TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2195

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28 E 29 DE JULHO DE 2012 DIRETOR: BENEDITO FRANCISQUINI ANO XVI - N0 2195 R$ 1,00

www.tribunadovale.com.br

270 140

Sabado e Domingo

SEGURANÇA

DIAGNÓSTICO

S.A.PLATINA

DIA DO AGRICULTOR

Richa quer lançar concurso para contratar seis mil PMs

Regional da Saúde já tem teste rápido para hepatites virais

Professoras participam de Congresso Internacional da Cultura

Produtores rurais reivindicampolítica agrícola

Antônio de Picolli

Antônio de Picolli

AEN

O governador Beto Richa pretende lançar concurso público, até o � nal deste ano, para contratação de seis mil policiais militares. O anúncio foi feito durante a instalação de duas Unida-des Paraná Seguro (UPS) na Cidade Industrial de Curitiba. “Herdamos uma completa situação de desmante-lo e com o programa Paraná Seguro colocamos em prática um plano de ações de reestruturação da segurança pública”, disse salientando que o go-verno está fazendo um grande esforço para recompor os efetivos das forças policiais e modernizar todo o sistema de segurança pública. PÁG. A6

O anúncio foi feito durante entrega de mais duas Unidades Paraná Seguro (UPS) na Cidade Industrial de Curitiba (CIC)

A 19ª Regional de Saúde, com sede em Jacarezinho, já oferece o teste rápido para detecção das hepatites virais. Os pacientes dos 22 municípios de sua abrangência pode-rão fazer o teste gratuitamente. O resultado demora cerca de uma hora. Nos últimos três anos, a região teve 52 casos con� rma-

dos de hepatites A, B e C. Neste ano, sete co-� rmações da doença foram diagnosticadas, sendo duas em Ibaiti, duas em Jacarezinho, uma em Jundiaí do Sul, uma em Siqueira Campos e uma em Wenceslau Braz. Hoje, 28 de julho, é o Dia Mundial da Luta contra as hepatites virais. PÁG. A4

O exame rápido tem resultado em aproximadamente

uma hora; se for positivo, o paciente

tem toda a assistência da saúde pública

No Dia do Agricultor, os produtores rurais reivindicam políticas agrícolas que garantam a eles, a continuidade da atividade. Entre elas estão a garantia de preço mínimo justo e a modernização da legislação trabalhista. Para o presi-dente do Sindicato Patronal Rural de Ribeirão do Pinhal, Ciro Tadeu Alcântara, uma política agrícola bem elaborada evita a descapitalização dos pequenos e médios produtores que não conseguem receber o valor adequado pelos seus produtos. Além disso, Alcântara também mencionou a mão de obra como um entrave ao agronegócio. “A mão de obra no campo é escassa e onerosa”, a� rmou. PÁG. A8

O III Congresso de Cultura e Edu-cação para Integração da América Latina (CEPIAL) reuniu professores e palestrantes de vários países da Amé-rica latina, em Curitiba, no período de 15 a 20 deste mês. As professoras Hilcéia Oliveira do Prado, Maria das Graças Ferreira dos Campos, Maria José Nunes e Valdenice Pereira Nas-cimento representaram Santo Antô-nio da Platina no evento. Durante a abertura, representantes dos países participantes apresentaram suas tra-dições culturais. PÁG. A5

PÁG. A5

Polícia Ambiental descobre cativeiro de pássaros silvestres

RIBEIRÃO CLARO

PÁG. A3

Lideranças se reúnem para discutir Meio Ambiente

NORTE PIONEIRO

PÁG. A3

Volume alto dos carros de som incomoda eleitores

CAMPANHA NAS RUAS

270 140

Impressão e Fotolito:Editora Jornal Tribuna do ValeFone/Fax : 43 3534 . 4114

Editora Jornal Tribuna do Vale LTDACNPJ 01.037.108/0001-11

Matriz: Rua Tiradentes 425, CentroSanto Antônio da Platina, PRFone/Fax: 43 3534 . 4114

Circulação: Abatiá | Andirá | Arapoti | Bandeirantes | Barra do Jacaré |Cambará | Carlópolis | Conselheiro Mairink | Figueira|Guapirama | Ibaiti | Itambaracá | Jaboti | Jacarezinho Jaguariaíva | Japira | Joaquim Távora | Jundiaí do Sul | Pinhalão | Quatiguá | Ribeirão Claro | Ribeirão do Pinhal | Santo do Itararé |Santana do Itararé |Santo Antônio da Platina | São José da Boa Vista | Sengés | Siqueira Campos |Tomazina | Wenceslau Bráz

* Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião do

jornal, sendo de exclusiva responsabilidade de seus respectivos autores.

O Diário da nossa região - Fundado em agosto de 1995

TRIBUNA DO VALEA-2 Opinião

E D I TO R I A L E E D I TO R I A L

Quanto maiores as bancadas e mais fi éis ao mando imperial da Presidência, mais ricos e infl uentes são os ministérios e cargos a

que passam a “ter direito”.

Editorial“ Para ter sucesso, muitas empresas ti veram que quebrar para-digmas, pesquisando e mergulhando no dia a dia de famílias em

periferias e bairros menos favorecidos, visando entender seus hábitos e costumes.”

Marcos Morita“

C HARGE chargeonline.com.brHORÁRIO DE FECHAMENTO

SANTO ANTÔNIO DA PLATINA

22:10

NESTA EDIÇÃO TEM

PREVISÃO PARA HOJE

22 PÁGINASCADERNO PRINCIPAL A 01 - 08- OPINIÃO A 02- POLÍTICA A 03- GERAL A 04- CIDADES A 05- COTIDIANO A 06- ESPORTES A 07- AGRONEGÓCIO A 08

2ª CADERNO B 01 - 08- AGRONEGÓCIO B 01 - ATAS & EDITAIS B 02 - 07- SOCIAL B 08

3º CADERNO C 01 - 06- ATAS & EDITAIS C 01 - 06

TRIBUNA DO VALE Representação:MERCONET Representação de Veículos de Comunicação LTDARua Dep. Atílio de A. Barbosa, 76 conj. 03 - Boa Vista - Curitiba PR

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A RTIGO

Viver do mesmo mal

Voce já reparou que...

Classe D: nasce um novo nicho consumidor

A R T I G O

Marcos Morita*

Sabado e domingo, 28 e 29 de julho de 2012

“Não há nada mais conservador que um liberal no poder.” Essa máxima vem dos tempos do Império, quando os partidos Conservador e Liberal alternavam-se nos ministérios de dom Pedro II. A historiogra� a brasileira atribui tal contradição ao fato de que, ideologicamente, os dois partidos apenas pareciam ser diferentes entre si, mas eram completamente iguais quanto à disposição de servir ao poder imperial e dele também se servir. E o imperador, com astúcia, sabia fazer o jogo – mudava-os de posição conforme as conveniências que emergiam de eleições (das quais só as elites participavam) para que, no fundo, tudo continuasse como estava.

Passados mais de 150 anos, a política brasileira parece viver do mesmo mal: os partidos e seus militantes preocupam-se muito mais em dividir o butim do poder que em se de� nir ideologica-mente, defender princípios, apresentar programas e lutar por causas que digam respeito ao interesse público no seu sentido mais nobre. Mais importante é amoldar-se aos interesses do Executivo para, em troca, dele receber benesses e facilidades, muitas das quais sabidamente inconfessáveis. Quanto maiores as bancadas e mais � éis ao mando imperial da Presidência, mais ricos e in-� uentes são os ministérios e cargos a que passam a “ter direito”.

Essa distorção não faz bem para a democracia. É da essên-cia do regime o embate de opiniões, assim como deveria ser da essência do sistema partidário que fosse ele representativo da multiplicidade de ideias, posições e correntes antagônicas que permeiam o espectro social. Não é o que ocorre: o fato de existirem hoje 30 partidos registrados pela Justiça Eleitoral e de 16 estarem representados no Congresso Nacional não signi� ca que tenhamos uma democracia política da qual possamos nos orgulhar. Fixemo-nos em alguns números: dos 513 deputados,

apenas 89, reunidos em tão-somente quatro legendas, estão na oposição; dos 81 senadores, 15 se opõem ao governo. Trata-se da menor oposição já registrada no Congresso, desde mesmo os tempos do regime militar.

A inexistência de convicções políticas, ideológicas ou pro-gramáticas somada às vantagens propiciadas pela proximidade com o poder central são as principais razões a explicar o mais recente surto de criação de novos partidos, como mostrou on-tem a Gazeta do Povo. Em um ano, foram registradas três novas agremiações. Por quê? Porque deputados eleitos por partidos de oposição – e portanto distantes das ambicionadas prebendas só distribuídas aos situacionistas – perderiam o mandato se tro-cassem de legenda, conforme reza a lei da � delidade partidária. Contudo, se for para mudar para um partido “novo”, a lei não lhes impõe a pena fatal.

Daí o surgimento de três novos partidos, que tiraram prin-cipalmente da oposição quase meia centena de parlamentares – agora abrigados em legendas que já nasceram dispostas a fre-quentar com desenvoltura os corredores palacianos, responder obedientemente às ordens superiores e, em retribuição, con-quistar supostos recursos para suas igualmente supostas bases.

Enquanto isso, dormem nos escaninhos do Congresso e na falta conveniente e proposital de iniciativas do Executivo quaisquer projetos que, efetivamente, proponham as reformas eleitoral e política – condição mais que indispensável para que a democracia representativa mereça esse nome. Reformas que comprometam os políticos com de� nições ideológicas, com programas e, sobretudo, com o desenvolvimento e a melhoria geral do povo que os elege e que restrinjam o jogo de conveni-ências meramente pessoais a que temos assistido.

Pesquisa realizada pelo instituto Data Popular apresentou da-dos relevantes sobre a classe D, segmento até então marginalizado por grande parte do mercado. Composto por cerca de 57 milhões de pessoas - ou 30% da população brasileira - são responsáveis por movimentar um mercado de R$ 380 bilhões de reais - valor superior ao PIB do Chile, só como base de comparação. São famí-lias que vivem nas bordas das capitais ou em cidades de médio e pequeno porte, concentradas nas regiões Norte e principalmente Nordeste, onde se encontra quase metade deste contingente.

Denominado como base da pirâmide, este nicho tem sido estu-dado por autores como C.K. Prahalad, doutor em administração por Harvard e um dos maiores autores sobre estratégia empresa-rial da atualidade, o qual descreve em seu livro A Riqueza na Base da Pirâmide, o potencial dos mercados de baixa renda, situados em países pobres e de grande população. São bem interessantes os exemplos citados pelo autor sobre as empresas brasileiras: Casas Bahia, Habib’s e Gol, as quais souberam identi� car e adaptar seu modelo de negócios a este novo público.

Apesar de conviver com uma renda per capita entre R$ 79 e R$ 352, este público já ultrapassou a classe B em diversos itens de consumo, tais como alimentação em casa, medicamentos, trans-porte público, eletroeletrônicos e eletrodomésticos. Compõem ainda o ranking de produtos de higiene e beleza, móveis, bebidas e artigos de limpeza. Este movimento fez com que algumas em-presas começassem a prestar mais atenção a estes consumidores, os quais espalhados e pulverizados pelo território brasileiro aju-dam a fechar as contas no � nal do mês. Como já dizia o ditado espanhol: de ladrillo en ladrillo se hace um castillo.

Para corroborar este fenômeno trago o estudo de Maslow, psicológico americano do MIT - Massachusetts Institute of Technology, cuja teoria propõe uma classificação hierárquica das necessidades em básicas, de segurança, sociais, estima e autorrealização. Segundo o pesquisador, as pessoas caminham por esta pirâmide, galgando novos degraus à medida que con-seguem satisfazer os anteriores. Não obstante as críticas de diversos autores sobre sua validade, sua aplicação tem uma forte aderência ao fenômeno de migração social das classes C e D, ocorrida no Brasil Pós-Real.

Enquanto a emergente classe C comemora sua primeira década com viagens à Argentina, planos de saúde, internet banda larga, cursos universitários à distância e veículos comprados a perder de vista, reforçando sua estima e autorrealização, a nova classe D se delicia com salgadinhos, refrigerantes e iogurtes, acondi-cionados em seus reluzentes refrigeradores recém-adquiridos. Para quem até a pouco tempo não tinha o que colocar à mesa, poder satisfazer suas necessidades básicas e de segurança são conquistas relevantes.

Para ter sucesso, muitas empresas tiveram que quebrar para-digmas, pesquisando e mergulhando no dia a dia de famílias em periferias e bairros menos favorecidos, visando entender seus hábitos e costumes. Como resultado, uma verdadeira revolução em seu composto de marketing, virando de cabeça para baixo os 4 Ps, apresentados a seguir.

Produto: se engana quem imagina que por trás da classe D estão produtos de baixa qualidade. Com dinheiro contado cos-tumam pesquisar e comparar, uma vez que não terão a segunda chance, caso escolham mal. Aqui, o binômio custo x benefício é extremamente valorizado.

Preço: grande parte não tem acesso a produtos bancários, comprando através de carnês. Por esta razão costumam ser bons pagadores, já que não querem ter seu nome sujo na praça. Para bens de consumo de pequeno valor, ter um produto acessível que possa ser comprado com moedas perdidas no bolso ou na bolsa, pode ser um diferencial.

Praça: esqueça-se dos hipermercados localizados em aveni-das de grande circulação ou compras via web. Volte no tempo e lembre-se dos mercadinhos e armazéns de bairro nos quais se compravam a granel, pagando no � nal do mês. Para atingi-los toda uma complexa logística deve ser montada, disponibilizando as mercadorias nos mais distantes rincões.

Promoção: para este público, recompensas imediatas costu-mam surtir maior efeito. Brindes e promoções do tipo leve 2 e pague 1 costumam fazer sucesso, uma vez que diminuem o gasto unitário total. Use e abuse das cores em seu material promocional, o qual muitas vezes fará parte da decoração no ponto de venda.

Em épocas de consumidores endividados em seus cartões de crédito, cheques especiais ou � nanciamentos, qualquer saída para aumentar ou mesmo manter as vendas é sempre bem vinda. Desta maneira, reposicione seus produtos ou serviços, crie versões mais acessíveis, reduza a quantidade e corte os supér� uos.

A nova e � el classe D está ávida por consumir e galgar outros degraus na escala das necessidades. Agradá-la poderá trazer mais do que simples vendas adicionais no curto prazo, retribuindo com lealdade, a marca que um dia se importou com quem muito pouco tinha a oferecer.

*Marcos Morita é mestre em Administração de Empresas, professor da Universidade Mackenzie e professor tutor da FGV-RJ. Especialista em estratégias empresariais, é colunista, palestrante e consultor de negócios. Há mais de quinze anos atua como executivo em empresas multinacionais.

... de tempos em tempos apa-recem pessoas prometendo o mundo para você. Dizem que irão resolver todos os seus proble-mas, desde segurança, educação e trabalho; e possuem as soluções para tudo, além disso são amáveis e sorridentes. Mas depois ...tudo � ca do mesmo jeito que era?

...muitos desses que estão querendo resolver todos os seus problemas eram brigados há bem pouco tempo e agora estão juntos?

...toda vez que você precisa fazer uma reclamação em algum 0800 de uma operadora de tele-fone, cartão de crédito ou banco, di� cilmente você � ca satisfeito?

... o banco, qualquer que seja, toma seu dinheiro em-prestado (poupança) a um juro ridículo e quando você quer emprestar o juro é exorbitante?

... você não tem controle dos minutos gastos nos seus telefonemas?

... você mora no país que cobra a maior taxa de impostos da sua população?

. . . o governo subsidia carro,trator, caminhão, geladei-ra e muitos outros produtos,mas não faz o mesmo com os produ-tos da cesta básica?

... estão investindo no ensino superior e esquecendo do ensi-no básico?

... os doutores e mestres das nossas universidades ganham menos que qualquer aspone de Brasília e por isso estão sem-pre em greve? Aspone é uma gíria brasileira composta das letras iniciais da frase ASsessor de POrra NEnhuma. Aspone refere-se àquele tipo de pessoa que faz parte do quadro de funcionários de uma empresa ou repartição pública, mas na verdade não tem função al-guma, por ser completamente desnecessário ou não trabalhar - está ali por ter apadrinhamento

político ou familiar - signi� can-do apenas um ônus a mais na folha de pagamentos.

... seu direito de ir e vir foi cerceado pelos preços exorbi-tantes dos pedágios?

... seu � lho não tem escola pública de boa qualidade, a educação continua precária e você tendo que desembolsar vultuosa quantia mensalmente para mantê-lo numa escola particular?

...naquela história do men-salão ninguém foi realmente responsabilizado?

...o caso “cachoeira” está rumando para uma pizzaria?

...a desigualdade social é mas-carada com as miseráveis bolsas fornecidas pelo governo e os bene-� ciários estão satisfeitos com isso?

...subindo alguns degraus da desigualdade social, ela é novamente mascarada com as cotas nas universidades.

...estão gastando mais em

reformas e construções de es-tádios de futebol para a Copa do Mundo do que se gastou nos últimos três anos em educação?

...e apesar de todas essas informações, você vota sem pensar e nem analisar. Vota por impulso, por obrigação mesmo, muitos votam porque o colega pediu ou o candidato é parente. Outros porque lhe foi prometido emprego ou dinheiro. A falta de senso e de responsabilidade do eleitor bra-sileiro é preocupante. O eleitor não cobra as promessas dos eleitos. Por isso pense e analise bem seu candidato, verifique suas propostas e observe se ele não está se candidatando só por conta do polpudo salário que irá receber, a maioria faz isso. Tenham todos um bom final de semana e que o G:.A:.D:.U:. os ilumine . Neno Bartholomei M:. I:. - Homem Livre - [email protected]

Neno Bartholomei*

“ Estamos discuti ndo a Lei Complementar com técnicos dos municípios, prefeitos, vereadores

e servidores da Sema, ÁguasParaná e IAP. A proposta é apresentar os temas e receber sug-

estões”

Eduardo Felga Gobbi

AMUNORPIEvento técnico em Santo Antônio da Platina pretende alinhar políticas ambientais entre estado e municípios

TRIBUNA DO VALE Política A-3

“ Tem que � scalizar porque o som alto pode atrapalhar as crianças quando estão dormindo e também os idosos. É um direito do candidato, mas, se exagerado não presta. Tem que ter respeito”

Encontro de lideranças chega a região para discutir Meio Ambiente CAMPANHA

CAMPANHA

No Twitter, candidato só pode enviar mensagens com propaganda a seguidores

Eleitores dizem que propostas são mais importantes que j ingles


Da Assessoria A Secretaria Estadual de

Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema) e a Asso-ciação dos Municípios do Norte Pioneiro (Amunorpi) promovem na próxima terça-feira, dia 31, na Câmara de Vereadores de Santo Antônio da Platina, a partir das 9h30, o “Encontro de Lideranças”. O evento é dirigido a ges-tores municipais, técnicos e lideranças ligadas ao meio ambiente com o objetivo de promover o diálogo e poten-cializar as políticas públicas de preservação ambiental junto aos municípios para-naenses.

Durante o encontro em Santo Antônio da Platina, autoridades ambientais vão oferecer informações essen-ciais sobre quatro temas esco-

lhidos como prioridade pela Secretaria de Meio Ambiente: Política Estadual de Resíduos Sólidos, Política Estadual de Saneamento Ambiental, Programa Bioclima Paraná e Lei Complementar à Consti-tuição 140.

A Lei 140 é justamente o tema mais importante dos assuntos que serão aborda-dos durante o “Encontro de Lideranças”. De acordo com o coordenador de Recursos Hídricos da Sema, Eduardo Felga Gobbi a descentrali-zação da gestão ambiental é um assunto que precisa ser discutido com os técnicos dos municípios. Conforme Gob-bi, os municípios deverão es-tar cada vez mais preparados para enfrentar a realidade de ter um papel mais relevante na gestão ambiental de seu território. “A Sema tem um

papel fundamental de articu-lar e preparar os municípios a estarem aptos para desem-penhar suas funções de forma satisfatória”, explica.

O coordenador detalha também que a Secretaria de Meio Ambiente observou que ainda há dúvidas, mas também interesse sobre a descentralização do licen-ciamento e gestão ambiental. “Estamos discutindo a Lei Complementar com técnicos dos municípios, prefeitos, vereadores e servidores da Sema, ÁguasParaná e IAP. A proposta é apresentar os te-mas e receber sugestões”, diz.

Para o presidente da Amu-norpi e prefeito de Guapira-ma, Eduí Gonçalves, inicia-tivas como esta auxiliam os municípios nos processos de conhecimento e adaptação às políticas do Estado. “En-

contros como esse nos dão a oportunidade de esclarecer dúvidas e sugerir mudanças nas ações ligadas ao meio ambiente”, avalia Gonçalves.

Os encontrosO “Encontro de Lideran-

ças” está sendo desenvolvido nas 18 microrregiões do Paraná. O evento desta terça-feira, em Santo Antônio da Platina encerra o ciclo de debates e palestras promo-vidos durante os últimos meses. Além da presenças de Eduardo Felga Gobbi e de Eduí Gonçalves, também participam do evento o se-cretário de Meio Ambiente do Paraná, Jonel Nazareno Iourk, o presidente do Ins-tituto Ambiental do Paraná, Luiz Tarcísio Mossato Pinto e o diretor presidente do Ins-tituto ÁguasParaná, Márcio Fernandes Nunes.

Maurício Reale e Luiz Guilherme Brandani

Com a intensi f icação da campanha eleitoral, as reclamações em relação ao volume das propagan-

das políticas emitidas por meio dos autofalantes dos carros de som tornaram-se mais frequentes nesta se-mana, no entanto, alguns

eleitores af irmam que a propaganda sonora inco-moda, não garante votos e é facilmente esquecida. Segundo a chefe do car-tór io e le itora l de Santo Antônio da Platina, Ana Paula Navas, o candidato responsável pela irregula-ridade pode ser multado, processado por abuso de poder e ter o carro apre-endido.

De acordo com a le-g is lação, a propaganda p ol í t i c a p o de s er fe i t a todos os dias das 8 às 22 horas, porém, é proibida em distância infer ior a 2 0 0 me t ro s d as s e d e s dos Poderes Executivo e Legislativo da União, dos Estados, do Distrito Fede-ral e dos Municípios, das sedes dos órgãos judiciais, dos quartéis e de outros estabelecimentos milita-res, dos hospitais e casas de Saúde, das escolas, bi-

bliotecas públicas, igrejas e teatros, quando em funcio-namento. Nos locais onde a propaganda é permitida o volume não pode ultrapas-

Ivone: “não sei em quem votar porque não acredito neles”

Agência Brasil

A regulamentação do que é permitido ou proibi-do nas campanhas eleito-rais é feita pela Resolução 23.370/2011 do Tribunal Superior Eleitoral. A nor-ma permite, por exemplo, a propaganda política por meio da internet, desde que o candidato tenha o site re-gistrado na Justiça Eleito-ral. No caso do Twitter, ele só pode enviar mensagens para os seus seguidores, ou seja, àquelas pessoas que, por iniciativa própria, op-taram por acompanhar as mensagens do candidato.

De acordo com a legis-lação eleitoral, os candida-tos, partidos ou coligações podem enviar mensagens e l e t rô n i c a s n o c e l u l a r. Contudo, caso o ele itor comunique à operadora que não des e j a re ceb er essas mensagens, os can-didatos têm até 48 horas para suspender o serviço. Se isso não for feito, poderá ser aplicada multa de R$ 100 por mensagem enviada indevidamente.

A legislação prevê, por exemplo, que a veiculação de propaganda eleitoral em bens particulares deve ser espontânea e gratuita, sen-do vedado qualquer tipo de pagamento em troca de es-paço para essa finalidade.

C o mu m e m e l e i ç õ e s p ass a d as , atu a l me nte é proibida na campanha elei-tor a l a c on fe c ç ã o, us o, distribuição por comitê, candidato, ou com a sua autorização, de camisetas, chaveiros , b onés , cane-tas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam prop orc ionar vant agem ao eleitor, respondendo o infrator, conforme o caso, pela prática de captação ilícita de voto e, se for o caso, pelo abuso de poder.

Não é permitida propa-ganda em postes de ilumi-nação pública e sinalização de tráfego, viadutos, pas-sarelas , pontes , paradas de ônibus e outros equi-pamentos urbanos. O can-didato f lagrado descum-prindo esta norma terá 48h para remover a propaganda e pode ser receber multa que pode variar de R$ 2 mil a R$ 8 mil.

Também é proibida a instalação e o uso de alto-falantes ou amplificadores de som em distância infe-rior a 200 metros de sedes dos Poderes Executivo e Legislativo da União, dos estados, do Distrito Fede-ral e dos municípios, das sedes dos órgãos judiciais, dos quartéis e de outros estabelecimentos milita-res; de hospitais e casas de saúde; escolas, bibliotecas públicas, igrejas e teatros, quando em funcionamento.

Durante todo o período eleitoral é proibida a re-alização de "showmício". A legislação permite ao candidato usar carros de

som, trios elétricos, desde que não haja a realização de shows com a participa-ção de artistas. Também é proibido usar símbolos semelhantes aos governa-mentais, divulgar mentiras sobre candidatos ou par-t idos para inf luenciar o eleitor. Ofender outra pes-soa durante a propaganda eleitoral, exceto se for após provocação ou em resposta à ofensa imediatamente anterior.

Agressão física, alterar ou danificar propaganda de outros candidatos, ofe-recer prêmios ou realizar s or te ios e a d ivu lgação de propaganda ele itora l em outdoors também são proibidos . A l eg i s l aç ão permite o uso de cavaletes e bonecos para divulgação, a chamada propaganda mó-vel. Neste caso, o candidato deverá respeitar o horário das 6h às 22h para realiza-ção da propaganda.

Nos três meses que an-tecedem as eleições, a le-gislação eleitoral veda o repasse dinheiro da União para os estados e municí-pios, ou dinheiro dos es-tados para os municípios, exceto se for para cumprir compromissos financeiros já agendados ou situações emergenciais.

É vedado também fazer publicidade de serviços e órgãos públicos que não tenham concorrência no mercado, exceto em caso de grave necessidade pública, com autorização da Justiça Eleitoral, fazer pronuncia-mento em cadeia de rádio e televisão fora do horário eleitoral gratuito, salvo em situações de emergência ou específicas de governo, com autorização da Justiça Eleitoral.

Também é proibido a contratação de shows em i n au g u r a ç õ e s d e o b r a s c o m v e r b a p ú b l i c a e a participação de candidatos em inaugurações de obras públicas, no caso daque-les que disputam o poder Executivo.

Dia da Eleição - No dia 7 de outubro, é proibido o uso de a lto-fa lantes e amplificadores de som, a realização de comício ou carreata, a distribuição de mater ia l de propaganda política, como panfletos, fora da sede do partido ou comitê político, a chamada boca de urna, a utilização, pelos funcionários da Jus-tiça Eleitoral, mesários ou escrutinadores, de qual-quer elemento de propa-ganda eleitoral, tais como bonés, camisetas e broches.

Na cabine de votação é vedado ao eleitor levar o aparelho celular, máquinas fotográficas, f i lmadoras, equipamento de radioco-municação ou qua lquer i ns t r u m e nto qu e p o ss a comprometer o sigilo do voto. Esses aparelhos de-vem ficar retidos na Mesa Receptora enquanto o elei-tor estiver votando

sar os 70 decibéis.A população espera que

a f i sca l ização funcione. “Tem que fiscalizar porque o som alto pode atrapalhar as crianças quando estão dor mindo e t amb ém os idosos. É um direito do candidato, mas, se exagera-do não presta. Tem que ter respeito”, diz Hélio Brus-tolin 67 anos, morador do bairro Jardim Santa Cruz. Ele também argumenta que o santinho é mais ef icaz que a propaganda sonora porque o leitor pode guar-dá-lo, enquanto os jingles são facilmente esquecidos.

Para a moradora da Vila Ribeiro, Ivone Pereira Fer-reira, 64, o barulho dos carros de som é tão alto que faz até tremer objetos dentro da casa. “Cada um sabe para quem vai votar. Eles (candidatos) não são

conhecidos? Então para que um carro de som para chamar a atenção”, argu-menta. Para Ivone a melhor maneira de garantir o voto é por meio do convenci-mento “Eu não sei em quem votar porque não acredito neles (candidatos)”, alerta.

Mas também há quem não se incomode com a p o l u i ç ã o s o n o r a . “ Nã o i nc omo d a . E l e s p a ss am várias vezes, mas é o tra-balho deles, é um direito deles”, diz Vanilde Maria Chagas moradora do bair-ro Aparecidinho 1. Para Wilson da Silva Bruno, 52, por enquanto o barulho dos carros não incomo-da, mas espera que haja fiscalização e diz que não é a propaganda que vai convencê-lo a votar naque-le candidato. “É a proposta que interessa”, salienta.Vanilde: “não incomoda. É um direito deles”

TRIBUNA DO VALEA-4 Saúde

DIA MUNDIALAlém do exame, tratamento e atenção psicológica auxiliam na cura da doença através de programas desenvolvidos pela 19° Regional de Saúde de Jacarezinho

“ O paciente nos procura, damos todas as instruções da doença e em seguida ele é encaminhado ao posto de saúde central, onde é feito o exame”

Jacarezinho promove testes rápidos para detectar hepatite


Aline Damásio

Comemorado hoje, 28 de julho, o Dia Mundial de Luta contra Hepatites Virais. Em Jacarezinho, a 19ª Regional de Saúde apre-sentou uma novidade no diagnóstico da doença: o teste rápido oferecido gra-tuitamente na rede pública de saúde. Pacientes dos 22 municípios atendidos pela Regional recebem na cida-de toda atenção necessária, desde a prevenção até o tratamento da doença.

Nos últimos três anos, a região teve 52 casos con-firmados de hepatites A, B e C. Neste ano, sete cofir-mações da doença foram diagnosticadas pela 19° RS, sendo duas em Ibaiti, duas em Jacarezinho e uma em Jundiaí do Sul, Siqueira Campos e Wenceslau Braz.

De acordo com a co-ordenadora reg iona l do Pro g r am a d e He p at i t e s Virais, na Seção de Epide-miologia da 19ª RS, Rosa Vita, todos os municípios d a re g i ã o e s t ã o t re i na -dos para diagnosticar ca-sos suspeitos de hepatites virais e coletar material p ar a p e s qu i s a , qu e s ã o enviados para Laboratório Central do Estado (Lacen). “A Secretar ia Municipal de Saúde de Jacarezinho

é a primeira a oferecer o aconselhamento e o teste rápido para pesquisa de hepatite B e C para a popu-lação em geral. Os exames são encaminhados através do Setor de Epidemiologia ao Laboratório Municipal. Esse ano também foi cria-do na cidade o Serviço de Tratamento Assistido, que oferece atendimento in-

tegral e administração de medicamento a todos os pacientes”, afirma.

O exame rápido ofer-tado em Jacarezinho tem resultado em aproximada-mente uma hora. De acordo com o diretor do Departa-mento de Epidemiologia Eduardo Quirino, o aten-

rus causadores da Hepatite A, Hepatite B e Hepatite C. Cada um desses vírus tem uma forma de transmissão distinta, mas causam sin-tomas muito semelhantes entre eles, e seu diagnós-tico exato só é detectado através de exames.

O Vírus A é eliminado nas fezes das pessoas in-fectadas, contaminado as mãos e com disseminação pelo contato, além de poder ser transmitido por meio da ingestão de água con-taminada pelas fezes. Já o Vírus B é transmitido pelo sangue de pessoas conta-minadas, comumente no uso de material contamina-do com sangue infectado, como o compartilhamento de seringas; também pode ser transmitido através da relação sexual, principal for ma de d i ss eminaç ão da doença. O Vírus C tem transmissão semelhante ao Vírus B, com a diferença da contaminação acontecer também pelo uso materiais ou seringa contaminada com s angue de p ess o as infectadas.

Os principais sintomas são: febre, cansaço, enjoo, perda de apetite, olhos e pele amarelados (s inais conhecidos como icterí-cia), urina escura e fezes acinzentadas.

dimento inicial é feito no próprio departamento com uma consulta, chamada de pré-aconselhamento. “O paciente nos procura, da-mos todas as instruções da doença e em seguida ele é encaminhado ao posto de saúde central, onde é feito o exame. O resultado nos é enviado e se for positivo já damos toda a assistência que ele precisa”, explica.

Segundo Rosa, o exame é semelhante ao teste rápi-do da Aids, com diferença que se o resultado for po-sitivo, o paciente é encami-nhado para outros exames

sorológicos. “O teste rápido é chamado de predit ivo, o que significa que o re-sultado negativo indica a inexistência da doença, já o positivo precisa ser en-caminhado para confirma-ção, que é feita para diag-nosticar casos suspeitos de hepatites virais e coletar material para pesquisa de marcadores virais que são realizados pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde (CISNORPI) e pelo Lacen”, detalha a coordenadora.

AçõesO Departamento Mu-

nicipal de Epidemiologia

de Jacarezinho inicia na próxima semana uma cam-panha de conscientização e prevenção alusivo

ao Dia Mundial de Luta contra Hepat ites Virais . As ações têm início nesta quarta-feira, a partir das 14h, na feira livre, próximo a Agência dos Correios. No local, funcionários da saúde farão panfletagem, divulgarão vídeos e farão consultas e orientações de prevenção a doença.

A doençaA hepatite é a inflama-

ção do fígado, causada por vários agentes como os ví-

Teste rápido de hepatite ofertado em Jacarezinho tem resultado em até uma hora

Antônio de Picolli

Indicadores Econômicos: elaboração daagência Dossiê:Dinheiro. Fone: (41) 3205-5378

Índices em % fev mar abr mai jun jul ano 12m INPC (IBGE) 0,39 0,18 0,64 0,55 0,26 - 2,56 4,90IPCA (IBGE) 0,45 0,21 0,64 0,36 0,08 - 2,32 4,92IPCA-15 (IBGE) 0,53 0,25 0,43 0,51 0,18 0,33 2,91 5,24IPC (FIPE) -0,07 0,15 0,47 0,35 0,23 - 1,79 4,41IPC (IPARDES) 0,06 0,58 0,84 0,50 0,07 - 2,63 4,83IGP-M (FGV) -0,06 0,43 0,85 1,02 0,66 - 3,19 5,14IGP-DI (FGV) 0,07 0,56 1,02 0,91 0,69 - 3,59 5,66IPA-DI (FGV) -0,03 0,55 1,25 0,91 0,89 - 3,62 5,54IPC-DI (FGV) 0,24 0,60 0,52 0,52 0,11 - 2,83 5,37INCC-DI (FGV) 0,30 0,51 0,75 1,88 0,73 - 5,16 7,04

mai jun julBTN + TR 1,568887 1,569621 1,569621TJLP (%) 6,00 6,00 5,50Sal. mínimo 622,00 622,00 622,00FGTS (%) 0,2693 0,2935 0,2466TAXA SELIC ANUAL: 8,00%

FacultativoContribui com 20% sobre qualquer valorentre R$ 622,00 (R$ 124,40) e R$ 3.916,20(R$ 783,24), através de carnê.

AssalariadosSalários até 1.174,86 8,00%De 1.174,87 até 1.958,10 9,00%De 1.958,11 até 3.916,20 11,00%

Empregados domésticosAlíquota % R$ mín R$ máx

Empregado 8 a 11 49,76 430,78Empregador 12 74,64 469,94Total 20 a 23 124,40 900,72

BASE (R$) Alíquota Parc. a% deduzir

Até 1.637,11 - -De 1.637,12 até 2.453,50 7,5 122,78De 2.453,51 até 3.271,38 15 306,80De 3.271,39 até 4.087,65 22,5 552,15Acima de 4.087,65 27,5 756,53

Deduções: a) Assalariados: 1-R$ 164,56 pordependente; 2 - pensão alimentícia; 3 - con-tribuição à Prev. Social; 4 - R$ 1.637,11 poraposentado a partir de 65 anos; 5 - contribui-ções à previdência privada e aos Fapi pagaspelo contribuinte; b) Carne Leão: itens de 1 a 3mais as despesas escrituradas no livro-caixa.

Período POUP POUP TRANTIGA NOVA

24/6 a 24/7 0,5000 0,4828 0,000025/6 a 25/7 0,5226 0,5054 0,022526/6 a 26/7 0,5161 0,4989 0,016027/6 a 27/7 0,5000 0,4828 0,000028/6 a 28/7 0,5000 0,4828 0,000029/6 a 29/7 - - 0,000030/6 a 30/7 - - 0,00001/7 a 31/7 - - 0,00001/7 a 1/8 0,5145 0,4973 0,01442/7 a 2/8 0,5488 0,5316 0,04863/7 a 3/8 0,5049 0,4877 0,00494/7 a 4/8 0,5562 0,5390 0,05595/7 a 5/8 0,5000 0,4828 0,00006/7 a 6/8 0,5000 0,4828 0,00007/7 a 7/8 0,5000 0,4828 0,00008/7 a 8/8 0,5034 0,4862 0,00349/7 a 9/8 0,5172 0,5000 0,017110/7 a 10/8 0,5213 0,5041 0,021211/7 a 11/8 0,5144 0,4972 0,014312/7 a 12/8 0,5000 0,4551 0,000013/7 a 13/8 0,5000 0,4551 0,000014/7 a 14/8 0,5000 0,4551 0,000015/7 a 15/8 0,5000 0,4551 0,000016/7 a 16/8 0,5177 0,4728 0,017617/7 a 17/8 0,5016 0,4567 0,001618/7 a 18/8 0,5009 0,4560 0,000919/7 a 19/8 0,5000 0,4551 0,000020/7 a 20/8 0,5000 0,4551 0,000021/7 a 21/8 0,5000 0,4551 0,000022/7 a 22/8 0,5000 0,4551 0,000023/7 a 23/8 0,5216 0,4767 0,021524/7 a 24/8 0,5182 0,4733 0,0181

TR MÊS % ano 12 mJunho/12 0,00 0,26 0,92Julho/12 0,01 0,28 0,81

Fonte: Sinduscon/PR e Sinduscons regionaisR$/m2 MAI JUN %m%ano %12mParaná 1.005,53 1.008,78 0,32 1,33 8,81Norte 981,10 984,42 0,34 1,30 7,79Noroeste 992,15 993,36 0,12 2,00 8,46Oeste 1.004,73 1.006,58 0,18 0,91 4,23

SOJA - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Paranaguá 84,50 -0,6% 15,8%Ponta Grossa 82,00 -1,2% 17,1%Maringá 82,00 1,2% 20,6%Cascavel 82,00 1,2% 20,6%Sudoeste 82,00 1,2% 19,7%Guarapuava 82,00 1,2% 18,8%

MILHO - saca 60kgParanaguá 35,00 2,9% 32,1%Sudoeste 29,50 1,7% 28,3%Cascavel 29,50 3,5% 31,1%Maringá 31,00 10,7% 29,2%Ponta Grossa 31,00 6,9% 29,2%Guarapuava 30,00 3,4% 27,7%

TRIGO - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Curitiba 34,70 5,2% 10,2%Ponta Grossa 34,20 5,2% 10,3%Maringá 34,20 5,2% 10,3%Cascavel 34,00 4,6% 9,7%

SALÁRIO FAMÍLIA - ABRIL/2012Salário de até R$ 608,80 R$ 31,22Salário de R$ 608,81 a 915,05 R$ 22,00

Vencimento: empresas 20/08 e pessoas físicas 15/08. Após multas de 4% a 100% e juros (Selic)

Empresário/empregadorContribui com 11% sobre o pró-labore, entreR$ 622,00 (R$ 68,42) e R$ 3.916,20 (R$ 430,78),através de GPS.

Autônomo1) Quem só recebe de pessoas físicas: recolhepor carnê 20% sobre os limites de R$ 622,00 (R$124,40) a R$ 3.916,20 (R$ 783,24). 2) Quem só recebe de pessoas jurídicas: aempresa recolhe 11% sobre o máximo de R$3.916,20 (R$ 430,78) e desconta do autônomo. 3) Quem recebe de jurídicas e físicas: têm des-conto de 11% sobre jurídicas, até R$ 3.916,20 (R$430,78). Se não atingir este teto, recolhe 20%, viacarnê, sobre a diferença até R$ 3.916,20.4) Aut. especial: sobre R$ 622,00, recolhe 5%(donas de casa, Lei 12.470/2011) ou 11% (demaisespeciais), mas a aposentadoria é por idade.

SOJA - US$cents por bushel (27,216 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSago/12 1.684,25 28,50 -4,2% 14,5%set/12 1.627,75 31,25 -5,0% 11,8%

MILHO - US$cents por bushel (25,4 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSset/12 798,50 17,25 -3,2% 22,9%dez/12 793,25 17,00 -0,3% 26,4%

FARELO - US$ por tonelada curta (907,2kg)

ago/12 527,70 8,90 -2,8% 23,3%set/12 502,10 9,10 -5,0% 18,5%

TRIGO - US$cents por bushel (25,4 kg)

set/12 898,00 14,00 -4,8% 22,7%dez/12 911,25 14,00 -3,9% 21,3%

Ações % R$Petrobrás PN +4,73 20,17 Vale PNA +3,98 36,80 Bradesco PN +5,57 31,30 Brasil ON +5,05 21,63 OGX Petróleo ON +12,75 5,75 Usiminas PNA +11,06 6,63 Gafisa ON +10,30 2,57 JBS ON +9,25 5,55

INDICE BOVESPA Alta: 4,72% 56.553 pontos

Volume negociado: R$ 9,12 bilhões

*Diferença sobre dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 na soja, milho e trigo e US$ 1,00 no farelo

BOLSAS NO MUNDO %Dow Jones 13.075,66 +1,46Londres 5.627,21 +0,97Frankfurt 6.689,40 +1,62Tóquio 8.566,64 +1,46

IR 2012 - A quarta parcela do IR 2012 venceem 31/07, com incidência de juros Selic de2,38%.

MÊS TAXA SELICAbr/12 0,71%Mai/12 0,74%

MÊS TAXA SELICJun/12 0,64%*Jul/12 1,00%

*No mês corrente a Selic é sempre 1,00%

CÂMBIO 27/07/12

Indicadores Econômicos Mercado AgropecuárioBOVESPA 27/07/12

IR JULHO

POUPANÇA, TR

ÍNDICES DE INFLAÇÃO

LOTES - ATACADO 27/07/12

Soja, milho e trigo: fonte Dossiê:Dinheiro; Cepea/Esalq: mais informações em www.cepea.esalq.usp.br

PREVIDÊNCIA COMPETÊNCIA JULHO

SELIC/IR

REAJUSTE ALUGUÉIS

SAL. MÍNIMO - PARANÁ

OUTROS INDICADORESÍndice mai jun julINPC (IBGE) 1,0488 1,0486 1,0490IPCA (IBGE) 1,0510 1,0499 1,0492IGP-M (FGV) 1,0365 1,0426 1,0514IGP-DI (FGV) 1,0386 1,0480 1,0566* Correção anual. Multiplique valor pelo fator acima

CUB PARANÁ

POUP. ANT. MÊS % ano 12 mJunho/12 0,50 3,31 7,14Julho/12 0,51 3,84 7,03

NOVA POUP. MÊS jun julÍndice 0,4828 0,4973

Produto unidade média var. var. var. C.Proc. Jacar.PR - R$ diária 7 dias 30 dias R$ R$

SOJA saca 60 kg 71,09 1,2% 1,7% 15,4% 69,30 68,00 MILHO saca 60 kg 26,45 2,4% 3,4% 30,0% 25,50 25,00 TRIGO saca 60 kg 28,83 2,5% 3,3% 8,8% 28,50 27,00 FEIJÃO CAR. saca 60 kg 103,17 7,0% -1,1% -30,2% - - BOI GORDO arroba, em pé 90,43 -0,6% -0,9% -0,8% 91,00 90,00 SUÍNO kg, vivo 2,14 -0,9% 7,5% 16,9% 1,95 2,30 FRANGO kg, vivo 1,81 0,0% 1,1% 3,4% - 2,07 CAFÉ BEN. beb. dura, 60kg 387,69 -0,1% 0,9% 14,8% 385,00 390,00 CAFÉ kg, em coco 6,18 -0,2% 0,7% 13,8% 6,35 6,00

PREÇO AO PRODUTOR 27/07/12

MERCADO FUTURO

INDICADORES CEPEA/ESALQPRODUTO R$ DIA MÊSBezerro (1) 698,51 0,00% -2,22%Boi gordo (2) 89,90 0,11% -3,01%Café (3) 402,65 -0,39% 5,20%Algodão (4) 156,48 -0,21% 1,16%1- sc 50Kg, com impostos, posto usina SP; 2 -média à vistada arroba no Estado de SP; 3 - valor à vista saca 60kg postoSP Capital, arábica, bica corrida, tipo 6; 4 - em pluma,cent/R$ por libra-peso (453 gr), posto SP Capital.

BOLSA DE CHICAGO (CBOT) 27/07/12

BOLSA DE NOVA YORK (NYBOT) 27/07/12CAFÉ - US$cents/libra peso (0,453 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSset/12 173,70 -0,35 -7,1% 5,4%dez/12 176,65 -0,25 -6,8% 5,1%

ALGODÃO - US$cents/libra peso (0,453 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSdez/12 71,45 0,06 -2,0% 5,1%mar/13 72,15 -0,02 -1,8% 4,2%

BOLSA DE MERCADORIAS DE SÃO PAULO (BM&F) 27/07/12

*Diferença s/ dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 no café e algodão.

C-cotação de fechamento (ajuste diário); VP-variação diária (1 ponto = US$ 1,00 ou R$1,00); CN - contratos negociados no dia; CA-contratos em aberto.

54.194 53.033 52.638 52.607 54.002 56.553

SOJA FINANCEIRO - US$ saca 60 kgCont. C VP CN CAset/12 39,80 0,63 173 1.102 mai/13 29,91 0,41 23 1.256

MILHO - R$/saca 60 kgCont. C VP CN CAset/12 33,92 -0,02 2.549 8.658 nov/12 34,36 0,36 741 5.924

BOI GORDO - R$/arroba

jul/12 90,00 0,00 137 3.064 out/12 98,08 0,73 3.075 15.312

CAFÉ - US$/saca 60 kg (arábica)

set/12 223,10 0,25 745 4.790 dez/12 226,50 1,30 205 6.888

20/07 23/07 24/07 25/07 26/07 27/07

Fonte: Sima/Deral/Seab. Os preços nas praças referem-se aos valores “mais comuns” apuradosOURO - BM&F var. dia

27/07 R$ 105,10 /grama +0,57%

DÓLAR COMERCIALAlta: 0,05% Var. julho: +0,65%

Compra R$ 2,021Venda R$ 2,023

DÓLAR PTAX (Banco Central)Baixa: 0,40% Var. julho: -0,20%


DÓLAR PARALELOEstável Var. julho: +0,46%


DÓLAR TURISMOBaixa: 0,47% Var. julho: +0,23%


EUROAlta: 0,29% Var. julho: -2,56%


EURO TURISMOAlta: 0,38% Var. julho: -2,60%


OUTRAS MOEDAS X REALIene R$ 0,0257Libra esterlina R$ 3,17Peso argentino R$ 0,44

US$ 1 É IGUAL A:Iene 78,56Libra esterlina 0,6358Euro 0,8085

Grupo 1 R$ 783,20 Trab.s na agricultura.

Grupo 2 R$ 811,80 Serviços administrati-vos, domésticos e ge-rais, vendedores e trab.de reparação.

Grupo 3 R$ 842,60 Trab. produção de bense serviços industriais

Grupo 4 R$ 904,20 Técnicos nível médio.

* Valores válidos demaio/2012 a abril/2013

Poupança antiga: depósitos até 03/05/12Nova poupança: dep. a partir de 04/05/12

TRIBUNA DO VALE Cidades A-5

MULHERES RIBEIRÃO CLARO

INTEGRAÇÃOIII CEPIAL reuniu professores e palestrantes de vários países da América latina, em Curitiba

Professoras platinenses participam de evento internacional da Cultura

Rotam apreende mais drogas em Jacarezinho

Polícia Ambiental encontra pássaros em cativeiro

Tenente Alesandro Luis Wolski comandou a ação em Ribeirão Claro

Policiais ambientais encontraram 10 pásssaros mantidos ilegalmente na zona rural

Antônio de Picolli


Gladys Santoro

As professoras Hilcéia Oli-veira do Prado, Maria das Graças Ferreira dos Campos, Maria José Nunes e Valdenice Pereira Nascimento repre-sentaram Santo Antônio da Platina no III Congresso de Cultura e Educação para In-tegração da América latina, ocorrido nas dependências da Universidade Federal do Para-ná – UFPR- em Curitiba, no período de 15 a 20 deste mês.

O encontro foi uma versão atualizada de dois eventos

anteriores realizados por um conjunto de Universidades Públicas Estaduais Paranaen-ses e coordenados pela Casa Latina Americana.

Segundo as professoras, o Congresso debateu problemas apresentados e vividos atual-mente pelas sociedades latinas americanas. A programação acadêmica contou com mesas redondas, grupos de traba-lhos, cursos livres, reuniões dos eixos temáticos, encon-tros setoriais e lançamentos de livros. Entre os temas, constavam assuntos como in-

tegração latino-americana, in-tegração fronteiriça, economia solidária, educação superior e inclusão social, sociedade e cultura de fronteira, soberania alimentar, economia solidária, sustentabilidade entre outros.

As professoras platinenses ainda integraram as mesas re-dondas que debateram Educa-ção Superior e Inclusão Social: experiências e Percepções; Po-lítica, cidadania e democracia na América Latina; Negritude, cidadania, educação e cultura na América Latina; Cidades: qualidade, condições e situa-ções de vida.

Já os encontros setoriais temáticos discutiram a Ju-ventude em Movimento na América latina, Cultura da violência e Direitos Humanos, Plano Nacional de Educação e outros correlatos.

Ao todo, foram oferecidos 41 cursos livres, entre eles Metodologias do Ensino de Sociologia na área de Gênero, Sexualidade e Saúde; Ensino de Sociologia na área do Meio Ambiente e Sociedade, Sexua-lidade nas escolas, Educação do Campo no Paraná, Jogos coo-perativos, Viver indígena etc.

Abertura- A abertura do III

Cepial contou com uma ampla programação cultural, com ênfase nos eventos tradicionais dos países participantes. O Carnaval, uma manifestação praticamente comum nos países latinos, foi uma das atrações que mais chamou a atenção dos congressistas, que puderam ver como ele é come-morado em outras nações.

O Ballet Folklorico Boli-viano, com seu estilo colorido, abriu a programação cultural, que ainda ofereceu exposições de artes plásticas, fotográficas, mostra de cinema e literatura latino americana.

Ballet da Bolívia abriu a parte cultural do Congresso de integração da América Latina

Maria das Graças, Maria José, Vadenice e Hilcéia durante congresso em Curitiba

Da Assessoria

Policiais Militares da RO-TAM apreenderam uma ado-lescente (17 anos) e pren-deram mais três mulheres acusadas do crime de tráfico de drogas, na noite de terça-feira (24), em uma residência na Rua Almirante Tamandaré, Vila Setti, Jacarezinho-PR.

Os PMs tinham informa-ções que a adolescente e sua cunhada comercializavam entorpecentes na casa onde moram. A equipe ROTAM estava em patrulhamento pelo local e visualizou duas pessoas saindo da residência, provavelmente usuários de drogas, que fugiram ao per-ceber a presença da viatura

policial. Diante das evidên-cias, os PMs abordaram a casa e encontraram, dentro de uma estante, uma sacola plástica amarela contendo 43 pedras de crack e demais ma-

teriais para embalar drogas. A menor e as três mulheres que estavam na casa foram encaminhadas à Delegacia de Polícia de Jacarezinho para demais providências.

Na casa foram encontradas 43 pedras de crack e embalagens

Da Assessoria

A Polícia Militar Ambiental de Jaca-rezinho realizou mais uma apreensão de pássaros silvestres mantidos em cativeiro. A apreensão aconteceu em uma residência na zona rural do município de Ribeirão Claro. No total eram 10 pássaros mantidos

ilegalmente. O infrator foi encaminhado até o destacamento de Polícia Militar de Ribeirão Claro, onde foram tomadas todas as medidas legais cabíveis. Segundo a Polícia Ambiental, responsável pelas aves pode ser punido com pena de 6 meses a 2 anos de detenção e multa de R$ 500,00 por pássaro ilegal.

DESCASO: Até árvores já nasceram dentro das seis casas inacabadas do Jardim Monte das Oliveiras. Há anos a construção das moradias foi abandonada e as ruínas,

localizadas na rua Wilson João Koplick, agora servem de depósito de entulhos, lixo, além de abrigo de marginais, apavo-rando a vizinhança.

TRIBUNA DO VALEA-6 Cotidiano

SEGURANÇA O anúncio foi feito na quinta-feira durante a instalação de mais duas Unidades Paraná Seguro (UPS) na Cidade Industrial de Curitiba (CIC)

S. A. PLATINA

N OTAS & BORicha anuncia concurso para contratação de seis mil PMs

SAMU demora e mulher é socorrida em carro particular


MandadosPoliciais militares e do

Serviço de Inteligência cum-priram na quinta-feira três mandados de prisão expe-didos pelo juiz de Direito de Cambará, Renato Garcia. Segundo o boletim de ocor-rência da Polícia Militar, Fábio Carvalho Pereira, Ri-cardo Tiago de Melo e Roseli Aparecida de Moura foram detidos por vários delitos.

Sem vergonhaUm casal com nenhuma

vergonha foi advertido pela Polícia Militar enquanto praticavam relação sexual dentro de um VW Gol de Jacarezinho, na travessa Afonso Shimidth, próximo ao mercado Avenida no centro de Santo Antônio da Platina às 19 horas de quinta-feira. Os moradores acionaram a policia depois de estarem se sentindo per-turbados pelo ato.

CiúmesUm desentendimento

devido a ciúmes deixou uma jovem com arranhões em um dos braços na noite de quarta-feira, às 23 horas em Guapirama. A jovem alegou que estava em frente a casa de sua avó conversando com amigos, quando uma ex-namorada de um dos amigos chegou e a agrediu. A mulher não quis represen-tar criminalmente contra a agressora.

ExibicionismoUm homem de 57 anos

foi preso pela Polícia Militar às 19 horas de quinta-feira na avenida Paraná em Jo-aquim Távora depois que sua vizinha reclamou que ele teria por duas vezes se exibido nu para ela. A víti-ma contou que seu cunhado foi o primeiro a perceber o ato, em seguida o acusado teria repetido a cena. Todos foram encaminhados para a delegacia para esclareci-mentos.

BrigaDois homens aparente-

mente embriagados foram detidos pela PM às 17h50 de quinta-feira na praça cen-tral de Ribeirão do Pinhal após começarem uma briga, onde uma das partes estava armada com um pedaço de madeira. Os militares deti-veram a dupla que foi enca-minhada para a delegacia da cidade para esclarecimentos. Um dos homens estava com escoriações em um dos bra-ços. Os dois confessaram que se agrediram depois de uma discussão.

CovardiaUm homem foi detido

pela PM às 23h17 de quinta-feira n cidade de Ribeirão do Pinhal, após ser acusado por sua companheira, de agressão. Ela havia conse-guido abrigo para fugir do suposto agressor na casa de outra mulher, que alegou ter sido ameaçada pelo acusado. No local, a polícia ouviu da vítima que disse ter levado socos e chutes no rosto, bar-riga, braços e pernas. Após diligências, o acusado foi localizado e encaminhado para a delegacia da cidade para esclarecimentos. A mulher disse que convivia com o homem há três anos. Ela foi levada para o hospital da cidade com hematomas pelo corpo e disse estar de-cidida a representar contra o agressor.

Da Agência Estadual

O governador Beto Richa afirmou na quinta-feira, 27, que até o final deste ano o governo estadual deve-rá lançar concurso públi-co para a contratação de 6.000 policiais militares. O anúncio foi feito durante a instalação de mais duas Unidades Paraná Seguro (UPS) na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), no con-junto Caiuá e na Vila Nossa Senhora da Luz.

Richa afirmou que o go-verno está fazendo um gran-de esforço para recompor os efetivos das forças policiais e modernizar todo o siste-ma de segurança pública. “Herdamos uma completa situação de desmantelo e com o programa Paraná Seguro colocamos em prá-tica um plano de ações de reestruturação da segurança pública”, disse.

De acordo com o gover-nador, o reforço do policia-mento na CIC é prioritário porque a região é uma das mais violentas do Estado e tem grande densidade popu-lacional. O bairro conta com 170 mil habitantes e terá quatro UPS e um Batalhão de Polícia Militar. “Cerca de 200 policiais civis e mi-litares trabalharão de forma integrada e permanente na CIC, que é o maior bairro do Paraná”, disse Richa.

Das quatro UPS previs-tas, a primeira foi instalada na semana passada na Vila Sabará. Nos próximos dias

será implantada a base da Vila Verde. Outras duas unidades estão em funciona-mento na cidade, nos bairros Uberaba e Parolin. “A ins-talação das UPS reduziu os índices de criminalidade nos bairros o que comprova a eficiência da ação integrada entre as polícias do Paraná, a comunidade e o município”, afirmou.

Richa destacou que as experiências com as UPS mostram queda acentuada no número de crimes nas regiões que passam a ter policiamento comunitário. O governador reaf irmou que outras quatro unidades serão instaladas em Curitiba até o final do ano. “A partir do ano que vem esta ação vai atender aos municípios do interior do Estado”, explicou

Richa.Paraná Seguro O governador lembrou

que já foram adotadas me-didas práticas e efetivas para reestruturação do sistema de segurança pública. Ele citou como exemplo mais recente a abertura do Batalhão de Fronteira da Polícia Militar, em Marechal Cândido Ron-don, que terá 500 policiais para atender municípios da região Oeste.

O programa Paraná Se-guro prevê a contratação de 10,2 mil policiais, compra de 3,2 mil viaturas com tecno-logia embarcada, implanta-ção de 400 módulos móveis e construção de 95 delegacias. Além da modernização das estruturas dos demais órgãos vinculados à Secretaria da Segurança Pública.

“São ações concretas ba-seadas em planejamento e uti l ização coerente do recurso público. O Gover-no do Paraná passa a dar exemplo aos outros Estados na área de segurança públi-ca”, afirmou o secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César.

PoliciamentoAs unidades Paraná Se-

guro de Curitiba são coorde-nadas pelo subcomandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel César Al-berto Souza. Segundo ele, há um trabalho muito grande da corporação para capacitar os policiais para esta ação e aproximação com as comu-nidades atendidas.

O delegado-geral da Polí-cia Civil do Paraná, Marcus Vinícius da Costa Miche-

lotto, disse que na prepa-ração para a ocupação da CIC foram cumpridos 63 mandados de busca e a identificação de 55 pessoas acusadas de homicídio. “A ação resultou na prisão de 37 pessoas acusadas dos crimes de tráfico de drogas e homicídios”, afirmou.

Michelotto também res-saltou a participação de di-versas unidades da polícia no projeto das USP, entre eles o Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nu-cria); o Serviço de Investi-gações de Crianças Desa-parecidas (Sicride); Dele-gacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA); Núcleo de Repressão aos Crimes contra a Saúde (Nucrisa) e o Instituto de Identificação do Paraná.

Estiveram nas cerimô-nias de instalação, o secre-tário de Estado da Cultura, Paulino Viapiana; o coman-dante-geral da Polícia Mili-tar, coronel Roberson Luiz Bondaruk; os deputados estaduais Mauro Moraes e Rasca Rodrigues.

Também compareceram ao evento os secretários municipais Hamilton Klein (Anti-drogas), Nazir Ab-dala Chain (Defesa Social); a presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Rober-ta Storelli; o administrador regional CIC, José Dirceu de Mattos; o presidente da União das Associações de Moradores do CIC, Iranei Fernandes.

O governador Beto Richa vai contratar seis mil policiais militares

AEN

Jivago França

Novamente, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgên-cia (SAMU) de Santo Antônio da Platina, demorou para fazer o atendimento a uma paciente que passou mal na UBS da Vila Ribeiro, na manhã de ontem. Ela precisou ser levada para o Pronto Socorro com um veículo particular. Segundo a enfermeira responsável do plantão de ontem da unidade de saúde do bairro, Nata-lia Morena, a paciente Derli Ferreira de Lima, moradora do Jardim São João, estava aguardando agendamento de consulta quando passou mal, por volta das 7h15. “Havia mais ou menos umas 70 pes-soas para agendamento. A se-nhora passou mal depois que foi aferida a pressão (10/6). Foi orientada para não entrar no tumulto, mas mesmo assim ela ficou próxima a aglomeração de pessoas”, disse.

A enfermeira contou que Derli estava com a pressão baixa e ligou para o SAMU para que a mulher fosse le-vada ao Pronto Socorro. Ela garante que todo o proce-dimento que precisaria ser realizado foi feito. “Fizemos todo o procedimento, mas ela precisava ser levada para o Pronto Socorro. Liguei para o SAMU e a médica que me atendeu queria saber qual a frequência cardíaca e respi-ratória da paciente. Ela ainda disse que a ambulância da

cidade estava em uma ocor-rência de parto e assim que terminasse iria para o local”, explicou Natalia.

A auxiliar de enfermagem da UBS, Nelsia de Paula con-tou que depois que a mulher voltou do desmaio foi nova-mente aferida a pressão. “Ai a pressão dela já havia subido para 14/10 e ela se queixava de dor abdominal”, disse. Na pressa, a enfermeira ligou também para o Corpo de Bombeiros, mas desligou após o atendente informar que es-tava passando a situação para um superior. “Eu desliguei, mas logo em seguida eles me retornaram para saber o que era e se precisava de ajuda. Foram bem atenciosos, mas ai um outro paciente que estava aqui, já tinha se oferecido para levar a mulher no Pronto Socorro em seu carro”, con-tou Natalia. O comandante dos bombeiros na cidade, aspirante Jéfferson Gregório não foi encontrado para falar sobre o caso, mas um soldado informou que o procedimento correto é passar a ocorrência para um superior no caso de transporte, que não seja socorro de traumas.

Natalia contou que a pa-ciente foi atendida no Pronto Socorro por outras enfermei-ras com quadro de hiperten-são e nervosismo. Para a filha da paciente, Silvana de Lima Bueno, sua mãe correu risco. “Ela foi atendida no Pronto Socorro também por enfer-

meiras, pois não tinha médico na hora”, denunciou a filha. Ela ainda afirma que no mo-mento em que sua mãe passou mal na UBS, havia médicos no local, mas foram as enfer-meiras que atenderam. “Elas foram atenciosas, mas havia dois médicos na unidade que não se moveram”, denunciou.

A vítima, também criticou a marcação de consultas. “Es-tava lá desde as 5 horas para conseguir marcar. “Eles falam para não irmos muito cedo, mas se não chegar cedo não conseguimos atendimento”. Derli ainda revela que possui tiroide, duas hérnias de disco e doença de chagas. “Já tento aposentar há 13 anos. Não consigo fazer o serviço de casa. Tem dia que apenas para varrer, faço o serviço cho-rando. Os médicos só dizem que preciso emagrecer, mas não consigo. Faço esforço, mas não tem como”, declarou em tom emocionado. “É por necessidade que tento me aposentar. Trabalhei a vida toda de cortadora de cana, machuquei minha coluna no serviço e até hoje não conse-gui aposentadoria” reclamou.

A ex-cortadora de cana hoje, vive à base de remédios. Ela ingere em média, oito comprimidos por dia, para as diversas doenças. “Algu-ma coisa está afetando meu intestino. Quando vou ao banheiro, chega até sangrar”, disse Derli. A filha ainda cita a dificuldade em pegar

remédios. “Para trocar uma receita é preciso perder dia de serviço”, salientou.

Procurada pela reporta-gem da Tribuna do Vale, a responsável pelo SAMU re-gional em Cornélio Procópio, Vanessa Alcântara, não foi encontrada até o fechamento desta edição.

ReincidênciaSebastião Mariano Filho,

29, na manhã de segunda-

feira (23), não resistiu a uma crise de hipoglicemia após agonizar por cerca de meia hora na Unidade Básica de Saúde (UBS) da Vila Ribeiro à espera da ambulância do Samu e morreu. Na ocasião, o delegado Fátimo de Siquei-ra instaurou inquérito no mesmo dia, na 38ª Delegacia Regional de Polícia (DRP) de Santo Antônio da Platina para investigar a morte.

Moradora reclama que há 13 anos tenta aposentadoria

Antônio de Picolli

TRIBUNA DO VALE Esporte A-7

RETORNOCom retorno confi rmado, goleiro quer agora a recuperação do tricolor no Brasileirão e sai em defesa de Luis Fabiano, alvo de críticas da torcida

“ Sou míope e preciso usar um binóculo”

Com uma debandada de jogadores do meio para frente, o Santos foi ao mercado para tentar suprir as saídas. Durante a janela de transferências internacionais, o clube tentou trazer dois velhos conhecidos da torcida. “O Santos tentou trazer o Diego, quase fechou. Tentou o Robinho, quase fechou. Não deu certo agora, mas pode ser que dê no fi nal do ano”

O treinador do Real Madrid, o português José Mourinho, afi rmou nesta sexta-feira que nem ele, nem o clube nem o próprio Kaká sabem se o jogador brasileiro continuará na equipe espanhola na próxima temporada, embora tenha afi rmado que se trata de um jogador que pode ser útil no elenco.

Ceni festeja volta : 'Minhahistória não acabaria assim'

OLIMPÍADAS

Salão de beleza tem russas vaidosas e brasileira com medo de cortar os cabelos

N OTAS

Divulgação


MUNICÍPIO DE SANTO ANTONIO DA PLATINA – PARANÁ PREGÃO PRESENCIAL Nº 061/2012 - PROCESSO nº 681/2012 - AVISO DE ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO

Torna publica a Adjudicação e a Homologação do Procedimento Licitatório Modalidade Pregão Presencial sob o nº 061/2012 que tem como objeto o Registro de Preços para a Aquisição de Materiais Gráficos e de Expediente, necessários para as atividades de diversas Unidades Municipais a serem adquiridos conforme a necessidade, por um período de 06 (seis) meses; à(s) empresa(s):

FORNECEDOR CNPJ VALOR JK ARTES GRÁFICAS - CHAGAS & CARDOSO LTDA 09.021.537/0001-02 291.789,35

Santo Antonio da Platina - PR, 27 de Julho de 2012. MARIA ANA V. G. POMBO

Prefeita Municipal

MUNICÍPIO DE SANTO ANTONIO DA PLATINA – PARANÁ PREGÃO PRESENCIAL Nº 062/2012 - PROCESSO nº 696/2012 - AVISO DE ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO

Torna publica a Adjudicação e a Homologação do Procedimento Licitatório Modalidade Pregão Presencial sob o nº 062/2012 que tem como objeto o Registro de Preços para a Aquisição de Peças de 1ª Linha e Serviços Mecânicos Especializados para reparos em Veículos da Frota Municipal, lotados na Secretaria Municipal de Saúde, a serem requisitados conforme a necessidade, por um período de 06 (seis) meses, conforme Tabela AUDATEX; à(s) empresa(s):

FORNECEDOR CNPJ VALOR OLIVEIRA & VIANA LTDA 07.542.097/0001-03 70.600,00

Santo Antonio da Platina - PR, 27 de Julho de 2012. MARIA ANA V. G. POMBO

Prefeita Municipal

ConfrontoO norte-americano Chris

Weidman venceu a luta con-tra Mark Muñoz e ganhou pontos importantes para ser o próximo desafiante de Anderson Silva. A derrota do cubano Hector Lombard para Tim Boetsch o credenciou ainda mais e agora, ele não pensa em outra coisa a não ser o duelo contra o brasileiro.

AvançoBruno Senna não escon-

deu a empolgação com o bom treino realizado nesta sexta-feira, em Hungaroring. O brasileiro terminou na terceira posição da segunda sessão, única que participou, em um dia marcado pela mudança constante do tem-po, com pista seca, molhada e úmida. Segundo o piloto da Williams, mais importante que a posição na tabela de tempos, foi a boa sensação que ele teve com o carro durante a sessão.

OperárioO técnico Tite voltou a vi-

sitar as obras do novo estádio do Corinthians. O treinador, no entanto, arregaçou as mangas, colocou o uniforme de operário, capacete e aju-dou a erguer um dos muros do Itaquerão, pagando uma promessa feita antes do time conquistar a Copa Liberta-dores da América. Ele havia dito que se o Corinthians ga-nhasse a Libertadores, ele tra-balharia com os funcionários do futuro estádio corintiano.

Será?Foi uma derrota, mas já

rendeu frutos. O amistoso contra o Estados Unidos, no dia 16, fez a seleção bra-sileira de basquete ganhar o respeito dos bichos-papões das Olimpíadas de Londres. Nesta sexta-feira, antevés-pera do início do torneio masculino, os astros da NBA conversaram com os jorna-listas no Centro de Imprensa e tinham o discurso ensaiado na ponta da língua: a seleção de Rubén Magnano vai inco-modar durante os Jogos.

Caloteiro?O empresário Jorge Ma-

chado perdeu a paciência e resolveu procurar a imprensa para acusar Valdivia de calotei-ro. Após dois anos de cobrança na Justiça, o agente gaúcho com bom trânsito no Oriente Médio afirmou que o chileno deve uma parcela de 500 mil euros (aproximadamente R$ 1,3 milhão) referente à comis-são em cima da transação que aconteceu em 2008, quando o jogador deixou o Palmeiras e acertou com Al Ain, dos Emi-rados Árabes.

Mercado da bolaA novela entre Santos e

Paulo Henrique Ganso deve ter novos capítulos em bre-ve. O presidente Luis Alvaro Ribeiro deu uma "previsão" de quando o caso terá novida-des: após os Jogos Olímpicos. A sugestão para congelar as conversas e retomá-las depois de Londres 2012, segundo Laor, foi dada pela própria DIS, dona de 55% dos direitos econômicos do atleta e inte-ressada em comprar os 45% do Peixe, com o objetivo de colocá-lo no Internacional, time do coração de Delcyr Sonda, dono do grupo.

Marcelo Prado / G1

Foram seis meses de so-lidão devido a uma cirurgia para corrigir grave lesão no ombro direito, saldo dos trei-namentos ainda na pré-tem-porada do clube, em janeiro. Longe dos gramados, distante da tensão de um jogo de fute-bol, do carinho do torcedor, das alegrias e das tristezas que só o futebol proporciona. Em alguns momentos da fisio-terapia, Rogério Ceni ficou sete, oito horas “internado” no Reffis do CT da Barra Funda. Tudo para que o momento da volta chegasse. E chegou.

Com o retorno confirma-do para a partida do próximo domingo, contra o Flamengo, no estádio do Morumbi, o

camisa 1 deu sua primeira entrevista coletiva de 2012 e, em diversos momentos, sor-riu como uma criança.

– Quando me machuquei, falei que minha história não acabaria assim. Felizmente, não vai acabar. Tenho certeza de que domingo será muito emocionante. Espero agora poder executar tudo o que perdi nesses seis meses. Nunca havia ficado tanto tempo pa-rado na carreira. Quando isso acontece, uma parte de você acaba morrendo. Espero que a minha alegria possa se trans-formar em resultado, porque precisamos da vitória dentro da nossa casa – afirmou.

Durante aproximadamente meia hora, Ceni respondeu pacientemente a tudo que lhe

foi questionado. Falou sobre a rotina longe do campo e sobre o momento do São Paulo na temporada. Saiu em defesa de Luis Fabiano e voltou a dizer que somente nos últimos meses de 2012 é que decidirá se tem gás para mais uma temporada ou se partirá para a aposentadoria.

- Eu me sinto bem, faço

todos os movimentos. É claro que, quando você está mais velho, é normal não ter o mesmo vigor físico de um menino de 20 anos. Trabalhei muito forte nas últimas qua-tro semanas em campo, eu me esforcei, eu me preparei para esse momento. Ele explica ainda do que sentiu e do que não sentiu falta. - Não senti

falta de concentrar. Ficar em casa foi uma surpresa agra-dável, voltar todas as noites. Senti falta do jogo, da torcida, da cobrança, da alegria, da dificuldade, do sofrimento, do grito de gol, tudo que faz parte de um mundo do fu-tebol. Quando você faz sete, oito horas de fisioterapia, o dia demora a passar.

"Eu me sinto bem, faço todos os movimentos", diz o goleiro Rogério Ceni

LONDRESDilma diz que não verá Olimpíadas porque é míope e precisa de binóculo

REUTERS/Olivia Harris

UOL

A presidente Dilma Rous-seff visitou nesta sexta-feira o centro de treinamentos da de-legação brasileira em Londres e desejou boa sorte aos atletas no dia da aber-tura dos Jogos Olímpicos na capital ingle-sa. Mas avisou que não estará muito atenta às disputas das modalidades.

Dilma brincou e disse que não iria assistir a nenhum evento esportivo nas Olim-

Dilma é abraçada por atletas em reunião para foto em Londres

José Ricardo Leite / UOL

Competir de forma ele-gante, melhorar o visual para a paquera ou simplesmente manter a aparência desejada não serão problemas para os atletas que estão hospedados na Vila Olímpica.

Isso porque o local contém um salão de beleza para corte de cabelo, serviço de manicure, maquiagem e até faz fotos para registrar a nova produção. O salão tem cerca de 200 metros quadrados. São aproximada-mente dez cadeiras para corte de cabelo, e mais seis para fazer a unha. Todas com espelhos individuais. Há salas de espera com aconchegantes e confor-táveis sofás para dez pessoas.

Por isso, todos têm que agen-dar previamente qualquer tipo de pedido. Muitos vão até a recepção e ouvem um "não" ao tentar agendar uma sessão. Quem mais domina o salão, de acordo com as funcioná-rias, são as belas atletas das Rússia. Além de numerosas, são conside-radas por elas as mais vaidosas e que mais fazem pedidos.

“As russas e as britânicas são as que mais vêm para cá. Mais as russas. São muitas, muitas. E pe-dem muita coisa, principalmente

cortes de cabelo diferentes e maquiagem”, falou a cabelereira Doreta Staniszewsta.

“Elas são as mais vaidosas, mas talvez as mais bonitas. São muito belas, difícil di-zer se as mais bonitas, mas impressionam”, endossou Neringa Stankiene.

As brasileiras, de acordo com os funcionários, também estão entre as mais belas, mas não entre as que mais requisitam os serviços do local. Ficam atrás de companheiras latinas e pro-curam mais só fazer as unhas.

“Tivemos algumas brasi-leiras aqui, mas não muitas. Apenas para fazer as unhas. Aparecem mais outras meni-nas da América Latina, como Cuba, Argentina”, falou a funcionária Neringa.

Um dos motivos pelos quais as atletas brasileiras optam ape-

nas por fazer as unhas é a falta de identidade com a língua in-glesa. “Eu só venho pra fazer a unha mesmo, pois tenho medo de pedir que façam algo no meu cabelo. Não sei falar inglês, vai que eles cometem algum erro e acabo saindo daqui com o cabelo azul e curto”, contou a boxeadora Roseli Feitosa.

Um dos poucos homens a trabalhar no local recheado de atendentes femininas, o francês Numa Pigolot disse que as atle-tas do Leste Europeu se desta-cam, mas elogiou as brasileiras.

“As mais bonitas? É uma questão difícil. Vi muitas belas aqui. As brasileiras são muito bonitas. E digo isso porque acho mesmo, não porque você é um jornalista de lá. São belas também as ucranianas, russas, polonesas. Em geral, todas do Leste Europeu se destacam.”

Atleta russa no salão de beleza da Vila Olímpica

píadas. "Sou míope e preciso usar um binóculo", justificou a presidente. Na entrevista coletiva, Dilma admitiu que usaria um binóculo "para não perder nenhum detalhe"

da cerimônia de abertura desta sexta-feira.

Se conseguir enxergar algo na quadra, Dil-ma disse que vai acompanhar os

jogos de vôlei, esporte que disse ser seu preferido por já tê-lo praticado. A presidente acrescentou que também "gos-ta muito" de basquete.

Avaliando as chances bra-sileiras em Londres, Dilma afirmou que o Brasil é "muito forte" nos esportes coletivos, mas precisa melhorar nas modalidades individuais. Ela cobrou mais incentivo das autoridades à prática do atle-tismo no Brasil.

Depois de assistir à ceri-mônia de abertura das Olim-píadas nesta sexta, Dilma voltará ao Brasil, concluindo a sua visita de quatro dias à capital britânica.

cmyb


“ Na Europa e nos Estados Unidos o governo subsidia a agricultura, mas aqui isso não acontece. É necessário que o governo garanta a compra de um percentual da produção para evitar que o produtor tenha prejuízo”

TRIBUNA DO VALEA-8 Agricultura

DIA DO AGRICULTOR Garantia de preço mínimo justo e modernização da legislação trabalhista estão entre os desafios para a agricultura

Agricultor quer política agrícola

“Agricultor trabalha para enriquecer o país”


Maurício Reale

Os produtores r urais bras i l e i ros comemoram hoje o Dia do Agricultor reivindicando política agrí-cola, garantia de preços mínimos e modernização da legislação trabalhista. Entre os avanços estão a tecnolo-gia disponível e a garantia de comercialização.

O presidente do Sindica-to Patronal Rural de Ribei-rão do Pinhal, Ciro Tadeu Alcântara, afirmou que é necessária a implantação de uma política agrícola para evitar a descapitalização dos pequenos e médios produto-res que não conseguem rece-ber o preço adequado pelos

seus produtos. Além disso, Alcântara também men-cionou a mão de obra como um entrave ao agronegócio. “A mão de obra no campo é escassa e onerosa”, afirmou. “Escassa porque muitas pes-soas preferem viver de pla-nos assistencialistas como o bolsa-família, por exemplo, a trabalhar e onerosa devido aos encargos embutidos nos salários dos trabalhadores”, explica o presidente.

O produtor rural Ale-xandre Coutinho, de Santo Antônio da Platina, con-corda e vai a lém. “A le i trabalhista permite que o trabalhador reivindique, por meio de ações judiciais, uma série de direitos que

vão além daquilo que ele re-almente merece e o produ-tor, para provar que pagou o valor justo, gasta muito com advogados”, comenta.

Para o produtor Pedro de Oliveira, de Guapirama, a falta de uma política agrí-cola prejudica o produtor brasileiro em relação aos c onc or re nte s d e out ro s países. “Na Europa e nos Estados Unidos o governo subsidia a agricultura, mas aqui isso não acontece. É necessário que o governo garanta a compra de um percentua l da produção para evitar que o produtor tenha prejuízo”, avalia. Ele tamb ém af i rma que, no Brasil, produtor rural não é

respeitado. “Até para conse-guir empréstimos em ban-cos há dificuldades devido a pouca importância que a sociedade tem pelos produ-tores rurais”, desabafa.

Para o chefe do Núcleo Regional da Secretaria de Agricultura e Abastecimen-to de Jacarezinho (Seab), Fernando Emmanuel Gon-çalves Vieira, é necessário diminuir a distância socioe-conômica entre o pequeno e grande produtor. “Enquanto o grande produtor tem à sua disposição o que há de mais moderno em matéria de tec-nologia, o pequeno produ-tor não consegue ter renda suficiente para investir e para melhorar seu padrão de vida”, disserta.

Futuro Apesar das dificuldades,

o setor também tem o que c ome mor ar. O ge re nte do Escritório Regional do Instituto Emater, em Santo Antônio da Platina, Mau-rício Castro Alves afirma que, com capacitação, orga-

nização e produção diver-sificada, o produtor pode conseguir bons resultados

financeiros. “Cada cultura tem necessidades diferen-tes. É necessário que o pro-

dutor avalie cada caso para definir a rentabilidade”, diz.

Ciro Tadeu Alcântara, elogia a tecnologia dispo-nível no mercado para os produtores e ressalta que os cursos de capacitação oferecidos pelos sindica-tos por meio de parcerias com outras inst i tu içõ es permitem uma produção de qualidade.A tecnologia também é elogiada pelo produtor Pedro de Oliveira, de Guapirama. “A tecnolo-gia disponível atualmente permite que o produtor tri-plique a produção usando o mesmo espaço”, observa.

Para o pres idente do Sindicato Patronal Rural de Santo Antônio da Platina, José Afonso Júnior, apesar da fa lta de uma polít ica agrícola que garanta aos produtores uma segurança para investir, os resultados s ã o su r pre e nd e nte s . “O produtor rural é um herói anôn i mo qu e g ar ante a alimentação do povo bra-sileiro”, ressalta.

Mesmo sem garantia de preço, agricultor continua aumentando a produção no campo

O deputado estadual Her-mas Júnior destacou a re-levância do trabalhador do campo para a importância do desenvolvimento da eco-nomia nacional. “Hoje é um dia muito importante para todos os agricultores. Quero parabenizá-los pelo cuidado que têm com a preparação da terra, pela dedicação com que produz o nosso alimento, e principalmente pela coragem e dignidade com que traba-lham duro para enriquecer o nosso país”, disse ontem o par-lamentar que também preside a Comissão de Agricultura

da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).

Para o deputado, os agri-cultores são responsáveis pelos alimentos que a sociedade con-some e muitas vezes não são re-conhecidos nem valorizados. A agricultura é o setor econômico que influencia grande parte da economia brasileira, e é res-ponsável por 25% do Produto Interno Bruto (PIB). “Traba-lhamos para valorizar cada dia mais a profissão do agricultor, o profissional de suma impor-tância para toda população, já que é ele que produz o nosso alimento do dia a dia” destaca

Hermas Júnior. No Paraná são desenvolvi-

das diversas ações para incen-tivar e colaborar com as ativi-dades do homem do campo. São construídas casas rurais, fornecidos calcário e patrulhas rurais. Na semana passada foi anunciada a ampliação dos recursos destinados a subsidiar o seguro rural no estado em 130%. Esses recursos que eram pagos apenas para o trigo, agora serão estendidos para o café e o milho safrinha. Para a safra 2012/2013 serão colocados à disposição dos produtores ru-rais R$ 8 milhões.

Dia do Agricultor28 de julhoSão a força... no batente desde o amanhecer até o entardecer.

São corajosos... se revelam na tradição, cultura e história.

São guerreiros... enfrentam as dificuldades climáticas, pragas e doenças.

São inteligentes... não se cansam de aprender, buscando sempre mais e mais conhecimento.

São heróis... São exemplo de vida... São o celeiro do mundo!

Comercial de Alimentos LTDAParabéns, agricultores

cmyb


TRIBUNA DO VALE

UNIVERSITÁRIOSO Prêmio tem como tema central para a proposição de projetos ‒ cidadania e meio ambiente ‒ com as seguintes linhas de atuação: Gestão da água, energia, recursos pesqueiros e resíduos sólidos; Educação e cidadania; Turismo ecológico, rural ou de base comunitária

Geralwww.tribunadovale.com.br

B-1

Prêmio Energia da Inovação tem inscrições abertas


Da Assessoria

Lançado no final de ju-nho passado, o Prêmio Duke Energy - Energia da Inovação, organizado pelo UniSol, com patrocínio da Duke Energy, está com inscrições abertas até o dia 10 de setembro. A premiação tem o objetivo de reconhecer e apoiar projetos de extensão uni-versitária com propostas para a melhoria da qualidade de vida de comunidades no entorno das usinas localizadas no mé-dio e baixo Paranapanema, nos estados de São Paulo e Paraná.

O Prêmio tem como tema central para a proposição de projetos – cidadania e meio ambiente – com as seguintes linhas de atuação: Gestão da

água, energia, recursos pes-queiros e resíduos sólidos; Educação e cidadania; Turis-mo ecológico, rural ou de base comunitária.

Não há limite para a ins-crição de projetos. As equipes universitárias com interesse em participar precisam ser coordenadas por um professor que será responsável pela ins-crição e devem ter, no mínimo, dez estudantes regularmente matriculados na graduação que possam atuar durante todo o projeto. Os projetos vence-dores deverão passar por uma comissão julgadora e, ao todo, três ganharão R$ 50 mil cada para sua execução.

De acordo com Ana Amélia de Conti Gomes, gerente geral

de Relações Institucionais da Duke Energy, “com esta inicia-tiva a empresa estabelece mais um ponto de diálogo com a sociedade, pelo qual pretende identificar e estimular novas oportunidades de melhoria na qualidade de vida e preservação do meio ambiente na região do Paranapanema”.

Regina Esteves, superinten-dente executiva da Associação AlfaSol, complementa: “Ao apoiar a execução dessa inicia-tiva temos a possibilidade de transformar vidas e contribuir para o desenvolvimento social dessa região do país por meio de projetos de extensão uni-versitária”.

Todos os detalhes sobre o Prêmio Duke Energy podem

ser obtidos pelo site http://www.premioduke-energy.com.br. Neste endereço também é pos-

sível ter acesso ao regulamento completo, bem como à ficha de inscrição. Em caso de dúvidas,

também pelo site os interessa-dos poderão entrar em contato com a organização.

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ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2012

ADCT. Art 77 - Anexo XVI

RECEITAS Previsão atualizada (a)

RECEITAS REALIZADAS

Até o bimestre (b) % (b/a)Previsão inicial

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 13.967.715,00 6.465.944,99 46,2913.967.715,00

Impostos líquidos 1.281.000,00 551.307,33 43,041.281.000,00

Impostos 1.281.000,00 551.307,33 43,041.281.000,00

(-) Deduções da Receita de Impostos 0,00 0,00 0,000,00

Multas, juros de mora e dívida ativa dos impostos líquidos 158.550,00 124.722,30 78,66158.550,00

Multas, juros de mora e dívida ativa dos impostos 158.550,00 124.722,30 78,66158.550,00

(-) Deduções da Receita de Multas, Juros e Divida Ativa dos Impostos 0,00 0,00 0,000,00

Receitas de transferências constitucionais e legais 12.528.165,00 5.789.915,36 46,2212.528.165,00

Da união 9.551.000,00 4.420.362,30 46,289.551.000,00

Do estado 2.977.165,00 1.369.553,06 46,002.977.165,00

TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 956.050,00 250.683,13 26,22756.050,00

Da união para o município 956.050,00 250.183,13 26,17756.050,00

Do estado para o município 0,00 500,00 0,000,00

Demais municípios para o município 0,00 0,00 0,000,00

Outras receitas do SUS 0,00 0,00 0,000,00

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) 0,00 0,00 0,000,00

OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS 8.896.298,13 2.515.119,36 28,278.746.298,13

(-) Deduções de Outras Receitas Orçamentárias 0,00 0,00 0,000,00

(-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 2.089.300,00 1.157.982,45 55,422.089.300,00

TOTAL 21.730.763,13 8.073.765,03 37,1521.380.763,13

DESPESAS COM SAÚDE Dotação atualizada (c)

DESPESAS EMPENHADAS

Até o bimestre (d) % (d/c)Dotação inicial

DESPESAS CORRENTES 3.211.914,29 2.006.326,79 62,472.768.807,25

Pessoal e encargos sociais 1.351.800,00 814.101,23 60,221.543.000,00

Juros e encargos da dívida 0,00 0,00 0,000,00

Outras despesas correntes 1.860.114,29 1.192.225,56 64,091.225.807,25

DESPESAS DE CAPITAL 430.192,28 69.462,61 16,15155.000,00

Investimentos 430.192,28 69.462,61 16,15155.000,00

Inversões financeiras 0,00 0,00 0,000,00

Amortização da dívida 0,00 0,00 0,000,00

TOTAL (IV) 3.642.106,57 2.075.789,40 56,992.923.807,25

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Dotação atualizada

DESPESAS EMPENHADAS

Até o bimestre (e) % (e/V)Dotação inicial

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV) 3.642.106,57 2.075.789,40 100,002.923.807,25

(-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,000,00

(-) DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À SAÚDE 1.291.740,00 295.756,69 14,25783.125,00

Recursos de transferências do sistema único de saúde - SUS 924.317,28 275.365,32 13,27668.125,00

Recursos de operações de crédito 0,00 0,00 0,000,00

Outros recursos 367.422,72 20.391,37 0,98115.000,00

(-) RESTOS A PAGAR INSCRITOS SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS PRÓPRIOS 0,00 442.481,87 21,320,00

TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) 2.350.366,57 1.337.550,84 64,442.140.682,25

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES VINCULADOS A SAÚDE

RESTOS A PAGAR

Inscritos em exerc. anteriores

Cancelados em 2012 (h)

RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE 53.076,31 0,00

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL [(V - VI) / I]

20,69


DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


ADCT. Art 77 - Anexo XVI

DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção) Dotação atualizada

DESPESAS EMPENHADAS

Até o bimestre (g) % (g/total g)Dotação inicial

Atenção básica 3.454.081,57 2.012.698,59 96,962.735.782,25

Assistência hospitalar e ambulatorial 0,00 0,00 0,000,00

Suporte profilático e terapêutico 0,00 0,00 0,000,00

Vigilância sanitária 188.025,00 63.090,81 3,04188.025,00

Vigilância epidemiológica 0,00 0,00 0,000,00

Alimentação e nutrição 0,00 0,00 0,000,00

Outras subfunções 0,00 0,00 0,000,00

TOTAL 3.642.106,57 2.075.789,40 100,002.923.807,25

DARTAGNAN CALIXTO FRAIZPrefeito Municipal - Munic.Ribeirão do Pinhal

MARCELO CORINTHContador - Municipio Ribeirão do Pinhal


DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINALRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, art 53, inciso III - Anexo VI

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDASALDO

Em 31/12/2011 (a) Em 30/04/2012 (b) Em 30/06/2012 (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA (I) 971.202,19 734.764,57 727.241,68

DEDUÇÕES (II) 1.301.167,15 1.539.202,58 1.782.821,34

Disponibilidade de caixa bruta 1.364.315,27 1.621.004,46 1.897.510,78

Demais haveres financeiros 74.612,67 74.798,41 76.156,11

(-) Restos a pagar processados (exceto precatórios) 137.760,79 156.600,29 190.845,55

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) (329.964,96) (804.438,01) (1.055.579,66)

RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV) 0,00 0,00 0,00

PASSIVOS RECONHECIDOS (V) 896.273,68 727.241,68 727.241,68

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V) (1.226.238,64) (1.531.679,69) (1.782.821,34)

RESULTADO NOMINALPERÍODO DE REFERÊNCIA

No bimestre (c-b) Jan a Jun (c-a)

RESULTADO NOMINAL (251.141,65) (556.582,70)

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 0,00



MUNICÍPIO DE JOAQUIM TÁVORAEXTRATO DE CONVÊNIO – 013/2012

Convenente: MUNICÍPIO DE JOAQUIM TÁVORAConveniado: APAEObjetivo: Conjugação de esforços mútuos na consecução de

atividades de promoção, a coordenação e o desenvolvimento de programas governamentais e/ou institucionais de assistência à criança portadora de necessidades especiais

Valor: R$ 35.710,80.Dotação orçamentária 0901.082420008.2.018 -355043000.Data assinatura: 02/042012Vigência: 31/12/2012

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIRAMA – PARANÁPREGÃO PRESENCIAL N° 015/2012

EXTRATO DE ADITIVO DE CONTRATODATA DE ASSINATURA DO CONTRATO: 20 DE JULHO DE 2012CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE GUAPIRAMACONTRATADA: CHAGAS E CARDOSO LTDA VALOR: prorroga-se o valor deste contrato no limite legal de 25%.OBJETO: AQUISIÇÃO DE 2 MIL CARTILHAS QUE SERÃO

DISTRUIBUIDAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA, VISANDO A INFORMAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE LIXO

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIRAMA – PARANÁEXTRATO DE CONTRATODISPENSA N° 010/2012

CHAMADA PÚBLICA N° 001/2012DATA DE ASSINATURA DO CONTRATO: 18 DE JULHO DE 2012.CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE GUAPIRAMACONTRATADA: JOSÉ DOS SANTOSVALOR: R$ 1.339,00 (um mil trezentos e trinta e nove reais). OBJETO: AQUISIÇÃO DE BETERRABA, PEPINO, CHEIRO

VERDE, CENOURA, E ALFACE CRESPA. PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIRAMA – PARANÁ

EXTRATO DE CONTRATODISPENSA N° 010/2012

CHAMADA PÚBLICA N° 001/2012DATA DE ASSINATURA DO CONTRATO: 18 DE JULHO DE 2012.CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE GUAPIRAMACONTRATADA: MARCELO VALDEZINO DA LUZVALOR: R$ 3.900,00 (três mil e novecentos reais). OBJETO: AQUISIÇÃO DE POLPA DE FRUTAS.


CHAMADA PÚBLICA N° 001/2012DATA DE ASSINATURA DO CONTRATO: 18 DE JULHO DE 2012.CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE GUAPIRAMACONTRATADA: MOISES MENDES DE OLIVEIRAVALOR: R$1.184,00 (um mil cento e oitenta e quatro reais). OBJETO: AQUISIÇÃO DE FEIJÃO CORES TIPO 1 e 2, AIPIM /

MANDIOCA DESCASCADA .

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-3Sabado e domingo, 28 e 29 de julho de 2012


DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJULHO DE 2011 A JUNHO DE 2012

LRF, Art 53, inciso I - Anexo III

07/2011 08/2011 09/2011 10/2011 11/2011 12/2011 01/2012 02/2012 03/2012 04/2012 05/2012 06/2012 TOTALESPECIFICAÇÃO

EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES Previsão atualizada 2012

RECEITAS CORRENTES (I) 1.244.718,61 1.333.753,56 1.126.971,44 1.401.556,63 1.339.358,85 1.840.752,91 1.525.875,41 1.708.455,20 1.375.807,88 1.453.834,57 1.600.124,32 1.567.650,10 17.518.859,48 21.752.629,94

Receita tributária 66.317,76 56.482,27 78.455,54 68.604,19 49.144,26 69.599,14 62.635,16 89.159,87 169.564,30 101.823,84 120.109,74 83.597,12 1.015.493,19 1.923.002,19

IPTU 14.116,20 6.464,20 5.897,00 5.082,52 4.389,54 9.274,80 4.664,76 3.571,87 4.396,71 2.892,04 62.197,84 36.334,41 159.281,89 315.000,00

ISS 17.296,94 13.002,44 17.753,91 18.511,17 14.447,44 22.876,52 20.092,98 22.054,09 94.781,06 12.079,75 15.415,79 16.264,10 284.576,19 231.000,00

ITBI 23.467,35 25.460,00 45.429,02 34.965,19 16.535,79 20.998,32 24.185,56 23.742,51 34.180,65 69.620,73 26.429,77 17.874,36 362.889,25 404.250,00

IRRF 8.256,22 7.780,90 7.633,10 7.906,30 10.045,99 15.308,16 2.466,71 14.641,90 10.017,22 11.036,32 11.586,59 10.779,61 117.459,02 330.750,00

Outras receitas tributárias 3.181,05 3.774,73 1.742,51 2.139,01 3.725,50 1.141,34 11.225,15 25.149,50 26.188,66 6.195,00 4.479,75 2.344,64 91.286,84 642.002,19

Receita de contribuições 7.775,26 5.372,17 6.891,68 5.016,85 6.176,48 5.376,27 5.063,57 5.292,46 5.349,73 7.807,85 5.391,84 6.802,32 72.316,48 0,00

Previdenciária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras contribuições 7.775,26 5.372,17 6.891,68 5.016,85 6.176,48 5.376,27 5.063,57 5.292,46 5.349,73 7.807,85 5.391,84 6.802,32 72.316,48 0,00

Receita patrimonial 8.776,41 10.350,38 8.118,65 7.372,33 8.699,72 7.189,83 7.275,49 6.443,50 7.388,33 6.620,04 6.943,56 6.064,56 91.242,80 120.225,00

Receita agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita de serviços 2.681,81 3.520,91 3.486,35 3.013,75 6.289,76 11.472,07 4.120,90 4.212,76 4.839,46 6.464,90 4.553,48 3.860,28 58.516,43 566.500,00

Transferências correntes 1.143.249,98 1.247.243,28 1.013.901,15 1.309.653,99 1.262.863,57 1.733.392,49 1.408.366,05 1.597.141,84 1.172.178,89 1.323.427,60 1.399.964,26 1.414.693,11 16.026.076,21 18.960.202,75

Cota parte do FPM 584.668,26 603.095,75 481.470,40 632.858,84 668.639,60 1.124.425,61 707.848,38 856.250,14 581.530,60 732.919,30 819.718,36 699.505,80 8.492.931,04 9.300.000,00

Cota parte do ICMS 158.937,02 164.872,14 173.329,90 188.403,21 186.058,50 201.329,11 186.377,31 150.961,16 173.791,86 170.032,22 185.389,04 162.873,52 2.102.354,99 2.485.515,00

Cota parte do IPVA 32.388,14 18.652,56 21.922,64 16.073,32 10.087,56 14.445,40 27.972,37 112.110,08 54.078,43 41.871,83 47.179,59 38.661,92 435.443,84 467.500,00

Cota parte do ITR 71,99 360,81 6.648,35 97.831,33 8.362,78 4.578,41 3.708,12 4.408,61 1.179,78 516,28 467,39 358,14 128.491,99 231.000,00

Transferências da LC 87/1996 2.041,22 2.041,22 2.041,22 2.041,22 2.041,22 2.041,22 1.991,90 1.991,90 1.991,90 1.991,90 1.991,90 1.991,90 24.198,72 20.000,00

Transferências da LC 61/1989 3.453,43 3.465,47 3.212,58 4.538,27 4.256,45 4.814,90 1.636,35 3.418,44 3.044,76 3.230,71 3.656,71 3.266,76 41.994,83 24.150,00

Transferências do FUNDEF 220.474,62 223.700,68 216.636,27 247.004,75 246.952,77 270.194,50 245.363,81 293.602,90 243.597,34 249.700,00 276.761,03 239.266,62 2.973.255,29 3.883.291,00

Outras transferências correntes 141.215,30 231.054,65 108.639,79 120.903,05 136.464,69 111.563,34 233.467,81 174.398,61 112.964,22 123.165,36 64.800,24 268.768,45 1.827.405,51 2.548.746,75

Outras receitas correntes 15.917,39 10.784,55 16.118,07 7.895,52 6.185,06 13.723,11 38.414,24 6.204,77 16.487,17 7.690,34 63.161,44 52.632,71 255.214,37 182.700,00

(-) Renúncias/restituições/descontos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DEDUÇÕES (II) 156.311,89 158.497,56 137.724,98 188.349,18 175.869,30 200.778,23 185.906,81 225.827,94 163.123,35 190.112,34 211.680,49 181.331,52 2.175.513,59 2.089.300,00

Contrib. plano previdência servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Patronal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Compensação financ. entre regimes previd. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dedução da receita para formação do FUNDEF 156.311,89 158.497,56 137.724,98 188.349,18 175.869,30 200.778,23 185.906,81 225.827,94 163.123,35 190.112,34 211.680,49 181.331,52 2.175.513,59 2.089.300,00

Acórdão TCE/PR 1509/06 e 870/07 - IN 56/2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (I-II) 1.088.406,72 1.175.256,00 989.246,46 1.213.207,45 1.163.489,55 1.639.974,68 1.339.968,60 1.482.627,26 1.212.684,53 1.263.722,23 1.388.443,83 1.386.318,58 15.343.345,89 19.663.329,94


DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJULHO DE 2011 A JUNHO DE 2012

LRF, Art 53, inciso I - Anexo III

07/2011 08/2011 09/2011 10/2011 11/2011 12/2011 01/2012 02/2012 03/2012 04/2012 05/2012 06/2012 TOTALESPECIFICAÇÃO

EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES Previsão atualizada 2012




DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO E SUBFUNÇÃORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, Art. 52, inciso ||, alínea "c" - Anexo II

FUNÇÃO / SUBFUNÇÃO INICIAL ATUALIZADA (a)

DESPESA EMPENHADA

No bimestre (b) Até o bimestre (c) No bimestre (d) Até o bimestre (e) % (e / total e)

DESPESAS LIQUIDADAS

% (e/a)Saldo a liquidar

(a-e)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 20.285.763,13 20.933.906,74 2.302.509,58 9.241.570,36 2.423.664,49 6.433.751,74 100,00 30,73 14.500.155,00

LEGISLATIVA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AÇÃO LEGISLATIVA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

JUDICIÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00ESSENCIAL À JUSTIÇA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ADMINISTRAÇÃO 3.507.388,44 3.365.888,44 280.439,08 961.232,77 246.006,12 703.088,80 10,93 20,89 2.662.799,64 ADMINISTRAÇÃO GERAL 2.922.002,19 2.780.502,19 250.609,16 665.191,33 183.911,41 506.505,57 7,87 18,22 2.273.996,62

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 540.386,25 540.386,25 27.579,92 285.119,76 56.469,71 187.911,55 2,92 34,77 352.474,70

ADMINISTRAÇÃO DE RECEITAS 45.000,00 45.000,00 2.250,00 10.921,68 5.625,00 8.671,68 0,13 19,27 36.328,32

DEFESA NACIONAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00SEGURANÇA PÚBLICA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RELAÇÕES EXTERIORES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00ASSISTÊNCIA SOCIAL 1.072.870,85 1.063.998,24 27.676,19 631.224,26 101.680,85 243.010,47 3,78 22,84 820.987,77

ADMINISTRAÇÃO GERAL 130.000,00 106.488,93 7.205,53 31.153,57 8.545,57 20.784,33 0,32 19,52 85.704,60

ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE 229.275,00 230.794,67 12.141,27 32.207,88 11.116,76 26.544,35 0,41 11,50 204.250,32

ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA 713.595,85 726.714,64 8.329,39 567.862,81 82.018,52 195.681,79 3,04 26,93 531.032,85

PREVIDÊNCIA SOCIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SAÚDE 2.923.807,25 3.642.106,57 602.566,98 2.075.789,40 560.204,23 1.400.768,53 21,77 38,46 2.241.338,04 ATENÇÃO BÁSICA 2.735.782,25 3.454.081,57 541.235,24 2.012.698,59 541.160,69 1.379.965,92 21,45 39,95 2.074.115,65

VIGILÂNCIA SANITÁRIA 188.025,00 188.025,00 61.331,74 63.090,81 19.043,54 20.802,61 0,32 11,06 167.222,39

TRABALHO 3.955.000,00 3.955.000,00 519.369,11 1.567.325,23 522.282,93 1.272.721,81 19,78 32,18 2.682.278,19

RELAÇÃO DE TRABALHO 3.955.000,00 3.955.000,00 519.369,11 1.567.325,23 522.282,93 1.272.721,81 19,78 32,18 2.682.278,19

EDUCAÇÃO 5.865.252,65 5.868.653,87 689.757,09 2.643.706,95 810.039,70 2.117.405,78 32,91 36,08 3.751.248,09

ENSINO FUNDAMENTAL 5.865.252,65 5.868.653,87 689.757,09 2.643.706,95 810.039,70 2.117.405,78 32,91 36,08 3.751.248,09

CULTURA 420.500,00 384.846,45 1.980,96 327.005,35 14.812,35 53.191,87 0,83 13,82 331.654,58

DIFUSÃO CULTURAL 420.500,00 384.846,45 1.980,96 327.005,35 14.812,35 53.191,87 0,83 13,82 331.654,58

DIREITOS DA CIDADANIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

URBANISMO 1.264.135,75 1.190.951,43 152.607,19 568.268,26 155.902,88 422.590,37 6,57 35,48 768.361,06 ADMINISTRAÇÃO GERAL 580.525,00 555.568,50 152.607,09 441.105,66 127.226,26 382.875,78 5,95 68,92 172.692,72

SERVIÇOS URBANOS 683.610,75 635.382,93 0,10 127.162,60 28.676,62 39.714,59 0,62 6,25 595.668,34

HABITAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SANEAMENTO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00GESTÃO AMBIENTAL 90.000,00 90.000,00 20.432,15 22.991,30 102,15 2.661,30 0,04 2,96 87.338,70

CONTROLE AMBIENTAL 90.000,00 90.000,00 20.432,15 22.991,30 102,15 2.661,30 0,04 2,96 87.338,70

CIÊNCIA E TECNOLOGIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AGRICULTURA 650.000,00 740.000,00 3.314,78 19.254,05 8.275,51 18.294,93 0,28 2,47 721.705,07 PROMOÇÃO DA PRODUÇÃO ANIMAL 55.000,00 55.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 55.000,00

EXTENSÃO RURAL 595.000,00 685.000,00 3.314,78 19.254,05 8.275,51 18.294,93 0,28 2,67 666.705,07


DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO E SUBFUNÇÃORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, Art. 52, inciso ||, alínea "c" - Anexo II

FUNÇÃO / SUBFUNÇÃO INICIAL ATUALIZADA (a)

DESPESA EMPENHADA

No bimestre (b) Até o bimestre (c) No bimestre (d) Até o bimestre (e) % (e / total e)

DESPESAS LIQUIDADAS

% (e/a)Saldo a liquidar

(a-e)

ORGANIZAÇÃO AGRÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

INDÚSTRIA 23.100,00 23.100,00 4.134,19 10.112,25 4.125,91 8.499,21 0,13 36,79 14.600,79 PROMOÇÃO INDUSTRIAL 23.100,00 23.100,00 4.134,19 10.112,25 4.125,91 8.499,21 0,13 36,79 14.600,79

COMÉRCIO E SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00COMUNICAÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ENERGIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00TRANSPORTE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPORTO E LAZER 413.708,19 509.361,74 231,86 414.660,54 231,86 191.518,67 2,98 37,60 317.843,07 DESPORTO COMUNITÁRIO 413.708,19 509.361,74 231,86 414.660,54 231,86 191.518,67 2,98 37,60 317.843,07

ENCARGOS ESPECIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RESERVA DE CONTINGÊNCIA 100.000,00 100.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 100.000,00 100.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00

RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL (III) = (I+II) 20.285.763,13 20.933.906,74 2.302.509,58 9.241.570,36 2.423.664,49 6.433.751,74 100,00 30,73 14.500.155,00





DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALMAIO A JUNHO DE 2012

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo XRECEITAS DE ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (Caput do art. 212 da constituição)NO BIMESTRE

% c=(b/a)ATÉ BIMESTRE (b)

RECEITAS REALIZADASPREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA (a)

1 - RECEITA DE IMPOSTOS 1.439.550,00 1.439.550,00 303.794,98 676.029,63 46,961.1 - Receita resultante do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana - IPTU 472.500,00 472.500,00 205.444,07 238.775,59 50,531.1.1 - IPTU 315.000,00 315.000,00 98.532,25 114.057,63 36,21

1.1.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do IPTU 51.450,00 51.450,00 142,58 398,21 0,77

1.1.3 - Dívida atíva do IPTU 105.000,00 105.000,00 106.634,67 123.892,45 117,99

1.1.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do IPTU 1.050,00 1.050,00 134,57 427,30 40,701.1.5 - ( - ) Deduções da receita do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2 - Receita resultante do imposto sobre transmissão inter vivos - ITBI 404.250,00 404.250,00 44.304,13 196.033,58 48,49

1.2.1 - ITBI 404.250,00 404.250,00 44.304,13 196.033,58 48,491.2.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.3 - Dívida ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.5 - ( - ) Deduções da receita do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3 - Receita resultante do imposto sobre serviços de qualquer natureza - ISS 232.050,00 232.050,00 31.680,58 180.692,11 77,87

1.3.1 - Imposto sobre serviço de qualquer natureza - ISS 231.000,00 231.000,00 31.679,89 180.687,77 78,221.3.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ISS 1.050,00 1.050,00 0,69 4,34 0,411.3.3 - Dívida ativa do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3.5 - ( - ) Deduções da receita do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4 - Receita resultante do imposto de renda retido na fonte - IRRF 330.750,00 330.750,00 22.366,20 60.528,35 18,301.4.1 - IRRF 330.750,00 330.750,00 22.366,20 60.528,35 18,30

1.4.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.3 - Dívida ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.5 - ( - ) Deduções da receita do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5 - Receita resultante do imposto de renda retido na fonte - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.1 - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.3 - Dívida ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.5 - ( - ) Deduções da receita do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 12.528.165,00 12.528.165,00 1.965.061,03 5.789.915,36 46,22

2.1 - Cota-parte FPM 9.300.000,00 9.300.000,00 1.519.224,16 4.397.772,58 47,29

2.1.1 - Parcela referente à CF. art. 159, I, alínea b 9.300.000,00 9.300.000,00 1.519.224,16 4.397.772,58 47,292.1.2 - Parcela referente à CF. art. 159, I, alínea d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002.2 - Cota-parte ICMS 2.485.515,00 2.485.515,00 348.262,56 1.029.425,11 41,42

2.3 - ICMS-Desoneração - LC. nº 87/1996 20.000,00 20.000,00 3.983,80 11.951,40 59,76

2.4 - Cota-parte IPI-Exportação 24.150,00 24.150,00 6.923,47 18.253,73 75,58

2.5 - Cota-parte ITR 231.000,00 231.000,00 825,53 10.638,32 4,612.6 - Cota-parte IPVA 467.500,00 467.500,00 85.841,51 321.874,22 68,85

2.7 - Cota-parte IOF-Ouro (100%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3 - TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1+2) 13.967.715,00 13.967.715,00 2.268.856,01 6.465.944,99 46,29

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO PREVISÃO INICIAL


RECEITAS REALIZADASNO BIMESTRE ATÉ BIMESTRE (b)

% c=(b/a)

4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS VINCULADOS AO ENSINO 1.575,00 1.575,00 689,69 2.072,35 131,58

5 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE 468.822,90 468.822,90 55.947,33 197.994,06 42,23

5.1 - Transferências do salário-educação 231.000,00 231.000,00 42.881,62 148.377,28 64,23

5.2 - Outras transferências do FNDE 237.822,90 237.822,90 13.065,71 49.616,78 20,865.3 - Aplicação financeira dos recursos do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 36.725,00 36.725,00 94.599,81 95.587,53 260,28

6.1 - Transferências de convênios 34.650,00 34.650,00 93.936,22 93.936,22 271,106.2 - Aplicação financeira dos recursos de convênios 2.075,00 2.075,00 663,59 1.651,31 79,58

7 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,008 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

9 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONADAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8) 507.122,90 507.122,90 151.236,83 295.653,94 58,30

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEBNO BIMESTRE




10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 2.089.300,00 2.089.300,00 393.012,01 1.157.982,45 55,42

10.1 - Cota-parte FPM destinada ao FUNDEB - (20% de 2.1) 1.575.000,00 1.575.000,00 303.844,80 879.554,39 55,8410.2 - Cota-parte ICMS destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2) 378.000,00 378.000,00 69.652,48 205.884,92 54,47

10.3 - ICMS-Desoneração destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3) 4.000,00 4.000,00 796,76 2.390,28 59,76




Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X10.4 - Cota-parte IPI-Exportação destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4) 42.000,00 42.000,00 1.384,68 3.650,71 8,69

10.5 - Cota-parte ITR destinada ao FUNDEB - (20% de 2.5) 27.300,00 27.300,00 165,09 2.127,61 7,7910.6 - Cota-parte IPVA destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6) 63.000,00 63.000,00 17.168,20 64.374,54 102,1811 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 3.884.341,00 3.884.341,00 517.104,22 1.551.168,27 39,93

11.1 - Transferências de recursos do FUNDEB 3.883.291,00 3.883.291,00 516.027,65 1.548.291,70 39,87

11.2 - Complementação da união ao FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

11.3 - Receita de aplicação financeira dos recursos do FUNDEB 1.050,00 1.050,00 1.076,57 2.876,57 273,9612 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 1.793.991,00 1.793.991,00 123.015,64 390.309,25 21,76

ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 390.309,25DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 0,00

DESPESAS DO FUNDEB DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA (a)

DESPESAS EMPENHADASNO BIMESTRE ATÉ BIMESTRE (b)

% c=(b/a)

13 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 2.330.499,60 2.330.499,60 399.402,04 1.191.787,71 51,14

13.1 - Com educação infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

13.2 - Com ensino fundamental 2.330.499,60 2.330.499,60 399.402,04 1.191.787,71 51,14

14 - OUTRAS DESPESAS 1.553.841,40 1.553.841,40 72.435,69 507.527,55 32,6614.1 - Com educação infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

14.2 - Com ensino fundamental 1.553.841,40 1.553.841,40 72.435,69 507.527,55 32,6615 - TOTAL DAS DESPESAS COM FUNDEB (13+14) 3.884.341,00 3.884.341,00 471.837,73 1.699.315,26 43,75

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO Valor16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS DO FUNDEB 267.306,02

17 - DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB (5.691,13)

18 - TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FINDEB (16+17) 261.614,8919 - MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL ((13-18)/(11) X 100)% 59,97

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE Valor20 - RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ANTERIOR QUE NÃO FORAM UTILIZADOS (6.218,83)21 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DO EXERCÍCIO (6.218,83)

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDENO BIMESTRE




22 - IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% DE 3) 3.491.928,75 3.491.928,75 567.214,00 1.616.486,25 46,29

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA (c)

DESPESAS EMPENHADAS

NO BIMESTRE ATÉ BIMESTRE (d)

% (d/c)

23 - EDUCAÇÃO INFANTIL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

23.1 - Despesas custeadas com recursos do FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0023.2 - Despesas custeadas com outros recursos de impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

24 - ENSINO FUNDAMENTAL 5.359.179,75 5.359.179,75 608.817,59 2.447.834,69 45,6824.1 - Despesas custeadas com recursos do FUNDEB 3.884.341,00 3.884.341,00 471.837,73 1.699.315,26 43,75

24.2 - Despesas custeadas com outros recursos de impostos 1.474.838,75 1.474.838,75 136.979,86 748.519,43 50,75

25 - ENSINO MÉDIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0026 - ENSINO SUPERIOR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

27 - ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

28 - OUTRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

29 - TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (23+24+25+26+27+28) 5.359.179,75 5.359.179,75 608.817,59 2.447.834,69 45,68

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL

30 - PERDA NA TRANSFERÊNCIA DO FUNDEB 0,00

31 - DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO/GANHO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ANTERIOR 544.675,0732 - RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) 2.876,57

33 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO ACRÉSCIMO E DA COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB DO EXERCÍCIO ANTERIOR (6.218,83)

34 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS 104.717,12

35 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 267.306,0236 - CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RAP INSCRITOS COM DISP. FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,0037 - TOTAL DAS DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) 913.355,95

38 - TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE (23+24-37) 1.534.478,74

39 - MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE (38/3) X 100 % 23,73




Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo XOUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO NO BIMESTRE

% (d/c)ATÉ BIMESTRE (d)

DESPESAS EMPENHADASDOTAÇÃO INICIAL


40 - DESPESAS CUSTEADAS COM APL FINAN DE OUTROS RECURSOS DE IMP VINC AO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0041 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 231.525,00 231.525,00 34.764,09 127.731,79 55,1742 - DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

43 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 274.547,90 277.949,12 46.175,41 68.140,47 24,52

44 - TOTAL OUTRAS DESP CUSTEADAS COM REC ADICIONAIS PARA FINAN DO ENSINO 506.072,90 509.474,12 80.939,50 195.872,26 38,45

45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 5.865.252,65 5.868.653,87 689.757,09 2.643.706,95 45,05

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO CANCELADO EM 2012 (g)SALDO ATÉ BIMESTRE

46 - RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 0,0056.020,17

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR

47 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB EM 31/12/2011 182.990,5548 - (+) INGRESSOS DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 1.548.291,7049 - (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 1.437.560,71

50 - (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 2.876,57

51 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL 296.598,11






Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo XOUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO NO BIMESTRE

% (d/c)ATÉ BIMESTRE (d)

DESPESAS EMPENHADASDOTAÇÃO INICIAL


40 - DESPESAS CUSTEADAS COM APL FINAN DE OUTROS RECURSOS DE IMP VINC AO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0041 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 231.525,00 231.525,00 34.764,09 127.731,79 55,1742 - DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

43 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 274.547,90 277.949,12 46.175,41 68.140,47 24,52

44 - TOTAL OUTRAS DESP CUSTEADAS COM REC ADICIONAIS PARA FINAN DO ENSINO 506.072,90 509.474,12 80.939,50 195.872,26 38,45

45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 5.865.252,65 5.868.653,87 689.757,09 2.643.706,95 45,05

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO CANCELADO EM 2012 (g)SALDO ATÉ BIMESTRE

46 - RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 0,0056.020,17

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR

47 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB EM 31/12/2011 182.990,5548 - (+) INGRESSOS DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 1.548.291,7049 - (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 1.437.560,71

50 - (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 2.876,57

51 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL 296.598,11



PREFEITURA MUNICIPAL DE JAPIRAESTADO DO PARANÁ

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃOPREGÃO PRESENCIAL Nº. 007/2012 – PMJ

PROCESSO ADMINISTRATIVO N. 015/2012OBJETO: Aquisição de calcário calcítico e calcário dolomítico em

conformidade com o programa estadual de apoio ao manejo e fertilidade dos solos, conforme especificações constantes no Termo de Referência do referido Edital. Tendo em vista toda documentação constante no processo, bem como, a ata da sessão pública do julgamento da referida licitação, elaborada pelo Pregoeiro deste Município; o Senhor JOÃO RENATO CUSTODIO, Prefeito Municipal de Japira, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais RESOLVE: HOMOLOGAR o objeto do processo de licitação do Pregão Presencial n. 007/2012 – do tipo menor preço por item e ADJUDICAR os itens 01 e 02 da licitação à empresa CALCÁRIO GUAPIRAMA LTDA, inscrita no CNPJ sob n. 10.965.623/0001-52 perfazendo um valor máximo contratual de R$ 70.000,00 (setenta mil reais).

E para que produza seus efeitos jurídicos e legais,PUBLIQUE-SEJapira / PR, 06 de junho de 2012.

JOÃO RENATO CUSTÓDIOPREFEITO MUNICIPAL

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALTomazina - Paraná

RESOLUÇÃO Nº 004/2012.SÚMULA – Aprova o Demonstrativo Sintético Anual da Execução

Físico 2011 do Município de Tomazina - Paraná.O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, do município

de Tomazina – PR, no uso de suas atribuições.Resolve:Art. 1º - Aprovar o Demonstrativo Sintético Anual da Execução Físico

- Financeira do Sistema Único de Assistência Social – SUAS WER do ano de 2011, do Município de Tomazina, Estado do Paraná, destinados à execução dos serviços socioassistenciais desenvolvidos durante o ano de 2011, ressaltando que todos os serviços, ações, programas e projetos foram executados dentro do objetivo. Sendo assim o Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, avalia satisfatoriamente a aplicação dos recursos financeiros dos serviços ofertados no ano de 2011.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor a partir da data de publicação, revogadas as disposições em contrário.

Tomazina, 27 de julho de 2012.Neli Couto Ribeiro Saliba Costa

Presidente do CMASPREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA

DECRETO Nº. 377/2012.Dispõe sobre a abertura de crédito adicional suplementar.A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná,

usando das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 5º, inciso II da Lei Municipal nº. 1.109, de 21 de dezembro de 2011, decreta:

Art. 1. º - Fica aberto ao Orçamento Geral do Município, um crédito adicional suplementar no valor de R$. 100.000,00 (Cem mil reais), assim discriminado:

UNIDADE ORÇAMENTÁRIA – 02.05 – OUVIDORIA MUNICIPAL0412200212.006 OUVIDORIA MUNICIPAL3190.11.00.00 Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil R$

2.000,00Fonte: 01000 – Recursos Ordinários (livres)UNIDADE ORÇAMENTÁRIA – 06.03 – FUNDO MUNICIPAL DE

SAÚDE1030104282.086 UNIDADES BASICAS DE SAÚDE3190.11.00.00 Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil R$

51.000,003190.13.00.00 Obrigações Patronais – INSS R$ 12.000,00Fonte: 01303 – Saúde – Receitas VinculadasUNIDADE ORÇAMENTÁRIA – 09.01 – GABINETE DO SECR. MUN.

DE AGRICULTURA2012200212.135 GABINETE DO SECRETARIO MUNICIPAL

DE AGRICULTURA3190.11.00.00 Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil R$

2.000,00Fonte: 01000 – Recursos Ordinários (livres)UNIDADE ORÇAMENTÁRIA – 10.05 – DEPARTAMENTO DE

ARQUITETURA E URBANISMO0412103232.018 DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ARQ.

E URBANISMO3190.11.00.00 Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil R$

9.000,00Fonte: 01000 – Recursos Ordinários (livres)UNIDADE ORÇAMENTÁRIA – 10.14 – DEPARTAMENTO DE

OBRAS E SERVIÇOS RURAIS2678205342.046 OBRAS E SERVIÇOS RURAIS3190.11.00.00 Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil R$

16.000,00Fonte: 01000 – Recursos Ordinários (livres)UNIDADE ORÇAMENTÁRIA – 11.03 – DIRETOR DO DEPTO. DE

INDÚSTRIA E COMERCIO2266103462.145 DIRETOR DE INDÚSTRIA E COMERCIO3190.11.00.00 Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil R$

6.400,003190.13.00.00 Obrigações Patronais – INSS R$ 1.600,00Fonte: 01000 – Recursos Ordinários (livres)TOTAL R$ 100.000,00Art. 2. º - Para dar cobertura ao crédito aberto no Artigo 1.º , serão canceladas parcialmente as seguintes dotações do Orçamento

vigente:UNIDADE ORÇAMENTÁRIA – 06.01 – GABINETE DO SECRETARIO

MUNICIPAL DE SAÚDE1030104282.070 GABINETE DO SECRETARIO MUNICIPAL

DE SAÚDE3190.11.00.00 Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil R$

51.000,003190.13.00.00 Obrigações Patronais – INSS R$ 12.000,00Fonte: 01303 – Saúde – Receitas VinculadasUNIDADE ORÇAMENTÁRIA – 10.12 – FROTA MUNICIPAL1545103232.022 FROTA MUNICIPAL3190.11.00.00 Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil R$

12.000,003190.13.00.00 Obrigações Patronais – INSS R$ 2.000,00Fonte: 01000 – Recursos Ordinários (livres)UNIDADE ORÇAMENTÁRIA – 10.14 – DEPARTAMENTO DE

OBRAS E SERVIÇOS RURAIS2678205342.045 DIRETOR DE OBRAS E SERVIÇOS

RURAIS3190.13.00.00 Obrigações Patronais – INSS R$ 10.000,00Fonte: 01000 – Recursos Ordinários (livres)UNIDADE ORÇAMENTÁRIA – 11.05 – DIRETOR DO DEPTO. ENS.

PROFISSIONALIZANTE1236301892.131 D I R E T O R D E E N S I N O

PROFISSIONALIZANTE3190.11.00.00 Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil R$

10.600,003190.13.00.00 Obrigações Patronais – INSS R$ 2.400,00Fonte: 01000 – Recursos Ordinários (livres)TOTAL R$ 100.000,00Art. 3. º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA

PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PALÁCIO DO PODER EXECUTIVO, aos 27 de julho de 2012.

MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBOPrefeita Municipal

eep



DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, Art.53, inciso III - Anexo VII

RECEITAS PRIMÁRIASRECEITAS REALIZADASPREVISÃO

ATUALIZADA No Bimestre Jan à Jun 2012 Jan à Jun 2011

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 19.705.329,94 2.764.551,02 8.041.771,76 7.088.283,56

Receita tributária 1.923.002,19 203.706,86 626.890,03 504.671,87

IPTU 315.000,00 98.532,25 114.057,63 115.471,89

ISS 231.000,00 31.679,89 180.687,77 104.965,54

ITBI 404.250,00 44.304,13 196.033,58 164.939,75

IRRF 330.750,00 22.366,20 60.528,35 48.437,65

Outras receitas tributárias 642.002,19 6.824,39 75.582,70 70.857,04

(-)Deduções da receita tributária 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita de contribuição 104.475,00 12.194,16 35.707,77 40.699,23

Receita previdenciária 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras receitas de contribuições 104.475,00 12.194,16 35.707,77 40.699,23

(-)Deduções da receita de contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita patrimonial líquida 57.750,00 2.796,73 8.742,21 7.184,12

Receita patrimonial 120.225,00 13.008,12 40.735,48 60.608,85

(-)Aplicações financeiras 62.475,00 10.211,39 31.993,27 53.424,73

(-)Deduções da receita patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00

Transferências correntes 16.870.902,75 2.421.645,36 7.157.789,30 6.278.100,56

FPM 9.300.000,00 1.519.224,16 4.397.772,58 4.091.114,58

ICMS 2.485.515,00 348.262,56 1.029.425,11 924.094,78

Convênios 1.010.650,00 232.057,40 380.685,56 32.436,55 Outras transferências correntes 4.074.737,75 322.101,24 1.349.906,05 1.230.454,65

Demais receitas correntes 749.200,00 124.207,91 212.642,45 257.627,78

Dívida ativa 126.000,00 106.634,67 123.892,45 120.827,29

Diversas receitas correntes 623.200,00 17.573,24 88.750,00 136.800,49

(-)Deduções das demais receitas correntes 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL (II) 1.962.958,19 0,00 0,00 100.500,00 Operações de crédito (III) 987.800,00 0,00 0,00 0,00

Amortizações de empréstimos (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00

Alienação de ativos (V) 0,00 0,00 0,00 3.000,00

Transferências de capital 975.158,19 0,00 0,00 97.500,00

Convênios 975.158,19 0,00 0,00 97.500,00

Outras transferências de capital 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras receitas de capital 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI)=(II-III-IV-V) 975.158,19 0,00 0,00 97.500,00RECEITA PRIMÁRIA TOTAL (VII)=(I+VI) 20.680.488,13 2.764.551,02 8.041.771,76 7.185.783,56

DESPESAS PRIMÁRIASDESPESAS EMPENHADASPREVISÃO

ATUALIZADA No Bimestre Jan à Jun 2012 Jan à Jun 2011

DESPESAS CORRENTES (VIII) 16.922.885,16 2.194.250,48 8.218.705,97 7.256.796,77 Pessoal e encargos sociais 9.231.046,87 1.355.007,50 4.032.204,65 3.510.183,40

Juros e encargos da dívida (IX) 55.886,25 546,95 5.038,90 12.479,85

Outras despesas correntes 7.635.952,04 838.696,03 4.181.462,42 3.734.133,52

DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X)=(VIII-IX) 16.866.998,91 2.193.703,53 8.213.667,07 7.244.316,92DESPESAS DE CAPITAL (XI) 3.911.021,58 108.259,10 1.022.864,39 942.702,86

Investimentos 3.522.521,58 86.533,07 764.700,74 660.602,00

Inversões financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00

Concessão de empréstimos (XII) 0,00 0,00 0,00 0,00

Aquisição de título de capital já integralizado (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00

Demais inversões financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da dívida (XIV) 388.500,00 21.726,03 258.163,65 282.100,86

DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL FISCAIS (XV)=(XI-XII-XIII-XIV) 3.522.521,58 86.533,07 764.700,74 660.602,00RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 100.000,00 0,00 0,00 0,00

RESERVA DO RPPS (XVII) 0,00 0,00 0,00 0,00DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) 20.489.520,49 2.280.236,60 8.978.367,81 7.904.918,92

RESULTADO PRIMÁRIO (VII-XVIII) 190.967,64 484.314,42 (936.596,05) (719.135,36)

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - 298.143,61 -

DESCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALORMETA DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 0,00


DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, Art.53, inciso III - Anexo VII




BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, Atr. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

DESPESAS

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Dotação inicial (d)

Créditos adicionais (e)

Dotação atualizada (f)=(d+e) No bimestre (g) Até bimestre (h) No bimestre (i) Até bimestre (j) % (j/f)

Saldo a liquidar (f-j)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (VIII) 20.285.763,13 648.143,61 20.933.906,74 2.302.509,58 9.241.570,36 2.423.664,49 6.433.751,74 30,73 14.500.155,00

DESPESAS CORRENTES 16.465.445,10 457.440,06 16.922.885,16 2.194.250,48 8.218.705,97 2.370.798,67 6.088.782,65 35,98 10.834.102,51

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 9.310.387,21 (79.340,34) 9.231.046,87 1.355.007,50 4.032.204,65 1.318.159,87 3.311.304,91 35,87 5.919.741,96

JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 55.886,25 0,00 55.886,25 546,95 5.038,90 546,95 5.038,90 9,02 50.847,35

OUTRAS DESPESAS CORRENTES 7.099.171,64 536.780,40 7.635.952,04 838.696,03 4.181.462,42 1.052.091,85 2.772.438,84 36,31 4.863.513,20

DESPESAS DE CAPITAL 3.720.318,03 190.703,55 3.911.021,58 108.259,10 1.022.864,39 52.865,82 344.969,09 8,82 3.566.052,49

INVESTIMENTOS 3.331.818,03 190.703,55 3.522.521,58 86.533,07 764.700,74 0,00 181.763,65 5,16 3.340.757,93

INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 388.500,00 0,00 388.500,00 21.726,03 258.163,65 52.865,82 163.205,44 42,01 225.294,56

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 100.000,00 0,00 100.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00

RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (IX) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 20.285.763,13 648.143,61 20.933.906,74 2.302.509,58 9.241.570,36 2.423.664,49 6.433.751,74 30,73 14.500.155,00

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA - REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dívida Externa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 20.285.763,13 648.143,61 20.933.906,74 2.302.509,58 9.241.570,36 2.423.664,49 6.433.751,74 30,73 14.500.155,00

SUPERÁVIT (XIII) 1.095.000,00 796.856,39 472.252,83 0,00 351.097,92 1.640.013,29 205,81 (843.156,90)

TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 21.380.763,13 648.143,61 21.730.763,13 2.774.762,41 9.241.570,36 2.774.762,41 8.073.765,03 37,15 13.656.998,10


BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, Atr. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

DESPESAS

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Dotação inicial (d)

Créditos adicionais (e)

Dotação atualizada (f)=(d+e) No bimestre (g) Até bimestre (h) No bimestre (i) Até bimestre (j) % (j/f)

Saldo a liquidar (f-j)



PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRÁDECRETO Nº. 6.088 DE 27 DE JULHO DE 2012

Dispõe sobre abertura de Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 49.500,00 (quarenta e nove mil e quinhentos reais), autorizada pela Lei n°. 2.276 de 21 de dezembro de 2011.

JOSÉ RONALDO XAVIER, Prefeito Municipal de Andirá, Estado do Paraná, usando das atribuições que lhe são atribuídas por lei,

D E C R E T A:Art. 1º. Fica aberto “CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR” nas

Dotações Orçamentárias abaixo:05. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA001. GABINETE DA EDUCAÇÃO2.020 Manter o Gabinete da Secretaria Municipal de Educação e

Cultura3.3.90.39.00.00.1104 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS -

PESSOA JURÍDICA 3.000,0008. SECRETARIA MUNICIPAL DE VIAÇÃO E SERVIÇOS

PÚBLICOS002. DEPARTAMENTO DE VIAÇÃO2.062 Manter o Departamento de Serviços Rodoviários3.3.90.30.00.00.1000 MATERIAL DE CONSUMO 40.000,00004. DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO2.113 Manter o Departamento Municipal de Água e Esgoto3.3.90.39.00.00.1002 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS -

PESSOA JURÍDICA 6.500,00Art. 2° - Os recursos para a abertura do Crédito Adicional Suplementar

de que trata este decreto serão resultantes do cancelamento das seguintes dotações orçamentárias:

05. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA001. GABINETE DA EDUCAÇÃO2.020 Manter o Gabinete da Secretaria Municipal de Educação e

Cultura3.3.90.30.00.00.1104 MATERIAL DE CONSUMO 3.000,0008. SECRETARIA MUNICIPAL DE VIAÇÃO E SERVIÇOS

PÚBLICOS002. DEPARTAMENTO DE VIAÇÃO2.062 Manter o Departamento de Serviços Rodoviários3.3.90.39.00.00.1000 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS -

PESSOA JURÍDICA 40.000,00004. DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO2.113 Manter o Departamento Municipal de Água e Esgoto3.3.90.36.00.00.1002 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS -

PESSOA FÍSICA 6.500,00Art. 3° - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação,

revogadas as disposições em contrário.Paço Municipal “Bráulio Barbosa Ferraz”, Município de Andirá,

Estado do Paraná, em 27 de julho de 2012, 69º da Emancipação Política.JOSÉ RONALDO XAVIER

Prefeito MunicipalPREFEITURA MUNICIPAL DE JAPIRA

1º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 034/2012 QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE JAPIRA E A PROFISSIONAL

LUCIANA BARDUCO LAVORATO, NA FORMA ABAIXO:Pelo presente instrumento particular, o município de Japira, pessoa

jurídica de direito público, com sede na Avenida Alexandre Leite dos Santos, 480, inscrito no CNPJ nº 75.969.881/0001-52, doravante denominado CONTRATANTE, representado neste ato pelo Sr. João Renato Custódio, em pleno exercício de seu mandato e funções, residente e domiciliado nesta cidade, portador da Cédula de Identidade RG nº 375.161-9/SSP/PR e do CPF/MF sob nº 025.183.849-87, e a a Senhora LUCIANA BARDUCO LAVORATO, brasileira, casada, Fisioterapeuta, portadora do RG Nº. 7.634.828-6/SSPPR e do CPF Nº. 036.612.939-23, inscrita no Conselho Regional de Fisioterapia do Estado do Paraná sob o Nº 73068, residente e domiciliada na Rua José Costa Filho, 70, centro, na cidade de Japira, Estado do Paraná doravante denominada CONTRATADA, firmam o presente termo aditivo em conformidade com a Lei n° 8.666/1993 e suas alterações posteriores, nas razões apresentadas nos Pareceres Técnico e Jurídico e nas condições que estipulam a seguir:

CLÁUSULA PRIMEIRA Prorroga-se a data de validade deste contrato para a data de trinta

e um dias do mês de dezembro do ano de dois mil e dose (31/12/2012).CLÁUSULA SEGUNDACom o acréscimo previsto na cláusula anterior, o valor total do

contrato atualizado passa a ser R$ 7.200,00 (sete mil e duzentos reais).CLÁUSULA TERCEIRA Permanecem inalteradas as demais cláusulas do contrato que não

conflitem com as deste Aditivo.E assim, por estarem justas e contratadas, assinam o presente em

três vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas abaixo.Japira – PR, 28 de junho de 2012.CONTRATANTE CONTRATADAJoão Renato Custódio LUCIANA BARDUCO LAVORATO

Prefeito Municipal de JapiraTestemunhas:

________________________ __________________________RG RG



BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

Receitas Previsão inicialPrevisão

atualizada (a) No bimestre (b) % (b/a) Até o bimestre % (c/a) Saldo a realizar

(a-c)

Receitas realizadas

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 21.380.763,13 21.730.763,13 2.774.762,41 12,77 8.073.765,03 37,15 13.656.998,10

RECEITAS CORRENTES 19.417.804,94 19.767.804,94 2.774.762,41 14,04 8.073.765,03 40,84 11.694.039,91 RECEITA TRIBUTÁRIA 1.923.002,19 1.923.002,19 203.706,86 10,59 626.890,03 32,60 1.296.112,16

IMPOSTOS 1.281.000,00 1.281.000,00 196.882,47 15,37 551.307,33 43,04 729.692,67

TAXAS 143.050,00 143.050,00 6.824,39 4,77 75.582,70 52,84 67.467,30 CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA 498.952,19 498.952,19 0,00 0,00 0,00 0,00 498.952,19

(-)DEDUÇÕES DA RECEITA TRIBUTÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 104.475,00 104.475,00 12.194,16 11,67 35.707,77 34,18 68.767,23

CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTRIBUIÇÕES ECONÔMICAS 104.475,00 104.475,00 12.194,16 11,67 35.707,77 34,18 68.767,23 (-)DEDUÇÕES DA RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA PATRIMONIAL 120.225,00 120.225,00 13.008,12 10,82 40.735,48 33,88 79.489,52

RECEITAS IMOBILIÁRIAS 57.750,00 57.750,00 2.796,73 4,84 8.742,21 15,14 49.007,79

RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 62.475,00 62.475,00 10.211,39 16,34 31.993,27 51,21 30.481,73 RECEITA DE CONCESSÕES E PERMISSÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

COMPENSAÇÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DECORRENTE DO DIREITO DE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA CESSÃO DE DIREITOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS PATRIMONIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-)DEDUÇÕES DA RECEITA PATRIMONIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA PRODUÇÃO VEGETAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DA PRODUÇÃO ANIMAL E DERIVADOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS AGROPECUÁRIAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-)DEDUÇÕES DA RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA INDUSTRIA EXTRATIVA MINERAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DA INDÚSTRIA DE CONTRUÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS INDUSTRIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

(-)DEDUÇÕES DA RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DE SERVIÇOS 566.500,00 566.500,00 8.413,76 1,49 28.051,78 4,95 538.448,22

(-)DEDUÇÕES DA RECEITA DE SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 16.520.902,75 16.870.902,75 2.421.645,36 14,35 7.157.789,30 42,43 9.713.113,45

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 15.860.252,75 15.860.252,75 2.189.587,96 13,81 6.777.103,74 42,73 9.083.149,01

TRANSFERÊNCIAS DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DO EXTERIOR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE PESSOAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 660.650,00 1.010.650,00 232.057,40 22,96 380.685,56 37,67 629.964,44

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 182.700,00 182.700,00 115.794,15 63,38 184.590,67 101,03 (1.890,67)

MULTAS JUROS DE MORA 56.700,00 56.700,00 282,70 0,50 892,49 1,57 55.807,51

INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 0,00 0,00 3.230,88 0,00 45.065,68 0,00 (45.065,68) RECEITA DA DÍVIDA ATIVA 126.000,00 126.000,00 106.634,67 84,63 123.892,45 98,33 2.107,55 RECEITAS DIVERSAS 0,00 0,00 5.645,90 0,00 14.740,05 0,00 (14.740,05)

(-)DEDUÇÕES DE OUTRAS RECEITAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL 1.962.958,19 1.962.958,19 0,00 0,00 0,00 0,00 1.962.958,19

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 987.800,00 987.800,00 0,00 0,00 0,00 0,00 987.800,00 OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS 987.800,00 987.800,00 0,00 0,00 0,00 0,00 987.800,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO EXTERNAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ALIENAÇÃO DE BENS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ALIENAÇÃO DE BENS IMÓVEIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 975.158,19 975.158,19 0,00 0,00 0,00 0,00 975.158,19

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DO EXTERIOR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE PESSOAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE OUTRAS INSTITUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 975.158,19 975.158,19 0,00 0,00 0,00 0,00 975.158,19

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 INTEGRALIZAÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DA DÍVIDA ATIVA PROVENIENTE DE AMORT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I+II) 21.380.763,13 21.730.763,13 2.774.762,41 12,77 8.073.765,03 37,15 13.656.998,10OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00


BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

Receitas Previsão inicialPrevisão

atualizada (a) No bimestre (b) % (b/a) Até o bimestre % (c/a) Saldo a realizar

(a-c)

Receitas realizadas

Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V) = (III+IV) 21.380.763,13 21.730.763,13 2.774.762,41 12,77 8.073.765,03 37,15 13.656.998,10

DÉFICIT (VI) 0,00 0,00 0,00 0,00 1.167.805,33 0,00 (1.167.805,33)

TOTAL (VII) = (V+VI) 21.380.763,13 21.730.763,13 2.774.762,41 12,77 9.241.570,36 42,53 12.489.192,77SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - - 298.143,61 - - Superávit Financeiro - - - - 298.143,61 - -

Reabertura de Créditos Adicionais - - - - 0,00 - -





DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, art. 53, inciso V - Anexo IXRESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOSRESTOS A PAGAR PROCESSADOS

PODER / ÓRGÃOInscritos

Exercícios anteriores

Em 31 de dezembro de 2011

Cancelados Pagos A Pagar Inscritos em 31 de dezembro de 2011

Cancelados Pagos A Pagar

EXECUTIVO

322.757,35854.459,820,001.177.217,17137.760,790,000,00150,00137.610,79 Município de Ribeirão do Pinhal

0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 CAMARA MUNICIPAL DE RIBEIRAO DO PINHAL

LEGISLATIVO

322.757,35854.459,820,001.177.217,17137.760,790,000,00150,00137.610,79TOTAL



CÂMARA MUNICIPAL DE CAMBARÁ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 07/2011 a 06/2012

LRF, art. 55, inciso I, alínea “a” – Anexo I

DESPESA COM PESSOAL DESPESA

EMPENHADA 07/2011 A 06/2012

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) Pessoal Ativo Pessoal Inativo e Pensionistas Outras Despesas de Pessoal Decorrentes de Contratos de Terceirização (art. 18, § 1° da LRF) (-) DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art. 19 § 1° da LRF) (II) Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária Decorrentes de Decisão Judicial Despesas de Exercícios Anteriores Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados Despesas com Recursos Vinculados – Acórdão TCE-PR 1509/06 Convocação Extraordinária (inciso II, § 6° do art. 57 da CF) Acórdão TCE-PR 1568/06 Pensionistas IRRF Instrução Normativa TCE-PR 56/2011 Pensionistas IRRF

796.588,38796.588,38

0,000,00

17.492,530,000,000,000,000,000,000,000,000,00

17.492,530,00

17.492,53TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE – TDP (III) = (I – II)

779.095,85

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA – RCL (IV) 31.759.621,12% DO TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE – TDP SOBRE A RCL (III / IV * 100)

2,45

LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III do art. 20 da LRF) – 6,00% 1.905.577,27LIMITE PRUDÊNCIAL (§ único do art. 22 da LRF) – 5,70% 1.810.298,40

João Antonio Tinelli Marcelo Grandisolli Cury Luis Carlos Chagas Presidente Contador Controlador Interno

CPF: 328.858.739-49 CRC: SP-233.038/O-1 TPR CPF: 328.869.009-82

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁ PORTARIA No 226/2012

O Excelentíssimo Senhor José Salim Haggi Neto, Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, usando de suas atribuições, que lhe são conferidas por lei, considerando a realização de Concurso Público Municipal. em conformidade com os Decretos nº 1267/2012 de 03/05/2012 e 1271/2012 de 17/05/2012, considerando rigorosamente a ordem de classificação, R E S O L V E I- Chamar os candidatos, aprovados no Concurso Público, para exercerem suas funções. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FISICA CLASS. NOME RG

04 MILENE CRISTINA ROCHA FRASKOVIAKI 6.734.811-7

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL CLASS. NOME RG

19 CRISTINA JUSTO 8.054.621-1 20 CASSIA MAZEGA BREDA FERREIRA 43.100.088-8 21 RENATA CARLA DA SILVA 10.410.003-1 22 MARCIA STRIQUER 6.196.999-3 23 ANDREA PAULA REGINA CRIVARI PEREIRA 5.045.692-7 24 VICTOR LUIS DE SOUZA SCHIMIDT 9.120.487-8 25 JULIANA BARBOZA 9.474.617-5 26 LUCIMARA NAKAMURA VITAL 4.447.151-5

V- No ato da nomeação o candidato deverá apresentar os seguintes documentos: 1- Duas fotos 3 X 4 recentes; 2- Cópia autenticada do RG, do CPF, do PIS/PASEP, do Título de Eleitor (com comprovação de votação na última eleição), da Certidão de Nascimento (se for solteiro), ou de Casamento (se for casado), do Certificado de Reservista ou de quitação com o Serviço Militar (se for do sexo masculino e menor de 45 anos), da Certidão de nascimento dos filhos menores de 14 (quatorze) anos (se os possuir), da(s) Carteira(s) de vacinação dos filhos menores (quando exigidas). 3- Certidão negativa de antecedentes criminais expedida pelo órgão competente da região de seu domicílio. 4- Comprovante da escolaridade ou requisitos exigidos, conforme consta dos itens 1.1.2 a 1.31.2 do Edital de Concurso Público nº 001/2012. VI- Fica estipulado o prazo de 72 (setenta e duas) horas, para que os candidatos se apresentem e confirmem a aceitação dos cargos, de acordo com o item 9.3 do Edital de Concurso Público nº 001/2012. VII- Caso não compareçam, ou, comparecendo, não confirmarem a aceitação, serão considerados desistentes e perderão, conseqüentemente, o direito às vagas, de acordo com o ítem 9.4.1 do Edital de Concurso Público nº 001/2012. O presente ato entra em vigor na data de sua publicação.

Publique-se, Notifique-se, Cumpra-se. Gabinete do Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, em 27 de Julho de 2012.

JOSÉ SALIM HAGGI NETO PREFEITO MUNICIPAL DE CAMBARÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAPIRA2º TERMO ADITIVO DO CONTRATO N° 001/2012

PROCESSO ADMINISTRATIVO N. 002/2012INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO N. 001/2012

CONTRATANTE: Prefeitura do município de Japira, Estado do Paraná, com sede à Avenida Prefeito Moacir Costa, S/N, inscrito no CGC/MF n° 75.969.881/0001-52, neste ato representado pelo Prefeito Municipal Sr. João Renato Custódio, em pleno exercício de seu mandato e funções, portador da cédula de identidade RG n° 375.161-9, CPF/MF n° 025.183.849-87, e

CONTRATADO: A.L.A DE MELO & CIA LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº 05.122.026/0001-26, com sede na cidade de Japira, Estado do Paraná, na Avenida Paraná, S/N, Centro, neste ato representada por seu Gerente, Senhor ULISSES FERREIRA DE MELO NETO, RG nº 5.314.289-3 e CPF/MF n°994.776.709-44.

CLÁUSULA PRIMEIRA: Reajusta o preço do diesel, que era de R$ 2,04 (dois reais e quatro centavos) passando a ser R$ 2,15 (dois reais e quinze centavos) conforme autoriza Cláusula Quinta do Contrato.

CLÁUSULA SEGUNDA: As demais cláusulas permanecem inalteradas.Japira, 16 de julho de 2012.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE JAPIRA

JOÃO RENATO CUSTÓDIOAUTO POSTO MINGOTE - A.L.A DE MELO E CIA LTDA

ULISSES FERREIRA DE MELO NETOSÓCIO GERENTETESTEMUNHAS:

_____________________________________CPF: ____________________________________________________________________CPF: ________________________________

PREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINARATIFICAÇÃO

REF. PROCESSO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 03/2012.OBJETO: Contratação de Empresa para prestação de serviço de mão de obra para construção de

300m² de muro, no valor de R$ 7.950,00(sete mil novecentos e cinquenta reais).Face ao contido no Parecer emitido pela Assessoria Jurídica da Prefeitura Municipal de Tomazina,

ratifico o processo de Dispensa de Licitação acima descrita nos termos do entendimento da Comissão de Licitação e parecer Jurídico, que seja dado cumprimento ao contido no Artigo 25 da Lei 8.666/93.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE TOMAZINATomazina, 27 de julho de 2012.

GUILHERME CURY SALIBA COSTAPREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAPIRA1º TERMO ADITIVO DO CONTRATO N° 005/2012

PROCESSO ADMINISTRATIVO N. 003/2012CONTRATANTE: Prefeitura do município de Japira, Estado do Paraná, com sede à Avenida Prefeito

Moacir Costa, S/N, inscrito no CGC/MF n° 75.969.881/0001-52, neste ato representado pelo Prefeito Municipal Sr. João Renato Custódio, em pleno exercício de seu mandato e funções, portador da cédula de identidade RG n° 375.161-9, CPF/MF n° 025.183.849-87, e

CONTRATADO: CONSTRUTORA E LOCADORA AGILIZA LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº 13.395.055/0001-90, com sede na cidade de Japira, Estado do Paraná, representada por seu sócio-proprietário, Senhor Gerson Cesar Costa, portador do RG nº 1.484.877-0 e CPF/MF n° 244.025.089-91.

CLÁUSULA PRIMEIRA: Acrescenta-se o valor de R$ 13.681,93 (treze mil seiscentos e oitenta e um reais e noventa e três centavos).

CLÁUSULA SEGUNDA: As demais cláusulas permanecem inalteradas.Japira, 16 de julho de 2012.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE JAPIRA

JOÃO RENATO CUSTÓDIOCONSTRUTORA E LOCADORA AGILIZA LTDA

GERSON CESAR COSTASÓCIO GERENTETESTEMUNHAS:

_____________________________________CPF: ____________________________________________________________________CPF: _______________________________


CHAMADA PÚBLICA N° 001/2012DATA DE ASSINATURA DO CONTRATO: 18 DE JULHO DE 2012.CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE GUAPIRAMACONTRATADA: ALCIDES GONÇALVESVALOR: R$ 1.395,30 (um mil trezentos e noventa e cinco reais e trinta centavos). OBJETO: AQUISIÇÃO DE ALFACE CRESPA, ACELGA, CENOURA E ERVILHA-VAGEM.


CHAMADA PÚBLICA N° 001/2012DATA DE ASSINATURA DO CONTRATO: 18 DE JULHO DE 2012.CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE GUAPIRAMACONTRATADA: EDSON PRAXEDES DE LINOVALOR: R$ 2.293,00 (dois mil duzentos e noventa e três reais). OBJETO: AQUISIÇÃO DE MARACUJA AZEDO E BANANA PRATA.

cmyb


Arquivo Pessoal Arquivo Pessoal

Reflexão“O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar de novo com mais inteligência.”

(Henry Ford)

Felicidades Parabéns em dobro

E-mail: [email protected]

TRIBUNA DO VALE

SocialSabado e domingo, 28 e 29 de julho de 2012

Hummm!Sabemos que o chocolate, além de ser uma deleitosa sobremesa, possui

propriedades benéficas para nossa saúde. Para completar, o alimento é um ótimo insumo para produtos debeleza. Por ser naturalmente gorduroso, o cacau ajuda a relaxar, hidratar e possui poder emoliente. Já existem no mercado diversos cosméticos com o chocolate em sua composição. No entanto, não é só a partir de cremes e sabonetes que é possível usufruir das propriedades estéticas do cacau. Estudos científicos revelam que a ingestão semanal de chocolate meio amargo faz bem à pele.

Baile do TexasChegou! É hoje, dia 28, a 16ª edição do Baile do Texas do Clube Caravela,

em Carlópolis, que contará pela 1ª vez com dois ambientes e 3 atrações, serão 2 palcos com shows simultâneos. Na sede social show com a banda Metrópole, no line up (show bar) shows com Sonurus Live, formando por um dos grandes nomes da música brasileira, o multi-instrumentista Caio Mesquita (destaque nacional no programa Raul Gil) e pelo DJ e produtor Dudu Prado e ainda um super set com o DJ Kavera.

Arquivo Pessoal

BodasVicentina de Jesus Carneiro, 81 anos, e Benedito José

Carneiro, 86 anos, completaram no último dia 19, 65 anos de feliz união. O casal que uniu-se em matrimônio no município de Brasópolis, Minas Gerais em 19 de julho de 1947, chegou ao Paraná em 1948 e em Santo Antônio da Platina no ano de 1955. Os parabéns e desejos de muitas felicidades aos nubentes vêm dos 11 filhos, 28 netos e 11 bisnetos

O casal Adriano e Grasielle, ambos formados em Ciências Biologicas e ela acadêmica em História, comemorou no último dia 23 um ano de feliz união. As felicitações aos pombinhos vêm dos pais José Salvi e Sonia Corradi Salvi ; José Zanelato e Maria Zanelato

Família em festa! A mamãe Arlete Freitas do Nascimento Amorim com-pletou idade nova no último 10 já a filha Werena Nascimento Amorim comemorou aniversário no dia 9. Ambas recebem os cumprimentos de amigos e familiares, em especial da filha e irmã Waléria. Parabéns!

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TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2195