivo da política da União Eu-ropeia de cooperação para o desenvolvimen-to consiste na redução e na erradicação da pobreza – um combate à escala mundial que contribui para a construção de um mundo mais estável, pacífico, próspero e justo, que re-flita a interdependência entre os países mais ri-cos e os mais pobres.É igualmente importante promover o desen-volvimento humano e a realização do ser hu-mano em todas as suas dimensões, incluindo a dimensão cultural. O Ano Europeu deverá igualmente servir para sensibilizar para o com-bate a todas as formas de discriminação de gé-nero que enfrentam as mulheres e raparigas em diversas regiões, especialmente no aces-so à educação, ao emprego e aos sistemas de saúde, bem como para o casamento forçado, a exploração sexual, a mutilação genital e outras práticas condenáveis.

UMA VIDA DIGNA PARA TODOS

Cerca de 1.300 milhões de pessoas vivem ain-da em condições de pobreza extrema, sendo que esse número é bem mais elevado se forem atendidas as populações sob carência em ter-mos de desenvolvimento humano. O ambien-te natural está submetido a uma pressão cres-cente, sendo os países em desenvolvimento atingidos de forma particularmente grave pe-los efeitos das alterações climáticas. Esses de-safios são universais e estão interrelacionados e devem ser abordados por todos os países no âmbito de uma ação conjunta.Desafiada por uma nova Agenda para a Mu-dança, a UE avançou para um plano de traba-lho pós-2015 para «Uma vida digna para todos: Erradicar a pobreza e dar ao mundo um futuro

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cidadãos particularmente vulneráveis. Importa igualmente referir que a UE é o único doador a nível mundial que presta apoio em todos os países frágeis ou em situação de conflito.

PARA MELHORAR A VIDA DE MILHÕES DE PESSOAS

Ao longo da última década, graças ao financia-mento europeu, quase 14 milhões de crianças puderam frequentar a escola primária, mais de 70 milhões de pessoas tiveram acesso a água potável de melhor qualidade e mais de 7,5 mi-lhões de nascimentos foram assistidos por pessoal de saúde qualificado, salvando a vida de mães e bebés.A UE tem sido repetidamente classificada en-tre os doadores de ajuda mais transparentes. As informações sobre o destino, o montante e os beneficiários da ajuda permitem aos contri-buintes verificar se o seu dinheiro está a ser uti-lizado de forma sensata, evitam a sobreposição da ajuda de diferentes doadores e contribuem para prevenir a corrupção e a utilização inde-vida de fundos.Existem várias formas de saber para onde vai o dinheiro da UE: o UE Aid Explorer (https://euai-dexplorer.jrc.ec.europa.eu) permite um acesso fácil a dados completos e exatos sobre o que fazem os doadores em todo o mundo. O Sis-tema de Transparência Financeira da Comissão Europeia mostra cada ano quem beneficia de financiamento da Comissão Europeia: (http://ec.europa.eu/budget/fts/about_en.htm).

APOIOS A ORGANIZAÇÕES COM EXPERIÊNCIA NO TERRENO

A UE concede frequentemente financiamento a organizações não governamentais. Pode tra-tar-se de parceiros entre as agências das Na-ções Unidas, como a UNICEF ou a Organização para a Alimentação e a Agricultura, as agências de desenvolvimento dos Estados-Membros da UE ou mesmo uma associação local de mulhe-res juristas que ajuda as mulheres a defender os seus direitos ou de uma organização inter-nacional de renome no domínio da defesa dos direitos humanos, como a Amnistia Internacio-nal. O objetivo é garantir que o dinheiro da UE

é utilizado da melhor forma possível por quem conhece melhor os países e possui mais expe-riência prática em cada domínio.

AJUDA AOS GOVERNOS

Cerca de 25% da ajuda da UE é concedida dire-tamente aos governos para que possam cum-prir a sua missão, de acordo com as prioridades que eles próprios definem, em estreito diálogo com a UE. A isto chama-se ‘apoio orçamental’. Trata-se de dotar os países dos instrumentos necessários para assumirem a responsabilida-de do seu próprio desenvolvimento, por exem-plo através de reformas e da modernização do seu sistema educativo ou do setor agrícola. Ao conferir aos governos dos países em desenvol-vimento a responsabilidade pela condução do processo, a UE apoia diretamente as políticas e sistemas dos próprios países, a fim de obter re-sultados duradouros.Ao mesmo tempo, a UE faz depender o apoio orçamental de um diálogo permanente com os governos, no âmbito do qual se discutem temas importantes como a boa governação e a gestão dos fundos públicos. Estes contactos incluem igualmente avaliações regulares dos resultados em termos de redução da pobreza e de desenvolvimento sustentável.Ao elaborar os seus programas, a União Euro-peia não só colabora com os governos como também garante que os debates sejam alar-gados às organizações da sociedade civil: or-ganizações não governamentais, sindicatos, grupos de defesa dos direitos humanos, orga-nizações ambientais, câmaras de comércio e muitas outras.

Em 2011, 57 em cada mil crianças morreram antes dos cinco anos de idade nas regiões em desenvolvimento – e, ainda assim, foi uma significativa melhoria relativamente aos níveis de 1990 (97 por cada 1.000 crianças) -, mas ainda insuficiente para alcançar um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) de reduzir este número em dois terços até 2015.

2015 - ANO EUROPEU PARA O DESENVOLVIMENTO

interessadas, contribuindo assim para a cria-ção de um sentimento de apropriação por par-te dos principais intervenientes.Para financiar ações a desenvolver no âmbi-to do Ano Europeu para o Desenvolvimento, estão disponíveis os seguintes instrumentos, usados para financiamento da ação externa: o Instrumento Europeu para a Democracia e os Direitos Humanos, o Instrumento Europeu de Vizinhança, o Instrumento para a Estabilidade e a Paz, o Instrumento de Assistência de Pré-A-desão (IPA II) e o Instrumento de Parceria para a cooperação com países terceiros.

A OPINIÃO DOS EUROPEUS

Dados do Eurobarómetro de 2013 sobre a forma como os cidadãos europeus veem o desenvolvimento:› mais de 80% dos europeus consideram que a ajuda ao desenvolvimento é importante e 60 % pensam que temos de reforçar essa ajuda;› dois terços acreditam que a luta contra a po-breza nos países em desenvolvimento deve ser uma das principais prioridades da União Europeia;› 50 % declaram, contudo, não saber para onde vai a ajuda da União Europeia.Os cidadãos europeus mostram-se favoráveis à concessão de ajuda às populações em países parceiros, mas o estudo comprova claramente que há falta de informação sobre a coopera-ção para o desenvolvimento da União. No âm-bito do Ano Europeu é importante desenvolver iniciativas que permitam explicar aos cidadãos europeus como funciona a ajuda ao desenvol-vimento e para demonstrar que produz efeitos concretos e duradouros. É fundamental mos-trar aos contribuintes que o seu dinheiro está a ser utilizado da melhor forma possível para ajudar as pessoas em todo o mundo que se en-contram numa situação de pobreza e dar-lhes meios de subsistência para si, as suas famílias e comunidades.

MEDIDAS

O financiamento assume, em geral, a for-ma da aquisição direta de bens e serviços ao abrigo dos contratos-quadro existentes. Pode

igualmente assumir a forma de subvenções e cobrir até 80% dos custos finais das atividades. As medidas podem abranger:a) Campanhas de informação e de promoção, incluindo:› a produção e divulgação de material audiovi-sual e de material impresso que reflita os obje-tivos do Ano Europeu,› a realização de eventos de elevada visibilida-de para aumentar a sensibilização para os ob-jetivos do Ano Europeu e de fóruns para o in-tercâmbio de experiências e boas práticas,› medidas para divulgar os resultados e realçar a visibilidade dos programas da União assim como medidas que contribuem para os objeti-vos do Ano Europeu,› a criação um sítio web interativo de informa-ção no portal Europa (http://europa.eu/index_en.htm) dedicado às ações realizadas no âmbi-to do Ano Europeu e a utilização adequada dos media sociais,› um prémio para conceitos e campanhas de informação inovadores e bem-sucedidos que contribuam, ou tenham contribuído, para sen-sibilizar a opinião pública e fomentar a refle-xão sobre questões de desenvolvimento, de forma pouco habitual ou original, em especial os concebidos para públicos-alvo que, previa-mente, pouca ou nenhuma exposição tenham tido a questões de desenvolvimento global;

AJUDA AOS PAÍSES QUE DELA MAIS NECESSITAM

A ajuda europeia ao desenvolvimento é distri-buída por cerca de 150 países no mundo, que vão do Afeganistão ao Zimbabué. No entanto, nos últimos anos, vários países em desenvol-vimento conheceram um crescimento eco-nómico forte e conseguiram reduzir a pobre-za. Por isso, a UE está a suprimir gradualmente as ajudas diretas a grandes países, como a Ín-dia, e a países como a Malásia ou muitos paí-ses da América Latina, num processo conhe-cido por ‘graduação’. Em vez disso, pretende centrar cada vez mais a ajuda ao desenvolvi-mento nos países mais pobres do mundo. No período de 2014-2020, cerca de 75% da ajuda da UE será concedida a estes países, que são muitas vezes duramente atingidos por catás-trofes naturais ou conflitos, o que torna os seus

2015 - ANO EUROPEU PARA O DESENVOLVIMENTO

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SUBVENÇÕES

Uma subvenção ou chamada para apresenta-ção de propostas é um convite público da en-tidade adjudicante, dirigida a categorias clara-mente identificadas de candidatos, propondo ações no âmbito de um programa comunitá-rio específico.As subvenções são contribuições financeiras diretas do orçamento da UE ou do Fundo Eu-ropeu de Desenvolvimento. São concedidas como doações a terceiros que estão envolvi-dos em atividades de ajuda externa. A entidade adjudicante atribui bolsas que são usadas para implementar projetos ou atividades que se re-lacionam com os programas de ajuda externa da UE.As subvenções dividem-se em duas categorias:› Subvenções para ações - procuram atingir um objetivo que faz parte de um programa de ajuda externa.› Subvenções de funcionamento - financiam as despesas de funcionamento de um organismo da UE que persegue um objetivo de interesse geral europeu ou um objetivo que faz parte de uma política da UE.As subvenções são baseadas no reembolso dos custos elegíveis, ou seja, os custos efeti-vamente incorridos pelos beneficiários que são considerados necessários para a realização das atividades em questão. Os resultados da ação continuam a ser propriedade dos beneficiários.As subvenções são objeto de um acordo escri-to assinado por ambas as partes e, como regra geral, necessitam de co-financiamento pelo beneficiário. Desde que os subsídios cobrem uma gama muito diversificada de campos, as condições específicas que precisam ser cum-pridas podem variar de uma área de atividade para outra.

Fernando Frutuoso de Melo é, desde 2013, o diretor geral do Desenvolvimento e Cooperação. Poucos saberão que é um português que está à frente da maior direção geral do executivo comunitário, com serviços em mais de 120 países terceiros. Fernando Frutuoso de Melo é o responsável pela formulação das políticas de desenvolvimento da União Europeia e pela definição das políticas setoriais na área das ajudas externas, com o objetivo de reduzir a pobreza no mundo, assegurar desenvolvimento sustentável e promover a democracia, a paz e a segurança. Tem a responsabilidade de gerir o FED com o valor de 30,5 mil milhões de euros.

Coordenador nacional O Instituto Camões - Instituto da Cooperação e da Língua é o coordenador em Portugal do Ano Europeu para o Desenvolvimento 2015.

Eventos O Ano Europeu para o Desenvolvimento tem previsto calendário de eventos, quer ao nível da UE, nacional, regional e local, como é o caso de: - Conferência internacional sobre questões de género, a 2 de março; - Corrida de 20 quilómetros em Bruxelas, em maio; - Concursos criativos especiais em toda a UE, nomeadamente o concurso de vídeos “Shining Stars of Europe”; - Entrega do Prémio Lorenzo Natali para jornalistas.

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FINANCIAMENTO AOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO

O financiamento da UE para ajuda aos países em necessidade provém através do orçamen-to geral da UE e do Fundo Europeu de Desen-volvimento (FED). Para o período 2014-2020, o valor global disponibilizado pela UE e pelos Estados-Membros em conjunto atinge os 82 mil milhões de euros, o que representa mais de metade da ajuda mundial oficial.

FED - FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO

O Fundo Europeu de Desenvolvimento é o principal instrumento da UE para assegu-rar ajuda a países subdesenvolvidos de Áfri-ca, Caraíbas e Pacífico (ACP) e países e terri-tórios ultramarinos (PTU). A sua orçamentação não integra o orçamento geral da UE e, para o período 2014-2020, tem uma dotação de 30,5 mil milhões de euros. Criado em 1957 pelo Tratado de Roma e lan-çado em 1959, o Fundo Europeu de Desenvol-vimento apoia atividades de cooperação nas áreas de desenvolvimento económico, social e humano, bem como a cooperação e integra-ção regional. É financiado por contribuições diretas dos Estados-Membros e funciona sob regras financeiras próprias. Concentra a sua ação em 79 países subdesenvolvidos de África, Caraíbas e Pacífico (ACP) e ultramarinos (PTU). O seu financiamento não está integrado no or-çamento geral da UE. Tem quadro jurídico es-pecífico e ligado aos Estados-Membros e ao Conselho.O FED concretiza-se mediante um acordo in-ternacional entre a UE e os países envolvidos – também conhecido como “Acordo de Co-tonou” – que foi assinado em 2000 e que vi-gora até 2020. Este quadro de cooperação foi revisto em 2010, de forma a integrar os novos

desafios da UE: alterações climáticas, seguran-ça alimentar, integração regional e eficiência das ajudas.Trata-se de uma parceria global baseada em três pilares fundamentais: cooperação para o desenvolvimento, cooperação económica e comercial e dimensão política.Reduzir e erradicar a pobreza é o objetivo cen-tral do FED, que visa simultaneamente o de-senvolvimento sustentável e a integração gra-dual dos países ACP na economia mundial.Os procedimentos para adjudicação de con-tratos ou concessão de subvenções para pro-jetos financiados no âmbito dos programas de ajuda externa da UE variam de acordo com as diferentes modalidades de gestão do projeto (referidos como “modos de gestão”).Os novos regulamentos introduziram maior simplificação nos modos de gestão, que pas-saram a ter de três tipos diferentes:

› Gestão direta: a Comissão Europeia é a en-tidade adjudicante e toma decisões em nome e por conta dos países parceiros, assumindo--se como responsável por todas as tarefas de execução orçamental que são realizadas dire-tamente nos seus serviços, quer na sede ou nas delegações da UE ou através de agências exe-cutivas europeias.› Gestão indireta: sob administração indireta, a Comissão Europeia confia tarefas de exe-cução orçamental a países parceiros (ou por entidades por eles designados), organizações internacionais, agências de desenvolvimen-to dos Estados-Membros da UE ou outros organismos.› Gestão partilhada: A Comissão Europeia de-lega tarefas de execução aos Estados-Mem-bros da UE. Este modo é usado raramente na implementação de ações externas, mas há al-guns casos, como os programas operacionais conjuntos em matéria de cooperação trans-fronteiriça, executados por uma autoridade de gestão conjunta (por exemplo, ao abrigo do Instrumento Europeu de Vizinhança (ENI) ou da Assistência a Pré-Adesão (IPA II).

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2015 - ANO EUROPEU PARA O DESENVOLVIMENTO

PORTUGUESESAPOIAM AJUDA

Nove em cada 10 portugueses consideram im-portante ajudar pessoas nos países em vias de desenvolvimento, de acordo com um inquéri-to realizado pelo Eurobarómetro em setembro de 2014, nos 28 Estados-Membros. Neste es-tudo, Portugal ocupa nesta matéria o terceiro lugar na UE, após Suécia e Chipre. Do universo de inquiridos, 79% concordam com a ideia de que a luta contra a pobreza nos países em vias de desenvolvimento deve ser uma das princi-pais prioridades da UE. Os inquiridos em Por-tugal estão muito mais propensos a concordar com a ideia de que a ajuda aos países em vias de desenvolvimento deve aumentar (mais 10 pontos percentuais, perfazendo 70%) do que em 2013. Portugal é um dos cinco únicos paí-ses onde pelo menos um em cada cinco in-quiridos (20%) diz que a ajuda deve aumentar, indo além do que já foi prometido. Ficou tam-bém clara a ideia de que a luta contra a pobre-za nos países em vias de desenvolvimento tem também uma influência positiva sobre os cida-dãos da UE.

4- INSTRUMENTO DE PARCERIA PARA A COOPERAÇÃO COM PAÍSES TERCEIROS (PI) = 955 MILHÕES DE EUROS

Concentra-se no apoio a países com os quais a UE tem interesse estratégico em promover ligações:› apoiando parcerias estratégicas de coopera-ção bilateral, regional e inter-regional;› reforçando a cooperação em matéria de de-safios globais (clima, segurança energética e ambiente);› implementando a dimensão internacional da Estratégia Europa 2020;› reforçando a cooperação no ensino superior, nomeadamente a mobilidade de estudantes e docentes académicos (Erasmus +);› apoiando relações económicas e comerciais com países parceiros.

5- INSTRUMENTO PARA A ESTABILIDADE E A PAZ (IFSP) = 2.339 MILHÕES DE EUROS

O IFSP é um instrumento fundamental da UE para ajudar a prevenir e responder a crises e criar um ambiente seguro e estável em dife-rentes zonas do Planeta.

6- INSTRUMENTO EUROPEU PARA A DEMOCRACIA E OS DIREITOS HUMANOS (EIDHR) = 1.333 MILHÕES DE EUROS

Apoia o desenvolvimento das sociedades civis prósperas e o seu papel específico como ato-res-chave para uma mudança positiva em prol dos direitos humanos e da democracia. Forne-ce também apoio para a realização de missões de observação eleitoral e melhorar os proces-sos democráticos e eleitorais.

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INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO

No âmbito do QFP 2014-2020 e da sua polí-tica de ação externa, a União Europeia dispõe de diversos instrumentos de financiamento em diferentes áreas e que totalizam cerca de 51,5 mil milhões de euros:

1- INSTRUMENTO PARA ASSISTÊNCIA A PRÉ-ADESÃO (IPA II) = 11.699 MILHÕES DE EUROS

Apoia países que aspiram a aderir à União Europeia (como Albânia, Bósnia-Herzegovina, Kosovo, Montenegro, Sérvia, Turquiae Macedónia)

2- INSTRUMENTO EUROPEU DE VIZINHANÇA (ENI) = 15.433 MILHÕESDE EUROS

Financia apoios para os 16 países parceiros abrangidos pela Política Europeia de Vizinhan-ça (PEV) e as ajudas incidem principalmente sobre:› Promover os direitos humanos e o Estado de Direito;› O crescimento sustentável e inclusivo e o de-senvolvimento económico, social e territorial, incluindo a progressiva integração no mercado interno da UE;› Mobilidade e ligações entre povos, incluindo intercâmbio de estudantes;› Integração regional, incluindo programas de cooperação.

3- INSTRUMENTO DE COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO (DCI) = 19.662 MILHÕES DE EUROS

Divide-se em três áreas fundamentais:› Programas geográficos (11.809 M€):para apoio a cooperação bilateral e regional com os países em desenvolvimento em diver-sas áreas, tais como os direitos humanos, de-mocracia, boa governação e crescimento sus-tentável para o desenvolvimento humano e outras prioridades relevantes para cada região:

América Latina - 2.500 M€Sul da Ásia - 3.813 M€Norte e Sudeste Asiático - 2.870 M€Ásia Central - 1.072 M€Médio Oriente - 545 M€Outros países - 251 M€

› Programas temáticos (7.008 M€):a) apoia bens públicos e desafios globais (5.101 M€): Ambiente e Clima 27%; Energia Sustentá-vel 12%; Segurança Alimentar e Nutrição; Agri-cultura Sustentável 29%; Migração e Asilo 7%; Desenvolvimento humano 25%, dos quais: Saúde (> = 40%); Educação, conhecimento e habilidades (> = 17,5%); Igualdade de género(> = 27,5%);b) apoia organizações da Sociedade Civil e Po-der Local (1.907 M€), para incentivar a um pa-pel maior nas estratégias de desenvolvimento;

› Programa Pan-Africano (845 M€): para apoiar a parceria estratégica entre a UE e África.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL 2014-2020GRÁFICO DE DISTRIBUIÇÃO DE VERBAS DO QFP

2014-2020

Valores/Montantes atualizados ao ano

Segundo o n.2 do Art. 6 do regulamento do QFP

2014/2020 (REGULAMENTO - UE, EURATOM - N.o

1311/2013 DO CONSELHO de 2 de dezembro de 2013

que estabelece o quadro financeiro plurianual para o

período 2014-2020), os preços (montantes) são

atualizados a 2% ao ano.

Valores em Milhões de euros

QUADRO FINANCEIRO PLURIANUALA elaboração do orçamento anual da UE tem necessariamente de respeitar os limites impostos pelo quadro financeiro plurianual (QFP) – que constitui um plano de pers-petivas financeiras e despesas onde se estabelecem os mon-tantes máximos anuais que ficam adstritos às prioridades políticas, que ficam inseridas nas grandes rubricas orçamentais. O QFP as-segura previsibilidade, estabilida-de e disciplina orçamental, condi-ções adequadas à concretização de estratégias e políticas de de-senvolvimento. A duração do QFP estende-se por um mínimo de cinco anos, sendo que atualmen-te a sua vigência é para um perío-do de sete anos (2014-2020), ten-do como guia a estratégia Europa 2020, onde estão consagradas as prioridades políticas da União, assente num crescimento inteli-gente, sustentável e inclusivo. A cada orçamento anual fica adstri-ta a definição pormenorizada da concretização dos investimentos nos diferentes setores e áreas de intervenção.

Alguns dos elementos fundamentais do QFPpara 2014-2020:› Aposta no crescimento, na cria-ção de emprego e na competi-tividade através do aumento do investimento em educação e in-vestigação e de um novo fundo para o Mecanismo Interligar a Eu-ropa que incute uma nova dinâ-mica aos projetos de infraestru-turas pan-europeias no domínio

dos transportes, da energia e das tecnologias da informação e das comunicações;

› Maior qualidade das despesas, graças à simplificação das regras aplicáveis aos fundos da União Europeia, a uma concentração clara nos investimentos que pro-duzem resultados palpáveis, as-sim como à possibilidade de sus-pender o financiamento da União caso um país não aplique políti-cas económicas e orçamentais adequadas;

› Reforma da política agríco-la comum, para tornar a agricul-tura europeia mais competitiva e ecológica;

› Combate às alterações climá-ticas, como componente essen-cial de todas as grandes políticas da União Europeia, e atribuição de 20% do QFP para 2014-2020 a ações que visam combater os efeitos das alterações climáticas;

› Solidariedade para com os paí-ses e regiões mais pobres da União Europeia através da con-centração da maior parcela de fi-nanciamento regional nessas zo-nas e da introdução de um novo fundo para o emprego dos jovens;

› Redução do crescimento das despesas administrativas, através de medidas que garantam maior eficiência dos serviços e diminui-ção de efetivos nas instituições europeias.

ORÇAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA

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58 59

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

ORÇAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA

2018 2019 2020 2014-2020

21 239,000 23 082,000 25 191,000 142 130,000 Competitividade para o Crescimento e Emprego 1a

830.196 773.589 1 271,502 7 071,730 Sistemas europeus de navegação por satélite (EGNOS e Galileo)

18.724 18.297 18.339 117.168 Dos quais: transferência para agência GSA

645.561 876.870 650.847 4 291,480 Programa Europeu de Observação da Terra (Copernicus)

645.561 173.788 177.421 1 643,092 Segurança e desmantelamento nuclear

29.097 29.841 30.594 198.492 Dos quais: segurança nuclear

141.124 143.947 146.827 969.260 Dos quais: desativação

299.807 271.825 136.241 2 985,619 Reator Termonuclear Experimental Internacional (ITER)

11 888,070 12 690,663 13 859,651 79 401,827 Horizonte 2020

344.198 371.989 430.752 2 298,243 Competitividade das empresas e as PME (COSME)

2 312,582 2 623,919 2 948,140 14 774,524 Educação, Formação, Juventude e Desporto (Erasmus +)

134.548 138.723 146.284 919.469 Mudança Social e Inovação

133.331 137.464 141.785 908.009 Anti-fraude fiscal e alfândegária

3 557,071 3 927,710 4 272,517 21 936,759 Mecanismo Interligar a Europa

927.245 1 077,474 1 338,302 5 850,075 Energia

2 440,734 2 631,849 2 685,308 14 945,082 Transportes

189.092 218.387 248.907 1 141,602 Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC)

0.000 0.000 0.000 0.000 Dos quais: transferência para agência ENISA

308.219 360.539 370.876 2 293,129 Agências antes de transferência

293.447 301.478 308.632 2 003,454 Other

321.749 433.443 476.352 2 078,005 Margin

54 032,000 55 670,000 57 275,000 366 791,000 Coesão económica, social e territorial 1b

0.000 0.000 0.000 3 211,216 Iniciativa Emprego Jovem (alocação top-up específica)

27 414,428 28 335,651 29 231,889 185 374,416 Convergência Regional (regiões menos desenvolvidas)

5 198,113 5 302,075 5 408,117 35 701,309 Regiões em transição

8 121,592 8 284,024 8 449,705 55 780,142 Competitividade (regiões mais desenvolvidas)

1 960,685 1 999,898 2 039,896 10 228,810 Cooperação territorial

11 108,670 11 515,529 11 908,329 74 928,359 Fundo de Coesão

227.571 232.122 236.765 1 562,986 Regiões ultraperiféricas e pouco povoadas

0.941 0.701 0.299 3.762 Margem

60 267,000 60 344,000 60 421,000 420 034,000 Crescimento Sustentável: Recursos Naturais 2

44 889,000 44 916,000 44 941,000 312 735,000Fundo Europeu Agrícola de Garantia (FEAGA) -Despesas de mercado e pagamentos diretos

13 654,385 13 654,939 13 655,503 95 577,052 Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER)

1 069,302 1 078,920 1 095,969 7 404,842 Assuntos Marítimos e das Pescas

6 396,600 6 396,600 6 396,600 6 396,600 Fundo Europeu Marítimo das Pescas

1 008,242 1 008,242 1 008,242 1 008,242Acordos internacionais de pesca e as contribuições obrigatórias para as organizações regionais de gestão das pescas (ORGP)

523.547 555.740 581.126 3 456,655 Ambiente e ação climática (Life)

56.418 57.546 58.698 387.484 Agências

74.348 80.855 88.704 472.967 Margem

2 656,000 2 801,000 2 951,000 17 725,000 Segurança e Cidadania 3

459.474 486.239 496.291 3 137,425 Fundo de Asilo e Migração

587.163 634.632 732.723 3 764,226 Fundo de Segurança Interna

20.102 20.504 21.512 138.661 Sistemas de informação e tecnologia

56.171 58.700 61.189 377.604 Justiça

65.360 68.191 71.228 439.473 Direitos e Cidadania

33.246 34.606 35.970 223.776 Mecanismo de Proteção Civil

27.555 28.682 29.812 185.468 Europa para os Cidadãos

276.690 282.691 286.332 1 891,936 Alimentação humana e animal

66.394 68.308 69.674 449.394 Saúde para o Crescimento

27.966 29.255 30.082 188.829 Defesa do consumidor

222.986 240.052 244.714 1 462,724 Europa Criativa

580.182 590.249 602.036 4 003,303 Agências

100.837 104.960 109.096 678.709 Outros

131.874 153.931 160.341 783.472 Margem

QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL 2014-2020AUTORIZAÇÕES - MONTANTES EM MILHÕES DE EUROS (A PREÇOS DE 2014)

2014 2015 2016 2017

1a Competitividade para o Crescimento e Emprego 16 560,000 17 666,000 18 467,000 19 925,000

Sistemas europeus de navegação por satélite (EGNOS e Galileo) 1 338,132 1 076,380 867.816 914.115

Dos quais: transferência para agência GSA 13.482 15.645 16.610 16.071

Programa Europeu de Observação da Terra (Copernicus) 362.933 556.370 586.267 612.632

Segurança e desmantelamento nuclear 156.498 159.853 163.258 166.713

Dos quais: segurança nuclear 26.121 26.869 27.614 28.356

Dos quais: desativação 130.377 132.984 135.644 138.357

Reator Termonuclear Experimental Internacional (ITER) 727.989 891.924 330.120 327.713

Horizonte 2020 9 325,940 9 862,104 10 540,422 11 234,977

Competitividade das empresas e as PME (COSME) 275.454 281.120 284.472 310.258

Educação, Formação, Juventude e Desporto (Erasmus +) 1 556,238 1 592,146 1 727,342 2 014,157

Mudança Social e Inovação 119.360 123.143 126.731 130.680

Anti-fraude fiscal e alfândegária 118.294 122.039 125.593 129.503

Mecanismo Interligar a Europa 1 966,173 2 225,016 2 831,563 3 156,709

Energia 410.453 490.219 745.802 860.580

Transportes 1 481,545 1 642,640 1 943,679 2 119,327

Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) 74.175 92.157 142.082 176.802

Dos quais: transferência para agência ENISA 0.000 0.000 0.000 0.000

Agências antes de transferência 243.144 321.182 340.159 349.010

Other 263.877 271.426 278.489 286.105

Margin 105.968 183.297 264.768 292.428

1b Coesão económica, social e territorial 47 413,000 49 147,000 50 837,000 52 417,000

Iniciativa Emprego Jovem (alocação top-up específica) 1 804,054 1 407,162 0.000 0.000

Convergência Regional (regiões menos desenvolvidas) 23 634,758 24 639,300 25 612,450 26 505,940

Regiões em transição 4 802,253 4 898,298 4 996,264 5 096,189

Competitividade (regiões mais desenvolvidas) 7 503,096 7 653,158 7 806,221 7 962,346

Cooperação territorial 507.357 740.810 1 057,924 1 922,240

Fundo de Coesão 8 950,187 9 592,842 11 145,710 10 707,092

Regiões ultraperiféricas e pouco povoadas 210.240 214.445 218.734 223.109

Margem 1.055 0.985 -0.303 0.084

2 Crescimento Sustentável: Recursos Naturais 59 303,000 59 599,000 59 909,000 60 191,000

Fundo Europeu Agrícola de Garantia (FEAGA) -Despesas de mercado e pagamentos diretos

44 130,000 44 368,000 44 628,000 44 863,000

Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) 13 652,280 13 652,790 13 653,312 13 653,843

Assuntos Marítimos e das Pescas 1 017,305 1 035,507 1 049,497 1 058,342

Fundo Europeu Marítimo das Pescas 6 396,600 6 396,600 6 396,600 6 396,600

Acordos internacionais de pesca e as contribuições obrigatórias para as organizações regionais de gestão das pescas (ORGP)

1 008,242 1 008,242 1 008,242 1 008,242

Ambiente e ação climática (Life) 404.612 435.097 462.796 493.737

Agências 52.121 53.164 54.226 55.311

Margem 46.682 54.442 61.169 66.767

3 Segurança e Cidadania 2 179,000 2 246,000 2 378,000 2 514,000

Fundo de Asilo e Migração 403.259 416.736 430.592 444.834

Fundo de Segurança Interna 403.259 414.758 468.025 523.666

Sistemas de informação e tecnologia 18.571 18.943 19.321 19.708

Justiça 47.012 49.251 51.450 53.831

Direitos e Cidadania 54.758 57.369 59.952 62.615

Mecanismo de Proteção Civil 28.219 29.258 30.574 31.903

Europa para os Cidadãos 23.388 24.250 25.340 26.441

Alimentação humana e animal 253.394 258.530 264.071 270.228

Saúde para o Crescimento 58.579 59.750 62.160 64.529

defesa do consumidor 24.053 24.657 25.893 26.923

Europa Criativa 178.573 177.674 191.813 206.912

Agências 534.972 556.640 568.143 571.081

Outros 85.584 88.742 92.729 96.761

Margem 65.379 69.442 87.937 114.568

Unidades: Milhares de Euros

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

COMPARAÇÃO QFP 2007-2013 VS QFP 2014-2020 VS

ORÇAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA

2018 2019 2020 2014-2020

9 825,000 10 268,000 10 510,000 66 262,000 Europa Global 4

1 703,501 1 737,571 1 771,127 11 698,668 Instrumento para assistência à pré-adesão (IPA)

2 243,241 2 358,376 2 446,525 15 432,634 Instrumento Europeu de Vizinhança (ENI)

193.840 197.726 202.322 1 332,752Instrumento Europeu para a Democracia e os Direitos Humanos (EIDHR)

340.530 347.357 354.427 2 338,719 Instrumento de Estabilidade (IfS)

340.530 347.357 354.427 2 338,719 Política Externa e de Segurança Comum (PESC)

143.867 154.684 162.964 954.765 Instrumento de Parceria (PI)

2 988,230 3 180,131 3 274,595 19 661,639 Instrumento de Cooperação para o Desenvolvimento (ICD)

959.354 978.664 981.363 6 621,696 Ajuda humanitária

21.121 21.546 21.445 144.652 Proteção Civil e Centro Europeu de Resposta a Emergências (ERC)

26.335 26.783 27.491 147.936 Corpo de Voluntariado Europeu para Ajuda Humanitária (EUAV)

32.967 33.630 32.885 225.321 Instrumento de Cooperação para a Segurança Nuclear (INSC)

82.086 83.782 83.978 564.555 Assistência macrofinanceira

178.055 159.750 84.820 1 193,069 Fundo de garantia para as ações externas

22.432 22.880 23.338 154.063 Agências

162.818 166.078 167.022 1 167,252 Outros

386.093 451.685 521.271 2 285,560 Margem

10 346,000 10 786,000 11 254,000 69 584,000 Administração 5

0.000 0.000 0.000 29.000 Compensação 6

158 365,000 162 951,000 167 602,000 1 082 555,000 TOTAL

91 541125 614

325 149

373 179

15 686

58 704

61 629

99127

Heading

355 248

420 682

12 396

56 815

56 503

6.

4.

5.

3.

2.

1b.

1a.

MFF 2014-2020

91 541

991

MFF 2007-2013

Heading

355 248

420 682

12 396

56 815

56 503

6.

4.

5.

3.

2.

1b.

1a.

QFP 2007-2013(compromissos, a preços de 2011)

QFP 2014-2020(compromissos, a preços de 2011)

Unidades: Milhares de Euros

QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL 2014-2020AUTORIZAÇÕES - MONTANTES EM MILHÕES DE EUROS (A PREÇOS DE 2014)

QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL 2014-2020

2014 2015 2016 2017

4 Europa Global 8 335,000 8 749,000 9 143,000 9 432,000

Instrumento para assistência à pré-adesão (IPA) 1 573,771 1 605,247 1 637,352 1 670,099

Instrumento Europeu de Vizinhança (ENI) 2 112,974 2 027,280 2 084,400 2 159,838

Instrumento Europeu para a Democracia e os Direitos Humanos (EIDHR)

179.303 182.894 186.601 190.066

Instrumento de Estabilidade (IfS) 314.469 320.766 327.270 333.900

Política Externa e de Segurança Comum (PESC) 314.469 320.766 327.270 333.900

Instrumento de Parceria (PI) 113.296 119.233 126.328 134.393

Instrumento de Cooperação para o Desenvolvimento (ICD) 2 309,514 2 467,689 2 636,074 2 805,406

Ajuda humanitária 905.276 918.842 932.768 945.429

Proteção Civil e Centro Europeu de Resposta a Emergências (ERC) 19.546 19.938 20.345 20.711

Corpo de Voluntariado Europeu para Ajuda Humanitária (EUAV) 12.677 14.765 17.874 22.011

Instrumento de Cooperação para a Segurança Nuclear (INSC) 30.547 31.159 31.802 32.331

Assistência macrofinanceira 76.257 77.955 79.669 80.828

Fundo de garantia para as ações externas 58.482 239.759 273.164 199.039

Agências 20.723 21.138 21.560 21.992

Outros 150.569 153.581 207.542 159.642

Margem 143.127 227.988 232.981 322.415

5 Administração 8 721,000 9 076,000 9 483,000 9 918,000

6 Compensação 29.000 0.000 0.000 0.000

TOTAL 142 540,000 146 483,000 150 217,000 154 397,000

Compromissos - em Milhões de euros - a preços de 2014

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

ORÇAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA

O BRAÇODE FERRO

Na negociação do Orçamento da União Europeia para 2015, o bra-ço de ferro entre o Parlamento e o Conselho resultou da aborda-gem a ter relativamente às faturas já vencidas e não pagas. Em 2013 ficaram por pagar mais de 23 mil milhões de euros de faturas, ten-do 2014 sensivelmente o mesmo montante. Estes “não pagos” pre-judicam as PME, os estudantes, os investigadores, as ONGs, as auto-ridades nacionais e locais. O Par-lamento pretende pagar o que se deve e, pelo menos, estabilizar esta dívida, de forma a que o orça-mento não entre em colapso. Si-multaneamente, pretende-se que os fundos e programas para o pe-ríodo 2014/2020 arranquem sem mais atrasos. Em 2014, estavam em cima da mesa cerca de 5.000 milhões de receitas extraordinárias do orça-mento da UE, sobretudo resultan-tes de multas. O que seria normal é que esta receita extraordinária fosse para amortizar a dívida. Mas, pasme-se, o Conselho preten-dia “agarrar” nestes 5,000 milhões de receitas do orçamento da UE e metê-los no bolso, ou seja colo-cá-los nos orçamentos nacionais. O Parlamento Europeu conseguiu 3.600 milhões de euros dos cer-ca de 5.000 milhões de receitas extraordinárias de 2014, para fa-zer face a faturas não pagas. Tal montante, segundo a Comissão, é suficiente para estabilizar a dí-vida da UE e evitar o colapso do orçamento.Acresce que o Conselho, relati-vamente ao orçamento de 2015, pretendia reduzir as autoriza-ções e cortar nos pagamentos em cerca de 2.100 milhões de

euros tendo-se conseguido que o corte fosse reduzido para cer-ca de metade. As verbas inscritas para autorizações dos programas destinados ao crescimento e em-prego, nomeadamente a investi-gação (Horizonte 2020), apoio às PME (COSME) e juventude (ERAS-MUS+), ajuda humanitária e ao apoio aos refugiados foram au-mentadas, não tendo havido re-duções nas outras dotações de autorização.Ficou ainda definido que o triân-gulo institucional - Parlamento Europeu, Conselho, Comissão - acordaria em 2015 um plano de pagamentos da dívida da União Europeia para fazer face às fa-turas já vencidas e não pagas. A União Europeia deve aplicar a ela própria o mesmo rigor que pede aos Estados-Membros. Este pla-no para pagar a dívida não poderá colocar em causa os compromis-sos, os programas e as prioridades políticas estabelecidas no quadro financeiro plurianual 2014/2020. O PE não aceita que a regulariza-ção da dívida seja feita à custa do atraso dos programas, ou da dimi-nuição das ambições, objetivos e metas estabelecidas.No final, a união e a persistência do Parlamento Europeu permiti-ram um bom acordo no que diz respeito ao orçamento de 2015 e também aos orçamentos retifica-tivos de 2014. A alternativa seria entrar em duodécimos em 2015, com um orçamento menor do que o conseguido, com o pro-blema dos pagamentos agrava-do e uma desconfiança genera-lizada em relação às instituições europeias.

Impacto do orçamento na agricultura A política agrícola comum representa cerca de 40% do orçamento. Da UE. Tal resulta da decisão dos Estados-Membros por uma intervenção conjunta no setor e que representa um custo bem menos oneroso do que representaria uma intervenção individual, ou seja pela aplicação de 28 políticas nacionais diferentes. A política agrícola comum foi alvo de uma importante reforma, na sequência da qual o seu peso no orçamento da UE baixou de 70% em 1985 para cerca de 40% atualmente, prevendo-se que continue a diminuir até atingir 33% em 2020. Neste período está em curso uma nova reforma que vem reforçar ainda mais a competitividade e a sustentabilidade da agricultura europeia, reforçando as preocupações ecológicas e o seu contributo no combate às alterações climáticas, ao mesmo tempo que se procura reduzir as diferenças de ajudas e transferência de verbas entre os Estados-Membros.

ORÇAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA

ORÇAMENTO DAUNIÃO EUROPEIAO orçamento da UE para 2015 corresponde a 145,3 mil milhões de euros em dotações de autori-zações e 141,2 mil milhões de eu-ros em dotações de pagamento*. Temos um orçamento credível e que permite ajudar a UE no objeti-vo do crescimento e emprego.Culminando um intenso perío-do de negociações, o Parlamen-to chegou a um acordo com o Conselho Europeu que garante as condições para a concretiza-ção das nossas prioridades relati-vas ao crescimento e ao emprego, assim como estabilizar a dívida da União Europeia. Desta forma, es-tão garantidas as condições para que os programas e fundos eu-ropeus previstos para o perío-do 2014/2020 possam entrar em execução. Foram centenas de horas de ne-gociação, em que participei como coordenador do PPE na comis-são dos orçamentos. O orçamen-to da União Europeia não é finan-ciado por verdadeiros recursos próprios estando dependente em mais de 75% das contribuições dos orçamentos nacionais. Tal si-tuação, aliada às condições finan-ceiras da grande maioria dos Es-tados-Membros, conduz a que cada ministro das finanças procu-re contribuir com o mínimo pos-sível para o orçamento da UE e, ao invés, retirar o máximo deste. É urgente que o orçamento da UE passe a ser financiado por verda-deiros recursos próprios.Com o acordo para o orçamento de 2015, assegurámos os recur-sos necessários para os objetivos assumidos na estratégia Euro-pa 2020 e no Quadro Financeiro 2014/2020.

O orçamento da União Europeia também é um instrumento de so-lidariedade para com as regiões mais pobres da União e para com as pessoas mais vulneráveis, ao mesmo tempo que reforça o con-tributo para responder às necessi-dades mais urgentes e aos novos desafios que se colocam à Europa, em áreas como o clima, a energia, a escassez de recursos, as migra-ções e o envelhecimento da po-pulação, a par da regulação dos mercados financeiros. Uma atua-ção assente nas prioridades da Estratégia Europa 2020, que tem como prioridades um crescimen-to inteligente, mais sustentável e inclusivo. A excelência e a com-petitividade são essenciais para a UE, sem nunca esquecer a coe-são social e territorial. Farei sem-pre esta defesa procurando incor-porá-la na nova responsabilidade para que fui nomeado enquan-to relator do orçamento geral da União Europeia para 2016.

* A dotação de autorização anual corresponde aos compromissos jurídicos para efetuar gastos que não têm necessariamente de ser desembolsados no mesmo ano, mas que podem ser desembolsados ao longo de vários exercícios. A dotação de pagamento anual corresponde aos montantes definidos para pagamentos nesse ano.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

“Em 2012, 75% do dinheiro que Portugal recebeu da União Europeia destinou-se às suas regiões, por via da política regional europeia. Esta política visa reduzir as disparidades económicas, sociais e territoriais entre as regiões da Europa e investe em projetos que contribuem para a criação de emprego, a competitividade, o crescimento económico, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento sustentável.”

2% 3%

75%

Agricultura edesenvolvimento rural

22 %

Política re gional

Total6,8 mil milhões

de euros

Cidadania, liberdade,segurança e justiça

Crescimento e emprego

Orçamento de investimentoO orçamento da União Europeia é fundamen-talmente de investimento. Apesar de represen-tar apenas cerca de 1% do rendimento nacio-nal bruto (RNB) dos 28 Estados-Membros da UE, assume-se como fator de extrema impor-tância para a alavancagem do desenvolvimen-to na União Europeia. Do orçamento global da UE, 94% das verbas destinam-se a inves-timento, sendo que 88% se dirige para inicia-tivas nos Estados-Membros e 6% para a polí-tica externa, nomeadamente nos países em desenvolvimento. Para as despesas adminis-trativas com todas as instituições e de fun-cionamento da UE são destinadas apenas 6% das verbas.

ORÇAMENTO DA UNIÃO EUROPEIAFINANCIAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA EM PORTUGAL

SALDO ORÇAMENTAL DE FUNCIONAMENTO 2012 (EM % DO RNB)

DESPESAS POR ESTADO-MEMBRO EM 2012 (EM MILHÕES DE EUROS)

Saldo orçamental de funcionamento: a diferença entre o que um país recebe e o que paga para o orçamento da UE. Esta estimativa resulta do exercício de contabilidade das despesas e benefícios puramente financeiros de cada Estado-Membro, mas sem quantificação de outras vantagens decorrentes das políticas da UE, como as relativas ao mercado interno e à integração económica, para não falar da estabilidade política e da segurança.

Barras quantificam o investimento da União Europeia em cada Estado-Membro em 2012; linha quantifica a contribuição do financiamento europeu para a riqueza produzida de cada país (em percentagem do rendimento nacional bruto), sendo que em Portugal se cifrou nos 4,2%.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

ORÇAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA

RubricasOrçamento 2014 Proposta Inicial para 2015 Orçamento final para 2015

Autorizações Pagamentos Autorizações Pagamentos Autorizações Pagamentos

Alimentação humana e animal 253.394 218.466 258.530 224.470 258.530 215.327

Saúde 58.579 44.777 59.750 59.250 59.750 57.043

Consumidor 24.053 20.363 24.657 21.696 24.657 20.917

Europa Criativa 180.573 184.291 177.674 166.153 177.674 165.169

Outras ações e programas 0.000 0.645 0.000 0.000 0.000 0.000

Ações e competências específicas da Comissão 166.665 168.152 84.913 89.190 84.913 85.564

incluindo 'ações de comunicação ' 85.645 87.724 83.873 88.056 83.873 84.477

Projetos-piloto e ações preparatórias 17.380 17.725 0.000 10.203 16.350 18.128

Agências descentralizadas 490.389 480.786 514.632 512.770 534.292 532.430

4. EUROPA GLOBAL 8325.000 6840.904 8413.097 7326.986 8408.419 7422.490

Instrumento de assistência de pré-adesão (IPA II) 1578.426 1424.351 1580.117 1566.803 1572.288 1555.340

Instrumento Europeu de Vizinhança (IEV) 2192.205 1633.205 2027.280 1546.264 2035.997 1579.302

Instrumento de Cooperação para o Desenvolvimento (ICD) 2341.000 1802.239 2467.689 2081.869 2445.501 2141.730

Instrumento de Parceria para Cooperaçãocom Países Terceiros (PI)

118.891 38.627 119.231 95.199 118.551 94.302

Instrumento para a Democracia e os Direitos Humanos (IEDDH)

184.244 123.332 182.894 150.655 181.826 154.241

Instrumento de contribuição para a estabilidade e a paz 318.175 260.430 320.766 225.207 320.146 234.046

Ajuda humanitária 920.276 1041.825 918.842 918.842 928.842 918.842

Política Externa e de Segurança Comum (PESC) 314.469 234.825 320.766 268.527 320.766 267.907

Instrumento de Cooperação para a Segurança Nuclear (INSC) 30.547 55.765 61.159 60.327 61.159 60.186

Assistência Macrofinanceira (AMF) 60.000 23.193 77.955 74.396 77.955 74.218

Fundo de Garantia para Ações Externas 58.432 58.432 144.410 144.410 144.410 144.410

Mecanismo de Proteção Civil da União 19.546 5.994 16.934 13.129 16.934 13.097

Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE (EUAV) 12.677 3.288 14.765 11.000 14.765 10.976

Outras ações e programas 74.173 47.931 76.404 66.118 76.404 65.960

Ações e competências específicas da Comissão 64.481 47.572 63.940 71.771 63.940 71.599

Projetos-piloto e ações preparatórias 17.440 19.873 0.000 12.525 8.990 16.391

Agências descentralizadas 20.019 20.019 19.945 19.945 19.945 19.945

5. ADMINISTRAÇÃO 8404.517 8405.390 8612.225 8612.385 8660.469 8658.756

incluindo Despesas de funcionamento das instituições 6792.200 6793.073 6893.145 6893.305 6941.189 6939.476

Pensões e escolas europeias 1612.317 1612.317 1719.080 1719.080 1719.280 1719.280

Pensões 1446.903 1446.903 1559.377 1559.377 1559.377 1559.377

Escolas europeias 165.414 165.414 159.703 159.703 159.903 159.903

Despesas administrativas das instituições 6792.200 6793.073 6893.145 6893.305 6941.189 6939.476

Parlamento Europeu 1755.632 1755.632 1794.929 1794.929 1794.729 1794.729

Conselho Europeu e Conselho 534.202 534.202 542.296 542.296 541.792 541.792

Comissão 3260.818 3261.691 3297.200 3297.360 3274.965 3273.252

Tribunal de Justiça da União Europeia 355.368 355.368 354.425 354.425 357.062 357.062

Tribunal de Contas 133.498 133.498 134.306 134.306 132.906 132.906

Comité Económico e Social Europeu 128.559 128.559 130.480 130.480 129.055970 129.056

Comité das Regiões 87.626 87.626 89.234 89.234 88.867 88.867

Provedor de Justiça 9.857 9.857 10.091 10.091 10.091 10.091

Autoridade Europeia para a Proteção de Dados 8.013 8.013 8.884 8.884 8.884 8.884

Serviço Europeu de Ação Externa 518.628 518.628 531.301 531.301 602.837 602.837

6 COMPENSAÇÕES 28.600 28.600 0.000 0.000 0.000 0.000

Dotações das rubricas 1 a 6 142107.386 138684.234 145083.918 141912.316 144806.166 140862.316

Dotações em % do RNB 1.05% 1.03% 1.04% 1.02% 1.04% 1.01%

Outros instrumentos especiais 582.906 350.000 515.365 225.000 515.365 351.725

Reserva para Ajudas de Emergência (EAR) 297.000 150.000 303.000 150.000 303.000 150.000

Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização (FEG) 159.181 50.000 162.365 25.000 162.365 25.000

Fundo de Solidariedade da União Europeia (FSUE) 126.725 150.000 50.000 50.000 50.000 176.725

TOTAL DAS DOTAÇÕES 142690.292 139034.234 145599.283 142137.316 145321.531 141214.041

Dotações em % do RNB 1.06% 1.03% 1.04% 1.02% 1.04% 1.01%

Unidades: Milhares de Euros

ORÇAMENTO DA UE PARA 2015 *

RubricasOrçamento 2014 Proposta Inicial para 2015 Orçamento final para 2015

Autorizações Pagamentos Autorizações Pagamentos Autorizações Pagamentos

1. CRESCIMENTO INTELIGENTE E INCLUSIVO 63986.341 65300.077 66674.152 67184.520 66781.974 66922.961

Competitividade para o crescimento e emprego 16484.011 11863.004 17447.366 15582.590 17551.688 15798.231

Projetos de grandes infraestruturas 2417.138 1864.476 2508.893 1965.666 2508.893 1960.993

Sistemas de navegação por satélite (EGNOS e Galileo) 1326.180 1193.151 1060.599 934.541 1060.599 932.310

Reator Experimental Termonuclear Internacional (ITER) 728.025 483.208 891.924 517.604 891.924 516.387

Programa Europeu de Observação da Terra (Copérnico) 362.933 188.118 556.370 513.521 556.370 512.297

Segurança e Desmantelamento Nuclear 130.377 180.000 132.984 157.545 132.984 157.168

Quadro Estratégico Comum - Pesquisa e Inovação 9309.691 6484.934 9862.104 9312.261 9911.516 9365.976

Horizonte 2020 9022.444 6236.606 9560.015 8969.834 9609.427 9024.095

Programa Euratom de Pesquisa e de Ensino 287.247 248.328 302.089 342.427 302.089 341.881

Competitividade das empresas e das PME (COSME) 254.067 227.935 281.257 315.899 295.257 320.666

Educação, Formação e Desporto (Erasmus +) 1558.781 1360.534 1592.146 1390.177 1608.146 1386.936

Emprego e Inovação Social (EASI) 122.776 92.307 123.143 89.974 124.643 89.769

Alfândega, Fiscalidade e Anti-Fraude 118.295 92.020 122.040 84.488 122.040 94.761

Mecanismo Interligar a Europa 1976.173 819.490 2225.016 1452.017 2225.016 1448.585

Energia 409.628 12.481 487.159 78.578 487.159 78.395

Transporte 1482.442 793.087 1645.891 1300.470 1645.891 1297.396

Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) 84.103 13.923 91.966 72.969 91.966 72.795

Projetos de energia para o relançamento da economia (EERP) 0.000 150.259 0.000 262.575 0.000 406.599

Outras ações e programas 203.797 214.718 216.572 183.603 216.572 187.162

Ações e competências específicas da Comissão 135.765 109.352 132.434 103.688 132.434 103.439

Projetos-piloto e ações preparatórias 18.640 28.216 0.000 15.518 22.370 26.006

Agências descentralizadas 238.511 238.762 250.778 249.178 251.818 250.172

Coesão económica, social e territorial 47502.330 53437.073 49226.786 51601.930 49230.286 51124.730

Investimento para o crescimento e emprego 43513.700 51372.072 45146.572 48823.064 45146.572 48006.649

Convergência Regional (regiões menos desenvolvidas) 23264.100 32202.700 24203.317 27804.194 24203.317 27804.194

Regiões de transição 4697.700 276.191 4854.220 931.000 4854.220 892.623

Competitividade (regiões mais desenvolvidas) 7403.400 7802.341 7529.085 7052.660 7529.085 6711.944

Regiões ultraperiféricas e escassamente povoadas 209.100 13.000 213.401 38.900 213.401 37.297

Fundo de Coesão 7939.400 11077.840 8346.548 12996.310 8346.548 12560.592

Mecanismo Interligar a Europa (CEF) - contribuição CF 983.000 0.000 1216.978 410.376 1216.978 393.518

Cooperação Territorial Europeia 505.700 1485.830 738.362 1195.540 738.362 1146.259

Iniciativa para o Emprego dos Jovens (alocação top-up) 1804.100 30.000 1407.162 600.000 1407.162 1026.479

Assistência técnica e ações inovadoras 188.600 134.600 192.629 185.325 192.629 178.959

Ajuda Europeia aos Mais Necessitados (FEAD) 501.280 406.280 525.083 379.110 525.083 363.501

Projetos-piloto e ações preparatórias 5.950 8.291 0.000 8.515 3.500 9.365

2. CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL: RECURSOS NATURAIS 59190.929 56443.753 59253.722 56907.255 58808.573 55998.595

Fundo Europeu Agrícola de Garantia (FEAGA) –pag. diretos despesas de mercado

43778.100 43776.648 43903.753 43896.984 43455.781 43447.625

Fundo Europeu Agrícola de Garantia (FEAGA) -pag. diretos despesas de mercado

43778.100 43776.648 43903.753 43896.984 43455.781 43447.625

Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) 13991.006 11595.089 13823.616 11646.654 13823.616 11166.753

Fundo Europeu Marítimo das Pescas (FEAMP) 941.019 730.201 1035.505 960.086 1035.428 959.269

Ambiente e ação climática (LIFE) 404.612 264.060 435.097 330.103 435.097 350.490

Ações e competências específicas da Comissão 7.300 3.000 5.303 5.328 5.303 5.108

Projetos-piloto e ações preparatórias 18.500 24.362 0.000 17.652 2.900 18.902

Agências descentralizadas 50.392 50.392 50.448 50.448 50.448 50.448

3. SEGURANÇA E CIDADANIA 2171.999 1665.511 2130.722 1881.170 2146.732 1859.514

Fundo de Asilo, Migração e Integração 403.259 165.817 416.736 350.962 416.736 336.584

Fundo de Segurança Interna 403.259 213.588 414.758 282.222 394.758 270.677

Sistemas de TI 18.571 9.891 18.943 23.000 18.943 22.052

Justiça 47.012 35.700 49.251 44.149 49.251 42.378

Direitos, Igualdade e Cidadania 55.258 48.006 57.369 49.633 57.369 47.632

Mecanismo de Proteção Civil 28.219 29.450 29.258 28.459 29.258 27.286

Europa para os Cidadãos 25.388 27.854 24.250 19.014 24.250 18.327

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

ORÇAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA

Recursos próprios baseados no IVA e RNB, incluindo ajustes

Total de recursos próprios **

Estado-MembroReceita

proveniente do IVAReceita baseada

no RNBCorreção Reino

Unido

Total de contribuições

nacionais

% no total das contribuições

nacionais

(5) (6) (7) (8) = (5) + (6) + (7) (9) (10) = (3) + (8)

3 861 961 500 22 510 863 383 345 125 522 26 717 950 405 21,73 30 269 750 405 Alemanha

2 982 951 300 16 509 696 912 1 467 130 770 20 959 778 982 17,05 22 479 178 982 França

1 847 532 600 12 103 947 800 1 075 614 795 15 027 095 195 12,22 16 513 695 195 Itália

3 011 610 600 16 073 633 523 -5 433 363 587 13 651 880 536 11,10 16 445 080 536 Reino Unido

1 460 361 900 7 891 574 894 701 283 156 10 053 219 950 8,18 11 157 419 950 Espanha

839 144 700 4 796 056 905 73 530 793 5 708 732 398 4,64 7 770 132 398 Países Baixos

582 110 100 3 376 565 395 51 767 845 4 010 443 340 3,26 4 491 743 340 Suécia

545 447 100 3 068 611 833 272 691 550 3 886 750 483 3,16 4 297 850 483 Polóni

516 122 100 3 035 042 051 269 708 378 3 820 872 529 3,11 5 330 272 529 Bélgica

463 060 800 2 497 109 154 38 284 453 2 998 454 407 2,44 3 182 254 407 Áustria

313 793 400 2 053 709 561 182 502 472 2 550 005 433 2,07 2 878 405 433 Dinamarca

283 834 800 1 525 931 259 135 601 563 1 945 367 622 1,58 2 070 367 622 Finlândia

215 301 600 1 381 988 114 122 810 085 1 720 099 799 1,40 1 833 299 799 Grécia

232 576 800 1 266 392 152 112 537 674 1 611 506 626 1,31 1 743 306 626 Portugal

169 136 100 1 151 683 724 102 344 134 1 423 163 958 1,16 1 535 163 958 Roménia

198 097 800 1 116 724 595 99 237 498 1 414 059 893 1,15 1 651 459 893 Irlanda

185 464 500 1 052 377 207 93 519 281 1 331 360 988 1,08 1 510 960 988 Rep. Checa

121 008 900 744 392 937 66 150 323 931 552 160 0,76 1 022 952 160 Hungria

71 468 700 566 806 609 50 369 151 688 644 460 0,56 786 844 460 Eslováquia

64 554 900 322 333 122 28 644 066 415 532 088 0,34 453 332 088 Croácia

60 381 000 310 769 706 27 616 485 398 767 191 0,32 462 067 191 Bulgária

53 578 950 267 528 418 23 773 857 344 881 225 0,28 407 481 225 Eslovénia

44 028 000 278 642 449 24 761 503 347 431 952 0,28 405 831 952 Lituânia

49 988 400 249 600 217 22 180 671 321 769 288 0,26 334 069 288 Luxemburgo

28 466 700 196 888 896 17 496 491 242 852 087 0,20 266 352 087 Latvia

27 668 100 148 848 179 13 227 362 189 743 641 0,15 214 243 641 Estónia

23 745 000 118 562 650 10 536 045 152 843 695 0,12 167 943 695 Chipre

11 082 900 55 338 723 4 917 664 71 339 287 0,06 80 539 287 Malta

18 264 479 250 104 671 620 368 0 122 936 099 618 100,00 139 761 999 618 TOTAL

Orçamento dependente dos contributos nacionais O orçamento da UE é em grande medida financiado pelos “recursos próprios”, provenientes de três fontes: direitos alfandegários sobre as importações provenientes do exterior da União Europeia e quotizações sobre o açúcar; uma parte do imposto sobre o valor acrescentado (IVA) cobrado na União (é aplicada uma taxa uniforme de 0,3%, com algumas exceções, à matéria coletável harmonizada do IVA do Estado-Membro); contribuições de cada Estado-Membro em função da proporção do

seu rendimento nacional bruto (RNB) no RNB da União Europeia (o valor da percentagem é variável e pode oscilar à volta dos 0,75%), o que constitui a maior fonte de receitas para o orçamento da UE (mais de 75%). Neste particular, convém anotar que, dos 28 Estados-Membros, Alemanha e França contribuem com cerca de 38% do total. As outras fontes de receitas para o orçamento da UE incluem os impostos sobre os salários dos seus funcionários, as coimas aplicadas às empresas por

desrespeitarem a legislação da concorrência e os juros bancários. Não existe um imposto direto da União Europeia. Os Estados-Membros da União mantêm o controlo sobre os impostos que cobram.

Unidades: Euros

RESUMO DO FINANCIAMENTO DO ORÇAMENTO DA UE PARA 2015 *

Estado-Membro

Recursos Próprios Tradicionais (RPT)

Quotizações do setor do açúcar (75%) Direitos aduaneiros (75%) Total dos recursos tradicionais (75%)

(1) (2) (3) = (1) + (2)

Alemanha 26 300 000 3 525 500 000 3 551 800 000

França 30 900 000 1 488 500 000 1 519 400 000

Itália 4 700 000 1 481 900 000 1 486 600 000

Reino Unido 9 500 000 2 783 700 000 2 793 200 000

Espanha 4 700 000 1 099 500 000 1 104 200 000

Países Baixos 7 200 000 2 054 200 000 2 061 400 000

Suécia 2 600 000 478 700 000 481 300 000

Polóni 12 800 000 398 300 000 411 100 000

Bélgica 6 600 000 1 502 800 000 1 509 400 000

Áustria 3 200 000 180 600 000 183 800 000

Dinamarca 3 400 000 325 000 000 328 400 000

Finlândia 700 000 124 300 000 125 000 000

Grécia 1 400 000 111 800 000 113 200 000

Portugal 100 000 131 700 000 131 800 000

Roménia 900 000 111 100 000 112 000 000

Irlanda 0 237 400 000 237 400 000

Rep. Checa 3 400 000 176 200 000 179 600 000

Hungria 2 100 000 89 300 000 91 400 000

Eslováquia 1 300 000 96 900 000 98 200 000

Croácia 1 700 000 36 100 000 37 800 000

Bulgária 400 000 62 900 000 63 300 000

Eslovénia 0 62 600 000 62 600 000

Lituânia 800 000 57 600 000 58 400 000

Luxemburgo 0 12 300 000 12 300 000

Latvia 0 23 500 000 23 500 000

Estónia 0 24 500 000 24 500 000

Chipre 0 15 100 000 15 100 000

Malta 0 9 200 000 9 200 000

TOTAL 124 700 000 16 701 200 000 16 825 900 000

* Ao valor total de receitas acresce o montante proveniente de outras receitas, no valor de 1.575.315.977 euros (recursos próprios + outras receitas = receita total receitas = despesa total) = (139.761.999.618 + 1.575.315.977 = 141.337.315.595 = 141.337.315.595)Os valores deste quadro referem-se à estimativa de recursos financeiros para a proposta de orçamento da UE após alterações com base nas posições do Conselho e do Parlamento Europeu, antes do acordo final em Comité de Conciliação e que definiu o orçamento para 2015 em 145.321,531 milhões de euros em autorizações e 141.214,041 milhões de euros em pagamentos.

** Total de recursos próprios em percentagem do RNB: (139.761.999.618) / (13.975.326.600.000)1,00%; limite máximo dos recursos próprios em percentagem do RNB: 1,23%.

Mais de 80% do orçamento é gerido pelos governos nacionais e regionais O orçamento da UE é adotado através de um processo legislativo que abre com a elaboração de proposta pela Comissão Europeia (órgão executivo da União Europeia) e é posteriormente discutido e aprovado pelo Conselho da UE (que representa os Estados-Membros, entre os quais Portugal) e pelo

Parlamento Europeu (onde têm assento os representantes portugueses democraticamente eleitos). Uma vez adotado, o orçamento é depois gerido conjuntamente pelos Estados-Membros da UE e pela Comissão, ou diretamente pela Comissão. Na prática, mais de 80% do orçamento da União

é gerido pelos governos nacionais e regionais. Através de subvenções, empréstimos e outras formas de financiamento, o orçamento da União Europeia concede apoio financeiro a centenas de milhares de beneficiários, como estudantes, cientistas, ONG, PME, cidades, regiões e muitos outros.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUS

Infelizmente, esta ambição não tem a devida correspondência no acordo a que o Conse-lho chegou relativamente ao Quadro Financei-ro Plurianual 2014/2020. É evidente que o or-çamento proposto para os próximos sete anos não reflete a Estratégia Europa 2020.Os meios financeiros definidos não são sufi-cientes para a ambição dos objetivos traçados. Tal significa que à despesa resultante dos pro-gramas, fundos e instrumentos financeiros te-remos de dar o máximo “valor acrescentado3”, sem que seja colocado em causa o princípio da solidariedade, da coesão económica, social e territorial.A qualidade da despesa, o financiamento concentrado e a condicionalidade são pa-lavras e conceitos que ganham maior rele-vância face à escassez de recursos financei-ros. Defende-se a simplificação da execução, a “flexibilidade” e a ênfase nos resultados4. Para se tirar partido dos recursos financeiros, defen-de-se a sinergia entre políticas, fundos e ins-trumentos financeiros, tirando-se partido da sua complementaridade.A Estratégia Europa 2020 vincula a UE e os Es-tados-Membros. Contudo, note-se que o or-çamento da UE corresponde apenas a cerca de 1% do PIB da UE e representa cerca de 2% da totalidade da despesa pública. Tal significa que é imperativo o estabelecimento de uma maior articulação entre o orçamento da UE e os or-çamentos nacionais.

1. De acordo com o FMI (World Economic Outlook de abril de 2013, dados referentes a 2012), em paridade de poder de compra.

2. A população mundial ronda os 7.100 milhões de pessoas, sendo que a UE e os EUA juntos ficam bem longe da China (1,3 mil milhões) e da Índia (1,2 mil milhões).

3. Valor acrescentado: Este é um conceito vago, considerando-se que na sua base estão os princípios da subsidiariedade e da proporcionalidade. Considero que o valor acrescentado europeu deverá resultar de uma avaliação simultaneamente económica e política: Por um lado, teremos as economias de escala, a redução de custos comparativamente às ações a nível dos EM, as externalidades, o trabalho em rede. Por outro lado, teremos a avaliação política que terá de verificar se as medidas ou as políticas previstas irão contribuir para os objetivos comuns europeus e para reforçar a integração e a cooperação europeia. Terá ainda de se verificar se contribui para a coesão económica, territorial e social, se cria bens públicos comunitários, aproxima a UE dos seus cidadãos, proporciona uma boa participação dos agentes envolvidos em toda a Europa ou permite o reforço das capacidades institucionais.

4. Há um novo instrumento que se foca nos resultados que é o “Plano de ação conjunta” (PAC). Um (PAC) pode ser financiado através de programas operacionais e implementado por uma abordagem baseada nos resultados, com vista à obtenção de objetivos específicos acordados entre um estado-membro e a Comissão. Uma das áreas previstas para esta ferramenta é a do emprego para os jovens. Note-se que a gestão financeira do PAC baseia-se em exclusivo na produção e resultados, com reembolso efetuado por via de escalas normalizadas de custos unitários ou montantes fixos aplicáveis a todos os tipos de projetos.

FUNDOS E PROGRAMAS EUROPEUS 2014/2020

O orçamento da União Europeia para 2014/2020 tem a designação de Quadro Fi-nanceiro Plurianual (QFP) 2014/2020. Está formalmente aprovado, assim como estão definidos os regulamentos dos fundos e os programas que vão vigorar neste período.Portugal tem o Acordo de Parceria e os pro-gramas operacionais aprovados, estando em condições de colocar em execução os fun-dos da política de coesão (Fundo de Coesão, Fundo Europeu de Desenvolvimento Regio-nal, Fundo Social Europeu), o Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) e o Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas (FEAMP), que serão articulados num Quadro Estratégico Comum.O Acordo de Parceria estabelece a estratégia, as prioridades e as modalidades de uti-lização destes Fundos para prosseguir a estratégia da União para um crescimento inteligente, sus-tentável e inclusivo.Entretanto, há programas geridos central-mente pela Comissão Europeia e que já estão em execução desde 2014 como, por exem-plo, o programa para a investigação e inova-ção denominado Horizonte 2020 e o Europa Criativa.Temos programas, fundos europeus, mui-tos recursos disponíveis que devemos utilizar para o crescimento económico, a promoção do emprego e da coesão social e territorial. Na verdade, temos de “equilibrar” Portugal, uma vez que mais de 50% do PIB total por-tuguês e 41,7% da população estão concen-trados em 5% do território de Portugal Con-tinental, ou seja, nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto.

Portugal conseguiu consolidar as contas pú-blicas e sair, com sucesso, do programa de ajustamento. A tarefa está facilitada mas con-tinua exigente. Portugal não pode voltar para trás e tem de conciliar o rigor das contas pú-blicas com os objetivos a que se propõe no âmbito da Estratégia Europa 2020.

Somos capazes. Vamos conseguir.

A UE NO MUNDO

A União Europeia (UE), com os seus 28 Esta-dos-Membros e mais de 500 milhões de ha-bitantes, corresponde a pouco mais de 7,1% da população mundial. Nem sempre olhamos para este mercado interno de 500 milhões de consumidores e para as suas oportunida-des. Em simultâneo, nem sempre percebe-mos que, afinal, somos apenas 7% da popula-ção mundial.Mas a UE tem 19,4% do PIB mundial, enquanto que os EUA têm cerca de 18,9%. A China repre-senta 14,92%1. Juntos, a UE e os EUA têm cerca de 800 milhões de pessoas. Tal significa que a 11,5% da população mundial2 correspon-de quase 38,3% do PIB mundial! Assim, com-preende-se o crescimento dos emergentes e a justiça que tal representa.A UE pretende fazer face aos desafios políticos que enfrenta, manter o seu modelo social e ga-rantir um crescimento económico sustentável.A UE só coletivamente e de forma articulada conseguirá enfrentar a crise que a afeta e re-cuperar a sua competitividade e produtividade, de forma a conseguir uma trajetória ascenden-te de prosperidade. Neste caminho, a solida-riedade entre os Estados-Membros e entre as regiões é fundamental. Por isso, a coesão eco-nómica, social e territorial deve ser uma pe-dra angular da estratégia de desenvolvimento a que a UE se propõe.É comum ouvirmos que a UE está doente, em declínio. Na verdade, o crescimento da UE na última década tem sido modesto. Mas costu-mo perguntar muitas vezes: onde é que se vive com mais direitos sociais, melhor proteção do ambiente, melhor qualidade de vida e maior respeito pelos direitos humanos do que na UE?Recebo um silêncio, seguido de respostas tími-das: Noruega, Suíça, Canadá.A UE foi ambiciosa ao definir e comprome-ter-se com a Estratégia Europa 2020. É uma resposta para sairmos fortalecidos da cri-se e vencermos os desafios de longo prazo.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUSA ESTRATÉGIA EUROPA 2020 PODE SER RESUMIDA NO SEGUINTE GRÁFICO:

energia a partir de fontes renováveis e aumen-tar em 20% a eficiência energética.4. Educação - Reduzir as taxas de abandono escolar para níveis abaixo dos 10% Aumentar para, pelo menos, 40% a percen-tagem da população na faixa etária dos 30-34 anos que possui um diploma do ensino superior.

5. Pobreza e exclusão social - Reduzir, pelo menos, em 20 milhões o nú-mero de pessoas em risco ou em situação de pobreza ou de exclusão social.

› Agenda Digital para a Europa;› União da Inovação;› Juventude em movimento;

› Uma Europa eficiente em termos de recursos;› Uma política industrial para a era da globalização;

› Agenda para Novas Competências e Empregos;› Plataforma europeia contra a pobreza

3 PRIORIDADES

5 OBJETIVOS:

INICIATIVAS DOS ESTADOS-MEMBROS7 AÇÕES EMBLEMÁTICAS

COORDENAÇÃO ATRAVÉS DO SEMESTRE EUROPEU

Crescimento inteligente

Crescimento sustentável

Crescimento inclusivo

1. Emprego;2. I&D e Inovação;3. Alterações Climáticas e Energia;4. Educação;5. Pobreza e Exclusão Social.

A ESTRATÉGIA EUROPA 2020

A Estratégia Europa 2020 foi aprovada por Co-missão Europeia, Estados-Membros e Parla-mento Europeu. Substituiu a Estratégia de Lis-boa e é a guia e a condicionadora dos fundos, programas e instrumentos financeiros da UE, coincidindo com o QFP 2014/2020. Na verda-de, a Estratégia Europa 2020 define as priori-dades e objetivos da União Europeia até 2020. Pretende-se fazer face aos desafios políticos que a UE tem pela frente, superar coletivamen-te a crise económica e social que se vive, re-cuperar a competitividade e estimular a pro-dutividade para colocar a UE numa trajetória ascendente de prosperidade.Esta estratégia terá sucesso, se tiver recursos suficientes para as suas ações e se existir uma governação coordenada por parte dos Esta-dos-Membros. A UE deve disponibilizar as ver-bas suficientes para as ações emblemáticas e os Estados-Membros devem ter a mesma ati-tude nas respetivas ações nacionais. Portugal tem de fazer um esforço enorme para atingir os objetivos a que se propõe, de-signadamente no objetivo “Emprego” e na “Educação”, onde assume como meta a redu-ção das taxas de abandono escolar para níveis abaixo dos 10% e o aumento para, pelo me-nos, 40% da percentagem da população na faixa etária dos 30-34 anos que possui um di-ploma do ensino superior.

ESTRATÉGIA EUROPA 2020

A UE tem de fazer face a múltiplos desa-fios políticos. Alguns deles comuns a todo o planeta:› Globalização;› Escassez de recursos naturais;› Alterações climáticas.

E outros que na UE têm maioresrepercussões:› Envelhecimento da população;› Gestão das migrações ;› Aprovisionamento energético.

Pretende-se fazer face a estes desafios, tendo em vista a melhoria da competitividade global da União Europeia, a redução das desigualda-des e das disparidades regionais, a promoção do emprego e da inclusão social. Para tal, a UE aprovou a Estratégia Europa 2020.A Estratégia Europa 2020 tem 3 prioridades, 7 ações emblemáticas e 5 grandes objetivos a atingir em 2020. Cada projeto financiado pela UE e pelas suas políticas deverá, sempre que possível, cumprir as 3 prioridades e atingir simultaneamente vá-rios objetivos.

PRIORIDADES, INICIATIVAS EMBLEMÁTICAS E OBJETIVOS

3 PrioridadesCrescimento inteligente Crescimento sustentável Crescimento inclusivo

7 Iniciativas emblemáticasAgenda Digital para a Europa União da Inovação Juventude em movimento Uma Europa eficiente em termos de recursosUma política industrial para a era da globalização Agenda para Novas Competências e Empregos Plataforma europeia contra a pobreza

5 Grandes objetivos1. Emprego - Aumentar para 75% a taxa de emprego na fai-xa etária dos 20-64 anos

2. I&D e inovação - Aumentar para 3% do PIB da UE o investi-mento (público e privado) em I&D e inovação

3. Alterações climáticas e energia - Reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em 20% (ou em 30%, se forem reuni-das as condições necessárias) relativamente aos níveis registados em 1990, obter 20% da

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUS

GRÁFICO COMPARATIVO EM TERMOS DE CRESCIMENTO DO PIB NOS ÚLTIMOS ANOS (EURO/HABITANTE)

Cerca de 71,6% da população portuguesa vive nas denominadas regiões menos desenvol-vidas, Norte, Centro, Alentejo e Açores (PIB per capita inferior a 75% sendo a média da UE 100%). Lisboa e Madeira estão no grupo das re-giões mais desenvolvidas (PIB per capita supe-rior a 90%) e o Algarve é uma região de transi-ção (PIB per capita entre 75% e 90%).

Portugal não pode pregar a solidariedade na União Europeia e depois não a praticar no seu próprio território. Tal significa que Portugal tem de conseguir ser competitivo, sem es-quecer a coesão territorial.

Portugal cumprirá a Estratégia Europa 2020 se aumentar a competitividade da economia, conseguir a coesão territorial e atingir os ob-jetivos a que se propõe na área do emprego, educação, combate à pobreza, alterações cli-máticas e investigação e desenvolvimento.Para se atingir a coesão territorial, devíamos, nomeadamente, definir objetivos regionais (NUTSII) para se atingirem em 2020 em conso-nância com a Estratégia Europa 2020.

Ano

Evolução do PIB€/Habitante

5000

10000

15000

20000

25000

30000

02005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

União Europeia (27 países)

Portugal

PORTUGAL E A ESTRATÉGIA EUROPA 2020

A compreensão da Estratégia Europa 2020 é essencial, pois os fundos, os programas, os acordos de parceria e o Quadro Estraté-gico Comum (QEC) são por ela guiados e condicionados.No contexto dos 5 objetivos da Estratégia Eu-ropa 2020, os Estados-Membros estabele-ceram as suas próprias metas, definidas no quadro dos seus Programas Nacionais de Reformas.

Os objetivos a que Portugal se comprome-teu são extremamente ambiciosos e exigem uma utilização otimizada dos próximos fun-dos. O desemprego atingiu níveis demasiado elevados, a pobreza tem aumentado e, apesar da evolução na educação e na I&D, estamos ainda longe das metas acordadas na Estraté-gia Europa 2020. Para além disso, Portugal não tem uma forte coesão económica social e ter-ritorial, como prova a disparidade do PIB per capita entre a região mais pobre de Portugal – Norte (65% Pib per capita segundo dados de 2010) – e a mais rica de Portugal – Lisboa e Vale do Tejo (112% Pib per capita). Portugal não pode ser um país duplamente inclinado: em direção ao litoral e a Lisboa.

Objetivos de Portugal relativamente à Estratégia Europa 2020

OBJETIVOS PRINCIPAIS EUROPA 2020 SITUAÇÃO ATUAL EM PORTUGAL OBJETIVO NACIONAL PARA 2020 NO PNR

3% dos gastos consagrados à investigação e ao desenvolvimento

1,59% 3%

20% de redução das emissões de gases com efeito de estufa (em comparação com os níveis de 1990)

-16% (projeções para 2020 nos setores não abrangidos pelo RCLE-UE15 em relação a 2005)

+ 1% (meta vinculativa nacional para os setores não abrangidos pelo RCLE-UE em relação a 2005)

- 5% (projeções para 2010 nos setores não abrangidos pelo RCLE-UE em relação a 2005)

20% de energias de fontes renováveis 24,6 % (2010) 31%

20% de aumento da eficiência energética 23% 20%

75% da população entre 20 e 64 anos devem ter emprego

69,1% (2011) 75%

A taxa de abandono escolar precoce deve ser inferior a 10%

23,2% (2011) 10%

Pelo menos 40% dos adultos entre 30- 34 anos devem ter concluído o ensino terciário ou equivalente

26.1% (2011) 40%

Redução mínima do número de pessoas em risco de pobreza ou de exclusão para 20 milhões na UE (em comparação com os níveis de 2008)

Um em cada 4 cidadãos portugueses encontrava-se em risco de pobreza ou de exclusão social em 2010

200.000

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUS

As categorias de despesas, em número limitado, correspondem aos grandes setores de atividade da União.O quadro financeiro prevê todas as demais disposições que sejam úteis para o bom desenrolar do processo orçamental anual.

4. Se o regulamento do Conselho que estabelece um novo quadro financeiro não tiver sido adotado no final do quadro financeiro precedente, os limites máximos e outras disposições correspondentes ao último ano deste quadro são prorrogados até à adoção desse ato.

5. Durante todo o processo que conduz à adoção do quadro financeiro, o Parlamento Europeu, o Conselho e a Comissão tomam todas as medidas necessárias para facilitar essa adoção.”

8. Art.º 312, n1, T.F.U.E.

9. A estrutura do orçamento da UE é diferente do orçamento nacional e prevê:- A dotação de autorização anual corresponde aos compromissos jurídicos para efetuar gastos que não têm necessariamente de ser desembolsados no mesmo ano mas que podem ser desembolsados ao longo de vários exercícios. - A dotação de pagamento anual corresponde aos montantes definidos para pagamentos nesse ano.

10. Expressão com que frequentemente se designam os Estados-Membros da UE cujas contribuições financeiras para o orçamento da UE excedem, em valor, as verbas que dele recebem. Porém, o orçamento da União Europeia não pode ser lido como um simples balanço de deve e haver. Se os Estados-Membros que

são contribuintes líquidos dão efetivamente um contributo financeiro mais elevado para o orçamento da UE, é também verdade que as verbas atribuídas aos Estados-Membros mais pobres acabam por beneficiar direta ou indiretamente os países mais ricos através da existência do Mercado Interno ou da mais valia comunitária nos mercados e negociações internacionais. In: Novo Dicionário de Termos Europeus

11. O Conselho Europeu de Fontainebleau de 1984 reconheceu que qualquer estado-membro suportando um encargo orçamental excessivo em relação à sua prosperidade relativa pode beneficiar, no devido momento, de uma correção. Estes princípios foram confirmados e sistematicamente aplicados nas sucessivas decisões relativas aos recursos próprios. Desde então, foram introduzidos diferentes mecanismos complexos de correção, nomeadamente:- Uma correção a favor do Reino Unido (abatimento para o país);- A redução da parte da Alemanha, Países Baixos, Áustria e Suécia no financiamento da correção a favor do Reino Unido («correção sobre a correção»);- A retenção de 25 % a favor dos Estados-Membros a título de «custos de cobrança» dos recursos próprios tradicionais (principalmente direitos aduaneiros), o que constitui uma correção oculta em benefício de um grupo reduzido de Estados-Membros;- A redução temporária das contribuições baseadas no IVA a favor da Alemanha, Países Baixos, Áustria e Suécia;- A redução temporária das contribuições baseadas no

RNB dos Países Baixos eda Suécia.

12. O cheque britânico, ou british rebate, como é designado em inglês, foi negociado em 1984 pelo Reino Unido quando Margaret Thatcher era primeira ministra.Nos anos 80, o Reino Unido era o maior contribuinte líquido da Comunidade, sendo ao mesmo tempo um dos países com baixos níveis de riqueza e desenvolvimento (90% da média comunitária). Com efeito, o Reino Unido tinha na altura uma economia mais industrializada, e pouco beneficiava das verbas da Política Agrícola Comum, que esgotavam mais de 70% do orçamento da UE. Esta situação criava uma distorção inaceitável quando comparada com a França, que, apesar de bastante mais rica, recebia montantes avultados de verbas europeias por ser a principal beneficiária da PAC.Na sequência dos protestos britânicos – celebrizados pela frase da primeira ministra Thatcher «I want my money back» –, foi criado um mecanismo de correção orçamental que permite ao Reino Unido recuperar cerca de dois terços da sua contribuição líquida financeira.No âmbito das negociações sobre as Perspetivas Financeiras (2007-2013), o cheque britânico foi objeto de críticas tanto da parte dos Estados Membros mais ricos, conhecidos por “contribuintes líquidos”, como por parte dos Estados Membros que mais recebem do orçamento da UE. A permanência do cheque britânico nas próximas perspetivas financeiras tornou-se o verdadeiro «nó górdio» das negociações.Os principais motivos de crítica consistem no facto de que os fundamentos que originaram o

cheque britânico foram desaparecendo com o tempo: o nível de riqueza do Reino Unido aumentou significativamente e as verbas dedicadas à PAC têm vindo sistematicamente a diminuir. Acresce ainda que, com o alargamento, a UE conta agora com 27 Estados Membros e impõe se o cumprimento do princípio de solidariedade (artigo 3.º §3 do Tratado), que obriga a que todos, na medida das suas possibilidades, contribuam para o desenvolvimento regional da UE, apoiando os Estados Membros menos ricos e reforçando a coesão económica e social.Dada a pressão dos restantes 24 Estados Membros no decorrer das negociações sobre as Perspetivas Financeiras (2007 2013), o Reino Unido acabou por prescindir de uma parte substancial do seu cheque (10,5 mil milhões de euros), visto como condição prévia para um acordo final sobre as Perspetivas Financeiras.In: Novo Dicionário de Termos Europeus.

QFP 2014-2020O QFP E O TRATADO DE LISBOA

O chamado “Quadro Financeiro Plurianual7” (QFP), também conhecido por “Perspetivas Fi-nanceiras” ou “Orçamentos Plurianuais”, existe desde 1988, mas só passou a constar dos tra-tados com a entrada em vigor do Tratado de Lisboa. No QFP são definidos, nomeadamen-te, os fundos estruturais, o fundo de coesão, os programas comunitários, a Política Agrí-cola Comum (PAC) e os respetivos envelopes financeiros.O QFP é um programa de despesas plurianual que traduz em termos financeiros, para o res-petivo período de vigência, as prioridades po-líticas da União. Estabelece limites de despe-sas da UE durante um determinado período, impondo disciplina orçamental. É estabeleci-do por um período de pelo menos cinco anos8.O QFP fixa os montantes dos limites máxi-mos anuais das dotações para autorizações por categoria de despesa e do limite máxi-mo anual das dotações para pagamentos9. As categorias de despesas, em número limitado, correspondem aos grandes setores de ativida-de da União.

6. NUTS (Nomenclatura das Unidades Territoriais Estatísticas) consiste num sistema que divide e ordena hierarquicamente o território económico dos Estados-Membros em unidades territoriais com o objetivo da recolha, desenvolvimento e harmonização das estatísticas regionais da União e da análise socioeconómica dessas regiões. O sistema NUTS tem três níveis hierárquicos subdividindo cada estado-membro em regiões NUTS 1 (principais regiões socioeconómicas com 3 a 7 milhões de habitantes), cada uma das quais é, por sua vez, subdividida em

regiões NUTS 2 (regiões de base para a aplicação das políticas regionais com 800 mil a 3 milhões de habitantes) e NUTS 3 (pequenas regiões para diagnósticos específicos). O nível “nacional” do estado-membro encontra-se acima da NUTS 1. As regiões elegíveis para a receção de fundos estruturais (Objetivo 1) foram classificados no nível NUTS 2, as zonas elegíveis para objetivos prioritários, têm sido principalmente classificadas no nível NUTS 3. O relatório sobre a coesão tem sido normalmente elaborado a nível NUTS 2. In: Novo Dicionário de Termos Europeus, Aletheia Editores.

Desta forma, assegura-se paz e estabilidade orçamental, pois os orçamentos anuais ficam balizados. Mas tem o defeito de ser pouco fle-xível e de difícil adaptação, incapaz de dar res-posta a emergências que possam surgir. A aprovação do QFP é complexa dada a ne-cessidade de unanimidade no Conselho, con-forme o definido no Art.º 312 do TFUE, o que permitiu - no processo de aprovação do atual Quadro - a ameaça de bloqueio por parte do Reino Unido, que assim impôs a redução QFP 2014/2020, ou seja, dos orçamentos para este período.A esta complexidade não é alheio o facto do orçamento da UE não ter verdadeiros recur-sos próprios, sendo financiado em cerca de 85% pelos orçamentos nacionais. Para além disso, a Alemanha e a França são responsáveis por cerca de 38% das contribuições do orça-mento da UE.Tal leva a que cada líder de cada estado-mem-bro olhe para o orçamento comparando o montante que paga com o que dele recebe (o que permitiu a alguns considerarem-se con-tribuintes líquidos10 da UE) e levou à criação de mecanismos de correção11 ou compensa-ção incompreensíveis e pouco transparentes, como é exemplo o “Cheque Britânico12” . A inexistência de verdadeiros recursos próprios leva ainda à infeliz distinção entre contribuin-tes líquidos e beneficiários líquidos.

7. O Quadro Financeiro PlurianualArtigo 312º, T.F.U.E.

1. “O quadro financeiro plurianual destina-se a garantir que as despesas da União sigam uma evolução ordenada dentro dos limites dos seus recursos próprios.O quadro financeiro plurianual é estabelecido por um período de pelo menos cinco anos.O orçamento anual da União respeita o quadro financeiro plurianual.

2. O Conselho, deliberando de acordo com um processo legislativo especial, adota um regulamento que estabelece o quadro

financeiro plurianual. O Conselho delibera por unanimidade, após aprovação do Parlamento Europeu, que se pronuncia por maioria dos membros que o compõem.O Conselho Europeu pode adotar, por unanimidade, uma decisão que autorize o Conselho a deliberar por maioria qualificada quando adotar o regulamento a que se refere o primeiro parágrafo.

3. O quadro financeiro fixa os montantes dos limites máximos anuais das dotações para autorizações por categoria de despesa e do limite máximo anual das dotações para pagamentos.

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FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUS

RUBRICAS ORÇAMENTAISRubrica 1 - Crescimento Inteligente e Inclusivo

› Sub-Rubrica 1aCompetitividade para o Crescimento e o Emprego

O crescimento inteligente e in-clusivo é um domínio em que a ação da UE traz significativo valor acrescentado.Os programas no âmbito desta rubrica têm grandes potenciali-dades para contribuir para o cum-primento da Estratégia “Europa 2020”, em particular no que toca à promoção da investigação, ino-vação e desenvolvimento tecno-lógico, à ação específica em prol da competitividade das empresas e das PME, ao investimento em competências humanas através do ERASMUS+ e ao desenvolvi-mento da agenda social. Tendo em conta o seu contributo especial para os objetivos da Es-tratégia “Europa 2020”, o financia-mento dos programas “Horizonte 2020”16 e “ERASMUS+”17 represen-tará um aumento real em compa-ração com o nível de 2013.A existência de redes interligadas de transportes, de energia e co-municações digitais é importante para a realização do mercado úni-co europeu. Além disso, os inves-timentos da UE em infraestruturas essenciais com valor acrescenta-do podem promover a competiti-vidade da Europa a médio e longo prazo, num contexto económico difícil, marcado por um cresci-mento lento e orçamentos públi-cos apertados. O envelope financeiro para a implementação do Mecanismo “Interligar a Europa” no período de 2014 a 2020 é de 29.299 mi-lhões de euros, incluindo 10.000 milhões de euros transferidos do Fundo de Coesão.

Os três grandes projetos de in-fraestruturas, Galileo, ITER e GMES, são financiados ao abrigo da sub-rubrica 1a, num montante de 12.793 milhões de euros, a pre-ços de 2011.

› Sub-Rubrica 1b Coesão Económica, Social e TerritorialPolítica de Coesão

A Política de Coesão é o princi-pal instrumento para reduzir as disparidades entre as regiões da Europa e deve, portanto, concen-trar-se nas regiões e nos Estados-Membros menos desenvolvidos. É constituída pelos dois fundos estruturais – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e Fundo Social Europeu (FSE) – e pelo Fundo de Coesão.Traduz-se num considerável in-vestimento público na UE, con-tribui para o aprofundamento do mercado interno e desempenha, por conseguinte, um importante papel na dinamização do cresci-mento económico, do emprego e da competitividade. Para Portu-gal, a Política de Coesão repre-senta o volume mais significativo dos fundos. A Política de Coesão tem de contribuir para a Estratégia “Europa 2020” e visa os seguintes objetivos:

- “Investimento no Crescimento e no Emprego” nos Estados-Membros e regiões, a apoiar através de todos os Fundos;- “Cooperação Territorial Europeia”, a apoiar através do FEDER.

O Fundo de Coesão apoia pro-jetos no domínio do ambiente e das redes transeuropeias de trans-portes. O necessário apoio ao de-senvolvimento do capital humano é assegurado através do FSE, no âmbito da Política de Coesão.

16. O Programa-Quadro Horizonte 2020 reúne, pela primeira vez, todo o financiamento no domínio da investigação e da inovação da UE num único programa. Incide mais do que nunca na transposição das descobertas científicas para produtos e serviços inovadores que proporcionem oportunidades empresariais e melhorem a vida quotidiana das pessoas. Ao mesmo tempo, reduz significativamente a burocracia, com a simplificação das regras e procedimentos a fim de atrair mais investigadores de alto nível e uma gama mais vasta de empresas inovadoras. 17. Erasmus +: Para o período 2014-2020 é implementado um novo programa na área da educação, da formação, da juventude e do desporto. Este novo programa tinha como proposta de nome: “Erasmus para Todos”. Posteriormente, o Parlamento Europeu e o Conselho concordaram chamar a este programa ERASMUS +, que passa a englobar uma multiplicidade de programas desta área, como Aprendizagem ao Longo da Vida (Erasmus, Leonardo da Vinci, Comenius, Grundtvig), Juventude em Ação e Erasmus Mundus, Tempus, Alfa, Edulink e o programa de cooperação bilateral com os países industrializados.

AS LIMITAÇÕES DO QFP

Quando falamos do QFP, esta-mos a falar dos fundos, dos pro-gramas, que constam dos orça-mentos anuais para esse período. É bom recordar que o orçamento anual corresponde, nas dotações de pagamento, a cerca de 1% do PIB da UE - aproximadamente 140 mil milhões de euros - e que é, sobretudo, um orçamento de investimento (94% para investi-mento e 6% para as despesas ad-ministrativas e de funcionamento de todas as instituições). Repare--se que o orçamento federal dos EUA corresponde a cerca de 20% do respetivo PIB13.Os orçamentos anuais da UE não podem ter défice, segundo os tra-tados. Para além disso, mantém--se o limite máximo de 1,23% do RNB14 para as despesas de paga-mentos. Acresce que, já em 2003, Alemanha, França, Reino Unido, Áustria, Suécia e Holanda, numa carta conjunta, propuseram o li-miar do orçamento da UE em 1%.

O QFP 2014/2020

O atual QFP tem a duração de 7 anos, sendo guiado e condiciona-do pela Estratégia Europa 2020.

A METODOLOGIA UTILIZADAPARA ELABORAR O QFP 2014/2020A Estratégia Europa 2020 foi defi-nida e aprovada por todos os Esta-dos-Membros. Seria lógico que se definissem as verbas necessárias para que se alcançassem os obje-tivos propostos. Mas o que o Con-selho fez foi colocar o QFP num valor inferior a 1% do PIB para as despesas de pagamento, dividindo o montante pelas políticas e pro-gramas da UE. Tal significa seguir o método da subtração15.

ESTRUTURA DO QFP 2014/2020O QFP tem as despesas agrupadas em seis rubricas que visam refletir as prioridades políticas da União: - Rubrica 1 - “Crescimento inteligente e inclusivo”- Sub-rubrica 1a: “Competitividade para o crescimento e o emprego”, que incluirá o Mecanismo Interligar a Europa;- Sub-rubrica 1b: “Coesão económica, social e territorial”;- Rubrica 2: “Crescimento sustentável: recursos naturais”, que incluirá um sublimite máximo para as despesas relacionadas com o mercado e os pagamentos diretos;- Rubrica 3: “Segurança e cidadania”;- Rubrica 4: “Europa Global”;- Rubrica 5: “Administração”, que incluirá um sublimite máximo para as despesas administrativas;- Rubrica 6: “Compensações”.

Nota: na prática, a estrutura cor-responde a 5 rubricas, já que a ru-brica das compensações corres-ponde às despesas resultante dos alargamentos.

MONTANTESO montante máximo total das despesas para a UE-28 no período de 2014 a 2020, a preços de 2011, cifra-se em 959.988 milhões de euros em dotações para autori-zações, o que representa 1,00% do RNB da UE, e em 908.400 mi-lhões de euros em dotações para pagamentos, o que representa 0,95% do RNB da UE.

13. O Produto Interno Bruto (PIB) de um país é o montante dos bens e serviços por ele produzidos num dado ano. Esse valor refere-se à produção efetuada no país, independentemente de ser realizada por empresas nacionais ou estrangeiras. Se o critério de contabilização fosse a nacionalidade, tratar-se-ia de um outro conceito, o de Produto Nacional Bruto (PNB). O PIB é um dos agregados macroeconómicos, ou seja, é uma grandeza que representa o conjunto das operações efetuadas, durante o ano, pelos vários agentes dessa economia. Em termos de Contabilidade Nacional, considera-se o PIB (a preços de mercado) como a soma do consumo privado, do consumo público, do investimento das empresas e das exportações líquidas (ótica da despesa). In Infopédia [on line]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-04-25].

14. O Rendimento Nacional Bruto (RNB) corresponde ao valor que fica no país, que se obtém adicionando ao PIB os rendimentos primários recebidos do resto do mundo e subtraindo os pagos também ao resto do mundo.

15. Considero que, pelo menos para as ações emblemáticas, dever-se-ia ter usado o método da adição (definem-se as políticas e atribuem-se-lhes as verbas necessárias. É uma estratégia” bottom up”).

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUS

financeiro para o ambiente e a ação a favor do clima, não exce-derão 373.179 milhões de euros, dos quais 277.851 milhões de euros surgem afetados às des-pesas de mercado e pagamentos diretos.A Política Agrícola Comum para o período 2014-2020 continua a basear-se na estrutura assente em dois pilares:- O Pilar I fornece apoio direto aos agricultores e financia as medidas de mercado. - O Pilar II da PAC produz bens públicos ambientais específicos, melhorará a competitividade dos setores agrícola e florestal, pro-moverá a diversificação da ativi--dade económica e da qualidade de vida nas zonas rurais, inclu-sive nas regiões com problemas específicos.

Rubrica 3 - Segurançae Cidadania

As ações desenvolvidas ao abrigo desta rubrica correspondem a um leque diversificado de programas relativos à segurança e aos cida-dãos, em que a cooperação a nível da União oferece um valor acres-centado. Trata-se, em especial, de ações relacionadas com o asilo e as migrações e de iniciativas nos domínios das fronteiras externas e da segurança interna, bem como de medidas no domínio da justiça. O nível de autorizações nesta rubrica não excederá 15.686 mi-lhões de euros, a preços de 2011.

Rubrica 4 – A Europa Global

Visa reforçar a cooperação da UE com os seus parceiros, apoiar os objetivos de promoção dos valo-res da UE no estrangeiro, projetar as políticas de apoio da UE para enfrentar os grandes desafios mundiais, aumentar o impacto da cooperação para o desenvolvi-mento da UE, investir na prosperi-dade e estabilidade a longo prazo na vizinhança da UE, apoiar o pro-cesso de alargamento da UE, au-mentar a solidariedade europeia na sequência de catástrofes natu-rais ou provocadas pelo Homem, melhorar a prevenção e resolução de crises e lutar contra as altera-ções climáticas. O nível de autorizações nesta rubrica não excederá 58.704 mi-lhões de euros, a preços de 2011.

Rubrica 5 - Administração18

Esta rubrica contém as verbas para o funcionamento das insti-tuições da UE.A necessidade de consolidar as finanças públicas a curto, médio e longo prazo requer esforços especiais por parte de todas as administrações públicas e do seu pessoal, a fim de aumentar a sua eficiência e eficácia e de fazer com que se adaptem à evolução do contexto económico.O nível de autorizações nesta rubrica não excederá 61.629 mi-lhões de euros, a preços de 2011.

18. As despesas de administração e de funcionamento de todas as instituições da UE correspondem a cerca de 6% do orçamento da UE. 19. O método comunitário designa o modo de funcionamento institucional da UE nas matérias que são da sua competência. São elementos do método comunitário: • Monopólio do direito de iniciativa da Comissão.• Recurso geral à votação por maioria qualificada no Conselho.• Papel ativo do Parlamento Europeu (pareceres, propostas de alterações, etc.).• Uniformidade de interpretação do direito comunitário assegurada pelo Tribunal de Justiça.Opõe-se ao método intergovernamental (próprio da cooperação intergovernamental e especialmente usado nas matérias da segurança e da defesa) onde se verifica: • Recurso geral à unanimidade no Conselho. In novo Dicionário de termos Europeus.

20. O Fundo de Solidariedade intervém, principalmente, em casos de catástrofe natural de grandes proporções, com graves repercussões nas condições de vida dos cidadãos, no meio natural ou na economia de uma ou mais regiões de um estado-membro, ou de um país candidato à adesão à União Europeia (UE).

Nível global das dotaçõesO nível de autorizações na sub--rubrica 1b – Coesão económica, social e territorial – não pode ex-ceder 325.149 milhões de euros, a preços de 2011:

Ações inovadoras para o desenvolvimento urbano sustentávelSerão destinados 330 milhões de euros para ações inovadoras no domínio do desenvolvimento ur-bano sustentável.

Ajuda às pessoas mais carenciadasO apoio à ajuda às pessoas mais carenciadas foi definido em 2.500 milhões de euros para o período 2014-2020, sendo retirado da do-tação do FSE. Posteriormente, no dia 27 de junho de 2013, a equipa de negociadores do Parlamento Europeu e a presidência Irlandesa chegaram a acordo para o mon-tante de 3.500 milhões de euros.

Iniciativa para o empregodos jovensA “Iniciativa para o Emprego dos Jovens” visa reforçar o apoio pres-tado através dos Fundos Estrutu-rais da UE. A Iniciativa está aberta a todas as regiões (nível NUTS 2) com níveis de desemprego dos jovens superiores a 25%.

O apoio para a Iniciativa iria cifrar--se em 6.000 milhões de euros para o período 2014-2020. Com o acordo alcançado em 27 de junho de 2013 entre a equipa de nego-ciadores do Parlamento Europeu e a Presidência Irlandesa, este montante de 6.000 milhões de euros foi antecipado para os anos de 2014 e 2015.Um montante de 3.000 milhões de euros provem do investimen-to específico do Fundo Social Europeu destinado às regiões ele-gíveis do nível NUTS 2 e retirado

do envelope nacional, proporcio-nalmente ao número de jovens desempregados nessas regiões, e um montante de 3.000 milhões de euros é inscrito na sub-rubri-ca 1b.

Rubrica 2 - Crescimento Sustentável: Recursos Naturais

A Política Agrícola Comum (PAC), tendo em conta a estrutura so-cial da agricultura e as disparida-des estruturais e naturais entre as diversas regiões agrícolas, tem como objetivos:- Incrementar a produtividade da agricultura, fomentando o pro-gresso técnico e assegurando o desenvolvimento racional da pro-dução agrícola;- Assegurar um nível de vida equitativo à população agrícola, designadamente pelo aumento do rendimento individual dos que trabalham na agricultura;- Estabilizar os mercados;- Garantir a segurança dos abastecimentos;- Assegurar preços razoáveis nos fornecimentos aos consumidores.

Neste contexto, as reformas de-vem assegurar: 1) Uma produção alimentar viável; 2) Uma gestão sustentável dos re-cursos naturais e uma ação a favor do clima;3) Um desenvolvimento territorial equilibrado.

Além disso, a PAC apresenta-se inteiramente integrada nos obje-tivos da Estratégia “Europa 2020”, nomeadamente no objetivo do crescimento sustentável.As dotações de autorização para esta rubrica, que abrange a agri-cultura, o desenvolvimento ru-ral, as pescas e um instrumento

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUS

Recursos própriosA reforma do sistema de recursos próprios da UE será tratada por um grupo de alto nível constituído por representantes das três insti-tuições (Parlamento, Comissão e Conselho).O PE afirma o seu empenhamento a favor de uma reforma que redu-za a parte das contribuições ba-seadas no RNB para o orçamento da UE a um máximo de 40%.

Unidade do orçamentoHaverá a unicidade e a transpa-rência do orçamento da UE. Tal significa que, se vier a ser criado um “orçamento da eurozona”, este deverá ser integrado (ou ane-xado) no orçamento da UE.

O QFP 2014-2020E PORTUGAL

Para Portugal, o envelope fi-nanceiro da Política de Coesão (FEDER, FSE, FC) e da PAC corres-ponde a cerca de 30,5 mil milhões de euros22. A Política de Coesão tem 21,4 mil milhões de euros e a PAC tem 8,8 mil milhões de euros (4.057 milhões correspondem ao FEADER e são destinados ao de-senvolvimento rural), o que repre-senta mais de 11 milhões de euros disponíveis por dia.

Este envelope financeiro repre-senta uma espécie de rendimen-to mínimo garantido. Na verdade, costumamos olhar apenas para este montante e esquecemo-nos de fundos concorrenciais geri-dos centralmente pela Comissão. Assim, temos de olhar para o pro-grama “Erasmus+”, o Fundo de Asilo e Migração, o Fundo para a Segurança Interna, o programa Horizonte 2020, o Programa para o Emprego e Inovação Social, o programa LIFE, o mecanismo

22. Estes montantes da Política de Coesão e da PAC são a preços de 2014. A estes valores acrescem ainda os montantes relativos à Iniciativa Emprego Jovem e Fundo Europeu de Assuntos Marítimos e Pescas.

«Interligar a Europa», progra-ma «Europa Criativa», programa Cosme.Também devemos olhar para os ins-trumentos financeiros, como os pro-ject bonds, e para os três grandes pro-jetos de infraestruturas: Galileo, ITER e GMES. Temos de nos organizar e sermos agressivos em relação aos fundos que são geridos centralmente pela Comissão Europeia. O Plano Juncker no valor de 315 mil milhões de euros deve igualmente ter a nossa máxima atenção e acompanhamento.A nossa metodologia de atuação de-veria ser, em primeiro lugar, saber o que é que se quer e só depois procu-rarmos os fundos, programas e ins-trumentos financeiros que temos à nossa disposição. Infelizmente, o que se faz muitas vezes é perguntar o que é que há a fundo perdido e depois, mesmo que não se precise, faz-se a candidatura.

Temos sido utilizadores dos fundos e dos programas da UE. Impõe-se que mudemos da atitude de meros utiliza-dores para programadores: participar ativamente na conceção dos progra-mas e na definição das prioridades.

INSTRUMENTOS E FUNDOS QUE FICAM FORA DO QFP

Nem todos os fundos estão den-tro do QFP. Há fundos que se-guem o método intergoverna-mental, escapando ao controlo do Parlamento Europeu.No entanto, e ainda que não cons-tem das despesas de autorização e das despesas de pagamento, es-tes fundos são normalmente de-finidos em conjunto com o QFP. Fica assim claro que nem tudo consta do QFP e respeita o méto-do comunitário19.O Instrumento de Flexibilidade, o Fundo de Solidariedade, o Fundo Europeu de Ajustamento à Globa-lização, a Reserva para Ajudas de Emergência e o Fundo Europeu de Desenvolvimento ficam fora do QFP.

O Fundo de Solidariedade20 da União Europeia, cujo objetivo consiste em prestar apoio finan-ceiro em situações de catástrofe grave, tem um montante máximo anual de 500 milhões de euros (a preços de 2011).O Instrumento de Flexibilidade, destinado a financiar despesas claramente identificadas e impre-vistas, tem um montante máximo anual de 471 milhões de euros (a preços de 2011).A Reserva para Ajudas de Emer-gência, destinada a assegurar a capacidade de resposta rápida a necessidades de ajuda específicas e imprevisíveis de países terceiros (operações humanitárias, gestão civil de crises e proteção, pressões migratórias), tem um montante máximo anual de 280 milhões de euros (a preços de 2011).O Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização21 tem um montan-te máximo anual de 150 milhões

de euros (a preços de 2011).Por fim, há uma margem de con-tingência que funciona como uma reserva para imprevistos e que po-derá atingir o valor de 0,03% do Rendimento Nacional Bruto da União. É constituída fora dos limi-tes do QFP e serve como instru-mento de último recurso para rea-gir a circunstâncias imprevistas.

Na negociação com o Conselho o PE conseguiu ganhos signifi-cativos no que diz respeito à fle-xibilidade, iniciativa do emprego jovem, revisão intercalar do QFP, Fundo de auxílio às pessoas mais carenciadas, recursos próprios e unidade do orçamento.

Revisão em 2016O QFP está a ser revisto até 2016 para permitir que a Comissão e o Parlamento reavaliem as priorida-des políticas da UE. Esta revisão permitirá que o QFP se adapte às necessidades da UE, é de ca-ráter obrigatório e não poderá prejudicar envelopes nacionais já aprovados.O resultado pode, porém, vir a ser dececionante dada a necessidade de unanimidade no Conselho para a aprovação desta revisão.

Fundo de auxílio às pessoasmais carenciadasO apoio dos Fundos Estruturais para auxílio às pessoas mais ca-renciadas ao abrigo do objetivo de Investimento no Crescimento e no Emprego não deve ser inferior a 2,5 mil milhões de euros e pode ser aumentado em mil milhões de euros através de apoio adicional, decidido pelos Estados-Membros numa base voluntária.

21. O Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização (FEG) apoia a reinserção dos trabalhadores europeus atingidos pelos despedimentos decorrentes diretamente das profundas transformações do comércio internacional. Esta assistência é individual e limitada no tempo. A prazo, as medidas previstas por este fundo têm a finalidade de ajudar os trabalhadores despedidos a encontrar e conservar um novo emprego.

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FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUS

A UE tem atualmente 272 regiões NUT II, que integram uma diver-sidade de realidades culturais e económicas diferentes e corres-pondem a mais de 500 milhões de pessoas. A avaliar pelos dados do PIB per capita nas regiões da União Europeia, é necessário continuar a reforçar medidas para reduzir diferenças económicas, que che-gam a ser abissais: variam entre o mínimo de 26% do PIB per capita (em relação à média da UE) na re-gião de Severozapaden (Bulgária) e os 328% do PIB per capita em Inner London (Reino Unido).*Uma em cada quatro regiões da UE tem um Produto Interno Bruto (PIB) per capita inferior a 75% da média da UE. É o caso, relativamente a Portugal, das re-giões do Norte (a região mais po-bre do país e situada no 44º lugar do ranking das menos desenvol-vidas da União Europeia, segundo o PIB per capita de 2010), Centro, Alentejo e Açores. A Política de Coesão – que integra o Fundo Social Europeu, o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (ambos fundos estrutu-rais) e o Fundo de Coesão – de-sempenha um papel fundamental para a redução das assimetrias e dá um contributo decisivo para

mercado altamente competitiva que tenha como meta o pleno emprego e o progresso social, e num elevado nível de proteção e de melhoramento da qualidade do ambiente. A União fomenta o progresso científico e tecnológico.A União combate a exclusão social e as discriminações e promove a justiça e a proteção sociais, a igualdade entre homens e mulheres, a solidariedade entre as gerações e a proteção dos direitos da criança.A União promove a coesão económica, social e territorial, e a solidariedade entre os Estados-Membros.A União respeita a riqueza da sua diversidade cultural e linguística e vela pela salvaguarda e pelo desenvolvimento do património cultural europeu.”

25. Artigo 4.º“1. A União dispõe de competência partilhada com os Estados-Membros quando os Tratados lhe atribuam competência em domínios não contemplados nos artigos 3.º e 6.º.2. As competências partilhadas entre a União e os Estados-Membros aplicam-se aos principais domínios a seguir enunciados: a) Mercado interno; b) Política social, no que se refere aos aspetos definidos no presente Tratado;c) Coesão económica, social e territorial; d) Agricultura e pescas, com exceção da conservação dos recursos biológicos do mar; e) Ambiente; f) Defesa dos consumidores; g) Transportes; h) Redes transeuropeias; i) Energia;j) Espaço de liberdade, segurança e justiça; k) Problemas comuns de segurança em matéria de saúde pública, no que se refere aos aspetos definidos no presente Tratado.”

cumprir a estratégia da Europa 2020.A Política de Coesão cria um valor acrescentado, estimula o cresci-mento e cria emprego nas regiões da Europa. A Política de Coesão tem sido ao longo da última déca-da um verdadeiro motor de trans-formação e um forte contributo para a convergência e o cresci-mento na UE.Os investimentos promovidos pela Política de Coesão permi-tiram criar diretamente mais de um milhão de postos de trabalho, melhoraram a empregabilidade de mais de 10 milhões de pessoas através da formação profissional, cofinanciaram a construção de mais de 2.000 km de autoestradas e de 4.000 km de vias ferroviárias, além de terem contribuído para a constituição de 800 mil pequenas e médias empresas (PME).

Para o QFP 2014/2020, preten-de-se que a Política de Coesão dê uma maior contribuição para o crescimento e a criação de emprego. Para tal, defende-se a concentração do financiamento num número mais reduzido de prioridades, bem como um maior acompanhamento dos progressos obtidos relativamente aos objeti-vos comuns.

PIB per capita 2010 das regiões NUT II de Portugal na UE-28

Posição relativa

País Região NUT II(UE27

=100%)

Posição relativa inversa

1 Inglaterra Inner London 328% 272

74 Portugal Lisboa 112% 199

104 Portugal R.A. Madeira 104% 169

178 Portugal Algarve 83% 95

202 Portugal R.A. Açores 75% 71

203 Portugal Alentejo 74% 70

221 Portugal Centro (PT) 67% 52

229 Portugal Norte 65% 44

272 Bulgária Severozapaden 26% 1

* A União Europeia contou com 271 regiões NUT II na UE-27, no âmbito do quadro 2007-2013. No novo quadro 2014-2020, a UE-28 passa a albergar 272 regiões NUT II, por força da adesão da Croácia e das suas duas regiões NUT 2, aliada à unificação das regiões alemãs Brandenburg Nordeste e Brandenburg Sudoeste - que passam à região única de Brandenburg.

POLÍTICA DE COESÃO 2014/2020

O principal objetivo da Política de Coesão da UE consiste em reduzir as disparidades eco-nómicas, sociais e territoriais significativas que ainda existem entre as regiões da Europa, conforme o art.º. 174 do TFUE23. Não conse-guir reduzir estas disparidades comprometeria algumas das pedras angulares da UE, nomea-damente o seu mercado único e a sua moeda, o euro. O Tratado de Lisboa reforça o objetivo da coe-são económica, social e territorial. Este é um objetivo da UE, conforme art.º. 3, n 3 do TUE24. A coesão económica, social e territorial é competência partilhada, conforme os art. 4, n2; al. g, do TFUE25.As realidades económicas de cada Estado-Membro são diferentes.

23. Artigo 174.°A Coesão Económica, Social e Territorial (ex-artigo 158.º TCE)“A fim de promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da União, esta desenvolverá e prosseguirá a sua ação no sentido de reforçar a sua coesão económica, social e territorial.Em especial, a União procurará reduzir a disparidade entre os níveis de desenvolvimento das diversas regiões e o atraso das regiões menos favorecidas.Entre as regiões em causa, é consagrada especial atenção às zonas rurais, às zonas afetadas pela transição industrial e às regiões com limitações naturais ou demográficas graves e permanentes, tais como as regiões mais setentrionais com densidade populacional muito baixa e as regiões insulares, transfronteiriças e de montanha.”

24. Artigo 3.º(ex-artigo 2.º TUE)“1. A União tem por objetivo promover a paz, os seus valores e o bem-estar dos seus povos.2. A União proporciona aos seus cidadãos um espaço de liberdade, segurança e justiça sem fronteiras internas, em que seja assegurada a livre circulação de pessoas, em conjugação com medidas adequadas em matéria de controlos na fronteira externa, de asilo e imigração, bem como de prevenção da criminalidade e combate a este fenómeno. 3. A União estabelece um mercado interno. Empenha-se no desenvolvimento sustentável da Europa, assente num crescimento económico equilibrado e na estabilidade dos preços, numa economia social de

Mapa das regiões na UE e o PIB per capita

© EuroGeographics © UN-FAO © TurkstatCartography: Eurostat - GISCO, 06/2013

Produto interno bruto (PIB) por habitante em Paridade de Poder de Compra Padrão (PPS)por NUTS 2, 2010(% média da UE-27, UE-27=100)

0 200 400 600 800 kmFonte: Eurostat

< 5050 - <7575 - <100

100 - <125=> 125Valor não disponível

Guadeloupe (FR)

0 25

Martinique (FR)

0 20

Guyane (FR)

0 100

Réunion (FR)

0 20

Açores (PT)

0 50

Madeira (PT)

0 20

Canarias (ES)

0 100

Malta

0 10

Liechtenstein

0 5

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUS

OS FUNDOS DA POLÍTICA DE COESÃO

Fundo Europeu de Desenvolvimento RegionalO FEDER tem por objetivo refor-çar a coesão económica social na União Europeia, corrigindo os desequilíbrios entre as suas re-giões. O FEDER apoia o desenvol-vimento regional e local, através do cofinanciamento dos inves-timentos nos domínios da I&D e inovação, alterações climáticas e ambiente, apoio às PME, serviços de interesse económico geral, in-fraestruturas nos setores das tele-comunicações, da energia e dos transportes, saúde, educação e infraestruturas sociais, bem como no domínio do desenvolvimento urbano sustentável.

Fundo Social Europeu (FSE)O Fundo Social Europeu visa re-forçar a coesão económica e so-cial através do apoio à promoção do emprego; do investimento nas qualificações, na educação e na aprendizagem ao longo da vida; inclusão social e luta contra a po-breza; reforço das capacidades institucionais e da eficácia da ad-ministração pública.Com meio século de vida, o Fundo Social Europeu é um dos instru-mentos mais emblemáticos da construção europeia. Está orien-tado para as pessoas e a coesão social. É um Fundo estrutural da UE e um instrumento permanente da estratégia para o emprego que foi reforçando sistematicamente a sua importância e o seu peso ao longo dos anos.Foi instituído em 1957 com o Tratado de Roma, que fundou a Comunidade Económica Europeia (CEE) e a Comunidade Europeia da Energia Atómica (Euratom). Em 1962, a 5 de fevereiro, o Conselho aprovou o regulamento interno

do FSE, com o objetivo de “pro-mover o emprego e a mobilidade geográfica e profissional dos tra-balhadores na Comunidade”.Passou de cerca de 1% do orça-mento total da comunidade eu-ropeia, em 1970, para cerca de 10%26. Não só soube resistir ao tempo, como demonstrou grande capacidade de adaptação à evo-lução e às alterações da realidade social e das condições de empre-go e trabalho.O FSE tem assumido uma função decisiva, ajudando os cidadãos a adaptarem-se às novas exigências do mercado do trabalho em per-manente evolução, colaborando com as empresas através de uma melhoria progressiva e contínua da capacidade de resposta da mão de obra às suas cada vez mais exi-gentes necessidades e apoiando as instituições e agentes que no terreno intervêm em apoio aos mais desfavorecidos.Face aos desafios que a União Europeia, os Estados-Membros e os cidadãos têm pela frente – desde o crescimento demográfi-co e o envelhecimento da popu-lação, à globalização, escassez de recursos, alterações climáticas e implantação da economia verde, domínio das novas tecnologias, investigação e inovação –, o FSE cumpre um papel cada vez mais decisivo para a qualificação dos recursos humanos. Foi e é de-cisivo para mulheres e homens, jovens e idosos, pessoas de dife-rentes origens e grupos étnicos, pessoas com deficiência e outros grupos desfavorecidos.

Fundo de CoesãoO Fundo de Coesão visa ajudar os Estados-Membros cujo PIB por habitante seja inferior a 90 % da média da UE-27, de forma a reduzirem o atraso económico e social, bem como a estabilizarem

26. Durante o período entre 2007 e 2013 teve a dotação de cerca de 75 mil milhões de euros para investimentos nos Estados-Membros e regiões da UE.

PIB DOS ESTADOS-MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA

PIB (milhões euros)

PIB per capita(em euros)

PIB per capitaem PPS

PIB per capita PPS(UE27=100%)

Posição relativa a UE - 28

UE (28 países) 12 971 121,5 25 500 25 500 100 :

UE (27 países) 12 927 217,6 25 600 25 600 100 :

Zona Euro (18 países) 9 505 990,9 28 400 : : :

Alemanha 2 666 400,0 32 600 31 300 122 1

França 2 032 296,8 31 100 27 500 107 3

Reino Unido 1 932 701,9 30 300 28 300 110 2

Itália 1 567 010,0 25 700 25 200 98 4

Espanha 1 029 002,0 22 300 24 400 95 5

Países Baixos 599 338,0 35 800 32 800 128 6

Suécia 407 820,3 42 800 32 700 128 8

Polónia 381 204,1 9 900 16 800 66 9

Bélgica 375 881,0 34 000 30 400 119 7

Áustria 307 003,8 36 400 33 300 130 10

Dinamarca 245 252,0 43 900 32 100 125 11

Grécia 193 749,0 17 200 19 200 75 12

Finlândia 192 541,0 35 600 29 100 113 13

Portugal 165 107,5 15 600 19 200 75 14

Irlanda 163 938,3 35 700 33 200 129 15

República Checa 152 925,6 14 600 20 300 79 16

Roménia 131 747,0 6 200 12 600 49 17

Hungria 96 968,3 9 800 16 700 65 19

Eslováquia 71 096,0 13 200 19 100 75 18

Croácia 43 903,9 10 300 15 600 61 20

Luxemburgo 42 899,2 80 700 67 000 262 22

Bulgária 39 667,7 5 400 12 100 47 21

Eslovénia 35 318,6 17 200 20 900 81 24

Lituânia 32 939,8 11 000 17 900 70 23

Letónia 22 256,9 10 900 15 900 62 25

Chipre 17 886,8 20 700 23 500 92 26

Estónia 17 415,1 13 000 18 000 70 27

Malta 6 850,7 16 300 22 100 86 28

Islândia * 10 567,1 32 900 28 500 111 :

Noruega * 389 148,5 77 500 49 900 195 :

Suíça * 491 040,4 61 900 40 800 159 :

EUA * 12 643 680,0 40 200 39 300 153 :

Japão * 4 622 666,6 : : : :

Fonte: Eurostat - Valores relativos ao ano 2012* - Países fora da União Europeia.PIB:Produto Interno Bruto, assim como o PIB per capita, fornece uma quantificação da atividade económica total de uma determinada área, país ou região. Pode ser utilizada para comparar o grau de desenvolvimento económico dos países ou regiões.PPS: Purchasing Power Standard, ou seja Paridade de Poder de Compra Padrão, é uma unidade monetária artificial usada para esbater as diferenças de preços do mesmo produto entre países. Teoricamente, uma PPS permite comprar a mesma quantidade de bens e serviços em todos os países.

PIB dos Estados-Membros na UE

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUS

no Emprego” não será superior a:a) 85% para o Fundo de Coesão;b) 85% para as regiões menos desenvolvidas dos Estados-Membros cuja média do PIB per capita no período de 2007-2009 seja inferior a 85% da média da UE 27 no mesmo período, e para as regiões ultraperiféricas;c) 80% para as regiões menos de-senvolvidas de Estados-Membros não referidos na alínea b) que sejam elegíveis para o regime de transição do Fundo de Coesão em 1 de janeiro de 2014;d) 80% para as regiões menos de-senvolvidas de Estados-Membros não referidos nas alíneas b) e c), e para todas as regiões cujo PIB per capita no período de 2007-2013 seja inferior a 75% da média da UE 25 no período de referência, mas cujo PIB per capita seja su-perior a 75% da média do PIB da UE 27, bem como para as regiões definidas no artigo 8.º, n.º 1, do Regulamento n.º 1083/2006 que tenham recebido apoio transitório durante o período 2007-2013;e) 60% para regiões em transição não referidas na alínea d); f) 50% para regiões mais desen-volvidas não referidas na alínea d).A taxa de cofinanciamento ao nível de cada eixo prioritário dos programas operacionais abrangi-dos pelo objetivo da “Cooperação territorial europeia” não excederá 85%. Para os programas em que participe pelo menos uma região menos desenvolvida, a taxa de co-financiamento no âmbito do obje-tivo da “Cooperação territorial eu-ropeia” pode ser elevada até 85%.

Majoração da taxa de cofinanciamentoPode ser aplicada uma taxa de co-financiamento mais elevada (em 10 pontos percentuais) quando um estado-membro recebe assis-tência financeira em conformida-de com os artigos 136.º e 143.º do TFUE, reduzindo assim o esforço exigido aos orçamentos nacionais num período de consolidação or-çamental, sem deixar de manter o mesmo nível global de financia-mento da UE. Esta regra continua-rá a ser aplicável a esses Estados-Membros até 2016, altura em que haverá uma reavaliação.

Portugal e as taxas de cofinanciamentoPara Portugal significa que po-demos ter para as regiões as seguintes taxas máximas de cofinanciamento:- até 95% para o Fundo de Coesão (passando eventualmente a 85%, após avaliação em 2016);- até 95% para o FEDER e o FSE para o Norte, Centro, Alentejo e Açores e Madeira (até 2016, pas-sando eventualmente depois a 85%, após avaliação em 2016);- até 70% para o Algarve (passan-do eventualmente a 60%, após avaliação em 2016);- até 60% para Lisboa (passando eventualmente a 50%, após ava-liação em 2016).

a economia. Apoia investimentos nas redes de transportes TENT e no domínio do ambiente. Uma parte da dotação do FC (10 mil milhões de euros) será afetada exclusivamente à rede básica de transportes prevista na Facilidade “Interligar a Europa”. O Fundo de Coesão pode igualmente apoiar projetos relacionados com a energia, desde que estes apresen-tem claros benefícios para o am-biente, por exemplo, promovendo a eficiência energética e o uso das energias renováveis.

ObjetivosA Política de Coesão tem de contribuir para a Estratégia “Europa 2020” e visa os seguintes objetivos:- “Investimento no Crescimento e no Emprego” nos Estados-Membros e regiões, a apoiar através de todos os Fundos;- “Cooperação Territorial Europeia”, a apoiar através do FEDER

Definições e elegibilidadeOs recursos para o objetivo “In-vestimento no Crescimento e no Emprego” são atribuídos a três ti-pos de regiões, definidos com base na relação entre o respetivo PIB per capita, aferido em pari-dade de poder de compra e cal-culado com base nos valores da União para o período de 2007 a 2009, e a média do PIB da UE 27 no mesmo período de referência, do seguinte modo:a) Regiões menos desenvolvidas, com um PIB per capita inferior a 75% da média do PIB da UE 27;b) Região em transição, com um PIB per capita entre 75% e 90% da média do PIB da UE 27;c) Regiões mais desenvolvidas, com um PIB per capita superior a 90% da média do PIB da UE 27.

O Fundo de Coesão apoia os Es-tados-Membros cujo rendimento nacional bruto (RNB) per capita, aferido em paridade de poder de compra e calculado com base nos valores da União no período de 2008 a 2010, seja inferior a 90% do RNB médio per capita da UE 27 no mesmo período de referência. Portugal tem acesso ao Fundo de Coesão.

Cooperação territorialEm matéria de cooperação trans-fronteira, as regiões a apoiar são as regiões da União de nível NUTS 3 situadas ao longo de todas as fronteiras terrestres internas e ex-ternas, bem como todas as regiões de nível NUTS 3 da União situadas ao longo das fronteiras marítimas, separadas por uma distância má-xima de 150 quilómetros.No que respeita à cooperação transnacional, a Comissão adotará a lista das zonas transnacionais a apoiar, discriminadas por progra-ma de cooperação, incluindo as regiões de nível NUTS 2, sem dei-xar de assegurar a continuidade dessa cooperação em zonas coe-rentes mais extensas com base nos anteriores programas.No que respeita à cooperação inter-regional, o apoio do FEDER abrangerá todo o território da União.

Método de afetação para as regiõesO método de afetação resulta de um método objetivo onde en-tram como variáveis a população, o PIB per capita e o número de desempregados.

Taxas de cofinanciamentoA taxa de cofinanciamento ao nível de cada eixo prioritário dos pro-gramas operacionais abrangidos pelo objetivo do “Investimento no Crescimento e

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUS

PIB per capita 2010 das regiões NUT II da UE-28

Posição relativa

País Região NUT II(UE27

=100%)

Posição relativa inversa

56 Dinamarca Midtjylland 116% 217

57 Alemanha Hannover 116% 216

58 Espanha Cataluña 116% 215

59 Itália Veneto 116% 214

60 Holanda Overijssel 116% 213

61 Alemanha Kassel 115% 212

62 Alemanha Braunschweig 115% 211

63 Alemanha Detmold 115% 210

64 Grécia Attiki 115% 209

65 Itália Friuli-Venezia Giulia 115% 208

66 Inglaterra Gloucester, Wilt, Bristol 115% 207

67 Dinamarca Syddanmark 114% 206

68 Inglaterra Surrey, EW Sussex 114% 205

69 Inglaterra Bedfordshire and Hertford 113% 204

70 Bélgica Prov. West-Vlaanderen 112% 203

71 Alemanha Berlin 112% 202

72 Alemanha Rheinhessen-Pfalz 112% 201

73 Alemanha Saarland 112% 200

74 Portugal Lisboa 112% 199

75 Alemanha Freiburg 111% 198

76 Alemanha Oberfranken 111% 197

77 Espanha Aragón 111% 196

78 Roménia Bucureşti - Ilfov 111% 195

79 Dinamarca Nordjylland 110% 194

80 Espanha La Rioja 110% 193

81 Holanda Gelderland 110% 192

82 Áustria Steiermark 110% 191

83 Itália Piemonte 109% 190

84 Itália Toscana 109% 189

85 Inglaterra Hampshire and Isle Wight 109% 188

86 Inglaterra Eastern Scotland 109% 187

87 França Rhône-Alpes 108% 186

88 Suécia Småland med öarna 108% 185

89 Bélgica Prov. Oost-Vlaanderen 107% 184

90 Alemanha Gießen 107% 183

91 Alemanha Weser-Ems 107% 182

92 Alemanha Münster 107% 181

93 Alemanha Arnsberg 107% 180

94 Grécia Notio Aigaio 107% 179

95 Hungria Közép-Magyarország 107% 178

96 Áustria Kärnten 107% 177

97 Suécia Sydsverige 107% 176

98 Itália Liguria 106% 175

99 Suécia Norra Mellansverige 106% 174

100 Espanha Illes Balears 105% 173

101 Áustria Niederösterreich 105% 172

102 Suécia Östra Mellansverige 105% 171

103 Holanda Friesland (NL) 104% 170

104 Portugal R.A. Madeira 104% 169

105 Inglaterra Leicester, Rut., Northam. 104% 168

106 Alemanha Koblenz 102% 167

107 França Alpes-Côte d'Azur 102% 166

108 Itália Marche 102% 165

109 Polónia Mazowieckie 102% 164

110 Finlândia Länsi-Suomi 102% 163

PIB per capita 2010 das regiões NUT II da UE-28

Posição relativa

País Região NUT II(UE27

=100%)

Posição relativa inversa

116 Inglaterra South Western Scotland 99% 157

117 Bélgica Prov. Limburg (BE) 97% 156

118 Espanha Cantabria 97% 155

119 Chipre Kýpros 97% 154

120 Alemanha Trier 96% 153

121 Espanha Castilla y León 96% 152

122 Holanda Drenthe 96% 151

123 Finlândia Etelä-Suomi 96% 150

124 Inglaterra Greater Manchester 96% 149

125 França Pays de la Loire 95% 148

126 França Aquitaine 95% 147

127 França Midi-Pyrénées 95% 146

128 Inglaterra West Yorkshire 95% 145

129 Inglaterra West Midlands 95% 144

130 Inglaterra Outer London 95% 143

131 França Haute-Normandie 94% 142

132 Inglaterra Cumbria 94% 141

133 Inglaterra Hereford, Worc., Warwick 94% 140

134 Espanha Principado de Asturias 93% 139

135 Itália Umbria 93% 138

136 Holanda Flevoland 93% 137

137 Inglaterra North Yorkshire 93% 136

138 França Champagne-Ardenne 92% 135

139 Finlândia Pohjois- ja Itä-Suomi 92% 134

140 Inglaterra Derbyshire - Nottingham 92% 133

141 Inglaterra Dorset and Somerset 92% 132

142 Dinamarca Sjælland 91% 131

143 Alemanha Leipzig 91% 130

144 Espanha Galicia 90% 129

145 França Centre 90% 128

146 França Bourgogne 90% 127

147 França Corse 90% 126

148 Inglaterra Kent 90% 125

149 Inglaterra Essex 89% 124

150 Bélgica Prov. Liège 88% 123

151 Espanha Com. Valenciana 88% 122

152 Espanha C.A. de Ceuta 88% 121

153 França Bretagne 88% 120

154 Inglaterra Northumber., Tyne, Wear 88% 119

155 Alemanha Dresden 87% 118

156 França Nord - Pas-de-Calais 87% 117

157 Áustria Burgenland (AT) 87% 116

158 Inglaterra Devon 87% 115

159 Inglaterra Highlands and Islands 87% 114

160 França Franche-Comté 86% 113

161 França Poitou-Charentes 86% 112

162 França Auvergne 86% 111

163 Malta Malta 86% 110

164 Inglaterra Northern Ireland 86% 109

165 Bélgica Prov. Namur 85% 108

166 Irlanda Border, Midland, Western 85% 107

167 Espanha Canarias 85% 106

168 Alemanha Lüneburg 84% 105

169 França Basse-Normandie 84% 104

170 França Languedoc-Roussillon 84% 103

A POLÍTICA DE COESÃO E A ESTRATÉGIA EUROPA 2020

Os fundos da Política de Coesão devem contribuir para se atin-girem os objetivos da Estratégia Europa 2020 e para as prioridades do crescimento inteligente, inclu-sivo e sustentável. O FEDER e o FC contribuem para o emprego ao dinamizarem o crescimento económico. O FEDER deverá igualmente apoiar a inovação, a investigação, o objeti-vo das alterações climáticas e terá de dinamizar a economia através do apoio às PME e ao empreen-dedorismo. O FEDER pode apoiar os investimentos que respeitem as prioridades e os objetivos da UE 2020. Neste âmbito, não nos po-demos esquecer do crescimento inclusivo e, nomeadamente, da coesão económica territorial e social.O FSE está mais vocacionado para os objetivos na área do emprego, educação e inclusão social.

Gestão partilhadaO apoio prestado através da Política de Coesão vai continuar a ser gerido através de gestão parti-lhada entre a Comissão Europeia e os Estados-Membros (exceto a Facilidade “Interligar a Europa” que terá uma gestão centralizada), condição indispensável para obter cofinanciamento.

PIB per capita 2010 das regiões NUT II da UE-28

Posição relativa

País Região NUT II(UE27

=100%)

Posição relativa inversa

1 Inglaterra Inner London 328% 272

2 Luxemb. Luxembourg 266% 271

3 Bélgica Bruxelles-Capitale 223% 270

4 Alemanha Hamburg 203% 269

5 França Île de France 180% 268

6 Holanda Groningen 180% 267

7 Eslováquia Bratislavský kraj 176% 266

8 Rep.Checa Praha 172% 265

9 Suécia Stockholm 168% 264

10 Áustria Wien 165% 263

11 Alemanha Oberbayern 163% 262

12 Inglaterra North Eastern Scotland 162% 261

13 Alemanha Darmstadt 161% 260

14 Alemanha Bremen 158% 259

15 Dinamarca Hovedstaden 157% 258

16 Holanda Utrecht 155% 257

17 Finlândia Helsinki-Uusimaa 154% 256

18 Holanda Noord-Holland 150% 255

19 Itália Bolzano/Bozen 146% 254

20 Áustria Salzburg 146% 253

21 Irlanda Southern and Eastern 145% 252

22 Alemanha Stuttgart 144% 251

23 Inglaterra Berk, Bucking. and Oxford 143% 250

24 Bélgica Prov. Antwerpen 137% 249

25 Finlândia Åland 137% 248

26 Alemanha Düsseldorf 135% 247

27 Áustria Vorarlberg 135% 246

28 Itália Valle d'Aosta 133% 245

29 Alemanha Karlsruhe 132% 244

30 Espanha País Vasco 132% 243

31 Itália Lombardia 132% 242

32 Áustria Tirol 132% 241

33 Bélgica Prov. Brabant Wallon 131% 240

34 Holanda Zuid-Holland 131% 239

35 Holanda Noord-Brabant 131% 238

36 Espanha Comunidad de Madrid 129% 237

37 Alemanha Mittelfranken 128% 236

38 Bélgica Prov. Vlaams-Brabant 126% 235

39 Espanha Com. Foral de Navarra 126% 234

40 Áustria Oberösterreich 126% 233

41 Suécia Övre Norrland 126% 232

42 Alemanha Tübingen 124% 231

43 Alemanha Köln 124% 230

44 Holanda Zeeland 123% 229

45 Alemanha Oberpfalz 122% 228

46 Itália Emilia-Romagna 122% 227

47 Itália Trento 121% 226

48 Suécia Mellersta Norrland 120% 225

49 Alemanha Unterfranken 119% 224

50 Alemanha Schwaben 118% 223

51 Inglaterra Cheshire 118% 222

52 Alemanha Niederbayern 117% 221

53 Itália Lazio 117% 220

54 Holanda Limburg (NL) 117% 219

55 Suécia Västsverige 117% 218

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUS

A Política Agrícola Comum (PAC) assinalou em 2012 os seus 50 anos. Foi criada para proporcio-nar aos cidadãos da UE alimentos suficientes, a preços acessíveis, cumprindo a segurança alimentar e garantindo um nível de vida dig-no aos agricultores.Os seus objetivos têm sido atin-gidos com sucesso, como atesta a quantidade suficiente da pro-dução, a qualidade e a segurança dos produtos alimentares na UE, assim como a evolução dos pre-ços: na maior parte dos países da UE, uma família em média gasta atualmente na alimentação cerca de 15% do seu rendimento men-sal, o que representa metade da percentagem que se verificava em 1962.Mas há um objetivo que não está plenamente atingido: o rendi-mento dos agricultores não é justo e deve ser melhorado. Na verdade, chega a ser 40% inferior ao rendimento médio dos traba-lhadores não-agrícolas, numa UE com mais de 500 milhões de ci-dadãos dos quais 14 milhões são agricultores.A PAC é a área de intervenção comunitária que ao longo do processo de construção europeia mais recursos absorveu, centran-do também forte atenção e mui-tas tensões no seio da família eu-ropeia. Nos orçamentos da União Europeia, o peso do setor foi-se esbatendo ao longo dos últimos anos, tendo baixado de cerca 70% do orçamento comunitário (1993) para cerca de 40% (em 2013).De acordo com a proposta acor-dada pelo Conselho, o Quadro Financeiro Plurianual para 2014-2020 reserva na rubrica 2, relativa

ao Crescimento Sustentável e Recursos Naturais (que abrange a agricultura, o desenvolvimento rural, as pescas e ações a favor do ambiente e do clima), um va-lor de 373.179 milhões de euros, dos quais 277.851 milhões de eu-ros serão afetados às despesas de mercado e pagamentos diretos. Esta percentagem corresponde a 39% do montante total do QFP.A UE quer uma nova PAC que res-ponda aos desafios colocados por um mercado global fortemente concorrencial, alterações climáti-cas, saturação dos solos, aumento demográfico, envelhecimento da população e abandono das zonas rurais.Precisamos de uma gestão sus-tentável dos recursos naturais, da proteção das zonas rurais e da dinamização da economia rural, num mundo cuja população pas-sará, nos próximos 40 anos, dos atuais 7 milhões de pessoas para 9 milhões, com mais de metade a viver nas cidades, fazendo com que a produção alimentar tenha de aumentar 70%!Os agricultores enfrentam, por isso, um desafio duplo: produ-zir mais alimentos numa base de rentabilidade económica e, simul-taneamente, proteger a natureza e salvaguardar a biodiversidade. Para tal, a PAC tem de apostar na investigação e na inovação.O orçamento da PAC para o pe-ríodo 2014/2020 pretende res-ponder a estes desafios. Assim, foi assegurada a duplicação do orça-mento para a investigação e ino-vação agronómica, a par de medi-das para garantir uma cooperação mais estreita entre o setor agrícola e a comunidade científica.

POLÍTICAAGRÍCOLA COMUM

PIB per capita 2010 das regiões NUT II da UE-28

Posição relativa

País Região NUT II(UE27

=100%)

Posição relativa inversa

171 Itália Abruzzo 84% 102

172 Alemanha Brandenburg 83% 101

173 Alemanha Chemnitz 83% 100

174 Alemanha Sachsen-Anhalt 83% 99

175 Espanha Región de Murcia 83% 98

176 França Picardie 83% 97

177 França Lorraine 83% 96

178 Portugal Algarve 83% 95

179 Inglaterra Lancashire 83% 94

180 França Limousin 82% 93

181 Inglaterra East York, North. Lincoln 82% 92

182 Alemanha Mecklenb.-Vorpommern 81% 91

183 Grécia Sterea Ellada 81% 90

184 Inglaterra Merseyside 81% 89

185 Inglaterra South Yorkshire 81% 88

186 Inglaterra Shrop and Stafford 81% 87

187 Bélgica Prov. Luxembourg (BE) 80% 86

188 Alemanha Thüringen 80% 85

189 Grécia Dytiki Makedonia 80% 84

190 Grécia Kriti 80% 83

191 Espanha C.A. de Melilla 80% 82

192 Itália Molise 80% 81

193 Espanha Castilla-La Mancha 79% 80

194 Bélgica Prov. Hainaut 78% 79

195 Itália Sardegna 78% 78

196 Inglaterra Lincolnshire 78% 77

197 Inglaterra Tees Valley, Durham 77% 76

198 Grécia Ionia Nisia 76% 75

199 França Martinique 76% 74

200 Bulgária Yugozapaden 75% 73

201 Espanha Andalucía 75% 72

202 Portugal R.A. Açores 75% 71

203 Portugal Alentejo 74% 70

204 Rep.Checa Jihovýchod 72% 69

205 Inglaterra Cornwall and Isles Scilly 72% 68

206 Grécia Peloponnisos 71% 67

207 Rep.Checa Střední Čechy 70% 66

208 Grécia Voreio Aigaio 70% 65

209 Itália Basilicata 70% 64

210 Polónia Dolnośląskie 70% 63

211 Inglaterra West Wales and Valleys 70% 62

212 Rep.Checa Jihozápad 69% 61

213 Espanha Extremadura 69% 60

214 Eslovénia Vzhodna Slovenija 69% 59

215 Grécia Kentriki Makedonia 68% 58

216 França Réunion 68% 57

217 Eslováquia Západné Slovensko 68% 56

218 Rep.Checa Moravskoslezsko 67% 55

219 Itália Puglia 67% 54

220 Polónia Śląskie 67% 53

221 Portugal Centro (PT) 67% 52

222 Grécia Anatoliki Maked., Thraki 66% 51

223 Itália Sicilia 66% 50

224 Rep.Checa Severovýchod 65% 49

225 Grécia Thessalia 65% 48

PIB per capita 2010 das regiões NUT II da UE-28

Posição relativa

País Região NUT II(UE27

=100%)

Posição relativa inversa

226 Itália Calabria 65% 47

227 Hungria Nyugat-Dunántúl 65% 46

228 Polónia Wielkopolskie 65% 45

229 Portugal Norte 65% 44

230 Rep.Checa Střední Morava 64% 43

231 Itália Campania 64% 42

232 Rep.Checa Severozápad 63% 41

233 Estónia Eesti 63% 40

234 Grécia Dytiki Ellada 62% 39

235 França Guadeloupe 62% 38

236 Grécia Ipeiros 61% 37

237 Lituânia Lietuva 61% 36

238 Polónia Pomorskie 60% 35

239 Eslováquia Stredné Slovensko 59% 34

240 Croácia Kontinentalna 59% 33

241 Polónia Łódzkie 58% 32

242 Croácia Jadranska 58% 31

243 Hungria Közép-Dunántúl 57% 30

244 Letónia Latvija 54% 29

245 Polónia Zachodniopomorskie 54% 28

246 França Guyane 53% 27

247 Polónia Małopolskie 53% 26

248 Polónia Lubuskie 53% 25

249 Roménia Vest 53% 24

250 Polónia Kujawsko-Pomorskie 52% 23

251 Polónia Opolskie 50% 22

252 Eslováquia Východné Slovensko 49% 21

253 Polónia Świętokrzyskie 47% 20

254 Polónia Warmińsko-Mazurskie 46% 19

255 Polónia Podlaskie 45% 18

256 Roménia Centru 45% 17

257 Hungria Dél-Dunántúl 44% 16

258 Hungria Dél-Alföld 42% 15

259 Polónia Lubelskie 42% 14

260 Polónia Podkarpackie 42% 13

261 Roménia Nord-Vest 42% 12

262 Hungria Észak-Alföld 41% 11

263 Hungria Észak-Magyarország 40% 10

264 Roménia Sud - Muntenia 39% 9

265 Roménia Sud-Est 38% 8

266 Bulgária Severoiztochen 36% 7

267 Bulgária Yugoiztochen 36% 6

268 Roménia Sud-Vest Oltenia 36% 5

269 Bulgária Yuzhen tsentralen 30% 4

270 Bulgária Severen tsentralen 29% 3

271 Roménia Nord-Est 29% 2

272 Bulgária Severozapaden 26% 1

FONTE: Eurostat. Valores relativos a 2010

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUS

27. O Pilar I da PAC é constituído pelo regime de apoio direto a favor dos agricultores europeus e pelas medidas de regulação que visam orientar a produção agrícola e estabilizar os mercados. Temos assim os pagamentos diretos ao agricultores e as medidas de mercado. 28. O Pilar II da PAC tem como objetivo o desenvolvimento rural criando um enquadramento de coesão e sustentabilidade para as zonas rurais financiado pelo FEADER (Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural).

29. Todas as regiões têm acesso ao FEADER porque o fundo não está organizado por regiões como o FEDER. O FEADER tem é uma medida especifica que é a Medida 2.1 que incentiva a manutenção da Atividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas

Pretende-se estimular o emprego rural e o empreendedorismo, as-sim como o rejuvenescimento do empresariado agrícola, atendendo a que dois terços dos agricultores têm mais de 55 anos.Note-se que o desenvolvimento rural é uma prioridade europeia. Tendo em conta que quase 60% da população dos 28 Estados-Membros da UE vive em zonas rurais que abrangem 90% do ter-ritório, torna-se evidente a impor-tância de um espaço natural vivo e sustentável para os cidadãos europeus. A Política Agrícola Comum para o período 2014-2020 continua a basear-se na estrutura assente em dois pilares:

› O Pilar I27 fornece apoio direto aos agricultores e financia as medidas de mercado.

› O Pilar II28 da PAC destina-se a produzir bens públicos ambientais específicos, melhorar a compe-titividade dos setores agrícola e florestal, promover a diversifica-ção da atividade económica e da qualidade de vida nas zonas rurais, inclusive nas regiões com proble-mas específicos. Taxas de cofinanciamento para o apoio ao desenvolvimento ruralOs programas de desenvolvimen-to rural estabelecem uma taxa única de contribuição do FEADER aplicável a todas as medidas. Sempre que aplicável, é estabe-lecida uma outra taxa de contri-buição do FEADER para as regiões menos desenvolvidas, as regiões em transição, as regiões ultrape-riféricas e as ilhas menores do mar Egeu, na aceção do Regulamento (CEE) n.º 2019/93.

A taxa máxima de contribuição do FEADER é de: - 75% das despesas públicas elegí-veis nas regiões menos desenvol-vidas, nas regiões ultraperiféricas e nas ilhas menores do mar Egeu, na aceção do Regulamento (CEE) n.º 2019/93;- 75% das despesas públicas elegí-veis para todas as regiões cujo PIB per capita no período 2007-2013 tenha sido inferior a 75% da média da UE 25 no período de referência, mas seja superior a 75% da média do PIB da UE 27;- 63% das despesas públicas ele-gíveis para as regiões em transição que não as referidas no travessão anterior;- 53% das despesas públicas elegí-veis nas outras regiões;- 75% para operações que contri-buam para os objetivos ligados ao ambiente e à atenuação e adapta-ção às alterações climáticas;- 100% para os montantes transfe-ridos do Pilar I para o Pilar II como forma de apoio suplementar no âmbito do desenvolvimento rural.

Montantes para PortugalPara 2014-2020, Portugal tem disponível na PAC cerca de 8,8 mil milhões de euros, a preços de 2014 (4.057 milhões correspon-dem ao FEADER e são destinados ao desenvolvimento rural).Estas verbas revestem-se de im-portância estratégica para o nosso país, atendendo ao potencial da agricultura para a dinamização da economia nacional e do seu im-pacto no necessário reequilíbrio da balança comercial, diminuindo as importações e aumentando as exportações.

QUADRO ESTRATÉGICO COMUM E PORTUGAL 2020A Estratégia Europa 2020 é a guia e a condicionadora do Quadro Financeiro Plurianual.Para se maximizar o impacto dos fundos na concretização das prioridades e dos objetivos da Estratégia Europa 2020, definiu-se um Quadro Estratégico Comum e um menu de objetivos temáticos enquadrados com a Estratégia Europa 2020.O Quadro Estratégico Comum pretende promover a coordena-ção e criar sinergias através da complementaridade dos fundos. Fornece linhas de orientação e define ações chave.Os Fundos Estruturais (FEDER, FSE) e de Coesão (FC), juntamen-te com o Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) e o Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas (FEAMP) - denominados Fundos Estruturais e de Investimento Europeus (FEIE) -, são agrupa-dos num Quadro Estratégico Comum, por forma a maximizar a sua eficácia e a otimizar sinergias. Tal implica a definição de uma lista de objetivos temáticos em conformidade com a Estratégia “Europa 2020”30.Portugal recebe (a preços de 2014) o montante de 21.400 milhões de euros32 na Política de Coesão (FEDER, FSE, FC), 4.057 milhões de euros do FEADER e 392 milhões de euros do FEAMP, o que repre-senta um envelope financeiro de quase 25,8 mil milhões de euros31.Os Fundos QEC apresentam--se concentrados num número

limitado de prioridades.Devemos ter bem presente que a coesão social e territorial é um dos objetivos dos fundos da Política de Coesão. Face às assimetrias entre as regiões de Portugal, é nossa obrigação utilizarmos os fundos do QEC para promovermos a soli-dariedade interna. Assim, considero que o QEC de Portugal deve ter como objeti-vo a coesão social, económica e territorial e, em simultâneo, a conquista da competitividade da economia portuguesa, para atin-girmos os objetivos a que nos pro-pomos no âmbito da Estratégia Europa 2020 e assegurarmos a convergência com os outros Estados-Membros.Um dos grandes objetivos de Portugal é o de reforçar a sua competitividade económica, de forma a promover o crescimen-to económico, gerar emprego. Em simultâneo, deve melhorar a qualidade do ensino e formação, apostar na investigação, inovação e no conhecimento, integrar as pessoas em risco de pobreza e de exclusão social e promover uma economia ecológica e eficiente em termos de utilização de re-cursos, incluindo os recursos ma-rinhos. No fundo, deve cumprir a Estratégia Europa 2020.

30. Os Fundos QEC devem ter como objetivo o incentivo da competitividade, convergência e cooperação, com a fixação das prioridades de investimento específicas e adequadas a cada país. 31. Para além destes valores que Portugal garantiu, acrescem ainda as ajudas diretas aos agricultores (I Pilar da PAC) no valor de 4,775 milhões de euros, a preços de 2014.) 32. O montante da Política de Coesão, a preços de 2011, era de 19.600 milhões de euros, valor que não incluía ainda a Iniciativa Emprego Jovem.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

FUNDOS EUROPEUSREPARTIÇÃO INDICATIVA DOS FEEI POR OBJETIVO TEMÁTICO A NÍVEL NACIONAL

FUNDOS EUROPEUS

OT OBJETIVOS FEDER FSE FDC FEADER FEAMP TOTAL

OT1Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a Inovação

2 328 812 052 2 328 812 052

OT2Melhorar o acesso às tecnologias da informação e da comunicação, bem como a sua utilização e qualidade

294 924 687 294 924 687

OT3Reforçar a competitividade das pequenas e médias empresas e dos setores agrícola (para o FEADER), das pescas e da aquicultura (para o FEAMP)

4 509 808 033 1 285 653 348 214 228 847 6 009 690 228

OT4Apoiar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono em todos os setores

833 114 998 757 000 000 391 187 629 11 000 000 1 992 302 627

OT5Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão de riscos

31 800 000 401 242 164 757 242 145 1 190 284 309

OT6Proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos

791 020 771 1 045 000 000 1 115 105 448 106 781 617 3 057 907 836

OT7Promover transportes sustentáveis e eliminar os estrangulamentos nas principais redes de infraestruturas

236 113 500 609 000 000 845 113 500

OT8 Promover o emprego e apoiar a mobilidade laboral 152 000 000 1 692 026 507 22 645 490 37 000 000 1 903 671 997

OT9 Promover a inclusão social e combater a pobreza 529 821 585 1 630 789 998 408 982 493 2 569 594 076

OT10Investir no ensino, nas competências e na aprendizagem ao longo da vida

481 488 271 3 845 767 381 4 327 255 652

OT11Reforçar a capacidade institucional e uma administração pública eficiente

249 696 283 249 696 283

AT Assistência técnica 468 910 000 128 252 100 49 500 000 76 971 821 23 475 000 747 108 921

RUPUtilização da dotação específica das regiões ultraperiféricas no âmbito das alíneas b) e c) do n.º 1 e do n.º do art.º 12.º do Regulamento FEDER

115 681 815 115 681 815

Subtotal FEEI 10 773 495 712 7 546 532 269 2 861 742 164 4 057 788 374 392 485 464 25 632 043 983

IEJ - Iniativa Emprego Jovem 160 772 169

Total 10 773 495 712 7 546 532 269 2 861 742 164 4 057 788 374 392 485 464 25 792 816 152

Objetivos temáticosForam definidos 11 objetivos temáticos que traduzem a Estratégia Europa 2020 em objetivos operacionais, a fim de serem apoiados pelos Fundos QEC.Os 11 objetivos temáticos são comuns às políticas de coesão, desenvolvimento rural, assuntos marítimos e pesca. Garantem que as intervenções no quadro destas políticas são orientadas para a concretização de objetivos comuns, ou seja, os da Estratégia Europa 2020.

1 - Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação;2 - Melhorar o acesso às tecnologias da informação e da comunicação, bem como a sua utilização e qualidade;3 - Reforçar a competitividade das pequenas e médias empresas, do setor agrícola, das pescas e da aquicultura;

4 - Promover o emprego e apoiar a mobilidade laboral;5 - Reforçar a capacidade institucional e a eficiência da administração pública;6 - Investir na educação, nas competências e na aprendizagem ao longo da vida;7 - Promover a inclusão social e combater a pobreza;8 - Apoiar a transição para uma economia de baixo teor de carbono em todos os setores;9 - Promover a adaptação às alterações climáticas, a gestão e a prevenção dos riscos;10 - Proteger o ambiente e promover a utilização sustentável dos recursos;11 - Promover os transportes sustentáveis e eliminar os estrangulamentos nas principais infraestruturas de rede.

Tabela dos concelhos, Distrito, NUT II, NUT III, CIM e GAL

Concelho Distrito NUT II NUT III CIM ASS. MUN. GAL

Alijó Vila Real Norte Douro Douro Vale do Douro Norte Douro Histórico

Boticas Vila Real Norte Alto Trás-os-Montes Alto Tâmega Alto Tâmega ADRAT

Chaves Vila Real Norte Alto Trás-os-Montes Alto Tâmega Alto Tâmega ADRAT

Mesão Frio Vila Real Norte Douro Douro Vale do Douro Norte Douro Histórico

Mondim de Basto Vila Real Norte Tâmega Ave Baixo Tâmega Probasto

Peso da Régua Vila Real Norte Douro Douro Vale do Douro Norte Douro Histórico

Ribeira de Pena Vila Real Norte Tâmega Alto Tâmega Alto Tâmega PROBASTO

Sabrosa Vila Real Norte Douro Douro Vale do Douro Norte Douro Histórico

Sta Marta de Penaguião Vila Real Norte Douro Douro Vale do Douro Norte Douro Histórico

Montalegre Vila Real Norte Alto Trás-os-Montes Alto Tâmega Alto Tâmega ADRAT

Murça Vila Real Norte Alto Trás-os-Montes Douro Vale do Douro Norte Douro Histórico

Valpaços Vila Real Norte Alto Trás-os-Montes Alto Tâmega Alto Tâmega ADRAT

Vila Pouca de Aguiar Vila Real Norte Alto Trás-os-Montes Alto Tâmega Alto Tâmega ADRAT

Vila Real Vila Real Norte Douro Douro Vale do Douro Norte Douro Histórico

Alfândega da Fé Bragança Norte Alto Trás-os-Montes Terras de Trás-os-Montes Terra Quente DESTEQUE

Bragança Bragança Norte Alto Trás-os-Montes Terras de Trás-os-Montes Terra Fria CORANE

Carrazeda de Ansiães Bragança Norte Douro Douro Terra Quente DESTEQUE

Freixo de Espada à Cinta Bragança Norte Douro Douro Douro Superior Douro Superior

Macedo de Cavaleiros Bragança Norte Alto Trás-os-Montes Terras de Trás-os-Montes Terra Quente DESTEQUE

Miranda do Douro Bragança Norte Alto Trás-os-Montes Terras de Trás-os-Montes Terra Fria e Douro Superior CORANE

Mirandela Bragança Norte Alto Trás-os-Montes Terras de Trás-os-Montes Terra Quente DESTEQUE

Mogadouro Bragança Norte Alto Trás-os-Montes Terras de Trás-os-Montes Terra Fria e Douro Superior Douro Superior

Torre de Moncorvo Bragança Norte Douro Douro Douro Superior Douro Superior

Vila Flor Bragança Norte Douro Terras de Trás-os-Montes Terra Fria DESTEQUE

Vimioso Bragança Norte Alto Trás-os-Montes Terras de Trás-os-Montes Terra Fria CORANE

Vinhais Bragança Norte Alto Trás-os-Montes Terras de Trás-os-Montes Terra Fria CORANE

INSTRUMENTOS PARA A GESTÃO DO QEC

A territorialização das políticas públicasAs NUTS II são a escala de gestão regional dos fundos comunitários. São as nossas regiões para a Política de Coesão da UE.As NUTS III constituem-se como um nível pri-vilegiado para as articulações entre gover-no central e as autarquias locais, bem como para a cooperação intermunicipal na defini-ção e concretização de projetos à escala su-pra municipal. Este nível permite assegurar a coerência estratégica e sobretudo a coesão in-tra regional.

Espera-se que as comunidades intermunicipais sejam espaços de solidariedade e partilha que assumam a definição de estratégias territoriais integradas e que possam executá-las. Nem sempre é fácil promover uma eficiente política para estas unidades. Desde logo, há di-ficuldade na obtenção da informação estatís-tica. Para complicar, o instrumento de Desen-volvimento Local de Base Comunitária (DLBC) é gerido pelos grupos de ação local cujo ter-ritório não corresponde necessariamente às Comunidades Intermunicipais, conforme se pode constatar no quadro seguinte, relativa-mente aos distritos de Bragança e Vila Real

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUS

INVESTIMENTO TERRITORIALINTEGRADO (ITI)

Face à escassez de recursos financeiros e aos desafios a que a Estratégia Europa 2020 pre-tende dar resposta, preconiza-se uma aborda-gem integrada e territorial para que a resposta seja eficaz.Esta abordagem de base local exige coopera-ção e coordenação entre os diferentes níveis de governação e também entre os atores lo-cais a quem a abordagem se dirige. Pretende--se que haja uma implementação coordena-da de ações que se constituam como um valor acrescentado e que tirem partido das sinergias locais.Este “ITI” é um instrumento que permite im-plementar estratégias territoriais de uma for-ma integrada, reunindo fundos de vários eixos prioritários de um ou mais Programas Opera-cionais para fins de intervenção multidimen-sional ou intersetorial, para atingir os objetivos temáticos identificados nos Contratos de Par-ceria. Esta transversalidade proporciona flexi-bilidade em matéria de conceção de Progra-mas Operacionais e permite a implementação eficaz de ações integradas, através de financia-mento simplificado.

Considero que o ITI é um instrumento extre-mamente útil para a concretização das estra-tégias territoriais definidas pelas comunidades intermunicipais.Os Investimentos Territoriais Integrados serão utilizados na concretização de Pactos para o Desenvolvimento e Coesão Territorial. A concretização de Pactos para o Desenvolvi-mento e Coesão Territorial em territórios cor-respondentes a NUTS III (ou agrupamentos de NUTS III contíguas) potencia as soluções de governação aí instituídas (sob a liderança das Comunidades Intermunicipais, mas envolven-do parceiros públicos, privados e associativos), assumindo-se como uma estratégia territorial “sem fronteiras entre concelhos”, assente no princípio da promoção de uma parceria alar-gada de coordenação, cooperação e concer-tação de iniciativas de âmbito transmunicipal. Os Pactos para o Desenvolvimento e Coesão Territorial poderão ser financiados pelo FE-DER, FSE, Fundo de Coesão e FEADER e, na ótica das modalidades de financiamento, in-cluir subsídios reembolsáveis e não reembol-sáveis, bem como ser articulados com outros instrumentos financeiros.

ILUSTRAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE UM ITI

Regional PO FEDER Nacional/Setorial PO FEDER

PO FSE

PO FC

ITI

Os ITI – Pactos para o Desenvolvimento e Coesão Territorial – são explicitados em documentos que incluem obrigatoriamente:

› Definição e delimitação do território de in-cidência, incluindo a fundamentação para o agrupamento de NUTSIII contíguas, se aplicável;

› Análise e diagnóstico sintético da situação territorial, especialmente incidentes na descri-ção das respetivas oportunidades, potenciali-dades, dificuldades e problemas no contexto do crescimento sustentável e inclusivo;

› Estratégia integrada para, no âmbito da vo-cação específica do ITI, maximizar a utilização das oportunidades e potencialidades e a supe-ração das dificuldades e problemas analisados e diagnosticados, no contexto da prossecução dos objetivos inerentes ao crescimento sus-tentável e inclusivo;

› Programa de Ação e de Investimento que executa a estratégia integrada do ITI, garan-tindo a não sobreposição de investimentos e a promoção de atuações complementares e especificando os investimentos e ações a rea-lizar: natureza, caraterísticas, fontes e mon-tantes de financiamento, objetivos, metas quantificadas e resultados (realizações e im-pactos) esperados;

› Modelo de governação que assegure a pros-secução da estratégia integrada do ITI e o en-volvimento e responsabilidades dos parceiros, designadamente no que respeita à identifi-cação da responsabilidade pela execução de cada uma das operações identificadas e à utili-zação integrada dos financiamentos, incluindo instrumentos e mecanismos de liderança, par-ticipação, prestação de contas, acompanha-mento, monitorização, avaliação e auditoria.

A estratégia de desenvolvimento e o respetivo programa de ação e de investimento de cada ITI são submetidos à consideração das Co-missões de Acompanhamento dos PO finan-ciadores e, após parecer favorável das mes-mas, são sujeitos a aprovação da Agência para o Desenvolvimento e Coesão e dos órgãos de coordenação nacional do FEADER e FEAMP em função dos fundos mobilizados nos respe-tivos programas de investimento. As ITI serão aprovadas com base num proces-so de seleção concorrencial envolvendo as Comunidades Intermunicipais, não havendo alocações pré-definidas. A gestão de cada ITI será formalmente contra-tualizada com as Autoridades de Gestão dos Programas Operacionais financiadores. A mo-nitorização operacional, financeira e de de-sempenho em matéria de resultados da ITI é da responsabilidade da Autoridade de Gestão do PO financiador predominante, sendo que a monitorização do conjunto das ITI compete à Agência para o Desenvolvimento e Coesão. A referida contratualização – sempre depen-dente da prévia aprovação da estratégia de desenvolvimento prosseguida e do respetivo programa de ação e de investimento - inclui, designadamente, os poderes delegados pela Autoridade de Gestão, os montantes e calen-dário dos financiamentos, os compromissos assumidos em termos de investimentos, metas e resultados e os instrumentos e mecanismos de liderança, participação, prestação de con-tas, acompanhamento, monitorização, avalia-ção e auditoria.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUS

DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA

O Desenvolvimento Local de Base Comunitária (DLBC) focaliza--se num território sub-regional e concretiza uma estratégia de de-senvolvimento local integrada, permitindo uma utilização agre-gada dos fundos abrangidos pelo Quadro Estratégico Comum (Fun-do Europeu de Desenvolvimento Regional, Fundo Social Europeu, Fundo de Coesão, Fundo Euro-peu Agrícola de Desenvolvimen-to Rural e Fundo Europeu para os Assuntos Marítimos e as Pescas). Esta metodologia permite criar li-gações integradas entre as zonas urbanas, rurais e de pesca.O DLBC pretende contribuir para as metas da Estratégia Europa 2020 e para os objetivos especí-ficos do QEC. Inspira-se na abordagem do pro-grama Leader e nas iniciativas UR-BAN II33 e Equal34. Pretende-se que o DLBC seja orientado para a comunidade, por grupos de ação local que sejam representativos dos interesses socioeconómicos público e privados do território em causa. A abordagem é ascen-dente, partindo dos atores locais. Assim, pretende-se desenvolver abordagens integradas participati-vas, gerar capacidade comunitária e incentivar a inovação, aumen-tar a participação das comunida-des locais e apoiar a governação multinível.O DLBC é obrigatório para o FEA-DER, mas é opcional para o FE-DER, o FSE e o FEAMP.

Os grupos alvo das DLBC encontram-se articulados em:

› Comunidades de base rural e agentes económicos, sociais e institucionais intervenientes nos processos de desenvolvimento local e de diversificação e com-petitividade da economia de base rural;

› Comunidades pesqueiras e cos-teiras e agentes económicos, so-ciais e institucionais intervenientes nos processos de desenvolvimen-to pesqueiro e costeiro e de di-versificação e competitividade da economia de base pesqueira e costeira;

› Comunidades de base urbana e agentes económicos, sociais e institucionais intervenientes nos processos de desenvolvimento local e de diversificação e compe-titividade da economia urbana de base local.

A identificação das tipologias alvo das DLBC pertencem, em regra, a uma única NUT II:

› Territórios com população entre 10.000 e 150.000 habitantes, cor-respondentes às áreas de atuação dos Grupos de Ação Local a cons-tituir no âmbito da abordagem LEADER, com possíveis exceções destes limites populacionais em situações com caraterísticas ter-ritoriais específicas, devidamente fundamentadas;

33. A Iniciativa Comunitária URBAN II do FEDER apoiou estratégias inovadoras de regeneração económica e social sustentável para um número limitado de áreas urbanas em toda a Europa entre 2000 e 2006 - Iniciativa Comunitária URBAN ocorreu entre 1994 e 1999. 34. A Iniciativa EQUAL do FSE centrou-se no apoio a projetos transnacionais inovadores destinados a combater a discriminação e as desvantagens no mercado laboral entre 2000 e 2006.

› Territórios com população entre 20.000 e 200.000 habitantes, cor-respondentes às áreas de atuação dos atuais Grupos de Ação Local Costeira que constituirão a refe-rência para os futuros GAL-Pesca; › Territórios urbanos e rurais des-favorecidos, com população entre 10.000 e 150.000 habitantes (con-siderando-se a possibilidade de derrogações, devidamente funda-mentadas, que permitam o abai-xamento do limiar mínimo para os 5.000 habitantes), nomeadamen-te aqueles de particular incidência dos fenómenos de exclusão so-cial, pobreza ou risco de pobreza, onde se localizam comunidades económica e socialmente fragi-lizadas, onde intervêm organiza-ções do setor social.

Os recursos dos Fundos atribuídos indicativamente a DLBC são os seguintes:

217.590.681 euros do FEADER (que corresponde a 5,36% do to-tal ddo FEADER para Portugal), 70 milhões de euros do FSE (0,9% do total do FSE para Portugal) e 50 milhões de euros do FEDER (0,5% do total do FEDER para Portugal).

As DLBC são explicitadas em documentos que incluem obrigatoriamente:

› Definição e delimitação do terri-tório de incidência;

› Análise e diagnóstico sintético da situação territorial, especialmente incidentes na descrição das res-petivas oportunidades, potencia-lidades, dificuldades e problemas no contexto do crescimento inte-ligente, sustentável e inclusivo;

› Estratégia integrada para, no âmbito da vocação específica do DLBC, maximizar a utilização das oportunidades e potencialidades e a superação das dificuldades e problemas analisados e diagnos-ticados, no contexto da prosse-cução dos objetivos inerentes ao crescimento inteligente, sustentá-vel e inclusivo;

› Elaboração e apresentação do Programa de Ação e Investimento, em articulação com a Rede Social do concelho ou concelhos no ter-ritório de incidência do DLBC, que executa a estratégia integrada do DLBC, garantindo a não sobrepo-sição de investimentos e a promo-ção de atuações complementares e especificando os investimentos e ações a realizar: natureza, cara-terísticas, fontes e montantes de financiamento, objetivos, metas quantificadas e resultados (reali-zações e impactos) esperados;

› Modelo de governança - um modelo único, comum a todos os Fundos e territórios - que as-segure a prossecução da estra-tégia integrada do DLBC e o en-volvimento e responsabilidades dos parceiros, designadamente no que respeita à execução de cada um dos investimentos identifica-dos e à utilização integradas dos financiamentos, incluindo instru-mentos e mecanismos de lide-rança, participação, prestação de contas, acompanhamento, mo-nitorização, avaliação e auditoria.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUS

As DLBC serão aprovadas com base num processo de seleção concorrencial envolvendo Gru-pos de Ação Local (GAL)-DLBC35, não havendo alocações pré-defi-nidas. As DLBC poderão resultar, mas não são exclusivas, de expe-riência(s) comunitária(s) prévia(s) de intervenção incluindo, para além das abordagens LEADER, as intervenções de cariz social e/ou de regeneração urbana inclusiva, desenvolvida designadamente por Grupo de Apoio Local, nomeada-mente no âmbito do Programa URBACT III.

Neste quadro, os GAL terão que apresentar estratégias de desen-volvimento local e os corres-pondentes programas de ação. As estratégias de desenvolvi-mento local de base comunitária (EDL) serão selecionadas e apro-vadas por um comité, instituído para este efeito por todas as au-toridades de gestão dos progra-mas financiadores, a quem cabe-rá a elaboração de orientações e especificações prévias, nomeada-mente no que respeita à definição de processos e critérios de sele-ção das estratégias de desenvolvi-mento local, as funções dos Gru-pos de Ação Local, bem como os montantes e condições específi-cas de financiamento disponibili-zados pelos Programas Operacio-nais, Fundos e Eixos Prioritários. Neste âmbito, os órgãos da Ad-ministração Pública responsáveis pela execução das políticas públi-cas pertinentes apoiarão as auto-ridades de gestão nesta definição e, no processo de decisão, emiti-rão parecer sobre as EDL. Na se-leção das EDL para apoio dos FEEI, deve ser assegurada a coe-rência com a estratégia de desen-volvimento territorial estabelecida para a respetiva NUTS III (devendo

a CIM, enquanto responsável por essa estratégia, ser ouvida sobre esta coerência no âmbito do pro-cesso de seleção das EDL), bem como as sinergias e complemen-taridades com as ações e investi-mentos de ITI e outros domínios de apoio dos Programas Opera-cionais, bem como assegurar a coordenação entre fundos ob-servando a delimitação ex-ante de fronteiras de elegibilidade en-tre fundos.

Os grupos de ação local - DLBC serão responsáveis pela imple-mentação das estratégias de de-senvolvimento local de base co-munitária. A operacionalização compreende a proposta de de-cisão, a apresentar às Autorida-des de Gestão dos PO financiado-res, para cada uma das operações candidatas enquadradas nas EDL aprovadas, e a execução pelos be-neficiários locais de diferentes ti-pologias de elegibilidades previa-mente definidas ou previstas nas EDL aprovadas pelas Autoridades de Gestão. A produção de resulta-dos, face às EDL aprovadas, cons-titui a fundamentação principal das decisões de financiamento de operações.

35. Para além da abordagem LEADER, integram os GAL-DLBC entidades representativas das restantes dimensões económica e social do território.

ACORDO DE PARCERIA PORTUGAL 2020

Os acordos de Parceria, celebrados entre a Comissão e os Estados-Membros, define a contribuição global, ao nível nacional, para os objetivos temáticos e os compromissos para levar a cabo ações que concretizem os obje-tivos da Europa 2020. Pretende-se a definição de um número re-duzido de objetivos, que devem ser claros e mensuráveis.

Enquadrado no âmbito do novo QFP 2014-2020, cada estado-membro elabora um Acordo de Parceria para o período compreen-dido entre 1 de janeiro de 2014 e 31 de dezem-bro de 2020. Para o Acordo de Parceria e cada programa, o estado-membro deve organizar uma parceria que vise respeitar os princípios da governação a vários níveis - subsidiariedade, proporcio-nalidade e as especificidades dos respetivos quadros jurídicos e institucionais - bem como assegurar a apropriação das intervenções pre-vistas pelas partes interessadas e explorar a experiência e o ‘saber fazer’ dos intervenientes relevantes.

Ao acordo de parceria celebrado entre Portugal e a Comissão Europeia deu-se a designação PORTUGAL 2020 (DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 30.7.2014 - C(2014) 5513 final). Nele se reúnem os 5 Fundos Europeus Estruturais e de Investimento - FEDER, Fundo de Coesão, FSE, FEADER e FEAMP - e se defi-nem os princípios de programação que con-sagram a política de desenvolvimento eco-nómico, social e territorial para promover, em Portugal, entre 2014 e 2020.

OS PROGRAMAS OPERACIONAIS - PORTUGAL 2020

O acordo de parceria- Portugal 2020 é operacionalizado através de 16 Programas Operacionais a que acrescem os Programas de Cooperação Territorial nos quais Portugal participará a par com outros Estados-Membros:

- Política de Coesão - Quatro programas operacionais (PO)temáticos no Continente:› Competitividade e internacionalização;› Inclusão social e emprego;› Capital humano;› Sustentabilidade e eficiência no uso

de recursos.- Cinco PO Regionais no Continente,correspondentes ao território de cada NUTS II:Norte;Centro;Lisboa;Alentejo;Algarve.- Dois PO Regionais nas Regiões Autónomas, de acordo com as prioridades definidas pelos respetivos Governos Regionais.

Desenvolvimento Rural- Fundo Europeu Agrícola e de Desenvolvimento Rural (FEADER)› A resolução do Conselho de Ministros de 33/2013 determinou a seguinte estruturação operacional :› Um PO para o Continente;› Dois PO Regionais nas Regiões Autónomas.

Assuntos Maritimos e Pescas- Fundo Europeu dos Assuntos Marítimose das Pescas (FEAMP)A resolução do Conselho de Ministros de 33/2013 determinou que o Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas fosse composto por um PO nacional.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUS

- Ao nível do ensino superior pretende-se: a) Aumentar a população com ensino superior, reforçando as ligações entre as formações profissionais ministradas do ensino secundário e o ensino politécnico;b) Promover a mobilidade dos recém-licenciados e dos professores; c) Racionalizar a oferta formativa no ensino superior, adaptando-a às necessidades do mercado de trabalho;d) Apoiar o desenvolvimento de programas doutorais e pós-doutorais inovadores de grande qualidade.- Reforçar a capacitação dos desempregados para uma rápida (re)integração no mercado de trabalho;

› Sustentabilidade e eficiência nouso de recursos - Reduzir os consumos energéticos nas instalações e frotas do Estado;- Promover a eficiência energética no setor dos transportes; ao nível residencial, de serviços e dos comportamentos;- Promover a produção e distribuição de Fontes de Energia Renovável;- Promover áreas urbanas inclusivas e sustentáveis do ponto de vista ambiental (em particular no domínio da qualidade do ar e ruído), energético, de mobilidade e intermodalidade, destacando-se os processos de regeneração e reabilitação urbanas;- Desenvolver sistemas de monitorização, previsão, alerta e resposta e para o aumento da resiliência dos territórios e do sistema nacional de proteção civil; - Acompanhar os níveis de disponibilidade de água, a gestão de riscos e seguros;- Prevenir e combater os incêndios florestais, bem como a proteção e reabilitação dos espaços e explorações florestais; - Promover a investigação em adaptação às alterações climáticas; - Atingir as metas do Plano Estratégico de Abastecimento de Água e de Saneamento de Águas Residuais (PEAASAR);- Concluir os sistemas e redes de abastecimento de água;- Promover a eficiência das redes de água e reabilitar os sistemas públicos de distribuição e transporte de água;- Promover o desenvolvimento sustentável das pescas, aquicultura e recursos marinhos;

- Incentivar a entrada de jovens na atividade piscatória;- Proteger a biodiversidade e os ecossistemas marinhos;- Promover uma agricultura e floresta sustentável;- Apoiar a manutenção da atividade agrícola em zonas desfavorecidas; - Apoiar as áreas da Rede Natura 2000; - Apoiar a utilização eficiente de água para rega; a certificação de produtos agrícolas e florestais e o processamento dos produtos agrícolas e florestais, junto à produção.- Recuperar passivos ambientais;- Diminuir a capitação dos resíduos, desviar os resíduos urbanos biodegradáveis dos aterros e aumentar a compostagem e a reciclagem como destino final dos resíduos;- Otimizar a rede de infraestruturas de base dos resíduos sólidos urbanos;- Reforçar a capacidade de tratamento mecânico e biológico e de valorização material e energética de resíduos;- Reforçar as redes de recolha seletiva existentes, incluindo as relativas aos resíduos de construção e demolição, produzidos no setor da construção civil;- Implementar intervenções para a proteção e valorização do Litoral.

COOPERAÇÃO TERRITORIAL

PROGRAMAS OPERACIONAIS DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL EUROPEIA

Espanha-PortugalMadeira-Açores-CanáriasEspaço AtlânticoSudoeste EuropeuMediterrâneoEspon, Urbact, Interact e Interreg CEstá ainda aprovado o Programa para o Fundo de Auxílio Europeu às Pessoas Mais Carenciadas em Portugal e o Programa Operacional de Assistência Técnica.

OS PROGRAMAS OPERACIONAIS E AS PRIORIDADES

› Competitividade e Internacionalização:- Incentivar o investimento empresarial em inovação, criatividade, internacionalização e formação;- Reforçar as capacidades de investigação e inovação;- Desenvolver ligações e sinergias entre empresas, centros de I&D e o ensino superior;-Melhorar a conetividade internacional da economia portuguesa e a modernização da administração pública, visando a redução dos custos de contexto.

› Inclusão social e emprego:- Criar mais e melhores condições de acesso a bens e serviços de qualidade;- Combater o insucesso e ao abandono escolar precoce;- Promover a empregabilidade apoiando a transição entre o sistema de educação e formação e o mercado de trabalho;- Estimular a criação de emprego e a participação em atividades de voluntariado, enquanto fator de inserção social dos cidadãos;- Reforçar a formação profissional para jovens, nomeadamente da formação dual ou vocacional; - Promover a aprendizagem ao longo da vida de forma a dotar os adultos (em particular os desempregados) de novas competências;

- Prevenir comportamentos de risco, bem como o rastreio e o diagnóstico precoce de doenças;- Potenciar as oportunidades proporcionadas pelas tecnologias de informação (e.g. teleassistência, marcação de serviços por via eletrónica);- Corrigir os problemas já existentes através da garantia de recursos mínimos, nomeadamente pela melhoria do rendimento dos indivíduos e das famílias;- Promover uma nova abordagem à problemática das pessoas com deficiência, que representam mais de 6% da população residente, e que exige a combinação de medidas de política de caráter específico em vários domínios (e.g. educação, formação, saúde);

› Capital humano- Aumentar o nível médio das qualificações nos diversos níveis de educação, nomeadamente no ensino básico, e ainda através do reforço das vias profissionalizantes, de ensino profissional e vocacional, do reforço da orientação escolar e vocacional e o alargamento do universo potencial de candidatos ao ensino superior; - Melhorar a qualidade da aprendizagem nos diversos subsistemas de educação e formação;- Fortalecer o ajustamento entre as qualificações produzidas e as procuradas pelo mercado de trabalho;- Aumentar as qualificações ao nível do ensino secundário, de jovens e adultos (incluindo ativos com menos de 30 anos);- Fechar a rede do ensino pré-escolar;- Diversificar as vias de ensino, nomeadamente através do reforço das vias vocacionais e profissionalizantes, com um forte pendor da formação em contexto de trabalho;- Intensificar as intervenções de promoção do sucesso educativo por via do apoio psicopedagógico e orientação escolar e profissional dos jovens;- Melhorar a formação de professores/formadores;- Reforçar a aprendizagem ao longo da vida.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURALPORTUGAL CONTINENTAL

particular relevância as tecnologias agrícolas inovadoras e a gestão sustentável das florestas.

Cooperação e organizações coletivasFace às caraterísticas da agricultura em gran-de parte do território nacional, de explorações diversificadas e de pequena escala, os apoios financeiros tenderão a incentivar os agriculto-res a uma maior participação em organizações coletivas. Os produtores primários serão apoia-dos para a integração na cadeia agroalimentar através de sistemas de qualidade, abrangendo cerca de 8.250 explorações agrícolas, com o objetivo de adicionar valor aos produtos agrí-colas e promover mercados locais, curtas ca-deias de abastecimento e grupos de produto-res. O bem-estar animal e a gestão de riscos na agricultura são outras áreas de intervenção prioritárias do programa.

Defesa dos ecossistemasAo mesmo tempo que se procurará incenti-var os jovens a criar novas empresas agríco-las modernas e competitivas, o PDR visa con-tribuir para a preservação dos recursos naturais e paisagens culturais. Do conjunto de medidas previstas destacam-se os contributos para au-mentar a eficiência do uso da água. As práticas agrícolas deverão também assegurar condi-ções favoráveis para a defesa da biodiversida-de e da qualidade dos solos. Nesse contex-to, assume particular importância a utilização de práticas de gestão de solo amigas do meio ambiente e do clima, incluindo a agricultura orgânica.

Eficiência e ambienteA eficiência energética, a redução de emissões e a produção de energias renováveis são ob-jetivos traçados também para a modernização da agricultura e desenvolvimento rural. O PDR 2014-2020 inclui como objetivo estratégico “promover a eficiência dos recursos e apoiar

a transição para um baixo teor de carbono e clima económico resiliente nos setores agrí-cola, alimentar e florestal”. Os incentivos para medidas de proteção e valorização ambiental contemplam as explorações agrícolas e flores-tais, incluindo mais de 300 projetos de inves-timentos previstos para melhorar a viabilidade das florestas e quase 20.000 hectares de terra recentemente arborizada.

Desenvolvimento e inclusão socialO PDR 2014-2020 para o território continen-tal coloca uma forte tónica na promoção da inclusão social, da redução da pobreza e do desenvolvimento económico em áreas rurais. Para a concretização deste objetivo, assumem particular importância os 47 grupos de ação lo-cal (GAL) em Portugal. Crescimento e empre-go são as palavras de ordem desta estratégia, que vai cobrir quase 73% da população rural e cuja missão será contribuir de forma concreta para melhorar as condições de vida nas zonas rurais. Para o Desenvolvimento Local Liderado pela Comunidade (CLLD/Leader) foi reserva-do 5% das verbas totais do PDR, que perspetiva criar mais de 2.300 novos postos de trabalho nas áreas rurais, conciliando desenvolvimento de negócio, inovação e cooperação, em pe-quenos investimentos, designadamente no se-tor de processamento de alimentos e na cria-ção de empresas e de serviços básicos.

PROGRAMA DEDESENVOLVIMENTO RURAL (PORTUGAL CONTINENTAL)

Desafio - Modernização ecompetitividade agrícola

A modernização da agricultura portuguesa, as-segurando uma maior competitividade do se-tor, é o grande desafio do Programa de De-senvolvimento Rural (PDR), aprovado pela Comissão Europeia para Portugal Continental e que representa um pacote financeiro glo-bal de 4,2 mil milhões de euros até 2020 (3,5 mil milhões de euros do orçamento da UE e 0,7 mil milhões de euros de cofinanciamento nacional).Assente em cinco grandes objetivos de de-senvolvimento (competitividade e diversida-de, cooperação e organizações coletivas, de-fesa dos ecossistemas, eficiência e ambiente, desenvolvimento e inclusão social), a que se adiciona uma outra transversal (conhecimento e inovação), o programa aposta na valorização dos desafios ambientais e de sustentabilidade dos recursos naturais como uma oportunidade dos modelos de exploração agrícola nacional, reforçando simultaneamente a rentabilização e os estímulos à atual tendência de rejuvenes-cimento do setor, graças à atração de jovens empresários agrícolas.O contributo das novas gerações, consideran-do a evolução positiva ao nível da formação e qualificações, será igualmente importante para assegurar um novo ciclo de crescimento inte-ligente na agricultura, em que o conhecimen-to, a investigação e a inovação possam asse-gurar maior rentabilidade das produções aliada à preservação do ambiente e à sustentabilida-de dos recursos naturais.A criação de novos empregos é outra das prio-ridades centrais do programa, que contempla 5% dos fundos para iniciativas locais suscetíveis de criar mais de 2.300 novos postos de traba-lho e melhorar as condições de vida de 3/4 da população rural. É uma das prerrogativas para contrariar a emigração rural e o aumento do envelhecimento da população nas regiões ru-rais, tendências diretamente associadas ao de-senvolvimento desequilibrado do território.

A conjugação dos FEEI Os objetivos estabelecidos para o desenvolvi-mento rural são financiados pelo Fundo Euro-peu Agrícola e de Desenvolvimento Rural (FEA-DER) e devem ser atingidos pela conjugação e articulação dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI), que fazem parte do quadro estratégico comum - QEC (ver pági-nas 101-113) e seguem a estratégia definida no acordo de parceria Portugal 2020.

OS OBJETIVOS

Conhecimento e inovaçãoA “transferência de conhecimento e inovação para a agricultura, florestas e áreas rurais” as-sume-se como um objetivo transversal do PDR português. Tem como principal desiderato aju-dar o produtores agrícolas e as empresas ru-rais a incorporar os resultados da investigação e inovação nos seus sistemas de produção, as-segurando simultaneamente maior sustenta-bilidade e eficiência na utilização dos recur-sos. No âmbito do PDR 2014-2020, estima-se abranger cerca de 20.000 pessoas, sobretu-do agricultores, em ações de formação. Além disso, estão previstos 78 projetos de coopera-ção entre os setores de produção agrícola e de investigação.

Competitividade e diversidadeA estratégia de reforço da viabilidade das ex-plorações e competitividade da agricultura sal-vaguarda a importância de todos os tipos de agricultura, nas diferentes regiões do conti-nente nacional. Quase 52% da área de agricul-tura útil (AAU) representa agricultura de eleva-do valor natural e 84% da AAU é considerada de baixa intensidade, com quase 58% dedicado ao pastoreio. Este tipo de agricultura extensi-va e menos produtiva torna-se, em compensa-ção, altamente benéfico para o meio ambiente. Neste contexto, para a rentabilidade e compe-titividade da atividade neste setor, assumem

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

O Desenvolvimento Rural é o segundo pilar da política agrícola comum, proporcionando aos Estados-Membros um envelope de financiamento da UE para gerir a nível nacional ou regional programas anuais e plurianuais. No total, 118 programas estão previstos em todos os 28 Estados-Membros. O novo regulamento DR para o período de 2014-2020 aborda seis prioridades económicas, ambientais e sociais e os programas contêm metas claras a atingir.

Portugal ocupa uma área de 89 089 km2, dos quais 81% é rural. Da área total, 47% são terras agrícolas, enquanto as florestas cobrem 39%. A população total é de cerca de 10 milhões pessoas - das quais 33% vivem em áreas rurais.

A agricultura portuguesa é bastante diversificada, devido às diferentes caraterísticas do solo, do clima e da paisagem: 91% das explorações agrícolas são consideradas como estruturas de pequena escala, em contraste com as explorações agrícolas de dimensão média e grande que representam apenas 9% do total das explorações agrícolas, mas representam 67% da área de agricultura útil (AAU) e 77% do valor da produção padrão total.

Área de foco e metas MedidaAlocações públicas (€)

%

O5: Promover a eficiência dos recursos e apoiar a transição para um baixo teor de carbono e clima económico resiliente

nos setores agrícola, alimentar e florestal916 360 653 21.95

“5A - Eficiência de água

(10,24% áreas de exploração agrícola)”

01 - Conhecimento 2 554 423 0,06

02 - Assessoria 1 331 728 0,03

04 - Investimentos 363 085 226 8,70

10 - AEC 5 613 953 0,13

16 - Cooperação 4 991 726 0,12

“5B - Eficiência energética

(95 509 061 € de investimento)”

01 - Conhecimento 2 554 423 0,06

02 - Assessoria 1 331 728 0,03

04 - Investimentos 61 593 563 1,48

08 - Floresta 1 078 676 0,03

16 - Cooperação 3 327 818 0,08

04 - Investimentos 26 787 123 0,64

08 - Floresta 539 338 0,01

16 - Cooperação 2 495 864 0,06

“5C - Energia renovável

(53 721 047 € de investimento)”

01 - Conhecimento 1 277 208 0,03

02 - Assessoria 2 620 010 0,06

08 - Floresta 223 848 418 5,36

10 - AEC 6 084 668 0,15

13 - ANC 203 580 851 4,88

16 - Cooperação 1 663 909 0,04

O6: Promover a inclusão social, redução da pobreza e desenvolvimento económico em áreas rurais 433 483 130 10.39

6B - Desenvolvimento Local

(72,73% pop. rural em LDS)

(0,08% pop. rural com melhores serviços/infraestruturas)

(2.348 postos de trabalho criados - Leader)

01 - Conhecimento 1 572 258 0,04

07 - Serviços básicos 4 248 961 0,10

13 - ANC 203 580 851 4,88

16 - Cooperação 3 327 818 0,08

19 - LEADER e CLLD 220 753 242 5.29

Soma: 4 088 392 357

Assistência Técnica (M20) 84 441 278 2.02

Outras medidas (M113) 565 068 0,01

VERBAS PÚBLICAS TOTAL 4 173 398 703 100,00

(1) Objetivo transversal do Programa de Desenvolvimento Rural, com recursos incorporados nos outros cinco objetivos.

Área de foco e metas MedidaAlocações públicas (€)

%

O1: Transferência de conhecimento e de inovação na agricultura, florestação uma área rural (1)

1A - Inovação, cooperação, conhecimento (2,64% das despesas)

1B - Investigação e inovação (78 operações de cooperação)

1C - Aprendizagem ao longo da vida e de formação vocacional (19.781 participantes em formação)

O2: Reforçar a viabilidade das explorações e competitividade de todos os tipos de agricultura em todas as regiões e

promover tecnologias agrícolas inovadoras e da gestão sustentável das florestas1 534 818 625 36.78

“2A - Performance de explorações agrícolas

(2,73% explorações com apoio PDR)”

01 - Conhecimento 15 031 476 0,36

02 - Assessoria 3 693 577 0,09

04 - Investimentos 956 396 089 22.92

08 - Floresta 92 582 232 2.22

13 - ANC 244 297 021 5.85

16 - Cooperação 16 222 991 0,39

“2B - Novos agricultores

(1,79% explorações com apoio PDR)”

02 - Assessoria 2 558 620 0,06

06 - Explorações agrícolas e desenvolvimento de negócios 204 036 619 4,89

O3: Promover a organização da cadeia alimentar, incluindo a transformação e comercialização dos produtos agrícolas,

bem-estar animal e gestão de riscos na agricultura109 802 443 2.64

3A - Competitividade dos produtores de 2,97% das

explorações apoiadas

02 - Assessoria 1 331 728 0,03

04 - Investimentos 6 459 608 0,16

08 - Floresta 1 078 676 0,03

09 - Produtor grupos / organizações 14 910 007 0,36

16 - Cooperação 12 329 292 0,30

“3B - Gestão de riscos

(0,28% das explorações apoiadas)”

02 - Assessoria 1 331 728 0,03

05 - Restabelecimento do potencial agrícola 22 587 862 0,54

17 - Gestão de Riscos 49 773 542 1.19

O4: Restaurar, preservar e melhorar os ecossistemas relacionados com a agricultura e florestação 1 093 927 506 26.21

4A - Biodiversidade, EVN e paisagens

(0,90% das terras florestais sob contrato)

(38,11% áreas de exploração agricola sob contrato)

4B - Gestão da água

(9,80% áreas de exploração agricola sob contrato)

(1,24% das terras florestais sob contrato)

4C - Gestão do solo

(27,55% áreas de exploração agrícola sob contrato)

(1,24% das terras florestais sob contrato)

01 - Conhecimento 2 554 423 0,06

02 - Assessoria 15 502 829 0,37

04 - Investimentos 78 255 399 1,88

08 - Floresta 197 766 824 4,74

10 - AEC 477 510 099 11,44

11 - Agricultura Biológica 98 571 859 2.36

12 - NAT 2000 e WFD 49 752 718 1.19

13 - ANC 162 864 681 3.9

15 - Floresta-ambiente 2 829 130 0,07

16 - Cooperação 8 319 544 0.2

As cinco maiores medidas do PDR,em termos orçamentais são:

› 1,5 mil milhões de euros atribuídos para a Medida 4 - investimento em ativos físicos;

› 814 milhões de euros atribuídos para a Medida 13 - Pagamentos a zonas com condicionantes específicas naturais ou outros;

› 517 milhões de euros alocados para a Medida 8 - Investimento no desenvolvimento da área florestal e melhoria da viabilidade das florestas;

› 489 milhões de euros atribuídos para a Medida 10 - Agri-ambientalclima;

› 221 milhões de euros atribuídos para a Medida 19 - Suporte para desenvolvimento local LEADER.

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURALPORTUGAL CONTINENTAL

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURALPORTUGAL CONTINENTAL

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

PrioridadesO Programa incidirá em 9 prioridades principais:

› Investigação, desenvolvimento e inovação

› Competitividade e internacionalização daeconomia regional

› Economia assente num baixo nívelde emissões de carbono

› Qualidade ambiental

› Sistema urbano

› Emprego e mobilidade laboral

› Inclusão social e pobreza

› Educação e aprendizagem ao longo da vida

› Capacidade institucional

ImpactosDa concretização dos investimentos previstos no PO Norte, espera-se:

› Aumento do valor de exportações em per-centagem do volume de negócios de PME para mais de 22%;› 60% das PME com 10 e mais funcionários en-volvidos em atividades de inovação;› 92% dos alunos a beneficiarem de escolas primárias e secundárias atualizadas;› Aumento da capacidade da infraestrutura de educação ou de acolhimento de crianças em 25 500 pessoas;› Apoio a cerca de 50 projetos de investigação na região;› Aumento do número de empresas a cooperar com instituições de investigação em 180;› Criação ou reabilitação de 1.040.000 m² de espaços abertos em áreas urbanas;› Apoio à reabilitação de cerca de 500 agrega-dos familiares em áreas urbanas;› Toda a população deve beneficiar de serviços de saúde melhorados, incluindo apoio a 116 serviços públicos sociais e de saúde;› Contributo para uma diminuição anual da emissão de gases com efeito de estufa equi-valente a cerca de 22.500 toneladas de CO2;› Apoio a cerca de 10.000 participantes em ações laborais socialmente necessárias;› Aumento da percentagem de agregados fa-miliares com classificação de energia melho-rada em 2400 lares;› Aumento para 80% dos municípios que dis-ponibilizam Internet aos cidadãos;› Apoio a cerca de 4.600 PME, com subven-ções ou outras formas de apoio reproduzíveis;› Contributo para criar cerca de 7.150 empre-gos diretos.

FUNDOS EUROPEUS PME

› Cerca de 37% dos recursos do PO são atribuídos para apoiar a competitividade e a inovação nas PME.

› Cerca de 12% dos recursos vão impulsionar a investigação e o de-senvolvimento técnico (IDT) e a inovação, ajudando o país a atingir o seu objetivo Europa 2020 nacio-nal ao aumentar a sua percenta-gem do PIB gasta em IDT de 2,7% para 3,3% (era de apenas 1,5% em 2011). Concretamente, espera--se que a contribuição do PO fo-mente a transferência de conhe-cimentos em IDT e inovação para as SME.

› Cerca de 6% serão dedicados à promoção de emprego susten-tável e de qualidade e ao apoio à mobilidade laboral, contribuindo para que se atinja o objetivo Eu-ropa 2020 nacional de 72,8% de emprego para a faixa etária 20-64 (68,7% em 2012).

› Cerca de 13% serão dedicados a promover a educação e as qualifi-cações, ajudando o país a atingir o seu objetivo Europa 2020 na-cional de reduzir o abandono es-colar precoce para 10% (de 23,2% em 2011).

› Cerca de 11% serão utilizados para promover o desenvolvimen-to urbano sustentável.

› Quase 5% dos fundos do PO são destinados ao apoio à mudança para uma economia assente num baixo nível de emissões de car-bono (através de investimentos na eficiência energética e na mo-bilidade sustentável); estes fun-dos contribuirão para o objetivo Europa 2020 nacional de Portu-gal de ter 31% da energia derivada de fontes renováveis (comparado com 27,3% em 2011). Para garan-tir o desenvolvimento sustentável do setor da energia, o apoio me-lhorará a eficiência energética e a mobilidade sustentável

* Informação da Comissão Europeia sobre programas operacionais aprovados para 2014-2020

FUNDOS EUROPEUS PME

PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO NORTE 2014-2020 *

O Programa Operacional (PO) Norte para 2014-2020, com uma dota-ção orçamental superior a 3.378 milhões de euros (2.795.804.548 eu-ros provêm do FEDER e 582.966.183 euros do FSE) tem como objetivo contribuir para promover a competitividade da economia regional, bem como o desenvolvimento sustentável e a coesão interna da região. Os investimentos ajudarão também a região a contribuir para a concretiza-ção das metas de desenvolvimento nacionais e da UE:

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

FUNDOS EUROPEUS

Unidade: Euros

PORTUGAL 2020 - ACORDO DE PARCERIAPROGRAMAS OPERACIONAIS E DOTAÇÕES DE FEEI POR ANO 2014-2020

FEEI – Fundos Europeus Estruturais e de Investimento

IEJ - Iniciativa Emprego Jovem

2017 2018 2019 2020 PROGRAMA OPERACIONAL

630 260 763 642 853 276 655 858 832 668 779 919 COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

463 500 825 472 776 754 482 238 011 491 887 745 FEDER

79 635 724 81 229 455 82 855 028 84 512 982 FSE

87 124 214 88 847 067 90 765 793 92 379 192 FDC

272 758 600 278 217 252 283 784 964 289 463 591 INCLUSÃO SOCIAL E EMPREGO

272 758 600 278 217 252 283 784 964 289 463 591 FSE

0 0 0 0 FSE IEJ PO ISE

0 0 0 0 FSE IEJ AÇORES

0 0 0 0 FSE IEJ MADEIRA

0 0 0 0 FSE IEJ LISBOA

0 0 0 0 FSE IEJ ALGARVE

0 0 0 0 IEJ ALOCAÇÃO ESPECÍFICA

441 915 984 450 759 941 459 780 595 468 980 949 CAPITAL HUMANO

322 279 787 328 652 769 335 750 290 341 718 388 EFICIÊNCIA DE RECURSOS E SUSTENTABILIDADE

482 304 191 491 956 425 501 801 509 511 842 714 PO NORTE

399 088 414 407 075 271 415 221 704 423 530 420 FEDER

83 215 777 84 881 154 86 579 805 88 312 294 FSE

307 620 901 313 777 242 320 056 586 326 461 018 PO CENTRO

250 020 672 255 024 275 260 127 848 265 333 088 FEDER

57 600 229 58 752 967 59 928 738 61 127 930 FSE

154 585 394 157 679 074 160 834 564 164 052 915 PO ALENTEJO

128 219 594 130 785 622 133 402 917 136 072 352 FEDER

26 365 800 26 893 452 27 431 647 27 980 563 FSE

125 148 329 127 652 891 130 207 492 132 812 986 PO LISBOA

88 877 271 90 655 949 92 470 164 94 320 522 FEDER

36 271 058 36 996 942 37 737 328 38 492 464 FSE

46 054 632 46 976 314 47 916 408 48 875 231 PO ALGARVE

32 020 839 32 661 666 33 315 294 33 981 944 FEDER

14 033 793 14 314 648 14 601 114 14 893 287 FSE

163 451 691 166 722 810 170 059 282 173 462 221 POR AÇORES

109 560 996 111 753 614 113 990 039 116 271 016 FEDER

45 682 831 46 597 070 47 529 575 48 480 656 FSE

8 207 864 8 372 126 8 539 668 8 710 549 RUP

58 425 717 59 594 975 60 787 595 62 003 972 PO MADEIRA

30 367 086 30 974 815 31 594 686 32 226 906 FEDER

19 753 441 20 148 762 20 551 981 20 963 232 FSE

8 305 190 8 471 398 8 640 928 8 813 834 RUP

19 698 873 20 093 102 20 495 208 20 905 323 PO AT

18 039 912 18 400 940 18 769 182 19 144 759 FEDER L

278 734 284 313 290 003 295 805 FEDER T

1 380 227 1 407 849 1 436 023 1 464 759 FEDER M

511 856 384 512 666 314 513 472 404 514 190 190 PDR – CONT. FEADER

511 856 384 512 666 314 513 472 404 514 190 190 FEADER

42 182 419 42 249 165 42 315 596 42 374 750 PDR – R.A. Açores

42 182 419 42 249 165 42 315 596 42 374 750 FEADER

25 635 198 25 675 762 25 716 133 25 752 082 PDR – R.A. Madeira

25 635 198 25 675 762 25 716 133 25 752 082 FEADER

55 874 453 57 174 593 57 565 539 58 604 393 PO FEAMP

55 874 453 57 174 593 57 565 539 58 604 393 FEAMP

3 660 053 316 3 722 701 905 3 786 402 997 3 850 280 642 Subtotal FEEI

3 660 053 316 3 722 701 905 3 786 402 997 3 850 280 642 Total (com alocação específica IEJ)

PROGRAMA OPERACIONAL Fundo EEI Total 2014 2015 2016

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO 4 413 930 409 593 099 483 605 321 971 617 756 165

FEDER FEDER 3 247 044 199 436 745 222 445 489 020 454 406 622

FSE FSE 557 886 210 75 038 750 76 541 054 78 073 217

FDC FdC 609 000 000 81 315 511 83 291 897 85 276 326

INCLUSÃO SOCIAL E EMPREGO 2 130 180 734 380 258 955 358 290 483 267 406 889

FSE FSE 1 808 636 396 199 616 069 217 389 031 267 406 889

FSE IEJ PO ISE FSE 102 167 604 57 397 530 44 770 074 0

FSE IEJ AÇORES FSE 5 304 989 2 980 331 2 324 658 0

FSE IEJ MADEIRA FSE 5 952 272 3 343 973 2 608 299 0

FSE IEJ LISBOA FSE 43 389 136 24 375 919 19 013 217 0

FSE IEJ ALGARVE FSE 3 958 168 2 223 690 1 734 478 0

IEJ ALOCAÇÃO ESPECÍFICA alocação específica 160 772 169 90 321 443 70 450 726 0

CAPITAL HUMANO FSE 3 095 832 100 416 406 366 424 742 975 433 245 290

EFICIÊNCIA DE RECURSOS E SUSTENTABILIDADE FdC 2 252 742 164 300 792 911 308 103 727 315 444 292

PO NORTE 3 378 770 731 454 463 161 463 561 680 472 841 051

FEDER FEDER 2 795 804 548 376 051 017 383 579 698 391 258 024

FSE FSE 582 966 183 78 412 144 79 981 982 81 583 027

PO CENTRO 2 155 031 031 289 863 471 295 666 645 301 585 168

FEDER FEDER 1 751 513 979 235 588 219 240 304 781 245 115 096

FSE FSE 403 517 052 54 275 252 55 361 864 56 470 072

PO ALENTEJO 1 082 944 371 145 661 948 148 578 152 151 552 324

FEDER FEDER 898 239 373 120 818 114 123 236 936 125 703 838

FSE FSE 184 704 998 24 843 834 25 341 216 25 848 486

PO LISBOA 833 334 547 93 548 216 101 271 802 122 692 831

FEDER FEDER 622 627 637 83 746 826 85 423 468 87 133 437

FSE FSE 210 706 910 9 801 390 15 848 334 35 559 394

PO ALGARVE 318 676 488 41 172 437 42 530 457 45 151 009

FEDER FEDER 224 321 248 30 172 436 30 776 500 31 392 569

FSE FSE 94 355 240 11 000 001 11 753 957 13 758 440

POR AÇORES 1 139 752 011 151 036 107 154 775 244 160 244 656

FEDER FEDER 767 527 000 103 236 583 105 303 418 107 411 334

FSE FSE 314 725 011 40 065 456 41 582 921 44 786 502

RUP FEDER 57 500 000 7 734 068 7 888 905 8 046 820

PO MADEIRA 403 347 728 51 709 123 53 546 977 57 279 369

FEDER FEDER 212 735 913 28 614 145 29 187 010 29 771 265

FSE FSE 132 430 000 15 269 201 16 377 517 19 365 866

RUP FEDER 58 181 815 7 825 777 7 982 450 8 142 238

PO AT 138 000 000 18 561 757 18 933 369 19 312 368

FEDER L 126 378 184 16 998 558 17 338 876 17 685 957

FEDER T 1 952 668 262 645 267 903 273 265

FEDER M 9 669 148 1 300 554 1 326 590 1 353 146

PDR – CONT. FEADER 3 583 056 823 509 522 657 510 285 530 511 063 344

FEADER FEADER 3 583 056 823 509 522 657 510 285 530 511 063 344

PDR – R.A. Açores FEADER 295 282 051 41 990 094 42 052 963 42 117 064

FEADER FEADER 295 282 051 41 990 094 42 052 963 42 117 064

PDR – R.A. Madeira FEADER 179 449 500 25 518 319 25 556 526 25 595 480

FEADER FEADER 179 449 500 25 518 319 25 556 526 25 595 480

PO FEAMP 392 485 464 53 797 969 54 485 229 54 983 288

FEAMP FEAMP 392 485 464 53 797 969 54 485 229 54 983 288

Subtotal FEEI 25 632 043 983 3 477 081 531 3 537 253 004 3 598 270 588

Total (com alocação específica IEJ) 25 792 816 152 3 567 402 974 3 607 703 730 3 598 270 588

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FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUS

2. EuresA rede EURES visa melhorar a transparência do mercado de trabalho através da divulgação das vagas de emprego disponíveis no Portal da Mobilidade Profissional EURES, bem como apoiar a prestação de serviços de informação, aconselhamento e orientação a nível nacional e transfronteiriço. Além disso, a EURES deve promover novos métodos de trabalho em con-jugação com serviços de emprego privados.

3. Instrumento de microfinanciamento ProgressNeste instrumento entende-se por microcré-dito empréstimos inferiores a 25.000 EUR. Disponibiliza recursos financeiros para facilitar o acesso e a oferta de microfinanciamento às: a) Pessoas que perderam o seu emprego ou estão em risco de o perder ou que têm dificul-dades em ingressar ou reingressar no mercado de trabalho, b) Pessoas que enfrentam a ameaça de ex-clusão social ou pessoas vulneráveis que se encontram em posição de desvantagem no que se refere ao acesso ao mercado de cré-dito convencional e que pretendem criar ou continuar a desenvolver a sua própria empresa, incluindo em regime de autoemprego; c) Microempresas, especialmente do setor da economia social, bem como microempresas que empregam pessoas referidas na alínea anterior.

Montante: 919 milhões de euros (a preçosde 2011).

A EUROPA CRIATIVAO programa Europa Criativa incide na área do cinema, televisão, cultura, música, artes do espetáculo, património e domínios conexos e baseia-se na experiência e no êxito dos pro-gramas Cultura e MEDIA, que apoiaram os se-tores cultural e audiovisual durante mais de 20 anos. É um impulso extremamente necessário para as indústrias culturais e criativas, que são uma importante fonte de postos de trabalho e de crescimento na Europa, além de que po-dem representar um potencial de crescimento acrescido em Portugal, nomeadamente em re-giões mais desfavorecidas.Os setores culturais e criativos são importan-tes para a coesão territorial e o combate ao

centralismo, aliando simultaneamente a va-lorização das tradições locais e da identidade cultural de cada região à criação de riqueza e promoção de emprego, sobretudo entre os mais jovens.A Europa é líder mundial em exportações de produtos da indústria dos setores culturais e criativos, que representam na UE 3,3% do PIB e empregam 6,7 milhões de pessoas, o que cor-responde a 3% do emprego total. Valores a que devem ser acrescidos os resultados económi-cos das indústrias da moda e do luxo, que em conjunto são responsáveis por mais 6% do PIB da UE e empregam mais 6 milhões de pessoas.A Comissão perspetiva que o Europa Criativa – cuja dotação orçamental no atual Quadro representa um aumento de 9% em relação a 2007/2013 - financiará, pelo menos, 250.000 artistas e profissionais da cultura, 800 filmes e 4.500 traduções de livros, assim como 2.000 cinemas (desde que, pelo menos, 50% dos fil-mes exibidos sejam europeus). Irá igualmente lançar um novo mecanismo de garantia fi-nanceira que permitirá às pequenas empresas culturais e criativas obter até 750 milhões de euros em empréstimos bancários. Deste pro-grama sairão apoios para as Capitais Europeias da Cultura, a Marca Europeia do Património, as Jornadas Europeias do Património e os cin-co prémios europeus (Prémio da UE para o Património Cultural/Prémios «Europa Nostra», Prémio da UE de Arquitetura Contemporânea, Prémio da UE para a Literatura, «European Bor-der Breakers Awards» e Prémio MEDIA da UE).Montante: 1,4 mil milhões de euros (a preços de 2011).

LIFEO novo Life desenvolve-se a partir do êxito do Programa LIFE+ vigente, mas surge restrutu-rado, com vista a ter maior impacto, ser mais simples e flexível.Pretende promover a realização dos ob-jetivos ambientais e climáticos e a sua in-tegração noutras políticas e na prática dos Estados-Membros. Uma alteração importante é a criação de um novo tipo de projetos: os «projetos integra-dos(PI)». Os projetos integrados visam melho-rar a execução da política em matéria de am-biente e de clima, bem como a sua integração noutras políticas, em especial ao assegurarem

PROGRAMAS GERIDOS PELA COMISSÃO

GALILEOO Galileo é o programa da União Europeia para desenvolver um sistema de navegação por satélite a nível mundial, sob controlo civil europeu. Será compatível e, no caso de alguns serviços, interoperável com o sistema ameri-cano GPS e com o Glonass russo, mas inde-pendente dos mesmos. O sistema Galileo per-mite aos utilizadores conhecer a sua posição exata no tempo e no espaço, tal como o GPS, mas com maior precisão e fiabilidade. O enquadramento financeiro previsto para este programa ascende aos 7 mil milhões de euros (a preços de 2011).

COPERNICUS/GMESCopernicus é a nova designação do Programa de Observação da Terra da Comissão Europeia, anteriormente conhecido como GMES (Vigilância Global do Ambiente e da Se-gurança). O Copernicus é constituído por um conjunto de serviços que recolhem dados e fornecem informações por meio de satélites e sensores terrestres para observar o ambiente e os fenó-menos naturais que ocorrem no planeta.O principal objetivo do GMES é a disponibiliza-ção de serviços que permitam o acesso atem-pado a dados e informação fiáveis relativos ao ambiente e segurança. O programa inclui duas componentes relacionadas com a aquisição de dados que alimentam a terceira componente (i.e. os serviços) para produção de informação nas seguintes áreas: terra, emergências, meio marinho, atmosfera, segurança e alterações climáticas. Esta iniciativa é liderada pela União Europeia (UE) e implementada em parceria com a Agência Espacial Europeia (ESA) e com os seus Estados-Membros.Montante: 3 786 milhões de euros (a preços de 2011)

ITERInternational Thermonuclear Experimental Reator é um projeto de reator experimen-tal a fusão nuclear baseado na tecnologia do Tokamak. Lançado em 1988, o projeto ITER re-presenta uma nova etapa na investigação sobre

a fusão, que visa demonstrar a viabilidade da fusão enquanto fonte de energia com gran-de interesse para a UE, nomeadamente para garantir a segurança e a diversidade do seu aprovisionamento energético a longo prazo. A energia de fusão é, juntamente com as ener-gias renováveis e a energia de cisão, uma das alternativas aos combustíveis fósseis. A fusão nuclear é a principal origem da energia irradia-da pelo Sol e outras estrelas, sendo, portanto, a fonte de energia mais comum no Universo, mas na Terra é a menos desenvolvida. Para este programa está prevista uma dotação orçamental de 2,7 mil milhões de euros (a pre-ços de 2011).

PROGRAMA PARA O EMPREGOE INOVAÇÃO SOCIALPretende ajudar a resolver os problemas de ín-dole socioeconómica. Este programa anuncia a necessidade de reformas específicas, ao in-formar sobre obstáculos à mudança e formas de os ultrapassar, ao garantir o cumprimento das regras em vigor a nível da União, ao fo-mentar a partilha de boas práticas e a apren-dizagem mútua e ao apoiar a inovação social e as abordagens à escala europeia.Tem por base três instrumentos existentes:– o programa Progress criado pela Decisão n.º 1672/2006/CE;– a rede EURES;– o Instrumento Europeu de Microfinanciamento para o emprego e a inclusão social «Progress» criado pela Decisão n.º 283/2010/UE.

1. ProgressO Progress atua a nível da UE e, de forma com-plementar, com o Fundo Social Europeu, que apoia projetos concretos em matéria laboral e social a nível local, enquanto que o Progress se centra sobretudo em projetos no domínio político, à escala da União Europeia.Tem como objetivo financiar a realização dos objetivos da União Europeia nas áreas do em-prego, dos assuntos sociais e da igualdade de oportunidade e, deste modo, contribuir para a concretização dos objetivos de estratégia «Europa 2020».

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FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUS

seja em 2014 e 2015. O facto de o investimen-to ser concentrado nos dois primeiros anos tem como objetivo aumentar a eficácia desta iniciativa. Para assegurar a mais célere ope-racionalidade desta iniciativa - já no início de 2014 - , optou-se por inscrever o montante de 3.000 milhões de euros numa linha orçamental nova no orçamento da UE. Os restantes 3.000 milhões de euros provirão do investimento es-pecífico do Fundo Social Europeu nas regiões elegíveis do nível NUTS 2, proporcionalmente ao número de jovens desempregados nessas regiões. Assim, para cada intervenção do FSE na região elegível acrescentar-se-á um mon-tante equivalente proveniente da nova linha orçamental específica para esta iniciativa.Portugal tem um montante de 321.544.338 eu-ros a preços de 2014 (Dotação Específica IEJ 160.772.169 Contrapartida FSE 160.772.169)

PROGRAMA DOS CONSUMIDORESO objetivo do Programa Consumidores con-siste em apoiar o objetivo político de colocar no centro do mercado único o consumidor no pleno uso dos seus direitos. Para tal, vai contri-buir para a proteção da saúde, da segurança e dos interesses económicos dos consumidores, para além de promover o direito destes à infor-mação, à educação e à organização em defesa dos seus interesses. O Programa irá complementar, apoiar e moni-torizar as políticas dos Estados-Membros.

As ações empreendidas permitirão apoiar os quatro objetivos específicos seguintes:- Segurança: consolidar e reforçar a segurança dos produtos, através de uma fiscalização eficaz do mercado em toda a UE;- Informação e educação: melhorar a educação e a informação dos consumidores e sensibilizá-los para os seus direitos, com o intuito de desenvolver uma base de informações para a política dos consumidores e de prestar apoio às organizações de consumidores;- Direitos e reparação: consolidar os direitos dos consumidores, em particular através da ação regulamentar e da melhoria do acesso à reparação, incluindo a mecanismos de resolução alternativa de litígios.

- Aplicação da legislação: reforçar a aplicação dos direitos dos consumidores, melhorando a cooperação entre os organismos nacionais responsáveis pela aplicação da legislação e prestando aconselhamento aos consumidores.Montante: 189 milhões de euros(a preços de 2011).

COSME 2014-2020Programa para a Competitividade das Empresas e PMEs (COSME) 2014-2020Tem como objetivos:- facilitar o acesso ao financiamento para as pequenas e médias empresas (PME); - criação de um ambiente favorável à criação de negócios e crescimento; - incentivar uma cultura empresarial na Europa; - aumentar a competitividade sustentável das empresas da UE; - ajudar as pequenas empresas que operam fora dos seus países de origem e melhorar seu acesso aos mercados.Pretende:- assegurar a continuidade de iniciativas e ações já desenvolvidas no âmbito do Programa de Empreendedorismo e Inovação (EIP), como a Enterprise Europe Network, construindo so-bre os resultados e as lições aprendidas; - continuar as muitas caraterísticas de sucesso do EIP, além de simplificar a ges-tão do pro-grama para tornar mais fácil aos empreende-dores e pequenas empresas; - apoiar, complementar e ajudar a coordenar as ações dos países membros da UE. O COSME abordará especificamente questões transna-cionais que - graças às economias de escala e do efeito demonstração - podem ser aborda-dos de forma mais eficaz a nível europeu.Montante: 2.300 milhões de euros(a preços de 2011).

uma mobilização coordenada de outros fun-dos da União, nacionais e privados para objeti-vos ambientais ou climáticos.Os PI são orientados para a execução de pla-nos de ação ou estratégias para o ambiente e para o clima exigidos pela legislação em maté-ria de ambiente ou de clima, em conformidade com outros atos da União, ou desenvolvidos pelas autoridades dos Estados-Membros. Os projetos integrados do subprograma para o ambiente irão concentrar-se essencialmente na execução de planos e programas relacio-nados com as Diretivas Aves e Habitats, com a Diretiva-Quadro Água e com a legislação re-lativa aos resíduos e à qualidade do ar. Estes projetos integrados devem igualmente per-mitir obter resultados noutras áreas políticas, nomeadamente no âmbito da Diretiva-Quadro Estratégia Marinha.Montante: 3,4 mil milhões de euros (a preçosde 2011).

A EUROPA PARA OS CIDADÃOS 2014/2020O novo programa “Europa para os cidadãos” apoia atividades destinadas a aumentar o co-nhecimento e a compreensão dos cidadãos relativamente à UE, aos seus valores e à sua história, como a comemoração do passa-do da Europa e as parcerias entre cidades (geminações). Graças ao programa «Europa para os Cidadãos», as organizações da sociedade ci-vil podem desenvolver as suas capacidades e mobilizar os cidadãos a nível local para de-bater questões que têm impacto no seu quo-tidiano – como a economia, o emprego e o am-biente – num contexto europeu. Podem também participar em parcerias transnacionais que favorecem o intercâmbio de boas práticas e uma maior cooperação com as institui-ções europeias.A geminação de cidades constitui um bom exemplo de como os cidadãos podem apren-der uns com os outros, respeitar-se mu-tuamente e desenvolver projetos locais em conjunto.Montante estimado: 229 milhões de euros (a preços de 2011).

CONHECIMENTO DO MEIO MARINHO 2020

A iniciativa «Conhecimento do meio marinho 2020» pretende reunir dados sobre o meio marinho provenientes de diferentes fontes com o objetivo de ajudar a indústria, as autori-dades públicas e os investigadores a encontra-rem os dados de que precisam e a utilizarem-nos de forma mais eficaz para desenvolver novos produtos e serviços. Este programa procura também melhorar a compreensão do comportamento dos mares.

PROGRAMA DE SAÚDE PARA OCRESCIMENTO 2014-2020

Este novo programa destina-se a ajudar os Estados-Membros da UE a encontrar soluções eficazes em termos de custos para os desafios que se lhes colocam no domínio da saúde. Tem também como objetivo melhorar a eficá-cia e a sustentabilidade dos seus sistemas de saúde. Todas as autoridades públicas nacionais e eu-ropeias envolvidas na prestação de cuidados de saúde, bem como organismos privados, ONG e grupos de interesses apostados em promover políticas e sistemas de saúde capa-zes de dar resposta aos desafios demográficos e sociais podem participar neste programa.Montante: 446 milhões de euros (a preços de 2011).

INICIATIVA PARA O EMPREGO DOS JOVENS40

Esta Iniciativa estará aberta a todas as regiões (nível NUTS 2) com níveis de desemprego dos jovens superiores a 25% e servirá de apoio às medidas estabelecidas no pacote relativo ao emprego dos jovens, nomeadamente, à Garantia para a Juventude.Segundo a decisão do Conselho de 7 e 8 de fevereiro de 2013, a iniciativa teria um mon-tante de 6.000 milhões de euros no próximo quadro financeiro. Na reunião do Conselho de 27 de junho de 2013, os Estados-Membros concordaram que este inves-timento deve acontecer nos dois primeiros anos do QFP, ou

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FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUS

Horizonte 2020 - Financiamento 2007/2013 vs 2014/2020

2007-2013 2014-2020

Milhões € % Milhões € %

Desafios societais

Saúde 6 100,0 0,63 7 471,8 0,69

Transportes inteligentes, ecológicos e integrados 4 160,0 0,43 6 339,4 0,59

Energia segura, não poluente e eficiente 2 350,0 0,24 5 931,2 0,55

Segurança alimentar 1 935,0 0,2 3 851,4 0,36

Ação climática, ambiente 1 890,0 0,19 3 081,1 0,28

Sociedades seguras 1 400,0 0,14 1 694,6 0,16

Sociedades inclusivas, inovadoras e reflexivas 623,0 0,06 1 309,5 0,12

Excelência científica

Conselho Europeu de Investigação 7 510,0 1,21 13 094,8 1,21

Ações Marie Skłodowska-Curie 4 750,0 0,49 6 162,0 0,57

Tecnologias Emergentes xx xx 2 696,3 0,25

Infraestruturas de investigação europeias 1 715,0 0,18 2 488,0 0,23

Liderança industrial

Tecnologias de Informação e das Comunicações (TIC) 9 050,0 0,93 7 711,0 0,71

Nanotecnologias 3 475,0 0,36 3 851,0 0,36

Espaço 1 430,0 0,15 1 479,0 0,14

Acesso a financiamento de risco xx xx 2 842,3 0,26

Inovação em PME 1 336,0 0,14 616,2 0,06

Biotecnologia xx xx 516,0 0,05

Outros objetivos

Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia xx xx 2 711,4 0,25

Centro Comum de Investigação 1 751,0 0,18 1 902,6 0,18

Difusão da Excelência e alargamento da participação xx xx 816,5 0,08

Ciência com e para a Sociedade 330,0 0,03 462,2 0,04

* No âmbito do Quadro financeiro Plurianual da União Europeia para 2014-2020, o H2020 dispõe de uma dotação orçamental de 77 mil milhões de euros, a preços de 2011. Os valores são atualizados a uma taxa de 2% por cento ao ano. A preços de 2014, o orçamento do H2020 ascende a mais de 81.700 milhões de euros.

** A União da Inovação é uma das sete iniciativas emblemáticas da Estratégia Europa 2020, a par da Agenda Digital para a Europa, Juventude em movimento, Uma Europa eficiente em termos de recursos , Uma política industrial para a era da globalização, Agenda para Novas Competências e Empregos, Plataforma europeia contra a pobreza. A União da Inovação pretende orientar a política de I&D e inovação para os grandes desafios da sociedade atual, tais como as alterações climáticas, a eficiência energética, a saúde e a evolução demográfica. Visa ainda reforçar cada elo da cadeia de inovação, desde a investigação fundamental até à fase de comercialização.

HORIZONTE 2020O PROGRAMA-QUADRO DA UNIÃO EUROPEIA PARA INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO

O Horizonte 2020 é o programa-quadro co-munitário para investigação e inovação. Está sob gestão direta do comissário português Carlos Moedas.Com um orçamento global superior a 80 mil milhões de euros* para o período 2014-2020, é o maior instrumento da União Europeia es-pecificamente orientado para o apoio à in-vestigação, através do cofinanciamento de projetos de investigação, inovação e demons-tração. Incide mais do que nunca na transpo-sição das descobertas científicas para produ-tos e serviços inovadores que proporcionem oportunidades empresariais e mudem para melhor a vida quotidiana das pessoas. Ao mes-mo tempo, reduz drasticamente a burocra-cia, com a simplificação das regras e procedi-mentos a fim de atrair mais investigadores de alto nível e uma gama mais vasta de empresas inovadoras. Este programa é um pilar fundamental da União da Inovação** que é uma iniciativa em-blemática da Estratégia Europa 2020, e que tem como objetivo reforçar a competitivida-de global da Europa. A União Europeia é líder mundial em muitas tecnologias, mas enfrenta uma concorrência cada vez maior, não só da parte de potências tradicionais, como também de economias emergentes.No Horizonte 2020, a União Europeia reú-ne, pela primeira vez, todo o financiamento no domínio da investigação e da inovação da UE num único programa. O apoio financeiro é concedido na base de concursos em competi-ção e mediante um processo independente de avaliação das propostas apresentadas.

TRÊS PILARES PROGRAMÁTICOS

PILAR IExcelência Científica (com cerca de 32% do orçamento total);

PILAR IILiderança Industrial (correspondente a cerca de 22% do orçamento);

PILAR IIIDesafios Societais(com cerca de 39% do orçamento total).

Relativamente ao anterior 7º programa-qua-dro, a grande novidade do H2020 reside na sua estrutura, onde se deixa de dividir as áreas científicas e tecnológicas por temas, surgin-do o conceito de Desafios Societais, os quais estão inseridos no Pilar III do H2020. Este tem como base outros dois pilares onde o financia-mento da ciência vai ajudar a desenvolver a Ex-celência Científica (Pilar I) e a reforçar a Lide-rança Industrial Europeia (Pilar II). Há também algumas novidades relativamente às regras de participação e aspetos legais e financeiros que foram simplificados. Os programas de traba-lho, as ‘calls’ e os orçamentos são, em grande maioria, bianuais.Há também uma maior ênfase na indústria e na inovação, assim como na ligação da investiga-ção ao mercado e à sociedade.Para além dos três pilares programáticos, o H2020 dispõe de outros instrumentos que re-presentam, no total, cerca de 6% do orçamen-to deste programa-quadro. O H2020 conta ainda com cerca de 2% do seu orçamento total como contributo financeiro para o Centro Comum de Investigação (JCR--Joint Research Center), com 1,9 mil milhões de euros, e o Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia, com 2,71 mil milhões euros.Adicionalmente, o programa EURATOM, desti-nado a atividades na área da energia nuclear, tem um orçamento, no âmbito do H2020, de 2,37 milhões de euros até 2020.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

FUNDOS EUROPEUS FUNDOS EUROPEUS

regionais, do poder local e da sociedade civil, para a identificação das intervenções e para a sua execução. Para executar uma estratégia comum podemos usar um instrumento ter-ritorial integrado (ITI) ou o desenvolvimento local de base comunitária (DLBC).

Os programas operacionais temáticos na-cionais, o programa operacional regional do Norte, o programa de desenvolvimento ru-ral e os programas geridos centralmente pela Comissão Europeia devem ser trabalhados e utilizados numa perspetiva de complementa-ridade e obtenção de sinergias. Na verdade, temos de ter a ambição e uma organização que nos permita concorrer, com sucesso, aos programas geridos pela Comissão Europeia. Note-se que o programa para a inovação e investigação, denominado Horizonte 2020, tem um montante de 80 mil milhões de eu-ros para o período 2014/2020 e é gerido pelo nosso comissário Carlos Moedas. As nossas instituições de ensino superior e as nossas em-presas devem formar as parcerias certas para tirarem partido desta oportunidade.

Felizmente, em Trás-os-Montes, temos ex-celentes instituições e autarcas de grande competência que deverão ser incentivadores de convergências e partilha e, em simultâneo, líderes na elaboração e execução de estraté-gias de desenvolvimento local. Na verdade, os eleitos locais, pela sua proximidade com as populações e pelo conhecimento da realidade local, devem ser chamados a ter uma postura ativa e liderante na implementação dos fundos, programas e instrumentos financeiros para o período 2014/2020.

Temos tudo para triunfar. Em parceria, juntos, vamos conseguir.

CONCLUSÃOPortugal está, hoje, entre os melhores Estados-Membros a executar os fundos europeus. Apesar de ter herdado uma situação de baixa execução dos fundos disponíveis do quadro financeiro 2007-2013, o governo português liderado pelo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho conseguiu inverter os dados negati-vos e, simultaneamente, assegurar o trabalho necessário para o país poder aproveitar rapi-damente o novo quadro financeiro. Fomos dos primeiros a ver aprovado o acordo de parceria e os programas operacionais, onde garantimos para Portugal mais de 11 milhões de euros por dia, de fundos europeus, para o período 2014/2020.Estes fundos são guiados pela Estratégia “Europa 2020”. Face aos desafios que enfren-tamos, só com a aposta, nomeadamente, na qualificação das competências, na inovação e investigação e na competitividade da nossa economia, é que podemos triunfar. Precisamos deste crescimento inteligente que também deve ser sustentável e inclusivo.

Da Estratégia Europa 2020 resultam objetivos nacionais a que nos propusemos, no emprego, investigação e desenvolvimento, alterações climáticas, educação, combate à pobreza. Na obtenção destes objetivos, não podemos perder de vista a coesão territorial e, por isso, defendo a definição de metas regionais, no mínimo, a nível das NUTS II, em relação aos mesmos. A escada para a excelência, o valor acrescentado e o foco nos resultados têm de ser conciliados – insisto – com a coesão territorial.

A pergunta a colocar não pode ser: o que é que anda aí a fundo perdido? As perguntas certas são: O que é que torna o nosso território mais atrativo e mais competi-tivo? Como é que acrescento valor aos nossos produtos? Uma estratégia comum executada com a ajuda de fundos e programas europeus deve dar a resposta a estas perguntas.A concretização dos objetivos deve resultar da execução de uma estratégia/pacto para o território. A execução dos Fundos Estruturais e de Investimento, agrupados num quadro estratégico comum, deverá contar com o empenho e o envolvimento dos vários atores

UNIÃO EUROPEIA - INTENSIDADE EM I & D SEGUNDOA DESPESA NO SETOR EM % DO PIB, POR NUTS 2

FONTE: Eurostat (dados de 2012 - informação atualizada em 2014)

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO DE PESSOAS COM IDADES ENTRE 30-34, ENSINO SUPERIOR, NUTS 2, 2009-2012

Guadeloupe (FR)

0 25

Martinique (FR)

0 20

Guyane (FR)

0 100

Réunion (FR)

0 20

Açores (PT)

0 50

Madeira (PT)

0 20

Canarias (ES)

0 100

Malta

0 10

Liechtenstein

0 5

0 200 400 600 800

km

Legenda

< 0.0

0.0 - < 4.0

4.0 - < 6.0

6.0 - < 10.0

>= 10.0

0 200 400 600 800

km

Legenda

0.0 - 0.59

0.59 - 1.04

1.94 - 1.48

1.48 - 2.34

2.34 - 8.92

Not available

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

ERASMUS +

O Erasmus+ promove:› Oportunidades de estudo, formação, ex-periência profissional ou voluntariado no estrangeiro.› Atividades de ensino ou aprendizagem no es-trangeiro, para profissionais ativos as áreas da educação, da formação e da juventude.› O desenvolvimento da educação digital e uti-lização das TIC.› A aprendizagem de línguas.› O reconhecimento de competências, in-cluindo as adquiridas fora do sistema de en-sino formal.› Parcerias estratégicas entre instituições de educação e formação e organizações de jo-vens e as suas congéneres noutros países, intra ou intersetoriais, visando promover a qualida-de e a inovação.› Alianças de conhecimento e alianças de com-petências setoriais para colmatar lacunas em matéria de competências e fomentar o em-preendedorismo, através do aperfeiçoamento dos currículos e das qualificações resultante da cooperação entre o mundo do trabalho e o da educação e formação.› Um mecanismo de garantia de acesso aos empréstimos que permita aos estudantes de mestrado financiarem os seus estudos nou-tro país.› Ensino e investigação sobre integração europeia.› Intercâmbios, cooperação e capacitação no ensino superior e no domínio da juventude a nível mundial.› Iniciativas de promoção da inovação pedagó-gica e progressivas reformas de políticas a ní-vel nacional através de Iniciativas Prospetivas.› Boas práticas no desporto e iniciativas con-tra resultados combinados, doping, violência, racismo e intolerância, sobretudo nos despor-tos de massas.

JUVENTUDEEM AÇÃO

APRENDIZAGEM NÃOFORMAL E INFORMAL NO DOMÍNIO DA JUVENTUDE

DESPORTOAPRENDIZAGEM INFORMAL NOS DOMÍNIOS DO DESPORTO

COMENIUS ENSINO ESCOLAR

ERASMUS ENSINO SUPERIOR

ERASMUS MUNDUS

ENSINO SUPERIOR GLOBAL

LEONARDODA VINCI

ENSINO E FORMAÇÃOPROFISSIONAL

GRUNDTVIG EDUCAÇÃO DE ADULTOS

Orçamento total do Erasmus + = 14.774.524.000 euros(a preços 2011). Considerando a atualização anual dos montantes dos programas da UE de 0,2%, o montante orçamental do Erasmus + para 2014-2020 é de cerca de 15,5 mil milhões de euros, a preços de 2014.

ERASMUS +

PROGRAMA PARA A EDUCAÇÃO, A FORMA-ÇÃO, A JUVENTUDE E O DESPORTOOs recursos de apoio financeiro da União Eu-ropeia para a educação, a formação, a juventu-de e o desporto, no período 2014-2020, estão concentrados no programa Erasmus+. Pro-porciona uma vasta gama de oportunidades para estudantes dos diferentes níveis de ensi-no, doutorandos, docentes, membros do pes-soal e instituições dos Estados-Membros e de países-terceiros. Dispõe de uma dotação or-çamental de 14,7 mil milhões de euros (a pre-ços de 2011)*, o que representa um aumento de 40% em relação aos níveis de despesa deste área no anterior quadro financeiro.Este reforço de verbas e políticas enquadra-se no compromisso assumido pela UE de investir na área da juventude e da formação, procu-rando superar os efeitos da crise sobre as no-vas gerações, nomeadamente ao nível do de-semprego, e simultaneamente rentabilizar as novas potencialidades e competências que os jovens asseguram para o reforço da competi-tividade e nível de desenvolvimento da União Europeia.No contexto da extrema competitividade glo-bal e das prioridades da Estratégia Europa 2020 para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo, é crucial para a União Europeia a aposta na formação, competências e criativi-dade. A sociedade de conhecimento, a mo-dernização dos sistemas de ensino e formação são determinantes para a criação de emprego e para o aumento da competitividade europeia.O Erasmus+ congregou os diferentes pro-gramas para esta área no período do anterior quadro financeiro 2007-2013, como Aprendi-zagem ao Longo da Vida (Erasmus, Leonardo da Vinci, Comenius, Grundtvig), Juventude em

ERASMUS + Ação, Erasmus Mundus, Tempus, Alfa, Edulink e o programa de cooperação bilateral com os países industrializados.Assente no objetivo de reforçar as competên-cias e a empregabilidade, bem como moder-nizar a educação, a formação e a animação de juventude, o Erasmus+ dá a oportunidade a mais de quatro milhões de jovens, estudan-tes e adultos europeus de estudar, seguir uma ação de formação, adquirir experiência de tra-balho ou fazer um voluntariado no estrangeiro.O programa apoia ainda mais de 125.000 insti-tuições e organizações promovendo a coope-ração e o estabelecimento de parcerias trans-nacionais entre instituições e organizações de ensino, formação e juventude, tendo em vista aproximar os mundos do ensino e do trabalho, a fim de colmatar as lacunas existentes em ter-mos de competências na Europa.O programa destina-se a financiar também as medidas tomadas a nível nacional para mo-dernizar os sistemas de educação, formação e animação de juventude. No domínio do des-porto, apoia projetos relacionados com o des-porto de base e medidas destinadas a fazer face a problemas transfronteiras à integrida-de da prática desportiva, como a luta contra o falseamento dos resultados dos jogos, a dopa-gem, a violência e o racismo.

O programa Erasmus + divide-se em três tipos de ações principais:

› Mobilidade para fins de aprendizagem trans-nacional e internacional dos estudantes, dos jovens, dos professores e membros do pessoal; › A cooperação para a inovação e as boas práti-cas entre as instituições de ensino, bem como através da cooperação com organismos ativos no domínio da juventude;› Apoio para as agendas políticas, bem como o apoio ao diálogo político internacional.De considerar que um capítulo é dedicado ao desporto, incidindo sobre a luta contra a dopa-gem, a violência e o racismo e a promoção de atividades transnacionais para incrementar a boa governação das organizações desportivas.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

QUE ÁREAS APOIA?

JUVENTUDE EM AÇÃOpara atividades do programa relacionadas exclusivamente com o domínio da aprendizagem não-formal e informal dos jovens

DESPORTO

para atividades do programa relacionadas exclusivamente com o domínio do desporto

ERASMUSMUNDUS

para diplomas conjuntos de Mestrado

LEONARDODA VINCI

para atividades do programa relacionadas exclusivamente com domínio do ensino e formação profissionais

ERASMUS

para atividades do programa relacionadas exclusivamentecom o domínio do ensino superior e orientadas para os países do Programa

GRUNDTVIG

para diplomas conjuntos de Mestrado

JEAN MONET

para atividades do programa relacionadas exclusivamente com o domínio dos estudos sobre a União Europeia

COMENIUS

para atividades do programa relacionadas exclusivamente com o domínio do ensino escolar

ERASMUS +

ERASMUS +: CONVITE À APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS 2015O último convite, lançado em 2014 pela Co-missão Europeia, à apresentação de candi-daturas do Erasmus + ao longo do ano 2015, abrange um conjunto de ações com uma do-tação orçamental estimada em 1,736 mil mi-lhões de euros. O grosso das verbas está ads-trito à educação e formação (com 1,536 mil milhões de euros), seguido da juventude (171,1 M€), desporto (16,8 M€) e programa Jean Mon-net (11,4 M€).

Qualquer organismo, público ou privado, ati-vo nos domínios da educação, da formação, da juventude e do desporto pode apresentar um pedido de financiamento no âmbito do pro-grama Erasmus+. Além disso, os grupos de jo-vens ativos no domínio da juventude, mas não necessariamente no contexto de uma organi-zação de juventude, podem candidatar-se a fi-nanciamento para apoiar a mobilidade de jo-vens e profissionais de juventude para fins de aprendizagem e o desenvolvimento de par-cerias estratégicas no domínio da juventude. Além disso, certas ações do Programa Eras-mus+ estão abertas a organizações de países parceiros.

Prazos para apresentação de candidaturas

AÇÃO CHAVE 1

Mobilidade individual no domínio da juventude 4 de fevereiro de 2015

Mobilidade individual nos domínios da educação e formação 4 de março de 2015

Mobilidade individual no domínio da juventude 30 de abril de 2015

Mobilidade individual no domínio da juventude 1 de outubro de 2015

Graus conjuntos de mestrado Erasmus Mundus 4 de março de 2015

Eventos em larga escala do Serviço Voluntário Europeu 3 de abril de 2015

AÇÃO CHAVE 2

Parcerias estratégicas no domínio da juventude 4 de fevereiro de 2015

Parcerias estratégicas nos domínios da educação, formação e juventude 30 de abril de 2015

Parcerias estratégicas no domínio da juventude 1 de outubro de 2015

Alianças do Conhecimento, Alianças de Competências Setoriais 26 de fevereiro de 2015

Reforço de capacidades no domínio do ensino superior 10 de fevereiro de 2015

Reforço de capacidades no domínio da juventude 3 de abril de 2015 | 2 de setembro de 2015

AÇÃO CHAVE 3

Encontros entre jovens e decisores do setor da juventude 4 de fevereiro de 2015 | 30 de abril de 2015 | 1 de outubro de 2015

AÇÃO JEAN MONNET

Cátedras, Módulos, Centros de Excelência, Apoio a Instituições e Associações, Redes, Projetos

26 de fevereiro de 2015

DESPORTO

Parcerias de colaboração no domínio do desporto relacionadas apenas com a Semana Europeia do Desporto de 2015

22 de janeiro de 2015

Parcerias de colaboração no domínio do desporto não relacionadas com a Semana Europeia do Desporto de 2015

14 de maio de 2015

Eventos desportivos europeus sem fins lucrativos relacionados apenas com a Semana Europeia do Desporto de 2015

22 de janeiro de 2015

Eventos desportivos europeus sem fins lucrativos não relacionados com a Semana Europeia do Desporto de 2015

14 de Maio de 2015

Para obter informações mais pormenorizadas, pode ser consultado o Guia do Programa Erasmus+, no seguinte endereço internet: http://ec.europa.eu/programmes/erasmus-plus/discover/guide/index_en.htm

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

AÇÕES CHAVE

AÇÃO CHAVE IMOBILIDADE DEJOVENS

04 de fevereiro para projetos com início entre 01 de maio e 30 de setembro do mesmo ano;

30 de abril para projetos com início entre 01 de agosto e 31 de dezembro do mesmo ano;

01 de outubro para projetos com início entre 01 de janeiro e 31 de maio do ano seguinte;

-Mobilidade de Jovens: Intercâmbios e Serviço Voluntário Europeu (SVE)

-Mobilidade de Animadores: Formação e criação de Redes

NOTA: A submissão deve

ser feita à Agência Nacional

até às 12:00 horas (hora de

Bruxelas)

AÇÃO CHAVE IICAPACITY BUILDING IN THE FIELD OF YOUTH

03 de abril para projetos com início entre 01 de outubro do mesmo ano e 28 de fevereiro do ano seguinte;

02 de setembro para projetos com início entre 01 de março e 31 de julho do ano seguinte;

NOTA: A submissão

deve ser feita à Agência

Executiva para a Educação,

Audiovisual e Cultura, em

Bruxelas, até às 12:00 horas

(hora de Bruxelas)

AÇÃO CHAVE IIPARCERIAS ESTRATÉGICAS NO DOMÍNIO DA JUVENTUDE

04 de fevereiro para projetos com início entre 01 de junho e 30 de setembro do mesmo ano;

30 de abril para projetos com início entre 01 de setembro e 31 de dezembro do mesmo ano;

01 de outubro para projetos com início entre 01 de janeiro e 31 de maio do ano seguinte;

-Cooperação para a Inovação e intercâmbio de Boas Práticas

NOTA: A submissão deve

ser feita à Agência Nacional

até às 12:00 horas (hora de

Bruxelas)

AÇÃO CHAVE IIIREFORMAS POLÍTICAS

04 de fevereiro para projetos com início entre 01 de maio e 30 de setembro do mesmo ano;

30 de abril para projetos com início entre 01 de agosto e 31 de dezembro do mesmo ano;

01 de outubro para projetos com início entre 01 de janeiro e 31 de maio do ano seguinte;

› Apoio às Reformas Políticas› Reuniões de Diálogo Estruturado

NOTA: A submissão deve

ser feita à Agência Nacional

até às 12:00 horas (hora de

Bruxelas)

ERASMUS +

ERASMUS + JUVENTUDE EM AÇÃOMilhões de oportunidades nas áreas da juventude e do desporto

A organização das ações a de-senvolver e financiar em Por-tugal no âmbito do Erasmus+ assentam em duas Agências Na-cionais, legalmente constituídas pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 15/2014 de 24 de fevereiro:› Agência Nacional para a Ges-tão do Programa Erasmus+ Ju-ventude em Ação*, que gere as ofertas Erasmus+ para as áreas da Juventude e do Desporto.› Agência Nacional para a Ges-tão do Programa Erasmus+ Edu-cação e Formação*, que gere as ofertas Erasmus+ para as áreas da Educação e da Formação.

A Agência Nacional ‘Erasmus+ Juventude em Ação’ aponta

como objetivo potenciar os proje-tos dos jovens, criando experiên-cias e oportunidades, promoven-do a mobilidade, impulsionando os resultados da aprendizagem, ligando pessoas através de laços culturais apoiados por um con-junto comum de valores, com base numa união de políticas, de forma a promover o desenvol-vimento social e o crescimento económico na Europa.O ‘Erasmus+ Juventude em Ação’ é gratuito, de acesso livre e uni-versal a qualquer jovem dos 13 aos 30 anos. Pretende ser de acesso “simples e fácil, desburo-cratizado através de ferramen-tas inovadoras, transparente nos procedimentos, justo na avalia-ção, rigoroso na implementação e próximo das pessoas, através de visitas pedagógicas e audito-rias”. O Erasmus+ Juventude em Ação faz uso de uma comunica-ção abrangente para os diferentes públicos e de uma comunicação direcionada para as áreas da ju-ventude e desporto, pretendendo com isso chegar a todos os distri-tos e regiões de Portugal.

* Agência Nacional Erasmus+ Juventude em Ação BRAGA - SEDE Rua de Santa Margarida, nº 6; 4710-306 Braga, Portugal Telefone: [+351] 253 204 260 E-mail: [email protected] LISBOA Rua Dr. Alfredo Magalhães Ramalho, Nº 1; 1495-175 Algés - Portugal Telefone: [+351] 213 010 477 E-mail: [email protected] * Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação Praça de Alvalade, 12, 1749-070 Lisboa Tel.: +351 210 101 900 Fax.: +351 210 101 910 Email: [email protected] www.juventude.pt/candidatura

Criando experiências e oportunidades

Aprendizagem

Mobilidade

Mudar a Vida

Para Todos

DiferentesCulturas

Va loresComuns

Uniãode Política

DesenvolvimentooSocial e Cresciment

Europeu

Juventudeem ação

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

AÇÕES

INTERCÂMBIOS DE JOVENS

Os Intercâmbios de Jovens permitem que grupos de jovens de diferen-tes países se conheçam e partilhem uma habitação por um período até 21 dias. Durante um Intercâmbio de Jovens, os participantes executam conjuntamente um programa de trabalho (um misto de oficinas, exercí-cios, debates, interpretação de papéis, simulações, atividades ao ar livre, etc.) por si concebido e preparado antes do Intercâmbio.O processo de aprendizagem nos Intercâmbios de Jovens é desenca-deado por métodos de educação não-formal. Os Intercâmbios de Jo-vens baseiam-se numa colaboração transnacional entre duas ou mais organizações participantes de diferentes países situados dentro ou fora da União Europeia.

Duração de atividade De 5 a 21 dias, excluindo o tempo de deslocação.

Local(ais) da atividade A atividade deve decorrer no país de uma das organizações participantes.

Participantes elegíveis Jovens entre os 13 e os 30 anos.

Número de participantes e composição dos grupos nacionaisMínimo de 16 e máximo de 60 participantes (líderes de grupo não in-cluídos). Mínimo de 4 participantes por grupo (líderes de grupo não incluídos).

Não são elegíveisViagens de estudo; atividades com fins lucrativos ou que possam ser consideradas turismo; festivais; viagens de férias; digressões.

SERVIÇO VOLUNTÁRIO EUROPEU

Esta atividade permite que jovens com idades compreendidas entre os 17 e os 30 anos, expressem o seu empenho pessoal através de serviço voluntário não remunerado, em organizações diversas e em temas de ação escolhidos por estes, a tempo inteiro, por um período máximo de 12 meses, noutro país situado dentro ou fora da União Europeia. A par-ticipação numa atividade do SVE deve ser gratuita para os voluntários.Além do apoio fornecido aos voluntários pelas organizações participan-tes, as Agências Nacionais organizam um Ciclo de Formação e Avalia-ção, a cumprir por cada participante e constituído por: a) formação à chegada; b) avaliação intercalar, para serviços voluntários com duração superior a seis meses.

As seguintes atividades não são consideradas parte do Serviço Volun-tário Europeu no âmbito do Erasmus+: voluntariado casual, não estru-turado ou a tempo parcial; uma experiência laboral numa empresa; um emprego remunerado; uma atividade recreativa ou turística; um curso

ERASMUS +

AÇÃO 1 MOBILIDADE PARA JOVENS E ANIMADORES DE JUVENTUDEEsta ação permitirá apoiar 3 tipos de projetos: intercâmbios, serviço vo-luntário europeu e formação e ligação em rede.

CRITÉRIOS GERAIS DE ELEGIBILIDADE

Organizações participantes elegíveisPodem participar: uma organização sem fins lucrativos, associação, ONG; uma ONG europeia no domínio da juventude; uma empresa so-cial; um organismo público local; um grupo de jovens ativos no domí-nio da animação de juventude, mas não necessariamente no contexto de uma organização de jovens (ou seja, um grupo informal de jovens), entre outros.

Atividades elegíveisUm projeto de mobilidade para jovens e animadores de juventude deve englobar uma ou mais das seguintes atividades: - Intercâmbios de Jo-vens; - Serviço Voluntário Europeu; - Formação e criação de redes de animadores de juventude.

Quem pode candidatar-seQualquer organização ou grupo participante estabelecido num País do Programa* pode candidatar-se. Esta organização candidata-se em nome de todas as organizações participantes envolvidas no projeto.

Organizações participantesUma atividade de mobilidade é transnacional e envolve, no mínimo, duas organizações participantes (organização de envio e organização de acolhimento) de países diferentes. Para que se mantenha uma cla-ra ligação ao país onde se encontra a Agência Nacional, a(s) organiza-ção(ões) de envio ou a(s) organização(ões) de acolhimento de cada ati-vidade deve(m) ser oriunda(s) do país da Agência Nacional que recebe a candidatura.

Duração do projetoDe 3 a 24 mesesOnde apresentar a candidaturaAtravés do formulário on-line, para a Agência Nacional do país em que a organização candidata se encontra estabelecida.

* Países do programa: podem participar plenamente em todas as ações, os Países Programa Erasmus+, a saber: Estados-Membros da União Europeia (UE) e Antiga República Jugoslava da Macedónia, Islândia, Liechenstein, Noruega e Turquia. * Países parceiros: são países que podem participar em determinadas Ações do Programa, sob reserva de condições ou critérios específicos de acordo com o Guia Oficial do Programa.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

AÇÕES

AÇÃO 2 COOPERAÇÃO PARA A INOVAÇÃO E INTERCÂMBIO DE BOAS PRÁTICAS:É o pulmão da inovação do Erasmus+ e apoia:1. Parcerias Estratégicas nos domínios da educação, formaçãoe juventude,2. Reforço de Capacidades no domínio da juventude.

As Parcerias Estratégicas oferecem às organizações ativas nos domínios da juventude, bem como às empresas, às autoridades públicas e às or-ganizações da sociedade civil em diversos setores socioeconómicos, a oportunidade de colaborarem, a fim de aplicar práticas inovadoras que conduzam à aprendizagem e à animação de juventude de elevada qua-lidade, à modernização institucional e à inovação na sociedade. O Eras-mus+ oferece grande flexibilidade no que diz respeito às atividades que podem ser levadas a cabo através das Parcerias Estratégicas, desde que a proposta demonstre que as referidas atividades são as mais adequadas para atingir os objetivos definidos para o projeto.

CRITÉRIOS GERAIS DE ELEGIBILIDADE

Organizações participantes elegíveisUma organização participante pode ser qualquer organização, pública ou privada, estabelecida num País do Programa ou em qualquer País Parceiro do mundo.

Quem pode candidatar-seQualquer organização de um País do Programa pode candidatar-se. Esta organização candidata-se em nome de todas as organizações partici-pantes envolvidas no projeto. Ver exceções no guia oficial do programa.

Organizações participantesUma Parceria Estratégica é transnacional e envolve, no mínimo, três or-ganizações de três Países do Programa.

Onde apresentar a candidaturaNa Agência Nacional do país em que a organização candidata se en-contra estabelecida. Por cada prazo, o mesmo consórcio de parceiros apenas pode apresentar uma candidatura e apenas junto de uma Agên-cia Nacional.

Duração do projetoDe 9 meses a 2 anos. A duração tem de ser escolhida na fase de candi-datura, com base no objetivo do projeto e no tipo de atividades previstas para o período em causa.

ERASMUS +

de línguas; exploração de mão de obra barata; um período de estudo ou formação profissional no estrangeiro.Mais informação em: http://europa.eu/youth/evs_database na área Volunteering

Duração da atividade De 2 a 12 meses. Caso o SVE envolva pelo menos 10 voluntários/jovens com menos oportunidades, a atividade poderá durar entre 2 semanas e 12 meses.

Locais de atividadeNum País do Programa ou num País Parceiro vizinho da UE. Um volun-tário de um País Parceiro vizinho da UE deve realizar a sua atividade num País do Programa.

Participantes elegíveisDe um País do Programa ou de um País Parceiro vizinho da UE. Um vo-luntário de um País Parceiro vizinho da UE deve realizar a sua atividade num País do Programa.

Número de participantesMáximo de 30 voluntários para a totalidade do projeto.

MOBILIDADE DE ANIMADORES DE JUVENTUDE

Esta atividade apoia o desenvolvimento profissional dos animadores de juventude mediante:a) participação dos animadores de juventude em seminários, ações de formação, eventos de troca de contactos, visitas de estudo;b) um período de acompanhamento no posto de trabalho/observação numa organização ativa no domínio da juventude no estrangeiro.

Duração da atividade De 2 dias a 2 meses, excluindo o tempo de deslocação.

Participantes elegíveis Sem limite de idade. Os participantes devem ser oriundos do país da respetiva organização de envio ou de acolhimento.

Número de participantesAté 50 participantes (incluindo, quando aplicável, formadores e facilitadores) em cada atividade prevista no projeto.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

JUVENTUDE

JUVENTUDEUMA PRIORIDADE NA UEA juventude é um precioso re-curso da União Europeia. É uma mais valia e terá um papel decisi-vo para o objetivo da UE em man-ter e reforçar a sua posição de li-derança enquanto espaço onde se produz o maior PIB do mundo e onde se vive com mais liberdade, democracia, respeitos pelos direi-tos humanos, proteção ambiental e direitos sociais, com os seus 500 milhões de habitantes – apenas 7% da população mundial – a te-rem direito a aceder a 50% de to-das as despesas do Planeta.Percebe-se, por isso, os grandes desafios que a União Europeia tem pela frenteA juventude é a única geração que está presente nos 5 objetivos da Estratégia Europa 2020, onde se sustenta a gestão dos fundos comunitários do novo quadro fi-nanceiro. Pode-se afirmar que a juventude é a grande prioridade da UE e, por isso, não admira que as verbas que lhe são destinadas foram aumentadas para este pe-ríodo 2014-2020.A juventude tem pela frente o grave problema do desempre-go, cuja taxa é cerca do dobro da média geral. No entanto, as-sistimos diariamente ao parado-xo de existirem milhões de vagas de empregos por preencher na UE. Tal resulta num prejuízo para as economias europeias e para os potenciais beneficiários des-se emprego. Por isso, a mobilida-de é essencial. Mas cabe também aos jovens assumir um papel ativo

Eurodesk A Eurodesk é uma rede com acesso à informação europeia para os jovens e para os profissionais da área de juventude. Em www.eurodesk.eu é possível colher informação sobre diferentes oportunidades e esclarecimento das diversas dúvidas.

para provocar medidas e ações políticas, nomeadamente ao nível da valorização da formação e da dinamização do mercado de tra-balho. Através de um verdadeiro e reforçado “diálogo estruturado”, os jovens devem participar nas definições e no acompanhamen-to das políticas de juventude.Existem vários programas com o objetivo do reforço da mobilida-de. Na defesa da importância es-tratégica da juventude como prio-ridade da UE, tive a oportunidade de propor a criação do progra-ma ‘Eures – o teu primeiro em-prego’, que disponibiliza condi-ções para os jovens poderem ir à conquista de ofertas de empre-go noutros Estados-Membros e, simultaneamente, incentivos às empresas para o recrutamento desses jovens.Portugal tem de ter a ambição de captar jovens de outros Estados--Membros e de dar condições para que os jovens portugueses, que saiam, voltem de forma a ti-rarmos partido dos seus conheci-mentos, novas práticas e métodos.Os jovens sabem que têm de es-tar preparados de forma a estarem à altura dos novos desafios e do cada vez mais exigente e compe-titivo mercado de trabalho. Os programas da União Europeia são ferramentas importantes que devem ser utilizadas, neste espaço “Sem fronteiras” de 500 milhões de cidadãos europeus, para o re-forço das competências da juven-tude. Nem sempre aproveitamos

AÇÕES

AÇÃO 3SUPORTE ÀS REFORMAS DE POLÍTICASA Ação 3, Suporte às Reformas de Políticas, é a Voz do Programa Eras-mus+. É o estandarte da audição atenta, do diálogo, da inclusão pela opinião. Esta ação continuará a fomentar a qualidade do diálogo es-truturado concretizado em ações concretas, objetivos definidos e rea-lizações mensuráveis. O seu grande objetivo é aproximar os jovens dos decisores públicos, criando cidadãos interessados, jovens com cons-ciência cívica e pessoas empenhadas na resolução do seu presente e na perspetiva do seu futuro.

CRITÉRIOS GERAIS DE ELEGIBILIDADE

Organizações participantes elegíveis Uma organização sem fins lucrativos, associação, ONG; uma ONG eu-ropeia no domínio da juventude; um organismo público local; Estabe-lecidas num País do Programa ou num País Parceiro vizinho da UE (as organizações dos Países Parceiros elegíveis só podem participar no pro-jeto como parceiras, e não como candidatas).

Duração do projeto De 3 a 24 meses.

Quem pode candidatar-se Qualquer organização participante estabelecida num País do Programa pode candidatar-se.

Número de organizações participantesReuniões internacionais: a atividade deve envolver, no mínimo, duas organizações participantes de pelo menos dois países diferentes, dos quais pelo menos um seja um País do Programa. Reuniões nacionais: a atividade envolve uma organização de um País do Programa.

Participantes elegíveisJovens participantes, com idades compreendidas entre os 13 e os 30 anos, oriundos dos países envolvidos no projeto; Decisores - caso o projeto preveja a sua participação ou de especialistas no domínio das políticas para a juventude, estes participantes podem envolver-se, inde-pendentemente da sua idade e proveniência geográfica.

Número de participantesNo mínimo, devem estar envolvidos no projeto 30 jovens participantes.

LocalO projeto deve decorrer no país da organização candidata.

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ERASMUS +

A mobilidade dos jovens no espaço europeu deve ser encarada como uma oportunidade de reforço da valorização de competências e experiência, que pode e deve ser usada a favor de um Portugal melhor. Temos licenciados procurados nos países mais diversos da UE por serem mais qualificados e competentes. Temos também de aproveitar essa mobilidade como uma oportunidade para consolidação de conhecimentos, competência e experiência desses jovens portugueses, que queremos que regressem para ajudar Portugal na construção de um país sustentado num crescimento inteligente, sustentável e inclusivo. Para isso, é fundamental termos um país gerido com rigor orçamental, responsável e também solidário com as gerações futuras, porque não está disponível para aventuras ainda mais endividadoras que apenas onerarão ainda mais as novas gerações futuras.

JUVENTUDE

as oportunidades que temos, e muitas vezes porque a informação nem sempre é disponibilizada de uma forma simples e amiga, ape-sar de vivermos na “era da infor-mação” e das “redes”.

Num momento em que há mais de 7,5 milhões de jovens euro-peus, entre os 15 e os 24 anos, que estão desempregados e não seguem nenhum programa de formação, nem estudam, to-dos os fundos e programas de-vem ser utilizados. A educação e a formação devem ser privilegia-das. A educação é, aliás, uma das áreas onde Portugal mais tem evi-denciado progressos e onde terá de continuar a investir, de forma a cumprir os compromissos as-sumidos no âmbito da estratégia UE 2020, nomeadamente, pelo menos 40% dos jovens até aos 34 anos terem um diploma de ensi-no superior e o abandono escolar ser reduzido para menos de 10%, em 2020.A formação e a valorização de competências constituem a base necessária para sustentar o cami-nho para o sucesso de cada um e também do país, num mundo glo-bal cada vez mais concorrencial.Os portugueses têm uma imagem de crédito e competência cada vez mais reforçada no Mundo. A qualificação dos nossos jovens é apontada hoje, na Europa, como marca diferenciadora de qualida-de, ao ponto de serem preferen-cialmente procurados no merca-do europeu de trabalho. Os jovens são, por isso, uma mais valia e um recurso de grande importância

que Portugal muito precisa para assegurar um presente e um fu-turo mais positivos e sustentáveis.Temos de ter esta ambição de sermos um país com capacidade para garantir condições para que as novas gerações olhem para Portugal como um espaço privi-legiado para concretizar os seus projetos profissionais e de vida. Todos teremos a ganhar. Teremos, seguramente, um país mais for-te. É para isso que estamos a tri-lhar este caminho difícil, de recu-perar credibilidade e recolocar as contas em dia, dentro das nossas capacidades, e assim desonerar o futuro e as novas gerações. Este é um caminho de solidariedade e de responsabilidade.Uma sociedade com futuro estima e promove a participação empe-nhada da juventude.

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TRÁS-OS-MONTES

Neste mundo global, é fundamen-tal valorizar os nossos recursos e tradições, apostar naquilo que te-mos de melhor e que nos distin-gue do resto do mundo.Sempre me assumi como defen-sor da importância estratégica que representam as riquezas e os re-cursos naturais do interior nor-tenho para a competitividade de Portugal no contexto europeu e global. São fundamentais para im-pulsionar o crescimento econó-mico e a promoção do emprego, favorecendo simultaneamente a coesão territorial e a sustentabili-dade ambiental.É nesse sentido que devemos es-forçar-nos para a boa utilização dos fundos europeus, que assu-mem um papel cada vez mais de-terminante para a necessária coe-são social e territorial no interior do país, e também para consoli-dar a recente tendência de con-vergência dos níveis de desenvol-vimento de Portugal com a União Europeia.

E é com esse objetivo que, como deputado ao Parlamento Euro-peu, tenho desenvolvido um tra-balho acentuado de proximidade, procurando informar, sensibilizar e mobilizar instituições públicas e privadas, desde autarquias, esco-las e universidades, a associações, sindicatos e empresas. Porque, para esta missão, todos somos importantes. E só assim podemos superar as dificuldades e os desa-fios, ajudando a um crescimento inteligente, sustentado e inclusi-vo de todo o território de Portugal e indo ao encontro da Estratégia Europa 2020.

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TRÁS-OS-MONTES

VINHAIS

MIRANDELA

VILA FLOR

FREIXO DEESPADA À CINTA

ALFÂNDEGADA FÉ

MOGADOURO

TORRE DE MONCORVO

CARRAZEDA DE ANSIÃES

BRAGANÇA

VIMIOSOMIRANDA DODOURO

MACEDO DECAVALEIROS

MONTALEGRE

BOTICAS

MURÇA

VALPAÇOS

ALIJÓ

SABROSA

PESO DARÉGUA

S. MARTA DE PENAGUIÃO

MESÃO FRIO

VILA POUCA DE AGUIAR

VILA REAL

MONDIM DEBASTOS

RIBEIRA DEPENA

CHAVES

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TRÁS-OS-MONTESDADOS GERAIS DOS CONCELHOS

MUNICÍPIO População (hab.) Área (km2)Densidade

populacional (Hab./km2)

Eleitores Freguesias 2009 Freguesias 2013

ALIJÓ 11 942 297,60 40,1 12 857 19 14

BOTICAS 5 750 321,90 17,9 7 793 16 10

CHAVES 41 243 591,20 69,8 45 244 51 39

MESÃO FRIO 4 433 26,65 166,3 4 240 7 5

MONDIM DE BASTO 7 493 172,08 43,5 8 513 8 6

MONTALEGRE 10537 805,46 13,1 14 899 35 25

MURÇA 5 952 189,37 31,4 7 143 9 7

PESO DA RÉGUA 17 131 94,86 180,6 16 710 12 8

RIBEIRA DE PENA 6 544 217,46 30,1 8 738 7 5

SABROSA 6 361 156,92 40,5 6 867 15 12

STA MARTA DE PENAGUIÃO 7 356 69,28 106,2 7 974 10 7

VALPAÇOS 16 882 548,74 30,8 20 860 31 25

VILA POUCA DE AGUIAR 13 187 437,07 30,2 17 154 18 14

VILA REAL 51 850 378,80 136,9 50 853 30 20

DISTRITO VILA REAL 206 661 4 307,39 47,98 229 845 268 197

ALFÂNDEGA DA FÉ 5 104 321,95 215,9 5 680 20 12

BRAGANÇA 35 341 1 173,57 30,1 36 603 49 39

CARRAZEDA DE ANSIÃES 6 373 279,24 22,8 6 912 19 14

FREIXO DE ESPADA À CINTA 3 780 244,14 15,5 3 616 6 4

MACEDO DE CAVALEIROS 15 776 699,14 22,6 18 522 38 30

MIRANDA DO DOURO 7 482 487,18 15,4 7 903 17 13

MIRANDELA 23 850 658,96 36,2 24 472 37 30

MOGADOURO 9 542 760,65 12,5 11 042 28 21

TORRE DE MONCORVO 8 572 531,56 16,1 9 326 17 13

VILA FLOR 6 697 265,81 25,2 7 328 19 14

VIMIOSO 4 669 481,59 9,7 6 255 14 10

VINHAIS 9 066 694,76 13 10 857 35 26

DISTRITO BRAGANÇA 136 252 6 598,55 20,65 148 516 299 226

TRÁS-OS-MONTES 342 913 10 905,94 31,44 378 361 567 423

TRÁS-OS-MONTES

Neste processo de construção europeia, Por-tugal, para além da Paz, tem tido benefícios económicos evidentes.Portugal tem recebido fortes apoios, sobre-tudo ao nível dos fundos, como recurso para reforçar as nossas capacidades de desenvol-vimento e progresso. Entre 1986 e 2013, os fundos vindos da União Europeia para Portu-gal ascenderam a 96,7 mil milhões de euros, o que corresponde a 9 milhões por dia.Nem sempre temos consciência, por exem-plo, que a qualidade da água que bebemos, o tratamento das águas residuais e dos resíduos sólidos, os equipamentos de saúde e educa-ção que temos e as vias de comunicação por onde passamos foram fortemente financiados pela UE. No atual quadro financeiro, de 2014 a 2020, vamos receber mais de 30,5 mil milhões de euros, a preços de 2014. São mais de 11,9 mi-lhões de euros por dia. Devemos assegurar um esforço especial para a boa utilização des-te recurso. É fundamental saber o que quere-mos para o futuro. Mas, para isso, temos pri-meiramente que nos organizarmos, tomarmos consciência do que somos e como estamos. E é afirmados numa base realista e sólida que podemos projetar e construir um rumo que permita gerar mais valias e criar riqueza e in-vestimento sustentável. Só assim poderemos ser competitivos neste mundo global e asse-gurar crescimento e emprego.

Para isso, temos de alterar a postura perante os fundos comunitários. Temos de deixar de fazer a pergunta: “o que há por aí a fundo perdido para ver qual o projeto a fazer?”. Tem de ser ao contrário. Temos de dar prioridade em projetar e assegurar a melhor estratégia e investimento que garante “valor acrescentado ao produto” ou “competitividade à empresa ou território”.Um projeto ou uma intervenção que não seja sustentável economicamente, não proteja o meio ambiente ou não contribua para trazer mais riqueza e empregos, não pode ser con-siderado um investimento. Não representa de-senvolvimento nem progresso. Trata-se, sim, de despesismo, que vai acarretar mais despesa e dívida pública.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

TRÁS-OS-MONTES

Habitantes por médico Habitantes por farmacêutico

2001 2012 2001 2012

311,8 239,7 1 365,3 957,6 PORTUGAL

351,2 254,6 1 816,8 1 155,8 NORTE

373,0 265,8 1 419,7 944,9 CENTRO

199,8 174,4 865,0 693,9 LISBOA

165,8 144,3 735,5 631,2 GRANDE LISBOA

618,0 433,2 1 694,8 1 196,7 ALENTEJO

412,7 303,3 1 899,7 1 404,6 ALGARVE

606,4 403,5 3 506,7 1 565,6 R.A. AÇORES

513,7 353,0 2 765,0 1 417,5 R.A. MADEIRA

NUTS 3 - NORTE

174,4 139,6 1 170,6 845,4 GRANDE PORTO

895,7 522,6 2 179,2 1 249,6 ENTRE DOURO E VOUGA

1 607,6 914,1 3 382,8 2 042,2 TÂMEGA

656,6 463,8 2 011,6 1 357,4 DOURO

600,1 405,2 2 419,9 1 179,9 ALTO TRÁS-OS-MONTES

819,0 454,1 2 563,9 1 543,4 AVE

490,4 299,7 2 524,4 1 303,4 CÁVADO

523,2 350,9 2 381,7 1 169,0 MINHO-LIMA

CONCELHOS

1 579,9 1 677,2 3 554,8 1 956,8 ALIJÓ

1 278,4 940,4 6 392,0 1 128,5 BOTICAS

375,5 275,6 1 815,1 955,0 CHAVES

981,2 543,6 1 635,3 869,7 MESÃO FRIO

1 423,4 1 061,9 4 270,3 3 716,5 MONDIM DE BASTO

2 111,4 1 141,7 4 222,8 1 467,9 MONTALEGRE

3 359,3 2 949,8 6 718,5 5 899,5 MURÇA

721,5 512,6 1 042,2 890,2 PESO DA RÉGUA

1 474,8 646,8 7 374,0 3 234,0 RIBEIRA DE PENA

3 508,3 1 049,6 3 508,3 2 099,2 SABROSA

1 705,7 3 606,5 8 528,5 2 404,3 SANTA MARTA DE PENAGUIÃO

524,7 435,6 3 235,8 2 069,1 VALPAÇOS

710,9 650,1 2 985,8 1 857,5 VILA POUCA DE AGUIAR

272,0 202,4 1 472,2 955,5 VILA REAL

988,3 497,9 2 964,8 1 244,6 ALFÂNDEGA DA FÉ

2 534,3 2 078,3 2 534,3 2 078,3 CARRAZEDA DE ANSIÃES

400,0 266,1 1 831,4 878,2 BRAGANÇA

1 391,3 1 235,5 4 174,0 3 706,5 FREIXO DE ESPADA À CINTA

695,6 485,5 2 173,6 1 942,0 MACEDO DE CAVALEIROS

1 608,7 742,9 2 681,2 1 238,2 MIRANDA DO DOURO

613,2 356,0 2 575,6 839,2 MIRANDELA

1 014,5 622,7 2 232,0 1 334,4 MOGADOURO

985,5 1 054,4 1 642,5 1 405,8 TORRE DE MONCORVO

1 310,3 940,5 2 620,5 2 194,5 VILA FLOR

1 765,7 1 141,0 1 765,7 1 521,3 VIMIOSO

2 115,1 1 771,5 5 287,8 2 214,4 VINHAIS

PESSOAL DE SAÚDE: MÉDICOS, DENTISTAS, ENFERMEIROS E FARMACÊUTICOS

Médicos (nº) Dentistas (nº) Enfermeiros (nº) Farmacêuticos (nº)

2001 2009 2012 2009 2012 2013 2009 2012 2013 2001 2009 2012

PORTUGAL 33 233 40 095 43 863 6 605 7 725 8 133 59 601 65 404 65 809 7 590 11 347 10 980

NORTE 10 500 13 153 14 439 2 530 3 036 3 249 20 444 22 690 22 803 2 030 3 169 3 181

CENTRO 6 295 7 758 8 680 1 224 1 455 1 545 13 178 14 187 14 299 1 654 2 458 2 442

LISBOA 13 342 15 171 16 181 2 122 2 394 2 481 16 738 18 105 18 155 3 081 4 405 4 068

GRANDE LISBOA 11 750 13 266 14 135 1 674 1 906 1 973 13 451 14 407 14 428 2 649 3 688 3 232

ALENTEJO 1 256 1 522 1 735 217 259 255 3 519 4 017 4 126 458 648 628

ALGARVE 962 1 321 1 468 253 285 301 2 049 2 380 2 415 209 321 317

R. A. AÇORES 399 513 613 106 128 127 1 712 1 878 1 918 69 154 158

R. A. MADEIRA 479 657 747 153 168 175 1 961 2 147 2 093 89 192 186

NUTS 3 - NORTE

GRANDE PORTO 7 236 8 590 9 187 1 353 1 562 1 671 9 199 9 861 9 889 1 078 1 518 1 517

ENTRE DOURO E VOUGA 309 447 526 147 188 198 1 152 1 341 1 353 127 223 220

TÂMEGA 343 485 601 183 251 273 1 767 2 092 2 117 163 297 269

DOURO 337 405 439 77 99 111 1 262 1 346 1 355 110 153 150

ALTO TRÁS-OS-MONTES 371 494 498 123 149 159 1 645 1 856 1 839 92 150 171

AVE 623 915 1 125 249 330 345 2 062 2 440 2 498 199 347 331

CÁVADO 803 1 156 1 370 264 303 325 1 952 2 229 2 226 156 285 315

MINHO-LIMA 478 661 693 134 154 167 1 405 1 525 1 526 105 196 208

CONCELHOS

ALIJÓ 9 7 7 5 5 6 39 48 46 4 4 6

BOTICAS 5 6 6 1 2 2 21 28 28 1 2 5

CHAVES 116 138 149 33 36 36 447 502 494 24 31 43

MESÃO FRIO 5 9 8 0 1 2 9 9 9 3 5 5

MONDIM DE BASTO 6 7 7 3 2 2 33 40 40 2 2 2

MONTALEGRE 6 8 9 3 2 2 48 54 51 3 5 7

MURÇA 2 1 2 5 4 4 30 33 33 1 3 1

PESO DA RÉGUA 26 34 33 5 9 7 96 100 97 18 22 19

RIBEIRA DE PENA 5 11 10 1 3 4 32 35 35 1 3 2

SABROSA 2 5 6 1 2 1 14 12 12 2 3 3

SANTA MARTA DE PENAGUIÃO 5 2 2 1 0 0 15 17 20 1 2 3

VALPAÇOS 37 65 38 4 6 7 49 64 65 6 12 8

VILA POUCA DE AGUIAR 21 17 20 10 16 16 54 58 58 5 8 7

VILA REAL 184 231 255 30 36 43 643 672 671 34 45 54

ALFÂNDEGA DA FÉ 6 8 10 2 2 2 25 29 28 2 7 4

BRAGANÇA 87 119 132 31 38 44 489 539 553 19 34 40

CARRAZEDA DE ANSIÃES 3 6 3 0 0 1 36 32 34 3 7 3

FREIXO DE ESPADA À CINTA 3 5 3 0 0 0 19 20 21 1 1 1

MACEDO DE CAVALEIROS 25 31 32 6 11 10 150 168 164 8 10 8

MIRANDA DO DOURO 5 10 10 1 3 3 41 55 55 3 4 6

MIRANDELA 42 69 66 20 20 21 190 195 187 10 18 28

MOGADOURO 11 13 15 4 5 7 42 60 54 5 6 7

TORRE DE MONCORVO 10 7 8 3 6 4 37 45 43 6 6 6

VILA FLOR 6 4 7 2 2 2 33 41 44 3 3 3

VIMIOSO 3 3 4 1 2 3 25 29 25 3 3 3

VINHAIS 5 6 5 2 2 2 34 42 44 2 7 4

Fonte: INE - Estatísticas do Pessoal de Saúde / PORDATA

Última atualização: 2014-10-14

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144 145

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

TRÁS-OS-MONTES

Variação entre 2001 e 2011 (%)

Var. Total

Grupos etários

0-14 15-24 25-54 65 ou mais

1,99 -5,09 -22,46 5,54 18,69 PORTUGAL

1,81 -4,74 -22,87 4,98 18,99 NORTE

0,06 -13,60 -23,72 5,37 22,67 CENTRO

-0,88 -9,40 -25,73 2,49 14,25 LISBOA

6,01 10,51 -19,56 5,80 25,31 GRANDE LISBOA

-2,48 -3,63 -26,62 0,47 5,47 ALENTEJO

14,12 16,01 -12,23 18,28 19,23 ALGARVE

2,07 -14,62 -15,48 15,21 3,38 R. A. AÇORES

9,30 -6,16 -14,85 19,98 18,82 R. A. MADEIRA

0,06 -13,60 -23,72 5,37 22,67 NORTE

2,11 -6,85 -23,03 4,88 28,95 GRANDE PORTO

-0,14 -16,97 -19,31 8,31 19,33 ENTRE DOURO E VOUGA

-0,71 -16,25 -23,38 3,63 29,32 TÂMEGA

-7,19 -21,45 -31,63 -1,46 7,65 DOURO

-8,49 -25,58 -34,48 -6,04 12,13 ALTO TRÁS-OS-MONTES

0,35 -17,57 -22,71 7,19 29,91 AVE

4,35 -11,53 -21,55 13,44 26,76 CÁVADO

-2,17 -13,85 -28,49 2,66 13,33 MINHO-LIMA

CONCELHOS

-16,61 -35,47 -40,66 -13,59 4,13 ALIJÓ

-10,39 -29,23 -39,07 -6,66 5,55 BOTICAS

-5,55 -19,76 -31,96 -2,88 16,92 CHAVES

-10,01 -28,69 -37,09 -1,03 9,17 MESÃO FRIO

-12,60 -31,61 -32,07 -4,56 4,55 MONDIM DE BASTO

-17,43 -39,80 -40,41 -14,95 -0,17 MONTALEGRE

-11,85 -29,93 -35,97 -8,41 6,23 MURÇA

-9,03 -27,30 -29,00 -2,91 10,01 PESO DA RÉGUA

-11,71 -31,92 -36,64 -6,13 7,76 RIBEIRA DE PENA

-9,54 -25,12 -33,13 -6,52 9,23 SABROSA

-14,16 -27,67 -41,15 -9,77 3,84 STA MARTA DE PENAGUIÃO

-13,48 -35,34 -37,06 -13,60 10,91 VALPAÇOS

-12,07 -32,53 -37,38 -8,39 11,61 VILA POUCA DE AGUIAR

3,79 -4,47 -24,97 9,48 20,76 VILA REAL

-14,41 -33,42 -30,88 -13,85 0,36 ALFÂNDEGA DA FÉ

1,70 -9,57 -28,97 6,04 20,93 BRAGANÇA

-16,61 -32,98 -38,71 -13,74 -3,92 CARRAZEDA DE ANSIÃES

-9,66 -9,49 -32,08 -10,82 0,15 FREIXO DE ESPADA À CINTA

-9,59 -26,43 -36,72 -7,30 13,34 MACEDO DE CAVALEIROS

-7,03 -20,22 -35,22 -7,34 12,28 MIRANDA DO DOURO

-7,63 -26,72 -30,48 -4,86 16,36 MIRANDELA

-15,07 -36,69 -41,20 -13,75 5,80 MOGADOURO

-13,58 -39,79 -37,20 -10,72 3,44 TORRE DE MONCORVO

-15,37 -30,14 -44,11 -12,62 4,50 VILA FLOR

-12,15 -31,47 -42,36 -14,62 9,96 VIMIOSO

-14,84 -38,64 -44,30 -16,09 7,34 VINHAIS

POPULAÇÃO RESIDENTE POR GRUPOS ETÁRIOS - EVOLUÇÃO ENTRE 2001 E 2011

População residente

Total Grupos etários

HM H 0-14 15-24 25-54 65 ou mais

2001 2011 2001 2011 2001 2011 2001 2011 2001 2011 2001 2011

PORTUGAL 10 356 117 10 562 178 5 000 141 5 046 600 1 656 602 1 572 329 1 479 587 1 147 315 5 526 435 5 832 470 1 693 493 2 010 064

NORTE 9 869 343 10 047 621 4 765 444 4 798 798 1 557 934 1 484 120 1 399 635 1 079 493 5 283 178 5 546 220 1 628 596 1 937 788

CENTRO 3 687 293 3 689 682 1 782 931 1 766 260 644 948 557 233 558 278 425 876 1 969 309 2 075 134 514 758 631 439

LISBOA 2 348 397 2 327 755 1 131 819 1 111 263 352 388 319 258 322 118 239 248 1 217 213 1 247 499 456 678 521 750

GRANDE LISBOA 2 661 850 2 821 876 1 275 659 1 334 605 396 221 437 881 366 806 295 043 1 488 777 1 575 110 410 046 513 842

ALENTEJO 776 585 757 302 379 310 366 739 106 645 102 774 100 507 73 753 395 932 397 787 173 501 182 988

ALGARVE 395 218 451 006 195 725 219 931 57 732 66 974 51 926 45 573 211 947 250 690 73 613 87 769

R. A. AÇORES 241 763 246 772 119 486 121 534 51 767 44 197 41 092 34 731 117 585 135 466 31 319 32 378

R. A. MADEIRA 245 011 267 785 115 211 126 268 46 901 44 012 38 860 33 091 125 672 150 784 33 578 39 898

NORTE 3 687 293 3 689 682 1 782 931 1 766 260 644 948 557 233 558 278 425 876 1 969 309 2 075 134 514 758 631 439

GRANDE PORTO 1 260 680 1 287 282 603 985 610 455 205 776 191 683 181 396 139 623 707 916 742 443 165 592 213 533

ENTRE DOURO E VOUGA 551 309 550 516 271 368 268 097 114 359 94 956 89 923 72 560 282 200 305 644 64 827 77 356

TÂMEGA 276 812 274 859 135 375 132 784 49 204 41 209 41 381 31 708 151 359 156 849 34 868 45 093

DOURO 221 853 205 902 107 178 98 444 34 591 27 172 32 583 22 278 110 387 108 773 44 292 47 679

ALTO TRÁS-OS-MONTES 223 333 204 381 108 838 98 261 30 721 22 863 30 576 20 032 111 234 104 520 50 802 56 966

AVE 509 968 511 737 249 496 247 027 96 363 79 430 81 127 62 706 274 349 294 084 58 129 75 517

CÁVADO 393 063 410 169 189 883 196 823 76 193 67 406 65 343 51 263 205 245 232 833 46 282 58 667

MINHO-LIMA 250 275 244 836 116 808 114 369 37 741 32 514 35 949 25 706 126 619 129 988 49 966 56 628

CONCELHOS

ALIJÓ 14 320 11 942 7 045 5 772 2 086 1 346 2 019 1 198 6 993 6 043 3 222 3 355

BOTICAS 6 417 5 750 3 170 2 779 821 581 819 499 3 046 2 843 1 731 1 827

CHAVES 43 667 41 243 21 181 19 738 6 269 5 030 6 251 4 253 22 511 21 863 8 636 10 097

MESÃO FRIO 4 926 4 433 2 366 2 121 812 579 844 531 2 419 2 394 851 929

MONDIM DE BASTO 8 573 7 493 4 220 3 598 1 645 1 125 1 397 949 3 992 3 810 1 539 1 609

MONTALEGRE 12 762 10 537 6 275 5 096 1 666 1 003 1 643 979 5 966 5 074 3 487 3 481

MURÇA 6 752 5 952 3 333 2 900 949 665 937 600 3 293 3 016 1 573 1 671

PESO DA RÉGUA 18 832 17 131 9 053 8 111 3 194 2 322 2 941 2 088 9 649 9 368 3 048 3 353

RIBEIRA DE PENA 7 412 6 544 3 687 3 196 1 203 819 1 078 683 3 507 3 292 1 624 1 750

SABROSA 7 032 6 361 3 443 3 069 1 055 790 978 654 3 450 3 225 1 549 1 692

STA MARTA DE PENAGUIÃO 8 569 7 356 4 131 3 463 1 225 886 1 266 745 4 308 3 887 1 770 1 838

VALPAÇOS 19 512 16 882 9 499 7 975 2 654 1 716 2 504 1 576 9 507 8 214 4 847 5 376

VILA POUCA DE AGUIAR 14 998 13 187 7 355 6 362 2 275 1 535 2 151 1 347 7 471 6 844 3 101 3 461

VILA REAL 49 957 51 850 24 028 24 670 8 075 7 714 7 516 5 639 26 631 29 156 7 735 9 341

ALFÂNDEGA DA FÉ 5 963 5 104 2 908 2 467 745 496 719 497 2 845 2 451 1 654 1 660

BRAGANÇA 34 750 35 341 16 768 16 966 4 840 4 377 5 036 3 577 18 089 19 182 6 785 8 205

CARRAZEDA DE ANSIÃES 7 642 6 373 3 693 3 066 949 636 979 600 3 595 3 101 2 119 2 036

FREIXO DE ESPADA À CINTA 4 184 3 780 2 016 1 820 474 429 477 324 1 923 1 715 1 310 1 312

MACEDO DE CAVALEIROS 17 449 15 776 8 431 7 491 2 512 1 848 2 467 1 561 8 557 7 932 3 913 4 435

MIRANDA DO DOURO 8 048 7 482 3 957 3 667 915 730 1 008 653 3 967 3 676 2 158 2 423

MIRANDELA 25 819 23 850 12 537 11 353 3 952 2 896 3 698 2 571 12 999 12 367 5 170 6 016

MOGADOURO 11 235 9 542 5 573 4 699 1 401 887 1 444 849 5 476 4 723 2 914 3 083

TORRE DE MONCORVO 9 919 8 572 4 775 4 106 1 239 746 1 234 775 4 599 4 106 2 847 2 945

VILA FLOR 7 913 6 697 3 844 3 212 1 032 721 1 120 626 3 915 3 421 1 846 1 929

VIMIOSO 5 315 4 669 2 606 2 283 591 405 628 362 2 449 2 091 1 647 1 811

VINHAIS 10 646 9 066 5 245 4 485 1 131 694 1 271 708 5 058 4 244 3 186 3 420

Fonte: INE - Censos 2011

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

TRÁS-OS-MONTES ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR SEXO2001 & 2011

Na última década acentuou-se o desequilíbrio demográfico no país e também na região Nor-te. A pirâmide etária para a região Norte, evi-dencia a diminuição da população mais jo-vem, que constitui a base da pirâmide, e o for-te aumento da população mais idosa. A região Norte perdeu população em todos os gru-pos da pirâmide, e o forte aumento da popu-lação mais idosa. A região Norte perdeu po-pulação em todos os grupos quinquenais até aos 39 anos. Este recuo populacional foi mais acentuado nos grupos etários mais jovens. Em

2001, 17,5% da população tinha entre 0-14 anos e em 2011 apenas 15,1%. Inversamente, a população mais idosa passou a ter maior im-portância. A população com 65 e mais anos re-presentava em 2001 cerca de 14,0% e em 2011 atinge os 17.1%. De sublinhar o acréscimo veri-ficado na população com 70 e mais anos que, em 2001, representa 12,3% da população, en-quanto que em 2001 era de apenas 9,4%.

FONTE: INE - Instituto Nacional de Estatística

ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS E IDOSOS

Índice de dependência de jovens (rácio %) Índice de dependência de idosos (rácio %) Índice de envelhecimento (rácio %)

1960 2011 1960 2011 1960 211

PORTUGAL 46,4 22,5 12,7 28,8 27,3 127,8

NORTE 58,3 22,3 11,8 25,2 20,2 113,3

CENTRO 46,5 21,5 14,9 35,1 32,0 163,4

LISBOA 30,1 23,4 11,1 27,5 37,0 117,3

GRANDE LISBOA 28,6 23,2 11,6 27,6 40,6 119,0

ALENTEJO 38,0 21,8 12,4 38,8 32,6 178,0

ALGARVE 35,6 22,6 15,9 29,6 44,7 131,0

R.A. AÇORES 55,0 26,0 11,1 19,0 20,2 73,3

R.A. MADEIRA 59,0 23,9 11,1 21,7 18,8 90,7

GRANDE PORTO 49,1 21,7 10,4 24,2 21,2 111,4

ENTRE DOURO E VOUGA 61,9 21,9 12,2 23,9 19,7 109,4

TÂMEGA 67,2 25,1 12,8 20,5 19,1 81,5

DOURO 55,9 20,7 12,4 36,4 22,3 175,5

ALTO TRÁS-OS-MONTES 58,7 18,4 10,8 45,7 18,4 249,2

AVE 68,1 22,3 10,1 21,2 14,9 95,1

CÁVADO 65,9 23,7 12,6 20,7 19,1 87,0

MINHO-LIMA 55,0 20,9 16,4 36,4 29,8 174,2

ALIJÓ 56,5 18,6 11,8 46,3 20,8 249,3

BOTICAS 65,7 17,4 12,3 54,7 18,7 314,5

CHAVES 58,8 19,3 10,5 38,7 17,8 200,7

MESÃO FRIO 56,1 19,8 12,7 31,8 22,6 160,4

MONDIM DE BASTO 70,6 23,6 13,6 33,8 19,2 143,0

MONTALEGRE 61,0 16,6 10,7 57,5 17,5 347,1

MURÇA 62,8 18,4 10,6 46,2 16,9 251,3

PESO DA RÉGUA 54,6 20,3 11,8 29,3 21,6 144,4

RIBEIRA DE PENA 67,2 20,6 10,8 44,0 16,0 213,7

SABROSA 56,5 20,4 12,5 43,6 22,1 214,2

STA MARTA DE PENAGUIÃO 53,6 19,1 12,9 39,7 24,1 207,4

VALPAÇOS 62,2 17,5 11,1 54,9 17,9 313,3

VILA POUCA DE AGUIAR 68,3 18,7 10,6 42,3 15,6 225,5

VILA REAL 57,1 22,2 11,7 26,8 20,4 121,1

ALFÂNDEGA DA FÉ 55,7 16,8 14,2 56,3 25,4 334,7

BRAGANÇA 55,2 19,2 12,0 36,1 21,7 187,5

CARRAZEDA DE ANSIÃES 53,2 17,2 12,6 55,0 23,7 320,1

FREIXO DE ESPADA À CINTA 44,7 21,0 13,2 64,3 29,6 305,8

MACEDO DE CAVALEIROS 59,5 19,5 11,0 46,7 18,5 240,0

MIRANDA DO DOURO 53,4 16,9 8,0 56,0 15,0 331,9

MIRANDELA 57,1 19,4 10,7 40,3 18,8 207,7

MOGADOURO 52,0 15,9 10,9 55,3 20,9 347,6

TORRE DE MONCORVO 49,1 15,3 11,1 60,3 22,7 394,8

VILA FLOR 62,2 17,8 11,2 47,7 18,1 267,5

VIMIOSO 59,0 16,5 10,6 73,8 17,9 447,2

VINHAIS 54,0 14,0 10,2 69,1 19,0 492,8

Fontes: INE - Censos 2011 / PORDATA

Última atualização: 2014-03-28

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO 2011

VARIAÇÃO 2001-2011

O envelhecimento da população, verificado na última década, ocorreu de forma generali-zada em todo o país. Na região Norte, o índi-ce de envelhecimento passou de 79,8 idosos por cada 100 jovens, em 2001, para 113,3 ido-sos por cada 100 jovens em 2011. Em Portu-gal este indicador passou de 102, em 2001 para 128 em 2011.A grande maioria dos municípios da região Norte apresenta índices de envelhecimento su-periores a 100, o que significa que o número de idosos é superior ao número de jovens, nes-

tes municípios. Os índices mais elevados, loca-lizam-se em municípios do interior, nas sub--regiões do Alto de Trás-os-Montes, Douro e Minho Lima. Vinhais (492,8), Vimioso (447,2) e Melgaço (411,2) são os municípios que apre-sentam índices de envelhecimento mais eleva-dos. Na situação oposta, encontram-se as sub--regiões do Ave (95,1), Cávado (87,0) e Tâmega (81,5), constituídas por população mais jovem e apresentam índices de envelhecimento abai-xo dos 100.

MINHO

FONTE: INE - Instituto Nacional de Estatística

TAXA DE VARIAÇÃO DA POPULAÇÃO 2001-2011

POPULAÇÃO RESIDENTE NOS10 MUNICÍPIOS COM MAIS POPULAÇÃO 2011

A população residente na região Norte, de acordo com os resulta-dos definitivos dos Censos 2011, é de 3 689 682, cerca de 35% da população residente no país. A re-gião Norte manteve sensivelmen-te a mesma população de 2001, embora nem todo o território te-nha tido o mesmo tipo de com-portamento. Dos 86 municípios que compõem a região, 61 perde-ram população na última década. A maioria dos 25 municípios que ganharam população localizam--se à volta do Porto. Bragança (1,7%) e Vila Real (3,8%), aparecem com exeção, verificando acrésci-mos de população na última dé-cada. O município da Maia (12,7%) observa o maior crescimento po-pulacional enquanto Montalegre (-17,4%) é o município que perdeu mais população.

FONTE: INE - Instituto Nacional de Estatística

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

PERCENTAGEM DE JOVENS 2011

PERCENTAGEM DE IDOSOS 2011

Na última década, na região Norte, agravou--se a diferença entre a percentagem de jovens e idosos. Em 2011, a percentagem de idosos, 17,1%, ultrapassa pela primeira vez na região a percentagem de jovens, que é de 15,1% . A região carateriza-se por apresentar uma per-centagem de idosos inferior à do país (19,0%), e uma percentagem de jovens sensivelmen-te idêntica à observada em termos nacionais (14,9%). A estrutura demográfica da popula-

ção, na área da região Norte, evidencia gran-des contrastes. Os municípios do interior, na sub-região do Alto de Trás-os-Montes, apre-sentam uma maior percentagem de popula-ção idosa e uma menor percentagem de po-pulação jovem. Vimioso (8,7%) e Vinhais (7,7%) são os municípios da região Norte com me-nor percentagem de jovens e ao mesmo tem-po que registam a maior percentagem de po-pulação idosa, 38,8% e 37,7%, respetivamente.

MINHO

FONTE: INE - Instituto Nacional de Estatística

ÍNDICE DE REJUVENESCIMENTO DA POPULAÇÃO ATIVA 2011

VARIAÇÃO 2001-2011

O índice de rejuvenescimento da população ativa da região Norte em 2011, foi de 98,3, si-tuando-se acima do verificado para o país (94,3). Nesta região, nos últimos 10 anos o ín-dice registou uma variação negativa, o que sig-nifica que se agravaram as condições de sus-tentabilidade e rejuvenescimento da popula-ção ativa. Com exceção do Município de Freixo de Espada à Cinta que praticamente manteve o mesmo índice de rejuvenescimento na última década, em todos os restantes municípios, este

indicador registou uma variação negativa entre 2001 e 2011. Vinhais, Valpaços, Vimioso e Mel-gaço, apresentam os valores mais baixos, infe-riores a 60, sendo Vinhais (53,5) o município da região Norte a ter o valor mínimo.

FONTE: INE - Instituto Nacional de Estatística

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

TRÁS-OS-MONTES

Face ao fenómeno do envelhecimento da po-pulação, com particular incidência nos países europeus e também no Norte de Portugal, im-porta garantir o reforço da solidariedade e da partilha entre gerações, aproveitando o con-tributo determinante que pode ser dado pelos “menos jovens” para superar os tempos de difi-culdades que vivemos.Todos somos importantes para o desenvol-vimento de Portugal, onde as pessoas com mais idade, experiência e maturidade devem ter condições para poderem assumir um papel fundamental na concretização de novos cami-nhos. Temos de aproveitar a sua experiência, sabedoria e conhecimento para construirmos o futuro, com esperança e segurança.O envelhecimento da população é um dos problemas e dos maiores desafios da UE, com fortes implicações em Portugal, onde a média de idades é neste momento superior a 42 anos, quando em 1960 era de 27 anos.É muito positivo o facto dos cidadãos da União Europeia viverem hoje mais tempo e com mais saúde do que nunca. Mas, com demasiada fre-quência, tanto as pessoas como as sociedades encaram o envelhecimento como uma amea-ça. São também novos desafios que se im-põem, como o emprego, a proteção social, a educação e formação, saúde e serviços sociais, alojamento e infraestruturas públicas. No en-tanto, a longevidade abre novas oportunida-des, nomeadamente no que toca à partilha de experiências, atividade profissional e interven-ção social. A força da juventude tem de ser conjuga-da com a força da experiência. E isso é válido para as empresas e para o Estado e administra-ção pública, até para poderem tirar partido do sábio ditado: ‘se o novo soubesse e se o velho pudesse, não haveria nada que não se fizesse’.As autarquias, as instituições de solidariedade social, as associações de jovens e as escolas têm de atuar de forma a que a solidariedade entre gerações seja uma realidade.

PENSÕES E RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO

Pensões

Valor médio anual das

pensões da Seg. Social

Beneficiários do RMG e RSI

Total (nº)Caixa Geral de

Aposentações (nº)Segurança Social (nº) nº

em % da

população

residente > 15 anos

2009 2013 2009 2013 2009 2013 2013 2013 2013 2013

PORTUGAL 3 423 324 3 615 416 564 064 613 896 2 859 260 3 001 520 4 928 360 355 - 4,0

NORTE 1 051 258 1 125 339 132 626 146 711 918 632 978 628 4 612 139 236 5,1 4,5

CENTRO 800 843 836 713 109 815 121 133 691 028 715 580 4 350 53 448 2,9 2,7

LISBOA 931 527 983 349 237 203 252 744 694 324 730 605 6 306 94 964 3,5 4,0

GRANDE LISBOA 696 910 725 014 506 711 524 729 190 199 200 285 6 490 66 834 - -

ALENTEJO 302 280 306 907 41 935 45 397 260 345 261 510 4 362 26 889 4,6 4,2

ALGARVE 122 138 131 732 18 896 20 980 103 242 110 752 4 430 13 336 5,0 3,6

R.A. AÇORES 61 014 63 323 12 607 13 724 48 407 49 599 4 258 23 986 3,0 11,7

R.A. MADEIRA 74 620 79 877 10 398 11 874 64 222 68 003 4 308 7 759 - 3,5

NUTS 3

MINHO-LIMA 80 386 82 888 9 606 10 428 70 780 72 460 5 486 76 440 4,2 2,0

CÁVADO 101 711 110 829 13 417 15 144 88 294 95 685 4 550 5 212 2,4 1,9

AVE 136 155 150 351 9 789 11 053 126 366 139 298 4 042 23 165 2,5 2,5

GRANDE PORTO 374 169 407 299 57 905 63 760 316 264 343 539 3 609 7 558 6,0 7,0

TÂMEGA 127 085 135 385 12 237 13 518 114 848 121 867 3 468 5 461 8,3 5,0

ENTRE DOURO E VOUGA 75 981 82 097 5 642 6 478 70 339 75 619 4 665 10 669 3,6 2,2

DOURO 73 528 74 059 11 154 12 189 62 374 61 870 3 864 4 178 6,7 4,3

ALTO TRÁS-OS-MONTES 82 243 82 431 12 876 14 141 69 367 68 290 4 227 6 553 4,0 3,1

CONCELHOS

ALIJÓ 5 281 5 163 674 714 4 607 4 449 3 541 408 5,3 4,0

BOTICAS 2 505 2 437 222 228 2 283 2 209 3 262 184 8,4 3,7

CHAVES 14 277 14 818 2 806 3 063 11 471 11 755 3 556 1 296 4,9 3,6

MESÃO FRIO 1 580 1 584 170 185 1 410 1 399 3 973 264 6,7 7,2

MONDIM DE BASTO 2 682 2 690 426 432 2 256 2 258 3 590 305 7,3 4,8

MONTALEGRE 5 200 5 058 552 595 4 648 4 463 3 583 152 3,8 1,7

MURÇA 2 554 2 576 287 325 2 267 2 251 3 331 325 5,3 6,4

PESO DA RÉGUA 6 131 6 085 884 946 5 247 5 139 3 957 988 9,0 6,8

RIBEIRA DE PENA 2 501 2 457 394 382 2 107 2 075 3 367 276 8,0 5,0

SABROSA 2 587 2 630 278 309 2 309 2 321 3 471 303 4,3 5,6

STA MARTA DE PENAGUIÃO 2 961 3 001 287 320 2 674 2 681 3 602 426 6,6 6,8

VALPAÇOS 7 361 7 318 676 723 6 685 6 595 3 387 617 6,6 4,2

VILA POUCA DE AGUIAR 5 361 5 390 682 712 4 679 4 678 3 432 528 6,8 4,6

VILA REAL 15 628 16 434 3 613 3 993 12 015 12 441 3 689 1 644 3,4 3,8

ALFÂNDEGA DA FÉ 2 416 2 311 277 301 2 139 2 010 3 447 87 2,2 2,0

BRAGANÇA 13 304 13 453 3 160 3 586 10 144 9 867 3 467 671 2,7 2,2

CARRAZEDA DE ANSIÃES 3 024 2 894 332 364 2 692 2 530 3 420 114 2,6 2,1

FREIXO DE ESPADA À CINTA 1 863 1 823 335 340 1 528 1 483 3 397 107 2,3 3,2

MACEDO DE CAVALEIROS 5 846 6 064 770 871 5 076 5 193 3 468 408 4,9 3,0

MIRANDA DO DOURO 3 358 3 202 519 553 2 839 2 649 3 660 157 1,5 2,4

MIRANDELA 8 650 8 829 1 499 1 669 7 151 7 160 3 526 572 1,8 2,8

MOGADOURO 4 216 4 143 586 3 630 3 493 3 440 145 1,1 1,8

TORRE DE MONCORVO 4 315 4 007 627 649 3 688 3 358 3 381 110 2,8 1,5

VILA FLOR 2 599 2 574 362 399 2 237 2 175 3 234 89 4,0 3,0

VIMIOSO 2 337 2 221 259 282 2 078 1 939 3 377 230 2,2 2,2

VINHAIS 4 858 4 611 581 583 4 277 4 028 3 320 173 4,2 2,9

Fonte: INE - PORDATA

Última atualização: 2014-10-16

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

Indicador per Capita Percentagem de Poder de Compra Fator Dinamismo Relativo

PORTUGAL 100,00 100,000 -0,092

CONTINENTE 100,83 95,938 -0,107

NORTE 89,22 31,206 -0,278

DOURO 74,08 1,439 -0,225

ALTO TRÁS-OS-MONTES 72,35 1,394 -0,162

GRANDE PORTO 111,28 13,574 -0,348

ENTRE DOURO E VOUGA 84,42 2,205 -0,432

TÂMEGA 67,15 3,508 -0,236

AVE 81,15 3,941 -0,278

CÁVADO 85,88 3,348 -0,263

MINHO-LIMA 77,57 1,796 -0,002

ALIJÓ 60,85 0,068 0,037

BOTICAS 52,64 0,028 0,031

CHAVES 79,09 0,309 -0,016

MESÃO FRIO 57,76 0,024 -0,018

MONDIM DE BASTO 57,23 0,041 -0,038

MONTALEGRE 57,81 0,057 0,261

MURÇA 57,63 0,032 -0,175

PESO DA RÉGUA 79,17 0,128 -0,356

RIBEIRA DE PENA 50,80 0,031 0,073

SABROSA 60,31 0,036 0,073

SANTA MARTA DE PENAGUIÃO 55,71 0,038 -0,208

VALPAÇOS 54,62 0,087 -0,002

VILA POUCA DE AGUIAR 62,41 0,078 -0,126

VILA REAL 101,46 0,498 -0,422

ALFÂNDEGA DA FÉ 57,13 0,027 -0,001

BRAGANÇA 96,47 0,323 -0,448

CARRAZEDA DE ANSIÃES 54,62 0,033 -0,066

FREIXO DE ESPADA À CINTA 57,01 0,020 0,018

MACEDO DE CAVALEIROS 69,45 0,103 -0,232

MIRANDA DO DOURO 68,28 0,048 -0,008

MIRANDELA 80,36 0,180 -0,378

MOGADOURO 59,90 0,054 -0,203

TORRE DE MONCORVO 61,00 0,049 -0,220

VILA FLOR 60,15 0,038 -0,121

VIMIOSO 54,35 0,024 -0,030

VINHAIS 51,33 0,044 -0,214

FONTE: INE - Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio (EPCC) - 2011

O Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio (EPCC) é um estudo estatístico, de periodicidade bienal. Pretende traduzir o poder de compra manifestado

quotidianamente, em termos per capita, nos diferentes municípios ou regiões, tendo por referência o valor nacional (Portugal = 100).

Com base num conjunto de 17 variáveis integralmente reportadas ao ano de 2011, relativizadas pela população residente estimada pelo INE para 31 de dezembro de

2011 (Censos 2011), o EPCC disponibiliza três indicadores:

- O Indicador per Capita (IpC) do poder de compra, que decorre do coeficiente de variação do Rendimento bruto declarado para efeitos de IRS per capita, e pretende

traduzir o poder de compra manifestado quotidianamente, em termos per capita, nos diferentes municípios ou regiões, tendo por referência o valor nacional (Portugal

= 100).

- a Percentagem de Poder de Compra (PPC), que reflete a importância do poder de compra manifestado quotidianamente em cada município ou região no total do

país para o qual a PPC assume o valor de 100%;

- o Fator Dinamismo Relativo (FDR), que pretende refletir o poder de compra, de manifestação irregular e, geralmente, sazonal, associado à dinâmica económica que

persiste na informação de base para além da refletida no Indicador per Capita e que está relacionada com os fluxos populacionais induzidos pela atividade turística.

TRÁS-OS-MONTES PODER DE COMPRA

A União Europeia é um espaço de liberdade, multicultural e tolerante, com fortes direi-tos sociais, uma legislação avançada em ter-mos ambientais e uma inquestionável defe-sa da dignidade humana e dos direitos huma-nos. É também a maior economia mundial. Na UE, somos 500 milhões de habitantes, o que corresponde a 7% da população mundial, mas produzimos 20% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial e temos acesso a 50% das des-pesas sociais de todo o mundo.Manter este nível de desenvolvimento e de qualidade de vida não é, reconhecidamente, fácil. Ainda para mais neste contexto global e de extrema competitividade. É de facto enor-me a pressão para baixar o nível de direitos e qualidade de vida por causa da concorrência desleal de países onde se vive com menos di-reitos. Mas não podemos ser nós a baixar. Te-mos é que nos esforçar para que sejam os ou-tros a subir e a melhorar as condições de vida.A União Europeia tem, por isso, grandes desa-fios pela frente. Temos de continuar a acredi-tar e a darmos o nosso melhor, aproveitando todas as oportunidades que a Europa nos dá.

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

TRÁS-OS-MONTES

População economicamente ativa Taxa de atividade (%)

EmpregadaEm 2011

Terciário

Total De natureza social Rel. c/ ativ. económica HM H M

3073092 1254273 1818819 47,56 51,59 43,87 PORTUGAL

925012 379768 545244 47,59 52,33 43,24 NORTE

622393 272878 349515 45,38 49,78 41,35 CENTRO

1011325 377982 633343 49,79 52,37 47,47 LISBOA

755058 275104 479954 50,16 52,73 47,88 GRANDE LISBOA

205053 96445 108608 45,25 49,52 41,24 ALENTEJO

150057 52243 97814 48,99 52,08 46,05 ALGARVE

72441 36355 36086 46,57 53,2 40,13 R. A. AÇORES

86811 38602 48209 47,61 52,49 43,25 R. A. MADEIRA

NUTS 3 - NORTE

397883 151793 246090 49,46 53,23 46,07 GRANDE PORTO

59079 22403 36676 49,59 54,49 45,02 ENTRE DOURO E VOUGA

105657 43745 61912 46,57 53,57 39,93 TÂMEGA

49551 25734 23817 41,37 47,65 35,61 DOURO

47149 25368 21781 38 43,9 32,53 ALTO TRÁS-OS-MONTES

105962 41218 64744 50,04 53,54 46,78 AVE

103430 43950 59480 49,63 53,79 45,8 CÁVADO

56301 25557 30744 42,53 48,29 37,47 MINHO-LIMA

CONCELHOS

2148 1088 1060 37,86 45,65 30,57 ALIJÓ

907 515 392 34,35 41,02 28,11 BOTICAS

10411 5301 5110 39,67 45,3 34,51 CHAVES

822 433 389 40,99 48,89 33,74 MESÃO FRIO

1421 728 693 36,42 44,22 29,22 MONDIM DE BASTO

1802 950 852 33,07 40,68 25,95 MONTALEGRE

1057 587 470 35,23 42,72 28,11 MURÇA

4125 1933 2192 43,47 50,6 37,06 PESO DA RÉGUA

1168 738 430 37,67 45,37 30,32 RIBEIRA DE PENA

1221 630 591 38,48 45,75 31,71 SABROSA

1350 683 667 39,94 48,51 32,31 SANTA MARTA DE PENAGUIÃO

2735 1457 1278 31,57 40,82 23,29 VALPAÇOS

2542 1198 1344 36,76 44,67 29,38 VILA POUCA DE AGUIAR

16991 9246 7745 46,54 49,61 43,75 VILA REAL

1021 612 409 37,66 44,43 31,32 ALFÂNDEGA DA FÉ

10943 6417 4526 43,61 46,11 41,3 BRAGANÇA

1078 587 491 33,49 41,06 26,46 CARRAZEDA DE ANSIÃES

725 461 264 34,34 39,07 29,95 FREIXO DE ESPADA À CINTA

3632 1942 1690 37,4 44,11 31,35 MACEDO DE CAVALEIROS

1771 962 809 38,61 43,71 33,71 MIRANDA DO DOURO

6075 3104 2971 40,74 46,03 35,93 MIRANDELA

1867 956 911 36,65 44,43 29,09 MOGADOURO

1776 937 839 36,36 43,64 29,67 TORRE DE MONCORVO

1259 701 558 38,38 45,61 31,71 VILA FLOR

888 528 360 33 38,98 27,28 VIMIOSO

1498 839 659 29,59 36,01 23,31 VINHAIS

POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA

População economicamente ativa

TotalEmpregada

TotalPrimário Secundário

HM H HM H

PORTUGAL 5023367 2603574 4361187 2275974 133386 1154709

NORTE 1756065 924308 1501883 804289 43023 533848

CENTRO 1056225 553200 940211 497941 35018 282800

LISBOA 1405058 698989 1223276 604856 8810 203141

GRANDE LISBOA 1024519 506802 898041 440645 3992 138991

ALENTEJO 342654 181596 298691 159956 28062 65576

ALGARVE 220961 114542 186191 96248 6142 29992

R.A. AÇORES 114920 64658 102127 57464 8636 21050

R.A. MADEIRA 127484 66281 108808 55220 3695 18302

NUTS 3 - NORTE

GRANDE PORTO 636738 324942 532190 274369 6966 127341

ENTRE DOURO E VOUGA 136310 72348 119969 65092 1635 59255

TÂMEGA 256397 143623 219649 126398 5679 108313

DOURO 85174 46904 74908 42114 10616 14741

ALTO TRÁS-OS-MONTES 77656 43136 68441 38635 7725 13567

AVE 256085 132253 217331 114274 2557 108812

CÁVADO 203581 105870 177601 94067 4263 69908

MINHO-LIMA 104124 55232 91794 49340 3582 31911

CONCELHOS

ALIJÓ 4521 2635 3955 2366 1082 725

BOTICAS 1975 1140 1794 1044 319 568

CHAVES 16363 8942 13995 7728 872 2712

MESÃO FRIO 1817 1037 1494 911 304 368

MONDIM DE BASTO 2729 1591 2326 1414 209 696

MONTALEGRE 3485 2073 3098 1876 692 604

MURÇA 2097 1239 1841 1108 394 390

PESO DA RÉGUA 7447 4104 6386 3542 1035 1226

RIBEIRA DE PENA 2465 1450 2081 1286 351 562

SABROSA 2448 1404 2132 1246 471 440

SANTA MARTA DE PENAGUIÃO 2938 1680 2538 1494 691 497

VALPAÇOS 5329 3255 4686 2969 1044 907

VILA POUCA DE AGUIAR 4847 2842 4178 2508 437 1199

VILA REAL 24130 12240 21469 10948 880 3598

ALFÂNDEGA DA FÉ 1922 1096 1669 1000 275 373

BRAGANÇA 15411 7823 13886 7040 640 2303

CARRAZEDA DE ANSIÃES 2134 1259 1884 1130 448 358

FREIXO DE ESPADA À CINTA 1298 711 1153 644 230 198

MACEDO DE CAVALEIROS 5901 3304 5298 3044 739 927

MIRANDA DO DOURO 2889 1603 2618 1496 286 561

MIRANDELA 9716 5226 8535 4651 909 1551

MOGADOURO 3497 2088 3088 1894 574 647

TORRE DE MONCORVO 3117 1792 2806 1667 491 539

VILA FLOR 2570 1465 2266 1359 464 543

VIMIOSO 1541 890 1381 822 173 320

VINHAIS 2683 1615 2374 1455 371 505

Fonte: INE - Censos 2011

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158 159

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

TRÁS-OS-MONTES

Empresas (N.º) por Localização geográfica, Atividade económica

Alojamento,

restauração e

similares

Ativ. de

informação e de

comunicação

Atividades

imobiliárias

Ativ. de consultoria,

científicas, técnicas

e similares

Administração

e serviços

de apoio

EducaçãoSaúde humana

e apoio social

Ativ. artísticas,

desportivas

e recreativas

Outras

atividades

de serviços

83 103 14 385 27 953 109 674 132 132 55 935 80 766 27 944 53 875 PORTUGAL

NUTS 2

26 406 3 501 8 566 33 279 37 089 20 406 27 510 6 882 16 309 NORTE

17 586 2 129 4 456 20 658 23 425 12 653 15 406 4 725 10 867 CENTRO

20 806 7 311 10 613 42 751 52 202 14 762 27 912 11 977 18 051 LISBOA

7 016 518 1 099 5 267 7 004 3 620 3 954 1 454 3 514 ALENTEJO

7 624 468 2 290 4 283 6 695 2 104 3 162 1 491 2 870 ALGARVE

1 511 223 237 1 642 2 809 1 373 1 285 675 1 230 AÇORES

2 154 235 692 1 794 2 908 1 017 1 537 740 1 034 MADEIRA

NUTS 3 - NORTE

2 102 151 415 1 789 2 005 1 341 1 539 433 995 GRANDE PORTO

2 801 412 1 089 3 740 3 636 2 440 2 827 597 1 853 ENTRE DOURO E VOUGA

3 631 351 1 140 3 522 3 744 2 381 3 105 661 2 122 TÂMEGA

8 959 1 977 3 974 17 046 19 201 8 611 13 989 3 606 6 439 DOURO

3 485 187 877 2 574 2 785 2 128 2 330 603 1 787 ALTO TRÁS-OS-MONTES

1 591 221 690 2 056 3 319 1 481 1 547 402 1 382 AVE

1 716 89 197 1 269 1 287 939 1 091 297 798 CÁVADO

2 121 113 184 1 283 1 112 1 085 1 082 283 933 MINHO-LIMA

CONCELHOS

114 3 11 44 61 16 55 14 39 ALIJÓ

55 2 1 25 14 11 9 6 18 BOTICAS

437 27 42 289 207 260 237 84 194 CHAVES

39 1 3 18 25 10 16 5 16 MESÃO FRIO

59 2 4 25 33 22 15 6 19 MONDIM DE BASTO

147 7 10 50 49 19 31 11 34 MONTALEGRE

54 2 5 28 23 21 26 5 24 MURÇA

130 6 20 108 97 71 94 35 74 PESO DA RÉGUA

71 0 4 20 27 28 19 7 34 RIBEIRA DE PENA

49 1 5 27 34 7 14 6 23 SABROSA

51 1 1 33 28 20 18 10 33 STA. MARTA DE PENAGUIÃO

122 7 13 60 88 82 54 21 76 VALPAÇOS

145 5 11 73 53 47 48 15 83 VILA POUCA DE AGUIAR

437 40 82 505 454 407 521 75 247 VILA REAL

48 3 4 31 20 12 18 2 30 ALFÂNDEGA DA FÉ

404 30 47 302 262 246 283 64 195 BRAGANÇA

64 2 2 31 25 29 14 7 27 CARRAZEDA DE ANSIÃES

32 0 4 11 10 6 7 5 11 FREIXO DE ESPADA À CINTA

155 10 7 102 81 86 98 18 52 MACEDO DE CAVALEIROS

75 1 6 51 43 29 35 14 34 MIRANDA DO DOURO

246 11 29 179 158 187 142 28 125 MIRANDELA

96 5 4 46 51 46 59 7 31 MOGADOURO

85 0 5 48 54 23 37 18 39 TORRE DE MONCORVO

70 1 6 27 25 21 25 8 17 VILA FLOR

42 0 2 17 21 12 15 3 20 VIMIOSO

95 3 3 30 42 27 27 5 17 VINHAIS

EMPRESAS 2012

Empresas (N.º) por Localização geográfica, Atividade económica

Total

Agricultura,

pecuária,

floresta

e pesca

Indústrias

extrativas

Indústrias

transformadoras

Eletricidade,

gás, ar e água

quente e fria

Saneamento,

água e gestão

de resíduos

Construção

Comércio

e reparação

de veículos

Transportes e

armazenagem

PORTUGAL 1 062 782 56 313 1 177 69 053 881 1 173 88 797 236 722 22 899

NUTS 2

NORTE 347 939 12 635 373 33 211 313 381 29 570 85 005 6 503

CENTRO 230 274 13 796 429 16 804 186 312 25 697 55 966 5 179

LISBOA 309 136 4 943 109 11 160 297 285 19 274 59 564 7 119

ALENTEJO 75 540 14 188 172 4 159 38 99 5 138 16 803 1 497

ALGARVE 54 808 3 604 51 1 862 20 49 5 634 11 638 963

AÇORES 24 559 6 002 21 1 052 11 19 2 031 3 788 650

MADEIRA 20 526 1 145 22 805 16 28 1 453 3 958 988

NUTS 3 - NORTE

GRANDE PORTO 23 042 969 60 1 620 16 24 3 648 5 470 465

ENTRE DOURO E VOUGA 39 593 1 532 44 4 547 37 53 4 061 9 439 485

TÂMEGA 44 032 901 33 6 537 58 60 3 551 11 628 607

DOURO 135 087 2 409 22 8 111 99 117 7 481 30 313 2 733

ALTO TRÁS-OS-MONTES 41 599 1 373 98 6 057 37 60 4 794 11 631 793

AVE 27 910 579 12 4 269 18 34 2 536 7 382 391

CÁVADO 18 336 2 969 41 1 000 16 15 1 663 4 431 518

MINHO-LIMA 18 340 1 903 63 1 070 32 18 1 836 4 711 511

CONCELHOS

ALIJÓ 1 102 289 0 97 1 0 79 242 37

BOTICAS 406 63 3 25 5 0 45 110 14

CHAVES 3 636 178 11 217 5 4 352 999 93

MESÃO FRIO 312 50 0 17 0 0 23 79 10

MONDIM DE BASTO 450 27 16 35 0 0 50 119 18

MONTALEGRE 856 156 5 43 1 1 83 178 31

MURÇA 501 81 2 31 0 1 41 135 22

PESO DA RÉGUA 1 435 229 0 80 0 0 100 347 44

RIBEIRA DE PENA 453 36 0 26 8 0 63 90 20

SABROSA 519 133 3 30 0 0 56 111 20

STA. MARTA DE PENAGUIÃO 623 202 0 27 0 0 78 105 16

VALPAÇOS 1 260 101 5 95 0 1 142 354 39

VILA POUCA DE AGUIAR 1 134 88 25 71 5 0 137 296 32

VILA REAL 4 996 351 12 191 7 7 445 1 098 117

ALFÂNDEGA DA FÉ 419 77 0 21 2 1 40 100 10

BRAGANÇA 3 434 252 4 144 8 3 377 743 70

CARRAZEDA DE ANSIÃES 589 149 0 46 1 1 44 128 19

FREIXO DE ESPADA À CINTA 269 79 0 19 0 0 21 57 7

MACEDO DE CAVALEIROS 1 524 199 3 88 0 1 155 409 60

MIRANDA DO DOURO 832 120 1 59 0 2 98 252 12

MIRANDELA 2 329 226 1 158 3 3 159 629 45

MOGADOURO 880 190 1 45 2 1 77 189 30

TORRE DE MONCORVO 739 81 2 42 0 0 70 211 24

VILA FLOR 589 85 1 49 0 1 56 175 22

VIMIOSO 456 78 0 30 0 0 60 140 16

VINHAIS 673 94 2 43 1 0 70 177 37

Fonte: INE - Dados relativos a 2012 - ⁄ltima atualização: 13 de março de 2014Empresas (N.∫) por Localização geográfica, Atividade económica (Divisão - CAE Rev. 3) e Forma jurídica; Anual - INE, Sistema de Contas Integradas das Empresas (SCIE)

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160 161

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

GANHO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM POR MUNICÍPIO, SEGUNDO O NÍVEL DE HABILITAÇÕES - 2012

Total

Nível de habilitações

Inferior ao

1º ciclo

do ensino

básico

1º ciclo

do ensino

básico

2º ciclo

do ensino

básico

3º ciclo

do ensino

básico

Ensino

secundárioBacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento

CONTINENTE 1 095.59 676.91 765.70 787.29 868.43 1 116.23 1 853.47 1 901.36 1 959.24 2 615.44

CENTRO 941.52 668.77 758.97 791.83 826.87 960.30 1 475.61 1 507.61 1 615.80 2 344.78

LISBOA 1 392.79 699.34 820.63 890.73 982.78 1 316.80 2 188.89 2 206.82 2 204.62 2 933.57

GRANDE LISBOA 1 436.75 698.63 812.48 887.58 975.84 1 338.84 2 220.19 2 240.88 2 223.85 3 024.13

ALENTEJO 985.26 693.62 790.53 829.64 864.82 1 021.92 1 739.07 1 653.98 1 907.21 1 747.79

MADEIRA 1 056.56 783.95 858.99 851.83 887.78 1 088.71 1 897.50 1 937.10 1 857.30 1 662.90

NORTE 958.11 656.46 733.92 736.29 810.89 1 004.42 1 660.26 1 700.56 1 735.23 2 491.33

GRANDE PORTO 1 123.24 668.17 787.52 804.61 889.39 1 104.85 1 778.99 1 832.85 1 848.16 2 750.93

ENTRE DOURO E VOUGA 937.22 681.37 773.74 764.72 833.44 1 025.31 1 670.22 1 757.98 1 702.55 2 243.37

TÂMEGA 761.93 647.58 671.47 661.80 709.45 853.28 1 364.99 1 410.12 1 479.60 2 146.68

DOURO 878.22 644.11 698.97 718.46 747.00 894.16 1 406.24 1 492.16 1 477.52 1 641.22

ALTO TRÁS-OS-MONTES 810.19 609.55 669.89 688.11 708.96 851.36 1 207.20 1 252.04 1 480.59 1 600.22

AVE 859.50 648.93 697.31 703.23 778.70 967.91 1 632.84 1 626.10 1 604.09 2 124.16

CÁVADO 891.37 642.81 733.18 745.85 783.77 909.48 1 506.03 1 513.06 1 601.90 1 789.53

MINHO-LIMA 864.75 666.50 729.88 715.98 758.84 879.67 1 409.13 1 509.40 1 503.45 1 351.06

CONCELHOS

ALIJÓ 896,21 797,38 755,77 747,11 792,45 920,89 1 675,46 1 470,27 1 602,76 -

BOTICAS 713,26 539,73 611,40 645,60 664,98 816,51 1 313,02 1 311,97 - -

CHAVES 837,89 654,13 702,19 698,58 715,20 840,94 1 096,72 1 383,37 1 722,13 1 792,76

MESÃO FRIO 753,98 518,37 597,00 669,26 680,91 992,44 - 1 236,87 - -

MONDIM DE BASTO 741,44 675,96 709,16 679,64 664,42 816,61 1 072,16 1 124,23 2 188,90 -

MONTALEGRE 766,08 713,62 662,09 653,63 705,80 954,75 1 016,08 1 129,88 - -

MURÇA 720,81 - 592,77 609,76 613,85 767,05 1 156,71 1 076,35 1 718,75 -

PESO DA RÉGUA 881,61 599,97 692,11 769,14 760,47 997,30 1 341,12 1 323,52 2 330,34 2 289,74

RIBEIRA DE PENA 821,77 584,40 673,78 672,64 732,66 893,20 2 334,43 1 292,02 1 217,08 -

SABROSA 958,12 583,31 691,61 687,34 793,71 973,91 1 976,09 1 625,15 1 634,54 -

STA. MARTA DE PENAGUIÃO 743,57 - 589,03 569,65 681,90 863,46 728,08 1 270,61 - -

VALPAÇOS 742,90 561,49 617,28 611,53 680,91 903,06 905,76 1 234,32 1 273,33 -

VILA POUCA DE AGUIAR 778,96 572,29 643,10 647,98 717,16 858,49 1 328,73 1 330,43 1 078,39 -

VILA REAL 947,46 600,98 682,48 710,54 750,29 907,26 1 632,92 1 609,71 1 149,06 1 052,19

ALFÂNDEGA DA FÉ 750,53 - 601,83 663,09 704,38 733,43 1 182,37 1 059,40 1 116,93 -

BRAGANÇA 850,96 604,49 702,88 727,11 721,23 863,14 1 345,91 1 228,58 1 414,68 1 266,47

CARRAZEDA DE ANSIÃES 740,80 684,67 599,81 663,30 689,96 831,70 1 395,60 1 242,62 - -

FREIXO DE ESPADA À CINTA 683,48 - 628,71 631,72 668,26 633,70 814,24 1 012,53 - -

MACEDO DE CAVALEIROS 766,83 577,23 610,49 688,54 667,71 816,15 1 071,62 1 229,51 1 496,69 1 960,99

MIRANDA DO DOURO 814,20 576,20 730,00 773,75 689,33 888,12 1 677,61 1 124,64 - -

MIRANDELA 839,72 593,59 708,11 705,17 746,97 860,64 1 266,83 1 246,11 1 121,44 2 077,12

MOGADOURO 776,39 514,74 662,89 724,84 725,68 852,72 849,17 1 082,36 1 388,73 -

TORRE DE MONCORVO 1 149,18 965,27 950,31 1 095,19 1 102,89 1 055,44 1 043,58 1 914,32 1 571,68 2 481,95

VILA FLOR 774,72 613,45 670,51 656,10 699,20 758,60 1 088,38 1 335,46 1 234,22 -

VIMIOSO 732,87 - 581,59 616,99 707,47 799,53 1 593,41 1 072,55 - -

VINHAIS 779,74 644,72 658,61 653,87 667,48 891,29 1 301,09 1 185,68 - -

FONTE: INE (Informação disponível até 30 de setembro de 2014) - Ministério da Economia, Quadros de Pessoal.

Nota: Os dados dizem respeito a trabalhadores/as por conta de outrem a tempo completo com remuneração completa.

O total inclui trabalhadores/as com nível de habilitação desconhecido.

(- ) Valor não disponível

Unidade: €

TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM POR MUNICÍPIO SEGUNDO O NÍVEL DE HABILITAÇÕES - 2012

Total

Nível de habilitações

Inferior ao

1º ciclo

do ensino

básico

1º ciclo

do ensino

básico

2º ciclo

do ensino

básico

3º ciclo

do ensino

básico

Ensino

secundárioBacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento

CONTINENTE 1 910 957 12 431 266 457 311 495 489 599 468 960 41 171 291 768 21 588 3 746

CENTRO 408 651 2 703 64 381 74 066 112 221 94 244 7 852 48 550 3 494 481

LISBOA 615 548 3 471 59 577 59 866 141 739 180 048 17 823 139 119 10 979 1 401

GRANDE LISBOA 521 052 2 812 48 351 47 366 112 605 153 365 15 850 127 840 10 346 1 273

ALENTEJO 115 444 1 275 20 423 19 439 31 927 27 427 1 888 11 992 754 102

ALGARVE 84 960 925 12 485 11 412 26 435 22 584 1 496 8 766 430 52

MADEIRA 42 940 540 7 146 7 456 11 678 10 638 469 4 679 220 26

NORTE 686 354 4 057 109 591 146 712 177 277 144 657 12 112 83 341 5 931 1 710

GRANDE PORTO 262 655 1 312 35 731 39 077 64 134 64 907 6 887 45 552 3 439 1 148

ENTRE DOURO E VOUGA 61 237 430 11 210 16 417 15 568 10 803 1 018 5 244 395 51

TÂMEGA 86 993 670 18 535 26 116 22 076 12 939 815 5 257 393 120

DOURO 23 991 264 4 596 3 945 5 990 5 531 351 3 113 150 29

ALTO TRÁS-OS-MONTES 21 333 177 3 505 3 495 5 919 5 234 422 2 399 127 28

AVE 113 915 722 21 757 29 777 30 256 20 188 1 190 9 030 694 168

CÁVADO 79 937 336 10 545 20 022 21 972 16 287 873 9 108 578 129

MINHO-LIMA 36 293 146 3 712 7 863 11 362 8 768 556 3 638 155 37

CONCELHOS

ALIJÓ 1 229 15 311 209 293 235 20 134 10 0

BOTICAS 659 3 171 174 163 103 4 41 0 0

MESÃO FRIO 293 - 62 60 88 58 - 18 0 0

MONDIM DE BASTO 681 9 153 185 170 123 4 32 5 0

MONTALEGRE 767 - 161 211 182 138 6 56 - -

MURÇA 477 - 84 76 147 93 9 63 - 0

PESO DA RÉGUA 2 115 23 435 353 580 440 22 238 13 10

RIBEIRA DE PENA 583 10 110 118 149 120 5 65 - -

SABROSA 852 16 190 136 177 158 11 159 - -

STA. MARTA DE PENAGUIÃO 345 - 109 40 76 76 - 38 - -

VALPAÇOS 1 193 10 230 241 367 238 12 86 - -

VILA POUCA DE AGUIAR 1 106 4 218 228 307 237 20 86 - -

VILA REAL 7 616 75 907 1 052 1 999 2 029 121 1 353 65 9

ALFÂNDEGA DA FÉ 408 - 61 63 71 149 11 48 3 0

BRAGANÇA 4 708 53 663 613 1 365 1 136 125 707 34 3

CARRAZEDA DE ANSIÃES 477 8 124 96 135 63 6 45 0 0

FREIXO DE ESPADA À CINTA 432 - 37 34 42 261 - 52 0 0

MACEDO DE CAVALEIROS 1 563 11 312 244 441 354 25 147 19 6

MIRANDA DO DOURO 834 - 138 125 265 203 13 81 - -

MIRANDELA 2 961 29 442 469 790 784 52 375 12 5

MOGADOURO 841 8 121 188 221 220 30 48 5 0

TORRE DE MONCORVO 1 354 11 362 226 294 269 23 161 3 3

VILA FLOR 729 8 141 119 198 173 9 77 4 0

VIMIOSO 367 - 106 52 78 78 - 46 - -

VINHAIS 508 7 98 103 139 89 - 63 - -

FONTE: INE (Informação disponível até 30 de setembro de 2014) / Ministério da Economia, Quadros de Pessoal

Nota: Os dados dizem respeito a trabalhadores/as por conta de outrem a tempo completo com remuneração completa.

O total inclui trabalhadores/as com nível de habilitação desconhecido.

(- ) Valor não disponível

Page 83: TRÁS-OS-MONTES - josemanuelfernandes.eu · vilhoso”, como lhe chamou Miguel Torga – cuja morte assinalamos em 2015 o vigésimo aniversário – é tam-bém a minha terra, pessoal

162 163

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

Unidade: milhares

POPULAÇÃO ATIVA POR NUTS IISEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE COMPLETO E O SEXO - 2013

POPULAÇÃO INATIVA POR NUTS IISEGUNDO A CATEGORIA E O SEXO - 2013

Total Sem

instrução Básico - 1º Ciclo Básico - 2º Ciclo Básico - 3º Ciclo

Secundário e pós-secundário

Superior

HM H M HM HM H M HM H M HM H M HM HM

PORTUGAL 5 284,6 2 724,6 2 560,0 154,3 930,8 535,7 395,1 747,6 453,8 293,8 1 147,5 647,9 499,7 1 222,7 1 081,6

CONTINENTE 5 032,4 2 589,7 2 442,7 144,1 877,0 502,1 374,9 698,6 424,8 273,8 1 094,0 617,2 476,8 1 176,9 1 041,7

NORTE 1 863,2 973,3 889,9 55,4 383,2 216,9 166,3 318,0 188,1 129,8 390,5 221,7 168,8 382,7 333,5

CENTRO 1 196,1 618,4 577,7 51,9 241,1 140,2 100,8 165,6 104,5 61,0 265,8 151,2 114,6 266,8 204,9

LISBOA 1 389,3 689,6 699,7 22,9 154,6 83,4 71,2 135,4 82,3 53,1 298,6 165,8 132,7 379,5 398,3

ALENTEJO 359,0 192,0 167,1 9,8 63,5 40,3 23,2 52,5 33,6 18,9 84,3 48,4 35,9 87,0 61,9

ALGARVE 224,8 116,4 108,4 - 34,7 21,3 13,4 27,2 16,2 11,0 54,9 30,1 24,8 60,9 42,9

R. A. AÇORES 119,5 67,5 52,0 - 25,0 17,0 8,0 26,1 15,9 10,3 27,3 15,9 11,4 20,2 16,6

R. A. MADEIRA 132,8 67,5 65,3 6,0 28,7 16,6 12,2 22,8 13,1 9,7 26,2 14,8 11,5 25,6 23,4

TotalPor categoria Inativos/as

à procura de emprego

mas não disponíveis

Inativos/as disponíveis

mas que não procuram emprego

Domésticos/as Estudantes Reformados/as Outros/as

HM H M HM HM H M HM H M HM H M

PORTUGAL 5 164,7 2 246,4 2 918,3 437,6 795,8 387,6 408,2 1 640,8 771,1 869,8 2 290,5 1 079,0 1 211,5 27,7 277,4

CONTINENTE 4 907,1 2 137,0 2 770,1 408,1 751,1 366,0 385,1 1 592,6 748,9 843,7 2 155,3 1 013,5 1 141,8 25,7 253,8

NORTE 1 788,3 767,7 1 020,6 166,8 286,0 136,7 149,2 522,4 241,2 281,2 813,1 386,1 427,0 10,2 102,8

CENTRO 1 092,0 468,6 623,4 100,2 175,0 85,5 89,5 352,7 165,4 187,3 464,1 215,8 248,2 4,6 51,6

LISBOA 1 422,4 634,7 787,7 97,3 206,5 102,1 104,4 496,6 237,0 259,7 622,0 293,3 328,7 7,7 69,7

ALENTEJO 386,1 168,3 217,8 25,7 51,2 25,8 25,4 151,1 70,7 80,4 158,1 71,6 86,5 § 17,5

ALGARVE 218,3 97,6 120,7 18,1 32,4 15,9 16,6 69,7 34,7 35,0 98,0 46,7 51,4 § 12,1

R. A. AÇORES 128,2 54,3 73,9 18,6 21,3 10,3 11,0 17,3 10,5 6,8 71,1 33,4 37,7 § 10,6

R. A. MADEIRA 129,4 55,1 74,3 10,9 23,4 11,3 12,1 31,0 11,7 19,3 64,1 32,1 32,1 § 13,0

Fonte: INE - Inquérito ao Emprego. (Informação disponível até 30 de setembro de 2014)

Nota: O Inquérito ao Emprego é um inquérito por amostragem, pelo que as estimativas obtidas envolvem uma margem

de erro. O erro relativo de amostragem (coeficiente de variação) é diminuto na maioria das variáveis consideradas nesta

publicação (<10%). Em alguns casos, nomeadamente em variáveis de menor expressão quantitativa, aquele limiar pode ser

excedido. Os casos em que o coeficiente de variação excede ligeiramente os 20% (assinalados com o símbolo §) não são

passíveis de divulgação. Os dados foram calibrados tendo por referência as estimativas da população calculadas a partir dos

resultados definitivos dos Censos 2011.

GANHO MÉDIO MENSAL DE TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM POR MUNICÍPIO, SEGUNDO O SETOR DE ATIVIDADE E O SEXO - 2012

Total Primário Secundário Terciário

HM H M HM H M HM H M HM H M

CONTINENTE 1 095,59 1 213,02 956,51 812,91 864,62 697,80 1 007,71 1 094,82 827,51 1 146,21 1 309,08 999,72

CENTRO 941,52 1 043,53 817,94 774,50 828,99 663,93 972,16 1 052,74 793,97 926,82 1 046,61 831,04

LISBOA 1 392,79 1 556,00 1 204,82 937,79 1 044,01 737,87 1 389,96 1 430,07 1 270,17 1 396,09 1 599,08 1 200,19

GRANDE LISBOA 1 436,75 1 596,10 1 255,19 881,48 921,00 804,25 1 414,02 1 452,62 1 308,01 1 441,93 1 633,54 1 251,25

ALENTEJO 985,26 1 110,26 838,31 823,62 860,61 730,45 1 130,26 1 214,66 912,16 939,62 1 094,67 829,61

ALGARVE 943,89 1 033,35 855,61 881,71 945,86 765,95 947,71 974,21 856,13 945,01 1 052,20 857,17

MADEIRA 1 056,56 1 177,37 923,38 727,49 736,25 690,97 1 098,93 1 134,59 927,52 1 051,52 1 206,60 924,25

NORTE 958,11 1 051,54 843,46 771,00 822,84 649,15 884,87 973,86 732,22 1 020,68 1 139,65 909,53

GRANDE PORTO 1 123,24 1 236,55 980,57 993,25 1 056,73 746,99 1 075,31 1 151,06 885,63 1 141,99 1 284,05 1 001,13

ENTRE DOURO E VOUGA 937,22 1 035,45 799,97 660,77 661,81 657,26 943,90 1 041,94 775,13 927,53 1 026,23 835,51

TÂMEGA 761,93 817,91 692,16 628,64 647,66 595,30 711,70 775,33 619,59 852,39 912,59 794,72

DOURO 878,22 951,43 789,72 692,08 710,28 656,01 944,50 973,75 824,92 867,86 971,07 792,29

ALTO TRÁS-OS-MONTES 810,19 862,85 750,06 675,61 676,39 673,70 783,21 808,57 701,80 825,40 912,68 759,77

AVE 859,50 943,69 763,49 655,76 669,79 627,63 829,34 929,75 698,28 911,68 976,20 852,99

CÁVADO 891,37 977,78 788,47 618,70 649,64 569,78 843,48 924,81 719,42 945,08 1 053,10 845,37

MINHO-LIMA 864,75 946,07 773,78 761,06 855,03 594,68 866,61 940,58 734,28 866,29 955,99 796,27

CONCELHOS

ALIJÓ 896,21 1 023,26 728,64 741,56 759,71 700,51 1 144,45 1 229,52 784,93 761,37 827,30 719,68

BOTICAS 713,26 756,49 674,39 597,62 597,62 - 698,06 726,12 658,03 739,15 864,72 689,06

CHAVES 837,89 892,19 775,99 784,69 744,45 938,95 803,38 833,58 688,81 851,26 935,22 786,69

MESÃO FRIO 753,98 842,84 668,09 725,39 788,55 574,77 654,02 670,41 581,02 792,36 1 001,16 685,46

MONDIM DE BASTO 741,44 765,43 699,29 622,29 620,48 - 624,83 619,89 657,63 786,01 854,66 703,57

MONTALEGRE 766,08 808,22 703,96 657,97 661,14 - 775,25 782,49 732,17 764,95 857,30 699,92

MURÇA 720,81 762,60 677,78 654,42 703,77 543,39 708,03 730,29 649,20 729,87 796,33 686,97

PESO DA RÉGUA 881,61 983,24 762,79 654,08 635,83 694,18 1 089,80 1 172,37 772,70 838,23 930,88 765,83

RIBEIRA DE PENA 821,77 862,17 770,15 648,05 634,52 - 888,85 882,94 922,20 782,59 854,83 746,13

SABROSA 958,12 1 093,86 793,49 901,69 887,24 921,17 1 157,12 1 227,55 922,65 777,25 888,79 724,82

STA MARTA DE PENAGUIÃO 743,57 764,88 724,48 609,99 636,65 556,66 597,07 606,93 533,72 813,28 929,27 756,03

VALPAÇOS 742,90 783,51 692,44 584,17 560,07 617,91 720,70 725,02 700,40 753,55 828,17 692,26

VILA POUCA DE AGUIAR 778,96 814,70 721,91 695,97 633,94 825,20 777,61 792,28 709,76 785,47 869,71 721,39

VILA REAL 947,46 1 000,34 889,55 613,96 656,08 568,54 891,99 895,60 879,70 970,77 1 060,05 897,13

ALFÂNDEGA DA FÉ 750,53 745,58 754,59 721,55 766,43 609,35 617,56 619,31 614,27 795,82 814,43 785,31

BRAGANÇA 850,96 910,26 787,27 635,71 651,71 584,50 852,68 875,43 779,38 852,99 943,04 789,64

CARRAZEDA DE ANSIÃES 740,80 789,22 693,79 618,54 659,60 495,36 735,54 798,96 586,83 750,48 800,43 714,53

FREIXO DE ESPADA À CINTA 683,48 716,45 643,03 635,61 633,58 645,45 696,65 696,71 696,24 682,65 776,33 637,99

MACEDO DE CAVALEIROS 766,83 799,48 726,37 615,36 624,36 594,55 715,42 742,36 660,78 794,52 841,58 747,37

MIRANDA DO DOURO 814,20 914,14 715,68 707,30 731,39 672,09 892,82 962,38 653,77 785,95 886,73 726,97

MIRANDELA 839,72 906,91 766,61 642,78 639,33 647,78 798,51 831,69 713,50 858,73 956,65 778,11

MOGADOURO 776,39 834,72 697,30 642,34 680,22 591,83 714,73 728,61 608,68 801,26 910,17 706,04

TORRE DE MONCORVO 1 149,18 1 289,86 821,85 606,53 621,09 559,21 1 419,82 1 436,21 1 265,44 765,79 837,23 722,30

VILA FLOR 774,72 823,86 726,50 650,57 686,62 619,52 856,09 848,57 889,08 781,83 855,45 736,55

VIMIOSO 732,87 797,22 676,73 691,84 728,67 - 676,81 679,96 658,08 760,68 980,20 680,52

VINHAIS 779,74 817,44 729,58 - - - 677,70 688,40 641,10 832,15 927,72 748,26

FONTE: INE (Informação disponível até 30 de setembro de 2014) / Ministério da Economia, Quadros de Pessoal.

Nota: Os dados dizem respeito a trabalhadores/as por conta de outrem a tempo completo com remuneração completa.

(- ) Valor não disponível

Unidade: €

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164 165

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

TRÁS-OS-MONTES

Medidas Recodificadas para as Medidas

Orçamentais Oficiais (SIGOFA)Área de Formação

Total Abrangidos Volume

2013

Volume

2014

FO-Volume

Formação

TotalTotal H M

Cursos de Educação e Formação de Adultos CONTABILIDADE E FISCALIDADE 30 8 22 - 13 418 13 418

Cursos de Educação e Formação de Adultos CIÊNCIAS INFORMÁTICAS 37 11 26 11 943 35 254 47 197

Cursos de Educação e Formação de Adultos ELECTRICIDADE E ENERGIA 25 23 2 4 782 17 267 22 049

Cursos de Educação e Formação de Adultos INDÚSTRIAS DO TÊXTIL, VESTUÁRIO, CALÇADO E COURO 23 3 20 29 173 6 513 39 180

Cursos de Educação e Formação de Adultos PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL 73 39 34 38 292 44 981 83 273

Cursos de Educação e Formação de Adultos FLORICULTURA E JARDINAGEM 108 51 57 81 445 58 566 144 078

Cursos de Educação e Formação de Adultos SILVICULTURA E CAÇA 32 10 22 13 253 35 444 48 697

Cursos de Educação e Formação de Adultos TRABALHO SOCIAL E ORIENTAÇÃO 118 38 80 - 25 885 25 885

Cursos de Educação e Formação de Adultos HOTELARIA E RESTAURAÇÃO 139 29 110 52 797 52 053 113 095

Cursos de Educação e Formação de Adultos TURISMO E LAZER 10 3 7 5 733 9 767 15 500

Formação para a Inclusão DESENVOLVIMENTO PESSOAL 55 32 23 11 681 11 681

DISTRITO BRAGANÇA - TOTAL 4 717 1 680 3 037 464 721 930 724 1 426 348

N-EF VILA REAL

Sistema de Aprendizagem - Gestão Direta AUDIOVISUAIS E PRODUÇÃO DOS MÉDIA 38 27 11 12 077 33 812 45 889

Sistema de Aprendizagem - Gestão Direta COMÉRCIO 19 9 10 4 689 14 465 19 154

Sistema de Aprendizagem - Gestão Direta GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO 3 1 2 - 105 105

Sistema de Aprendizagem - Gestão Direta CIÊNCIAS INFORMÁTICAS 24 17 7 4 125 13 715 17 840

Sistema de Aprendizagem - Gestão Direta ELECTRICIDADE E ENERGIA 37 30 7 7 967 26 113 34 080

Sistema de Aprendizagem - Gestão Direta ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO 12 12 0 - 14 206 14 206

Sistema de Aprendizagem - Gestão Direta CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS A MOTOR 35 35 0 15 676 43 253 58 929

Sistema de Aprendizagem - Gestão Direta SAÚDE 21 4 17 7 345 26 853 34 198

Sistema de Aprendizagem - Gestão Direta HOTELARIA E RESTAURAÇÃO 101 62 39 24 402 54 262 78 664

Sistema de Aprendizagem - Entidades Externas AUDIOVISUAIS E PRODUÇÃO DOS MÉDIA 20 12 8 9 955 21 449 31 404

Sistema de Aprendizagem - Entidades Externas COMÉRCIO 18 12 6 16 843 18 845 35 688

Sistema de Aprendizagem - Entidades Externas CONTABILIDADE E FISCALIDADE 20 11 9 19 041 16 299 35 340

Sistema de Aprendizagem - Entidades Externas CIÊNCIAS INFORMÁTICAS 27 27 0 21 990 29 717 51 707

Sistema de Aprendizagem - Entidades Externas ELECTRICIDADE E ENERGIA 96 80 16 47 316 71 084 118 400

Sistema de Aprendizagem - Entidades Externas ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO 47 36 11 24 000 56 673 80 673

Sistema de Aprendizagem - Entidades Externas CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS A MOTOR 39 37 2 - 9 147 9 147

Sistema de Aprendizagem - Entidades Externas INDÚSTRIAS ALIMENTARES 17 5 12 5 202 17 885 23 087

Sistema de Aprendizagem - Entidades Externas TECNOLOGIAS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA 20 16 4 12 436 22 031 34 467

Sistema de Aprendizagem - Entidades Externas SAÚDE 30 13 17 24 527 38 195 62 722

Sistema de Aprendizagem - Entidades Externas HOTELARIA E RESTAURAÇÃO 37 16 21 12 532 35 148 47 680

Sistema de Aprendizagem - Entidades Externas TURISMO E LAZER 10 2 8 7 976 4 380 12 356

Sistema de Aprendizagem - Entidades Externas CUIDADOS DE BELEZA 78 0 78 36 828 72 926 109 754

Cursos de Educação e Formação de Jovens CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS A MOTOR 12 12 0 2 911 10 926 13 837

Cursos de Educação e Formação de Jovens HOTELARIA E RESTAURAÇÃO 29 19 10 6 850 18 175 25 025

Cursos de especialização Tecnológica CIÊNCIAS INFORMÁTICAS 36 27 9 112 23 149 23 261

Formação Modular - Ativos Empregados AUDIOVISUAIS E PRODUÇÃO DOS MÉDIA 2 1 1 117 33 150

Formação Modular - Ativos Empregados COMÉRCIO 5 3 2 208 446 654

Formação Modular - Ativos Empregados CONTABILIDADE E FISCALIDADE 4 1 3 - 173 173

Formação Modular - Ativos Empregados CIÊNCIAS INFORMÁTICAS 2 0 2 - 292 292

Formação Modular - Ativos Empregados FLORICULTURA E JARDINAGEM 1 0 1 - 188 188

Formação Modular - Ativos Empregados SILVICULTURA E CAÇA 2 1 1 - 433 433

Formação Modular - Ativos Empregados SAÚDE 10 1 9 90 1 227 1 317

Formação Modular - Ativos Empregados SERVIÇOS DE APOIO A CRIANÇAS E JOVENS 1 0 1 - 68 68

Formação Modular - Ativos Empregados TRABALHO SOCIAL E ORIENTAÇÃO 10 1 9 154 1 159 1 313

Formação Modular - Ativos Empregados TURISMO E LAZER 14 2 12 66 1 648 1 714

Formação Modular - Ativos Empregados PROTECÇÃO DO AMBIENTE (PROGRAMAS TRANSVERSAIS) 2 1 1 - 44 44

Formação Modular - Ativos Empregados DESCONHECIDO OU NÃO ESPECIFICADO 27 6 21 - 500 500

Formação Modular - V.A. - Ent. Externas COMÉRCIO 20 8 12 - - -

Formação Modular - V.A. - Ent. Externas SAÚDE 23 4 19 - 3 611 3 611

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta PROGRAMAS DE BASE 40 19 21 - 885 885

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta AUDIOVISUAIS E PRODUÇÃO DOS MÉDIA 121 67 54 4 153 9 060 13 213

FORMAÇÃO

Medidas Recodificadas para as Medidas

Orçamentais Oficiais (SIGOFA)Área de Formação

Total Abrangidos Volume

2013

Volume

2014

FO-Volume

Formação

TotalTotal H M

N-EF BRAGANÇA

Sistema de Aprendizagem - Gestão Direta COMÉRCIO 6 1 5 2 252 7 795 10 047

Sistema de Aprendizagem - Gestão Direta CIÊNCIAS INFORMÁTICAS 32 22 10 8 334 37 282 45 616

Sistema de Aprendizagem - Gestão Direta ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO 8 8 0 8 837 544 9 381

Sistema de Aprendizagem - Gestão DiretaCONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS A

MOTOR66 65 1 22 953 58 233 81 186

Sistema de Aprendizagem - Gestão Direta HOTELARIA E RESTAURAÇÃO 84 41 43 9 134 38 746 47 880

Sistema de Aprendizagem - Gestão Direta TURISMO E LAZER 6 2 4 3 293 3 933 7 226

Sistema de Aprendizagem - Entidades Externas AUDIOVISUAIS E PRODUÇÃO DOS MÉDIA 37 25 12 9 252 24 792 34 044

Sistema de Aprendizagem - Entidades Externas CIÊNCIAS INFORMÁTICAS 110 68 42 13 994 67 829 81 823

Sistema de Aprendizagem - Entidades ExternasCONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS A

MOTOR26 26 0 - 14 974 14 974

Sistema de Aprendizagem - Entidades Externas PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL 13 7 6 4 430 11 515 15 945

Sistema de Aprendizagem - Entidades Externas HOTELARIA E RESTAURAÇÃO 58 37 21 - 26 635 28 743

Sistema de Aprendizagem - Entidades Externas TURISMO E LAZER 23 11 12 9 598 27 616 37 214

Formação Modular - Ativos EmpregadosBIBLIOTECONOMIA, ARQUIVO E

DOCUMENTAÇÃO (BAD)6 1 5 - 223 223

Formação Modular - Ativos Empregados COMÉRCIO 2 2 0 - 80 80

Formação Modular - Ativos Empregados SECRETARIADO E TRABALHO ADMINISTRATIVO 3 1 2 - 233 233

Formação Modular - Ativos Empregados ENQUADRAMENTO NA ORGANIZAÇÃO/EMPRESA 2 0 2 - 222 222

Formação Modular - Ativos Empregados CONSTRUÇÃO CIVIL E ENGENHARIA CIVIL 3 3 0 - 426 426

Formação Modular - Ativos Empregados PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL 2 0 2 0 288 288

Formação Modular - Ativos Empregados HOTELARIA E RESTAURAÇÃO 6 2 4 43 257 300

Formação Modular - Ativos Empregados TURISMO E LAZER 5 0 5 - 462 462

Formação Modular - Ativos Empregados CUIDADOS DE BELEZA 2 0 2 - 71 71

Formação Modular - Ativos EmpregadosPROTEÇÃO DO AMBIENTE (PROGRAMAS

TRANSVERSAIS)1 0 1 - 50 50

Formação Modular - Ativos Empregados DESCONHECIDO OU NÃO ESPECIFICADO 18 8 10 - 75 75

Formação Modular - V.A. - Ent. Externas ENQUADRAMENTO NA ORGANIZAÇÃO/EMPRESA 50 10 40 - - -

Formação Modular - V.A. - Ent. Externas TRABALHO SOCIAL E ORIENTAÇÃO 25 3 22 475 9 646 10 121

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta AUDIOVISUAIS E PRODUÇÃO DOS MÉDIA 78 30 48 - 6 897 6 897

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão DiretaBIBLIOTECONOMIA, ARQUIVO E

DOCUMENTAÇÃO (BAD)154 36 118 - 14 949 14 949

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta COMÉRCIO 342 95 247 2 444 14 558 17 002

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta SECRETARIADO E TRABALHO ADMINISTRATIVO 221 63 158 - 28 826 28 826

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta ENQUADRAMENTO NA ORGANIZAÇÃO/EMPRESA 163 46 117 1 753 24 056 25 809

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta CIÊNCIAS INFORMÁTICAS 86 25 61 - 2 353 2 353

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta METALURGIA E METALOMECÂNICA 47 44 3 - 3 974 3 974

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta ELECTRICIDADE E ENERGIA 20 3 17 - 500 500

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO 30 29 1 - 1 800 1 800

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão DiretaCONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS A

MOTOR71 20 51 - 1 303 1 303

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão DiretaINDÚSTRIAS DO TÊXTIL, VESTUÁRIO, CALÇADO

E COURO109 1 108 - 9 081 9 081

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta CONSTRUÇÃO CIVIL E ENGENHARIA CIVIL 17 17 0 - 2 703 2 703

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL 201 104 97 798 19 729 20 527

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta SILVICULTURA E CAÇA 60 47 13 - 2 362 2 362

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta TRABALHO SOCIAL E ORIENTAÇÃO 214 27 187 756 4 906 5 662

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta HOTELARIA E RESTAURAÇÃO 407 132 275 2 219 21 222 23 441

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta TURISMO E LAZER 331 53 278 6 602 28 536 35 138

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta CUIDADOS DE BELEZA 76 9 67 - 7 276 7 276

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão DiretaPROTECÇÃO DO AMBIENTE (PROGRAMAS

TRANSVERSAIS)76 18 58 - 2 229 2 229

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta DESCONHECIDO OU NÃO ESPECIFICADO 609 232 377 - 12 074 12 074

Cursos de Educação e Formação de Adultos COMÉRCIO 161 59 102 120 136 78 634 211 759

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

A educação e a qualificação das pessoas de-vem ser encaradas como uma mais valia para assegurar a construção de um país sustenta-do num crescimento inteligente, sustentável e inclusivo.Neste mundo global, temos de ser competi-tivos. E só com mais conhecimento e investi-gação científica podemos vencer à escala glo-bal, assegurando um crescimento que, além de mais inteligente, seja também sustentável e in-clusivo, criando emprego e não deixando nin-guém para trás, tal como defende a Estratégia Europa 2020.Os exemplos de sucesso dos portugueses que dão cartas no mundo inteiro e que são reco-nhecidos internacionalmente nas mais diferen-tes áreas pelas suas competências, nomeada-mente na investigação científica, devem con-solidar a confiança nas nossas capacidades.Sou defensor de um ensino e uma investiga-ção que, a par das pretensões das comunida-des científica e académica, sejam capazes de ajudar a economia europeia - e nomeadamen-te a portuguesa e nas nossas regiões - a criar mais emprego e a vencer pela inovação no mundo global.Defendo a necessidade de uma adequação en-tre o que o mercado precisa e a formação. O Fundo Social Europeu deverá ajudar as pessoas a adquirirem novas competências, a adapta-rem-se a um mercado de trabalho em mu-tação. Hoje, no nosso território, já temos um paradoxo: na indústria há dificuldade na con-tratação de mão de obra, apesar das taxas de desemprego que temos.É importante promover agenda para novas competências e novos empregos.Temos de apoiar o empreendedorismo, dar condições para reforçarmos a competitividade das nossas empresas.Estamos numa região onde os serviços, a in-dústria e a agricultura têm potencial de cres-cimento.

A agricultura é um setor estratégico, com um papel de grande importância no reequilíbrio da nossa balança comercial, com uma forte capa-cidade de inovação e rejuvenescimento.Esta região tem excelentes empresas e em-presários, instituições de ensino superior de grande qualidade, a maior diversidade con-centrada do mundo, uma excelente gastro-nomia, um património religioso, cultural, ar-quitetónico ímpar, um povo trabalhador e de palavra. Temos de aproveitar bem as oportunidades e os fundos que temos à nossa disposição. Muito tem sido feito. Nem sempre temos consciên-cia que as creches, os lares, os hospitais, as es-colas, as bolsas de estudo, a formação profis-sional, as estradas onde passamos, a água que bebemos, o saneamento, têm na sua grande maioria financiamento de fundos europeus.

TRÁS-OS-MONTESFORMAÇÃO

Medidas Recodificadas para as Medidas

Orçamentais Oficiais (SIGOFA)Área de Formação

Total Abrangidos Volume

2013

Volume

2014

FO-Volume

Formação

TotalTotal H M

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta ARTESANATO 91 2 89 - 7 445 7 445

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta HISTÓRIA E ARQUEOLOGIA 34 8 26 - 1 700 1 700

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta COMÉRCIO 266 155 111 8 570 33 354 41 924

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta CONTABILIDADE E FISCALIDADE 219 81 138 1 871 25 858 27 729

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta SECRETARIADO E TRABALHO ADMINISTRATIVO 21 8 13 - 4 515 4 515

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta ENQUADRAMENTO NA ORGANIZAÇÃO/EMPRESA 21 2 19 - 525 525

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta CIÊNCIAS INFORMÁTICAS 360 186 174 - 23 585 23 585

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta ELECTRICIDADE E ENERGIA 210 210 0 496 8 961 9 457

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta MATERIAIS 21 18 3 - 4 341 4 341

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta CONSTRUÇÃO CIVIL E ENGENHARIA CIVIL 274 272 2 - 12 588 12 588

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL 250 91 159 8 249 23 630 31 879

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta FLORICULTURA E JARDINAGEM 134 87 47 3 407 17 408 20 815

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta SILVICULTURA E CAÇA 62 26 36 - 13 066 13 066

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta SAÚDE 585 102 483 5 447 97 266 102 713

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta SERVIÇOS DE APOIO A CRIANÇAS E JOVENS 477 37 440 - 26 345 26 345

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta TRABALHO SOCIAL E ORIENTAÇÃO 778 108 670 8 107 76 070 84 177

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta HOTELARIA E RESTAURAÇÃO 200 57 143 - 5 980 5 980

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta TURISMO E LAZER 806 275 531 5 814 102 562 108 376

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão DiretaPROTECÇÃO DO AMBIENTE (PROGRAMAS

TRANSVERSAIS)70 40 30 - 2 252 2 252

Formação Modular - Vida Ativa - Gestão Direta DESCONHECIDO OU NÃO ESPECIFICADO 2 145 682 1 463 - 42 827 42 827

Cursos de Educação e Formação de Adultos AUDIOVISUAIS E PRODUÇÃO DOS MÉDIA 23 13 10 2 308 7 804 10 112

Cursos de Educação e Formação de Adultos ARTESANATO 72 39 33 28 931 44 377 73 308

Cursos de Educação e Formação de Adultos COMÉRCIO 8 2 6 8 634 4 161 12 795

Cursos de Educação e Formação de Adultos MARKETING E PUBLICIDADE 26 4 22 - 2 180 2 180

Cursos de Educação e Formação de Adultos CONTABILIDADE E FISCALIDADE 30 16 14 15 157 10 754 26 700

Cursos de Educação e Formação de Adultos SECRETARIADO E TRABALHO ADMINISTRATIVO 19 5 14 8 236 13 867 22 103

Cursos de Educação e Formação de Adultos CIÊNCIAS INFORMÁTICAS 60 24 36 9 112 30 837 39 949

Cursos de Educação e Formação de Adultos ELECTRICIDADE E ENERGIA 75 48 27 27 150 36 946 64 184

Cursos de Educação e Formação de Adultos CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS A MOTOR 18 18 0 3 133 13 730 16 863

Cursos de Educação e Formação de Adultos INDÚSTRIAS ALIMENTARES 35 1 34 17 958 16 239 34 302

Cursos de Educação e Formação de AdultosINDÚSTRIAS DO TÊXTIL, VESTUÁRIO, CALÇADO E

COURO37 6 31 8 998 19 459 28 457

Cursos de Educação e Formação de Adultos MATERIAIS 21 7 14 3 463 6 211 9 674

Cursos de Educação e Formação de Adultos CONSTRUÇÃO CIVIL E ENGENHARIA CIVIL 54 45 9 27 711 22 045 49 756

Cursos de Educação e Formação de Adultos PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL 138 43 95 64 444 117 227 181 679

Cursos de Educação e Formação de Adultos FLORICULTURA E JARDINAGEM 133 61 72 58 473 67 249 131 312

Cursos de Educação e Formação de Adultos SILVICULTURA E CAÇA 30 14 16 17 021 20 034 37 055

Cursos de Educação e Formação de Adultos SAÚDE 114 11 103 33 582 111 562 145 235

Cursos de Educação e Formação de Adultos SERVIÇOS DE APOIO A CRIANÇAS E JOVENS 41 3 38 17 871 41 280 59 151

Cursos de Educação e Formação de Adultos TRABALHO SOCIAL E ORIENTAÇÃO 117 20 97 22 219 65 965 88 184

Cursos de Educação e Formação de Adultos HOTELARIA E RESTAURAÇÃO 322 79 243 150 096 206 384 361 354

Cursos de Educação e Formação de Adultos TURISMO E LAZER 195 41 154 86 618 179 583 266 201

Cursos de Educação e Formação de Adultos CUIDADOS DE BELEZA 29 3 26 19 240 23 959 43 213

Formação para a Inclusão DESENVOLVIMENTO PESSOAL 128 66 62 3 731 22 036 25 767

DISTRITO VILA REAL - TOTAL 10 032 3 788 6 244 1 005 635 2 333 470 3 350 664

TRÁS-OS-MONTES-TOTAL 14 749 5 468 9 281 2 011 270 4 666 940 6 701 328

FONTE: IEFP - Dezembro 2014

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168 169

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

TRÁS-OS-MONTES

População

População residente segundo o nível de escolaridade atingido

Analfabetos com

10 ou mais anos Taxa de

analfabetismoEnsino secundário

Ensino pós-

secundárioEnsino superior

HM HM H HM HM HM

NORTE 3 689 682 556011 275437 27976 498859 167451 5.01

GRANDE PORTO 1 287 282 212445 107104 11270 235154 36511 3.14

ENTRE DOURO E VOUGA 274 859 40196 19927 2425 30790 10911 4.38

TÂMEGA 550 516 70363 33510 3193 41350 30661 6.23

DOURO 205 902 28960 14321 1200 24778 16377 8.65

ALTO TRÁS-OS-MONTES 204 381 26955 13274 1250 25362 19472 10.23

AVE 511 737 75348 37314 3633 54262 21585 4.66

CÁVADO 410 169 64949 32008 3049 59359 16554 4.50

MINHO-LIMA 244 836 36795 17979 1956 27804 15380 6.86

CONCELHOS

ALIJÓ 11 942 1 421 719 72 864 1 161 10,46

BOTICAS 5 750 541 242 29 381 853 15,85

CHAVES 41 243 6 334 3 160 261 5 667 2 892 7,60

MESÃO FRIO 4 433 618 280 22 268 419 10,26

MONDIM DE BASTO 7 493 970 450 58 540 740 10,82

MONTALEGRE 10 537 1 168 579 41 839 1 471 14,74

MURÇA 5 952 687 347 27 535 607 10,96

PESO DA RÉGUA 17 131 2 664 1 316 82 1 815 1 207 7,67

RIBEIRA DE PENA 6 544 724 332 28 395 955 15,78

SABROSA 6 361 818 411 18 468 633 10,81

SANTA MARTA DE PENAGUIÃO 7 356 871 439 39 562 856 12,56

VALPAÇOS 16 882 1 723 840 71 1 198 2 010 12,69

VILA POUCA DE AGUIAR 13 187 1 589 757 49 1 113 1 183 9,62

VILA REAL 51 850 8 719 4 372 291 10 744 2 594 5,53

ALFÂNDEGA DA FÉ 5 104 660 306 31 447 556 11,56

BRAGANÇA 35 341 5 291 2 696 271 7 214 2 561 7,87

CARRAZEDA DE ANSIÃES 6 373 710 364 41 500 674 11,27

FREIXO DE ESPADA À CINTA 3 780 351 170 27 227 523 14,93

MACEDO DE CAVALEIROS 15 776 1 925 909 83 1 976 1 518 10,37

MIRANDA DO DOURO 7 482 1 035 517 52 821 796 11,31

MIRANDELA 23 850 3 508 1 731 178 3 300 1 982 8,98

MOGADOURO 9 542 1 142 579 91 966 1 063 11,80

TORRE DE MONCORVO 8 572 1 048 512 61 786 1 021 12,57

VILA FLOR 6 697 817 377 42 609 675 10,78

VIMIOSO 4 669 445 215 21 321 711 16,06

VINHAIS 9 066 907 396 45 584 1 269 14,64

FONTE: INE - Censos 2011

ESCOLARIDADE POR CONCELHO

População

População residente segundo o nível de escolaridade atingido

Nenhum nível

de escolaridadeEnsino pré-escolar

Ensino básico

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

HM HM HM HM HM HM

NORTE 3 689 682 298 201 87 951 1 183 901 453 161 583 622

GRANDE PORTO 1 287 282 85 660 30 809 371 085 134 581 206 278

ENTRE DOURO E VOUGA 274 859 20 416 6 675 91 267 38 939 44 151

TÂMEGA 550 516 51 990 13 498 196 236 82 360 91 526

DOURO 205 902 21 022 4 402 76 100 21 122 28 318

ALTO TRÁS-OS-MONTES 204 381 24 184 3 886 76 487 19 773 26 484

AVE 511 737 39 910 11 793 169 789 72 257 84 745

CÁVADO 410 169 32 118 11 242 117 720 55 252 66 480

MINHO-LIMA 244 836 22 901 5 646 85 217 28 877 35 640

CONCELHOS

ALIJÓ 11 942 1 367 223 5 168 1 262 1 565

BOTICAS 5 750 990 94 2 566 577 572

CHAVES 41 243 3 891 868 14 606 3 891 5 725

MESÃO FRIO 4 433 533 85 1 773 540 594

MONDIM DE BASTO 7 493 922 163 2 874 923 1 043

MONTALEGRE 10 537 1 752 162 4 335 1 025 1 215

MURÇA 5 952 708 120 2 472 641 762

PESO DA RÉGUA 17 131 1 575 327 6 351 1 762 2 555

RIBEIRA DE PENA 6 544 1 034 143 2 543 802 875

SABROSA 6 361 774 144 2 696 621 822

SANTA MARTA DE PENAGUIÃO 7 356 975 114 3 102 758 935

VALPAÇOS 16 882 2 327 277 7 797 1 676 1 813

VILA POUCA DE AGUIAR 13 187 1 455 222 5 697 1 347 1 715

VILA REAL 51 850 4 177 1 288 14 756 4 531 7 344

ALFÂNDEGA DA FÉ 5 104 667 80 2 056 453 710

BRAGANÇA 35 341 3 514 841 10 287 3 114 4 809

CARRAZEDA DE ANSIÃES 6 373 767 105 2 969 587 694

FREIXO DE ESPADA À CINTA 3 780 649 60 1 569 365 532

MACEDO DE CAVALEIROS 15 776 1 841 306 6 031 1 437 2 177

MIRANDA DO DOURO 7 482 981 132 2 771 635 1 055

MIRANDELA 23 850 2 619 474 8 116 2 488 3 167

MOGADOURO 9 542 1 240 136 3 831 872 1 264

TORRE DE MONCORVO 8 572 1 195 101 3 612 747 1 022

VILA FLOR 6 697 801 105 2 745 654 924

VIMIOSO 4 669 799 66 1 963 483 571

VINHAIS 9 066 1 400 108 3 959 1 134 929

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

TRÁS-OS-MONTES

Escolas dos 2º e 3º ciclos e secundário

Localidade Escola Tipo Endereço

ALFÂNDEGA DA FÉ Escola Básica e Secundária de Alfândega da Fé EB2,3/S R. da Escola Preparatória

BRAGANÇA - SÉ Escola Básica Paulo Quintela EB2,3 Av General Humberto Delgado

BRAGANÇA - SANTA MARIA Escola Básica e Secundária Miguel Torga EB2,3/S R. Miguel Torga

BRAGANÇA - SÉ Escola Básica Augusto Moreno EBI Avenida General Humberto Delgado

BRAGANÇA - IZEDA Escola Básica de Izeda EBI/JI R. Fonte dos Passarinhos

BRAGANÇA - SÉ Escola Secundária Abade de Baçal ES/3 Av. General Humberto Delgado

BRAGANÇA - SÉ Escola Secundária Emídio Garcia ES/3 Rua Engº Adelino Amaro da Costa

CARRAZEDA DE ANSIÃES Escola Básica e Secundária de Carrazeda de Ansiães EB2,3/S Av. Engº Camilo de Mendonça

FREIXO DE ESPADA À CINTA Escola Básica de Freixo de Espada à Cinta EB2,3 Lg Sarmento Rodrigues

MACEDO DE CAVALEIROS Escola Básica e Secundária de Macedo de Cavaleiros EBI/S Largo das Escolas

MACEDO - CHACIM Colégio Ultramarino de Nª Sª da Paz (Esc. Part. Cooperativa) EB2,3 Rua de Santo António

MIRANDA DO DOURO Escola Básica e Secundária de Miranda do Douro EB2,3/S Rua Coronel Eduardo Beça

MIRANDA DO DOURO - SENDIM Escola Básica de Sendim EBI Avenida do Ciclo Preparatório

MIRANDELA - T. DONA CHAMA Escola Básica de Torre de Dona Chama, Mirandela EB1,2 Rua da Escola Básica

MIRANDELA Escola Básica Luciano Cordeiro EB2,3 Bairro do Pinheiro Manso

MIRANDELA - T. DONA CHAMA Colégio da Torre Dona Chama (Esc. Particular e Cooperativa) EB3/S Rua das Oliveirinhas

MIRANDELA Escola Secundária de Mirandela ES/3 Rua D. Afonso III

MOGADOURO Escola Básica e Secundária do Mogadouro EB2,3/S Rua Luís de Camões, 5

TORRE DE MONCORVO Escola Básica e Secundária Dr. Ramiro Salgado EB2,3/S Bairro de S. Paulo

VILA FLOR Escola Básica e Secundária de Vila Flor EB2,3/S Estrada Nacional - Apartado 10

VIMIOSO Escola Básica de Vimioso EB2,3 Bairro de S. Sebastião

VINHAIS Escola Básica e Secundária D. Afonso III EB2,3/S Rua da Corujeira, 22

FONTE: Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares - Direção de Serviços da Região Norte

Ensino Profissional e Artístico

Localidade Escola Tipo Endereço

CHAVES - VALE DE ANTA Escola Profissional Chaves (Sede) EP Fonte do Leite

CHAVES - SANTA MARIA MAIOR Academia de Artes de Chaves EPC Largo da Estação, Centro Cultural

MONTALEGRE - SALTO Escola Profissional das Minas da Borralha EPC Couto Mineiro da Borralha

MURÇA Escola Profissional Murça EP Rua Marquês de Valle Flôr, nº 2

PESO DA RÉGUA - GODIM Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo EP Quinta do Rodo - Godim

VILA REAL (SÃO PEDRO) Escola Profissional Nervir EP Rua Vila de Oeiras, N.º 6

VILA REAL (SÃO PEDRO) Escola Profissional Agostinho Roseta - UGT EP Rua Marechal Teixeira Rebelo, nº 161

BRAGANÇA (SANTA MARIA) Escola Profissional Prática Universal de Bragança EP Avenida Abade Baçal, 4º

BRAGANÇA (SÉ) Conservatório de Música e Dança de Bragança EPC Rua Trindade Coelho, nº 32

CARRAZEDA DE ANSIÃES Escola Profissional Ansiães EP Rua Marechal Gomes da Costa

MIRANDELA - CARVALHAIS Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Carvalhais EP Apartado 70

MIRANDELA Escola Profissional Artes de Mirandela EP Rua João Maria Sarmento Pimentel - CC

MIRANDELA - CARVALHAIS Escola de Hotelaria e Turismo de Mirandela Part Apartado 23 - Carvalhais

MIRANDELA Academia de Música e Artes Jean Piaget EPC Avenida 25 de Abril

FONTE: Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares - Direção de Serviços da Região Norte

LISTA DE ESCOLAS

Escolas dos 2º e 3º ciclos e secundário

Localidade Escola Tipo Endereço

ALIJÓ - PINHÃO Escola Básica do Pinhão EB2,3 Urb. da Quinta Amarela, nº 26

ALIJÓ Escola Básica e Secundária D. Sancho II EB2,3/S Avenida 25 de Abril, 29

BOTICAS Escola Básica Gomes Monteiro EB2,3 Avenida Do Eiró, nº15

CHAVES - STA MARIA MAIOR Escola Básica Dr. Francisco Gonçalves Carneiro EB2,3 Casa dos Montes

CHAVES - STA MARIA MAIOR Escola Básica Nadir Afonso EB2,3 Avenida Irmãos Rui e Garcia Lopes

CHAVES Escola Básica de Vidago EB2,3 Avenida Sá Carneiro

CHAVES - STA MARIA MAIOR Escola Secundária Dr. António Granjo ES/3 Rua Fernão Lopes, Apartado 192

CHAVES - STA MARIA MAIOR Escola Secundária Dr. Júlio Martins ES/3 Avenida 5 de Outubro, s/n

CHAVES - STA MARIA MAIOR Escola Secundária Fernão de Magalhães ES/3 Lg. General Silveira

MESÃO FRIO - VILA JUSÃ Escola Básica e Secundária Prof. António da Natividade EB2,3/S Lg. da Independência

MONDIM DE BASTO Escola Básica e Secundária de Mondim de Basto EB2,3/S Rua da Fontela

MONTALEGRE - VENDA NOVA Escola Básica e Secundária do Baixo Barroso EB2,3/S Rua Seara Velha, nº 2

MONTALEGRE Escola Básica e Secundária Dr. Bento Cruz, Montalegre EB2,3/S Rua Bento da Cruz

MONTALEGRE - SALTO Escola Profissional das Minas da Borralha ( (EPC) EB3/S Couto Mineiro da Borralha

MURÇA Escola Básica e Secundária de Murça EB2,3/S Rua Frei Diogo

PESO DA RÉGUA - GODIM Escola Básica de Peso da Régua EB2,3 Lugar de Alagoas

PESO DA RÉGUA - POIARES Colégio Salesiano de Poiares EB2,3 Rua de S- João Bosco

PESO DA RÉGUA - GODIM Escola Secundária Dr. João de Araújo Correia ES/3 Avenida Sacadura Cabral

RIBEIRA DE PENA - CERVA Escola Básica de Cerva EB2,3 Lugar do Barreiro

RIBEIRA DE PENA - SALVADOR Escola Básica e Secundária de Ribeira de Pena EB2,3/S Rua 25 de Abril

SABROSA Escola Básica e Secundária Miguel Torga EB2,3/S Rua das Eiras

SM PENAGUIÃO - LOBRIGOS Escola Básica de Santa Marta de Penaguião EB2,3 R. de Stª Comba

VALPAÇOS Escola Básica Júlio do Carvalhal EB2,3 Avenida Nª Sra. da Saúde

VALPAÇOS - CARREZEDO Escola Básica José dos Anjos, Carrazedo de Montenegro EBI/JI Bairro do Pereiro

VALPAÇOS Escola Secundária de Valpaços ES/3 Avenida Estádio da Cruz

VP AGUIAR - BORNES Escola Básica de Pedras Salgadas EBI Lugar dos Lamaçais

VILA POUCA DE AGUIAR Escola Básica e Secundária de Vila Pouca de Aguiar - Sul EBI/JI Apartado 4

VILA REAL (SÃO PEDRO) Escola Básica Monsenhor Jerónimo do Amaral EB2,3 Rua Dr.º Sebastião Ribeiro

VILA REAL (SÃO PEDRO) Escola Básica Diogo Cão EB2,3 R. Dr. Manuel Cardona

VILA REAL (SÃO PEDRO) Colégio Nª Srª da Boavista (Esc. Particular e Cooperativa) EB1,2,3/S Rua Dr. Augusto Rua, 1

VILA REAL (SÃO PEDRO) Colégio Moderno S. José (Esc. Particular e Cooperativa) EB1,2/JI Rua do Carmo, 45

VILA REAL (SÃO PEDRO) Escola Secundária Camilo Castelo Branco ES/3 Largo dos Freitas

VILA REAL (SÃO PEDRO) Escola Secundária Morgado de Mateus ES/3 Rua Dr. Sebastião Ribeiro

VILA REAL (SÃO PEDRO) Escola Secundária São Pedro ES/3 R. Morgado Mateus

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

UNIVERSIDADE DA BEIRA-INTERIOR

UNIVERSIDADE DO MINHO

UNIVERSIDADE DO PORTO

UNIVERSIDADE DE AVEIRO

UNIVERSIDADE DE ÉVORA

UNIVERSIDADE ´ DO ALGARVE

INST. SUP. DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA

UNIVERSIDADE ABERTA

UNIVERSIDADE DE LISBOA

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA

UNIVERSIDADE DOS AÇORES

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

Escala original: 1:1.000.000

LEGENDA

CONCELHOS DE PORTUGAL CONTINENTAL

ALMADA

AVEIRO

BRAGACHAVESCOIMBRA

COVILHÃÉVORAFARO

LISBOAMIRANDA DO DOURO

OEIRASPORTOVILA REAL

CONCELHOS DA R. A. DOS AÇORES

ANGRA DO HEROÍSMO

PONTA DELGADA

CONCELHOS DA R. A. DA MADEIRA

FUNCHAL

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

ENSINO SUPERIOR PÚBLICO UNIVERSITÁRIO

Nome da Instituição Nome do Curso Grau

Vagas

Iniciais

de 2014

Vagas

Iniciais

de 2013

Nota do último colocado

na 1.ª fase de 2013

pelo contingente geral

UTAD - UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

ESCOLA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Arquitetura Paisagista Licenciatura 26 26 107,0

ESCOLA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Ciências Florestais Licenciatura 21 - -

ESCOLA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Engenharia Agronómica Licenciatura 32 25 118,1

ESCOLA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Engenharia Zootécnica Licenciatura 28 28 122,9

ESCOLA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Enologia Licenciatura 37 29 95,0

ESCOLA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Medicina Veterinária Mestrado 82 80 156,1

ESCOLA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Ciências da Comunicação Licenciatura 55 55 135,3

ESCOLA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Economia Licenciatura 36 36 130,7

ESCOLA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Gestão Licenciatura 38 38 142,6

ESCOLA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Línguas e Relações Empresariais Licenciatura 27 27 129,9

ESCOLA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Línguas, Literaturas e Culturas Licenciatura 33 30 107,6

ESCOLA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Psicologia Licenciatura 50 48 142,2

ESCOLA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Serviço Social Licenciatura 43 43 128,6

ESCOLA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Turismo Licenciatura 36 - -

ESCOLA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Teatro e Artes Performativas Licenciatura 25 23 95,0

ESCOLA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação Básica Licenciatura 28 28 114,3

ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Comunicação e Multimédia Licenciatura 45 45 125,5

ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Engenharia Civil Licenciatura 30 30 -

ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Licenciatura 33 33 123,3

ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Engenharia Informática Licenciatura 50 44 113,9

ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Engenharia Mecânica Licenciatura 27 27 126,4

ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Tecnologias de Informação e Comunicação Licenciatura 30 30 -

ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Engenharia Biomédica Licenciatura 37 35 120,2

ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Engenharia de Energias Licenciatura 24 24 139,7

ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Tecnologias de Apoio e Acessibilidade Licenciatura 23 - -

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA VIDA E DO AMBIENTE Química Medicinal Licenciatura 20 25 -

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA VIDA E DO AMBIENTE Biologia Licenciatura 26 26 134,0

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA VIDA E DO AMBIENTE Biologia e Geologia Licenciatura 20 20 118,4

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA VIDA E DO AMBIENTE Bioquímica Licenciatura 42 35 132,0

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA VIDA E DO AMBIENTE Engenharia do Ambiente Licenciatura 20 22 127,6

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA VIDA E DO AMBIENTE Bioengenharia Licenciatura 34 30 123,0

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA VIDA E DO AMBIENTE Ciência Alimentar Licenciatura 27 27 115,1

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA VIDA E DO AMBIENTE Ciências do Desporto Licenciatura 100 100 123,7

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA VIDA E DO AMBIENTE Genética e Biotecnologia Licenciatura 52 50 148,0

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA VIDA E DO AMBIENTE Reabilitação Psicomotora Licenciatura 50 50 120,6

ENSINO SUPERIOR

FONTE: Direção-Geral do Ensino Superior

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174 175

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

ENSINO SUPERIOR PÚBLICO POLITÉCNICO

UNIVERSIDADE DOS AÇORES

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

LEGENDA

CONCELHOS DE PORTUGAL CONTINENTAL

ABRANTES

ÁGUEDAAMADORA

AVEIROBARCELOS

BARREIRO

BEJA

BRAGA

BRAGANÇA

CALDAS DA RAINHA

CASCAISCASTELO BRANCOCOIMBRA

CONCELHOS DA R. A. AÇORES

ANGRA DO HEROÍSMOPONTA DELGADA

CONCELHOS DA R. A. DA MADEIRA

FUNCHAL

ELVASÉVORA

FARO

FELGUEIRASGUARDA

IDANHA-A-NOVA

LAMEGO

LEIRIALISBOAMIRANDELAOEIRASOLIVEIRA DE AZEIMÉISOLIVEIRA DO HOSPITAL

PENICHE

PONTE DE LIMAPORTALEGRE

PORTIMÃO

PORTORIO MAIORSANTARÉMSETÚBALTOMAR

VALENÇAVIANA DO CASTELO

VILA DO CONDEVILA REAL

VISEU

UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

Escala original: 1:1.000.000

INST. POLITÉCNICO DE BRAGANÇA

INST. POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

INST. POLITÉCNICO DE CÁVADO E AVE

UNIVERSIDADE DO MINHO

INST. POLITÉCNICO DO PORTO

ESCOLA DE ENFERMAGEM DO PORTO

UNIVERSIDADE DE AVEIRO

INST. POLITÉCNICO DE COIMBRA

ESC. SUP. ENFERMAGEM DE COIMBRA

INST. POLITÉCNICO DE LEIRIA

INST. POLITÉCNICO DE SANTARÉM

ESC. SUP. DE ENFERMAGEM DE LISBOA

INST. POLITÉCNICO DE LISBOA

ESC. SUP. DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL ESC. SUP. NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE

INST. POLITÉCNICO DE SETÚBAL

UNIVERSIDADE DO ALGARVE

INST. POLITÉCNICO DE BEJA

UNIVERSIDADE DE ÉVORA

INST. POLITÉCNICO DE PORTALEGRE

INST. POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO

INST. POLITÉCNICO DE TOMAR

INST. POLITÉCNICO DA GUARDA

INST. POLITÉCNICO DA GUARDA

ENSINO SUPERIOR

Nome da Instituição Nome do Curso Grau

Vagas

Iniciais

de 2014

Vagas

Iniciais

de 2013

Nota do último colocado

na 1.ª fase de 2013

pelo contingente geral

IPB - INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA

Escola Superior Agrária de Bragança Paisagismo Lic. 25 25 -

Escola Superior Agrária de Bragança Fitofarmácia e Plantas Aromáticas e Medicinais Lic. 25 25 130,9

Escola Superior Agrária de Bragança Enfermagem Veterinária Lic. 45 45 109,3

Escola Superior Agrária de Bragança Engenharia Agronómica Lic. 45 45 -

Escola Superior Agrária de Bragança Engenharia do Ambiente Lic. 36 36 -

Escola Superior Agrária de Bragança Engenharia Zootécnica Lic. 23 23 -

Escola Superior Agrária de Bragança Ciência e Tecnologia Alimentar Lic. 36 36 108,7

Escola Superior Agrária de Bragança Biologia e Biotecnologia Lic. 35 35 96,0

Escola Superior de Educação de Bragança Línguas Estrangeiras: Inglês e Espanhol Lic. 30 30 119,7

Escola Superior de Educação de Bragança Línguas para Relações Internacionais Lic. 50 36 118,4

Escola Superior de Educação de Bragança Educação Ambiental Lic. 27 27 -

Escola Superior de Educação de Bragança Educação Social Lic. 81 81 115,5

Escola Superior de Educação de Bragança Música Lic. 50 50 116,5

Escola Superior de Educação de Bragança Desporto Lic. 45 45 105,1

Escola Superior de Educação de Bragança Educação Básica Lic. 51 51 106,5

Escola Superior de Educação de Bragança Arte e Design Lic. 55 55 110,3

Escola Superior de Educação de Bragança Animação e Produção Artística Lic. 30 30 131,4

Escola Sup. de Tecnologia e de Gestão de Bragança Contabilidade Lic. 50 45 114,5

Escola Sup. de Tecnologia e de Gestão de Bragança Engenharia Civil Lic. 40 41 -

Escola Sup. de Tecnologia e de Gestão de Bragança Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Lic. 45 43 -

Escola Sup. de Tecnologia e de Gestão de Bragança Engenharia Informática Lic. 50 47 120,7

Escola Sup. de Tecnologia e de Gestão de Bragança Engenharia Mecânica Lic. 50 48 148,8

Escola Sup. de Tecnologia e de Gestão de Bragança Engenharia Química e Biológica Lic. 30 22 -

Escola Sup. de Tecnologia e de Gestão de Bragança Gestão Lic. 72 72 107,0

Escola Sup. de Tecnologia e de Gestão de Bragança Informática de Gestão Lic. 41 41 -

Escola Sup. de Tecnologia e de Gestão de Bragança Engenharia de Energias Renováveis Lic. 50 57 115,5

Escola Sup. de Tecnologia e de Gestão de Bragança Gestão (regime pós-laboral) Lic. 30 30 -

Escola Sup. de Tecnologia e de Gestão de Bragança Gestão de Negócios Internacionais (ens. Inglês) Lic. 45 25 124,7

Escola Sup. de Tecnologia e de Gestão de Bragança Tecnologia Biomédica Lic. 50 -

Esc.Sup. Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela Design de Jogos Digitais Lic. 60 60 106,4

Esc.Sup. Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela Gestão e Administração Pública Lic. 54 54 100,2

Esc.Sup. Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela Informática e Comunicações Lic. 24 24 -

Esc.Sup. Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela Marketing Lic. 36 36 100,2

Esc.Sup. Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela Multimédia Lic. 55 55 104,2

Esc.Sup. Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela Solicitadoria Lic. 54 54 105,9

Esc.Sup. Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela Tecnologias da Comunicação Lic. 30 30 -

Esc.Sup. Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela Turismo Lic. 45 45 112,9

FONTE: Direção-Geral do Ensino Superior

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176 177

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

ALFÂNDEGA DA FÉ

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Alfândega da Fé Nelson Artur Castilho 2 055 45 621 526 375 21 270 138

Cerejais Virgílio Alberto Amaro 202 0 98 29 22 1 13 37

Sambade Ricardo Jorge Pimentel 475 4 247 72 41 1 37 67

Vilarchão Horácio Alberto Pinto 259 1 118 64 23 2 20 28

Vilarelhos Pedro Miguel Morgado 275 5 115 63 34 1 16 35

Vilares da Vilariça José Alberto Reis 216 2 106 39 18 0 11 39

Agrobom 109 2 45 26 6 0 5 22

Saldonha 92 1 51 18 10 0 0 12

Valpereiro 64 0 31 16 4 0 3 9

UF Eduardo Almendra 265 3 127 60 20 0 8 43

Eucísia 128 0 53 25 15 0 4 21

Gouveia 122 0 59 27 9 0 7 16

Valverde 107 5 49 28 5 0 2 17

UF José Joaquim Martins 357 5 161 80 29 0 13 54

Ferradosa 160 0 90 26 6 0 9 39

Sendim da Serra 91 2 33 22 15 0 5 13

UF Carlos Manuel Pousado 251 2 123 48 21 0 14 52

Gebelim 190 4 81 38 27 2 9 18

Soeima 142 3 63 42 11 0 8 11

UF Hélio MadureiraAires 332 7 144 80 38 2 17 29

Parada 124 2 62 32 7 1 12 5

Sendim da Ribeira 92 1 45 16 9 2 6 12

UF Ana Maria Pereira 216 3 107 48 16 3 18 17

Vales 78 2 42 11 8 0 5 8

Pombal 123 1 47 43 15 0 5 9

UF Diamantino Mário Lopes 201 3 89 54 23 0 10 17

CONCELHO - TOTAL 5 104 80 2 056 1 163 660 31 447 556

FONTE: INE - Censos 2011, Município

ALFÂNDEGA DA FÉ - DISTRITO DE BRAGANÇA

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

Berta F. Milheiro Nunes

Vereação camarária

Eduardo M. D. Tavares

António M. Amaral Salgueiro

Artur A. Rabaçal Aragão

Carlos A. Neves Bebiano

Presidente da Assembleia

Hortense Lopes dos Santos

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 5.104

Área: 321,95 km2

Densidade populacional: 15,9 (habit/km2):

Padroeiro: Nª Sª Montes Ermos

Foral: 8 de maio de 1294

Feriado Municipal: 29 de junho

Nº de eleitores: 5.680

Nº de freguesias: 20

Nº de Juntas: 12

Gastronomia

Sopa da Segada , Cabrito com azeite, Naco

de vitela, Bacalhau assado, Botelo com

Casulas secas, Fumeiro, Alheira, Compota

de cereja, Queijo de ovelha

PATRIMÓNIO

› Torre do Relógio - Alfândega da Fé

› Castelinho e Aldeia Velha

› Castro da Marruça ou Castelo dos Mouros

em Parada

› Castelo de Alfândega da Fé

› Ponte do Arquinho

› Castro de Cabreira no Rebentão

› Castelo de Sendim da Ribeira

› Castelo de Gouveia

› Castro, Necrópole e Santuário de Nossa

Senhora dos Anúncios (Vilarelhos)

› Aldeia de Vilares da Vilariça - núcleo antigo

› Solar de Santa Justa - Eucísia

› Pedra Escrita de Redevides

› Solar dos Morgados de Vilarelhos

› Capela de São Bernardino em Gebelim

› Igreja Matriz de Sambade

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178 179

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

BRAGANÇA

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Nogueira José António Prada 495 10 178 104 66 0 86 27

Outeiro César Gustavo Garrido 301 1 148 38 10 0 21 83

Parâmio Nuno Miguel Martins Diz 214 3 106 50 14 0 3 43

Pinela Alex Olivier Alves Rodrigues 219 2 104 53 17 0 2 35

Quintanilha José Carlos Fernandes 216 0 86 38 21 1 33 39

Quintela de Lampaças Miguel Francisco Pinto 215 2 105 43 10 1 10 44

Rabal Jaime Rodrigues Loureiro 171 2 81 30 15 1 19 21

Rebordãos Fernando Rodrigues 546 15 221 124 55 5 52 67

Salsas Pedro Miguel Ramos Zoio 389 3 202 71 24 2 17 59

Samil Telmo Ricardo Alves Malhão 1246 36 318 321 197 6 252 65

Santa Comba de Rossas Elídio Alexandre Morais 304 4 106 81 44 0 21 40

S. Pedro dos Serracenos Humberto José dos Santos 366 9 130 90 44 4 67 20

Sendas Dinis Augusto Dias Pinela 183 0 104 26 9 0 12 33

Serapicos Rui Fernando Pires Caetano 208 0 108 37 9 0 10 39

Sortes António João Pires 296 2 104 59 40 2 14 66

Zoio Hélder Jorge dos Santos 189 7 75 59 15 1 5 16

Aveleda 196 0 105 35 17 1 6 30

Rio de Onor 76 0 58 3 2 0 0 13

UF José Carlos Valente 272 0 163 38 19 1 6 43

Castrelos 127 1 62 33 12 0 5 13

Carrazedo 114 0 55 31 5 0 5 17

UF César Luís Gonçalves 241 1 117 64 17 0 10 30

Izeda 1006 16 362 350 90 5 51 117

Calvelhe 97 2 46 17 6 0 7 17

Paradinha Nova 109 4 55 21 6 0 5 26

UF Luís Filipe Pires Fernandes 1212 22 463 388 102 5 63 160

Parada 507 5 257 99 47 1 25 61

Failde 150 0 74 14 10 4 10 31

UF António Manuel Afonso Pires 657 5 331 113 57 5 35 92

Rebordainhos 146 0 70 35 12 0 9 20

Pombares 41 0 24 8 0 0 0 9

UF José Jorge Martins Caminha 187 0 94 43 12 0 9 29

Rio Frio 203 2 105 19 20 2 14 37

Milhão 161 1 76 32 24 2 9 17

UF Adriano Augusto Ferreira 364 3 181 51 44 4 23 54

S. Julião de Palácios 232 1 108 52 11 4 15 44

Deilão 168 0 82 27 11 2 4 42

UF Altino Francisco Pereira Pires 400 1 190 79 22 6 19 86

Sé 17913 532 3743 4061 3286 161 4914 640

Santa Maria 3940 121 841 876 696 38 1042 160

Meixedo 163 3 69 46 19 0 14 20

UF José Júlio Vaz Pires 22016 656 4653 4983 4001 199 5970 820

CONCELHO - TOTAL 35341 841 10287 7923 5291 271 7214 2561

FONTE: INE - Censos 2011, Município

BRAGANÇA - DISTRITO DE BRAGANÇA

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

Hernâni Dinis Venâncio Dias

Vereação camarária

Vítor Prada Pereira

Paulo J. Almendra Xavier

Humberto Francisco Rocha

Cristina Vidal Figueiredo

André Morais Pinto Novo

Gilberto Araújo Baptista

Presidente da Assembleia

Luís M. Madureira Afonso

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 35.341

Área: 1173,57 km2

Densidade populacional (habit/km2): 30,1

Padroeiro: Nossa Senhora das Graças

I Foral: junho de 1187

Feriado Municipal: 22 de agosto

Nº de eleitores: 36.603

Nº de freguesias: 49

Nº de Juntas: 39

Gastronomia

Enchidos regionais; Caldo de castanha;

Caldo de perdiz; Sopa de coelho bravo;

Posta mirandesa; Cabrito de Montesinho;

Trutas; Arroz de lebre com repolho;

Javali à transmontana; Carne de porco

estufada com castanhas; Bife de presunto

de cebolada; Frango albardado; Rojões

e milhos à transmontana; O Folar; Ovos

doces com pão; Bolo de mel; Rosquilhas;

Súplicas; Pudim de castanha

PATRIMÓNIO

› Antigos Paços Municipais de Bragança

› Castelo e Pelourinho de Bragança

› Domus Municipalis

› Catedral de Bragança

› Igreja de Castro de Avelãs

› Basílica-Menor de Santo Cristo de Outeiro

› Convento e Igreja de São Francisco

› Museu do Abade de Baçal

› Mamoa de Tumbeirinho/Donai

› Ruínas da Capela da Senhora da Hera

(Espinhosela)

› Pelourinho de Carocedo/Faílde

› Castro e Ponte de Gimonde

› Pelourinho de Gostei

› Pelourinho de Frieira (Macedo do Mato)

› Pelourinho de Sanceriz (Macedo do Mato)

› Fortaleza, Cruzeiro e Pelourinho

do Outeiro

› Castro de Ciragata/ Cidadelhe de Parada

(Parada)

› Capela de Nossa Senhora da Ribeira

(Quintanilha)

› Igreja de São Vicente de Aldeia de Veigas

› Pelourinho de Rebordaínhos

› Castelo de Rebordãos

› Pelourinho de Rebordãos

› Pelourinho de Vila Franca de Lampaças

(Sendas)

› Ponte de Frieira (Macedo do Mato)

› Igreja Matriz de Outeiro

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Alfaião António Manuel Baptista 173 0 66 35 16 1 17 34

Babe Alberto Manuel Sousa Pais 238 3 125 32 18 2 20 39

Baçal Luís Filipe Pires Carvalho 484 4 203 102 66 5 50 49

Carragosa Jorge Augusto Ala 190 1 85 48 13 0 11 24

Castro de Avelãs José Vicente Fernandes 460 10 164 125 57 2 79 22

Coelhoso Paulo Manuel Veiga 319 2 136 63 11 1 11 88

Donai Luís Aníbal Rodrigues Martins 446 8 157 99 55 7 78 31

Espinhosela Telmo Ramiro Prada Afonso 244 0 122 53 25 1 6 28

França Carlos Manuel Silva 238 2 125 35 13 2 12 38

Gimonde António Manuel Assares 341 11 114 65 47 2 57 37

Gondesende Augusto David Afonso Pires 194 3 101 40 12 0 12 18

Gostei Rui Manuel Gonçalves 425 9 165 104 39 0 72 35

Grijó de Parada Maria Helena Santos Branco 296 3 151 77 31 2 14 34

Macedo do Mato Manuel Augusto Crisóstomo 208 1 117 26 9 1 8 48

Mós Anabela Afonso Rodrigues 178 0 88 36 15 2 8 25

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180 181

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

DISTRITO DE BRAGANÇA - FREIXO DE ESPADA À CINTA

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

Maria do Céu Quintas

Vereação camarária

Artur A. Nunes Neto Parra

Fernando A. S. Rodrigues

José M. Caldeira Santos

Pedro Miguel Sá Mora

Presidente da Assembleia

António A. G. Nunes dos Reis

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 3.780

Área: 244,14 km2

Densidade populacional (habit/km2): 15,5

Padroeiro: Nª Sª Montes Ermos

I Foral: 1240

Feriado Municipal: dia 6 de abril

(segunda-feira após Páscoa)

Nº de eleitores: 3.616

Nº de freguesias: 6

Nº de Juntas: 4

Gastronomia

Bola de azeite (com queijo de cabra fresco e

empada de carne); Bôla de sardinhas; Sopas

de alho; Sopas de esparragos; Caldo de

couves; Caldo de cebola; Sopa de peixe do

rio; Salada de azedas; Arroz de coelho;

Arroz de lebre com couves; Lebrada com

feijão branco; Coelho bravo guisado

Perdiz estufada com presunto; Guisado de

javali; Torta de esparragos bravos; Torta de

miolo de pão; Tortilha de grelos de cebola.

Sarrabolhada com batatas cozidas; Tarte

de amêndoa; Bolos dormidos; Arrepelados;

Beijinhos de preta; Matrafões; Canelões

PATRIMÓNIO

› Castelo

› Pelourinho de Freixo de Espada à Cinta

› Igreja do Convento de São Filipe Nery

› Igreja da Misericórdia

› Calçada de Alpajares / dos Mouros

› Pinturas Rupestres da Fraga do Gato

› Castelo de Alva

› Capela do Senhor da Rua Nova - Fornos

› Estação com gravuras rupestres em

Mazouco

› Casa da Cadeia

› Casa Junqueiro Velho

› Igreja Matriz

› Igreja de Fornos

› Igreja de Mazouco

› Torre do Galo

Locais de interesse público

› Praia Fluvial do Congido

› Miradouro das Alminhas

› Miradouro do Penedo Durão

› Miradouro do Carrascalinho

› Miradouro do Colado

› Miradouro da Cruzinha

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Ligares Carlos Alberto Novais 397 2 183 68 25 0 11 101

Poiares Raul de Jesus Ferreira 411 5 193 89 27 2 15 79

Freixo de Espada à Cinta 2188 39 791 608 258 23 172 197

Mazouco 167 1 116 17 9 1 2 20

UF Ademar Bento 2355 40 907 625 267 24 174 217

Lagoaça 411 9 189 95 24 1 20 61

Fornos 206 4 97 20 8 0 7 65

UF Carlos Alberto Pereira 617 13 286 115 32 1 27 126

CONCELHO - TOTAL 3780 60 1569 897 351 27 227 523

FONTE: INE - Censos 2011, Município

CARRAZEDA DE ANSIÃES - DISTRITO DE BRAGANÇA

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

José Luís Correia

Vereação camarária

Adalgisa Rodrigues Barata

Roberto Carlos Lopes

Fernando António Reis

Duarte Alfredo Vieira Borges

Presidente da Assembleia

João M. S. Lopes Gonçalves

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 6.373

Área: 279,24 km2

Densidade populacional (habit/km2): 22,8

Padroeiro: Santa Águeda

Foral: 1160

Feriado Municipal: 28 de agosto

(última 6ª feira de agosto)

Nº de eleitores: 6.912

Nº de freguesias: 19

Nº de Juntas: 14

Gastronomia

Marrã (carne de porco assada na brasa);

Fumeiro (presunto, salpicão e chouriço de

carne); Javali; Perdiz; Coelho à caçador;

Peixinhos do rio à camponesa; Bacalhau e

batata com casca assada; Cabrito assado

no forno; Perú grelhado; Bolinhos de

amêndoa; Doce de abóbora com amêndoa;

Tarte de amêndoa

PATRIMÓNIO

› Castelo e Vila Medieval de Ansiães

(Lavandeira)

› Igreja de São Salvador de Ansiães

› Cachão da Rapa (Ribalonga)

› Museu da Memória Rural (Vilarinho da

Castanheira)

› Anta de Vilarinho da Castanheira

› Anta de Zedes

› Moinho de vento de Carrazeda

› Moinhos de Rodízio da Ribeira do Coito

› Fragas de Fonte de Seixas

› Igreja de Santa Eufémia (Lavandeira)

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Carrazeda de Ansiães José Alberto Gonçalves 1701 42 519 417 284 25 251 100

Fontelonga Gilberto de Sousa Ferraz 301 8 199 34 15 3 11 44

Linhares Victor Manuel de Sousa 421 4 260 60 30 1 17 54

Marzagão Luís Pedro LIma Ramires 315 5 154 61 40 0 22 28

Parambos Carlos Eduardo Rebelo 247 2 115 50 30 1 15 33

Pereiros Filipe Duarte Claro 235 3 140 31 22 1 10 33

Pinhal do Norte José Manuel Alexandre 263 2 140 48 21 2 9 33

Pombal Fernanda Jesus Gouveia 324 2 164 58 34 0 24 38

Seixo de Ansiães Tiago Henrique Pinto 290 0 150 62 29 0 15 28

Vilarinho da Castanheira Pedro Luís Correia 415 7 203 105 20 1 17 64

Amedo 302 9 160 52 24 0 6 50

Zedes 160 4 84 22 17 0 7 27

UF Jaime dos Santos Sil 462 13 244 74 41 0 13 77

Belver 322 6 129 63 45 3 30 32

Mogo de Malta 111 0 45 31 6 0 11 16

UF João Manuel Pinto 433 6 174 94 51 3 41 48

Castanheiro 427 8 206 95 38 1 30 46

Ribalonga 92 1 49 8 13 0 3 15

UF José António Marques 519 9 255 103 51 1 33 61

Lavandeira 162 0 104 28 10 1 6 9

Beira Grande 144 0 81 35 11 0 7 11

Selores 141 2 67 21 21 2 9 13

UF Manuel Aníbal Meireles 447 2 252 84 42 3 22 33

CONCELHO - TOTAL 6373 105 2969 1281 710 41 500 674

FONTE: INE - Censos 2011, Município

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182 183

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

MACEDO DE CAVALEIROS

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Amendoeira Humberto José Trovisco 427 5 184 103 45 3 53 28

Arcas Luís Carlos Rodrigues 262 0 140 31 16 5 24 47

Carrapatas Armando Luís Carrazedo 197 3 77 57 29 1 14 15

Chacim José António Génio 265 2 128 45 26 0 23 35

Cortiços José Manuel Fernandes 296 2 145 56 25 1 7 50

Corujas Eduardo João Pereira 168 1 88 43 10 0 9 19

Ferreira Manuel André Morais 194 4 123 33 8 1 5 22

Grijó Simão Augusto Ferreirinha 371 5 174 85 39 3 21 39

Lagoa Cláudia Sofia Chamusca 312 4 155 65 19 0 13 48

Lamalonga Isilda Conceição Honrado 402 5 191 75 44 1 15 62

Lamas Leonardo Vila Franca 278 1 122 67 31 1 19 29

Lombo Armindo Caseiro Cepeda 346 6 137 79 35 0 33 53

Macedo de Cavaleiros Edgar Manuel Fragoso 6 257 184 1 606 1 560 1 093 52 1 334 214

Morais Mário Filipe Teles 644 19 270 191 50 1 31 76

Olmos Fernando Ventura 208 1 89 45 18 3 13 41

Peredo José Libório Ramalho 258 4 113 61 33 2 14 28

Salselas Marco Aurélio Ferreira 386 4 175 68 34 1 35 63

Sesulfe Gilberto Amadeu Pires 263 5 124 43 28 1 16 40

Talhas Inácio de Jesus Roma 316 3 149 66 18 0 17 72

Vale Benfeito António Sérgio Botelho 181 1 82 39 25 0 12 20

Vale da Porca Helena Isabel Sapage 286 2 120 74 24 1 19 38

Vale De Prados Rui Manuel Santos 431 7 177 98 54 1 51 36

Vilarinho de Agrochão Manuel António Mico 235 0 128 43 13 1 15 25

Vinhas Maria Delfina Sarmento 236 1 136 37 14 1 14 30

Ala 417 3 197 88 47 0 25 53

Vilarinho do Monte 67 0 49 8 0 0 0 17

UF Manuel António Santos 484 3 246 96 47 0 25 70

Bornes 390 4 161 99 30 1 31 61

Burga 53 0 35 9 4 0 1 6

UF António Miguel Romão 443 4 196 108 34 1 32 67

Castelãos 443 15 171 104 44 1 50 53

Vilar do Monte 104 0 49 39 6 0 6 4

UF Carlos Alberto Justo 547 15 220 143 50 1 56 57

Espadanedo 188 6 73 47 7 0 9 41

Edroso 95 2 41 16 7 1 6 19

Murçós 134 1 79 13 8 0 8 24

Soutelo Mourisco 31 0 15 5 0 0 0 11

UF David da Silva Martins 448 9 208 81 22 1 23 95

Podence 250 3 115 47 21 0 19 37

Santa Combinha 56 1 36 9 4 0 0 6

UF João Manuel Alves 306 4 151 56 25 0 19 43

Talhinhas 173 0 86 38 6 0 6 36

Bagueixe 156 2 91 28 10 0 8 20

UF Jorge Orlando Asseiro 329 2 177 66 16 0 14 56

CONCELHO - TOTAL 15 776 306 6 031 3 614 1 925 83 1 976 1 518

FONTE: INE - Censos 2011, Município

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

Manuel Duarte F. Moreno

Vereação camarária

Carlos M. Pinto Barroso

Maria Helena R. Magalhães

Rui Jorge da Silva Costa

Rui Manuel Rodrigues Vaz

Fernando R. C. Pinto

Maria Manuela dos Santos

Presidente da Assembleia

António S. Pires Afonso

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 15.776

Área: 699,14 km2

Densidade populacional (habit/km2): 22,6

Padroeiro: S. Pedro

Feriado Municipal: 29 de junho

Fundação do concelho: 1853

Nº de eleitores: 18.522

Nº de freguesias: 38

Nº de Juntas: 30

Gastronomia

Pratos de Caça; Posta e Fumeiro com

grelos; Cabrito e Bacalhau assados; Casúlas;

secas com butelo; Arroz doce; Pudim de

castanha; Rosquilhas e mel

PATRIMÓNIO

› Núcleo Museológico do Azeite

› Museu do Mel e da Apicultura

› Museu Religioso de Balsamão

› Museu de Arte Sacra

› Museu Rural de Salselas

› Casa do Careto

› Solar dos Cortiços

› Real Filatório de Chacim

› Igreja de Nossa Senhora dos Reis

(Lamalonga)

› Igreja paroquial de Vilarinho de Agrochão

› Pelourinho de Vale de Prados

› Pelourinho de Nozelos

› Pelourinho de Chacim

› Pelourinho de Pinhovelo

› Solar das Arcas

› Igreja de Nossa Senhora da Purificação

(Podence)

› Povoado Romanizado da Terronha

de Pinhovelo

› Via Romana XVII

› Fraga da Pegada

› Pontes Medievais de Vale da Porca,

Banreses, Paradinha, Cernadela e Chacim

› Geoparque Terras de Cavaleiros

› Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo

MACEDO DE CAVALEIROS - DISTRITO DE BRAGANÇA

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184 185

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

MIRANDA DO DOURO

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Duas Igrejas Carlos Eduardo Pêra 599 9 270 107 77 2 48 70

Genísio José Marcelino Antão 186 6 105 31 14 1 6 21

Malhadas Esmeraldino Fernandes 344 5 126 71 50 1 28 53

Miranda do Douro António Rodrigues Barbosa 2 254 53 550 580 430 24 392 142

Palaçoulo Manuel Guerra Gonçalves 554 11 210 137 77 2 42 66

Picote Gonçalo José Santos 301 5 112 88 33 3 18 42

Póvoa Ezequiel Ramos Raposo 208 1 96 51 19 1 13 26

São Martinho Norberto Fernando Ferreira 307 4 139 53 16 0 11 79

Vila Chã Adérito dos Santos Martins 327 4 171 46 28 1 25 47

Constantim 109 0 81 9 6 0 3 15

Cicouro 95 3 44 18 13 0 5 8

UF Francisco Cândido Preto 204 3 125 27 19 0 8 23

Ifanes 160 2 88 17 18 0 13 20

Paradela 151 0 76 29 10 2 6 24

UF Orlando Seixas Vaqueiro 311 2 164 46 28 2 19 44

Sendim 1 366 26 445 363 197 10 181 114

Atenor 121 0 58 23 7 2 4 21

UF José Luis Almendra 1 487 26 503 386 204 12 185 135

Silva 237 1 121 44 14 0 12 30

Águas Vivas 163 2 79 23 26 3 14 18

UF José Garcia Cameirão 400 3 200 67 40 3 26 48

CONCELHO - TOTAL 7 482 132 2 771 1 690 1 035 52 821 796

FONTE: INE - Censos 2011, Município

MIRANDA DO DOURO - DISTRITO DE BRAGANÇA

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

Artur Nunes

Vereação camarária

Ilídio Rodrigues

Anabela Torrão

António Rodrigues

Helena Barril

Presidente da Assembleia

Jacinta J. B. R. Fernandes

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 7.482

Área: 487,18 km2

Densidade populacional (habit/km2): 15,4

Padroeiro: Menino Jesus da Cartolinha

Foral: 1286

Feriado Municipal: 10 de julho

Nº de eleitores: 7.903

Nº de freguesias (2009): 17

Nº de Juntas (2013): 13

Gastronomia

Enchidos / fumeiro; Posta à Mirandesa;

Cordeiro assado na brasa; Bacalhau assado;

Bola doce

PATRIMÓNIO

› Sé Catedral

› Museu das Terras de Miranda

› Igreja da Misericórdia

› Muralhas pré-românicas

› Postigo da Barca Século

› Solar dos Buiças, séculos XV e XVIII

› Antiga Alfandega

› Capela da Santa Cruz

› Ruínas do Castelo

› Solar do Ordazes

› Casa dos Cachorros Eróticos

› Casa Burguesa, século XVI

› Antigas Portas Principais da Cidade

› Antiga Igreja do convento dos

Frades Trinos

› Antigo Paço Episcopal

› Antigo Quartel de S. José

› Barbacã Moderna

› Ponte e Fonte dos Canos

› Aqueduto do Vilarinho

› Castro de Aldeia Nova

› Castro de Vale de Águia ou Castrilhouço

› Moinhos de água de Palancar

› Fonte Romana de Atenor

› Castelo de Cicouro

› Calvário e Castro de Constantim

› Atalaia medieval de Malhadas

› Gravuras rupestres de Palaçoulo

› Moinhos de Angueira

› Ecomuseu ‘Terra Mater’ – Picote

› Barragem de Picote

› Castro dos Picões do Diabo

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186 187

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

MIRANDELA

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Abrambres José Manuel Madureira 347 3 147 89 43 2 18 38

Abreiro José Manuel Fernandes 257 5 136 54 8 1 9 44

Aguieiras José António Ferreira 289 3 149 43 19 0 12 59

Alvites Edgar Alberto Pires 237 5 137 37 18 1 6 42

Bouça Nuno Augusto Patatas 261 0 135 46 18 1 22 41

Cabanelas Fernando José Carrazedo 386 7 165 84 45 3 25 47

Caravelas Carlos Miguel Cunha 214 0 95 49 8 2 7 47

Carvalhais António Augusto Jacob 1 299 30 415 311 248 13 149 109

Cedães António Manuel Martins 338 2 163 67 31 1 17 47

Cobro Amílcar Manuel Silva 205 4 66 71 19 4 11 27

Fradizela José dos Santos Sousa 234 1 117 55 17 3 6 30

Frechas Artur Viriato Oliveira Reis 929 19 388 247 126 2 48 79

Lamas de Orelhão Armando Jorge Carvalho 394 7 182 103 39 0 24 35

Mascarenhas José Mário Pinheiro Mesquita 550 6 272 123 53 1 35 54

Mirandela José Eduardo Almeida 11 852 333 2 819 2 846 2 242 113 2 546 455

Múrias Mário Augusto 281 2 154 36 21 0 2 60

Passos António Francisco Roque 423 2 185 99 41 2 38 52

S. Pedro Velho Carlos José da Silva Pires 329 2 184 67 26 0 19 36

S. Salvador Cristina Maria Ferreira Passas 223 3 91 59 20 0 8 33

Suçães António Rui Alves Fernandes 574 1 228 130 57 3 30 113

Torre de D. Chama Fernando dos Reis Mesquita 1 105 6 446 253 155 9 90 139

Vale de Asnes Manuel João Fraga 271 4 132 72 6 0 6 44

Vale de Gouvinhas Rui Miguel Costa Sá 319 2 129 83 29 1 27 43

Vale de Salgueiro Miguel Pilão da Cunha 424 4 207 83 35 1 29 64

Vale de Telhas Carlos Alberto Dias Alves 283 2 116 77 26 2 19 39

Avantos 96 0 67 11 3 0 3 10

Romeu 280 6 131 57 27 4 15 37

UF Bernardino Manuel Pereira 376 6 198 68 30 4 18 47

Avidagos 245 2 98 80 23 0 17 23

Navalho 96 1 28 43 7 0 7 8

Pereira 190 3 67 60 20 6 20 15

UF Arménio Adérito Vaz 531 6 193 183 50 6 44 46

Barcel 126 0 76 23 5 0 4 23

Marmelos 145 3 57 47 10 0 4 23

Valverde 144 1 64 47 12 0 5 16

UF Manuel Armindo P. Cristino 415 4 197 117 27 0 13 62

Franco 244 2 125 59 27 0 11 26

Vila Boa 90 0 54 17 4 1 3 9

UF Paulo Jorge Morais Pontes 334 2 179 76 31 1 14 35

Freixeda 89 2 47 16 11 1 2 7

Vila Verde 81 1 44 11 9 1 6 8

UF António André Geraldo 170 3 91 27 20 2 8 15

CONCELHO - TOTAL 23 850 474 8 116 5 655 3 508 178 3 300 1 982

FONTE: INE - Censos 2011, Município

MIRANDELA - DISTRITO DE BRAGANÇA

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

António Almor Branco

Vereação camarária

Rui F. Moreira Magalhães

Deolinda do Céu L. Ricardo

Manuel C. Pereira Rodrigues

José M. Correia de Morais

Carlos Manuel Costa Pires

João Maria C. Figueiredo

Presidente da Assembleia

José Manuel Lemos Pavão

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 23.850

Área: 658,96n Km2

Densidade populacional (habit/km2): 36,2

Padroeiro: Nossa Senhora do Amparo

Foral: 25 de maio de 1250

Feriado Municipal: 25 de maio

Nº de eleitores: 24.472

Nº de freguesias (2009): 37

Nº de Juntas (2013): 30

Gastronomia

Alheiras de Mirandela; Sopa de Agriões;

Sopas de Alho; Caldo de Cascas; Peixes do

Rio Fritos; Trutas com Azeitonas; Bacalhau

Assado com Pão Centeio; Coelho Estufado;

Perdiz com Couve; Cabrito Assado com

Arroz no Forno; Folar de Carne; Papos de

Anjo de Mirandela; Bolinhos de Azeite;

Bolos de Páscoa; Aletria

PATRIMÓNIO

› Ponte da Pedra, sobre o rio Tuela

(Torre de D. Chama)

› Ponte românica sobre o rio Tua (Mirandela)

› Castelo de Mirandela

› Castro de São Juzenda (Vale Prados,

Múrias)

› Igreja de São Tomé (Abambres)

› Paço dos Távoras (Praça do Município,

Mirandela)

› Pelourinho de Abreiro

› Pelourinho de Frechas

› Pelourinho de Lamas de Orelhão (Lamas

de Orelhão)

› Pelourinho de Mirandela

› Pelourinho de Torre de D. Chama (Torre

de D. Chama)

› Castro de São Brás (Torre de D. Chama)

› Igreja barroca de Avantos

› Igreja Paroquial de Guide (Guide, Torre de

D. Chama)

› Abrigos rupestres do regato das Bouças

(Passos)

› Igreja da Misericórdia (Mirandela)

› Solar dos Condes de Vinhais (Mirandela)

› Fonte dos Engaranhados (Frechas)

› Povoado fortificado do Regato da Vacaria

(Múrias)

› Castro romanizado de Nossa Senhora do

Monte (Aguieiras)

› Solar dos Barbosas (Alvites)

› Casa quinhentista (Vale de Telhas)

› Fraga do Corvo, gravuras rupestres

(Avidagos)

› Castro do Alto do Prado Castelo (Cedães)

› Castelo do Rei de Orelhão

› Anta de Caravelas

› Castro do Cabeço do Murado (Caravelas)

› Mina romana do Buraco da Gralheira

(Avidagos)

› Caminho medieval (Quinta da Pendurada,

Abreiro)

› Porta de Santo António (Mirandela)

› Ponte romana de São Sebastião

(Mirandela)

› Ponte Romana sobre o ribeiro do Arquinho

(Torre de D. Chama)

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188 189

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

MOGADOURO

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Azinhoso Vítor Manuel Madaleno 307 1 155 56 26 0 16 44

Bemposta António Luís Martins 602 9 235 167 71 4 48 63

Bruçó João de Deus Possacos 211 1 74 35 16 0 7 76

Brunhoso José Francisco Carrasco 216 5 79 57 26 2 16 24

Castelo Branco José Carlos Ferreira Lopes 449 4 235 67 42 8 15 64

Castro Vicente António dos Santos Aleixo 337 5 153 83 28 3 11 53

Meirinhos Luís António Fernandes 287 4 133 72 24 3 20 26

Paradela Martinho Major 156 0 78 36 9 1 18 12

Penas Roias José António Patrão 382 6 166 86 40 8 17 53

Peredo de Bemposta Carlos Alberto Reis 188 1 96 29 13 1 22 23

Saldanha Francisco Fernandes 165 2 74 35 6 1 11 34

S. Martinho do Peso Vítor Manuel Coelho 355 2 201 58 21 0 22 47

Tó António José Marcos 154 3 66 34 20 3 12 10

Travanca Américo Rodrigues 172 2 97 18 17 3 11 22

Urrós Belarmino Silvestre Pinto 318 1 164 64 21 3 16 56

Vale da Madre Rui Manuel Mesquita 156 1 52 38 26 2 14 25

Vila de Ala Manuel Maria Sousa 234 3 111 44 15 2 17 39

Mogadouro 3 549 77 1 025 872 621 35 604 198

Valverde 133 0 70 26 14 0 9 30

Vale de Porco 133 0 69 28 14 3 7 13

Vilar de Rei 72 0 34 15 8 0 4 11

UF José António Freitas 3887 77 1198 941 657 38 624 252

Remondes 212 2 88 62 7 3 13 30

Soutelo 129 0 63 34 13 0 5 10

UF António Cândido Cordeiro 341 2 151 96 20 3 18 40

Sanhoane 126 1 68 23 12 1 13 6

Brunhosinho 86 0 43 15 11 0 2 13

Castanheira 77 0 41 15 4 1 5 11

UF Agostinho Fernandes 289 1 152 53 27 2 20 30

Vilarinho dos Galegos 190 3 89 34 7 2 7 45

Ventozelo 146 3 72 33 10 2 4 25

UF Manuel dos Anjos Garcia 336 6 161 67 17 4 11 70

TOTAL - CONCELHO 9 542 136 3 831 2 136 1 142 91 966 1 063

FONTE: INE - Censos 2011, Município

MOGADOURO - DISTRITO DE BRAGANÇA

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

Francisco J. M. A. Guimarães

Vereação camarária

Evaristo António Neves

Joana Filipa V. da Silva

Virgínia C. G. Vieira

António J. Pimentel

João M. Henriques

M. Teresa Sanches

Presidente da Assembleia

Ilídio Granjo Vaz

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 9.542

Área: 760,65 km2

Densidade populacional (habit/km2): 12,5

Padroeiro: Nossa Senhora do Caminho

Foral: 1272

Feriado Municipal: 15 de outubro

Nº de eleitores: 11.042

Nº de freguesias (2009): 28

Nº de Juntas (2013): 21

Gastronomia

Fumeiro e enchidos; Naco de carne de

vitela mirandesa; Marrã (carne de porco

assada na brasa); Cordeiro churro assado

na brasa; Cascas com bulho; Sopa de xis;

Sopas das segadas; Cabrito serrano; Queijo

de ovelha churra; Roscos; Matrafões;

Rosinhas; Formigos

PATRIMÓNIO

› Castelo de Mogadouro

› Centro histórico

› Igreja Matriz românica

› Igreja da Misericórdia

› Solar dos Pegados

› Convento de S. Francisco

› Igrejas românicas de Algosinho e Azinhoso

› Monúptero de S. Gonçalo, Penas Rúias

› Castelo de Penas Rúias

› Igreja Matriz de Castro Vicente

› Igreja de Algosinho

› Fraga do Corgo, Vilarinho dos Galegos

Page 97: TRÁS-OS-MONTES - josemanuelfernandes.eu · vilhoso”, como lhe chamou Miguel Torga – cuja morte assinalamos em 2015 o vigésimo aniversário – é tam-bém a minha terra, pessoal

190 191

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

TORRE DE MONCORVO

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Açoreira José Carlos Cordeiro 524 2 216 111 74 2 32 71

Cabeça Boa Pedro Manuel Pereira 428 6 201 104 36 1 20 54

Carviçais Francisco António Braz 757 5 331 118 92 4 52 130

Castedo Luísa Maria Ferreira 236 0 123 62 12 1 4 26

Horta da Vilariça Mário Diogo Miranda 310 1 185 56 28 0 13 56

Larinho António Júlio Sá Andrade 365 4 195 58 26 2 17 55

Lousa António Manuel Martins 358 3 216 51 29 0 7 56

Mós Luís Marcelino Lopes 246 0 144 25 13 6 11 41

Torre de Moncorvo José Carlos Sá Meneses 2 891 51 890 666 552 30 458 145

Adeganha 343 2 147 98 19 0 18 57

Cardanha 231 5 113 46 11 2 6 41

UF José Manuel Moreiras 574 7 260 144 30 2 24 98

Felgar 954 18 372 250 106 8 87 92

Souto da Velha 93 1 62 10 4 1 2 18

UF António Manuel Gonçalves 1 047 19 434 260 110 9 89 110

Felgueiras 291 1 133 45 14 2 22 67

Maçores 169 0 79 16 6 2 21 44

UF Adriano LuísMartins 460 1 212 61 20 4 43 111

Urros 265 2 137 46 17 0 6 53

Peredo dos Castelhanos 111 0 68 7 9 0 10 15

UF Afonso Henrique Alagoa 376 2 205 53 26 0 16 68

CONCELHO - TOTAL 8 572 101 3 612 1 769 1 048 61 786 1 021

FONTE: INE - Censos 2011, Município

TORRE DE MONCORVO - DISTRITO DE BRAGANÇA

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

Nuno J. R Gonçalves

Vereação camarária

Victor Manuel Silva Moreira

Maria Piedade Meneses

José Manuel Aires

Maria de Lurdes M. Pontes

Presidente da Assembleia

José Mário Leite

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 8.572

Área: 531,56 km2

Densidade populacional (habit/km2): 16,1

Padroeiro: S. José

Foral: 12 de abril de 1285 (D. Dinis)

e 1512 (D. Manuel)

Feriado Municipal: 19 de março

Nº de eleitores: 9.326

Nº de freguesias (2009): 17

Nº de Juntas (2013): 13

Gastronomia

Enchidos; Favas guisadas com chouriço;

Migas e Omelete de Espargos; Caldeirada

de feijão-frade; Caldeirada de cabrito;

Cozido à transmontana; Borrego Terrincho;

Posta grelhada; Migas de peixe temperadas

com erva peixeira; Peixinhos fritos; Peixe do

Rio; Caldeirada da Ribeira; Queijo Terrincho;

Amêndoa Coberta; Cavacas; Canelões;

Delícias e Bilhós de Amêndoa

PATRIMÓNIO

› Castelo de Torre de Moncorvo

› Castelo de Mós

› Igreja Matriz - Nª Sª da Assunção

› Igreja da Misericórdia

› Igreja românica de Adeganha

› Igreja de Nossa Senhora da Purificação,

matriz de Larinho

› Santuário de Santo Apolinário (Urros)

› Solar e Capela de Stº António

› Capela do Sagrado Coração de Jesus

› Capela de Nª Sª dos Prazeres

› Chafariz Filipino

› Chafariz de Stº António

› Ponte Rodoferroviária do Pocinho

› Ponte da Junqueira

› Fonte Românica de Mós

› Muralhas e ruínas de Vila Velha de Santa

Cruz ou Derruída

› Povoado de Baldoeiro

› Cabeço de Alfarela

› Capela de Santa Bárbara

› Ermida de Nossa Senhora da Teixeira

› Fonte de Santiago

› Solar dos Pimenteis

› Paços do Concelho de Mós

› Solar dos Tenreiros

› Minas de Ferro do Roboredo

› Minas de Volfrâmio de Carviçais

› Fraga do Arco de Maçores

› Dobramentos Quartzíticos de Urros

› Buraco dos Mouros de Urros

› Planalto de Adeganha e Cardanha

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192 193

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

DISTRITO DE BRAGANÇA - VIMIOSO

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

Jorge Fidalgo Martins

Vereação camarária

António Augusto Torrão Vaz

Licínio Ramos Martins

Heleno da Costa Simões

Adriano A. Gonçalves Prada

Presidente da Assembleia

José Baptista Rodrigues

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 4.669

Área: 481,59 km2

Densidade populacional (habit/km2): 9,7

Padroeiro: S. Vicente

Foral: 1516

Feriado Municipal: 10 de agosto

Nº de eleitores: 6.255

Nº de freguesias (2009): 14

Nº de Juntas (2013): 10

Gastronomia

Cogumelos silvestres; Sopas de sangue/

Sopas da matança; Garrotes; Chichos;

Fumeiro de Vimioso; Botelo com cascas;

Lombo de porco com castanhas; Caldeirada

de Javali; Caldeirada de cordeiro; Posta

de vitela mirandesa; Peixes do rio fritos

em azeite ou em escabeche; Pudim de

castanhas; Pastéis de amêndoa; Folar de

carne; Económicos; Rosquilhas; Dormidos

PATRIMÓNIO

› Castelo de Algoso

› Torre da Atalaia

› Igreja matriz de Vimioso

› Igreja matriz de Algoso

› Pelourinho de Vimioso

› Pelourinho de Algoso

› Capela de Santo Cristo / São Bartolomeu

› Ponte e Calçada Medieval de Algoso

› Igreja Paroquial de Caçarelhos

› Cabanais em Caçarelhos;

› Cruzeiro de Caçarelhos;

› Pontes Românicas (Vimioso – Carção/

Argozelo- Pinelo/Matela – Algoso/

Santulhão- Izeda/ Vimioso- Caçarelhos/

S. Joanico)

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Argoselo José Manuel Miranda 701 17 216 224 79 3 40 105

Carção António João Vaz 419 0 185 89 28 1 22 88

Matela Hélder Domingos Ramos Pais 228 0 133 40 9 0 9 35

Pinelo Natalina Neves Pires 222 0 115 27 14 0 17 44

Santulhão Manuel Pascoal Padrão 423 4 219 86 14 1 24 71

Vilar Seco Aníbal João Delgado 181 0 93 32 18 2 17 15

Vimioso José Manuel Ventura 1 285 35 362 377 205 12 142 130

Algoso 281 1 109 49 26 0 2 77

Campo de Víboras 155 1 94 26 10 1 1 13

Uva 131 1 84 16 5 0 5 23

UF Luís Manuel Fernandes 567 3 287 91 41 1 8 113

Caçarelhos 219 4 133 33 16 0 12 17

Angueira 116 1 62 15 6 1 7 25

UF Sérgio Augusto Pires 335 5 195 48 22 1 19 42

Vale de Frades 160 0 99 10 4 0 13 35

Avelanoso 148 2 59 30 11 0 10 33

UF José António Fernandes 308 2 158 40 15 0 23 68

CONCELHO - TOTAL 4 669 66 1 963 1 054 445 21 321 711

FONTE: INE - Censos 2011, Município

VILA FLOR - DISTRITO DE BRAGANÇA

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

Fernando F. T. de Barros

Vereação camarária

Quintino A. Gonçalves

Gracinda Fátima Peixoto

Pedro Miguel Melo

Fernando Filipe de Almeida

Presidente da Assembleia

Artur G. G. Vaz Pimentel

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 6.697

Área: 265,81 Km2

Densidade populacional (habit/km2): 25,2

Padroeiro: S. Bartolomeu

Foral: 1286

Feriado Municipal: 24 de agosto

Nº de eleitores: 7.328

Nº de freguesias (2009): 19

Nº de Juntas (2013): 14

Gastronomia

Alheiras de Vila Flor; Chouriço doce;

Fumeiro (chouriço de carne,

presunto, salpicão); Cabrito assado no

forno; Feijoada à transmontana; Bacalhau

cozido com todos; Marrã (carne de porco

assada com alho); Açorda de espargos;

Milhos com carne de porco; Peixinhos do

rio fritos com cebolada ou em escabeche;

Bolos de Samões; Tradicionais rosquilhos

PATRIMÓNIO

› Castelo de Vila Flor

› Fonte romana de Vila Flor

› Pelourinho de Vila Flor

› Sítio Arqueológico do Cabeço da Mina

› Forca e Pelourinho de Freixiel

› Santuário de N.ª S.ª da Assunção

(Vilas Boas)

› Pelourinho de Vilas Boas

› Santuário de Santa Cecília (Seixo de

Manhoses)

› Santuário de N.ª S.ª do Castanheiro

(Valtorno)

› Quinta do Valongo

› Casa Costa Morais

› Complexo Turístico do Peneireiro

› Aldeia abandonada do Gavião

› Miradouro S.ª da Lapa

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Benlhevai Maria Isabel Gomes 234 4 78 59 51 5 21 11

Freixiel João Jorge Garcia 640 7 342 104 51 3 45 88

Roios António João Rodrigues 150 6 76 34 16 0 13 11

Samões Manuel António Madureira 338 4 148 85 48 3 24 21

Sampaio Tiago José Felizardo 159 3 81 38 10 2 5 20

S.ta Comba da Vilariça André Freixo 407 6 174 114 38 1 34 36

Seixo de Manhoses Armindo António Olmo 469 9 168 119 50 4 29 79

Trindade Natércia Fernandes 162 1 79 32 20 0 19 8

Vale Frechoso José Carmino Azevedo 189 3 91 51 16 2 7 12

Assares 141 4 63 38 14 0 8 11

Lodões 100 0 42 18 6 2 4 25

UF Fernando Amílcar Passeira 241 4 105 56 20 2 12 36

Candoso 158 2 78 33 19 0 7 19

Carvalho de Egas 114 1 58 29 9 1 6 13

UF Joaquim Filipe Correia 272 3 136 62 28 1 13 32

Valtorno 260 8 124 51 19 0 16 38

Mourão 104 1 62 15 3 1 5 15

UF Alexandra Isabel Araújo 364 9 186 66 22 1 21 53

Vila Flor 2 269 38 704 599 364 16 313 171

Nabo 144 2 87 12 13 0 9 19

UF José Luís Almeida 2 413 40 791 611 377 16 322 190

Vilas Boas 550 6 241 126 59 2 33 62

Vilarinho das Azenhas 109 0 49 21 11 0 11 16

UF Bruno Maia Evaristo 659 6 290 147 70 2 44 78

CONCELHO - TOTAL 6 697 105 2 745 1 578 817 42 609 675

FONTE: INE - Censos 2011, Município

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194 195

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

VINHAIS

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Agrochão Manuel Dinis Magro Gomes 280 1 154 68 13 1 14 32

Candedo António Vicente Morais 331 1 167 56 29 0 19 60

Celas Raquel Filomena Gonçalves 269 1 101 75 16 2 19 51

Edral Iria da Conceição Maldonado 198 2 101 44 8 1 4 31

Edrosa Amável de Jesus Rodrigues 151 2 62 38 9 0 9 29

Ervedosa Adérito António Machado 376 3 190 78 20 2 20 74

Paçó José Urbino Alves 191 0 91 41 26 0 9 20

Penhas Juntas João Manuel Fernandes 255 1 124 58 9 1 9 41

Rebordelo Francisco José Nunes Cunha 618 10 273 149 52 0 26 104

Santalha Luís António Bebião Pires 254 3 139 47 10 0 8 50

Tuizelo André João Rodrigues 387 1 172 97 26 3 15 60

Vale das Fontes Carlos Armando Caseiro 347 7 178 75 20 1 12 51

Vila Boa de Ousilhão Rui Virgílio Madureira 184 0 100 28 19 6 11 22

Vila Verde António Manuel Lousada 186 0 83 42 16 0 13 31

Vilar de Ossos Manuel António Martins 269 3 108 71 33 1 17 28

Vilar de Peregrinos Amauri dos Santos Morais 155 0 65 39 9 2 10 26

Vilar Sêco de Lomba Maria Matilde Afonso Barreira 235 0 125 44 13 1 10 39

Vinhais António Luís Gonçalves 2 245 41 734 553 415 20 269 161

Curopos 212 2 105 44 15 1 15 29

Vale de Janeiro 101 0 48 21 6 1 3 20

UF José António dos Reis 313 2 153 65 21 2 18 49

Moimenta 168 8 75 41 18 0 6 21

Montouto 110 2 54 15 7 0 3 28

UF Duarte Nuno Pires 278 10 129 56 25 0 9 49

Nunes 134 1 53 33 15 1 3 24

Ousilhão 123 2 45 25 13 0 4 33

UF Hilário de Assis Pires 257 3 98 58 28 1 7 57

Sobreiro de Baixo 307 9 129 84 29 1 21 30

Alvaredos 62 0 36 15 2 0 0 12

UF Fernando Jorge Gonçalves 369 9 165 99 31 1 21 42

Travanca 114 2 54 28 11 0 8 11

Santa Cruz 57 0 28 14 1 0 4 8

UF Adelino José dos Santos 171 2 82 42 12 0 12 19

Quirás 180 1 105 19 8 0 6 35

Pinheiro Novo 106 0 72 6 8 0 2 18

UF António Paulo Oliveira Neves 286 1 177 25 16 0 8 53

Fresulfe 83 0 42 15 3 0 2 17

Soeira 87 1 45 13 8 0 2 18

Mofreita 54 0 17 22 3 0 2 9

UF Maria Glória Pires Veleda 224 1 104 50 14 0 6 44

Vilar de Lomba 199 4 60 65 16 0 9 35

São Jumil 38 0 24 0 1 0 0 11

UF Nuno Barreira dos Santos 237 4 84 65 17 0 9 46

CONCELHO - TOTAL 9 066 108 3 959 2 063 907 45 584 1 269

FONTE: INE - Censos 2011, Município

VINHAIS - DISTRITO DE BRAGANÇA

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

Américo J. Afonso Pereira

Vereação camarária

Luís dos Santos Fernandes

Roberto C. M. Afonso

Salvador S. Marques

Maria A. C. de Almeida

Duarte Manuel Diz Lopes

Amândio José Rodrigues

Presidente da Assembleia

Eurico F. Gonçalves

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 9.066

Área: 694,76 km2

Densidade populacional (habit/km2): 13

Padroeiro: Nª Sª da Assunção

Foral: 1253

Feriado Municipal: 20 de maio

Nº de eleitores: 10.857

Nº de freguesias (2009): 35

Nº de Juntas (2013): 26

Gastronomia

Fumeiro; Salpicão de Vinhais; Alheira de

Vinhais; Peixinhos do rio; Folar de Vinhais;

Pastéis de massa tenra; Alcaparras; Sopa

das matanças; Sopa das malhas; Sopa

das alheiras; Caldo de cascas; Caldo à

transmontana; Perú assado no forno com

arroz de couve; Cabrito ou cordeiro à

transmontana; Trutas do Tuela; Cuscos;

Javali no pote; Grelos cozidos com linguiça

e chouriço de pão; Cozido à moda de

Vinhais; Vitela entrouxada com castanhas;

Rodeão assado; Fígado com couve guisada;

Milhos com chouriça de carne; Cascas com

butelo; Feijoada com javali; Arroz de lebre;

Coelho guisado no pote; Tarte de castanha;

Pudim de castanha; Bolo de castanha;

Sonhos de abóbora

PATRIMÓNIO

› Castelo de Vinhais

› Igreja de São Facundo

› Igreja Matriz de Moimenta

› Ruínas do Forte de Modorra

› Gruta de Dine

› Pelourinho de Vinhais

› Pelourinho de Vilar Seco

› Pelourinho de Ervedosa

› Pelourinho de Paçó

› Casa da Corujeira

› Monte de Santa Comba

› Igreja de São Francisco

› Seminário dos Missionários Apostólicos

› Casa Novas - Edifício dos antigos condes

de Vinhais

› Convento de S. Francisco

› Convento das Clarissas

› Igreja de Nª Sª da Assunção

› Ponte da Arranca

› Palácio dos Condes de Vinhais

› Igreja de Rio de Fornos

› Igreja de Vilar de Ossos

› A Igreja fortificada de Vale de Janeiro

› Anta “Montão de Terra” -Paçó

› Dólmenes - Pinheiro Novo

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196 197

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

ALIJÓ

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Alijó Aurelina Carvalho Pereira 2 635 61 871 679 438 27 340 131

Favaios Vítor Manuel Sequeira 1 064 29 469 231 127 9 73 108

Pegarinhos Luís Horácio Santos 465 7 193 129 45 0 22 54

Pinhão Albano Rodrigues Pereira 648 11 265 150 107 5 74 23

Sanfins do Douro Ana da Conceição Sousa 1 495 27 651 346 180 7 92 160

Santa Eugénia Fátima Barros 333 3 179 71 27 0 3 42

São Mamede de Ribatua José Manuel Ribeiro 728 11 349 174 70 5 42 66

Vila Chã Catarina Luísa Morais 533 5 275 98 50 3 22 71

Vila Verde Domingos Henriques 622 5 284 129 71 1 41 78

Vilar de Maçada Fernando Gerardo Sousa 915 22 442 185 102 3 48 107

Carlão 719 7 356 183 63 2 33 78

Amieiro 81 0 60 10 5 0 1 9

UF Sónia Cristina Pinheiro 800 7 416 193 68 2 34 87

Castedo 373 8 142 130 33 0 15 41

Cotas 245 4 136 55 11 0 7 38

UF Marco Paulo Rodrigues 618 12 278 185 44 0 22 79

Pópulo 277 4 139 54 23 1 12 40

Ribalonga 231 4 118 49 17 1 11 41

UF Maria Filomena Nogueira 508 8 257 103 40 2 23 81

Vale de Mendiz 249 5 113 60 27 5 10 29

Casal de Loivos 183 2 70 49 15 2 12 29

Vilarinho de Cotas 146 8 56 45 10 1 6 16

UF Sónia Andreia Pires 578 15 239 154 52 8 28 74

CONCELHO - TOTAL 11 942 223 5 168 2 827 1 421 72 864 1 161

FONTE: INE - Censos 2011, Município

ALIJÓ - DISTRITO DE VILA REAL

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

Carlos J. V. R. Magalhães

Vereação camarária

José Rodrigues Paredes

Cristina A. Felgueiras

João Manuel Costa

António Joaquim Fernandes

Luís Miguel Rodrigues

Manuel Adérito Figueira

Presidente da Assembleia

M. Manuela Faria Domingues

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 11.942

Área: 297,6 km2

Densidade populacional (habit/km2): 40,1

Padroeiro: Santa Maria Maior

Foral: 1226

Feriado Municipal: 11 de novembro

Nº de eleitores: 12.857

Nº de freguesias (2009): 19

Nº de Juntas (2013): 14

Gastronomia

Trigo de Favaios; Pão de Centeio de Vila

Chã; Pão de Trigo de Santa Eugénia; Bola

de Carne; Cozido à Portuguesa; Cabrito

Assado; Carnes Fumadas; Feijoada à

Transmontana; Milhos; Bacalhau Assado

com Batatas a Murro; Sarrabulho Doce;

Amêndoas Cobertas; Cavacas de St.ª

Eugénia; Bolo Borrachão; Doce da Teixeira;

Bolo Mulato; Pão-de-Ló de Água; Fritas de

Chila; Fritas de Abóbora; Quinzinhos

PATRIMÓNIO

› Pelourinho de Alijó

› Castro do Pópulo

› Anta de Fonte Coberta

› Necrópole Megalítica do Alto das Madorras

› Abrigo rupestre da Pala Pinta

› Igreja de São Mamede de Ribatua

› Pelourinho de São Mamede de Ribatua

› Capela de Nossa Senhora da Boa Morte

e Cruzeiro

› Santuário do Senhor de Perafita

› Conjunto Arquitetónico em Favaios

› Trilhos do Moscatel

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198 199

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

BOTICAS

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Beça Daniel Costa Dias 843 13 394 180 100 1 47 103

Covas do Barroso Lúcia Martins Mó 262 5 126 66 16 0 6 48

Dornelas António Paulo Sanches 338 5 183 44 27 0 16 65

Pinho José Quintas Lage 401 10 211 72 30 2 15 50

Sapiãos Miguel Duque Couto 488 9 226 97 37 2 43 60

Alturas do Barroso 399 5 202 69 19 3 23 64

Cerdedo 145 1 69 23 10 0 4 34

UF Paulo Jorge Pereira 544 6 271 92 29 3 27 98

Ardãos 249 4 127 31 18 0 6 63

Bobadela 330 9 175 65 20 2 11 45

UF António Dias Couto 579 13 302 96 38 2 17 108

Boticas 1 280 22 383 289 189 12 175 141

Granja 230 4 92 55 27 2 14 30

UF José Manuel Pereira 1 510 26 475 344 216 14 189 171

Codessoso 132 1 57 29 10 0 3 23

Curros 67 0 45 5 4 0 3 8

Fiães do Tâmega 99 0 49 20 2 2 4 23

UF Camilo Anes Pires 298 1 151 54 16 2 10 54

Vilar 194 2 93 33 17 0 5 41

Viveiro 293 4 134 71 15 3 6 55

UF José Rua Dias 487 6 227 104 32 3 11 96

CONCELHO - TOTAL 5 750 94 2 566 1 149 541 29 381 853

FONTE: INE - Censos 2011, Município

BOTICAS - DISTRITO DE VILA REAL

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

Fernando Queiroga

Vereação camarária

António Guilherme Pires

Maria do Céu Fernandes

Toni Eduard Dias Teixeira

Ana Luísa Pires Monteiro

Presidente da Assembleia

Fernando Pereira Campos

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 5.750

Área: 321,9 km2

Densidade populacional (habit/km2): 17,9

Padroeiro: Nª Sª da Livração

Feriado Municipal: 10 de agosto (3ª

segunda-feira de agosto)

Fundação do concelho: 6 de novembro

de 1836

Nº de eleitores: 7.793

Nº de freguesias (2009): 16

Nº de Juntas (2013): 10

Gastronomia

Enchidos; Presunto; Vitela Barrosã; Trutas

à moda de Boticas; Cabrito do Barroso

assado no Forno; Cozido à moda do

Barroso; Feijoada Barrosã; Rojões no Pote;

Bola Centeia; Bola de Carne; Folar de Carne

de Boticas; Vinho dos Mortos; Aguardente

de Mel; Mel de Barroso; Rabanadas com Mel

PATRIMÓNIO

› Capela de Santa Margarida (Atilhó)

› Igreja Paroquial Santa Maria Madalena

(Alturas do Barroso)

› Capela de Sampaio (Vilarinho Seco)

› Castro do Coto dos Corvos

(Alturas do Barroso)

› Capela da Senhora do Monte (Coimbró)

› Castro da Gorda (Ardãos)

› ViaRomana XVII (Ardãos)

› Capela de Santo António (Ardãos)

› Santuário da Senhora das Neves

(Ardãos)

› Castro de Cunhas,(Ardãos)

› Castro da Malhó (Ardãos)

› Igreja deSão Miguel (Bobadela)

› Igreja Românica de São Bartolomeu (Beça)

› Castro de Carvalhelhos

› Ponte de Pedrinha sobre o rio Beça

› Igreja de Nossa Senhora da Livração

(Boticas)

› Capela de Santo Aleixo (Sangunhedo,

Boticas)

› Igreja de Santa Bárbara, no Eiró (Boticas)

› Igreja Paroquial da Granja

› Igreja de Nossa Senhora de Guadalupe

(Codessoso)

› Ponte de Arame em Veral

› Igreja Paroquial de Curros

› Igreja Românica de Santa Maria de Covas

do Barroso

› Capela da Senhora da Saúde

(Covas do Barroso)

› Castro do Poio (Covas do Barroso)

› Forno Comunitário de Covas do Barroso

› Capela da Senhora das Neves (Vila Pequena)

› Castro da Gestosa ou do Souto da Lama

› Pelourinho de Dornelas (Vila Grande)

› Igreja Paroquial de Dornelas (Vila Grande)

› Santuário do Senhor do Monte (Pinho)

› Castro de Mouril (Pinho)

› Igreja Paroquial de São Pedro (Sapiãos)

› Igreja Românica de Sapiãos

› Capela de Santo Amaro (Sapelos)

› Castro de Sapelos

› Castro do Muro ou Castro dos Mouros

(Sapiãos)

› Sepulturas Antropomórficas, em Sapiãos

› Capela do Senhor dos Milagres (Vilar)

› Castro de Vilar do Porro (Vilar)

› Igreja Paroquial da Senhora da Guia (Vilar)

› Santuário de São Salvador do Mundo

(Viveiro)

› Outeiro do Lesenho (Campos)

› Complexo Mineiro do Vale Superior do Rio

Terva (núcleos de Poço de Freitas, Batocas

e Brejo)

› Centro de Artes Nadir Afonso (Boticas)

› Centro Europeu de Documentação e

Interpretação da Escultura Castreja

(Boticas)

› Biblioteca Municipal (antigos Paços do

Concelho)

› Parque de Natureza e Biodiversidade

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200 201

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

CHAVES

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Tronco Eduardo dos Santos Carneiro 218 2 98 51 18 0 5 41

Vale de Anta Eduardo dos Santos Carneiro 1 543 48 413 338 295 13 307 54

Vilar de Nantes Vitor Fernando Alves 2 084 48 664 527 361 16 325 94

Vilarelho da Raia António Carvalhal dos Reis 558 9 313 80 53 1 34 69

Vilas Boas Paulo Nuno Pereira 195 4 80 50 26 1 4 22

Vila Verde da Raia Pedro Miguel Fernandes 993 18 389 231 138 7 111 59

Vilela Seca José Maria Teixeira 276 3 144 59 25 3 8 30

Vilela do Tâmega Paulo Alexandre Cunha 409 8 160 101 55 3 36 31

Calvão 353 3 207 56 24 0 27 41

Soutelinho da Raia 150 1 79 34 14 1 9 13

UF António Manuel Reis 503 4 286 90 38 1 36 54

Eiras 540 11 236 143 75 4 45 31

São Julião de Montenegro 280 4 134 57 36 0 16 35

Cela 150 4 67 36 15 0 12 17

UF Fernando Barreira de Moura 970 19 437 236 126 4 73 83

Loivos 553 9 266 123 66 1 25 68

Póvoa de Agrações 186 0 89 18 14 0 2 58

UF Cecília Almeida Alves 739 9 355 141 80 1 27 126

Madalena 1 582 41 625 378 220 9 212 69

Samaiões 1 318 29 496 317 173 8 141 109

UF Luís Dias de Carvalho 2 900 70 1 121 695 393 17 353 178

Oucidres 194 4 108 26 13 0 5 36

Bobadela 105 0 57 24 7 0 1 19

UF Planalto de Monforte Ramiro Gomes Barreira 299 4 165 50 20 0 6 55

Santa Cruz/Trindade 3 096 88 882 695 573 30 591 121

Sanjurge 334 7 121 92 48 2 48 15

UF José Joaquim Lima 3 430 95 1 003 787 621 32 639 136

Soutelo 350 3 170 62 45 2 39 26

Seara Velha 165 3 94 22 16 1 13 27

UF João Rua Banha 515 6 264 84 61 3 52 53

Travancas 402 5 192 89 21 1 13 76

Roriz 164 5 93 33 6 0 3 27

UF Rogério Maldonado Pinto 566 10 285 122 27 1 16 103

Vidago 1 204 23 398 318 209 6 141 80

Arcossó 323 9 127 84 38 1 21 24

Selhariz 244 4 112 55 34 3 18 32

Vilarinho das Paranheiras 220 5 86 58 31 1 14 22

UF Rui Branco Rodrigues 1 991 41 723 515 312 11 194 158

CONCELHO - TOTAL 41 243 868 14 606 9 616 6 334 261 5 667 2 892

FONTE: INE - Censos 2011, Município

CHAVES - DISTRITO DE VILA REAL

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

António C. M. Cabeleira

Vereação camarária

Carlos Augusto Penas

Paulo Francisco Alves

João Carlos Alves Neves

Paula Cristina Santos

Francisco Chaves de Melo

João Adérito Moutinho

Presidente da Assembleia

Francisco A. Almeida Viegas

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 41.243

Área: 591,2 km2

Densidade populacional (habit/km2): 69,8

Padroeiro: Nª Sª das Graças

Foral: 1258

Feriado Municipal: 8 de julho

Nº de eleitores: 45.244

Nº de freguesias (2009): 51

Nº de Juntas (2013): 39

Gastronomia

Folar de chaves; Salada de chícharos;

Omeleta de linguiça; Salpicão escondido na

brasa; Sopa de Couve de Penca de Chaves

; Caldo de unto; Arroz de Fumeiro; Milhos;

Palhada, Casula ou Cascas; Bexiga e Paloio;

Cozidos com Espigos ou Grelos; Cozido à

Transmontana; Feijoada à Transmontana;

Guisado de Míscaros ou Tortulhos; Arroz de

Sanchas; Coelho Bravo à Caçador; Peixes

do Rio em Cebolada; Salada de Bacalhau;

Roupa Velha; Aletria de Leite; Arroz doce

PATRIMÓNIO

› Torrede Menagem e Jardim Envolvente

› Igreja de Santa Maria Maior / Igreja Matriz

› Igreja da Misericórdia

› Ponte Romana de Trajano

› Forte e Convento de São Francisco

› Forte de S. Neutel

› Edifício da Câmara Municipal

› Paço dos Duques de Bragança

› Castelo de Monforte de Rio Livre

› Castelo de Santo Estêvão

› Pedra Bolideira (Monumento Natural)

› Pelourinho de Ervededo

› Pelourinho de Chaves

› Capela de Nossa Senhora da Lapa

› Igreja de São João de Deus

› Capela de Nossa Senhora do Loreto

› Castro de Curalha

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Águas Frias Rogério Amaro Oliveira 746 11 348 183 85 2 35 73

Anelhe Arlindo Santos Costa 476 12 242 121 35 4 3 43

Bustelo José Fernandes Serralheiro 519 14 198 125 92 2 53 21

Cimo de Vila da Castanheira Lígia Chaves da Silva 479 8 223 97 33 3 24 87

Curalha Domingos de Moura Alves 469 3 181 121 74 3 30 39

Ervededo Ilídio Jorge Correia 646 11 337 162 55 0 22 56

Faiões Octávio Rodrigues Bastos 873 14 366 198 136 3 89 58

Lama de Arcos João Ramos Duro 316 2 162 54 38 3 20 32

Mairos João Pedro Garcia 344 3 143 84 27 0 24 72

Moreiras Eduardo Pereira Pinto 273 6 135 52 24 2 12 23

Nogueira da Montanha Ricardo Santos Rodrigues 529 4 254 136 38 1 19 72

Oura António Eusébio Cardoso 602 9 251 155 75 3 39 52

Outeiro Seco Carlos Alberto Xavier 938 14 242 250 181 5 168 51

Paradela Gilberto Santos de Jesus 262 2 120 73 23 3 5 34

Redondelo Fernando Miguel Antunes 527 12 260 124 50 6 22 62

Sanfins Rui Trinta Pintor 236 4 147 35 10 0 11 49

Santa Leocádia João Manuel Borges 324 0 185 47 23 1 14 53

Santa Maria Maior Hugo Manuel Silva 11 788 287 2 798 2 806 2 323 95 2 627 403

Santo António de Monforte Elísio da Silva Pereira 454 8 189 106 65 4 44 42

Santo Estevão Maria Antónia Esteves 607 14 245 159 65 0 43 64

São Pedro de Agostém Dinis de Castro 1 419 30 554 343 220 7 133 109

São Vicente Mário José dos Anjos 227 2 126 28 13 0 4 51

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202 203

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

DISTRITO DE VILA REAL - MONDIM DE BASTO

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

Humberto C. Cerqueira

Vereação camarária

Teresa de Jesus Costa

Paulo Jorge Mota da Silva

Lúcio M. Alves Machado

Aurora Peixoto e Pereira

Presidente da Assembleia

Valentim Carvalho Macedo

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 7.493

Área: 172,08 km2

Densidade populacional (habit/km2): 43,5

Padroeiro: S. Cristóvão

Foral: 3 de junho de 1514

Feriado Municipal: 25 de julho

Nº de eleitores: 8.513

Nº de freguesias (2009): 8

Nº de Juntas (2013): 6

Gastronomia

Posta Maronesa; Cabrito das terras altas

do Minho; Couves com feijão; Arroz de

cabidela de frango; “pica no chão”; Javali;

Coelho bravo; Trutas “da pinta vermelha”;

Pão-de-Ló húmido

PATRIMÓNIO

› Ponte romana

› Capela do Senhor

› Prédio da Rua de José Vitorino da Costa

(Rua Velha)

› Ponte de Vilar de Viando sobre o rio Cabril

› Ponte de Ermelo sobre o rio Olo

› Pelourinho de Ermelo

› Fisgas de Ermelo

› Castro do Crastoeiro

› Estação Rupestre de Campelo

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Atei José Marcelino Silva 1 352 39 543 356 174 7 74 137

Bilhó José Mário Queirós 546 13 244 128 49 1 48 69

Mondim de Basto Fernando Maria Gomes 3 273 67 1 030 871 529 43 341 279

Vilar de Ferreiros José Pinto Queirós 1 136 26 461 350 128 4 48 86

Campanhó 268 5 148 53 10 2 5 39

Paradança 358 7 138 112 38 1 14 39

UF Joaquim Augusto Pereira 626 12 286 165 48 3 19 78

Ermelo 483 5 271 78 37 0 10 80

Pardelhas 77 1 39 18 5 0 0 11

UF José Ferreira da Mota 560 6 310 96 42 0 10 91

CONCELHO - TOTAL 7 493 163 2 874 1 966 970 58 540 740

FONTE: INE - Censos 2011, Município

MESÃO FRIO - DISTRITO DE VILA REAL

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

Alberto Monteiro Pereira

Vereação camarária

Paulo Jorge Teixeira Silva

Cristina Isabel Major

Marco Teixeira da Silva

António Teixeira

Presidente da Assembleia

Carlos A. Esteves Miranda

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 4.433

Área: 26,65 km2

Densidade populacional (habit/km2): 166,3

Padroeiro: Nª Sª do Rosário

Foral: 1152

Feriado Municipal: 30 de novembro

Nº de eleitores: 4.240

Nº de freguesias (2009): 7

Nº de Juntas (2013): 5

Gastronomia

Caldo de cebola; Caldo de papas; Sopa

de castanhas piladas. ; Cabrito assado no

forno com arroz e batatas; Marrã; Carne

em vinha-d’alhos; Tripas e rojões; Cozido à

transmontana; Trutas de escabeche; Pudim

de ovos; Doce de abóbora; Doce de chila;

Marmelada; Biscoitos de Vila Marim

PATRIMÓNIO

› Marcos Pombalinos

› Sete arcas tumulares românicas no adro

da igreja matriz

› Castro de Cidadelhe

› Hospital da Misericórdia

› Pelourinho de Mesão Frio

› Casa da Quinta do Côtto

› Moinhos Tradicionais da Praia Fluvial do

Rio Teixeira

› Casa da Ordem Terceira de São Francisco

› Casa dos Asilo ou de Souto Maior

› Casa dos Guedes

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Barqueiros José Eduardo Santos 701 12 294 185 97 5 19 76

Cidadelhe Francisco Guedes Moreira 171 2 78 40 17 0 11 23

Oliveira Manuel Fernando Correia 391 9 189 92 43 3 23 32

Vila Marim Vítor Miguel Fonseca 1 243 18 516 289 155 4 61 144

Mesão Frio (Santa Cristina) 808 22 292 224 123 6 62 64

Mesão Frio (São Nicolau) 484 5 194 96 66 3 63 38

Vila Jusã 635 17 210 208 117 1 29 42

UF Mesão Frio Santo André António César Nunes 1 927 44 696 528 306 10 154 144

CONCELHO - TOTAL 4 433 85 1 773 1 134 618 22 268 419

FONTE: INE - Censos 2011, Município

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204 205

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

MONTALEGRE

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Cabril Márcio Azevedo 553 13 231 118 46 1 31 93

Cervos Isabel Lopes Cosquete 271 4 128 41 28 0 19 45

Chã Rui Pereira Duarte 748 14 297 199 66 7 61 90

Covelo do Gêres Alberto Dias 194 4 85 38 24 1 11 26

Ferral Aníbal Gonçalves Ferreira 397 12 155 108 30 1 26 62

Gralhas Bruno Alexandre Madeira 208 2 130 16 12 0 7 34

Morgade José Luís Nogueira 228 2 93 48 16 3 19 43

Negrões Victor Manuel Carreira 177 3 68 32 15 0 7 49

Outeiro Paulo Fernandes Pereira 156 2 74 21 22 0 9 24

Pitões das Júnias Lúcia Araújo Jorge 161 2 79 23 11 0 20 25

Reigoso Adriano Alves da Costa 167 1 103 19 6 1 5 32

Salto Alberto Martins Fernandes 1 429 18 547 298 168 4 122 203

Santo André Herculano Fernandes Pereira 218 1 113 42 16 1 15 26

Sarraquinhos Domingos Branco da Costa 294 0 132 74 19 3 9 50

Solveira Alberto Alves Ferreira 154 3 73 27 11 0 5 31

Tourém Jaime Afonso Barroso 151 0 69 33 16 0 10 20

Vila da Ponte Paulo Luciano Pinto 178 1 86 35 16 0 18 20

Cambezes 130 4 70 19 11 0 5 24

Donões 62 2 30 12 12 0 1 3

Mourilhe 117 1 48 23 9 0 1 31

UF João Paulo Anjo 309 7 148 54 32 0 7 58

Meixedo 209 4 91 52 17 0 14 32

Padornelos 124 0 69 15 8 0 3 23

UF Ricardo Pires de Moura 333 4 160 67 25 0 17 55

Montalegre 1 816 40 508 430 371 10 284 97

Padroso 107 1 60 16 5 0 12 13

UF António Morais da Costa 1 923 41 568 446 376 10 296 110

Paradela 145 0 59 26 15 1 11 29

Contim 87 1 46 13 7 0 6 16

Fiães 76 0 47 16 5 0 0 10

UF Amadeu Afonso Fortunas 308 1 152 55 27 1 17 55

Seselhe 142 4 46 37 12 2 9 32

Covelães 135 0 75 19 14 1 3 21

UF José Bento Dias 277 4 121 56 26 3 12 53

Venda Nova 262 5 109 68 36 1 16 20

Pondras 131 1 60 23 14 1 8 21

UF António Pires dos Reis 393 6 169 91 50 2 24 41

Vilar de Perdizes 460 6 215 91 38 1 19 85

Meixide 88 0 46 13 5 0 9 15

UF João Gonçalves dos Santos 548 6 261 104 43 1 28 100

Viade de Baixo 675 9 263 169 63 2 42 107

Fervidelas 87 2 30 26 4 0 2 19

UF Daniel Reis Afonso 762 11 293 195 67 2 44 126

CONCELHO - TOTAL 10 537 162 4 335 2 240 1 168 41 839 1 471

FONTE: INE - Censos 2011, Município

MONTALEGRE - DISTRITO DE VILA REAL

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

Manuel O. Fernandes Alves

Vereação camarária

David Teixeira

Fátima Alves

António Araújo

Paulo Cruz

Duarte Gonçalves

Maria Elsa Minhava

Presidente da Assembleia

Fernando J. G. Rodrigues

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 10537

Área: 805,46 km2

Densidade populacional (habit/km2): 13,1

Padroeiro: Nª Sª da Assunção

Foral: 1273

Feriado Municipal: 9 de junho

Nº de eleitores: 14.899

Nº de freguesias (2009): 35

Nº de Juntas (2013): 25

Gastronomia

Fumeiro

Manteiga caseira de leite de vaca barrosã

Posta barrosã

Cabrito assado ou de caldeirada

Cozido à barrosã e enchidos

Rabanadas com mel

PATRIMÓNIO

› Castelo de Montalegre

› Via romana de Braga a Chaves (13 marcos

miliários)

› Igreja e ruínas do Mosteiro de Santa Maria

das Júnias

› Igreja de São Vicente da Chã

› Cinco mamoas da Veiga

› Castro do Pedrário

› Sítio Arqueológico do Castelo de

São Romão

› Paço de Vilar de Perdizes

› Antigo Seminário de Gralhas

› Capela de Nossa Senhora das Neves

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206 207

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

DISTRITO DE VILA REAL - PESO DA RÉGUA

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

Nuno M. S. P. C. Gonçalves

Vereação camarária

José Manuel Gonçalves

Mª José Fernandes Lacerda

Mário F. C. Mesquita Montes

Manuel J. R. Ramos Paiva

Luís M. T. de Sousa Ribeiro

Margarida M. T. O. R. da Silva

Presidente da Assembleia

Artur J. M. S. Freire de Andrade

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 17.131

Área: 94,86 km2

Densidade populacional (habit/km2): 180,6

Padroeiro: São Faustino

Foral: 26 dezembro 1513 (D. Manuel)

Feriado Municipal: 16 de agosto

Fundação do concelho: 1836

Nº de eleitores: 16.710

Nº de freguesias (2009): 12

Nº de Juntas (2013): 8

Gastronomia

Enchidos; Sopa de cebola ou de troncha

com feijão vermelho; Sardinha com broa;

Arroz de feijão com pataniscas; Arroz de

troncha com moira; Arroz de cabidela;

Arroz de forno com cabrito e batatas

assadas; Feijoada à trasmontana; Rancho

com grão de bico; Bacalhau com broa

ou na cataplana; Tripas; Leite-creme ;

Rebuçados da Régua; Falacha; Rabelos;

Ferreirinhas; Regulas

PATRIMÓNIO

› Capela das 7 Esquinas

› Capela de Travassos

› Ponte Metálica

› Cais de Mercadorias da REFER

› Teatrinho

› Edifício sede da Fundação Museu

do Douro

› Biblioteca Municipal do Peso da Régua

› Estação Ferroviária do Peso da Régua

› Painel de Azulejos A Linha do Douro

› Casa do asilo José Vasques Osório

› Casa do Douro

› Marco pombalino

› Vitral da Casa do Douro

› Capela do Cruzeiro

› Igreja Matriz do Peso da Régua

› Igreja de S. José de Godim

› Solar do Vinho do Porto

› Padrão Comemorativo da Viagem de Gago

› Coutinho e Sacadura Cabral

› Igreja Matriz de Poiares

› Santuário da Senhora das Candeias

› Igreja Matriz de Galafura

› Miradouro de Santo António (Loureiro)

› Miradouro de S. Leonardo de Galafura

› Parque das Termas das Caldas do Moledo

› Zona ribeirinha do Peso da Régua

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Fontelas José Maria Pereira 781 9 285 239 104 4 65 54

Loureiro António José Ferreira 1 154 19 554 266 141 3 73 86

Sedielos Carlos Aberto Nogueira 911 11 452 218 84 4 30 96

Vilarinho dos Freires Sérgio Filipe Correia 950 11 442 233 120 1 44 96

Galafura 664 12 353 159 49 0 25 55

Covelinhas 222 4 126 39 19 0 10 44

UF Eduardo Jacinto Ermida 886 16 479 198 68 0 35 99

Moura Morta 525 15 266 127 51 3 27 38

Vinhós 499 6 295 85 34 1 14 82

UF António Andrade Guedes 1 024 21 561 212 85 4 41 120

Peso da Régua 5 292 122 1 429 1 434 1 068 33 774 242

Godim 4 667 99 1 470 1 221 856 26 663 227

UF Manuel da Costa Monteiro 9 959 221 2 899 2 655 1 924 59 1 437 469

Poiares 802 10 375 153 81 4 69 82

Canelas 664 9 304 143 57 3 21 105

UF Heitor Varandas Ribeiro 1 466 19 679 296 138 7 90 187

CONCELHO - TOTAL 17 131 327 6 351 4 317 2 664 82 1 815 1 207

FONTE: INE - Censos 2011, Município

MURÇA - DISTRITO DE VILA REAL

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

José Maria Garcia da Costa

Vereação camarária

Raúl António Ribeiro Luís

Ana P. Rodrigues da Cruz

Pedro M. A. B. Magalhães

Albertino José Castro Lousa

Presidente da Assembleia

João L. Teixeira Fernandes

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 5.952

Área: 189,37 km2

Densidade populacional (habit/km2): 31,4

Padroeiro: Santa Maria Maior

Foral: 1224

Feriado Municipal: 8 de maio

Nº de eleitores: 7.143

Nº de freguesias (2009): 9

Nº de Juntas (2013): 7

Gastronomia

Fumeiro; Pataniscas de bacalhau; Iscas

de fígado; Salada de orelha e grão; Sopas

de alheira; Cozido; Porco com castanhas;

Cabrito assado no forno; Arroz de forno;

Lebre; Coelho bravo; Queijadas; Toucinho

do céu

PATRIMÓNIO

› Ponte e Via Romana

› Necrópole Megalítica do Alto das Madorras

› Capela da Misericórdia

› Igreja Matriz de Murça

› Pelourinho Manuelino

› Fontes de Mergulho

› Relógios de Sol

› Poço e Rochedo de Moira

› A “Porca de Murça”

› Castro de Palheiros

› Mamoa do Castelo

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Candedo Luís Ribeiro Alves 1 002 15 449 239 87 3 50 146

Fiolhoso José Manuel Marcolino 452 8 220 88 31 0 22 67

Jou Carlos Ramos da Silva 654 8 329 143 51 2 36 90

Murça António Luís Marques 2 136 62 678 525 345 13 314 144

Valongo de Milhais Arlindo Paulo Alves 329 3 178 52 29 1 9 48

Carva 269 8 140 71 15 0 1 35

Vilares 203 1 103 41 20 4 12 21

UF José António Sousa 472 9 243 112 35 4 13 56

Noura 575 11 241 150 76 1 66 26

Palheiros 332 4 134 94 33 3 25 30

UF Luís Alfredo Miranda 907 15 375 244 109 4 91 56

CONCELHO - TOTAL 5 952 120 2 472 1 403 687 27 535 607

FONTE: INE - Censos 2011, Município

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208 209

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

DISTRITO DE VILA REAL - SABROSA

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

José M. C. Marques

Vereação camarária

Domingos M. Alves Carvas

António A. M. F. de Araújo

Mário Vilela Gonçalves

José Diogo Antunes Rei

Presidente da Assembleia

António M. S. Ribeiro da Graça

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 6.361

Área: 156,92 km2

Densidade populacional (habit/km2): 40,5

Padroeiro: Nª Sª do Rosário

Foral: 1836

Feriado Municipal: 8 de setembro

Nº de eleitores: 6.867

Nº de freguesias (2009): 15

Nº de Juntas (2013): 12

Gastronomia

Milhos; Couves com feijão; Fritada de

peixes do rio; Arroz das vessadas; Cabrito

das terras altas do Minho; Vitela Maronesa;

Cabrito assado; Galinha de cabidela;

Morcelas doces; Sarrabulho doce; Chila no

forno; Maçãs Pipo de Basto

PATRIMÓNIO

› Castro de Sabrosa/Castelo dos Mouros

› Marcos Pombalinos

› Casa dos Barros

› Quinta Nossa Senhora do Loreto

› Centro Interpretativo Fernão de Magalhães

› Igreja Matriz de Sabrosa

› Capela de São Roque

› Capela de Santa Bárbara

› Casa dos Viscondes de Vilarinho de São

› Romão

› Capela de Francisco de Celeirós do Douro

› Quinta do Portal

› Santuário do Senhor Jesus de Santa

Marinha

› Igreja Matriz de Provesende

› Padaria Tradicional de Provesende

› Pelourinho de Provesende

› Morgadio da Calçada

› Casa do Santo

› Fonte e Pelourinho de Gouvães do Douro

› Espaço Miguel Torga – Autoria do

Arquiteto Souto Mouro

› Casa do Escritor Miguel Torga

› Santuário da Senhora da Azinheira

› Polo Arqueólogico da Garganta

› Cemitério Medieval das Touças

› Mamoa de Madorras

› Santuário da Senhora da Saúde

› Barragem dos Carrujos

› Santúario do Senhor dos Aflitos

› Casa Museu Aires Torres

› Relógio de Sol de Parada do Pinhão

› Minas do Volfrâmio – Souto Maior

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Celeirós do Douro Victor Manuel Cardoso 222 12 89 60 28 2 16 11

Covas do Douro José Arnaldo Guerra 444 1 214 118 46 0 32 30

Gouvinhas António Gilberto Correia 267 7 143 59 26 0 4 20

Paços José Manuel Pereira 762 21 298 185 103 2 54 92

Parada do Pinhão Gilberto Monteiro Taveira 309 2 165 58 31 0 12 25

Sabrosa João Manuel Veiga 1 202 27 377 320 226 3 136 78

S. Lourenço de Ribapinhão Romeu Correia Alves 407 8 185 106 39 2 14 43

Souto Maior Maria Adelaide Rebelo 487 7 240 100 57 0 27 52

Torre do Pinhão Manuel Ribeirinho Leirós 342 5 175 69 22 2 23 44

Vilarinho de São Romão Manuel Marcelino Alves 294 4 136 55 35 0 13 42

Provesende 310 15 146 63 25 1 17 40

Gouvães do Douro 142 3 59 13 24 2 8 26

S. Cristóvão do Douro 160 2 65 44 18 0 7 17

UF José Luís Fernandes 612 20 270 120 67 3 32 83

S. Martinho de Anta 910 30 343 181 133 4 101 94

Paradela de Guiães 103 0 61 12 5 0 4 19

UF José Luís Gonçalves 1 013 30 404 193 138 4 105 113

CONCELHO - TOTAL 6 361 144 2 696 1 443 818 18 468 633

FONTE: INE - Censos 2011, Município

RIBEIRA DE PENA - DISTRITO DE VILA REAL

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

Rui Vaz Alves

Vereação camarária

Luís M. Rodrigues Ferreira

Marcial Gundar Rodrigues

Amadeu dos Santos Borges

António C. Pacheco Afonso

Presidente da Assembleia

João A. N. R. de Carvalho

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 6.544

Área: 217,46 km2

Densidade populacional (habit/km2): 30,1

Padroeiro: Divino Salvador e Nª Sª

das Angústias

Foral: 29 de setembro de 1331

Feriado Municipal: 16 de agosto

Fundação do Concelho: 1853

Nº de eleitores: 8.738

Nº de freguesias (2009): 7

Nº de Juntas (2013): 5

Gastronomia

Milhos; Couves com feijão; Fritada de

peixes do rio; Arroz das vessadas; Cabrito

das terras altas do Minho; Vitela Maronesa;

Cabrito assado; Galinha de cabidela;

Morcelas doces; Sarrabulho doce; Chila no

forno; Maçãs Pipo de Basto

PATRIMÓNIO

› Conjunto arquitetónico em Limões

› Castro da Cerva ou Monte do Castelo

› Pelourinho de Cerva

› Estação de arte rupestre de Lamelas

› Mamoas de Outeiro de Lesenho

› Mamoas do Alvão - Alvadia

› Mamoas de Santa Eulália

› Menir de Pedra d’Anta - Alvadia

› Gravuras da Eira de Lamelas

› Casa de Camilo

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Alvadia Agostinho da Costa Rêgo 196 1 99 42 13 1 11 23

Canedo Domingos Alves Pereira 390 6 222 58 28 4 8 69

Santa Marinha José Domingos Teixeira 558 11 202 155 48 0 22 129

Cerva 2 280 56 867 670 251 12 121 285

Limões 335 10 172 91 14 0 16 42

UF Fernando Manuel Lourenço 2 615 66 1 039 761 265 12 137 327

Salvador 2 417 53 831 580 348 10 201 331

Stº Aleixo 368 6 150 81 22 1 16 76

UF Daniel Fernando Carvalho 2 785 59 981 661 370 11 217 407

CONCELHO - TOTAL 6 544 143 2 543 1 677 724 28 395 955

FONTE: INE - Censos 2011, Município

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210 211

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

SANTA MARTA DE PENAGUIÃO

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Alvações do Corgo João dos Santos Silva 477 9 240 87 49 5 30 51

Cumieira Fernando José Gonçalves 1 146 16 455 273 142 4 99 137

Fontes Hugo Alexandre Sequeira 835 16 357 165 64 3 46 162

Medrões José Paulo Mota 505 12 263 112 44 4 31 40

Sever António Júlio Almeida 714 7 332 127 92 2 45 113

Louredo 428 2 220 92 39 1 25 41

Fornelos 241 2 126 41 29 1 24 16

UF Manuel Augusto Pinto 669 4 346 133 68 2 49 57

Lobrigos S. João Baptista 1 270 16 485 316 147 9 104 163

Lobrigos S. Miguel 1 365 25 455 386 219 9 138 94

Sanhoane 375 9 169 94 46 1 20 39

UF Lobrigos Fernando Borges Moreira 3 010 50 1 109 796 412 19 262 296

CONCELHO - TOTAL 7 356 114 3 102 1 693 871 39 562 856

FONTE: INE - Censos 2011, Município

SANTA MARTA DE PENAGUIÃO - DISTRITO DE VILA REAL

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

Luís Reguengo Machado

Vereação camarária

Sílvia Fonseca Silva

José Manuel Moreira Lopes

Luís Manuel Mota Bastos

Aníbal Pinto Prior

Presidente da Assembleia

José Alberto Moreira Araújo

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 7.356

Área: 69,28 km2

Densidade populacional (habit/km2): 106,2

Padroeiro: Santa Marta

Foral: 1202

Feriado Municipal: 13 de janeiro

Nº de eleitores: 7.974

Nº de freguesias (2009): 10

Nº de Juntas (2013): 7

Gastronomia

Caldo de Castanhas; Anho com arroz

de forno a lenha; Arroz de Feijão com

Bacalhau Cozido; Bazulaque; Açorda de

Medrões; Cozido à Portuguesa; Massa de

Feijão; Manjar Branco do Douro; Feijoada

à Transmontana; Pão-de-Ló; Requeijão;

Castanha Assada

PATRIMÓNIO

› Pelourinho de Santa Marta de Penaguião

› Igreja paroquial de São João Baptista

› Capela de São Pedro de Medrões

› Marcos graníticos do Alto Douro

Vinhateiro

› Igreja paroquial de Santa Eulália

da Cumieira

› Santuário de N.ª Sra. do Viso

› Igreja de Santo Adrião de Sever

› Igreja Matriz de São Miguel de Lobrigos

› Fonte do Rei - Medrões

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212 213

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

VALPAÇOS

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Água Revés e Castro José Olímpio Pereira 342 1 187 61 21 1 8 53

Argeriz Jorge Araújo Martins 570 6 320 93 25 0 30 93

Bouçoais António Tabuada Taveira 419 2 236 42 28 1 16 88

Canaveses Diogo Tiago Alves 237 1 109 55 8 2 14 46

Ervões Francisco Moreiras Machado 636 10 336 128 38 1 51 65

Fornos do Pinhal António Joaquim Almeida 320 5 161 72 26 2 7 37

Friões José Rocha 619 2 346 76 40 3 18 131

Padrela e Tazém Valdemiro de Sousa Machado 359 6 175 74 24 3 9 59

Possacos Fernando Teixeira Fernandes 446 2 227 95 46 3 31 45

Rio Torto Luís António Moutinho 362 5 180 58 23 0 29 65

Santa Maria de Émeres António Augusto Silva 406 7 227 70 41 0 19 43

Santa Valha Nuno Miguel Neves 415 8 222 74 34 0 15 55

Santiago Ribeira de Alhariz Domingos Costa Vicente 603 4 308 74 46 0 17 144

São João de Corveira Hernâni Teixeira de Sousa 537 5 289 82 45 3 25 77

S. Pedro Veiga de Lila Anabela do Carmo Rodrigues 304 1 161 41 10 2 12 70

Serapicos Sérgio Lopes dos Santos 246 2 135 42 17 2 11 37

Vales Manuel António Esteves 257 1 165 34 21 0 11 28

Vassal Nuno Miguel Freitas 460 2 241 80 39 0 30 73

Veiga do Lila Carlos Emanuel Ferreira 261 3 120 67 19 1 19 30

Vilarandelo Luís Miguel Rosa 984 26 421 242 100 2 65 108

Carrazedo de Montenegro 1 620 23 780 376 188 3 86 131

Curros 160 0 88 31 12 0 4 27

UF António Jesus da Costa 1 780 23 868 407 200 3 90 158

Lebução 562 6 279 119 51 7 19 62

Fiães 111 0 58 17 6 0 3 23

Nozelos 111 2 72 17 2 0 6 16

UF Artur Jorge Alves 784 8 409 153 59 7 28 101

Sonim 273 1 128 71 19 0 14 37

Barreiros 177 4 89 36 14 2 12 22

UF Saúl António Pessoa 450 5 217 107 33 2 26 59

Tinhela 196 4 109 39 7 1 11 32

Alvarelhos 137 0 70 40 10 0 7 7

UF Almerindo José Lopes 333 4 179 79 17 1 18 39

Valpaços 4 539 137 1 445 1 133 747 30 593 289

Sanfins 213 1 113 50 16 2 6 17

UF António Manuel Lopes 4 752 138 1 558 1 183 763 32 599 306

CONCELHO - TOTAL 16 882 277 7 797 3 489 1 723 71 1 198 2 010

FONTE: INE - Censos 2011, Município

VALPAÇOS - DISTRITO DE VILA REAL

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

Amílcar de Castro Almeida

Vereação camarária

António J. de Medeiros

Teresa C. F. T. A. Pavão

Arlete Teixeira Lopes

Miguel J. Fernandes Lopes

António Taveira Pereira

Ema Gonçalo

Presidente da Assembleia

Francisco Tavares

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 16.882

Área: 548,74 km²

Densidade populacional (habit/km2): 30,8

Padroeiro: Santa Maria Maior

Foral / concelho: 1836

Feriado Municipal: 6 de novembro

Nº de eleitores: 20.860

Nº de freguesias (2009): 31

Nº de Juntas (2013): 25

Gastronomia

Alheira; Folar de Valpaços; Feijoada de

Entrudo à Transmontana; Bexiga à Moda de

Lebução; Carne de Porco com Castanhas;

Cabrito estufado; Cozido à transmontana;

Feijoada à transmontana; Bolo de Castanhas

PATRIMÓNIO

› Conjunto arqueológico da Serra de Santa

Comba (Serra de Passos)

› Marcos Graníticos (13)

› Casa senhorial de Argemil

› Capela de Sá

› Igreja matriz de São Vicente de Vilarandelo

› Pelourinho de Água Revés

› Capela de São Sebastião

› Castro de Vilarandelo

› Castro de Vilanova

› Igreja de São Nicolau - Carrazedo

de Montenegro

› Santuário rupestre de Argeriz

› Castro de Ribas

› Casa do Arco / Solar dos Morgados

› Ponte e alminhas - Vale de Casas

› Igreja de Poçacos

› Castro da Lama de Ouriço

› Igreja Matriz de Santa Valha

› Casa Mariz Sarmento e Capela de

São Caetano

Page 109: TRÁS-OS-MONTES - josemanuelfernandes.eu · vilhoso”, como lhe chamou Miguel Torga – cuja morte assinalamos em 2015 o vigésimo aniversário – é tam-bém a minha terra, pessoal

214 215

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

VILA REAL

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Abaças Maria de Fátima Gaspar 965 15 383 222 111 0 81 127

Andrães Sandra Pereira Barros 1 389 29 511 332 200 5 140 127

Arroios Ana Maria Silveira 1 117 26 258 259 191 11 295 55

Campeã Lino de Carvalho 1 375 23 595 313 179 7 124 126

Folhadela Manuel Adolfo Libório 2 261 49 655 535 426 12 407 120

Guiães José Monteiro dos Santos 478 5 254 86 47 0 28 36

Lordelo José Duarte Gomes 3 169 102 799 762 542 20 704 124

Mateus Artur Ribeiro de Carvalho 3 400 105 699 718 608 23 1 046 72

Mondrões Maria Helena Monteiro 1 065 21 423 265 156 5 92 88

Parada de Cunhos Manuel Agostinho Pimenta 1 939 50 598 536 373 13 266 69

Torgueda Abílio de Sá Queirós 1 382 24 592 325 201 6 135 69

Vila Marim Sandra Teixeira Marcelino 1 742 35 603 440 276 14 164 160

Adoufe 2 155 50 649 567 363 10 334 108

Vilarinho de Samardã 740 19 286 186 115 3 60 61

UF Carlos Alberto Santos 2 895 69 935 753 478 13 394 169

Borbela 2 652 76 773 638 462 10 474 138

Lamas de Ôlo 109 0 64 19 10 0 5 11

UF José Armando Sousa 2 761 76 837 657 472 10 479 149

Constantim 1 020 21 272 238 218 4 205 31

Vale de Nogueiras 836 19 368 192 107 1 65 83

UF João Manuel Almeida 1 856 40 640 430 325 5 270 114

Mouçós 3 051 85 969 776 411 21 399 289

Lamares 351 8 156 85 37 2 30 28

UF José Hermano Machado 3 402 93 1 125 861 448 23 429 317

Nogueira 545 8 268 104 48 0 40 79

Ermida 419 1 209 94 36 1 30 43

UF Joaquim Pinto Palma 964 9 477 198 84 1 70 122

Pena 483 4 252 100 51 0 29 37

Quintã 174 4 73 43 24 0 23 5

Vila Cova 162 0 100 20 17 0 9 16

UF Armando Sampaio Pereira 819 8 425 163 92 0 61 58

S. Tomé do Castelo 950 14 402 204 143 1 62 101

Justes 333 5 169 52 34 1 36 28

UF Francisco Alcino Coutinho 1 283 19 571 256 177 2 98 129

N. Sra. da Conceição 8 885 276 1 570 1 871 1 701 59 2 891 144

S. Dinis 3 937 83 697 856 790 29 1 265 79

S. Pedro 4 766 131 1 109 1 037 842 33 1 305 140

UF de Vila Real Francisco José Rocha 17 588 490 3 376 3 764 3 333 121 5 461 363

CONCELHO - TOTAL 51 850 1 288 14 756 11 875 8 719 291 10 744 2 594

FONTE: INE - Censos 2011, Município

VILA REAL - DISTRITO DE VILA REAL

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

Rui Santos

Vereação camarária

Adriano de Sousa

Eugénia Almeida

José Maria Magalhães

Carlos Silva

António Carvalho

Manuel Trindade Moreira

Miguel Esteves

Nataniel Araújo

Presidente da Assembleia

Pedro Chagas Ramos

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 51.850

Área: 378,8 km2

Densidade populacional (habit/km2): 136,9

Padroeiro: Santo António

Foral: 1289

Feriado Municipal: 13 de junho

Nº de eleitores: 50.853

Nº de freguesias (2009): 30

Nº de Juntas (2013): 20

Gastronomia

Bola de carne; Posta de carne maronesa;

Vitela assada; Cabrito com arroz de forno;

Tripas aos molhos; Joelho da porca;

Cavacórios com Vinho do Porto; Cristas de

Galo; Covilhetes; Gancha; Pitos de Santa

Luzia

PATRIMÓNIO

› Santuário de Panóias

› Torre de Quintela

› Igreja do Convento de S. Domingos/Sé

› Necrópole de S. Miguel da Pena

› Capela da Misericórdia

› Palácio de Mateus

› Capela de Santa Maria Madalena

› Cruzeiro do Senhor dos Aflitos

› Capela do Espírito Santo ou do Bom Jesus

do Hospital

› Pelourinho de Lordelo

› Arca tumular românica de Mouçós

› Ponte de Piscais sobre o rio Corgo

› Capela de Nossa Senhora do Loreto

› Capela de S. Brás

› Capela de Arroios

› Igreja de São Dinis

› Igreja de Nossa Senhora de Guadalupe

› Igreja de Constantim

› Igreja de Mondrões

› Igreja de Santa Marinha de Vila Marim

› Igreja de S. Pedro

› Igreja de São Paulo/ Capela Nova

› Igreja do Senhor do Calvário

› Casa dos Marqueses de Vila Real

› Casa de Diogo Cão

› Casa dos Brocas

› Casa das Quartas

› Capela da Misericórdia

› Casa de Carvalho Araújo

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216 217

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

AGENDA 2015

VILA POUCA DE AGUIAR - DISTRITO DE VILA REAL

MUNICÍPIO

Presidente da Câmara

António A. P. A. Machado

Vereação camarária

Ana Rita Ferreira Dias Bastos

António M.el Vasconcelos

Duarte Gomes Marques

José Carlos S. Rendeiro

Manuel Fernandes Chaves

Maria João Fernandes

Presidente da Assembleia

Álvaro R. Moreira de Sousa

INFORMAÇÃO GERAL

População residente: 13.187

Área: 437,07 km2

Densidade populacional (habit/km2): 30,2

Padroeiro: Divino Salvador

Foral: 1515

Feriado Municipal: 22 de junho

Nº de eleitores: 17.154

Nº de freguesias (2009): 18

Nº de Juntas (2013): 14

Gastronomia

Cabrito bravio; Feijoada à Transmontana;

Rabanadas com mel; Cogumelos

recheados com castanha; Javali estufado

com castanhas e grelos; Vitela maronesa

grelhada com cogumelos salteados;

Enchidos; Pudim de castanhas; Tarte de

castanhas

PATRIMÓNIO

› Castelo de Aguiar

› Complexo Mineiro Romano de Tresminas

› Antas da Serra de Alvão

› Pelourinho de Alfarela de Jales

› Estátua-Menir do Marco / Barrela

› Mamoa do Alto do Cotorino

› Ponte de Cidadelha

› Recinto fortificado de Cidadelha

› Igreja Matriz de Santa Eulália de Pensalvos

› Igreja de São Martinho – Bornes de Aguiar

› Igreja Românica de S. Miguel – Tresminas

› Ponte da Ola

› Ponte Romana do Arco

› Alto dos Canastros

Localidade Presidente da Junta PopulaçãoEnsino

pré escolar

Ensino BásicoEnsino

secundárioEnsino pós secundário

Ensino superior

Analfabetos

10 ou mais

anos1º Ciclo 2º e 3 Ciclo

Alfarela de Jales Manuel Fernando Machado 401 7 184 95 26 0 15 62

Bornes de Aguiar Rogério Barroso Martins 2 057 27 818 541 296 7 179 128

Bragado António Chaves do Paço 544 5 299 109 41 3 21 54

Capeludos de Aguiar António José Machado 440 4 222 91 25 0 15 81

Sabroso de Aguiar Rui Filipe Serôdio 684 18 289 186 78 3 34 54

Soutelo de Aguiar António José Gonçalves 638 11 308 144 71 0 43 59

Telões Arlindo de Sousa Ribeiro 1 485 31 635 330 155 7 145 131

Tresminas António César Teixeira 415 2 252 76 26 0 9 47

Valoura José Alberto Diegas 376 6 166 89 40 0 18 52

Vila Pouca de Aguiar Adelino Reguengo Machado 3 303 65 1 063 835 553 17 523 162

Vreia de Bornes Irineu Salgado Lage 652 17 347 124 77 0 27 78

Vreia de Jales Norberto Paulo Pires 967 21 444 231 90 6 36 111

Afonsim 183 2 107 27 17 1 6 21

Lixa do Alvão 133 0 79 16 12 0 6 17

Gouvães da Serra 424 2 213 100 52 2 25 32

Santa Marta da Montanha 135 2 72 27 12 1 2 16

UF do Alvão António Joaquim Guedes 875 6 471 170 93 4 39 86

Pensalvos 278 1 154 35 15 2 8 53

Parada de Monteiros 72 1 45 6 3 0 1 25

UF Ana Maria Alves 350 2 199 41 18 2 9 78

CONCELHO - TOTAL 13 187 222 5 697 3 062 1 589 49 1 113 1 183

FONTE: INE - Censos 2011, Município

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218 219

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

O ANO

Fases da Lua

Lua Cheia Lua Minguante Lua Nova Lua Crescente

05 Janeiro 04h53m 13 Janeiro 09h46m 20 Janeiro 13h14m 27 Janeiro 04h48m

03 Fevereiro 23h09m 12 Fevereiro 03h50m 18 Fevereiro 23h47m 25 Fevereiro 17h14m

05 Março 18h05m 13 Março 17h48m 20 Março 09h36m 27 Março 07h43m

04 Abril 13h05m 12 Abril 04h44m 18 Abril 19h57m 26 Abril 00h55m

04 Maio 04h42m 11 Maio 11h36m 18 Maio 05h13m 25 Maio 18h19m

02 Junho 17h19m 09 Junho 16h42m 16 Junho 15h05m 24 Junho 12h02m

02 Julho 03h20m 08 Julho 21h24m 16 Julho 02h24m 24 Julho 05h04m

31 Julho 11h43m 07 Agosto 03h03m 14 Agosto 15h53m 22 Agosto 20h31m

29 Agosto 19h35m 05 Setembro 10h54m 13 Setembro 07h41m 21 Setembro 09h59m

28 Setembro 03h50m 04 Outubro 22h06m 13 Outubro 01h06m 20 Outubro 21h31m

27 Outubro 12h05m 03 Novembro 12h24m 11 Novembro 17h47m 19 Novembro 06h27m

25 Novembro 22h44m 03 Dezembro 07h40m 11 Dezembro 10h29m 18 Dezembro 15h14m

25 Dezembro 11h11m 02 Janeiro 05h30m 10 Janeiro 01h30m 16 Janeiro 23h26m

Feriados Nacionais

1 de Janeiro - Ano Novo

3 de Abril - Sexta-Feira Santa

5 de Abril - Domingo de Páscoa

25 de Abril - Dia da Liberdade

1 de Maio - Dia do Trabalhador

10 de Junho - Dia de Portugal

15 de Agosto - Assunção de Nossa Senhora

8 de Dezembro - Imaculada Conceição

25 de Dezembro - Natal

Mudança de Hora

Domingo, 29 de Março

Relógios adiantam 1 hora (à 01h00)

Domingo, 25 de Outubro

Relógios atrasam 1 hora (às 02h00)

Mudança de Estações

Primavera Equinócio 20.03 22h45

Verão Solstício 21.06 16h38

Outono Equinócio 23.09 08h21

Inverno Solstício 22.12 04h48

Carnaval 17 de Fevereiro menos 47 dias

Cinzas 18 de Fevereiro menos 46 dias

Ascensão 14 de Maio mais 39 dias

Pentecostes 24 de Maio mais 49 dias

Corpo de Deus 4 de Junho mais 60 dias

Festas Móveis

Forma de cálculo anual para apurar a data,sempre em relação ao Dia de Páscoa

1S T Q Q S S D

01 02 03 04

05 06 07 08 09 10 11

12 13 14 15 16 17 18

19 20 21 22 23 24 25

26 27 28 29 30 31

2S T Q Q S S D

01

02 03 04 05 06 07 08

09 10 11 12 13 14 15

16 17 18 19 20 21 22

23 24 25 26 27 28

3S T Q Q S S D

01

02 03 04 05 06 07 08

09 10 11 12 13 14 15

16 17 18 19 20 21 22

23 24 25 26 27 28 29

30 31

4S T Q Q S S D

01 02 03 04 05

06 07 08 09 10 11 12

13 14 15 16 17 18 19

20 21 22 23 24 25 26

27 28 29 30

5S T Q Q S S D

01 02 03

04 05 06 07 08 09 10

11 12 13 14 15 16 17

18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 31

6S T Q Q S S D

01 02 03 04 05 06 07

08 09 10 11 12 13 14

15 16 17 18 19 20 21

22 23 24 25 26 27 28

29 30

7S T Q Q S S D

01 02 03 04 05

06 07 08 09 10 11 12

13 14 15 16 17 18 19

20 21 22 23 24 25 26

27 28 29 30 31

8S T Q Q S S D

01 02

03 04 05 06 07 08 09

10 11 12 13 14 15 16

17 18 19 20 21 22 23

24 25 26 27 28 29 30

31

9S T Q Q S S D

01 02 03 04 05 06

07 08 09 10 11 12 13

14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27

28 29 30

10S T Q Q S S D

01 02 03 04

05 06 07 08 09 10 11

12 13 14 15 16 17 18

19 20 21 22 23 24 25

26 27 28 29 30 31

11S T Q Q S S D

01

02 03 04 05 06 07 08

09 10 11 12 13 14 15

16 17 18 19 20 21 22

23 24 25 26 27 28 29

30

12S T Q Q S S D

01 02 03 04 05 06

07 08 09 10 11 12 13

14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27

28 29 30 31

2015

2016

1S T Q Q S S D

01 02 03

04 05 06 07 08 09 10

11 12 13 14 15 16 17

18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 31

2S T Q Q S S D

01 02 03 04 05 06 07

08 09 10 11 12 13 14

15 16 17 18 19 20 21

22 23 24 25 26 27 28

29

3S T Q Q S S D

01 02 03 04 05 06

07 08 09 10 11 12 13

14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27

28 29 30 31

4S T Q Q S S D

01 02 03

04 05 06 07 08 09 10

11 12 13 14 15 16 17

18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30

5S T Q Q S S D

01

02 03 04 05 06 07 08

09 10 11 12 13 14 15

16 17 18 19 20 21 22

23 24 25 26 27 28 29

30 31

6S T Q Q S S D

01 02 03 04 05

06 07 08 09 10 11 12

13 14 15 16 17 18 19

20 21 22 23 24 25 26

27 28 29 30

7S T Q Q S S D

01 02 03

04 05 06 07 08 09 10

11 12 13 14 15 16 17

18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 31

8S T Q Q S S D

01 02 03 04 05 06 07

08 09 10 11 12 13 14

15 16 17 18 19 20 21

22 23 24 25 26 27 28

29 30 31

9S T Q Q S S D

01 02 03 04

05 06 07 08 09 10 11

12 13 14 15 16 17 18

19 20 21 22 23 24 25

26 27 28 29 30

10S T Q Q S S D

01 02

03 04 05 06 07 08 09

10 11 12 13 14 15 16

17 18 19 20 21 22 23

24 25 26 27 28 29 30

31

11S T Q Q S S D

01 02 03 04 05 06

07 08 09 10 11 12 13

14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27

28 29 30

12S T Q Q S S D

01 02 03 04

05 06 07 08 09 10 11

12 13 14 15 16 17 18

19 20 21 22 23 24 25

26 27 28 29 30 31

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220 221

PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

ESTADO-MEMBRO REDUZIDA INTERMÉDIA NORMAL

DE Alemanha 7 x 19

AT Áustria 10 12 20

BE Bélgica 6 12 21

BG Bulgária 9 x 20

CY Chipre 5 9 19

HR Croácia 5 13 25

DK Dinamarca x x 25

SK Eslováquia 10 x 20

SI Eslovénia 9.5 x 22

ES Espanha 4 10 21

EE Estónia 9 x 20

FI Finlândia 10 14 24

FR França 2.1 5,5/10 20

EL Grécia 6.5 13 23

HU Hungria 5 18 27

IE Irlanda 4.8 9/13,5 23

IT Itália 4 10 22

LV Letónia 12 x 21

LT Lituânia 5 9 21

LU Luxemburgo 3 6 15

MT Malta 5 7 18

NL Países Baixos 6 x 21

PL Polónia 5 8 23

PT Portugal 6 13 23

UK Reino Unido 5 x 20

CZ República Checa 15 x 21

RO Roménia 5 9 24

SE Suécia 6 12 25

TAXAS DE IVA

IVA - imposto sobre o valor acrescentado

O imposto sobre o valor acrescentado (IVA) é um imposto geral sobre o consumo, aplicado às atividades comerciais que implicam a produção e a distribuição de bens e a prestação de serviços. O IVA da UE não se aplica nos seguintes territórios terceiros:› a Ilha de Helgoland, território de Büsingen, Ceuta, Melilha, Livigno, Campione d’Italia e águas italianas do lago de Lugano (territórios igualmente excluídos do território aduaneiro da UE);› o Monte Atos, as ilhas Canárias, os departamentos franceses ultramarinos, as ilhas Åland e as ilhas Anglo-Normandas (territórios que fazem parte do território aduaneiro da UE).

Na sequência das disposições do Tratado, o IVA também não se aplica a Gibraltar ou à parte de Chipre que não está sob o controlo efectivo do governo da República de Chipre.O IVA é aplicável no Principado do Mónaco, na ilha de Man e nas zonas de soberania do Reino Unido em Akrotiri e Dhekelia.

INDICATIVOS TELEFONÓNICOS

ESTADO-MEMBRO INDICATIVO

DE Alemanha (00) 49

AT Áustria (00) 43

BE Bélgica (00) 32

BG Bulgária (00) 359

CY Chipre (00) 357

HR Croácia (00) 385

DK Dinamarca (00) 45

SK Eslováquia (00) 421

SI Eslovénia (00) 386

ES Espanha (00) 34

EE Estónia (00) 372

FI Finlândia (00) 358

FR França (00) 33

EL Grécia (00) 30

HU Hungria (00) 36

IE Irlanda (00) 353

IT Itália (00) 39

LV Letónia (00) 371

LT Lituânia (00) 370

LU Luxemburgo (00) 352

MT Malta (00) 356

NL Países Baixos (00) 31

PL Polónia (00) 48

PT Portugal (00) 351

UK Reino Unido (00) 44

CZ República Checa (00) 420

RO Roménia (00) 40

SE Suécia (00) 46

A 30 de junho de 2014

Eclipses

Data Início Fim Tipo Visibilidade

20 Março 08:02 10:10 Total da Sol Portugal (parcial) /Islândia e a Grã-Bretanha

04 Abril 09:01 14:59 Total da Lua Ásia / Índico / Pacífico Oeste / Antártida

13 Setembro 04:42 09:06 Parcial do Sol Sul de África / parte da Antártida

28 Setembro 02:07 05:27 Total da Lua Portugal / América do Norte / Europa / África

ESTADO-MEMBRO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

DE Alemanha 1 3, 6 1, 29 9 3 25,26

AT Áustria 1,6 6 1,14,25 4 15 26 1 8,25,26

BE Bélgica 1 5, 6 1,14,24,25 21 15 1,11 25

BG Bulgária 1 3 10,11,12,13 1, 6, 24 6, 22 24,25,26

CY Chipre 1, 6 23 25 1,10,13 1 9 15 1,28 25,26

HR Croácia 1,6 6 1 4,22,25 5,15 8 1 25,26

DK Dinamarca 1 2,3,5,6 1,14,24,25 25,26

SK Eslováquia 1, 6 3,5,6 1,8 5 29 1,15 1,17 24,25,26

SI Eslovénia 1 8 5,6,27 1,2,24 25 15 31 1 25,26

ES Espanha 1, 6 3 1 15 12 1 6,8,25

EE Estónia 1 24 3,5 1,24 23,24 20 24,25,26

FI Finlândia 1,6 3,5,6 1,14,24 20 31 6,25,26

FR França 1 6 1,8,14,25 14 15 1,11 25

EL Grécia 1,6 23 25 10,12,13 1 1 15 28 25,26

HU Hungria 1 15 5,6 1,24,25 20 23 1 25,26

IE Irlanda 1 17 6 4 1 3 26 25,26

IT Itália 1,6 5,6,25 1 2 15 1 8,25,26

LV Letónia 1 3,5,6 1,4,10,24 23,24 18 24,25,26,31

LT Lituânia 1 16 11 5,6 1 24 6 15 1 24,25,26

LU Luxemburgo 1 6 1,14,25 23 15 1 25,26

MT Malta 1 10 19,31 3 1 7,29 15 8, 21 8,13,26

NL Países Baixos 1 3,5,6,27 5,14,24,25 25,26

PL Polónia 1,6 5,6 1,3,24 4 15 1,11 25,26

PT Portugal 1 3,5,25 1 10 15 8,25

UK Reino Unido 1 3,5 4,25 25,26,28

CZ República Checa 1 5,6 1,8 5,6 28 28 17 24,25,26

RO Roménia 1,2 12,13 1,31 1 15 30 1,25,26

SE Suécia 1,6 3,5,6 1,14,24 6,20 31 25,26

DIAS FERIADOS NOS ESTADOS-MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

PLANO 2015

JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

S

T 1 1

Q 1 2 2

Q 2 3 1 3

S 3 4 2 4

S 4 1 5 3 5

D 5 2 6 4 1 6

S 6 3 7 5 2 7

T 7 4 8 6 3 8

Q 8 5 9 7 4 9

Q 9 6 10 8 5 10

S 10 7 11 9 6 11

S 11 8 12 10 7 12

D 12 9 13 11 8 13

S 13 10 14 12 9 14

T 14 11 15 13 10 15

Q 15 12 16 14 11 16

Q 16 13 17 15 12 17

S 17 14 18 16 13 18

S 18 15 19 17 14 19

D 19 16 20 18 15 20

S 20 17 21 19 16 21

T 21 18 22 20 17 22

Q 22 19 23 21 18 23

Q 23 20 24 22 19 24

S 24 21 25 23 20 25

S 25 22 26 24 21 26

D 26 23 27 25 22 27

S 27 24 28 26 23 28

T 28 25 29 27 24 29

Q 29 26 30 28 25 30

Q 30 27 29 26 31

S 31 28 30 27

S 29 31 28

D 30 29

S 31 30

T

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

S 1

T 2

Q 1 3

Q 1 2 4

S 2 3 1 5

S 3 4 2 6

D 4 1 1 5 3 7

S 5 2 2 6 4 8

T 6 3 3 7 5 9

Q 7 4 4 8 6 10

Q 8 5 5 9 7 11

S 9 6 6 10 8 12

S 10 7 7 11 9 13

D 11 8 8 12 10 14

S 12 9 9 13 11 15

T 13 10 10 14 12 16

Q 14 11 11 15 13 17

Q 15 12 12 16 14 18

S 16 13 13 17 15 19

S 17 14 14 18 16 20

D 18 15 15 19 17 21

S 19 16 16 20 18 22

T 20 17 17 21 19 23

Q 21 18 18 22 20 24

Q 22 19 19 23 21 25

S 23 20 20 24 22 26

S 24 21 21 25 23 27

D 25 22 22 26 24 28

S 26 23 23 27 25 29

T 27 24 24 28 26 30

Q 28 25 25 29 27

Q 29 26 26 30 28

S 30 27 27 29

S 31 28 28 30

D 29 31

S 30

T 31

PLANO 2015

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destinado às escolas do distrito de Bragança, sendo posteriormente alargado também ao distrito de Vila Real. Mais informações podem ser obtidas através do email: [email protected] Os trabalhos devem ser apresentados até 27 de março de 2015, sendo a avaliação assumida pelos diretores de agrupamento dos estabelecimentos escolares envolvidos.Para o distrito de Braga e Viana do Castelo, o Prémio Escola na Europa surge associado a iniciativa lançada pelo jornal Diário do Minho e Centro de Informação Europe Direct de Ponte de Lima, através do concurso “As 24 línguas da União

Europeia: Desafios e Potencialidades”. O objetivo é estimular a produção de textos sobre as línguas e a aprendizagem de línguas como fator importante da construção do mercado interno. Os destinatários são alunos do 7º ao 12º ano das escolas do Minho, abrangendo também um prémio para maiores de 18 anos. Os vencedores individuais ganham uma visita ao Parlamento Europeu em Bruxelas, enquanto os 2º e 3º classificados recebem um tablet. O regulamento pode ser consultado em: http://rede.diariodominho.pt/files/DM_dia_europeu_das_linguas.pdf

01QUINTA

02SEXTA

03SÁBADO

04DOMINGO

2015S1

Não há luar como o de janeiro, nem amor como o primeiro.Dia Mundial da Paz

A afeição apaixonada cega a razão fortificada.

A água corrente, esterco não consente.

A água fervida tem mão na vida. Dia Mundial do Braille

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Ao longo do ano, são inúmeros os eventos, festas, romarias e convívios populares, que marcam a paisagem humana do Minho. Não há comunidade que não tenha a sua festa. São manifestações que reiteram o rico espólio de cultura e tradições desta região, expressas nesta agenda, com base numa calendarização previsíveldos eventos.

Dia 1Festa do Menino JesusRabal, BragançaVila Chã de Braciosa, Miranda do DouroTó, MogadouroFreixeda, MirandelaO ChocalheiroBemposta, MogadouroVale de Porco, MogadouroO Ramo da Senhora do RosárioSamões, Vila Flor

Dias 1 a 6Festa dos Reis de SalsasSalsas Bragança

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PRÉMIO ESCOLA NA EUROPA

O Prémio Escola na Europa é um concurso anual que lancei em 2011, no âmbito do meu compromisso “Pela Nossa Terra”. É uma iniciativa dedicada às escolas, desde o 1º ciclo aos 2º e 3º ciclos, ensino secundário e profissional. Os alunos são desafiados a apresentar trabalhos de investigação e conhecimentos sobre a União Europeia, fazendo a relação com a

região onde vivemos. Os vencedores do secundário e profissional ganham uma visita ao Parlamento Europeu em Bruxelas, enquanto os restantes níveis de ensino recebem um prémio pecuniário.As primeiras edições, por força dos compromissos assumidos com o Minho no primeiro mandato como deputado ao Parlamento Europeu, circunscreveram-se aos distritos de Braga e Viana do Castelo. Para o ano 2014-1025, o concurso será

31QUARTA

30TERÇA

29 SEGUNDA

Quem casa muito prontamente arrepende-se muito longamente.

Quem cabritos vende e cabras não tem, de algures lhe vem.

Quem bom e mau não pode sofrer, grande honra não pode vir a ter.

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PRÉMIO EMPREENDEDOR INOVADOR DA DIÁSPORA PORTUGUESA

A COTEC Portugal - Associação Empresarial para a Inovação apresenta o Prémio Empreendedor Inovador da Diáspora Portuguesa que pretende premiar os empreendedores portugueses no estrangeiro cujas candidaturas estão abertas até 31 de março. O Prémio Empreendedorismo Inovador na Diáspora Portuguesa tem como objetivo central o de premiar e divulgar publicamente cidadãos portugueses que se tenham distinguido pelo seu papel empreendedor, inovador e responsável no contexto das

respetivas sociedades de acolhimento e que constituam exemplos de integração efetiva nas correspondentes economias e de estímulo à cooperação entre Portugal e os respetivos países de acolhimento. Este prémio tem como destinatários todos os cidadãos portugueses que, na data da candidatura, residam no estrangeiro há mais de cinco anos e ao vencedor será atribuído uma peça com valor simbólico, entregue pelo Presidente da República.Link: http://www.cotecportugal.pt/diaspora/

08QUINTA

09SEXTA

10SÁBADO

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2015S2

Quem faz bem ao ingrato, compra caro e vende barato.Dia da Unicef / Alfabetização

Quem faz a barba a um cão perde o tempo e o sabão.

Quem casa, quer casa longe da casa onde casa.

Quem não pode como quer, queira logo como puder.

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Dias 5 e 6Festa dos RapazesBaçal, Bragança

Dia 6Festa dos ReisRio de Onor, BragançaBaçal, BragançaVale de Salgueiro, MirandelaFeira dos ReisVila Verde, AlijóRamo dos ReisAlagoa, Vila Flor

Dias 9 a 11Feira Gastronómica do PorcoBoticas

Dia 10S. GonçaloOuteiro, BragançaSeara, Salto, Montalegre

Dias 10 e 11Sto. AmaroFerradosa, Alfândega da Fé

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FAZ - IDEIAS DE ORIGEM PORTUGUESA

O (FAZ-IOP) resulta de uma iniciativa com a Fundação Calouste Gulbenkian e a COTEC, no apoio a novas práticas de empreendedorismo e de inovação social. Pretende fomentar a colaboração entre os portugueses que estão no país e no estrangeiro. O projeto a implementar deverá necessariamente ser apresentado por uma equipa com emigrantes portugueses ou

luso-descendentes e, pelo menos, um um cidadão português a residir em Portugal. O período de candidaturas à primeira fase do concurso decorre até 2 de março de 2015. As ideias pré-selecionadas são anunciadas até ao dia 20 de abril de 2015. A 10 de junho são anunciadas os vencedores. Destina-se a encontrar e promover projetos nas áreas do Ambiente e Sustentabilidade, Inclusão Social, Diálogo Cultural e Envelhecimento.Mais informação em: http://2015.ideiasdeorigemportuguesa.org/

07QUARTA

06TERÇA

05 SEGUNDA

Quem dá antes da morte há de antes penar pela má sorte.Dia de Reis - Epifania

A pescada de janeiro é melhor do que carneiro.

Quem em tudo sua mulher contenta, cornudo depressa se apresenta.Dia da Liberdade de Culto

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PRÉMIO DE BIOTECNOLOGIA EUROPEIA

O Fórum BIOTECHNICA é o principal evento europeu anual para a biotecnologia e as ciências da vida. O prémio tem uma dimensão alargada a vários campos de pesquisa e estudo, cobrindo todo o espetro da biotecnologia. O objetivo do Prémio de Biotecnologia é incentivar as empresas europeias no domínio das ciências da vida e da biotecnologia para o lançamento de produtos ou serviços inovadores, ou para novos e promissores conceitos de negócio.

O Prémio de Biotecnologia visa as empresas europeias que trabalham em biotecnologia e ciências da vida que têm desenvolvido especialmente produtos inovadores, serviços e ideias de negócio associado e para participar a empresa tem que ter não menos de três anos; um número de empregados não inferior a 30; um volume de negócios anual não superior a 300 milhões de euros e deve ter um volume de negócios gerados a partir de produtos e serviços, pelo menos, para o ano.Link: http://www.biotechnica.de/en/award

15QUINTA

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2015S3

Quando a dúvida aparece a amizade desaparece.Dia Mundial do Compositor

Arma, mulher e alguidar não são coisas de emprestar.

Quando a balança trabalha não conhece chumbo ou palha.

As boas maneiras são a melhor recomendação.Dia Mundial da Religião

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Dia 12Feira localSendim, Miranda do Douro

Dia 15Santo AmaroValpaçosRebordaínhos, Carrazedo, BragançaPereiros, Luzelos, CarrazedaRomeu, MirandelaSapiãos, Campos, BoticasFeira mensalVila Flor

Dia 17Santo AntãoS. Julião, BragançaSanto AmaroVila Verde, Vinhais

Dia 18S. Sebastião Izeda, BragançaFeira mensalAlijó

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13TERÇA

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A água silenciosa é a mais perigosa.

Calça branca em janeiro, sinal de pouco dinheiro.

A amar e a rezar ninguém se pode obrigar.

PRÉMIO JACQUES DELORS - ENSAIO ACADÉMICO

Todos os anos, o Prémio Jacques Delors distingue um trabalho de investigação sobre a União Europeia, da autoria de licenciados e redigido em língua portuguesa, numa iniciativa do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD) com o patrocínio do Banco de Portugal (BdP). Este Prémio foi instituído em 1996 pelo CIEJD, que assegura a edição da obra e compreende também a atribuição de uma compensação pecuniária no valor de quatro mil euros, pelo Banco de Portugal. Esta iniciativa tem por objetivo incentivar o aparecimento de obras inéditas sobre a União Europeia, em língua portuguesa, privilegiando-se temas atuais e inovadores da realidade europeia, considerando-se incluído neste conceito teses de mestrado e doutoramento não publicadas.

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FOTOGRAFIA CONTRA O DISCURSO DO ÓDIO

Para quem gosta de fotografia e tem os temas socais como o ódio e a discriminização como uma das principais sensibilidades, é convidado a participar neste concurso internacional, bastando, para isso, enviar uma fotografia e ilustrar a questão da diversidade religiosa e da tolerância. O vencedor receberá um vale presente de 300 euros e será convidado a participar numa das atividades do Conselho da Europa.

O concurso é dirigido para jovens entre os 13 e 30 anos e o principal objetivo deste concurso é mostrar a importância da tolerância religiosa, bem como consideração e respeito pela diversidade das religiões. Cada participante só pode concorrer com uma foto legendada com o máximo de 420 carateres expressando o que a fotografia significa e transmite a quem a vê. Link: http://www.nohatespeechmovement.org/photo-competition

22QUINTA

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2015S4

Ao cabo de um ano tem o criado as manhas do amo.

Em janeiro um porco ao sol outro ao fumeiro.Dia Mundial da Liberdade

A galinha da vizinha é sempre melhor que a minha.

Candeia que vai à frente alumia duas vezes.

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Dia 20S. SebastiãoAlturas do Barroso, BoticasCerdedo, Dornelas, BoticasAgrobom, Alfândega da FéRabal, Deilão, Meixedo, BragançaMazouco, FreixoBouça, MirandelaCobro, MirandelaValverde, MogadouroCandoso, Vila FlorVila Marim, Mesão FrioBragado, V.P. AguiarSalto, Montalegre

Dia 22S. VicenteMeixeido, BragançaRio de Onor, BragançaVentoselo, MogadouroCidadelhe, Mesão FrioS. PauloAlfândega da Fé

Dias 22 a 25Feira do FumeiroMontalegre

Dia 23Santo IldefonsoVale de Telhas, Mirandela

Dias 23 a 25Feira do FumeiroChavesFeira da CaçaMacedo de Cavaleiros

Dia 25Santo AmaroZava, MogadouroEsmolas de S. Paulo e S. SebastiãoVale Frechoso, Vila Flor

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GLOBAL JUNIOR CHALLENGE

A Fondazione Mondo Digitale convida à apresentação de candidaturas para o concurso Global Junior Challange, que se realiza desde 2000 a cada dois anos. O concurso pretende premiar o uso inovador das novas tecnologias na formação, educação, solidariedade e cooperação internacional. O prémio é dirigido a escolas e universidades, tanto públicas como privadas, a nível mundial;

instituições e organizações públicas ou privadas; associações, cooperativas e outras organizações sem fins lucrativos; empresas; centros de Investigação e cidadão de qualquer idade. Os projetos elegíveis serão avaliados em termos do seu uso inovador das novas tecnologias e a sua contribuição para a educação da juventude. O prémio principal é uma medalha com a loba etrusca com Romulus e Remus, prestigiado símbolo da fundação da cidade de Roma.Link: http://www.gjc.it/2015

21QUARTA

20TERÇA

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A boda e a batizado não vás sem ser convidado.

Chuva em janeiro e sem frio, vai dar riqueza ao Estio.

Para bom entendedor meia palavra basta.

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PRÉMIO LA POMME D’OR

A Federação Internacional de Jornalistas e Escritores de Turismo (FIJET) é a organização responsável pela atribuição do prémio de excelência na área do turismo, «La Pomme D’Or», equivalente ao Óscar. As ideias principais passam por promover o contacto pessoal entre as civilizações e culturas; promover o livre intercâmbio através de ideias de turismo internacional; proporcionar um ambiente onde os media internacionais e profissionais de turismo possam reunir para trocar ideias e recursos e promover o entendimento e a cooperação internacional.

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Este prémio de excelência é apresentado todos os anos para uma organização, cidade, país ou pessoa como reconhecimento do esforço superior na promoção e elevação do nível do turismo e para participar é necessário ser escritor, fotógrafo, editor ou difusor de informação sobre a indústria de viagens e viagens tópicos relacionados ou ser um jornalista membro da associação e qualificado para participar, que viva e trabalhe no país com associação nacional. Link: http://www.fijet.net/fijet_golden_appel_dyn.php?langue=en

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A casa de necessitado vai mesmo sem seres chamado.

A cavalo dado não se olha o dente.Dia Escolar da Não Violência e da Paz

A cem rapazes avisa quem apenas um castiga.

A coração apaixonado pouco deve ser confiado.

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Dia 27Feira de comércio, gado bovino, ovino e cavalarPalaçoulo, Mirandado Douro

Dias 30 a 1Feira do TurismoMacedo de Cavaleiros

Dia 1S. BrásMacedo do Mato, BragançaBeça, BoticasSão João da Corveira, ValpaçosFeira mensalMiranda do DouroAmendoeiras em FlorVila FlorA partir do mês de fevereiro até meados de março, o cenário da amendoeira florida inspira um programa de animações e espetáculos no concelho.

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EUROPEAN BUSINESS AWARDS

O European Business Awards foi lançado pela primeira vez em 2007. Trata-se de um prémio independente concebido com o propósito de reconhecer e promover a excelência, as boas práticas e a inovação no seio da comunidade empresarial europeia.Este prémio destina-se a distinguir empresas de excelência que atribuem grande importância à inovação enquanto principal elemento do seu desenvolvimento.

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Neste contexto, o European Business Awards procura funcionar como uma verdadeira plataforma de networking entre as empresas europeias que se destacam como modelos de boas práticas e inovação. O prémio está aberto a todo o setor empresarial europeu, desde grandes multinacionais até às pequenas e médias empresas em rápido crescimento em todos os Estados-Membros da União Europeia. A data limite é o dia 15 de julho de 2015.Link: http://www.businessawardseurope.com

A cãs honradas nunca as portas são fechadas.Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto

A água de janeiro vale dinheiro.Dia Mundial dos Leprosos

A casa do teu amigo não vás sem ser requerido.Dia Europeu da Proteção de Dados

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CONCURSO DE FOTOGRAFIA EURONATUR

A Fundação EuroNatur apresenta a 21ª edição do concurso de fotografia anual intitulada “Tesouros Naturais da Europa 2014”. Esta competição é organizada em cooperação com a Revista «Natur», o NaturVision Filmfestival e a companhia alemã Gelsenwasser AG e tem como data limite 31 de março de 2015. O objetivo é encontrar as mais bonitas e espetaculares fotos de animais, plantas e paisagens da natureza na Europa. A competição destina-se a qualquer fotógrafo amador ou profissional com residência principal na Europa e são permitidas um máximo de 5 fotografias

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por fotógrafo a cores digitais em CD e slides em todos os formatos sem glass mount (não se aceitam prints, fotografias a preto e branco ou panoramas); fotografias manipuladas digitalmente, fotografias de animais de estimação ou domésticos, fotografias de variedades cultivadas de plantas selvagens e fotografias que não foram tiradas na Europa não são admitidas. O primeiro prémio é um Mono Telescópio Zeiss 20x60 S Mono.Link: http://www.euronatur.org/

A dívida é o primeiro herdeiro e não espera testamenteiro.Dia da Unicef para a Mudança

É na doença e na dor que vês quem te tem amor.

A escusas de mau pagador faz ouvidos de mercador.

É a espada quem vence mas só a palavra convence.

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Dia 2Nossa Senhora da CabeçaNogueira, BragançaNossa Senhora das CandeiasVila Pouca de AguiarN. S.ª da PurificaçãoNavalho, MirandelaS.ª do BarreiroVale de Telhas, Mirandela

Dia 3S. BrásTorre de Dona Chamae Caravelas, MirandelaVale de Porco, MogadouroSamões, Vila FlorCurros e Dornelas, BoticasMoura Morta, P. RéguaVila Velha, Vila Real

Dias 5-8Feira do FumeiroVinhais

Dia 8N.ª S.ª das CandeiasMacedo do Mato, Bragança

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PRÉMIO “EUROINFOLITERACIA”

O prémio “EuroInfoLiteracia” foi criado no contexto da realização do Programa de EuroInfoLiteracia promovido pelo CDE da Biblioteca e Gestão da Informação da Católica Porto, com o apoio da RCEP e termina a 5 de junho de 2015.Tem como objetivo premiar um ensaio original que incida sobre uma das palestras do Programa de EuroInfoLiteracia, promovendo o estudo, o diálogo e a

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reflexão crítica do que é a UE, as suas políticas, as suas atividades, os seus povos e as suas culturas, as suas memórias e as suas raízes. Os destinatários são todos os estudantes da Universidade Católica Portuguesa e o ensaio redigido em português ou inglês (limite de cinco páginas) com um único autor. Os autores dos três melhores ensaios serão premiados com uma viagem de estudo a Bruxelas.Link: http://www.biblioteca.porto.ucp.pt/pt/Programa-de-EuroInfoLiteracia

Nem sempre a bota bate certo com a perdigota.

Ao fevereiro e ao rapaz perdoa-se quanto faz, se um não for secalhão e outro ladrão.Dia Mundial dasZonas Húmidas

A permanente desconfiança é sentinela da segurança.Dia Mundial contra o Cancro

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CONCURSO “PORTUGAL EUROPEU”

O concurso “Portugal Europeu” visa avaliar os conhecimentos adquiridos pelos alunos numa sessão de informação que será dada durante uma visita ao Espaço Europa, um espaço de informação dedicado aos cidadãos criado pelo Gabinete do Parlamento Europeu em Portugal e a Representação da Comissão Europeia em Portugal. A data limite de inscrição é 27 de fevereiro de 2015.Destina-se a alunos dos estabelecimentos de ensino secundário ou profissional, preferencialmente membros de

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Clubes Europeus, com idade mínima de 16 anos (até final de 2014) e com idade máxima de 18 anos (até final de 2015). Cada Escola deve selecionar uma turma de participantes (pode ser um grupo de alunos oriundos de diferentes turmas), com um número mínimo de 18 e um máximo de 24 participantes. As três turmas que mais pontuarem terão a oportunidade de participar numa sessão Euroscola, no Parlamento Europeu, em Estrasburgo (a decorrer nos dias 26 março, 16 abril e 23 abril de 2015). Link: http://ec.europa.eu/portugal/espacoeuropa/index_pt.htm

A grande familiaridade encurta a autoridade.Dia internacional contra a utilização de crianças-soldado

Ao filho e ao amigo dá-lhes pão e algum castigo.Dia Mundial da Rádio

A fome alheia faz perder a nossa ceia.Dia de S. Valentim

A fome bastarda é a melhor mostarda.

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Dia 11N. S.ª de Lurdes Frechas, Mirandela

Dia 13Desfile de CarnavalChaves

Dias 13-16 Festival de Sabores MirandesesMiranda do Douro

Dias 13 a 17CarnavalVilar de Perdizes, Montalegre

Dias 13 a 22Festival do Buteloe das CasúlasBragança

Dia 14Festa da PrimaveraFesta das Comadrese dos CompadresFestival da AlheiraChavesQueima do DiaboBragançaFestival Gastronómicodo GreloMacedo de Cavaleiros

Dia 15Domingo GordoFesta dos CasadosGimonde, Bragança

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REGIÃO EMPREENDEDORA EUROPEIA 2016

O Comité das Regiões, em parceria com a Comissão Europeia, lançou a 6.ª edição do Prémio da Região Empreededora Europeia 2016 (EER) que tem como alvo principal as autoridades regionais e locais. As candidaturas estão abertas até 16 de março de 2015. É um projeto que identifica e premeia as regiões da UE com uma visão

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empreendedora, independentemente da sua dimensão, riqueza e competências. As regiões interessadas deverem elaborar um plano de ação que inclua medidas de aplicação e de governação concretas e as atividades de comunicação planeadas. Às regiões que apresentem a estratégia mais convincente será atribuído o rótulo «Região empreendedora do ano».Link: http://cor.europa.eu/pt/takepart/eer/Pages/eer.aspx

À falta de capão come cebola e pão.Dia da Internet Segura

A grande experiência é a mãe de toda a ciência.

Chuva de fevereiro vale por estrume.Dia Europeu 112Dia Mundial do Doente

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THE PROCUREMENT LEADERS AWARDS

Os “Procurement Leaders Awards” são os prémios mais famosos e desejados na área dos contratos públicos e representam as melhores iniciativas de indivíduos ou companhias em todo o mundo. Estes prémios procuram recompensar os esforços coletivos de indivíduos e equipas, bem como o trabalho árduo, inovação e dedicação de todos os envolvidos nesta profissão dinâmica e global. São convidados a participar os departamentos de contratos públicos a nível global de organizações de todas as

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dimensões. Para participar e conhecer todos os detalhes do concurso é necessário fazer o registo e submeter a candidatura online até ao dia 30 de janeiro de 2015. A candidatura pode ser submetida em várias fases até ao prazo limite através do login no sistema, que permite responder às questões e salvar o progresso efetuado. Os vencedores são anunciados no dia 28 de maio de 2015, no Hotel Grosvenor House, em Londres.Link: http://www.procurementleaders.com/awards15

Quando não chove em fevereiro, nem bom prado nem bom palheiro.

Em fevereiro neve e frio é de esperar calor no estio.Dia Mundial da Justiça Social / Dia da Resistência não violenta

Fortuna não é só o ter, mas também o merecer.Dia Internacional da Língua Materna

A sorte muito varia: hoje diz sim e amanhã contraria.Dia Mundial do PensamentoDia Europeu da Vítima

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Dias 16 e 17São FaustinoPeso da Régua

Dia 17Carnaval / EntrudoFreixo de Espada à CintaPodence, MacedoVimiosoTourém, Carnaval

Dia 18Quarta-Feira de CinzasA Morte, o Diaboe a CensuraBragançaA Morte e os DiabosVinhais

Dias 19 a 27Feira de ArtesanatoTorre de Moncorvo

Dia 20Procissão dos Sete PassosFreixo de Espada à Cinta

Dias 21 e 22Rural Arcas - feira dos produtos da terraMacedo de Cavaleiros

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«TÃO IGUAIS, TÃO DIFERENTES, TÃO EUROPEUS»

A Comissão Europeia lança o “Concurso de Redação” e convida os jovens dos 28 Estados-Membros, com idade entre 18 e 25 anos, a partilhar a sua opinião sobre o alargamento da UE. A ideia é que, num artigo, respondam às seguintes perguntas: «O que significa para ti uma União Europeia alargada?» e «Como conseguirá uma União Europeia alargada fazer face aos

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desafios do futuro?». Cada concorrente pode participar, até 27 de fevereiro de 2015, com um trabalho apresentado em formato eletrónico através do formulário de candidatura online. O artigo deverá ter, no máximo, 1.000 palavras (incluindo o título do trabalho, títulos e subtítulos). Os vencedores nacionais ganharão uma visita de três dias a Bruxelas.Link: http://ec.europa.eu/portugal/comissao/destaques/20141107_concurso_redacao_alargamento_pt.htm

Não há Entrudo sem lua nova, nem Páscoa sem lua cheia.

Entrudo borralheiro, Natal em casa e Páscoa na praça.Dia da Lituânia

Quem quiser o alho cabeçudo, semeie-o pelo entrudo.

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PRÉMIO AGOSTINHO ROSETA

Para homenagear Agostinho Roseta o Ministério do Trabalho e da Solidariedade decidiu-se criar um prémio com o nome do sindicalista, que simboliza uma cultura de abertura ao diálogo social e de luta pela participação dos trabalhadores nas empresas. O objetivo é homenagear as pessoas singulares e coletivas que, em cada ano, mais se tenham distinguido na implementação e difusão de boas práticas em domínios da qualificação dos recursos humanos, inovação organizacional, segurança e higiene no trabalho,

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diálogo e concertação social e cidadania empresarial, com participação dos trabalhadores na empresa e premiar personalidades e organizações autores de estudos e trabalhos de investigação no âmbito das relações laborais e segurança e higiene no trabalho, etc. Para ambas as categorias, o prémio é composto por um diploma de mérito e uma compensação pecuniária de 12.500 euros. A data limite de participação é 15 de janeiro de 2015.Link: https://www.iefp.pt/premios

A grão e grão enche a galinha o serrão.

A guerra e a ceia em começando se ateia.

A mulher barbada em tua casa não dês pousada.Dia das doenças raras

Em março, tanto durmo como faço.

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Flor da AmendoeiraFreixo de Espada à Cinta(Fevereiro/Março)

Dia 23Feira Anual da QuaresmaMiranda do Douro

Dia 24VIII Aniversário do Museuda Máscara e do TrajeBragança

Dia 27Procissão dos Sete PassosFreixo de Espada à Cinta

Dias 27 a 1Fim de Semana Gastronómico“Botelo com Cascas”Vimioso

Dia 1Mostra de ArtesanatoVila Flor

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PRÉMIO CONTRATO PÚBLICO INOVADOR

O Prémio Contrato Público Inovador distingue práticas de sucesso utilizadas pelas autoridades públicas na aquisição de produtos ou serviços inovadores mais eficientes e eficazes. O prémio é organizado pela Plataforma para a Inovação na Contratação Pública, um projeto desenvolvido pela ICLEI Europe (Alemanha), em colaboração com PIANO (Países Baixos), iwT (Bélgica) e REC (Hungria) e com o apoio da Comissão Europeia - DG Empresas e Indústria. O prémio está aberto a todas as autoridades públicas de nível nacional, regional ou local. O produto ou serviço é considerado inovador se a autoridade pública foi o cliente inicial para bens ou serviços que ainda não estariam disponíveis no mercado ou em acesso geral; a aquisição do produto ou serviço inovador serviu para atingir serviços públicos mais eficazes e mais eficientes. Link: http://www.innovation-procurement.org/award/

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A gastador nunca falta que gastar nem a jogador falta que jogar.Dia da Estónia

A fruta proibida é a mais apetecida.

Gota a gota o mar se esgota.

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“ESCOLA ALERTA!”: ACESSIBILIDADE A TODOS

O Instituto Nacional para a Reabilitação promove o Concurso “Escola Alerta!”, com a colaboração de diferentes entidades, como autarquias e Direções Regionais de Educação escolas. Os objetivos passam por sensibilizar e mobilizar os alunos para a participação na superação da discriminação de que são alvo as pessoas em geral e em particular as pessoas com deficiências ou incapacidade, através da eliminação das barreiras sociais, urbanísticas e arquitetónicas, e/ou relacionadas com a informação e comunicação.

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Destina-se aos alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário, público e privado e a crianças e jovens que frequentem centros educativos do Instituto de Reinserção Social. Para esta edição, os trabalhos devem ser entregues até 10 de abril de 2015. Na categoria 1 e na categoria 2 são atribuídos três prémios pecuniários: o 1º no montante de 2 mil euros, o 2º de mil euros e o 3º de 750 euros. Link: http://www.inr.pt/content/1/412/concurso-escola-alerta

A ocioso e a barbuda só de longe os saúda.Dia Europeu da Igualdade Salarial

A hora própria pra comer é quando a fome te der.

A ignorância e o vento são do maior atrevimento.

Ignorância é mal perigoso mas não é contagioso.Dia Internacional da Mulher

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Feira Transfronteiriça das Arribas do Douro e ÁguedaFreixo de Espada à Cinta

Dia 2Feira – comércio de produtos locaisMondim de BastoValpaços

Dia 3Feira mensalBoticas

Dia 5FeiraFreixo de Espada à Cinta

Dia 6Procissão dos Sete PassosFreixo de Espada à CintaFeira semanalMesão Frio

Dia 7Feira gado bovino,ovino e cavalarMalhadas, Miranda do Douro

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PRÉMIO INTERNACIONAL FERNANDO GIL

A Fundação Calouste Gulbenkian e a Fundação para a Ciência e Tecnologia (Ministério da Ciência e Ensino Superior) distinguem anualmente, com a atribuição do Prémio Internacional Fernando Gil, um trabalho de qualidade excecional no domínio da Filosofia da Ciência, considerando problemas epistemológicos gerais e relativos a áreas científicas específicas. Destina-se a galardoar investigadores de qualquer nacionalidade ou afiliação profissional, para trabalhos publicados nos três anos anteriores ao ano de atribuição do prémio. O atual prazo de apresentação de candidaturas da atual edição decorre até 5 de janeiro de 2015. Será atribuído um prémio monetário no valor de 75.000 euros.Link: http://fernando-gil.org.pt/pt/premio/

04QUARTA

03TERÇA

02 SEGUNDA

Em março, chove cada dia um pedaço.Dia Mundial da MatemáticaDia da Bulgária

Homem comedor não olha ao sabor.

A homem farto as cerejas lhe amargam.Dia Mundial do Livro

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CONCURSO “DESAFIO DA APLICAÇÃO”

O EIT ICT Labs organiza um concurso onde estudantes são convidados a projetar e desenvolver aplicações para a plataforma 3cixty, que pretende melhorar a experiência na cidadade de uma maneira nunca antes possível. Esta plataforma foi desenvolvida em colaboração com os seus parceiros europeus e faz parte de uma atividade de inovação na área da Vida Urbana e Mobilidade e os estudantes de universidades europeias podem participar individualmente ou em equipa.

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As apps podem ser projetadas e desenvolvidas para várias plataformas: web (acessível via web browser através de dispositivos móveis ou fixos), Android, iOS, Windows 8, Windows phone, PlayStation, Xbox, Google Glasses (ou qualquer outra tecnologia hardware que inclua um componente software). Os prémios desenvolvem-se nas categorias «Developer», cujo primeiro prémio é de mil euros e «Desifn» cujo primeiro prémio é de 500 euros.Link: http://www.eitictlabs.eu

A lavrador descuidado as aves comem o semeado.

A lei que faz bem reinar é a mesma do bem amar.

A língua não mente o que o coração sente.Dia Mundial do SonoDia da Incontinência Urinária

À luz da candeia faz o teu pé de meia.Dia Mundial dos Direitos do Consumidor

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Dia 12S. GregórioValbom, Vila Flor

Dia 12Feira localVilar de Maçada, Alijó

Dia 13Procissão dos Sete PassosFreixo de Espada à Cinta

Dias 13 a 19Festividades das Amendoeiras em FlorTorre de Moncorvo

Dia 14Chaves Romana – Festada PrimaveraFestival da AlheiraChavesFeira gado bovino,ovino e cavalarDuas Igrejas, Mirandado Douro

Dia 15Feira – Parquede ExposiçõesVila FlorFeira localSedielos, Peso da Régua

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PRÉMIO VISÃO - ANTÓNIO CHAMPALIMAUD

A Fundação Champalimaud com o apoio da iniciativa globalVisão 2020 - “O Direito de Ver”, e em associação com a Organização Mundial de Saúde e a Agência Internacional para a Prevenção da Cegueira, promove o Prémio Visão António Champalimaud. Tem como principal objetivo a prevenção da cegueira. Foca as realizações de impacto tanto a nível local, regional, nacional e internacional demonstradas por organizações globais de qualquer dimensão. O Prémio de um milhão de euros é atribuído alternadamente entre as contribuições para a pesquisa global para a visão (em anos pares) e as contribuições para o alívio de problemas visuais, principalmente nos países em desenvolvimento (anos ímpares).Link: http://www.fchampalimaud.org/pt/premio-de-visao/

11QUARTA

10TERÇA

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A laranja, de manhã é ouro, ao meio-dia prata, e à noite mata.

É o isco que ao peixe engana é não o dono da cana.

Páscoa em março, fome ou mortaço.Dia Europeu para as vítimas do terrorismo

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PROGRAMA BOLSAS FULLBRIGHT SCHUMAN

O Programa Fullbright Schuman é administrado pela Comissão para o Intercâmbio Educativo entre os EUA e a Bélgica e é financiado pela Direção-Geral da Educação e da Cultura da Comissão Europeia e o Departamento de Estado dos EUA. O programa procura financiar cursos e pós-graduações, pesquisa e propostas de docência universitária no campo das relações EUA-UE e dos assuntos Europeus de interesse para os cidadãos americanos e europeus, fomentando assim as relações de cooperação entre ambos através da educação.

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As bolsas têm normalmente um período de duração de um ano académico (candidaturas para pesquisa pré-doutoramento com um mínimo de seis meses também serão consideradas). As bolsas de pesquisa e ensino são para um mínimo de três meses e máximo de um ano (preferência é dada a projetos com quatro meses de duração). O montante máximo da bolsa por candidato é de 29 mil euros. Link: http://www.fulbright.pt

À má sorte faz peito forte.Dia do Pai

À má vizinha dá agulha sem linha.Dia da Agricultura

A maior ventura é a que menos dura.Dia Mundial da Floresta e da Árvore Dia Mundial da Poesia

A mancebo que é mau dá-lhe com mão e com pau.Dia Mundial da Água Dia do Teatro Amador

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Dia 19S. JoséChacim, MacedoNabo, Vila FlorCovas do Barroso, BoticasPomar da Rainha/Salto, Montalegre

Dias 19 a 22Feira MedievalTorre de Moncorvo

Dia 20Procissão dos Sete PassosFreixo de Espada à Cinta

Dia 22Feira gado bovino,ovino e cavalarNazo, Miranda do DouroFeira bimensalMondim de BastoFeira localPegarinhos, Alijó

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INVESTIGAÇÕES DE AUDITORIA NO SETOR PÚBLICO

O Tribunal de Contas Europeu (TCE) convida mestrados e doutorados a submeterem as suas teses para o prémio de auditoria no setor público. Os objetivos passam pelo desenvolvimento de ligações entre o TCE e a comunidade científica e incentivo e reconhecimento de investigações na área das contas públicas.Para participar, os interessados devem enviar as suas teses de doutoramento ou mestrado, um sumário da tese, curriculum vitae, carta de recomendação e composição sobre os motivos porque a tese é relevante. O vencedor recebe uma medalha do TCE, um certificado e cinco mil euros. O júri poderá ainda conferir o prémio solidário e ex aequo se considerar conveniente. Link: http://www.eca.europa.eu/pt/Pages/ECA-Award2014.aspx

18QUARTA

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Nasce erva em março ainda que lhe deem com um aço.Carnaval/EntrudoDia da Irlanda

A má chaga sara e a má fama mata.Dia Nacional da Cidadania

A má erva depressa nasce mas muito tarde envelhece.Dia das Cinzas

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CONCURSO FOTOGRÁFICO “FIRST RESPONDERS”

A “First Responders” lançou um concurso fotográfico na rede social Instragam de forma a reunir fotografias que retratem os heróis do quotidiano que prestam os primeiros socorros em casos de catástrofes ambientais ou outras emergências. Para além de contribuirem para a divulgação desta iniciativa, os concorrentes habilitam-se ainda a ganhar um dos prémios vencedores.O concurso visa prestar tributo aos heróis do nosso dia a dia, àqueles que estão mais perto de nós e que com a sua dedicação são os primeiros a prestar auxílio à comunidade

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onde vivem. O concurso está aberto a qualquer cidadão com mais de 16 anos. Todos os meses serão escolhidos dois vencedores selecionados por representantes da International Medical Corps, da Comissão Eurpeia, da Direção-Geral da Ajuda Humanitária e da Proteção Civil, do departamento de Informação e Comunicação e por um júri independente.Link: http://www.internationalmedicalcorps.org.uk/firstresponders/photocompetition/photo-competition-terms-conditions/

Por maior que seja a mentira há de sempre ser vencida. Dia do Livro Português

Com março ventoso, abril chuvoso.Dia Nacional do Dador de SangueDia Mundial do Teatro

Quem inventa uma história deve ter boa memória.Dia Nacional dos Centros Históricos

A mil chegarás, de dois mil não passarás.

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Dia 25Senhora da EncarnaçãoVale de Porco, Mogadouro

Dias 27 a 29Feira do FolarIzeda – BragançaSanfins - Valpaços

Dia 27Agro – Feira Internacional da Agricultura, Pecuáriae AlimentaçãoRibeira de Pena

Dia 28Bênção de RamosVinhaisFesta do TeatroChaves

Dias 28 e 29Feira do FolarMacedo de cavaleirosSenhor dos PassosMogadouro

Dias 28 a 5Semana SantaTorre de Moncorvo

Dia 29Domingo de RamosInício das solenidadesde Semana SantaFesta de S. LázaroBairro dos Ferreiros, Vila Real

Dias 29 a 5Feira do Pão / Mostra do Folar e Doçaria da PáscoaVimioso

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“MOSTRA DE AUTORES DESCONHECIDOS”

A Inspeção Geral das Atividades Culturais (IGAC) lançou em 2014 um para mostrar obras e talentos de, sobretudo, mulheres criadoras residentes ou enquadradas em funções de apoio em zonas urbanas menos favorecidas. O concurso tem por objetivo premiar a criatividade artística, incentivar e sensibilizar para a interiorização de comportamentos na defesa do direito de autor e dos direitos conexos. Pretende igualmente, dar visibilidade aos autores desconhecidos e valorizar competências pessoais e artísticas de individuais e das instituições de acompanhamento/apoio.O prémio divide-se nas categorias de: Literatura – poesia, conto, artigo de opinião; Artes plásticas e visuais – fotografia, pintura, desenho, outras artes plásticas (cerâmica...); Artes cénicas – música, dança, teatro; Audiovisual e multimedia - vídeo (curta-metragem, reportagem ou documentário), site ou blog. Link: http://www.igac.pt

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Boa esposa é aquela de quem ninguém diz mal nem bem.Dia Mundial da TuberculoseDia do Estudante

A mau amo tens de agradar com medo de piorar.Dia Mundial da Meteorologia

A meninos e a santos de altar não prometas para faltar.Dia da Grécia

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PRÉMIO LUSOS

Os Prémios Lusófonos da Criatividade nasceram em 2013 e são os únicos prémios internacionais de comunicação e publicidade exclusivos para os países de língua oficial portuguesa. No último ano contaram com a participação de agências oriundas de Angola, Brasil, Cabo Verde, Macau, Moçambique e Portugal.O objetivo é premiar e privilegiar as agências que trabalham todo o ano em prol da criatividade na comunicação e destina-se a todas as agências e profissionais de

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comunicação de países oficiais de língua portuguesa.No final de três edições quadrimestrais ocorre em Lisboa o Grande Festival Anual dos Prémios Lusos onde são atribuídos às agências que arrecadarem mais pontos os troféus de agência do ano lusófona de cada área da comunicação e também de cada país.Link: http://www.premioslusos.com/

A moça como é criada; a estopa como é fiada.Dia Internacional do Livro Infantil

A moça louçã rende-se à barba cã.Sexta-Feira Santa

Moça que está em telhado não anda a bom recado.Dia Internacional de Alerta às Minas Terrestres e Assistência à DesminagemDia da Nato

Mocidade ociosa faz velhice vergonhosa.Páscoa

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Semana SantaVila FlorVinhaisSabrosaTorre de MoncorvoVimioso

Dia 2* Dia Mundial da Consciencialização do Autismo

Dias 2 e 3Festa dos PassosCarviçais, Moncorvo

Dias 2 a 4Feira do FolarChaves

Dias 3 a 5Festa da Bola Doce e Produtos da TerraMiranda do Douro

Dia 3Procissão do EnterroVila RealMondim de Basto

Dia 5PáscoaComo manda a tradição, em todas as freguesias da região a Páscoa é celebrada em ambiente de grande festa e convívio comunitário, com a visita do Compasso Pascal, liderado pela cruz, a todas as casas que abrem a porta para acolher o Cristo Ressuscitado, assim como familiares e amigos.

01QUARTA

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INSTAGRAM PHOTO COMPETITION FOR YOUNG EUROPEANS

O concurso é promovido pelo programa de televisão alemão «YOLO – Das große W» e é dirigido aos jovens europeus que gostam de fotografia. O concurso visa promover o debate e a divulgação de assuntos europeus junto dos jovens, através da fotografia e da rede Instagram. Os participantes devem preencher os seguintes requisitos: ser cidadão de um Estado Membro ou de um país candidato à UE (Albânia, Bósnia e Herzegovina, Kosovo, Islândia, antiga República Jugoslava da Macedónia, Montenegro, Sérvia e Turquia) e ter no máximo 30 anos. Os vencedores mensais verão as suas fotografias em exibição nas instalações da Comissão Europeia (CE) durante as duas primeiras semanas de dezembro de 2014 e receberão uma visita gratuita às instituições europeias. Todas as despesas de viagem serão cobertas pela CE. Link: http://www.storyhousepro.com/

Moça a enfeitar-se e velha a beber gastam nisso o seu haver.

Quando há míngua de pão, até as migalhas boas são.

Abril frio e molhado, enche celeiro e farta gado. Dia da Mentira

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“PRÉMIO EUROPEU CARLOS MAGNO PARA A JUVENTUDE”

O Parlamento Europeu e a Fundação do Prémio Internacional Carlos Magno, de Aachen, convidam os jovens de todos os Estados-Membros da União Europeia a participar num concurso sobre os temas do desenvolvimento e da integração da UE e questões relacionadas com a identidade europeia. Podem participar no concurso os jovens de todos os Estados-Membros da União Europeia com projetos que podem centrar-se na organização de vários eventos de jovens, intercâmbios de

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jovens ou projetos Internet com uma dimensão europeia. Os participantes devem ter entre 16 e 30 anos, ser cidadãos ou residentes de um dos 28 Estados-Membros União Europeia e podem candidatar-se tanto a título individual como em grupo (os projetos de grupo ou multinacionais só podem ser apresentados num país). Os três primeiros classificados ganham cinco mil, três mil e dois mil euros, respetivamente.Link: http://www.charlemagneyouthprize.eu/pt/rules.html

À morte de um marido, menos cara e mais gemido.

Para se esconder da morte não há casa forte.

A mula com mataduras, nem cevada nem ferraduras.

A mulher, como a sardinha, quer-se da mais pequenina.Dia Mundial do Cosmonauta

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Dia 6Segunda-Feira de PáscoaVisitas pascaisAs festas e visitas pascais estendem-se, em diversas paróquias e aldeias, para o dia seguinte ao Domingode Páscoa.Folar PascalFreixo de Espada à CintaSanta LuziaBesteiros, Carrazedade Ansiães

Dia 7* Dia Internacional para Reflexão do Genocídio de 1994 no Ruanda

Dias 11 a 13Senhora das BrotasChaves

Dia 12Domingo de PascoelaVisitas pascaisA tradição das festas comunitárias da Páscoa e das visitas do Compasso com a Cruz de Cristo cumpre-se em muitas localidades neste DomingoSenhora dos PrazeresMateus, Vila RealFeira localFavaios, Alijó

DESAFIO DO EUROSTAT PARA VÍDEO

O Eurostat (gabinete estatístico da União Europeia) lançou um desafio à criatividade dos jovens com o objetivo de alertar para a importância da Estatística, principalmente para os cidadãos europeus.O concurso consiste na produção de curtas-metragens e está aberto a todos os cidadãos europeus que tenham mais de 18 anos e que frequentem um dos segintes cursos numa instituição de ensino de um estado-membro: Ciências da Comunicação (Audiovisual e Multimédia), Design Gráfico, Relações Públicas e Comunicação, Cinema e Televisão, Economia, Estatística, Artes ou Estudos Europeus. Para cada uma das três categorias, a Eurostat selecionará os vencedores aos quais serão atribuídos os seguintes prémios: 1º prémio: 5 mil euros; 2º prémio: dois mil euros e 3º prémio: mil euros.Link: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/your_take_on_statistics/get_started

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A moço bem ataviado, não falta mulher ao lado.Dia Mundial da SaúdeDia Nacional dos MoinhosDia Nacional do Jornalista

Páscoas de longe desejadas, num dia são passadas.

É a moderação que faz longa a duração.Dia Internacional dos CiganosDia Internacional da Astronomia

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PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL

Dinamizados em Portugal pelo IAPMEI, os Prémios Europeus de Promoção Empresarial (European Enterprise Promotion Awards – EEPA) são um projeto da Comissão Europeia que tem como objetivo potenciar a divulgação de atividades reconhecidas como boas práticas no âmbito da promoção da iniciativa empresarial na Europa.Com base num concurso lançado anualmente, são identificados em várias áreas, os melhores projetos pela

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especificidade do seu contributo no desenvolvimento económico e do emprego das regiões. Dirigido preferencialmente a entidades públicas, com responsabilidades a nível nacional, regional ou local, o concurso está também aberto a parcerias público-privadas, programas educacionais e organizações empresariais. São seis as categorias a concurso, alinhadas com as prioridades da estratégia Europa 2020.Links: http://www.iapmei.pt/acessivel/iapmei-art03.php?id=2674 e http://ec.europa.eu/enterprise/policies/sme/best-practices/european-enterprise-awards/index_pt.htm

A mulher sara e adoece quando bem lhe apetece.Dia Mundial da VozDia da Dinamarca

A necessidade não tem lei e ensina mais do que um rei.Dia Mundial da Hemofilia

Não há mês mais irritado do que abril zangado.Dia Europeu dos Direitos dos PacientesDia Internacional dos Monumentos e dos Sítios

O travesseiro é o melhor conselheiro.Dia do Índio

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Dia 15Feira localDuas Igrejas, Miranda do Douro

Dia 16S. FrutuosoCodessoso, Boticas

Dia 17Festa de S. FrutuosoTabuadela/Salto, Montalegre

Dia 19Santa LuziaErvedosa, VinhaisFeira localPegarinhos, AlijóFim-de-semana SaudávelBragançaPrograma atividades, como passeios pedestres pela cidade e aldeias, em vários percursos, com vista a fomentar o desporto, o convívio e o contacto com o ambiente, procurando sensibilizar para conceitos de saúde e prevenção de várias doenças, nomeadamente as do coração provocadas pela obesidade e diabetes.

PRÉMIO DA JUVENTUDE EUROPEU - EYA

O EYA é um concurso pan-Europeu criado para motivar os jovens a produzir projetos digitais de valor social que abordem os objetivos definidos pelo Conselho da Europa e a Estratégia Europa 2020. O Festival EYA é uma plataforma internacional para a troca de conhecimento e um evento de networking amplamente reconhecido.Os vencedores serão selecionados de entre os participantes em cada categoria através de um processo de avaliação e têm a oportunidade de apresentar o seu projeto no Festival EYA. Na cerimónia de gala distingue três vencedores (pessoas ou equipas) e três segundos classificados por categoria.Link: http://www.eu-youthaward.org/

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Mulher e peixe do mar são difíceis de apanhar.Dia Internacional do Café

O marido e o cão de caça devem escolher-se pela raça.Dia Mundial da Imprensa

A mulher e o vinho fazem errar o caminho.

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PRÉMIOS DAS NAÇÕES UNIDAS DE SERVIÇO PÚBLICO

Criados em 2003, os Prémios das Nações Unidas de Serviço Público constituem o reconhecimento internacional da excelência em serviços público. Premeiam as realizações bem sucedidas e criativas, bem como os contributos dos serviços públicos em prol de uma Administração Pública mais eficaz e recetiva, em todos os países à escala mundial. Podem concorrer todos os organismos públicos e agências de dimensão nacional, regional e local, bem como parcerias público-privadas (PPP), Organizações não-Governamentais

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(ONG) que colaborem diretamente com os governos nacionais e organizções que em outsourcing exerçam funções de serviço público.Por sua vez, as nomeações dos organimos supracitados devem ser realizadas por uma entidade diferente da instituição nomeada. Estas podem ser Departamentos e Agências governamentais, Universidades, Organizações não-Governamentais, Associações de Profissionais, etc.Link: http://www.unpan.org/DPADM/UNPSDayAwards/UNPublicServiceAwards/tabid/1095/language/en-US/Default.aspx

A paciência é unguento para todo o sofrimento.Dia Mundial do Escutismo

A pai muito ganhador, filho muito gastador.

Em abril vai onde tens ir, mas volta ao teu covil.Dia da LiberdadeDia Mundial da MaláriaDia Mundial do Veterinário

A palavras loucas orelhas moucas.Dia Mundial da Propriedade IntelectualDia da Produção Nacional

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Dia 22Festa de Santa SenhorinhaSendim, Montalegre

Dia 23S. JorgeDonai, Bragança* Dia Mundial do Livro e do Direito do Autor* Dia Nacional daEducação de Surdos

Dia 25São MarcosPenhas Juntas, VinhaisDornelas, BoticasFesta da DançaChaves* Dia Internacional de Sensibilização da Alienação Parental

Dia 26Feira Internacional deN.ª S.ª da LuzConstantim, MirandaV Milha Marcelo d’Azevedo e II Run SousacampVila FlorIX Exposição do Cão de Gado TransmontanoBragança* Dia Mundial de Oração pelas Vocações

PRÉMIOS DE COMUNICAÇÃO DA PAC

A Comissão Europeia, através a Direção-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural, lançou os prémios de comunicação da Política Agrícola Comum (PAC). O concurso destina-se a autores de uma ação de comunicação ou campanha de comunicação no domínio da agricultura e do desenvolvimento rural que pretendam apresentar o seu trabalho a um público internacional e partilhar as suas experiências com outros intervenientes no domínio da comunicação relacionada com questões da PAC.A votação para a seleção dos melhores projetos em cada categoria é feita em direto na Cerimónia de encerramento de cada edição dos Prémios de comunicação da PAC pelos intervenientes e jornalistas especializados presentes no evento.Link: http://ec.europa.eu/agriculture/cap-communication-network/awards/index_pt.htm

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Primeiro a obrigação, só depois a devoção.

É próprio de abril as águas serem às mil. Dia do Turista

A ocasião faz o ladrão.Dia Mundial da Terra

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CONCURSO “JUVENES TRANSLATORES”

O Juvenes Translatores é o concurso e tradução anual destinados a jovens de 17 anos. O Juvenes Translatores é um concurso de tradução para jovens de 17 anos que frequentam uma escola secundária de qualquer país da UE. Existe desde 2007 para promover a aprendizagem de línguas na Europa e a tradução como uma opção de carreira profissional. O concurso tem um grande êxito, tendo alguns vencedores anteriores optado pela tradução ou por estudos linguísticos após a conclusão dos estudos secundários.Participaram no concurso, que decorreu em novembro de

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2013, mais de 3000 alunos de estabelecimentos de ensino de todos os países da UE. Os participantes tiveram duas horas para traduzir um texto de uma página sobre a cidadania europeia, tema que esteve especialmente em foco em 2013, declarado Ano Europeu dos Cidadãos. Das 552 combinações linguísticas possíveis a partir das 24 línguas oficiais da UE, foram utilizadas 157, o número mais elevado até à data. Por cada país da UE, foi selecionado um vencedor. A Croácia participou pela primeira vez no concurso.Link: http://ec.europa.eu/translatores/index_pt.htm

A sopa é sempre perdida se quente não for comida.Dia da Holanda (Países Baixos)

A pergunta astuta, resposta arguta.Dia Internacional do Trabalho

A pergunta insolente, resposta valente.

A quem casa a bolsa lhe fica rasa.Dia da Polónia Dia do SolDia da Mãe

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FLAD LIFE SCIENCE 2020

A Fundação Luso-Americana está a promover um prémio científico no valor total de 800 mil euros. Ao serviço de projetos estruturantes no domínio da ciência e investigação em colaboração com investigadores americanos, esta iniciativa visa aprofundar e internacionalizar a investigação nacional e a economia portuguesa. Os prémios são atribuídos a duas categorias: investigação fundamental (mais teórico) e investigação aplicada (com dimensão mais prática, destinado a reduzir o impacto de doenças que são comuns em Portugal). O concurso é dirigido a quaisquer investigadores que possuam Mestrado, Doutoramento ou grau equivalente, a operar em território nacional e que colaborem com uma instituição portuguesa, não lucrativa, pública ou privada. Link: http://www.flad.pt/flad-life-science2020-maior-premio-para-ciencia-em-territorio-nacional/

Dias 30 a 3Feira das CantarinhasXXVIII Feira de ArtesanatoBragança

Dias 1 a 31Mês do Constantino Reidos FloristasTorre de Moncorvo

Dia 2N. S.ª do Rosário Marzagão, Carrazeda e Ansiães

Dias 2 e 3Feira da LaranjaS. Mamede de Ribatua, Alijó

Dia 3Santa CruzParada/Outeiro, BragançaBobadela, BoticasPai Afonso, MontalegreSanto CristoTuizelo, Vinhais* Dia Mundial da Liberdade de Imprensa* Dia Mundial da Asma

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A pedra e a palavra não torna quando lançada.Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho

É a passo e passo que se anda um bom pedaço.

Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.Dia Europeu da Solidariedade e Cooperação entre Gerações

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PRÉMIO «CAPITAL VERDE DA EUROPA»

A Comissão volta a lançar o concurso para a seleção da Capital Verde da Europa, este ano para o título de 2017. O prémio será atribuído a uma cidade europeia com mais de 100.000 habitantes que tenha demonstrado um esforço na adoção de políticas e estratégias que melhorem os padrões ambientais e que promovam um desenvolvimento sustentável para o futuro.O objetivo é incentivar as cidades europeias a tornarem-se locais mais atraentes e saudáveis - mais «próprios

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para viver» e podem concorrer candidatos de todas as cidades dos 28 Estados-Membros da União Europeia, dos países candidatos (Turquia, Antiga República Jugoslava da Macedónia) e dos países do Espaço Económico Europeu (Islândia, Noruega e Liechtenstein) e cidades europeias com mais de 100.000 habitantes.Link: http://ec.europa.eu/environment/europeangreencapital/index_en.htm

A quem dói o queixal é que sabe do seu mal.

A quem dorme ou preguiça não lhe acode a justiça.Dia da Segurança Social

A quem podes rogar não vás assanhar.Dia da EuropaDia Mundial das Aves

A quem não gasta um pouco lhe basta.Dia Mundial do Doente de Lúpus

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PRÉMIO AGRICULTURA

O BPI, o Correio da Manhã e o Jornal de Negócios promovem, com o apoio da PwC e o patrocínio do Ministério da Agricultura e do Mar, o Prémio Agricultura. Este prémio tem por objetivo promover, incentivar e premiar os casos de sucesso da agricultura, do setor florestal e da agroindústria nacional. Pretende-se premiar grandes e pequenas e médias empresas a operar nos

setores Agrícola, Florestal e Agroindustrial.Existem as seguintes categorias: Grandes Empresas Agrícolas/Florestais/Agroindustriais; Pequenas e Médias Empresas Agrícolas/Florestais/Agroindustriais; Jovem Agricultor; Associações/Cooperativas e Novos projetos. Em 2014, foram atribuídos adicionalmente três prémios especiais: Produto Excelência, Inovação e Personalidade.Link: http://www.premioagricultura.pt

Dias 7 e 8Feira do Emprego, Educação e SolidariedadeBragança

Dia 8S. MiguelOuteiro, BragançaCastro, BragançaFesta da DançaChavesFestas do MunicípioMurça* Dia Mundial da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho

Dias 8 a 11XI Feira do Azeitee do VinhoMurça

Dia 9N.ª S.ª da AssunçãoGondesende, Bragança

Dias 9 e 10Feira do Vinho e MorangosS. Pedro Velho, Mirandela

Dia 10Nossa Senhorade GuadalupeMouçós, Vila RealSanto AgostinhoSendas, BragançaN.ª S.ª de FátimaCarva, Murça

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Quem em maio não merenda, aos mortos se encomenda.Dia do Trânsito e da Cortesia ao Volante

Deus muito ajuda a quem bem cedo madruga.Dia Internacional do Bombeiro

Quem tem filhos tem cadilhos.

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PRÉMIOS PARA A INOVAÇÃO

A COTEC Portugal promove dois concursos para estimular a inovação, distinguindo PME e produtos, em parcerias com diferentes entidades.Com a NORS e o apoio do Jornal Expresso, é promovido o Prémio Produto Inovação, para produtos (bens e serviços) inovadores, desenvolvidos por empresas nacionais ou estrangeiras que operem em Portugal. O prémio é uma peça de arte no valor de 10 mil euros Link: http://www.cotecportugal.pt/index.php?option=com_content&task=blogcategory&id=134&Itemid=155

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O Prémio PME Inovação COTEC-BPI, com o apoio do jornal Público, distingue anualmente uma Pequena ou Média Empresa que se tenha destacado no panorama nacional pela sua atitude e atividade inovadoras. É aberto a PME com pelo menos três anos de atividade e mais de dez empregados. Link: http://www.cotecportugal.pt/index.php?option=com_content&task=blogcategory&id=81&Itemid=120

A raposa dormente não lhe vai galinha ao dente.

Quem em maio relva, não tem pão nem erva.Dia Internacional das Famílias

A razão, ainda que severa, é sempre amiga e sincera.

À rola e ao pardal não engana o temporal.Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade da Informação

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SESAR JU PRIZE FOR YOUNG SCIENTISTS AWARD

A Empresa Comum SESAR (Investigação sobre a Gestão do Tráfego Aéreo no Céu Único Europeu) lançou um prémio que visa reconhecer jovens cientistas com grande potencial de contribuir para tecnologias e gestão do tráfego aéreo e aeroportos Os trabalhos podem ser no âmbito de licenciatura, tese de mestrado ou doutoramento. O vencedor receberá cinco mil euros, juntamente com um troféu, em reconhecimento pelo seu trabalho e uma vasta gama de oportunidades. Link: http://www.sesarju.eu/newsroom/all-news/launch-sju-prize-young-scientists-award2014

Nossa Senhora da AssunçãoGondesende, Bragança

Dia 13Nossa Senhora de FátimaCalvelhe/Parâmio, BragançaCarrapatosa, Carrazedade AnsiãesBeça, BoticasRio de Onor, BragançaParadela, Mirandela

Dias 14 e 15Festa de S. BentoS. Tomé do Castelo, Vila Real

Dia 15Dia da AscensãoFeira AnualGodim, Peso da RéguaSanto IsidroFrechas, MirandelaAldeia Nova/Chã, Montalegre* Dia Internacional da Latinidade* Dia Europeu da Melanoma* Celebração da Ascensão de Cristo

Dia 17Santíssimo SacramentoCarrazedo, BragançaFesta da AscensãoVilas Boas, Vila FlorMeia Maratona do DouroPeso da Régua

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A quem nasceu para ser pobre até o ouro lhe parece cobre.Dia Mundial do Enfermeiro

A quem não sobeja pão não deve criar um cão.

Quem quer mal prô vizinho vem o seu mal a caminho.Dia Mundial da Hipertensão

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PRÉMIO EMPREENDOURO

Iniciativa promovida pela Rede EmpreenDouro e apoiada pelo FEDER com o objetivo de reconhecer e apoiar projetos inovadores de elevado potencial para esta região. O concurso está aberto a qualquer cidadão com idade superior a 18 anos, individualmente ou em grupo; empresários em nome individual ou membros de sociedades formalmente constituídas (neste caso o concorrente deverá ter poderes para vincular a sociedade). Há as seguintes categorias: “Novas empresas”, “Empresas

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Inovadoras e Criativas” e “Projetos de Turismo Internacional”, sendo que cada uma deles recebe, entre outros, um prémio de quatro mil euros. É ainda distinguida a “Personalidade do Douro”, não sujeita a concurso e a eleger pelo júri de premiação. A Rede EmpreenDouro agrega 30 entidades portuguesas, públicas e privadas, locais, regionais e nacionais que se uniram em rede com vista à criação de sinergias que conduzam a uma colaboração mais próxima e ativa entre os atores que prestam serviços na área do empreendedorismo e os próprios empreendedores.Link: http://premio.empreendouro.pt

Maio pardo e ventoso faz o ano venturoso.Dia Mundial para a Diversidade Cultural e para o Diálogo e o Desenvolvimento

À terra onde fores ter faz como que vires fazer.Dia do Autor PortuguêsDia Internacional da Biodiversidade

Farta bem o teu criado e vê-lo-ás bem calado.

A um tempo soprar e sorver é que não pode ser.Dia Europeu dos Parques Naturais Dia dos Pentecostes

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PRÉMIOS «EUROPA NOSTRA» PARA O PATRIMÓNIO CULTURAL

O Prémio do Património Cultural da UE - Prémios Europa Nostra - foi lançado em 2002, fazendo parte da implementação do Programa Cultura. A Federação pan-Europeia para o Património Cultural Europa Nostra, devido à sua representatividade e à sua experiência e reconhecimento neste domínio, foi escolhida para gerir estes prémios.

Os objetivos passam por promover elevados padrões e competências na prática da conservação do património cultural tangível e estimular o intercâmbio do conhecimento e experiência no âmbito do património cultural europeu. Os prémios são atribuídos, anualmente, pela Comissão Europeia, em parceria com a Federação Europa Nostra, a realizações excecionais no património.Link: http://www.europanostra.org/apply-for-an-award2015/

Santíssimo SacramentoGuide, Torre Dª Chama, Mirandela

Dia 20S. BernardinoFiães do Tâmeg, Boticas

Dia 22Festa Santa QuitériaAmeal/Salto, Montalegre

Dia 23Jornadas da PrimaveraMacedo de CavaleirosSenhora do RosárioVila Marim, Mesão Frio

Dia 24Domingo de PentecostesDivino Espírito SantoVale de Gouvinhas, MirandelaBenlhevai, Vila FlorVilar Seco, VinhaisAlfarela de Jales, V.P. Aguiar

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A salvo está o fino que vai repicar o sino.

A salada bem salgada, pouco vinagre e bem azeitada.Dia Internacional dos Museus

A santos que não conheças não lhes rezes nem of’reças.Dia Europeu do Mar

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CLUSTER MANAGER AWARD CONTEST

A Direção-Geral das Empresas e da Indústria da Comissão Europeia volta a desafiar os gestores europeus para edição do «Cluster Manager Award Contest». Este concurso é uma excelente oportunidade para todos os gestores de clusters da Europa divulgarem as suas atividades e demonstrarem a excelência dos serviços que prestam aos seus membros e, em especial às suas PME. A Comissão Europeia considera que as empresas organizadas em cluster desempenham um papel importante no aumento da competitividade e

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da inovação no mundo empresarial europeu. Este prémio visa assim contribuir para divulgar inciativas e casos de excelência de clusters europeias, reconhecendo o seu mérito através da atribuição de um prémio a ser entregue publicamente numa cerimónia em Bruxelas.Link: http://ec.europa.eu/enterprise/initiatives/cluster/observatory

A vida mal passada traz a velhice pesada.

Vida regrada, vida prolongada.Dia Mundial da Energia Dia Europeu dos Vizinhos

Viúva que é rica sozinha não fica.Dia Nacional de Prevenção do Cancro Cutâneo

A abelha-mestra nunca dorme a sesta.Dia Mundial sem TabacoDia Mundial do Pescador

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CONCURSOS DE EMPREENDEDORISMO

Organização sem fins lucrativos focada no desenvolvimento e promoção do empreendedorismo nacional, a Acredita Portugal promove os concursos de empreendedorismo: ‘Realize o Seu Sonho’ (para ideias nas áreas de comércio e serviços, indústria e empreendedorismo social) e ‘InovPortugal’ (para projetos de rutura, inovação tecnológica e ambição global). São de inscrição gratuita e abertos a todos os cidadãos, tendo a possibilidade de submeter até três ideias por pessoa. São disponibilizados 500 mil euros em prémios, mais 50 mil euros em investimento. Link: http://www.acreditaportugal.pt/

Dia 25Festa da Ribeirinha /N.ª S.ª da EncarnaçãoFradizela, Mirandela

Dia 28Santa BárbaraEiró, Boticas

Dia 29* Dia Internacional das Forças de Manutenção da Paz das Nações Unidas

Dias 29 a 31Expo Trás-os-MontesBragança

Dias 30 e 31Passadeiras em FlorFim-de-Semana GastronómicoSabrosaFesta de S. VicenteS. Vicente/Chã, MontalegreVila da Ponte, Montalegre

Dia 31Senhora da RibeiraQuintalhina, BragançaFesta de Cerejais - Nossa Senhora de FátimaAlfândega da FéSenhora da RibeiraQuintanilha, BragançaN.ª S.ª de FátimaZava, MogadouroFesta da Santíssima TrindadeTrindade, Vila florSenhor dos RosáriosVale de Janeiro, Vinhais

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Nem sempre rainha, nem sempre galinha.Dia Nacional do Bombeiro

À tua mesa e à alheia não te sentes de barriga cheia.Dia de ÁfricaDia Internacional das Crianças Desaparecidas

A velhice é a segunda meninice.Dia Mundial das Comunicações Sociais

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IDEIAS COM FIBRA

Com o objetivo de premiar até 6 equipas com ideias inovadoras de base em Fibras, o concurso oferece a oportunidade de desenvolvimento dessas ideias ou projetos na Universidade do Minho, no âmbito do grupo de investigação Fibrenamics da UM. Tem como objetivos criar oportunidades para conversão de ideias inovadoras em produtos e intensificar a dinâmica de criação de empresas inovadoras geradas a partir da Universidade do Minho (ou seja, spin-offs). O Ideias com Fibra destina-se a estudantes,

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recém-licenciados, desempregados ou profissionais liberais. Link: http://www.fibrenamics.com/pt/posts/147Também com o objetivo de contribuir para a renovação do tecido empresarial da região, a TecMinho, em parceria com o Departamento de Produção e Sistemas da UM, lançou o concurso “IdeaLab – Laboratório de Ideias de Negócio”. A 12ª edição decorre até março de 2015. Destina-se a alunos e diplomados da UM. Link: http://www.pofc.qren.pt/Media/Noticias/entity/IdeaLab-Laboratorio-de-Ideias-de-Negocio

Feno baixo ou alto, em junho é segado.Dia Internacional das Crianças Inocentes Vítimas de Agressão

Adversário parado, inimigo dobrado.Dia Mundial do Ambiente

O longo afastamento leva ao esquecimento.Dia da Suécia

Água gelada e pão quente nunca fizeram bom ventre.

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PRÉMIO ALMIRANTE TEIXEIRA DA MOTA

A Academia de Marinha convida todos os cidadãos, nacionais ou estrangeiros, a participar no concurso “Prémio Almirante Teixeira da Mota” para premiar trabalhos originais de artes, letras e ciências relacionados com o mar e a marinha. A ideia é incentivar a pesquisa e a investigação científica nestas áreas. Os trabalhos concorrentes devem corresponder na extensão e sistematização ao exigido tradicionalmente para as dissertações universitárias ou prémios de outras Academias Para além de um diploma, o vencedor recebe cinco mil euros. Link: http://www.academia.marinha.pt

Dia 1Festa da Criança

Dia 3Divino Senhor deCabeça BoaSamil, Bragança

Dia 4* Corpo de DeusFesta do Corpo de DeusBabe, BragançaEspinhoso, VinhaisSapiãos, BoticasSanta Cristina, Mesão FrioMondim de BastoDivino Espírito SantoGrijó de Parada, BragançaFesta do SantíssimoAlfaião, Bragança

Dias 4 a 6Brigantia – Festival LiterárioBragança

Dias 5 e 6Festa das MaiasFolgares, Vila Flor

Dias 6 e 7S. João BoscoMirandelaSanto AntónioVinhaisFeira de AntiguidadesVale de Mendiz, AlijóFesta de N.ª S.ª da SaúdeSertelo, Cabril, MontalegreFesta de Senhorada TrindadeVila Nova, Ferral, MontalegreFeira do LivroEncontro de Bandas FilarmónicasVimiosoSanto AntónioPitões das Júnias, Montalegre

Dia 7N.ª S.ª do AvisoSerapicos, BragançaFesta de N.ª S.ª da SaúdePerafita, Montalegre

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Ganha boa fama e deita-te na cama.Dia da Itália

A romaria acabou e tolo foi quem mais gastou.Dia da Criança

Aduba as terras e verás como medras.

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PRÉMIO EUROPEU DE PREVENÇÃO DA CRIMINALIDADE

A Direção-Geral de Administração Interna (DGAI), enquanto representante nacional na Rede Europeia de Prevenção da Criminalidade (REPC), convida todas as entidades interessadas a apresentar uma candidatura ao Prémio Europeu de Prevenção da Criminalidade.A iniciativa tem como finalidade “obter um corpo de conhecimentos e exemplos divulgáveis na prevenção e combate da criminalidade e delinquência que ameaça as

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crianças e os jovens”. Podem participar todas as entidades interessadas em apresentar uma candidatura ao Prémio Europeu de Prevenção da Criminalidade. O projeto vencedor receberá um certificado, um troféu e um prémio de 20 mil euros.Link:http://www.eucpn.org/eucp-award/index.asp

Alho e vinho puro levam a porto seguro.

Amante atrevido da amada mais querido.Dia Mundial contra o Trabalho Infantil

Chuva de S. João, tira vinho e azeite e não dá pão.Dia da Região Autónoma dos Açores

Amigo a pedir, inimigo a restituir.Dia Mundial do Dador de Sangue

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EUROPEAN EXCELLENCE AWARDS

Os European Excellence Awards destinam-se a empresas, organizações não-governamentais e associações com trabalhos na área das relações públicas, comunicação, criação e gestão de marcas cujo trabalho tenha uma qualidade excecional.As candidaturas devem ser submetidas em linha e redigidas em inglês. A inscrição implica o pagamento de uma

Dia 10Santo CristoPalheiros, MurçaFesta da AmizadeMiranda do Douro

Dia 11São Bento Santa Maria, BragançaN.ª S.ª da SaúdeGestosa, Dornelas, BoticasFesta de Fronteira e Romaria InternacionalPetisqueira, Bragança

Dia 13Festa de Santo AntónioVila RealPeso da RéguaMilhão/Coelhoso, BragançaNogueira/Samil, BragançaBeira Grande, Carrazedade AnsiãesBrunheda/Fiolhal, CarrazedaVilar do Rei, MogadouroErvedosa, VinhaisCurros, AlijóFontes (Justos),S.M. PenaguiãoCarragosa, BragançaAlvão, V.P. AguiarCarvalho e Pereira/Salto, MontalegreFestival da Canção InfantilNoite BrancaChaves

Dias 13 e 14Festa da Senhora da SaúdeVilar de Perdizes

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taxa por cada projeto, sendo que a primeira candidatura custa 240 euros (mais IVA) e as subsequentes 190 euros (mais IVA). As candidaturas devem ser acompanhadas de um documento até 2000 carateres que resuma e explique as principais caraterísticas e estrutura do projeto.Link: http://www.excellence-awards.eu/

Ainda que o galo não cante, a manhã sempre rompe.

Ainda está para nascer quem de mulheres há de entender.Dia do Reino UnidoDia Mundial dos Oceanos

Mesmo sendo prudente e velho não desprezes um bom conselho.Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

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EIT ICT LABS IDEA CHALLENGE

O EIT ICT Labs Idea Challenge é um concurso europeu de inovação que está a procura de jovens inovadores com vontade para iniciar um novo negócio ou já com uma start-up na fase final de desenvolvimento. Os interessados devem apresentar as suas ideias de vanguarda.EIT ICT Labs é uma instituição pan-europeia de educação e inovação baseada na investigação, que integra o Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia, tendo como missão a liderança europeia na inovação das tecnologias da

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informação e comunicação para o crescimento económico e qualidade de vida.O prémio tem 8 categorias diferentes, sendo cada categoria atríbuida a uma cidade específica onde se encontra uma representação do EIT ICT Labs. Para poder participar no concurso é preciso ser cidadão da União Europeia e ser uma equipa de empresários ou uma start-up com uma ideia brilhante, um protótipo ou um produto, que se insira numa das 8 categorias. Os vencedores de cada categoria ganharem uma compensação pecuniária, sendo o primeiro prémio de 40 mil euros. Link: http://ideachallenge.eitictlabs.eu

Amor ausente, amor para sempre.Dia do Médico

Amor, dinheiro e cuidado nunca está dissimulado.

Amor e senhoria não querem companhia.Dia Mundial dos Refugiados

Amores zangados, amores redobrados.Dia Europeu da Música

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ARENBERG EUROPEAN PRIZE: EXPLORING FEDERAL SOLUTIONS

O «Arenberg European Prize: Exploring Federal Solutions» é um prémio reconhecido pelo Colégio da Europa e pela Arenberg Foundation que visa premiar contribuições de excelência na área das ciências humanas e sociais que utilizem a análise e a comparação histórica de modo a explorar soluções federais para a integração europeia.São elegíveis ao prémio autores de teses de Mestrado apresentadas numa universidade europeia e autores de artigos de investigação, inscritos num programa de doutoramento de uma universidade europeia durante o mesmo período. A compensação pecuniária é de cinco mil euros. Link: https://www.coleurope.eu/arenberg

Dia 17São VicenteMofreita, Vinhais

Dia 18Festa de Santa MarinhaMeireles, Vila Flor

Dia 20S. SilvérioRebordaínhos, Bragança

Dia 21Festa S. Pedro de RatesOrmeche, MontalegreFesta de Santo AntónioSalto, Montalegre

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Amigo fiel e prudente é melhor que parente.Dia da Criança Africana

Amigo de bom tempo muda-se com o vento.

Amigo de meu compadre, mas mais amigo da verdade.Dia Mundial de Combate à Seca e à Desertificação

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TRAVELLING IN OR TO EUROPE THIS SUMMER?

O Serviço de Publicações da União Europeia lançou um passatempo no facebook dirigido a todos viajantes que venham para a Europa ou vão da Europa para o mundo.O objetivo foi levar os participantes a tirar uma foto de si mesmo com uma cópia em papel ou em formato eletrónico da publicação: “Viajar na Europa 2014-15”, mostrando onde se encontra (por exemplo: pode segurar a publicação ou apontar para um local no mapa com um monumento ao fundo. Se não tiver a publicação em papel, pode ser

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mostrada através de smartphone ou tablet). A fotografia é depois enviada para o e-mail: [email protected], indicando o nome do autor e o local da foto.As fotografia não têm de ter obrigatoriamente imagem de rosto. Ao enviar a foto para o Serviço de Publicações, o concorrente tem direito direito à sua utilização nas redes sociais da União Europeia e poderá editar a foto, se necessário. A publicação «Viajar na Europa 2014-2015» e mais informações podem ser obtidas na Biblioteca Jacques Delors, em Lisboa.

Antes coelho magro no mato do que gordo mas no prato. Dia Nacional da Croácia

Antes feio e laborioso que bonito e preguiçoso. Dia da Eslovénia Dia Internacional Contra a Droga e o Tráfico Ilícito

Antes pobre honrado do que rico injuriado.

Antes que cases vê bem o que fazes.

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PRÉMIO CIDADES ACESSÍVEIS

A Comissão Europeia convida à participação no Prémio Cidades Acessíveis, distinguindo trabalho a favor de ambiente acessível para todos, em especial para as pessoas com deficiência. O organismo concorrente terá de ser uma entidade governamental de uma cidade com pelo menos 50.000 habitantes de um dos Estados-Membros da UE, que promova iniciativas que melhorem a acessibilidade para pessoas com deficiências em 4 grandes áreas. Na última edição deste prémio, 102 cidades de 23 Estados-Membros participaram no concurso. Em 2014 foi distinguida a cidade sueca de Gotemburgo e receberam menções honrosas Belfast (Reino Unido), Dresda (Alemanha), Burgos (Espanha) e Málaga (Espanha). Link: http://ec.europa.eu/justice/events/access-city-award2015/index_pt.htm

Dia 22500 Anos do Foral ManuelinoVila Real

Dia 24S. JoãoParâmio, BragançaMacedo do Mato, BragançaParadela/Tralhariz, CarrazedaMourão, Vila FlorParadela, MontalegrePitões das Júnias, MontalegrePeso da RéguaFeira de gado bovinoMiranda do Douro

Dia 26São PelágioSoeima, Alfândega da FéSanta Maria MadalenaAlturas do Barroso, Boticas* Dia Internacional da Luta contra o uso e o Tráfico de Drogas * Dia Internacional de Apoio às Vítimas de Tortura

Dia 27N. S.ª da Guia Foz-Tua, Carrazedade AnsiãesChaves Romana – Festa do VerãoCorrida do PijamaChaves

Dias 28 e 29S. Pedro Pombal, Carrazedade AnsiãesFeira de São Pedro /dos PucarinhosVila RealFesta de S. JoãoPonteira, Montalegre

Dia 28Espírito SantoPinho, Boticas

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Quem se deita sem ceia toda a noite rabeia.Dia das Nações Unidas para o Serviço PúblicoDia do Luxemburgo

Anda em capa de letrado muito asno disfarçado.Dia Internacional da Segurança nas Passagens de Nível

É melhor ter um bom rei do que ter uma boa lei.Dia Nacional do Cigano

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PRÉMIO EUROPEU PARA OS EMPRESÁRIOS WEB DO ANO

A Comissão Europeia, em parceria com a Deloitte, o European Young Innovators Forum e o HUB Institute ançam a edição 2014 do “Europioneers Award”, que visa premiar os melhores empresários Web de diferentes países na União Europeia.O prémio tem como objetivo divulgar empresários Web europeus com empresas em fase de arranque de sucesso. Com esta iniciativa espera-se um impacto positivo no

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emprego, crescimento e competitividade global da Europa.Os candidatos podem ser elegíveis para uma das seguintes categorias: «Web entrepreneurs Award», «Young Web entrepreneurs Award», «Gazelle high growth Web entrepreneur Award» e «Female Web entrepreneur Award Link: http://www.europioneers.eu/

Quem ao amigo segredo diz, fica preso pelo nariz.Dia da Polícia de Segurança Pública

Ao menino e ao borracho põe Deus a mão por baixo.

O rei pode usar a franqueza, pois daí não lhe virá pobreza.Dia Internacional das Cooperativas

Ao velho muda a casa e o ar e depressa o verás finar.Dia Mundial do Salvamento

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PRÉMIO EUROPEU DE BOAS PRÁTICAS

A Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (EU OSHA) organiza desde 2000 o Prémio Europeu de Boas Práticas no domínio da segurança e saúde no trabalho. O tema para 2014/2015 é «Gestão do stresse e dos riscos psicossociais no trabalho». Os objetivos passam por aumentar a sensibilização para o problema crescente do stresse e dos riscos psicossociais relacionados com o trabalho; fornecer ferramentas e orientações simples e práticas, e promover a sua utilização na gestão dos riscos psicossociais e do stresse no local de trabalho e salientar os efeitos positivos da gestão dos riscos psicossociais e do stresse no local de trabalho, nomeadamente do ponto de vista económico.Link: https://osha.europa.eu/pt/competitions/good-practice-award_2014-2015

Dia 29S. PedroCastelo, MontalegreCarragosa/Babe, BragançaSanta Comba de Vilariça, Vila FlorPredário, Serraquinhos, MontalegreS.ta Mara MadalenaCandedo, Murça

Dias 29 a 5Feira de S. PedroMacedo de Cavaleiros

JulhoSantíssima TrindadeBaçal, Bragança

Dia 5Peregrinação Diocesana do Coração de Jesus Outeiro, BragançaFesta das ceifas e malhadasMorais, MacedoNossa Senhora dos PrazeresAlijó (Monte da Cunha)

Dia 5Senhora das TrevurasMedeiros, Chã, Montalegre

01QUARTA

30TERÇA

29 SEGUNDA

Ao amigo como ao cavalo não convém apertá-lo.Dia Mundial da Arquitetura

Em dia de S. Pedro vê o olival, se vires um grão, espera um cento.

Quem em julho lavra e fia, ouro cria.Dia da Força AéreaDia da Região e das Comunidades MadeirensesDia Mundial das Bibliotecas

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CONCURSO DE FOTOGRAFIA “EUROPA NA MINHA REGIÃO”

A Comissão Europeia volta a lançar o desafio de divulgar o papel da União Europeia na sua região. O concurso tem como objetivo demonstrar, através da fotografia, de que forma é que os investimentos da União Europeia estão a ser aplicados na sua região e quais os projetos apoiados pela UE que estão a fazer a diferença na sua comunidade.Os participantes podem submeter as suas fotografias a uma das seguintes categorias: “My project”, aberta a

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organizações que beneficiaram do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional; “Eyewitness”, aberta a qualquer cidadão da União Europeia que queira divulgar um projeto na sua região ou numa região que conheça que beneficie dos fundos regionais europeus. O concurso está aberto a qualquer cidadão da UE com idade não inferior a 18 anos. Como prémios, os vecendores receberão mil euros para gastarem em equipamento fotográfico.Link: http://ec.europa.eu/regional_policy/newsroom/detail.cfm?LAN=fr&id=1683&lang=en

Em julho abafadiço fica a abelha no cortiço.Dia Mundial do Desarmamento

As sopas e os amores, os primeiros são melhores.

Às vezes muito ameaça quem de medroso não passa. Dia Mundial da População

Asno que a Roma vá, o mesmo asno vem de lá.

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PRÉMIOS EUROPEUS DE ENERGIA SUSTENTÁVEL

A Comissão Europeia promove, anualmente, a Semana da Energia Sustentável da UE, durante a qual são atribuídos os Prémios Europeus de Energia Sustentável em diversas categorias. A par de centenas de eventos organizados em todas as partes da Europa para promover, discutir e celebrar a eficiência energética e energias renováveis para um futuro mais sustentável, pretende-se recompensar as melhores iniciativas nesta área. Podem participar todas as iniciativas e projetos que tenham como objetivo criar a consciência sobre os desafios energéticos, com perceção das alterações que os mesmos podem trazerna adesão à eficiência e energias renováveis. Link: http://www.eusew.eu/awards-competition

Dia 8Festa da CulturaDia do MunicípioChaves

Dias 9 a 13Festas da VilaMurça

Dia 10Dia da CidadeMiranda do Douro

Dias 10 a 1245º Circuito InternacionalVila Real

Dia 11S. Bento Castro, BragançaCovêlo do Gerês, MontalegreDivino Senhor da Piedade Santa Maria, Bragança

Dias 11 e 12Imaculado Coraçãode MariaFresulfe, VinhaisFesta de N.ª S.ª das NecessidadesBustelo, Vila da Ponte, Montalegre

Dia 12Santa AnaMogadouroN.ª S.ª da ConceiçãoPinhão, AlijóSenhor Jesus da Capelinha Vilar de Maçada, AlijóFesta da Santa CornetaReboreda, MontalegreProcissão do CalvárioVila RealFestival da Canção MirandesaMiranda do Douro

08QUARTA

07TERÇA

06 SEGUNDA

Aquilo que já sucedeu não evitas tu nem eu.

À terra aonde fores ter faz o que vires fazer.Dia Mundial da Cooperação

Arrenega do amigo que se esconde no perigo.

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CONCURSO “SELO EUROPEU PARA AS LÍNGUAS 2014”

A Agência PROALV lança mais uma edição do concurso nacional “Selo Europeu para as Iniciativas Inovadoras na Área do Ensino/Aprendizagem das Línguas”. O “Selo Europeu” é atribuído anualmente a um número limitado de projetos em cada país participante, depois de selecionados por júris nacionais.Encorajar mais pessoas a aprender mais línguas dando visibilidade a projetos inovadores e bem sucedidos no

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campo do ensino/aprendizagem das línguas, e encorajar uma adoção mais alargada dessas abordagens é o mote por detrás do prémio.Os vencedores recebem um certificado e uma placa atribuídos a cada um dos promotores dos projetos, bem como uma placa que poderá ser afixada nas instalações das instituições a que pertencem os promotores dos projetos. Link: http://www.proalv.pt/wordpress/

Beleza sem bondade não vale metade.

Bem que se faz por temor não tem duração nem valor.

Bem sabe a burra diante de quem zurra.Dia Internacional Nelson Mandela

Seja bem-vindo o mal que vem sozinho

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CONCURSO “TU ENSINAS”

O projeto “Europa Sustentável” pretende sensibilizar o público-alvo para as questões gerais do desenvolvimento sustentável, de uma forma lúdica e que permita a envolvência da comunidade educativa. Assume, também, como prioridade relevar a ação da União Europeia no âmbito desta temática, tão importante para o futuro do planeta.

Feira Terra FlorVila FlorRealizada em meados de julho, é uma feira de promoção dos produtos, produtores, marcas e potencialidades doconcelho e da região.

Dia 18Santa MarinhaPombal, Alfândega da FéRibalonga, Carrazedade Ansiães

Dias 17 a 19Festival Terra TransmontanaMogadouroVI Jornadas Medievaisdo DouroPeso da RéguaFestival das Migase do PeixeFoz do Sabor, Moncorvo

Dias 18 e 19Santa Maria MadalenaVila Boa, Mirandela

Dia 19S. Tiago Sé, BragançaMurçaSenhora da Saúde Friães, Montalegre

15QUARTA

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A ação destina-se a jovens estudantes do 1º ciclo do ensino básico ao ensino universitário. Todas as ações e iniciativas a realizar serão de acesso livre e gratuito. As inscrições deverão ser efetuadas através do sítio Web do projeto Europa Sustentável.Link: http://www.science4you.pt/home-europa-sustentavel

Não há maior amigo que julho com seu trigo. Dia da França

Atrás de mim virá quem bom de mim fará.Dia do Agricultor

Barbeiro que é novo aprende na barba do tolo.

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FRAUNHOFER PORTUGAL CHALLENGE

A Fraunhofer Portugal volta a lançar o desafio aos cientistas portugueses. Organizado desde 2010, o concurso Fraunhofer Portugal Challenge visa promover a criatividade dos cientistas premiando as melhores ideias nas áreas de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), multimédia e ciências relacionadas.Os destinatários são os estudantes e investigadores de universidades portuguesas que deverão enviar as suas ideias baseadas em teses de Mestrado ou Doutoramento,

tendo sempre em consideração a sua vertente prática, nomeadamente a sua aplicabilidade na indústria, no quotidiano das pessoas e a inserção no mercado.O Fraunhofer Portugal Challenge prevê a atribuição de prémios científicos no valor total de nove mil euros.Link: http://www.challenge.fraunhofer.pt/en/the_ challenge.html

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Bom conselho desprezado é para sempre lembrado.Dia do Alfaiate e do Modista

Bom porte e boas maneiras abrem portas estrangeiras.

Pelo S. Tiago na vinha acharás bago, se não for maduro, será pintado.

A burra de vilão, mula é no verão.Dia dos Avós

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CONCURSO NACIONAL DE FOTOGRAFIA DE NATUREZA E DE CONSERVAÇÃO

O projeto “Dos Rios aos Oceanos: percursos entre muitas histórias” pretende abordar as temáticas: água, rios, mares e oceanos enquadradas no tema «União Europeia: sustentabilidade e uso eficiente de recursos». Serão explorados conteúdos relacionados com as alterações climáticas e a sustentabilidade energética; a biodiversidade e o equilíbrio ecológico dos meios aquáticos; os impactes da poluição dos rios, mares e oceanos; a redução, a reutilização e a reciclagem dos resíduos, entre outros.Este projeto tem como público-alvo toda a população e, em particular, a comunidade educativa. Pretende formar e capacitar cidadãos, enquanto agentes ativos, empenhados numa mudança de paradigma que resulte numa nova atitude em prol do ambiente.Link: http://dosriosaosoceanos.altervista.org/

Santa AnaMeixedo, Bragança

Dia 21Dia da Língua eCultura MirandesaMiranda do Douro

Dia 22Santa Maria MadalenaFreixiel, Vila FlorCuropos, VinhaisCorva, Salto, Montalegre

Dia 23Santo ApolinárioVila Verde, Mirandela

Dias 24 a 26Festival de Músicae TradiçãoLombada, BragançaFeira do Petisco, Vinhoe Produtos RegionaisMesão Frio

Dia 25Festas de S. Tiago

Festas do concelhoMondim de BastoS. SebastiãoAlfândega da FéN. S.ª da SaúdeMogos, Carrazedade AnsiãesSenhor do Amparoe S.to AntónioParada, Outeiro, Montalegre

Dia 26Santo Apolinário Izeda, BragançaN.ª S.ª das DoresCastedo, AlijóFesta à Senhora de FátimaFrades do Rio, MontalegreSanta IsabelJou, MurçaDivino Senhor do CalvárioSão Pedro Velho, MirandelaSanta LuziaAmieiro, Alijó

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Boa romaria faz quem em casa fica em paz.Dia da Bélgica

Besta sem cevada não faz boa cavalgada.Dia Mundial da Amizade

Boda que é molhada é boda abençoada.

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COPERNICUS MASTERS COMPETITION

Com edições anuais desde 2011, o concurso “Copernicus Masters” premeia soluções inovadoras para aplicar em empresas e na sociedade, a partir de dados de observação da Terra. O concurso baseia-se nos princípios do programa europeu Copernicus (formalmente conhecido como GMES), uma iniciativa da Comissão Europeia desenvolvida em parceria com a Agência Espacial Europeia (ESA) e com a Agência Europeia do Ambiente (EEA) e que foi concebido para criar uma infraestrutura moderna e eficiente de serviços de observação da Terra e da geoinformação.

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A competição está aberta a empresas, instituições científicas e indivíduos maiores de idade, independentemente da nacionalidade. O vencedor de cada desafio receberá, para além de uma quantia monetária, apoio para a comercialização da sua ideia, acesso a dados via satélite e a possibilidade de participar num programa de incubação da ideia num dos nove ESA Business Incubation Centres (BICs) existentes. Link: http://www.copernicus-masters.com/index.php?kat=home.html&anzeige=home.html

Homem de capa no verão, ou é roto ou é ladrão.

Se queres conhecer o vilão coloca-lhe um pau na mão.

Chuva de agosto, apressa o mosto.Dia do Selo Postal

Cada terra com seu uso, cada roca com seu fuso.

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CAPITAL EUROPEIA DO DESPORTO

A ACES Europe (Capitais Europeias da Associação Desportiva) escolhe anualmente um cidade para Capital Europeia do Desporto. A cidade selecionada assume um vasto programa de atividades ligadas aos mais diversos desportos ao longo do ano, promovendo a dinâmica e ecletismo desportivo, o movimento associativo, a excelência das infraestruturas desportivas e o envolvimento da comunidade, assim como o desporto saudável e promotor de desenvolvimento e qualidade de vida, encontro de diferentes gerações, povos e culturas Paralelamente, são escolhidas candidaturas de cidades para Cidades Europeias do desporto, como foram Guimarães, em 2013, e Maia, em 2014, sendo Loulé en 2015. A Capital Europeia do Desporto em 2015 é Turim (Itália). Para 2016 já está selecionada Praga (República Checa), para 2017 Marsella (Francia) e para 2018 Sofia (Bulgária). Link: http://www.aceseurope.eu

Dia 27S. Pantalião Rebordãos, Bragança

Dia 28* Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais

Dia 29S. Pedro Babe, Bragança

Dia 30Dia do AmigoChaves

Dias 31 a 2Feira do CordeiroCoelhoso, BragançaFestival IntercélticoSendim, Miranda do Douro

Dia 1N. S.ª das Neves Pinhal do Norte, CarrazedaSanta BárbaraVimioso

Dias 1 e 2Festas da Vilae do ConcelhoVila Pouca de AguiarN. S.ª de JerusalémSendim da Serra, AlfândegaS.ta CruzVales, Alfândega da Fé

Dia 2Festa de Na Sa de JerusalémSendim da Serra, AlfândegaSanta AnaAlturas do Barroso, BoticasS.ta LuziaSoeima, Alfândega da FéSenhora das GraçasRoios, Vila FlorSanta BárbaraRibalonga, AlijóNossa Senhora do RosárioFrança, BragançaPoiares, FreixoNossa Senhora do AmparoMirandela

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De inverno no fogo, no verão no jogo.Dia Nacional da Conservação da Natureza

Muito bom serás se morto já estás.

Brigam as comadres, descobrem-se as verdades.

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GREEN PROJECT AWARDS

O Grupo GCI, em parceria com a Agência Portuguesa do Ambiente e a Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza, institui um prémio, designado «Green Project Awards Portugal», que visa o reconhecimento de boas práticas em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. O «Green Project Awards (GPA)» é um projeto internacional, com edições em Portugal, no Brasil e em Cabo Verde. As candidaturas ao Prémio Melhor Obra Original Green Project Awards – Sociedade Ponto Verde devem ser

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enviadas por correio postal. As candidaturas para a categoria Iniciativa Jovem devem ser efetuadas no âmbito do Projeto 80.O Green Project Awards prevê a atribuição de um Galardão em cada categoria e um diploma de menção Honrosa, no limite máximo de duas em cada categoria. Poderão ainda ser atribuídas bolsas de pesquisa ou estudo, em universidades parceiras, ou estágios em entidades e empresas apoiantes do Green Project Awards Portugal, por sugestão do júri e validação por parte da Organização.Link: http://gpa.pt/

Nem em agosto caminhar, nem em dezembro marear.Dia de Hiroshima

Caminho começado é meio caminho andado.

Carro bem carregado só anda se for untado.Dia do Emigrante

Em casa onde não há pão todos ralham sem razão.Dia Internacional dos Povos Indígenas

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CONCURSO EUROPEU DE NAVEGAÇÃO POR SATÉLITE GALILEO-EGNOS

O concurso procura ideias criativas que tenham em vista o desenvolvimento e comercialização de Sistemas Globais de Navegação por Satélite, promovendo e premiando as propostas mais inovadoras. Podem participar empresas, instituições científicas e qualquer indivíduo com mais de 18 anos. Os participantes podem concorrer a prémios regionais, atribuídos pelas mais de 20 regiões à escolha, e a prémios especiais oferecidos pelas entidades parceiras. O grande vencedor do prémio, para além de receber 20 mil euros, terá a oportunidade de, durante 6 meses, desenvolver o seu projeto de negócio numa região à sua escolha. Durante este processo, o prémio garante ainda preparação, assessoria de patentes, serviços de marketing e publicidade, entre outros tipos de assistência. Link:http://www.esnc.info/

Dia 2Feira do Azeite e do PãoMacedo, Bragança

Dia 4Santa CatarinaAguieiras, MirandelaS. Domingos de GusmãoVale de Mendiz, Alijó

Dia 5N. S.ª das Neves Belver, CarrazedaCurros e Dornelas, BoticasBagulhão, Salto, MontalegreSummer FestSabrosa

Dias 6 a 8Feira do Pastel / FlaviaefestChavesFestival Carviçais RockCarviçais, Moncorvo

Dias 8 e 9Festa do Mártir S. SebastiãoAlfândega da FéFestival das FrancesinhasPeso da Régua

Dia 8Ecce HomoSelores, CarrazedaSão CiríacoBarcel, MirandelaMourão, Vila Flor

Dia 9N. S.ª das GraçasAgrobom, Alfândega da FéN.ª S.ª da SaúdeVimiosoNossa Senhora da PiedadeSanfins do Douro, VinhaisNossa Senhora da PonteFrança, BragançaS. LourençoParâmio, BragançaPombal, CarrazedaRomaria da S.ª do RosárioFreixiel, Vila FlorS.ª do CastanheiroValtorno, Vila FlorFestival de Música CeltaSantulhão, Vimioso

05QUARTA

04TERÇA

03 SEGUNDA

Cada qual vê mal ou bem conforme os olhos que tem.

Cada um sente o frio consoante a roupa e o brio.

Caldo que muito ferve o seu sabor perde.

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PROJETO JOVENS ESTUDANTES MONTEPIO

O objetivo desta iniciativa consiste em premiar o mérito académico dos estudantes universitários lusodescendentes que se revelem exemplo na concretização de valores como a solidariedade, a justiça ou a fraternidade. Trata-se de uma iniciativa dirigida a estudantes universitários lusodescendentes, entre os 18 e os 25 anos de idade, residentes no estrangeiro ou em Portugal, que frequentem, pelo menos, o segundo ano do ensino superior em qualquer área académica.

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Serão atribuídas bolsas de verão a oito jovens residentes no estrangeiro, a quatro jovens associados e dois filhos de colaboradores Montepio, beneficiários dos Serviços Sociais. As bolsas incluem uma viagem de ida e volta entre Lisboa e a cidade de origem, estada num hostel da capital, apoio nas despesas correntes bem como a possibilidade de participação em ações formativas, culturais, turísticas e de voluntariado.Link: http://www.montepio.pt/SitePublico/pt_PT/institucional/responsabilidade-social/projeto-jovens-estudantes.page

Se o céu está pardacento ou vem chuva ou vento.Dia Internacional dos canhotos

Céu vermelho para o mar, velhas a assoalhar.Dia da Infantaria

Chega-se o bem para o bem e o mal para quem o tem.Feriado - Assunção de Nossa Senhora

Coisas que são oferecidas ou estão podres ou moídas.

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“WHAT ARE YOU DOING... FOR A BETTER SOCIETY?” - EUROPEAN PROJECT AWARDS

A European Projects Association partiu dos objetivos da estratégia Europa 2020 e do mote “O que está a fazer... por uma sociedade melhor?” e lançou este concurso, com o objetivo de reunir e premiar os melhores projetos europeus que tenham um forte impacto nas comunidades. Está aberto a qualquer pessoa que queira desenvolver um projeto numa das áreas mencionadas. Um painel de especialistas avaliará as candidaturas e selecionará a ideia mais interessante e inovadora. Os projetos podem ser nomeados como públicos - e toda a comunidade poderá interagir na competição - ou privados - e apenas o júri pode avaliá-los.Link: http://news-europa.eu/index.php?option=com_k2&view=item&id=106055:take-part-in-epa%E2%80%99s-ideas-competition-and-turn-your-idea-into-project

Dia 10Festas do concelhoVimioso

Dias 11 a 14São GensFranzilhal, Alijó

Dia 12Feira d’AnoVila FlorFesta da JuventudeChavesFesta da MaçãFontelonga, Carrazeda

Dias 13 a 16Senhor dos MilagresPerafita, Alijó

Dias 14 a 16Feira FrancaPeso da RéguaN.ª S.ª dos Montes ErmosFreixo de Espada à CintaN.ª S.ª do SocorroPeso da RéguaFesta da HistóriaBragança

De 14 a 23FAMIDOURO- Feira de Artesanato e MultiatividadesMiranda do Douro

Dia 15N. S.ª da AssunçãoVila FlorVilar Chão, Alfândega da FéFornos, FreixoAlgoso, VimiosoGranja, BoticasFestas do concelhoVinhaisSanta Maria MaiorAlijóRomaria de Santa CecíliaSeixo de Manhoses, Vila FlorFeira dos Produtos RegionaisRabal, Bragança

12QUARTA

11TERÇA

10 SEGUNDA

Cerra a tua portinha e boa será tua vizinha.

Casa que não é ralhada não é bem governada.

Agosto tem a culpa e setembro leva a fruta.Dia Internacional da Juventude

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JORNAL EUROPEU DO ANO

O European Newspaper Award é uma competição de design para jornais europeus organizado pelo German Office for Newspaper Design.O prémio foi fundado em 1998 por Norbert Küpper. O júri é composto por 12 jornalistas, académicos e designers de oito países (Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Grécia, Holanda, Noruega e Suíça). Os prémios distinguem os jornais com melhor design nas categorias local, regional, Nacional e Semanário. Em 2013, pela primeira vez foi distinguido o design de um

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jornal online, prémio atribuído ao jornal português Público, que em 2014 venceu o Prémio de Jornal Nacional. Mais quatro jornais portugueses foram já distinguidos nestes prémios: Diário de Notícias (2001), Expresso (2006), jornal i (2009) e Diário de Notícias da Madeira (2010). Na 16ª edição (em 2014) participaram 194 jornais de 27 países europeus, saindo ainda vencedores: Local - The Mayo News (Irlanda); Regional - Tubantia (Holanda); Semanário - SonntagsZeitung (Suíça).

Em muito bom traje se esconde ruim linhagem.

Com o vento de feição não há má navegação.

Com pão e vinho se anda caminho.Dia Internacional do Folclore

Em agosto secam os montes e em setembro as fontes.Dia Europeu da Memória das Vítimas do Estalinismo e do Nazismo

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PRÉMIOS LUX

O Parlamento Europeu atribui o prémio todos os anos um prémio para promover o cinema europeu. Desde 2007, o Parlamento lança o prémio europeu sobre os filmes que irão estar no centro do debate público europeu. O Parlamento considera o cinema um meio de cultura de massa, pode ser um veículo ideal para o debate e reflexão sobre a Europa e o seu futuro. O cinema é popular, atrai diferentes gerações e é acessível.

Os filmes selecionados para a competição Prémio LUX expõem diferentes pontos de vista sobre algumas das principais questões sociais e políticas do dia-a dia e, como tal, contribuiem para a construção de uma identidade europeia mais forte. Eles ajudam a celebrar o alcance universal dos valores europeus, ilustram a diversidade de tradições europeias e lançam luz sobre o processo de integração europeia.

Dias 17 a 23Festas concelhias -N.ª S.ª das GraçasBragança

Dias 18 a 21Senhor do MonteFrancelos, AlijóN.ª Senhora das DoresPresandães, Alijó

Dia 19Festa da FotografiaChaves

Dia 20N.ª S.ª de FátimaAlagoa, Vila Flor

Dias 20 a 22Chaves Romana –Festa dos PovosChaves

Dias 21 a 24S. BartolomeuVila Flor

Dias 22 e 23Nossa Senhora de FátimaFerradosa, Alfândega da FéN.ª S.ª Da LivraçãoBoticasN. S.ª das NevesSambade, Alfândega da FéS. Bernardino de SenaValverde, Alfândega da FéS. Tomé/N. S.ª dos AnúnciosVilarelhos, Alfândega da FéN. S.ª do SocorroVilares da Vilariça, Alfândega da Fé

Dias 22 a 24XII TerraFlor –Feira Regional deProdutos e SaboresVila Flor

Dia 23* Dia Internacional para Relembrar o Tráfico de Escravos e sua Abolição

19QUARTA

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17 SEGUNDA

Com as glórias, esquecem-se as memórias.

Com a barriga vazia ninguém sente alegria.

Com papas e bolos se enganam os tolos.Dia Mundial da Ajuda Humanitária Dia Mundial da Fotografia

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CONCURSO “EU SOU EUROPEU”

O concurso “Eu sou Europeu” visa avaliar os conhecimentos dos alunos que participem nas sessões que são dadas aos alunos durante as visitas ao Espaço Europa, um espaço de informação aos cidadãos criado pelo Gabinete do Parlamento Europeu em Portugal e a Representação da Comissão Europeia em Portugal. O seu término é a 31 de maio de 2015. O concurso visa testar os conhecimentos dos estudantes sobre a História da União Europeia, símbolos europeus, alargamentos da União Europeia (nomeadamente

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a adesão de Portugal), papel e funcionamento das instituições, valores, princípios e direitos dos cidadãos europeus e anos europeus.O grupo de alunos premiado receberá um apoio monetário para a realização de uma viagem a Bruxelas, com o objetivo de aprofundar o conhecimento sobre as instituições europeia através de uma visita ao respetivo centro de visitas.Link: http://ec.europa.eu/portugal/espacoeuropa/index_pt.htm

Compra a quem herdou, que não sabe o que custou.

Conselho de vinho é falso caminho.

Consultar quem sabe já é saber metade.Dia Internacional contra os Ensaios Nucleares

Cuida o ladrão que todos o são. Dia Internacional do Desaparecido

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EUEMPTPARA ALUNOS

O concurso EUemPT é uma iniciativa da Comissão Europeia, promovida pelo Centro de Informação Europeia Jacques Delors, concebida e implementada pela EDUdigital, em parceria com a RTP, a Fundação da Juventude e os Centros Europe Direct, dirigida aos alunos de todos os níveis de ensino. Trata-se de uma atividade educativa sobre a UE, para as escolas e alunos, junto dos quais se pretende divulgar o tema

S. Gens e S. ToméQuintalhina, BragançaRabal, Bragança

Dia 24São BartolomeuGouveia, Alfândega da FéMogo de Ansiães, CarrazedaParambos, Carrazedade AnsiãesArgoselo, VimiosoCasal de Loivos, AlijóBeça, BoticasSarraquinho, MontalegreFeira de gado maronêsBilhó, Mondim

Dia 25Santa Bárbara Picões/Ferradosa, Alfândega da Fé

Dias 28 a 30Feira da Maçã, do Vinhoe Azeite Carrazeda de Ansiães N.ª S.ª das Dores eS.ta BárbaraMazouco, Freixo

Dias 29 e 30Feira das CebolasS. Pedro Sarracenos, Bragança

Dia 30Sto. SecundinoSendim da Ribeira,Alfândega da Fé Nossa Senhora do RosárioRio de Onor, BragançaN.ª Senhora dos AflitosPegarinhos, AlijóNossa Senhora do CaminhoMogadouroN.ª S.ª das GraçasCarção, VimiosoSanta BárbaraVilarinho de Cotas, AlijóBeça, Boticas

26QUARTA

25TERÇA

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Educação, Cultura e Cidadania: pilares do projeto europeu. O concurso contará com várias reportagens RTP (Jornal da Tarde, RTP Informação, Telejornal) abordando questões como Cidadania Europeia, Erasmus+, Cultura, Mobilidade, Saúde e Segurança Social.Os candidatos, que concorrem obrigatoriamente em equipa, podem optar pelas categorias “artes performativas”, “web” ou “audiovisuais”.Link : http://www.euempt.eu

Com vento se limpa o trigo e os vícios com castigo.

Com tempo e perseverança tudo se alcança.

O comer e o coçar tudo vai do começar.

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MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL

A campanha «Do the Right Mix» é uma iniciativa promovida pela Direção-Geral da Mobilidade e dos Transportes e financiada pelo Intelligent Energy Europe Programme - programa de apoio da UE para ações não-tecnológicas no domínio da eficiência energética e das energias renováveis. O concurso visa premiar iniciativas que façam a diferença em termos de mobilidade urbana sustentável.A campanha utiliza o slogan “Do the Right Mix” para transmitir a mensagem de que se cada um de nós

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abandonar, no nosso dia a dia, o automóvel e utilizar uma combinação de modos de transporte mais sustentáveis, a saúde, o ambiente e até a economia podem melhorar.O concurso está aberto a empresas não comerciais sediadas num estado-membro, ou seja, apenas organizações como ONG, autoridades locais, entidades públicas, escolas/universidades/centros de investigação se podem candidatar ao financiamento.Link: http://www.dotherightmix.eu/campaign/about

De homem muito cortês foge logo à primeira vez.Dia da Herança Europeia do Conselho da Europa

De noite, à luz da candeia, nem a burra nos parece feia.

É de pequenino que se torce o pepino.

Defeitos de meu amigo, lamento mas não maldigo.

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PRÉMIO DO BANCO EUROPEU DE INVESTIMENTO

A investigação académica tem um impacto cada vez maior no desenvolvimento e aprofundamento da integração europeia. Neste contexto, o Instituto do Banco Europeu de Investimento decidiu lançar o Prémio do Banco Europeu do Investimento (BEI). O prémio encontra-se aberto a todos os economistas, independentemente da

Dia 5Mercado TradicionalSabrosaN. S.ª da Graça Samorinha, Carrazedade Ansiães

Dias 5 e 6Sto. Antão da BarcaParada, Alfândega da FéSenhor da Rua NovaFornos, FreixoFestas de S. RoqueViade de Cima, MontalegreN.ª S.ª do ÓGolfeiras, MirandelaFestival internacional de Música TradicionalMacedo de Cavaleiros

Dia 6Grande feira anualRomaria de Santo AntónioVinhaisMártir S.SebastiãoEucísia, Alfândega da FéCarva, MurçaSenhor dos MilagresVilar e Sapiãos, BoticasSenhora das DoresArgozelo, VimiosoSenhora dos RemédiosVilarinho das Azenhas,Vila FlorFesta de Santo Antãoda Barca Parada, Alfândega da FéN. S.ª da AssunçãoBaçal, BragançaNossa Senhora daBoa MortePópulo, AlijóNossa Senhora das GraçasRibatua, AlijóFeira FrancaNaso, Póvoa, Miranda

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sua nacionalidade ou local de trabalho. Os projetos nomeados devem conciliar uma sólida base teórica com um estudo empírico profundo das áreas abrangidas pelo tema do concurso. O Prémio do BEI divide-se em duas categorias: «The Outstanding Contribution Award» e «The Young Economist Prize.Link: http://institute.eib.org/programmes/knowledge-2/eib-prize/

Daquilo que bem lhe sabe não reparte o frade.

Se em setembro a cigarra cantar, não compres trigo para guardar. Dia Internacional da Solidariedade

Atirar pedra e esconder a mão é uma atitude de vilão.

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ECOCIDADÃO - CONCURSO DE WEBSÉRIES E WEBQUESTS

Com o objetivo de promover a mudança de comportamentos e a adoção de atitudes amigas do ambiente, a DECO Jovem lançou o Concurso Ecocidadão Webséries & Webquests, dirigido aos alunos do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário/profissional. Trata-se de uma iniciativa da Comissão Europeia (CE), através do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD), na qualidade de Organismo Intermediário da CE, concebido e

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implementado pela DECO - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor.É lançado um desafio à comunidade educativa para que produza webséries e webquests sobre sustentabilidade e uso eficiente de recursos numa perspetiva europeia, que motivem os cidadãos a mudar os seus comportamentos e a adotar atitudes amigas do ambiente. Link: www.ecocidadao.pt

Desmentir com razão é bofetada sem mão.Dia Mundial para a Prevenção do Suicídio

Ditados velhos são evangelhos.Dia Nacional das Casas do Povo

Do bem ao mal vai um quarto de real.

Do indigente ninguém se diz parente.

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IDEIAS QUE MARCAM

A Representação da Comissão Europeia em Portugal promove concurso de empreendedorismo. O Concurso atribuiu dois primeiros prémios no valor de 5.000 euros cada, um para projetos nascentes, outro para projetos consolidados.Os participantes beneficiam ainda de momentos de formação, coaching e networking com potenciais investidores,

Dia 7N.ª S.ª de GuadalupeSedielos, P. RéguaN.ª S.ª das DoresCotas, AlijóN.ª S.ª de AlmodenaVila RealFesta da S.ª da AzinheiraMeixide, Montalegre

Dia 8N.ª S.ª da PaixãoArnal, Carrazeda de AnsiãesNatividade da S.ªdo CastanheiroValtorno, Vila FlorN.ª S.ª da GuiaSouto de Escarão, AlijóSenhora do MonteCerdedo, BoticasSenhora da NatividadeS. Pedro, Montalegre* Dia Internacional da Alfabetização

Dia 9Festa de S. Bernardinode SenaGebelim, Alfândega da FéSanta BárbaraBaçal, Bragança

Dias 10 a 13N.ª S.ª das GraçasLagoaça, FreixoPassos, Mirandela

Dia 11Santa EugéniaSanta Eugénia, Alijó

Dias 11 e 12Festa de Nossa Senhorados AnúnciosVilarelhos, Alfândega da Fé

Dia 12Summer Fest WineTorre de Moncorvo

Dias 12 e 13Feira das CebolasChacim, MacedoS. SebastiãoMirandela

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profissionais e empresários de diversos setores de atividade, outros empreendedores e especialistas de reconhecido mérito nas áreas de gestão, capital de risco, finanças, tecnologias, propriedade intelectual, marketing, liderança e incubação de empresas.Link: http://www.ideiasquemarcam.org/

Depois de fugir o coelho todos sabem dar conselho.Dia da Solidariedade das Cidades Património Mundial

Depois de bem beber, cada qual dá seu parecer.

Depressa e bem há pouco quem.

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CONCURSO EUROPEU DE VÍDEO MARLISCO

O MARLISCO lançou um concurso de vídeo direcionado aos jovens e às suas escolas/associações, em 14 países costeiros da Europa. Os jovens são convidados a desenvolver e produzir um curto vídeo no qual expressam a sua visão do problema do lixo marinho.O objetivo do concurso é incentivar e facilitar o contato dos jovens com a questão do lixo marinho nos Mares Europeus e permitir a partilha das suas visões com o público em geral.O grupo-alvo deste concurso são os jovens com idade entre

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12 e 18 anos. A equipa que submete o vídeo a concurso deve ser apoiada por uma entidade legal. Por isso, é sugerido que a participação seja feita através de uma escola, associação ou clube.Link: http://www.marlisco.eu/Concurso_Europeu_de_V%C3%ADdeo_MARLISCO.pt/language/pt.html

Duro com duro não faz um bom muro.

Chuva de levante não deixa coisa constante.

Andar a pão emprestado, à fome se é dado.

Andava na égua a perguntar por ela.

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PRÉMIO DA UNIÃO EUROPEIA PARA A LITERATURA

A Comissão Europeia lançou o prémio da União Europeia para a literatura contemporânea. A primeira edição do prémio teve lugar no outono de 2009, por altura das comemorações do Ano Europeu da Criatividade e Inovação.A ideia é valorizar a criatividade e património da literatura europeia contemporânea,

Dia 15S.ª da Boa Morte Castanheiro, Carrazedade AnsiãesSanta Eufémia Lavandeira - Carrazedade Ansiães

Dia 16S. CiprianoAveleda, BragançaOusilhão, VinhaisVilar de Ossos, VinhaisFesta de Santa EufémiaSolveira, Montalegre

Dias 17 a 20Douro Wine FestPeso da Régua

Dia 18S. SebastiãoVilar de Maçada , Alijó

Dia 19N.ª S.ª de LurdesVale Frechoso, Vila Flor

Dia 20Senhora das GraçasChavesSanta Rita de CássiaEspinhosela, BragançaSanta Colombina eSanto AntónioGimonde, BragançaSanta MarinhaVilar de Perdizes, MontalegreSanta EufémiaVilas Boas, Vila florSenhora das DoresCandedo, Vinhais

16QUARTA

15TERÇA

14 SEGUNDA

promover mais circulação da literatura dentro da Europa e estimular mais interesse pelas obras literárias não nacionais. O prémio da UE para a literatura consiste na nomeação de um Embaixador para a literatura e na eleição de um jovem talento de cada um dos países participantes.Link: http://www.euprizeliterature.eu

Dobrado tem o perigo quem foge do inimigo.Dia Internacional da Democracia

Do indigente ninguém se diz parente.

Dois pardais numa espiga nunca fazem liga.Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozono

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PRÉMIO EUROPEU HELENA VAZ DA SILVA

Atribuído pela primeira vez em 2013, o Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a divulgação do Património Cultural é um galardão instituído pela Europa Nostra, pelo Centro Nacional de Cultura e pelo Clube Português de Imprensa.Tem como premissa destacar e reconhecer o papel fundamental desempenhado pelos profissionais dos “media” na promoção do património cultural da Europa, isto é, cidadãos europeus que, ao longo da sua carreira, se tenham distinguido pela atividade de divulgação, defesa e promoção

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do Património Cultural Europeu, nomeadamente através de obras literárias, artigos, crónicas, fotos, séries documentais, filmes e programas de rádio e/ou de televisão publicados ou emitidos nos diversos “media”.O prémio é anunciado, simultaneamente, em várias capitais europeias e entregue durante uma cerimónia que tem lugar na Fundação Calouste Gulbenkian.Link: http://www.europanostra.org/news/333/

Em briga de irmãos não metas as mãos.Dia Internacional da Imprensa

Em casa como uma galinha, na rua como uma rainha.Dia Mundial do Mar

Em casa de Gonçalo, manda mais a galinha que o galo.Dia Europeu das LínguasDia Mundial do Coração

Em casa de doente, o lugar não se aquente.Dia Mundial do Turismo

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JOVENS CANTORES DE ÓPERA

O Teatro Lírico Experimental de Spoleto «Adriano Belli», em conjunto com o Teatro de Ópera de Roma e em colaboração com o Teatro Municipal de Bolonha e com o Teatro Maggio Musicale Fiorentino, realizam o concurso «Comunidade Europeia» para Jovens Cantores de Ópera com o patrocínio da Comissão Europeia.O concurso está aberto a todos cidadãos de Estados-Membros da UE, da EFTA, dos países candidatos ou candidatos potenciais à adesão. O vencedor do concurso participa nos Cursos Preparatórios sem custos e com uma bolsa atribuída. Será concedido adicionalmente um prémio especial “Cesare Valletti 2014” de oito mil euros ao tenor vencedor. Link: http://www.tls-belli.it/eng/concorso.html

Feira do Livro do DouroPeso da Régua

Dia 21S. MateusSobreiró de Baixo, Vila FlorVilar, Boticas

Dia 24Senhora das MercêsVilar de Lomba, Vinhais

Dias 25 a 27Feira da CastanhaVinhais

Dia 26Chaves Romana –Festa do OutonoChaves

Dia 27S. MiguelS. Julião de Palácios, BragançaSão NicolauErvedosa, VinhaisFestival das Aldeias Vinhateiras e Lagaradas tradicionaisSabrosa

23QUARTA

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21 SEGUNDA

É melhor verde no teu papo do que maduro no do gato.Dia Europeu sem Carros

É mais fácil bem dizer que bem contradizer.Dia Internacional da Paz Dia Mundial da Doença de AlzheimerDia de Malta

É mau de contentar quem quer sol na eira e chuva no nabal.

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EDEN - DESTINOS EUROPEUS DE EXCELÊNCIA

O prémio EDEN é um projeto que tem por objetivo fomentar modelos de desenvolvimento sustentável através da União Europeia. Trata-se de uma iniciativa no âmbito da qual são organizados, todos os anos, concursos nacionais destinados a selecionar um “destino turístico de excelência” em cada um dos países participantes.Este concurso europeu desenvolve-se em torno de um tema anual, escolhido, em conjunto, pela Comissão e pelas mais importantes organizações nacionais de turismo. Todos

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os países que participam no projeto devem gerir, durante o primeiro semestre do ano, os seus próprios processos de seleção. Em primeiro lugar, devem organizar uma campanha de informação destinada aos candidatos potenciais ao concurso. Em seguida, procedem à seleção do destino vencedor, com base em uma série de critérios estabelecidos tanto a nível nacional, como a nível comunitário. Os destinatários do prémio estão destinos europeus pouco conhecidos localizados em 28 Estados-Membros e nos países candidatos. Link: http://ec.europa.eu/enterprise/sectors/tourism/eden/index_en.htm

Em pintura e poesia, não se admire mediania.Dia Nacional da ÁguaDia Mundial da MúsicaDia do Chipre

Em tempo de caça e de guerra, mentira como terra.

Engorda o menino para crescer e o velho para morrer.Dia da InfânciaDia da Alemanha

Encomendas sem dinheiro, fiquem na toca de um sobreiroDia Mundial do Animal

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CONCURSO GERAÇÃO €URO EM PORTUGAL

O concurso Geração €uro é uma competição de escolas dedicada à política monetária do euro, promovida pelo Banco de Portugal, juntamente com o Banco Central Europeu (BCE) e os bancos centrais nacionais do Eurosistema. Pretende dar a conhecer à primeira geração de europeus que cresceu com a moeda única a importância da política monetária para o dia a dia dos cidadãos.O concurso dirige-se a todos os alunos do Ensino Secundário. Para poderem participar, os alunos deverão formar equipas de três a cinco elementos, com a orientação de um professor. As equipas deverão increver-se no sítio do concurso Geração €uro. Link: http://www.generationeuro.eu/index.php?id=1&L=16

Dia 29S. MiguelAveleda, BragançaAvidagos, MirandelaFrechas, MirandelaAssares, Vila FlorSobreiró, VinhaisBobadela, BoticasVinhós, P. Régua

Dia 1Dia do IdosoChaves* Dia Internacional das Pessoas Idosas

Dia 3Festa da MúsicaChaves

Dias 3 e 4Feira do Artesanato, Caçae Produtos RegionaisMirandela

Dia 4N.ª S.ª do RosárioBabe, BragançaVilar Seco, Vinhais

30QUARTA

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Em casamento e mortório sempre há falatório.

Em casa de sisudo se faz o pão miúdo.Dia Mundial da Raiva

Mal outubro venha, procura a lenha.

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PME LÍDER E PME EXCELÊNCIA

“PME Líder” e “PME Excelência” são marcas registadas do IAPMEI. Os títulos são atribuídos pelo IAPMEI e pelo Turismo de Portugal, no caso das empresas do Turismo, no âmbito do Programa FINCRESCE, em parceria com nove grupos bancários: Banco BPI, Banco Popular, Barclays, Caixa Geral de Depósitos, Crédito Agrícola, Millennium BCP, Montepio, Novo Banco e Santander Totta. Têm por objetivo premiar as melhores pequenas e médias empresas em Portugal. O Estatuto PME Líder (2014) é validado até final de agosto do

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ano seguinte, devendo ser renovado até essa data sob pena de caducidade. O Estatuto PME Líder pode também caducar em qualquer momento.Links: http://www.iapmei.pt/iapmei-mstplartigo01.php?temaid=170&msid=6http://www.iapmei.pt/iapmei-mstplartigo01.php?temaid=156&msid=6

Outubro quente traz o diabo no ventre.Dia Europeu do TurismoDia Internacional para a Redução de Desastres

Fama sem proveito faz dor de peito.Dia da União Postal UniversalDia Mundial dos Correios

Feliz e boa festa faz quem em casa fica em boa paz.Dia Mundial da Saúde Mental

Filho mau em que se não tem mão melhor é doente que são.Dia Mundial de Luta Contra a Dor

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CONCURSO PARA JOVENS CIENTISTAS E INVESTIGADORES

O Concurso Nacional para Jovens Cientistas e Investigadores é organizado pela Fundação da Juventude e conta com o apoio da Agência Nacional para Cultura Científica e Tecnológica, representantes da Fundação da Juventude, da Direção Geral da Inovação e Desenvolvimento Curricular e da Ciência Viva e alguns investigadores de reconhecido mérito. O prémio destina-se a jovens estudantes entre os 15 anos e os 20 anos e as candidaturas podem ser feitas individualmente ou em grupo - até três elementos. Os prémios vão de 2000 a 500 euros. O prémio especial ambiente é de mil euros. Link: http://www.fjuventude.pt/pt/406/jovens-cientistas-e-investigadores.aspx

Dia 5 Feira AnualDuas Igrejas, Miranda* Dia Mundial dos Professores* Implantação da República Portuguesa Feira mensalFreixo de Espada à Cinta

Dia 7Feia semanalPeso da RéguaFeira localCarlão, Alijó

Dia 8Gado bovino,ovino e cavalarMalhadas, Miranda do Douro

Dia 11Feira localFavaios

07QUARTA

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Enquanto anda o gato pelo telhado, anda o rato pelo sobrado.

Enquanto não acabes, não te gabes.Dia Mundial do HabitatDia Mundial da Arquitetura

Escreve antes que dês e recebe antes que escrevas.Dia Nacional dos Castelos

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PRÉMIO EUROPEU DE INOVAÇÃO SOCIAL «DIOGO DE VASCONCELOS»

Em memória de Diogo Vasconcelos, a Comissão Europeia lançou o concurso com o objetivo de recompensar as melhores soluções em matéria de inovação social para criar emprego e desenvolver novos tipos de trabalho. Estimular o aparecimento de ideias e soluções inovadoras em matéria de inovação social, suscetíveis de gerar novas oportunidades de trabalho e contribuir para melhorar a própria forma como o trabalho é desenvolvido é o objetivo do prémio.

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A competição está aberta a todos aqueles que são residentes ou estão legalmente estabelecidos em Estados-Membros da UE ou nos países que estabeleceram um acordo para participar no Programa para a Competitividade e a Inovação – incluindo indivíduos, organizações ou grupos não legalmente constituídos.A cada uma das três melhores propostas (número máximo indicativo), será atribuída um prémio no valor de 30 000 euros. Link: http://ec.europa.eu/enterprise/policies/innovation/policy/social-innovation/competition/index_pt.htm

Homem com fala de mulher nem o diabo o quer.Dia da Bengala Branca Dia Mundial da Visão

Com a vinha em outubro, come a cabra, engorda o boi e ganha o dono. Dia Mundial da Alimentação

Quem planta no outono leva um ano de abono.Dia Mundial para a Erradicação da Pobreza Dia Europeu da Depressão

Homem em jejum não ouve nenhum.Dia Europeu contra o Tráfico de Seres Humanos

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CRIATIVIDADE - CONCURSO DE IDEIAS

O Sines Tecnopolo, com apoio da Associação Acredita Portugal, criou o concurso de ideias - Criatividade para promover o pensamento inovativo. Tem duas categorias: «Mar e Energias» - ideias inovadoras para projetos com atividade na área do mar ou das energias quer sejam soluções, serviços ou produtos; «Criar Futuro(s)» - ideias de negócio empreendedoras e inovadoras em qualquer área de atividade, incluindo empreendedorismo social. Os vencedores, além de experiências de uma semana no Havai e numa cidade europeia, recebem acompanhamento, consultoria e apoio à internacionalização, espaços e materiais para desenvolvimento de projetos. Link: http://www.criatividade.info/

Dia 12Feira localVilar de Maçada, Alijó

Dia 14Festa de S. GregórioMiranda do Douro

Dia 15Feira gado bovino,ovino e cavalarDuas Igrejas, Mirandado Douro

Dia 17Feira – Comércio gerale venda de produtos locais e agrícolasValpaços

Dia 18Feira localSedielos, Peso da RéguaPegarinhos, Alijó

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Galinha por pouco dinheiro não há no galinheiro.Dia Europeu da Segurança Rodoviária

Queijo de outono é para seu dono.Dia da EspanhaDia Mundial da Artrite

Guarda-te de homem que não fala e de cão que não ladra.Dia Internacional para a Prevenção das Catástrofes Naturais

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PRÉMIO PARA O AVANÇO DOS SISTEMAS PRISIONAIS

A IPS_Innovative Prison Systems, em parceria com a Associação Europeia para a Inovação Social, premeia os candidatos que apresentem as melhores propostas de melhoramento do Sistema Prisional numa das seguintes categorias: Mestrado, Doutoramento ou trabalho de investigação. O prémio encontra-se aberto a estudantes que frequentem ou que tenham recentemente concluído estudos num Programa de Mestrado ou Doutoramento (incluindo funcionários prisionais) ou que apresentem a

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dissestação final com sucesso entre as datas previstas no regulamento do Prémio; académicos que trabalhem nestas áreas de investigação num Centro de Investigação Universitário ou em parceria com uma Universidade e profissionais aos quais tenha sido concedido o grau de Mestre ou Doutor e que exerçam funções em prisões ou ONG. O vencedor de cada categoria (Mestrado, Doutoramento e trabalho de investigação) receberá mil euros e a sua obra será divulgada junto da comunidade científica e institucional ligada ao sistema prisional.Link: [email protected].

Livra-te de fruta mal sazonada que é peste disfarçada.

Levar as mãos às fogueiras é tirar frio e meter frieiras.

Em outubro, paga tudo e prepara o lume.Dia das Nações UnidasDia Mundial da Informação sobre o Desenvolvimento

Madruga e verás, trabalha e terás.Dia Europeu da Justiça Civil

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CONCURSO “PRÉMIO ENGENHEIRO JAIME FILIPE”

O Instituto da Segurança Social, I.P (ISS, I.P), em colaboração com outros parceiros sociais, promove anualmente a atribuição do Prémio Engenheiro Jaime Filipe. As candidaturas devem ser enviadas de 15 de junho até dia 30 de setembro de cada ano.O prémio tem como objetivos a prevenção e promoção da autonomia; a reparação das capacidades perdidas; facilitar, otimizar e prolongar as capacidades físicas, psíquicas e sociais e a melhoria da qualidade de vida.O Prémio monetário é no valor de cinco mil euros e há ainda um troféu da autoria de Isabel Caeiro, com a colaboração da CERCI de Lisboa. A entrega dos prémios realiza-se todos os anos numa cerimónia pública a ter lugar durante o mês de dezembro.

Dia 20* Dia Mundial das Missões* Dia da Hungria

Dia 22Feira AnualMondim de Basto

Comércio de gado bovino, ovino e assininoNazo, Miranda do Douro

Dia 23Feira - Comércio geral e venda de produtos locaise agrícolasMesão Frio

Dias 23 a 25Feira dos GorazesSendim, Miranda do Douro

Dia 24XVIII Encontro Internacional de Grupos CoraisBragança

Dia 25Feira localPópulo, Alijó

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Em outubro sê prudente, guarda pão e semente.Dia Mundial da EstatísticaDia Mundial da Osteoporose

Indo por caminho reto, de longe se faz perto.

Ir à guerra e casar não se deve aconselhar.

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THE EUROPEAN HOTEL DESIGN AWARDS

Os European Hotel Design Awards, organizados pela Sleeper Magazine, celebram o design e a arquitetura excecionais dos hotéis, reconhecendo o trabalho dos líderes industriais da arquitetura, de design, e dos proprietários e operadores de hotéis.Para ser elegível entrar à competição, o projeto tem que ser concluído no período determinado (geralmente entre maio do ano prévio até o fim do junho do ano atual). O prémio está aberto a todos os proprietários, operadores,

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construtores, investidores, relações públicas ou outros representantes dos hotéis. A colaboração na inscrição com os designers ou arquitetos responáveis para o hotel é altamente recomendada.Link: http://www.europeanhoteldesignawards.com/

Mais tem o rico quando empobrece, que o pobre quando enriquece.Dia da EslováquiaDia Mundial da Psuríase

Bem querer e bem fazer, muito importam para bem viver.Dia Nacional da Prevenção do Cancro da Mama

Menino e moço, antes manso que formoso.Dia Mundial da PoupançaNoite das Bruxas - Halloween

Cava fundo em novembro para plantar em janeiro.Dia de Todos os SantosDia da Luta Contra o Cancro

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CONCURSO - MELHORES CONTEÚDOS ONLINE PARA CRIANÇAS

A Comissão Europeia e os centros «Internet mais segura» lançaram em 2010 um concurso para atribuição do prémio europeu do melhor conteúdo em linha para crianças. Estimular a produção e a difusão de conteúdos em linha de alta qualidade próprios para crianças e jovens que de algum modo contribuam para educar, informar e estimular a imaginação e proporcionar novas competências é o pressuposto base do concurso. Os destinatários do concurso são produtores de conteúdos em linha de duas categorias: Jovens dos 12 aos 17 anos e adultos, o que inclui público em geral e organizações.Link: http://ec.europa.eu/digital-agenda/self-regulation-better-internet-kids

Dia 28Feira – Parquede ExposiçõesVila Flor

Dias 30 a 1Feira do Vinho, Presunto, Castanhas e MelFeira dos SantosChaves

Dia 30Feira FrancaSendim, Miranda

Dia 31Festa da Cabra edo CanhotoCidões, Vinhais

Dia 1Mostra de ArtesanatoVila Flor

Feira localPinhão, Alijó

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26 SEGUNDA

Se outubro é erveiro, guarda para março o palheiro.Dia Mundial do Património Audiovisual Dia Nacional da Desburocratização

Outubro meio chuvoso faz do lavrador um venturoso.Dia da Áustria Dia Internacional das Bibliotecas Escolares

Cuidem-se os homens, que para afogar, ganha mais o copo que o mar.Dia Mundial da Terceira Idade Dia da República Checa

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PRÉMIO CALOUSTE GULBENKIAN

A Fundação Calouste Gulbenkian atribui um prémio internacional, no valor de 250.000 euros, a quem se tenha distinguido pelo seu papel na defesa dos valores essenciais da condição humana. Este Prémio, que irá vigorar por cinco anos, surge em substituição dos cinco prémios Gulbenkian atribuídos entre 2007 e 2011, nas áreas do Diálogo Intercultural e Ambiente, da Arte, Ciência, Beneficência e Educação. O objetivo é distinguir uma individualidade ou uma instituição que, pelo seu pensamento ou ação, tenha

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contribuído de forma decisiva e com particular impacto para a compreensão, defesa ou promoção dos valores universais da condição humana, nomeadamente o respeito pela diferença e diversidade, a cultura da tolerância e a preservação do ambiente na relação do homem com a natureza. O novo Prémio Calouste Gulbenkian possui uma abrangência internacional, ou seja, são consideradas como elegíveis para o Prémio quaisquer pessoas singulares ou coletivas sem fins lucrativos, independentemente da sua nacionalidade. Link: http://www.prize.gulbenkian.pt/

Muito se perde na preguiça o que se ganha na justiça.

Muito insolente é quem o diz e mais quem mo traz ao nariz.

Muito pede o sandeu, mas mais o é quem lhe dá o seu.

De quem muito prometer espera pouco ter.Dia Mundial do Urbanismo

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PRÉMIO BOAS PRÁTICAS NO SETOR PÚBLICO

A Deloitte, em colaboração especial com o Diário Económico, a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e o Instituto Nacional de Administração, convida à participação no Prémio de Boas Práticas no setor público para premiar iniciativas e projetos que melhorem esse setor. Cada candidato pode apresentar mais

Dia 4Feira localSanfins do Douro, Alijó

Dias 5 a 8Norcaça, Norpesca& NorcastanhaBragança

Dia 6Aniversário dacriação concelhoSabrosa* Dia Internacional para a Prevenção da Exploração do Meio Ambiente em Tempos de Guerra e Conflito Armado

Dias 7 e 8Feira da CastanhaMacedo de Cavaleiros

XVIII Castmonte - Feirada CastanhaCarrazeda, Valpaços

Dia 8S. MartinhoSanto André, Mesão Frio

Festa da Castanha - Mostra de Produtos LocaisCerva e Limões, Ribeirade Pena

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do que um projeto enviando o formulário de candidatura, o resumo do projeto e o logótipo da entidade. São elegíveis projetos de gestão pública em funcionamento há mais de três meses relativamente à data de apresentação da respetiva candidatura. Link: http://www.boaspraticas.com/

Meus filhos criados, meus males dobrados.

Metade da obra tem feito quem começa bem e com jeito.Dia de Finados

São muitas vezes os favores que aumentam as dores.

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MARCA DO PATRIMÓNIO EUROPEU

A Marca do Património Europeu (MPE) destaca patrimónios que comemoram e simbolizam a integração europeia, os ideais e a história da União Europeia. A Marca tem como objetivo sensibilizar os cidadãos para sítios que tenham desempenhado um papel significativo na história, cultura e desenvolvimento da União Europeia, bem como valorizar a sua dimensão europeia através de atividades educativas e de informação. O objetivo último da MPE é reforçar o sentimento de pertença à União Europeia.

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Os sítios candidatos têm que preencher o formulário de candidatura e enviá-lo à autoridade nacional responsável para a pré-seleção antes de dia 1 de março do ano definido. Os membros de painel são especialistas independentes com experiência e competência substanciais na área de património e sem nenhum conflito de interesse em relação aos sítios candidatos. Os especialistas são apontados por três anos. Link: http://ec.europa.eu/culture/heritage-label/index_en.htm

Lavra, sacha e esterca pelo S. Martinho , se queres pasmar o teu vizinho.

Verão de S. Martinho são três dias e mais um bocadinho.

Mulher de janela diz de todos e todos dela.Dia Mundial da Diabetes

Não faças casa em sombrio nem casa ao pé do rio.Dia Nacional da Língua Gestual Portuguesa

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FACE - PRÉMIO PARA FILMES

O prémio FACE (Concil of Europe Film Award) foi criado pelo Conselho da Europa para premiar filmes artísticos e documentários que procurem consciencializar a opinião pública em relação à importância e melhor compreensão dos direitos humanos e que estejam de acordo com os princípios de liberdade individual, liberdade política e do estado de direito. Para participar devem enviar uma pré-visualização do filme e ainda material impresso relacionado. O prémio é uma escultura de bronze “Spirale de l’élévation” e um prémio de 10.000 euros financiado em parte pelo Eurimages. Link: http://www.coe.int/pt/web/portal/film-award-face-istanbul

Dia 11S. MartinhoAlijóAbambres, MacedoAmeal, Salto, MontalegreMúrias, MirandelaBeça, BoticasFiães do Tâmega, BoticasCelebrando um santo de grande tradição e implantação popular, a festa de São Martinho – cujo dia de celebração é a 11 de novembro – é um dos momentos que mais marca o Outono. O dia do padroeiro e os fins-de-semana mais próximos são recheados em praticamente todas as comunidades de convívios, onde não falta a castanha assada e o vinho.Sto. Anastácio/S. MartinhoSaldonha, Alfândega da Fé

Dia 13Feira AnualSanfins, Valpaços

Dia 14Chaves Romana – Evocação dos DeusesChaves

Dias 14 e 15Jornadas Gastronómicas MicológicasVimioso

Dia 15* Dia em Memória das Vítimas de Acidentes da Estrada

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Muitos dizem mal da guerra e não deixam de ir a ela.Dia Mundial da Ciência pela Paz e o Desenvolvimento

Se o inverno não erra o caminho, tê-lo-ei pelo S. Martinho. Dia Internacional contra o Fascismo e o Anti-Semitismo

No dia de S. Martinho, mata o porco e fura o pipinho.Dia de S. MartinhoDia do Armistício

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PRÉMIO INVENTORES EUROPEUS DO ANO

Todos os anos, o Instituto Europeu de Patentes em conjunto com a Comissão Europeia procedem à entrega do Prémio Inventores Europeus. Trata-se de uma oportunidade única de juntar alguns dos inovadores mais reconhecidos no panorama internacional, bem como figuras globalmente influentes no mundo dos négocios, política, media e ciência.Os prémios subdividem-se em diferentes categorias: Indústria; PME; Investigação; Inventores de países fora da União Europeia e Carreira profissional global. Este programa

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está aberto a cidadãos europeus e de outros continentes.Anualmente os examinadores de patentes do IEP e dos seus Estados-Membros propõem inventores que viram as suas inovações patenteadas pelo IPO. Desde 2009, o público em geral também pode propor inventores que tenham contribuído significativamente para a inovação na Europa. O prémio consiste num troféu em forma de vela, uma das invenções mais antigas e mais dinâmicas do mundo.Link: http://www.epo.org/learning-events/european-inventor.html

O ar que cada um quer dar não vale o que procura deixar.Dia do HomemDia Mundial da Filosofia

O pobre preguiçoso murmura do rico laborioso.Dia da Industrialização da África Dia Universal da Criança

O que é bom para o ventre e mau para o dente.Dia Mundial da TelevisãoDia Mundial da Saudação

O vinagre e o limão são meio cirurgião.Dia Mundial do Xadrez

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PRÉMIOS ETWINNING

Os Prémios eTwinning pretendem dar reconhecimento a projetos de colaboração desenvolvidos no âmbito da iniciativa eTwinning. O objetivo deste concurso é o de identificar e destacar as escolas e professores que fazem um bom uso das tecnologias da informação para fins pedagógicos. Um projeto eTwinning pode ser desenvolvido por dois ou mais professores, equipas de professores ou coordenadores de departamento, bibliotecários, membros do Conselho Executivo e alunos das escolas da Europa. A colaboração pode ser desenvolvida numa área disciplinar ou transversal ao currículo através da utilização das TIC. Todas as escolas dos diferentes níveis de ensino - pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclos e secundário - podem participar (nível etário dos alunos: 3-19 anos). Link: http://www.etwinning.net/pt/pub/index.htm

Dia 17Feira AnualValpaços

Dia 18Basílicas de S. Pedroe S. PauloSegundo a tradição cristã, as duas basílicas foram construídas sobre os túmulos dos dois santos. Ao longo dos séculos, os locais foram alvo de grande peregrinação. A festa da dedicação das duas basílicas é uma oportunidade para realçar a mensagem e exemplo de vida de S. Pedro e S. Paulo.S. RomãoBaçal, Bragança* Dia Mundial das Doenças Pulmonares Obstrutivas Crónicas

Dia 21N. S.ª da ApresentaçãoFreixo (Salgueiro), Mirandela* Dia Europeu da Fibrose Quística

Dia 22Feira – comércio geral e venda de produtos locaisMondim de Basto

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Não temas de mal incerto nem confies de bem certo.Dia do Não FumadorDia Internacional dos Prematuros

Não há melhor parente que amigo fiel e prudente.Dia Nacional do MarDia Internacional para a Tolerância

Nunca o invejoso medrou nem quem a par dele morou.Dia Europeu do AntibióticoDia da Letónia

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CONCURSO EUROPEU PARA ESPAÇOS PÚBLICOS URBANOS

O Centro de Cultura Contemporânea de Barcelona convida todas as instituições e autores a participarem neste concurso, que se realiza de dois em dois anos e promove a requalificação dos espaços públicos urbanos.Os objetivos passam por combater o simplismo, a homogeneização e o empobrecimento das construções urbanas em massa dos últimos anos através da promoção e estimulação de projetos urbanos de espaços públicos de

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qualidade relevando o seu caráter plural e político.O projeto vencedor do prémio recebe como prémio honorário a colocação de uma placa alusiva à distinção no concurso. Os responsáveis pelo projeto recebem um diploma. Os trabalhos vencedores, finalistas e ainda uma seleção do júri são publicados no Arquivo Europeu de Espaços Públicos Urbanos.Link: http://www.publicspace.org/

Invejosos têm um no papo e outro no saco, e choram pelo que está no prato.

Pão quente, nem a são nem a doente.

Papas sem pão abaixo se vão.

Pássaro que não canta tem nó na garganta.Dia Internacional de Solidariedade com o Povo da Palestina

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PRÉMIO EUROPEU PARA AS AUTORIDADES LOCAIS E REGIONAIS

Criado em 1955 pelo Conselho da Europa, o Prémio Europeu para as Autoridades Locais e Regionais procura premiar, anualmente, os municípios e autarquias que tenham desenvolvido iniciativas e programas no sentido de promover a ideia de Europa, bem como a transmissão e partilha dos valores que lhe estão subjacentes. Para isso, os candidatos devem desenvolver várias atividades, desde projetos de twinning com outros municípios até à organização de eventos sobre a Europa. O objetivo último passa por criar condições para o fomento das relações entre os cidadãos europeus.Link: http://assembly.coe.int/Main.asp?link=/Committee/ENA/EuropaPrize/PrizeIndex.htm

Dia 25Festa a Santa CatarinaCarvalho de Egas, Vila Flor* Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher

Dia 26Feira local – animais e produtos agrícolasVilar de Maçada, Alijó

Dia 27Feira local – gado bovino, ovino e cavalarPalaçoulo, Mirandado DouroFeira semanalMesão Frio

Dia 29Santo AndréPinho, Boticas

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23 SEGUNDA

Os homens sobem por ambição e por ela vêm ao chão.Dia Nacional da Cultura Científica

Onde a galinha tem os ovos, aí tem os olhos.

Os filhos dizem ao soalheiro o que ouvem ao fumeiro.Dia Nacional do Empresário

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JOVENS EMPREENDEDORES

Tendo como propósito promover a criação de novas empresas e apoiar a projeção e desenvolvimento de inovadoras start-ups, a ANJE lançou galardões anuais de empreendedorismo através do Prémio do Jovem Empreendedor e do Concurso de Ideias. Criado em 1998, o Prémio do Jovem Empreendedor é a mais antiga competição de empreendedorismo a nível nacional. O melhor projeto é contemplado com 30 mil euros. O Concurso de Ideias apoia as melhores ideias de negócio

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para que estas se traduzam em projetos viáveis. Partindo da simples descrição de uma ideia, os empreendedores acedem a um conjunto de meios indispensáveis ao exercício da atividade empresarial.http://www.anje.pt/portal/empreendedorismo-premios

Peixeira que não mente na bolsa o sente.Dia Internacional das Pessoas com Deficiência

Pela aragem se vê quem vai carruagem.Dia Mundial da Propaganda

Pelas obras e não pelo vestido, o homem é bem conhecido.

Pelo caminho do bem olhar se chega ao bem mandar.Dia da Finlândia

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PRÉMIO EDUARDO LOURENÇO 2014

O objetivo deste prémio é distinguir personalidades ou instituições cujo trabalho se destaque nas áreas da cultura, cidadania e cooperação ibéricas. O Prémio Eduardo Lourenço visa galardoar personalidades ou instituições com intervenção relevante no âmbito da cultura, cidadania e cooperação ibéricas. As candidaturas deverão ser propostas por instituições ou pessoas,

Dia 30Santo AndréGondesende, BragançaVale de Gouvinhas, MirandelaVilar de Lomba, VinhaisJou, MurçaSoutelo de Matos, V.P.AguiarFesta do PadroeiroFreixeda, MirandelaJantar dos ConjuradosChaves

Dias 30 a 8Feira TradicionalSanto André, Mesão frio

Dia 1 * Dia Mundial do Combate à SIDADia da Restauração da Independência de Portugal

Dias 2 a 5Bienal MascararteBragança

Dia 4Santa BárbaraSendim da Ribeira, Alfândega da Fé Seixo de Manhoses, Vila FlorAmanso, VinhaisCodessoso e Mosteirão, BoticasBorralha e Beçós, Salto, Montalegre

Dias 4 a 6Mercado Rural MirandêsFeira Agro-AlimentarMiranda do Douro

Dia 5* Dia Internacional do Voluntário para o Desenvolvimento Económico Social

Dias 6 a 31Terra Natal e de SonhosBragança

02QUARTA

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acompanhadas do curriculum do candidato e da documentação que os proponentes considerem útil e pertinente para a decisão do Júri.O vencedor receberá um prémio monetário no valor de 10.000 euros.Link: http://www.cei.pt/eduardolourenco/premio_el.htm

Pedido recusado nunca mais é recusado.Dia da FilateliaDia da Roménia

Passarinho que na água se cria, sempre por ela pia.

Por muito que pede o guloso mais vê o invejoso.Dia Internacional para a Abolição da Escravatura

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PRÉMIO DO CIDADÃO EUROPEU

O Prémio do Cidadão Europeu é atribuído anualmente pelo Parlamento Europeu. A instância autorizada a atribuir o prémio é a «Chancelaria para o Prémio do Cidadão Europeu», tendo como chanceler o presidente do Parlamento Europeu.A ideia é recompensar atividades excecionais desempenhadas por cidadãos, grupos, associações ou organizações nos domínios da promoção de uma maior integração dos cidadãos europeus, cooperação, reforço do

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espírito europeu e no âmbito dos valores consagrados na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia.O prémio assume a forma de uma insígnia honorífica ou, no caso de distinções de natureza coletiva, de uma medalha ou placa de dimensão apropriada para efeitos de exposição. O prémio tem um valor simbólico e o beneficiário não pode reclamar uma compensação.

Vaca de vilão, se no inverno dá leite, melhor o dará no verão.Dia Internacional dos Direitos Humanos

Picam os insetos mais que os indiscretos.Dia Internacional das Montanhas

Pior é fingido amigo que declarado inimigo.

Em dia de Santa Luzia, cresce a noite e minga o dia.

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PRÉMIO INSTITUTO DA DEFESA NACIONAL

O Instituto da Defesa Nacional lançou o «Prémio Instituto da Defesa Nacional» que se destina a galardoar um trabalho na área da segurança e defesa nacional. O prémio está aberto a todos os cidadãos nacionais ou estrangeiros. Os candidatos devem enviar os seus trabalhos bem como o formulário de candidatura preenchido e um breve curriculum vitae do autor ou de cada um dos autores para [email protected]. O Prémio Instituto da Defesa Nacional 2014 integra a atribuição de um diploma, de um prémio pecuniário de três mil euros e a publicação do trabalho premiado pelo Instituto da Defesa Nacional.Link: http://www.idn.gov.pt/index.

Dia 8N.ª S.ª da ConceiçãoMúrias, MirandelaLoureiro, P. RéguaBarqueiros, Mesão FrioAlvações do Corgo, S. M. PenaguiãoAntigo de Viade, MontalegreN.ª S.ª da ExpectaçãoValverde da Gestosa, Mirandela

Dia 9Santa LeocádiaParâmio, BragançaSanta BárbaraParadela, Carrazedade Ansiães

Dias 10 a 13Festival de Chocolatee do Vinho do PortoPeso da Régua

Dia 10Feira de S. LourençoVimioso

Dia 11* Dia Internacional da UNICEF

Dia 13Santa LuziaMascarenhas, MirandelaAtilho, BoticasSedielos, P. RéguaVila Nova, Vila RealVale da Ermida, Vila RealTorguesa, Chã, MontalegreLouredo, S. M. Penaguião

09QUARTA

08TERÇA

07 SEGUNDA

Perde-se o velho por não poder e o novo por não saber.Feriado - Imaculada Conceição

Em dezembro descansa mas não durmas, em janeiro trabalha.Dia Internacional da Aviação CivilDia de Timor-Leste

Peregrino de muitas pousadas tem mais caminho que obradas.Dia Internacional contra a Corrupção

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CAPITAL EUROPEIA DA JUVENTUDE

A Capital Europeia da Juventude é uma iniciativa do Fórum Europeu da Juventude, que tem o apoio do Conselho da Europa. É um título atribuído anualmente a uma cidade europeia, para a organização de um programa multifacetado de variados eventos e de âmbito cultural, social, político e económico relacionados com a juventude e o desenvolvimento. Procura incentivar a implementação de novas ideias e projetos inovadores, no que diz respeito à participação ativa dos jovens na sociedade, e estimular o

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desenvolvimento de políticas de juventude a nível quer dos municípios quer dos governos nacionais.A primeira Capital Europeia da Juventude foi Roterdão, em 2009, seguindo-se Turim (Itália) e Antuérpia (Bélgica). A cidade de Braga assumiu o galardão em 2012. Seguiram-se Maribor (Eslovénia) e Tessalónia (Grécia).Cluj-Napoca (Roménia) é a Capital Europeia da Juventude 2015. Para 2016 foi escolhida a cidade deGanja (Azerbeijão) e para 2017 será Varna (Bulgária), que venceu uma eleição final em que concorreram igualmente Cascais (Portugal), Galway (Irlanda) e Perugia (Itália). Link: http://www.europeanyouthcapital.org/

Por dinheiro se perde o vilão e por amor dele o enforcarão.

Por muito que o engano se cobre, ele mesmo se descobre.Dia Internacional dos Migrantes

Por não gastar o que basta, o escusado se gasta. Dia da ONU para a Cooperação Sul-Sul

Poupa o teu vintém que serás um dia alguém.Dia Internacional da Solidariedade

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PRÉMIO EUROPEU DE COMUNICAÇÃO PÚBLICA

O Prémio Europeu de Comunicação Pública é promovido pelo Comité das Regiões. O concurso está aberto a todas as autoridades locais, regionais ou nacionais dos Estados-Membros da UE ou dos países candidatos, que se tenham destacado pelas campanhas e estratégias de comunicação desenvolvidas sobre a UE. Cada candidato deverá enviar a sua participação para [email protected] com informações sobre o êxito das suas campanhas e estratégias de comunicação. Em 2014, os prémios foram entregues em outubro e valorizaram a divulgação de temas como a recuperação económica, Europa 2020, Cidadania da UE e participação nas eleições para o Parlamento Europeu.

Dia 18N.ª S.ª da ExpectaçãoFranco, Mirandela

Dias 19 a 21Mostra Terra Flor – Azeites novos e CaçaVila Flor

Dias 19 e 20Feira de Artes Ofíciose SaboresVimioso

PresépiosPor força da tradição cristã das comunidades transmontanas, nesta região abundam os presépios que retratam o nascimento de Jesus e a envolvência social da época. Presépios ao vivo, movimentados, com ou sem musgo, com maior ou menor iluminação e mais ou menos figuras, são muito apreciadas as obras artísticas e artesanais a que se dedicam grande parte das comunidades paroquiais.

16QUARTA

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Por afeição te casaste a trabalho te entregaste.

Antes pobre mas honrado que rico amaldiçoado.

Por amor que não convém nasce muito mal e pouco bem.

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PARLAMENTO EUROPEU DOS JOVENS

O Parlamento Europeu dos Jovens (PEJ) é uma iniciativa que mobiliza jovens estudantes para o debate de temas e questões da atualidade no contexto de assembleia com representantes de diferentes países, que vão para além dos limites da União Europeia, já que integra países do Conselho da Europa. Atualmente, são já 36 os países que têm um Comité Nacional do E.Y.P. em funcionamento. Proporciona aos estudantes da faixa etária dos 16-22 anos a oportunidade de participar numa experiência democrática,

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através da simulação de uma sessão de plenário do Parlamento Europeu. Em 2015, a 78.º Sessão Internacional do Parlamento Europeu dos Jovens tem lugar em Izmir, na Turquia. Para aderirem a esta iniciativa, a escolas podem obter mais informações em http://pejportugal.com.

Ande o frio por onde andar, pelo Natal cá vem parar.

Quando a força é desigual antes fugir que ficar mal.Natal

Quando não o dão os campos, não o dão os santos.Feriado Regional da Região Autónoma da Madeira

Quando o médico é piedoso mais fica para o doente perigoso.Sagrada Família

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CIDADE EUROPEIA DO DESPORTO

Cidade Europeia do Desporto é um título atribuído anualmente pela ACES Europe - Associação das Capitais Europeias do Desporto, a cidades que se candidatem para a organização de um programa anual de eventos destinados a promover o desporto para todos e como fator de inclusão e desenvolvimento. Destina-se a cidades com 25.000 a 499.999 habitantes.

Dia 21São ToméAbambres, Macedo

Dia 24Fogueira do GaloMiranda do Douro

Dia 25Festa dos VelhosBruçó, MogadouroFesta do ChocalheiroVale de Porco MogadouroFestividades do Natale as suas fogueirasMacedo de CavaleirosEsmolas ao MeninoTrindade, Vila FlorFesta do RamoFradizela, Mirandela

Dias 25 e 26Festa de Santo EstêvãoTorre de D. Chama, MirandelaDeilão, BragançaRebordelo, VinhaisS. Julião de Palácios, BragançaFesta dos RapazesVarge, BragançaAveleda, BragançaOusilhão, Vinhais

Dia 26O ChocalheiroBemposta, MogadouroA Mesa de Santo AntónioRebordãos, BragançaSanto EstêvãoVale de Madeiro, Macedo

Dias 26 a 28Feira de Artesanato e Produtos RegionaisParada, Bragança

Dia 27Festa de Santo EstêvãoGrijó de Parada, BragançaTravanca, Vinhais

23QUARTA

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Visa reconhecer as autarquias locais europeias que se diferenciam pela qualidade e empenho da sua ação no desenvolvimento do desporto, bem como promover na Europa as boas práticas neste setor. Link: http://www.aceseurope.eu/

Poupar um mês para gastar uma vez.

Pelo Natal semeia o teu alhal, se o quiseres cabeçudo, pelo Entrudo.

Quando a raposa anda aos grilos mal vai para os filhos.

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CAPITAL EUROPEIA DA CULTURA

A Capital Europeia da Cultura é uma iniciativa da União Europeia. Foi lançada em Atenas em 1985. Cada ano, é selecionada uma cidade de um estado-membro da UE e uma cidade indicada por um país terceiro europeu. Para 2015, foram selecionadas as cidades de Mons (Bélgica) e Plzeň (República Checa). Guimarães assumiu o título em 2012. Tem como objetivo valorizar a riqueza e a diversidade das culturas europeias, assim como as características comuns, e contribuir para um maior conhecimento mútuo

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dos cidadãos europeus. A candidatura deverá ter como base um projeto cultural de dimensão europeia, assente, principalmente, na cooperação cultural.Cada cidade organizará um programa de manifestações culturais que valorizem a sua cultura e o seu património cultural próprios, bem como o seu lugar no património cultural comum, e associem agentes culturais de outros países europeus, com o fim de estabelecer uma cooperação duradoura.

Que chova, que não chova, meu bom amo me dará que coma.

Quem a dois senhores quer servir, a um há de mentir.

Quem à semana bem parece, ao domingo aborrece.

Quem quer a truta e a perdiz, não sabe o que faz nem o que diz.

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CIDADE EUROPEIA DO VINHO

Reguengos de Monsaraz é a Cidade Europeia do Vinho 2015, sucedendo a Jerez de La Frontera (Espanha), escolhida em 2014. A decisão é da RECEVIN - Rede Europeia das Cidades do Vinho. No âmbito da Cidade Europeia do Vinho 2015 vão, ainda, ser organizadas observações astronómicas com provas de vinhos, colheita de uvas para a criação de um vinho comemorativo, provas temáticas e jantares gastronómicos.As Cidades Europeias do Vinho dotaram-se, no ano de 2000, desta ferramenta de promoção e trabalho conjunto com o seguinte objetivo: Fazer Lobby; Fomentar o Enoturismo; Desenvolvimento de Projetos; Intercâmbio de Experiência Municipais; Divulgar outros temas, realidades e tendências; Difundir as Atividades dos Territórios. Link: http://www.recevin.net

Dias 28 e 29Festa das Morcelasou da MocidadeConstantim, Mirandado Douro

Dia 31S. SilvestreFoi Papa entre 31 de Janeiro de 314 até 31 de Dezembro de 335. Na sua vigência, o imperador romano Constantino I determinou o fim da perseguição aos cristãos, iniciando-se a Paz na Igreja, e foram lançados alguns dos primeiros grandes templos cristãos. Escritos antigos dizem que o imperador Constantino se terá convertido após ser batizado e curado de lepras, o que estará em contradição com a versão histórica da conversão já na fase final da sua vida. Silvestre I foi um dos primeiros santos canonizados sem ter sofrido o martírio.Festa de Final de AnoMacedo de CavaleirosChaves

Festa de Santa CombaLinharelhos. Montalegre

Dias 31 e 1Festa de Santo EstêvãoVale das Fontes, Bragança

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Quanto mais o fruto é proibido mais é apetecido.

Quanto mais barato está o pão melhor canta o coração.

Do Natal a janeiro, um salto de carneiro.

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PLANO 2016PLANO 2016

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Q 7 11 8 6 10 8

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S 16 20 17 15 19 17

D 17 21 18 16 20 18

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T 19 23 20 18 22 20

Q 20 24 21 19 23 21

Q 21 25 22 20 24 22

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S 23 27 24 22 26 24

D 24 28 25 23 27 25

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Q 27 31 28 26 30 28

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JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

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S 15 19 18 15 13 17

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D 17 21 20 17 15 19

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PELA NOSSA TERRA TRÁS-OS-MONTES

EUROPE DIRECT

Portugal conta com 18 Centros de Informação Europe Direct (CIED) e outros tantos Centros de Documentação Europeia (CDE). No Norte, estão localizados no Porto, Braga, Barcelos Paços de Ferreira, Lamego e Bragança.

CENTROS DEINFORMAÇÃO EUROPE DIRECT (CIED)

CIED Ponte de LimaAss. Port. Criadores de Bovinos de Raça MinhotaLargo Cons. Arnaldo Norton de Matos, 374990-144 Ponte de LimaTel: (+351) 258 938 [email protected]

CIED BarcelosIPCA - Instituto Politécnico do Cávado e do AveCampus do IPCA, Lugar do Aldão4750-810 Vila Frescainha S. Martinho, BarcelosTel: (+351) 963 277 [email protected]

CIED BragançaInstituto Politécnico de BragançaCampus de Santa Apolónia, Apartado 11725301-855 BragançaTel: (+351) 273 303 [email protected]/

CIED Lamego‘Loja Ponto Já’ - Bloco da Feira5100-096 LamegoTel: (+351) 254 611 [email protected]

CIED Tâmega e SousaAv. Dr. Nicolau Carneiro, 1964590-512 Paços de FerreiraTel: (+351) 255147314 | 916096155geral@europedirect-tamegaesousa.ptwww.europedirect-tamegaesousa.pt

CIED PortoGabinete do MunícipePraça General Humberto Delgado4049-001 PortoTel: (+351)222 090 [email protected]://balcaovirtual.cm-porto.pt/PT/europedirect

CENTROS DEDOCUMENTAÇÃOEUROPEUS (CDE)

Universidade do Minho - BragaCampus de Gualtar, 4710-057 BragaTel: (+351) 253 604 [email protected]

Universidade do PortoRua dos Bragas, 223Tel: (+351) 222 041 [email protected]

Universidade Católica Portuguesa - PortoRua Diogo Botelho, 1327Tel: (+351) 226 196 [email protected]/biblioteca

Universidade Lusíada do PortoRua Dr Lopo de CarvalhoTel: (+351) 225 570 [email protected]/ddi/cde_inf.htm

EUROPE DIRECTCentros de informaçãoe de ligação da UE aos cidadãos

Tem perguntas sobre a UE?O serviço Europe Direct pode ajudá-lo.Em caso de deslocação para outro país da Europa, como pode obter uma autorização de residência? Quais são as regras em maté-ria de preço do roaming? O meu voo foi can-celado: que direitos me assistem? A que tipo de subvenções da UE se pode candidatar a minha organização? Procura aconselhamen-to ou ajuda na sua área de residência ou um fórum local de debate e sensibilização para as políticas da UE?Para obter resposta a estas e muitas outras perguntas, contacte o serviço de informação central Europe Direct.Telefone 00 800 6 7 8 9 10 11 – a partir de qualquer país da EU– todos os dias úteis, das 9.00 às 18.00 CET (hora da Europa Central) – em qualquer lín-gua oficial da UE.

http://europa.eu/europedirect

Pode obter:› uma resposta imediata a  perguntas ge-rais relacionadas com a UE;› indicações sobre as  melhores fontes  de informação e aconselhamento e respeti-vas  coordenadas de contacto  (a nível local, nacional ou da UE);› informações sobre os seus direitos e opor-tunidades  enquanto cidadão da UE e como exercer esses direitos (obter uma autorização de residência ou o reconhecimento das suas qualificações noutro país da UE, apresentar uma reclamação a respeito de produtos que não são seguros, etc.);› informações mais específicas (se necessário);› distribuição postal gratuita de certas publi-cações da UE.Se tiver problemas ao navegar no portal da UE na Internet, uma conversa em linha (chat) po-derá ajudá-lo a encontrar:

EUROPE DIRECT

› documentos da UE específicos  (legislação, publicações, comunicados de imprensa, etc.);› fichas de informação, relatórios, estatísticas, documentos de trabalho, etc., sobre políticas específicas da UE;› informações sobre a integração europeia e sobre a história, símbolos e instituições da UE, etc.

O que o Europe Direct não pode fazer:› resolver problemas  (não podemos regis-tar nem reencaminhar reclamações em seu nome, embora lhe possamos indicar quem deve contactar para o efeito);› emitir opiniões sobre questões politicas es-pecíficas ou tomadas de posição da UE;› dar aconselhamento jurídico (interpretação da legislação da UE).

SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO LOCAISA União Europeia dispõe em todos os Esta-dos-Membros de centros de informação Eu-rope Direct, que atuam como intermediários da UE e das suas instituições junto dos ci-dadãos a nível local. Lá, os cidadãos podem obter:› respostas a perguntas sobre os direitos na UE, possibilidades de financiamento, etc.;› convites para assistir a sessões de informa-ção/desenvolvimento de redes organizadas a nível local;› documentos e publicações da UE;› referências de outras fontes de informação;› coordenadas de contacto de organizações relevantes.› acesso a documentos e publicações oficiais da UE (em linha e em papel);› ajuda na procura de informações específicas sobre direito europeu, integração, políticas e instituições europeias;› formação para estudantes sobre a recolha de dados e a investigação relacionada com a UE.

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LINKS

INSTITUIÇÕESE PROGRAMAS

Parlamento Europeuwww.europarl.europa.eu

Comissão Europeiawww.ec.europa.eu

Conselho europeuwww.european-council.europa.eu

Conselho da União Europeiawww.consilium.europa.eu

Eurocidwww.eurocid.pt

Ano Europeu para o Desenvolvimentowww.europa.eu/eyd2015

Programa Cosmewww.ec.europa.eu/enterprise/initiatives/cosme

Portal das empresas e indústriawww.ec.europa.eu/enterprise

Portal das pequenas empresaswww.ec.europa.eu/small-business

Programa Horizonte 2020http://ec.europa.eu/horizon2020

Erasmus +http://ec.europa.eu/erasmus-plus

Portal Portugal 2020www.portugal2020.pt

LINKS

OPORTUNIDADES DE TRABALHO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NAUNIÃO EUROPEIA

Trabalhar para a UEwww.epso.euhttp://europa.eu/epsohttp://www.trabalharnauniaoeuropeia.eu/http://europa.eu/about-eu/working-eu-institutions

Estágios em instituições e agências da UEhttp://europa.eu/about-eu/working-eu-institutions/traineeships

Rede Eures – portal europeu para a mobilidade profissionalwww.ec.europa.eu/eures

O portal da rede EURES dá acesso a informações relevantes sobre a mobilidade dos trabalhadores, a funcionalidades de procura de trabalho e também a uma rede de cerca de 800 conselheiros EURES prontos a ajudar os cidadãos à procura de trabalho ou novas oportunidades, assim como como os empresários que procuram mão-de-obra específica.O portal dá acesso a vagas de emprego em 31 países europeus, atualizadas em tempo real.Na secção “Viver & Trabalhar” está também disponível informação sobre a situação do emprego e as condições de vida e de trabalho noutro país da rede Eures.

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TRÁS-OS-MONTES

PARLAMENTO EUROPEUGABINETE DO DEPUTADOJOSÉ MANUEL FERNANDES

Parlamento EuropeuBât. Altiero Spinelli08E14660, rue Wiertz / Wiertzstraat 60B-1047 Bruxelles/BrusselTel. : +32 (0)2 28 45165Fax : +32 (0)2 28 49165

Parlamento EuropeuBat. Louise WeissT090331, avenue du Président Robert SchumanCS 91024F-67070 Strasbourg CedexTel. : +33 (0)3 88 1 75165Fax : +33 (0)3 88 1 79165

Email: josemanuel.fernandes@europarl.europa.euwww.josemanuelfernandes.euwww.facebook.com/jmfernandes.eu

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