TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2016-02-26.docx · Web viewSabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério

Diário Oficial EletrônicoSexta-Feira, 26 de fevereiro de 2016 - Ano 9 – nº 1892

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Fundos....................................................................................1

Empresas Estatais..................................................................3

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL...............................................3

Águas de Chapecó.....................................................................3

Antônio Carlos............................................................................3

Araquari......................................................................................4

Balneário Arroio do Silva............................................................4

Balneário Piçarras......................................................................4

Caibi...........................................................................................4

Caxambu do Sul.........................................................................4

Correia Pinto..............................................................................5

Curitibanos.................................................................................5

Faxinal dos Guedes....................................................................5

Florianópolis...............................................................................5

Garopaba.................................................................................10

Herval d'Oeste..........................................................................10

Imaruí.......................................................................................10

Itapema....................................................................................10

Itapoá.......................................................................................11

Jaborá......................................................................................11

Jaguaruna................................................................................11

Major Vieira..............................................................................11

Massaranduba..........................................................................12

Palhoça....................................................................................12

Passos Maia.............................................................................12

Paulo Lopes.............................................................................12

Ponte Serrada..........................................................................12

Presidente Nereu......................................................................13

Rio das Antas...........................................................................13

Rio Fortuna...............................................................................13__________________________________________________________________________________________________________________

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1892- Sexta-Feira, 26 de fevereiro de 2016

São Francisco do Sul...............................................................13

São Joaquim............................................................................13

São José..................................................................................14

Sombrio....................................................................................15

Tangará....................................................................................15

Timbé do Sul............................................................................15

Urubici......................................................................................15

Xanxerê....................................................................................15

PAUTA DAS SESSÕES.................................................................16

ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................16

LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS................................16

MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA 17

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Fundos

1. Processo n.: REC-14/003400522. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-11/00328618 - Tomada de Contas Especial referente à prestação de contas de recursos antecipados, através das Notas de Subempenho ns. 557, de 20/09/2006, no valor de R$ 35.375,00, e 657, de 13/11/2006, no valor de 11.220,88, à Escola de Música Bicho Grillo Ltda.3. Interessados: Bruni Hübner Schwartz e Escola de Música Bicho Grilo Ltda. - Me 4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0004/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0349/2014, exarado na Sessão Ordinária de 23/04/2014, nos autos do Processo n. TCE-11/00328618, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para:6.1.1. excluir o item 6.2.2 do Acórdão n. 0349/2014; 6.1.2. ratificar os demais termos da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DRR n. 189/2015 e Parecer n. MPTC/36551/2015, aos Interessados nominados no item 3 desta deliberação e ao Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL.7. Ata n.: 02/20168. Data da Sessão: 27/01/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: REC-14/005524082. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-11/00312703 - Tomada de Contas Especial referente à prestação de contas de recursos antecipados, através das Notas de Subempenho ns. 70, de 10/02/2006, no valor de R$ 30.000,00, e 160, de 15/03/2006, no valor de R$ 36.422,00, à Sra. Beatriz Rosa Bona, para o Projeto Engrenagem3. Interessado: Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0005/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0700/2014, exarado na Sessão Ordinária de 20/08/2014, nos autos do Processo n. TCE-11/00312703, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para:6.1.1. cancelar a multa imposta no item 6.3.2 da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer DRR n. 379/2015, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e ao Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL.7. Ata n.: 02/20168. Data da Sessão: 27/01/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator

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Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: REC-14/005525802. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-11/00312703 - Tomada de Contas Especial referente à prestação de contas de recursos antecipados, através das Notas de Subempenho ns. 70, de 10/02/2006, no valor de R$ 30.000,00, e 160, de 15/03/2006, no valor de R$ 36.422,00, à Sra. Beatriz Rosa Bona, para o Projeto Engrenagem3. Interessada: Beatriz Rosa Bona4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0006/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0700/2014, exarado na Sessão Ordinária de 20/08/2014, nos autos do Processo n. TCE-11/00312703, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para:6.1.1. cancelar a responsabilização relativa ao débito no valor de R$ 4.520,00, constante do item 6.2, imputado à Recorrente, assim como a proibição de receber novos recursos ao erário, consignada no item 6.5, ambos da deliberação recorrida;6.1.2. modificar o item 6.1 da deliberação recorrida, que passa a ter a seguinte redação:“6.2.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, "b", da Lei Complementar (estadual) n. 202, de 15 de dezembro de 2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de recursos transferidos pelo FUNCULTURAL à Sra. Beatriz Rosa Bona, através das Notas de Subempenho ns. 70, de 10/02/2006 (Global n. 28), no valor de R$ 30.000,00, P/A 5628, elemento 33903699, fonte 0269, e 160, de 15/03/2006 (Global n. 28), no valor de R$ 36.422,00, P/A 5628, elemento 33903699, fonte 0269, com vistas à realização do projeto denominado “Engrenagem”, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.”6.1.3. ratificar os demais termos da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como dos Pareceres DRR n. 374/2015 e MPjTC n. 37194/2015, à Interessada nominada no item 3 desta deliberação e ao Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL.7. Ata n.: 02/20168. Data da Sessão: 27/01/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

EDITAL DE CITAÇÃO Nº 004/2016

Processo: TCE-13/00427229Assunto: Tomada de Contas Especial, NE 644, de 22/05/2009, valor de R$ 11.990,00, aquisição de medicamentos, e NE 155, de 03/04/2009, valor de R$ 39.900,00, aquisição de cestas básicas, repassados à ASSOCIAÇAO COMUNITARIA DO BAIRRO PROGRESSO. - RSAG.

Interessado: Associação Comunitária do Bairro Progresso (Laguna) – CNPJ 83.711.374/0001-42Entidade: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL

Pelo presente, fica CITADO, na forma do art. 13, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 17, II, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno) e 37, IV, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o representante legal da Associação Comunitária do Bairro Progresso (Laguna) - CNPJ 83.711.374/0001-42, com último endereço à Rua Tiradentes 134 – Bairro Progresso - CEP 88790-000 - Laguna/SC à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº JH774731298BR, anexado respectivamente ao envelope que encaminhou o ofício n TCE/DCE nº 6.067/2015 com a informação “Mudou-se”, para que, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação deste, apresente alegações de defesa relativas às irregularidades constantes do Relatório de Instrução DCE nº 00209/2015, em face de: [...] 3.2.1.1 ausência de comprovação da realização do objeto proposto e da destinação dos materiais, não demonstrando a boa e regular aplicação dos recursos públicos, no montante de R$ 51.890,00 (cinquenta e um mil e oitocentos e noventa reais), contrariando o art. 9º da Lei Estadual nº 5.867/1981, o art. 144, § 1º, da Lei Complementar Estadual nº 381/2007 e os arts. 49 e 52, III, da Resolução TC nº 16/1994 (item 2.2.1.1 deste Relatório); 3.2.1.2 indevida comprovação de despesas com notas fiscais fotocopiadas, no montante de R$ 51.890,00 (cinquenta e um mil e oitocentos e noventa reais), valor já incluído no item 3.2.1.1, contrariando o disposto nos arts. 46, parágrafo único, e 59 da Resolução TC nº 16/1994, no art. 24, § 5º, do Decreto Estadual nº 307/2003 e no Prejulgado nº 1540 desta Corte de Contas, não comprovando a boa e regular aplicação dos recursos públicos previsto no art. 144, § 1º, da Lei Complementar Estadual nº 381/2007 (item 2.2.1.2 deste Relatório); 3.2.1.3 ausência da movimentação em conta bancária, através de cheques nominais e individualizados por credor, contrariando o art. 16, caput, do Decreto nº 307/03 c/c o art. 47 da Resolução nº TC – 16/94 e Orientações para Prestação de Contas da Secretaria de Estado da Fazenda, contrariando o § 1º do art. 144 da Lei Complementar nº 381/2007, o art. 16, caput, do Decreto nº 307/03 c/c o art. 47 da Resolução nº TC – 16/94 e Orientações para Prestação de Contas da Secretaria de Estado da Fazenda (item 2.2.1.4, deste Relatório). [...]

O não atendimento desta citação ou a não elisão da causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o citado será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2000.

Florianópolis, 10 de fevereiro de 2016

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

Empresas Estatais

1. Processo n.: REC-15/005859442. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra decisão exarada no Processo n. TCE-03/03430036 - Tomada de Contas Especial que trata da conversão do Processo n. APE-03/03430036 - Auditoria de Atos de Pessoal referente ao exercício de 20023. Interessados: César Augusto Bleyer Bresola e Paulo Cesar da Silveira4. Unidade Gestora: Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. - CELESC5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0011/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Embargos de Declaração interposto nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0621/2015, exarado na Sessão Ordinária de 09/09/2015,

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nos autos do Processo n. TCE-03/03430036, e no mérito negar provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão aos Interessados nominados no item 3 desta deliberação e às Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. – CELESC. 7. Ata n.: 02/20168. Data da Sessão: 27/01/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Administração Pública MunicipalÁguas de Chapecó

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 77336/2016

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 373, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. André Max Tormen, Chefe do Poder Executivo do Município de Águas de Chapecó, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Águas de Chapecó, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 24 de fevereiro de 2016

Kliwer SchmittDiretor

Antônio Carlos

1. Processo n.: REP-15/001883502. Assunto: Representação (art. 113, § 1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no Pregão Presencial n. 017/2015, que trata da contratação de empresa para prestação de serviços de manutenção da frota de veículos e equipamentos da Prefeitura3. Interessado(a): Comércio de Auto Peças Badu Ltda. EPPResponsável: Antônio Paulo Remor4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Antônio Carlos5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 0006/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Reinstrução DLC n. 338/2015, para considerar a presente Representação procedente e determinar o encaminhamento dos autos à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações – DLC, deste Tribunal, a fim de efetuar o seu arquivamento, em virtude da perda do objeto, tendo em vista a publicação do Pregão n. 047/2015 que sanou a irregularidade noticiada.

6.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Antônio Carlos que se abstenha de publicar novo edital contendo alterações no edital objeto de Representação perante o Tribunal de Contas até deliberação definitiva subsequente, sob pena de sujeitar-se às sanções legais.6.3. Dar ciência desta Decisão à Prefeitura Municipal de Antônio Carlos e à Empresa Comércio de Auto Peças Badu LTDA. EPP., através de seu representante legal.7. Ata n.: 02/20168. Data da Sessão: 27/01/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Araquari


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 386, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. João Pedro Woitexem, Chefe do Poder Executivo do Município de Araquari, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Araquari, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Balneário Arroio do Silva


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 508, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Evandro Scaini, Chefe do Poder Executivo do Município de Balneário Arroio do Silva, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Balneário Arroio do Silva, no 3º Quadrimestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;


Kliwer Schmitt

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Diretor

Balneário Piçarras

1. Processo n.: REC-15/002326002. Assunto: Recurso de Reexame contra decisão exarada no Processo n. REP-13/00142224 - Representação do Ministério Público acerca de irregularidades atinentes à construção de trilhas de acesso de pedestres às praias do município com implantação de vegetação exótica em área de restinga3. Interessado(a): Umberto Luiz Teixeira4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Balneário Piçarras5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0008/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0099/2015, exarado na Sessão Ordinária de 18/03/2015, nos autos do Processo n. REP-13/00142224, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a decisão recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, à Prefeitura Municipal de Balneário Piçarras e a Procuradoria da República no Município de Itajaí.7. Ata n.: 02/20168. Data da Sessão: 27/01/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Caibi


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 401, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Dilair Menin, Chefe do Poder Executivo do Município de Caibi, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Caibi, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Caxambu do Sul


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 408, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Vilmar Foppa, Chefe do Poder Executivo do Município de Caxambu do Sul, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Caxambu do Sul, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Correia Pinto

Processo nº: REP-13/00720015Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Correia PintoResponsável: Vânio ForsterInteressado: José Carlos Vargas MarianoAssunto: Irregularidades concernentes a acidente envolvendo veículo pertencente ao município.Decisão Singular: GAC/LEC - 062/2016Despacho Singular(Exame Preliminar de Admissibilidade de REPRESENTAÇÃO - arts. 100, 101 e 102 do RI, com a redação imposta pela Resolução nº TC-05/2005).Cuida-se de Representação formulada pelo Sr. José Carlos Vargas Mariano, Vereador do Município de Ouro, acerca de supostas irregularidades decorrente de acidente automobilístico em que o Sr. Prefeito Municipal, à época dos fatos, estaria na condução de veículo oficial do município em viagem sem que fosse comprovado o caráter público da mesma.A Diretoria de Controle de Controle dos Municípios - DMU - emitiu o Relatório de Instrução n° 074/2016, onde informou que após o recebimento da presente Representação, diligenciou à origem solicitando informações acerca dos fatos narrados como irregulares.Informou ainda que o Município enviou a este Tribunal o Ofício n. 001/2014/PROGEM, de fls. 29/44, afirmando a instauração de Processo Administrativo a fim de apurar tais fatos.Contudo, segue a DMU, em seu relatório, até o presente momento, inexiste informação sobre a conclusão dos trabalhos.Considerando o exposto, e com fulcro nos arts. 100, 101 e 102 da Resolução n° TC-06/2001, com a redação imposta pela Resolução n° TC-05/2005, decido:1. Conhecer da presente Representação, por atender às prescrições contidas no art. 66 da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 102 do Regimento Interno. 2. Determinar à Diretoria de Controle de Controle dos Municípios – DMU, que sejam adotadas providências, inclusive auditorias, inspeção ou diligências, que se fizerem necessárias junto à Prefeitura Municipal de Correia Pinto, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares.3. Dar ciência deste Relatório Técnico e da Decisão aos Representantes, ao Controle Interno e à Assessoria Jurídica da Prefeitura Municipal de Correia Pinto.4. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICE) nos termos do art. 36 da Resolução n. TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução n. TC-05/2005, que proceda à ciência da presente Decisão Singular aos Senhores Conselheiros e Auditores.Florianópolis, em 24 de fevereiro de 2016.LUIZ EDUARDO CHEREMConselheiro Relator

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Curitibanos


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 409, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Jose Antonio Guidi, Chefe do Poder Executivo do Município de Curitibanos, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Curitibanos, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Faxinal dos Guedes


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 410, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Edegar Giordani, Chefe do Poder Executivo do Município de Faxinal dos Guedes, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Faxinal dos Guedes, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Florianópolis

Processo n.: RLA 11/00198579Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de FlorianópolisResponsável: Sr. Dário Elias Berger e outrosAssunto: Auditoria em licitações e contratos para concessão de uso de imóveis vigentes no município Decisão MonocráticaTratam os autos de Auditoria em licitações e contratos para concessão de uso de imóveis vigentes no município de Florianópolis no exercício de 2010.Por meio da Decisão n. 5565/2012, o Tribunal Pleno assinou o prazo de 30 (trinta) dias para que a Prefeitura Municipal de Florianópolis adotasse as providências necessárias com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, relativamente às restrições a seguir relacionadas:6.1.1. Ausência de controle e fiscalização a respeito de imóveis cedidos a terceiros, que resultou em modificação na sua utilização, com repasse e consequente cobrança de aluguel por parte dos

concessionários, em desacordo com os arts. 67 da Lei n. 8.666/93 e 9°, I e XIV, da Lei Orgânica do Município (itens 2.3.1 e 2.4.1 do Relatório DLC n. 277/2011);6.1.2. Ausência de termo de imissão de posse de uso dos imóveis, em desacordo com o art. 15 da Lei Orgânica Municipal, caracterizando ainda, o descumprimento ao caput e inciso XXI do art. 37 da Constituição Federal, e ao caput do art. 3° da Lei n. 8.666/93 (itens 2.3.2 e 2.4.2 do Relatório DLC);6.1.3. Concessão de uso de imóveis por prazo indeterminado, em desacordo com os arts. 37, caput e XXI, da Constituição Federal, 3°, caput, e 57, §3°, da Lei n. 8.666/93 (item 2.3.3 do Relatório DLC);6.1.4. Concessão de imóveis sem processo administrativo, licitatório, contratos e aditivos, em desacordo com o art. 15 da Lei Orgânica do Município, bem como aos arts. 37, XXI, da Constituição Federal e 2°, caput, da Lei n. 8.666/93 (itens 2.3.4 e 2.4.3 do Relatório DLC);6.1.5. Ausência de regulamentação e cobrança em relação aos imóveis cedidos a terceiros, caracterizando descumprimento aos arts. 37, caput e XXI, da Constituição Federal, e 3°, caput, da Lei n. 8.666/93 (itens 2.3.5 e 2.4.4 do Relatório DLC);6.1.6. Necessidade de regularização da utilização do terreno para o funcionamento de um mercado público no município de Florianópolis junto à União, a quem pertence os terrenos de marinha, nos termos da Lei n. 9.636/98 (item 2.3.6 do Relatório DLC).6.2. Que a Unidade Gestora se abstenha de consignar, nos futuros editais de licitação que versem sobre objeto similar ao tratado nos presentes autos, as irregularidades identificadas no presente processo e arroladas no item 6.1 desta deliberação.Posteriormente, por meio da Decisão n. 2009/2014, o Tribunal Pleno reiterou os termos do item 6.1 da Decisão n. 5565/2012; fixou o prazo de 30 (trinta) dias para que a Prefeitura Municipal de Florianópolis, representada pelo seu atual Titular, comprovasse a este Tribunal o cumprimento das providências adotadas com vistas ao exato cumprimento da lei; alertou a Prefeitura Municipal de Florianópolis, na pessoa do atual Prefeito Municipal, que o não cumprimento do item anterior implicará na cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar n. 202/00, conforme o caso, e no julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, §1º, da Lei Complementar n.202/00.Após o encaminhamento de informações pelo Responsável, a DLC propôs que fosse determinado novamente à Prefeitura Municipal que adotasse as providências necessárias ao afastamento das irregularidades evidenciadas através da auditoria "in loco". De acordo com a Diretoria Técnica:A atual administração de responsabilidade do Prefeito César Souza Junior, regulamentou através do Decreto nº 13.755 de 1º de dezembro de 2014, os procedimentos para regularização de uso e ocupação de comércios e prestadores de serviço em imóveis públicos municipais. Destaca-se inicialmente que o instrumento administrativo produzido pela atual administração pública municipal está relacionado diretamente com as ocupações terceirizadas tanto do Mercado Público quando do CEASINHA localizados no bairro do Estreito, em Florianópolis. Em seguida, faz-se necessário verificar se as exigências contidas do referido decreto executivo atendem o saneamento das 6 (seis) irregularidades constatadas em auditoria “in loco”, realizada por este Tribunal de Contas. O artigo 1º do Decreto nº 13.755/2014 veda a expedição ou renovação de alvará de funcionamento ou alvará de ambulante para comércios e serviços explorados em estabelecimentos fixos, localizados em imóveis públicos de uso comum do povo, especial ou dominial, sem concessão ou permissão administrativa válida. Com este procedimento, o município de Florianópolis, impede, teoricamente, que novas ocupações de espaços públicos nos dois locais auditados já devidamente identificados venham a ocorrer de forma irregular. É importante ainda ressaltar a existência conforme artigo 5º do Decreto nº 13.755/2014 de um prazo de 12 (doze) meses, contados de 1º.12.2014 para que o Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis – IPUF proponha um novo modelo de ocupação comercial dos espaços públicos municipais, indicando os elementos mínimos necessários para elaboração de projeto básico ou termo de referência.

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Consta ainda como anexo referido decreto executivo municipal os procedimentos a serem executados para regularizar o comércio e o serviço em imóveis públicos municipais, da seguinte forma e ordem:

1. Abrir processo com numeração no sistema de rastreabilidade; autuar oficialmente os documentos existentes de cada área para instrução

2. Apurar elementos atualizados sobre a situação jurídica das ocupações disponíveis nos arquivos, processos administrativos do Município e geoprocessamento corporativo.

3. Verificar “in loco” a situação atual dos estabelecimentos; solicitar informações atualizadas diretamente dos ocupantes.

4. Reunir todos os elementos apurados para certificar a regularidade ou não da ocupação do espaço público, a qualificação dos ocupantes, propor novas diligências complementares e sugerir providências.

5. Segue para o Secretário ou dirigente da SESP

6. Notificação Extrajudicial

7. Segue para o Grupo Técnico Especial - GTE

8. Receber as defesas após a notificação

9. Segue para a Procuradoria Geral do Município.

10. Julgamento das defesas

11. Segue para o Gabinete do Prefeito

12. Emissão de Decreto pelo Prefeito, declarando nulo ou revogando os atos autorizativos da ocupação; fixar termos e condições para a desocupação conforme o interesse público.

13. Segue para o GTE 14.Comunicação pelo GTE ao ocupante da decisão do Prefeito e determinar a desocupação do imóvel no prazo fixado.

15. Acompanhamento pelo GTE, certificando que todos os procedimentos foram cumpridos; acompanhar o transcurso dos prazos

16. Notificação ao ocupando do espaço determinando a desocupação após o transcurso de prazo.

17. Segue para o setor responsável pelo demolição/desocupação SESP/SMC

18. Termo de Desocupação

Para os itens acima relacionados além da regulamentação através do Decreto nº 13.755/2014 já comentada, verifica-se o lançamento de edital específico para ocupação dos boxes no Mercado Público localizado no bairro do Jardim Atlântico conforme consta no Diário Oficial do Município a divulgação do Edital de Concorrência nº 188/2015 que possui por objeto CONCESSÃO DE USO, A TITULO ONEROSO, DOS ESPAÇOS “BOX” DO MERCADO PÚBLICO MUNICIPAL DO CONTINENTE, com abertura prevista para o dia 19.05.2015. O prazo de concessão será de 15 anos e intransferível, podendo ser prorrogável mais uma vez pelo mesmo período, se for de comum acordo entre as partes. O espaço prevê boxes com áreas de 4 a 150m² que podem ser utilizadas por cervejarias, cafés, peixarias, barbearias entre outros. Ocorre que o espaço objeto do mencionado certame refere-se a um novo Mercado Público, localizado do bairro Jardim Atlântico, não havendo relação com os espaços em análise nos presentes autos. Ressalta-se que a ocupação precária do Mercado Público e Ceasinha localizados junto à Secretária Municipal do Continente é originária de décadas e nesta oportunidade entende-se que para a sociedade o importante é sua legalização, dando oportunidade para àqueles que possuem melhores propostas para o município exercem suas atividades legalmente. Desta forma, faz-se necessário ressaltar que existe em vigor um prazo regulamentar (até dezembro/2015) concedido pelo Decreto nº 13.755/2014 para que haja a regularização do referido espaço. É importante mencionar que em outras oportunidades o Tribunal Pleno, ao decidir sobre ocupação de espaços públicos pertencentes ao município de Florianópolis optou por determinação com prazo

para sua regularização, conforme especificado no quadro a seguir referente ao Processo RLA nº 09/00650427.6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Florianópolis, que trata da verificação de regularidade da ocupação da área pública da antiga rodoviária da Capital, localizada junto às Avenidas Mauro Ramos, Hercílio Luz e Rua Emílio Blum. 6.2. Determinar à Prefeitura Municipal de Florianópolis, na pessoa do Prefeito Municipal, que: 6.2.1. no prazo de 15 dias, apresente a este Tribunal de Contas comprovação acerca das medidas a serem adotadas, de imediato, para: 6.2.1.1. salvaguardar a comunidade que trabalha e transita pelo local, pelos riscos que atualmente representa à segurança e saúde públicas, o que envolve a realização de novas vistorias em ação conjunta com o Corpo de Bombeiros Militar estadual, bem como a exigência de regularização das impropriedades detectadas; 6.2.1.2. constatando riscos à saúde ou à segurança dos usuários ou da população local, aplicar medidas de interdição, de plano ou após a fixação de prazos para regularização, questão a ser decidido de acordo com a gravidade dos problemas detectados; 6.2.1.3. interdição compulsória e imediata dos alojamentos/dormitórios existentes no local. 6.2.2. no prazo de 60 dias, apresente a este Tribunal de Contas Plano de Ação, estabelecendo responsáveis, atividades e prazos, para o cumprimento das medidas a seguir especificadas, nos termos do art. 5º da Instrução Normativa n. TC-03/2004: 6.2.2.1. Adoção de providências para a regularização do uso e ocupação do espaço conhecido como antiga Rodoviária, mediante a manifestação da Procuradoria-geral do Município de Florianópolis e do Poder Executivo, indicando-se a medida administrativa, legislativa ou judicial a ser adotada pela municipalidade; 6.2.2.2. Controle efetivo sobre o bem imóvel, objeto da auditoria, promovendo a regularização da situação imobiliária do referido bem junto ao Cartório de Registro de Imóveis e impedindo a realização de novas transferências dos pontos comerciais; 6.2.3. indique grupo ou pessoa de contato com o TCE para atuar como canal de comunicação na fase de monitoramento, que deverá contar com a participação de representantes das áreas envolvidas na implementação das determinações e recomendações. Também para que se tenha o conhecimento da evolução da situação processual dos presentes autos reproduzimos abaixo parte da manifestação do ex-prefeito Dário Elias Berger e da conclusão deste Órgão de Controle. Ex-Prefeito Às fls. 147 e 148 estão anexadas às comprovações de que houve convocação oficial para audiência a ser realizada no dia 20 de julho de 2011, para serem tratados assuntos referentes à possível interdição do Mercado Público do Estreito; bem como comunicação ao representante dos lojistas do Mercado Público do Estreito sobre as providências a serem adotadas, conforme decidido naquela audiência. Dentre as determinações, verifica-se que o Secretario Municipal do Continente concedeu prazo de 30 (trinta) dias para os comerciantes encaminharem os documentos relativos à posse ou permissão de uso dos boxes ocupados; levantamento da atual situação do Mercado; bem como projeto de recuperação do prédio. Restou colacionado ainda, o Contrato de Obras nº 616/SMC/2011 (fls. 150 a 164), celebrado entre a Prefeitura Municipal de Florianópolis, através da Secretaria do Continente, e a empresa ENGENSEG – Engenharia e Segurança do Trabalho Ltda., para execução de projetos executivos para reforma e ampliação da sede da Secretaria Municipal do Continente e ampliação do arquivo. Dentre as medidas informadas pelo gestor, se observa um tímido esforço da Unidade em tomar conhecimento da real situação daquelas concessões e uso dos respectivos imóveis, mas, em momento algum, apresenta medidas visando o afastamento das irregularidades evidenciadas através da auditoria “in loco”. Acompanhando precedente desta Corte de Contas no que tange à concessão de prazo para adoção de providências em caso análogo ao discutido na presente demanda, consoante se verifica na Decisão 4147/2011 de 27.08.2012, lavrado nos autos do processo RLA nº 09/00650427 e, diante da complexidade da matéria, entende-se que deva ser concedido novo prazo de 180 (cento e oitenta) dias, para que sejam adotadas providências suficientes ao saneamento das restrições visando o afastamento das irregularidades.

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O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (MPTC) manifestou-se pela imediata conversão dos autos em Tomada de Contas Especial; pela aplicação de multa ao Sr. Cézar Souza Júnior; e pela realização de diligências.No presente caso, considero que a proposta advinda da Diretoria Técnica se coaduna com o procedimento que vem sendo adotado por este Tribunal de Contas em casos similares, além de oportunizar ao gestor que adote as providências necessárias para regularizar as pendências verificadas.Diante do exposto e considerando a manifestação da DLC, a qual adoto como fundamento da presente decisão, DECIDO:1. DETERMINAR novamente à Prefeitura Municipal de Florianópolis que adote as providências necessárias ao afastamento das irregularidades evidenciadas através da auditoria “in loco” e abaixo transcritas, no prazo de 180 (cento e oitenta dias), contados da publicação da presente Decisão no DOTC-e, sob pena de aplicação da penalidade prescrita no § 1º do artigo 70 da Lei Complementar nº 202/00: 1.1 Ausência de controle e fiscalização a respeito de imóveis cedidos a terceiros, que resultou em modificação na sua utilização, com repasse e consequente cobrança de aluguel por parte dos concessionários, em desacordo com o art. 67 da Lei Federal n° 8.666193 e no art. 9°, incisos 1 e XIV, da Lei Orgânica do Município (itens 2.3.1 e 2.4.1 do Relatório nº DLC 277/2011); 1.2. Ausência de termo de imissão de posse de uso dos imóveis, em desacordo com o art. 15 da Lei Orgânica Municipal, caracterizando ainda, o descumprimento ao caput e inciso XXI do art. 37 da Constituição Federal, e ao caput do art. 3° da Lei Federal n° 8.666193 (itens 2.3.2 e 2.4.2 do Relatório nº DLC 277/2011); 1.3. Concessão de uso de imóveis por prazo indeterminado em desacordo com o art. 37, caput e inciso XXI, da Constituição Federal, e art. 3°, caput, e art. 57. §3°, ambos da Lei Federal 8.666193 (item 2.3.3 do Relatório nº DLC 277/2011); 1.4. Concessão de imóveis sem processo administrativo, licitatório, contratos e aditivos, em desacordo com o art. 15 da Lei Orgânica do Município, bem corno ao art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal e art. 2°, caput, da Lei Federal n° 8.666193 (itens 2.3.4 e 2.4.3 do Relatório nº DLC 277/2011); 1.5. Ausência de regulamentação e cobrança em relação aos imóveis cedidos a terceiros, caracterizando descumprimento ao art. 37, caput e inciso XXI, da Constituição Federal, e art. 3°, caput, da Lei Federal n° 8.666193 (itens 2.3.5 e 2.4.4 do Relatório nº DLC 277/2011); 1.6. Necessidade de regularização da utilização do terreno para o funcionamento de um mercado público no município de Florianópolis junto à União, a quem pertence os terrenos de marinha, nos termos da Lei Federal n° 9.636, de 15/05/1998 (item 2.3.6 do Relatório nº DLC 277/2011); 2. Que a Unidade Gestora se ABSTENHA de consignar, nos futuros editais de licitação que versem sobre objeto similar ao tratado nos presentes autos, as irregularidades identificadas no presente processo e arroladas no item 3.1. 3. ENCAMINHAR OS AUTOS À SEG para redistribuição, em face do que dispõe a Lei Orgânica do TCE/SC.4. DAR CIÊNCIA da Decisão ao Prefeito Municipal de Florianópolis, ao Controle Interno e à assessoria jurídica da Prefeitura Municipal de Florianópolis.Florianópolis, 22 de fevereiro de 2016.SABRINA NUNES IOCKENRelatora

Processo n.: RLA 11/00198579Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de FlorianópolisResponsável: Sr. Dário Elias Berger e outrosAssunto: Auditoria em licitações e contratos para concessão de uso de imóveis vigentes no município Decisão MonocráticaTratam os autos de Auditoria em licitações e contratos para concessão de uso de imóveis vigentes no município de Florianópolis no exercício de 2010.Por meio da Decisão n. 5565/2012, o Tribunal Pleno assinou o prazo de 30 (trinta) dias para que a Prefeitura Municipal de Florianópolis adotasse as providências necessárias com vistas ao exato

cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, relativamente às restrições a seguir relacionadas:6.1.1. Ausência de controle e fiscalização a respeito de imóveis cedidos a terceiros, que resultou em modificação na sua utilização, com repasse e consequente cobrança de aluguel por parte dos concessionários, em desacordo com os arts. 67 da Lei n. 8.666/93 e 9°, I e XIV, da Lei Orgânica do Município (itens 2.3.1 e 2.4.1 do Relatório DLC n. 277/2011);6.1.2. Ausência de termo de imissão de posse de uso dos imóveis, em desacordo com o art. 15 da Lei Orgânica Municipal, caracterizando ainda, o descumprimento ao caput e inciso XXI do art. 37 da Constituição Federal, e ao caput do art. 3° da Lei n. 8.666/93 (itens 2.3.2 e 2.4.2 do Relatório DLC);6.1.3. Concessão de uso de imóveis por prazo indeterminado, em desacordo com os arts. 37, caput e XXI, da Constituição Federal, 3°, caput, e 57, §3°, da Lei n. 8.666/93 (item 2.3.3 do Relatório DLC);6.1.4. Concessão de imóveis sem processo administrativo, licitatório, contratos e aditivos, em desacordo com o art. 15 da Lei Orgânica do Município, bem como aos arts. 37, XXI, da Constituição Federal e 2°, caput, da Lei n. 8.666/93 (itens 2.3.4 e 2.4.3 do Relatório DLC);6.1.5. Ausência de regulamentação e cobrança em relação aos imóveis cedidos a terceiros, caracterizando descumprimento aos arts. 37, caput e XXI, da Constituição Federal, e 3°, caput, da Lei n. 8.666/93 (itens 2.3.5 e 2.4.4 do Relatório DLC);6.1.6. Necessidade de regularização da utilização do terreno para o funcionamento de um mercado público no município de Florianópolis junto à União, a quem pertence os terrenos de marinha, nos termos da Lei n. 9.636/98 (item 2.3.6 do Relatório DLC).6.2. Que a Unidade Gestora se abstenha de consignar, nos futuros editais de licitação que versem sobre objeto similar ao tratado nos presentes autos, as irregularidades identificadas no presente processo e arroladas no item 6.1 desta deliberação.Posteriormente, por meio da Decisão n. 2009/2014, o Tribunal Pleno reiterou os termos do item 6.1 da Decisão n. 5565/2012; fixou o prazo de 30 (trinta) dias para que a Prefeitura Municipal de Florianópolis, representada pelo seu atual Titular, comprovasse a este Tribunal o cumprimento das providências adotadas com vistas ao exato cumprimento da lei; alertou a Prefeitura Municipal de Florianópolis, na pessoa do atual Prefeito Municipal, que o não cumprimento do item anterior implicará na cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar n. 202/00, conforme o caso, e no julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, §1º, da Lei Complementar n.202/00.Após o encaminhamento de informações pelo Responsável, a DLC propôs que fosse determinado novamente à Prefeitura Municipal que adotasse as providências necessárias ao afastamento das irregularidades evidenciadas através da auditoria "in loco". De acordo com a Diretoria Técnica:A atual administração de responsabilidade do Prefeito César Souza Junior, regulamentou através do Decreto nº 13.755 de 1º de dezembro de 2014, os procedimentos para regularização de uso e ocupação de comércios e prestadores de serviço em imóveis públicos municipais. Destaca-se inicialmente que o instrumento administrativo produzido pela atual administração pública municipal está relacionado diretamente com as ocupações terceirizadas tanto do Mercado Público quando do CEASINHA localizados no bairro do Estreito, em Florianópolis. Em seguida, faz-se necessário verificar se as exigências contidas do referido decreto executivo atendem o saneamento das 6 (seis) irregularidades constatadas em auditoria “in loco”, realizada por este Tribunal de Contas. O artigo 1º do Decreto nº 13.755/2014 veda a expedição ou renovação de alvará de funcionamento ou alvará de ambulante para comércios e serviços explorados em estabelecimentos fixos, localizados em imóveis públicos de uso comum do povo, especial ou dominial, sem concessão ou permissão administrativa válida. Com este procedimento, o município de Florianópolis, impede, teoricamente, que novas ocupações de espaços públicos nos dois locais auditados já devidamente identificados venham a ocorrer de forma irregular. É importante ainda ressaltar a existência conforme artigo 5º do Decreto nº 13.755/2014 de um prazo de 12 (doze) meses, contados de 1º.12.2014 para que o Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis – IPUF proponha um novo modelo de ocupação

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comercial dos espaços públicos municipais, indicando os elementos mínimos necessários para elaboração de projeto básico ou termo de referência. Consta ainda como anexo referido decreto executivo municipal os procedimentos a serem executados para regularizar o comércio e o serviço em imóveis públicos municipais, da seguinte forma e ordem:

1. Abrir processo com numeração no sistema de rastreabilidade; autuar oficialmente os documentos existentes de cada área para instrução

2. Apurar elementos atualizados sobre a situação jurídica das ocupações disponíveis nos arquivos, processos administrativos do Município e geoprocessamento corporativo.

3. Verificar “in loco” a situação atual dos estabelecimentos; solicitar informações atualizadas diretamente dos ocupantes.

4. Reunir todos os elementos apurados para certificar a regularidade ou não da ocupação do espaço público, a qualificação dos ocupantes, propor novas diligências complementares e sugerir providências.

5. Segue para o Secretário ou dirigente da SESP

6. Notificação Extrajudicial

7. Segue para o Grupo Técnico Especial - GTE

8. Receber as defesas após a notificação

9. Segue para a Procuradoria Geral do Município.

10. Julgamento das defesas

11. Segue para o Gabinete do Prefeito

12. Emissão de Decreto pelo Prefeito, declarando nulo ou revogando os atos autorizativos da ocupação; fixar termos e condições para a desocupação conforme o interesse público.

13. Segue para o GTE 14.Comunicação pelo GTE ao ocupante da decisão do Prefeito e determinar a desocupação do imóvel no prazo fixado.

15. Acompanhamento pelo GTE, certificando que todos os procedimentos foram cumpridos; acompanhar o transcurso dos prazos

16. Notificação ao ocupando do espaço determinando a desocupação após o transcurso de prazo.

17. Segue para o setor responsável pelo demolição/desocupação SESP/SMC

18. Termo de Desocupação

Para os itens acima relacionados além da regulamentação através do Decreto nº 13.755/2014 já comentada, verifica-se o lançamento de edital específico para ocupação dos boxes no Mercado Público localizado no bairro do Jardim Atlântico conforme consta no Diário Oficial do Município a divulgação do Edital de Concorrência nº 188/2015 que possui por objeto CONCESSÃO DE USO, A TITULO ONEROSO, DOS ESPAÇOS “BOX” DO MERCADO PÚBLICO MUNICIPAL DO CONTINENTE, com abertura prevista para o dia 19.05.2015. O prazo de concessão será de 15 anos e intransferível, podendo ser prorrogável mais uma vez pelo mesmo período, se for de comum acordo entre as partes. O espaço prevê boxes com áreas de 4 a 150m² que podem ser utilizadas por cervejarias, cafés, peixarias, barbearias entre outros. Ocorre que o espaço objeto do mencionado certame refere-se a um novo Mercado Público, localizado do bairro Jardim Atlântico, não havendo relação com os espaços em análise nos presentes autos. Ressalta-se que a ocupação precária do Mercado Público e Ceasinha localizados junto à Secretária Municipal do Continente é originária de décadas e nesta oportunidade entende-se que para a sociedade o importante é sua legalização, dando oportunidade para àqueles que possuem melhores propostas para o município exercem suas atividades legalmente. Desta forma, faz-se necessário ressaltar que existe em vigor um prazo regulamentar (até dezembro/2015) concedido pelo Decreto nº 13.755/2014 para que haja a regularização do referido espaço.

É importante mencionar que em outras oportunidades o Tribunal Pleno, ao decidir sobre ocupação de espaços públicos pertencentes ao município de Florianópolis optou por determinação com prazo para sua regularização, conforme especificado no quadro a seguir referente ao Processo RLA nº 09/00650427.6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Florianópolis, que trata da verificação de regularidade da ocupação da área pública da antiga rodoviária da Capital, localizada junto às Avenidas Mauro Ramos, Hercílio Luz e Rua Emílio Blum. 6.2. Determinar à Prefeitura Municipal de Florianópolis, na pessoa do Prefeito Municipal, que: 6.2.1. no prazo de 15 dias, apresente a este Tribunal de Contas comprovação acerca das medidas a serem adotadas, de imediato, para: 6.2.1.1. salvaguardar a comunidade que trabalha e transita pelo local, pelos riscos que atualmente representa à segurança e saúde públicas, o que envolve a realização de novas vistorias em ação conjunta com o Corpo de Bombeiros Militar estadual, bem como a exigência de regularização das impropriedades detectadas; 6.2.1.2. constatando riscos à saúde ou à segurança dos usuários ou da população local, aplicar medidas de interdição, de plano ou após a fixação de prazos para regularização, questão a ser decidido de acordo com a gravidade dos problemas detectados; 6.2.1.3. interdição compulsória e imediata dos alojamentos/dormitórios existentes no local. 6.2.2. no prazo de 60 dias, apresente a este Tribunal de Contas Plano de Ação, estabelecendo responsáveis, atividades e prazos, para o cumprimento das medidas a seguir especificadas, nos termos do art. 5º da Instrução Normativa n. TC-03/2004: 6.2.2.1. Adoção de providências para a regularização do uso e ocupação do espaço conhecido como antiga Rodoviária, mediante a manifestação da Procuradoria-geral do Município de Florianópolis e do Poder Executivo, indicando-se a medida administrativa, legislativa ou judicial a ser adotada pela municipalidade; 6.2.2.2. Controle efetivo sobre o bem imóvel, objeto da auditoria, promovendo a regularização da situação imobiliária do referido bem junto ao Cartório de Registro de Imóveis e impedindo a realização de novas transferências dos pontos comerciais; 6.2.3. indique grupo ou pessoa de contato com o TCE para atuar como canal de comunicação na fase de monitoramento, que deverá contar com a participação de representantes das áreas envolvidas na implementação das determinações e recomendações. Também para que se tenha o conhecimento da evolução da situação processual dos presentes autos reproduzimos abaixo parte da manifestação do ex-prefeito Dário Elias Berger e da conclusão deste Órgão de Controle. Ex-Prefeito Às fls. 147 e 148 estão anexadas às comprovações de que houve convocação oficial para audiência a ser realizada no dia 20 de julho de 2011, para serem tratados assuntos referentes à possível interdição do Mercado Público do Estreito; bem como comunicação ao representante dos lojistas do Mercado Público do Estreito sobre as providências a serem adotadas, conforme decidido naquela audiência. Dentre as determinações, verifica-se que o Secretario Municipal do Continente concedeu prazo de 30 (trinta) dias para os comerciantes encaminharem os documentos relativos à posse ou permissão de uso dos boxes ocupados; levantamento da atual situação do Mercado; bem como projeto de recuperação do prédio. Restou colacionado ainda, o Contrato de Obras nº 616/SMC/2011 (fls. 150 a 164), celebrado entre a Prefeitura Municipal de Florianópolis, através da Secretaria do Continente, e a empresa ENGENSEG – Engenharia e Segurança do Trabalho Ltda., para execução de projetos executivos para reforma e ampliação da sede da Secretaria Municipal do Continente e ampliação do arquivo. Dentre as medidas informadas pelo gestor, se observa um tímido esforço da Unidade em tomar conhecimento da real situação daquelas concessões e uso dos respectivos imóveis, mas, em momento algum, apresenta medidas visando o afastamento das irregularidades evidenciadas através da auditoria “in loco”. Acompanhando precedente desta Corte de Contas no que tange à concessão de prazo para adoção de providências em caso análogo ao discutido na presente demanda, consoante se verifica na Decisão 4147/2011 de 27.08.2012, lavrado nos autos do processo RLA nº 09/00650427 e, diante da complexidade da matéria, entende-se que deva ser concedido novo prazo de 180 (cento e oitenta) dias, para

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que sejam adotadas providências suficientes ao saneamento das restrições visando o afastamento das irregularidades.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (MPTC) manifestou-se pela imediata conversão dos autos em Tomada de Contas Especial; pela aplicação de multa ao Sr. Cézar Souza Júnior; e pela realização de diligências.No presente caso, considero que a proposta advinda da Diretoria Técnica se coaduna com o procedimento que vem sendo adotado por este Tribunal de Contas em casos similares, além de oportunizar ao gestor que adote as providências necessárias para regularizar as pendências verificadas.Diante do exposto e considerando a manifestação da DLC, a qual adoto como fundamento da presente decisão, DECIDO:1. DETERMINAR novamente à Prefeitura Municipal de Florianópolis que adote as providências necessárias ao afastamento das irregularidades evidenciadas através da auditoria “in loco” e abaixo transcritas, no prazo de 180 (cento e oitenta dias), contados da publicação da presente Decisão no DOTC-e, sob pena de aplicação da penalidade prescrita no § 1º do artigo 70 da Lei Complementar nº 202/00: 1.1 Ausência de controle e fiscalização a respeito de imóveis cedidos a terceiros, que resultou em modificação na sua utilização, com repasse e consequente cobrança de aluguel por parte dos concessionários, em desacordo com o art. 67 da Lei Federal n° 8.666193 e no art. 9°, incisos 1 e XIV, da Lei Orgânica do Município (itens 2.3.1 e 2.4.1 do Relatório nº DLC 277/2011); 1.2. Ausência de termo de imissão de posse de uso dos imóveis, em desacordo com o art. 15 da Lei Orgânica Municipal, caracterizando ainda, o descumprimento ao caput e inciso XXI do art. 37 da Constituição Federal, e ao caput do art. 3° da Lei Federal n° 8.666193 (itens 2.3.2 e 2.4.2 do Relatório nº DLC 277/2011); 1.3. Concessão de uso de imóveis por prazo indeterminado em desacordo com o art. 37, caput e inciso XXI, da Constituição Federal, e art. 3°, caput, e art. 57. §3°, ambos da Lei Federal 8.666193 (item 2.3.3 do Relatório nº DLC 277/2011); 1.4. Concessão de imóveis sem processo administrativo, licitatório, contratos e aditivos, em desacordo com o art. 15 da Lei Orgânica do Município, bem corno ao art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal e art. 2°, caput, da Lei Federal n° 8.666193 (itens 2.3.4 e 2.4.3 do Relatório nº DLC 277/2011); 1.5. Ausência de regulamentação e cobrança em relação aos imóveis cedidos a terceiros, caracterizando descumprimento ao art. 37, caput e inciso XXI, da Constituição Federal, e art. 3°, caput, da Lei Federal n° 8.666193 (itens 2.3.5 e 2.4.4 do Relatório nº DLC 277/2011); 1.6. Necessidade de regularização da utilização do terreno para o funcionamento de um mercado público no município de Florianópolis junto à União, a quem pertence os terrenos de marinha, nos termos da Lei Federal n° 9.636, de 15/05/1998 (item 2.3.6 do Relatório nº DLC 277/2011); 2. Que a Unidade Gestora se ABSTENHA de consignar, nos futuros editais de licitação que versem sobre objeto similar ao tratado nos presentes autos, as irregularidades identificadas no presente processo e arroladas no item 3.1. 3. ENCAMINHAR OS AUTOS À SEG para redistribuição, em face do que dispõe a Lei Orgânica do TCE/SC.4. DAR CIÊNCIA da Decisão ao Prefeito Municipal de Florianópolis, ao Controle Interno e à assessoria jurídica da Prefeitura Municipal de Florianópolis.Florianópolis, 22 de fevereiro de 2016.SABRINA NUNES IOCKENRelatora

1. Processo n.: REC 15/00548828 2. Assunto: Recurso de Reexame contra decisão exarada no Processo n. PMO-13/00342746 - Processo de Monitoramento - Sistema de fiscalização de trânsito no município de Florianópolis 3. Interessada: Vanessa Maria PereiraProcurador constituído nos autos: Gabriel de Lima4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Florianópolis5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0009/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões

apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0539/2015, de 10/08/2015, exarado no Processo n. PMO-13/00342746, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para:6.1.1. modificar o item 6.2.2 da decisão recorrida, que passa a ter a seguinte redação:"[...]6.2.2. à Sra. VANESSA MARIA PEREIRA - ex-Superintendente do IPUF, CPF n. 032.710.749-92, a multa no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais)."6.1.2. ratificar os demais termos da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, a Interessada nominada no item 3 desta deliberação e ao Procurador constituído nos autos.7. Ata n.: 02/20168. Data da Sessão: 27/01/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000, com redação dada pela LC n. 666/2015) e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000, com redação dada pela LC n. 666/2015)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Garopaba


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 411, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Paulo Sérgio de Araújo, Chefe do Poder Executivo do Município de Garopaba, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Garopaba, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Herval d'Oeste

1. Processo n.: PCP-14/001021192. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2013 - Pedido de Reapreciação (do Prefeito) do Parecer Prévio3. Interessado: Nelson Guindani 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Herval d'Oeste5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 0007/2016

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O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Pedido de Reapreciação do Sr. Nelson Guindani, nos termos do art. 93, I, do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001), interposto contra o Parecer Prévio n. 0291/2014, exarado na Sessão Extraordinária de 16/12/2014, e, no mérito, dar-lhe provimento, modificando o Parecer Prévio emitido pelo Tribunal de Contas, para recomendar à Câmara Municipal a Aprovação das contas do exercício de 2013 do Município de Herval d´Oeste, sugerindo que, quando do julgamento, atente para restrições remanescentes.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 1047/2015, ao Sr. Nelson Guindani - Prefeito Municipal de Herval d´Oeste, e ao Poder Legislativo daquele Município.7. Ata n.: 02/20168. Data da Sessão: 27/01/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Imaruí


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 415, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Manoel Viana de Sousa, Chefe do Poder Executivo do Município de Imaruí, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Imaruí, no 2º Quadrimestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Itapema

1. Processo n.: REC-15/002730392. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-07/00439650 - Tomada de Contas Especial referente a irregularidades na cobrança da dívida ativa do Município pertinente ao período de 1º/01/2001 a 30/01/20033. Interessado(a): Clóvis José da RochaProcuradores constituídos nos autos: Allan Leon de Mello e Giovani Acosta da Luz4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itapema5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0007/2016

ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra o Acórdão n. 0578/2013, exarado na Sessão Ordinária de 05/06/2013, nos autos do Processo n. TCE-07/00439650, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer DRR n. 308/2015, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Prefeitura Municipal de Itapema.7. Ata n.: 02/20168. Data da Sessão: 27/01/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Itapoá


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 424, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Sérgio Ferreira de Aguiar, Chefe do Poder Executivo do Município de Itapoá, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Itapoá, no 2º Quadrimestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;




O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 426, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Sérgio Ferreira de Aguiar, Chefe do Poder Executivo do Município de Itapoá, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Itapoá, no 3º Quadrimestre de 2015, ultrapassou 90% do limite

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máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Jaborá


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 429, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Kleber Mercio Nora, Chefe do Poder Executivo do Município de Jaborá, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Jaborá, no 3º Quadrimestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Jaguaruna


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 435, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Luis Arnaldo Napoli, Chefe do Poder Executivo do Município de Jaguaruna, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Jaguaruna, no 2º Quadrimestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Major Vieira


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas

atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 442, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Orildo Antonio Severgnini, Chefe do Poder Executivo do Município de Major Vieira, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Major Vieira, no 2º Quadrimestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Massaranduba


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 450, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Mário Fernando Reinke, Chefe do Poder Executivo do Município de Massaranduba, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Massaranduba, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Palhoça


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 453, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Camilo Nazareno Pagani Martins, Chefe do Poder Executivo do Município de Palhoça, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Palhoça, no 2º Quadrimestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



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Passos Maia


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 375, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Ivandre Bocalon, Chefe do Poder Executivo do Município de Passos Maia, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Passos Maia, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Paulo Lopes


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 456, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Evandro João dos Santos, Chefe do Poder Executivo do Município de Paulo Lopes, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Paulo Lopes, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Ponte Serrada


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 380, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA

o Sr. Eduardo Coppini, Chefe do Poder Executivo do Município de Ponte Serrada, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Ponte Serrada, no 2º Quadrimestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Presidente Nereu


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 361, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Antônio Francisco Comandoli, Chefe do Poder Executivo do Município de Presidente Nereu, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Presidente Nereu, no 2º Quadrimestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Rio das Antas


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 463, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Alcir José Bodanese, Chefe do Poder Executivo do Município de Rio das Antas, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Rio das Antas, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Rio Fortuna


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O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 465, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Lourivaldo Schuelter, Chefe do Poder Executivo do Município de Rio Fortuna, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Rio Fortuna, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



São Francisco do Sul


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 470, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Luiz Roberto de Oliveira, Chefe do Poder Executivo do Município de São Francisco do Sul, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de São Francisco do Sul, no 2º Quadrimestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



São Joaquim

Processo n.: REP-16/00042250Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São JoaquimResponsável: Humberto Luiz BrighentiInteressado: Luciano Puccini de SouzaProcurador: Giovanni Dagostin MarchiAssunto: Irregularidades no Edital de Pregão Presencial n. 02/2016, para fornecimento e instalação de assentos e piso na quadra esportiva do Ginásio Municipal Juraci Santos.Decisão Singular: GAC/AMF - 056/2016Tratam os autos de representação encaminhada, nos termos do § 1º do art. 113 da Lei Federal n. 8.666/93, pela Empresa Futura Comercial Importadora Ltda., por seu advogado Dr. Giovanni Dagostini Marchi (OAB/SC 13.844), relatando a ocorrência de irregularidades no Edital de Pregão Presencial n. 02/2016, promovido pelo Município de São Joaquim, tendo como objeto o fornecimento e instalação de assentos e piso na quadra esportiva do Ginásio Municipal Juraci Santos, cuja abertura do certame está marcada para ocorrer no dia 01 de março de 2016 às 14h.Uma das irregularidades relatadas pela representante se refere à exigência contida no Anexo I – Termo de Referência, que exige que os assentos esportivos e o piso esportivo na quadra esportiva do Ginásio Municipal Juraci Santos sejam de fabricação nacional.

Para fundamentar a irregularidade, transcreve o contido no art. 3º, caput e § 1º, inciso I, da Lei Federal n. 8666/93, que veda distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes. A representante também cita entendimentos doutrinários e do Tribunal de Contas da União no sentido de que seria ilegal o estabelecimento de vedação a produtos estrangeiros em editais de licitação, uma vez que a Lei Federal n. 12.349/2010 não previu tal situação e que seria ilegal o estabelecimento de margem de preferência sem a devida regulamentação por Decreto Federal. A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações deste Tribunal de Contas – DLC, por meio do Relatório de Instrução Preliminar n. 078/2016 (fls. 48-50), opinou pelo conhecimento da representação e, ao acolher as razões da representante, pela sustação cautelar do Pregão Presencial n. 02/2016, com fundamento no art. 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas.Compulsando os autos, inicialmente, por entender como satisfeitos os requisitos previstos no art. 113, §1º, da Lei Federal n. 8.666/93, art. 65 c/c 66, parágrafo único, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, e art. 24 da Instrução normativa n. TC-021/2015, conheço da representação.Quanto ao pedido de cautelar, adoto como razão de decidir os fundamentos expostos no parecer da DLC, conforme segue:Analisando os termos da presente representação verifica-se disposição editalícia que contraria a norma de regência, especialmente no que se refere à exigência de produtos de fabricação nacional, sugerindo grave risco à competitividade do certame.Em diversas oportunidades, esta Corte de Contas ao examinar casos similares ao aqui analisado, tem considerado que a inclusão em editais da previsão de que os bens sejam de fabricação nacional, restringe o caráter competitivo do certame, ferindo as normas de regência.A busca por produtos de qualidade, assistência técnica, peças de reposição como justificou a Municipalidade à fl. 30, embora louvável, não pode vir pautada por critérios que afrontam os princípios da licitação, especialmente o da isonomia, presente no art. 3º da Lei nº 8.666/93, que, em seu § 1º, proíbe o tratamento diferenciado entre empresas brasileiras e estrangeiras.A indiscriminada vedação de produtos importados nos editais de licitação elaborados por diversos municípios já foi repudiada em diversos julgamentos deste Tribunal como nos julgamentos proferidos nos REP 12/00341152; 12/00107559; 13/00740806 e 12/00068553.Observo ainda que a Lei Federal n. 12.349/2010 acrescentou ao art. 3º da Lei Federal n. 8.666/1993 os parágrafos 5º ao 13, instrumentalizando o princípio da promoção do desenvolvimento nacional sustentável por meio de margens de preferência, que nada mais são que um instrumento de política pública para viabilizar o desenvolvimento nacional sustentável.Constata-se, portanto, que as margens de preferência foram a principal via adotada pelo legislador para viabilizar tal política, sendo que a única restrição absoluta à aceitabilidade de produtos estrangeiros consta do § 12 do art. 3º da Lei Federal n. 8.666/93, que não se aplica ao caso. Portanto, no presente caso, as condutas preferenciais que concretizam a promoção do desenvolvimento nacional sustentável são as únicas condutas que a lei admite na consecução desse objetivo, uma vez que, por se tratarem de medidas restritivas da competitividade, constituem-se nas exceções explicitadas na lei à regra geral definida no art. 3º, caput e § 1º, inciso I, da Lei 8.666/93, que veda o estabelecimento de restrições, distinções e preferências na licitação.Diante disso e na forma disposta no Relatório de Instrução Preliminar n. 078/2016, verifico estarem presentes o fumus boni juris – descumprimento à Lei Federal n. 8.666/93 - e o periculum in mora – a data da abertura da licitação será dia 01/03/2016 - autorizadores da concessão de medida cautelar visando a suspensão do edital analisado, nos termos do 114-A do Regimento Interno desta Casa.Ressalto, ademais, que a negativa do pedido elaborado pela DLC pode retirar a utilidade de eventual medida futura deste Tribunal, o que fragilizaria o exercício das atribuições constitucionais conferidas a esta Corte.Desse modo, considerando a possibilidade de revogação ulterior da medida de sustação do procedimento licitatório, bem como visando assegurar a eficácia de decisão de mérito deste Tribunal, determino, cautelarmente, com fulcro no 114-A da Resolução n. TC-06/2001 e

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sem prejuízo do que dispõe o seu §5º, ao Sr. Humberto Luiz Brighenti, Prefeito Municipal de São Joaquim, a sustação do Pregão Presencial n. 02/2016, tendo em vista a caracterização de infração à Lei Federal n. 8.666/93.Alerto à Prefeitura Municipal de São Joaquim, na pessoa do Sr. Humberto Luiz Brighenti, que o não cumprimento desta determinação implicará na cominação das sanções previstas na Lei Orgânica e no Regimento Interno deste Tribunal de Contas.Determino à Secretaria Geral (SEG/DICE), que proceda à ciência da presente decisão à representante, ao Sr.Humberto Luiz Brighenti e à Prefeitura Municipal de São Joaquim, remetendo-lhe cópia deste ato e do Relatório de Instrução DLC n. 078/2016, bem como aos demais Conselheiros e Auditores. Outrossim, com fulcro no art. 114-A, § 1º, do Regimento Interno, submeto a presente Decisão à apreciação do Plenário.Gabinete, em 25 de fevereiro de 2016.ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORConselheiro Relator

São José


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 475, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Adeliana Dal Pont, Chefe do Poder Executivo do Município de São José, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de São José, no 2º Quadrimestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



1. Processo n.: REC-15/003778372. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-01/02120439 - Tomada de Contas Especial referente a irregularidades praticadas nos exercícios de 1997 a 20033. Interessado(a): Dário Elias BergerProcuradora constituída nos autos: Karina Berger4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0010/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Embargos de Declaração interposto nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0257/2015, exarado na Sessão Ordinária de 13/05/2015, nos autos do Processo n. TCE-01/02120439, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamente, bem como do Parecer DRR n. 425/2015, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, à procuradora constituída nos autos e à Prefeitura Municipal de São José.7. Ata n.: 02/20168. Data da Sessão: 27/01/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Sombrio


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 477, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Zenio Cardoso, Chefe do Poder Executivo do Município de Sombrio, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Sombrio, no 2º Quadrimestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Tangará


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 369, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Euclides Cruz, Chefe do Poder Executivo do Município de Tangará, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Tangará, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Timbé do Sul

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O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 495, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Eclair Alves Coelho, Chefe do Poder Executivo do Município de Timbé do Sul, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Timbé do Sul, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Urubici


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 501, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Fidelis Schappo, Chefe do Poder Executivo do Município de Urubici, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Urubici, no 2º Quadrimestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Xanxerê


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 503, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Ademir José Gasparini, Chefe do Poder Executivo do Município de Xanxerê, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Xanxerê, no 2º Quadrimestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;




O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 504, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Ademir José Gasparini, Chefe do Poder Executivo do Município de Xanxerê, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Xanxerê, no 3º Quadrimestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Pauta das Sessões

Comunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 02/03/2016 os processos a seguir relacionados:

RELATOR: ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorTCE-12/00522459 / PMEVelho / Lenita Dadalt Fontana, Fernando da Silva Coelho, João Rogério de Andrade

RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-15/00659816 / ALESC / Aderson FloresREC-16/00012423 / PMAraranguá / Sandro Roberto MacielPMO-12/00066348 / SED / Marco Antônio Tebaldi, Eduardo Deschamps, Nelson Antônio Serpa, Antônio Marcos Gavazzoni, Marcelo Feliz Artilheiro

RELATOR: HERNEUS DE NADAL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorTCE-09/00271833 / PMMafra / Karin Von Linsingen Zimmermann, Maria Isabel Woitowicz de Almeida Cattoni, Luciane Magnabosco da Silva, André Luís Pauluk, Giovani Acosta da Luz, James Marcio GomesTCE-09/00489464 / CMLRegis / Pedro Adelmir do PradoTCE-10/00084105 / URB-Blumenau / Éder Lima, Leo Bittencourt, José Sarmento, Roberto Carlos Imme, Marcelo Moraes da Silva, Ordino Zülow (falecido), Stênio Sales Jacob, Clovis Jair Gruber, Erickson Diotalevi, Odair Luiz Andreani

RELATOR: JULIO GARCIA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorDEN-13/00115502 / PMImbituba / Sérgio de Oliveira, José Roberto MartinsREP-13/00618326 / PMPBrava / Antônio Avelino Honorato Filho

RELATOR: LUIZ EDUARDO CHEREM Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-14/00453175 / SEA / Derly Massaud de AnunciaçãoREP-14/00200390 / PMLaguna / Everaldo dos Santos

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas

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discussões foram adiadas, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

Inclusão de Processo na Pauta de 29/02/2016

Comunicamos a quem interessar, de acordo com a Lei Complementar Estadual n. 393/2007 c/c o art. 249 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constará da Pauta da Sessão de 29/02/2016 o processo a seguir relacionado:

Relator: Luiz Eduardo Cherem

Processo n. REC-15/00298619Assunto: Pedido de Revisão contra decisão exarada no Processo n. TCE-03/05737007 - Tomada de Contas EspecialInteressado: Orildo Antônio SevergniniUnidade Gestora: Prefeitura Municipal de Major Vieira

Florianópolis, em 25/02/2016.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

Atos AdministrativosEDITAL nº 02/2016 – SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS

O Diretor Geral de Planejamento e Administração, no uso de suas atribuições legais, CONVOCA o(as) candidato(as) aprovado(as) no Processo Seletivo para estagiários de nível médio e nível superior – Edital n.º 14/2015, para comparecer na Coordenadoria de Registros e Gestão de Pessoas, da Diretoria de Gestão de Pessoas do TCE/SC, sito na Rua Bulcão Vianna, 90 – 9º andar - Centro – Florianópolis, no horário compreendido entre 13h30 e 18h30, no prazo de 3 (três) dias úteis da publicação deste Edital, a fim de manifestar interesse na vaga.

Nome Curso ClassificaçãoIzabela Cristina Medeiros e Silva

Direito 10º

Marcos William Carvalho Pereira

Direito 11º

Giseli de Amorim Guimarães Direito 12ºVannielen Neves de Abreu Direito 13ºRafael Sbeghen Freitas Direito 14º

Keysse de Souza Administração 5ºBarbara Cavalheiro da Silva Administração 6ºLais Lodi da Silva Administração 7º

Bruna Inácio Bittencourt da Silva

Ensino Médio 4º

Josiane R. da Cunha do Amaral

Ensino Médio 5º

Matheus Santos da Silva Ensino Médio 6ºDayra Benedito dos Santos Ensino Médio 7º

Florianópolis, 23 de fevereiro de 2016

Edison StievenDiretor da DGPA

Licitações, Contratos e Convênios

Extrato de Inexigibilidade de Licitação firmada pelo Tribunal de Contas do Estado.INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 07/2016 – O Tribunal de Contas do Estado torna pública a realização de Inexigibilidade de Licitação nº 07/2016, cujo objeto é quatro (04) inscrições de servidores para participação nos Cursos de “Como elaborar a planilha de formação de preços IN nº 02/2008” e “Como julgar a licitação para contratação dos serviços contínuos”, sendo que uma inscrição foi obtida a título de cortesia em razão da inscrição de três servidores com ônus.O valor total da IL é de R$ 10.920,00, sendo R$ 3.640,00 o valor unitário. O prazo é de 15 dias a contar da assinatura. Empresa a contratar: Zênite Informação e Consultoria S.A. Fundamentação Legal: Art. 25,II, da Lei Federal Nº 8.666/93.Florianópolis, 25 de fevereiro de 2016.Tribunal de Contas de Santa Catarina.

Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas de Santa CatarinaEXTRATO DE RESCISÃO DE TERMO DE COMPROMISSO, referente ao projeto atividade 4717 339036 0.1.00, da Procuradoria Geral Junto ao Tribunal de Contas, convênio nº 001/2015, celebrado com a Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, publicado no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado com o nº 1709, de 20/05/2015, conforme a Lei Estadual nº 10. 864, de 29 de julho de 1998.ESTAGIÁRIO (A) - JOSÉ AUGUSTO CASTRO DE LIMATERMO DE COMPROMISSO Nº 19RESCISÃO - 26.02.2016.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2016-02-26.docx · Web viewSabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério