TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1862

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TRIBUNA DO VALE26 e 27 DE MARÇO DE 2011 DIRETOR: BENEDITO FRANCISQUINI ANO XV - N0 1862 - R$ 1,00

www.tribunadovale.com.br

290 200

Sabado e Domingo

PÁG. A3

Para deputado Lupion, falta política agrícola no País

CRÍTICA

PÁG. A3

Ex-deputado Gustavo Fruet é assediado pelo PPS

DISPUTA

PÁG. A4

Sanepar anuncia investimentos de mais de R$ 100 mil

ESGOTO

PÁG. A4

Estado terá serviço de atenção especial aos deficientes

GOVERNO

PÁG. A5

Cambará constrói galerias pluviais no São José

ESTRUTURA

NORTE PIONEIRO

HABITAÇÃO

FISCALIZAÇÃO

Área plantada de cana diminui, mas produção deve ser maior

Seab fecha barreiras sanitárias no Norte Pioneiro

PÁG. A5

PÁG. A6

PÁG. A5

Antônio de Picolli

Antônio de Picolli

Antônio de Picolli

Mesmo com uma redução significati-va da área plantada d e c an a d e a ç ú c ar no Norte Pioneiro, a produção deste ano d e ve s e r m ai or d o que a anterior.

S e g u n d o o D e -partamento de Eco-n o m i a Ru r a l ( D e -ral), sediado em Ja-c a re z i n h o, a s a f r a 2 0 0 9 / 2 0 1 0 o c up ou uma área de 58,8 mil hectares , enquanto a atual é de 57,5 mil hec t ares . Porém, a expectativa é que a pro du ç ã o au me nte em cerca de oito mil

qui los por hectare, contrastando com o espaço reduzido. A produtividade de 88 mil quilos por hec-tare, registrada em 2009/2010, deve dar lugar a 96 mil quilos aproximadamente na safra atual. A expli-cação para o fenôme-no está no clima. No ano passado, a cana de açúcar enfrentou est iagem que at ra-palhou o desenvol-vimento da planta. Já o cultivo 2010/2011 c ontou c om chuv a suficiente o aumento da produção.

A Secretaria Estadual de Agricultura e Abasteci-mento (Seab) fechou três barreiras sanitárias no Pa-raná, incluindo a de Ribei-rão Claro. Na região, dos seis postos, apenas dois es-tão em funcionamento em tempo integral, o de Mello Peixoto e Marques dos Reis, ambos entre Jacarezinho e Ourinhos (SP). Além de Ribeirão Claro, as unidades de Cambará, Santana do Ita-raré e Salto do Itararé fecha-ram as portas e funcionam apenas com fiscalizações volantes. A Seab conta hoje com aproximadamente 270 funcionários, entre veteri-nários e agrônomos, mas para manter devidamente a � scalização seriam necessá-rios pelo menos 600.

Uma parceria entre a Co-hapar e a prefeitura de Ibaiti, está viabilizando a constru-ção de 272 casas populares na cidade. A estimativa é que as obras comecem já no segundo semestre deste ano. As casas serão construídas no loteamento Santo Anto-nio de Pádua, onde o terreno doado pela prefeitura já foi aprovado em vistoria fei-ta pelos representantes da Cohapar. De acordo com o prefeito, os projetos estão em fase final.

Ibaiti planeja construção de mais de 270 moradias

Impressão e Fotolito:Editora Jornal Tribuna do ValeFone/Fax : 43 3534 . 4114

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Circulação: Abatiá | Andirá | Arapoti | Bandeirantes | Barra do Jacaré |Cambará | Carlópolis | Conselheiro Mairink | Figueira|Guapirama | Ibaiti | Itambaracá | Jaboti | Jacarezinho Jaguariaíva | Japira | Joaquim Távora | Jundiaí do Sul | Pinhalão | Quatiguá | Ribeirão Claro | Ribeirão do Pinhal | Santo do Itararé |Santana do Itararé |Santo Antônio da Platina | São José da Boa Vista | Sengés | Siqueira Campos |Tomazina | Wenceslau Bráz

* Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião do

jornal, sendo de exclusiva responsabilidade de seus respectivos autores.

O Diário da nossa região - Fundado em agosto de 1995

TRIBUNA DO VALEA-2 Opinião

E D I TO R I A L

A taxa de crescimento do setor de cartões e das formas eletrô-nicas de pagamento está em franco crescimento no país e no

mundo, que vive uma verdadeira revolução tecnológica e cultu-ral neste segmento”

André Vargas“ Na maioria dos países desenvolvidos, a escola privada é uma

escolha feita pela família, muitas vezes moti vada pela procura de uma educação de cunho confessional”

Vladimir Safl ate“

C HARGE chargeonline.com.brHORÁRIO DE FECHAMENTO

SANTO ANTÔNIO DA PLATINA

22:10

NESTA EDIÇÃO TEM

PREVISÃO PARA HOJE

38 PÁGINASCADERNO PRINCIPAL A 01 - 08- OPINIÃO A 02- POLÍTICA A 03- GERAL A 04- CIDADES A 05- COTIDIANO A 06- ESPORTES A 07- IDEIA A 08

2ª CADERNO B 01 - 08- GERAL B 01 - ATAS & EDITAIS B 02 - 07- SOCIAL B 08

3º CADERNO C 01 - 08- ATAS & EDITAIS C 01 - 08

4º CADERNO D 01 - 08- ATAS & EDITAIS D 01 - 08

5º CADERNO E 01 - 06- ATAS & EDITAIS E 01 - 06

TRIBUNA DO VALE Representação:MERCONET Representação de Veículos de Comunicação LTDARua Dep. Atílio de A. Barbosa, 76 conj. 03 - Boa Vista - Curitiba PR

Fone: 41-3079-4666 | Fax: 41-3079-3633Diretor Responsável

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Filiado a Associaçãodos Jornais Diáriodo Interior do Paraná

A RTIGO

André Vargas *

290 200

Reforma Política, o ovo e a galinha

Ainda os Cartões de Crédito

Grandes talentos, grandes problemas

O pior imposto

A RTIGO

A R T I G O

Vladimir Safl ate *

Renato Chagas*

Sabado e domingo, 26 e 27 de março de 2011

Houve quem disse que se pudesse iria “deschorar” tudo o que chorara pela morte do galã Rock Hudson porque ele morreu de aids. Milhares de fãs pelo mundo, todos achavam inimaginável que alguém másculo, bonito, talentoso, fosse homossexual. Nada a ver com seu talento e seu carisma. Elvis para ser exato, morreu na privada, caído de cara e com as calças arriadas porque tomava cerca de trinta com-primidos por dia. Para acordar, para ter coragem de entrar em cena, para defecar, para parar de defecar, para emagrecer e por aí afora. Morreu tragicamente. Marlon Brando, um verdadeiro talento e de uma beleza máscula, apolínea, morreu morbidamente obeso. Mel Gibson vive complicado com a lei e ainda por cima é juntamente com seu pai, chefe, dono e papa de uma religião absurda. E não � quemos nos estrangeiros apenas. Temos os nossos complicados tupiniquins. Fábio Assunção, Marcelo Anthony, Casagrande e outros. O que é que falta a essa gente para sentir tanta necessidade de buscar muletas? Não são felizes? O dinheiro não lhes dá tudo? Sentem um vazio, andam num túnel cujo � nal é a morte por overdose ou outras complicações ou simplesmente suicídio puro e simples. Vejo aí pelas ruas nossos nóias, mas são uns pobres coitados que para obterem o crack, transformam-se em ladrões, assassinos e até cafetões das próprias mães e irmãs. Agora por que alguém que teve de tudo, entra nessa? Um desa� o? Querem brigar com Deus aviltando o próprio corpo, templo do espírito?

São perguntas sem respostas. E por que escrevi isso? Escrevi porque morreu Liz Taylor, uma das mulheres mais lindas do mundo. Ganhava milhões por � lme e no entanto era uma alcoólatra incurável. Casou-se, se não me engano, cinco vezes, duas inclusive com o mesmo sujeito. Mas ainda assim, nos fez feliz, fez chorar, nos fez dar asas à imaginação.

E quando não têm problemas, eles procuram.Veja o maravilhoso compositor e cantor Bob Dylan. Até hoje luta consigo mesmo e ainda não sabe se é Robert Allen Zimmerman (judeu) ou Bob Dylan (cató-lico). Já bebeu das duas religiões e ainda está indeciso.

Como disse e cantou o próprio Boby Dilan: a resposta meu amigo, está soprando no vento.

Renato Chagas é professor e articulista da Tribuna do Vale

O que existiu primeiro: o ovo ou a galinha? E qual a relação dessa questão com a Reforma Política em curso no país? Na primeira audiência pública realizada pela Comissão Especial da Reforma Política, nesta quinta-feira (dia 24), os represen-tantes de entidades da sociedade civil deixaram claro que há premissas que devem ser observadas antes que temas mais polêmicos sejam decididos. Eles cobraram mais transparência dos partidos políticos e uma maior frequência de realização de plebiscitos e referendos no Brasil.

O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advo-gados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, alerta para a ne-cessidade de mudanças na lei orgânica dos partidos políticos para evitar o que chamou de “ditadura partidária”. Para ele, a reforma política deve começar pela mudança das regras de funcionamento dos partidos, que devem ser mais transparen-tes e democráticos, e possam ser fiscalizados. Apenas depois se poderia falar em lista fechada.

O vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), arcebispo dom Luiz Soares Vieira, afirmou que a reforma política em discussão no Congresso Nacional, em especial na Câmara, precisa ser pautada no fortalecimento dos instrumentos de democracia direta, como plebiscitos e referendos, e no resgate da legitimidade dos representantes políticos.

Para o juiz Marlon Jacinto Reis, integrante do Movimen-to de Combate à Corrupção Eleitoral e que participou da audiência, a lista preordenada de candidatos (fechada) seria um importante instrumento de fortalecimento dos partidos políticos e de barateamento do custo administrativo da re-presentação parlamentar no Congresso Nacional. Com a lista fechada, as legendas realizariam campanhas únicas e também teriam assessorias mais enxutas, sem “o personalismo” atu-al, o que reduziria os custos com pessoal no Parlamento. O juiz considera também que esse modelo poderia facilitar a redução de distorções na representação de minorias no Con-gresso Nacional, garantindo, por exemplo, maior participação feminina na política. O eleitor já saberia quem seria eleito.

Dom Luiz Soares Vieira disse ainda ser preciso ter coragem para revitalizar a democracia brasileira, uma reforma que dê alento, aperfeiçoe a democracia direta. O arcebispo também defendeu o financiamento público exclusivo das campanhas políticas, o fim das coligações para eleições proporcionais e a aprovação das listas fechadas partidárias para evitar a entrada de “aventureiros” na política.

Pelo jeito a Reforma Política, desta vez, deverá mesmo sair do papel. É preciso, no entanto, mais participação do cidadão nas discussões e, principalmente, na ação política. Quem sabe assim o Pais tome jeito.

Foco inicial da Comissão criada na Câmara dos Deputados será o sistema pagamento com cartões de crédito, mas todas as questões ligadas ao sistema � nanceiro também serão temas de debate.

Um dos temas mais candentes e presentes na legislatura pas-sada foi a questão de cartões de crédito. Presidindo a Subcomis-são Especial dos Cartões e Crédito, me deparei com um assunto que é de suma importância para a população brasileira: como ela consome e paga suas contas. Por isso, propus à Comissão de Finanças e Tributação da Câmara a criação de uma comissão permanente que trate do sistema � nanceiro, mas especi� camente do sistema de pagamento brasileiro, ou seja, cartões de débito e crédito. Nesta quarta-feira, 23/03, a CFT aprovou a criação da Subcomissão Permanente do Sistema Financeiro.

Em dezembro passado, a Subcomissão de Cartões de Crédito apresentou inúmeras propostas que foram acatadas pelo Banco central e pelas Operadoras de Cartões melhorando considera-velmente este setor.

O número de tarifas cobradas dos consumidores foram reduzidas a cinco (anuidade, segunda via do cartão, o uso de canais de atendimento para saques em dinheiro, a avaliação emergencial de linhas de crédito, pagamento de contas com o cartão). Também foram de� nidas regras para o aumento das tarifas e a padronização dos tipos de cartões. Informações sobre os encargos cobrados devem � car explícitas e apresentada de forma separada, de acordo com cada operação realizada. Passa a constar ainda na fatura o valor a ser cobrado no mês seguinte, caso o consumidor opte pelo pagamento mínimo. A partir de 1º de junho deste ano � ca proibida a cobrança de pagamento mínimo em valor inferior a 15% do saldo total da conta do

cartão. Em 1º de dezembro, o mínimo obrigatório sobe para 20% da fatura.

Conseguimos incentivar ainda a uni� cação das máquinas, bene� ciando o lojista, que se deparou com contratos mais van-tajosos, e o consumidor que ganhou em agilidade e propomos campanhas de educação � nanceira tanto para crianças e jovens, como para idosos, para evitar o superendividamento e o uso consciente de cartões e empréstimos. Está em curso ainda a composição de uma ‘Bandeira Nacional de Cartões’, eliminando a transferência de recursos para bandeiras internacionais.

Segundo estudo do Banco Central divulgado no ano passado, a quantidade de transações com cartão vem crescendo consis-tentemente desde 2002, passando de 275 milhões no primeiro trimestre daquele ano para 2 bilhões no � nal de 2007. O estoque de cartões de crédito e de débito ativos no Brasil ao � m de 2007 foi de 66,6 milhões e 52,3 milhões, respectivamente. As duas maiores bandeiras, Visa e MasterCard, respondem, juntas, por mais de 90% dos cartões ativos (crédito e débito). Uma outra pesquisa, realizada pela GFK Brasil em abril do ano passado, mostra que 57% tem como forma preferida de pagamento o cartão de crédito ou débito.

A taxa de crescimento do setor de cartões e das formas eletrônicas de pagamento está em franco crescimento no país e no mundo, que vive uma verdadeira revolução tecnológica e cultural neste segmento.

Questões como taxa de juros, padronização e transparência nas tarifas, uso do celular e atendimento consumidor, merecem atenção. Por isso, a necessidade de se discutir problemas e so-luções constantes para o setor. Esse é o nosso papel na Câmara e é esse debate que queremos travar.

Sempre encontramos nos jornais pregações contra a carga tributária brasileira. Não são poucos aqueles que compreendem como o maior desa� o do governo desonerar os contribuintes de impostos que corroeriam os salários sem a devida contrapartida em termos de serviços públicos.

Podemos então aproveitar esse debate e lembrar: se o governo brasileiro quer, de fato, desonerar o contribuinte pessoa física, ele deveria combater esse que é o pior de todos os impostos, a saber, a mensalidade da escola particular.

Uma família de classe média que tiver dois � lhos pagará, mui-to facilmente, entre R$ 2.000 e R$ 3.000 por mês com educação. Retirando a dedução do imposto de renda de, no máximo, R$ 2.592,29, vê-se como o gasto com educação corrói brutalmente os rendimentos.

Devemos falar, no caso das mensalidades, em imposto porque essa família não tem escolha. Ela deve pagar isso se quiser que seus � lhos tenham alguma formação minimamente adequada. Atual-mente, salvo raras exceções, só se coloca � lho em escola pública quando não há outra opção.

Na maioria dos países desenvolvidos, a escola privada é uma es-colha feita pela família, muitas vezes motivada pela procura de uma educação de cunho confessional. No Brasil, ela é uma imposição.

Assim, quando o governo discutir diminuição de impostos, deveria começar por permitir à população voltar a ter escolha entre matricular seus � lhos em uma escola pública ou privada. Dar a ela a verdadeira liberdade de escolher.

Podemos ver isso como uma questão econômica fundamental. Pois, se há um imposto que trava o desenvolvimento econômico brasileiro, esse imposto é a mensalidade das escolas privadas.

Sem ele, teríamos mais dinheiro para as famílias desenvolverem seus projetos, seu empreendedorismo e seus ideais de consumo.

Mas, para além disso, teríamos ainda uma escola realmente in-clusiva, onde o convívio e o respeito aos cidadãos de classes sociais distintas poderia, en� m, começar. Abandonaríamos um modelo segregacionista em que jovens de classe média passam a vida toda sem contato com classes mais baixas no ambiente escolar, isto a não ser quando alguma escola resolve fazer “estudo de meio” em favelas.

Neste momento, em que a economia brasileira transformou-se na sétima maior do mundo e que ruma, certamente, para a quinta posição dentro de uma década, chegou a hora de aprendermos algo com a China.

O plano quinquenal que ditará o desenvolvimento chinês nos próximos cinco anos tem como grande tema o “crescimento inclusivo”. Isto signi� ca deixar de pensar apenas no volume do crescimento e entender a relevância econômica da questão social.

________________________________________VLADIMIR SAFATLE escreve às terças-feiras nesta coluna.

“Eu não fumo, não quero que meus fi lhos fumem, agora nós temos que entender

que a matéria em questão é cultural”

Abelardo Lupion

BRASÍLIAFalta política agrícola no País, afi rma o deputado em pronunciamento durante reunião da Comissão

TRIBUNA DO VALE Política A-3

P anorama Regional

Hora do Planeta

Deputado Abelardo Lupion critica atuação do Ministério da Agricultura

ACORDOS

Agora é o PPS que abre as portas para o ex -deputado Gustavo Fruet

Divulgação

Divulgação


Hoje (dia 26) à noite, entre 20h30 e 21h30, um ato sim-bólico, promovido no mundo todo pela Rede WWF, no qual governos, empresas e a popu-lação demonstram a sua preo-cupação com o aquecimento global, vai promover a Hora do Planeta. Para participar, basta apagar as suas luzes du-

rante esses 60 minutos. O ato acontece em casa mesmo, na cidade, en� m, onde quer que você esteja. Em 2010, mais de um bilhão de pessoas em 4616 cidades, de 128 países, apagaram as luzes durante a Hora do Planeta. Em 2011, a expectativa é que a mobiliza-ção seja ainda maior.

Agora vai?A coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, na edição de

ontem (dia 25), informava que o ex-governador Orlando Pes-suti (PMDB) deve ser nomeado para a presidência da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). “O ex-governador Orlando Pessutti (PMDB-PR), cotado para a diretoria de bancos estatais, pode ir para a Conab”, informa laconicamente a nota.

A conferirCaso Pessuti seja con� rmado na Conab, o que deverá ocor-

rer até terça (dia 29), especula-se que o ex-senador Osmar Dias (PDT) passa a ser cotado para a diretoria de Crédito Agrícola do Banco do Brasil.

ErreiMarcos Coimbra é diretor do instituto de pesquisas Vox

Populi, e não do Sensus, como publicamos ontem no Editorial "Opinião Equivocada". A confusão deve ter acontecido em virtude de os dois institutos serem mineiros. Fica o registro.

CorreçãoO vereador Edílson da Luz (PSDB) informou a este colu-

nista que as leis aprovadas pela Câmara Municipal de Jacare-zinho que tratam da compra de um terreno na Vila São Pedro não autorizam a aquisição, conforme noticiamos. As leis em questão apenas alteram a legislação orçamentária. Ainda será necessário que o Executivo encaminhe novo projeto de lei especí� co, autorizando a transação.

ContradiçõesVia Twitter, o deputado estadual Pedro Lupion (DEM) en-

viou mensagem informando que a família do ex-presidente JK � cou injuriada com a iniciativa de Gilberto Kassab - a de utili-zar a sigla PSD para o novo partido que está sendo criado - e que consideram recorrer à Justiça contra o prefeito paulistano. Pedro disse ainda que será triste ver Índio da Costa, seu amigo pessoal, no PSB, ao lado da ex-adversária Dilma Rousse½ (PT).

Fique atentoO Blog da Joice Hasselmann publicou ontem (dia 25) no-

tícia dando conta de que a polícia desmontou uma quadrilha em Curitiba que adulterava a data de produtos vencidos para vender em mercados de bairros. Uma pessoa foi presa em ¾ agrante e as outras continuam foragidas. O esquema era in-vestigado desde o começo do ano e foi descoberto no dia 24. Entre as mercadorias estavam gêneros alimentícios, cosméticos e produtos de limpeza.

Eu já sabiaO comando do PT discute o fortalecimento do partido

nos municípios, conquistando prefeituras nas eleições do ano que vem. Para alcançar o intento, o ex-presidente Lula volta à cena no papel de articulador e está convocando reuniões com prefeitos. Os petistas avaliam que o partido tem crescido menos nos municípiios do que nos estados. Lula e o comando do partido insistem para que Gleisi Ho½ mann seja candidata à prefeita de Curitiba em 2012.

CaçadaEnquanto isso, PDT, PMDB, PV, PPS, DEM e PSD disputam

o "passe" de Gustavo Fruet, por enquanto � liado ao PSDB. Todos esses partidos oferecem a candidatura a prefeito da capital ao ex-deputado federal.

DesenvolvimentoO governador Beto Richa (PSDB) visita, no próximo dia

31, a 39.a Efapi, em Santo Antonio da Platina. A região do Norte Pioneiro aguarda com expectativa positiva a presença do governador e espera o anúncio de medidas que contribuam para o desenvolvimento regional. Uma delas, em estudo pelo governo, é a abertura de um entreposto da Companhia de Desenvolvimento Agropecuário (Codapar) na região, mais precisamente em Jacarezinho. O local já existe - um enorme armazém pertencente à Conab - e clientela também. O que falta é desamarrar a burocracia.

No mapaChamou a atenção dos jacarezinhenses um outdoor anun-

ciando a Fenicafé 2011- Feira Nacional de Irrigação em Ca-feicultura. O evento acontece de 6 a 8 de abril e é promovido pela ACA - Associação dos Cafeicultores de Araguari (MG). O anúncio da Feira por aqui se deve ao destaque que os cafés da região vêm obtendo em concursos e feiras pelo Brasil, assim como a divulgação que promove a Associação de Cafés Espe-ciais do Norte Pioneiro do Paraná (Acenpp). Mais informações podem ser obtidas no endereço http://www.fenicafe.com.br.

Da Assessoria

Em reunião da Comis-são de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvol-vimento Rural, realizada esta semana em Brasília, o depu-tado federal Abelardo Lupion (DEM) fez um duro pronun-ciamento criticando o Minis-tério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) pela falta de uma política agrícola de fato no País. Para o depu-tado ruralista, faltam políticas alternativas para os agriculto-res que se dedicam à produção do fumo, por exemplo.

As preocupações da cadeia produtiva do tabaco decorrem de propostas da Agência Na-cional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que convocou duas Consultas Públicas: a CP 112, que restringe a adição de subs-tâncias corretivas ao cigarro; e a 117, que diminui ainda mais a exposição do produto e a sua comunicação nos postos de venda. Segundo os produto-res, a adição é necessária para corrigir perdas de elementos, ocorridas durante processos de secagem das folhas de tabaco

Lupion avalia que os pre-juízos e a inviabilidade da permanência dos pequenos agricultores na produção de fumo deve ser compensada com alternativas viáveis de produção. "É uma covardia contra o produtor brasileiro, tirando a sua renda , tirando a capacidade de produzir, porque nós não podemos con-tar com o governo para criar qualquer tipo de alternativa

para esses produtores. Nem o papel de política agrícola [o governo] faz, desmontou a base extensionista porque custa caro, políticas de preços mínimos nós nem vamos fa-lar", ironizou o parlamentar paranaense. "Eu não fumo, não quero que meus filhos fumem, agora nós temos que entender que a matéria em questão é cultural, os homens e mulheres que foram para o cultivo do fumo o � zeram por uma opção de sobrevivência. Eles gostariam de estar pro-duzindo uva - e agora têm na Embrapa a oportunidade de plantio de parreiras, mas onde estão os incentivos", questiona Lupion. O deputado federal foi enfático ao explicar

que o que deseja “é garantir a condição de permanência dos agricultores no campo, que os fumicultores possam produzir e ter seu sustento, enquanto a Anvisa trabalha no sentido de inviabiliz a produção de tabaco no Brasil".

Audiência pública na As-sembleia

Em Curitiba, o deputado estadual Pedro Lupion (DEM) falou, na manhã desta quarta-feira (dia 23), para cerca de 1,2 mil produtores de fumo. Como vice-presidente da Co-missão da Agricultura e lider do bloco agropecuário da As-sembleia Legislativa, o depu-tado participou da audiência pública da cadeia produtiva do tabaco.

O deputado Lupion afir-mou que a CP 112, que res-tringe a adição de substâncias corretivas ao cigarro pratica-mente inviabilizará a produ-ção no país. “Não estamos aqui discutindo os malefícios que o cigarro traz à saúde. Estamos avaliando os prejuízos econô-micos e sociais das restrições à produção de tabaco”, salientou o deputado.

O parlamentar lembrou que o Paraná é o terceiro maior produtor de tabaco do Brasil e que a cadeia produtiva mobi-liza 2,5 milhões de pessoas no campo, na indústria e comér-cio, que paga, anualmente, R$ 8,5 bilhões em impostos e ob-teve, em 2010, US$ 2,7 bilhões em exportações.

Deputado federal Abelardo Lupion criticou Ministério pela falta de uma política agrícola

Paraná Online

D e p o i s d e P D T , P M D B e P V, a g o r a é a d i r e ç ã o d o P P S q u e come çou uma convers a com o ex-deputado fede-ra l Gust avo Fr ue t p ara f u t u r o s c o m p r o m i s s o s p a r t i d á r i o s . G u s t a v o , que cont inua s em s ab er se será aceito como can-d i d ato d o P SDB à pre -fe i tura de Cur it ib a , tem c o n c o r d a d o e m o u v i r to d as as prop ost as que es t ão s endo fe i t as e em q u e v i s l u m b r e a l g u m a p o s s i b i l i d a d e p a r a s e u proj e to em 2012 .

O presidente estadual do PPS, deputado fede-ra l Rubens Bueno, disse que o par t ido tem todas as condições de oferecer a G u s t a v o u m a c a n d i -d a t u r a à p r e f e i t u r a d e Cur it iba . C om a vanta-gem de estar no mesmo e s p e c t ro d e f orç a s p o -l í t icas do atua l par t ido do tuc ano. “S e e l e v ier t e r á to d as a s g ar ant i a s q u e p r e c i s a . N ó s n ã o oferecemos meio apoio a ninguém. E ninguém vai f a z e r m o l e c a g e m p a r a não deixá- lo ser candi-dato”, comparou Bueno.

Os vínculos ele itorais

e nt re P SDB e PP S , qu e t ê m u m h i s t ó r i c o d e a l i a n ç a s e m Cu r i t i b a e no estado, não atrapalha as nego c i açõ es , d i s s e o p r e s i d e n t e d o p a r t i d o . “Nó s nã o e s t amo s qu e -rendo t i rar n inguém do P S D B . O q u e o c o r r e é uma conjuntura em que o Gust avo s e s ente des-c o n f o r t á v e l . P a r a n ó s , e l e é um quadro nac io-n a l e s e r i a m u i t o b o m tê- lo. S er ia como a t am-pa e a panela . E le i r i a s e sent ir em casa”, br incou

o d i r igente do PPS .Aqu e c i m entoBueno lembrou que o

P P S t e m c om o d i re t r i z o l a n ç a m e n t o d e c a n -d i d a t u r a s p r ó p r i a s à s pre f e i t u r a s . Na e l e i ç ã o d e 2 0 0 4 , e m C u r i t i b a , Bu e n o fo i o c an d i d ato. Em 2008 , o PPS ap oiou a re e le ição do gover na-dor B e to R icha (PSDB) à pre fe i tu r a d a c api t a l . Agora , o PPS está come-çando a d i s c ut i r o pro-j e to da próx ima d isput a não apenas em Cur it iba ,

mas em to dos os muni-c ípios .

A p ar t i r da pr imeira s e m a n a d e a b r i l , B u e -no come ça um c ic lo de r e u n i õ e s p e l o e s t a d o p ara fazer um pr imeiro ap an hado das p otenc ia-l idades do p ar t ido p ara as e le ições de 2012. Nos f inais de semana, Bueno i rá s e reunir com as d i -r e ç õ e s m u n i c i p a i s d o s p ar t i d o s p ar a d e f i n i r a f o r m a d e p a r t i c i p a ç ã o do p ar t ido nas d i sput as lo cai s .

Ex-deputado federal Gustavo Fruet foi convidado para conversar com PPS

TRIBUNA DO VALEA-4 Geral

APAES

S. A. PLATINAInvestimentos de até R$115 mil serão destinados para ampliar saneamento básico

Coleta e tratamento de esgoto serão ampliados em até 96%

Governo cria área para atenção especial à pessoa deficiente

Aline Damásio


Indicadores Econômicos: elaboração daagência Dossiê:Dinheiro. Fone: (41) 3205-5378

Índices em % out nov dez jan fev mar ano 12m INPC (IBGE) 0,92 1,03 0,60 0,94 0,54 - 1,49 6,36IPCA (IBGE) 0,75 0,83 0,63 0,83 0,80 - 1,64 6,01IPCA-15 (IBGE) 0,62 0,86 0,69 0,76 0,97 0,60 2,35 6,13IPC (FIPE) 1,04 0,72 0,54 1,15 0,60 - 1,75 6,05IPC (IPARDES) 0,90 0,54 0,68 0,91 0,10 - 1,00 5,47IGP-M (FGV) 1,01 1,45 0,69 0,79 1,00 - 1,80 11,30IGP-DI (FGV) 1,03 1,58 0,38 0,98 0,96 - 1,94 11,12IPA-DI (FGV) 1,32 1,98 0,21 0,96 1,23 - 2,20 13,69IPC-DI (FGV) 0,59 1,00 0,72 1,27 0,49 - 1,77 6,02INCC (FGV) 0,20 0,37 0,67 0,41 0,28 - 0,69 7,44

jan fev marBTN + TR 1,546827 1,547932 1,548743TJLP (%) 6,00 6,00 6,00Sal. mínimo 540,00 540,00 545,00FGTS (%) 0,3875 0,3183 0,3875TAXA SELIC ANUAL: 11,75%

FacultativoContribui com 20% sobre qualquer valorentre R$ 545,00 (R$ 109,00) e R$ 3.689,66(R$ 737,93), através de carnê.

AssalariadosSalários até 1.106,90 8,00%De 1.106,91 até 1.844,83 9,00%De 1.844,84 até 3.689,66 11,00%

Empregados domésticosAlíquota % R$ mín R$ máx

Empregado 8 a 11 43,60 405,86Empregador 12 65,40 442,76Total 20 a 23 109,00 848,62

BASE (R$) Alíquota Parc. a% deduzir

Até R$ 1.499,15 Isento -De R$ 1.499,16 a 2.246,75 7,50% 112,43De R$ 2.246,76 a 2.995,70 15% 280,94De R$ 2.995,71 a 3.743,19 22,50% 505,62Acima de R$ 3.743,19 27,50% 692,78

Deduções: a) Assalariados: 1-R$ 150,69 pordependente; 2 - pensão alimentícia; 3 - con-tribuição à Prev. Social; 4 - R$ 1.499,16 poraposentado a partir de 65 anos; 5 - contribui-ções à previdência privada e aos Fapi pagaspelo contribuinte; b) Carne Leão: itens de 1 a 3mais as despesas escrituradas no livro-caixa.

Período TR TBF POUP22/2 a 22/3 0,0050 0,7450 0,505023/2 a 23/3 0,0072 0,7473 0,507224/2 a 24/3 0,0216 0,7718 0,521725/2 a 25/3 0,0166 0,7667 0,516726/2 a 26/3 0,0289 0,7791 0,529027/2 a 27/3 0,0289 0,7791 0,529028/2 a 28/3 0,0413 0,7916 0,54151/3 a 29/3 0,0396 0,7899 -1/3 a 30/3 0,0635 0,8340 -1/3 a 31/3 0,0973 0,8781 -1/3 a 1/4 0,1212 0,9222 0,62182/3 a 2/4 0,0921 0,8728 0,59263/3 a 3/4 0,1009 0,8817 0,60144/3 a 4/4 0,0489 0,8093 0,54915/3 a 5/4 0,0410 0,8013 0,54126/3 a 6/4 0,0731 0,8437 0,57357/3 a 7/4 0,1053 0,8861 0,60588/3 a 8/4 0,1274 0,9284 0,62809/3 a 9/4 0,1500 0,9612 0,650810/3 a 10/4 0,1412 0,9423 0,641911/3 a 11/4 0,1289 0,9299 0,629512/3 a 12/4 0,1256 0,9166 0,626213/3 a 13/4 0,1492 0,9604 0,649914/3 a 14/4 0,1683 0,9897 0,669115/3 a 15/4 0,1446 0,9458 0,645316/3 a 16/4 0,1623 0,9736 0,663117/3 a 17/4 0,1195 0,9104 0,620118/3 a 18/4 0,1070 0,8978 0,607519/3 a 19/4 0,1142 0,9051 0,614820/3 a 20/4 0,1472 0,9484 0,647921/3 a 21/4 0,1782 0,9997 0,6791

TR MÊS % ano 12 mJaneiro/11 0,07 0,07 0,76Fevereiro/11 0,05 0,12 0,81Março/11 0,62 1,76 7,08

TAXAS DIÁRIAS %

Fonte: Sinduscon/PR e Sinduscons regionaisR$/m2 JAN FEV %m %ano %12m

Paraná 917,54 918,54 0,11 0,19 8,21

Norte 905,12 906,10 0,11 0,91 8,62

Noroeste 902,59 905,41 0,31 2,00 10,27

Oeste 931,16 931,98 0,09 1,67 9,71

SOJA - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Paranaguá 49,50 -0,4% -2,0%Ponta Grossa 46,50 -2,1% -5,1%Maringá 44,50 -1,1% -2,2%Cascavel 44,00 -2,2% -1,1%Sudoeste 44,50 -1,1% -1,1%Guarapuava 45,50 0,0% -3,2%

MILHO - saca 60kgParanaguá 26,80 -4,3% -9,2%Sudoeste 25,00 0,0% -2,0%Cascavel 26,00 0,0% 0,0%Maringá 28,00 0,0% 0,0%Ponta Grossa 25,50 0,0% -1,9%Guarapuava 25,50 0,0% 0,0%

TRIGO - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Curitiba 33,00 0,0% 8,2%Ponta Grossa 33,00 0,0% 11,9%Maringá 33,00 0,0% 10,0%Cascavel 32,50 0,0% 10,2%

SALÁRIO FAMÍLIA - MARÇO/2011Salário de até R$ 573,58 R$ 29,41Salário de R$ 573,59 a 862,11 R$ 20,73

Vencimento: empresas 20/04 e pessoas físicas 15/04. Após multas de 4% a 100% e juros (Selic)

Empresário/empregadorContribui com 11% sobre o pró-labore, entreR$ 545,00 (R$ 59,95) e R$ 3.689,66 (R$ 405,86),através de GPS.

Autônomo1) Quem só recebe de pessoas físicas: recolhepor carnê 20% sobre os limites de R$ 545,00 (R$109,00) a R$ 3.689,66 (R$ 737,93). 2) Quem só recebe de pessoas jurídicas: aempresa recolhe 11% sobre o máximo de R$3.689,66 (R$ 405,86) e desconta do autônomo. 3) Quem recebe de jurídicas e físicas: têmdesconto de 11% sobre o que recebe de jurídicas,até R$ 3.689,66 (R$ 405,86). Se não atingir esteteto, recolhe 20%, via carnê, sobre a diferença atéR$ 3.689,66.4) Aut. especial: recolhe 11% por carnê, sobre R$545,00 (R$ 59,95), mas só se aposenta por idade.

SOJA - US$cents por bushel (27,216 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSmai/11 1.358,25 3,75 -0,3% -1,2%jul/11 1.368,50 4,00 -0,2% -1,0%

MILHO - US$cents por bushel (25,4 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSmai/11 689,50 -13,00 0,9% -4,5%jul/11 695,50 -12,50 0,8% -4,3%

FARELO - US$ por tonelada curta (907,2kg)

mai/11 357,20 -2,60 -2,9% -2,1%jul/11 362,00 -2,40 -2,5% -1,2%

TRIGO - US$cents por bushel (25,4 kg)

mai/11 733,25 -6,25 1,4% -9,6%jul/11 768,75 -6,00 1,4% -8,6%

Ações % R$Petrobrás PN +0,74 28,64 Vale PNA -0,04 46,88 Telemar PN +4,24 28,75 Bradesco PN -0,09 31,62 Brasil Telecom PN +8,02 14,15 Embraer ON -5,25 13,36 Klabin PN +3,23 6,40 Hypermarcas ON +2,45 21,35

INDICE BOVESPA Alta: 0,34% 67.765 pontos

Volume negociado: R$ 5,74 bilhões

*Diferença sobre dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 na soja, milho e trigo e US$ 1,00 no farelo

BOLSAS NO MUNDO %Dow Jones 12.220,59 +0,41Londres 5.900,76 +0,34Frankfurt 6.946,36 +0,18Tóquio 9.536,13 +1,07

IR 2010 - A oitava parcela venceu em 30/11.Para pagamento de parcelas atrasadas há emmarço juros Selic de 9,39% + multa.

MÊS TAXA SELICDez/10 0,93%Jan/11 0,86%

MÊS TAXA SELICFev/11 0,84%*Mar/11 1,00%

*No mês corrente a Selic é sempre 1,00%

CÂMBIO 25/03/11

Indicadores Econômicos Mercado AgropecuárioBOVESPA 25/03/11

IR MARÇO

TR, TBF, POUPANÇA

ÍNDICES DE INFLAÇÃO

LOTES - ATACADO 25/03/11

Soja, milho e trigo: fonte Dossiê:Dinheiro; Cepea/Esalq: mais informações em www.cepea.esalq.usp.br

PREVIDÊNCIA COMPETÊNCIA MARÇO

SELIC/IR

REAJUSTE ALUGUÉIS

SAL. MÍNIMO - PARANÁ

OUTROS INDICADORESÍndice jan fev marINPC (IBGE) 1,0647 1,0653 1,0636IPCA (IBGE) 1,0591 1,0599 1,0601IGP-M (FGV) 1,1132 1,1150 1,1130IGP-DI (FGV) 1,1130 1,1127 1,1112* Correção anual. Multiplique valor pelo fator acima

CUB PARANÁ

POUPANÇA MÊS % ano 12 mJaneiro/11 0,57 0,57 6,98Fevereiro/11 0,55 1,13 7,03Março/11 0,62 1,76 7,08

Produto unidade média var. var. var. C.Proc. Jacar.PR - R$ diária 7 dias 30 dias R$ R$

SOJA saca 60 kg 44,15 -0,2% 0,8% 1,5% 43,50 46,10 MILHO saca 60 kg 23,53 0,3% 0,8% 2,6% 23,20 26,00 TRIGO saca 60 kg 26,60 -0,2% -0,2% 2,7% 26,40 30,60 FEIJÃO CAR. saca 60 kg 76,98 0,0% 3,1% 26,7% - 105,00 BOI GORDO arroba, em pé 98,06 0,0% -0,6% 0,1% 98,00 96,00 SUÍNO kg, vivo 2,31 0,0% 4,1% 6,9% 2,00 2,40 FRANGO kg, vivo 1,77 -0,6% -1,1% 0,6% - 2,10 CAFÉ BEN. beb. dura, 60kg 430,26 -0,2% 2,6% 6,4% 410,00 440,00 CAFÉ kg, em coco 6,82 -0,3% 1,3% 6,2% 7,10 6,40

PREÇO AO PRODUTOR 25/03/11

MERCADO FUTURO

INDICADORES CEPEA/ESALQPRODUTO R$ DIA MÊSBezerro (1) 768,45 -0,44% 5,11%Boi gordo (2) 104,52 -1,72% -0,81%Café (3) 521,73 0,52% -0,40%Algodão (4) 394,05 -0,15% -1,14%1- preço médio no MS, unid. de 8 a 12 meses; 2 -média à vis-ta da arroba no Estado de SP; 3 - valor à vista saca 60kg pos-to SP Capital, arábica, bica corrida, tipo 6; 4 - em pluma,cent/R$ por libra-peso (453 gr), posto SP Capital.

BOLSA DE CHICAGO (CBOT) 25/03/11

BOLSA DE NOVA YORK (NYBOT) 25/03/11CAFÉ - US$cents/libra peso (0,453 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSmai/11 268,60 2,80 -2,8% 0,3%jul/11 271,05 2,80 -2,6% 0,6%

ALGODÃO - US$cents/libra peso (0,453 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSmai/11 204,49 -4,33 2,7% 11,0%jul/11 197,11 -3,38 4,0% 12,3%

BOLSA DE MERCADORIAS DE SÃO PAULO (BM&F) 25/03/11

*Diferença s/ dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 no café e algodão.

C-cotação de fechamento (ajuste diário); VP-variação diária (1 ponto = US$ 1,00 ou R$1,00); CN - contratos negociados no dia; CA-contratos em aberto.

66.879 66.689 67.578 67.795 67.532 67.765

SOJA - US$ saca 60 kg - *(em 21/01)Cont. C VP CN CAmai/11 30,10 0,18 138 3.342 jun/11 29,91 0,19 - 298

MILHO - R$/saca 60 kgCont. C VP CN CAmai/11 28,99 -0,13 1.241 6.645 set/11 28,50 -0,10 549 6.793

BOI GORDO - R$/arroba

mar/11 105,31 0,52 2.430 3.793 out/11 104,30 0,04 508 4.475

CAFÉ - US$/saca 60 kg (arábica)

mai/11 348,80 4,40 15 1.101 set/11 336,40 4,50 1.646 9.744

18/03 21/03 22/03 23/03 24/03 25/03

Fonte: Sima/Deral/Seab. Os preçs nas praças referem-se aos valores “mais comuns” apurados

Se o seu negócio é capital , anuncie nosjornais diários do interior do Paraná.

ADI-PR: 20 jornais diários localizadosnas cidades polos de desenvolvimento

COMERCIALIZAÇÃO: (41)3079-4666

OURO - BM&F var. dia

25/03 R$ 78,80 /grama -0,63%

DÓLAR COMERCIALAlta: 0,12% Var. março: -0,18%

Compra R$ 1,658Venda R$ 1,660

DÓLAR PTAX (Banco Central)Baixa: 0,07% Var. março: -0,19%


DÓLAR PARALELOEstável Var. março: 0,00%


DÓLAR TURISMOEstável Var. março: 0,00%


EUROBaixa: 0,87% Var. março: +1,80%


EURO TURISMOEstável Var. março: +2,51%


OUTRAS MOEDAS X REALIene R$ 0,0204Libra esterlina R$ 2,66Peso argentino R$ 0,41

US$ 1 É IGUAL A:Iene 81,45Libra esterlina 0,6243Euro 0,7108

Grupo 1 R$ 663,00Trab.s na agricultura.

Grupo 2 R$ 688,50Serviços administrati-vos, domésticos e ge-rais, vendedores e trab.de reparação.

Grupo 3 R$ 714,00Trab. produção de bense serviços industriais

Grupo 4 R$ 765,00Técnicos nível médio.

* Todos valores válidos apartir de maio/2010.

Aline Damásio

A Sanepar (Companhia de Saneamento do Paraná) irá aumentar em até 96,6 % a coleta e o tratamento do esgoto na zona urbana de Santo Antonio da Platina. O investimento no valor de R$115 mil foi anunciado on-tem pelo presidente da Sane-par Fernando Ghignone, que esteve em visita na cidade para demonstrar a reestru-turação administrativa e apresentar aos empregados a nova estrutura da empresa.

Serão substituídos doze quilômetros de redes dos sistemas de abastecimento de água e de coleta e trata-mento de esgoto no muni-cípio, além da perfuração de um poço para ampliar a produção de água tratada.

Ghignone anunciou o investimento e divulgou os projetos da empresa junto ao governo para este ano. Segundo o presidente, a

prioridade da Sanepar para as cidades do interior é ga-rantir o saneamento básico, principalmente em muni-cípios com menos de cinco mil habitantes como é o caso de Conselheiro Mairinck e Guapirama. “Iremos tra-balhar em parceria com as prefeituras e a comunidade para levar esgoto á todos estes municípios que são carentes em saneamento bá-sico. Também há previsão de investimentos da captação das águas das chuvas, pois muitas cidades do interior sofrem com a falta de equi-pamentos para drenagem das águas”, diz.

No encontro o presidente também apresentou o novo gerente da unidade regional de Santo Antonio da Plati-na, Wanderley Mantovani e destacou o programa de ge-rência das pequenas comu-nidades, que irá ampliar em até 72% o índice de coleta de esgoto no estado. “Hoje

o Paraná tem 62% do esgoto totalmente tratado, sendo que a média nacional é de 50,6%. Juntamente com o governo do estado nosso ob-jetivo é investir R$ 1bilhão e meio em recursos para os pequenos municípios para diminuir o déficit do esgoto e garantir a qualidade de vida das comunidades mais carentes”, afirmou.

Ghignone está percorren-do as 19 gerências regionais da Sanepar para apresentar a nova estrutura administra-tiva da empresa e o plano de investimentos para os próxi-mos anos. Ele assegura que a empresa está sendo prepara-da para enfrentar os desafios do setor do saneamento bá-sico pelos próximos 20 anos. O deputado Hermas Brandão Jr., que participou do encon-tro, declarou que a Sanepar já é modelo de empresa no setor de saneamento, com a nova diretoria, “será também modelo de gestão.” Fernando Ghignone, Hermas Brandão Jr. e Wanderley Mantovani em reunião

AE

o vice-governador e se-cretário de Educação, Flávio Arns, anunciou nesta sexta-feira (25), durante encon-tro com representantes das APAEs do Paraná, a criação da área de atenção especial

à pessoa com deficiência no âmbito de cada órgão e entidade da administração pública do estado.

O ato foi instituído por meio do decreto nº 857/11, assinado nesta sexta-feira (25) pelo governador Beto Richa. Caberá à Secretaria de

Estado da Justiça e Cidada-nia coordenar os trabalhos desenvolvidos nas áreas de atenção especial.

De acordo com o decreto, cada órgão e entidade do es-tado deverá identificar, den-tro de seu quadro funcional, um servidor para atuar como

“Ponto Focal de Atendimen-to” na área da pessoa com deficiência.

A ideia foi apresentada à Secretaria de Justiça e Cidadania e acatada de ime-diato. O objetivo é que cada secretaria e os demais órgãos do estado identifiquem um

servidor que tenha afinidade com esta área para acompa-nhar as demandas relaciona-das à pessoa com deficiência. “Assim, as pessoas com de-ficiência também terão uma referência ao procurarem o órgão”, disse Arns.

Os chamados “pontos

focais” atuarão sob a orien-tação da Assessoria Espe-cial para a Integração da Pessoa com Deficiência e os trabalhos desenvolvidos serão acompanhados pelo Conselho Estadual dos Di-reitos da Pessoa Portadora de Deficiência.

Da Redação

Um esgoto minando no quintal está tirando o sono e o apetite da recepcionista Flávia Adriany Leite Almeida, 40. Flávia vive com os dois filhos em um apartamento alugado na rua Campos Sales, centro de Santo Antônio da Platina, e reclama do mau cheiro que exala do local há cerca de dois meses.

“O esgoto � ca minando de um ralo. É um fedor muito forte, chega até a tirar o sono e o apetite da gente”, reclama a recepcionista, que paga mensalmente R$ 370 com o aluguel do apartamento. Ano mesmo prédio, vivem outros seis inquilinos que também reclamam da situação. “É muito desagradável. Já fomos diversas vezes na imobiliária e até na Vigilância Sanitária, mas até agora nada foi resol-vido”, conta.

lugar de culturas que tiveram o preço muito baixo no ano passado, como foi o caso do milho. Dos 50 mil hectares plantados na safra passada, o milho cedeu 35 para a soja. Os números são do escritório do Deral, em Jacarezinho.

Produção usineiraA Usina Jacarezinho, uma

das mais fortes do ramo na região, também deve esmagar mais cana-de-açúcar este ano. De acordo com José Carlos Fagnani, gerente administra-tivo da usina, essa safra deve processar dois milhões de toneladas da cultura, contra 1,7 milhões esmagadas no ano

passado. “Em 2010, a safra � cou comprometida pela es-tiagem”, disse Fagnani.

C o m o a u m e n t o do proces-samento da matéria pri-ma, a produ-ção tanto de etanol quan-to de açúcar também vai s u p e r a r o ano passado. “Esse ano a produção de álcool deve girar em torno de

84 milhões de litros. No ano passado esse número foi de

quase 73 mi-lhões de litros, uma supera-ção de quase 10 milhões de litros”, com-parou. O salto na produção de açúcar será ainda maior: enquanto em 2010 a usina produziu 91 milhões de to-neladas, esse ano deve atin-

gir 122 milhões.

TRIBUNA DO VALE Regional A-5

HABITAÇÃO S.A. PLATINA

CAMBARÁ

REGIÃO Culturas como feijão e milho deram lugar a soja; chuvas melhoram produtividade da cana

Área plantada da cana diminui, mas produção deve superar safra anterior

Projeto prevê construção de 272 casas populares em Ibaiti

“No ano passado, apesar da área de cana-de-açúcar ter sido maior houve estiagem, o que atrapalhou o desenvolvimento da variedade”

Região deve produzir 5,5 milhões de cana-de-açúcar

Na Usina Jacarezinho, a produção de álcool deve superar em 10 milhões de litros, comparado a 2010.

Terreno no bairro Santo Antonio da Pádua conta com mais de seis alqueires cedidos pela prefeitura.

Recepcionista alega que problema já se arrasta há quase dois meses.

Fotos: Antônio de Picolli

Felipe PeresZémario Santos


Felipe Peres

A área plantada de cana-de-açúcar no Norte Pioneiro caiu na safra 2010/2011 em comparação à de 2009/2010, de 58,8 mil para 57,5 mil hec-tares. No entanto, a expectativa do escritório do Departamen-to de Economia Rural (Deral)

em Jacarezinho, é que a pro-dutividade aumente nesse ano em oito mil quilos por hectare, contrariando a diminuição do espaço. A produtividade de 88 mil quilos por hectare, registrada na safra passada, deve dar lugar a 96 mil quilos aproximadamente, segundo expectativa do Deral. “No

ano passado, apesar da área de cana-de-açúcar ter sido maior houve estiagem, o que atrapalhou o desenvolvimento da planta”, explicou o econo-mista do Deral, José Antônio Gervásio. “Já esse ano choveu o su� ciente, o que contribuiu para o aumento da produção”. Segundo o Instituto Simepar, a estação meteorológica de Cambará registrou, em janeiro de 2010, 176 milímetros de chuva, contra 289 desse ano. O mês de fevereiro de 2011 também foi mais chuvoso que 2010: 151 milímetros contra 107. “Nossa estimativa é que a produção tenha um salto de 5,2 para 5,5 milhões de tone-ladas”, disse.

ÁreaOs problemas judiciais

e trabalhistas envolvendo a Usina Casquel, de Camba-rá, contribuíram para uma forte queda de área plantada pela matéria prima do açúcar e etanol. Tradicionalmente ocupada por cana-de-açúcar, a região de Cambará foi uma das que mais perderam área da cultura nessa safra. De 20 mil hectares plantados em 2009/2010, a safra desse ano caiu para 16 mil hectares, uma queda de cerca de 20%.

Já a soja � rmou-se como a cultura de maior extensão na região. Hoje com 101 mil hectares plantados do grão, a oleaginosa acabou tomando o

Aline Damásio

Está previsto para o início de julho a construção de 272 casas populares em Ibati. O gerente do Escritório Regio-nal da Companhia da Habita-ção do Paraná – Cohapar, de Cornélio Procópio, Claudiney Aparecido de Almeida esteve em reunião esta semana com o prefeito Luiz Carlos Peté dos Santos para tratar sobre os critérios técnicos do projeto.

As casas serão construídas no loteamento Santo Antonio de Pádua, onde o terreno doado pela prefeitura já foi aprovado em vistoria feita os representantes da Cohapar. “Toda parte de marcação do lotes já está pronta esperamos que o projeto seja aprovado e licitado até o � nal do semestre e assim iniciarmos as obras”, a� rmou Claudiney. De acor-do com o prefeito Peté, os

projetos estão em fase � nal, onde a Cohapar fará as obras e a prefeitura entra em contra-partida com a infraestrutura básica. “O terreno que a pre-feitura disponibilizou dispõe de mais de seis alqueires de terra em área urbana e isso contribui muito para a viabi-lização das obras. Além da es-trutura de água, luz, telefone e esgoto já está incluso também no projeto a pavimentação asfáltica do bairro, uma no-vidade na construção de casas populares”, diz. O projeto arquitetônico de implantação de infraestrutura do terreno aguarda licença prévia do IAP (Instituto Ambiental do Paraná) para ser executado.

Serão beneficiadas as fa-mílias que estão inscritas no cadastro da secretaria muni-cipal de ação social através do programa de habitação da Caixa Econômica Federal.

Ibaiti conta hoje com um dé� cit habitacional de 1.400 famílias segundo Peté. “Hoje a habitação é um dos principais problemas do município, mas isto já está sendo solucionado. Somente na minha gestão foram entregues mais de 300 casas populares dos conjun-tos Manoel Gonçalves e João Edmundo de Carvalho e este novo projeto só contribui para diminuir este percentual de pessoas que não tem moradia além de dar o que é direito de todo cidadão que é ter um lar”, ressalta.

De acordo com Peté, o in-vestimento da prefeitura será em torno de R$100 mil, pro-venientes do próprio executi-vo. “Iremos também fornecer todo maquinário necessário para execução da obra que juntamente com o terreno doado gira em torno de R$500 mil em investimentos”, conta.

Morador reclama de esgoto em quintal de casa alugada

Da Assessoria

Começou este mês a cons-trução de galerias pluviais no Conjunto Habitacional São José.

Os recursos na ordem de R$ de 307 mil são provenien-tes do Ministério das Cidades, através de Emenda Parlamen-tar do deputado federal André Vargas. O trabalho marcado

para iniciar em julho de 2010, foi adiado para este ano, de-vido ao processo eleitoral no período.

Cambará também está recebendo novas placas de trânsito, trabalho realiza-do pelo DETRAN estadual. Bairros como a Vila Rubim, Curtume, Conjuntos Habita-cionais Votorantim, São Fran-cisco, Ignez Panichi Hamzé,

Gastão Conselvan, Popular Nova e Jardim Santo Antonio, já receberam novas placas indicativas de trânsito nesta ampliação. Em 2009, a Pre-feitura de Cambará realizou uma remodelação do trânsito na área central da cidade. O trabalho do DETRAN tam-bém vai reformar a pintura da sinalização no centro da cidade.

Começou a construção de galerias pluviais no São José I

De acordo com a direção da imobiliária Portal do Sol, responsável pelo imóvel, o mesmo ralo já causou trans-tornos em outras ocasiões. “No ano passado a imobiliária consertou aquele mesmo pro-blema, que voltou a surgir. O esgoto � ca cheio de comida e

restos de panos, o que provoca o entupimento”, explicou-se. “É norma da empresa não aceitar reclamações verbais. Caso os inquilinos formalizem um documento por escrito, a imobiliária vai checar o que está acontecendo ali”, � nali-zou.

957,70 e sete pontos na car-teira de habilitação”, alerta o tenente Silvio Cordeiro, chefe da comunicação do Batalhão de Polícia de Trânsito, em Curitiba.

Se não há vítimas e a polí-cia não é acionada, é preciso fazer o bole-tim de ocor-rência, onde constam to-das as infor-mações sobre o acidente. É n e c e s s á r i o apresentar o d o c u m e nt o d o v e í c u l o (CRLV) e os documentos pessoais do c o n d u t o r . P a r a q u e m mora na ca-pital, a orien-tação é pro-curar o Bata-lhão de Polí-cia de Trânsi-to (BPTran). No interior, é possível fazer esse registro em uma uni-dade da Polí-cia Militar.

Quando o veículo envolvido no aci-dente é bloqueado por um agente de trânsito, seja por pequenos, médios ou gran-des danos, o proprietário deve comparecer a uma das 101 Circunscrições Regio-

nais de Trânsito (Ciretrans) ou a um dos 211 postos de atendimento do Detran para regularizar a situação. Se o acidente é de grandes proporções, o veículo fica inutilizado para circulação.

Nestes casos é preciso levar os do-c u m e n t o s originais do veículo, do-c u m e n t o s p e s s o a i s e comprovante de residência do proprie-t á r i o, a l é m da nota fiscal dos serviços prest ados e c e r t i f i c a d o de seguran-ça veicular e vistoria, que são expedi-dos por uma instituição li-cenciada pelo Departamen-to Nacional de Trâns ito (Denatran).

SEGURO - Toda vítima de ac idente d e t r â n s i t o tem d i re i to

ao seguro DPVAT, que ga-rante o recebimento de in-denizações, mesmo que os responsáveis pelo acidente não arquem com os custos e prejuízos. As indenizações são administradas única e

nacionalmente pela segura-dora Líder.

Segundo o diretor presi-dente da empresa, Ricardo Xavier, o procedimento para o recebimento do seguro pelas vítimas de trânsito é simples e não é preciso usar intermediários para fazer o pedido de indenização. “Basta apresentar os docu-mentos na seguradora de sua escolha, no prazo de três anos, a contar da data da ocorrência do acidente”, destaca. No Paraná, são 118 seguradoras credenciadas, sendo 39 delas em Curitiba.

Em casos que envolvem danos físicos são necessários o registro de ocorrência, os documentos pessoais da vítima, comprovante de re-sidência, comprovante das despesas médicas, relatório das descrições médicas e o boletim do primeiro aten-dimento médico-hospitalar, além do comprovante de pa-gamento do Seguro DPVAT, caso a vítima seja o proprie-tário do veículo.

O valor da indenização é de R$ 13.500 no caso de morte, até R$ 13.500 nos ca-sos de invalidez permanente, variando conforme o grau da invalidez. O reembolso de despesas médicas e hospita-lares comprovadas pode ser de até R$ 2.700.

Saiba mais no site www.dpvatseguro.com.br, ou pela Central de Atendimento 0800 022 1204

TRIBUNA DO VALEA-6 Cotidiano

NORTE PIONEIRO Dos seis postos localizados na região, apenas dois funcionam em período integral

SEGURANÇA ESTATÍSTICA

Sem funcionários, Agricultura fecha barreiras sanitárias

“As ações educativas são muito importantes, junto com maior � scalização e atuação dos órgãos responsáveis. Neste ano, pensamos em uma campanha interativa e dinâmica, que alcance resultados concretos ao longo de um ano”

Detran prepara programa permanente de educação para conter acidentes

PR registra aumento de 6% no número de acidentes em 2010

Funcionários trabalham em condições precárias nos postos que ainda funcionam

No ano passado, foram 43,8 mil acidentes de trânsito no estado com mais de 2 mil mortos

Antônio de Picolli

Paulo Rosa/DETRAN


Celso Felizardo

A falta de funcionários obrigou a Secretaria Estadual de Agricultura e Abasteci-mento (Seab) a fechar três barreiras sanitárias no Para-ná, incluindo a de Ribeirão Claro. Na região, dos seis postos, apenas dois estão em funcionamento em tempo integral, o de Mello Peixoto e Marques dos Reis, ambos entre Jacarezinho e Ourinhos (SP). Além de Ribeirão Claro,

as unidades de Cambará, Santana do Itararé e Salto do Itararé fecharam as portas e funcionam apenas com � sca-lizações volantes.

De acordo com o diretor do Departamento de Fiscalização e Defesa Agropecuária (De� s), Marco Antônio Teixeira Pinto, a Seab conta hoje com aproxi-madamente 270 funcionários, entre veterinários e agrôno-mos. Para que as � scalizações não fossem prejudicadas, se-riam necessários pelo menos

600. “É uma situação adversa, porém momentânea que pre-tendemos resolver até o � m deste mês”, revela.

A solução pode estar em um concurso público feito em 2007. Teixeira disse que 194 concursados foram chamados para fazer exames médicos. “Já � zemos a primeira cha-mada e nos próximos dias vamos convocar mais cem para reforçar o pessoal nas 31 barreiras do estado”, conta.

O diretor disse que os ser-

viços foram mantidos apenas nas barreiras mais importan-tes, onde o ¾ uxo e a demanda são maiores. “A barreira de Mello Peixoto, por exemplo, é de extrema importância e por nada poderia ser fechada”.

As outras duas barreiras fechadas foram em União da Vitória e Francisco Beltrão,

divisa com Santa Catarina. O diretor amenizou o fato do fechamento das barreiras por se tratar de divisas com estados sem grandes riscos. “Tanto a divisa de São Paulo quanto a de Santa Catarina não apresentam grandes ris-cos, mas isso não quer dizer que podemos descuidar”,

pondera. O Paraná reivindica o status de área livre de febre aÄ osa sem vacinação, porém a de� ciência das barreiras é um fator a ser superado. “Estamos trabalhando para isto, com o efetivo completo vamos en-fatizar os treinamentos para tornamos o serviço referência nacional”, completa.

AEN

O número de acidentes de trânsito voltou a crescer no Paraná em 2010: saltou de 41,3 mil em 2009 para 43,8 mil no ano passado – um aumento de 6%. A alta é considerada preocupante e resultado principalmente do aumento na imprudên-cia e na negligência dos motoristas. Somente no ano passado, os acidentes envol-vendo automóveis, ônibus, caminhões e motos fizeram 56 mil feridos e mais de 2 mil vitimas fatais.

Para reduzir estes ín-dices, o Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) deve retomar os investimen-tos em ações educativas e já prepara um programa de educação permanente, com metas definidas de atuação e resposta. “Acreditamos que os investimentos na conscientização de crianças a jovens garantem respon-sabil idade e respeito no trânsito no futuro”, disse o diretor-geral da autarquia, Marcos Traad.

O número de acidentes em estradas e vias urbanas do Estado vinha caindo, em boa medida por causa de campanhas de conscientiza-ção. Em 2008, por exemplo, o Detran contabilizou 45,6 mil acidentes de trânsito. No ano seguinte, houve redução de 9,4%, depois de uma intensa campanha de conscientização organizada pela iniciativa privada.

“As ações educativas são muito importantes, junto com maior fiscalização e atuação dos órgãos respon-sáveis. Neste ano, pensamos em uma campanha interati-va e dinâmica, que alcance resultados concretos ao lon-go de um ano”, disse o coor-denador de Educação para o Trânsito do Detran-PR, Juan Ramon Soto Franco.

O QUE FAZER – Quando o acidente envolve vítimas, o primeiro passo é acionar uma equipe para atendimen-to. O condutor que se negue a prestar ou providenciar socorro pode ser notificado. “Esta é uma infração gravís-sima, que prevê multa de R$

AE Notícias

O número de acidentes de trânsito voltou a crescer no Paraná em 2010: saltou de 41,3 mil em 2009 para 43,8 mil no ano passado – um aumento de 6%. A alta é considerada preocupante e resultado principalmente do aumento na imprudência e na negligência dos motoristas. Somente no ano passado, os acidentes envolvendo auto-móveis, ônibus, caminhões e motos � zeram 56 mil feridos e mais de 2 mil vitimas fatais.

Para reduzir estes índices, o Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) deve retomar os investimentos em ações educativas e já prepara um programa de educação perma-nente, com metas de� nidas de atuação e resposta. “Acredita-mos que os investimentos na conscientização de crianças a jovens garantem responsabili-dade e respeito no trânsito no futuro”, disse o diretor-geral da autarquia, Marcos Traad.

O número de acidentes em estradas e vias urbanas do Estado vinha caindo, em boa medida por causa de campanhas de conscientiza-ção. Em 2008, por exemplo, o Detran contabilizou 45,6 mil acidentes de trânsito. No ano seguinte, houve redução de 9,4%, depois de uma intensa campanha de conscientização organizada pela iniciativa privada.

“As ações educativas são muito importantes, junto com maior � scalização e atuação dos órgãos responsáveis. Neste ano, pensamos em uma cam-panha interativa e dinâmica, que alcance resultados concre-tos ao longo de um ano”, disse o coordenador de Educação para o Trânsito do Detran-PR, Juan Ramon Soto Franco.

AtendimentosQuando o acidente envol-

ve vítimas, o primeiro passo é acionar uma equipe para atendimento. O condutor que se negue a prestar ou provi-denciar socorro pode ser no-ti� cado. “Esta é uma infração gravíssima, que prevê multa de R$ 957,70 e sete pontos na

carteira de habilitação”, alerta o tenente Silvio Cordeiro, chefe da comunicação do Ba-talhão de Polícia de Trânsito, em Curitiba.

Se não há vítimas e a polí-cia não é acionada, é preciso fazer o boletim de ocorrência, onde constam todas as infor-mações sobre o acidente. É necessário apresentar o do-cumento do veículo (CRLV) e os documentos pessoais do condutor. Para quem mora na capital, a orientação é procurar o Batalhão de Polí-cia de Trânsito (BPTran). No interior, é possível fazer esse registro em uma unidade da Polícia Militar.

Quando o veículo envol-vido no acidente é bloqueado por um agente de trânsito, seja por pequenos, médios ou grandes danos, o proprietário deve comparecer a uma das 101 Circunscrições Regio-nais de Trânsito (Ciretrans) ou a um dos 211 postos de atendimento do Detran para regularizar a situação. Se o acidente é de grandes propor-ções, o veículo � ca inutilizado para circulação.

Nestes casos é preciso levar os documentos origi-nais do veículo, documentos pessoais e comprovante de residência do proprietário, além da nota � scal dos servi-ços prestados e certi� cado de segurança veicular e vistoria, que são expedidos por uma instituição licenciada pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

SeguroToda vítima de acidente

de trânsito tem direito ao seguro DPVAT, que garante o recebimento de indenizações, mesmo que os responsáveis pelo acidente não arquem com os custos e prejuízos. As indenizações são administra-das única e nacionalmente pela seguradora Líder.

Segundo o diretor presi-dente da empresa, Ricardo Xavier, o procedimento para o recebimento do seguro pelas vítimas de trânsito é simples e não é preciso usar interme-diários para fazer o pedido de indenização.

TRIBUNA DO VALE Esporte A-7

BASTIDORESApesar de já ter assinado com o Timão, contratação de Adriano ainda gera mistério

“Estou con� ante para a continuação do � m de seman”

O Santos segue negociando com Muricy Ramalho, técnico quatro vezes campeão brasileiro. Mas, enquanto não há uma defi nição no que diz respeito à negociação, os jogadores do Peixe seguem ansiosos pela chegada do novo treinador.

PC Carpegiani fechou o treino do São Paulo ontem, tentando esconder o time que enfrentará o Corinthians. O treinador quer evitar a repetição do que aconteceu na derrota contra o Paulista, em que o time do interior usou as informações veiculadas na imprensa para mudar seu estilo de jogo e surpreender o Tricolor.

Tite ainda silencia sobre contratação de Adriano

FÓRMULA 1

Barrichello fica satisfeito com Williams

N OTAS

Piloto brasileiro vai para sua 19ª temporada na Fórmula 1.

Chegada do Imperador ao Parque São Jorge ainda é tratada com cautela.

Divulgação

Divulgação


Gazeta Esportiva

O anúncio o� cial da contra-tação de Adriano como reforço do Corinthians é iminente. O técnico Tite, no entanto, ainda se irrita ao falar sobre a chega-da do atacante ao seu elenco. Ontem, ele até usou uma ex-pressão inusitada para de� nir o seu constrangimento diante do silêncio adotado pela diretoria sobre o assunto.

"Sobrou para o marmitão?", perguntou Tite, nervoso, com as mãos irrequietas sobre a mesa de onde concedia entre-vista coletiva. Desde que o Co-rinthians passou a cogitar um acordo com Adriano, interme-diado pelo ex-jogador Ronaldo, o treinador recorre a repostas evasivas para não emitir a sua opinião sobre o problemático

centroavante.Agora que Adriano está

ainda mais próximo de ser anunciado como reforço co-rintiano (a diretoria do clube ficou incomunicável), Tite quase implora para não tornar público o seu parecer. "Não me coloquem nessa saia justa. Não gosto de ser pontuado nem quero falar sobre isso. E não pensem que o Tite é político e escorregadio. Só não é algo da minha alçada", ar-gumentou. A partir de então, ele adotou a tática de � car em silêncio todas as vezes em que escutava uma pergunta sobre o reforço que ganhará para o ataque.

Após a vitória por 3 a 0 so-bre o Oeste, o técnico já havia admitido que poderia escalar Liedson e Adriano juntos, se tivesse a oportunidade. O Corinthians tentou contratar o ex-jogador da Roma, que se recupera de cirurgia no ombro no Rio de Janeiro, antes mesmo de acertar com o artilheiro do Campeonato Paulista. Ronaldo fazia lobby pela presença do amigo no Parque São Jorge desde o � nal do ano passado.

"Não posso ser especí� co em relação a um jogador. Mas

é claro que, se houver chance, traremos um atleta de alto ní-vel para determinada posição. Perdemos Ronaldo, Roberto Carlos, Elias e Jucilei", recor-dou o "marmitão" Tite.

ProtestoO Corinthians ainda nem

o� cializou a contratação de Adriano, e o reforço já se tornou alvo de polêmica. Um grupo de 10 torcedores orga-

nizados, da facção Camisa 12, foi ao CT Joaquim Grava nesta sexta-feira para protestar con-tra a chegada do centroavante ao Parque São Jorge.

Os torcedores usaram uma faixa na manifestação, com os dizeres: "Adriano... O Co-rinthians não é clínica de recuperação!!! Não queremos você aqui!!! Lugar de Urubu é no lixão da Gávea!". A identi-

� cação de Adriano com o Fla-mengo já causou desconforto no Parque São Jorge. O atacan-te priorizava um acerto com o clube carioca antes de ser convencido pelo amigo Ro-naldo (também ¾ amenguista na infância) a jogar no Corin-thians. A diretoria corintiana ainda não se manifestou sobre o acordo com Adriano, válido até o � nal de 2012.

Gazeta Esportiva

A Williams mostrou que poderá incomodar as equi-pes grandes na abertura da temporada 2011 da Fórmula 1, ao menos com o piloto

Rubens Barr ichel lo, que ficou na nona colocação no treino livre da tarde de on-tem na Austrália. Quinto na parte da manhã, o brasileiro mostrou estar contente com o desempenho do carro, mas

afirmou que quer que a consistência prossiga nas movimentações seguintes.

"Acredito que mostra-mos uma competitividade, mas precisamos trabalhar para mantê-la. Eu gostei da minha sexta-feira, e por isso fico ansioso por um bom final de semana", afirmou o brasileiro de 38 anos de idade, que vive sua 19ª temporada na Fór-mula 1 - sua segunda pela Williams.

Rubinho enalteceu o uso do Kers, sistema de recuperação de energia ci-nética que auxilia a acele-ração após a freagem, dis-

positivo com que a equipe britânica sofreu com pro-blemas para implementação durante a pré-temporada.

"Foi um dia bastante simples. Pudemos usar o Kers, sendo que foi apenas a segunda vez que o tive no meu carro", analisou.

O companheiro de Bar-r ichel lo, o venezuelano Pastor Maldonado, teve problemas para se adaptar ao carro na parte da ma-nhã e terminou o dia na 18ª posição. No entanto, mostrou-se confiante em uma melhora pessoal após a movimentação da parte da tarde.

"Foi uma manhã rela-tivamente difícil, porque eu não conhecia a pista e gastei a maioria da sessão tentando reconhecê-la. À tarde nos concentramos em dar mais voltas, e ficamos felizes com o desempenho do carro", avaliou. "Estou confiante para a continu-ação do fim de semana", finalizou.

EsclarecimentosO Ministério Público de

São Paulo protocolou re-querimento de informações sobre o futuro estádio corin-tiano para a Prefeitura de São Paulo. O prazo para as repos-tas é de dez dias, a contar do recebimento das questões. A principal delas gira em torno do valor determinado pela prefeitura para a locação do terreno cedido, em Itaquera, que teria de seguir parâme-tros de cálculo de concessões onerosas de áreas públicas.

QuestionárioOutras dúvidas do Mi-

nistério Público envolvem as contrapartidas que precisam ser oferecidas pela Odebrecht e pelo Corinthians ao muni-cípio.

UnidosMarcelo Teixeira e seu su-

cessor, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, estarão juntos, às 11h, durante anúncio da Prefeitura de Santos sobre a criação de um comitê da cidade na Copa. Clodoaldo, ex-jogador san-tista, também tem presença con� rmada no evento.

CulpadoTorcedores do Santos con-

feccionaram faixa que dizia ""incoMpeTente, esta DISpu-ta é culpa sua". As maiúsculas se referem ao ex-presidente Marcelo Teixeira e ao DIS, grupo que representa Ganso, envolvido em imbróglio para renovar seu contrato. A faixa, no entanto, não foi estendida na Vila Belmiro.

Bem cotadoNeymar está hoje, para

a Nike, no mesmo patamar de Cristiano Ronaldo, Özil e Ibrahimovic, também pa-trocinados pela marca. O atacante do Santos é o úni-co representante brasileiro numa campanha da empresa no Facebook.

Na lutaAlém de Corinthians e

Flamengo, a Record já fez proposta para adquirir os direitos de transmissão do Brasileiro para Atlético-MG, Atlético-PR, Internacional e São Paulo. Para mineiros e gaúchos, a emissora ofereceu R$ 60 milhões por ano.

VantagemO Atlético-MG pede R$

70 milhões, valor que deve ser aceito pela Record e que é cerca de 50% maior que Cruzeiro e Grêmio obtiveram negociando com a Globo (R$ 47 milhões).

MilhasApós Arnaldo Tirone ter

viajado com a seleção brasi-leira para che� ar a delegação, conselheiros palmeirenses sugeriram, brincando, que o clube deveria investir na compra de um "Aerotirone". É uma crítica às viagens do presidente do clube, que ti-rou a semana do Carnaval de folga.

Com que roupa?O Guarani lança na pró-

xima semana sua camisa comemorativa aos cem anos de existência do clube. O novo uniforme deverá ser usado na fase � nal da A-2 do Paulista e durante a Série B do Brasileiro.

cmyb


90% eu gasto com o que é bom. Os outros 10% � cam com o garçom”

Fabiano Cambota“Sabado e domingo, 26 e 27 de março de 2011TRIBUNA DO VALE

www.tribunadovale.com.br

A-8Retalhos de

IdeiasMarco Martins redaçã[email protected]

O� cina de caráterQuando fui coroinha aprendi que a igreja era só um instrumento

para estar perto do Criador. Sem nenhuma teoria da teologia (?) acredito piamente que a igreja continua sendo apenas um instru-mento para se estar perto de Deus, e só. O problema é quando as pessoas buscam a igreja como fuga de seus problemas, como se, fazendo parte daquela doutrina, o livrasse dos erros cometidos há horas, dias, semanas. Uma pena ver que a igreja (assim mesmo com letra minúscula) não passe de uma o� cina, em que você chega com um problema e ao passar pela porta do templo volta a ter a imagem do novo, do puro, do melhor. Nenhuma igreja, por mais antiga que seja tem o poder de salvar alguém. O que salva é o coração, a bondade e as boas obras. Céu é estado de espírito. Inferno é a culpa. Que bom se todas as igrejas fossem mais alma e menos o� cina de caráter.

ApostasParece que já começou a temporada de especulação para a su-

cessão municipal em Santo Antônio da Platina. Como tudo agora é balão de ensaio, já contabilizo pelo menos uns 15 nomes de pré-candidatos a prefeito. Quem não tem partido corre atrás de um. Quem não tem voto trata de fazer barulho pra ir garantindo uma boca em uma eventual composição. Quem tem densidade eleitoral vai se ajeitando e costurando apoios. No entanto, ainda vamos pas-sar pela temporada de rasteiras e punhalada nas costas. E ainda há a turma das migalhas, que � ca lambendo botas dos poderosos para garantir uns trocados antes e depois das eleições. Essa é a política do interior. Roda, roda e povo continua na mesma.

BrochaDepois me chamam de bocudo, mas eu vejo tanta coisa errada

nessa cidade que não posso me calar. Ontem à tarde, trabalhadores pintavam a sarjeta do canteiro central da avenida Oliveira Motta dividindo espaços com os veículos que usavam a via, sem nenhum tipo de sinalização se segurança, nem placas, nem cones, nem faixas. Muitos se arriscando a centímetros dos carros. Aliás, se a prefeitura de Santo Antônio da Platina tivesse uma Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) esse tipo de situação seria comum?

PicadaNão é por nada, não, mas se médico não está sabendo diagnosti-

car a dengue, não soa meio irresponsável jogar a culpa pelo avanço da doença no povão? Dias desses, uma colega aqui da Tribuna teve a doença descartada por uma médica do município. Dias depois, o próprio laboratório da prefeitura con� rmou que a moça estava com a doença. Como dizem lá em casa, durma com um barulho desse!

Do mestre“Amigos a gente perde de vista. Inimigos a gente encontra a

toda hora”Millôr Fernandes

Pura verdade“O único progresso verdadeiro é o progresso moral. O

resto é simplesmente ter mais ou menos bens.” José Saramago

SugestãoNão é por nada, não, mas a ONU podia

autorizar também um ataque da coalizão para acabar com o sertanejo universitário.

Tamanho GGSoa como maldade, mas não é. Com a

contratação de Adriano, a diretoria do Co-rinthians espera fazer economia. Pelo menos as camisas 9, número GG Extra Super do Ro-naldo, não vão � car encalhadas na rouparia. Agora já tem quem usar.

Ele disse“Descon� o que a única pessoa livre, real-

mente livre, é aquela que não tem medo do ridículo”. Luiz Fernando Veríssimo

EpacabáEncontro de fãs do Luan San-

tana em Jacarezinho? É mais grave do que eu imaginava, amigo leitor. Fujamos todos para as colinas.

PerguntinhaE já que perguntar não ofende...o

que mesmo Obama veio fazer no Brasil?

Quem irritaLuana Piovani, Ingrid Guimarães, Pedro

Bial, Luciano (da dupla pseudosertaneja), An-gélica e Luciano Huck, Paulo Coelho, Miriam Leitão, Marcos Brasil, Ra� nha Bastos, Claudia Leite e Ivete Sangalo, e o mais chato de todos: Carlos Heitor Conny.

Quem agradaFernando Morais, Edson Bueno, Gentileza,

Arnaldo Antunes, Itamar Assumpção, Paulo José, Jorge Ben Jor, Heródoto Barbeiro, Ri-cardo Feltrin, Alceu Valença, Serjão Loroza, Dicró, Marcelo Tas, Plínio Marcos e Paulo Campgnolo.

Mamãe, nãoBeto Richa assinou ato que anula a con-

cessão de aposentadorias para quatro ex-governadores do Estado. Requião, Lerner, Pessuti e Mario Pereira deixam de receber o salário de R$ 24 mil mensais. Quatro viúvas que aderiram à pensão antes da Constituição Federal de 1988 continuarão recebendo. Entre as viúvas, a mãe de Beto Richa.

Deixa o SíndicoBeira o ridículo essa história de exumação

do corpo de Tim Maia por conta de uma ação por reconhecimento de paternidade. Não seria mais fácil tirar um � o de cabelo do � lho legítimo do Síndico? Essa gente pensa que todo mundo é otário. Não respeitam nem a memória do nosso mais genial peso-pesado.

Ki SucoUm químico de Munique inventou a cerveja

em pó. Segundo ele, tudo o que você tem que fazer é esvaziar um saquinho em um copo de água e agitar um pouco. Os vendedores não descrevem o sabor. Uma caixa com seis paco-tinhos custa £ 7.95. Só não explicaram se tem que adicionar gelo, porque tomar cerveja em pó e quente deve ser uma roubada, né, não?

Eu te disseE no Japão, um trecho de 150 metros de uma rodovia de oito

pistas destruído pelo terremoto do começo do mês foi reconstruído em apenas seis dias. Já disse aqui que o país oriental vai se reerguer antes do Brasil concluir as obras para Copa de 20114. Periga até antes da BR 153 ter viaduto e ser duplicada em Santo Antônio da Platina. Quer ver, aguarde!

SaudosismoAdoro coisas antigas. E se for aquelas que remetem à minha infância ou adolescência interrompo

qualquer coisa pra acompanhar. Esta semana lembrei dos velhos televisores Telefunken (foto) – quem com mais de 30 não teve um desses em casa?). Melhor, quem não teve uma dessas com aquele horroroso � ltro com duas cores (se não me engano azul e vermelho) usado para ‘colorir’ a imagem da tela? Era a época em que assistia o desenho da Pantera Cor de Rosa, exibido às 19 horas, na antiga TVS, hoje SBT. Foi numa Telefunken também que assisti O Bem Amado, os primeiros episódios do Sítio do Pica-Pau Amarelo e onde seo Jovenir, meu velho pai, acompanhava as notícias do Noticentro, todos os dias depois de chegar do trabalho. E pensar que hoje temos TV digital, blue ray, e Xbox. Realmente, tô � cando velho.

cmyb


TRIBUNA DO VALE Geralwww.tribunadovale.com.br

B-1

Semana deve atender 600 mulheres


Da Assessoria

A Secretaria Municipal de Saúde lança a partir da próxi-ma segunda-feira a Semana da Saúde da Mulher 2011 que, de 28 de março a 1º de Abril, intensificará o efetivo para a atenção à doenças relacio-

nadas as mulheres. O atendi-mento será realizado nos oito postos de Saúde da cidade das 8h às 17h. Por conta da menor demanda, em Marques dos Reis, os atendimentos serão nos dias 7, 8 e 9 das 8h às 11h.

Outra exceção é o “Dia D”, programado para quinta-feira

(31/3), em que as unidades estarão abertas até as 20h. Es-timativa é que pelo menos 600 mulheres sejam atendidas nos cinco dias de campanha, nú-mero expressivamente maior que o normal, já que a média de atendimentos não chega a cem nas demais semanas.

Projeto é de responsabilida-de da secretária Municipal de Saúde Andréia Kalil e foi de-senvolvido pela coordenadora da atenção básica do municí-pio Cynthia Campos Francica em parceria com a enfermeira responsável pela Unidade Bá-sica de Saúde do Parque Bela

Vista Melina Spagnuolo.O cálculo para se chegar

ao número estimado partiu da experiência de anos ante-riores. As enfermeiras contam que, historicamente, no “Dia D”, os pro� ssionais realizam no mínimo 100 coletas de exames. São seis enfermeiros,

15 auxiliares de enfermagem, 48 agentes comunitários e oito auxiliares administrati-vos. Geralmente realizada na primeira semana de março, a campanha deste ano teve cronograma alterado por conta dos esforços em relação à Dengue.

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GÊ FONSECASERVIÇOS DE ELETRICISTA EM GERALFONE 9653-1791 -(Tim)-SANTO ANTONIO DA PLATINA-PR

SUMULA DE OBTENÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOA empresa Elses Mendes do Nascimento & Cia Ltda, CNPJ

81.608.739/0001-82, Torna publico que recebeu do IAP – Instituto Ambiental do Paraná, licença de operação nº 10785 com validade 02/03/2015 para a atividade de extração e comercio de areia sito a fazenda retiro bairro pedreira em Tomazina estado do Paraná.

SUMULA DE OBTENÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOA empresa Elses Mendes do Nascimento & Cia Ltda, CNPJ

81.608.739/0001-82, Torna publico que recebeu do IAP – Instituto Ambiental do Paraná, licença de operação nº 10786 com validade 02/03/2015 para a atividade de extração e comercio de areia sito a fazenda retiro bairro pedreira em Tomazina estado do Paraná.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO MAIRINCKTERMO DE HOMOLOGAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL

Nº 009/2011Objeto: contratação de empresa para realização de transporte

coletivo, de acordo com lei municipal nº 415/2010, que disponha de veiculo com capacidade mínima de 44 (quarenta e quatro) lugares, para atender às necessidades do Departamento de Administração, durante um período de 12 (doze) meses; Com base nas informações constantes do Processo nº 009/2011, referente ao Pregão Presencial nº 009/2011 e em cumprimento aos termos do artigo 43, inciso VI, da lei nº 8.666/93 e alterações posteriores, acolho o relatório e HOMOLOGO o procedimento ora escolhido, em favor da empresa:

Dominic Roberta de Azevedo Chinchio, CNPJ nº 07.166.694/0001-80, IE nº 90490915-72, no valor de R$ 2,68 (dois reais e sessenta e oito centavos); km/ rodado

Com base no Decreto nº 3.555/2000 e Art 4º, inciso XXII da Lei nº 10.520/2002, em conseqüência, fi ca convocada a proponente para a assinatura do instrumento de contrato, nos termos do art. 64, caput, da Lei nº 8.666/93, sob pena de decair o direito à contratação sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 desta lei.

Conselheiro Mairinck, 25 de Março de 2011.Juarez Lélis Granemman Driessen

Prefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO MAIRINCKExtratos do Contrato do Pregão Presencial nº 006/2011

Objeto: contratação de empresa especializada no fornecimento de peças e serviços de retifi cas das Bombas Injetoras, dos veículos da frota municipal, por um período de 12 (doze) meses, nos termos da Lei nº 8.666/93;

Contrato nº 002/2011Contratante:Prefeitura Municipal de Conselheiro MairinckContratada: J. Bertholini & Cia Ltda, CNPJ nº 81.423.592/0001-56,

no valor de R$ 97.880,00 (noventa e sete mil oitocentos e oitenta reais)Vigência: 23/02/2011 até 23/02/2012Conselheiro Mairinck, 23 de Fevereiro de 2011.

Juarez Lélis Granemann DriessenPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTONIO DA PLATINA ESTADO DO PARANÁAVISO DE LICITAÇÃO

EDITAL MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL Nº 015/2011OBJETO: aquisição de peças para reposição, de primeira qualidade,

e, contratação de serviços mecânicos para reparos em veículos da Frota Municipal, por um período de 06 (seis) meses, no Sistema de Registro de Preços.

VALOR MÁXIMO ADMITIDO: R$ 85.588,11 (oitenta e cinco mil quinhentos e oitenta e oito reais e onze centavos).

ENCERRAMENTO: Protocolo até as 09h00min, do dia 08/04/2011.ABERTURA: 08/04/2011, às 09h30min na Prefeitura Municipal de

Santo Antônio da Platina, na Praça N. S. Aparecida, s/nº.INFORMAÇÕES: A cópia do Edital e demais informações, encontram-

se à disposição dos interessados no endereço acima citado, no horário comercial, das 08h30min às 11h00min e da 13h00min às 17h00min, telefone (43) 3558-1615 – e-mail: [email protected]

Santo Antônio da Platina, 24 de Março de 2011.MARIA ANA V. G. POMBO

Prefeita Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA ESTADO DO PARANÁ

DESPACHO DE HOMOLOGAÇÃOCom base nas informações constantes do Processo de Inexigibilidade

de Licitação nº 003/2011, referente à contratação da ASSOCIAÇÃO NORTE PIONEIRO DE OFICIAIS DE ARBITRAGEM, para serviços de arbitragem dos Jogos Colegiais do Paraná e Jogos Infantis, Fase Municipal, a realizar-se no ano de 2011, no valor de R$ 14.400,00 (quatorze mil e quatrocentos reais). Considerando que foram observados os procedimentos elencados no artigo 38, parágrafo único, bem como instruído conforme o estabelecido no artigo 29 da Lei 8.666/93, HOMOLOGO o procedimento licitatório. Em conseqüência, fi ca convocada a ASSOCIAÇÃO NORTE PIONEIRO DE OFICIAIS DE ARBITRAGEM, para a assinatura do contrato, nos termos do artigo 64 caput do citado diploma legal, sob as penalidades da Lei.

Publique-se.Santo Antônio da Platina, 24 de março de 2011. -

MARIA ANA V. G. POMBOPrefeita Municipal

TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ Data: 24/03/2011 SIM-AM SISTEMA DE INFORMAÇÕES MUNICIPAIS - ACOMPANHAMENTO MENSAL Hora: 10:23:58

Balanço Orçamentário

Entidade: CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARE Período: Até o Bim 12/2010

PREVISÃO EXECUÇÃO DIFERENÇA DESPESA FIXAÇÃO EXECUÇÃO DIFERENÇA Receita Corrente

Tributárias 0,00 0,00 0,00 Cred. Orc/Sup 460.000,00 312.420,00 147.580,00 Contribução 0,00 0,00 0,00 Patrimonial 0,00 0,00 0,00 Cred. Especial 0,00 0,00 0,00 Agropecuária 0,00 0,00 0,00 Industrial 0,00 0,00 0,00 Cred. ExtraOrd. 0,00 0,00 0,00 Serviço 0,00 0,00 0,00 Transf. Corrente 0,00 0,00 0,00 Outras 0,00 0,00 0,00 Deduções de Receita 0,00 0,00 0,00

Receita Capital Operação Crédito 0,00 0,00 0,00

Alienação Bens 0,00 0,00 0,00 Amort. Empréstimo 0,00 0,00 0,00 Transf. Capital 0,00 0,00 0,00 Outras 0,00 0,00 0,00

Somas 0,00 0,00 0,00 Somas 460.000,00 312.420,00 -147.580,00 Deficit 460.000,00 312.420,00 -147.580,00 Superavit 0,00 0,00 0,00 Total 460.000,00 312.420,00 -147.580,00 Total 460.000,00 312.420,00 -147.580,00 Eliel Dorvalino Palmeira Aparecida Dábis Aparecido João Penteado da Cruz Presidente CRC-PR-58123 Controle Interno

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ SIM - AM SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO MENSAL 10:27:20

ANEXO 15 - DEMONSTRATIVO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS Entidade : CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARE Ano : 2010 VARIAÇÕES ATIVAS VARIAÇÕES PASSIVAS ORÇAMENTÁRIAS ORÇAMENTÁRIAS RECEITAS CORRENTES DESPESAS CORRENTES Receita Tributária 0,00 Pessoal e Encargos Sociais 279.527,51 Receita de Contribuições 0,00 Juros e Encargos da Dívida 0,00 Receita Patrimonial 0,00 Outras Despesas Correntes 32.892,49 Receita Agropecuária 0,00 Receita Industrial 0,00 Receita de Serviços 0,00 Transferências Correntes 0,00 Outras Receitas Correntes 0,00 Dedução da Receita Corrente 0,00 TOTAL das Receitas Correntes 0,00 TOTAL das Despesas Correntes 312.420,00 RECEITAS DE CAPITAL DESPESAS DE CAPITAL Operações de Crédito 0,00 Investimentos 0,00 Alienação de Bens 0,00 Inversões Financeiras 0,00 Amortização de Empréstimos 0,00 Amortização da Dívida 0,00 Transferências de Capital 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 TOTAL das Receitas de Capital 0,00 TOTAL das Despesas de Capital 0,00 TOTAL da Receita Orçamentária 0,00 TOTAL da Despesa Orçamentária 312.420,00 MUTAÇÕES PATRIMONIAIS MUTAÇÕES PATRIMONIAIS Bens Móveis 0,00 Bens Móveis 0,00 Bens Imóveis 0,00 Bens Imóveis 0,00 Bens de Natureza Industrial 0,00 Bens de Natureza Industrial 0,00 Títulos e Valores 0,00 Títulos e Valores 0,00 Bens Móveis em Proc. Aquisição 0,00 Bens Móveis em Proc. Aquisição Bens Imóveis em Proc. Aquisição 0,00 Bens Imóveis em Proc. Aquisição Bens de Natureza Ind. Em Proc. Aquisição 0,00 Bens de Natureza Ind. Em Proc. Aquisição Bens de Natureza Cultural Bens de Natureza Cultural Bens de Nat. Cultural em Proc. Aquisição Bens de Nat. Cultural em Proc. Aquisição Obras em Andamento Obras em Andamento Semoventes Semoventes Almoxarifado 0,00 Almoxarifado 0,00 Empréstimos Concedidos Empréstimos Concedidos Bens para Revenda Bens para Revenda Dívida Ativa Dívida Ativa 0,00 Outros Créditos 0,00 Outros Créditos 0,00 Contrato 0,00 Contrato 0,00 Confissão de Dívida 0,00 Confissão de Dívida Precatórios 0,00 Precatórios Outras Dívidas 0,00 Outras Dívidas 0,00 Bens de Domínio Público 0,00 Bens de Domínio Público 0,00 TOTAL das Mutações Patrimoniais 0,00 TOTAL das Mutações Patrimoniais 0,00 INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Bens Móveis 0,00 Bens Móveis 0,00 Bens Imóveis 0,00 Bens Imóveis 0,00 Bens de Natureza Industrial 0,00 Bens de Natureza Industrial 0,00 Títulos e Valores 0,00 Títulos e Valores 0,00 Participações Societárias 0,00 Participações Societárias 0,00 Empréstimos Compulsórios 0,00 Empréstimos Compulsórios 0,00 Linhas Telefônicas 0,00 Linhas Telefônicas 0,00 Cancelamento de Dívidas 0,00 Cancelamento de Dívidas Transferência Financeira Por Extinção 0,00 Transferência Financeira Por Extinção 0,00 Obras em Andamento Obras em Andamento Bens para Revenda Bens para Revenda Dívida Ativa 0,00 Dívida Ativa 0,00 Outros Créditos 0,00 Outros Créditos 0,00 Outras Mutações 0,00 Outras Mutações 0,00 Contrato Contrato 0,00 Confissão de Dívida e Parcelamento 0,00 Confissão de Dívida e Parcelamento 0,00 Precatórios 0,00 Precatórios 0,00 Outras Dívidas 0,00 Outras Dívidas 0,00 Bens de Domínio Público 0,00 Bens de Domínio Público 0,00 TOTAL das Independentes da Execução Orçamentárias 0,00 TOTAL das Independentes da Execução Orçamentárias 0,00 INTERFERÊNCIAS FINANCEIRAS 312.420,00 INTERFERÊNCIAS FINANCEIRAS 0,00 TOTAL das Variações Ativas 312.420,00 TOTAL das Variações Passivas 312.420,00 Resultado Patrimonial - Déficit Verificado 0,00 Resultado Patrimonial - Superávit Verificado 0,00 TOTAL GERAL 312.420,00 TOTAL GERAL 312.420,00

Eliel Dorvalino Palmeira Aparecida Dábis Aparecido João Penteado da Cruz Presidente CRC-PR-58123 Controle Interno

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-3Sabado e domingo, 26 e 27 de março de 2011

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – ESTADO DO PARANÁERRATA

AVISO DE HOMOLOGAGÃO, REFERENTE A CONCORRÊNCIA Nº 001/2011 - PMSAP.OBJETO: contratação de Empresa especializada em prestação de serviços de mão-de-obra, para

realização de serviços diversos, a serem executados conforme a necessidade, no sistema de registro de preços, pelo período de 12 (doze) meses

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTONIO DA PLATINADECRETO Nº 133/11

A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, decreta:

Art.1º - Fica sem efeito a nomeação através do Decreto Municipal nº 97/11, de 09/03/11, das pessoas abaixo relacionadas, aprovadas no concurso realizado no dia 28 de março de 2010, de acordo com o que dispõe o § 2º do artigo 19 da Lei Municipal nº 02/93, como segue:

Art.2º - Revogam-se as disposições em contrário.GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA / ESTADO DO PARANÁ /

PAÇO MUNICIPAL DR. ALÍCIO DIAS DOS REIS, aos 24 de março de 2011.MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBO

Prefeita Municipal

PÁGINA: 1 DE 325/03/2011 15:47

R$ 1,00

PREVISÃO PREVISÃO SALDO A

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre % Até o Bimestre % REALIZAR

(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

16.537.500,00 16.537.500,00 2.726.451,63 16,49 2.726.451,63 16,49 13.811.048,37

16.487.500,00 16.487.500,00 2.726.451,63 16,54 2.726.451,63 16,54 13.761.048,37

1.286.000,00 1.286.000,00 113.735,43 8,84 113.735,43 8,84 1.172.264,57

IMPOSTOS 756.000,00 756.000,00 106.466,44 14,08 106.466,44 14,08 649.533,56

TAXAS 194.000,00 194.000,00 5.275,61 2,72 5.275,61 2,72 188.724,39

CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA 336.000,00 336.000,00 1.993,38 0,59 1.993,38 0,59 334.006,62

48.500,00 48.500,00 - - - - 48.500,00

CONT CUSTEIO SERVIÇO ILUMINAÇÃO PÚBLICA 48.500,00 48.500,00 - - - - 48.500,00

369.000,00 369.000,00 20.676,54 5,60 20.676,54 5,60 348.323,46

RECEITAS IMOBILIÁRIAS 107.000,00 107.000,00 2.235,71 2,09 2.235,71 2,09 104.764,29

RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 247.000,00 247.000,00 18.440,83 7,47 18.440,83 7,47 228.559,17

RECEITA DE CONCESSÕES E PERMISSÕES 10.000,00 10.000,00 - - - - 10.000,00

COMPENSAÇÕES FINANCEIRAS 5.000,00 5.000,00 - - - - 5.000,00

63.000,00 63.000,00 1.350,00 2,14 1.350,00 2,14 61.650,00

RECEITA DA PRODUÇÃO VEGETAL 50.000,00 50.000,00 - - - - 50.000,00

OUTRAS RECEITAS AGROPECUÁRIAS 13.000,00 13.000,00 1.350,00 10,38 1.350,00 10,38 11.650,00

84.000,00 84.000,00 - - - - 84.000,00

RECEITA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 84.000,00 84.000,00 - - - - 84.000,00

630.000,00 630.000,00 7.235,37 1,15 7.235,37 1,15 622.764,63

13.394.739,20 13.394.739,20 2.540.624,62 18,97 2.540.624,62 18,97 10.854.114,58

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 13.349.739,20 13.349.739,20 2.540.624,62 19,03 2.540.624,62 19,03 10.809.114,58

TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 45.000,00 45.000,00 - - - - 45.000,00

612.260,80 612.260,80 42.829,67 7,00 42.829,67 7,00 569.431,13

MULTAS E JUROS DE MORA 155.500,00 155.500,00 12.243,63 7,87 12.243,63 7,87 143.256,37

INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 136.760,80 136.760,80 - - - - 136.760,80

RECEITA PATRIMONIAL

RECEITA AGROPECUÁRIA

RECEITA INDUSTRIAL

RECEITA DE SERVIÇOS

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

OUTRAS RECEITAS CORRENTES

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(I)

RECEITAS CORRENTES

RECEITA TRIBUTÁRIA

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Balanço OrçamentárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Fevereiro 2011/Bimestre Janeiro-Fevereiro

RREO - ANEXO I(LRF, Art.52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º)

PÁGINA: 2 DE 325/03/2011 15:47

R$ 1,00

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS





PREVISÃO PREVISÃO SALDO A

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre % Até o Bimestre % REALIZAR

(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

RECEITA DA DÍVIDA ATIVA 224.000,00 224.000,00 29.321,04 13,09 29.321,04 13,09 194.678,96

RECEITAS DIVERSAS 96.000,00 96.000,00 1.265,00 1,32 1.265,00 1,32 94.735,00

50.000,00 50.000,00 - - - - 50.000,00

- - - - - - -

50.000,00 50.000,00 - - - - 50.000,00

OUTRAS RECEITAS 50.000,00 50.000,00 - - - - 50.000,00

- - - - - - -

16.537.500,00 16.537.500,00 2.726.451,63 16,49 2.726.451,63 16,49 13.811.048,37

- - - - - - -

- - - - - - -

Mobiliária - - - - - - -

Contratual - - - - - - -

- - - - - - -

Mobiliária - - - - - - -

Contratual - - - - - - -

16.537.500,00 16.537.500,00 2.726.451,63 16,49 2.726.451,63 16,49 13.811.048,37

- - - - - - -

16.537.500,00 16.537.500,00 2.726.451,63 16,49 2.726.451,63 16,49 13.811.048,37

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

TOTAL(VII)=(V+VI)

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

(UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS)

Superávit Financeiro

Reabertura de Créditos Adicionais

SUBTOTAL DAS RECEITAS(III)=(I+II)

OPERAÇÕES DE CRÉDITO-REFINANCIAMENTO(IV)

Operações de Crédito Internas

Operações de Crédito Externas

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO(V)=(III+IV)

DÉFICIT(VI)

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS

RECEITAS DE CAPITAL

ALIENAÇÃO DE BENS

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(II)

PÁGINA: 3 DE 325/03/2011 15:47

R$ 1,00

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS





DOTAÇÃO CRÉDITOS DOTAÇÃO SALDO

INICIAL ADICIONAIS ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre % LIQUIDAR

(d) (e) (f)=(d+e) (g) (g/f) (f-g)

16.537.500,00 105.000,00 16.642.500,00 2.066.491,48 2.066.491,48 2.045.628,20 2.045.628,20 12,29 14.596.871,80

14.327.928,00 105.000,00 14.432.928,00 1.996.885,17 1.996.885,17 1.977.223,89 1.977.223,89 13,70 12.455.704,11

6.852.928,00 - 6.852.928,00 1.116.862,20 1.116.862,20 1.116.862,20 1.116.862,20 16,30 5.736.065,80

90.000,00 - 90.000,00 17.692,41 17.692,41 17.692,41 17.692,41 19,66 72.307,59

7.385.000,00 105.000,00 7.490.000,00 862.330,56 862.330,56 842.669,28 842.669,28 11,25 6.647.330,72

2.049.572,00 - 2.049.572,00 69.606,31 69.606,31 68.404,31 68.404,31 3,34 1.981.167,69

1.734.572,00 - 1.734.572,00 52.777,50 52.777,50 51.575,50 51.575,50 2,97 1.682.996,50

195.000,00 - 195.000,00 - - - - - 195.000,00

120.000,00 - 120.000,00 16.828,81 16.828,81 16.828,81 16.828,81 14,02 103.171,19

160.000,00 - 160.000,00 - - - - - 160.000,00 - - - - - - - - -

16.537.500,00 105.000,00 16.642.500,00 2.066.491,48 2.066.491,48 2.045.628,20 2.045.628,20 12,29 14.596.871,80

- - - - - - - - -

- - - - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - - - - -

- - - - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - - - - -

16.537.500,00 105.000,00 16.642.500,00 2.066.491,48 2.066.491,48 2.045.628,20 2.045.628,20 12,29 14.596.871,80

- - - - - - 680.823,43 - -

16.537.500,00 105.000,00 16.642.500,00 2.066.491,48 2.066.491,48 2.045.628,20 2.726.451,63 16,38 14.596.871,80

Prefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

Amortização da Dívida Externa

SUBTOTAL C/ REFINANCIAMENTO(XII)=(X+XI)

SUPERÁVIT(XIII)

TOTAL(XIV)=(XII+XIII)

DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(IX)

SUBTOTAL DAS DESPESAS(X)(VIII+IX)

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA/REFINANCIAMENTO(XI)

Amortização da Dívida Interna

Fonte:

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio Bossi

OUTRAS DESPESAS CORRENTES

DESPESAS DE CAPITAL

INVESTIMENTOS

INVERSÕES FINANCEIRAS

AMORTIZAÇÃO/REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA

RESERVA DE CONTINGÊNCIA

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(VIII)

DESPESAS CORRENTES

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

JUROS E ENCARGOS DA DIVÍDA

DESPESAS

TRIBUNA DO VALE B-4 Atas&Editais Sabado e domingo, 26 e 27 de março de 2011

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ 24/03/2011 SIM - AM SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO MENSAL 10:28:38

ANEXO 14 - BALANÇO PATRIMONIAL

Entidade : CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARE Ano : 2010

ATIVO FINANCEIRO PASSIVO FINANCEIRO DISPONIBILIDADES Restos a Pagar do Quinto Exercício Anterior 0,00 CAIXA 0,00 Restos a Pagar do Quarto Exercício Anterior 0,00 BANCOS CONTA MOVIMENTO 0,00 Restos a Pagar do Terceiro Exercício Anterior 0,00 BANCOS CONTA VINCULADA 0,00 Restos a Pagar do Segundo Exercício Anterior 0,00 TOTAL Disponibilidades 0,00 Restos a Pagar do Exercício Anterior 0,00 Contas a Pagar do Exercício 0,00 REALIZÁVEL 0,00 Serviço da Divida a Pagar 0,00 Créditos Intragovernamentais 0,00 Consignações e Retenções 0,00 Devedores Diversos 0,00 Cauções 0,00 Aplicações Financeiras 0,00 Convênios e Auxílios 0,00 Depósitos Judiciais 0,00 Depósitos de Outras Origens 0,00 Créditos Intergovernamentais 0,00 Débitos Tesouraria 0,00 Contas Pendentes 0,00 Créditos em Circulação 0,00 TOTAL Ativo Financeiro 0,00 TOTAL Passivo Financeiro 0,00 ATIVO PERMANENTE PASSIVO PERMANENTE Bens móveis 26.071,90 Bens imóveis 0,00 CONTRATO 0,00 Bens de natureza industrial 0,00 CONFISSÃO 0,00 Títulos e Valores 0,00 PRECATÓRIOS 0,00 Bens Móveis em Proc. Aquisição 0,00 OUTRAS DÍVIDAS 0,00 Bens Imóveis em Proc. Aquisição e Obras em Andamento 0,00 Bens de natureza Ind. em Proc. Aquisição 0,00 Bens de Natureza Cultural 0,00 Bens de Nat. Cultural em Proc. Aquisição 0,00 Almoxarifado 0,00 Empréstimos concedidos 0,00 Dívida ativa 0,00 Outros créditos 0,00 Bens de Domínio Público 0,00 TOTAL Ativo Permanente 26.071,90 TOTAL Passivo Permanente 0,00 TOTAL Passivo Real 26.071,90 TOTAL Ativo Real 0,00 SALDO PATRIMONIAL SALDO PATRIMONIAL PASSIVO REAL DESCOBERTO 0,00 ATIVO REAL LÍQUIDO 26.071,90 ATIVO COMPENSADO PASSIVO COMPENSADO Bens de Domínio Público 0,00 Bens de Domínio Público 0,00 Transf. e Outras Destin. Volunt. Efetuadas pela Administração 0,00 Transf. e Outras Destin. Volunt. Efetuadas pela Administração 0,00 Direitos e Obrigações Contratuais com Terceiros 0,00 Direitos e Obrigações Contratuais com Terceiros 0,00 Responsabilidade de Terceiros 0,00 Responsabilidade de Terceiros 0,00 Participação no Patrimônio e Instituições Intermunicipais 0,00 Participação no Patrimônio e Instituições Intermunicipais 0,00 Partic.em Contenciosos de Instituições Intermunicipais 0,00 Partic.em Contenciosos de Instituições Intermunicipais 0,00 Convênios 0,00 Convênios 0,00 Créditos Fiscais em Regime de Prescrição 0,00 Créditos Fiscais em Regime de Prescrição 0,00 Inventário Físico de Bens Móveis 0,00 Inventário Físico de Bens Móveis 0,00 Diversas Compensações 0,00 Diversas Compensações 0,00 TOTAL Ativo Compensado 0,00 TOTAL Passivo Compensado 0,00 TOTAL DO ATIVO 26.071,90 TOTAL DO PASSIVO 26.071,90


TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ 24/03/2011 SIM - AM SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO MENSAL 10:29:08

ANEXO 17 - DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA FLUTUANTE Entidade : CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARE Ano : 2010

Código Descrição da Conta Saldo Anterior Inscrição Baixa Saldo

Atual 4.01 Restos a Pagar 0,00 0,00 0,00 0,00 4.01.01 Restos a Pagar Processados 0,00 0,00 0,00 0,00 Do Quinto Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 Do Quarto Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 Do Terceiro Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 Do Segundo Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 Do Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 4.01.02 Restos a Pagar Não Processados 0,00 0,00 0,00 0,00 Do Quinto Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 Do Quarto Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 Do Terceiro Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 Do Segundo Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 Do Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 4.02 Serviços da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 4.02.01 Do Exercício Corrente 0,00 0,00 0,00 0,00 Contas a Pagar Processadas - Serviço da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 Contas a Pagar Não Processadas - Serviço da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 4.02.02 Do Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 Restos a Pagar Processadas - Serviço da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 Restos a Pagar Não Processadas - Serviço da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 4.03 Débitos de Tesouraria 0,00 0,00 0,00 0,00 4.03.01 Empréstimos por Antecipação da Receita Orçamentária 0,00 0,00 0,00 0,00 4.04 Depósitos 0,00 21.368,32 21.368,32 0,00 4.04.01 Consignações 0,00 21.368,32 21.368,32 0,00 INSS A REPASSAR RETIDO DE SERVIDORES ATIVOS 0,00 0,00 0,00 0,00 INSS A REPASSAR RETIDO DE INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,00 0,00 INSS A REPASSAR RETIDO DE TERCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTRIBUIÇÕES A REPASSAR AO RPPS RETIDAS DE SERVIDORES ATIVOS 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTRIBUIÇÕES A REPASSAR AO RPPS RETIDAS DE INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,00 0,00 IRRF A REPASSAR DE SERVIDORES ATIVOS 0,00 113,30 113,30 0,00 IRRF A REPASSAR DE INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,00 0,00 IRRF A REPASSAR DE TERCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTRIBUIÇÕES RETIDAS DE SERVIDORES ATIVOS PARA PLANO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTRIBUIÇÕES RETIDAS DE SERVIDORES INATIVOS E PENSIONISTAS PARA PLANO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA 0,00 0,00 0,00 0,00 CONSIGNACOES - PREV.GERAL - CONTR.AO I.N.S.S. 0,00 21.255,02 21.255,02 0,00 DEP EM CONSIGNACAO - CONT REPASSAR OUT DEST - CONS DIVERSAS 0,00 0,00 0,00 0,00 CONSIGNACOES - IMPOSTO RENDA RETIDO NA FONTE 0,00 0,00 0,00 0,00 RENDIMENTO APLICAÇÃO - 2006 - (RECURSOS TRANSFERIDOS AO MUNICIPIO) 0,00 0,00 0,00 0,00 4.04.02 Cauções 0,00 0,00 0,00 0,00 4.04.03 Convênios 0,00 0,00 0,00 0,00 4.04.03.01 Convênios Estaduais 0,00 0,00 0,00 0,00 4.04.03.02 Convênios Federais 0,00 0,00 0,00 0,00 4.04.03.03 Convênios Outras Origens 0,00 0,00 0,00 0,00 4.04.04 Depósitos de Outras Origens 0,00 0,00 0,00 0,00 4.04.05 Retenções - Lei 10.833/03 (Art. 30) 0,00 0,00 0,00 0,00 Retenções - CSLL 0,00 0,00 0,00 0,00 Retenções - Cofins 0,00 0,00 0,00 0,00 Retenções - Pis/Pasep 0,00 0,00 0,00 0,00 4.04.06 Receitas Tributárias a Realizar 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA TRIBUTÁRIA A REALIZAR 0,00 0,00 0,00 0,00 4.04.07 Receitas de Aplicações Financeiras Câmara Municipal 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS CÂMARA MUNICIPAL 0,00 0,00 0,00 0,00 4.04.99 Exigibilidades Diversas 0,00 0,00 0,00 0,00 EXIGIBILIDADES DIVERSAS 0,00 0,00 0,00 0,00 4.05 Contas a Pagar 0,00 765.220,17 765.220,17 0,00 4.05.01 Contas a Pagar Processadas 0,00 328.901,01 328.901,01 0,00 4.05.02 Contas a Pagar Não Processadas 0,00 436.319,16 436.319,16 0,00 4.06 Transferências Financeiras 0,00 312.420,00 0,00 312.420,00 4.06.01 Transferências Recebidas 0,00 312.420,00 0,00 312.420,00 4.06.02 Contribuições Patronais Devidas ao RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 0,00 1.099.008,49 786.588,49 312.420,00



EDITAL MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL Nº 015/2011OBJETO: aquisição de peças para reposição, de primeira qualidade,

e, contratação de serviços mecânicos para reparos em veículos da Frota Municipal, por um período de 06 (seis) meses, no Sistema de Registro de Preços.

VALOR MÁXIMO ADMITIDO: R$ 85.588,11 (oitenta e cinco mil quinhentos e oitenta e oito reais e onze centavos).



se à disposição dos interessados no endereço acima citado, no horário comercial, das 08h30min às 11h00min e da 13h00min às 17h00min, telefone (43) 3558-1615 – e-mail: [email protected]


Prefeita Municipal

SINDICATO RURAL PATRONAL DE RIBEIRÃO DO PINHALÓrgão Sindical de 1ºGrauReconhecido em 13/10/67

EDITAL DE RESULTADO DE ELEIÇÃOPelo presente Edital, faço saber aos que dele tomarem conhecimento,

que o Sindicato Rural de Ribeirão do Pinhal, em conformidade com o artigo 532 – Parágrafo 2o da CLT e com o Estatuto da Entidade, elegeu a Chapa abaixo descrita, a qual dirigirá o Sindicato no período de 15/03/2011 a 15/03/2014.

B C divulga o resultado na conta de transações

Agência Brasil

O Banco Central (BC) divulgou nesta sexta-feira (25) o resultado na conta de transações correntes do balanço de pagamentos do Brasil, que registrou dé� cit de US$ 3,391 bilhões. No primeiro bimestre do ano, esse dé� cit atingiu US$ 8,8 bilhões e, nos 12 meses encerrados em fe-vereiro, foi de US$ 42,210 bilhões, ou 2,31% do Pro-duto Interno Bruto (PIB).

Apesar do número di-vulgado, o BC informou que o resultado ficou dentro das previões dos analistas, que tinham co-locada como média um dé� cit de US$ 3,5 bilhões - o mínimo previsto era de US$ 2,5 bi e o máximo de US$ 4,8 bi.

No resultado do mês passado, a balança co-mercial brasileira regis-trou superávit de US$ 1,198 bilhões, enquanto que a conta de serviços e rendas apresentou dé� cit de US$ 5,073 bilhões. Já as transferências unilate-rais tiveram no período um saldo positivo de US$ 484 milhões.

Esse valor de� citário foi calculado somando-se o resultado do movimen-to do comércio (balança comercial), dos serviços (royalties, seguros, via-gens internacionais, etc) e das transferências feitas por cidadãos, totalizan-do a chamada conta de transações correntes do

balanço de pagamentos.Investimentos estran-

geirosOs investimentos es-

trangeiros diretos (IED) no Brasil também apre-sentaram alta em feverei-ro, tendo chegado a US$ 7,727 bilhões, acima dos US$ 7 bilhões previstos pelo Banco Central. Os analistas também espera-vam um valor entre US$ 7 bi e US$ 8 bi, portanto, o resultado não surpre-endeu.

Nos primeiros dois meses do ano o IED tem mostrado resulta-do positivo, somando US$ 10,683 bilhões, valor 21,4% maior que o dé� cit em conta corrente regis-trado no período. Com-parativamente, no mes-mo período de 2010 o IED chegou a US$ 3,499 bilhões, enquanto que o dé� cit em conta corrente chegou aos US$ 7,108 bilhões.

Nos 12 meses encerra-dos em fevereiro, o saldo de IED soma US$ 55,695 bilhões, o equivalente a 2,62% do PIB. O mon-tante também cobre, com folga, o dé� cit em conta corrente acumulado no mesmo período.

PARA INSERIR NA PÁGINA- País registrou dé� cit de US$ 3,391 bi-lhões. Os investimen-tos estrangeiros diretos, porém, somaram US$ 10,683 bilhões, valor 21,4% maior que o dé-ficit em conta corrente registrado no período.


TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ Data: 24/03/11 SIM-AM SISTEMA DE INFORMAÇÕES MUNICIPAIS-ACOMPANHAMENTO MENSAL Hora: 10:20:08

BALANÇO FINANCEIRO pág. 1/1

Entidade: CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARE Balanço Anual 2010

RECEITA DESPESA

ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTÁRIA

RECEITAS CORRENTES FUNÇÕES DE GOVERNO Legislativa 312.420,00 Total Correntes 0,00 RECEITAS DE CAPITAL Total de Capital 0,00

Total Orçamentária 0,00 Total Orçamentária 312.420,00

EXTRA ORÇAMENTÁRIA EXTRA ORÇAMENTÁRIA

Empenhos a Pagar 312.420,00 Empenhos Pagos 312.420,00 Consignações 21.368,32 Consignações 21.368,32 Total Extra-Orçamentária 333.788,32 Total Extra-Orçamentária 333.788,32

Interferências Financeiras 312.420,00 Interferências Financeiras 0,00

TOTAL DAS RECEITAS 646.208,32 TOTAL DAS DESPESAS 333.788,32

Caixa 0,00 Caixa 0,00 Bancos 0,00 Bancos 0,00 Banco c/ Vinculada 0,00 Banco c/ Vinculada 0,00 Total Disponibilidade 0,00 Total Disponibilidade 0,00

TOTAL GERAL 646.208,32 TOTAL GERAL 646.208,32


ANEXO 16 - DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA FUNDADA INTERNA – Anexo 16 Entidade : CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARE Ano : 2010

Conta Patrimonio Saldo Anterior Inscrição Mutação Inscrição Variação Baixas Saldo Atual

Principal 0,00 0,00 0,00 0,00

Encargos 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 0,00 0,00 0,00 0,00


Agência Brasil

O ex-presidente Lula já havia tentado instituir a re-forma em seus dois manda-tos, mas nas duas vezes ela foi recusada. Dilma pretende se reunir mais com a base aliada para garantir a aprovação dos projetos

A presidente Dilma Rous-seff afirmou aos líderes da base aliada que “fracionará” uma proposta de reforma tributária a ser enviada ao Congresso para aprovação. Segundo Dilma, o governo tem consciência da di� cul-dade de se aprovar o projeto de uma vez só, em bloco, mas pretende, mesmo assim, instituir a reforma durante seu mandato. Para isso, a pre-sidente pediu o apoio da base aliada para conseguir passar todos os projetos.

A estratégia foi revelada durante a reunião do Conse-lho Político, no Planalto, da qual participaram os minis-tros da Fazenda, Guido Man-tega, da Casa Civil, Antonio Palocci e de Relações Insti-tucionais, Luiz Sérgio, além de líderes e presidentes de 17 partidos e o vice-presidente Michel Temer.

Foram convidados e man-daram pelo menos um re-

presentante o PT, PMDB, PP, PR, PSB, PDT, PTB, PSC, PCdoB, PRB, PMN, PTdoB, PHS, PRTB, PRP, PTC e PSL. Também estiveram presentes os líderes do governo na Câ-mara, Cândido Vaccarezza (PT-SP) e no Senado Romero Jucá (PMDB-RR).

Sobre quais projetos de reforma tributária seriam priorizados, a presidente Dilma não deu resposta, mas ela a� rmou que pretende se reunir com mais frequência com os partidos da base alia-da para garantir a aprovação de todos.

A medida foi tomada após duas falhas sucessivas da gestão Luiz Inácio Lula da Silva em instituir as reformas tributária e política. Em am-bas as vezes, o ex-presidente tentou enviar ao Congresso os projetos em bloco - em seu primeiro mandato, foi acompanhado de todos os 27 governadores, mas ainda assim sua proposta foi re-cusada.

Na última tentativa, já du-rante seu segundo mandato, Lula convocou entidades empresariais e sindicais e partidos políticos para cons-truir uma proposta de refor-ma tributária que também acabou não sendo aprovada.

Dilma pretende “fracionar” reforma tributária

Problemas familiares são as principais causas para que as crianças escolham as ruas para viver

Agência Brasil

A violência doméstica e o uso de drogas são os prin-cipais motivos que levam crianças e adolescentes às ruas. De acordo com o cen-so da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), cerca de 70% das crianças e adoles-centes que dormem na rua foram violentados dentro de casa. Além disso, 30,4% são usuários de drogas ou álcool. A pesquisa ouviu 23,9 mil crianças e adolescentes de 75 cidades do país com mais de 300 mil habitantes e que morassem nas ruas.

A maior parte (32,2%) dessas crianças e adolescentes tiveram brigas verbais com outros membros da família, e 30,6% delas foram vítimas de violência física. Outros 8,8% sofreram algum tipo de abuso sexual. Fugir de casa, para eles, é uma saída para tentar buscar a liberdade, mas que acaba os levando ao mundo das drogas ou os coloca em situações degradantes.

A pesquisa aponta que a maior parte dessas crianças não tem garantidos seus direi-tos fundamentais. 64,8% deles não possuem documento de identificação, e 76,7% não recebeu educação o su� ciente para saber ler ou escrever. O relatório aponta também a existência de discriminação contra esses jovens: 36,8% já foram proibidos de entrar em algum estabelecimento comercial, e 31,3% foram barrados ao tentar utilizar o serviço de transporte público.

A situação � ca ainda mais grave porque pelo menos 6,5% dessas quase 24 mil crianças e adolescentes, que não possuem nenhum regis-tro o� cial, foram proibidas de emitir um documento, como a carteira de identidade.

A população de crianças e adolescentes em situação de rua é predominantemente do sexo masculino (71,8%), com idade entre 12 e 15 anos (45,13%). A maior parte deles (58,3%) só trabalha nas ruas, mas volta para casa à noite, mas 23,2% dormem nas pró-prias calçadas ou embaixo de pontes e apenas 2,9% apelam a instituições de acolhimento.

O fato curioso é que 60,5% dos que voltam para suas casas mantêm vínculos fa-miliares, e 55,5% classi� cam sua relação com a família como boa ou muito boa. Por trabalharem nas ruas, porém, 79,1% desses jovens não con-cluíram o primeiro grau, e 8,8% nunca estudaram.

A renda que essas crian-ças e adolescentes conse-guem com o trabalho nas ruas também é baixa: 40,3% vivem com menos de R$80,00 semanais. Quanto à raça de-clarada, 49,2% deles se dizem pardos ou morenos, enquanto 23,8% se consideram brancos e 23,6% negros.

As atividades mais co-muns para gerar renda são a venda de produtos de pe-queno valor, como balas e chocolates, o trabalho de “flanelinha”, a atividade de engraxate e a separação de material reciclável.

TRIBUNA DO VALE B-6 Atas&Editais Sabado e domingo, 26 e 27 de março de 2011

Época

Lista divulgada pelo ór-gão que fiscaliza a coleta no país traz Victor Chaves (da dupla com Léo) como o autor de maior rendimento em 2010. A música mais exe-cutada em shows também é sertaneja: Chora me liga

O compositor campeão de arrecadação de direitos autorais, segundo lista divul-gada pelo Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) é o sertanejo Victor Chaves, da dupla com Léo, que pelo terceiro ano consecutivo lidera o ranking. Atrás dele, está o também sertanejo Sorocaba, que faz dupla com Fernando. Além dos sucessos feitos para a parceria, Sorocaba também é autor de músicas que � caram famosas na voz do ídolo teen Luan Santana (Meteoro, Tô de cara, A louca e Adrena-lina).

Atrás dos sertanejos estão os compositores Nando Reis e Roberto Carlos (confira lista completa abaixo). O rei, por muito tempo, liderou a lista dos autores que mais arrecadavam direitos por suas músicas.

A lista das canções mais executadas em shows no ano passado traz Chora me liga, de autoria de Euller Coelho, em primeiro lugar. Ela foi gravada por nomes como João Bosco & Vinícius, Avi-ões do Forró, Pique Novo e Djavú. As músicas Praieiro, Quebra aê, Pode chorar e Rebolation também estão têm a preferência nos shows.

Entre as curiosidades estão País Tropical, feita por Jorge Benjor na década de 60, e Não quero dinheiro, de Tim Maia, que estão entre as 20 mais tocadas em shows.

Crescimento de 9% em 2010

Os autores e intérpretes – que historicamente sempre reclamaram sobre a arreca-dação e distribuição de di-reitos autorais no país – têm um motivo para comemorar: o Ecad, órgão que centraliza a � scalização e a coleta dos diretos, anunciou o cresci-mento de 9% no valor dis-tribuído aos compositores, intérpretes, músicos, editores e produtores fonográ� cos em 2010. No total, cerca de R$ 346,5 milhões bene� ciaram 87.500 pro� ssionais.

De acordo com os dados divulgados pelo Ecad, 77% das obras contempladas são nacionais. Entre os segmen-tos que tiveram maior cres-cimento de arrecadação no ano passado estão Mídias Digitais (361,3%), Shows (23,6%), TV aberta e por assinatura (22,2%), Casa de Diversão (21,2%), Academia (16,7%), Sonorização Am-biental (13,7%, incluindo lo-jas comerciais e restaurantes) e Hotel/Motel (9,3%).

O órgão atribui o sucesso nos números no investimen-to feito em tecnologia para fiscalizar as execuções das obras musicais, na quali� ca-ção das equipes e no controle dos processos e não trabalho que desenvolve de conscien-tização sobre a importância do pagamento do direito autoral.

Outro fator importante

foi a adesão de vários artis-tas à campanha “Vozes em defesa dos direitos autorais”. Entre os famosos que em-prestaram suas imagens para a causa, estão Victor Chaves, Sandra de Sá e Saulo Fernan-des (Banda Eva).

PIB dos EUA cresce 2,9% em 2010 e mostra reaqueci-mento do mercado

INTERNACIONAL- Os dados, divulgados pelo De-partamento do Comércio norte-americano, mostraram um aumento de 3,1% do PIB no último trimestre de 2010

ÉpocaO Departamento do Co-

mércio norte-americano divulgou, nesta sexta-feira (25), um aumento de 3,1% no Produto Interno Bruto (PIB) do país no quarto trimestre de 2010. O resultado obti-do se deu graças às sólidas exportações e aos maiores gastos dos consumidores aliados a lucors robustos das empresas americanas, segundo o órgão. No ano todo, o resultado alcançado pelo PIB foi de 2,9%. A taxa já está ajustada à in¾ ação, e é superior ao esperado pelos economistas, que previam uma expansão de 2,8%.

Também foram divul-gados pela primeira vez os resultados dos lucros das em-presas depois de deduzidos os impostos, que recuaram 3,3% nos últimos três meses de 2010 para US$ 1,369 tri-lhão. No trimestre anterior, esses lucros tinham crescido 2,4%, e na comparação anu-al eles subiram, no último trimestre, para US$ 1,678 trilhão, marcando um pata-mar recorde.

Os EUA também mostra-ram que estão exportando mais e importando menos. O crescimento das expor-tações, que � zeram a maior contribuição para o aumento do PIB, foi de 8,6% no último trimestre. As importações, que são subtraídas do PIB, recuaram 12,6% depois de terem crescido 16,8% no trimestre anterior.

Sobre os gastos dos con-sumidores, o relatório apon-tou que estes chegaram ao maior nível desde o início da crise, tendo aumentado 4% nos últimos três meses de 2010. Por corresponde-rem a 70% do PIB do país, os gastos dos consumidores são um importante condutor da economia.

O documento aponta também recuo nos gastos federais de 0,3%. Já as des-pesas dos governos locais e estaduais diminuíram 2,6%.

Medidores da in¾ açãoUm dos índices que me-

dem a in¾ ação nos EUA, o Índice de Preços para Gastos com Consumo Pessoal (PCE na sigla em inglês), subiu à taxa de 0,4% também no último trimestre, abaixo do esperado pelo mercado, que previa inflação em 0,5%. A leitura marcou o menor crescimento do índice na história, segundo o Depar-tamento do Comércio.

Já o índice cheio de preços PCE avançou 1,7% no quarto trimestre do ano passado, conduzido pela alta dos pre-ços dos alimentos, ante a estimativa anterior de uma elevação de 1,8%.

Sertanejos lideram o ranking de arrecadações de direitos autorais


Câmara Municipal de Jundiaí do Sul - PR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO BALANÇO ANUAL DE 2010

ANEXO 12

Página: 01 / 01DESPESA EMPENHADARECEITA PREVISTA ARRECADADA DIFERENÇAS DESPESA AUTORIZADA REALIZADA SALDOS

RECEITAS CORRENTES

414.670,00CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO E SUPLEMENTAR 371.753,75 42.916,25

0,00CRÉDITOS ESPECIAIS 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL 0,00CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS 0,00 0,00

SOMA 0,00 0,00 0,00 SOMA 414.670,00 371.753,75 42.916,25

DÉFICIT 414.670,00 371.753,75 SUPERÁVIT42.916,25

TOTAL 414.670,00 371.753,75 TOTAL 414.670,00 371.753,7542.916,25 42.916,25

MPF investiga ex-presidente da Anac

Época

Um inquérito civil pú-blico da Procuradoria da República em São José dos Campos, interior de São Paulo, investiga há cerca de um ano os atos do ex-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Cláudio Passos Simão desde quando ele era gerente da institui-ção. O Ministério Público suspeita da legalidade na contratação, pela Anac, da Organização Brasileira para Desenvolvimento da Certi� cação Aeronáutica (DCA-BR), sugerida por Passos quando chefiava o setor de Certificação de Produtos Aeronáuti-cos. Simão teve o nome indicado outra vez pelo Palácio do Planalto para retornar à presidência da agência. A confirmação depende de uma sabatina no Senado.

Registrada como uma Organização da Socie-dade Civil de Interesse Público (Oscip) e, por lei, sem � ns lucrativos, a DCA-BR foi contratada sem licitação em 2007 para ser a certificadora oficial da agência regu-ladora por um prazo de cinco anos. Pelo contrato, chamado formalmente de Termo de Parceria e com prazo até o � nal deste ano, a DCA-BR receberá R$ 42,4 milhões. A terceiri-zação de um dos servi-ços mais importantes da aviação civil preocupa o Ministério Público. “De-tectamos várias pontos de legalidade duvidosa”, disse o procurador Ricar-do Baldini, encarregado do caso.

O� cial da Aeronáutica aposentado, atualmente exercendo o cargo de as-sessor especial da agência, Passos era gerente geral de Certificação de Pro-dutos Aeronáuticos em dezembro de 2006 quan-do propôs que a Anac contratasse a DCA-BR como certificadora de produtos aeronáuticos. A entidade funciona como uma empresa, com sede luxuosa, e foi formada por 37 ex-funcionários da agência que encerraram seus contratos temporá-rios e se transferiram para a Oscip, criada poucos meses antes da assinatura do contrato. Este grupo era che� ado por Passos. Alguns tinham sido seus chefes na Aeronáutica. Contratar a Oscip foi a solução encontrada pela Anac para evitar a saída de técnicos da agência, chamados para outros empregos com salários maiores.

PareceresA relação comercial

entre a Anac e a DCA-BR sempre foi polêmica. O ex-diretor da agência, o brigadeiro da reserva

Allemander Pereira Fi-lho, chegou a propor a anulação do contrato e a substituição dos técnicos terceirizados por funcio-nários concursados. Mas não conseguiu reverter a situação. Após o pri-meiro parecer favorável à contratação da DCA-BR, elaborado pela assessora técnica Eliana Linhares Riello de Mello e chan-celado pelo então procu-rador geral João Ilídio de Lima Filho em 18 de de-zembro de 2006, um ano depois um segundo pare-cer pedia a anulação do contrato por considerá-lo cheio de dúvidas.

No intervalo entre as duas manifestações do departamento jurídico, um outro parecer da ge-rente técnica Eliana de Mello datado do dia 12 de novembro de 2008 se posicionava favorável ao segundo termo aditivo de R$ 767,9 mil ao con-trato. Esta posição foi acompanhada pelo então procurador geral interino Rogério de Andrade.

Dez dias depois, o mesmo Rogério de An-drade questionava se a Oscip poderia faturar R$ 42 milhões para ser a certificadora da Anac e encarregada do treina-mento de funcionários da agência, entre outras atribuições. O seu argu-mento tem como base a lei das Oscips que rege o funcionamento deste tipo de organização que deve ser sem fins lucrativos para promover a cultura, a saúde e a educação gra-tuitamente. O procurador sugeriu o envio do pro-cesso de contratação para a corregedoria da agência por suspeita de irregu-laridades. A opinião de Rogério de Andrade con-trariou a direção da Anac que terminou demitindo o procurador interino no mesmo dia em que ele assinou o parecer.

Três dias depois da demissão de Rogério An-drade, o governo nomeou Gabriel de Mello Galvão como novo procurador-geral da Anac. Galvão se encarregou de elaborar um terceiro parecer ape-nas 12 dias depois, desta vez a favor da manutenção do contrato entre a Anac e a DCA-BR. Cláudio

Passos garante que apenas a DCA-BR tem especialização para emitir certi� cados de produtos aeronáuticos. “Nossos processos estavam � can-do frágeis e sofríamos forte pressão da indústria porque os negócios do setor estavam sob risco”, explica Cláudio Passos. Ele nega a relação de ami-zade com os fundadores da Onscip, mas admite que é amigo do fundador da entidade, Dioberto Borba Borges.

cmyb


Formatura O jovem César Ulisses de Almeida concluiu recentemente o curso de

Engenharia Civil na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Na forma-tura o novo engenheiro recebeu as felicitações dos pais Suely e César Rezende. A ele sucesso

Registro Curtindo a alegria, a beleza e o sabor da adolescência,

apresentamos Anne Caroline, de 10 anos. A estudante recebe homenagem dos pais, Adriano e Keila Morais e das irmãs Larissa e Letícia, que dentro de alguns dias entra na casa dos 15 anos. Felicitações da coluna

Parabéns Muita saúde e felicidades para Creonil da Silva Corsini, que hoje comemora mais

um ano de vida. Seu esposo e fi lhos declaram o grande amor que sentem e dese-jam muitas bênçãos para esta pessoa que é insubistituível na vida deles. Parabéns

Sabado e domingo, 26 e 27 de março de 2011E-mail: [email protected]

TRIBUNA DO VALE

FERNANDA DINIZFERNANDA DINIZ

CavalgadaNeste domingo, dia 27, a partir das 9h, acontece em Santo Antônio da Platina a tradicional cavalgada da Efapi. Com concentração na Avenida Palma Rennó, o evento contará com presença de autoridades municipais, regionais e estaduais. A 39ª Efapi

começa no próximo dia 30

CorridaO Sesc Santo Antônio da Platina realiza no próximo dia 17 (domingo) a partir das 8h, em frente à Escola Santa Terezinha o “Circuito Sesc de Caminhada e Corrida de Rua/ 2011 ‒ 6ª

Etapa”

CinemaO Cine Iguaçu, em

Jacarezinho, apresenta “Zé Colméia - O Filme” com exibições até o dia 29

sempre às 20h30

É tendência Com versões feitas por todas as marcas, o tradicional trench coat é uma das peças que mais aparecem nas temporadas de inverno. Símbolo da marca Burberry, o coat é sinônimo de elegância masculina e

feminina e surgiu sem a menor pretensão de virar ícone

fashion. Seja em couro, algodão ou gabardine, o casaco que tem o nome traduzido de ‘casaco de trincheira’, é must have em

qualquer lugar

A Espera do CoelhinhoData: 26.03

Local: Espaço Musical LuzdeluaAnimação: Banda Sex MachineCidade: Santo Antônio da Platina

“O Desafi o Está Lançado”Data: 26.03

Local: Gold ChoperiaCidade: Siqueira CamposPremiação: R$ 1.000,00

Bailão Data: 26.03

Local: UPE Clube de CampoAnimação: Tchê Brasil

Cidade: Santo Antônio da Platina

Refl exão“Entre a humildade hipócrita e a arrogância

honesta, fi co com a segunda.” Frank Lloyd Wrigh

Arquivo Pessoal

Divulgação

Fotos: Divulgação

Agenda

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-1Sabado e domingo, 26 e 27 de março de 2011

Pacientes com HIV sofrem com falta de remédios

Agência Estado

Pacientes com HIV es-tão novamente às voltas com desabastecimento de remédios para conter a in-fecção. O atazanavir, droga usada por 33.000 pessoas, está em falta em pontos lo-calizados do país. Também foram registradas queixas de falhas na entrega do saquinavir, adotado na terapia de 800 pacientes, e da didadosina, droga usada por 3.700 pessoas.

Nesta semana, diante dos estoques em baixa do atazanavir, o Departamen-to de DST-Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde divulgou nota téc-nica com orientações para médicos: substituição por outras drogas ou fracio-namento da entrega, até a normalização da situação.

Muitos profissionais não esconderam a irritação com a nota, sobretudo pelo fato de não haver no do-cumento uma justi� cativa para a falta do remédio. “O atazanavir é um medica-mento importante. A subs-tituição muitas vezes signi-� ca mais reações adversas e, sobretudo, um aumento de risco de abandono do tratamento pelo paciente”, disse o presidente da Re-gional do Distrito Federal da Sociedade Brasileira de Infectologia, Alexandre Cunha.

“Sucessão de proble-mas” — O diretor do de-partamento de DST-Aids e Hepatites Virais do Mi-nistério da Saúde, Dirceu Greco, atribuiu o desa-bastecimento do ataza-navir a uma sucessão de problemas. “Não há uma justi� cativa única. Foi uma junção de atrasos, proble-mas que foram se soman-do”, disse. O diretor negou que o desabastecimento esteja se transformando em rotina. “Falar isso de um programa que distribui 20 remédios para pacientes de todo o país é quase uma provocação.”

No início do mês, um comunicado do departa-mento também alertou programas estaduais para possibilidade de falta de saquinavir e diadosina. A recomendação era também de que serviços otimizas-sem o estoque disponível e � zessem remanejamento com outros pontos de aten-dimento para assegurar o tratamento. O comunicado também dizia que, caso necessário, profissionais deveriam reduzir a quanti-dade de remédio entregue para pacientes. O ideal seria fornecer o su� ciente para 15 dias de tratamento.

De acordo com Greco, os problemas com saqui-navir e diadosina já foram solucionados. Com relação ao atazanavir, o diretor afirmou que a situação deverá ser normalizada na próxima semana. “O produto já embarcou. A

expectativa é de que ele chegue no Brasil hoje e que comece a chegar nos Estados a partir da próxi-ma semana.” Greco admi-te que falhas ocorreram. “Mas isso ocorre em todas as áreas, em todos os ser-viços. Estamos tendo a humildade de reconhecer o problema.”

Segundo nota divulga-da pelo departamento nes-ta quinta-feira, “não houve risco ao tratamento de nenhum paciente que uti-liza antirretroviral”. Ainda segundo o departamento, o primeiro lote com 4,95 milhões comprimidos de Atazanavir 300mg chega na tarde desta quinta-feira a Brasília, de onde será enviado aos estoques dos estados entre os dias 22 e 25 de março. Em relação à didanosina e ao saquinavir, o departamento afirma que não houve desabaste-cimento. “O que ocorreu foi uma recomendação de remanejamento local dos estoques e da programação de distribuição para que não houvesse descontinui-dade no tratamento”, disse o departamento, em nota.

Perdidos na burocracia - Pacientes paulistas tive-ram o tratamento com o remédio Mabthera (nome comercial do Rituximabe) contra um subtipo de lin-foma (câncer do sistema linfático) interrompido há seis meses. Não há pers-pectiva de que voltem a recebê-lo. A doença ataca os linfonodos ou gânglios linfáticos, que fazem parte do sistema imunológico, e afetou a presidente Dilma Rousse½ em 2009.

O medicamento é de alto custo, em torno de 40.000 reais por mês. O fornecimento era feito pela Secretaria de Estado da Saúde até o ano passado. Em agosto de 2010, porém, por meio da portaria nú-mero 420 da Secretaria de Atenção à Saúde, a respon-sabilidade pelo remédio passou a ser do Ministério da Saúde.

Há dois grupos de linfoma: o linfoma de Hodgkin (LH) e linfoma não-Hodgkin (LNH). Os LNH, por sua vez, podem ser do subtipo agressivo ou indolente. Quem foi afetado pela mudança no fornecimento do remédio foram os portadores do tipo indolente. Segundo dados do Instituto Nacio-nal do Câncer (Inca), os casos de linfoma do tipo LNH duplicaram no Brasil nos últimos 25 anos.

O Ministério da Saúde a� rmou que, nos casos de pacientes que não estão sendo contemplados pelo fornecimento regular do remédio, se o médico ava-liar que o Rituximabe é a melhor opção, o hospital pode comprá-lo por conta própria e, depois, ser res-sarcido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

TRIBUNA DO VALE C-2 Atas&Editais Sabado e domingo, 26 e 27 de março de 2011

Veja.com

Comer o equivalente a uma vasilha de cere-ais todas as manhãs, es-pecialmente os do tipo integral, pode diminuir em um quinto os riscos de hipertensão entre os homens. Os benefícios. contudo, não decorrem exclusivamente do fato de o alimento ser uma fonte rica em � bras. De acordo com pesquisadores da Northwestern Medicine, dos Estados Unidos, os ganhos residem na ma-neira pela qual os cereais são consumidos – com frutas, leite e sem adição de gordura saturada, sódio e açúcar em excesso.

“O cereal é algo fácil e gostoso de inserir na dieta. Além do mais, ele custa muito menos do que os medicamentos necessários para controlar a hiperten-são”, diz Jinesh Kochar, responsável pelo estudo. A adição de nozes, uva passa, frutas e leite oferece ao organismo quantidades de � bras e potássio impor-tantes para o controle da pressão arterial.

Estudos anteriores já haviam apontado que as � bras, solúveis e insolú-

veis, têm um papel fun-damental no controle da hipertensão. Além de aju-dar a diminuir a absorção de gordura e a síntese do colesterol hepático, evitan-do o acúmulo de gordura nas artérias, conseguem aumentar a sensação de saciedade, limitando o consumo alimentar.

Pesquisa - Para che-gar aos resultados, foram analisados dados de mais de 13.000 homens. Todos os participantes tinham pressão arterial normal e uma média de 52 anos quando o estudo teve iní-cio. Durante os 17 da pes-quisa, no entanto, mais da metade deles desenvolveu hipertensão.

Nesse período, o grupo de homens que consu-miam cereais uma vez por semana apresentou risco 7% menor de desenvolver a doença. Entre os que o faziam entre duas e seis vezes por semana, os ris-cos caíram 11%. Já entre os que adotaram os cereais como dieta diária, a queda foi de 19%.

Os pesquisadores ago-ra querem realizar novos estudos para averiguar se, entre as mulheres, os efeitos são similares.

Cereal matinal ajuda a controlar hipertensão masculina

Pesquisa pode levar à criação de novas vacinas

Veja.com

Catalisador do proces-so imunológico de diver-sas vacinas, o alume (ou sulfato duplo de alumí-nio e potássio) teve sua interação com as células humanas considerada um pequeno mistério cien-tí� co por anos. Mas um recente estudo condu-zido por uma equipe da University of Calgary´s Faculty of Medicine, no Canadá, descobriu exata-mente como a substância funciona e interage no or-ganismo após a vacinação. Publicado no periódico científico Nature Medi-cine, o achado pretende melhorar a maneira como as vacinas são produzidas, além de abrir possibilida-des para a criação de ou-tras mais e� cientes contra aids e tuberculose.

“Entender as proprie-dades do alume é de vital importância para a cria-ção de novas vacinas. Esse era o único caminho pelo qual poderíamos entender como as vacinas já criadas funcionam e como aper-feiçoar esse mecanismo para doenças ainda sem prevenção”, diz Yan Shi, um dos membros da equi-pe de pesquisadores.

Ação - O alume é uma das substâncias presentes na vacina mais e� ciente em induzir uma resposta do anticorpo, além de ser o único adjuvante (medi-camento que, ministrado com um outro, reforça a ação do primeiro) apro-vado para vacinas e usado em larga escala. A subs-tância é usada há mais de 90 anos e está presente em quase todas as vacinas que recebemos desde crianças.

“O que descobrimos nesse estudo pode nos ajudar a manipular o alu-me com um adjuvan-te adicional, por exem-plo, para atacar doenças maiores, como o HIV, a tuberculose e a malária”, diz Tracy Flach, coorde-nadora da pesquisa. De acordo com a cientista, o alume interage dire-tamente com um grupo de células imunológicas chamadas dendríticas. Essas células, considera-das as sentinelas do cor-po, ativam um grupo de células T, que controlam a produção de anticorpos, assim que interagem com o alume. É essa interação que, agora, a equipe de Tracy pretende estudar para o desenvolvimento de novas vacinas.



BALANÇO FINANCEIRO BALANÇO ANUAL DE 2010

ANEXO 13

Página: 01 / 01

RECEITA DESPESA


FUNÇÕES DE GOVERNO

LEGISLATIVA 371.753,75 371.753,75

EXTRAORÇAMENTÁRIA EXTRAORÇAMENTÁRIA

RESTOS A PAGAR 0,00 RESTOS A PAGAR 0,00

DÉBITOS TESOURARIA 0,00 DÉBITOS TESOURARIA 0,00

CONSIGNAÇÕES 56.199,84 CONSIGNAÇÕES 53.305,98

CAUÇÕES 0,00 CAUÇÕES 0,00

CONVÊNIOS 0,00 CONVÊNIOS 0,00

DEPÓSITOS DE DIVERSAS ORIGENS 0,00 DEPÓSITOS DE DIVERSAS ORIGENS 0,00

OUTRAS OPERAÇÕES - PASSIVO FINANCEIRO 2.106,90 OUTRAS OPERAÇÕES - PASSIVO FINANCEIRO 2.106,90

TRANSF FINANCEIRA RECEBIDA 414.669,96 TRANSF FINANCEIRA RECEBIDA 0,00

OPERAÇÕES DO REALIZÁVEL 0,00 OPERAÇÕES DO REALIZÁVEL 0,00

TRANSF FINANCEIRA CONCEDIDA 0,00 TRANSF FINANCEIRA CONCEDIDA 42.916,21472.976,70 98.329,09

SALDO ANTERIOR SALDO ATUAL

CAIXA 0,00 CAIXA 0,00

BANCOS - MOVIMENTAÇÃO 0,00 BANCOS - MOVIMENTAÇÃO 2.893,86

BANCOS - APLIC. DE CURTO PRAZO 0,00 BANCOS - APLIC. DE CURTO PRAZO 0,00

BANCOS - APLIC. DE MÉDIO E LONGO PRAZO 0,00 BANCOS - APLIC. DE MÉDIO E LONGO PRAZO 0,000,00 2.893,86

TOTAL 472.976,70 TOTAL 472.976,70



ANEXO 13

Página: 01 / 01

RECEITA DESPESA



LEGISLATIVA 371.753,75 371.753,75














BANCOS - MOVIMENTAÇÃO 0,00 BANCOS - MOVIMENTAÇÃO 2.893,86


BANCOS - APLIC. DE MÉDIO E LONGO PRAZO 0,00 BANCOS - APLIC. DE MÉDIO E LONGO PRAZO 0,000,00 2.893,86

TOTAL 472.976,70 TOTAL 472.976,70


BALANÇO PATRIMONIAL BALANÇO ANUAL DE 2010

ANEXO 14

Página: 01 / 01ATIVO PASSIVO

1.1.00.00.00.00.00.00 - ATIVO FINANCEIRO 2.1.00.00.00.00.00.00 - PASSIVO FINANCEIRO

1.1.01.00.00.00.00.00 - ATIVO FINANCEIRO - DISPONIVEL 2.1.05.00.00.00.00.00 - DEPOSITOS

1.1.01.04.00.00.00.00 - BANCOS CONTAS VINCULADAS 2.893,86 2.1.05.01.00.00.00.00 - DEPOSITOS EM CONSIGNACAO 2.893,86

1.1.01.00.00.00.00.00 - TOTAL DO ATIVO FINANCEIRO - DISPONIVEL 2.893,86 2.1.05.00.00.00.00.00 - TOTAL DO DEPOSITOS 2.893,86

1.1.00.00.00.00.00.00 - TOTAL DO ATIVO FINANCEIRO 2.893,86 2.1.00.00.00.00.00.00 - TOTAL DO PASSIVO FINANCEIRO 2.893,86

1.2.00.00.00.00.00.00 - ATIVO PERMANENTE

1.2.01.00.00.00.00.00 - BENS MOVEIS

1.2.01.01.00.00.00.00 - INCORPORACAO DE BENS MOVEIS 11.498,00

1.2.01.00.00.00.00.00 - TOTAL DO BENS MOVEIS 11.498,00

1.2.00.00.00.00.00.00 - TOTAL DO ATIVO PERMANENTE 11.498,00

SOMA DO ATIVO REAL 14.391,86

TOTAL 14.391,86 TOTAL

RESULTADO DO EXERCÍCIO ACUMULADO

RESULTADO DO EXERCÍCIO CORRENTE

RESULTADO DO EXERCÍCIO ANTERIOR

ATIVO REAL LÍQUIDO

SALDO PATRIMONIAL

SOMA DO PASSIVO REAL

11.498,00

0,00

2.893,86

11.498,00

14.391,86



ANEXO 14



1.1.01.00.00.00.00.00 - ATIVO FINANCEIRO - DISPONIVEL 2.1.05.00.00.00.00.00 - DEPOSITOS

1.1.01.04.00.00.00.00 - BANCOS CONTAS VINCULADAS 2.893,86 2.1.05.01.00.00.00.00 - DEPOSITOS EM CONSIGNACAO 2.893,86

1.1.01.00.00.00.00.00 - TOTAL DO ATIVO FINANCEIRO - DISPONIVEL 2.893,86 2.1.05.00.00.00.00.00 - TOTAL DO DEPOSITOS 2.893,86

1.1.00.00.00.00.00.00 - TOTAL DO ATIVO FINANCEIRO 2.893,86 2.1.00.00.00.00.00.00 - TOTAL DO PASSIVO FINANCEIRO 2.893,86


1.2.01.00.00.00.00.00 - BENS MOVEIS









ATIVO REAL LÍQUIDO

SALDO PATRIMONIAL


11.498,00

0,00

2.893,86

11.498,00

14.391,86


DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS BALANÇO ANUAL DE 2010

ANEXO 15

Página: 01 / 01

VARIAÇÕES ATIVAS VARIAÇÕES PASSIVAS

MUTAÇÕES - RESULTANTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA MUTAÇÕES - RESULTANTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

RECEITA ORÇAMENTÁRIA DESPESA ORÇAMENTÁRIA

RECEITAS CORRENTES DESPESAS CORRENTES

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 289.718,07

RECEITAS DE CAPITAL OUTRAS DESPESAS CORRENTES 70.537,68

DEDUÇÕES DA RECEITA DESPESAS DE CAPITAL

TOTAL DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA 0,00 INVESTIMENTOS 11.498,00

TOTAL DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA 371.753,75

PATRIMONIAIS

MUTACOES DE BENS MOVEIS 11.498,00 PATRIMONIAIS

TOTAL PATRIMONIAL 11.498,00 TOTAL PATRIMONIAL 0,00

SOMA DAS MUTAÇÕES 11.498,00 SOMA DAS MUTAÇÕES 371.753,75

VARIAÇÕES - INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA VARIAÇÕES - INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

PATRIMONIAIS PATRIMONIAIS

TOTAL PATRIMONIAL 0,00 TOTAL PATRIMONIAL 0,00

INTERFERÊNCIAS FINANCEIRAS INTERFERÊNCIAS FINANCEIRAS

TRANSFERENCIA DO EXECUTIVO 414.669,96 TRANSFERENCIA PARA O EXECUTIVO 42.916,21

TOTAL DE INTERFERÊNCIAS FINANCEIRAS 414.669,96 TOTAL DE INTERFERÊNCIAS FINANCEIRAS 42.916,21

SOMA DAS VARIAÇÕES 414.669,96 SOMA DAS VARIAÇÕES 42.916,21

SOMA DAS VARIAÇÕES ATIVAS 426.167,96 SOMA DAS VARIAÇÕES PASSIVAS 414.669,96

11.498,00SUPERAVITRESULTADO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO

TOTAL 426.167,96 TOTAL 426.167,96



ANEXO 15

Página: 01 / 01










PATRIMONIAIS








TRANSFERENCIA DO EXECUTIVO 414.669,96 TRANSFERENCIA PARA O EXECUTIVO 42.916,21





TOTAL 426.167,96 TOTAL 426.167,96


DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA FLUTUANTE BALANÇO ANUAL DE 2010

ANEXO 17

Página: 01 / 01ESPECIFICAÇÃO SALDO ANTERIOR INSCRIÇÃO BAIXAS SALDO ATUAL

DESPESA ORÇAMENTÁRIA

SALDO A PAGAR 0,00 371.753,75 371.753,75 0,00

SUBTOTAL 0,00 371.753,75 371.753,75 0,00

CONSIGNAÇÕES

9.5.01.11.01.00 - CONSIGNACOES - INSS A REPASSAR RETIDO SERVIDORES ATIVOS 0,00 25.277,06 25.277,06 0,00

9.5.01.13.01.00 - CONSIGNACOES - IRRF A REPASSAR DE SERVIDORES ATIVOS 0,00 419,38 419,38 0,00

9.5.01.15.04.00 - CONSIGNACOES - EMPRESTIMO CEF 0,00 30.503,40 27.609,54 2.893,86

SUBTOTAL 0,00 56.199,84 53.305,98 2.893,86

RECEITAS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS

9.5.07.00.00.00 - RECEITAS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS CAMARA MUNICIPAL 0,00 2.106,90 2.106,90 0,00

SUBTOTAL 0,00 2.106,90 2.106,90 0,00

TRANSFERÊNCIA FINANCEIRA RECEBIDA

9.6.01.02.00.00 - TRANSFERENCIA DO EXECUTIVO 0,00 414.669,96 0,00 414.669,96

SUBTOTAL 0,00 414.669,96 0,00 414.669,96

TOTAL DA DÍVIDA FLUTUANTE 0,00 844.730,45 427.166,63 417.563,82



ANEXO 17



SALDO A PAGAR 0,00 371.753,75 371.753,75 0,00

SUBTOTAL 0,00 371.753,75 371.753,75 0,00

CONSIGNAÇÕES

9.5.01.11.01.00 - CONSIGNACOES - INSS A REPASSAR RETIDO SERVIDORES ATIVOS 0,00 25.277,06 25.277,06 0,00

9.5.01.13.01.00 - CONSIGNACOES - IRRF A REPASSAR DE SERVIDORES ATIVOS 0,00 419,38 419,38 0,00

9.5.01.15.04.00 - CONSIGNACOES - EMPRESTIMO CEF 0,00 30.503,40 27.609,54 2.893,86

SUBTOTAL 0,00 56.199,84 53.305,98 2.893,86



SUBTOTAL 0,00 2.106,90 2.106,90 0,00


9.6.01.02.00.00 - TRANSFERENCIA DO EXECUTIVO 0,00 414.669,96 0,00 414.669,96

SUBTOTAL 0,00 414.669,96 0,00 414.669,96

TOTAL DA DÍVIDA FLUTUANTE 0,00 844.730,45 427.166,63 417.563,82

Veja.com

Cientistas da Universida-de de Wisconsin, nos Estados Unidos, obtiveram sucesso em uma experiência em que células nervosas de camun-dongos foram cultivadas em microtubos. O experimento renova a esperança na rege-neração de células nervosas danificadas por conta de doenças ou lesões na coluna vertebral, o que poderia fazer com que pessoas com esses problemas voltassem a andar.

Liderados por Madison Yu, os pesquisadores criaram uma estrutura com microtu-bos de vários tamanhos, pe-quenos o su� ciente para que as células nervosas aderissem a suas paredes. A equipe re-vestiu, então, os tubos com as células nervosas e depois observou a reação.

Ao invés de permanecer imóveis, as células começa-ram a desenvolver apêndices, como os que as plantas usam para se agarrar a muros e paredes. Elas seguiram os contornos dos microtubos,

demonstrando que os nervos podem crescer em estruturas determinadas.

O próximo passo agora é aprimorar a experiência. Os pesquisadores utilizarão dispositivos de escuta para captar as emissões elétricas entre as células nervosas e, no caso das dani� cadas, fazer a comunicação a partir de computador.

Os comandos que o cé-rebro envia para o corpo são transmitidos por meio desses sinais elétricos transmitidos pelas células nervosas. Na maioria dos casos, quando uma célula morre ou é dani-� cada, outra faz a função em seu lugar.

No caso da medula es-pinal, estrutura que começa no cérebro e termina no � m da coluna vertebral, as lesões costumam impedir totalmen-te a troca de mensagens. O objetivo do experimento da Universidade Wisconsin é restabelecer essa comunição, permitindo que pessoas para ou tetraplégicas recuperem os movimentos.

Estudo renova esperança de vítimas de lesão na coluna

Mais de 70.000 brasileiros contraem tuberculose por ano; 4.700 morrem

Veja.com

De acordo com dados do Fundo Global Tuber-culose Brasil, a doen-ça ainda mata cerca de 4.700 brasileiros a cada ano. Em termos globais, a situação é ainda mais dramática: estima-se que o mal – que pode ser pre-venido e curado – será contraído por mais de 2 milhões de pessoas até 2015, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). A conta-gem e previsão do núme-ro de casos, bem como as ações que serão empre-endidas no Brasil contra a doença, marcam o Dia Mundial de Combate à Tuberculose, lembrado nesta quinta-feira.

Atualmente, o Brasil ocupa o 19º lugar entre os 22 países que respondem por 80% das ocorrências de tuberculose no mun-do. Todos os anos, 72.000 novos casos são notifi-cados no país. A doença infectocontagiosa por bactéria afeta, principal-mente, os pulmões, mas pode ser encontrada em órgãos como ossos, rins e nas membranas que envolvem o cérebro.

Campanha — De acor-do com o Ministério da Saúde, os sintomas mais frequentes do mal são tos-se seca contínua no início e com presença de secre-ção por mais de quatro semanas, liberando em

seguida, pus ou sangue. São percebidos também cansaço excessivo, febre baixa geralmente no pe-ríodo da tarde, sudorese noturna, falta de apetite, palidez, emagrecimento acentuado, rouquidão, fraqueza e prostração.

O Ministério lançou uma campanha para aler-tar a população para estes sintomas, principalmente a tosse. A mensagem da campanha é “tosse por mais de três semanas pode ser tuberculose.” Nestes casos, é necessário, refor-ça o ministério, procurar uma unidade de saúde.

O contágio se dá de forma direta, de pessoa para pessoa. Para con-trair a doença, basta in-gerir pequenas gotas de saliva que são expelidas pelo indivíduo contami-nado ao falar, tossir ou espirrar. A prevenção é feita por meio da imuni-zação pela vacina BCG em crianças de até quatro anos.

Segundo informações da OMS, a prescrição de drogas inadequadas para o tratamento tem criado um tipo mais resistente e perigoso da doença. A instituição estima que cerca de 25.000 pessoas são infectadas por ano com essa forma resistente da tuberculose, e reque-rem tratamentos mais ca-ros e à base de drogas que produzem mais efeitos colaterais ao organismo.

TRIBUNA DO VALE C-4 Atas&Editais Sabado e domingo, 26 e 27 de março de 2011PÁGINA: 1 DE 225/03/2011 15:49

R$ 1,00Dotação Dotação Saldo a

Inicial Atualizada No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre % % Liquidar(a) (b) (b/Total b) (b/a) (a-b)

DESPESAS(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(I) 16.537.500,00 16.642.500,00 2.066.491,48 2.066.491,48 2.045.628,20 2.045.628,20 100,00 0,00 14.596.871,80849.300,00 849.300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 849.300,00

Ação Legislativa 849.300,00 849.300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 849.300,0060.000,00 60.000,00 3.430,00 3.430,00 3.430,00 3.430,00 0,17 5,72 56.570,00

Defesa da Ordem Jurídica 60.000,00 60.000,00 3.430,00 3.430,00 3.430,00 3.430,00 0,17 5,72 56.570,003.706.378,00 3.706.378,00 600.376,02 600.376,02 597.334,64 597.334,64 29,20 16,12 3.109.043,36

Planejamento e Orçamento 21.000,00 21.000,00 1.109,58 1.109,58 1.109,58 1.109,58 0,05 5,28 19.890,42Administração Geral 1.031.000,00 1.031.000,00 156.741,54 156.741,54 154.738,32 154.738,32 7,56 15,01 876.261,68Administração Financeira 17.000,00 17.000,00 306,43 306,43 306,43 306,43 0,02 1,80 16.693,57Formação de Recursos Humanos 2.616.378,00 2.616.378,00 440.806,04 440.806,04 439.767,88 439.767,88 21,50 16,81 2.176.610,12Administração de Receitas 21.000,00 21.000,00 1.412,43 1.412,43 1.412,43 1.412,43 0,07 6,73 19.587,57

600.000,00 600.000,00 66.262,74 66.262,74 66.262,74 66.262,74 3,24 11,04 533.737,26Assistência ao Idoso 24.000,00 24.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24.000,00Assistência ao Portador de Deficiência 42.000,00 42.000,00 6.072,30 6.072,30 6.072,30 6.072,30 0,30 14,46 35.927,70Assistência à Criança e ao Adolescente 122.000,00 122.000,00 13.982,77 13.982,77 13.982,77 13.982,77 0,68 11,46 108.017,23Assistência Comunitária 412.000,00 412.000,00 46.207,67 46.207,67 46.207,67 46.207,67 2,26 11,22 365.792,33

11.000,00 11.000,00 1.103,16 1.103,16 1.103,16 1.103,16 0,05 10,03 9.896,84Previdência Básica 11.000,00 11.000,00 1.103,16 1.103,16 1.103,16 1.103,16 0,05 10,03 9.896,84

3.765.000,00 3.865.000,00 552.910,04 552.910,04 552.638,62 552.638,62 27,02 14,30 3.312.361,38Atenção Básica 3.543.000,00 3.643.000,00 546.418,42 546.418,42 546.147,00 546.147,00 26,70 14,99 3.096.853,00Assistência Hospitalar e Ambulatorial 178.000,00 178.000,00 75,00 75,00 75,00 75,00 0,00 0,04 177.925,00Vigilância Epidemiológica 44.000,00 44.000,00 6.416,62 6.416,62 6.416,62 6.416,62 0,31 14,58 37.583,38

3.939.250,00 3.944.250,00 557.344,77 557.344,77 550.841,57 550.841,57 26,93 13,97 3.393.408,43Ensino Fundamental 2.806.100,00 2.806.100,00 420.436,00 420.436,00 420.436,00 420.436,00 20,55 14,98 2.385.664,00Ensino Superior 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00Educação Infantil 851.150,00 851.150,00 119.966,05 119.966,05 113.462,85 113.462,85 5,55 13,33 737.687,15Educação Especial 14.000,00 14.000,00 506,46 506,46 506,46 506,46 0,02 3,62 13.493,54Transporte Rodoviário 218.000,00 223.000,00 16.436,26 16.436,26 16.436,26 16.436,26 0,80 7,37 206.563,74

859.000,00 859.000,00 53.367,84 53.367,84 50.450,12 50.450,12 2,47 5,87 808.549,88Infra-Estrutura Urbana 337.000,00 337.000,00 6.583,97 6.583,97 6.583,97 6.583,97 0,32 1,95 330.416,03Serviços Urbanos 522.000,00 522.000,00 46.783,87 46.783,87 43.866,15 43.866,15 2,14 8,40 478.133,85

80.000,00 80.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80.000,00Habitação Urbana 80.000,00 80.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80.000,00

Assistência Social

Previdência Social

Saúde

Educação

Urbanismo

Habitação

Despesas Empenhadas Despesas LiquidadasFUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

Legislativa

Essencial à Justiça

Administração

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido de Execução Orçamentária

Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/SubfunçãoOrçamento Fiscal e da Seguridade Social


RREO - ANEXO II(LRF, Art. 52, inciso II, alínea 'c')

PÁGINA: 2 DE 225/03/2011 15:49

R$ 1,00Dotação Dotação Saldo a

Inicial Atualizada No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre % % Liquidar(a) (b) (b/Total b) (b/a) (a-b)

Despesas Empenhadas Despesas LiquidadasFUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido de Execução Orçamentária

Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/SubfunçãoOrçamento Fiscal e da Seguridade Social


RREO - ANEXO II(LRF, Art. 52, inciso II, alínea 'c')

230.000,00 230.000,00 839,75 839,75 839,75 839,75 0,04 0,37 229.160,25Preservação e Conservação Ambiental 120.000,00 120.000,00 839,75 839,75 839,75 839,75 0,04 0,70 119.160,25Controle Ambiental 80.000,00 80.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80.000,00Recuperação de Áreas Degradadas 30.000,00 30.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30.000,00

192.000,00 192.000,00 21.784,02 21.784,02 21.784,02 21.784,02 1,06 11,35 170.215,98Promoção da Produção Vegetal 30.000,00 30.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30.000,00Promoção da Produção Animal 40.000,00 40.000,00 2.631,02 2.631,02 2.631,02 2.631,02 0,13 6,58 37.368,98Extensão Rural 122.000,00 122.000,00 19.153,00 19.153,00 19.153,00 19.153,00 0,94 15,70 102.847,00

150.000,00 150.000,00 3.102,33 3.102,33 3.102,33 3.102,33 0,15 2,07 146.897,67Promoção Industrial 125.000,00 125.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 125.000,00Mineração 25.000,00 25.000,00 3.102,33 3.102,33 3.102,33 3.102,33 0,15 12,41 21.897,67

185.000,00 185.000,00 2.570,00 2.570,00 2.570,00 2.570,00 0,13 1,39 182.430,00Promoção Comercial 85.000,00 85.000,00 2.570,00 2.570,00 2.570,00 2.570,00 0,13 3,02 82.430,00Turismo 100.000,00 100.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00

16.000,00 16.000,00 1.950,00 1.950,00 1.950,00 1.950,00 0,10 12,19 14.050,00Telecomunicações 16.000,00 16.000,00 1.950,00 1.950,00 1.950,00 1.950,00 0,10 12,19 14.050,00

1.282.572,00 1.282.572,00 143.279,47 143.279,47 135.149,91 135.149,91 6,61 10,54 1.147.422,09Transportes Coletivos Urbanos 18.000,00 18.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18.000,00Transporte Rodoviário 1.264.572,00 1.264.572,00 143.279,47 143.279,47 135.149,91 135.149,91 6,61 10,69 1.129.422,09

84.000,00 84.000,00 2.528,83 2.528,83 2.528,83 2.528,83 0,12 3,01 81.471,17Desporto Comunitário 84.000,00 84.000,00 2.528,83 2.528,83 2.528,83 2.528,83 0,12 3,01 81.471,17

368.000,00 368.000,00 55.642,51 55.642,51 55.642,51 55.642,51 2,72 15,12 312.357,49Serviço da Dívida Interna 210.000,00 210.000,00 34.521,22 34.521,22 34.521,22 34.521,22 1,69 16,44 175.478,78Outros Encargos Especiais 158.000,00 158.000,00 21.121,29 21.121,29 21.121,29 21.121,29 1,03 13,37 136.878,71

160.000,00 160.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160.000,00Reserva de Contingência 160.000,00 160.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160.000,00

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0016.537.500,00 16.642.500,00 2.066.491,48 2.066.491,48 2.045.628,20 2.045.628,20 100,00 12,29 14.596.871,80

Desporto e Lazer

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

Encargos Especiais

Reserva de Contingência

TOTAL (III)=(I+II)Fonte:

Gestão Ambiental

Agricultura

Indústria

Comércio e Serviços

Comunicações

Transporte

Anexo 13 - BALANÇO FINANCEIRO

Entidade: CÂMARA MUNICIPAL DE ABATIA Balanço Anual 2010

RECEITA DESPESA


RECEITAS CORRENTES FUNÇÕES DE GOVERNO Legislativa 430.638,12

Total Correntes 0,00 RECEITAS DE CAPITAL

Total de Capital 0,00

Total Orçamentária 0,00 Total Orçamentária 430.638,12

EXTRA ORÇAMENTÁRIA EXTRA ORÇAMENTÁRIA

Empenhos a Pagar 430.638,12 Empenhos Pagos 430.638,12 Consignações 69.000,93 Consignações 69.000,93 Outras Operações 2.793,66 Outras Operações 2.793,66

Total Extra-Orçamentária 502.432,71 Total Extra-Orçamentária 502.432,71

Interferências Financeiras 456.224,88 Interferências Financeiras 25.586,76

TOTAL DAS RECEITAS 958.657,59 TOTAL DAS DESPESAS 528.019,47

Caixa 0,00 Caixa 0,00 Bancos 0,00 Bancos 0,00 Banco c/ Vinculada 0,00 Banco c/ Vinculada 0,00

Total Disponibilidade 0,00 Total Disponibilidade 0,00


Câmara Municipal de Abatiá

Balanço Anual 2010

Anexo 16

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA FUNDADA INTERNA

Conta Patrimonial

Tipo Saldo Anterior

Inscrição Mutação

Inscrição Variação

Baixas Saldo Atual

Principal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Encargos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Soma 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total ******** 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00


ANEXO 14 - BALANÇO PATRIMONIAL

Entidade : CÂMARA MUNICIPAL DE ABATIABalanço

Anual 2010

ATIVO FINANCEIRO PASSIVO FINANCEIRO

DISPONIBILIDADES Restos a Pagar do Quinto Exercício Anterior 0,00 CAIXA 0,00 Restos a Pagar do Quarto Exercício Anterior 0,00 BANCOS CONTA MOVIMENTO 0,00 Restos a Pagar do Terceiro Exercício Anterior 0,00 BANCOS CONTA VINCULADA 0,00 Restos a Pagar do Segundo Exercício Anterior 0,00 TOTAL Disponibilidades 0,00 Restos a Pagar do Exercício Anterior 0,00 Contas a Pagar do Exercício 0,00 REALIZÁVEL 0,00 Serviço da Divida a Pagar 0,00 Créditos Intragovernamentais 0,00 Consignações e Retenções 0,00 Devedores Diversos 0,00 Cauções 0,00 Aplicações Financeiras 0,00 Convênios e Auxílios 0,00 Depósitos Judiciais 0,00 Depósitos de Outras Origens 0,00 Créditos Intergovernamentais 0,00 Débitos Tesouraria 0,00 Contas Pendentes 0,00 Créditos em Circulação 0,00 TOTAL Ativo Financeiro 0,00 TOTAL Passivo Financeiro 0,00 ATIVO PERMANENTE PASSIVO PERMANENTE Bens móveis 99.612,04 Bens imóveis 411.839,52 CONTRATO 0,00 Bens de natureza industrial 0,00 CONFISSÃO 0,00 Títulos e Valores 0,00 PRECATÓRIOS 0,00 Bens Móveis em Proc. Aquisição 0,00 OUTRAS DÍVIDAS 0,00 Bens Imóveis em Proc. Aquisição e Obras em Andamento 0,00 Bens de natureza Ind. em Proc. Aquisição 0,00 Bens de Natureza Cultural 379,05 Bens de Nat. Cultural em Proc. Aquisição 0,00 Almoxarifado 0,00 Empréstimos concedidos 0,00 Dívida ativa 0,00 Outros créditos 0,00 Bens de Domínio Público 0,00 TOTAL Ativo Permanente 511.830,61 TOTAL Passivo Permanente 0,00

TOTAL Passivo Real 511.830,61 TOTAL Ativo Real 0,00 SALDO PATRIMONIAL SALDO PATRIMONIAL PASSIVO REAL DESCOBERTO 0,00 ATIVO REAL LÍQUIDO 511.830,61 ATIVO COMPENSADO PASSIVO COMPENSADO Bens de Domínio Público 0,00 Bens de Domínio Público 0,00

Transf. e Outras Destin. Volunt. Efetuadas pela Administração 0,00 Transf. e Outras Destin. Volunt. Efetuadas pela Administração

0,00

Direitos e Obrigações Contratuais com Terceiros 0,00 Direitos e Obrigações Contratuais com Terceiros 0,00 Responsabilidade de Terceiros 0,00 Responsabilidade de Terceiros 0,00 Participação no Patrimônio e Instituições Intermunicipais 0,00 Participação no Patrimônio e Instituições Intermunicipais 0,00 Partic.em Contenciosos de Instituições Intermunicipais 0,00 Partic.em Contenciosos de Instituições Intermunicipais 0,00 Convênios 0,00 Convênios 0,00 Créditos Fiscais em Regime de Prescrição 0,00 Créditos Fiscais em Regime de Prescrição 0,00 Inventário Físico de Bens Móveis 0,00 Inventário Físico de Bens Móveis 0,00 Diversas Compensações 0,00 Diversas Compensações 0,00 TOTAL Ativo Compensado 0,00 TOTAL Passivo Compensado 0,00 TOTAL DO ATIVO 511.830,61 TOTAL DO PASSIVO 511.830,61

ANEXO 17 - DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA FLUTUANTE

Entidade : CÂMARA MUNICIPAL DE ABATIABalanço

Anual 2010

Código Descrição da ContaSaldo

AnteriorInscrição Baixa

Saldo Atual

4.01 Restos a Pagar 0,00 0,00 0,00 0,004.01.01 Restos a Pagar Processados 0,00 0,00 0,00 0,00 Do Quinto Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 Do Quarto Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 Do Terceiro Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 Do Segundo Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 Do Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,004.01.02 Restos a Pagar Não Processados 0,00 0,00 0,00 0,00 Do Quinto Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 Do Quarto Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 Do Terceiro Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 Do Segundo Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 Do Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,004.02 Serviços da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,004.02.01 Do Exercício Corrente 0,00 0,00 0,00 0,00 Contas a Pagar Processadas - Serviço da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 Contas a Pagar Não Processadas - Serviço da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,004.02.02 Do Exercício Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 Restos a Pagar Processadas - Serviço da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 Restos a Pagar Não Processadas - Serviço da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,004.03 Débitos de Tesouraria 0,00 0,00 0,00 0,004.03.01 Empréstimos por Antecipação da Receita Orçamentária 0,00 0,00 0,00 0,004.04 Depósitos 0,00 69.000,93 69.000,93 0,004.04.01 Consignações 0,00 69.000,93 69.000,93 0,00 INSS A REPASSAR RETIDO DE SERVIDORES ATIVOS 0,00 27.779,99 27.779,99 0,00 INSS A REPASSAR RETIDO DE INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,00 0,00 INSS A REPASSAR RETIDO DE TERCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTRIBUIÇÕES A REPASSAR AO RPPS RETIDAS DE SERVIDORES ATIVOS 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTRIBUIÇÕES A REPASSAR AO RPPS RETIDAS DE INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,00 0,00 IRRF A REPASSAR DE SERVIDORES ATIVOS 0,00 900,15 900,15 0,00 IRRF A REPASSAR DE INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,00 0,00 IRRF A REPASSAR DE TERCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTRIBUIÇÕES RETIDAS DE SERVIDORES ATIVOS PARA PLANO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA 0,00 0,00 0,00 0,00

CONTRIBUIÇÕES RETIDAS DE SERVIDORES INATIVOS E PENSIONISTAS PARA PLANO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA 0,00 0,00 0,00 0,00 DEP CONSIGNACAO - PREV GERAL - CONT AO INSS 0,00 0,00 0,00 0,00 DEP EM CONSIGNACAO - PREV PROPRIA - CONT FUNPREV 0,00 0,00 0,00 0,00 DEP CONSIGNACAO - PENSAO - ADRIANA P CARDOZO 0,00 0,00 0,00 0,00 DEP CONSIGNACAO - PENSAO - JOYCE CRISTINA FIRMINO 0,00 0,00 0,00 0,00 DEP CONSIGNACAO - PENSAO - ROSELI AP. CRUZ CARLOS 0,00 0,00 0,00 0,00 CONSIGNACOES - FINANCIAMENTO BCO RURAL 0,00 0,00 0,00 0,00 CONSIGNACOES - I.R.R.F. - SERVIDORES 0,00 0,00 0,00 0,00 CONSIGNACOES - I.R.R.F. - EMPRESA 0,00 0,00 0,00 0,00 DEPOSITO CONSIGNAÇÃO SICREDI 0,00 9.087,72 9.087,72 0,00 CONSIGNAÇÃO - EMPRESTIMO CEF - CAIXA ECONOMICA FEDERAL 0,00 26.970,06 26.970,06 0,00 DEPOSITO CONSIGNÇÃO ISS MUNICIPAL 0,00 27,15 27,15 0,00 JUROS APLICAÇÃO FINANCEIRA (DEVOLUÇÃO MUNICIPIO) 0,00 0,00 0,00 0,00 DEVOLUÇÃO CONF LEI 467/10 0,00 4.235,86 4.235,86 0,004.04.02 Cauções 0,00 0,00 0,00 0,004.04.03 Convênios 0,00 0,00 0,00 0,004.04.03.01 Convênios Estaduais 0,00 0,00 0,00 0,004.04.03.02 Convênios Federais 0,00 0,00 0,00 0,004.04.03.03 Convênios Outras Origens 0,00 0,00 0,00 0,004.04.04 Depósitos de Outras Origens 0,00 0,00 0,00 0,004.04.05 Retenções - Lei 10.833/03 (Art. 30) 0,00 0,00 0,00 0,00 Retenções - CSLL 0,00 0,00 0,00 0,00 Retenções - Cofins 0,00 0,00 0,00 0,00 Retenções - Pis/Pasep 0,00 0,00 0,00 0,004.04.06 Receitas Tributárias a Realizar 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA TRIBUTÁRIA A REALIZAR 0,00 0,00 0,00 0,004.04.07 Receitas de Aplicações Financeiras Câmara Municipal 0,00 2.793,66 2.793,66 0,00 RECEITAS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS CÂMARA MUNICIPAL 0,00 2.793,66 2.793,66 0,004.04.99 Exigibilidades Diversas 0,00 0,00 0,00 0,00 EXIGIBILIDADES DIVERSAS 0,00 0,00 0,00 0,004.05 Contas a Pagar 0,00 861.276,24 861.276,24 0,004.05.01 Contas a Pagar Processadas 0,00 430.638,12 430.638,12 0,004.05.02 Contas a Pagar Não Processadas 0,00 430.638,12 430.638,12 0,004.06 Transferências Financeiras 0,00 456.224,88 0,00 456.224,884.06.01 Transferências Recebidas 0,00 456.224,88 0,00 456.224,884.06.02 Contribuições Patronais Devidas ao RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 0,00 1.386.502,05 930.277,17 456.224,88

Veja.com

Serão realizados tes-tes de segurança para eliminar, se necessá-rio, as instalações mais vulneráveis. Objetivo é limitar riscos de aci-dente como o ocorrido no Japão.

A União Europeia se prepara para realizar uma grande l impe-za em seu parque de usinas nucleares, com testes de segurança para eliminar, se ne-cessário, as instalações mais vulneráveis, a fim de limitar os riscos de um acidente como o ocorrido no Japão.

“Se uma usina (fran-cesa) não passar nesses testes, ela será fechada”, garantiu o chefe de Estado francês Nicolas Sarkozy nesta sexta-feira, ao final de uma cúpula europeia em Bruxelas.

Um grande compro-misso, já que a França opera 58 dos 143 reato-res em atividade em 14 dos 27 países membros da UE.

Além disso, 34 des-tas instalações pos-suem mais de 30 anos, como a usina de Fes-senheim, perto de Mu-lhouse (leste), situada em uma zona sísmica e cujo fechamento é reivindicado há anos por ambientalistas.

A chanceler alemã Angela Merkel e o che-fe do governo espanhol José Luis Zapatero con-cordam.

“Nós não podemos fingir que nada acon-teceu” no Japão, desta-cou Merkel.

A alemã já decidiu suspender por três me-ses o funcionamento de sete de 17 reatores do país.

“Se uma usina não passar no teste e ficar evidente que não po-demos fazer nada, é ló-gico que ela será fecha-da”, explicou Zapatero. A Espanha tem seis usinas e nove reatores.

Testes - Especialistas atômicos da Comissão Europeia e do Grupo de Reguladores Eu-ropeus ENSRG, uma instância independente criada em 2007, vão se reunir a partir de segunda-feira para de-finir as normas e suas modalidades.

As primeiras pro-postas são esperadas para abril e um catá-logo de critérios de

segurança deve ser ela-borado para os meses de junho, informou a Comissão.

“Queremos as nor-mas de seguranças mais elevadas possí-veis”, insistiu o presi-dente da UE, Herman van Rompuy. O co-missário de Energia Gunther Oettinger se disse convencido de que “vários reatores não satisfariam essas altas normas de segu-rança”.

Mas quem realiza-rá os testes e decidirá sobre a eliminação de uma usina? A questão não foi resolvida, re-conheceu o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso.

Desaf ios - Há 24 projetos de reatores encaminhados na UE, desses, seis já estão em construção: dois na Bulgária, um na Fin-lândia, outro na França e os últimos dois na Eslováquia.

A França esp era continuar a vender sua tecnologia nuclear e implementar os novos critérios de segurança para exportar.

Mas o acidente na usina de Fukushima no Japão jogou um balde de água fria na energia atômica e reavivou te-mores.

Merkel afirmou que queria ver a Alemanha livre da energia nuclear o mais rápido possível e a Itália iniciou um ano de reflexão para decidir se irá voltar ou não à atividade, aban-donada em 1987 após um referendo.

O fim da energia nu-clear não é para ama-nhã: “Cerca de 30% da eletricidade da Europa é proveniente de usi-nas nucleares e a ener-gia vai continuar uma fonte de curto prazo, e também médio e lon-go”, defendeu Gunther Oettinger.

Ainda traumatiza-da pela catástrofe de Chernobyl de 1986 na Ucrânia, a UE quer também obrigar seus vizinhos a serem trans-parentes.

“Nós devemos asse-gurar que todos na Eu-ropa” aceitam as nor-mas estritas, afirmou Oettinger, e isso inclui os vizinhos Suíça, Rús-sia, Ucrânia, Belarus e até mesmo a Turquia, onde três projetos es-tão saindo do papel.

União europeia prepara faxina em usinas nucleares

TRIBUNA DO VALESabado e domingo, 26 e 27 de março de 2011 C-6 Atas&Editais

ANEXO 15 - DEMONSTRATIVO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

Entidade : CÂMARA MUNICIPAL DE ABATIABalanço Anual

2010


ORÇAMENTÁRIAS ORÇAMENTÁRIAS RECEITAS CORRENTES DESPESAS CORRENTES Receita Tributária 0,00 Pessoal e Encargos Sociais 347.991,37 Receita de Contribuições 0,00 Juros e Encargos da Dívida 0,00 Receita Patrimonial 0,00 Outras Despesas Correntes 72.062,75 Receita Agropecuária 0,00 Receita Industrial 0,00 Receita de Serviços 0,00 Transferências Correntes 0,00 Outras Receitas Correntes 0,00 Dedução da Receita Corrente 0,00 TOTAL das Receitas Correntes 0,00 TOTAL das Despesas Correntes 420.054,12

RECEITAS DE CAPITAL DESPESAS DE CAPITAL Operações de Crédito 0,00 Investimentos 10.584,00 Alienação de Bens 0,00 Inversões Financeiras 0,00 Amortização de Empréstimos 0,00 Amortização da Dívida 0,00 Transferências de Capital 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 TOTAL das Receitas de Capital 0,00 TOTAL das Despesas de Capital 10.584,00

TOTAL da Receita Orçamentária 0,00 TOTAL da Despesa Orçamentária 430.638,12

MUTAÇÕES PATRIMONIAIS MUTAÇÕES PATRIMONIAIS Bens Móveis 10.584,00 Bens Móveis 0,00 Bens Imóveis 0,00 Bens Imóveis 0,00 Bens de Natureza Industrial 0,00 Bens de Natureza Industrial 0,00 Títulos e Valores 0,00 Títulos e Valores 0,00 Bens Móveis em Proc. Aquisição 0,00 Bens Móveis em Proc. Aquisição Bens Imóveis em Proc. Aquisição 0,00 Bens Imóveis em Proc. Aquisição Bens de Natureza Ind. Em Proc. Aquisição 0,00 Bens de Natureza Ind. Em Proc. Aquisição Bens de Natureza Cultural Bens de Natureza Cultural Bens de Nat. Cultural em Proc. Aquisição Bens de Nat. Cultural em Proc. Aquisição Obras em Andamento Obras em Andamento Semoventes Semoventes Almoxarifado 0,00 Almoxarifado 0,00

Empréstimos Concedidos Empréstimos Concedidos Bens para Revenda Bens para Revenda Dívida Ativa Dívida Ativa 0,00 Outros Créditos 0,00 Outros Créditos 0,00 Contrato 0,00 Contrato 0,00 Confissão de Dívida 0,00 Confissão de Dívida Precatórios 0,00 Precatórios Outras Dívidas 0,00 Outras Dívidas 0,00 Bens de Domínio Público 0,00 Bens de Domínio Público 0,00 TOTAL das Mutações Patrimoniais 10.584,00 TOTAL das Mutações Patrimoniais 0,00

INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Bens Móveis 0,00 Bens Móveis 0,00 Bens Imóveis 0,00 Bens Imóveis 0,00 Bens de Natureza Industrial 0,00 Bens de Natureza Industrial 0,00 Títulos e Valores 0,00 Títulos e Valores 0,00 Participações Societárias 0,00 Participações Societárias 0,00 Empréstimos Compulsórios 0,00 Empréstimos Compulsórios 0,00 Linhas Telefônicas 0,00 Linhas Telefônicas 0,00 Cancelamento de Dívidas 0,00 Cancelamento de Dívidas Transferência Financeira Por Extinção 0,00 Transferência Financeira Por Extinção 0,00 Obras em Andamento Obras em Andamento Semoventes Semoventes Almoxarifado Almoxarifado 0,00 Empréstimos Concedidos Empréstimos Concedidos Bens para Revenda Bens para Revenda Dívida Ativa 0,00 Dívida Ativa 0,00 Outros Créditos 0,00 Outros Créditos 0,00 Outras Mutações 0,00 Outras Mutações 0,00 Contrato Contrato 0,00 Confissão de Dívida e Parcelamento 0,00 Confissão de Dívida e Parcelamento 0,00 Precatórios 0,00 Precatórios 0,00 Outras Dívidas 0,00 Outras Dívidas 0,00 Bens de Domínio Público 0,00 Bens de Domínio Público 0,00

TOTAL das Independentes da Execução Orçamentárias 0,00 TOTAL das Independentes da Execução Orçamentárias

0,00

INTERFERÊNCIAS FINANCEIRAS 456.224,88 INTERFERÊNCIAS FINANCEIRAS 25.586,76

TOTAL das Variações Ativas 466.808,88 TOTAL das Variações Passivas 456.224,88

Resultado Patrimonial - Déficit Verificado 0,00 Resultado Patrimonial - Superávit Verificado 10.584,00


Anexo 12 - Balanço Orçamentário

Entidade: CÂMARA MUNICIPAL DE ABATIA Balanço Anual 2010

PREVISÃO EXECUÇÃO DIFERENÇA DESPESA FIXAÇÃO EXECUÇÃO DIFERENÇA

Receita Corrente

Tributárias 0,00 0,00 0,00 Cred. Orc/Sup 629.370,00 430.638,12 198.731,88

Contribução 0,00 0,00 0,00

Patrimonial 0,00 0,00 0,00 Cred. Especial 0,00 0,00 0,00

Agropecuária 0,00 0,00 0,00

Industrial 0,00 0,00 0,00 Cred. ExtraOrd. 0,00 0,00 0,00

Serviço 0,00 0,00 0,00

Transf. Corrente 0,00 0,00 0,00

Outras 0,00 0,00 0,00

Deduções de Receita 0,00 0,00 0,00

Receita Capital

Operação Crédito 0,00 0,00 0,00

Alienação Bens 0,00 0,00 0,00

Amort. Empréstimo 0,00 0,00 0,00

Transf. Capital 0,00 0,00 0,00

Outras 0,00 0,00 0,00

Somas 0,00 0,00 0,00 Somas 629.370,00 430.638,12 -198.731,88

Deficit 629.370,00 430.638,12 -198.731,88 Superavit 0,00 0,00 0,00

Total 629.370,00 430.638,12 -198.731,88 Total 629.370,00 430.638,12 -198.731,88

Das Agências

As operadoras Telefônica e Oi criticaram a proposta da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) de redu-zir a tarifa da telefonia � xa para a população de baixa

renda, em consulta pública realizada nesta sexta-feira (25).

O representante da Oi, Jorge Correa, defende o uso de recursos do Fust (Fundo de Universalização das Tele-comunicações) para garantir

a sustentabilidade econômica das operadoras que forem obrigadas a oferecer serviço � xo mais barato para a po-pulação com menos poder aquisitivo.

O objetivo da revisão do Aice (Acesso Individual Clas-

se Especial), que é objeto da consulta, é bene� ciar famílias com renda per capita de até R$ 120 e que tenham pelo menos um dos membros inscritos no Programa Bolsa Família.

A Oi quer mais tempo

Operadoras criticam proposta de telefonia fi xa para baixa renda

para avaliar os impactos téc-nicos, operacionais e � nan-ceiros que serão causados com a oferta de telefones para baixa renda com preço menor do que o pratica-do atualmente, segundo a Agência Brasil.

Correa ainda pediu que a Anatel prorrogue o prazo da consulta, que termina no próximo dia 1º de abril.

ValoresO plano básico residen-

cial com tributos custa R$ 40,24, enquanto que, sem tributos, o preço cai para R$ 28,72. O plano para bai-xa renda atual (Aice), com tributos, custa R$ 24,14, en-quanto sem tributos o valor é de R$ 17,23.

No caso da cesta de ser-viços com 90 minutos de chamadas locais, o valor atual de R$ 39,14 cai para R$ 13,31 no Aice proposto. Ainda segundo a proposta, o Aice deverá custar R$ 13,31, com impostos, e R$ 9,50, sem impostos, dependendo da renda do consumidor.

De acordo com a propos-

ta da Anatel, as operadoras deverão criar um plano al-ternativo de serviços com características iguais ou mais vantajosas em relação ao Aice, que está em vigor atualmente. Essa seria uma opção para migração dos assinantes que não estão incluídos no Bolsa Família.

No entanto, o represen-tante da Oi argumentou que a Anatel “não pode transferir para as telefônicas o risco de prestarem um atendimento deficiente e com impacto sobre a própria sustentabi-lidade”.

Segundo o gerente de Acompanhamento e Controle de Tarifas e preços da Anatel, Eduardo Jacomassi, os valores que foram sugeridos ao Aice são resultado de uma avalia-ção que não afeta os termos dos contratos de concessão atualmente em vigor.

“Tudo foi planejado a partir de laudos técnicos e jurídicos pois, se não fosse dessa forma, não estaria sendo proposto”, afirmou Jacomassi.

Das Agências

O Sesi Paraná lançou nes-ta sexta-feira (25) a publi-cação “Relações de Gênero na Indústria: Metodologia Sesi em Prol da Equidade”. Desenvolvida para apoiar as indústrias na implantação de políticas de equidade de gê-nero e valorização da diver-sidade no ambiente de traba-lho, a publicação é composta por sete � chas estruturadas com textos, estatísticas, leis, referências, perguntas para a empresa re¾ etir sobre sua realidade e diagnosticar pos-síveis distorções e soluções, além de passo a passo de práticas em prol da equidade desenvolvidas pelas empresas pesquisadas.

As sete � chas abordam os temas Equidade de Gênero, Valorização da Diversidade e Sustentabilidade, Políticas de Recrutamento e Seleção, Ascensão Funcional, Plano de Cargos, Salários e Car-reira, Política Equitativa de Benefícios, Saúde, Segurança e Não Violência no Trabalho, Liderança pela Sustentabi-lidade na Cadeia de Valor, Educação, Treinamento e Formação de Lideranças Inovadoras.

O trabalho é fruto do projeto desenvolvido pelo Sesi-PR em parceria com o Herbarium Laboratório Botânico e a Universidade Tecnológica Federal do Pa-raná (UTFPR), apoiado pelo Edital Senai/Sesi de Inovação 2009. “Este projeto pode ser de� nido como uma semente da maior importância para facilitar a promoção da equi-dade de gêneros no Paraná”, disse o presidente do Sistema Federação das Indústrias do estado do Paraná (Fiep), Ro-drigo da Rocha Loures.

“A metodologia é alicer-çada em estudos e pesquisas

e em experiências bem suce-didas nas empresas. A equipe do Sesi dedicou o melhor de si para disponibilizar à indústria essa plataforma de trabalho”, afirmou Ro-cha Loures aos empresários, pro� ssionais das indústrias, dirigentes de sindicatos e representantes de universi-dades e organizações não go-vernamentais que participam do lançamento, realizado no Cietep, em Curitiba.

Participaram o diretor superintendente do Sesi-PR, José Antonio Fares, e o di-retor regional do Senai-PR, João Barreto Lopes; a gerente de Gestão Social do sesi-PR, Sônia Beraldi; a gerente de recursos humanos da Her-barium, Joanita Plombon, e a professora Marília Gomes de Carvalho, da UTFPR.

Segundo Renata Ð ereza Fagundes Cunha, da equipe do Sesi Paraná, haverá o� ci-nas de lançamentos da nova metodologia em todas as regiões do Estado.

A primeira é em Ponta Grossa, nesta segunda-feira (28), depois Londrina, na terça-feira (29), em Maringá (30) e em Toledo, na quinta-feira (31).

Integração e colaboração - No seu pronunciamento, o presidente do Sistema Fiep disse que o maior valor que as organizações têm é o fato de congregarem pessoas e que se as pessoas estiverem engajadas no trabalho, não só serão mais felizes, mas também agregarão riqueza e valor à própria organização. Segundo ele, na medida em que as empresas deixem de ser organizações mecânicas e de se tornem aglomerações humanas, é possível explorar melhor o potencial das pesso-as que nela atuam, deixando-as mais felizes e a organização mais produtiva.

SESI_PR lança metodologia para programas de equidade de gênero

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-7Sabado e domingo, 26 e 27 de março de 2011PÁGINA: 1 DE 2

25/03/2011 16:21

R$ 1,00PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA Jan a Fev 2011 %

(a) (b) (b/a)

12.133.000,00 12.133.000,00 2.490.649,22 20,53

756.000,00 756.000,00 106.466,44 14,08

163.000,00 163.000,00 16.754,77 10,28

Receitas de Transferências Constitucionais e Legais 11.214.000,00 11.214.000,00 2.367.428,01 21,11

Da União 6.573.000,00 6.573.000,00 1.484.627,93 22,59

Do Estado 4.641.000,00 4.641.000,00 882.800,08 19,02

1.093.000,00 1.093.000,00 135.339,94 12,38

1.032.000,00 1.032.000,00 131.339,94 12,73

61.000,00 61.000,00 4.000,00 6,56

- - - -

- - - -

- - - -

46.289,20 46.289,20 7.044,15 15,22

2.263.800,00 2.263.800,00 444.321,20 19,63

11.008.489,20 11.008.489,20 2.188.712,11 19,88

DOTAÇÃO DOTAÇÃO


(c) (d) (d/c)

3.593.000,00 3.693.000,00 551.262,62 14,93

1.128.000,00 1.128.000,00 193.194,32 17,13

- - - -

2.465.000,00 2.565.000,00 358.068,30 13,96

172.000,00 172.000,00 1.376,00 0,80

172.000,00 172.000,00 1.376,00 0,80

- - - -

- - - -

3.765.000,00 3.865.000,00 552.638,62 14,30

DOTAÇÃO DOTAÇÃO


(e) (e/despesa com

saúde

3.765.000,00 3.865.000,00 552.638,62 100,00

- - - -

1.106.000,00 1.206.000,00 120.985,15 21,89

1.106.000,00 1.106.000,00 119.370,71 21,60

- - - -

- 100.000,00 1.614,44 0,29

2.659.000,00 2.659.000,00 431.653,47 78,11


RREO - ANEXO XVI(ADCT, Art.77)

RECEITAS

RECEITAS REALIZADAS


Demonstrativo da Receita de Impostos e das Despesas Próprias com SaúdeOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Da União para o Município

Do Estado para o Município

Demais Municípios para o Município

Outras Receitas do SUS

RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS(I)

IMPOSTOS

Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II)

DESPESAS COM SAÚDE DESPESAS LIQUIDADAS(Por Grupo de Natureza da Despesa)

DESPESAS CORRENTES

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III)

OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS

(-)DEDUÇÃO PARA O FUNDEB

TOTAL

INVESTIMENTOS

INVERSÕES FINANCEIRAS

AMORTIZAÇÃO/REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA

TOTAL (IV)

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

JUROS E ENCARGOS DA DIVÍDA

OUTRAS DESPESAS CORRENTES

DESPESAS DE CAPITAL

(-)DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE

Recursos de Transferência do Sistema Único de Saúde-SUS

Recursos de Operações de Crédito

Outros Recursos

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

DESPESAS LIQUIDADAS

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV)

(-)DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS

(-)RP INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA VINCULADA DE

RECURSOS PRÓPRIOS VINCULADOS¹

TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI)

PÁGINA: 2 DE 225/03/2011 16:21

R$ 1,00


RREO - ANEXO XVI(ADCT, Art.77)

RECEITAS

RECEITAS REALIZADAS


Demonstrativo da Receita de Impostos e das Despesas Próprias com SaúdeOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

17,33

DOTAÇÃO DOTAÇÃO


(i) (i/total i)

3.543.000,00 3.643.000,00 546.147,00 98,83

178.000,00 178.000,00 75,00 0,01

44.000,00 44.000,00 6.416,62 1,16

Outras Subfunções - -

3.765.000,00 3.865.000,00 552.638,62 100,00

- - - -

1.106.000,00 1.206.000,00 120.985,15 21,89

1.106.000,00 1.106.000,00 119.370,71 21,60

- - - -

- 100.000,00 1.614,44 0,29

RECURSOS PRÓPRIOS¹

2.659.000,00 2.659.000,00 431.653,47 78,11

FINANCEIRA DE RECURSOS PRÓPRIOS VINCULADOSINSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES Inscritos em Exercícios Cancelados em

Anteriores 2011(VI)

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR VINCULADOS À SAÚDE

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS

LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL 15%² ((VI-VII)/I)

DESPESAS COM SAÚDE DESPESAS LIQUIDADAS

RP DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE

SAÚDE (VII) - -

TOTAL

(-)DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS

(-)DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE

Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde-SUS

(Por Subfunção)

Atenção Básica

Assistência Hospitalar e Ambulatorial

Vigilância Epidemiológica

Prefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

FONTE:

¹ Essa linha apresentará valor somente no Relatório Resumido da Execução Orçamentária do último bimestre do exercício.

² Limite anual mínimo a ser cumprido no encerramento do exercício.

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio Bossi

Recursos de Operações de Crédito

Outros Recursos

(-)RP INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA VINCULADA DE

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

Embrapa e governo dão novo passo para revitalizar coqueiro em AlagoasPortal do Agronegó-

cio

Esse foi o objetivo do encontro que reuniu, na quinta-feira, 24, chefes e pesquisadores da Embra-pa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE), gestores do Governo do Estado de Alagoas, prefeituras muni-cipais e cerca de 15 repre-sentantes dos produtores.

A reunião aconteceu no auditório do Espaço Cultura Mestre France-lino, em Piaçabuçu, no sul do Estado. Pela Em-brapa, participaram o chefe-geral, Edson Diogo Tavares, a chefe de comu-nicação e negócios, Tereza de Oliveira, o pesquisa-dor Humberto Fontes, especialista na cultura do coqueiro, e o supervisor de transferência de tecno-logias, Fernando Curado.

O secretário de Estado Adjunto da Agricultu-ra, José Marinho Júnior, abriu o encontro, ressal-tando que a parceria com a Embrapa Tabuleiros Costeiros já acontece de fato. “Um termo de co-operação será firmado para o� cializar as ações”, explicou. Em fevereiro, Marinho fez o convite à Embrapa para o encontro, atendendo ao apelo dos produtores.

“O Governo de Alagoas tem promovido a retoma-da das ações de assistência aos produtores. Estamos intensificando o diálogo e a cooperação, e sempre abertos a novas parcerias que possam trazer benefí-cios aos agricultores”, disse o secretário, reforçando a importância de diversi-� car as culturas para ter prosperidade o ano todo.

ReivindicaçõesRepresentantes das pre-

feituras e de produtores de diversos municípios do litoral sul de Alagoas, como Piaçabuçu, Feliz De-serto e Coruripe, além do presidente da Associação dos Produtores de Coco de Alagoas (Prococo), Eurico Uchoa, expressaram as principais di� culdades da cultura na região.

Os problemas apon-tados são os mesmos em todas as regiões. O que mais acomete a cultura de norte da sul do estado, segundo os produtores, são as pragas e doenças, a intermediação por atra-vessadores, que força os preços do coco para baixo e a falta de investimentos para mecanizar o manejo da cultura.

Para o presidente da Associação dos Produto-res de Coco de Piaçabuçu, João Leite, a diminuição do nível de organização, das parcerias e da assis-tência técnica por parte

do Estado contribuíram para o enfraquecimento da cultura.

Eurico Uchoa também defendeu o fortalecimen-to e a maior organiza-ção dos produtores para agregar valor ao coco. Ele sugeriu, inclusive, que o Governo do Estado estude a possibilidade de incluir a água e outros derivados alimentares do coco na merenda escolar da rede pública.

Segundo dados da Pro-coco, Alagoas tem 5,3 mil produtores de coco. Ainda de acordo com a associação, a área planta-da no Estado caiu de 25 mil hectares para 12 mil nos últimos anos.

O secretário de Agri-cultura e Pesca de Piaça-buçu, Joaquim Eugênio, defendeu a criação de uma cooperativa para fortale-cer os produtores e agregar valor aos produtos.

Pesquisa e Transfe-rência

Edson Diogo reforçou o compromisso histórico que a Embrapa Tabuleiros Costeiros tem com a cul-tura do coqueiro no Nor-deste e no Brasil. “Apesar de estarmos sediados em Sergipe, a nossa missão e área de atuação abrange todo o Nordeste. O desa� o é grande e por isso as par-cerias com as organizações estaduais de pesquisa e assistência são fundamen-tais. Nenhuma instituição consegue resolver os pro-blemas sozinha”, frisou.

O chefe da Embrapa informou que as ações de pesquisa e transferência de tecnologias serão efeti-vadas com dias de campo, instalação de experimentos e unidades demonstrativas, capacitações e treinamen-tos, com foco principal nos agricultores familiares.

Na s egund a p ar te da reunião, a equipe da Embrapa realizou uma dinâmica com os pro-dutores para diagnosti-car detalhadamente os problemas e di� culdades enfrentados. “As tecno-logias serão transferidas aos produtores de acordo com a realidade local, a partir das demandas que estamos levantando aqui e nos encontros futuros. A ideia é desenvolver ações de curto, médio e longo prazo”, explicou a chefe de comunicação.

Agenda O próximo encontro

do grupo – produtores, técnicos, pesquisadores da Embrapa e representantes do governo do Estado e das prefeituras – será no dia 28 de abril, em Piaça-buçu, para uma oficina. Alguns deles já disponi-bilizaram áreas para que a Embrapa, caso precise, faça experimentos.

TRIBUNA DO VALE C-8 Atas&Editais Sabado e domingo, 26 e 27 de março de 2011

IN 36/2009 - TCE R$ 1,00

PREVISÃOATUALIZADA até o 5º bim %

(a) (b) (b/a)RECEITAS CORRENTES 16.487.500,00 2.726.451,63 17%Receita Tributária 1.286.000,00 113.751,18 9%Receita de Contribuições 48.500,00 0,00 0%Receita Patrimonial 369.000,00 20.676,54 6%Receita Agropecuária 63.000,00 1.350,00 2%Receita Industrial 84.000,00 0,00 0%Receita de Serviços 630.000,00 7.235,37 1%Transferências Correntes 15.658.539,20 2.984.945,82 19%Outras Receitas Correntes 612.260,80 46.929,56 8%(-) Dedução do FUNDEB 2.263.800,00 448.436,84 20% RECEITAS DE CAPITAL 50.000,00 0,00 0%Operações de Crédito 0,00 #DIV/0!Alienação de Bens 0,00 #DIV/0!Amortização de Empréstimos 0,00 #DIV/0!Transferências de Capital 0,00 #DIV/0!Outras Receitas de Capital 50.000,00 0%TOTAL 16.537.500,00 2.726.451,63 16%

DESPESAS COM ASSISTÊNCIA DOTAÇÃO(Por Grupo de Natureza da Despesa) ATUALIZADA até o 5º bim %

(c) (d) (d/c) DESPESAS CORRENTES 531.000,00 64.986,97 12% Pessoal e Encargos Sociais 88.000,00 32.470,51 37% Transferencias a Instituições Privadas sem fins lucrativos 114.000,00 11.482,30 10% Outras Despesas Correntes 329.000,00 21.034,16 6%

DESPESAS DE CAPITAL 33.000,00 0,00 0,00 Investimentos 33.000,00 0,00Indenizações e Restituições 0,00 #DIV/0! Inversões Financeiras 0,00 0,00 #DIV/0! Amortização da Dívida 0,00 0,00 #DIV/0! TOTAL (IV) 564.000,00 64.986,97 11,52

DESPESAS COM ASSISTÊNCIA DOTAÇÃOATUALIZADA até o 5º bim %

(c) (d) (d/c) DESPESAS CORRENTES 117.000,00 13.982,77 12% Pessoal e Encargos Sociais 22.000,00 5.493,66 25% Transferencias a Instituições Privadas sem fins lucrativos 12.000,00 0,00 0% Outras Despesas Correntes 83.000,00 8.489,11 10%

DESPESAS DE CAPITAL 5.000,00 0,00 0,00 Investimentos 5.000,00 0,00 0,00 Indenizações e Restituições 0,00 0,00 #DIV/0! Inversões Financeiras 0,00 0,00 #DIV/0! Amortização da Dívida 0,00 0,00 #DIV/0! TOTAL (IV) 122.000,00 13.982,77 11,46

até o 5º bim %(f) (f/e)

243 - Assistência à Criança e ao Adolescente 116.000,00 13.982,77 12,05

RECEITAS REALIZADAS

DESPESAS EMPENHADAS

Relatório de Gestão dos Direitos da Criança e da Adolescência

RECEITAS

MUNICÍPIO DE JOAQUIM TÁVORA

Bimestre Janeiro/Fevereiro de 2011

DOTAÇÃO ATUALIZADA (e)

DESPESAS EMPENHADAS

243 - ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE (Por Grupo de Natureza da Despesa)

DESPESAS EMPENHADAS

DESPESAS COM ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE (Por Subfunção)

TOTAL 116.000,00 13.982,77 12,05

(e/a) % (f/b) %0,70% 0,51%

PERCENTUAL EM RELAÇÃO À RECEITA

Câmara Municipal de Ribeirão do Pinhal - PR


ANEXO 17



SALDO A PAGAR 0,00 525.290,46 525.161,31 129,15

SUBTOTAL 0,00 525.290,46 525.161,31 129,15

CONSIGNAÇÕES

9.5.01.15.01.01 - DEPOSITOS CONSIGNACAO RGPS-CONTRIB INSS 0,00 30.681,28 30.681,28 0,00

9.5.01.15.04.03 - CONSIGNACAO - DEPOSITO B. BRASIL 0,00 7.260,98 7.260,98 0,00

9.5.01.15.04.06 - CONSIGNAÇÃO - SICREDI 0,00 31.730,01 31.730,01 0,00

9.5.01.15.04.07 - IRRF SERVIDORES ATIVOS 0,00 3.309,72 3.309,72 0,00

SUBTOTAL 0,00 72.981,99 72.981,99 0,00



SUBTOTAL 0,00 3.031,79 3.031,79 0,00


9.6.01.02.00.00 - TRANSF PODER EXECUTIVO 0,00 552.396,20 0,00 552.396,20

SUBTOTAL 0,00 552.396,20 0,00 552.396,20

TOTAL DA DÍVIDA FLUTUANTE 0,00 1.153.700,44 601.175,09 552.525,35



ANEXO 17



SALDO A PAGAR 0,00 525.290,46 525.161,31 129,15

SUBTOTAL 0,00 525.290,46 525.161,31 129,15

CONSIGNAÇÕES

9.5.01.15.01.01 - DEPOSITOS CONSIGNACAO RGPS-CONTRIB INSS 0,00 30.681,28 30.681,28 0,00

9.5.01.15.04.03 - CONSIGNACAO - DEPOSITO B. BRASIL 0,00 7.260,98 7.260,98 0,00

9.5.01.15.04.06 - CONSIGNAÇÃO - SICREDI 0,00 31.730,01 31.730,01 0,00

9.5.01.15.04.07 - IRRF SERVIDORES ATIVOS 0,00 3.309,72 3.309,72 0,00

SUBTOTAL 0,00 72.981,99 72.981,99 0,00



SUBTOTAL 0,00 3.031,79 3.031,79 0,00


9.6.01.02.00.00 - TRANSF PODER EXECUTIVO 0,00 552.396,20 0,00 552.396,20

SUBTOTAL 0,00 552.396,20 0,00 552.396,20

TOTAL DA DÍVIDA FLUTUANTE 0,00 1.153.700,44 601.175,09 552.525,35

Agência Brasil

A Secretaria de Di-reitos Humanos (SDH) condenou a violên-cia da polícia contra um adolescente de 14 anos, em Manaus. Em agosto do ano passado, um grupo de cinco po-liciais agrediu e baleou o jovem na porta de casa. As imagens, gra-vadas por uma câmera de segurança, foram divulgadas na última terça-feira (22).

O adolescente, que levou três tiros, sobre-viveu. No boletim de ocorrência, os policiais relataram que foram recebidos a tiros no bairro e, por isso, ati-raram no adolescente.

De acordo com a nota da SDH, as ima-gens demonstram uma grave violação dos di-reitos humanos. “É inaceitável que, em um Estado Democrá-tico de Direito, agentes públicos protagonizem cenas bárbaras como as referidas”.

A secretaria desta-

ca ainda, que além da violência, houve má-fé no documento de registro da ocorrência dos fatos, que apresen-tou condições muito diferentes do que as imagens indicaram. “Os atos de violência cometidos pelos po-liciais contra o ado-lescente são também uma afronta ao Esta-tuto da Criança e do Adolescente (ECA). O Estado e seus agentes, portanto, devem ser os primeiros a dar o exemplo para a socie-dade”, diz a nota.

O Ar t i go 5 º d o ECA e o Artigo 227 da Constituição Fede-ral resguardam que as crianças e adolescen-tes não serão objeto de qualquer forma de violência, crueldade e opressão. Para a SDH, os responsáveis pela agressão ao adolescen-te devem ser rigorosa-mente punidos, assim como seus superiores hierárquicos que fo-ram omissos diante da apuração do fato.

SDH condena agressão policial contra adolescente em Manaus

Governo do Rio lança mapa sobre mudanças climáticas

Agência Brasil

- Os impactos das mudanças cl imáti-cas nos municípios f luminenses já po-d e m s e r me d i d o s . E m t rê s d e l e s , no Rio de Janeiro, em A n g r a d o s R e i s e Parat y, des t ac a-s e o e l e v a d o í n d i c e de vulnerabi l idade ambiental, segundo pesquisa da Funda-ção Oswaldo Cruz (Fiocruz), apresen-tada hoje (24) em seminár io na sede da Secretaria Esta-dual do Ambiente.

O Mapa de Vulne-rabilidade da Popu-lação do Estado do Rio de Janeiro aos Impactos das Mu-danças C l imát icas n a s Á r e a s S o c i a l , Saúde e Ambiental s i nte t i z a a sp e c to s ambientais, sociais e de s aúde huma-na s ens íve is à va-r iabi l idade c l imá-

t i c a , a s s o c i a d o s a cenários futuros de mudança global do clima. Na pesquisa, foram considerados os dados climáticos de 1960-1990 e os proj e t a d o s p ar a o período 2010-2040.

Segundo o secre-t á r i o e s t a d u a l d o A m b i e nt e , C a r l o s Minc, os municípios do estado receberão a pesquisa, que de-verá ser incorporada aos planos diretores de suas cidades, para que elas possam se adaptar aos impac-tos da mudança do clima.

Segundo a coor-denadora do proje-to, Martha Macedo de Lima, foram ado-tados quatro índices p a r a m e n s u r a r a s condições de vulne-rabi l idade de cada mu n i c ípi o : s aú d e ; s o c i a l d a f am í l i a ; ambiental; de cená-rios climáticos.

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-1Sabado e domingo, 26 e 27 de março de 2011PÁGINA: 1 DE 7

25/03/2011 16:20

R$ 1,00

PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre(a) (b)

929.000,00 929.000,00 123.221,21 123.221,21 13,26 264.000,00 264.000,00 16.674,96 16.674,96 6,32

1.1.1-IPTU 176.000,00 176.000,00 - - - 1.1.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 8.000,00 8.000,00 - - - 1.1.3-Dívida Ativa do IPTU 70.000,00 70.000,00 11.978,67 11.978,67 17,111.1.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU 10.000,00 10.000,00 5.683,75 5.683,75 56,841.1.5-(-) Deduções da Receita do IPTU - - 987,46 987,46

153.000,00 153.000,00 26.106,69 26.106,69 17,061.2.1-ITBI 110.000,00 110.000,00 26.106,69 26.106,69 23,731.2.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 13.000,00 13.000,00 - - - 1.2.3-Dívida Ativa do ITBI 20.000,00 20.000,00 - - - 1.2.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI 10.000,00 10.000,00 - - - 1.2.5-(-) Deduções da Receita do ITBI - - - -

292.000,00 292.000,00 53.091,10 53.091,10 18,181.3.1-ISS 250.000,00 250.000,00 53.011,29 53.011,29 21,201.3.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 12.000,00 12.000,00 79,81 79,81 0,6713.3-Dívida Ativa do ISS 20.000,00 20.000,00 - - - 1.3.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS 10.000,00 10.000,00 - - - 1.3.5-(-) Deduções da Receita do ISS - - - -

220.000,00 220.000,00 27.348,46 27.348,46 12,431.4.1-IRRF 220.000,00 220.000,00 27.348,46 27.348,46 12,431.4.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF - - - - 1.4.3-Dívida Ativa do IRRF - - - - 1.4.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF - - - - 1.4.5-(-) Deduções da Receita do IRRF - - - -

- - - - 1.5.1-ITR - - - - 1.5.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR - - - - 1.5.3-Dívida Ativa do ITR - - - - 1.5.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR - - - - 1.5.5-(-) Deduções da Receita do ITR - - - -

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social


RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)RECEITAS DO ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)RECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

1-RECEITAS DE IMPOSTOS1.1-Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU

1.2-Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI

1.3-Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS

1.4-Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF

1.5-Receita Resultante do Imposto Territorial Rural - ITR (CF, art. 153 §4º, inciso III)

PÁGINA: 2 DE 725/03/2011 16:20

R$ 1,00




RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)RECEITAS DO ENSINO PREVISÃO PREVISÃO


11.214.000,00 11.214.000,00 2.367.428,01 2.367.428,01 21,11 6.510.000,00 6.510.000,00 1.478.364,24 1.478.364,24 22,71

2.1.1-Parcela referente à CF, art. 159, I, alinea b 6.510.000,00 6.510.000,00 1.478.364,24 1.478.364,24 22,712.1.2-Parcela referente à CF, art. 159, I, alinea d - - - -

3.990.000,00 3.990.000,00 708.751,96 708.751,96 17,76 - - - -

126.000,00 126.000,00 18.465,93 18.465,93 14,66 63.000,00 63.000,00 6.263,69 6.263,69 9,94

525.000,00 525.000,00 155.582,19 155.582,19 29,63 - - - -

12.143.000,00 12.143.000,00 2.490.649,22 2.490.649,22 20,51

RECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

2-RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS2.1-Cota-Parte FPM

2.2-Cota-Parte ICMS2.3-ICMS-Desoneração - L.C. nº 87/1996

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)

2.4-Cota-Parte IPI-Exportação2.5-Cota-Parte ITR2.6-Cota-Parte IPVA2.7-Cota-Parte IOF-Ouro

3-TOTAL DA RECEITA DE IMPOSTOS (1+2)

PÁGINA: 3 DE 725/03/2011 16:20

R$ 1,00




RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)RECEITAS DO ENSINO PREVISÃO PREVISÃO


10.000,00 10.000,00 37,43 37,43 0,37 224.000,00 224.000,00 44.353,22 44.353,22 19,80 185.000,00 185.000,00 44.005,23 44.005,23 23,79 32.000,00 32.000,00 - - - 7.000,00 7.000,00 347,99 347,99 4,97

50.000,00 50.000,00 - - - 45.000,00 45.000,00 - - - 5.000,00 5.000,00 - - -

- - - - - - - -

284.000,00 284.000,00 44.390,65 44.390,65 15,63

PREVISÃO PREVISÃO


2.263.800,00 2.263.800,00 444.321,20 444.321,20 19,63 1.302.000,00 1.302.000,00 295.672,78 295.672,78 22,71

798.000,00 798.000,00 141.750,00 141.750,00 17,76 21.000,00 21.000,00 1.952,52 1.952,52 9,30 25.200,00 25.200,00 3.693,19 3.693,19 14,66 12.600,00 12.600,00 1.252,71 1.252,71 9,94

105.000,00 105.000,00 - - - 2.210.250,00 2.210.250,00 376.789,10 376.789,10 17,05

20.000,00 20.000,00 250,81 250,81 1,25 - - - -

2.190.250,00 2.190.250,00 376.538,29 376.538,29 17,19 -2.243.800,00 -2.243.800,00 -444.070,39 -444.070,39 19,79

RECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO5 - RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE

5.1 - Transferências do Salário-Educação

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

6.2 - Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios7 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO8 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO9 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8)

5.2 - Outras Transferências do FNDE5.3 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE

6 - RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS6.1 - Transferências de Convênios

10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB10.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.1.1) 10.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.2) 10.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.3)

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEBRECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

11.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB11.2 - Complementação da União ao FUNDEB11.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB

12 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB(11.1-10)¹

10.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.4) 10.5 - Cota-Parte ITR ou ITR Arrecadado Destinados ao FUNDEB-(5% de (1.5 + 2.5) 10.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.6)

11 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB

[SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) > 0] = ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB[SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) < 0] = DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

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R$ 1,00




RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)RECEITAS DO ENSINO DOTAÇÃO DOTAÇÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre(d) (e)

1.326.150,00 1.326.150,00 254.624,77 254.624,77 76.150,00 76.150,00 - -

1.250.000,00 1.250.000,00 254.624,77 254.624,77 884.100,00 884.100,00 108.182,01 108.182,01

- - - - 884.100,00 884.100,00 108.182,01 108.182,01

2.210.250,00 2.210.250,00 362.806,78 362.806,78

13-PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 19,2013.1-Com Educação Infantil -

DESPESAS DO FUNDEBDESPESAS LIQUIDADAS

%(f)=(e/d)x100

14.1-Com Educação Infantil14.2-Com Ensino Fundamental 12,24

13.2-Com Ensino Fundamental 20,3714-OUTRAS DESPESAS 12,24

16-RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB - 17-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB -

15-TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB(13+14) 16,41

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO VALOR

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE VALOR

20-RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM 2010 QUE NÃO FORAM UTILIZADOS

18-TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (16+17) - 19-MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL¹ ((13-18)/(11)X100)% 67,58

21-DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DE 2011²

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R$ 1,00





PREVISÃO PREVISÃO


3.035.750,00 3.035.750,00 622.662,31 622.662,31

DOTAÇÃO DOTAÇÃO


784.150,00 784.150,00 102.825,10 102.825,10 76.150,00 76.150,00 - -

708.000,00 708.000,00 102.825,10 102.825,10 2.587.100,00 2.587.100,00 404.853,03 404.853,03 2.134.100,00 2.134.100,00 362.806,78 362.806,78

453.000,00 453.000,00 42.046,25 42.046,25 - - - - - - - - - - - - - - - -

3.371.250,00 3.371.250,00 507.678,13 507.678,13

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDERECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

22-IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% de 3)³ 20,51

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDEDESPESAS LIQUIDADAS

%(f)=(e/d)x100

23.2-Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 14,5224-ENSINO FUNDAMENTAL 15,65

23-EDUCAÇÃO INFANTIL 13,1123.1-Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB -

25-ENSINO MÉDIO26-ENSINO SUPERIOR

24.1-Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 17,0024.2-Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 9,28

29-TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (23+24+25+26+27+28) 15,06

27-ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR28-OUTRAS

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DOTAÇÃO DOTAÇÃO


IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO - - - - 190.000,00 190.000,00 9.085,09 9.085,09

- - - - 84.000,00 89.000,00 12.104,17 12.104,17

274.000,00 279.000,00 21.189,26 21.189,26 3.645.250,00 3.650.250,00 528.867,39 528.867,39

46-RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL VALOR

32-RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) 376.538,2933-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB -

30-RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB = (12) -444.070,3931-DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO -

36-CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO = (46g) - 37-TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) -67.532,10

34-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS - 35-RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 4 -

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINODESPESAS LIQUIDADAS

%(f)=(e/d)x100

38-TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23+24) -(37)) 575.210,2339-MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE 5 ((38)/(3)X100)% 23,09

42-DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO43-DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 13,60

40-DESPESAS CUSTEADAS COM A APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE

41-DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO EDUCAÇÃO 4,78

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA SALDO ATÉ O BIMESTRE CANCELADO EM 2011DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO (g)

44-TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIA- MENTO DO ENSINO (40+41+42+43) 7,5945-TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 14,49

- -

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FUNDEB(h)

- 250,81

1.356,13 376.538,29 375.432,97

³Caput do artigo 212 da CF/1988.

47-SALDO FINANCEIRO EM 31 DE DEZEMBRO DE 201048-(+)INGRESSO DE RECURSOS ATÉ O BIMESTRE

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOSVALOR

FUNDEF

51-(=)SALDO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO ATUAL

FONTE:¹Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício.

49-(-)PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE50-(+)RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS ATÉ O BIMESTRE

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

²Art. 21, § 2º, Lei 11.494/2007: "Até 5% dos recursos recebidos à conta dos Fundos, inclusive relativos à complementação da União recebidos nos termos do § 1º do art. 6º desta Lei, poderão ser utilizados no 1º trimestre do exercício imediatamente subsequente, mediante abertura de crédito adicional."

4 Os valores referentes à parcela dos Restos a Pagar inscritos sem disponibilidade financeira vinculada à educação deverão ser informados somente no RREO do último bimestre do exercício.5 Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício, no âmbito de atuação prioritária, conforme LDB, art.121,V.

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SULEstado do Paraná

EXTRATO DE CONTRATOCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ATENDIMENTOS

MÉDICOS HOSPITALARES Nº. 007/2011.PARTES: Município de Jundiaí do Sul e o Drº Francisco Alves de

Almeida Netto.FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Processo Administrativo de Dispensa

de Licitação nº. 026/2011, nos termos da Lei nº 8.666/93 e alterações posteriores.

OBJETO: Contratação de Profi ssional médico para atendimentos emergenciais ao Serviço Público Municipal de Saúde em substituição a servidora efetiva que entrará em férias. Período 21.03.2011 a 21.05.2011, período de 60 (sessenta).

08 - DEPARTAMENTO DE SAÚDE08.001 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE10.301.11002-065 – ADMINISTRAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE

SAÚDE 002510 - 3.3.90.36.30.00 - 0 – 1 - 303 – Outros Serviços de

Terceiros – Pessoa Física VIGÊNCIA: 60 dias.VALOR: R$ - 13.780,00 (treze mil setecentos e oitenta reais)

mensaisDATA DA ASSINATURA: 22/03/2011.FORO: Comarca de Ribeirão do Pinhal – Pr.Jundiaí do Sul, 21 de março de 2011.

Eclair RauenPrefeito Municipal

Agência Brasil

A Associação Nacio-nal dos Defensores Pú-blicos (Anadep) quer de� nir ações para aproxi-mar a Defensoria Pública dos cidadãos. Para isso, está promovendo uma série de seminários, um em cada região do país, para receber propostas de representantes de mo-vimentos sociais locais. Depois de passar pelo Acre, no mês passado, o projeto Mais e Melhor Justiça para Todos che-gou hoje (25) ao Rio de Janeiro. A Defensoria Pú-blica é o órgão que presta atendimento jurídico es-pecializado e gratuito às pessoas carentes.

De acordo com o co-ordenador do projeto, William Fernandes, é importante conscientizar a população sobre seus direitos e de� nir priori-dades para a atuação ins-titucional, com base nas demandas apresentadas pela sociedade civil orga-nizada nesses encontros. Ao � m de cada seminá-rio, os participantes pro-duzem um documento reunindo as principais propostas de atuação. “Queremos produzir um diagnóstico participativo, que reúna as demandas da sociedade, e usar esse documento para nortear as ações da Defensoria, tanto do ponto de vista judicial como extrajudi-cial”, explicou.

Segundo Fernandes, no primeiro encontro, no Acre, foram listadas 100 propostas dos mais diversos temas, entre elas a sugestão de que a ins-tituição atue de forma mais determinante em questões de violência do-méstica. “A gente tem no país uma legislação avan-çada que, aparentemente, atende às pessoas, mas, se você não tiver um agente jurídico que pense mais

que legalmente em ações que efetivamente possam proteger a mulher que é vítima, essa proteção não acontece de fato”.

A professora Maria Teresa Sadek da Uni-versidade de São Paulo (USP) destacou a im-portância de aproximar a Defensoria Pública do cidadão, já que, muitas vezes, “o mundo da lei é distanciado da realidade”. De acordo com a profes-sora, “para garantir que os direitos sociais, como educação, saúde e habi-tação, sejam respeitados é preciso que o primeiro direito seja cumprido, que é o de acesso à Justi-ça. Às vezes, é preciso que haja uma intervenção do Estado para que a realida-de e a legalidade se apro-ximem. E este é o papel da Defensoria: fazer essa passagem”, enfatizou.

Para Maristela dos Santos, representante da Rede de Movimentos e Comunidades Contra a Violência, uma das prin-cipais propostas apresen-tadas durante o encontro é a da criação de unidades itinerantes da Defensoria Pública, capazes de ir às comunidades carentes do estado para orientar mo-radores sobre a atuação das forças policiais. “Mui-tas vezes, os moradores se submetem a tratamentos e abordagens humilhan-tes porque não conhecem seus direitos e não sabem a quem recorrer. Se a Defensoria tivesse um serviço desse tipo, para orientar as pessoas mais pobres, a própria aborda-gem policial poderia ser modi� cada”, disse.

Os próximos seminá-rios do projeto vão ocor-rer na Bahia, em abril, em Santa Catarina, em maio, e em Brasília, em junho. Os encontros, promo-vidos pela Anadep, são financiados pela União Europeia.

Defensores públicos debatem que fazer para que os mais pobres sejam atendidos

TRIBUNA DO VALE D-2 Atas&Editais Sabado e domingo, 26 e 27 de março de 2011

MUNICíPIO DE JUNDIAí DO SUL

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A FEVEREIRO DE 2011

LRF, Atr. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

DESPESAS

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Dotação inicial (d)

Créditos adicionais (e)

Dotação atualizada (f)=(d+e) No bimestre (g) Até bimestre (h) No bimestre (i) Até bimestre (j) % (j/f)

Saldo a liquidar (f-j)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (VIII) 7.966.370,00 0,00 7.966.370,00 1.482.677,21 1.482.677,21 740.009,73 740.009,73 9,29 7.226.360,27

DESPESAS CORRENTES 7.270.934,38 0,00 7.270.934,38 1.377.475,07 1.377.475,07 716.645,39 716.645,39 9,86 6.554.288,99

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 4.317.551,12 0,00 4.317.551,12 617.082,48 617.082,48 501.333,10 501.333,10 11,61 3.816.218,02

JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 10.000,00 0,00 10.000,00 2.068,49 2.068,49 2.068,49 2.068,49 20,68 7.931,51

OUTRAS DESPESAS CORRENTES 2.943.383,26 0,00 2.943.383,26 758.324,10 758.324,10 213.243,80 213.243,80 7,24 2.730.139,46

DESPESAS DE CAPITAL 615.435,62 0,00 615.435,62 105.202,14 105.202,14 23.364,34 23.364,34 3,80 592.071,28

INVESTIMENTOS 514.435,62 0,00 514.435,62 4.202,14 4.202,14 1.562,00 1.562,00 0,30 512.873,62

INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 101.000,00 0,00 101.000,00 101.000,00 101.000,00 21.802,34 21.802,34 21,59 79.197,66

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 80.000,00 0,00 80.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80.000,00

RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (IX) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 7.966.370,00 0,00 7.966.370,00 1.482.677,21 1.482.677,21 740.009,73 740.009,73 9,29 7.226.360,27

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA - REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dívida Externa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 7.966.370,00 0,00 7.966.370,00 1.482.677,21 1.482.677,21 740.009,73 740.009,73 9,29 7.226.360,27

SUPERÁVIT (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00 734.545,42 734.545,42 0,00 (734.545,42)

TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 7.966.370,00 0,00 7.966.370,00 1.482.677,21 1.482.677,21 1.474.555,15 1.474.555,15 18,51 6.491.814,85


BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, Atr. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

DESPESAS

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Dotação inicial (d)

Créditos adicionais (e)

Dotação atualizada (f)=(d+e) No bimestre (g) Até bimestre (h) No bimestre (i) Até bimestre (j) % (j/f)

Saldo a liquidar (f-j)

Tamotsu Mário Emoto

Contador

Júlio Cezar Lopes

Controle Interno

ECLAIR RAUEN

Prefeito Municipal


BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

Receitas Previsão inicialPrevisão

atualizada (a) No bimestre (b) % (b/a) Até o bimestre % (c/a) Saldo a realizar

(a-c)

Receitas realizadas

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 7.900.355,60 7.900.355,60 1.474.555,15 18,66 1.474.555,15 18,66 6.425.800,45RECEITAS CORRENTES 7.507.856,27 7.507.856,27 1.474.555,15 19,64 1.474.555,15 19,64 6.033.301,12 RECEITA TRIBUTÁRIA 670.224,02 670.224,02 68.618,00 10,24 68.618,00 10,24 601.606,02

IMPOSTOS 459.341,84 459.341,84 64.033,26 13,94 64.033,26 13,94 395.308,58

TAXAS 52.263,05 52.263,05 4.584,74 8,77 4.584,74 8,77 47.678,31

CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA 158.619,13 158.619,13 0,00 0,00 0,00 0,00 158.619,13 (-)DEDUÇÕES DA RECEITA TRIBUTÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTRIBUIÇÕES DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

(-)DEDUÇÕES DA RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTRIBUIÇÃO PARA O CUSTEIO DO SERVIÇO DE 20.171,22 20.171,22 3.071,14 15,23 3.071,14 15,23 17.100,08

RECEITA PATRIMONIAL 15.588,49 15.588,49 11.529,61 73,96 11.529,61 73,96 4.058,88

RECEITAS IMOBILIÁRIAS 1.833,94 1.833,94 0,00 0,00 0,00 0,00 1.833,94

RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 13.754,55 13.754,55 11.529,61 83,82 11.529,61 83,82 2.224,94 RECEITA DE CONCESSÕES E PERMISSÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 COPENSAÇÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS PATRIMONIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

(-)DEDUÇÕES DA RECEITA PATRIMONIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DA PRODUÇÃO VEGETAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA PRODUÇÃO ANIMAL E DERIVADOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS AGROPECUÁRIAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

(-)DEDUÇÕES DA RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DA INDUSTRIA EXTRATIVA MINERAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA INDÚSTRIA DE CONTRUÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS INDUSTRIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-)DEDUÇÕES DA RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE SERVIÇOS 131.114,00 131.114,00 2.332,67 1,78 2.332,67 1,78 128.781,33

(-)DEDUÇÕES DA RECEITA DE SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 6.535.051,14 6.535.051,14 1.371.014,69 20,98 1.371.014,69 20,98 5.164.036,45

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 6.461.702,05 6.461.702,05 1.371.014,69 21,22 1.371.014,69 21,22 5.090.687,36 TRANSFERÊNCIAS DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DO EXTERIOR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE PESSOAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 73.349,09 73.349,09 0,00 0,00 0,00 0,00 73.349,09

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 155.878,62 155.878,62 21.060,18 13,51 21.060,18 13,51 134.818,44 MULTAS JUROS DE MORA 68.772,76 68.772,76 851,71 1,24 851,71 1,24 67.921,05

INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 10.086,48 10.086,48 17.863,89 177,11 17.863,89 177,11 (7.777,41)

RECEITA DA DÍVIDA ATIVA 27.508,08 27.508,08 2.344,58 8,52 2.344,58 8,52 25.163,50 RECEITAS DIVERSAS 49.511,30 49.511,30 0,00 0,00 0,00 0,00 49.511,30

(-)DEDUÇÕES DE OUTRAS RECEITAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RECEITAS DE CAPITAL 392.499,33 392.499,33 0,00 0,00 0,00 0,00 392.499,33

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 183.374,93 183.374,93 0,00 0,00 0,00 0,00 183.374,93

OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS 183.374,93 183.374,93 0,00 0,00 0,00 0,00 183.374,93

OPERAÇÕES DE CRÉDITO EXTERNAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ALIENAÇÃO DE BENS 117.436,93 117.436,93 0,00 0,00 0,00 0,00 117.436,93 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 100.855,54 100.855,54 0,00 0,00 0,00 0,00 100.855,54

ALIENAÇÃO DE BENS IMÓVEIS 16.581,39 16.581,39 0,00 0,00 0,00 0,00 16.581,39

AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 91.687,47 91.687,47 0,00 0,00 0,00 0,00 91.687,47 TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DO EXTERIOR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE PESSOAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE OUTRAS INSTITUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 91.687,47 91.687,47 0,00 0,00 0,00 0,00 91.687,47

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

INTEGRALIZAÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA DÍVIDA ATIVA PROVENIENTE DE AMORT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I+II) 7.900.355,60 7.900.355,60 1.474.555,15 18,66 1.474.555,15 18,66 6.425.800,45

OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00


BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

Receitas Previsão inicialPrevisão

atualizada (a) No bimestre (b) % (b/a) Até o bimestre % (c/a) Saldo a realizar

(a-c)

Receitas realizadas

Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V) = (III+IV) 7.900.355,60 7.900.355,60 1.474.555,15 18,66 1.474.555,15 18,66 6.425.800,45DÉFICIT (VI) 66.014,40 66.014,40 8.122,06 12,30 8.122,06 12,30 57.892,34

TOTAL (VII) = (V+VI) 7.966.370,00 7.966.370,00 1.482.677,21 18,61 1.482.677,21 18,61 6.483.692,79

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - - 0,00 - - Superávit Financeiro - - - - 0,00 - -

Reabertura de Créditos Adicionais - - - - 0,00 - -


Contador

Júlio Cezar Lopes

Controle Interno

ECLAIR RAUEN

Prefeito Municipal


DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, art. 53, inciso V - Anexo IXRESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOSRESTOS A PAGAR PROCESSADOS

PODER / ÓRGÃOInscritos

Exercícios anteriores

Em 31 de dezembro de 2010

Cancelados Pagos A Pagar Inscritos em 31 de dezembro de 2010

Cancelados Pagos A Pagar

EXECUTIVO

10.093,93163.348,890,00173.442,8240.956,320,000,004.517,0636.439,26 Município de Jundiaí do Sul

LEGISLATIVO

0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 Câmara Municipal de Jundiaí do Sul

10.093,93163.348,890,00173.442,8240.956,320,000,004.517,0636.439,26TOTAL


Contador

Júlio Cezar Lopes

Controle Interno

ECLAIR RAUEN

Prefeito Municipal

Das agências

Começou a funcionar em março, em Londrina, o pri-meiro Laboratório de Testes de SoÄ ware do Paraná. Via-bilizado por meio do Edital de Inovação 2009, do Senai Nacional, o projeto foi de-senvolvido em parceria pelas empresas Identech e Audare e por pro� ssionais do Senai Londrina.

O laboratório oferece ser-viços voltados para empresas produtoras de software e hardware. Os testes laborato-riais têm como base normas, metodologias e melhores práticas reconhecidas e con-solidadas por grandes organi-zações. O resultado dos testes atesta a qualidade e propõe melhorias para o aumento na qualidade dos produtos e do processo de desenvolvimento de soÄ ware.

“Este é um mercado bas-tante grande e que está em crescimento, mas que ainda não era atendido pelo Senai. É mais uma área para a presta-ção de serviços laboratoriais”, a� rma Silmara Kamura, da equipe de desenvolvimento do projeto, do Senai Lon-drina.

Durante o desenvolvi-mento do projeto, foi criada uma metodologia para tes-tar a qualidade e eficiên-cia de sistemas embarcados – softwares desenvolvidos especialmente para compor determinados produtos, que não computadores. Segundo o supervisor de desenvol-vimento da Identech, Fabio

Luiz Vardanega, a empresa já possuía um produto com sistema embarcado, que foi utilizado para realizar testes do sistema.

“Em conjunto com o Se-nai, desenvolvemos a meto-dologia e � camos responsá-veis pela questão mercadoló-gica, ou seja, como o produto será apresentado ao usuário � nal”, conta, destacando que a parceria com o Senai gerou novos negócios. “Um soÄ wa-re que passa por um labora-tório de testes é reconhecido no mercado. Nossos produtos foram reconhecidos e hoje a procura por serviços é maior”, a� rma Vardanega.

Empresas de todo o Esta-do poderão se bene� ciar dos serviços do Laboratório de Testes de SoÄ ware do Paraná, que � ca no Senai Londrina – Rua Belém, 844. Mais in-formações e agendamento de horários pelos telefones (43) 3294-5100 ou (43) 3294-5167.

O setor - Dados do Minis-tério do Trabalho e Emprego mostram que, em 2009, ha-via no Paraná mais de 1.800 empresas de soÄ ware e har-dware. Somente as empresas de soÄ ware representam 60% da quantidade de estabeleci-mentos do setor de tecnologia da informação da comunica-ção. Os principais polos são Curitiba, Londrina, Maringá e Cascavel, municípios que possuem Arranjos Produti-vos Locais (APLs) do setor. Entre 2006 e 2009, o número de empregos no setor cresceu 20%, chegando a mais de 23 mil em 2009.

Senai, Indetech e Audare lancam primeiro laboratório

Ministra elogia decisão do Supremo sobre Maria da Penha

Agência Brasil

A ministra Iriny Lopes, da Secretaria Especial das Mulheres, disse à Agência Brasil que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de não submeter a Lei Maria da Penha à Lei dos Juizados Especiais é “excepcional” e que hoje (24) foi um dia histórico para as mulheres brasi-leiras. “A Lei dos Juizados Especiais não tinha con-dições de efetivar punição de agressores”, disse a mi-nistra, que acompanhou o julgamento no Supremo.

Um habeas corpus ajui-zado no STF tentou inva-lidar o Artigo 41 da Lei Maria da Penha. O artigo determina que, indepen-dentemente da pena, a Lei dos Juizados Especiais não pode ser aplicada em relação aos crimes de violência doméstica e familiar contra a mulher. Se o artigo fosse declara-do inconstitucional, nos casos de penas leves, as condenações poderiam ser suspensas ou substituí-

das por penas alternativas, como prestação de servi-ços à sociedade ou doação de cestas básicas.

“Fui relatora da Lei Maria da Penha [no Con-gresso] e pude ver, entre os membros do Supremo, que eles incorporaram e expressaram o que foi o objetivo do legislador”, disse a ministra.

A ministra disse ainda que o governo está traba-lhando para ampliar os investimentos na rede de proteção às mulheres, para que elas sejam mais bem atendidas nos guichês públicos em caso de vio-lência. Um dos exemplos dados pela ministra é a criação de mais varas da Justiça especializadas no assunto. E cobrou uma participação mais ativa da sociedade na luta con-tra esse tipo de violência. “Queremos que as pessoas não só cumpram a lei ou que o governo amplie a rede de proteção. As pessoas precisam mudar de postura, se indignar e denunciar”.

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-3Sabado e domingo, 26 e 27 de março de 2011


DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO E SUBFUNÇÃORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, Art. 52, inciso ||, alínea "c" - Anexo II

FUNÇÃO / SUBFUNÇÃO INICIAL ATUALIZADA (a)

DESPESA EMPENHADA

No bimestre (b) Até o bimestre (c) No bimestre (d) Até o bimestre (e) % (e / total e)

DESPESAS LIQUIDADAS

% (e/a)Saldo a liquidar

(a-e)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 7.966.370,00 7.966.370,00 1.482.677,21 1.482.677,21 740.009,73 740.009,73 100,00 9,29 7.226.360,27

LEGISLATIVA 452.947,00 452.947,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 452.947,00

AÇÃO LEGISLATIVA 452.947,00 452.947,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 452.947,00

JUDICIÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ESSENCIAL À JUSTIÇA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00ADMINISTRAÇÃO 1.419.249,26 1.419.249,26 319.664,00 319.664,00 189.010,26 189.010,26 25,54 13,32 1.230.239,00

DEFESA DO INTERESSE PÚBLICO NO PROCESSO JUDICIÁRIO 54.740,00 54.740,00 9.190,82 9.190,82 8.362,14 8.362,14 1,13 15,28 46.377,86

PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO 32.460,00 32.460,00 13.395,50 13.395,50 11.493,72 11.493,72 1,55 35,41 20.966,28

ADMINISTRAÇÃO GERAL 861.329,26 861.329,26 186.562,88 186.562,88 107.238,11 107.238,11 14,49 12,45 754.091,15 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 254.900,00 254.900,00 41.016,12 41.016,12 34.725,58 34.725,58 4,69 13,62 220.174,42

NORMATIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO 76.100,00 76.100,00 46.043,28 46.043,28 12.641,22 12.641,22 1,71 16,61 63.458,78

FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 2.500,00 2.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.500,00

ADMINISTRAÇÃO DE RECEITAS 68.500,00 68.500,00 9.270,78 9.270,78 6.362,18 6.362,18 0,86 9,29 62.137,82

RELAÇÃO DE TRABALHO 68.720,00 68.720,00 14.184,62 14.184,62 8.187,31 8.187,31 1,11 11,91 60.532,69

DEFESA NACIONAL 31.060,00 31.060,00 4.906,89 4.906,89 4.466,49 4.466,49 0,60 14,38 26.593,51 DEFESA TERRESTRE 31.060,00 31.060,00 4.906,89 4.906,89 4.466,49 4.466,49 0,60 14,38 26.593,51

SEGURANÇA PÚBLICA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RELAÇÕES EXTERIORES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ASSISTÊNCIA SOCIAL 529.760,00 529.760,00 83.844,86 83.844,86 43.605,11 43.605,11 5,89 8,23 486.154,89 ASSISTÊNCIA AO IDOSO 6.500,00 6.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6.500,00

ASSISTÊNCIA AO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00

ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE 111.960,00 111.960,00 51.116,03 51.116,03 19.620,37 19.620,37 2,65 17,52 92.339,63

ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA 401.300,00 401.300,00 32.728,83 32.728,83 23.984,74 23.984,74 3,24 5,98 377.315,26

PREVIDÊNCIA SOCIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SAÚDE 1.798.302,00 1.798.302,00 467.554,04 467.554,04 184.848,54 184.848,54 24,98 10,28 1.613.453,46 ATENÇÃO BÁSICA 1.089.962,00 1.089.962,00 320.145,33 320.145,33 101.567,45 101.567,45 13,73 9,32 988.394,55

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL 616.200,00 616.200,00 138.735,83 138.735,83 76.172,23 76.172,23 10,29 12,36 540.027,77

VIGILÂNCIA SANITÁRIA 66.400,00 66.400,00 8.672,88 8.672,88 7.108,86 7.108,86 0,96 10,71 59.291,14

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 25.740,00 25.740,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25.740,00

TRABALHO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

EDUCAÇÃO 1.527.111,74 1.527.111,74 268.916,44 268.916,44 154.013,50 154.013,50 20,81 10,09 1.373.098,24 TECNOLOGIA DA INFORMATIZAÇÃO 6.500,00 6.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6.500,00

FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 1.900,00 1.900,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.900,00

ENSINO FUNDAMENTAL 1.295.171,74 1.295.171,74 202.587,41 202.587,41 134.378,67 134.378,67 18,16 10,38 1.160.793,07

ENSINO SUPERIOR 98.000,00 98.000,00 47.901,07 47.901,07 8.732,67 8.732,67 1,18 8,91 89.267,33

EDUCAÇÃO INFANTIL 106.640,00 106.640,00 18.427,96 18.427,96 10.902,16 10.902,16 1,47 10,22 95.737,84

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 3.900,00 3.900,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.900,00

EDUCAÇÃO ESPECIAL 15.000,00 15.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.000,00






DESPESA EMPENHADA


DESPESAS LIQUIDADAS


(a-e)

CULTURA 46.190,00 46.190,00 2.439,96 2.439,96 1.893,21 1.893,21 0,26 4,10 44.296,79 DIFUSÃO CULTURAL 46.190,00 46.190,00 2.439,96 2.439,96 1.893,21 1.893,21 0,26 4,10 44.296,79

DIREITOS DA CIDADANIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00URBANISMO 719.100,00 719.100,00 114.696,64 114.696,64 68.721,40 68.721,40 9,29 9,56 650.378,60

ADMINISTRAÇÃO GERAL 486.600,00 486.600,00 85.791,67 85.791,67 53.683,26 53.683,26 7,25 11,03 432.916,74

INFRA-ESTRUTURA URBANA 171.500,00 171.500,00 21.104,78 21.104,78 12.739,98 12.739,98 1,72 7,43 158.760,02

SERVIÇOS URBANOS 61.000,00 61.000,00 7.800,19 7.800,19 2.298,16 2.298,16 0,31 3,77 58.701,84

HABITAÇÃO 400.000,00 400.000,00 593,04 593,04 448,36 448,36 0,06 0,11 399.551,64

HABITAÇÃO URBANA 400.000,00 400.000,00 593,04 593,04 448,36 448,36 0,06 0,11 399.551,64SANEAMENTO 25.000,00 25.000,00 9.000,00 9.000,00 1.500,00 1.500,00 0,20 6,00 23.500,00

SANEAMENTO BÁSICO URBANO 25.000,00 25.000,00 9.000,00 9.000,00 1.500,00 1.500,00 0,20 6,00 23.500,00

GESTÃO AMBIENTAL 2.000,00 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00

PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL 2.000,00 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00

CIÊNCIA E TECNOLOGIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AGRICULTURA 64.050,00 64.050,00 500,00 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 64.050,00 ADMINISTRAÇÃO GERAL 10.050,00 10.050,00 500,00 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10.050,00

ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA 27.000,00 27.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 27.000,00

PROMOÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL 7.000,00 7.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7.000,00

EXTENSÃO RURAL 20.000,00 20.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20.000,00

ORGANIZAÇÃO AGRÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

INDÚSTRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00COMÉRCIO E SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

COMUNICAÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00ENERGIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSPORTE 681.600,00 681.600,00 92.006,73 92.006,73 52.302,40 52.302,40 7,07 7,67 629.297,60 ADMINISTRAÇÃO GERAL 140.700,00 140.700,00 57.857,54 57.857,54 44.740,77 44.740,77 6,05 31,80 95.959,23

TECNOLOGIA DA INFORMATIZAÇÃO 2.100,00 2.100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.100,00

INFRA-ESTRUTURA URBANA 11.800,00 11.800,00 3.947,42 3.947,42 0,00 0,00 0,00 0,00 11.800,00

EXTENSÃO RURAL 292.000,00 292.000,00 7.987,39 7.987,39 5.347,25 5.347,25 0,72 1,83 286.652,75

TRANSPORTE RODOVIÁRIO 185.000,00 185.000,00 22.214,38 22.214,38 2.214,38 2.214,38 0,30 1,20 182.785,62

TRANSPORTE FERROVIÁRIO 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00

DESPORTO E LAZER 4.000,00 4.000,00 553,70 553,70 397,21 397,21 0,05 9,93 3.602,79

DESPORTO COMUNITÁRIO 4.000,00 4.000,00 553,70 553,70 397,21 397,21 0,05 9,93 3.602,79

ENCARGOS ESPECIAIS 186.000,00 186.000,00 118.000,91 118.000,91 38.803,25 38.803,25 5,24 20,86 147.196,75

SERVIÇO DA DÍVIDA INTERNA 116.000,00 116.000,00 103.068,49 103.068,49 23.870,83 23.870,83 3,23 20,58 92.129,17

TRANSFERÊNCIAS 70.000,00 70.000,00 14.932,42 14.932,42 14.932,42 14.932,42 2,02 21,33 55.067,58

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 80.000,00 80.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80.000,00 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 80.000,00 80.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80.000,00






DESPESA EMPENHADA


DESPESAS LIQUIDADAS


(a-e)

RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL (III) = (I+II) 7.966.370,00 7.966.370,00 1.482.677,21 1.482.677,21 740.009,73 740.009,73 100,00 9,29 7.226.360,27


Contador

Júlio Cezar Lopes

Controle Interno

ECLAIR RAUEN

Prefeito Municipal


DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALFEVEREIRO DE 2010 A JANEIRO DE 2011

LRF, Art 53, inciso I - Anexo III

02/2010 03/2010 04/2010 05/2010 06/2010 07/2010 08/2010 09/2010 10/2010 11/2010 12/2010 01/2011 TOTALESPECIFICAÇÃOEVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES Previsão

atualizada 2011

RECEITAS CORRENTES (I) 635.850,71 573.673,59 666.016,40 722.213,49 618.101,71 633.278,33 843.089,82 396.129,76 662.470,32 662.021,70 1.023.249,14 874.832,28 8.310.927,25 8.550.302,40

Receita tributária 26.966,67 6.875,63 33.281,37 21.612,93 13.896,58 84.339,46 16.449,44 15.482,16 13.352,04 17.723,19 21.206,04 55.407,95 326.593,46 670.224,02

IPTU 47,07 21,92 20.415,85 12.798,60 4.752,36 3.695,12 3.939,03 3.814,70 1.508,68 421,72 892,91 1.356,27 53.664,23 51.332,71

ISS 1.630,10 1.799,94 1.746,33 1.763,68 2.277,65 2.411,91 1.645,91 538,46 3.286,11 919,42 2.871,09 2.623,17 23.513,77 32.090,65

ITBI 14.041,80 200,00 3.025,74 300,00 320,00 70.788,87 3.758,25 2.130,00 652,85 7.851,98 4.020,62 40.913,06 148.003,17 275.061,30

IRRF 6.897,05 4.853,77 8.093,45 6.682,34 6.531,39 6.735,80 6.426,69 7.639,47 7.168,14 8.530,07 13.397,64 8.690,15 91.645,96 100.857,18

Outras receitas tributárias 4.350,65 0,00 0,00 68,31 15,18 707,76 679,56 1.359,53 736,26 0,00 23,78 1.825,30 9.766,33 210.882,18

Receita de contribuições 0,00 0,00 590,30 10.140,27 229,61 146,59 2.637,17 181,16 43,37 19,20 54,80 0,00 14.042,47 0,00

Previdenciária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras contribuições 0,00 0,00 590,30 10.140,27 229,61 146,59 2.637,17 181,16 43,37 19,20 54,80 0,00 14.042,47 0,00

Receita patrimonial 825,48 1.127,16 938,21 2.857,44 (50,50) 1.608,19 1.797,48 1.543,68 659,21 1.456,16 2.990,39 8.236,07 23.988,97 15.588,49

Receita agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita de serviços 2.756,49 4.684,19 10.864,55 6.961,29 3.951,60 3.362,40 2.148,04 2.326,91 1.203,13 1.854,11 2.593,96 1.219,75 43.926,42 131.114,00

Transferências correntes 602.569,64 557.047,23 607.207,49 684.559,08 597.988,10 540.552,00 817.880,17 374.496,19 612.259,46 669.033,64 995.677,76 799.752,29 7.859.023,05 7.577.497,27

Cota parte do FPM 434.300,80 322.497,17 386.399,98 475.737,08 412.879,28 303.606,02 578.879,21 167.674,05 365.640,63 438.377,36 762.244,55 533.779,58 5.182.015,71 4.744.363,35

Cota parte do ICMS 85.241,96 96.278,46 92.417,75 88.744,08 88.665,86 91.142,22 99.027,84 90.065,70 94.550,44 99.699,70 111.136,67 103.920,47 1.140.891,15 916.872,44

Cota parte do IPVA 8.938,54 8.703,54 5.141,90 3.973,84 3.905,87 4.653,44 2.084,85 2.881,05 1.440,16 1.536,18 2.453,31 2.737,91 48.450,59 36.674,55

Cota parte do ITR 917,48 231,21 297,88 0,00 120,73 0,00 92,65 1.634,46 35.958,56 8.237,60 9.734,69 11.280,19 68.505,45 55.011,82

Transferências da LC 87/1996 1.329,98 1.329,98 1.331,08 1.329,98 1.329,98 1.329,98 1.329,98 1.329,98 1.329,98 1.329,98 1.329,98 1.349,70 15.980,58 73.350,20

Transferências da LC 61/1989 1.952,46 1.785,03 1.881,29 1.853,74 2.165,94 2.306,07 2.231,37 2.226,02 2.316,66 2.467,88 2.901,32 2.644,56 26.732,34 45.843,18

Transferências do FUNDEF 48.678,71 50.213,96 46.871,95 47.881,15 46.901,26 44.622,78 47.155,61 44.459,88 45.481,60 47.282,55 57.752,12 67.571,90 594.873,47 806.847,71

Outras transferências correntes 21.209,71 76.007,88 72.865,66 65.039,21 42.019,18 92.891,49 87.078,66 64.225,05 65.541,43 70.102,39 48.125,12 76.467,98 781.573,76 898.534,02

Outras receitas correntes 2.732,43 3.939,38 13.134,48 (3.917,52) 2.086,32 3.269,69 2.177,52 2.099,66 34.953,11 (28.064,60) 726,19 10.216,22 43.352,88 155.878,62

(-) Renúncias/restituições/descontos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DEDUÇÕES (II) 124.239,81 158.618,92 160.969,21 177.341,54 138.832,45 164.666,03 220.719,49 111.982,42 151.449,67 176.175,65 178.318,21 203.730,97 1.967.044,37 1.830.983,37

Contrib. plano previdência servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Patronal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Compensação financ. entre regimes previd. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dedução da receita para formação do FUNDEF 106.536,16 86.165,00 97.484,22 114.327,69 101.813,47 80.607,50 136.729,11 53.162,20 100.247,22 110.329,69 136.514,63 130.587,54 1.254.504,43 1.042.446,13

Acórdão TCE/PR 1509/06 e 870/07 17.703,65 72.453,92 63.484,99 63.013,85 37.018,98 84.058,53 83.990,38 58.820,22 51.202,45 65.845,96 41.803,58 73.143,43 712.539,94 788.537,24

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (I-II) 511.610,90 415.054,67 505.047,19 544.871,95 479.269,26 468.612,30 622.370,33 284.147,34 511.020,65 485.846,05 844.930,93 671.101,31 6.343.882,88 6.719.319,03


DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALFEVEREIRO DE 2010 A JANEIRO DE 2011

LRF, Art 53, inciso I - Anexo III

02/2010 03/2010 04/2010 05/2010 06/2010 07/2010 08/2010 09/2010 10/2010 11/2010 12/2010 01/2011 TOTALESPECIFICAÇÃOEVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES Previsão

atualizada 2011


Contador

Júlio Cezar Lopes

Controle Interno

ECLAIR RAUEN

Prefeito Municipal


DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINALRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, art 53, inciso III - Anexo VI

ESPECIFICAÇÃOSALDO

Em 31/12/2010 (a) Em 31/12/2010 (b) Em 28/02/2011 (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA (I) 0,00 0,00 0,00

DEDUÇÕES (II) 277.335,92 277.335,92 711.070,82

Ativo Disponível 258.320,63 258.320,63 691.526,33

Haveres Financeiros 59.971,61 59.971,61 60.500,81

(-) Restos a pagar processados 40.956,32 40.956,32 40.956,32

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) (277.335,92) (277.335,92) (711.070,82)

RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV) 0,00 0,00 0,00

PASSIVOS RECONHECIDOS (V) 0,00 0,00 0,00

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V) (277.335,92) (277.335,92) (711.070,82)

ESPECIFICAÇÃOPERÍODO DE REFERÊNCIA

No bimestre (c-b) Jan a Fev (c-a)

RESULTADO NOMINAL (433.734,90) (433.734,90)

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR

META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 0,00


Contador

Júlio Cezar Lopes

Controle Interno

ECLAIR RAUEN

Prefeito Municipal


DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINALRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, art 53, inciso III - Anexo VI

ESPECIFICAÇÃOSALDO

Em 31/12/2010 (a) Em 31/12/2010 (b) Em 28/02/2011 (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA (I) 0,00 0,00 0,00

DEDUÇÕES (II) 277.335,92 277.335,92 711.070,82

Ativo Disponível 258.320,63 258.320,63 691.526,33

Haveres Financeiros 59.971,61 59.971,61 60.500,81

(-) Restos a pagar processados 40.956,32 40.956,32 40.956,32

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) (277.335,92) (277.335,92) (711.070,82)

RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV) 0,00 0,00 0,00

PASSIVOS RECONHECIDOS (V) 0,00 0,00 0,00

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V) (277.335,92) (277.335,92) (711.070,82)

ESPECIFICAÇÃOPERÍODO DE REFERÊNCIA

No bimestre (c-b) Jan a Fev (c-a)

RESULTADO NOMINAL (433.734,90) (433.734,90)

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR

META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 0,00


Contador

Júlio Cezar Lopes

Controle Interno

ECLAIR RAUEN

Prefeito Municipal

Agência Brasil

A O r g a n i z a ç ã o Mundial do Comércio (OMC) decidiu que al-gumas taxas antidum-ping impostas pelos Estados Unidos sobre importações de suco de laranja brasileiro violam as leis do co-mércio internacional. O relatório � nal com o parecer favorável ao Brasil foi divulgado hoje (25), em Genebra, para todos os países associados da OMC. O relatório é resulta-do de um apelo feito pelo Brasil na OMC em 2008, no qual de-nunciou a ilegalidade dos critérios adotados pelos Estados Unidos para de� nir a prática de dumping no suco de laranja produzido no país.

A OMC acatou os argumentos do Brasil e considerou que mé-todo de cálculo, cha-mado zeroing, aplicado pelos americanos, “é incompatível” com a acordo antidumping.

O texto aponta que “uma metodologia de comparação que igno-ra transações, que se tivessem sido levadas em conta resultariam em uma margem me-nor de dumping, deve ser considerada injus-ta”.

Com isso, a orga-nização recomendou que os Estados Unidos tomem as medidas ne-cessárias para tornar suas exigências com-patíveis com o Acordo Antidumping. A deci-são do painel deve ser aplicada pelo Órgão de Solução de Contro-vérsias da OMC entre 20 e 60 dias a contar de hoje. A data pode ser alterada se houver recurso ao Órgão de Apelação do organis-mo multilateral.

Além do Brasil, a União Europeia e oito países (Canadá, Japão, Equador, Tailândia, México, Coreia, Vietnã e China) abriram pai-néis contra os Estados Unidos na OMC sobre o mesmo assunto.

Brasil vence mais uma disputa comercial contra os Estados Unidos na OMC

Tuberculose é terceira causa de mortes por doenças infecciosas

Agência Brasil

A tuberculose é a ter-ceira causa de mortes por doenças infecciosas e a primeira entre pacientes com aids no Brasil. Os dados foram divulgados hoje (24) pelo Ministério da Saúde no Dia Mundial de Luta contra a Tuber-culose.

O levantamento apon-ta que o número de no-vos casos da doença no país caiu de 73.673 para 70.601 entre 2008 e 2010. Com a diminuição, a taxa de incidência passou de 38,82 casos para cada 100 mil habitantes para 37,99.

Mas a doença ain-da representa um dos principais problemas de saúde pública no país, se-gundo o ministério. Atu-almente, o Brasil ocupa o 19º lugar no ranking das 22 nações que concen-tram 80% dos casos de tuberculose no mundo. A expectativa do governo

é que, em um prazo de cinco anos, o país esteja próximo de sair dessa lista.

A tuberculose é uma das doenças que devem ter indicadores reduzidos pela metade até 2015 em relação aos registros de 1990, conforme previsto nos Objetivos de Desen-volvimento do Milênio (ODM).

Há duas décadas, a incidência da doença era de 56 casos para cada 100 mil habitantes e a morta-lidade, de 3,6. Até 2015, os indicadores devem chegar a 28 casos para cada 100 mil habitantes e a mortalidade, 1,8.

O Ministério da Saúde prevê que será possível alcançar a meta de dimi-nuição da mortalidade por tuberculose dentro do prazo estipulado pelo ODM. Quanto a queda na incidência da doença vai exigir, segundo a pas-ta, um aumento no ritmo de diminuição dos casos.



DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, Art.53, inciso III - Anexo VII

RECEITAS PRIMÁRIASRECEITAS REALIZADASPREVISÃO

ATUALIZADA No Bimestre Jan à Fev 2011 Jan à Fev 2010

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 7.494.101,72 1.463.025,54 1.463.025,54 1.096.150,10

Receita tributária 670.224,02 68.618,00 68.618,00 39.771,37

IPTU 51.332,71 2.083,99 2.083,99 151,08

ISS 32.090,65 3.744,78 3.744,78 2.750,05

ITBI 275.061,30 42.740,81 42.740,81 16.716,80

IRRF 100.857,18 15.463,68 15.463,68 15.351,97

Outras receitas tributárias 210.882,18 4.584,74 4.584,74 4.801,47

(-)Deduções da receita tributária 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita de contribuição 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita previdenciária 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras receitas de contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00

(-)Deduções da receita de contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita patrimonial líquida 1.833,94 0,00 0,00 0,00

Receita patrimonial 15.588,49 11.529,61 11.529,61 1.540,41

(-)Aplicações financeiras 13.754,55 11.529,61 11.529,61 1.540,41

(-)Deduções da receita patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00

Transferências correntes 6.535.051,14 1.371.014,69 1.371.014,69 1.047.223,31

FPM 4.744.363,35 1.108.809,60 1.108.809,60 790.052,66

ICMS 916.872,44 196.074,05 196.074,05 180.247,76

Convênios 73.349,09 0,00 0,00 0,00

Outras transferências correntes 800.466,26 66.131,04 66.131,04 76.922,89

Demais receitas correntes 286.992,62 23.392,85 23.392,85 9.155,42

Dívida ativa 27.508,08 2.344,58 2.344,58 4.612,32

Diversas receitas correntes 259.484,54 21.048,27 21.048,27 4.543,10

(-)Deduções das demais receitas correntes 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL (II) 392.499,33 0,00 0,00 0,00

Operações de crédito (III) 183.374,93 0,00 0,00 0,00

Amortizações de empréstimos (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00

Alienação de ativos (V) 117.436,93 0,00 0,00 0,00

Transferências de capital 91.687,47 0,00 0,00 0,00

Convênios 91.687,47 0,00 0,00 0,00

Outras transferências de capital 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras receitas de capital 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI)=(II-III-IV-V) 91.687,47 0,00 0,00 0,00

RECEITA PRIMÁRIA TOTAL (VII)=(I+VI) 7.585.789,19 1.463.025,54 1.463.025,54 1.096.150,10

DESPESAS PRIMÁRIASDESPESAS EMPENHADASPREVISÃO

ATUALIZADA No Bimestre Jan à Fev 2011 Jan à Fev 2010

DESPESAS CORRENTES (VIII) 7.270.934,38 1.377.475,07 1.377.475,07 1.124.840,71

Pessoal e encargos sociais 4.317.551,12 617.082,48 617.082,48 604.976,73

Juros e encargos da dívida (IX) 10.000,00 2.068,49 2.068,49 0,00

Outras despesas correntes 2.943.383,26 758.324,10 758.324,10 519.863,98

DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X)=(VIII-IX) 7.260.934,38 1.375.406,58 1.375.406,58 1.124.840,71

DESPESAS DE CAPITAL (XI) 615.435,62 105.202,14 105.202,14 10.799,11 Investimentos 514.435,62 4.202,14 4.202,14 230,00

Inversões financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00

Concessão de empréstimos (XII) 0,00 0,00 0,00 0,00

Aquisição de título de capital já integralizado (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00

Demais inversões financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da dívida (XIV) 101.000,00 101.000,00 101.000,00 10.569,11

DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL FISCAIS (XV)=(XI-XII-XIII-XIV) 514.435,62 4.202,14 4.202,14 230,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 80.000,00 0,00 0,00 0,00RESERVA DO RPPS (XVII) 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) 7.855.370,00 1.379.608,72 1.379.608,72 1.125.070,71

RESULTADO PRIMÁRIO (VII-XVIII) (269.580,81) 83.416,82 83.416,82 (28.920,61)

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - 0,00 -

DESCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 0,00


DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, Art.53, inciso III - Anexo VII


Contador

Júlio Cezar Lopes

Controle Interno

ECLAIR RAUEN

Prefeito Municipal



ANEXO 13

Página: 01 / 01

RECEITA DESPESA



LEGISLATIVA 525.290,46 525.290,46














BANCOS - MOVIMENTAÇÃO 0,00 BANCOS - MOVIMENTAÇÃO 129,15


BANCOS - APLIC. DE MÉDIO E LONGO PRAZO 0,00 BANCOS - APLIC. DE MÉDIO E LONGO PRAZO 0,000,00 129,15

TOTAL 628.539,13 TOTAL 628.539,13



ANEXO 13

Página: 01 / 01

RECEITA DESPESA



LEGISLATIVA 525.290,46 525.290,46














BANCOS - MOVIMENTAÇÃO 0,00 BANCOS - MOVIMENTAÇÃO 129,15


BANCOS - APLIC. DE MÉDIO E LONGO PRAZO 0,00 BANCOS - APLIC. DE MÉDIO E LONGO PRAZO 0,000,00 129,15

TOTAL 628.539,13 TOTAL 628.539,13



ANEXO 14



1.1.01.00.00.00.00.00 - ATIVO FINANCEIRO - DISPONIVEL 2.1.01.00.00.00.00.00 - RESTOS A PAGAR

1.1.01.05.00.00.00.00 - BANCOS CONTA MOVIMENTO CAMARA MUNICIPAL 129,15 2.1.01.10.00.00.00.00 - RESTOS A PAGAR PROCESSADOS 129,15

1.1.01.00.00.00.00.00 - TOTAL DO ATIVO FINANCEIRO - DISPONIVEL 129,15 2.1.01.00.00.00.00.00 - TOTAL DO RESTOS A PAGAR 129,15

1.1.00.00.00.00.00.00 - TOTAL DO ATIVO FINANCEIRO 129,15 2.1.00.00.00.00.00.00 - TOTAL DO PASSIVO FINANCEIRO 129,15


1.2.01.00.00.00.00.00 - BENS MOVEIS



1.2.02.00.00.00.00.00 - BENS IMOVEIS

1.2.02.01.00.00.00.00 - INCORPORACAO DE BENS IMOVEIS 111.588,34

1.2.02.00.00.00.00.00 - TOTAL DO BENS IMOVEIS 111.588,34







ATIVO REAL LÍQUIDO

SALDO PATRIMONIAL


181.620,19

140.599,19

129,15

41.021,00

181.749,34



ANEXO 14



1.1.01.00.00.00.00.00 - ATIVO FINANCEIRO - DISPONIVEL 2.1.01.00.00.00.00.00 - RESTOS A PAGAR

1.1.01.05.00.00.00.00 - BANCOS CONTA MOVIMENTO CAMARA MUNICIPAL 129,15 2.1.01.10.00.00.00.00 - RESTOS A PAGAR PROCESSADOS 129,15

1.1.01.00.00.00.00.00 - TOTAL DO ATIVO FINANCEIRO - DISPONIVEL 129,15 2.1.01.00.00.00.00.00 - TOTAL DO RESTOS A PAGAR 129,15

1.1.00.00.00.00.00.00 - TOTAL DO ATIVO FINANCEIRO 129,15 2.1.00.00.00.00.00.00 - TOTAL DO PASSIVO FINANCEIRO 129,15


1.2.01.00.00.00.00.00 - BENS MOVEIS



1.2.02.00.00.00.00.00 - BENS IMOVEIS

1.2.02.01.00.00.00.00 - INCORPORACAO DE BENS IMOVEIS 111.588,34

1.2.02.00.00.00.00.00 - TOTAL DO BENS IMOVEIS 111.588,34







ATIVO REAL LÍQUIDO

SALDO PATRIMONIAL


181.620,19

140.599,19

129,15

41.021,00

181.749,34

Agência Brasil

O patrulhamento das fronteiras passará a usar ainda este ano dois veí-culos aéreos não tripu-lados (Vant), disse hoje (25) o superintendente da Polícia Federal (PF) em São Paulo, Roberto Troncon Filho. “Os dois equipamentos estarão trabalhando este ano. Um imediatamente e outro estará no país até a metade deste ano”.

Troncon Filho par-ticipou de um debate sobre segurança públi-ca, em São Paulo, e fa-lou dos investimentos do governo federal no combate à criminalidade nas áreas de fronteira. Segundo ele, os aviões são exemplos desses in-vestimentos.

Troncon Filho disse

que, sem a ajuda dos Vants, é impossível para a PF e para as Forças Armadas vigiarem os 23 mil quilômetros de fron-teiras do Brasil. “Ainda que as Forças Armadas fossem fazer só a segu-rança de fronteiras, é impraticável”, a� rmou.

O superintende da PF também defendeu a in-tegração entre as várias forças policiais do país, além de acordos entre as nações vizinhas, para melhorar o combate à criminalidade. “O Brasil está buscando cada vez mais a cooperação entre órgãos públicos não só em nível nacional, mas com países vizinhos para otimizar o nosso traba-lho. Torná-lo inteligente sem prejudicar a inte-gração dos povos, que é objetivo de todos”, disse.

PF terá aviões não tripulados vigiando as fronteiras ainda este ano

Paralisação de obras em usinas do Madeira não deve prejudicar cronograma

Agência Brasil

O presidente da Em-presa de Pesquisa Ener-gética (EPE), Maurício Tolmasquim, espera que as obras das usinas hidre-létricas Jirau e Santo An-tônio, paralisadas desde a semana passada por causa de protestos dos operários, sejam retomadas o mais rápido possível para não afetar o cronograma de operações.

O cronograma prevê que as duas usinas entra-rão em funcionamento com um ano de antecipa-ção, ou seja, deverão co-meçar a operar entre o � m de 2011 e o início de 2012. Santo Antônio foi licitada em 2007 e Jirau em maio do ano seguinte. Soma-das, as hidrelétricas terão capacidade instalada de 6,4 mil megawatts (MW). Em relação ao contrato de fornecimento de energia das usinas, Tolmasquim considerou pouco prová-vel que haja atraso, jus-tamente porque as obras devem ser entregues antes do prazo previsto. Ele disse que o governo está acom-panhando essa nova reali-dade da economia brasi-leira, de grandes obras em andamento, como hidre-létricas e refinarias, que acabam gerando muitas demandas trabalhistas. “É uma situação nova, um

volume grande de obras ao mesmo tempo e o mer-cado está superaquecido, o que dá um certo poder de barganha ao próprio traba-lhador, porque a demanda é grande”. Ele con� a, no entanto, que os problemas nas usinas do Rio Madeira são gerenciáveis e que ha-verá negociação para que as obras sigam adiante.

Em relação ao progra-ma nuclear brasileiro, des-cartou qualquer processo de descontinuidade em razão da tragédia ocorrida no Japão. A situação aqui é distinta, segundo ele. A tecnologia usada no Brasil é mais segura e o país não está sujeito a terremotos nem tsunamis.

Admitiu, porém, que a questão nuclear está sendo objeto de reexame em todo o mundo, face à catástrofe japonesa. “É claro que tudo isso que está sendo visto no mundo vai ter in¾ uência aqui no Brasil também”. Segundo Tol-masquim, o Brasil deve continuar a obra da Usina Nuclear Angra 3 e olhar o que está acontecendo no resto do mundo, fazer comparações para, então, tomar decisões.

Tolmasquim participou hoje (25) da solenidade de posse do novo presidente da Câmara de Comércio Americana do Rio de Ja-neiro, Henrique Rzezinski.



DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo XRECEITAS DE ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (Caput do art. 212 da constituição)

NO BIMESTRE

% c=(b/a)ATÉ BIMESTRE (b)

RECEITAS REALIZADASPREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA (a)

1 - RECEITA DE IMPOSTOS 513.442,06 513.442,06 66.093,84 66.093,84 12,87

1.1 - Receita resultante do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana - IPTU 81.591,71 81.591,71 4.142,79 4.142,79 5,081.1.1 - IPTU 51.332,71 51.332,71 2.083,99 2.083,99 4,061.1.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do IPTU 6.418,80 6.418,80 654,97 654,97 10,20

1.1.3 - Dívida atíva do IPTU 18.338,38 18.338,38 1.403,83 1.403,83 7,66

1.1.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do IPTU 5.501,82 5.501,82 0,00 0,00 0,00

1.1.5 - ( - ) Deduções da receita do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2 - Receita resultante do imposto sobre transmissão inter vivos - ITBI 286.981,91 286.981,91 42.740,81 42.740,81 14,89

1.2.1 - ITBI 275.061,30 275.061,30 42.740,81 42.740,81 15,541.2.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ITBI 5.501,82 5.501,82 0,00 0,00 0,00

1.2.3 - Dívida ativa do ITBI 916,97 916,97 0,00 0,00 0,00

1.2.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do ITBI 5.501,82 5.501,82 0,00 0,00 0,001.2.5 - ( - ) Deduções da receita do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3 - Receita resultante do imposto sobre serviços de qualquer natureza - ISS 44.011,26 44.011,26 3.746,56 3.746,56 8,51

1.3.1 - Imposto sobre serviço de qualquer natureza - ISS 32.090,65 32.090,65 3.744,78 3.744,78 11,671.3.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ISS 5.501,82 5.501,82 1,78 1,78 0,03

1.3.3 - Dívida ativa do ISS 916,97 916,97 0,00 0,00 0,001.3.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do ISS 5.501,82 5.501,82 0,00 0,00 0,00

1.3.5 - ( - ) Deduções da receita do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4 - Receita resultante do imposto de renda retido na fonte - IRRF 100.857,18 100.857,18 15.463,68 15.463,68 15,33

1.4.1 - IRRF 100.857,18 100.857,18 15.463,68 15.463,68 15,331.4.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.3 - Dívida ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.5 - ( - ) Deduções da receita do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5 - Receita resultante do imposto de renda retido na fonte - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.1 - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.3 - Dívida ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.5 - ( - ) Deduções da receita do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 5.872.115,54 5.872.115,54 1.345.647,14 1.345.647,14 22,92

2.1 - Cota-parte FPM 4.744.363,35 4.744.363,35 1.108.809,60 1.108.809,60 23,37

2.1.1 - Parcela referente à CF. art. 159, I, alínea b 4.744.363,35 4.744.363,35 1.108.809,60 1.108.809,60 23,37

2.1.2 - Parcela referente à CF. art. 159, I, alínea d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002.2 - Cota-parte ICMS 916.872,44 916.872,44 196.074,05 196.074,05 21,392.3 - ICMS-Desoneração - LC. nº 87/1996 73.350,20 73.350,20 2.699,40 2.699,40 3,68

2.4 - Cota-parte IPI-Exportação 45.843,18 45.843,18 5.157,96 5.157,96 11,25

2.5 - Cota-parte ITR 55.011,82 55.011,82 12.541,97 12.541,97 22,80

2.6 - Cota-parte IPVA 36.674,55 36.674,55 20.364,16 20.364,16 55,532.7 - Cota-parte IOF-Ouro (100%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3 - TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1+2) 6.385.557,60 6.385.557,60 1.411.740,98 1.411.740,98 22,11

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO PREVISÃO INICIAL


RECEITAS REALIZADASNO BIMESTRE ATÉ BIMESTRE (b)

% c=(b/a)

4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS VINCULADOS AO ENSINO 1.833,94 1.833,94 543,68 543,68 29,655 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE 137.529,54 137.529,54 15.164,08 15.164,08 11,03

5.1 - Transferências do salário-educação 45.843,18 45.843,18 15.164,08 15.164,08 33,08

5.2 - Outras transferências do FNDE 91.686,36 91.686,36 0,00 0,00 0,00

5.3 - Aplicação financeira dos recursos do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,006 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 74.266,06 74.266,06 19,78 19,78 0,03

6.1 - Transferências de convênios 73.349,09 73.349,09 0,00 0,00 0,006.2 - Aplicação financeira dos recursos de convênios 916,97 916,97 19,78 19,78 2,16

7 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

8 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 16.581,39 16.581,39 0,00 0,00 0,009 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONADAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8) 230.210,93 230.210,93 15.727,54 15.727,54 6,83

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEBNO BIMESTRE




10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 1.042.446,13 1.042.446,13 265.049,17 265.049,17 25,4310.1 - Cota-parte FPM destinada ao FUNDEB - (20% de 2.1) 840.313,95 840.313,95 221.754,58 221.754,58 26,3910.2 - Cota-parte ICMS destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2) 168.062,35 168.062,35 39.214,78 39.214,78 23,33

10.3 - ICMS-Desoneração destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3) 13.444,54 13.444,54 539,88 539,88 4,02




Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X10.4 - Cota-parte IPI-Exportação destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4) 8.403,39 8.403,39 1.031,57 1.031,57 12,28

10.5 - Cota-parte ITR destinada ao FUNDEB - (20% de 2.5) 7.333,58 7.333,58 2.508,36 2.508,36 34,2010.6 - Cota-parte IPVA destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6) 4.888,32 4.888,32 0,00 0,00 0,00

11 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 806.847,71 806.847,71 142.809,08 142.809,08 17,7011.1 - Transferências de recursos do FUNDEB 715.160,24 715.160,24 142.661,47 142.661,47 19,95

11.2 - Complementação da união ao FUNDEB 91.687,47 91.687,47 0,00 0,00 0,00

11.3 - Receita de aplicação financeira dos recursos do FUNDEB 0,00 0,00 147,61 147,61 0,00

12 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB (235.598,42) (235.598,42) (122.387,70) (122.387,70) 51,95ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 0,00DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 122.387,70

DESPESAS DO FUNDEB DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA (a)

DESPESAS EMPENHADASNO BIMESTRE ATÉ BIMESTRE (b)

% c=(b/a)

13 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 535.047,71 535.047,71 72.848,31 72.848,31 13,6213.1 - Com educação infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

13.2 - Com ensino fundamental 535.047,71 535.047,71 72.848,31 72.848,31 13,62

14 - OUTRAS DESPESAS 271.800,00 271.800,00 47.263,35 47.263,35 17,39

14.1 - Com educação infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0014.2 - Com ensino fundamental 271.800,00 271.800,00 47.263,35 47.263,35 17,3915 - TOTAL DAS DESPESAS COM FUNDEB (13+14) 806.847,71 806.847,71 120.111,66 120.111,66 14,89

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO Valor16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS DO FUNDEB 0,00

17 - DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB 125,97

18 - TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FINDEB (16+17) 125,97

19 - MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL ((13-18)/(11) X 100)% 50,92

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE Valor20 - RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ANTERIOR QUE NÃO FORAM UTILIZADOS 8.166,50

21 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DO EXERCÍCIO 8.166,50

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE

NO BIMESTRE




22 - IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% DE 3) 1.596.389,40 1.596.389,40 352.935,24 352.935,24 22,11

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA (c)

DESPESAS EMPENHADAS

NO BIMESTRE ATÉ BIMESTRE (d)

% (d/c)

23 - EDUCAÇÃO INFANTIL 106.640,00 106.640,00 18.427,96 18.427,96 17,28

23.1 - Despesas custeadas com recursos do FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

23.2 - Despesas custeadas com outros recursos de impostos 106.640,00 106.640,00 18.427,96 18.427,96 17,2824 - ENSINO FUNDAMENTAL 1.265.071,74 1.265.071,74 197.687,82 197.687,82 15,6324.1 - Despesas custeadas com recursos do FUNDEB 806.847,71 806.847,71 120.111,66 120.111,66 14,89

24.2 - Despesas custeadas com outros recursos de impostos 458.224,03 458.224,03 77.576,16 77.576,16 16,93

25 - ENSINO MÉDIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

26 - ENSINO SUPERIOR 98.000,00 98.000,00 47.901,07 47.901,07 48,8827 - ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

28 - OUTRAS 6.400,00 6.400,00 0,00 0,00 0,00

29 - TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (23+24+25+26+27+28) 1.476.111,74 1.476.111,74 264.016,85 264.016,85 17,89

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL30 - PERDA NA TRANSFERÊNCIA DO FUNDEB (122.387,70)

31 - DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO/GANHO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ANTERIOR 0,00

32 - RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) 147,6133 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO ACRÉSCIMO E DA COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB DO EXERCÍCIO ANTERIOR 8.166,50

34 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS 90.058,35

35 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,0036 - CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RAP INSCRITOS COM DISP. FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00

37 - TOTAL DAS DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) (24.015,24)38 - TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE (23+24-37) 240.131,02

39 - MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE (38/3) X 100 % 17,01




Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo XOUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO NO BIMESTRE

% (d/c)ATÉ BIMESTRE (d)

DESPESAS EMPENHADASDOTAÇÃO INICIAL


40 - DESPESAS CUSTEADAS COM APL FINAN DE OUTROS RECURSOS DE IMP VINC AO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

41 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 18.000,00 18.000,00 0,00 0,00 0,0042 - DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0043 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 31.000,00 31.000,00 4.899,59 4.899,59 15,81

44 - TOTAL OUTRAS DESP CUSTEADAS COM REC ADICIONAIS PARA FINAN DO ENSINO 49.000,00 49.000,00 4.899,59 4.899,59 10,00

45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 1.525.111,74 1.525.111,74 268.916,44 268.916,44 17,63

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO CANCELADO EM 2011 (g)SALDO ATÉ BIMESTRE

46 - RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 0,007.288,12

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR

47 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB EM 31/12/2010 19.373,9848 - (+) INGRESSOS DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 142.661,47

49 - (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 101.463,0150 - (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 147,61

51 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL 60.720,05


Contador

Júlio Cezar Lopes

Controle Interno

ECLAIR RAUEN

Prefeito Municipal




Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo XOUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO NO BIMESTRE

% (d/c)ATÉ BIMESTRE (d)

DESPESAS EMPENHADASDOTAÇÃO INICIAL


40 - DESPESAS CUSTEADAS COM APL FINAN DE OUTROS RECURSOS DE IMP VINC AO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

41 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 18.000,00 18.000,00 0,00 0,00 0,0042 - DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0043 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 31.000,00 31.000,00 4.899,59 4.899,59 15,81

44 - TOTAL OUTRAS DESP CUSTEADAS COM REC ADICIONAIS PARA FINAN DO ENSINO 49.000,00 49.000,00 4.899,59 4.899,59 10,00

45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 1.525.111,74 1.525.111,74 268.916,44 268.916,44 17,63

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO CANCELADO EM 2011 (g)SALDO ATÉ BIMESTRE

46 - RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 0,007.288,12

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR

47 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB EM 31/12/2010 19.373,9848 - (+) INGRESSOS DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 142.661,47

49 - (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 101.463,0150 - (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 147,61

51 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL 60.720,05


Contador

Júlio Cezar Lopes

Controle Interno

ECLAIR RAUEN

Prefeito Municipal

Da Assessoria A Federação das Indús-

trias do Estado do Paraná (Fiep) recebe, na tarde da próxima sexta-feira (1º), no Cietep, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Ela vem a Curitiba a convite do presidente da Fiep, Ro-drigo da Rocha Loures, para debater com o setor indus-trial paranaense o projeto do novo Código Florestal.

Rocha Loures esteve em audiência com a minis-tra em Brasília, no último dia 18, quando já entregou uma carta com sugestões colhidas pela Federação em reuniões com presidentes de sindicatos e empresários representativos da indústria de base ¾ orestal do Paraná. No encontro da próxima sexta, a Fiep vai reforçar seu posicionamento, defen-dendo, entre outros pontos, que a questão ambiental seja tratada de maneira técnica e responsável, retirando-se da classe produtora a equivo-cada marca de “poluidora e devastadora”.

“Os empresários do setor devem ser vistos como parti-cipantes ativos e co-respon-

sáveis pelo desenvolvimento e o equilíbrio ambiental”, a� rma Rocha Loures. Para ele, é preciso criar marcos re-gulatórios ambientais apro-priados ao desenvolvimento do País, substituindo a atual legislação da área, que é da década de 1960.

O presidente da Fiep a� r-ma ainda que o projeto do novo Código Florestal que tramita no Congresso Nacio-nal, relatado pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), apesar de ser uma resposta aos anseios dos produtores nacionais, apresenta alguns problemas. “Uma grande de-� ciência do texto é a insu� -ciente atenção e o tratamento inadequado dispensados ao setor florestal, responsável pela produção da matéria prima das indústrias de mó-veis, celulose, papel e para � ns energéticos”, diz Rocha Loures.

A indústria de base ¾ o-restal é de grande impor-tância para a economia do Paraná. O setor é composto por 6,2 mil empresas, que geram quase 100 mil empre-gos diretos. No ano passado, as exportações do segmento somaram US$ 1,183 bilhão.

Fiep recebe ministra Izabella Teixeira na próxima sexta (1º)

AE

O contribuinte anda mais preocupado e atento à sua situação � scal. O número de procurações eletrônicas apro-vadas pela Receita Federal até março supera o de 2009 em mais de 17%.

Assim como as procura-ções feitas em cartório, a pro-curação eletrônica permite ao contribuinte delegar a tercei-ros, como os escritórios de contabilidade, tarefas como a obtenção de cópia da decla-ração do Imposto de Renda, veri� cação da situação � scal, parcelamento de débitos e reti� cação da declaração. Isso pode ser feito pelo Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) da Receita Federal.

O último balanço mostra que, até a semana passada, foram aprovadas 156 mil no-vas procurações. O número supera em mais de 25 mil o volume do ano passado, quando foram emitidas cerca de 130 mil. O objetivo da pro-curação eletrônica é tornar mais e� ciente o atendimento ao cidadão, com a redução das � las nos postos de aten-dimento da Receita, à medida que mais contribuintes forem aderindo à ferramenta. Além disso, reduzem-se os custos para o contribuinte, que pode optar pelo serviço de um es-critório de contabilidade, por exemplo, que use a tecnolo-gia, sem necessitar adquiri-la.

O centro virtual de aten-dimento permite que, de posse de um código gerado pela própria página da Re-ceita na internet, o cidadão acompanhe o andamento da declaração do Imposto de Renda, possíveis pendências,

se tem imposto a pagar, quais programas de computador deve usar para enviar os dados à Receita, entre outras coisas. O contribuinte pode também fazer a retificação online da declaração, se ela tiver sido enviada com dados divergentes, evitando assim a retenção na malha � na.

Neste ano, um novo novo portal foi criado apenas para receber declarações do Im-posto de Renda, com acesso mais fácil para o contribuinte, que dispõe de um passo a passo para agilizar o pro-cesso.

Com isso, o contribuinte torna-se mais ativo em re-lação, por exemplo, a pen-dências fiscais. Só no ano passado, 63% saíram da ma-lha � na por reti� cação, após constatarem algum tipo de erro na declaração do Impos-to de Renda. Mesmo assim, a Receita ainda considera significativo o número de contribuintes que cometem erros ao preencher a declara-ção.. No ano passado, o medo de cair na malha � na ou de não receber a restituição até o � nal do ano, como chegou a ser divulgado no último trimestre de 2009, levou mui-tos contribuintes a reti� car a declaração em outubro, por meio da autorregularização no centro de atendimento virtual. O crescimento foi de 408,4% em comparação ao mesmo período do ano passado, passando de 55,532 mil para 261,493 mil.

A apreensão do contri-buinte continuou nos meses subsequentes, chegando em novembro a 262,5% e em de-zembro a 151,9%, na compa-ração com os mesmos meses do ano anterior.

Receita registra crescimento na busca de atendimento virtual



DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


ADCT. Art 77 - Anexo XVI

RECEITAS

RECEITAS REALIZADAS

Até o bimestre (b) % (b/a)Previsão atualizada (a)

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 1.411.740,98 22,116.385.557,60

Impostos líquidos 64.033,26 13,94459.341,84

Impostos 64.033,26 13,94459.341,84

(-) Deduções da Receita de Impostos 0,00 0,000,00

Multas, juros de mora e dívida ativa dos impostos líquidos 2.060,58 3,8154.100,22

Multas, juros de mora e dívida ativa dos impostos 2.060,58 3,8154.100,22

(-) Deduções da Receita de Multas, Juros e Divida Ativa dos Impostos 0,00 0,000,00

Receitas de transferências constitucionais e legais 1.345.647,14 22,925.872.115,54

Da união 1.124.050,97 23,074.872.725,37

Do estado 221.596,17 22,17999.390,17

TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 107.709,63 29,37366.729,55

Da união para o município 106.209,63 31,74334.638,77

Do estado para o município 1.500,00 4,6732.090,78

Demais municípios para o município 0,00 0,000,00

Outras receitas do SUS 0,00 0,000,00

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) 0,00 0,000,00

OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS 223.224,85 10,102.210.685,80

(-) Deduções de Outras Receitas Orçamentárias 0,00 0,000,00

(-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 265.049,17 25,431.042.446,13

TOTAL 1.742.675,46 19,448.962.972,95

DESPESAS COM SAÚDE

DESPESAS EMPENHADAS

Até o bimestre (d) % (d/c)Dotação atualizada (c)(Por grupo de natureza de despesa)

DESPESAS CORRENTES 467.554,04 26,751.747.802,00

Pessoal e encargos sociais 166.118,90 16,72993.702,00

Juros e encargos da dívida 0,00 0,000,00

Outras despesas correntes 301.435,14 39,97754.100,00

DESPESAS DE CAPITAL 0,00 0,0050.500,00

Investimentos 0,00 0,0050.500,00

Inversões financeiras 0,00 0,000,00

Amortização da dívida 0,00 0,000,00

TOTAL (IV) 467.554,04 26,001.798.302,00

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

DESPESAS EMPENHADAS

Até o bimestre (e) % (e/desp. saúde)

DESPESAS COM SAÚDE 467.554,04 100,00

(-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00

(-) DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À SAÚDE 88.597,81 18,95

Recursos de transferências do sistema único de saúde - SUS 88.470,36 18,92

Recursos de operações de crédito 0,00 0,00

Outros recursos 127,45 0,03

(-) RESTOS A PAGAR INSCRITOS SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS PRÓPRIOS 0,00 0,00

TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (V) 378.956,23 81,05

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES VINCULADOS A SAÚDE

RESTOS A PAGAR

Inscritos em exerc. anteriores

Cancelados em 2011 (h)

RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE 49.553,65 0,00

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL [(V - VI) / I]

26,84





DESPESAS COM SAÚDE

DESPESAS EMPENHADAS

Até o bimestre (e) % (e/total e)Dotação atualizada(Por subfunção)

Atenção básica 320.145,33 68,471.089.962,00

Assistência hospitalar e ambulatorial 138.735,83 29,67616.200,00

Suporte profilático e terapêutico 0,00 0,000,00

Vigilância sanitária 8.672,88 1,8566.400,00

Vigilância epidemiológica 0,00 0,0025.740,00

Alimentação e nutrição 0,00 0,000,00

Outras subfunções 0,00 0,000,00

TOTAL 467.554,04 100,001.798.302,00


Contador

Júlio Cezar Lopes

Controle Interno

ECLAIR RAUEN

Prefeito Municipal





DESPESAS COM SAÚDE

DESPESAS EMPENHADAS

Até o bimestre (e) % (e/total e)Dotação atualizada(Por subfunção)

Atenção básica 320.145,33 68,471.089.962,00

Assistência hospitalar e ambulatorial 138.735,83 29,67616.200,00

Suporte profilático e terapêutico 0,00 0,000,00

Vigilância sanitária 8.672,88 1,8566.400,00

Vigilância epidemiológica 0,00 0,0025.740,00

Alimentação e nutrição 0,00 0,000,00

Outras subfunções 0,00 0,000,00

TOTAL 467.554,04 100,001.798.302,00


Contador

Júlio Cezar Lopes

Controle Interno

ECLAIR RAUEN

Prefeito Municipal



ANEXO 15

Página: 01 / 01










PATRIMONIAIS








TRANSF PODER EXECUTIVO 552.396,20 TRANSFERENCIA PODER LEGISLATIVO 27.105,74





TOTAL 593.417,20 TOTAL 593.417,20



ANEXO 15

Página: 01 / 01










PATRIMONIAIS








TRANSF PODER EXECUTIVO 552.396,20 TRANSFERENCIA PODER LEGISLATIVO 27.105,74





TOTAL 593.417,20 TOTAL 593.417,20

Das Agências

O Sesi Paraná lançou nesta sexta-feira (25) a publicação “Relações de Gênero na In-dústria: Metodologia Sesi em Prol da Equidade”. Desenvol-vida para apoiar as indústrias na implantação de políticas de equidade de gênero e va-lorização da diversidade no ambiente de trabalho, a publi-cação é composta por sete � -chas estruturadas com textos, estatísticas, leis, referências, perguntas para a empresa re¾ etir sobre sua realidade e diagnosticar possíveis distor-ções e soluções, além de passo a passo de práticas em prol da equidade desenvolvidas pelas empresas pesquisadas.

As sete � chas abordam os temas Equidade de Gênero, Valorização da Diversidade e Sustentabilidade, Políticas de Recrutamento e Seleção, Ascensão Funcional, Plano de Cargos, Salários e Carreira, Política Equitativa de Benefí-cios, Saúde, Segurança e Não Violência no Trabalho, Lide-rança pela Sustentabilidade na Cadeia de Valor, Educação, Treinamento e Formação de Lideranças Inovadoras.

O trabalho é fruto do projeto desenvolvido pelo Sesi-PR em parceria com o Herbarium Laboratório Botânico e a Universidade Tecnológica Federal do Pa-raná (UTFPR), apoiado pelo Edital Senai/Sesi de Inovação 2009. “Este projeto pode ser de� nido como uma semente da maior importância para facilitar a promoção da equi-dade de gêneros no Paraná”, disse o presidente do Sistema Federação das Indústrias do estado do Paraná (Fiep), Ro-drigo da Rocha Loures.

“A metodologia é alicer-çada em estudos e pesquisas e em experiências bem suce-didas nas empresas. A equipe do Sesi dedicou o melhor de si para disponibilizar à indús-tria essa plataforma de traba-lho”, a� rmou Rocha Loures aos empresários, pro� ssionais das indústrias, dirigentes de sindicatos e representantes de universidades e organizações não governamentais que par-ticipam do lançamento, reali-zado no Cietep, em Curitiba.

Participaram o diretor superintendente do Sesi-PR, José Antonio Fares, e o diretor regional do Senai-PR, João Barreto Lopes; a gerente de Gestão Social do sesi-PR, Sônia Beraldi; a gerente de recursos humanos da Herba-rium, Joanita Plombon, e a professora Marília Gomes de Carvalho, da UTFPR.

Segundo Renata Ð ereza Fagundes Cunha, da equipe do Sesi Paraná, haverá o� ci-nas de lançamentos da nova metodologia em todas as regiões do Estado. A primei-ra é em Ponta Grossa, nesta segunda-feira (28), depois Londrina, na terça-feira (29), em Maringá (30) e em Toledo, na quinta-feira (31).

Integração e colaboração - No seu pronunciamento, o presidente do Sistema Fiep disse que o maior valor que as organizações têm é o fato de congregarem pessoas e que se as pessoas estiverem engajadas no trabalho, não

só serão mais felizes, mas também agregarão riqueza e valor à própria organização. Segundo ele, na medida em que as empresas deixem de ser organizações mecânicas e de se tornem aglomerações humanas, é possível explorar melhor o potencial das pesso-as que nela atuam, deixando-as mais felizes e a organização mais produtiva.

“E é aqui que entra a equi-dade de gênero. O mundo é masculino. Somos prisionei-ros de comandos invisíveis que nos distancia da nossa natureza afetiva, colaborativa e emocional. As mulheres podem mudar isso. Portanto, a questão da equidade de gênero não é só reinventar modelos e métodos, por sen-timentalismo. É uma questão mais profunda e prática, por-que a interação harmoniosa entre o homem e a mulher vai proporcionar mais integra-ção, colaboração e realização”, a� rmou Rocha Loures.

O diretor superintendente do Sesi Paraná, José Antonio Fares, lembrou que a entidade recebeu no ano passado o Selo Pró-Equidade de Gêne-ro, concedido pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, da Presidência da República. A distinção é dada às instituições que demons-tram o compromisso de in-tegrar a questão da equidade aos seus processos.

“O trabalho que agora apresentamos é mais um importante avanço da nossa entidade neste tema. O pro-jeto propõe uma nova forma de convivência, de vida e de respeito mútuo”, a� rmou.

Boa prática – A empresa Herbarium, de Colombo, possui 350 funcionários, dos quais mais da metade, mu-lheres. Segundo a gerente de recursos humanos, Joanita Plombon, o convite do Sesi-PR para que a empresa parti-cipasse da construção da nova metodologia, surpreendeu, a princípio.

Segundo ela, foi feita pes-quisa com colaboradoras mães, com gestantes, com gestoras e também com os homens. Na medida em que realizava o projeto a em-presa foi percebendo que já tinha muitas boas práticas de equidade, decorrentes de sua própria cultura orga-nizacional da empresa. “O trabalho, porém, sistematizou essas práticas e nos fez re¾ etir sobre elas, o que melhorá-las ainda mais”, disse Joanita. “Esperamos contribuir para que essa tecnologia social seja uma base para transfor-mações das relações dentro das empresas”, afirmou. A professora Marília Gomes de Carvalho, da UTFPR, ex-plicou que a participação da instituição no trabalho foi a de dar embasamento teórico. “As pesquisadoras participa-ram de grupos de trabalho, discutimos a metodologia, � zemos estudos”, contou ela. “O trabalho da equidade de gênero já vem sendo desen-volvido por diversas empre-sas. Com esse produto, o Sesi Paraná se junta ao processo, contribuindo muito para com o setor industrial”, a� rmou a professora.

SESI_PR lança metodologia para programas de equidade de gênero nas indústrias



DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, Art. 48 - Anexo XVIIBALANÇO ORÇAMENTÁRIO No Bimestre Até o bimestre

Previsão inicial da receita 0,00 7.900.355,60Previsão atualizada da receita 0,00 7.900.355,60Receitas realizadas 1.474.555,15 1.474.555,15

Déficit orçamentário 8.122,06 8.122,06

Saldos de exercícios anteriores 0,00

Dotação inicial 0,00 7.966.370,00Crédito adicional 0,00

Dotação atualizada 0,00 7.966.370,00

Despesas empenhadas 1.482.677,21 1.482.677,21Despesas liquidadas 740.009,73 740.009,73

Superávit orçamentário 0,00 0,00

DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No Bimestre Até o bimestreDespesas empenhadas 1.482.677,21 1.482.677,21

Despesas liquidadas 740.009,73 740.009,73

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL No bimestre Até o bimestreReceita corrente líquida 1.333.493,68 6.494.664,35

RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No bimestre Até o bimestre

Regime próprio de previdência social dos servidores públicos

Receitas previdenciárias (IV) Despesas previdenciárias (V)

Resultado previdenciário (IV-V)

RESULTADO NOMINAL E PRIMÁRIO Meta fixada no anexo de metas fiscais da LDO (a)

Resultado apurado até o bimestre (b)

% em relação a meta (b/a)

Resultado nominal 0,00 (433.734,90) 0,00Resultado primário 0,00 83.416,82 0,00

MOVIMENTAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR Inscrição Cancelamento até o bimestre

Pagamento até o bimestre

Saldo

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS

Poder executivo 40.956,32 0,00 0,00 40.956,32 Poder legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00

RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS

Poder executivo 173.442,82 0,00 163.348,89 10.093,93

Poder legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00TOTAL 214.399,14 0,00 163.348,89 51.050,25

DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE Valor apurado até o bimestre % Mínimo a aplicar no

exercício% Aplicado até o 1º

bimestre

Limites constitucionais anuais

Mínimo anual de 25% dos impostos na manutenção e desenvolvimento do ensino - MDE 378.090,44 25% / 18% 23,39

Mínimo anual de 60% do FUNDEB na remuneração do magistério com educação infantil e ensino fundamental 72.848,31 60% 51,01

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor apurado até o bimestre Saldo a realizarReceita de operações de crédito 0,00 183.374,93Despesa de capital líquida 105.202,14 510.233,48

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Exercício em referência

10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício

Regime próprio de previdência social dos servidores públicos Receitas previdenciárias (IV)

Despesas previdenciárias (V)

Resultado previdenciário (IV-V)

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOS Valor apurado até o bimestre Saldo a realizar

Receita de capital resultante da alienação de ativos 0,00 117.436,93

Aplicação dos recursos da alienação de ativos 0,00 0,00

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Valor apurado até o bimestre % Mínimo a aplicar no

exercício% Aplicado até o 1º

bimestre

Limites constitucionais anuais

Despesas próprias com ações e serviços públicos de saúde 378.956,23 15% 26,84

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor apurado no exercício corrente

Total das despesas / RCL (%)


DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, Art. 48 - Anexo XVII


Contador

Júlio Cezar Lopes

Controle Interno

ECLAIR RAUEN

Prefeito Municipal


BALANÇO ORÇAMENTÁRIO BALANÇO ANUAL DE 2010

ANEXO 12

Página: 01 / 01DESPESA EMPENHADARECEITA PREVISTA ARRECADADA DIFERENÇAS DESPESA AUTORIZADA REALIZADA SALDOS

RECEITAS CORRENTES

942.000,00CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO E SUPLEMENTAR 525.290,46 416.709,54

0,00CRÉDITOS ESPECIAIS 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL 0,00CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS 0,00 0,00

SOMA 0,00 0,00 0,00 SOMA 942.000,00 525.290,46 416.709,54

DÉFICIT 942.000,00 525.290,46 SUPERÁVIT416.709,54

TOTAL 942.000,00 525.290,46 TOTAL 942.000,00 525.290,46416.709,54 416.709,54

Das agências

Uma das dúvidas que muitos pais têm a respeito de exames de raios-X em crianças está relacionada aos possíveis efeitos danosos que a exposição à radiação pode gerar.

Estatísticas americanas mostraram que 70% da ex-posição médica aos raios X provêm dos exames tomo-grá� cos, tendo sido realiza-dos, no ano de 2002, mais de 60 milhões de tomo-grafias computadorizadas, e supondo-se que 6 a 11% destes exames tenham sido realizados em crianças. Vale ainda lembrar que em um exame tomográ� co a quanti-dade de radiação recebida a cada corte/imagem equivale a uma radiogra� a simples.

“É certo que as crianças são mais sensíveis à radiação recebida de exames de ima-gem que os adultos. Sendo as-sim, é extremamente impor-tante que a dose de radiação seja inferior à da executada em pessoas de mais idade”, a� rma o pediatra Sylvio Re-nan Monteiro de Barros, membro titular da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Sylvio Renan explica que a necessidade de realização de exames radiológicos deve ser muito bem avaliada, nas crianças, inclusive porque a irradiação tem poder cumu-lativo. Isto é, cada carga recebida é acumulada no organismo, somando-se a uma futura radiação rece-bida, seja ela por exames radiológicos, radiação solar

(aquecimento global) ou por vazamento de usinas nucleares.

As gestantes também po-dem se submeter a uma ra-diogra� a, desde que estrita-mente necessário. Seguindo bem os cuidados, tais como o uso do colete de chumbo, tanto a mãe quanto o bebê sofrerão riscos menores.

“O importante é se preca-ver do uso abusivo do exame radiológico, principalmente nos dias de hoje, cuja pers-pectiva de vida é de até 120 anos, e com isso uma pessoa estará muito mais exposta à radiação (natural ou diag-nóstica), aumentando muito o risco de contrair moléstias em consequência desta su-perexposição, como câncer de pele, linfomas e outras doenças”, complementa o médico da MBA Pediatria e Nefrologia.

Antes de submeter seu � lho a qualquer exame ou tratamento, fale com o seu pediatra. Ele deverá fornecer a orientação correta de como proceder. O importante sem-pre é veri� car a real neces-sidade do exame e quanti-dade de radiação utilizada, especialmente em exames de repetição. Qualquer ra-diação não justi� cada, deve ser descartada.

O pediatra lembra ainda que a radiação também tem seu lado positivo, tanto em diagnósticos médicos, por facilitar a descoberta de do-enças, como em outras áreas, como na desinfecção de ali-mentos e na esterilização de material, por exemplo

Crianças e exames de raios-X: há perigos?

Das agências

As famílias residentes em áreas do Litoral atingidas pelas enchentes há duas se-manas receberão tratamento especial da Copel. Por orien-tação do governador Beto Richa, será suspenso, por até seis meses, o vencimento das faturas mensais de energia elétrica dos domicílios com-provadamente prejudicados. Os débitos que forem acumu-lados durante o período serão negociados e parcelados pela Copel, de acordo com as pos-sibilidades do consumidor.

“Esta é a contribuição que está ao nosso alcance oferecer a essas famílias que, no mo-mento, estão lutando para recuperar condições básicas de vida”, informa o presidente da Copel, Lindolfo Zimmer. “Acredito que o Governo do Estado e a Copel estão ofere-cendo a elas um signi� cativo benefício ao desobrigá-las do compromisso imediato de pagar as contas de luz.”

Também poderão nego-ciar o parcelamento da conta de luz os consumidores que tenham acolhido pessoas desabrigadas em sua mora-dia e, em decorrência de tal gesto, deverão receber faturas

mais elevadas por causa do aumento do consumo.

CADASTRAMENTO – O número de famílias que serão beneficiadas com a medida ainda não é conhe-cido. A Companhia começou a cadastrar os domicílios atingidos, com o auxílio da Defesa Civil, que já possui levantamentos na região. “Vamos a campo para desli-gar e desimplantar de nossos cadastros os domicílios que precisaram ser desocupados e que permanecem vazios”, explica Pedro Augusto do Nascimento Neto, diretor de distribuição da Copel. “Essa medida evitará que essas moradias, mesmo tempora-riamente desocupadas, conti-nuem gerando contas de luz”.

Idêntico tratamento será conferido aos imóveis situ-ados em áreas consideradas de risco pela Defesa Civil e que devem ser mantidos desabitados. “No momen-to em que as autoridades responsáveis considerarem que essas moradias podem voltar a ser ocupadas, vamos reintegrá-las ao nosso siste-ma e normalizar o processo de leitura e faturamento do consumo de energia”, diz Nascimento Neto.

Copel suspenderá vencimento de faturas das casas danificadas pelas chuvas no Litoral


Das agências

Após 20 anos de ocupação pacífica e área negociada com o ex-proprietário da então Fazenda Guai-racá-Pininga e já em posse do Incra no Programa Nacional de Reforma Agrária, para liberação dos 7,3 mil hectares às 800 famílias acampadas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, aprovou em assembléia geral na manhã desta sexta-fei-ra, dia 25, o Plano de Desenvolvimento da Produção e Geração de Renda do Assenta-mento Rural Eli Vive.

Durante três dias que antecederam a assembléia, as famí-lias do assentamento participaram ativa-mente do Seminá-rio de Planejamento, onde foi apresentada e debatida a agricultura do agronegócio da região de Londrina e da pequena produ-ção familiar, pelos ex-tensionistas Romeu Gair, Cristina Céli Krawulski, Rosangela Arimatéas Caldas e Ildefonso José Haas, da Emater .

Foram ainda co-locadas em pauta a recuperação ambien-tal, educação, cul-tura, comunicação, infraestrutura social, comunitária, polí-tico e organizativo do assentamento, lo-calizado no distri-to londrinense do Guairacá, distante 28 quilômetros e que presta homenagem ao líderes sem terra mortos Eli Dalemol-le com a nominação do Assentamento Eli Vive e da educadora Maria Aparecida Ro-signol Franciosi na inauguração ocorrida após a assembléia, da Escola Itinerante, onde já estudam 403 pessoas, entre crian-ças, adolescentes e adultos.

“Somos parceiros para todos os mo-mentos deste assen-tamento e colocamos

nossa estrutura de competência e assim atender os propósitos que objetivam a paz e a estabilidade social no campo, tal como ocorre no Eli Vive, em especial a via-bilidade econômica das famílias pela pro-dução e renda agro-pecuária”, assegurou Hamilton Serighelli, Assessor Especial para Assuntos do Es-tado, vinculado ao gabinete do governa-dor Beto Richa.

Reconhecido pelo J o s é D a m a c e n o , membro da Direção Estadual do MST, como parceiro de pri-meira grandeza nos assuntos de assistên-cia técnica e exten-são rural, a Emater também esteve pre-sente na assembléia, juntamente com a che� a do Núcleo da Seab de Londrina Octavio Cesário Pe-reira Neto. Para o en-genheiro agrônomo Sérgio Luiz Carneiro, gerente regional da Emater , “a forma em que este assentamen-to está sendo condu-zido, com integração de parcerias, debate democrático e parti-cipação ativa das fa-mílias na construção do seu próprio rumo, com compromissos sérios na produção agropecuária e na qualidade de vida de seus integrantes, será sem sombra de dúvi-das uma referência de resultados econômi-cos e sociais no País”.

Esta também é a opinião de um dos coordenadores do MST do Assentamen-to Dorcelina Fola-dor, que ao lembrar do modelo de gestão implementado em Arapongas e agora aqui em Londrina, assegura que o do-cumento aprovado em assembléia é a combinação coletiva das grandes linhas, o início do regimento interno, o documento o� cial da vida desta comunidade rural Eli Vive.

Assentamento Rural Eli Vive de Londrina tem Plano de Desenvolvimento

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais E-1Sabado e domingo, 26 e 27 de março de 2011

Das agências

Pela primeira vez na história do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) uma conta anual de Prefeitura chega para análise sem uma única folha de papel. Cli-pes, grampos, plástico, tudo isso fica agora apenas na memória de Paulo Horn e, em bre-ve, de muitos outros contadores paranaen-ses que se relacionam com o TCE. O servidor efetivo da Prefeitura de Sulina, na região Sudo-este, assina a primeira conta de município 100% digital a entrar no Tribunal, pelo por-tal e-Contas Paraná.

Pre c i s am e nte à s 9h14 desta sexta-feira (25 de março), todos os documentos que detalham como a Pre-feitura geriu o dinhei-ro público em 2010 já estavam autuados e à disposição dos téc-nicos do Tribunal. O processo recebeu o número 141476/11.

“Achávamos até que seria mais complicado aderir ao formato ele-trônico, mas foi fácil e rápido”, comenta o contador, há 11 anos responsável pela pre-paração e envio do balanço anual. “Enca-rei como um desafio positivo, já que gosto da tecnologia digital”.

A primazia do mu-nicípio de vocação agropecuária e cerca de 4 mil habitantes or-gulha o atual prefeito, Carlos Olnez Dalcim. E é justificado. No De-partamento de Finan-ças, Contabilidade e Tributação de Sulina, a estrutura é enxuta, mas eficiente. Além de Horn, há quatro ser-vidores: uma técnica em gestão pública, um contador na tesouraria, uma administradora à frente das licitações e um estagiário.

Logo que o Tribunal de Contas atualizou a instrução que defi-ne as regras para os municípios prestarem contas, a equipe já es-tava com tudo em dia. “Aprendemos como era o credenciamento, adquirimos a assinatu-ra digital e, com uma impressora multifun-cional, digitalizamos os formulários e o que

havia em papel”, resu-me o contador.

O sucesso na remes-sa e no recebimen-to da primeira conta 100% digital serve de estímulo para que as demais Prefeituras, Câmaras e órgãos pú-blicos municipais en-carem a novidade. “O TCE Digital é um pro-jeto que exigiu muita dedicação de nossos servidores”, afirma a diretora-geral, Simo-ne Manassés. “Quem ganha com o processo digital, no fim das con-tas, é o contribuinte.”

Adeus papeladaO contador Horn

está há 22 anos na Pre-feitura. Habituou-se, no

passado, à viagem de 400 quilômetros, que consumia até 6 horas e separava a prestação de contas de Sulina da capital, onde fica toda a es-trutura administrativa do TCE. Como muitos pequenos municípios, a solução era transpor-tar centenas de notas fiscais e páginas em caixas de papelão. “O volume dava cinco mil, seis mil folhas”. Hoje, não mais.

Em boa parte por-que o e-Contas Paraná, junta-se, agora, ao Sis-tema de Informações Municipais – Acom-panhamento Mensal (SIM-AM) do Tribu-nal. Os dois sistemas permitem ao gestor público prestar contas e gerir os recursos de forma preventiva, sob o amparo da lei e de práticas contábeis sau-dáveis.

O diretor de Con-tas Municipais do Tri-bunal, Mario Cecato, reforça o pioneirismo do fato.

“A primeira con-ta 100% digital é um marco na história das prestações de contas anuais. Já recebemos conta com 8 mil pá-ginas, que lotou uma Kombi”, lembra ele, sem saudades.

As 399 Prefeituras, igual número de Câ-maras de Vereadores paranaenses, além de autarquias, fundos e fundações municipais, têm ainda uma sema-na para prestar con-tas. A data limite é 31 de março, a próxima quinta-feira.

Sulina entrega a primeira conta de município 100% eletrônica

TRIBUNA DO VALE E-2 Atas&Editais Sabado e domingo, 26 e 27 de março de 2011

Exercício: 2010

Acumulado até Dezembro

RECEITAS DESPESAS

Balanço FinanceiroAdendo III a Portaria SOF nº 08, de 04/02/1985

Anexo XIII, da Lei nº 4.320/64

Estado do ParanáAUTARQUIA MUNICIPAL DE ESPORTES DE ANDIRA

Receita Orçamentária Despesa OrçamentáriaRECEITA PATRIMONIAL 192,69

RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 192,69Administração 75.329,34

Desporto e Lazer 141.211,46

Receitas Extra-Orçamentária

EMPENHOS PAGOS 0,00

Despesas Extra-Orçamentária

192,69 Total 216.540,80Total

EMPENHOS A PAGAR 9.984,44

137,20RESTOS A PAGAR

3.495,00CONTAS PENDENTES CONTAS PENDENTES 13.495,0010.106,66CONSIGNAÇÕES CONSIGNAÇÕES 10.106,66

23.586,10 23.738,86Total Total

Interferências Financeiras Interferências Financeiras226.511,40TRANSFERÊNCIAS DO PODER

EXECUTIVO29,40CANCELAMENTO DE RESTOS A PAGAR -

OUTRAS ÁREAS

0,00OUTRAS OPERAÇÕES

0,00Total226.540,80Total

Saldo para o Exercício SeguinteSaldo do Exercício Anterior

10.382,00342,07BANCOS BANCOSTotal 10.382,00Total 342,07

250.661,66TOTAL TOTAL 250.661,66

Comentários-

DIRETOR GERAL - CPF - 838.324.089-91

AURENILSON CIPRIANO

CONTADORA-CRC 052002/O-8 PR

SIMONE ZANON

DIRETORA DE CONTROLE INTERNO

RUTH RAMOS ARNAUD SAMPAIO ZAMBONI

www.elotech.com.br Pág. 1 / 1

Das agências

Empresa paranaense apresenta planos de ex-pansão e divulga resulta-dos positivos em 2010

O Grupo Hübner cele-brou 30 anos de atividades nesta quarta-feira (dia 23) em Curitiba, e aproveitou a ocasião para anunciar a construção de quatro no-vas fábricas.

No evento também fo-ram divulgados lança-mentos da linha de im-plementos rodoviários comemorativa aos 30 anos, as novas logomarcas de to-das as empresas do Grupo, além de outras iniciativas estratégicas, visando a expansão dos negócios no Brasil e exterior.

O Grupo já anunciou também que prepara di-versos lançamentos da Auto Linea para a Feira Automec, que acontece en-tre os dias 12 a16 de abril, em São Paulo. No evento serão apresentados novos produtos da marca para o mercado de reposição e componentes para siste-mas de freio.

Novas fábricas - As no-vas unidades serão cons-truídas em um terreno de 1 milhão de metros quadrados, totalizando 60 mil metros quadrados de área construída, e serão voltadas para a produção de autopeças e implemen-tos rodoviários.

Segundo o diretor cor-porativo do Grupo Hüb-ner, Nelson Hübner Junior, a localização deste novo parque industrial ainda está sendo de� nida, entre estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste. “O local exato será revelado daqui a 60 dias, atendendo a um cronograma que prevê o início da construção no se-gundo semestre deste ano e inauguração no começo de 2013”, revela o diretor.

“Este é o maior investi-mento nos 30 anos da his-tória do Grupo, e que nos direciona para um novo patamar de crescimento e expansão dos negócios no Brasil e exterior”, diz o executivo. As novas fábri-cas irão gerar aproximada-mente 900 empregos dire-tos, somando-se aos 1.400 que atuam nas sete plantas industriais do Grupo hoje.

O novo complexo in-dustrial, formado pelas quatro fábricas, abrigará unidades que atuarão com sinergia entre as opera-ções, gerando redução de custos, porém atenden-do diferentes segmentos.Entre elas, uma filial da Rodo Linea, marca de im-plementos rodoviários do Grupo, que possibilitará aumentar a capacidade de produção.

Para iniciar a atuação em um novo nicho de mercado, o de carretas de alumínio, o Grupo Hübner

de� niu uma parceria com a empresa italiana Menci, para a produção de imple-mentos mais leves e que possibilitam o transporte de mais carga em cada conjunto.

“Também faz parte do projeto uma unidade vol-tada para a fabricação de conjuntos e subconjuntos metálicos para a indús-tria automotiva, e uma quarta fábrica, também em parceria com empresa estrangeira, que atenderá a um nicho especi� co, este que também será revelado daqui a 60 dias”, declara o diretor.

Resultados 2010 - O Grupo Hübner fechou o ano de 2010 com um faturamento 95% maior que no ano anterior, tota-lizando R$ 316 milhões, retomando um ritmo de crescimento afetado pela crise, que gerou redução de 39% no faturamento em 2009. Nos últimos cinco anos o grupo registrou um crescimento de 108%.

“A nossa expectativa de crescimento é de 20% ao ano, para os próximos cinco anos, baseado nas estruturas atuais e nos novos investimentos”, de-clara.

China - Além dos inves-timentos no mercado na-cional a empresa anuncia também que está montan-do uma estrutura técnica/comercial em Nanjing, na China. “O objetivo desta estrutura será o desenvol-vimento de fornecedores e avaliar novas possibilida-des de negócios no país”, a� rma o diretor.

Governança Corporati-va - O Grupo Hübner vem passando por processos de mudanças na gestão, com a formatação de um conselho de administração para definir uma atua-ção baseada nas melhores práticas de governança corporativa.

“As mudanças na gestão fazem parte de um plane-jamento de médio e longo prazo, quando poderemos nos lançar ao mercado de capitais ou buscar alter-nativa que suporte no-vos investimentos para a expansão dos negócios”, � naliza Junior.

Grupo Hübner - O Grupo é composto por sete unidades industriais no Brasil. A Hübner In-dústria Mecânica que pro-duz componentes metá-licos para os mais varia-dos ramos de atividades - incluindo a operação da marca Auto Linea no mercado de reposição au-tomotiva; a Rodo Linea, implementos rodoviários; a Bricarbras, briquetagem e carvoejamento; a Hübner Fundição - Matriz, Hübner Fundição - Filial e Hübner Fundição de Alumínio - fundição e a Hübner Side-rurgia - siderurgia.

Grupo Hübner anuncia a abertura de quatro novas fábricas


FUNDO PREV. SOCIAL SERV. PUB. DO MUNIC. ANDIRAEstado do ParanáExercício: 2010

Art. 103 da Lei 4.320/1964

TÍTULOS R$ TÍTULOS R$

ORÇAMENTÁRIA 4.002.034,26 ORÇAMENTÁRIA 2.447.027,90 Receita Corrente 1.602.711,46 Despesas Correntes 2.447.027,90 Receita de Capital 0,00 Despesas de Capital 0,00 Receita Corrente Intra-Orçamentárias 2.046.200,57 Receita de Capital Intra-Orçamentárias 0,00 Transferências Recebidas 353.122,23

EXTRA-ORÇAMENTÁRIA 266.059,39 EXTRA-ORÇAMENTÁRIA 248.888,76 Transferencais Recebidas 18.682,60 Transferencias Concedidas Ingressos 247.376,79 Dispêndios 248.888,76

SOMA 4.268.093,65 SOMA 2.695.916,66DISPONIBILIDADE DO EXERCICIO ANTERIOR

DISPONIBILIDADE PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE

Saldo Anterior Disponível 6.183.201,81 Saldo Atual Disponível 7.755.378,80

TOTAL 10.451.295,46 TOTAL 10.451.295,46

Comentários -

EDSON ROBERTO STEFANUTO RUTH RAMOS ARNAUD SAMPAIO ZAMBONIPRESIDENTE DIRETORA DE CONTROLE INTERNO

SIMONE ZANONCONTADORA-CRC 052002/O-8 PR

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Balanço Financeiro do Regime Próprio de Previdência Socialno Período de Janeiro a Dezembro

RECEITAS DESPESAS

Estado do Paraná

Exercício:

TÍTULOS

2010

Balanço OrçamentárioAdendo III a Portaria SOF nº 08, de 04/02/1985

Anexo XII, da Lei nº 4.320/64

no Período de Janeiro a Dezembro

TÍTULOSPrevisão Execução Diferença Fixação Execução Diferença

AUTARQUIA MUNICIPAL DE ESPORTES DE ANDIRA

245.175,14

0,00

0,00

216.540,80

0,00

0,00 0,00

0,00

28.634,34Créditos Orçamentários e Suplementares

Créditos Especiais

Créditos Extraordinários

192,69 192,690,00RECEITAS CORRENTES192,69 192,690,00 RECEITA PATRIMONIAL

Interferencia Financeira Ativa Interferencia Financeira Passiva0,00 0,000,00 0,000,00 0,00

SOMA 0,00 192,69 192,69 245.175,14 216.540,80 -28.634,34SOMA

DÉFICITS SUPERÁVITS245.175,14 0,00216.348,11 0,00-28.827,03 0,00

245.175,14 216.540,80 -28.634,34 245.175,14 216.540,80 -28.634,34TOTAL TOTAL

ComentáriosA ENTIDADE APRESENTA DÉFICT DEVIDO AS DESPESAS SER MANTIDAS COM RECURSOS REPASSADOS PELA PREFEITURA MUNICIPAL ATRAVÉS DE INTERFERÊNCIAS FINANCEIRAS

1 -


AURENILSON CIPRIANO


SIMONE ZANON



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Estado do Paraná

Exercício: 2010

Demonstração da Dívida FlutuanteAdendo III a Portaria SOF nº 08, de 04/02/1985

Anexo XVII, da Lei nº 4.320/64



RESTOS A PAGAR

TÍTULOS Saldo do exercício

Inscrição Cancelado

Saldo para o exercicio seguintePago

Movimento no Exercício

LiquidaçãoInscrição

LiquidaçãoBaixa

Contas a Pagar Inscrito Processado0,000,00Contas a Pagar: 2010 9.984,44 0,000,00 0,00 9.984,44

Restos a Pagar Processados0,000,00Restos a Pagar: 2009 0,00 0,000,00 0,00 0,00

Totais 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Restos a Pagar Não Processados107,8029,40Restos a Pagar: 2009 0,00 0,00137,20 0,00 0,00

Totais 0,00 0,00137,20 0,00 29,40 107,80 0,00

CONSIGNAÇÕESINSS A REPASSAR

0,004.404,624.404,620,00 INSS A REPASSAR RETIDO DE SERVID0,00536,91536,910,00 INSS A REPASSAR RETIDO DE TERCEI

IRRF A REPASSAR0,001.843,461.843,460,00 IRRF A REPASSAR DE SERVIDORES A0,00639,14639,140,00 IRRF A REPASSAR DE TERCEIROS

CONSIGNAÇÕES A REPASSAR PARCONSIGNAÇÕES DIVERSAS

0,002.682,532.682,530,00 ISS

0,0010.106,6610.106,660,00Totais

137,20 20.091,10 10.214,46 9.984,44TOTAL GERAL : 29,400,00 0,00

Comentários-


AURENILSON CIPRIANO


SIMONE ZANON




Estado do Paraná

Exercício: 2010





RESTOS A PAGAR






LiquidaçãoBaixa



Totais 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Restos a Pagar Não Processados107,8029,40Restos a Pagar: 2009 0,00 0,00137,20 0,00 0,00

Totais 0,00 0,00137,20 0,00 29,40 107,80 0,00

CONSIGNAÇÕESINSS A REPASSAR

0,004.404,624.404,620,00 INSS A REPASSAR RETIDO DE SERVID0,00536,91536,910,00 INSS A REPASSAR RETIDO DE TERCEI

IRRF A REPASSAR0,001.843,461.843,460,00 IRRF A REPASSAR DE SERVIDORES A0,00639,14639,140,00 IRRF A REPASSAR DE TERCEIROS

CONSIGNAÇÕES A REPASSAR PARCONSIGNAÇÕES DIVERSAS

0,002.682,532.682,530,00 ISS

0,0010.106,6610.106,660,00Totais

137,20 20.091,10 10.214,46 9.984,44TOTAL GERAL : 29,400,00 0,00

Comentários-


AURENILSON CIPRIANO


SIMONE ZANON




PREFEITURA MUNICIPÁL DE RIBEIRÃO DO PINHALDECRETO Nº. 12/2011.

SÚMULA – Dispõe sobre a abertura de Crédito Adicional Suplementar e da outras providencias.

O Senhor Dartagnan Calixto Fraiz, Prefeito do Município de Ribeirão do Pinhal, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, e em especial a Lei nº. 1.490/2010 de 30 de dezembro de 2010; decreta:

ARTIGO 1º - Fica aberto no atual orçamento vigente um Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ 4.092,74 (quatro mil noventa e dois reais e setenta e quatro centavos), com recursos de cancelamento de dotações, orçamentárias, na seguinte dotação de despesa:

06 - SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL.06.003 – Fundo Municipal da Infância e Adolescência.08.244.00126-027 – Manutenção do Fundo Mun. de Assistência

Social – IGD.001250 - 3.1.00.000763 - 3.3.90.39.00.00 – Outros serviços de

terceiros pessoa jurídica.Valor R$ 4.092,74 (quatro mil noventa e dois reais e setenta e

quatro centavos).ARTIGO 2º - Servirá como recursos para o custeio do Presente

Crédito Suplementar, o cancelamento da dotação orçamentária, que abaixo segue:-

06 - SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL.06.003 – Fundo Municipal da Infância e Adolescência.08.244.00126-027 – Manutenção do Fundo Mun. de Assistência

Social – IGD.001240 - 3.1.00.000763 - 3.3.90.36.00.00 – Outros serviços de

terceiros pessoa física.Valor R$ 4.092,74 (quatro mil noventa e dois reais e setenta e

quatro centavos).ARTIGO 3º - Este decreto entrará em vigor na data de sua

publicação, revogadas as disposições em contrário.Ribeirão do Pinhal – Pr em 25 de março de 2011.

Dartagnan Calixto FraizPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINAPORTARIA N.º 034/2011

O senhor Guilherme Cury Saliba Costa, Prefeito Municipal de Tomazina, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E:Conceder ao senhor ADELMO EMILIANO PEREIRA, portador do

RG nº 27.781.602-6 SP, ocupante do Cargo em Comissão de “Chefe da Divisão de Meio Ambiente”, gratifi cação correspondente a 80% sobre o vencimento, de acordo com o Artigo 6º da Lei Municipal nº 263/2009, com efeito retroativo a 01 de março de 2011.

CUMPRA-SE - REGISTRE-SE - PUBLIQUE-SEGabinete do Prefeito Municipal de Tomazina, em15 de março de 2011.

GUILHERME CURY SALIBA COSTAPrefeito Municipal

Das agências

Peça do Grupo Almazém Teatro de Bonecos leva men-sagens de respeito e preserva-ção à vida humana e ao meio ambiente para estudantes do ensino fundamental

A peça teatral “A menina que morava no arco-íris”, espetáculo produzido pelo Grupo Almazém Teatro de Bonecos e inspirado no livro da poetisa curitibana Adélia Maria Woellner, chega às cidades de Londrina e Apu-carana no � m de março.

Em Londrina, o espetá-culo será exibido no palco do Teatro Marista, no dia 30 de março, em dois horários, às 14h30 e às 16 horas. Na sexta-feira, dia 31, a peça será apresentada em Apucarana, no Cine Teatro Fênix. O es-petáculo recebeu o apoio das Prefeituras dos municípios que sediarão as apresenta-ções, da Fundação Cultural de Curitiba e a aprovação do Ministério da Cultura.

Com direção de Gil Ga-briel e produção de Dnize Castro, a obra poética da autora Adélia Maria Woellner foi adaptada à linguagem do teatro de bonecos. Todos os detalhes foram cuida-dosamente planejados para tornar a peça ainda mais emocionante, como: trilha sonora, conteúdo lúdico e, em especial, as mensagens de preservação da vida humana e do meio ambiente, funda-mentadas no respeito entre os seres humanos.

Para a poetisa Adélia Ma-ria Woellner o espetáculo dá vida à história da menina Feri-Fêri que está presa ao papel. “Qualquer palavra que eu use é incapaz de descrever meu sentimento ao ver a obra ganhar vida. Sinto-me a própria menina do arco-íris quando a intenção é ajudar o planeta. É importante levar essa mensagem às crianças que ainda guardam a capa-cidade de se sensibilizar e se mobilizar para a importância do nosso papel em relação à

natureza”, re¾ ete Adélia Ma-ria Woellner.

Gil Gabriel, responsável pela confecção dos mais de 30 bonecos que fazem parte da peça, conta que o processo de criação é minucioso. “Primei-ro fazemos uma adaptação da linguagem para o mundo dos bonecos. Depois, escrevemos o roteiro, criamos outros personagens e elementos, de� nimos o cenário, a trilha sonora e, por último, ini-ciamos o processo artesanal de esculpir, modelar, pintar e vestir os bonecos”. Para dar movimento, apenas três atores trabalham no palco: Gil Gabriel, Tarcísio Alen-car e Gustavo Iaguszeski. O Grupo utiliza várias técnicas nesse espetáculo: manipula-ção direta, através de hastes, máscaras, bonecos de luva e algumas galerias.

Pedro Paulo Tadra, da Assessoria de Comunicação do Banco Regional de De-senvolvimento do Extremo Sul (BRDE), explica que o Banco é patrocinador o� cial da peça e que a decisão ocor-reu em razão da amplitude do projeto. “O projeto é muito interessante e traz uma didá-tica muito interessante para o público infanto-juvenil. O que chama atenção é real-mente o envolvimento dos artistas com o espetáculo que leva uma mensagem de alerta a centenas de estudantes de escolas públicas no Estado”, assinala. Dnize Castro con-ta que a peça é destinada a crianças com idade acima de quatro anos e tem duração de 45 minutos. A produtora destaca a importância da iniciativa e o papel dos pa-trocinadores. “Essa proposta bene� cia toda a sociedade. O patrocínio de projetos culturais como esse permite a geração de empregos e renda para os artistas. O patroci-nador que investe recursos no projeto, contribui para a manutenção do grupo de teatro e promove a inclusão cultural de centenas de crian-ças e adolescentes”, observa.

Menina do arco-íris visita Londrina e Apucarana



Art. 105 da Lei 4.320/1964

R$ PASSIVO R$

FINANCEIRO 7.755.378,80 FINANCEIRO 25.267,89

DISPONÍVEL 26,91 DEPÓSITOS 26,91

CAIXA CONSIGNAÇÕES 26,91

BANCOS CONTA MOVIMENTO 26,91 RECURSOS DA UNIÃO

CRÉDITOS EM CIRCULAÇÃO DEPÓSITOS DE DIVERSAS ORIGENS

CRÉDITOS A RECEBER OBRIGAÇÕES EM CIRCULAÇÃO 25.240,98

DEVEDORES - ENTIDADES E AGENTES OBRIGAÇÕES A PAGAR 25.240,98

ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS CREDORES - ENTIDADES E AGENTES

DEPÓSITOS REALIZÁVEIS A CURTO PRAZO VALORES EM TRÂNSITO EXIGÍVEIS

VALORES EM TRÂNSITO REALIZÁVEIS

BENS E VALORES EM CIRCULAÇÃO

TÍTULOS E VALORES

INVESTIMENTOS DOS RPPS 7.755.351,89

INVEST. EM SEGUIMENTO DE RENDA FIXA 7.755.351,89

INVEST. EM SEGMENTO DE RENDA VARIAVEL

INVEST. EM SEGMENTO DE IMÓVEIS

TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

INVEST. COM A TAXA DE ADM. DO RPPS

EMPRÉSTIMOS COM REC. PREVID. A RECEBER

(-) PROVISÃO PARA PERDAS EM INVESTIMENTOS

PERMANENTE (NÃO FINANCEIRO) 0,00 PERMANENTE (NÃO FINANCEIRO) 39.808.391,31

BENS E VALORES EM CIRCULAÇÃO DEPÓSITOS EXIGÍVEIS A LONGO PRAZO

ESTOQUE RECURSOS VINCULADOS

VALORES PENDENTES A CURTO PRAZO OBRIGAÇÕES EXIGÍVEIS A LONGO PRAZO 39.808.391,31

CUSTOS E DESPESAS PAGOS ANTECIPADAMENTE OBRIGAÇÕES LEGAIS E TRIBUTÁRIAS

DIVIDA ATIVA OBRIGAÇÕES A PAGAR

CREDITOS INSCRITOS EM DIVIDA ATIVA PROVISÕES MATEMÁTICAS PREVIDÊNCIARIAS 39.808.391,31

REALIZÁVEIS A LONGO

DEPÓSITOS REALIZÁVEIS A LONGO PRAZO

CRÉDITOS REALIZÁVEIS A LONGO PRAZO

PERMANENTE

IMOBILIZADO

ATIVO REAL 7.755.378,80 PASSIVO REAL 39.833.659,20

PATRIMÔNIO LÍQUIDO -32.078.280,40

PATRIMÔNIO/CAPITAL

RESERVAS

LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS -32.078.280,40

23.982.800,22 COMPENSADO 23.982.800,22

EXEC. ORCAMENTÁRIA DA RECEITA 3.641.437,56 PREVISÃO ORCAMENTÁRIA DA RECEITA 3.641.437,56

FIXAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA 4.330.494,96 EXEC. ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA 4.330.494,96

EXEC. DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1.201.884,13 EXEC. DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1.201.884,13

DESP. E DÍVIDAS DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS DESP. E DÍVIDAS DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS

EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR

COMPENSAÇÕES ATIVAS DIVERSAS 14.808.983,57 COMPENSAÇÕES PASSIVAS DIVERSAS 14.808.983,57

TOTAL 31.738.179,02 TOTAL 31.738.179,02

Comentários

-

Balanço Patrimonial do Regime Próprio de Previdência Socialno Período de Janeiro a Dezembro

www.elotech.com.br

ATIVO

COMPENSADO


Art. 105 da Lei 4.320/1964

EDSON ROBERTO STEFANUTOPRESIDENTE RUTH RAMOS ARNAUD SAMPAIO ZAMBONI


SIMONE ZANONCONTADORA-CRC 052002/O-8 PR

www.elotech.com.br

Balanço Patrimonial do Regime Próprio de Previdência Socialno Período de Janeiro a Dezembro


Art. 104 da Lei 4.320/1964

VARIAÇÕES ATIVAS R$ VARIAÇÕES PASSIVAS R$

ORCAMENTÁRIA 4.002.034,26 ORCAMENTÁRIA 2.447.027,90

RECEITAS 3.648.912,03 DESPESAS 2.447.027,90

Receitas Correntes 1.602.711,46 Despesas Correntes 2.447.027,90

Receitas de Capital Despesas de Capital

Operações Intra-Orçamentárias 2.046.200,57 Operações Intra-Orçamentárias

INTERFERÊNCIAS ATIVAS MUTAÇÕES PASSIVAS

Transf. Financeiras Recebidas 353.122,23 Desincorporação de Ativos

MUTAÇÕES ATIVAS Incorporação de Passivos

Incorporação de Ativos

Desincorporação de Passivos

RESULTADO EXTRAORÇAMENTÁRIO 325.022,05 RESULTADO EXTRAORÇAMENTÁRIO 2.726.485,70

INTERFERENCIAS ATIVAS 18.682,60 INTERFERÊNCIAS PASSIVAS 0,00

Transf. Financeiras Recebidas 18.682,60 Transf. Financeiras Concedidas

Movimento de Fundo a Débito Movimento de Fundos a Crédito

ACRÉSCIMOS PATRIMONIAIS 306.339,45 DECRÉSCIMOS PATRIMONIAIS 2.726.485,70

Incorporação de Ativos Desincorporação de Ativos

Ajustes de Bens, Valores e Créditos Ajustes de Bens, Valores e Créditos

Desincorporação de Passivos 306.339,45 Incorporação de Passivos 2.726.485,70

Ajustes de Exercícios Anteriores

4.327.056,31 SOMA 5.173.513,60

DÉFICIT PATRIMONIAL 846.457,29 SUPERÁVIT PATRIMONIAL

TOTAL 5.173.513,60 TOTAL 5.173.513,60

Comentários-

RUTH RAMOS ARNAUD SAMPAIO ZAMBONIDIRETORA DE CONTROLE INTERNO


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EDSON ROBERTO STEFANUTOPRESIDENTE

SIMONE ZANON

Demonstração das Variações Patrimoniais do Regime Próprio de Previdência Socialno Período de Janeiro a Dezembro

SOMA


Art. 104 da Lei 4.320/1964

VARIAÇÕES ATIVAS R$ VARIAÇÕES PASSIVAS R$

ORCAMENTÁRIA 4.002.034,26 ORCAMENTÁRIA 2.447.027,90

RECEITAS 3.648.912,03 DESPESAS 2.447.027,90

Receitas Correntes 1.602.711,46 Despesas Correntes 2.447.027,90

Receitas de Capital Despesas de Capital

Operações Intra-Orçamentárias 2.046.200,57 Operações Intra-Orçamentárias

INTERFERÊNCIAS ATIVAS MUTAÇÕES PASSIVAS

Transf. Financeiras Recebidas 353.122,23 Desincorporação de Ativos

MUTAÇÕES ATIVAS Incorporação de Passivos

Incorporação de Ativos

Desincorporação de Passivos

RESULTADO EXTRAORÇAMENTÁRIO 325.022,05 RESULTADO EXTRAORÇAMENTÁRIO 2.726.485,70

INTERFERENCIAS ATIVAS 18.682,60 INTERFERÊNCIAS PASSIVAS 0,00

Transf. Financeiras Recebidas 18.682,60 Transf. Financeiras Concedidas

Movimento de Fundo a Débito Movimento de Fundos a Crédito

ACRÉSCIMOS PATRIMONIAIS 306.339,45 DECRÉSCIMOS PATRIMONIAIS 2.726.485,70

Incorporação de Ativos Desincorporação de Ativos

Ajustes de Bens, Valores e Créditos Ajustes de Bens, Valores e Créditos

Desincorporação de Passivos 306.339,45 Incorporação de Passivos 2.726.485,70

Ajustes de Exercícios Anteriores

4.327.056,31 SOMA 5.173.513,60

DÉFICIT PATRIMONIAL 846.457,29 SUPERÁVIT PATRIMONIAL

TOTAL 5.173.513,60 TOTAL 5.173.513,60

Comentários-

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SOMA

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAPIRAESTADO DO PARANÁ

EXTRATO DO CONTRATO Nº. 012/2011 – PMJREFERENTE AO CONVITE Nº. 001/2011 – PMJPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº. 005/2011CONTRATANTE: Prefeitura Municipal de Japira, Estado do Paraná,

inscrita no CNPJ sob n. 75.969.881/0001-52CONTRATADO: AMAVEL DINIS ROQUE - ME, inscrita no CNPJ

sob n. 04.131.838/0001-75OBJETO: contratação de empresa para locação dos serviços de

máquina pesada (pá carregadeira) no regime de hora / máquina e caminhão caçamba trucado, no regime de diária, conforme quantitativos e especifi cações constantes no Edital de licitação.

VALOR TOTAL: R$ 75.284,00 (setenta e cinco mil duzentos e oitenta e quatro reais) referente ao valor total do lote da referida licitação

VIGÊNCIA: 12 (doze) meses a contar a partir da data da assinatura do contrato.

FORO: Fica eleito o Foro da Comarca de Ibaiti, Estado do Paraná.Japira / PR, 25 de março de 2011.JOÃO RENATO CUSTODIO

PREFEITO MUNICIPALContratante

AMAVEL DINIS ROQUE - MEContratado

PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRÁ(REPUBLICADO POR TER SAÍDO COM INCORREÇÃO)

PORTARIA Nº. 8.916 DE 22 DE MARÇO DE 2011JOSÉ RONALDO XAVIER, Prefeito Municipal de Andirá, Estado do

Paraná, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei,RESOLVE:Art. 1º. Nomear PEDRO HENRIQUE para exercer, em comissão, o

cargo de CHEFE DA DIVISÃO DE SERVIÇOS RODOVIÁRIOS, junto a SECRETARIA MUNICIPAL DE VIAÇÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS a partir desta data.

Art. 2º.- Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, com efeitos legais a partir de 01 de abril de 2011.

Paço Municipal Bráulio Barbosa Ferraz, Município de Andirá, Estado do Paraná, em 22 de março de 2011, 68º da Emancipação Política.

JOSÉ RONALDO XAVIERPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIRAMATERMO DE RATIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DO

PROCESSO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO 002/2011RATIFICO o parecer, ora apresentado, e HOMOLOGO a referida

dispensa, nos termos do artigo 26 da Lei 8.666/93, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, que tem por objeto a PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA REALIZAÇÃO DE CURSOS TÉCNICOS PARA MULHERES DE BAIXA RENDA DO MUNICÍPIO “PROGRAMA FEDERAL CRAS”para a empresa SENAC

Guapirama, em 25 de março de 2011EDUÍ GONÇALVES

PREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIRAMA – PREDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº 007/2011

EXTRATO DE CONTRATODATA DA ASSINATURA DO TERMO ADITIVO: 25 de março de 2011CONTRATANTE: MUNICIPIO DE GUAPIRAMACONTRATADA: CONSTRUBIM MAT. DE CONSTRUÇÃO LTDAVALOR : LOTE I para a empresa CONSTRUBIM MAT. DE

CONSTRUÇÃO LTDA – pelo valor de R$ 133.000,00 (cento e trinta e tres mil reais)

LOTE II para a empresa CONSTRUBIM MAT. DE CONSTRUÇÃO LTDA – pelo valor de R$19.000,00 (dezenove mil reais)

OBJETO: AQUISIÇÃO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO; MATERIAIS DE ACABAMENTO; EQUIPAMENTOS; PEÇAS; FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS, PARA SERVIÇOS DIVERSOS DE MANUTENÇÃO, REFORMA E READEQUAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS E EDIFÍCIOS PÚBLICOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIRAMA - PRLICITAÇÃO - MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL

Nº 010/2011TIPO: MENOR PREÇO GLOBAL

O Município de Guapirama, Estado do Paraná, torna público que fará realizar licitação na modalidade Pregão Presencial, que tem por objeto a seleção de proposta visando a AQUISIÇÃO DE MATERIAIS DE GRÁFICA, DESTINADOS AOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA, valor máximo de R$ 19.000,00 (dezenove mil reais), conforme lote único descrito no edital do pregão presencial 010/2011, de acordo com especifi cações e condições constantes do edital e seus anexos.

Data e Horário da Sessão Pública: 07 DE ABRIL DE 2011 ÀS 09:00 HORAS, na sede da Prefeitura Municipal de Guapirama, sita à Rua Dois de Março, 460.

O edital completo e informações estão disponíveis aos interessados na Secretaria Geral do Município de Guapirama, na Rua Dois de Março, 460, nos horários das 08:00 às 11:00 horas.

A pasta técnica, com o inteiro teor do edital e seus respectivos modelos, adendos e anexos poderão ser examinados no endereço acima indicado, no horário comercial e será fornecida mediante recibo de comprovante do pagamento de R$ 30,00 (trinta reais). Informações adicionais, dúvidas e pedidos de esclarecimento deverão ser dirigidos à Comissão de Licitação no endereço acima mencionado – fone/fax: (0**43) 3573-1122.

Guapirama (PR), 25 de março de 2011LEILA OLIVEIRA

PREGOEIRA


EXTRATO DE CONTRATODATA DA ASSINATURA DO TERMO ADITIVO: 25 de março de 2011CONTRATANTE: MUNICIPIO DE GUAPIRAMACONTRATADA: KLEBER ARRABAÇA BARBOSAVALOR : LOTE I para a empresa KLEBER ARRABAÇA BARBOSA –

pelo valor de R$ 64.400,00 (sessenta e quatro mile quatrocentos reais)OBJETO: AQUISIÇÃO DE COMPUTADORES, MAQUINÁRIO,

PEÇAS, INTERNET.


EXTRATO DE CONTRATODATA DA ASSINATURA DO TERMO ADITIVO: 25 de março de 2011CONTRATANTE: MUNICIPIO DE GUAPIRAMACONTRATADA: TECMAT COMÉRCIO DE MATERIAIS DE

INFORMÁTICA LTDAVALOR : LOTE II para a empresa TECMAT COMÉRCIO DE

MATERIAIS DE INFORMÁTICA LTDA – pelo valor de R$25.057,50 (vinte e cinco mil cinquenta e sete reais e cinquenta centavos)

OBJETO: AQUISIÇÃO DE CARTUCHOS, TONERS E FITAS

CÂMARA MUNICIPAL DE QUATIGUÁ-PRRESOLUÇÃO Nº. 01/2011.

Súmula: Dispõe sobre a alteração no Regimento Interno e dá outras providências.

O Presidente da Câmara Municipal da Quatiguá, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 170 e parágrafo único do Regimento Interno, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, promulgo a seguinte

RESOLUÇÃO:Art. 1º - Altera o artigo 72, caput, do Regimento Interno da Câmara

Municipal de Quatiguá, que passa a vigorar com a seguinte redação:Art. 72 – As sessões ordinárias serão realizadas às segundas-feiras,

com início às 20:00 horas.Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,

revogando-se as disposições contidas na Resolução nº. 02, de 08 de maio de 2009.

Câmara Municipal de Quatiguá, em 25 de março de 2011.Carlos Alberto Tramontin

Presidente


Exercício: 2010

Demonstração das Variações PatrimoniaisAdendo III a Portaria SOF nº 08, de 04/02/1985

Anexo XV, da Lei nº 4.320/64



RESULTANTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIARESULTANTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DESPESAS CORRENTES 201.626,50PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 53.299,91

OUTRAS DESPESAS CORRENTES 148.326,59

DESPESAS DE CAPITAL 14.914,30INVESTIMENTOS 14.914,30

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 0,00RESERVA DE CONTINGÊNCIA 0,00

216.540,80Total

RECEITA ORÇAMENTARIARECEITA PATRIMONIAL 192,69

RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 192,69

Total 192,69

TRANSFERÊNCIAS FINANCEIRASTRANSFERÊNCIAS FINANCEIRAS 226.540.80

226.540,80Total

TRANSFERÊNCIAS FINANCEIRAS

Total 0,00

MUTAÇÕES PATRIMONIAIS14.914,30 AQUISIÇÃO DE BENS MÓVEIS

14.914,30Total

MUTAÇÕES PATRIMONIAIS

0,00Total

VARIAÇÃO ATIVA INDEPENDENTE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTARIA

0,00Total

VARIAÇÃO PASSIVA INDEPENDENTE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTARIA

Total 0,00

Diversas Diversas

Total das Variações Ativas Total das Variações Passivas241.647,79 216.540,80

RESULTADO PATRIMONIAL RESULTADO PATRIMONIAL

TOTAL GERAL : 241.647,79 TOTAL GERAL : 241.647,79

Déficit Verificado Superávit Verificado0,00 25.106,99

Comentários

-


AURENILSON CIPRIANO


SIMONE ZANON




Estado do Paraná

Exercício: 2010




FUNDO PREV. SOCIAL SERV. PUB. DO MUNIC. ANDIRA

RESTOS A PAGAR






LiquidaçãoBaixa



26.492,860,00Restos a Pagar: 2009 0,00 0,0026.492,86 0,00 0,00

Totais 0,00 0,0026.779,86 0,00 0,00 26.492,86 287,00

0,0030.171,6030.171,600,00 PENSÃO ALIMENTÍCIA0,0014.521,1014.521,100,00 IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO N

26,91376,14403,050,00 ISS0,00177.327,06177.327,060,00 OUTROS CONSIGNATÁRIOS

26,91222.395,90222.422,810,00Totais

26.779,86 247.376,79 248.888,76 25.267,89TOTAL GERAL : 0,000,00 0,00

Comentários-

PRESIDENTE

EDSON ROBERTO STEFANUTO




SIMONE ZANON


PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA - ESTADO DO PARANÁPREGÃO PRESENCIAL Nº 007/2011

AVISO DE ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃOTorna publica a Adjudicação e a Homologação do Procedimento Licitatório Modalidade Pregão Presencial SRP sob o nº 007/2011 que tem como

objeto a contratação de empresa especializada para prestação de serviços funerários, destinados a pessoas carentes, devidamente indicadas por parecer da assistência social; à empresa:

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁESTADO DO PARANÁ

LICITAÇÃO MODALIDADE TOMADA DE PREÇO Nº 02/2011RESULTADO DO JULGAMENTO DE HABILITAÇÃO

A Comissão Permanente de Licitação comunica aos interessados na execução do objeto do edital de Tomada de Preços nº 02/2011, o resultado do julgamento da habilitação das empresas proponentes:

OBJETO: CONCLUSÃO DE CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA/PROGRAMA PRÓINFANCIA.

EMPRESA HABILITADA:INNOVARE CONSTRUTORA LTDA. – ME.Quatiguá-PR, em 25 de março de 2011.GENIVALDO VALLE

Presidente da Comissão Permanente de Licitação


LICITAÇÃO MODALIDADE CONCORRÊNCIA Nº 01/2011RESULTADO DE JULGAMENTO E CLASSIFICAÇÃO

Em cumprimento ao disposto no art. 109, parágrafo 1º da Lei nº 8.666/93, atualizada pela Lei nº 8.883/94, torna-se público o resultado da licitação em epígrafe, cuja classifi cação dá-se da seguinte forma:

OBJETO: Aquisição de 01 (uma) área de terra, com 2.174,49 m2 (dois mil, cento e setenta e quatro metros e quarenta e nove centímetros quadrados) visando à ampliação do cemitério municipal de Quatiguá-PR.

1º Emília Tramontin......................................R$ 114.291,19.Quatiguá-PR, em 25 de março de 2011.GENIVALDO VALLE

Presidente da Comissão Permanente de Licitação

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL PARA O DESENVOLVIMENTODO TERRITÓRIO DO VALE DO RIO CINZAS - CIVARC

AVISO DE REVOGAÇÃO DE LICITAÇÃOPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº. 002/2011MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 001/11 – CIVARCMENOR PREÇO POR LOTERegência Lei nº. 10.520 de 17 de julho de 2002O Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento do Território do

Vale do Rio Cinzas – CIVARC, com sede no município de Japira, Estado do Paraná, inscrito no CNPJ sob n. 08.976.528/0001-02, torna público, nos termos do art.49 da Lei nº. 8.666/93, que REVOGA por interesse público decorrente de fato superveniente, a licitação em epígrafe, consoante decisão da Autoridade Competente:

OBJETO: aquisição e instalação de equipamentos para a unidade de beneficiamento, classificação, padronização e degustação de café, conforme quantitativos e especifi cações descritos no Termo de Referência deste Edital.

Japira (PR), 24 de março de 2011.JOÃO RENATO CUSTÓDIO

Presidente do ConsórcioJOEL JANSEN JUNIOR

Pregoeiro


TERMO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃOPREGÃO PRESENCIAL Nº. 006/2011 – PMJ

MENOR PREÇO GLOBALPROCESSO ADMINISTRATIVO N. 011/2011OBJETO: contratação de pessoa física ou jurídica para execução

do projeto “Japira caminhando para a saúde”, com disponibilização de espaço físico, equipamentos e profi ssional habilitado, conforme discriminado no Termo de Referência do referido Edital de licitação, pelo período de 12 (doze) meses. Tendo em vista toda documentação constante no processo, bem como, a ata da sessão pública do julgamento da referida licitação, elaborada pelo Pregoeiro deste Município; o Senhor JOÃO RENATO CUSTODIO, Prefeito Municipal de Japira, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais RESOLVE: HOMOLOGAR o objeto do processo de licitação do Pregão Presencial n. 006/2011 – do tipo menor preço global, com um valor total de R$ 29.900,00 (vinte e nove mil e novecentos reais); e ADJUDICAR o referido objeto à Pessoa Física de EWERTON ROBERTO MOURA, portador do RG sob n. 5.380.655-4 e CPF sob n. 017.468.519-02, declarado VENCEDOR do lote único. O Município de Japira convoca a pessoa física declarada vencedora para comparecer no prazo de 05 (cinco) dias úteis, para assinatura de contrato.

E para que produza seus efeitos jurídicos e legais,PUBLIQUE-SEJapira / PR, 21 de março de 2011.

JOÃO RENATO CUSTÓDIOPREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SULO Prefeito do Município de Jundiaí do Sul, Estado do Paraná, usando

das atribuições que lhe são conferidas por Lei,RESOLVE.PORTARIA Nº0028 /2011 – Autorizar o pagamento de Horas Extras

aos servidores municipais, Adécio J. Pinto, Andreia Regina G. Oliveira, Elena M. de Jesus Lima, Luciana de F. O. Pinto, e dá outras providências. J. Sul, em 25/03//2011 – Eclair Rauen – Prefeito Municipal.

PORTARIA Nº 029/2011 – Autorizar o pagamento de Adicional Noturno aos servidores municipais, Adécio J. Pinto, Adriana R. de Freitas, Eunice M. da Silva, Eva Lucia Dias, Luciana de F. O. Pinto, Sebastião Sales da Luz, Wanusa A. T. Godoi, e dá outras providências, J. Sul, em 25/03/2011 – Eclair Rauen – Prefeito Municipal.

PORTARIA Nº 030/2011 – Autorizar o pagamento de Diferença de Vencimentos as servidoras, Andrea Ap. Miano, Neiza M. G. Corrêa, e dá outras providências. J. Sul, em 25/03/2011 – Eclair Rauen – Prefeito Municipal.

PORTARIA Nº 031/2011 – Autorizar o pagamento de Avanço Vertical aos servidores municipais, André Luis G. Conde, Claudio Francisco O. Pinto, Edemir A. Piva, Everson Luis Pereira, Fernanda A. Andrade, Jansen Erley de Oliveira, José Rob. Gonçalves, Jussinéia Ap. Leite, Silvia Ap. Otávio, e dá outras providências. J. Sul, em 25/03/2011 – Eclair Rauen – Prefeito Municipal.

PORTARIA Nº 032/2011 – Autorizar o pagamento de Avanço Horizontal aos servidores municipais, Carlos Prestes da Silva, Clarice Izidoro, Eva Maria Cândido, e dá outras providências. J. Sul, em 25/03/2011 – Eclair Rauen – Prefeito Municipal.

PORTARIA Nº 033/2011 – Conceder Licença sem Vencimentos por 02 anos a servidora municipal, Gislene Petrocelli Gabriel, e dá outras providências. J. Sul, em 25/03/2011 – Eclair Rauen – Prefeito Municipal.

PORTARIA Nº 034/2011 – Designar funções ao servidor municipal, Odair R. Farinha, e dá outras providências. J. Sul, em 25/03/2011 – Eclair Rauen – Prefeito Municipal.

PORTARIA Nº 035/2011 – Designar as lotações das servidoras municipais, Cleunice Rod. Oliveira Buzzo e Janaina Rod. Morais, e dá outras providências. J. Sul, em 25/03/2011 – Eclair Rauen – Prefeito Municipal.

PORTARIA Nº 036/2011 – Designar as lotações das professoras Municipais, Andrea Ap. Miano, Maria Silvana Godoy, Neiza M. Gomes Corrêa, Rosa R. da Rocha de Oliveira, e dá outras providências. J. Sul, em 25/03/2011 – Eclair Rauen – Prefeito Municipal.

PORTARIA Nº 037/2011 – Autorizar o retorno antecipado ao serviço de Licença sem Vencimentos por 02 anos do servidor municipal, Everaldo Ap. Pereira, e dá outras providências. J. Sul, em 25/03/2011 – Eclair Rauen - Prefeito Municipal.

As Portarias, em sua íntegra, encontram-se disponíveis a quem interessar na Secretaria da Prefeitura.


RESULTADO DE JULGAMENTO DE RECURSOLICITAÇÃO MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL Nº 12/2011OBJETO: Aquisição de uma Escavadeira hidráulica – 0 km, ano

2011 ou superior.O senhor, Genivaldo Valle, pregoeiro designado pelo decreto nº

52/2010, torna público o resultado do julgamento do recurso impetrado contra classifi cação de participante no processo de licitação em epígrafe, que foi julgado improvido, mantendo o resultado inicial da habilitação julgado na data de 17 de março do corrente, pelas razões que constam nos autos do processo.

Quatiguá-PR, em 24 de março de 2011.GENIVALDO VALLE

Pregoeiro



Art. 102 da Lei 4.320/1964

TÍTULOS PREVISÃO EXECUÇÃO DIFERENÇA PREVISÃO EXECUÇÃO DIFERENÇA

RECEITAS CORRENTES 1.452.507,67 1.602.711,46 -150.203,79 CRÉD. ORÇAM. SUPLEMENTARES 3.848.437,56 1.988.905,67 1.859.531,89

Contribuições 924.507,67 888.988,62 35.519,05 DESPESAS CORRENTES 2.193.662,42 1.988.905,67 204.756,75

Patrimonial 528.000,00 713.074,20 -185.074,20 Pessoal e Encargos Sociais 163.000,00 0,00 163.000,00

Serviços 0,00 0,00 0,00 Aplic. Diretas 133.000,00 0,00 133.000,00

Outras 0,00 648,64 -648,64 Aplic. Diretas - Op. Intra 30.000,00 0,00 30.000,00

RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 Outras 2.030.662,42 1.988.905,67 41.756,75

Alienação de Bens 0,00 0,00 0,00 Transf. a União 0,00 0,00 0,00

Amortização de Empréstimos 0,00 0,00 0,00 Aplic. Diretas 2.030.662,42 1.988.905,67 41.756,75

Outras 0,00 0,00 0,00 Aplic. Diretas - Op. Intra 0,00 0,00 0,00

DESPESAS DE CAPITAL 15.000,00 0,00 15.000,00

Investimentos 15.000,00 0,00 15.000,00

Aplic. Diretas 15.000,00 0,00 15.000,00

Contribuições 2.188.929,89 2.045.771,91 143.157,98 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00

Patrimonial 0,00 0,00 0,00 Aplic. Diretas 0,00 0,00 0,00

Outras 0,00 428,66 -428,66 Aplic. Diretas - Op. Intra 0,00 0,00 0,00

CRÉDITOS ESPECIAIS 482.057,40 458.122,23 23.935,17

DESPESAS CORRENTES 482.057,40 458.122,23 23.935,17

Pessoal e Encargos Sociais 0,00 0,00 0,00

Alienação de Bens 0,00 0,00 0,00 Aplic. Diretas 0,00 0,00 0,00

Amortização de Empréstimos 0,00 0,00 0,00 Aplic. Diretas - Op. Intra 0,00 0,00 0,00

Outras 0,00 0,00 0,00 Outras 482.057,40 458.122,23 23.935,17

Transf. a União 0,00 0,00 0,00

Aplic. Diretas 482.057,40 458.122,23 23.935,17

Aplic. Diretas - Op. Intra 0,00 0,00 0,00

DESPESAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00

Investimentos 0,00 0,00 0,00

Aplic. Diretas 0,00 0,00 0,00

Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00

Aplic. Diretas 0,00 0,00 0,00

Aplic. Diretas - Op. Intra 0,00 0,00 0,00


142.729,32

0,00 0,00 0,00

OPERAÇÕES INTRA-ORÇAMENTÁRIAS CORRENTES

OPERAÇÕES INTRA-ORÇAMENTÁRIAS DE CAPITAL

2.188.929,89 2.046.200,57

Estado do ParanáExercício: 2010

Balanço Orçamentário do Regime Próprio de Previdência Social

RECEITAS DESPESAS

TÍTULOS


Art. 102 da Lei 4.320/1964

CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS

DESPESAS CORRENTES

Pessoal e Encargos Sociais

Aplic. Diretas

Aplic. Diretas - Op. Intra

Outras

Transf. a União

Aplic. Diretas


DESPESAS DE CAPITAL

Investimentos

Aplic. Diretas

Inversões Financeiras

Aplic. Diretas


SOMA 3.641.437,56 3.648.912,03 -7.474,47 4.330.494,96 2.447.027,90 1.883.467,06

DÉFICIT 689.057,40 0,00 689.057,40 0,00 1.201.884,13 -1.201.884,13

TOTAL 4.330.494,96 3.648.912,03 681.582,93 4.330.494,96 3.648.912,03 681.582,93

Comentários-

EDSON ROBERTO STEFANUTO RUTH RAMOS ARNAUD SAMPAIO ZAMBONI SIMONE ZANONPRESIDENTE DIRETORA DE CONTROLE INTERNO CONTADORA-CRC 052002/O-8 PR

www.elotech.com.br

Estado do ParanáExercício: 2010

Balanço Orçamentário do Regime Próprio de Previdência Socialno Período de Janeiro a Dezembro

SOMA

SUPERÁVIT

TOTAL

Exercício: 2010

Balanço PatrimonialAdendo III a Portaria SOF nº 08, de 04/02/1985

Anexo XIV, da Lei nº 4.320/64


TÍTULOSTÍTULOS


PASSIVO FINANCEIRO

CONTAS A PAGAR DO EXERC. PROCESSADA 9.984,44

ATIVO FINANCEIRO

10.382,00BANCOS

10.382,00 9.984,44

REALIZAVEL

CONTAS PENDENTES 10.000,00

10.000,00

CONTAS A PAGAR DO EXERC. A PROCESSAR 0,00

Depósito

TOTAL ATIVO FINANCEIRO 20.382,00 TOTAL PASSIVO FINANCEIRO 9.984,44

PASSIVO PERMANENTEATIVO PERMANENTE

48.907,10BENS MÓVEIS10.000,00BENS IMÓVEIS

TOTAL PASSIVO PERMANENTETOTAL ATIVO PERMANENTE 0,0058.907,10

TOTAL ATIVO FINAC. + PERMANENTE TOTAL PASSIVO FINAC. + PERMANENTE79.289,10 9.984,44

RESULTADO PATRIMONIAL

PASSIVO REAL DESCOBERTO ATIVO REAL LÍQUIDO

RESULTADO PATRIMONIAL

0,00 69.304,66

4.524,30RESPONSABILIDADES DE TERCEIROS

Ativo Compensado

4.524,30CONTRAPARTIDA DE RESPONSABILIDADES DE TERCEIROS

Passivo Compensado

TOTAL ATIVO COMPENSADO 4.524,30 TOTAL PASSIVO COMPENSADO 4.524,30

83.813,40 83.813,40TOTALGERAL : TOTALGERAL :

Comentários-


AURENILSON CIPRIANO


SIMONE ZANON



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PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉPORTARIA n.º 064/2011

Súmula: Nomeia Comissão de Avaliação de Desempenho.O Prefeito Municipal de Barra do Jacaré, no uso de suas atribuições

legais e tendo em vista o disposto no processo de Avaliação dos profi ssionais do magistério para fi ns de promoção horizontal conforme os artigos 30à37 da Lei nº 374/010 (Plano de Cargo, Carreira e Remuneração do Profi ssional do Magistério Público Municipal de Barra do Jacaré), que regulamentou o processo de avanço dos profi ssionais do magistério para fi ns de promoção horizontal, resolve:

Art. 1º - Designar a Comissão de Avaliação de Desempenho, constituída pelos seguintes membros: Alcia Tironi - Presidente;

Maria Aparecida de Souza Cruz;Elza Aparecida Pereira dos Santos;Aparecida Maria da Silva Almeida;Adauto Portes.Art. 2º - Designar na Escola Municipal PIO XII a Comissão de

Avaliação dos Profi ssionais do Magistério, constituída pelos professores abaixo relacionados:

Luiza Aparecida da Cunha;Edson Cristino de Paula;Terezinha Aparecida Galego Costa;Neuza Aparecida Pereira Dutra.Parágrafo Único – A comissão será presidida pela Diretora do

Estabelecimento de Ensino.Art. 3º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

revogando-se as disposições em contrário.Barra do Jacaré, Estado do Paraná, em 25 março de 2011.

Edimar de Freitas AlbonetiPrefeito Municipal


EXTRATO DO CONTRATO Nº. 010/2011 – PMJREFERENTE À ATA DE REGISTRO DE PREÇODO PREGÃO PRESENCIAL Nº. 005/2011 – PMJPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº. 009/2011CONTRATANTE: Prefeitura Municipal de Japira, Estado do Paraná,

inscrita no CNPJ sob n. 75.969.881/0001-52CONTRATADO: BATAGUAÇU CURITIBA PEÇAS PARA MÁQUINAS

LTDA, inscrita no CNPJ sob n. 84.880.137/0001-78OBJETO: Registro de preço de peças novas, genuínas conforme

linha de montagem das montadoras e acessórios para manutenção da frota de máquinas pesadas e de veículos leves que compõem a frota desta Prefeitura, conforme discriminado no Termo de Referência do referido Edital de licitação.

VALOR TOTAL: R$ 78.012,44 (setenta e oito mil doze reais e quarenta e quatro centavos) referente aos lotes 04, 06, 07, 09 do referido edital de licitação




BATAGUAÇU CURITIBA PEÇAS PARA MÁQUINAS LTDAContratado


EXTRATO DO CONTRATO Nº. 011/2011 – PMJREFERENTE À ATA DE REGISTRO DE PREÇODO PREGÃO PRESENCIAL Nº. 005/2011 – PMJPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº. 009/2011CONTRATANTE: Prefeitura Municipal de Japira, Estado do Paraná,

inscrita no CNPJ sob n. 75.969.881/0001-52CONTRATADO: EDSON DE LIMA AUTOPEÇAS JAPIRA, inscrita

no CNPJ sob n. 05.088.541/0001-46OBJETO: Registro de preço de peças novas, genuínas conforme

linha de montagem das montadoras e acessórios para manutenção da frota de máquinas pesadas e de veículos leves que compõem a frota desta Prefeitura, conforme discriminado no Termo de Referência do referido Edital de licitação.

VALOR TOTAL: R$ 135.096,28 (cento e trinta e cinco mil noventa e seis reais e vinte e oito centavos) referente aos lotes 01, 02, 03, 05, do referido edital de licitação




EDSON DE LIMA AUTOPEÇAS JAPIRAContratado

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTONIO DA PLATINADECRETO Nº. 135/2011.

Dispõe sobre a abertura de crédito adicional suplementar.A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná,

usando das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 5º, inciso II da Lei Municipal nº. 988, de 27 de dezembro de 2010, decreta:

Art. 1. º - Fica aberto ao Orçamento Geral do Município, um crédito adicional suplementar no valor de R$. 90.000,00 (Noventa mil reais), assim discriminado:

UNIDADE ORÇAMENTÁRIA – 06.03 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE

1030104282.071 CENTRO SOCIAL URBANO3190.13.00.00 Obrigações Patronais R$ 90.000,00Fonte: 01303 – Saúde Receitas VinculadasArt. 2. º - Para dar cobertura ao crédito aberto no Artigo 1.º , serão canceladas parcialmente as seguintes dotações do Orçamento

vigente:UNIDADE ORÇAMENTÁRIA – 06.03 – FUNDO MUNICIPAL DE

SAÚDE1030104282.075 PSF – PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA3190.11.00.00 Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil R$ 90.000,00Fonte: 01303 – Saúde Receitas VinculadasArt. 3. º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA

PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PALÁCIO DO PODER EXECUTIVO, aos 25 de março de 2011.

MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBOPrefeita Municipal


EDITAL MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL Nº 016/2011OBJETO: aquisição de chocolates (ovos de páscoa), a serem

distribuídos a alunos da rede municipal de ensino (educação infantil, ensino fundamental e EJA), neste exercício.

VALOR MÁXIMO ADMITIDO: R$ 15.718,20 (quinze mil setecentos e dezoito reais e vinte centavos).



se à disposição dos interessados no endereço acima citado, no horário comercial, das 08h30min às 11h00min e das 13h00min às 17h00min, telefone (43) 3558-1615 – e-mail: [email protected]


Prefeita Municipal

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TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1862