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Traumatismo Crânio-encefálico

Traumatismo crânio encefálico

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Tramatismo crânio encefálico !

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  • 1. uma agresso aocrebro, causada porao fsica externa,que pode produziralterao no nvel deconscincia e resultarem comprometimentodas habilidadescognitivas, fsicas ecomportamentais.

2. Fraturas de crnio. Leses intracranianas que podem serclassificadas em focais ou difusas. Hematomas extradurais (ou epidurais), Hematomas subdurais As contuses Hematomas intracerebrais. 3. So leses difusas: Leso axonal difusa, Concusso cerebral, Edema cerebral difuso, Leso cerebral hipxica (pela falta deoxignio ao crebro) Leso vascular focal mltipla. 4. quando ocorre aformao de cogulosde sangue entre osossos do crnio e adura-mter, umamembrana resistenteque adere superfcieinterna do crnio. 5. So mais comunsque os epidurais,ocorrendo em cerca de30% dos casos de TCEgraves. Localizam-seentre a dura-mter e ocrebro, ocorrendorompimento das veiasda superfcie cerebralcom sangramento,podendo levar umaumento da pressointracraniana e morte. 6. . Podem ser agudos (at 3 dias a partir do trauma),subagudos (de 4 a 21 dias aps o trauma) e crnicos(a partir de 3 semanas depois do trauma). 7. quando depoisdo trauma, ocorremhemorragias nasubstncia cerebral,independente dopaciente ter ou noalteraes deconscincia. 8. Concusso cerebral uma disfuno cerebral em que h um acometimentotransitrio das funes neurolgicas, ou seja, h umaperda transitria da conscincia, podendo havertambm uma perda de memria transitria e perda damemria de fixao. 9. Leso axonal difusa (LAD)Os mesmos movimentos bruscos de acelerao oudesacelerao da cabea causam um esticamento erompimento dos axnios (prolongamento dosneurnios, que tem a funo de conduzir os impulsosnervosos). 10. Edema cerebralExtravasamento de lquidos para o tecido cerebral,causando um inchao, o que pode resultar em umaumento da presso intracraniana. 11. Hematomas na Sada de sanguecabea. pelo nariz (epistaxe). Ferimentos do couro Hematoma ao redorcabeludo. dos olhos. Sada de sangue Hematoma atrspelos ouvidos das orelhas.(otorragia) ou lquor(otoliquorria). 12. Os pacientes com TCE podem.apresentar-se assintomticos ousintomticos. 13. Deficincia de memria. Vertigens e Zumbidos. Desorientao no tempo Crises convulsivas.e espao. Diminuio da Desmaios.capacidade de Ansiedade e depresso.concentrao. Sonolncia. Alteraes de confuso mental.movimento. Apatia. Alteraes de Irritabilidade. sensibilidade. Cefaleia. .. 14. . 15. 1) Nvel de conscincia, 2) Alteraes dasque avaliado atravspupilas.da escala de coma deGlasgow. 3) Caractersticas deA pontuao inicial por resposta motora.esta escala permite aclassificao do pacienteem : TCE leve (Glasgow de14-15). Moderado (Glasgow de9-13). Grave (Glasgow de 3-8)... 16. . 17. Raio-x de crnio. Tomografiacomputadorizadade encfalo. Dopplertranscraniano. Ressonnciamagntica.. . 18. . 19. O paciente que se na escala de coma deGlasgow mostra ndice menor ou igual a 8, ouque tenha alteraes na tomografia quedemonstre edema cerebral ou uma leso axonaldifusa deve ter sua presso intracranianamonitorada. Pacientes com leso axonal difusa (LAD) leveem princpio no necessitam de intervenes,mas devem ser feitas tomografias seriadas paraacompanhamento 20. No caso das leses focais uma neurocirurgia podeser necessria. Nas leses difusas em que h um aumento dapresso intracraniana muito importante que elaseja controlada, e medidas so tomadas nestesentido. Nos pacientes que estejam com hipovolemia(diminuio do volume sanguneo no corpo), importante a reposio de lquidos, e se necessrioo uso de medicamentos vasopressores. 21. Quanto melhor for o atendimento no local do acidente,de modo a manter a respirao e a circulao, melhor oprognstico dos pacientes. Quanto mais jovem e quanto menor o tempo de perdade conscincia, melhores as chances de recuperaodo paciente. Casos muito graves, em que h uma falta de oxigniopara o crebro, durante um intervalo de tempo, podemdeixar o paciente em estado vegetativo. 22. . Sequelas neuropsicomotoras. Epilepsia. Hidrocefalia. Defeitos no crnio, causando um problema esttico. . . 23. a morte do crebro, incluindo tronco cerebral quedesempenha funes vitais como o controle darespirao. Quando isso ocorre, a parada cardaca inevitvel. Embora ainda haja batimentos cardacos, a pessoacom morte cerebral no pode respirar sem os aparelhose o corao no bater por mais de algumas poucashoras. 24. O termo Morte Enceflica se aplica a condio final, irreversvel, definitiva .de cessao das atividades do Tronco Cerebral e do Crebro. Por isso, amorte enceflica j caracteriza a morte do indivduo. uma leso irrecupervel e irreversvel do crebro aps traumatismocraniano grave, tumor intracraniano ou derrame cerebral. a interrupodefinitiva de todas as atividades cerebrais. 25. .