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8/16/2019 Treinamento APH Ao Traumatizado
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AtendimentoPré-Hospitalar
Enfermeiro Michel D. Ap. Novais
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ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
O Atendimento Pré-Hospitalar (APH) é definido
como a assistência prestada em um primeiro nível
de atenção, aos portadores de quadros agudos, denatureza clínica ou traumática, ocorridos fora do
ambiente hospitalar, que podem acarretar
sequelas ou até mesmo a morte.
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
O Suporte Básico de Vida (SBV) constitui como uma
sequência de etapas do socorro a vitima em situação
eminente de risco a vida (EM PARADA
CARDIORESPIRATÓRIA), geralmente é realizada fora
do ambiente hospitalar e sem a realização de
manobras invasivas, com o objetivo de Manutençãodas Condições Vitais Básicas: CIRCULAÇÃO E
RESPIRAÇÃO.
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CORAÇÃO
O coração é um órgão do tamanhoaproximado de sua mão fechada, localizado
na cavidade torácica, entre os dois pulmões.
É responsável por bombear o sangue para
todas as células do corpo, e junto com o ele:
oxigênio, nutrientes, hormônios, células dedefesa, gás carbônico que será eliminado
pelos pulmões, entre outros.
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PULMÕES
Os pulmões são órgãos de consistência
esponjosa, localizados na caixa torácica e
cuja função principal é fornecer oxigênio doar atmosférico para a corrente sanguínea e
eliminar o gás carbônico presente nela.
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Avaliação da cena
Segurança Ambiente:
Condições de segurança docenário
Avaliar mecanismo de trauma
Isolar a área
Questionar testemunhas
Biossegurança:
Utilizar barreiras de proteção
Demais EPIs necessários
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Avaliação da cena
A prioridade para todos os envolvidos no
atendimento de um trauma é a avaliação dacena.
Avaliar a cena significa assegurar-se de queela seja segura para o socorrista e o pacientedurante o atendimento.
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Avaliação da cena
É necessário levar em consideração os
mecanismos de lesão, as condiçõesambientais e riscos presentes na cena. Logo,os aspectos identificados nesta avaliaçãodevem ser considerados antes mesmo doinício do atendimento da vítima.
Em algumas situações como em desastres e
outros eventos que envolvem várias vítimas, aavaliação se torna ainda mais crítica e podemudar a forma de atendimento destespacientes.
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Avaliação da cena
A avaliação da cena inclui a triagem das
vítimas, de modo que os pacientes maisgraves sejam avaliados primeiro. Contudo, sea cena envolver mais de uma vítima, ou se acena representar um grande risco que exijaum atendimento rápido a várias pessoas, aprioridade muda: em vez de dirigir os recursospara o paciente mais grave, deve-se dirigi-los
para salvar o maior número possível devítimas, levando em consideração os quepossuem maior chance de sobreviver.
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USAR LUVAS SEMPRE QUE
POSSÍVEL
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Avaliação Primária
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Avaliação Primária
Objetivo Geral: Identificar nos instantes
imediatamente após o acidente/fato ocorrido, e
no menor tempo possível, possíveis
lesões/situações que comprometam ou
venham a comprometer o funcionamento dos
sistemas respiratório ou circulatório,
colocando em risco a vida do vitimado.
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Avaliação Primária
Objetivos EspecíficosI. Adotar condutas de suporte básico de vida que garantam
permeabilidade da via respiratória, respiração ecirculação adequada, promovendo condições de
perfusão cerebral e manutenção da vida.II. Quando necessário, utilizar técnicas de desobstrução
das vias aéreas, controle de grandes sangramentosexternos e reanimação cardiopulmonar .
III. Estabilizar a coluna cervical com vistas a não agravarlesões existentes, preservando a integridade da medulaespinhal nas vítimas politraumatizadas que nãoapresentem situações de ameaça a vida.
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Avaliação Primária
Antes:
A-B-C
Via Aérea, Respiração,
CompressõesTorácicas
Diretrizes de 2010da AmericanHeart Association(AHA)
C-A-B
CompressõesTorácicas,
Via Aérea,
Respiração)
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Avaliação Primária
Posição adequadado socorrista
Estado de consciência Alerta Verbal
Doloroso
Joelhos ao solo
Posição adequada do vitimado
Decúbito dorsal
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RESPIRA OU NÃORESPIRA?
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Avaliação Primária
Ver, Ouvir e Sentir(em até 10 segundos)
Ver – movimentosrespiratórios
Musculaturaintercostal &Diafragma
Ouvir – a expiração
Sentir – o ar sendoexalado
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Avaliação Primária
Circulação Se a vítima não responde,
e não demonstra estar
respirando, ou naausência de pulso, iniciarimediatamente aRessuscitação
Cardiopulmonar (RCP), eacionar o serviço deemergência, pois se tratade uma ParadaCardiorrespiratória
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PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
A Parada Cardiorrespiratória corresponde a umainterrupção súbita e inesperada da atividade mecânica
do coração, ou seja, o coração para de produzir pulso
e é incapaz de fazer com que o sangue circule por
todo corpo. Podendo ser causada por alteração
elétrica do coração: frequência rápida (Taquicardia
ventricular ou fibrilação ventricular), frequência lenta
(bradicardia ou bloqueio átrio ventricular) ou por
ausência total de frequência (Assistolia).
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RESSUCITAÇÃOCARDIOPULMONAR (RCP)
É a substituição artificial do coração e dos
pulmões em uma parada cardíaca, com o
objetivo de manter a oxigenação dos órgãosvitais, retardando ao máximo a lesão
cerebral, até que seja iniciado o tratamento
definitivo. Em alguns casos de Parada
cardiorrespiratória, a RCP pode reverter a
parada cardíaca.
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•
Como realizar aRessucitação
Cardiopulmonar (R.C.P.)?
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RCP• A massagem cardíaca eficiente deve ser realizada
com a vítima posicionada em decúbito dorsal, sobreuma superfície plana e rígida.
• Para produzir uma circulação artificial adequada
realizam-se compressões e descompressões ritmadas,sobre o osso esterno, dois dedos acima do processoxifóide.
• A frequência de compressão deve ser, de no mínimo,100/minuto.
• A profundidade das compressões em adultos, deveser de no mínimo 5 centímetros.
RCP
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RCP
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RCP• O ideal para socorristas da área da saúde é realizar
30 compressões seguidas de 2 ventilações, e apóscinco ciclos, avaliar o paciente;
• No entanto, o mais importante são as compressõestorácicas e não as ventilações, por isso, as novasrecomendações são que socorristas leigos ouprofissionais inseguros, realizem a RCP apenas
com as mãos (somente compressões torácicas) à umavelocidade de 100/minuto, interrompendo o menortempo possível a (10 segundos a cada 2 minutos paraavaliar o estado do paciente) mantendo ascompressões até a chegada do socorro.
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RCP PARA PROFISSIONAIS DE
SAÚDESe o paciente nãoresponde e não respira, ounão apresenta pulso (em
artéria carótida) inicia-seimediatamente a realizaçãode 30 compressões torácicas(velocidade de pelo menos
100/minuto) seguidas de 2ventilações com ambu ouboca-aboca; Após 5 ciclosavalia-se o paciente.
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RCP PARA LEIGOS
• Se o paciente não responde e não respira, iniciarimediatamente as compressões cardíacas (velocidade depelo menos 100/minuto). Interromper a cada dois minutospara avaliação do paciente.
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•Quando parar a R CP?
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ReanimaçãoCardiopulmonar
As manobras de reanimação cardiorrespiratória,após terem sido iniciadas, não deverão serinterrompidas por mais de quinze segundos contínuos.
Os procedimentos de suporte básico de vida,não poderão cessar, exceto se:
Houver retorno do pulso central e darespiração espontânea A equipe de suporte avançado de vida,assumir os procedimentos no ambiente pré-hospitalar A vítima for entregue aos cuidados médicos,
no ambiente hospitalar
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•
Q uando não realiz ara RCP?
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Reanimação
Cardiopulmonar Em algumas situações as manobras dereanimação cardiorrespiratória não deverão serexecutadas é o caso da morte óbvia, evidente e
indiscutível como por exemplo:
Decapitação.
Amputação da metade do corpo.
Rigidez cadavérica.
Estado de putrefação.
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Avaliação Primária
Abertura dasVias Aéreas
Extensão da cabeça
Elevação do queixo
Elevação da mandíbula
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Avaliação Primária
B (VENTILAÇÃO)
AMBU
POCKET MASCK
Boca-a-boca
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Desobstrução devias aéreas
Avaliação Primária
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Desobstrução de vias
aéreas Objetivo: Reconhecer a obstrução e adotar
medidas que garantam a permeabilidade davia respiratória utilizando quando necessário
manobras de desobstrução de vias aéreas.
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Desobstrução de vias
aéreas A obstrução das vias aéreas superiores podelevar a inconsciência e à paradacardiorrespiratória.
Nas emergências clínicas e traumáticas, orelaxamento da língua é uma causa comum deempecilho à passagem do ar.
No cotidiano a obstrução produzida por alimentosapresenta a maior incidência.
O reconhecimento precoce da obstrução e aadoção de medidas imediatas, aumentam achance de sobrevida.
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Desobstrução de vias
aéreas Reconhec im en to da obs trução .
Vítima consciente: A vítima leva as mãos ao
pescoço, e subitamente é incapaz de falar, tossir e
respirar, torna-se cianótico ou apresenta esforços
exagerados para respirar. Inexistem movimentosrespiratórios ou estes não são detectados.
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Desobstrução de vias
aéreas Reconhec im en to da obs trução .
Vítima que se torna inconsciente: Inicialmente
a vítima apresenta-se consciente. Se a obstrução
não for removida dentro de um curto espaço de
tempo, ocorrerá inconsciência, e, persistindo a
oclusão, parada cardiorrespiratória, e morte.
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Desobstrução de vias
aéreasAdulto CONSCIENTE com obstrução to tal.Realizar compressões
abdominais – Manobra de
Heimlich. As manobras devem prosseguiraté a desobstrução das viasaéreas
Se não houver êxito nadesobstrução, transportar avítima ao hospital rapidamente,sem interromper a Manobra de
Heimlich..
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Desobstrução de vias
aéreasAdu lto que se tornou INCONSCIENTE.
Executar a manobra deHeimlich sobre uma superfícierígida – 5 compressõesabdominais.
Inspecionar cavidade oral.Se desobstruir e a vítima nãovoltar a respirar: Proceder amanobras de RCP
D b t ã d i é
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Desobstrução de vias aéreas emmenores de 1 ano de idade
Golpes no dorso :
Segurar o lactente com a facevoltada para baixo, repousando
o seu tronco sobre o antebraçodo socorrista.
Segurar firmemente a cabeçada criança pela mandíbula.
Manter a cabeça do lactentemais baixa que o tronco.
Efetuar cinco golpes no dorsoentre as escápulas
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Desobstrução de vias
aéreasGolpes no dorso e compressões to rác icas.Girar o lactente posicionando a face para cima para visualizar a presença
de objetos na cavidade oral.
Se o bebê não respira, realizar cincocompressões torácicas, um dedoabaixo da linha mamilar
Checar respiração.Efetuar dois sopros.
Reiniciar procedimentos.
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AvaliaçãoSecundária
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Avaliação Secundária
Objetivo Geral:
Identificar lesões que, no primeiro momento, não
comprometem a vida do acidentado mas, se não
forem adequadamente tratadas, poderão
comprometê-la nas horas seguintes.
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Avaliação Secundária
Objetivo específico:
Realizar exame céfalo-caudal, buscando
através da inspeção e palpação por sinais e
sintomas indicativos de trauma;
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Avaliação Secundária
Examecéfalo-caudal
Exame céfalo caudal
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Exame céfalo-caudal
Cabeça
PescoçoTórax
Abdome
Pelve
Extremidades Sinais≠ Sintomas
Objetivo: Procurar através da inspeção epalpação, por sinais e sintomas sugestivos de traumas,seguindo uma sequência de prioridades, para adoção demedidas de correção, estabilização e priorização do
transporte.
CABEÇA:
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CABEÇA:
Procurar por Trauma crânio encefálico (TCE)
Durante a inspeção e a palpação procurar por:
Deformidades cranianas (afundamento de ossos)
Otoliquorragia – sangramento e liquor pelo ouvido
Inchaço e equimose (rocheamento) periorbital – sinal deguaxinim.
Pupilas não reagentes a luz, e/ou anisocóricas(diferença nos tamanhos das pupilas).
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SINAL DE GUAXINIM
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Pescoço
Inspecionar e palpar:
Fratura de clavícula
Dormência, perda de sensibilidade, priaprismo
Pescoço sem levantar a cabeça
TraquéiaPulso carotídeo
Achados importantes:
Trauma crânio encefálico
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Objetivo: Preservar a medula espinhal
Estabi l idade da co luna cervical
Conduta:
Colocar o colar cervical
Posicionar o vitimado em decúbito dorsalna prancha longa
Estabilizar a cabeça com imobilizadoreslaterais – coxim
Realizar transporte adequado
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Tórax
Achados importantes da inspeção e palpação do tórax
Pesquisar presença de fratura de clavícula, costelas eesterno;
Observar saída de ar em perfurações do tórax;
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Abdome e pelve
Achados importantes na pelve
Achados importantes no abdome
Abdome em tábua = hemorragia interna
Evisceração
Dor a palpação com ou sem crepitação - fratura
de pelve = grande perda volêmicaPerna flexionada resistindo a posição ortostática= fratura de pelve ou luxação coxo-femoral
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Extremidades
Perfusão capilar periférica diminuída
Deformidade, crepitação, edema, dor
Membro inferior e superior
Retirar anéis, relógio, pulseiras...
Imobi l izar as fraturas com talas que
u lt rap assem a ar ticu lação superio r e in fer io r á
fratura;
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Controle de
Hemorragias
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Controle de hemorragias
Objet ivo GeralControlar hemorragia e prevenir estado dechoque.
Ob jetivos EspecíficosI. Realizar contenção das hemorragias utilizando
os curativos adequados;
II. Identificar e prevenir o estado de choquehemorrágico.
III. Reconhecer os perigos e restrições no uso dotorniquete e identificar em que circunstâncias pode ser utilizado;
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CONTROLE DE HEMORRAGIAS
Hemorragia é perda sanguínea decorrente de
lesão vascular.
Class if icação
Concei to
Hemorragia interna – não há exteriorização do sangue.
Hemorragia externa – há exteriorrização visível do sangue.
Hemorragia arterial – ocorre lesão de uma artéria.
Hemorragia venosa – ocorre lesão de uma veia.
Controle de Hemorragias
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Controle de Hemorragias
É primordial conter a hemorragia e assim evitar ocolapso do sistema cardiovascular;
No entanto, para que o oxigênio possa chegar atodas as células do corpo é necessário:
C. Que o coração seja capaz de bombear osangue para todos os órgãos do corpo.
A. Que a via aérea esteja pérvea para que o aratmosférico (rico em oxigênio) chegue até os
pulmões;B. Permitir e/ou proporcionar a chegada de
oxigênio até os alvéolos para que ocorra a trocagasosa e oxigenação do sangue,
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•
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•Controle das
hemorragias
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Hemorragia e choque
hemorrágico
Pressão direta;
Curativo compressivo;
Elevação do membro;
Pressão indireta;
Torniquete .
•
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Real izar con tenção das hemorrag ias
R li d h i
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PRESSÃO DIRETA
Realizar con tenção das hemorrag ias
Pressão exercida com as mãos do socorrista(devidamente paramentado) fazendo uso de gaze,compressa, bandagens, ou pano limpo sobre o local
sangrante;
R li t d h i
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Realizar con tenção das hemorrag ias
CURATIVO COMPRESSIVOCurativo realizado sobre o local o ferimento, utilizandoataduras de crepe sobre gazes que, sob tensão, deverãomanter compressão na lesão; Importante incorporar maisgazes quando as primeiras camadas estiverem umedecidas
de sangue.
Realizar con tenção das hemorrag ias
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ELEVAÇÃO DO MEMBRO
Auxilia o controle do sangramento no(s) membro(s)superior(es) e/ou inferior(es), à medida que, sob aação da gravidade, o sangue terá dificuldade de seexteriorizar, diminuindo a hemorragia;
çã g
Realizar con tenção das hemorrag ias
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•
76
çã g
•PRESSÃO INDIRETA
Também denominado de ponto de pressão, visareduzir a luz da artéria que nutre o ferimento,diminuindo o fluxo sanguíneo sem, todavia, impediro suprimento de sangue para as extremidades dos
membros
Realizar con tenção das hemorrag ias
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TORNIQUETE:
Realizar con tenção das hemorrag ias
• O torniquete não é recomendado para uso em geral,somente como último recurso e em casosespecíficos torna-se aceitável;
• Como exemplo pode-se citar: grandes hemorragiasonde as técnicas de curativo compressivo, elevaçãodo membro e pressão indireta, utilizadas ao mesmotempo, não conseguirem reduzir significativamente osangramento, incorrendo em risco de morte;
• O torniquete quando aplicado impede perfusãotecidual periférica do membro afetado, o que podeinviabilizar o re-implante do membro amputado;
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TÉCNICA DO TORNIQUETE
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TÉCNICA DO TORNIQUETE
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Hemorragia e choque
hemorrágico
Amputação;
Evisceração;
Objeto impactado ou
empalado;
Lesões específicas
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Choque elétrico
Definição:É uma perturbação de natureza e
efeitos diversos que semanifesta no corpo humano,
quando por ele circula umaCORRENTE ELÉTRICA.
Por que isso acontece?O corpo humano é ou secomporta como um CONDUTORELÉTRICO,
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Choque elétrico
A eletricidade é uma forma de energia que podefluir entre dois pontos, desde que entre eles existauma diferença de potencial elétrico (voltagem outensão), ou seja, desde que um deles esteja mais
carregado de energia elétrica que o outro.
A corrente elétrica flui com maior facilidade através
de materiais específicos (condutores), no entanto,se o fluxo elétrico for interrompido em qualquerponto por um material não condutor (isolante), ofluxo da eletricidade não se processa.
FATORES QUE INFLUENCIAM
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NA GRAVIDADECondutividade: uma pessoa molhada está mais
sujeita à um acidente grave mesmo em baixa voltagem,pois diminui a resistência;
Intensidade da corrente: quanto maior a tensão,
maior a corrente que circula no circuito;
Natureza da corrente: a corrente alternada é maisdanosa que uma contínua de mesma intensidade; As
correntes alternadas de freqüência entre 20 e 100Hertz são as que oferecem maior risco de Fibrilação;
Duração da Corrente: quanto maior a duração, maior
o efeito, ou seja, maior a lesão.
FATORES QUE INFLUENCIAM
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QNA GRAVIDADE
Circuito percorrido no corpo: Exemplo: em umcircuito de um a outro dedo da mesma mão, a lesão élimitada aos dedos envolvidos, embora possa chegar àamputação. No circuito entre a mão esquerda e os pés,
a passagem da mesma corrente pelo coração podedeterminar gravíssima fibrilação ventricular;
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Efeitos do choque elétrico:
Queimaduras: por chamas, arcovoltaico ou carbonização;
Fibrilação ventricular: por lesãocardíaca direta;
Parada Cardiorrespiratória: porlesão dos centros vitais do
encéfalo;Fraturas: por espasmos
musculares, queda, etc.
•
•
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Garantindo a segurança:
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Garantindo a segurança:
1. Não tocar na vítima antes de se certificar de que ocircuito já tenha sido interrompido;
2. Desligar a chave geral nos ambientes domiciliarese industriais.
3. Chamar a companhia de energia elétrica nosacidentes em via pública;
4. Se as vítimas estiverem dentro de veículo emcontato com um cabo energizado, orientá-Ias para
que lá permaneçam até a chegada dos técnicos dacompanhia de energia elétrica.
Primeiros socorros
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Primeiros socorros
ABORDAGEM PRIMÁRIA:
1. Desligar a eletricidade e separar a vítima da fontede corrente elétrica;
2. Verificar se a vítima está respirando e apresentapulso;
3. Se a pessoa não responde, não respira, ou nãoapresenta pulso, iniciar a RCP pois se trata de
uma Parada Cardiorrespiratória;4. Manter a RCP até a chegada de socorro médico;
Primeiros socorros
8/16/2019 Treinamento APH Ao Traumatizado
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Primeiros socorros
ABORDAGEM SECUNDÁRIA:Imobilização dos membros com fraturas
suspeitas ou diagnosticadas;
Resfriamento da lesão, com atenção parahipotermia;
Retirar jóias e adereços;
Encaminhar para tratamento hospitalar parareposição volêmica, examescomplementares,etc.
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Importante
“Deve-se considerar que
todo choque elétrico é perigoso”.
NÃO faz barulhoNÃO tem cheiroNÃO tem corNÃO se vê
T t d id t d
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Transporte de acidentados
O transporte de acidentados deve ser feito por equipeespecializada em resgate (Corpo de Bombeiros,SAMU, entre outros).
O transporte realizado de forma imprópria poderáagravar as lesões, provocando seqüelas irreversíveisao acidentado.
A vítima somente deverá ser transportada comtécnicas e meios próprios, nos casos onde não épossível contar com equipes especializadas em
resgate.
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Transporte de acidentados
Uma pessoa - De Apoio
Passe o seu braço em torno da cintura da vítimae o braço da vítima ao redor de seu pescoço.
d id d
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Transporte de acidentados
Uma pessoa - Nas costas
Dê as costas para a vítima, passe os braços delaao redor de seu pescoço, incline-a para frente e
levante-a.
t d id t d
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Transporte de acidentados
Duas pessoa - Cadeirinha
Faça a cadeirinha conforme abaixo. Passe osbraços da vítima ao redor do seu pescoço e
levante a vítima.
T t d id t d
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Transporte de acidentados
Duas pessoas - Segurando pelas extremidades
Uma segura a vítima pelas axilas, enquanto aoutra, segura pelas pernas abertas. Ambas
devem erguer a vítima simultaneamente.
T t d id t d
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Transporte de acidentados
Três pessoas Uma segura a cabeça e costas, a outra, a cintura e
a parte superior das coxas. A terceira segura a parteinferior das coxas e pernas. Os movimentos das três
pessoas devem ser simultâneos, para impedirdeslocamentos da cabeça, coluna, coxas e pernas.
T t d id t d
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Transporte de acidentados
Quatro pessoas Semelhante ao de três pessoas. A quarta
pessoa imobiliza a cabeça da vítimaimpedindo qualquer tipo de deslocamento.
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PRANCHA RÍGIDA
TRANSPORTE DE
VÍTIMAS DE TRAUMAS
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ROLAMENTO DE 180º
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ELEVAÇÃO DA PRANCHA
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EXTRICAÇÃO VEICULARHAUTECK
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Na dúvida, não faça!
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Desmaio
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É a perda súbita e temporária da consciência e da
força muscular, geralmente devido à diminuição de
oxigênio no cérebro, tendo como causas:
hipoglicemia, queda da pressão arterial, fator
emocional, dor extrema, ambiente confinado, etc.
Desmaio
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Primeiros socorros
Colocar a vítima em local arejado eafastar curiosos;
Deitar a vítima se possível com a cabeçalateralizada;
Afrouxar as roupas;
Elevar as pernas da vítima para melhorara circulação cerebral;
Encaminhar para atendimento hospitalar.
Desmaio: primeiros socorros
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ConvulsãoP d úbit d iê i h d d t õ
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Perda súbita da consciência acompanhada de contraçõesmusculares bruscas e involuntárias, conhecidapopularmente como “ataque”. Causas variadas:epilepsia, febre alta, traumatismo craniano, etc.
Sinais e sintomas
Inconsciência;Queda abrupta da vitima;Salivação abundante e vômito;Contração brusca e involuntária dos músculos;Enrijecimento da mandíbula, travando os dentes;Relaxamento dos esfíncteres (urina e/ou fezes
soltas);Esquecimento.
ConvulsãoP i i
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Primeiros socorros
Segurar a cabeça da vítima de modo que osmovimentos involuntários não causem lesões;
Afastar objetos existentes ao redor da vitima;
Lateralizar a cabeça em caso de vômitos;
Afrouxar as roupas e deixar a vítima debater-selivremente;
Nas convulsões por febre alta diminuir a
temperatura do corpo, envolvendo-o com panoembebido por água;
Cronometrar o tempo de convulsão e encaminharpara atendimento hospitalar.
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Intoxicações e envenenamentos
O t i t i ã lt d
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O envenenamento ou intoxicação resulta da
penetração de substância tóxica/nociva noorganismo através da pele, inalação e ingestão.
Sinais e sintomas
Dor e sensação de queimação nas vias depenetração e sistemas correspondentes;
Hálito com odor estranho;
Sonolência, confusão mental, alucinações e
delírios, estado de coma;Náuseas e vômitos;
Alterações da respiração e do pulso.
Intoxicações e envenenamentos
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Primeiros socorrosPeleRetirar a roupa impregnada;
Lavar a região atingida com água emabundância;
Substâncias sólidas devem ser retiradas antesde lavar com água;
Agasalhar a vítima;Encaminhar para atendimento hospitalar.
Intoxicações e envenenamentos
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Primeiros socorrosIngestãoIdentificar o tipo de veneno ingerido;
Não provocar vômito nem oferecer água;Deixar a vítima em repouso;
Encaminhar para atendimento hospitalar
o mais rápido possível.
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Picadas e ferroadas de animaispeçonhentos
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Animais peçonhentos são aqueles queintroduzem no organismo humano substânciastóxicas. Por exemplo, cobras venenosas,aranhas, escorpiões e lagartas.
Se possível deve-se capturar ou identificar o
animal que picou a vítima, mas sem perda detempo com esse procedimento. Na dúvida,tratar como se o animal fosse peçonhento.
Picadas e ferroadas deanimais peçonhentos
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Sinais e sintomas
Marcas da picada;
Dor, inchaço;
Manchas roxas, hemorragia;
Febre, náuseas;
Sudorese, urina escura;
Calafrios, perturbações visuais;
Dor de cabeça;
Distúrbios visuais;Queda das pálpebras;
Convulsões;
Dificuldade respiratória.
Picadas e ferroadas deanimais peçonhentos
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Primeiros socorrosManter a vítima deitada. Evite que ela se movimentepara não favorecer a absorção de veneno;
Se a picada for na perna ou braço, mantenha-os emposição mais baixa que o coração;
Lavar a picada com água e sabão;
Remover anéis, relógios, prevenindo assimcomplicações decorrentes do inchaço;
Encaminhar a vítima imediatamente ao hospital mais
próximo, para que possa receber o soro em tempo;Não fazer garroteamento ou torniquete;
Não cortar ou perfurar o local da picada.
Picadas e ferroadas de animaispeçonhentos
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Medidas preventivas
Usar botas de cano longo e perneiras;
Proteger as mãos com luvas resistentes;Combater os ratos;
Inspecionar sapatos antes de calçá-los;
Preservar os predadores;Conservar o meio ambiente;
Fechar as saídas de esgoto;
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Queimaduras
Anatomia e fisiologia da pele
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15% do peso corpóreo de um adulto,corresponde a pele.Função:Sensação
ProteçãoTermorregulação
Camadas:
EpidermeDerme
Hipoderme
Definição de queimadura
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Lesão da pele, seus anexos e estruturas,
produzida por agente térmico (calor ou frio),
elétrico, biológico, produto químico e/ou
irradiação ionizante.
Etiologia:
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Térmica: causada pela condução de caloratravés de líquidos, sólidos e gazes quentes ouatravés das chamas;
Elétrica: produzida pelo contato com
eletricidade de alta ou baixa voltagem;Química: contato de substâncias corrosivas com
a pele;
Radiação: resulta da exposição a luz solar ou
fontes nucleares.
Classificação
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Quanto a profundidade:Queimadura de 1ºGrau
Queimadura de 2ºGrau
Queimadura de 3ºGrau
Quando a gravidade:Queimadura leve
Queimadura moderada
Queimadura crítica
Classificação quanto agravidade
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gravidade
Para que se possa determinar agravidade da queimadura é necessárioobservar a profundidade daqueimadura, a extensão corporalatingida, localização, idade da vítima,presença de lesões associadas, doenças
preexistentes e inalação de gasesaquecidos.
Atendimento pré-hospitalarProcedimentos gerais:
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Procedimentos gerais:
Interrupção do processo térmico.
Proteger as lesões com pano limpo eumedecido com água ou soro;
Resfriamento da lesão, com atençãopara hipotermia.
Retirar jóias e adereços.
Manter bolhas integras não asrompendo.
Encaminhar para o hospital.
Atendimento pré-hospitalar
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Procedimentos nas queimadurasQUÍMICAS:
Despir a vítima.
Remover a substância com pano
limpo e seco .Diluição do agente químico com
água corrente em abundância.
Insolação
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Ocorre devido à exposição prolongada dosraios solares sobre o indivíduo.
Sinais e sintomas
Temperatura do corpo elevada;
Pele quente, avermelhada e seca;
Diferentes níveis de consciência;
Falta de ar;
Desidratação;
Dor de cabeça, náuseas e tontura.
Insolação
Primeiros socorros
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Primeiros socorros
Remover a vítima para lugar fresco e arejado;Baixar a temperatura do corpo de modo
progressivo, envolvendo-a com toalhasumedecidas;
Oferecer líquidos em pequenas quantidades ede forma frequente;
Mantê-la deitada;
Avaliar nível de consciência, pulso erespiração;
Providenciar transporte adequado;
Encaminhar para atendimento hospitalar.
Intermação
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Ocorre devido à ação do calor em lugares fechados enão arejados (fundições, padarias, caldeiras etc.)intenso trabalho muscular.
Sinais e sintomasTemperatura do corpo elevada;Pele quente, avermelhada e seca;Diferentes níveis de consciência;Falta de ar;Desidratação;Dor de cabeça, náuseas e tontura;Insuficiência respiratória.
Intermação
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Primeiros socorrosRemover a vítima para lugar fresco e arejado;Baixar a temperatura do corpo de modo
progressivo, aplicando compressas de panoumedecido com água;
Mantê-la deitada com o tronco ligeiramenteelevado;
Avaliar nível de consciência, pulso erespiração;
Encaminhar para atendimento hospitalar.
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OBRIGADO!