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Tratamento de Solos Camadas de base com ligante hidráulico

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Tratamento de Solos

Camadas de base comligante hidráulico

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Tratamento de Solos

Camadas de base com ligante hidráulico

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Wirtgen GmbHReinhard-Wirtgen-Straße 2 · 53578 Windhagen · Alemanha

Tel: +49 (0) 26 45 / 131-0Fax: +49 (0) 26 45 / 131-242

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Introdução

Este manual, Tratamento de Solos e Camadas de Base com Ligante Hidráulico, pretende ser uma ferramenta útil para apoio a engenheiros de projeto, empresas executoras e supervisores em seu trabalho diário.

O manual apresenta diferentes padrões, es-pecificações, diretrizes, códigos de conduta e conhecimento próprio de forma que os conteúdos são disponibilizados de uma maneira facilmente compreensível, em uma obra única, baseada na aplicação em campo.

O manual foi elaborado com base no órgão Alemão de regras e regulamentos e nos muitos

anos de experiência dos autores. O que não significa que ele está completo ou livre de erros.

Nossos agradecimentos especiais vão para a Holcim (Süddeutschland) GmbH que gentilmente nos forneceu todo o conteúdo do Manual de Tratamento de Solos e Camadas de base com ligante hidráulico.

Este manual foi traduzido do Inglês para o português.

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Conteúdo

1 Tratamento de solos 11

1.1 Definição de termos 12

1.1.1 Definições de acordo com as „Diretrizes para a padronização das superestruturas

de superfícies traficadas“ (RStO 01) 12

1.1.2 Termos e órgãos regulamentadores e regras para o tratamento de solos 14

1.1.3 Regras de correlação e regulamentos com as diferentes camadas 16

1.2 Definição de termos de tratamento de solos 18

1.2.1 Estabilização de solos 18

1.2.2 Melhoria do solo 18

1.2.3 Melhoria do solo qualificado 18

1.2.4 Camadas de base com ligantes hidráulicos 18

1.3 investigações geotécnicas 19

1.3.1 Geral 19

1.3.2 Descrição dos tipos de solos de acordo a norma DIN EN ISO 14688-1

(antiga: 4022, Parte 1) 19

1.3.3 Classificação dos solos de acordo com a DIN 18196 20

1.3.3.1 Grupos de solos 20

1.3.3.2 Princípios de classificação de solos 21

1.3.3.3 Solos de granulação grossa 22

1.3.3.4 Solos de granulação mista 22

1.3.3.5 Solos finos 22

1.3.3.6 Solos organogênicos e orgânicos 22

1.3.3.7 Gráfico 23

1.3.3.8 Classificação de solos de acordo com as suas propriedades de plásticas 24

1.3.3.8.1 Determinação da consistência 24

1.3.3.8.2 Gráfico de plasticidade para a classificação de solos de granulação fina 25

1.3.3.9 Classificação de solos de acordo com a DIN 18196 26

1.4 Susceptibilidade à geada de solos e rochas de força variável 30

1.4.1 Classificando grupos de solos de acordo com a susceptibilidade à geada 30

1.4.2 Suscetibilidade à geada após melhoria do solo com ligante 31

1.5 Aplicação 32

1.5.1 Melhoria do solo 32

1.5.2 Melhoria qualificada do solo 32

1.5.2.1 Redução de espessura do pavimento por meio da melhoria qualificada do solo 34

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1.5.2.2 Requisitos na melhoria qualificada do solo ao nível do subleito 35

1.5.3 Estabilização de solos 36

1.5.3.1 Estabilização de solos não considerando o pavimento 36

1.5.3.2 Estabilização de solos considerando o pavimento 37

1.5.3.3 Trecho das “Diretrizes para a padronização das superestruturas de

superfícies traficadas“ (RStO 01), o Gráfico 1 38

1.5.3.4 Trecho das “Diretrizes para a padronização das superestruturas de

superfícies traficadas“ (RStO 01), o Gráfico 2 40

1.6 Princípios básicos de terraplanagem 42

1.6.1 Compactação 42

1.6.2 Requisitos de compactação no subsolo e do subleito 42

1.6.3 Requisitos para o subleito 43

1.6.4 Módulo de deformação sobre o subleito (percentual mínimo 10%) 44

1.6.5 Requisitos das características de compactação 45

1.7 Garantia da qualidade 46

1.7.1 Testes a serem realizados antes da construção 46

1.7.1.1 Testes a serem realizados pelo cliente 46

1.7.1.2 Testes a serem realizados pelo empreiteiro 46

1.7.1.3 Especificações de teste para projetos de misturas 49

1.7.2 Testes a serem realizados durante a construção 50

1.7.2.1 Tipo e escopo de testes a serem realizados em operações de tratamento de solos 50

1.7.2.2 Os métodos e procedimentos de testes 52

1.7.2.2.1 Os métodos para teste das características de compactação 53

1.7.2.2.2 Os métodos de teste para determinar os parâmetros de compactação 54

1.7.2.2.3 Teste de módulo de deformação, a posição vertical e horizontal correta

e uniformidade no subleito 57

1.8 Solos e materiais de construção minerais para tratamento de solos 58

1.8.1 Solos adequados (de acordo com a norma DIN 18196) 58

1.8.2 Solos (de acordo com a norma DIN 18196) e materiais de construção adequados

e suas limitações 58

1.8.3 Solos não adequados 58

1.8.4 Agregados naturais e artificiais e materiais de construção reciclados 59

1.8.5 Influência do sulfato 59

1.9 Ligantes 60

1.9.1 Geral 60

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1.9.2 Tipos de ligante 60

1.9.3 Modo de ação dos ligantes 60

1.9.3.1 Cais de construção 60

1.9.3.2 Cimentos 62

1.9.3.3 Misturas de ligantes 62

1.9.4 Ligantes com propriedades especiais 63

1.9.4.1 Ligantes de baixo nível de poeira 63

1.9.4.2 Ligantes hidrofóbicos 63

1.9.5 Aplicações com ligantes 64

1.9.6 Tempos de processamento de ligantes 66

1.9.7 Tempos de reação de ligantes 66

1.10 Água 68

1.11 Efeitos da água 70

1.11.1 Precipitação 70

1.11.2 Vento 70

1.11.3 Temperatura 71

1.12 Tratamento de solos - Construção 72

1.12.1 Procedimentos de mistura 72

1.12.2 Processo de mistura em usina 72

1.12.3 Processo de mistura in situ 74

1.12.3.1 Princípios de construção para o processo de mistura in situ

(todos os campos de tratamento de solos) 74

1.12.4 Requisitos para o tratamento dos solos 80

1.12.4.1 Quantidade de ligante 80

1.12.4.2 características de compactação 80

1.12.4.3 Verificação da quantidade de ligante 82

1.12.4.4 Superfície 82

1.12.4.5 Nivelamento 82

1.12.4.6 Espessura de pavimentação 82

1.13 Aterros estruturais 84

1.13.1 Condições 84

Conteúdo

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1.13.2 Materiais de construção 841.13.2.1 Área de drenagem 841.13.2.2 Áreas de aterro e cobertura 841.13.3 Compactação 851.14 Preenchimento de valas 861.14.1 Geral 861.14.2 Trabalhando com o ligante 861.14.3 Compactação 86

2 Camadas de base com ligante hidráulico 91

2.1 Geral 912.2 Terminologia 922.3 Camadas de base com ligantes hidráulicos em conformidade com o „Condições técnicas adicionais do contrato e diretrizes para a construção de camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concreto „(ZTV Beton-StB) e estabilização do solo em de acordo com as „Condições técnicas adicionais do contrato e as diretrizes para obras de terraplanagem construção de estradas” (ZTV E-StB) 932.4 Princípios da Produção 942.4.1 Geral 942.5 Testes – definição 952.5.1 Os testes iniciais (design da mistura) 952.5.2 Controle de produção da fábrica 952.5.3 Testes de controle interno 972.5.4 Verificação da conformidade 972.6 Materiais de construção 982.6.1 Solos e agregados para estabilização de solos 982.6.2 Agregados e misturas de materiais de construção para as camadas de base ligadas hidraulicamente 992.6.3 Agregados e misturas de materiais de construção para as camadas de base de concreto 1022.6.4 Ligantes hidráulicos 1032.6.5 Água 1042.6.6 Adjuvantes de concreto / Aditivos de concreto 1042.7 Requisitos sobre camadas de base com ligantes hidráulicos 1052.7.1 Projeto 1052.7.2 Camadas do pavimento com ligante 105

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2.7.3 Espessura mínima de pavimentação 105

2.7.3.1 Camadas estabilizadas 105

2.7.3.2 Camadas de base ligadas hidraulicamente 105

2.7.3.3 Camadas de base de concreto 106

2.7.4 Delineamento da borda das camadas de base 106

2.7.4.1 Detalhes do delineamento da borda 107

2.7.5 Drenagem de camadas de base 108

2.7.6 Execução em baixas / altas temperaturas e geadas 108

2.7.7 Posição vertical e horizontal corretas 108

2.7.8 Nivelamento 108

2.7.9 Tolerâncias de espessura pavimentação 109

2.7.10 Sulcos ou juntas 109

2.7.11 Cura 110

2.7.11.1 Tabela: Resumo dos requisitos para camadas de base com ligantes hidráulicos em

de acordo com as “Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para

a construção de camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de

concreto“ (ZTV Beton-StB) 112

2.8 Produzindo camadas estabilizadas 114

2.8.1 Requisitos das misturas de pavimentação para camadas estabilizadas 114

2.8.2 Produção 114

2.8.3 Processo de mistura in situ 114

2.8.4 Processo de mistura na planta 115

2.8.5 Colocação e compactação 116

2.8.6 Requisitos sobre o grau de compactação 116

2.9 Produzir camadas de base ligantes hidráulicos 117

2.9.1 Requisitos para a mistura pavimentação 117

2.9.2 Produção, transporte e colocação 117

2.9.3 Requisitos para a camada final 118

2.10 Produzindo camadas de base de concreto 118

2.11 Tipo e escopo dos testes 119

2.11.1 Testes iniciais para as camadas estabilizadas 119

2.11.2 Testes iniciais para camadas de base ligadas hidraulicamente 121

2.11.3 Testes iniciais para as camadas de base de concreto 122

2.11.4 Controle interno e testes de conformidade para as camadas estabilizadas 122

Conteúdo

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2.11.5 O controle interno e testes de conformidade para as camadas de base ligadas

hidraulicamente 124

2.11.6 O controle interno e testes de conformidade para as camadas de base de concreto 125

2.12 Usando asfalto reciclado e materiais de pavimentação com alcatrão recuperado

em camadas de base com ligantes hidráulicos 126

2.12.1 Geral 126

2.12.2 Matérias-primas – Agregados 126

2.12.3 Aditivos 126

2.12.4 Armazenamento de materiais pavimentação com alcatrão recuperado 127

2.12.5 Misturas de materiais de construção 127

2.12.6 Requisitos 127

2.12.7 Testes iniciais 127

Referências 128

Corpo de normas e regulamentos técnicos 129

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10 //11

Tratamento do solo com ligantes (melhoria do solo e estabilização do solo) compreende uma série de métodos de construção comprovado que, a partir de meados dos anos 1950, ganharam cada vez mais importância econômica na terraplenagem. As investigações realizadas, em seguida, foram a base para o desenvolvimento do atual corpo de regras e regulamentos e ainda formam a base da construção atualmente.

O desenvolvimento contínuo das obras de ter-raplanagem envolvendo tempos de construção muito curtos, cargas maiores (veículos de tráfego pesado, sistemas de trânsito rápido ferroviário etc.)e a economia de recursos respeitandoas disposições do „Ciclo Fechado de Substân-cias e Lei de Gestão de Resíduos“ (Kreislaufwirt-schafts- und Abfallgesetz [KRW-/ AbfG]) mudou as condições que envolvem as operações de terraplenagem.

A responsabilidade ambiental para reduzir emis-sões de CO2 tem um impacto adicional sobre as condições da indústria da construção. Estas evo-luções exigem a construção em condições climáti-cas pobres com utilização dos solos naturais, ou o uso dos solos, agregados, reciclados e materiais de construção compatíveis com o ambiente.

Tratamento de solos oferece apenas as soluções certas e condições econômicas ideais para enfrentar esses desafios.

As misturas de solo e ligantes levam a um aumento permanente da capacidade de carga (mesmo no caso de entrada de água), melhora significativamente a resistência ao cisalhamento e reduz consideravelmente o comportamento sedimentação. Estas propriedades permitem a sua utilização em muitas áreas da terraplenagem e construção de estradas.

1. Tratamento do Solo

Geral

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Pavimento:Superfície com uma ou várias camadas de base.

Pavimento totalmente ligadoPavimentação asfáltica: pavimentos de asfalto e camada de base no subleito.Pavimento de concreto: superfície em concreto, manta de fibra e camada de base com ligante hidráulico diretamente no subleito.

Superfície em asfaltoCurso de ligante asfáltico mais superfície asfáltica sobreposta ou apenas um curso de superfície em asfalto.

Superfície em concretoSuperfície em concreto de camada única ou dupla camada.

ParalelepípedoBlocos de pavimento, camadas de pavimento e juntas de articulação.

Laje de pavimentaçãoLajes, camadas de lajes e juntas de articulação.

Base combinada e curso superfícieCurso de asfalto de camada única que tem o du-pla função de revestimento e camada de base.

1.1 Definição dos termos

1.1.1 Definições de acordo com as „Diretrizes para a padronização de superestruturas de superfícies traficadas“ (RStO 01)

Subleito

Subleito

Pavimento

Subsolo

Subsolo / subleito (possivelmente estabilizado)

Proteção de geada

Base de cascalho ou de brita

Camada de base em asfalto ou de camada de base com ligante hidráulico

Superfície em asfalto

Aterro Corte

Acostamento

q ≥ 2,5%após o tratamento do solo

q ≥ 4,0%para solos suscetíveis a água

q ≥ 4,0 % a coroa

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12 //13

Camada de baseBase subjacente ao revestimento e, dependendo da formulação, pode se distinguir em:

Camada de base sem ligante - Proteção de geada - Base de brita - Base de cascalho

Camada de base com ligante - Camada estabilizada com ligantes hidráulicos - Base ligada hidraulicamente - Base de concreto - Base de asfalto

Camada de base com propriedades especiais - Base de concreto compactado a rolo - Base de concreto poroso

SubsoloSolo ou rocha que se encontram imediatamente abaixo do pavimentoou subleito.

SubleitoEstrutura de terra artificial entre subsolo e pavimento.

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Área de aplicação

Termo genérico

Condições

Subsolo / subleito

Tratamento do solo

Melhoria do solo Melhoria do solo qualificada

ZTV E-STB1) „Código de boas práticas na melhoria do solo e estabilização do

solo com ligantes“ (Merkblatt über Bodenverbesserungen

und mit Bodenverfestigungen Bindemitteln)

ZTV E-STB1) „Código de boas práticas na melhoria do solo e estabilização do solo

com ligantes“ (Merkblatt über Bodenverbesserungen und Bodenverfestigungen mit

Bindemitteln)

Correlação com as regrase regulamentos

Aplicação econsequente redução

Aumento da capacidadede subleito tendo

Aumento da capacidade de carga do subleitos

Redução da espessura do pavimento por meio de mel-horia qualificada do solo no

nível do subleito, solos F2 / F3

1.1.2 Termos e órgãos regulamentadores e regras para o tratamento de solos

1) Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para obras de terraplanagem na construção de estradas2) Diretrizes para a padronização das superestruturas de superfícies traficadas3) Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para a construção de camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concreto

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14 //15

Pavimento

Camadas de base com ligantes hidráulicos

Camadas de base ligadas hidraulicamente

Camada estabilizada com ligantes hidráulicos

Estabilização do solo

Solo F2 / F3Solo F1

RStO 2) ZTV E-StB 1)

„Código de boas práticas na melhoria do solo e estabilização

do solo com ligantes“ (Merk-blatt über Bodenverbesserun-gen und Bodenverfestigungen

mit Bindemitteln)

RStO ZTV Beton-StBRStO ZTV Beton-

StB

Redução da espessura do pavimento por meio

de estabilização do solo F2 / F3

Aumento da capacidade de

carga de solos de granulação grossa, para o pavimento

Redução da espessura da camada de pavimentação asfáltica

Não há redução de espessura do pavimento no caso de pavimento

totalmente ligado

Atribuição de termos

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1.1.3 Regras correlacionadas e regulamentos com as diferentes camadas

Pavimentação (asfalto / concreto)

Base de asfalto

Subsolo / subleito - possivelmente estabilizado -ou melhoria do solo qualificado

Base de cascalho ou de britae / ou proteção contra geada ou camada de

material resistente a congelamento

Camada de base com ligante hidráulico

e / ou

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16 //17

ZTV Beton-StB

ZTV Beton-StB

ZTV E-StB

ZTV SoB-StB

TL Asphalt-StBTL Beton-StB

TL Beton-StB

RStO

TL BuB E-StB

TL Gestein-StB

1) As condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para a construção de camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concreto

2) Condições técnicas de fornecimento de massa asfáltica para a construção de zonas de circulação pavimentadas

3) Condições técnicas de fornecimento de materiais de constru- ção e misturas de materiais de construção para as camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concreto

4) Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para a construção de camadas granulares não ligadas na construção de estradas

5) Condições técnicas de fornecimento para os agregados na construção de estradas

6) Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para terraplanagem na construção de estradas

7) Condições técnicas de entrega de solos e materiais de con- trução para terraplenagem na construção de estradas

8) Diretivas para a padronização das superestruturas de super- fícies traficadas

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Tratamento do solo é um termo genérico no qual solos são modificados atender a certas proprie

dades. Distingue-se em estabilização de solos e melhoria de solos.

1.2 Definição de termos em tratamento do solo

1.2.1 Estabilização de solos

Estabilização de solos compreende uma série de processos em que ligantes são adicionados ao solo existente para aumentar a sua resistência às

tensões causadas pela carga de tráfego e clima, criando assim uma capacidade de carga perma-nente e resistência ao congelamento.

1.2.2 Melhoria do solo

Melhoria do solo é composta por uma série de processos que melhoram tanto a aptidão para a colocação e compactabilidade dos solos

existentes facilitando a execução de trabalhos de construção.

1.2.3 Melhoria qualificada do solo

Melhoria qualificada do solo é composta por uma série de processos de melhoria do solo que cum-prem com os mais rigorosos requisitos em termos

de, por exemplo, resistência à geada e capacida-de de carga.

1.2.4 Camadas de base com ligantes hidráulicos

Camadas de base com ligantes hidráulicos compreendem camadas de base de concreto de acordo com a norma DIN EN 206-1 e DIN 1045-2 e camadas de base ligadas hidraulicamente produzidas na planta para uso no pavimento, bem como as camadas de base estabilizadas (base hidraulicamente estabilizada) produzida tanto no local como na planta para uso no pavimento ou no subleito em terraplenagem. Camadas de base hidráulicas transferem as cargas estáticas e dinâ-micas atuando sobre a pavimentação no subsolo ou subleito respectivamente.

Eles contam para a espessura total do pavimento.

O parâmetro mais importante do projeto para camadas de base é a espessura da camada. Ela é determinada com base em:

o volume de tráfego; a capacidade de carga do subleito; e as exigências colocadas sobre a resistência à geada.

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18 //19

Os solo devem ser investigados e testados com antecedência em relação a

suas propriedades sua adequação como subsolo ou material de construção; qualquer preenchimento, e qualquer contaminação com substâncias pre-judiciais de modo que os resultados podem ser considerados

no processo de panejamento; para conclusões relacionadas à concepção; e no conceito de construção e sequência de construção.

Solos recuperáveis a partir de escavações, cortes laterais e caixas de areia necessitam de testes para sua possível utilização.

Isso permite que outros testes e investigações necessárias durante a construção sejam determi-nados antecipadamente.

Investigações geotécnicas necessárias para licita-ções devem ser realizadas pelo cliente.

Se o projeto de construção é executado com base em uma proposta alternativa, a viabilidade e adequação para a finalidade têm de ser verifica-dos em investigações complementares a serem realizadas pelo contratante.

1.3 Investigações geotécnicas

1.3.1 Geral

1.3.2 Descrição dos tipos de solo de acordo com a DIN EN ISO 14688-1 (antiga: 4022, Parte 1)

Solos inorgânicos são classificados e designa-dos de acordo com as normas especificadas da seguinte tabela.

Solos compostos de partículas de várias gamas de tamanhos são também designadas de acordo com esta tabela.

Solos compostos são designados por meio de

um substantivo para a fração mais importante, e um ou vários adjetivos para as frações menores.

As seguintes regras básicas se aplicam:

A fração principal é definida como

a maior fração de massa, ou a fração determinante das propriedades do solo.

Frações menores são as frações que não determinam, mas podem, contudo, influenciar as propriedades do solo. Para solos de granulação grossa e mista, menores frações possuindo:

pequenas influências são caracterizadas pelo prefixo „Ligeiramente“; e grandes influências são caracterizadas pelo prefixo „Altamente“.

Se duas frações principais determinantes de pro-porções aproximadamente iguais estão presentes em solos de granulação grossa, ambos são desig-nados usando a conjunção „E“.

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Faixa / DesignaçãoLetra Símbolo DIN EN 14688

Letra Símbolo DIN 4022

Gama de tamanhos de partículas [mm]

Intervalo agregado

grosso

Blocos Bo Y > 200 mm

Pedras Co X de > 63 mm a ≤ 200 mm

Cascalho grosso médio fino

Gr (Cascalho)CGrMGrFGr

GgGmGfG

de > 2 mm bis ≤ 63 mm de > 20,0 mm a ≤ 63,0 mm de > 6,3 mm a ≤ 20,0 mm de > 2,0 mm a ≤ 6,3 mm

Areia Areia grossa Areia média Areia fina

Sa (Areia)CSaMSaFSa

SgSmSfS

de > 0,06 mm a ≤ 2 mm de > 0,6 mm a ≤ 2,0 mm de > 0,2 mm a ≤ 0,6 mm de > 0,06 mm a ≤ 0,2 mm

Intervalo agregado

fino

Silte Silte Grosso Silte medio Silte fino

Si (lima)CSiMSiFSi

UgUmUfU

de > 0,002 mm a ≤ 0,06 mm de > 0,02 mm a ≤ 0,06 mm de > 0,006 mm a ≤ 0,02 mm de > 0,002 mm a ≤ 0,006 mm

Argila(ultra-finos)

Cl (Argila) T < 0,002 mm

1.3.3 Classificação do solo de acordo com a norma DIN 18196

Com a finalidade de descrever as propriedades e adequação da engenharia civil de acordo com a norma DIN 18196, os diferentes tipos de solos

estão classificados em grupos principais e em grupos com aproximadamente a mesma composi-ção de material e propriedades semelhantes.

1.3.3.1 Grupos de solos

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20 //21

Para fins de engenharia civil, os solos são classi-ficados de acordo com a composição do material com base em:

faixa de tamanho de partícula; propriedades plásticas, e constituintes orgânicos.

Os diferentes tipos de solo são designados pela carta de símbolos, a primeira letra significa o prin-cipal constituinte e a segunda carta, significando a menor componente, onde

G = cascalho O = matéria orgânicaS = areia H = turfa, húmusU = limo F = lodo digeridoT = argila K = calZ = turfa degradadaN = turfa ligeiramente degradada

A classificação é designada como se segue:W = ampla classificaçãoE = classificação estreitaI = intervalo de classificação

As propriedades plásticas são designados como se segue:L = baixa plasticidadeM = plasticidade médiaA = alta plasticidade

1.3.3.2 Princípios de classificação de solos

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Lodos e argilas: solos organogênicos e solos contendo matéria orgânica são classificados de acordo com o gráfico de plasticidade. Eles estão abaixo da linha-A.

Solos de granulação grossa e mistas: estes são distinguidos com base no tipo de matéria contida (húmicas, calcário, siliciosos).

1.3.3.6 Solos organogênicos e orgânicos

Cascalhos e areias com um teor máximo de finos <0,06 mm de 5% em massa constituem solos de granulação grossa.

1.3.3.3 Solos de granulação grossa

Misturas de cascalho, areia, lodo e argila com um teor de finos <0,06 mm variando entre 5% em

massa e 40% em massa constituem os solos de granulação mista.

1.3.3.4 Solos de granulação mista

Solos finos são classificados de acordo com sua propriedades plásticas.A plasticidade é o critério mais relevante.

É avaliado com base no teor de água no limite de liquidez wL e índice plasticidade Ip.

1.3.3.5 Solos finos

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22 //23

1.3.3.7 Chart

Solos degranulação grossaClassificação de solos

com base na classificação

não coesivo

Contato grão-a-grãoFinos <0,063 mm:<5% em massa,Resistente ao congela-mentoBaixa compressibilidade

Grandes espaços po-rosos Permeabilidade à água alto ou relativamente al-ta, baixacapacidade de retenção de água

Cascalhos e Areias Turfa, húmus, lodo digerido

Areias e Cascalhos argilo-limosos Limos e argilas

Ligeiramente coesivo

Contato grão-a-grãoFinos <0,063 milímetros:5% a 15%, em massa,Ligeiramente suscetí-veis ao congelamentoBaixa compressibilidade

Grandes espaços porososAlta permeabilidade de água,baixa capacidade de retenção de água

Coesivo

Sem contato grão-a-grão Grãos grossos “flutuam” na matriz de granulação finaFinos <0,063 milímetros:15% a 40% em massaAltamente suscetíveis ao congelamentoPropriedades de grão fino são dominantes

Pequenos espaços porososBaixa permeabilidade à água, MédiaCapacidade de reten-çãoo de água

altamente coesivo

Pequenos espaços porososMuito baixa permeabilidade à água, capacidade de retenção de água de alta a muito alta

Coesivo-solto

Estrutura fibrosa

Altamente suscetível ao congelamento

Pequenos porosMuito baixa permeabili-dade à água e elevada capacidade de retenção de águaPeat, humus, digested sludge

Solos orgânicosSolos de granulação finaClassificação de solos com ba-se em propriedades plásticas

apenas (limites de consistência de acordo com DIN 18122)

Solos de granulação grossaClassificação de solos com base na classifi-

cação e propriedades plásticas

Finos < 0,063 mm: < 5 M.-%

Fração do tamanho da partícula < 2 mm

> 40 M.-% em massa

< 40 M.-% em massa

GE SE

GW SW

GI SI

Finos <0,063 mm: > 40% em massa

IP ≤ 4 % ou inferior à linha A-

IP ≥ 7 % ou acima da linha A-

UL TL

UM TM

UA TA

Finos < 0.063 mm: < 5% em massa

< 15 M.-% > 15 M.-%

Fração de tamanho da partícula < 2 mm

> 40 M.-%em massa

< 40 M.-%em massa

GU SU

GT ST

GU* SU*

GT* ST*

Estrutura paralela

Estrutura em nódulos

Estrutura de favo de mel

Macroporoso

Microporoso

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Limites de consistência e faixas de consistência

1.3.3.8.1 Determinação da consistência

1.3.3.8 Classificação de solos de acordo com suas propriedades plásticas

Solo desmorona ao tentar rolar em rolos de 3 mm de espessura, mas é úmido o suficiente para moldagem semi-firme em um pedaço

Limite plástico wP

do teor de água no ponto de transição do estado plástico

para o semi-firme

Limite líquido wL

O conteúdo de água no ponto de transição do estado líquido

para o estado plástico

Encolhimento limite wS

Conteúdo de água no ponto de transição entre o estado

semi-firme para firme

No ponto de transição entre o estado semi-firme para firme, o solo está na faixa de conteúdo de água ótima, isto é, ela é ideal

para a colocação e compactação.

Solo não pode ser amassado, mas só pode ser esmagado

O solo é difícil de amassar, mas podem ser enrolado em rolos de 3 mm de espessura com a mão sem rasgar ou desmoronar

O solo é fácil de amassar

Solo arrasta para fora entre os dedos ao pressionar juntos, fazendo um punho

líquido

IC = 0 Limite líquido wL

Faix

a d

e p

last

icid

ade

com

índ

ice

de

pla

stic

idad

e I P

Limite de plasticidade

wP

Encolhimento limite wS

IC = 0,50

IC = 0,75

IC = 1,00

IC = ws

mole

suave

duro

semi-firme

firme

Faixa de consistência

Faixa de consistência

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24 //25

1.3.3.8.2 Gráfico de plasticidade para classificação de solos granulados finos

(de acordo com a norma DIN 18196, edição 10.88)

1) Os testes realizados para determinar o índice de plasticidade dos solos com limites líquidos baixos geram resultados imprecisos. Solos na faixa intermediária devem, portanto, ser classificados nas gamas de argila e limos através de outros processos, como por exemplo, em conformidade com a norma DIN 4022, Parte 1, 09,87, a seção 8.5 para a seção 8.9.

Misturas de areia-limo SU

Faixa intermediária 1)

Argilas de plasti-cidade média TM

Misturas de areia-limo SU

Misturas de areia-argila ST

Argilas de alta plasticidade TA

Argilas de baixa plasticidade TL

Limos que contêmmatéria

orgânica e sedimentos

organogênicos OU e sedimentos de

plasticidade média UM

Argilas contendo matéria orgânica,argilas organogênica OT e limos de

alta compressibilidade UA

0 10 20 30 35 40 50 60 70 80

50

40

30

20

10

7

4

Limite líquido wL em%

Linh

a-A I P

= 0

,73

(WL-

20)

Índ

ice

de

pla

stic

idad

e IP

em

%

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1.3.3.9 Classificando solos de acordo com a DIN 18196

Definição e designação

Classe suscetibilidade

a geada

Características distintivas (incluindo linhas 16 a 21)

Exemplos

Linh

a

Prin

cip

ais

grup

os Fração granulométri-ca em% em massa

Índice de plasticidade

e posição em relação à linha-A

(ver gráfico) Letr

a sí

mb

olo

Gru

po

sím

bol

o

Resistência a seco

Resposta ao teste de vibração

Plasticidade no teste de amassamento

O tamanho das partículas

≤ 0,06 milímetros

≤ 2 milí-metros

1

Mis

tura

s d

e ca

scal

ho

gap

-gra

ded

com

are

ia

< 5%

≤ 60% –

Cascalhos finos GE

F1

Curva granulométrica acentuada devido à prevalência de uma faixa de tamanho de partícula Cascalho de rio e cascalho de praia

Cascalho de terraço

Escória vulcânica

2 Misturas de cascalho largo com areia GW Curva granulométrica contínua ao longo de vários intervalos de tamanhos de partículas

3 Misturas de cascalho gap-graded com areia GI Maioria da curva granulométrica escalonada, devido à falta de uma ou várias faixas de tamanho de partículas

4

> 60% –

Areias finas SE Curva granulométrica acentuada devido à prevalência de uma variação de tamanho de partícula

Areia de combros e areia à deriva, areia movediça, areia Berlim, areia de bacia, areia terciária

5 Misturas de cascalho largo com areia SW Curva granulométrica acentuada devido à prevalência de uma variação de tamanho de partícula

Areia Moraine, areia de terraço, areia granítica6 Misturas de cascalho gap-graded com areia SI Curva granulométrica acentuada devido à prevalência de

uma variação de tamanho de partícula

7

Sol

os d

e gr

ãos

mis

tos 5 - 15 %

≤ 60%

Misturas de cascalho e limo

5% a 15% em massa ≤ 0,06 mm

GU

F2 *)

Curva granulométrica de granulação ampla

e gap-graded

O t

eor

de

finos

é

Síltico

Cascalho MoraineCascalho alteradoDepósitos de tálus

Pedregulho de argila

8 Misturas de cascalho e argila GT Argiloso

9> 60%

Misturas de areia-limo SU Síltico

10 Misturas de areia e argila ST Argiloso

11

15 - 40 %

≤ 60%

Misturas de cascalho e limo

15% a 40% em massa ≤ 0,06 mm

GU*

F3

Síltico Areia terciária

12 Misturas de cascalho e argila GT* Argiloso Argila aluvial, loess arenoso

13> 60%

Misturas de areia e limo SU* Síltico Areia terciária, areia rastejante

14 Misturas de areia e argila ST* Argiloso Pedregulho de argila, tilito

15

Sol

os d

e gr

anul

ação

fina

> 40% –

IP ≤ 4%, ou inferior `a linha-A

Limos de baixa plasticidade wL < 35% UL

F3

Baixa Rápido nada a baixa Loess, argila aluvial

16 Limos de plasticidade média 35% ≤ wL ≤ 50% UM baixa a média Lento baixa a média Argila lacustre, silte de bacia

17 Limos de alta plasticidade wL > 50% UA Alta nada a lento média a alta Solos vulcânicos, solos de pedra-pome

18IP ≥ 7%, e acima da linha-A

Argilas de baixa plasticidade wL < 35% TL média a alta nada a lento nada a baixa Tilito, varve

19 Argilas de plasticidade média 35% ≤ wL ≤ 50% TM Alta nada nada a baixa Barro loess, argila de bacia, argila salífera, argila lacustre

20 Argilas de alta plasticidade wL > 50% TA F2 muito alta nada nada a baixa Trass, argila Lauenburg, argila de bacia

Solos são classificados de acordo com a sua adequação para propósitos de engenharia civil usando a norma DIN 18196.

1) De acordo com as „Condições adicionais técnicas de contrato e diretrizes para obras de terraplanagem na construção de estradas“ (ZTV E-StB)*) Para ser classificada como F1 se, onde U ≥ 15,0, o teor de finos (d <0,063 mm) é ≤ 5,0% em massa ou, onde U ≤ 6,0, o teor de finos

(d <0,063 milímetro) é ≤ 15,0%, em massa. Onde 6,0 <U <15,0, a fração de partículas menores 0,063 mm permitindo serem classificadas como F1 podem ser interpolados linearmente (ver gráfico).

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26 //27

Definição e designação

Classe suscetibilidade

a geada

Características distintivas (incluindo linhas 16 a 21)

Exemplos

Linh

a

Prin

cip

ais

grup

os Fração granulométri-ca em% em massa

Índice de plasticidade

e posição em relação à linha-A

(ver gráfico) Letr

a sí

mb

olo

Gru

po

sím

bol

o

Resistência a seco

Resposta ao teste de vibração

Plasticidade no teste de amassamento

O tamanho das partículas

≤ 0,06 milímetros

≤ 2 milí-metros

1

Mis

tura

s d

e ca

scal

ho

gap

-gra

ded

com

are

ia

< 5%

≤ 60% –

Cascalhos finos GE

F1

Curva granulométrica acentuada devido à prevalência de uma faixa de tamanho de partícula Cascalho de rio e cascalho de praia

Cascalho de terraço

Escória vulcânica

2 Misturas de cascalho largo com areia GW Curva granulométrica contínua ao longo de vários intervalos de tamanhos de partículas

3 Misturas de cascalho gap-graded com areia GI Maioria da curva granulométrica escalonada, devido à falta de uma ou várias faixas de tamanho de partículas

4

> 60% –

Areias finas SE Curva granulométrica acentuada devido à prevalência de uma variação de tamanho de partícula

Areia de combros e areia à deriva, areia movediça, areia Berlim, areia de bacia, areia terciária

5 Misturas de cascalho largo com areia SW Curva granulométrica acentuada devido à prevalência de uma variação de tamanho de partícula

Areia Moraine, areia de terraço, areia granítica6 Misturas de cascalho gap-graded com areia SI Curva granulométrica acentuada devido à prevalência de

uma variação de tamanho de partícula

7

Sol

os d

e gr

ãos

mis

tos 5 - 15 %

≤ 60%

Misturas de cascalho e limo

5% a 15% em massa ≤ 0,06 mm

GU

F2 *)

Curva granulométrica de granulação ampla

e gap-graded

O t

eor

de

finos

é

Síltico

Cascalho MoraineCascalho alteradoDepósitos de tálus

Pedregulho de argila

8 Misturas de cascalho e argila GT Argiloso

9> 60%

Misturas de areia-limo SU Síltico

10 Misturas de areia e argila ST Argiloso

11

15 - 40 %

≤ 60%

Misturas de cascalho e limo

15% a 40% em massa ≤ 0,06 mm

GU*

F3

Síltico Areia terciária

12 Misturas de cascalho e argila GT* Argiloso Argila aluvial, loess arenoso

13> 60%

Misturas de areia e limo SU* Síltico Areia terciária, areia rastejante

14 Misturas de areia e argila ST* Argiloso Pedregulho de argila, tilito

15

Sol

os d

e gr

anul

ação

fina

> 40% –

IP ≤ 4%, ou inferior `a linha-A

Limos de baixa plasticidade wL < 35% UL

F3

Baixa Rápido nada a baixa Loess, argila aluvial

16 Limos de plasticidade média 35% ≤ wL ≤ 50% UM baixa a média Lento baixa a média Argila lacustre, silte de bacia

17 Limos de alta plasticidade wL > 50% UA Alta nada a lento média a alta Solos vulcânicos, solos de pedra-pome

18IP ≥ 7%, e acima da linha-A

Argilas de baixa plasticidade wL < 35% TL média a alta nada a lento nada a baixa Tilito, varve

19 Argilas de plasticidade média 35% ≤ wL ≤ 50% TM Alta nada nada a baixa Barro loess, argila de bacia, argila salífera, argila lacustre

20 Argilas de alta plasticidade wL > 50% TA F2 muito alta nada nada a baixa Trass, argila Lauenburg, argila de bacia

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1.3.3.9 Classificação de solos de acordo com a norma DIN 18196

Os solos são classificados de acordo com sua adequação para fins de engenharia civil utilizando a norma DIN 18196.

Definição e designação

Resistencia ao congelamento

classe ¹)

Características distintivas(incluindo as linhas 16 a 21)

Exemplos

linha

prin

cip

ais

grup

os Fracção de tamanho de partícula em

% de massa

Plasticidadeíndice eposição

em relação àlinha-A

(ver quadro) Letr

a sí

mb

olo

Gru

po

sím

bol

o

Resistência a seco Respostas ao teste de vibração

Plasticidadeno teste de amassamento

O tamanho das partículas

≤ 0,06 mm ≤ 2 mm

21

Org

anog

ênic

os ²

) sol

os e

sol

osco

nten

do

mat

eria

l org

ânic

o

> 40%

IP ≥ 7% unde abaixo

da linha A

contendo matéria orgânica esedimentos organo-gênicos

não

infla

máv

el

ou c

omb

ustív

el35% ≤ wL ≤ 50% OU F3 médio lento para muito rápido médio

Marga lacustre Terra diatomácea

Terra vegetal

22Argilas contendo matéria orgânica e argilas organogênicas

wL > 50% OT

F2

alto nenhum altoLama aluvialmaré de lama

Argilas terciárias carboníferas

23

< 40%

Solos de granulação grossa a mistura de grãos que contêm matéria húmica

OH Contém matéria orgânica, principalmente de cor escura, cheiro de mofo, perda ao fogo de até aprox. 20% da massa,

Terra vegetalPaleossolos

24

Solos de granulação grossa a mistura de grãos que contêm matéria calcária, formações siliciosas

OK Contém matéria não-orgânica, principalmente de cor clara,baixo peso, alta porosidade

Areia calcáriaAreia tufácea

Marga de brejo

25

Sol

os o

rgân

icos

– –

Turfa não degradada a moderadamente degradada (húmus)

infla

máv

el

ou c

omb

ustív

el

HN

Formações nativasde humus

Grau de degradação de 1 a 5, fibrosa, rica em madeira, cor de castanho claro a castanho

Turfa de brejo Turfeira elevada

Turfa de madeira de brejof26 Turfas degradadas HZ Grau de degradação de 6 a 10,

castanho-escuro ao preto

27

Lamas como um termo coletivo para lodo digerido, lodo orgânico,Gyttja, dy, sapropell

F

Subaquático (sedimentar) lamas compostas de matéria orgânica, fezes e microrganismos, muitas vezes intercaladas com areia, argila e cal, preto-azulado

ou esverdeado ao castanho-amarelado, às vezes cinza escuro-marrom para azul-preto, elástico, mole e esponjoso

Lodo orgânico Lodo digerido

1) De acordo com as „condições adicionais técnicas de contrato e diretrizes para obras de terraplanagem na construção de estradas“ (ZTV E-StB)2) Solos formadas como resultado da ação de microrganismos*) Para ser classificada como F1, onde U ≥ 15,0, o teor de finos (d <0,063 milímetro) é ≤ 5,0% em massa ou, onde U ≤ 6,0, o teor de finos

(d <0,063 milímetro) é ≤ 15,0%, em massa. Onde 6,0 <U <15,0, a fração de partículas menores 0,063 milímetros permitindo classificar como F1 podem serinterpoladas linearmente (ver gráfico).

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28 //29

Definição e designação

Resistencia ao congelamento

classe ¹)

Características distintivas(incluindo as linhas 16 a 21)

Exemplos

linha

prin

cip

ais

grup

os Fracção de tamanho de partícula em

% de massa

Plasticidadeíndice eposição

em relação àlinha-A

(ver quadro) Letr

a sí

mb

olo

Gru

po

sím

bol

o

Resistência a seco Respostas ao teste de vibração

Plasticidadeno teste de amassamento

O tamanho das partículas

≤ 0,06 mm ≤ 2 mm

21

Org

anog

ênic

os ²

) sol

os e

sol

osco

nten

do

mat

eria

l org

ânic

o

> 40%

IP ≥ 7% unde abaixo

da linha A

contendo matéria orgânica esedimentos organo-gênicos

não

infla

máv

el

ou c

omb

ustív

el

35% ≤ wL ≤ 50% OU F3 médio lento para muito rápido médioMarga lacustre

Terra diatomácea Terra vegetal

22Argilas contendo matéria orgânica e argilas organogênicas

wL > 50% OT

F2

alto nenhum altoLama aluvialmaré de lama

Argilas terciárias carboníferas

23

< 40%

Solos de granulação grossa a mistura de grãos que contêm matéria húmica

OH Contém matéria orgânica, principalmente de cor escura, cheiro de mofo, perda ao fogo de até aprox. 20% da massa,

Terra vegetalPaleossolos

24

Solos de granulação grossa a mistura de grãos que contêm matéria calcária, formações siliciosas

OK Contém matéria não-orgânica, principalmente de cor clara,baixo peso, alta porosidade

Areia calcáriaAreia tufácea

Marga de brejo

25

Sol

os o

rgân

icos

– –

Turfa não degradada a moderadamente degradada (húmus)

infla

máv

el

ou c

omb

ustív

el

HN

Formações nativasde humus

Grau de degradação de 1 a 5, fibrosa, rica em madeira, cor de castanho claro a castanho

Turfa de brejo Turfeira elevada

Turfa de madeira de brejof26 Turfas degradadas HZ Grau de degradação de 6 a 10,

castanho-escuro ao preto

27

Lamas como um termo coletivo para lodo digerido, lodo orgânico,Gyttja, dy, sapropell

F

Subaquático (sedimentar) lamas compostas de matéria orgânica, fezes e microrganismos, muitas vezes intercaladas com areia, argila e cal, preto-azulado

ou esverdeado ao castanho-amarelado, às vezes cinza escuro-marrom para azul-preto, elástico, mole e esponjoso

Lodo orgânico Lodo digerido

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1.4 Suscetibilidade ao congelamento de solos e rochas de força variável

Em termos de suscetibilidade ao congelamento, os grupos de solos são diferenciados de acordo com as classificações especificadas na tabela abaixo.

A suscetibilidade ao congelamento do produto desgastado é o critério relevante para a rocha de força variável.

1) Para ser classificado como F1 se, onde U ≥ 15,0, o conteúdo de finos (d <0,063 mm) é ≤ 5,0% em massa, ou, onde u ≤ 6.0, o conteúdo de finos (d <0,063 mm) é ≤ 15,0%, em massa. Onde 6,0 <L <15.0, a fracção de partículas menores 0,063 milí-metros permissíveis para serem classificadas como F1 podem ser interpolados linearmente (ver gráfico).

1.4.1 Classificando grupos de solos, de acordo com susceptibilidade ao congelamento

Susceptibilidade ao congelamento

Grupos de solos (DIN 18196)

F1Não suscetível

a geadasGW, GI, GESW, SI, SE

F2Baixa a média suscetibilidade

a geadas

TAOT, OH, OK

ST, GTSU, GU

F3altamente suscetí-

vel a geadas

TL, TMUL, UM, UA

OUST*, GT*SU*, GU*

1 5 10 15

Coeficiente de uniformidade U =d60

d10

15

10

5

0

Per

cent

agem

d ≤

0,0

63 m

ilím

etro

s (%

em

mas

sa)

ST*, GT* SU*, GU* TL, TMUl, UM, UAOU

ST, GT SU, GU

ST, GT SU, GU TAOT, OHOK

F 1

F 2

GW, GI, GE SW, SI, SE

F 1

}1)

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Grupos de solos TL, TM, UL, UM, UA, ST *, *SU, GU * são classificados na classe de suscetibilidade ao congelamento F2 se os requisitos especificados para a melhoria do solo qualificado são cumpridas (ver secção 1.5 Aplicação - 1.5.2 Melhoria qualifi-cada de solos).

30 //31

1.4.2 Suscetibilidade ao congelamento após melhoria do solo com ligantes

Reclassificação conduz a uma redução no design de força de acordo com as „Diretrizes para a padronização das superestruturas de tráfico superfícies „(RStO 01).

Isto equivale a reduções substanciais no custo pavimento.

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Na construção de estradas e superfícies de trân-sito, a melhoria dos solos é utilizada em obras de terraplanagem no subleito ou nível de subsolo.Exemplos: construção de diques de contenção, ombros de contenção, aterros, recargas, estradas de transporte local ou similares.

Melhoria dos solos com ligantes permite que solos úmidos, insuficientemente compactáveis :

adquiram uma condição adequada para a colo-cação e compactação; adquiram uma maior capacidade de carga, e melhorem sua resistência às intempéries.

Quando utilizados em subleitos, ombros de con-tenção e outras superfícies, a melhoria dos solos com ligantes oferece maior proteção contra a exposição à erosão e ao tempo.

1.5 Aplicação

1.5.1 Melhoria dos solos

1.5.2 Melhoria qualificada dos solos

Na construção de estradas e superfícies de trânsito, a melhoria qualificada dos solos pode ser usado na terraplanagem ao nível do subleito ou subsolo. Exemplos: construção de diques de contenção, ombros de contenção, aterros, área de subleito

Melhoria qualificado dos solos

melhora a capacidade de carga; minimiza assentamentos e deformações; melhora a resistência ao cisalhamento; e tem uma influência positiva sobre a suscetibili-dade dos solos ao congelamento.

Melhoria qualificada dos solos permite que certos solos de susceptibilidade ao congelamento de classse F3 atinjam as propriedades de solos da classe de susceptibilidade ao congelamento F2.

Reclassificação conduz a uma redução no design de força de acordo com as „Diretrizes para o padronização das superestruturas de tráfico de superfícies „(RStO 01).

Isto equivale a reduções substanciais no custo do pavimento.

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32 //33

Aterro da estrada com elevação do pilar da ponte, recobertas com solos melhorados.

Exemplo de aplicação de melhoria qualifica dos solos

Melhoria qualificada dos solosConteúdo de ligantes classificados na área dos pilares da ponte

Pontecom pilares levantados

Subsolo escalonadoMelhoria qualificada dos solos, acrescentando:por exemplo, 7% em massa de ligante

Melhoria qualificada dos solos adicio-nando, por exem-plo, 3% em massa de ligantel

Melhoria qualifi-cado dos solos adicionando, por exemplo, 5% em massa de ligante

Melhoria qualificada dos solos adicionan-do, por exemplo, 7% em massa de ligante

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1.5.2.1 Redução da espessura do pavimento por meio de melhoria qualificada dos solos

Melhoria qualificada dos solos realizada em uma espessura mínima de 25 cm permite que o sub-solo ou subleito sejam classificados na classe de suscetibilidade ao congelamento F2.Os parâmetros especificados para solos da clas-

se de suscetibilidade ao congelamento F2 (ver as „Diretrizes para a normatização das superfí-cies das superestruturas de tráfico „[RStO 01], Tabela 6), podem ser utilizados como valores de linha de base para a concepção de uma espessura mínima de um pavimento resistente ao congelamento se um módulo de deformação de Ev2 ≥ 70 MN / m2 foi verificado no subleito.

„Diretrizes para a padronização das superes-truturas de superfícies traficadas“ (RStO 01), a Tabela 6Valores de referência para a determinação da espessura mínima de um pavimento resistente ao congelamento

linhaClasse de suscetibilidade

ao congelamentoEspessura em cm para a classe de construção

SV / I / II III / IV V / VI

1 F2 55 50 40

2 F3 65 60 50

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34 //35

Exemplo: redução da espessura de um pavimento resistente ao gelo (geada) por 10 cm de acordo com a Tabela 6 das „Diretrizes para a padronização das superestruturas de superfícies traficadas“ (RStO 01), Classe de construção III - IV, por meio de melhoria qualificada do solo

1.5.2.2 Requisitos para a melhoria qualificada do solo ao nível do subleito

- Conteúdo de ligante ≥ 3% em massa.- Resistência à compressão não confinada de

acordo com os „regulamentos técnicos de e- saio de solo e rocha na construção de estradas“ (TP BF-StB), Parte B 11.3, ≥ 0,5 N / mm2. Amostras armazenadas por um período de 28 dias.

- A perda de força após a imersão em água por 24 horas não deve exceder 50%.

Como alternativa:- CBR de acordo com as „normas técnicas de en-

saio para solos e rochas na construção de estra-das“ (TP BF-StB), Parte B 7.1, ≥ 40%; amostras armazenadas por um período de 28 dias.

- A perda de força após a imersão em água por 24 horas não deve exceder 50%.

- O teste também pode ser realizado após 7 dias e / ou em outros momentos de ensaio.

EV2 > 45 MN / m2

EV2 > 45 MN / m2

EV2 > 70 MN / m2EV2 > 45 MN / m2

Solo F3Solo F2

Solo F2

Espessura do pavimento 50 cm

Os valores de referência para determinar a espessura de um pavimento resistente à geada da classe de constru-ção III / IV („Diretrizes para a padronização das superestruturas de superfícies traficadas“[RStO 01], a Tabela 6)

Espessura do pavimento 60 cm

Espessura do pavimento 50 cm

Redução em 10 cm

Subleito

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1.5.3.1 Estabilização de solos não considerando o pavimento

1.5.3 Estabilização de solos

Estabilização de solos é efetuada na parte superior do aterro ou subsolos de estradas ou superfícies de trânsito. Estabilização de solos melhora a capacida-de de carga e, portanto, as condições de tráfego do pavimento, aumentando sua resistência à geada.

Exemplos de superfícies de trânsito: estradas rurais, ciclovias e passeios, aeroportos, áreas de armazenamento de conteiners, instalações industriais.

Solos F2 e F3:Métodos de construção, envolvendo um pavimen-to totalmente ligado permite a estabilização de solos do subsolo ou do subleito a ser executada com uma espessura mínima de camada de 15 cm

no caso de capacidades de carga pobres e condi-ções de água desfavoráveis.

Este tipo de estabilização de solos não consi-dera a espessura total do pavimento.

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36 //37

Solos F2 e F3:A espessura do pavimento resistente ao congela-mento pode ser reduzida em 20 cm, se:

a zona superior do subsolo ou aterro é estabi-lizada de acordo com as „condições técnicas adicionais do contrato e diretrizes para terrapla-nagem na construção de estradas“ (ZTV E-StB).

Solos F1:Se o subsolo ou subleito, imediatamente subja-cente ao pavimento é um solo F1 (por exemplo, areias finas) de capacidade de carga ou de tráfego limitadas, então:

a cobertura anti- geada pode ser omitida se a estabilização do solo é realizada em conformi-dade com as „Condições técnicas adicionais do contrato e diretrizes para a construção de camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concreto“ (ZTV Beton-StB).

O solo de F1 deve ter uma espessura mínima neste projeto correspondente à da cobertura anti-geada que recobre um solo F2 ou F3.

Bild 5 der RStO: Bauweisen auf F1-Boden mit Verfestigung gemäß ZTV Beton-StB:

1.5.3.2 Estabilização de solos considerando o pavimento

Este tipo de camada estabilizada faz parte do pavi-mento de áreas de tráfego e é tratado no „Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para aconstrução de camadas de base com ligantes hidráuli-cos e pavimentos de concreto“ (ZTV Beton-StB).

Escolha do pavimento de acordo com RStO ²) a partir da borda superiorcamada estabilizou em:Gráfico 1, as linhas 2.2 e 2.3Gráfico 2, as linhas de 1,2 e 1,3

Subsolo / SubleitoSolo F1 de espessura suficiente

Camada estabilizada em conformi-dade com ZTV Beton-StB ¹) Espes-sura de acordo com RStO ²), Gráfico 1 e Gráfico 2: 15 a 25 cm

„Diretrizes para a padronização das superestruturas de superfícies de tráfico „(RStO) Figura 5: Métodos de construção em solo F1 estabilizado de acordo com o „adicional condições técnicas de contrato e diretrizes para a construção de camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concreto „ (ZTV Beton-StB):

1) Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para a construção de camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concreto2) Diretrizes para a padronização das superestruturas de superfícies traficadas

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1.5.3.3 Trecho das „Diretrizes para a padronização das superestruturas de superfícies traficadas“ (RStO 01), o Gráfico 1

Camadas de base com ligantes hidráulicos subja-centes a uma pavimentação asfáltica

(Espessura em cm;

▼ Ev2 valores mínimos em MN / m²)

Gráfico 1: Projeto de pavimentação de asfalto para pavimentação em subsolo / subleito F2 e F3

1) Se os valores se desviam, a camada de espessura da cobertura de geada ou de materiais resistente ao congelamento têm respectiva-mente que ser determinada tendo em conta a diferença.

2) Aplicável com agregados redondos somente se comprovados localmente.

3) Aplicável apenas com agregados britados e se comprovados localmente.

4) Para ser executado apenas se o material resistente a geada e o material a ser estabilizado puderem ser colocados como uma camada única.

Linh

a

Classe de construção SV I II III IV V VI

Cargas equivalentes a eixos de 10 toneladas em milhões. B > 32 > 10 e ≤ 32 3.2 e ≤ 10 3.2 e ≤ 10

> 1.8 e ≤ 3.2 / > 1.0 e ≤ 1.8 > 0.3 e ≤ 1.0 ≤ 0.3 ≤ 0.3

Espessura de resistência ao congela-mento do pavimento 1) 55 65 75 85 55 65 75 85 55 65 75 85 45 55 65 75 45 55 65 75 35 45 55 65 35 45 55 65

2.1

Base de asfalto e base com ligante hidráulico em cima da cobertura anti-geada ou camada de material resistente ao gelo

Curso de superfície em asfalto

Curso de asfalto com ligante

Base de asfalto

Base de ligantes hidráulicos

Cobertura anti-geada

Espessura da cobertura anti-geada – – 34 2) 44 – 28 3) 38 48 – 30 2) 40 50 – – 34 2) 44 – 26 3) 36 46 – 16 3) 26 36 – 16 3) 26 36

2.2

Curso de superfície em asfaltoCurso de asfalto com ligante

Base de asfalto

Camada estabilizada Camada de material resistente à geada (F1) – granulação ampla ou gap-graduada em acordo com a norma DIN18196-

Espessura da camada demateriais resistentes a geada 10 4) 20 4) 30 40 14 4) 24 34 44 18 4) 28 38 48 12 4) 22 32 42 16 4) 26 36 46 6 4) 16 4) 26 36 6 4) 16 4) 26 36

2.3

Curso de superfície em asfaltoCurso de asfalto com ligante

Base em asfalto

Camada estabilizada Camada de material resistente a geada (F1) – graduação fina de acordo com a DIN 18196 –

Espessura da camada demateriais resistentes à geada 5 4) 15 4) 25 35 9 4) 19 4) 29 39 13 4) 23 33 43 7 4) 17 4) 27 37 16 4) 26 36 46 6 4) 16 4) 26 36 6 4) 16 4) 26 36

120

45

45

50

20

18

84

45

41

15

15

14

14

8

8

4

4

45

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38 //39

Linh

a

Classe de construção SV I II III IV V VI

Cargas equivalentes a eixos de 10 toneladas em milhões. B > 32 > 10 e ≤ 32 3.2 e ≤ 10 3.2 e ≤ 10

> 1.8 e ≤ 3.2 / > 1.0 e ≤ 1.8 > 0.3 e ≤ 1.0 ≤ 0.3 ≤ 0.3

Espessura de resistência ao congela-mento do pavimento 1) 55 65 75 85 55 65 75 85 55 65 75 85 45 55 65 75 45 55 65 75 35 45 55 65 35 45 55 65

2.1

Base de asfalto e base com ligante hidráulico em cima da cobertura anti-geada ou camada de material resistente ao gelo

Curso de superfície em asfalto

Curso de asfalto com ligante

Base de asfalto

Base de ligantes hidráulicos

Cobertura anti-geada

Espessura da cobertura anti-geada – – 34 2) 44 – 28 3) 38 48 – 30 2) 40 50 – – 34 2) 44 – 26 3) 36 46 – 16 3) 26 36 – 16 3) 26 36

2.2

Curso de superfície em asfaltoCurso de asfalto com ligante

Base de asfalto

Camada estabilizada Camada de material resistente à geada (F1) – granulação ampla ou gap-graduada em acordo com a norma DIN18196-

Espessura da camada demateriais resistentes a geada 10 4) 20 4) 30 40 14 4) 24 34 44 18 4) 28 38 48 12 4) 22 32 42 16 4) 26 36 46 6 4) 16 4) 26 36 6 4) 16 4) 26 36

2.3

Curso de superfície em asfaltoCurso de asfalto com ligante

Base em asfalto

Camada estabilizada Camada de material resistente a geada (F1) – graduação fina de acordo com a DIN 18196 –

Espessura da camada demateriais resistentes à geada 5 4) 15 4) 25 35 9 4) 19 4) 29 39 13 4) 23 33 43 7 4) 17 4) 27 37 16 4) 26 36 46 6 4) 16 4) 26 36 6 4) 16 4) 26 36

120 120120 120 100 100

45 45 45 45 45 45

45 45 45 45 45 45

46 42 3829 29 29

14 2020

15 15 1514 10

1010 10 108 8 4

4 4 4 4 4 4

41 37 33 29 29 29

37 35 31 29 29 29

1515

1515 15 15

15 1515 15 15 15

14 1010

10 10 10

10 88

8 8 4

8 8 410 10 10

4 4 4 4 4 4

4 4 4 4 4 4

45 45 45 45 45 45

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1.5.3.4 Trecho das „Diretrizes para a padronização das superestruturas de superfícies traficadas“ (RStO 01), o Gráfico 2

Camadas de base com ligantes hidráulicos subja-centes a uma pavimentação de concreto

(Espessura em cm;

▼ Valores mínimos Ev2 em MN / m²)

Gráfico 2: Projeto de pavimentação de concre-to para pavimentação em subsolo / subleito F2 e F3

1) Se os valores se desviam, a camada de espessura da cobertura de geada ou de materiais resistentes ao congelamento têm, respectiva-mente, a ser determinada, tendo em conta a diferença.

2) Aplicável com agregados redondos somente se comprovados localmente.

3) Aplicável apenas com agregados britados e se comprovado localmente.

4) Para ser executado apenas se o material resistente a geada e o material a ser estabilizado puderem ser colocados como uma camada única.

As condições adicionais de contrato para os Estados Alemães (Bundesländer) tem que ser cumpridas.

Tratamento do solo pode ser usado como uma salvaguarda medida para solos de pavimen-tação classe 2. É feita referência ao „Código de boas práticas no tratamento de solos e de materiais de construção com aglutinantes para reduzir o lixiviabilidade da substâncias ambientalmente relevantes“ (Merkblatt über die Behandlung von Böden und Baustoffen mit Bindemitteln zur Reduzierung der Eluierbarkeit umweltrelevanter Inhaltsstoffe).

linha

Classe de construção SV I II III IV V VI

Cargas equivalentes a eixos de 10 toneladas em milhões.

B > 32 > 10 e ≤ 32 > 3.2 e ≤ 10> 1.8 e ≤ 3.2 / > 1.0 e ≤ 1.8 > 0.3 e ≤ 1.0 ≤ 0.3 ≤ 0.3

Espessura do pavimento resistente ao congelamento 1) 55 65 75 85 55 65 75 85 55 65 75 85 45 55 65 75 45 55 65 75 35 45 55 65 35 45 55 65

1.1

Base com ligante hidráulico acima da cobertura de geada ou camada de material resistente ao gelo

Pavimentação de concreto

Base de ligantes hidráulicos

Cobertura de geada

Espessura da cobertura de geada – – 33 2) 43 – 25 3) 35 48 – 26 3) 36 46 – – 27 3) 37

1.2

Pavimentação de concreto

Camada estabilizada Camada resistente ao gelo material (F1) – l argo ou gap-graduada emacordo com a norma DIN 18196 –

Espessura da camada demateriais resistentes a geada 8 4) 184) 28 38 15 4) 25 35 45 16 4) 26 36 46 7 4) 17 4) 27 37

1.3

Pavimentação de concreto

Camada estabilizada Camada de material resistente à geada (F1) – Graduação fina de acordo comDIN 18196 –

Espessura da camada demateriais resistentes a geada 3 4) 13 4) 23 33 10 4) 20 30 40 11 21 31 41 2 4) 12 4) 22 32

120

45

45

45

42

47

52

15

20

25

27

27

27

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40 //41

linha

Classe de construção SV I II III IV V VI

Cargas equivalentes a eixos de 10 toneladas em milhões.

B > 32 > 10 e ≤ 32 > 3.2 e ≤ 10> 1.8 e ≤ 3.2 / > 1.0 e ≤ 1.8 > 0.3 e ≤ 1.0 ≤ 0.3 ≤ 0.3

Espessura do pavimento resistente ao congelamento 1) 55 65 75 85 55 65 75 85 55 65 75 85 45 55 65 75 45 55 65 75 35 45 55 65 35 45 55 65

1.1

Base com ligante hidráulico acima da cobertura de geada ou camada de material resistente ao gelo

Pavimentação de concreto

Base de ligantes hidráulicos

Cobertura de geada

Espessura da cobertura de geada – – 33 2) 43 – 25 3) 35 48 – 26 3) 36 46 – – 27 3) 37

1.2

Pavimentação de concreto

Camada estabilizada Camada resistente ao gelo material (F1) – l argo ou gap-graduada emacordo com a norma DIN 18196 –

Espessura da camada demateriais resistentes a geada 8 4) 184) 28 38 15 4) 25 35 45 16 4) 26 36 46 7 4) 17 4) 27 37

1.3

Pavimentação de concreto

Camada estabilizada Camada de material resistente à geada (F1) – Graduação fina de acordo comDIN 18196 –

Espessura da camada demateriais resistentes a geada 3 4) 13 4) 23 33 10 4) 20 30 40 11 21 31 41 2 4) 12 4) 22 32

120 120 120

45 45 45

45 45 45

45 45 45

45 44 43

40 39 38

40 39 38

20 20 20

15 15 15

15 15 15

25 24 23

25 24 23

25 24 23

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No início da compactação, o empreiteiro deve completar um campo de teste para verificar se os requisitos de compactação serão cumpridos.

A espessura máxima da massa (ou espessura máxima da camada de melhoria, respectivamente) deve ser de tal modo que o grau de compactação especificada é obtido ao longo de toda a espessu-ra da camada.

Condições especiais para compactação ou cons-trução aplicam-se aos ombros de aterros. Isto pode influenciar a largura das grandes quantida-des de um aterro no caso de estabilização do solo ou a estabilização do pavimento.

Ao colocar materiais de construção sensíveis a intempéries, as superfícies em massa tem que ser construídas com uma inclinação não inferior a 6%.

1.6 Princípios básicos de terraplenagem

Área Grupos de solos DPr em %na em %

em volume

Subleito a uma profundidade de 1,00 m para os aterros

Subleito a uma profundidade de 0,50 m para os cortes

GW, GI, GESW, SI, SE

GU, GT, SU, ST100 –

1,00 m abaixo do nível de base de aterroGW, GI, GESW, SI, SE

GU, GT, SU, ST98 –

Subleito para aterro base Subleito, a uma profundidade de 0,50 m

para cortes

GU*, GT*, SU*, ST*U, T, OU1), OT1) 97 122)

1.6.1 Compactação

1.6.2 Requisitos de compactação no subsolo e do subleito

O subsolo ou subleito de estradas e caminhos tem que ser compactados, de modo a atender aos seguintes requisitos, percentual mínimo de 10%

para o grau de compactação DPr ou o percentual máximo de 10% para os vazios de ar na respecti-vamente.

1) Estes requisitos aplicam-se a solos de grupos OU e OT apenas se suas condições de adequação e colocação foram investigados separadamente e determinadas em consulta com o cliente.

2) Se os solos não são melhoradas por meio da estabilização do solo ou melhoria qualificada dos solos, uma exigência de no máximo 10% para a proporção de vazios de ar é recomendada como se segue:

· 8% em volume ao colocar grãos mistos sensíveis a água ou solos de granulação fina, e

· 6% em volume ao colocar pedra de força variável. Isso tem que ser indicado na especificação de obras.

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42 //43

1.6.3 Requisitos no subleito

O subleito deve cumprir com as especificações de termos de posição vertical e horizontal correta, regularidade e capacidade de carga.

Requisitos para a posição vertical e horizonte corretas:Desvio: ± 3 cm do nível de design

± 2 cm, se o aterro é para ser re-vestido com uma camada de base ligada

O subleito deve ter a seguinte inclinação transversal:

�≥ 4,0% para os solos sensíveis à água e mate-riais de construção ≥ 2,5% depois do tratamento dos solos com ligantes

Exemplo: qPavimento = 2,5% qSubleito = 4,0% Largura do subleito = 6,00 m

� Economia: aprox. 0,30 m3/m

Na borda elevada da faixa de rodagem, o subleito-tem de ser concebido com um gradiente inverso.

Reduzindo a inclinação transversal depois do tratamento dos solos resulta em grandes eco-nomias potenciais em material de pavimento.

Ao executar operações de melhoria do solo em nível do subleito, o design das bordas da estrutura de aterro podem exigir excesso de perfilação, devido aos métodos de produção e equipamentos utilizados.

Pista de tráfegoAcostamento AcostamentoPista de tráfego

6 %≥ 2,5 %

12 %

1 : 1,5

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Sendo a base para o pavimento da estrada, o subleito deve apresentar rolamento e comporta-mentos de deformação adequados.

Os módulos estáticos e dinâmicos de deformação podem ser inferidos a partir da seguinte tabela.

1.6.4 Módulo de deformação do subleito (mínimo de 10%)

Subsolo ou subleito resistente a geada (solo F1)

Classe de construção SV, I a IVEv2 ≥ 120 MN / m2

Evd ≥ 65 MN / m2

Classe de construção V a VIEv2 ≥ 100 MN / m2

Evd ≥ 50 MN / m2

Subsolo ou subleito suscetível ao conge-lamento (solos F2 e F3)

Classe de construção SV, I bis VIEv2 ≥ 45 MN / m2

Subsolo ou subleito suscetível ao con-gelamento (solos F2 e F3) após melhoria

qualificada do soloEv2 ≥ 70 MN / m2

Se os módulos de deformação indicados no aterro não podem ser alcançados através da compac-tação, uma das seguintes medidas devem ser tomadas:

melhorar ou estabilizar o subsolo ou subleito, ou aumento da espessura da camada da base granular.

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1) Incluindo a melhoria qualificada do solo.2) Os requisitos relativos ao percentual mínimo de 10 % para o grau

de compactação da mistura de solo-ligante imediatamente após a conclusão da compactação.

3) Estas exigências aplicam-se aos grupos de solos OU e OT somente se a sua adequação e as condições de colocação foram investiga-dos separadamente e determinadas em consulta com o cliente.

na proporção de vazios de ar

1.6.5 Requisitos sobre as características de compactação

Requisitos de compactação mais elevados podem ser definidos na especificação de obras de terra-planagem expostas especialmente para elevados níveis de carga (incluindo seções parciais, tais como aterros estruturais).

O projeto da borda de aterros pode exigir excesso de perfis ao realizar operações de melhoria do solo ao nível do subleito.

Requisitos no percentual mínimo de 10% para o grau de compactação DPr ou máximo de 10 %

para o índice de vazios de ar, quando na melho-ria ou estabilização do subleito

CorteRequisitos sobre Ev2

ver tabela separada

Aterro Requisitos sobre Ev2 ver tabela separada

Subleito

Subleito

0,00 m

0,00 m

0,50

m

0,50

m

1,00

m

Subsolo estabilizado

Subleito estabilizado

DPr ≥ 98 % 2)

imediatamente após a conclusão da compactação

DPr ≥ 98 % 2)

imediatamente após a conclusão da compactação

Subsolo melhorado 1)

Melhoradosubleito 1)

Melhoria do subleito*

DPr ≥ 100 % bei GW, GI, GE, SW, SI, SE, GU, GT, SU, STDPr ≥ 97 % und na ≤ 12% bei GU*, GT*, SU*, ST*, U, T, OU3), OT3)

DPr ≥ 100 % bei GW, GI, GE, SW, SI, SE, GU, GT, SU, STDPr ≥ 97 % und na ≤ 12% bei GU*, GT*, SU*, ST*, U, T, OU3), OT3)

DPr ≥ 98 % bei GW, GI, GE, SW, SI, SE, GU, GT, SU, STDPr ≥ 97 % und na ≤ 12% bei GU*, GT*, SU*, ST*, U, T, OU3), OT3)

Requisitos de acordo com a análise estrutural do solo

Requisitos de acordo com a análise estrutural do solo

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Operações de tratamento de solo exigem projetos de misturas.

Projetos de misturas, testes de controles internos e testes de conformidade são realizados de acor-do com os regulamentos técnicos pertinentes em vigor na época.

1.7 Garantia de qualidade

1.7.1 Ensaios a serem realizados antes da construção

1.7.1.1 Testes a serem realizados pelo cliente

Para uma avaliação confiável dos trabalhos de construção a serem ofertados, o material do solo ou de construção deve ser testado para determi-nar a sua capacidade de carga, reutilização como preenchimento de aterro e adequação para o tratamento do solo com ligantes.

Estes testes devem ser organizados pelo cliente como parte da investigação do solo, e devem estar dentro dos parâmetros da fase de pré-cons-trução.

1.7.1.2 Os testes a serem realizados pelo empreiteiro

Projetos de misturas devem ser realizados dentro dos parâmetros de construção.

O empreiteiro deve contratar um laboratório certi-ficado e com experiência no o tratamento do solo, por exemplo, um laboratório de testes aprovado de acordo com as „Diretrizes para certificação dos centros de teste para materiais de construção e misturas de materiais de construção na constru-ção de estradas „ (RAP Stra), com a realização do projeto de mistura.

A quantidade de ligante determinada no projeto de mistura é especificado pelo contratante, uma vez que é de sua responsabilidade assegurar que o trabalho de construção seja concluído livre de quaisquer defeitos.

Os seguintes períodos de tempo estimados são necessários para a concepção da mistura:

estabilização do solo aprox. 5 semanas melhoria do solo qualificado aprox. 2 a 5 semanas Este período pode ser menor se uma avaliação com base nas forças de 7 dias, também for possível. melhoria do solo aprox. 1 a 2 semanas

Este período pode ser maior se o teste adicional for necessário. Estes testes podem incluir:

teste de resistência a geada (teste de congela mento e descongelamento / teste de geada), e) prova de compatibilidade com os requisitos de gestão de água.

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Os projetos de misturas fornecem informações so-bre o tipo e quantidade de ligante e de água a ser adicionada, a quantidade de quaisquer aditivos a serem utilizados e a sua adequação para o uso dos solos e das misturas de solo-ligante.

Os valores indicados na tabela a seguir podem ser usados para determinar a quantidade de ligantes a serem adicionados no projeto de mistura.

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Tabela: Valores empíricos específicos para solos para quantidades de ligantes em estabilização de solos, melhoria dos solos e melhoria qualificada dos solos.

Teor de ligante em% em massa

Grupo do solo Cal fino de acordo com a norma DIN

EN 459-1

Cal hidratada de acordo

com a norma DIN EN 459-1

Cimento de acor-do com a norma

DIN EN 197-1 DIN-1164-1110

Solo hidráulico e ligante de es-trada de acordo com DIN 18506

Ligantes mistos

Est

abili

zaçã

o d

e so

los

Solos de granulação grossa (GE, GW, GI,

SE, SW, SI)– – 3-7 3-7 3-7

Solos mistos de grãos (GU, GT, SU, ST, GU*, GT*, SU*,

ST*)

4-6+* 4-8* 4-12 4-12 4-12

Solos finos (UL, TL, UM, UA,

TM, TA)4-6 4-8 7-16 7-16 4-16

Agregados artificiais – – 5-12 5-12 5-12

Materiais de constru-ção reciclados

– – 4-10 4-10 4-10

Mel

hori

a d

o s

olo

**

Solos de granulação grossa (GE, GW, GI,

SE, SW, SI)– – 3-6 3-6 3-6

Solos de grãos mis-tos (GU, GT, SU, ST, GU*, GT*, SU*, ST*)

2 (3)-4 2 (3)-5 3-6 3-6 2 (3)-6

Solos de grãos finos (UL, TL, UM, UA,

TM, TA)2 (3)-4 2 (3)-5 3-6 3-6 2 (3)-6

* Apenas em caso de fracções suficientemente grandes de substâncias reativas no solo** Os valores entre parênteses referem-se a melhoria qualificada dos solos

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1.7.1.3 Especificações de teste para projetos de misturas

A utilização de ligantes hidráulicos

Para estabilização do solo, o projeto de mistura é realizado em conformidade com os “regula-mentos técnicos de ensaio de solos e rochas na construção de estradas“ (TP BF- StB), Parte B 11.1. Para a melhoria do solo e melhoria qualificada do solo, o projeto de mistura é realizado em conformidade com os “regulamentos técnicos de ensaio de solo e rochas na construção de estradas“ (TP BF- StB), Parte B 11.3.

Uso de cais de construção

Para a estabilização de solos, melhoria do solo ou melhoria qualificado do solo, o projeto de mistura é realizada em conformidade com os “regulamentos técnicos de ensaio de solo e rocha na construção de estradas“ (TP BF- StB), Parte B 11.3.

A utilização de ligantes mistos

Para estabilização de solos, o projeto de mistura é realizado em conformidade com os “regulamentos técnicos de ensaio de solos e rochas na construção de estradas“ (TP BF- StB), Parte B 11.1 ou 11.3 Parte B, dependendo da composição dos vários constituintes.

Para a melhoria do solo e melhoria qualificada do solo, o projeto de mistura é realizado em conformidade com os “regulamentos técnicos de ensaio de solos e rochas na construção de estradas“ (TP BF- StB), Parte B 11.3.

Tempos de reaçãoOs tempos de reação entre mistura e compacta-ção são determinados no “teste técnicoregulamentos para solos e rochas na construção de estradas“ (TP BF- StB) como uma função do ligante usado.

Os valores típicos são os seguintes:para ligantes hidráulicos: 1 a 2 horaspara ligantes mistos: 4 horaspara cais de construção: ≥ 6 horas

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1.7.2.1 Tipo e âmbito de testes a serem realizados em operações de tratamento de solos

Os testes são realizados para fins de garantia de qualidade, tendo em conta os procedimentos e métodos de testes de acordo com as “condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para obras de terrapl-

1.7.2 Os ensaios a serem realizados durante a construção

* O âmbito de testes depende do método de ensaio escolhido (método M1, M2 e M3).

Estabilização de solos Melhoria qualificada do solo Melhoria do solo

Parâmetro Testes de controle interno Verificação da conformidade

Testes de controle interno

Verificação de conformidade Testes de controle interno

Verificação de conformi-dade

Ligantes Conformidade do ligante fornecido com o tipo de

ligante e grau acordado

cada entrega

(nota de entrega)

controles aleatórios

cada entrega

(nota de entrega)

controles aleatórios

cada entrega

(nota de entrega)

controles aleatórios

Solo Classificação Variáveis de estado Constituintes orgânicos O conteúdo de água Densidade Proctor e teor de água relacionado

cada 250 m ou 3.000 m²

conforme exigido cada 250 m ou 3.000 m²

conforme exigido –

controles aleatórios

cada 250 m ou 3.000 m²

conforme exigido cada 250 m ou 3.000 m²

conforme exigido –

controles aleatórios

Solos destinados à estabilização Grau de compactação Posição vertical e horizontal corretas

* 3 vezes a cada 20 m

cada 250 m ou 3.000 m²

controles aleatórios

Camada estabilizada Grau de compactação Quantidade ligante Posição vertical e horizontal corretas Uniformidade

cada 250 m ou 3.000 m²

como exigido 3 vezes a cada 20 m

como exigido

cada 250 m ou 3.000 m²

pelo menos uma vez por dia

cada 1.000 m² cada 50 m

como exigido

cada 250 m ou 3.000 m²

como exigido 3 vezes a cada 20 m

como exigido

cada 250 m ou 3.000 m²

pelo menos uma vez por dia

cada 1.000 m² cada 50 m

como exigido

espessura da camada espessura da camada

como exigido

cada 1000 m2

Módulo de deformação no aterro Módulo de deformação Ev2

Módulo de deformação Evd

de acordo com o método de teste M1 ou M2

de acordo com o método de teste M1 ou M2

de acordo com o método de teste M1 ou M2

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nagem na construção de estradas“ (ZTV E- StB) e os pertinentes “regulamentos técnicos de ensaio de solos e rochas na construção de estradas“ (TP BF- StB).

Estabilização de solos Melhoria qualificada do solo Melhoria do solo

Parâmetro Testes de controle interno Verificação da conformidade

Testes de controle interno

Verificação de conformidade Testes de controle interno

Verificação de conformi-dade

Ligantes Conformidade do ligante fornecido com o tipo de

ligante e grau acordado

cada entrega

(nota de entrega)

controles aleatórios

cada entrega

(nota de entrega)

controles aleatórios

cada entrega

(nota de entrega)

controles aleatórios

Solo Classificação Variáveis de estado Constituintes orgânicos O conteúdo de água Densidade Proctor e teor de água relacionado

cada 250 m ou 3.000 m²

conforme exigido cada 250 m ou 3.000 m²

conforme exigido –

controles aleatórios

cada 250 m ou 3.000 m²

conforme exigido cada 250 m ou 3.000 m²

conforme exigido –

controles aleatórios

Solos destinados à estabilização Grau de compactação Posição vertical e horizontal corretas

* 3 vezes a cada 20 m

cada 250 m ou 3.000 m²

controles aleatórios

Camada estabilizada Grau de compactação Quantidade ligante Posição vertical e horizontal corretas Uniformidade

cada 250 m ou 3.000 m²

como exigido 3 vezes a cada 20 m

como exigido

cada 250 m ou 3.000 m²

pelo menos uma vez por dia

cada 1.000 m² cada 50 m

como exigido

cada 250 m ou 3.000 m²

como exigido 3 vezes a cada 20 m

como exigido

cada 250 m ou 3.000 m²

pelo menos uma vez por dia

cada 1.000 m² cada 50 m

como exigido

espessura da camada espessura da camada

como exigido

cada 1000 m2

Módulo de deformação no aterro Módulo de deformação Ev2

Módulo de deformação Evd

de acordo com o método de teste M1 ou M2

de acordo com o método de teste M1 ou M2

de acordo com o método de teste M1 ou M2

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Testes de controles internos e testes de conformi-dade para a camada estabilizada são realizados em conjunto pelo contratante e o cliente imediata-mente após a compactação.

Testes de controlo interno realizados na presença de um agente designado pelo cliente podem ser reconhecidos como testes de conformidade.

Como os tempos de processamento de ligantes hidráulicos são extremamente curtos, testes de controles internos e testes de conformidade deve ser realizados em conjunto pelo contratante e o cliente imediatamente após a conclusão de uma operação de tratamento do solo.

Teor de ligante, o grau de compactação e capaci-dade de carga não podem ser testados numa data posterior.

A realização desses testes em uma data poste-rior permite que qualquer ajuste necessário da operação ou a correção da espessura da camada, a regularidade ou a posição vertical e horizontal corretas serem feitas apenas de forma limitada.

A determinação da resistência à compressão simples em amostras de núcleo ou amostras de placas retiradas da camada concluída não permite que quaisquer conclusões sejam tiradas sobre o cumprimento das exigências das “condições téc-nicas adicionais de diretivas e contrato para obras de terraplanagem na construção de estradas“ (ZTV E- StB).

O teste de resistência à compressão da camada completamente estabilizada conseguinte, não foi especificado. Devido à relativamente baixa resis-tência, que só raramente é possível perfurar núcle-os adequados. Além disso, as superfícies de corte que se formam durante o teste de resistência à compressão são afetadas pelas fissuras de linhas finas que começam a se formar e por grandes grãos individuais incorporados na camada

O teste de resistência à compressão é realizado como parte da criação da mistura somente para determinar a quantidade de ligante adequada.

1.7.2.2 Métodos de ensaio e procedimentos de testes

Ao realizar os testes, é feita uma distinção entre os métodos de ensaio e os procedimentos de teste.

Método de ensaio: refere-se à abordagem siste-mática utilizada para verificar a qualidade prevista, em conformidade com os requisitos especificados nas características de compactação.

Procedimento de teste: define e determina os critérios de teste. Os procedimentos de teste incluem instruções de trabalho específicas para determinar as características de compactação.

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Método M1: abordagem de acordo com o cro-nograma estatístico de testesEste método procede em conformidade com a parte E 1 dos “regulamentos técnicos de ensaio de solos e rochas na construção de estradas“ (TP BF- StB).

Método M1 determina a distribuição estatística do critério de teste dentro de um lote de controle com base na verificação aleatória. Com base nos resulta-dos da amostragem, a decisão é então tomada seja para a possibilidade de aceitar ou rejeitar o lote de controle (consulte a seção “Código de prática para a compactação do subsolo e do subleito na constru-ção de estradas“ (Merkblatt für die Verdichtung des Untergrundes und Unterbaues im Straßenbau).

Método M1 pode ser utilizado para todos os tipos de solos.

Método M1 é recomendado em especial: para grandes lotes de controle; para os lotes de controle testadas para avaliar a uniformidade da compactação; e para lotes de controle testados utilizando-se procedimentos de testes rápidos, cujos resulta-dos estão disponíveis imediatamente.

Método M2: abordagem ao aplicar procedimen-tos de medição dinâmicos contínuosEste método procede em conformidade com a parte E 2 dos “regulamentos técnicos de ensaio de solos e rochas na construção de estradas“ (TP BF- StB).

Método M2 utiliza um dispositivo de medida instala-do no rolo para determinar continuamente um valor de medição dinâmico resultante da interação entre o rolo e o solo correlacionada com a rigidez do solo e o grau de compactação. Esse método realiza uma “investigação completa“ da camada compactada (= superfície de inspeção) por meio de um pro-cedimento de teste indireto (= valor de medição dinâmico) com base no qual a decisão é, então, a possibilidade de aceitar ou rejeitar a superfície de inspeção (= lote de controle).

Mais informações podem ser obtidas no “Código de boas práticas sobre procedimentos dinâmi-cos contínuos para testar a compactação em terraplanagem“ (Merkblatt über flächendeckende dynamische Verfahren zur Prüfung der Verdichtung im Erdbau) e “Código de prática para a compac-tação do subsolo e do subleito na construção de estradas“ (Merkblatt für die Verdichtung des Untergrundes und des Unterbaues im Straßenbau).

Método M2 é recomendado em especial: para projetos de construção com altas taxas de produção diária e solos de composição larga-mente uniforme; para as superfícies de controle testadas para avaliar a uniformidade da compactação; e onde a compactação deve ser avaliada como parte integrante da operação

Método M3: abordagem para monitorar o pro-cesso de trabalhoEste método procede em conformidade com a parte E 3 dos “regulamentos técnicos de ensaio de solos e rochas na construção de estradas“ (TP BF- StB).

Método M3 tipicamente usa a compactação teste para demonstrar a adequabilidade do processo de compactação utilizado. Uma instrução de trabalho para a compactação é então criada com base nos resultados do ensaio de compactação. A compac-tação da estrutura de terra proposta é realizada de acordo com a instrução de trabalho. A adesão à instrução de trabalho deve ser documentada.

Mais informações podem ser obtidas no “Código de práticas para a compactação do subsolo e do subleito na construção de estradas“ (Merkblatt für die Verdichtung des Untergrundes und des Unter-baues im Straßenbau).

O método M3 é recomendado, por exemplo, para projetos de construção menores e em condições de espaço restrito.

1.7.2.2.1 Os métodos de ensaio para testar as características de compactação

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Amostragem e testes são realizados de acordo com os “Regulamentos técnicos de ensaio de solos e rochas na construção de estradas“ (TP BF-StB).

1. Grau de compactação DPr

O grau de compactação DPr indica a percentagem da densidade seca ρd na densidade Proctor ρPr (= 100%) da amostra de solo a ser testado.

hat.DPr = x 100 [%] ρd

ρPr

A densidade Proctor tem de ser determinada para cada amostra de solo do campo.Para solos e materiais de construção de composi-ção uniforme, é também possível utilizar a densi-dade Proctor determinada no desenho ou durante a compactação da mistura experimental.

2. Densidade a seco ρd e proporção de vazios nA densidade seca ρd e a relação de vazios n podem ser definidas como parâmetros substitutos para os materiais que não permitem uma determinação confiável da densidade Proctor (por exemplo, rocha de força variável, solo pedregoso, materiais de construção reciclados, alguns subprodutos indus-triais, etc).Os valores de especificação devem ser acordados entre o cliente e fornecedor com base em:

experiência local, ou investigações realizadas anteriormente.

n = 1- [-] ρd

ρs

ρd = densidade de partículas do solo nativo

3. Vazios de ar na proporção na

A proporção de vazios de ar é calculada a partir dos resultados da medição de densidade e a determinação do teor de água.A proporção de vazios de ar pode ser definida como uma característica adicional para a compac-tação.

n a=

1 - w x ρd [-] ρd

ρs

1.7.2.2.2 Os procedimentos de teste para determinar os parâmetros de compactação

Proporção de vazios

Proporção de vazios de ar

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4. Procedimentos de testes indiretos para o grau de compactação

Para solos de granulação grossa (GE, GW, GI, SE, SW, SI) e solos de grãos mistos com um teor de finos <15% em massa (GU, GT, SU, ST), os seguintes procedimentos alternativos podem ser utilizados para determinar o grau de compacta-ção:

teste de rolamento (carga) em placa estática de acordo com a norma DIN 18134, e teste de rolamento (carga) em placa dinâmica de acordo com a parte B 8.3 dos “regulamentos técnicos de ensaio de solos e rochas na cons-trução de estradas“ (TP BF-StB).

Testes de calibração devem ser realizados para determinar a correlação entre o método de teste indireto escolhido e o grau de compactação.

Evd

[ M

N /

m2 ]

DPr [ % ]

Relação entre DPr und Evd

95 96 97 98 99 100 101 102 103

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

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Para solos de granulação grossa, a seguinte correlação se aplica de acordo com as “condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para obras de terraplanagem na construção de estradas“ (ZTV E-StB):

Valores de referência para correlacionar a deformação estática módulo Ev2 ea relação Ev2 / Ev1 com o grau de compactação DPr em solos de granulação grossa:

Uma razão Ev2 / Ev1 ainda maior é permitida se Ev1 chegar a 60% do valor Ev2 especificado.

Grupo de solos Módulo de deforma-ção estáticaEv2 in MN / m2

RazãoEv2 / Ev1

O grau de compac-tação

DPr in %

GW, GI ≥ 100≥ 80

≤ 2,3≤ 2,5

≥ 100≥ 98

GE, SE, SW, SI ≥ 80≥ 70

≤ 2,3≤ 2,5

≥ 100≥ 98

Grupo de solos Módulo de deformação dinâmica

Evd in MN / m2

O grau de compactaçãoDPr in %

GW, GI, GE SW, SI, SE

≥ 50≥ 40

≥ 100≥ 98

Valores de referência para correlacionar o módulo de deformação dinâmica Evd com o grau de compactação DPr em solos de granulação grossa:

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No subleito, o comportamento de rolamento e de-formação deve ser verificado por meio do módulo de deformação Ev2 ou o módulo de deformação dinâmica Evd.

Devem ser utilizados os seguintes métodos e procedimentos:

Método de teste M1 (cronograma de testes estatísticos) O teste é realizado por meio de: - O teste de rolamento em placa estática de acordo com a norma DIN 18134, e - O teste de rolamento em placa dinâmica de apoio de acordo com as “regras técnicas para testes de solos e rochas na construção de estradas“ (TP BF-StB), Parte B 8.3.

Método de teste M2 (procedimento de medição dinâmica contínua) na medida em que ele é adequado para o uso em termos de mecânica dos solos Os resultados dos testes devem ser calibra-dos para o módulo de deformação Ev2 ou EVD respectivamente (ver “os regulamentos técnicos de ensaio de solos e rochas em construção de estradas“ [TP BF-StB], Parte E 4).

Método de teste M3 (monitoramento do pro-cesso de trabalho por meio de testes únicos) de acordo com a norma DIN 18134 ou os “regu-lamentos técnicos de ensaio para o solos e rochas na construção de estradas“ (TP BF-StB), Parte B 8.3.

56 //57

1.7.2.2.3 Teste de módulo de deformação, a posição vertical e horizontal corretas e uniformidade no subleito

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A adequabilidade do solo para o tratamento do solo (dependendo do ligante utilizado) deverá ser verificada dentro do escopo de um design de mistura

Os solos a serem tratados devem estar disponí-veis em uma qualidade bastante homogénea.

1.8 Solos e materiais de construção minerais para tratamento dos solos

1.8.1 Solos adequados (de acordo com a norma DIN 18196)

solos de granulação grossa, com um tamanho máximo de partícula de 63 milímetros � GE, GW, GI, SE, SW, SI

Solos finos e mistos de grãos � SU, ST, GU, GT, SU*, ST*, GU*, GT*, UL, UM, UA, TL, TM

1.8.2 Solos (de acordo com a norma DIN 18196) e materiais de construção adequados de forma li mitada

Argilas de alta plasticidade, à medida em que elas são de consistência macia a rígida e podem ser suficientemente trituradas � TA Solos de grãos mistos contendo pedras maiores que 63 milímetros na medida em que estes po-dem ser removidos ou esmagados se em estado desgastado pelo tempo Solos contendo matéria orgânica e solos orga-nogênicos

Os solos de diferentes composição ou a nature-za diversa Agregados reciclados e manufaturados Rochas de resistência variável ( siltitos e pedras de argila), se puderem ser suficientemente trituradas e possuírem um teor suficientemente elevado de água para permitir a compactação (redução da razão de vazios de ar)

1.8.3 Solos não adequados

Solos não- adequados incluem solos que não podem ser substancialmente melhorados (aptidão para a colocação, a compatibilidade) ou suficiente-mente estabilizados (capacidade de carga, a resis-tência a geada) com a adição de teores elevados de ligantes a utilização de equipamento padrão.

Argilas de alta plasticidade e semi- sólidas de consistência firme � TA Rochas de força variável (siltitos e pedras de argila), se eles não puderem ser suficientemente esmagados solos orgânicos

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Pesos podem destruir a estrutura como resultado de reações químicas dos sulfatos e sulfuretos (piri-te) com o cálcio livre contido no cal ou cimento (ou de ambas as substâncias, quando se utiliza um a mistura com ligante).No processo, as estirpes volumétricas variando de 10 % a 30 % desenvolvem, no inchaço, pressões de até 5 MPa causadas pelo crescimento de etrin-gite ou taumasita.

Cuidados geralmente deve ser tomados com todos os solos de rolamento de sulfato ou águas, pirita, gesso e anidrita em combinação com o cálcio livre em um valor de pH> 10,5.

Critérios para avaliar solos nativos

Não há risco: Condutividade elétrica do extrato de saturação do solo < 200 µS/cm Baixo risco: teor de sulfato entre 3.000 ppm e 5.000 ppm Risco Médio a elevado: teor de sulfato entre 5.000 ppm e 8.000 ppm O solo não é adequado para o tratamento: teor de sulfato > 8.000 ppm

Uma análise mineralógica do solo deve ser sempre realizada em tipos de solos críticos visando evitar a exposição da estrutura a qualquer risco.

Reação etringite ou taumasita está, entre outras coisas, adicionalmente influenciada pelos seguin-tes fatores:

temperatura (reação requer temperaturas <15 °C) ciclos de seca-umidade; tamanho do poro da mistura de solo (compactação) ; Tipo de sulfato e solubilidade; e teor de argila do solo (teor de argila <10% sem problemas).

58 //59

Agregados naturais são classificadas com base em graus de conformidade com a norma DIN 18196.

Agregados artificiais e materiais de construção reciclados devem cumprir com as exigências ambientais relevantes como também com os requisitos de gestão da água.

Estes requisitos são estipulados, por exemplo, nas “Diretrizes para o uso compatível com o am-biente de subprodutos industriais e materiais de construção reciclados na construção de estradas“ (RuA -StB),“Diretrizes para o uso compatível com o ambiente de materiais reciclados contendo alcatrão e para o uso de asfalto recuperado na construção de estradas“ (RuVA -StB) e “termos técnicos para o fornecimento de agregados na construção de estradas“ (TL Gestein -StB).

Materiais de construção reciclados para utiliza-ção no tratamento de solos devem ser sempre testados para sulfatos!

1.8.5 Influência do sulfato

1.8.4 Agregados naturais e artificiais e materiais de construção reciclados

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Os seguintes ligantes podem ser usados para o tratamento do solo sem a necessidade de novo acordo, desde que cumpram com as normas pertinentes:

Cimentos de acordo com a norma DIN 197-1 e DIN 197-4 Cimentos de acordo com a norma DIN 1164-10 Cais de construção de acordo com a norma DIN EN 459-1

Além disso, estes devem cumprir com os requi-sitos suplementares em termos de reatividade e classificação de acordo com as „condições técni-

cas adicionais de contrato e diretrizes para obras de terraplanagem na construção de estradas“ (ZTV E- StB).

Solos hidráulicos e ligantes de estradas de acordo com DIN 18506 Ligantes mistos produzidos a partir de ligantes hidráulicos padrão ou os seus principais consti-tuintes hidráulicos

Outros ligantes podem ser utilizados desde que a sua adequação seja verificada e seu uso seja acordado entre o cliente e o empreiteiro.

O objetivo da construção e propósito do tratamen-to de solos deve ser definido antes da seleção do ligante a ser utilizado.Isso requer uma investigação do solo nativo, suas propriedades e as exigências sobre a estrutura em termos de análise de solo.No passo seguinte, os testes têm de ser realizados a fim de determinar os meios (melhoria do solo, melhoria qualificada do solo) através dos quais e do grau em que as propriedades e características do solo podem ser melhoradas.As propriedades mecânicas do solo tratado

devem ser definidas e determinadaa para permitir a seleção do processo de mistura e do ligante a ser utilizado.Os critérios a serem determinados incluem a resistência ao cisalhamento, a rigidez, inchaço ou propriedades de encolhimento e durabilidade, a fim de se obter uma estrutura sustentável.O tipo, o método e a fórmula a ser utilizada para o tratamento do solo podem ser determinados por meio de investigações mineralógicas e de mecâni-ca dos solos.

1.9 Ligantes

1.9.2 Tipos de ligantes

1.9.1 Geral

1.9.3 Modo de ação do ligante

1.9.3.1 Cais de construção

É feita uma distinção no modo de ação dos cais finos no que diz respeito a reação instantânea e de longo prazo.A reação instantânea começa dentro de poucos mi-nutos após a mistura e completa-se após alguns dias.

A reação de longo prazo começa após alguns dias e pode continuar durante um período de vários anos. Em geral, existe apenas o desenvolvimento mode-rado de força.

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60 //61

Reação instantânea:

Rápida redução do teor de água na mistura resultante do solo-ligante - Arejamento durante o processo de mistura - a ligação química da água - vaporização como resultado do calor

produzido durante a hidratação rápida da cal Desintegração causada por reações químicas incipientes nos minerais de argila e em suas superfícies de contato Aglomeração de solos de granulação fina Aumento do limite de plasticidade Isto leva a um aumento do índice de consistên-cia Ic e uma redução do índice de plasticidade de Ip

Resultado:

Melhoria da compactabilidade Propriedades plásticas melhoradas, diminuindo assim, a susceptibilidade à água Curva Proctor desloca-se para o lado úmido, re-sultando numa diminuição da densidade seca e aumento simultâneo do conteúdo ótimo de água Isto resulta num aumento da capacidade de carga

Den

sid

ade

seca

[ t/

m3 ]

O teor de água w [%]10 12 14 16 18 20 22 24

1,85

1,80

1,75

1,70

1,65

1,60

1,55

wPr wPr

97 % DPr

97 % DPr

Solo argiloso (TM),não tratado

tratado com 2% de ligantel

tratado com6% de ligante

tratado com 4% de ligante

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Reação de longo prazo:

Endurecimento pozolânico (conversão química de minerais de argila) Troca catiônica Ponteamento Carbonatação (com CO2)

Resultado:

Volume de estabilidade, aumento de longa dura-ção em força, capacidade de carga permanente e resistência à geada acumulam ao longo de um período de vários meses a vários anos.

Ligantes mistos (produtos cal-cimento) ação baseia-se nos efeitos sinérgicos de cal fina e ci-mento, utilizando todas as propriedades positivas oferecidas por ambos os produtos.

Como resultado, os ligantes mistos podem ser utilizados para quase todos os tipos de solos, se aplicados na proporção de mistura adequada.

1.9.3.3 Ligantes mistos

Ação do cimento baseia-se em efeitos de ligação das pastas de cimento endurecidas.O agregado é revestido e curada, e a reação acontece com a água dos poros.

O desenvolvimento de força é elevado graças à formação da pasta de cimento endurecido.

1.9.3.2 Cimentos

Tipos de solo ideais para o tratamento com cimento: solos de granulação grossa, com um teor muito baixo de silte

Tipos de solo ideais para o tratamento com ligantes mistos: argilas de baixa a média plasticidade, solos de grãos mistos (de baixa a média plasticidade), solos alagados de granula-ção grossa

Tipos de solo ideais para o tratamento com cal: argilas de média a alta plasticidade

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62 //63

Ligantes hidrofóbicos são usados em projetos em que os ligantes não podem ser misturados logo depois de espalhados ou se uma operação de tra-tamento do solo está prevista em uma temporada onde a precipitação tende a ser maior.

Ação hidrofóbica do ligante é neutralizada pela operação de fresagem, que estende o período de tempo disponível para o processamento.

1.9.4.2 Ligantes hidrofóbicos

1.9.4 Ligantes com propriedades especiais

Ligantes de baixa poeira são usados em projetos que exigem níveis de poeira inferiores ao normal para tais aplicações.Este é o caso, em particular na vizinhança de áreas residenciais, infraestruturas, fachadas de metais leves, superfícies de vidro ou de áreas sensíveis semelhantes.

O ligante é tratado por meio de um processo especial, patenteado que resulta numa redução significativa do desenvolvimento de poeira durante a propagação e fresagem. Exemplos de produtos: todas as misturas DOROSOL, DOROPORT TB N

1.9.4.1 Ligantes de baixa poeira

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1.9.5 Aplicações de ligantes

Durante as investigações geotécnicas, os princi-pais critérios para a seleção dos ligantes a serem utilizados são tipicamente classificação ou o conteúdo da plasticidade e água do solo.

As áreas de aplicação dos diferentes tipos de ligantes são mostrados na tabela de classificação.

a) Nas operações de melhoria do solo, ligantes mistos trabalham de forma mais eficaz em solos de grãos mistos e em solos de baixa a média plasticidade. O teor natural de água em solos adequados para este tipo de tratamento é reduzido e a capacida-de de carga melhorada em uma única operação. Com base na curva de calibragem, o ligante mais adequado pode ser selecionado de acordo com o gráfico de classificação.

b) A força de solos de grãos mistos e solos de baixa plasticidade (TL, GU *) é determinada pela pro-porção do ligante hidráulico, enquanto que o con-teúdo geral de ligante permanece inalterado. As maiores forças são alcançadas através do uso de uma misturada de ligantes com um elevado teor de cimento ou um ligante de estradas (cimento). Ligantes mistos produzem os maior resistência em argilas de plasticidade média (TM). Com argilas na zona de transição de média a alta plas-ticidade e com argilas de alta plasticidade (TA), os pontos de resistêncoa mais altos são alcançados quando se utiliza ligantes mistos com uma alta proporção de cal ou calcário, respectivamente.

c) Os solos de granulação grossa são tratados com tanto com ligantes com alto teor de cimen-to quanto com ligantes de estradas (cimento).

d) Ligantes misturados com um elevado teor de cal são utilizados para solos com elevado teor de água a fim de reduzir o conteúdo de água e obter uma mistura de solo-ligante com a consistência ideal para a colocação.

Diâmetro de partícula d [mm]

Fraç

ão d

e m

assa

de

grã

os

<d

em

% d

a q

uant

idad

e to

tal

0,001 0,002 0,006 0,01 0,02 0,06 0,1 0,2 0,6 1 2 6 10 20 60 100

Finos-

Sedimento

Faixa de agregados finos

médio- Grosso-Ultrafinos

Ligantes mistos

Cal fina

Tipo de solo: TA

Tipo de solo: TM, TL, UM

Não adequado, não defor-mável

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

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Diâmetro de partícula d [mm]

0,001 0,002 0,006 0,01 0,02 0,06 0,1 0,2 0,6 1 2 6 10 20 60 100

fino- fina

Sedimento Areia Cascalho

Faixa de agregados finos Faixa grossa de agregado

média médioGrosso- Grosso- Grosso- Pedras

Ligantes mistos Ligantes rodoviários

Tipo de solo: GU, SU

Tipo de solo: GW, GI

Não adequado, muito áspera

Tipo de solo: GU*, SU*

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O tempo de processamento de um ligante é o pe-ríodo de tempo que passa entre a distribuição do ligante e a compactação do solo (com a exceção de ligantes hidrofóbicos).

Os seguintes intervalos de tempo são permitidos para o processamento da mistura de solo-ligante:

Uso de cimento ou ligante: medido a partir início da distribuição ou da adição do ligante até a conclusão da compactação

- máximo de 2,0 horas a temperaturas de até 20 °C

- máximo de 1,5 horas a temperaturas superiores a 20 °C

Uso de cimento hidrofóbico ou ligantes hidrofóbicos: medido a partir da mistura do ligante e do solo até a conclusão da compac-tação

- máximo de 2,0 horas a temperaturas de até 20 °C

- máximo de 1,5 horas a temperaturas superiores a 20 °C

Uso de ligante misto: gmedido a partir do início da distribuição ou adição do ligante até a conclusão da compactação

- máximo de 4,0 horas a temperaturas de até 20 °C

- máximas 3,0 horas, a temperaturas acima de 20 °C

Estes tempos são baseados em diferentes condu-tas de reação dos ligantes.

Cimento e ligantes rodoviários reagem quando em contato com o solo úmido e possuem tem-pos de processamento bastante curtos. Cimento hidrofóbico e ligantes rodoviários hidrofóbicos reagem apenas quando misturados no solo. ligantes mistos reagem quando em contato com o solo úmido e apresentam um tempo de processamento mais longo do que o cimento.

1.9.6 Os tempos de processamento de ligantes

1.9.7 Tempos de reação do ligante

O tempo de reação de um agente de ligação é o período de tempo passando entre mistura com o ligante e a compactação do solo.

A modificação do tempo de reação tem uma forte influência sobre a densidade Proctor e a resistên-cia.

Para todos os ligantes, estendendo os resultados de tempo de reação em:

um aumento da umidade ótima ; uma redução da densidade de Proctor, e uma redução na resistência da mistura solo- ligante.

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66 //67

Reduções significativas na resistência ocorrem quando prolongando o tempo de reação do cimento. O tempo de reação de uma hora espe-cificada para estabilização do solo nas “normas técnicas de teste para solos e rochas na construção de estradas“ (TP BF- StB), Parte B 11.1, também devem ser cumpridas para a melhoria do solo. Esta abordagem resulta em maior capacidade de carga e menor sensibilidade à imersão em água da mistura solo- ligante.

Tempos de reação mais longos são necessários para a cal branca e fina. Os requisitos especifica-

dos nos “regulamentos técnicos de ensaio para o solos e rochas na construção de estradas“ (TP BF- StB), Parte B 11.3, estipulam um tempo de reação de seis horas produzir uma mudança mais significativa na curva de Proctor. Consideran-do o desenvolvimento de força, tempos de reação mais curtos também podem ser escolhidos tendo em vista uma forma de trabalhar mais alinhada às exigências práticas.

Os seguintes períodos de tempo entre trabalhar no ligante e compactação devem ser observadas:

Ligante -Cimento CEM I

Ligante mistoCal fino CL90Q

O tempo de reação

h 1 3 -5 >6

Os tempos de reação de ligantes mistos depen-dem de sua parte hidráulica e tem que ser ajusta-dos para entre 3 e 5 horas.

Sempre que necessário, o tempo de reação de ligantes mistos podem ser ajustados de acordo com as seus principais componentes ligantes.

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1.10 Água

O teor de água do solo a ser tratado deve ser equivalente ao conteúdo de água ótimo para acolocação e compactação.

Se o conteúdo de água de solos de grãos grossos ou mistos destinados ao tratamento de solos é muito baixo, a água deve ser adicionada como se segue:

com solos de grãos finos: cedo o suficiente para que a umidade tenha penetrado o solo comple-tamente e uniformemente quando o ligante for misturado, e com solos de grãos mistos ou de granulação grossa: logo após a distribuição do ligante com espargidor.

Como uma opção, a água a ser adicionada pode também ser injetada na câmara de fresagem e mistura, durante a operação de fresagem.

A água não deve conter quaisquer substâncias e / ou impurezas que possam ter um efeito negati-vo sobre o processo de tratamento do solo.

Se o conteúdo de água de um solo de grãos mis-tos ou finos destinados ao tratamento da do solo é significativamente mais elevado do que o teor de água ótimo, o mesmo deve ser reduzido através de medidas apropriadas.

Medidas adequadas incluem, por exemplo, o uso de ligantes mistos. A cal fina que contêm ligantes mistos reduz o teor de água, o que resulta em melhores condições para a colocação e compac-tação.

O teor de água do solo natural tem uma influência sobre a quantidade de ligante a ser adicionada, assim como sobre a densidade Proctor a ser alcançada.

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cimento:redução de água em aprox. 0,3% por 1% de aglutinante

DOROSOL C 30 (exemplo):redução de água em aprox. 0,5 - 1,0% por 1% de aglutinante

DOROSOL C 50 (exemplo):redução de água em aprox. 1,0 - 1,5% por 1% de aglutinanteFino cal:redução de água em aprox. 2,0 - 2,5% por 1% de aglutinante

1 2 3 4 5

qua

ntid

ade

de

ligan

tea

97 %

DP

r

Qua

ntid

ade

de

ligan

te

a 10

0% 1

00 %

DP

r

= Wnat < Wopt

= Wnat = Wopt

= Wnat > Wopt

Adição de ligante (% em peso)

Umidade ótima

100 % DPr

97 % DPr

Teo

r d

e ág

ua (%

em

pes

o)

Exemplo:

Regra de ouro para a redução do teor de água:

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1.11 Efeitos do clima

Um sistema de drenagem eficaz deve ser posto em prática durante a construção para evitar que qualquer dano seja causado por água parada ou corrente.

No caso da precipitação leve, um ligante seco deve ser processado suficientemente rápido depois de espalhado para evitar a penetração de humidade e, como resultado, a aglomeração do ligante. Caso protuberâncias sejam formadas, no entanto, que eles devem ser adequadamente esmagadas durante a moagem.

Cimentos hidrofóbicos ou ligantes rodoviários geralmente não são propensos à formação de protuberância.

Se o teor em água especificado como requisito para a compactação adequada do solo for exce-dido por consequência da precipitação, significa que a mistura solo-ligante não pode ser suficiente-mente compactada. Neste caso, a operação deve ser interrompida até que o solo esteja seco em um grau suficiente.

1.11.1 Precipitação

1.11.2 Vento

Ligantes especiais (tais como o PRO DOROSOL C) podem ser utilizados para reduzir a dispersão do ligante. Estes ligantes reduzem significativamente o desenvolvimento de poeira.

O espalhamento do ligante seco deve ser inter-rompido, no entanto, se os ventos fortes causarem a dispersão excessiva de ligantes gerando elevado risco de contaminação do ambiente ou quando a segurança da rodovia é posta em risco.

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70 //71

Operações de melhoria do solo e de melhoria qualificada do solo devem, preferencialmente, não ser realizadas com temperaturas de solo ou ar abaixo de 5°C.

Se as operações de tratamento de solos estão programadas para temperaturas abaixo de 5 °C, a medida protetiva recomendada deve ser incluída na especificação das obras. Deve-se ainda consi-derar o fato de que, nos três primeiros dias e para o período mais longo possível subsequentemente, a temperatura xda mistura dos ligantes não deve cair abaixo de 5 °C. Sempre que necessário, a próxima camada pode ser colocada como uma

proteção para o tratamento prévio da camada.Não é permitido realizar operações de tratamento do solo em solo congelado.

Se o gelo é esperado, o sistema de drenagem deve ser suficientemente eficaz para impedir o congelamento da camada estabilizada no estado saturado da água.

Nas temperaturas do ar acima de 25 °C ou em caso de exposição à luz solar intensa, o teor de água deve ser ajustado para assegurar que oa mistura do material de construção mantenha perfeita umidade para a compactação.

1.11.3 Temperatura

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1.12 Tratamento do solo – Construção

1.12.1 Procedimentos da mistura

É feita uma distinção geral entre dois diferentesprocedimentos quais podem ser usados para produzir um mistura solo-ligante.

Processo de mistura em usina

Sempre que o processo de mistura no local não puder ser utilizado por razões técnicas (devido, por exemplo, bueiros existentes, ravinas, alar-gamentos de estradas, estruturas, trincheiras, etc) ou se for antieconômico, misturas de solo ligante produzidas usando processo de mistura em usina podem ser aplicados. Nas operações de tratamento do solo, o pro-cesso de mistura em usina não são normalmen-te economicamente viáveis para a produção de misturas de solo-ligante.

Processo de mistura in situ

O processo de mistura in situ é o método padrão de construção usado em operações de tratamento de solos.

O misturador passa na camada preparada para tratamento, trabalhando na camada com ligante previamente espalhados e, quando apropriado, a quantidade necessária de água. Variações na sequência das fases de opera-ções individuais são possíveis dependendo da localização das escavação e do local da pavimentação.

Processo especial

Quando o local de pavimentação não permite a utilização de um misturador (em caso de alarga-mentos da estrada, de preenchimento trinchei-ras de utilidade ou aterros estruturais, em áreas ou locais onde ligantes devem ser evitados etc), o ligante pode ser espalhado e misturados no local de escavação. A mistura solo-ligante é em seguida transportada para o local de pavimen-tação, colocada e compactada.

1.12.2 Processo de mistura em usina

O solo, ligantes e quantidades necessárias de água são misturados numa unidade de mistura central. Tanto misturadores descontínuos e mistu-radores contínuos podem ser usados. Usinas de mistura móvel são adequadas em especial para utilização em grandes projetos de construção.

A mistura do solo e do ligante devem seguir até que uma mistura homogénea seja produzida (indi-cada pela cor uniforme da mistura do solo-ligante). A mistura final deve então ser transportada para o local de pavimentação (de preferência cobertos para evitar a desidratação) e colocada.

A espessura da camada especificada devem ser respeitadas.

O subsolo ou o subleito devem ser estabilizados para permitir que o nível e espessura especificada sejam obtidos, após a camada estabilizada já ter sido colocada.

O subleito ou subsolo devem respeitar um grau especificado de compactação.

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1.12.3 Processo de mistura in situ

1.12.3.1 Princípios de construção para o processo de mistura in situ (todos os campos de tratamento de solos)

Estabilização do solo Melhoria qualificada do solo Melhoria do solo

Remover a matéria orgânica e solo.Escarificar e esmagar densamente ou semi-prensar a os solos finos ou mistos conforme necessário.Remover pedras com um diâmetro> 63 mm. Perfil e espessura da camada estabilizada tem que ser mantidos.Cal fina pode ser adicionada para neutralizar solos excessivamen-te ácidos.Um tempo de reação suficiente de vários dias tem que ser deter-minada por meio de um projeto de mistura estendido.Para solos de grãos mistos ou de granulação fina dos grupos GU * GT *, * SU, ST *, U, T, UO e OT, o teor de água tem que ser ajustado de modo para não exceder o valor máximo (máximo 10 por cento) de12% de vazios de ar do volume para a relação entre a mistura de solo-ligante compactado (referem-se às „con-dições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para obras de terraplanagem na construção de estradas „[ZTV E-StB]).Antes de espalhar o agente de ligação, o solo deve ser nivelado e compactado de acordo com as „condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para terraplanagem na construção de estradas „ (ZTV E-StB).O nível do subleito pré-compactado tem que ser ajustado de modo que, considerando-se o grau de compactação na camada estabilizada, os níveis reais e espessura da camada não excedam nem caiam abaixo dos níveis de projeto e espessura da camada.As propriedades específicas do material devem ser levadas em conta na utilização de agregados artificiais e materiais de constru-ção reciclados.Os códigos de boas práticas aplicáveis em cada caso, deverão ser cumpridos.

Medidas de melhoria do solotêm de ser realizadas de modo a assegurar que a compac-tação adequada e a posição vertical e horizontal da camada completada sejam alcançados.Para que a camada seja melho-rada, a mesma deve ser de es-pessura uniforme, requerendo que o solo seja estabilizadoantes de espalhar o ligante.

Medidas preparatórias

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O ligante deve ser espalhado uniformemente com máquina adequada.A distribuição uniforme do ligante não é garan-tida quando se utiliza espargidores de fertilizan-tes ou quando o ligante é assoprado a partir de um transportador de silo.O último é geralmente eliminado devido o risco de acidentes e poluição do meio ambiente associado a este método. A folha de dados de segurança pertinentes CE tem de ser cumprida quando se trabalha com ligante hidráulico e construção a cal. A quantidade de ligantes aplicada deve ser verificada por meio de folhas de teste coloca-da no solo (ver os „regulamentos técnicos de ensaio para o solos e rochaa na construção de estradas „[TP BF-StB], Parte B 11.2). Para o processo de mistura em situ, a quantidade de ligante é especificada em kg / m², para oprocesso de mistura em usina, é especificado em% em massa relativa à densidade a seco do solo.Em áreas onde o acesso é difícil, é aconselhável colocar a mistura de solo-ligante produzida fora do local de pavimentação.Proteção adequada contra desvios de ligantes devem ser assegurados durante a construção.

Os espalhadores devem ser equipados com equipamentos de proteção adequados (tais como guardas baixos). Nas operações de mel-horamento do solo, o desenvolvimento de poei-ra provocado pelo vento pode ser reduzido por escarificação da superfície antes de espalhar o ligante. Além disso, existem ligantes que cau-sam menos poeira durante o processamento.O espalhamento da mistura e do ligante devem ser realizados geralmente em rápida sucessão. Cimentos hidrofóbicos permitem tempos de processamento mais longos devido às suas propriedades repelentes à água; seu tempo de reação não começa até que sejam misturados com o solo.

Medidas preparatórias

Estabilização do solo Melhoria qualificada do solo Melhoria do solo

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Estabilização do solo Melhoria qualificada do solo Melhoria do solo

Para a estabilização de solos, apenas máquinas de alto desem-penho (como estabilizadoras de solos) podem ser utilizadas para permitir a homogeneização apropriada da mistura solo-ligante. A mistura deve continuar até que uma coloração uniforme, um teor de água uniforme e fino e a estrutura do solo friável tenham sido alcançados por toda a espessura da camada especificada.

Cultivadores, grades de discos e tratores com equipamento auxiliar adequados têm provado ser eficazes em solos rocho-sos. Nesta primeira passagem da máquina, o solo é solto, e pedras maiores (pedregulhos) são removidas.A mistura completa não pode ser conseguida através do uso exclusivo de motoniveladoras, tratores com estripadores e escavadeiras.

Mistura

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Resultado da mistura após uma passada de fresagem

Resultado da mistura após duas passagens da fresagem

Resultado da mistura depois de três passadas de fresagem

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Estabilização do solo Melhoria qualificada do solo Melhoria do solo

Nivelamento e compactação

Diferentes graus de pré-compactação do do solo fresado e os trilhos das rodas causados pelo peso do estabilizador do solo têm de ser re-movidos antes da classificação e compactação.Solos estabilizados devem ser graduados em casos excepcionais e em áreas seletivas apenas antes da compactação caso contrário, uma camada de espessura contínua não pode ser garantida.

As informações sobre a compactação e o equipamento a ser utilizado podem ser obtidas a partir do „Código de prática para a compac-tação do subsolo e subleito na construção de estradas „(Merkblatt für die Verdichtung des Un-tergrundes und des Unterbaues im Straßenbau). Os equipamentos utilizados devem ser adap-tados ao tipo de solo, espessura da camada e número de passadas.

O grau de compactação especificado deve ser assegurada ao longo de toda a espessura da camada e de todo o outro lado da seção transversal, incluindo as áreas periféricas. O contratante deve realizar uma compactação experimental no início da compactação para verificar que os requisitos especificados sejam cumpridos pelos procedimentos de trabalho selecionados. Os detalhes seguintes para o processo de trabalho devem ser estipulados em instrução de trabalho:- o equipamento de compactação selecionado;- o método de colocação;- o número passadas de rolos necessárias, e- a altura máxima da massa das camadas indivi-

duais a serem colocadas.

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Estabilização do solo Melhoria qualificada do solo Melhoria do solo

Tratamento (Cura)

A cura é utilizada para evitar a secagem prematura do solo estabilizado com ligantes hidráulicos.Camadas estabilizadas precisam ser mantidas úmidas por um período de pelo menos 3 dias, por exemplo, por pulverização de uma fina névoa(vapor) de água.Como opção, uma emulsão de betume (U 60 K) pode ser pulverizada sobre a camada úmida totalmente compactado, até que uma contínua e fina se forme. A quantidade a ser pulverizada tem que ser preliminarmente deter-minada numa base de ensaios caso-a-caso.

Se os veículos da obra devem dirigir no solo estabilizado, a emulsão tem que ser protegida pelo espalhamento de lascas (por exemplo de grau 1/3 mm ou 2/5 mm) imediatamente após a pulverização.Os valores de referência para a quantidade de espalhamento são aprox. 0,7 kg / m2 para solos de granulação fina e aprox.1,1 kg / m2 para solos de granulação grossa.A cura pode ser omitida se uma camada adicio-nal for colocada no topo da camada compacta-da ainda fresca.Deve-se tomar cuidado, de qualquer maneira, para que o subsolo ou subleito não for agitado nem espremido. A cura geralmente não é ne-cessária quando a realização de operações de tratamento de solos usam cal de construção ou operações de melhoria do solo utilizam ligantes mistos.

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1.12.4 Requisitos para o tratamento dos solos

Estabilização do soloSolos de granulação grossa:

As „Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para a construção de camadas de base com ligantes hidráu-licos e pavimentos de concreto se aplicam (ZTV Beton-StB).Solos de grãos finos ou de grãos mistos: A quantidade de ligante tem de ser selecionada para satisfazer os seguintes requisitos:

Requisitos relativos a:

Requisitos sobre o mínimo de 10 por cento para o grau de compactação DPr ou máximo de 10 por cento para a proporção de espaços vazios ar na

GW, GI, GESW, SI, SEGU, GT, SU, ST

DPr > 100 %

GU*, GT*, SU*, ST*U, T, OU1), OT1)

DPr > 97 %und na < 12%

Grupos de solos Resistência a geada (levantan-do de espécime)

Resistência à compressão (após 28 dias)

GU, GT, SU, ST2) 6,0 N / mm2

GU*, SU*, UL, UMGT*, ST*, TL, TM, TA –

Agregados recicla-dos e fabricados 6,0 N / mm2

Δ II

≤ 1 ‰

Δ II

≤ 1 ‰

Δ II

≤ 1 ‰

1) A resistência à compressão é baseada num diâmetro de espécime de 10 cm. Em casos especiais, a força de 7 dias pode ser testada levando em conta o desenvolvimento da resistência do ligante. Ligantes hidráulicos resultam de um lento desenvolvimento da força no sistema solo-ligante a mistura pode requerer a resistência à compressão a ser verificada depois de um período superior a 28 dias.

2) A resistência à compressão é somente testada se o solo é classificado em na classe F1 de suscetibilidade a geada. Ambos os testes são realizados se o solo é classificado em na classe de suscetibilidade a geada F2.

Cal fina e cal hidratada de acordo com: „os regulamentos de ensaio técnico para o solos e rochas na construção de estradas“ (TP BF-StB), Parte B 11.5 Resistência à compressão do cilindro após a exposição ao frio > 0,2 N / mm2, quantidade de ligantee > 4% em massa

Requisitos na camada a ser estabilizada (somente processo de mistura no local)

Requisitos sobre o grau de compactação da cama-da estabilizada imediatamente após a conclusão compactação

1) Estes requisitos aplicam-se a solos dos grupos OU e OT apenas se sua condições de adequação e colocação forem investiga-das separadamente e determinadas em consulta com o cliente.

1.12.4.2 Características de compactação

DPr > 98 % da densidade do Proctor da mistura de solo-aglomerante

1.12.4.1 Quantidade de ligante

Ligantes hidráulicos e ligantes mistos

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Melhoria qualificada do solo Melhoria do solo

Conteúdo de ligantes ≥ 3% em massa

Melhoria qualificada do solo de subleitoA quantidade de ligante tem que ser selecionada para atender aos seguinte requisitos:Resistência à compressão simples após 28 dias e os testes em conformidade com os „regulamentos técnicos de ensaio de solos e rochas na construção de estradas „(TP BF-StB), Parte B 11.3, ≥ 0,5 N / mm2

A perda de resistência após imersão em água durante 24 horas não deve exceder 50%.Em alternativa: CBR após 28 dias e os testes de acordo com os „Regulamentos técnicos de ensaio de solos e rochas na construção de estradas“ (TP BF-StB), Parte B 7.1, ≥ 40%A perda de resistência após imersão em água durante 24 horas não deve exceder 50%.O teste também pode ser realizado depois de 7 dias e / ou em outros momentos de teste.

Melhoria qualificada do solo para outras aplicaçõesDeterminação da quantidade de ligante de acordo com a análise estrutural do solo.

Requisitos de compactação

Requisitos sobre o mínimo de 10 percentil para o grau de compactação DPr ou máximo de 10 por cento para a proporção de vazios de na

Área Grupos de solos

DPr em %

na em %

Subleito a uma profun-didade de 1,00 m para aterros Subleitos a uma profundidade de 0,50 m para cortes

GW, GI, GESW, SI, SEGU, GT, SU, ST

> 100 –

1,00 m abaixo do nível de base do aterro

GW, GI, GESW, SI, SEGU, GT, SU, ST

> 98

Subleito para a base de aterro Subleito a uma profun didade de 0,50 m para os cortes

GU*, GT*, SU*, ST*U, T, OU1), OT1) > 97 < 12

Requisitos de compactação

Requisitos sobre o mínimo de 10 percentil para o grau de compactação DPr ou máximo de 10 por cento para a proporção de vazios de na

Área Grupos de solos

DPr em %

na em %

Subleito a uma profun-didade de 1,00 m para aterros Subleitos a uma profundidade de 0,50 m para cortes

GW, GI, GESW, SI, SEGU, GT, SU, ST

> 100 –

1,00 m abaixo do nível de base do aterro

GW, GI, GESW, SI, SEGU, GT, SU, ST

> 98

Subleito para a base de aterro Subleito a uma profundidade de 0,50 m para os cortes

GU*, GT*, SU*, ST*U, T, OU1), OT1) > 97 < 12

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1.12.4.4 Superfície

Com base nos resultados pro projeto da mistura, o empreiteiro especifica a quantidade de ligante:- em kg/m2 para o processo de mistura em situ- em% em massa, para o processo de mistura em usina

A quantidade de ligante entregue para o lote de construção não deve:- cair abaixo da quantidade estabelecida no projeto de mistura em mais de 5%- exceder a quantidade determinada no projeto de mistura em mais de 8%

Quantidades de ligantes determinadas indivi-dualmente (de acordo com os „Regulamentos técnicos de ensaio para solos e rochas na construção de estradas“ [TP BF-StB], Parte 11.2) não deve:- cair abaixo do valor determinado na no projeto de mistura em mais de 10%- exceder o valor determinado na mistura do projeto em mais de 15%

Desvio máximo da superfície do nível projeta-do: ± 2 cm

≤ 2,0 cm acima do comprimento medido de 4 m se a camada estabilizada é a base imediatamente subjacente ao pavimento

Desvio máximo da espessura de pavimentação a partir do valor projetado: ± 10%

Estabilização de solosRequisitos relativos a:

1.12.4.3 Verificação da quantidade de ligante

1.12.4.5 Nivelamento

1.12.4.6 Espessura de pavimentação

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Com base nos resultados do projeto de mistura, o empreiteiro especifica a quantidade de ligante:- em kg/m2 para o processo de mistura em situ- em% em massa, para o processo de mistura em usina

A quantidade de ligante entregue para o lote de construção não deve:- ficar abaixo da quantidade estabelecida no projeto de mistura em mais de 5%- exceder a quantidade determinada no projeto de mistura em mais de 8%

Quantidades de ligantes determinadas individual-mente (de acordo com os „Regulamentos técnicos de ensaio para solos e rochas na construção de estradas“ [TP BF-StB], Parte 11.2) não deve:- ficar abaixo do valor de projeto determinado no projeto da mistura em mais de 10%- exceder o valor de projeto determinado no projeto da mistura em mais de 15%

Exigências determinadas pela posição dentro da estrutura

Exigências determinadas pela posição dentro da estrutura

Exigências determinadas pela posição dentro da estrutura

Exigências determinadas pela posição dentro da estrutura

Exigências determinadas pela posição dentro da estrutura

Exigências determinadas pela posição dentro da estrutura

Melhoria qualificada do solo Melhoria do solo

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1.13 Aterros estruturais

Área de aterroÁrea de drenagem (área de drenagem faz parte da área do aterro)

Área de preenchimento

1.13.1 Termos

1.13.2 Materiais de construção

1.13.2.1 Área de drenagem

1.13.2.2 Áreas de aterro e cobertur

Os materiais utilizados devem ser resistentes às intempéries e não devem conter substâncias capazes de inchaço, sensíveis à desintegração ou agressivos para o pavimento.

A adição dos ligantes permite que a capacidade de carga do aterro seja melhorada e o assenta-mento inerente seja reduzido.

A área de drenagem tem que ser produzida a partir de um solo de granulação grossa (DIN 18196).

Solos de granulação grossa (SW, SI, SE, GW, GI, GE) Solos de grãos mistos (SU, ST, GU, GT) Solos de grãos mistos (SU*, ST*, GU*, GT*) solos de granulação fina (TL, TM, UM, UL) in combinada com a melhoria do solo qualificado Agregados manufaturados e materiais de cons-trução reciclados Cinzas de carvão, rocha hospedeira de carvão e materiais de construção reciclados contendo asfalto podem ser utilizado apenas fora da área de drenagem.

Além disso, uma mistura de solo- ligante podem ser colocada

em áreas de aterro onde o acesso é difícil, e abaixo do horizonte debaixo do qual o ater-ro não pode ser drenado, devido à falta de capacidade de escoamento e subsolo quase impermeável

a fim de assegurar uma compactação adequada e / ou prevenir qualquer acumulação de água.Se forem utilizados os solos de grãos mistos, as estruturas requerem uma camada de drenagem de 1.0 m de espessura

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Requisitos sobre o mínimo de 10 por cento para o grau de compactação

aplica-se a

área de aterro; área de preenchimento;e acostamentos de aterro nas alas da estrutura.

No aterro e em áreas de preenchimento, o material de construção tem de ser colocado e compac-tado em camadas uniformes de aprox. 30 cm de espessura.Construção dos taludes de cones nas asas da estrutura devem proceder paralelas ao aterro e à operação de fechamento da cobertura.A área do aterro deve ser amarradas com um talu-de ou talude de corte em um padrão de bloqueio escalonado.

1.13.3 Compactação

DPr = 100 %

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Solo previamente escavado tem de ser utilizado para preencher conforme necessário e apropriado.Medidas adequadas devem ser tomadas para manter o solo armazenado em condições adequa-

das para a colocação.Escavado, o solo excessivamente úmido pode ser tratado com ligantes para transformá-lo em um solo com condição adequada para a colocação.

1.14 Preenchimento de valas

1.14.1 Geral

1.14.2 Trabalhando com o ligante

O ligante é trabalhado em qualquer lado da trincheira com uma pá de mistura ou numa área utilizando um estabilizador de solo.

Desvios de ligantes devem ser evitados quan-do se trabalha na vizinhança imediata de áreas residenciais. Ligantes de baixa poeira têm que ser utilizados onde for apropriado.

1.14.3 Compactação

O solo utilizado para encher trincheiras de utilida-de no corpo da estrada tem de ser compactado de modo a cumprir os seguintes requisitos de no

mínimo de 10 por cento para o grau de compacta-ção DPr ou o máximo de 10 por cento de vazios de ar respectivamente.

Área Grupos de solo DPr in %na em % por

volume

Subleito a uma profundidade de 1,00 m de para aterros Subleito a uma profundidade

de 0,50 m para cortes

GW, GI, GE, SW, SI, SE, GU, GT, SU, ST

100 –

1,00 m abaixo do nível de base de aterroGW, GI, GE, SW, SI, SE, GU, GT, SU, ST

98

Subleito para base de aterro Subleito a uma profundidade de 0,50 m

para cortes

GU*, GT*, SU*, ST*U, T, OU1), OT1) 97 122)

1) Estas exigências aplicam-se a solos dos grupos OU e OT somente se sua adequação e as condições de colocação forem investig- das separadamente e determinadas em consulta com o cliente.

2) Se os solos não são melhorados por meio da estabilização do solo ou pela melhoria qualificada do solo, a exigência de no máximo 10 por cento para a relação de vazios de ar é recomendada como se segue: · 8% em volume ao colocar solos mistos de grãos ou de granula-ção fina sensíveis à água, e

· 6% em volume ao colocar pedra de força variável.

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Um requisito de no mínimo de 10 por cento para o grau de compactação de 97% se aplica para o

embebimento das trincheiras de utilidade dentro e fora do corpo da estrada.

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Hoje, as camadas de base com ligantes hidráu-licos compreendem as camadas estabilizadas, camadas de base de ligantes hidráulicos ou cama-das de base de concreto.

Camadas de base formam a parte inferior do pavimento da estrada.As cargas estáticas e dinâmicas que atuam sobre o pavimento são transferidas através da base para dentro do subsolo ou leito.

Este manual aborda a estabilização de solos com ligantes hidráulicos e camadas de base de ligantes hidráulicos.

Outros tipos de camadas de base são citadas para o propósito de integralidade apenas.Os romanos foram os primeiros a usar com suces-so ligantes hidráulicos na construção de estradas. Camadas de base consistem em “concreto leve“ construídas na virada do século podem ser encon-tradas em algumas das ruas no centro da cidade de Munique até hoje. Ligantes hidráulicos foram utilizados na construção de estradas e pistas de aeroportos mesmo antes da II Guerra Mundial.

Na década de 1960 houve um crescente reconhe-cimento na Alemanha para produzir misturas de material de construção de cimento-ligado para as camadas de base de acordo com os princípios da mecânica dos solos.

Razões técnicas e econômicas levaram a cama-das de base com ligantes hidráulicos a serem usadas de uma forma crescente.Além dos benefícios da ação da laje, o que reduz as cargas exercidas sobre o subsolo ou subleito, e sua insuscetibilidade a oscilações de temperatu-ra, as camadas de base com ligantes hidráulicos oferecem as seguintes vantagens adicionais:

baixa suscetibilidade à ação da carga a longo prazo, sem rastejar; nenhuma deformação permanente sob carga em temperaturas elevadas; materiais de construção reciclados adequados e subprodutos industriais podem ser utilizados; e elevada durabilidade da camada de base (vida útil).

Introdução

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2. Camadas de base com ligante hidráulico

2.1 GeralDe acordo com as „Diretrizes para a padronização das superestruturas de superfícies traficadas“ (RStO), é feita uma distinção entre:

camadas de base sem ligantes; camadas de base com ligantes hidráulicos; camadas de base com propriedades especiais.

Misturas de materiais de construção são misturas compostas de agregados com uma classificação definida sem ligante e água.

Misturas de pavimentação são misturas de materiais de construção com ligante e água.

A lixiviação de substâncias perigosas deve ser determinada quando se utilizar misturas de materiais de construção que contenham material reciclado.

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Dependendo da tecnologia, materiais de origem e do processo de mistura utilizado, as camadas de base com ligantes hidráulicos são distinguidas em:

Camadas estabilizadas com ligantes hidráulicos

Estabilização de solos é composta por uma série de processos de construção destinados a aumentar a resistência das camadas de base granular das tensões causadas pela carga de tráfego e clima.

- A mistura do material de construção é compac-tada após a conclusão da operação de esta-bilização. No processo, o ligante hidráulico e a água são adicionados aos solos e / ou misturas de materiais de construção que utilizam o pro-cesso de mistura in situ ou mistura na planta.

- Processo de mistura in situ O misturador passa pela camada preparada para a estabilização do solo, escarificando e misturando o ligante hidráulico específico na quantidade de água requerida.

Processo de mistura na Usina

(O solo ou mistura de agregado é mesclado com o ligante especificado em quantidade de água requerida (água da mistura) em plantas de mistura estacionárias, e instaladas para o canteiro de obras.

Camadas de base de ligantes hidráulicos

(produzido usando o processo de mistura na usina apenas) Camadas de base de ligantes hidráulicos consistem em materiais de construção não triturados e / triturados e ligantes hidráulicos. A classificação da mistura de material de construção tem de estar dentro dos limites de classificação especificados. A mistura de pavi-mentação deve ser produzida em usinas.

Camadas de base de concreto

(Camadas de base de concreto são camadas base com concreto de acordo com a norma DIN EN 206-1 e DIN 1045-2.

2.2 Terminologia

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2.3 Camadas de base com ligantes hidráulicos em conformidade com ZTV Beton-StB 1) e estabili-zação do solo em de acordo com ZTV E-StB 2)

Posição da camada de base com ligantes hidráulicos de acordo com ZTV Beton-StB 1)

Posição da camada estabilizada no subsolo ou subleito de acordo

com ZTV StB 2)

Pavimentação asfáltica

Base de asfalto

Pavimentação de concreto

ParalelepípedoPavimento de

concreto

Pavimentação asfáltica

Base de asfalto

Pavimentação de concreto

Materiais a Prova de congelamento [geada]

(pavimentado ou nativo)

Camadas de base com ligantes hid-

ráulicos

Estabilização do subsolo ou do

subleito

Subsolo(solos F2 / F3)

Módulo de deforma-ção do subleito

Ev2 ≥ 45 MN / mm2

Grau de compac-tação da camada

estabilizadaDPr ≥ 98 %

Pro

jeto

à p

rova

de

cong

elam

ento

Pro

jeto

à p

rova

de

cong

elam

ento

1) Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para a construção de camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concreto2) Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para obras de terraplanagem na construção de estradas

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2.4 Princípios da Produção

Camadas estabilizadas e camadas de base de ligantes hidráulicos são produzidas de acordo com os princípios da mecânica dos solos, o que significa que:

a densidade Proctor e conteúdo ótimo de água correspondentes são determinados a partir da mistura de solo-ligante ou mistura de materiais ligantes de construção por meio do teste de Proctor; o teor de ligante necessário é determinado a partir da amostra de Proctor por meio de testes

e ensaios de compressão e teste de congela-mento, e o grau de compactação é determinado a partir da densidade do Proctor e da densidade do campo.

O concreto usado para camadas de base de con-creto é produzido em conformidade com a norma DIN EN 206-1 andDIN 1045-2.Resistência à compressão e resistência ao conge-lamento são testados em cubos.

2.4.1 Geral

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Os testes iniciais são testes que devem ser reali-zados pelo contratante. Eles devem ser realizados antes do primeiro uso, de acordo com os „Termos de fornecimento técnicos para materiais de construção e misturas de materiais de construção para as camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concreto „(TL Beton-StB) e „Re-gulamentos técnicos de ensaio para as camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concreto „(TP Beton-StB).

Os testes iniciais são realizados para verificar a adequação dos materiais de construção, misturas

de materiais de construção e misturas de pavi-mentação para as condições de pavimentação desejadas e utilização prevista em conformida-de com as exigências previstas no contrato de construção.

Verificação tem de ser munida pela apresentação de certificados de ensaio emitidos por um labora-tório certificado para os respectivos materiais de construção e misturas de materiais de construção.

2.5 Testes – Definição

2.5.1 Os testes iniciais (design da mistura)

2.5.2 Controle de produção da fábrica

Controle de produção da fábrica é necessário para

solos; misturas de materiais de construção; e misturas de pavimentação

entregues por fornecedores terceiros.

O fornecedor é obrigado a apresentar os resulta-dos de controles de produção da fábrica.

Se os solos ou as misturas de materiais de cons-trução e pavimentação mistas forem fornecidos ou fabricads pelas empresas de pavimentação, o controle de produção da fábrica é parte integrante do controle interno.

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Tipo de camada de base Os testes iniciaisControle de produção

da fábrica

Ligantes

Tipo de ligante e grau

Camada estabilidada e base ligada hidraulicamente

comparação de notas de entrega para cada entrega

Solo ou mistura de material de construção

ClassificaçãoCamada estabilidada e base ligada hidraulica-

menteem cada caso

para cada 2.500 toneladas, ou parte da quantidade

entregue, pelo menos uma vez por dia

Teor de finos camada estabilizada em cada caso como requerido

O conteúdo de água camada estabilizada em cada casoconforme necessário, pelo

menos uma vez por dia

Densidade Proctor e umidade ótima

camada estabilizada em cada caso –

Condição de agregados

base de ligantes hidráulicos

em cada caso inspeção visual

mix de pavimentação

teor de ligantecamada estabilizada e

base de ligantes hidráulicosem cada caso

conforme necessário, pelo menos uma vez por dia

densidade Proctorcamada estabilizada e

base de ligantes hidráulicosem cada caso –

O conteúdo de águacamada estabilizada e

base de ligantes hidráulicosem cada caso

pelo menos duas vezes por dia

A resistência à compressão no espécime testado

camada estabilizada e base de ligantes hidráulicos

em cada caso como requerido

A resistência ao gelocamada estabilizada e

base de ligantes hidráu-licos

em solos ou construção misturas de materiais com um teor de finos

≤ 0,063 mm milímetros en-tre 5% e 15%, em massa

Condição de agregados

base de ligantes hidráulicos

– inspeção visual

Testes iniciais e controle de produção da fábrica na camada estabilizada eCamada de base hidraulicamente ligadas:

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Testes de controles internos são testes que devem ser realizados pelo contratante.

Estes testes são realizados para verificar se as propriedades dos

materiais de construção; das misturas de pavimentação; e obra concluída

cumprem com os requisitos contratuais.

Testes de conformidade são testes que devem ser realizados pelo cliente.Estes testes são realizados para verificar se as propriedades dos

materiais de construção; das misturas de materiais de construção e mistura de pavimentação, e obra acabada

cumprem os requisitos contratuais.A aceitação é baseada nos resultados destes testes.

Uma investigação de arbitragem é a repetição de um teste de conformidade na execução adequa-da no caso de o cliente ou contratante tiverem dúvidas razoáveis.A pedido de uma das partes contratantes, deve ser realizada por um laboratório aprovado pelo contratante e cliente que não tenha realizado o teste de conformidade. O resultado da investiga-ção de arbitragem substitui o resultado do teste inicial. Os custos são suportados pela parte em desvantagem no resultado.

2.5.3 Testes de controle interno

2.5.4 Verificação da conformidade

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Os seguintes solos e agregados podem ser utilizados para a estabilização do solo:

solos de granulação grossa, de acordo com a norma DIN 18196 solos de grãos mistos de grupos GU, SU, GT e ST se cumprirem os requisitos de suscetibilida-de ao gelo da classe F1 agregados que cumpram com os requisitos do Anexo G das “condições técnicas de forneci-mento para os agregados na construção de estradas“ (TL Gestein-StB).

A qualidade dos solos destinados a estabiliza-ção de solos é controlada de acordo com as “condições técnicas de fornecimento para as misturas de materiais de construção e solos para a produção de camadas granulares desacopladas na construção de estradas, Parte: Controle de qualidade“ (TL G SoB-StB).

O uso de asfalto recuperado e materiais de construção de estradas não ligados recuperados é regido no anexo G das “condições técnicas de fornecimento para materiais de construção e mis-turas de materiais de construção para as camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concreto“ (TL Beton-StB).Além disso, a conformidade com as “Diretrizes para o uso ambientalmente compatível de materiais reciclados que contenham matérias de alcatrão e para o uso de asfalto recuperado na construção de estradas“ (Ruva-StB) é de impor-tância particular.

2.6 Materiais de construção

2.6.1 Solos e agregados para estabilização de solos

Se o teor de finos <0,063 mm variar entre 5% em massa e 15% em massa, resistência adequada ao gelo do mix de pavimentação endu-recido deve ser verificada por meio de testes decongelamento, como parte do projeto de mistura (teste inicial).

1 5 10 15

Coeficiente de uniformidade U =d60

d10

15

10

5

0

Per

cent

agem

d ≤

0,0

63 m

m (%

em

mas

sa)

ST*, GT* SU*, GU* TL, TMUl, UM, UAOU

ST, GT SU, GU

ST, GT SU, GU TAOT, OHOK

F 1

F 2

GW, GI, GE SW, SI, SE

F 1

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98 //99

2.6.2 Agregados e misturas de materiais de construção para as camadas de base ligadas hidraulicamente

Os seguintes solos e agregados podem ser utili-zados para as camadas de base hidraulicamente ligadas:

agregados naturais, britados ou não britados; agregados e misturas de materiais de constru-ção para as camadas de base com ligantes hi-dráulicos devem cumprir com os requisitos das “Condições técnicas de fornecimento para os agregados na construção de estradas“ (TL Ges-tein-StB). Sua qualidade é controlada de acordo com as “condições técnicas de fornecimento para as misturas de materiais de construção e solos para a produção de camadas granulares desacopladas na construção de estradas, Parte: Controle de qualidade“ (TL G SoB-StB). agregados artificiais (cinzas de carvão, escória de alto-forno, a escória de alto-forno granu-lada, escória de aciaria, escória de cobre, fundição / cúpula escória do forno, escória de caldeira fundo molhado e escória vulcânica) e cinzas volantes de carvão como um aditivo ou adição de mistura de material de construção. As áreas de aplicação especificadas na tabela da página 98 tem que ser cumpridas pelo uso de agregados fabricados ou reciclados e escórias vulcânicas.

agregados reciclados de acordo com o “Código de prática para a reutilização de concreto de pavimentos“ (Merkblatt zur Wiederverwendung von Beton aus Fahrbahndecken) sem a necessi-dade de verificação adicional, desde que sejam recuperados e colocados no mesmo site.

O uso de asfalto recuperado e materiais de cons-trução de estradas com alcatrão recuperados é regido no anexo G das “Condições técnicas de fornecimento para materiais de construção e mis-turas de materiais de construção para as camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concreto“ (TL Beton-StB).Além disso, a conformidade com as “Diretrizes para o uso ambientalmente compatível de mate-riais reciclados que contenham alcatrão e para o uso de asfalto recuperado na construção de estra-das“ (RuVA-StB) é de importância particular.

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Propriedade Camada estabilizada

Base de ligantes

hidráulicosBase de concreto

Designação do material determinação de atributos petrográficos de acordo com a norma DIN EN 932-3

Conteúdo de finos em frações de agregados 0/2 e 0/5

tem que ser especificado; conte-údo de fnos permitido na mistura

de material de construção não deve ser excedida

f3

Teor de finos no agregado fracções de 2/4 e 32/63 f1

A forma das partículas de Agregados grossos SI50 (FI50)

Classificação

Frações de agregados / tamanho do agregado do produto

GF80 para 0/5 GF85

GC80/20 para 5/11, 11/22, 22/32, 32/45 e 45/56Frações de agregados / tamanho

de agregado do produtoGC85/20 para 2/4, 4/8, 8/16, 16/32 e 32/64

GC90/15 para 5/8, 8/11, 11/16 e 16/22

Frações total combinadas se D/d < 4: GTC20/15; se D/d ≥ 4: GTC20/17,5;por agregados de acordo com a norma DIN EN 13242: GTNR

Tolerâncias de classificação GTANR

tolerâncias de acordo com a Tabela 4, as linhas 1 e 2 das „condições técnicas de forne-cimento para os agregados na construção de

estradas“ (TL Gestein-StB)

Densidade aparente a ser especificada

Absorção de água Wcm 0,5

Resistência ao gelo F4

Quaima de sol de basalto SBSZ (SBLA)

Impurezas orgânicas mLPC NR

Declínio do silicato dicálcico em escória de alto-forno ou escória de fundição / cúpula-

fornonenhum

Declínio de ferro em escória de alto-forno ou escória de fundição / cúpula-

fornonenhum

Volume de estabilidade da escória de aciaria V5 escória de aço não é adequada para uso

Reação álcali-sílicacumprimento da diretriz alcalina

emitido pelo Comitê Alemão para concreto armado DAfStB

especificar as classes de sinsibilidade alcalinas

Substâncias que perturbam a configu-ração e o processo de endurecimento tem que ser verificada

Atributos ambientais relevantesOs requisitos em atributos ambientais relevantes têm de ser cumpridos quando se

utiliza agregados manufaturados e materiais de construção reciclados.

Requisitos de agregados nas camadas de base com ligantes hidráulicos de acordo com as “condi-ções técnicas de fornecimento para os agregados na construção de estradas“ (TL Gestein-StB):

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Áreas de aplicação dos agregados manufaturados ou reciclados:

100 //101

materiais de construção

Cinzas de carvão

Escória de alto-forno, escória granulada

alto-forno, escória de cobre, escória de fun-dição / cúpula-forno, escória de caldeira molhado, escórias

vulcânicas

A escória de aciaria

Materiais de construção recic-

lados 1)

Cinzas de incineração de resíduos

Classe de construção SV, I a VI SV, I a VI SV, I a VI SV, I a VI IV a VI

camadas estabilizadascomo um com-plemento para o

agregadocomo agregado como agregado como agregado

a um núme-ro limitado

grau 2)

Camadas de base de ligantes hidráulicos

como um com-plemento para o

agregadocomo agregado como agregado como agregado 3)

Camadas de base de concreto

como aditivo como agregado 3) como agregado 3)

1) Os agregados reciclados de acordo com o “Código de prática para a reutilização de concreto de pavimentos“ (Merkblatt zur Wieder-verwendung von Beton aus Fahrbahndecken) podem ser usados para camadas de base com ligantes hidráulicos sem a necessidade de verificação adicional fornecida, desde que sejam recuperadas e colocadas no mesmo local.

2) De acordo com o “Código de boas práticas na utilização de cinzas de incineração de resíduos domésticos na construção de estradas“ (Merkblatt über die Verwertung von Hausmüllverbrennungsasche im Straßenbau - M HMV-A).

3) Não aplicável.

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Agregados como descritos na seção 2.6.2,Agregados e misturas de material de construção para as camadas de base de ligantes hidráuli-cos, sendo que a única restrição é que as cinzas volantes de carvão apropriadas não podem ser

utilizadas como uma adição aos agregados, mas apenas como um aditivo. As curvas de classi-ficação a serem observadas são baseadas nos requisitos da norma DIN EN 206-1 e DIN 1045-2.

2.6.3 Agregados e misturas de materiais de construção para as camadas de base de concreto

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102 //103

Os cimentos de acordo com a norma DIN EN 197 ou DIN 1164-10, como mostrado na tabela abaixo ou no solo hidráulico e nos ligantes rodoviários,

em conformidade com a norma DIN 18506 (clas-ses de resistência 12.5 e 32.5) são utilizados como ligantes.

1) Aplica-se apenas a Trass de acordo com DIN 51043 como o principal constituinte de até max. 40% em mass2) Aplica-se apenas a Trass de acordo com DIN 51043 como constituinte principal

2.6.4 Ligantes hidráulicos

Principais tipos de cimento Designação de tipos de cimento principais constituintes

CEM I Cimento Portland

CEM II

Escória de portland de alto-forno de cimento A / B S escória granulada de alto-forno

Cimento sílica fume Portland A D Sílica de fumo

Cimento pozolânico Portland A / B P/Q pozolanas

Cinzas de cimento Portland A V Fly cinzas

Cimento xisto queimado Portland A / B T Shale

Cimento Portland de calcário A LL Calcário

CEM II-M Cimento Portland composto

A

S-D, S-T, S-LL

S-P, S-V

D-T, D-LL, D-P

D-V

T-LL

P-V, P-T, P-LL

V-T, V-LL

B

S-D, S-T, S-P

D-T, D-P

P-T

CEM III Alto-forno de cimento de escóriaA S

B S

CEM IV O cimento pozolânico B P 1)

CEM V Cimento compostoA

S-P 2)

B

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2.6.5 Água

Qualquer ocorrência de água naturalmente em conformidade com os requisitos da norma DIN EN 1008 é adequada para utilização como mistura de água. Para camadas de base com

ligantes hidráulicos, água residual pode ser utili-zada de acordo com as disposições previstas na norma DIN EN 206-1, DIN EN 1008 e DIN 1045-2.

2.6.6 Adjuvantes de concreto / Aditivos de concreto

Adjuvantes para concreto devem estar em confor-midade com os requisitos da norma DIN EN 934-2 ou devem ser aprovados para uso pela autoridade fiscalizadora. DIN V 20000 - 100 deve ser cumpri-da quando se utiliza adjuvantes para concreto de acordo com a norma DIN EN 934-2.Aditivos para concreto devem cumprir os requi-sitos da norma DIN EN 450 e DIN EN 12620 para

enchimento ou devem ser aprovados para uso pela autoridade fiscalizadora. As disposições previstas na norma DIN EN 206-1 e DIN 10545-2 têm de ser cumpridas.Os solos podem ser melhorados em termos de classificação por adição de cinzas volantes de carvão de acordo com os requisitos da norma DIN EN 450-1.

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104 //105

O tipo e espessura das camadas de base com ligantes hidráulicos subjacentes ao concreto ou pa-vimentos de asfalto fazem parte de um pavimento totalmente vinculado dependendo da classe e tipo de construção da camada de base a ser construída.Quando à construção de uma camada de base

com ligantes hidráulicos, a base de asfalto nas classes de construção SV, I a IV é mais fina do que 8 cm a 4 cm de acordo com as „Diretrizes para a padronização das superestruturas de superfícies traficadas“ (RStO 01) de uma base de asfalto construído no topo de uma manta de geada.

2.7 Requisitos sobre camadas de base com ligantes hidráulicos

2.7.1 Projeto

2.7.2 Camadas do pavimento com ligante

A espessuras mínima da pavimentação das cama-das de base com ligantes hidráulicos são regidas nas „Condições técnicas adicionais de contrato e

diretrizes para a construção de camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concre-to“ (ZTVBeton-StB).

2.7.3 Espessura mínima de pavimentação

2.7.3.1 Camadas estabilizadas

Com as camadas estabilizadas, o mínimo de es-pessuras de pavimentação depende do processo de mistura utilizada e do tamanho máximo das partículas da mistura de pavimentação.

12 cm quando se utiliza o processo mistura em usina 15 cm quando se utiliza o processo mistura in situ

Dependendo do tamanho máximo da partículaca-madas estabilizadas devem ter o seguinte mínimo de espessuras de pavimentação:

12 cm, com misturas de pavimentação de granulometria de 0/32 mm 15 cm com misturas de pavimentação de granulometria 0/45 mm 20 cm, com misturas de pavimentação de granulometria > 0/45 mm.

2.7.3.2 Camadas de base ligadas hidraulicamente

Cada camada de base hidraulicamente ligada deve ter a seguinte espessura mínima depois da compactação:

12 cm, com misturas de pavimentação de granulometria de 0/32 milímetros 15 cm de pavimentação com misturas de granulometria 0/45 milímetros.

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Cada camada de uma base de concreto deve ter uma espessura mínima de 12 cm ou 15 cm quan-do compactada por meio de vibradores internos.

2.7.3.3 Camadas de base de concreto

2.7.4 Delineamento da borda das camadas de base

Se for construída sem borda, as camadas de base devem ser mais amplas (pelo menos 50 cm) do que o revestimento e tem que ser inclinadas nas bordas.Alargamento da camada de base melhora o comportamento estrutural do pavimento na área periférica, a criação de uma base estável para cofragens ou para a superfície de contato de uma pavimentadora de concreto. Se a superfície de contato da pavimentadora de concreto é maior

do que 40 cm, o excesso de largura da camada de base deve ser pelo menos tão larga quanto a superfície de contato mais 10 cm.Camadas de base com ligantes hidráulicos reque-rem excesso de largura lateral na borda saliente da faixa de rodagem para ser construída com um gradiente de fora reverso, a fim de impedir a penetração de água para dentro da estrutura da estrada pelo do lado.

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106 //107

2.7.4.1 Detalhes do delineamento da borda

Delineamento da borda de pavimentação de concreto no topo da camada de base com ligantes hidráulicos:

Delineamento da borda de pavimentação asfáltica acima da camada de base com ligantes hidráulicos (base de ligantes hidráulicos):

Delineamento da borda de pavimento asfáltico acima da camada estabilizada:

20 ≥ 50 100

20 10 100

20 10 100

≥ 4 %

≥ 4 %

≥ 4 %

q ≥ 4 %

q ≥ 4 %

q ≥ 4 %

2020

20

1 : 1,5

1 : 1,5

1 : 1,5

q ≥ 2,5 %

q ≥ 2,5 %

q ≥ 2,5 %

≤ 2

: 1≤

2 : 1

Superfície em concreto

Base de asfalto

Ligante asfaltico (quando apropriado)

Curso de ligante asfáltico (quando apropriado)

Curso de superfície do asfalto

Curso de superfície do asfalto

Base de asfalto

Fibra mat

Camada de base com ligantes hidráulicos (base de ligantes hidráulicos)

Camada de base com ligante hidráulico (camada estabilizada)

Camada de base com ligante hidráulico

Cobertor de geadat

Cobertor de geada

Cobertor de geada

Subleito

Subleito

Subleito

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2.7.5 Drenagem de camadas de base

O gradiente reverso deve ser concebido de modo a estender sob o pavimento da estrada até 1,0 m a medida a partir da borda do pavimento. Caso contrário, devem ser tomadas medidas especiais.

Além disso instalações de drenagem eficazes devem estar em local que tem de ser ajustados e protegido, e a função das mesmas deve ser manti-da de acordo com o progresso da construção.

Não é permitida a construção de uma camada de base no subsolo ou subleito congelados ou colocar misturas de materiais de construção e misturas para pavimentação congelados.Misturas para camadas de pavimentação para base de ligantes hidráulicos só podem ser processadas a temperaturas de> 5 °C. Se o gelo é esperado dentro dos primeiros 7 dias após a produção da camada de base, a camada de base deve ser protegida para garantir que não sejam causados danos.

Misturas de pavimentação para as camadas de base de concreto só podem ser pavimentadas se a temperatura do concreto fresco for superior a 5 °C e inferior a 30 °C. Se as temperaturas do ar esperadas durante a operação de concretagem forem inferiores a 5 °C ou superiores a 30 °C, medidas especiais têm de ser tomadas de acordo com as „Condições técnicas adicionais de con-trato e diretrizes para a construção de camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concreto“ (ZTV Beton-StB).

2.7.6 Execução em baixas / altas temperaturas e geadas

2.7.7 Posição vertical e horizontal corretas

A superfície das camadas de base com ligantes hidráulicos não devem desviar-se do nível projeta-do em mais de 1,5 cm.

A superfície das camadas de base com ligantes hidráulicos subjacentes ao pavimento de concreto não devem desviar-se do nível projetado por mais de +0,5 cm ou -1,5 cm.

2.7.8 Nivelamento

As irregularidades da superfície da camada esta-bilizada e camadas de base estabilizadas ligadas hidraulicamente não devem exceder 1,5 cm ao longo de uma medida de comprimento de 4 m.

As irregularidades da superfície das camadas de base de concreto não devem exceder 1,0 cm ao longo de uma medida de comprimento de 4 m.

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108 //109

2.7.9 Tolerâncias de espessura pavimentação

A massa de pavimentação (em kg/m2)

para camada estabilizada; camada de base de ligantes hidráulicos, e camada de base de concreto pode ser menor do que a massa de pavimentação especificada por max. 10%.

Determinação da massa de pavimentação para cada camada é tipicamente baseada na massa de pavimentação para a totalidade do lote de construção ou, no mínimo, a saída de um dia de trabalho.

A espessura de pavimentação (em cm) não deve ser menor do que a espessura especificada por mais de

3,0 cm para uma camada estabilizada ou base de camada hidráulica; e 2,5 cm para uma camada de base de concreto.

Espessura de pavimentação é considerada a ser a média aritmética de todos os valores individuais para a camada respectiva sobre todo o lote de construção.

Todas as camadas de base com ligantes devem ser separados a partir de construções permanen-tes, por meio de uma junta de dilatação.Camadas de base com ligantes hidráulicos subja-centes e superfícies de asfalto devem ter ranhuras ou serem divididas em secções por meio de juntas de contração.As ranhuras ou juntas de contração são tipica-mente em intervalos máximos de 5 m.Uma manta de fibra tem que ser colocado entre a camada de base com ligantes hidráulicos e o

revestimento de concreto (método padrão de construção), a fim de evitar a reflexão de fissura no revestimento, bem como a erosão da camada de base. Em alternativa, também é possível colo-car uma base de asfalto.Em casos especiais, em que não é indicado esteira de fibra e o revestimento de concreto é colocado em cima da camada de base, as juntas e as ranh- ras a serem cortadas na base são determinadas pelas juntas de compressão longitudinais e juntas de contração transversais da superfície de concreto.

2.7.10 Sulcos ou juntas

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Os sulcos devem ter uma profundidade mínima de 35% da espessura da pavimentação especificada de acordo com as „Condições técnicas adicio-nais de contrato e diretrizes para a construção de camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concreto“ (ZTV Beton-StB). Nas camadas de base subjacente a superfície de concreto, as ranhuras devem ser cortadas em conformidade com o padrão de articulação da superfície de concreto.

Seções de trabalho e seções diárias deverão ser verticais no projeto ao longo de toda a espessu-ra de pavimentação. Juntas de trabalho têm de projetadas como juntas de compressão. As juntas de dilatação devem ser criadas junto a estruturas ou em torno da fixação.Regulamentos especiais podem ser necessários para as áreas de movimentação de aeronaves devido ao aumento da espessura do revestimento de concreto.

2.7.11 Cura

A camada estabilizada deve ser curada num perí-odo mínimo de 3 dias, a menos que a base esteja revestida com uma camada adicional imediata-mente após a colocação.Opções de cura:

cura úmida; pulverização de emulsão de betume, ou aplicar uma cobertura de retenção de água.

Cura úmida requer que a camada estabilizada a seja mantida ligeiramente úmida por pulverização de água por um período de 3 dias após a coloca-ção e compactação.Quando se utiliza um C60B1-S emulsão betumi-nosa, a emulsão livre de solvente tem de ser pulve-rizada uniformemente sobre a camada de base compactada assim que a camada tenha ultrapas-

sado o estado ligeiramente úmido. A emulsão é pulverizada numa quantidade de aprox. 0,5 kg / m2. Um filme contínuo e fino deve ser criado. Antes das quebras de emulsão de betume, a camada deve ter sido(cerrada, friccionada com lascas)de tamanho de grão: 2/5 mm qual tem de ser pressio-nada para baixo suavemente por meio de rolos. Se a camada de base é para ser tráficada numa fase precoce, existe o risco de enrolamento ou desenrolamento do filme contínuo. Quando aplicada uma cobertura de retenção de água, a compactada, levemente úmida, camada de base hidraulicamente ligada tem de ser coberta com uma película de polietileno ou de estopa. Os compostos de cura do concreto não são adequados para a cura de camadas de base hidráulica.

Juntas longitudinais e transversais, antes de serem revestidas com uma superfície de asfalto

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110 //111

A cura pode ser omitida se uma mistura de asfalto é colocada no topo da camada compactada ainda fresca. Deve ser tomado cuidado, de qualquer maneira, para que a estrutura da camada de base com ligantes hidráulicos não seja perturbada no processo.

Além disso, a mistura de água quente tem um efeito positivo sobre o desenvolvimento da força na camada de base. Uma camada de base com ligantes hidráulicos sobrepostos com uma base de asfalto que tenham espessura mínima de 8 cm, pode ser imediatamente aberta ao tráfego.

Cura úmida de uma camada de base hidráulica acabada

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1) Densidade proctor2) Exigência padrão3) Maior exigência quando subjacente a um pavimento de concreto4) Quando subjacente a um pavimento de asfalto5) Não existem requisitos quando subjacentes a um pavimento de

concreto6) Espessura de pavimentação é considerada a média aritmética de

todos valores individuais de espessura de pavimentação para a respectiva camada sobre a totalidade do lote de construção.

7) Tipicamente o valor médio sobre todo o lote de construção, no entanto, os valores médios podem também ser formados por secções parciais que, no mínimo, devem ser iguais a saída de um dia de trabalho.

8) Testado em espécimes Proctor, com uma altura de 125 mm e um diâmetro de 150 mm; quando o ensaio de amostras com uma altu-ra de 120 mm e um diâmetro de 100 mm, os valores de resistência à compressão determinada tem de ser multiplicado por 1,25 para serem comparáveis com os valores indicados na tabela.

9) O valor médio das três amostras relacionadas com os valores únicos dos quais não se afastam do valor médio por mais de ± 2,0 N / mm ².

10) Valor único11) Valor médio12) Quantidade de ligante é considerada a média aritmética de

todos os valores individuais da quantidade de ligante na camada estabilizada ao longo de toda a construção do lote; quantidades excedentes que não excedam o valor do projeto por mais de 15% só podem ser tomadas em consideração para a determinação do valor médio.

13) �≥ 15 centímetros se compactado por vibradores internos14) O teor de finos <0,063 mm determinado durante o teste inicial e

aumentado pelo teor de ligante não deve ser excedido em mais de 2,0% em massa.

2.7.11.1 Tabela: Resumo dos requisitos para camadas de base com ligantes hidráulicos de acordo com as „Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para a construção de camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concreto“ (ZTV Beton-StB)

Camada estabilizada Base de ligantes hidráulicos

Base de concretoProcesso de mistura no local Processo de mistura em usina

O grau de compactação da camada a ser estabilizada ≥ 100 % 1) – – –

O grau de compactação da camada estabilizada ≥ 98 % 1)

Desvio da superfície do nível de projeto (posição vertical e horizontal correta)

≤ ± 1,5 cm 2)

≤ + 0,5 cm bzw.≤ -1,5 cm 3)

Uniformidade ≤ 1,5 cm / 4 m

Desvio admissível de espessura de pavimentação 6) / pavimentação peso 7)

valores individuais ≤ 3,0 cmem média ≤ 10%

valores individuais ≤ 2,5 cm em média ≤ 10 %

A resistência à compressão, dentro dos parâmetros de ensaios iniciais

7,0 N / mm2 4) 8) 9)

≥ 15,0 N / mm2 3) 8) 9) fck

A resistência à compressão, dentro dos parâmetros de testes de conformidade

≥ 3,5 N / mm2 4) 10)

n = 1 ≥ 6,0 N / mm2 3) 8) 10)

n ≥ 8 ≥ 8,0 N / mm2 3) 8) 11)

n ≥ 9 ≥ 10,0 N / mm2 3) 8) 11)

fci ≥ fck - 4 N / mm2

fcm ≥ fck + 4 N / mm2

Quantidade mínima de ligante – – – C 12/15 a C 20/15

A resistência ao gelo num teor de finos <0,063 milímetros de entre 5% e 15%, em massa, mudar de comprimento ≤ 1 ‰ –

Quantidade mínima de ligante > 3,0 M.-% –

Quantidade de logante dentro dos parâmetros de testes de conformidade 12)

media -5 a +8 % rel.os valores individuais para -10 a

+15 % rel. 4) 5)– – –

Espessura mínima de cada camada 15 cm (≤ 0/45)20 cm (> 0/45)

12 cm (≤ 0/32)15 cm (0/45)

20 cm (> 0/45)

12 cm (0/32)15 cm (0/45) 12 cm 13)

Requisitos na classificação – –

< 0,063 mm ≤ 15 em massa,> 2 mm entre

55% e und 84 % em massa,fração mais grossa ≥ 10 em massa, tamanho despropor-

cional ≤ 10% ≤ 10 M.-%

de acordo com a norma DIN 1045 ou

DIN EN 206, respecti-vamente

Desvio admissível da classificação determinada no projeto de mistura (% em massa) – –

para 2 mm, 8 mme 16 mm

± 8 < 0,063 mm 14)–

a) Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para a construção de camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concretob) Resistência à compressãoc) Média de resistência à compressãod) Resultados dos testes de resistência à compressão únicos

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112 //113

2.7.11.1 Tabela: Resumo dos requisitos para camadas de base com ligantes hidráulicos de acordo com as „Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para a construção de camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concreto“ (ZTV Beton-StB)

Camada estabilizada Base de ligantes hidráulicos

Base de concretoProcesso de mistura no local Processo de mistura em usina

O grau de compactação da camada a ser estabilizada ≥ 100 % 1) – – –

O grau de compactação da camada estabilizada ≥ 98 % 1)

Desvio da superfície do nível de projeto (posição vertical e horizontal correta)

≤ ± 1,5 cm 2)

≤ + 0,5 cm bzw.≤ -1,5 cm 3)

Uniformidade ≤ 1,5 cm / 4 m

Desvio admissível de espessura de pavimentação 6) / pavimentação peso 7)

valores individuais ≤ 3,0 cmem média ≤ 10%

valores individuais ≤ 2,5 cm em média ≤ 10 %

A resistência à compressão, dentro dos parâmetros de ensaios iniciais

7,0 N / mm2 4) 8) 9)

≥ 15,0 N / mm2 3) 8) 9) fck

A resistência à compressão, dentro dos parâmetros de testes de conformidade

≥ 3,5 N / mm2 4) 10)

n = 1 ≥ 6,0 N / mm2 3) 8) 10)

n ≥ 8 ≥ 8,0 N / mm2 3) 8) 11)

n ≥ 9 ≥ 10,0 N / mm2 3) 8) 11)

fci ≥ fck - 4 N / mm2

fcm ≥ fck + 4 N / mm2

Quantidade mínima de ligante – – – C 12/15 a C 20/15

A resistência ao gelo num teor de finos <0,063 milímetros de entre 5% e 15%, em massa, mudar de comprimento ≤ 1 ‰ –

Quantidade mínima de ligante > 3,0 M.-% –

Quantidade de logante dentro dos parâmetros de testes de conformidade 12)

media -5 a +8 % rel.os valores individuais para -10 a

+15 % rel. 4) 5)– – –

Espessura mínima de cada camada 15 cm (≤ 0/45)20 cm (> 0/45)

12 cm (≤ 0/32)15 cm (0/45)

20 cm (> 0/45)

12 cm (0/32)15 cm (0/45) 12 cm 13)

Requisitos na classificação – –

< 0,063 mm ≤ 15 em massa,> 2 mm entre

55% e und 84 % em massa,fração mais grossa ≥ 10 em massa, tamanho despropor-

cional ≤ 10% ≤ 10 M.-%

de acordo com a norma DIN 1045 ou

DIN EN 206, respecti-vamente

Desvio admissível da classificação determinada no projeto de mistura (% em massa) – –

para 2 mm, 8 mme 16 mm

± 8 < 0,063 mm 14)–

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A fórmula da mistura de pavimentação tem de ser determinada por meio de ensaios iniciais.

2.8.1 Requisitos das misturas de pavimentação para camadas estabilizadas

2.8 Produzindo camadas estabilizadas

2.8.2 Produção

Na estabilização de solos, cada uma das camadas deve ser produzida de modo a ser de qualidade consistente e para que cumpram com os requisi-tos especificados.Seções de trabalho e seções diárias deverão ser verticais no projeto ao longo de toda a espessura de pavimentação. Qualquer material solto tem de ser removido antes de se colocar uma camada imediatamente adjacente a uma previamente colo-

cada, camada estabililizada já endurecida.Camadas adicionais podem ser aplicadas por cima da camada estabilizada recentemente colo-cada, desde que a camada de estabilização não seja excessivamente apertada e não seja privada da água necessária para o endurecimento.Camadas estabilizadas podem ser produzidas utilizando o processode mistura in situ ou mistura em usina.

2.8.3 Processo de mistura in situ

Num primeiro passo, a camada destinada para estabilização tem que ser nivelada para a seção transversal ser produzida. Ao mesmo tempo, a camada tem de ser compactada até o grau de compactação especificado e regularidades neces-sárias forem alcançadas.No processo, cuidado deve ser tomado para que o teor de água ideal para a camada de estabilização não seja excedida e o grau de compactação não seja menor do que o especificado.No processo de mistura in situ, o solo compac-tado, ou a mistura de material de construção destinada a estabilização é misturado com a quantidade de ligante requerido in situ, utilizando uma máquina de moagem. Um espalhador com a unidade de dosagem espalha a quantidade ligante determinada durante o teste inicial.

No próximo passo de trabalho, o ligante é mistura-do no solo usando fresadoras adequadas de alto desempenho. Qualquer água adicional não deve ser adicionada antes da primeira passagem da mistura ou durante o passagem da mistura quan-do se utiliza um estabilizador de passagem única.A água é adicionada através de caminhões de as-persão ou de uma barra de pulverização instalada no compartimento do rotor de fresagem.A mistura do solo destinada a estabilização e a quantidade ligante especificada deve ser organiza-da e coordenada de tal forma que a camada esta-bilizada seja rapidamente produzida no espaço de tempo disponível para a transformação da mistura de pavimentação ao longo de toda a seção trans-versal (tempo de processamento da adição de cimento padrão para conclusão da compactação

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é de no máx. 2 horas nas temperaturas de até 20 °C e máx. 1,5 horas, se as temperaturas forem mais elevadas). Camadas estabilizadas produzidas sozinhas, cortes adjacentes tem de ser colocados

„fresh-em-fresh“. Cada corte terminado tem de ser fresado e compactado junto com os novos cortes adjacentes num mínimo de sobreposição de largura de 20 cm.

2.8.4 Processo de mistura em usina

No processo de mistura em usina, um misturador compulsório é usado para misturar o solo ou mis-tura de material de construção com a quantidade especificada de ligantes e água de mistura. Não é permitido usar misturadores de gravidade. O ma-terial de base é medido em peso ou em volume. As plantas de mistura devem ter capacidade sufi-ciente para permitir a rápida colocação e compac-tação. Mistura dos ligantes, água e solo ou mistura de materiais de construção devem continuar até

que uma mistura homogenea de pavimentação de cor uniforme tenha sido produzida.A mistura de pavimentação finalizada deve ser protegida contra os efeitos do tempo e transporta-da para o local de construção, onde é geralmente colocada por pavimentadoras. Antes da coloca-ção, o subsolo ou subleito devem ser nivelados ao nível especificado e requerem geralmente umidi-ficação, a fim de evitar a desidratação da mistura de pavimentação a ser colocada. A mistura de

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pavimentação tem que ser colocada de maneira uniforme a fim de evitar a segregação e garantir que a espessura da camada especificada, a uni-

formidade da superfície e o grau de compactação sejam alcançados.

2.8.5 Colocação e compactação

Se o processo mistura in situ é utilizado, a mis-tura de pavimentação fresca e compactável é produzida in situ, no local de pavimentação. As misturas de pavimentação produzidas na usina são transportadas para o local da pavimentação em caminhões. Em caso de condições climáticas adversas ou longas distâncias de transporte, a mistura precisa ser coberta com lonas. A mistura de pavimentação pode ser colocada usando pavi-mentadora, motoniveladoras ou tratores.Dependendo do tamanho máximo de partícula e do tipo de mistura de pavimentação, a espessura mínima da pavimentação para cada camada após a compactação deve ter

12 cm para misturas de pavimentação para partícula de tamanho 0/32 mm; 15 cm para misturas de pavimentação para partícula de tamanho 0/45 mm; e 20 cm para misturas de pavimentação para partícula de tamanho 0/45 mm. Camadas de base de concreto deve ter uma espessura mínima de 12 cm

Pavimentação fresh-in-fresh (fresco no fresco) é o método de escolha para se conseguir uma ligação perfeita entre as camadas. Uma compacta, ainda fresca, camada de base com ligantes hidráulicos deve estar áspera, antes de aplicar a camada seguinte.

A remoção ou, ainda mais importante, a aplicação de misturas frescas de pavimentação para produ-zir uma superfície de posição vertical e horizontal correta deve ser evitada.

O seguinte equipamento de compactação (opcio-nal ou em combinação) é usado para a compacta-ção das misturas de pavimentação:

rolos de aros pneumáticos, peso entre 15 e 32 t compactadores de tambor único, peso entre 12 e 25 t grandes vibradores de superfície

2.8.6 Requisitos sobre o grau de compactação

As camadas destinadas a estabilização utilizando o processo de mistura in situ devem ter um grau mí-nimo de compactação DPr de 100% da densidade Proctor do solo ou da mistura de material de construção.

A camada compactada ainda não endurecida deve ter um grau mínimo de compactação DPr de 98% da densidade Proctor da mistura de pavimenta-ção.

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A mistura de pavimentação ideal deve ser deter-minada com os parametros do ensaio inicial.

Ao fazer a colocação da mistura de pavimentação, o teor ideal de água não deve ser excedido e o grau de compactação não deve ser menor que o especificado.

Ao comparar com os testes iniciais, as frações de agregados na mistura de pavimentação maiores que 2 mm, 8 mm e 16 mm não devem ser maiores ou menores que 8% da massa em relação à mistura de material de construção seca. Os teores finos < 0.063 mm da mistura de material de cons-trução seca não devem exceder mais de 2.0% da massa.

2.9 Produzindo camadas de base ligadas hidraulicamente

2.9.1 Requisitos para a mistura de pavimentação

2.9.2 Produção, transporte e colocação

A mistura de pavimentação para camadas de base ligadas hidráulicamente é produzida em usina, de acordo com o ensaio inicial. A mistura de pavimentação é transportada para o local de pavimentação em caminhões. No caso de condições climáticas adversas ou distâncias maiores de transporte, é necessário cobrir-la com lonas.

A mistura de pavimentação deve ser transpor-tada e colocada de um modo que não ocorra a segregação.

A mistura de pavimentação é tipicamente colo-cada por pavimentadoras. Se novos cortes são feitos adjacentes aos cortes existentes da camada de base de ligante hidráulico, devem ser feitas articulações verticais, e qualquer material residual que tenha sido acumulado ao longo das bordas da camada de base de ligante hidráulico endurecida deve ser removido.

Camadas adicionais podem ser aplicadas no topo da camada de base, desde que o processo de pavimentação não cause excessivo esmagamento

no endurecimento da camada de base e que a camada de base não seja privada da água neces-sária para o endurecimento.

Os seguintes equipamentos (opcionais ou em combinação) são usados para a compactação das misturas de pavimento:

rolos pneumáticos com peso entre 12 e 25 toneladas Compactadores de tambor único com peso entre 12 e 18 toneladas Vibradores de grande superfície.

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A camada de base ligada hidraulicamente com-pactada que ainda não endureceu deve ter um grau de compactação de no mínimo 98%.Quando subjacente à pavimentação de concreto, a força de compressão da camada de base ligada hidraulicamente não deve ser menor que

6.0 N / mm2 para cada valor único; e 8.0 N / mm2 na média calculada para cada 9 valores únicos; ou 10.0 N / mm2 na média calculada a partir de 8 valores únicos relacionados,

determinada depois de 28 dias, dentro dos parâmetros de testes de conformidade utilizando amostras com uma altura de 125 mm e diâmetro de 150 mm.

Quando subjacente a uma superfície de asfalto, a força de compressão da camada de base de ligante hidráulico não deve ser menor que

3.5 N / mm2 para cada valor único; e 8.0 N / mm2 na média calculada a menos de 9 valores únicos relacionados; ou 10.0 N / mm2 na média calculada a partir de mais de 8 valores únicos relacionados,

determinada depois de 28 dias, dentro dos parâmetros de testes de conformidade, utilizando amostras com uma altura de 125 mm e diâmetro de 150 mm.

O concreto deve cumprir com as classes de resistência C12/15 para C20/25 de acordo com a DIN EN 206-1.As camadas de base de concreto devem ser pro-duzidas de acordo com DIN 1045-3 e devem ser curadas por um período de 3 dias. Pavimentadoras são normalmente usadas para colocar o concre-to uniformemente, totalmente compactado no processo de pavimentação. Camadas de papel ou

películas de polietileno subjacentes à camada de base de concreto podem ser omitidas. Sempre que necessário, o subsolo ou subleito abaixo da base de concreto deve ser umedecido se existir o risco de desidratação da camada de base do concreto. Camadas adicionais podem ser aplicadas no topo da camada de base, desde que ela tenha sido endurecida o suficiente.

2.9.3 Requisitos para a camada final

2.10 Produzindo camadas de base de concreto

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Solos e misturas de material de construção com um tamanho máximo de partícula de até 63 mm são apropriados para uso em camadas estabiliza-das. O teor de finos <0,063 mm não deve exceder 15% da massa. Se o teor fino <0,063 mm está entre a faixa de 5% e 15% da massa, a resistência ao congelamento adequada do endurecimento da mistura de pavimentação deve ser verificada como parte inicial do ensaio. A resistência adequada ao congelamento foi atingida se a mudança de comprimento do endu-recimento da mistura de pavimentação durante os testes de resistência ao gelo não excederem 1%.

A quantidade de ligante deve ser selecionada para garantir que, durante o teste inicial, a média da força de compressão dos três corpos de prova (diâmetro=150 mm, altura=125 mm) é de

7.0 N / mm2 quando subjacente a uma superfície em asfalto; e �≥ 15.0 N / mm2 quando subjacente à uma super-fície de concreto.

Os seguintes requisitos devem ser cumpridos durante o ensaio inicial:

A quantidade mínima de ligante é de 3,0% em massa de solo seco ou mistura de material de construção. Para obter uma camada estabilizada subjacente a uma camada de asfalto, a resistência à compres-são média de três corpos de prova relacionados deve ser de 7 N / mm². Se a força de compressão de 7 N / mm ² é excedida na quantidade mínima de ligante de 3,0% em massa, o conteúdo míni-mo de ligante é aplicável. Para obter uma camada estabilizada subjacente a um revestimento de concreto, a resistência à compressão média de três corpos de prova rela-cionados não deve ser inferior a 15 N / mm2

Os valores de resistência à compressão simples para cada quantidade de ligante seleccionado não deve ser superior ou menor do que o valor médio relacionado em mais do que 2.0 N / mm². A alteração do comprimento determinado durante os testes de resistência a geada não deve ex-ceder 1 ‰. Se uma maior quantidade de ligante é determinada como um resultado dos testes de resistência à geada, a quantidade de ligante superior é aplicável.

2.11 Tipo e escopo dos testes

2.11.1 Testes iniciais para as camadas estabilizadas

Critérios para a determinação da quantidade de ligante durante o teste inicial de misturas de pavimentação para camadas estabilizadas:

Os requisitos relativos à força de compressão relacionados a um corpo de prova com altura A de 125 mm e diâmet-ro D de 150 mm.

Tipo de solo e / ou misturas de mate-riais de construção

A resistência ao gelo Mudança de comprimento

Resistência à compressão após 28 dias

[‰] sob camadas de asfalto [N / mm2]

sob superfícies de concreto [N / mm2]

Conteúdo de finos em solos e / ou misturas de materiais de construção

≤ 5%, em massa,–

7 ≥ 15,0Finos nos solos e / ou

misturas de materiais de construção≤ 5%, em massa e ≥ 15% em massa

Δl ≤ 1,0

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Fluxograma para determinar a quantidade mínima de ligante.

Solos ou misturas de material de construção

Conteúdo de finos <0,063 mm ≤ 5% em massa

Solos ou misturas de material de construção

Conteúdo de finos <0,063 mm > 5% em massa e ≤ 15% em massa

Testes de congelamento Δl ≤ 1‰

Quantidade mínima de ligante de

3,0% em massa

Teor de ligante para a construção

Resistência à compressão após 28 dias

Projeto de asfalto 7 N / mm2

Projeto de concreto ≥ 15 N / mm2

Teor de ligante de testes iniciais

≥ 3 em massa (caso padrão)

≤ 3 em massa (caso especial)

Resistência à compressão após 28 dias

Projeto de asfalto 7 N / mm2

Projeto de concreto ≥ 15 N / mm2

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Misturas de materiais de construção com um tamanho máximo de partícula acima de 31,5 mm ou 45 mm são apropriadas para o uso em camadas de base de ligantes hidráulicos. A fração de agregados maiores do que o tamanho máximo de partícula não deve exceder 10% da massa, e o teor de finos ≤ 0,063 mm não deve exceder 15% da massa.Além disso, a fração do agregado ≤ 2 mm deve ser entre 16% e 45% da massa, e a fração do agregado passando pela próxima peneira menor do que o ta-manho máximo da partícula (22,4 mm ou 31,5 mm, respectivamente) deve ser menor que 90% da mas-sa. A quantidade de ligante não deve ser menor que 3,0% da massa em relação à mistura de material de construção.

A quantidade de ligante deve ser determinada por interpolação. Se o teor de finos ≤ 0,063 mm varia entre 5% e 15% de massa, a resistência adequa-da ao congelamento da mistura de pavimentação endurecida deve ser verificada como parte inicial do ensaio. A quantidade de ligante deve ser sele-cionada para garantir que, durante o teste inicial, a média da força de compressão de três corpos de prova (diâmetro=150 mm, altura-125 mm) são

7,0 N/ mm² quando subjacente a uma superfície de asfalto; e �≥ 15,0 N / mm². quando subjacente à superfície de concreto.

Os seguintes requisitos devem ser cumpridos durante o ensaio inicial:

A quantidade mínima de ligante é 3,0% por massa de mistura de material de construção seca. Para uma camada de base de ligada hidraulica-mente adjacente à uma camada de concreto, a média da força de compressão de três corpos de prova deve ser 7 N / mm² Se a força de compressão de 7 N / mm² exceder a quantidade mínima de ligante de 3,0% por massa, o teor mínimo de ligante é aplicável. Para uma camada de base de ligante hidráulico adjacente à uma camada de concreto, a média da força de compressão de três corpos de prova deve ser 15 N / mm². Os valores únicos da força de compressão para cada quantidade de ligante selecionada não deve ser maior ou menor do que o valor médio relacionado em mais de 2,0 N / mm². A alteração do comprimento determinado durante o teste de resistência ao gelo não deve exceder 1%. Se uma quantidade maior de ligante for determinada como resultado do teste de resistência ao gelo, a quantidade maior é aplicável.

2.11.2 Testes iniciais para camadas de base ligadas hidraulicamente

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O concreto deve cumprir com as classes de resis-tência à compressão C 12/15 para C 20/25.

No ensaio inicial, verificações devem ser forneci-das de acordo com a DIN EN 106-1 e DIN 1045-2.

O processo de pavimentação de camadas de base com ligantes hidráulicos devem ser monitorados através de controle interno e teste de conformidade.

O tipo e o escopo dos testes a serem realizados podem ser inferidos na seguinte tabela.

Critérios para a determinação da quantidade de ligante durante o ensaio inicial para camadas de base de ligante hidráulico.

Os requisitos relativos à força de compressão em relação a um corpo de prova de altura A de 125 mm e diâmetro D de 150 mm.

2.11.3 Testes iniciais para as camadas de base de concreto

2.11.4 Controle interno e testes de conformidade para as camadas estabilizadas

Tipos de solos e / ou misturas de materiais

de construção

A resistência ao gelo Mudança de comprimento

Druckfestigkeit im Altervon 28 Tagen

[‰]sob camadas de asfalto [N / mm2]

sob superfícies de concreto [N / mm2]

Conteúdo de finos em solos e / ou misturas de materiais de construção

≤ 5%, em massa–

7 ≥ 15,0Conteúdo de finos em solos e / ou misturas de materiais de construção ≤ 5%, em

massa e ≥ 15% em massaΔl ≤ 1,0

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1. Camada estabilizada

Testes de controle interno Verificação da conformidade

Mistura de pavimentaçãoo

a) Conformidade com os testes iniciaisg

comparação de notas de entrega ou inspeção visual para cada

entrega

b) Resistência à compressão ou conteúdo de ligante

pelo menos a cada 500 m ou parte dela, ou a cada 6.000 m²

de camada de baset

Quando revestida com uma camada de asfalto, o teor de ligante pode ser testado, em vez da resistência à compressão.

pelo menos a cada 100 m ou parte dela, ou a cada mil m²,

mas pelo menos uma vez por dia

Sobre a camada preparada para a estabilização de solos por meio de um método de mistura no local

a) Grau de compactaçãocada 250 m ou parte dela, ou a

cada 3.000 m2 ou parte dele

b) Corrija a posição vertical e horizontal

como requerido

c) Quantidade de ligante como requerido

Na camada estabilizada (imediatamente após a compactação, independentemente do método utilizado e do tipo de construção da camada sobreposta)

a) Espessura da camada; como requeridopelo menos a cada 100 m ou

parte, ou a cada 1000 m2

b) Posição vertical e horizontal correta e uniformidade

como requeridoem intervalos não superiores a 50 m

c) Grau de compactaçãopelo menos a cada 250 m ou

parte disso, ou a cada 3.000 m2

pelo menos a cada 500 m ou parte disso, ou a cada 6.000 m2, mas pelo menos uma vez por dia

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O processo de pavimentação de camadas de base com ligantes hidráulicos tem que ser moni-torado por meio de controles internos e testes de

conformidade. Tipo e escopo dos ensaios a serem realizados pode ser inferida a partir da seguinte tabela.

2.11.5 O controle interno e testes de conformidade para as camadas de base ligadas hidraulicamente

2. Base ligada hidraulicamente

Testes de controle interno Verificação da conformidade

No mix pavimentação ou no trabalho final

a) Conformidade com os testes iniciais

comparação de notas de entrega ou inspeção visual para cada

entrega

b) Classificaçãoconforme necessário, pelo menos

a cada 6.000 m² de camada de base ou parte dele

c) Densidade Proctor pelo menos, duas vezes por dia

d) A resistência à compressão testado em espécime (diâmetro D = 150 mm; altura H = 125 mm)

nconforme necessário, pelo menos a cada 6.000 m2 da camada de

base ou parte dela

e) Condição de inspeção visual do agregado inspeção visual

f) Teor de águacada 3000 m² ou parte dela,

mas, pelo menos, duas vezes por dia

Na obra acabada

a) Espessura de pavimentação / Peso de pavimentação

cada 250 m ou parte dela, ou a cada 3000 m2 ou parte dele

pelo menos a cada 100 m ou parte, ou a cada 1.000 m2

b) Posição vertical e horizontal correta e uniformidade como requerido em intervalos não superiores

a 50 m

c) Grau de compactação (da camada ainda não endurecida)

em intervalos de menos de 500 m, mas pelo menos a cada 6.000 m2

ou parte dele

conforme necessário, pelo menos a cada 6.000 m2

de camada de base ou parte disso

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O processo de pavimentação de camadas de base com ligantes hidráulicos tem que ser moni-torado por meio de controles internos e testes de conformidade.

Tipo e escopo dos ensaios a serem realizados podem ser inferidos a partir da seguinte tabela.

2.11.6 O controle interno e testes de conformidade para as camadas de base de concreto

3. Base de concreto

Testes de controle interno A verificação da conformidade

No mix pavimentação ou no trabalho final

a) Conformidade com os testes iniciais

comparação de notas de entrega ou inspeção visual para cada

entrega

b) A consistência e densidade aparente do concreto fresco

pelo menos a cada 3.000 m2, conforme exigido como requerido

c relação água-cimento do concreto fresco

pelo menos a cada 3.000 m2, conforme exigido

d) A resistência à compressão e a densidade aparente do concreto endurecido

pelo menos a cada 3.000 m2, conforme exigido cada 3.000 m2 ou parte dele

e) Espessura de pavimentação pelo menos a cada 3.000 m2, conforme exigido cada 3.000 m2 ou parte dele

f) Posição vertical e horizontal correta e uniformidade como requerido em intervalos não superiores a

50 m

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Esta seção fornece detalhes adicionais sobre a utiliza-ção de misturas de materiais de construção contendo mais de 30% em massa de asfalto recuperado e sobre a utilização de materiais de construção de alcatrão recuperado a partir camadas de base com ligantes hidráulicos. Materiais de construção de estradas tar--bound (alcatrão) podem ser utilizados para camadas estabilizadas ou camadas de base hidraulicamente ligadas porque processamento com ligantes hidráuli-cos combinados com uma pavimentação apropriada e compactação de acordo com as exigências de forma significativa reduzem a lixiviabilidade de substâncias nocivas a partir da camada final. Este é baseado nas „Diretrizes para o uso compatível com o ambiente de materiais recuperados contendo matériais tar-bound (alcatrão) e para o uso de asfalto recuperado na cons-

trução de estradas (Richtlinien für die umweltverträgli-che Verwertung von Ausbaustoffen mit pechhaltigen Bestandteilen sowie die Verwertung von Ausbauasphalt im Straßenbau“ [Ruva-StB]). Eles têm que estar de acordo com. Materiais de construção de estradas com tar-bound (alcatrão) recuperado devem ser misturados com ligante e água utilizando o processo de mistura em usina, de acordo com o „Código de prática para o uso de materiais de construção de estradas com tar-bound (alcatrão) recuperados e asfalto recuperado em camada de base betuminosas por processamento a frio em plantas misturadas (Merkblatt für die Verwer-tung von pechhaltigen Straßenausbaustoffen und von Asphaltgranulat em bitumengebundenen Tragschichten durch Kaltaufbereitung em Mischanlagen [M VB-K])“.

2.12.1 Geral

2.12 Usando asfalto reciclado e materiais de pavi-mentação com tar-bound (alcatrão) recuperado em camadas de base com ligantes hidráulicos

2.12.2 Matérias-primas – Agregados

Misturar materiais de construção de estradas com tar-bound (alcatrão) recuperado com materiais sem tar-bound (alcatrão) deveriam ser evitados. Uma quantidade máxima de 15%, em massa, de novos agregados de acordo com as „condições técnicas de entrega de agregados na construção de estradas“ (TL Gestein-StB) - relativa à mistura agregada seca - e / ou aditivos podem ser adicionados aos materiais tar-bound (alcatrão), a fim de obter uma estrutura impermeável de densidade a mais elevada possível. Sempre que apropriado, resistência ao congela-mento deve ser verificada. Uma quantidade mínima

de 25% em massa da mistura de agregado utilizado deve passar na peneira de 2 mm. O tamanho de partícula máximo é limitado a 45 mm. Uma percenta-gem de tamanho desproporcional de 10% em massa é admissível por um tamanho de partículas de até 56 mm. Asfalto recuperado deve respeitar as „condições técnicas de fornecimento de asfalto recuperado“ (für Technische Lieferbedingungen Asphaltgranulat [TL AG-StB]). O mesmo deve ser recuperado e equipado de acordo com o „Código de prática para a utilização do asfalto recuperado“ (Merkblatt für die Verwertung von Asphaltgranulat [M VA-G]).

2.12.3 Aditivos

Aditivos adequados (enchimento) são agregados de enchimento de acordo com as „condições técnicas de entrega para agregados na construção

de estradas“ (TL Gestein-StB) ou cinzas volantes de carvão de acordo com a norma DIN EN 450.

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Durante armazenagem (intermediária), materiais de construção de estradas com tar-bound (alca-trão) recuperados devem ser protegidos contra a entrada de água, a fim de evitar qualquer fuga de substâncias solúveis prejudiciais. Se não forem armazenados sob a tampa, os materiais só podem

ser armazenados em uma superfície à prova d’água com captação de água de infiltração.Eles têm de ser protegidos contra a penetração de umidade, por meio de uma tampa estanque. A eliminação segura de qualquer infiltração de água tem de ser assegurada.

2.12.4 Armazenamento de materiais pavimentação com alcatrão recuperado

2.12.5 Misturas de materiais de construção

Além dos requisitos de engenharia civil a serem considerados durante o teste inicial, o uso de ma-teriais de construção de estradas com tar-bound recuperados requer a quantidade de ligante hi-dráulico e/ou de teor de aditivos a ser selecionada de modo a garantir que a estrutura seja suficien-

temente densa para cumprir os requisitos das „Diretrizes para o uso compatível com o ambiente de materiais reciclados que contenham matérias tar-bound e para o uso de asfalto recuperado na construção de estradas“ (Ruva-StB) em termos de lixiviabilidade de substâncias nocivas.

2.12.6 Requisitos

Quando são usados materiais de construção de estradas com tar-bound recuperados, o percen-tual <2 mm da mistura de agregado não deve ser

maior ou inferiores em mais de 8% em massa do que o valor especificado no projeto de mistura.

2.12.7 Testes iniciais

Se o asfalto recuperado ou materiais de cons-trução de estradas com tar-bound recuperados reciclados em uma base experimental forem usados para os testes iniciais, a classificação deve ser variada de modo a cobrir a gama completa de classificação possível durante o processo efetivo de reciclagem.Além destes ensaios, o uso de materiais tar-bound requer que testes de lixiviação sejam realizados em conformidade com a parte 7.1.2 dos „Regula-mentos técnicos de ensaio para os agregados na

construção de estradas“ (TP Gestein-StB), a fim de verificar a redução de substâncias nocivas.Os eluatos (eluates) são obtidos a partir de amos-tras Proctor compactadas depois de 28 dias de utilização do método de calha e são testados para os hidrocarbonetos aromáticos policíclicos de acordo com a EPA. O índice de fenol é determi-nado de acordo com as „Condições técnicas de fornecimento para os agregados na construção de estradas“ (TL Gestein-StB)

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Eifert, H.; Vollpracht, A.; Hersei, O.:Straßenbau heute – Betondecken, 2004Publicado por: BetonMarketing Deutschland GmbH, ErkrathVerlag Bau+Technik GmbH, Düsseldorf

Eifert, H.; Straßenbau heute - Tragschichten, Planung und Ausführung de 2006Publicado por: BetonMarketing DeutschlandGmbH, ErkrathVerlag Bau + Technik GmbH

Hersei, O.; Dürrwang R.; Hotz, C.:Zementstabilisierte Böden - Anwendung, Planung,Ausführung de 2007Publicado por: BetonMarketing DeutschlandGmbH, ErkrathVerlag Bau + Technik GmbH

Gemische für Tragschichten mit hydraulischen BindemittelnZement – Merkblatt Straßenbau S. 3, 6.2007Helmut Eifert, Verein Deutscher Zementwerke e.V., Düsseldorf · www.vdz-online.de

Der Bau von Tragschichten mit hydraulischen BindemittelnZement – Merkblatt Straßenbau S. 3, 6.2007Helmut Eifert, Verein Deutscher Zementwerke e.V., Düsseldorf · www.vdz-online.de

Lohmeyer, G.; Ebeling, K.: Betonböden für Produktions- und Lagerhallen, 2006Verlag Bau+Technik GmbH, Düsseldorf

Kalk Kompendium, Bodenverbesserung, Bodenverfestigung mit KalkBundesverband der Deutschen Kalkindustrie e.V.www.kalk.de

Morre Reaktionsfähigkeit von Mischbindemitteln im Vergleich zu Kalk und ZementHans-Werner Schade, Institut für MaterialprüfungDr. Schellenberg, LeipheimPalestra na 3 ª Conferência especialista da GBB Gütegemeinschaft Bodenverfestigung Bodenver-besserung em Stuttgart, 2008

Bodenbehandlung im StraßenbauOliver Kuhl, Hessisches Landesamt für Straßen- und Verkehrswesen, WiesbadenPalestra na 4ª conferência especialista da GBB Gütegemeinschaft Bodenverfestigung Bodenver-besserung em Walsrode, 2009

Erwünschte und unerwünschte Reaktions- mechanismen bei der Bodenstabilisierung mit BindemittelnKarl-Josef Witt, Bauhaus-Universität, WeimarPalestra na 4ª conferência especialista da GBB Gütegemeinschaft Bodenverfestigung Bodenver-besserung em Walsrode, 2009

Referências

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Corpo de normas e regulamentos técnicos

DIN 1)

Fonte: 1) Beuth Verlag GmbH, Burggrafenstr. 6, 10787 Berlim, Alemanha Telefone: +49 (0) 30-26 01-22 60; Fax: +49 (0) 30-26 01-12 60 E-mail: [email protected]; Internet: www.beuth.de

VOB/B Procedimentos contratuais de construção alemã - Parte B: Condições gerais de contrato relativo à execução de trabalhos de construção - DIN 1961 (Vergabe-und für Vertragsordnung Bauleistungen - Teil B: Allgemeine Vertragsbedingungen für die Aus-führung von Bauleistungen - DIN 1961)

VOB/C Procedimentos de contrato de construção alemã - Parte C: especificações técnicas gerais em contratos de construção (Vergabe-und für Vertragsordnung Bauleistungen - Teil C: Allgemeine Vertragsbedingungen für Technische Bauleistungen [ATV])

DIN 1045 Concreto econcreto armado, projeto e execução (Beton und Stahlbeton; Bemessung und Ausführung)

DIN 1048 Prüfverfahren für BetonDIN 1164 Cimento especial - composição, requisitos e avaliação de conformidade

(Zement mit besonderen Eigenschaften - Zusammensetzung, Anforderungen, Übereinstimmungsnachweis)

DIN 4020 Investigações geotécnicas para fins de engenharia civil (Geotechnische Untersuchungen für bautechnische Zwecke)

DIN 4030 Avaliação da água, solo e gases para a sua agressividade ao concreto (Beurteilung betonangreifender Wasser, Böden Gase und)

DIN 4123 Escavações, fundações e os seus fundações na área de edifícios existentes (Aus-schachtungen, Gründungen und Unterfangungen im Bereich bestehender Gebäude)

DIN 4124 Escavações e trincheiras - Pistas, planking e suportar larguras de espaços de trabalho (Baugruben und Gräben - Böschungen, Verbau, Arbeitsraumbreiten)

DIN 4301 Escória metalúrgica ferrosos e não ferrosos para a engenharia civil e uso na construção civil (Eisenhüttenschlacke und Metallschlacke im Bauwesen)

DIN 18121 Solo, investigações e testes - Teor de água (Baugrund - Untersuchung von Bodenpro-ben - Wassergehalt)

DIN 18125 Solo, investigações e testes - Determinação da densidade do solo (Baugrund, Untersu-chung von Bodenproben - Bestimmung der dichte des Bodens)

DIN 18127 Solo, investigação e teste - Teste de Proctor (Baugrund - Untersuchung von Bodenpro-ben - Proctorversuch)

DIN 18134 Solo - Os procedimentos de teste e equipamentos de teste - teste de carga de prato (Baugrund; Versuche und Versuchsgeräte - Plattendruckversuch)

DIN 18196 Terraplenagem e fundações - classificação de solos para fins de engenharia civil (Erd-und Grundbau - Bodenklassifikation für bautechnische Zwecke)

DIN 18299 Procedimentos contratuais de construção alemã - Parte C: especificações técnicas gerais em contratos de construção - regras gerais que se aplicam a todos os tipos de trabalhos de construção (VOB - Teil C: Allgemeine für Technische Vertragsbedingungen Bauleistungen [ATV] - Allgemeine Regelungen für Bauarbeiten jeder Art)

DIN 18300 Procedimentos contratuais de construção alemã - Parte C: especificações técnicas gerais em contratos de construção - Terraplenagem (VOB - Teil C: Allgemeine Vertrags-bedingungen für Technische Bauleistungen [ATV] - Erdarbeiten)

DIN 18311 Procedimentos contratuais de construção alemã - Parte C: especificações técnicas gerais em contratos de construção - trabalho de dragagem (VOB - Teil C: Allgemeine für Technische Vertragsbedingungen Bauleistungen [ATV] - Nassbaggerarbeiten)

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DIN 18316 Procedimentos contratuais de construção alemã - Parte C: Especificações técnicas gerais em contratos de construção - Construção de estradas - Superfícies com ligantes hidráulicos (VOB Teil C: Allgemeine für Technische Vertragsbedingungen Bauleistungen [ATV] - Verkehrswegebauarbeiten - Oberbauschichten mit hydraulischen Bindemitteln)

DIN 18506 Solo hidráulico e ligantes de estrada - Composição, especificações e critérios de con-formidade (Hydraulische Boden-und Tragschichtbinder - Zusammensetzung, Anforde-rungen und Konformitätskriterien)

DIN 18915 Tecnologia vegetação em paisagismo - trabalho solo (Vegetationstechnik im Land-schaftsbau - Bodenarbeiten)

DIN 18916 Tecnologia de vegetação em paisagismo - Plantas e cuidados com as plantas (Vegetati-onstechnik im Landschaftsbau - Pflanzen und Pflanzarbeiten)

DIN 18920 Tecnologia de vegetação em paisagismo - Proteção das árvores, plantações e áreas de vegetação durante o trabalho de construção (Vegetationstechnik im Landschaftsbau - Schutz von Bäumen, Pflanzenbeständen und Vegetationsflächen bei Baumaßnahmen)

DIN 50929 Corrosão de metais; probabilidade de corrosão de materiais metálicos quando sujeitos a corrosão do lado externo (Korrosion der Metalle, Korrosionswahrscheinlichkeit metalli-scher Werkstoffe bei Äußerer Korrosionsbelastung)

Partes 1 e 3 Parte 1: A corrosão de metais; probabilidade de corrosão dos materiais metálicos, quando sujeitos a corrosão do exterior; gerais (Parte 1: Korrosion der Metalle; Korrosionswahrscheinlichkeit metallischer Werkstoffe bei Äußerer Korrosionsbelastung; Allgemeines)

Parte 3: A corrosão dos metais; probabilidade de corrosão dos materiais metálicos, quando sujeitas a corrosão do exterior; tubagens enterradas e submarinas e os componentes estruturais (Teil 3: Korrosion der Metalle; Korrosionswahrscheinlichkeit metallischer Werkstoffe bei Äußerer Korrosionsbelastung; Rohrleitungen und Bauteile em Boden und Wässern)

DIN EN 206-1 Betão - Parte 1: Especificação, desempenho, produção e conformidade (Beton - Teil 1: Festlegung, Eigenschaften, Herstellung und Konformität)

DIN EN 197-1 Cimento - Parte 1: Composição, especificações e critérios de conformidade para ci-mentos comuns (Zement - Teil 1: Zusammensetzung, Anforderungen und von Konformi-tätskriterien Normalzement)

DIN EN 197-4 Cimento - Parte 4: Composição, especificações e critérios de conformidade para força inicial de cimentos de alto-forno (Zement - Teil 4: Zusammensetzung, Anforderungen und von Konformitätskriterien Hochofenzement mit niedriger Anfangsfestigkeit)

DIN EN 459-1 Cal de construção - Parte 1: Definições, especificações e critérios de conformidade (Baukalk - Teil 1: Definitionen, Anforderungen und Konformitätskriterien)

DIN EN 1097-6 Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados - Parte 6: Determinação da densidade de partículas e absorção de água (Prüfverfahren für mechanische und physikalische Eigenschaften von Gesteinskörnungen - Teil 6: Bestimmung der Rohdich-te und der Wasseraufnahme)

DIN EN 1367-1 Ensaios das propriedades térmicas e intemperismo dos agregados - Parte 1: Determi-nação da resistência ao congelamento e descongelamento (Prüfverfahren für thermi-sche Eigenschaften und von Verwitterungsbeständigkeit Gesteinskörnungen - Teil 1: Bestimmung des Widerstandes gegen Frost-Tau-Wechsel)

DIN EN 12350 Teste de concreto fresco (Prüfung von FRISCHBETON)DIN EN 12390 Teste de concreto endurecido (Prüfung von Festbeton)DIN EN 13055-2 Agregados leves - Parte 2: Agregados leves para misturas betuminosas e tratamentos

superficiais e para aplicações ligadas e não ligadas (Leichte Gesteinskörnungen - Teil 2: Leichte Gesteinskörnungen für Asphalte und Oberflächenbehandlungen sowie für ungebundene und gebundene Verwendung)

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DIN EN 14227-1 Misturas de ligantes hidráulicos - Especificações - Parte 1: Misturas de cimentos gra-nulares ligados (Hydraulisch gebundene Gemische - Anforderungen - Teil 1: Zementge-bundene Gemische)

DIN EN ISO 14688 Investigação e teste geotécnico - Identificação e classificação dos solos (Geotechni-sche Erkundung und Untersuchung - Benennung, Beschreibung Klassifizierung von und Boden)

DIN EN ISO 14689 Investigação e teste geotécnico - Identificação e classificação de rocha (Geotechnische Erkundung und Untersuchung - Benennung, Beschreibung und von Klassifizierung Fels)

DIN EN ISO 17025 Requisitos gerais para a competência de laboratórios de calibração e ensaio (Allgemei-ne Anforderungen an die Kompetenz von Prüf-und Kalibrierlaboratorien)

DIN EN ISO 22475 Investigação e teste geotécnico - os métodos de amostragem e medições de águas subterrâneas (Geotechnische Erkundung und Untersuchung - Probenentnahmeverfah-ren und Grundwassermessungen)

DIN EN ISO 22476 Investigação e teste geotécnico - Teste de campo (Geotechnische Erkundung und Untersuchung - Felduntersuchungen)

DIN relatório Geotêxteis e produtos relacionados - controle de qualidade no local (Geotextilien und geotextilverwandte Produkte – Baustellenkontrolle)

CEN / TR 15019 Verwandte Produkte - Baustellenkontrolle

FGSV 2)

Font: 2) FGSV Verlag GmbH, Wesselinger Str. 17, 50999 Köln, Alemanha Telefone: 49 (0) 22 36 - 38 46 30, Fax: 49 (0) 22 36 - 38 46 40 E-mail: [email protected]; Internet: www.fgsv-verlag.de

ATV Especificações técnicas gerais em contratos de construção (Allgemeine Technische Vertragsbedingungen für Bauleistungen [FGSV 024])

DBT Código de prática para camadas de base de concreto poroso (Merkblatt für Dränbeton-tragschichten [FGSV 827])

FDVK Controle da compactação dinâmica contínua (Flächendeckende Dynamische Verdich-tungskontrolle [FGSV 547])

HBS Manual para a concepção de sistemas de trânsito (Handbuch für die Bemessung von Straßenverkehrsanlagen [FGSV 299])

H GeoMess Diretrizes para o uso de procedimentos de medição geotécnicos e geofísicos na con-strução de estradas (Hinweise zur Anwendung geotechnischer und geophysikalischer Messverfahren im Straßenbau [FGSV 558])

MAFS-H Código de prática para camadas de base de asfalto em aplicação quente (Merkblatt für Asphaltfundationsschichten im Heißeinbau [FGSV 759])

MBEB Código de prática para a manutenção estrutural do concreto de zonas de tráfego (Merkblatt für die Bauliche Erhaltung von Verkehrsflächen aus Beton [FGSV 823])

MFP1 Código de prática para pavimentos de pedra e pavimentos de laje, parte 1: método de construção padrão (unbound design) (Merkblatt Flächenbefestigungen für und mit Pflasterdecken Plattenbelägen, Teil 1: Regelbauweise (Ungebundene Ausführung) [FGSV 618/1])

MGUB Código de práticas em investigações geotécnicas e projetos em construção de estra-das (Merkblatt über Geotechnische Untersuchungen und Berechnungen im Straßenbau [FGSV 511])

MKRC Código de práticas na reciclagem a frio in-situ no pavimento da estrada (Merkblatt für Kaltrecycling em im situ Straßenoberbau [FGSV 636])

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MLs Código de práticas sobre o uso de escória vulcânica na construção de estradas (Merk-blatt über die von Verwendung Lavaschlacke im Straßen-und Wegebau [FGSV 611])

MOB Código de prática para a produção de texturas de superfície em pavimentos de con-creto (Merkblatt für die Herstellung von Oberflächentexturen auf Fahrbahndecken aus Beton [FGSV 829])

MRC Código de práticas sobre o reaproveitamento de materiais de construção minerais como materiais de construção reciclados na construção de estradas (Merkblatt über die Wiederverwertung von mineralischen Baustoffen als Reciclagem-Baustoffe im Straßen-bau [FGSV 616/3])

MVB-K Código de prática para o uso de materiais de construção de estradas tar-bound recup-erados e asfalto recuperado em camadas de base betuminosas pelo processamento a frio em fábrica de mistura (Merkblatt für die Verwertung von pechhaltigen Straßenausbaustoffen und von Asphaltgranulat em bitumengebundenen Tragschichten durch Kaltaufbereitung em Mischanlagen [FGSV 535]).

M Geok E Código de prática para a aplicação de geossintéticos em obras de terraplanagem na construção de estradas (Merkblatt für die Anwendung von Geokunststoffen im Erdbau des Straßenbaues (FGSV 535) Código de prática para a concepção e produção de paredes de berço (Merkblatt für den Entwurf und die Herstellung Raumgitterwänden von und-Wallen [FGSV 540]) Código de prática para a compactação do subsolo e do subleito na construção de estradas (Merkblatt für die Verdichtung des Untergrundes und Unterbaues im Straßen-bau [FGSV 516]) Código de prática para o uso de EPS materiais de espuma rígida na construção de aterros rodoviários (Merkblatt für die Verwendung von EPS-Hartschaumstoffen beim Bau von Straßendämmen [FGSV 550]) Código de prática para métodos simples, compatíveis com o ambiente de estabilização local (Merkblatt für einfache landschaftsgerechte Sicherungsbauweisen [FGSV 229)]

MGUB Código de prática para investigações geotécnicas e projetos em construção de estra-das (Merkblatt über Geotechnische Untersuchungen und Berechnungen im Straßenbau [FGSV 511])

M TS E Código de práticas sobre métodos de construção de medidas técnicas de salvaguarda ao usar solos e materiais de construção que contenham substâncias ambientalmen-te relevantes em obras de terraplanagem (Merkblatt über Bauweisen für Technische Sicherungsmaßnahmen beim Einsatz Böden von und mit Baustoffen umweltrelevanten Inhaltsstoffen im Erdbau [FGSV 559]) Código de práticas na melhoria do solo e estabilização do solo com aglutinantes (Merk-blatt über Bodenverbesserungen Bodenverfestigungen und mit Bindemitteln [FGSV 551]) Código de práticas sobre a influência do aterramento de estruturas (Merkblatt über den Einfluss der Hinterfüllungauf Bauwerke [FGSV 526]) Código de práticas sobre o tratamento de solos e materiais de construção com ligantes para reduzir a lixiviabilidade de substâncias ambientalmente relevantes (Merkblatt über die Behandlung von und Böden Baustoffen mit Bindemitteln zur Reduzierung der Eluier-barkeit umweltrelevanter Inhaltsstoffe [FGSV 560]) Código de práticas na execução não-agressiva de jateamento e trabalho de remoção das vertentes rochosas (Merkblatt über die gebirgsschonende Ausführung von Spreng-und Abtragsarbeiten um Felsböschungen [FGSV 537]) Código de práticas sobre o uso de argila expandida como material de construção leve no subleito e subsolo das estradas (Merkblatt über die Verwendung von Blähton als

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Leichtbaustoff im Unterbau Untergrund von und Straßen [FGSV 556]) Código de práticas sobre em grupo de rocha descrição para fins de engenharia civil na construção de estradas (Merkblatt über Felsgruppenbeschreibung für bautechnische Zwecke im Straßenbau [FGSV 532]) Código de práticas sobre procedimentos dinâmicos contínuos para testar a com-pactação em obras de terraplanagem (Merkblatt über flächendeckende dynamische Verfahren zur Prüfung der Verdichtung im Erdbau [FGSV 547]) Código de prática para a construção de estradas no em subsolo de capacidade de car-gas pobres (Merkblatt über Straßenbau auf wenig tragfähigem Untergrund [FGSV 542]) Código de prática para a produção de texturas de superfície em pavimentos de con-creto (Merkblatt für die Herstellung von Oberflächentexturen auf Fahrbahndecken aus Beton [M OB]) Código de prática para a reutilização de concreto de pavimentos (Merkblatt zur Wieder-verwendung von Beton aus Fahrbahndecken) Código de prática para a construção de camadas de base e base combinada e camadas de superfície usando concreto compactado a rolo em áreas de tráfego (Merkblatt für den Bau und von Tragschichten Tragdeckschichten mit Walzbeton für Verkehrsflächen)

RAA Diretivas para a construção de auto-estradas (Richtlinien für die Anlage von Autobahnen [FGSV 202])

RAS-EW Directivas para a construção de estradas, Parte: Drenagem (Richtlinien für die Anlage von Straßen [RAS], Teil: Entwässerung [FGSV 539])

RAS-LG Directivas para a construção de estradas, Parte: Projeto Paisagem, Seção: Engenharia Biológica (Richtlinien für die Anlage von Straßen [RAS], Teil: Landschaftsgestaltung [RAS-LG], Abschnitt: Lebendverbau [FGSV 293/3])

RAS-LP Directivas para a construção de estradas, Parte: a manutenção da paisagem, Seção 4: Proteção de árvores, vegetação e animais existente em medidas de construção (Richtli-nien für die Anlage von Strassen, Teil: Landschaftspflege (RAS-LP), Abschnitt 4: Schutz von Bäumen, Vegetationsbeständen und Tieren bei Baumaßnahmen [FGSV 293/4])

RAS-Q Directivas para a construção de estradas, Parte: Seções transversais (Richtlinien für die Anlage von Straßen

(RAS), Teil: Querschnitte [FGSV 295])RAA Diretivas para a construção de vias urbanas (Richtlinien für die Anlage von Stadtstraßen

[FGSV 200])RAP Stra Diretivas para o credenciamento de centros de teste para materiais de construção e

misturas de materiais na construção de estradas (Richtlinien für die Anerkennung Prüf-stellen von und für Baustoffe Baustoffgemische im Straßenbau [FGSV 916])

RiSt Wag directivas de medidas para engenharia civil em estradas em áreas de proteção da água (Richtlinien für bautechnische Maßnahmen um Straßen em Wasserschutzgebieten [FGSV 514])

RLW Diretivas para construção de estradas rurais (Richtlinien für den ländlichen Wegebau [FGSV 675/1])

RStO Diretivas para a padronização das superestruturas de superfícies traficadas (Richtlinien für die Standardisierung des Oberbaues von Verkehrsflächen [FGSV 499])

Rua-STB Diretivas para o uso ambientalmente compatível de subprodutos industriais e materiais de construção reciclados na construção de estradas (Richtlinien für die umweltver-trägliche Anwendung von Industriellen Nebenprodukten und Recycling-Baustoffen im Straßenbau [FGSV 642])

Ruva-STB Diretivas para o uso ambientalmente compatível de materiais reciclados que conten-ham matérias tar-bound e para o uso de asfalto recuperado na construção de estradas

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(Richtlinien für die umweltverträgliche Verwertung von Ausbaustoffen mit teer-/ pech-typischen Bestandteilen sowie für die Verwertung von Ausbauasphalt im Straßenbau [FGSV 795])

TL Asphalt-STB Condições técnicas de fornecimento de mistura asfáltica para a construção de zonas de circulação pavimentadas (Technische Liefer Bedingungen für Asphaltmischgut für den Bau von Verkehrsflächenbefestigungen [FGSV 797])

TL BE-STB Condições técnicas de fornecimento de emulsões betuminosas (für Technische Liefer-bedingungen Bitumenemulsionen [FGSV 793])

TL Beton-STB Condições técnicas de fornecimento para materiais de construção e misturas de mate-riais de construção para as camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concreto (für Technische Lieferbedingungen Baustoffe und Baustoffgemische für Trag-schichten mit hydraulischen Bindemitteln und Fahrbahndecken aus Beton [FGSV 891])

TL G SoB-STB Condições técnicas de fornecimento para as misturas de materiais de construção e solos para a produção de camadas granulares não ligadas na construção de estradas, Parte do Controle de Qualidade (für Technische Lieferbedingungen Baustoffgemische Böden und zur Herstellung von Schichten ohne Bindemittel im Straßenbau, Teil: Güte-überwachung [FGSV 696])

TL Bub E-STB Condições técnicas de fornecimento de solos e materiais de construção em obras de terraplanagem para a construção de estradas (Technische Lieferbedingungen Böden und für Baustoffe im Erdbau des Straßenbaues [FGSV 597])

TL Gestein-STB Condições técnicas de fornecimento para agregados na construção de estradas (für Technische Lieferbedingungen Gesteinskörnungen im Straßenbau [FGSV 613])

TL Geok E-STB Condições técnicas de fornecimento de geossintéticos em obras de terraplanagem para a construção de estradas (Technische Lieferbedingungen für Geokunststoffe im Erdbau des Straßenbaues [FGSV 549])

TL NBM-STB Condições técnicas de fornecimento para agentes de cura de concreto líquido (für Technische Lieferbedingungen flüssige Beton-Nachbehandlungsmittel [FGSV 814])

TL Pflaster-STB Condições técnicas de fornecimento dos produtos de construção para a produção de pavimentos em pedra, pavimentos de laje e lancis (für Technische Lieferbedingungen Bauprodukte zur Herstellung von Pflasterdecken, Plattenbelägen und Einfassungen [FGSV 643])

TL SoB-STB Condições técnicas de fornecimento para as misturas de materiais de construção e solos para a produção de camadas granulares não ligadas na construção de estradas, Parte do Controle de Qualidade (für Technische Lieferbedingungen Baustoffgemische Böden und für Schichten ohne Bindemittel im Straßenbau; Teil: Güteüberwachung [FGSV 697])

TP Asphalt-STB Regulamentos técnicos de teste para asfalto (für Technische Prüfvorschriften Asfalto [FGSV 756])

TP Beton-STB Regulamentos técnicos de ensaio para as camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concreto (Technische Prüfvorschriften für Tragschichten mit hydrauli-schen Bindemitteln und Fahrbahndecken aus Beton [FGSV 892])

TP BF-STB Regulamentos técnicos de ensaio de solo e rocha na construção de estradas (für Tech-nische Prüfvorschriften Boden und Fels im Straßenbau [FGSV 591])

TP D-STB Regulamentação técnica de teste para determinar a espessura das camadas de super estrutura na construção de estradas (Technische Prüfvorschriften zur Bestimmung der Dicken von Oberbauschichten im Straßenbau [FGSV 974])

TP Eben Regulamentos técnicos de ensaio para medições de uniformidade sobre superfícies de estrada em sentido longitudinal e transversal, Parte: Medições com contato (für Tech-nische Prüfvorschriften Ebenheitsmessungen auf Fahrbahnoberflächen em langs-und Querrichtung, Teil: Berührende Messungen (TP Eben - Berührende Messungen) [FGSV 404/1])

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TP Eben Regulamentos técnicos de ensaio para medições de uniformidade sobre superfícies de estrada em sentido longitudinal e transversal, Parte: Medições sem contato (für Tech-nische Prüfvorschriften Ebenheitsmessungen auf Fahrbahnoberflächen em langs-und Querrichtung, Teil: Berührungslose Messungen (TP Eben - Berührungslose Messungen) [FGSV 404/2])

TP Gestein-STB Regulamentação técnica de teste para os agregados na construção de estradas (für Technische Prüfvorschriften Gesteinskörnungen im Straßenbau [FGSV 610])

TP HGT-STB Regulamentos técnicos de ensaio para as camadas de base com ligantes hidráulicos (für Technische Prüfvorschriften Tragschichten mit hydraulischen Bindemitteln [FGSV 822, AP 52])

VOB Procedimentos de contrato de construção (Vergabe-und für Vertragsordnung Bauleis-tungen [FGSV 024])

A ZTV-STB Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para escavações em áreas de tráfego (Zusätzliche Technische Vertragsbedingungen Richtlinien und für Aufgrabungen em Verkehrsflächen [FGSV 976])

ZTV Asphalt-STB Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para a construção de pavimen-tos asfálticos (Zusätzliche Technische Vertragsbedingungen Richtlinien und für den Bau von Verkehrsflächenbefestigungen aus Asphalt [FGSV 799])

ZTV BEA-StB Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para a manutenção estrutural das zonas de tráfego - Projeto Asfalto (Zusätzliche Technische Vertragsbedingungen Richtlinien und für die Bauliche Erhaltung von Verkehrsflächen - Asphaltbauweisen [FGSV 798])

ZTV BEB-STB Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para a manutenção estrutural das zonas de tráfego - Projeto de Concreto (Zusätzliche Technische Vertragsbedingun-gen Richtlinien und für die Bauliche Erhaltung von Verkehrsflächen - Betonbauweisen [FGSV 898/1])

ZTV Beton-STB Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para a construção de camadas de base com ligantes hidráulicos e pavimentos de concreto (Zusätzliche Technische Vertragsbedingungen Richtlinien und für den Bau von Tragschichten mit hydraulischen Bindemitteln und Fahrbahndecken aus Beton [FGSV 899])

ZTV E-STB Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para obras de terraplanagem na construção de estradas (Zusätzliche Technische Vertragsbedingungen Richtlinien und für Erdarbeiten im Straßenbau [FGSV 599])

ZTV Ew-STB Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para a construção de sistemas de drenagem na construção de estradas (Zusätzliche Technische Vertragsbedingungen Richtlinien und für den Bau von Entwässerungseinrichtungen im Straßenbau [FGSV 598])

ZTV-ING Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para obras de engenharia civil (Zusätzliche Technische Vertragsbedingungen und für Richtlinien Ingenieurbauten [FGSV 340, 782/1])

ZTV-LSW Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para a execução de barreiras acústicas ao longo das estradas (Zusätzliche Technische Vertragsbedingungen Richtlini-en und für die Ausführung von Lärmschutzwänden um Straßen [FGSV 258])

ZTV-Lsw Projeto e princípios de cálculo para fundações por estacas escavadas e postes de aço de barreiras acústicas ao longo (suplemento) de estradas; complementar as Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para a execução de barreiras acústicas ao longo das estradas (Entwurfs-und für Berechnungsgrundlagen Bohrpfahlgründungen und Stahlpfosten von Lärmschutzwänden um Straßen; Ergänzung zu den Zusätzlichen Technischen Vorschriften Richtlinien und für die Ausführung von Lärmschutzwänden um Straßen [FGSV 552])

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ZTVLW Condições adicionais técnicas de contrato e diretrizes para a pavimentação de estradas rurais (Zusätzliche Technische Vorschriften Richtlinien und für die Befestigung Ländli-cher Wege [FGSV 675])

ZTV Pflaster-STB Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para a produção de pavimentos em pedra, pavimentos laje e lancis (Zusätzliche Technische Vertragsbedingungen und Richtlinien zur Herstellung von Pflasterdecken, Plattenbelägen und Einfassungen [FGSV 699])

ZTV SoB-STB Condições técnicas adicionais de contrato e diretrizes para a construção de camadas granulares não ligadas na construção de estradas (Zusätzliche Technische Vertragsbe-dingungen Richtlinien und für den Bau von Schichten ohne Bindemitteiim im Straßen-bau [FGSV 698])

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