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TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ISO 9001 Cód - 042 (Versão 02) ATA DA 2.820ª SESSÃO (ORDINÁRIA) Aos vinte e dois dias do mês de julho de 2015, às 10h05, no Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, realizou-se a 2.820ª sessão (ordinária) do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, sob a presidência do Conselheiro Roberto Braguim, presentes os Conselheiros Edson Simões, Vice-Presidente, Domingos Dissei, Corregedor, Maurício Faria e João Antonio, o Secretário Geral Rodrigo Pupim Anthero de Oliveira, a Subsecretária Geral Roseli de Morais Chaves, o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de Camargo e o Procurador Joel Tessitore. A Presidência: "Havendo número legal, declaro aberta a sessão. Sob a proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos." Dispensada a leitura e entregues cópias, previamente, aos Conselheiros, foram postas em discussão as atas das Sessões Extraordinárias 2.816ª e 2.817ª, as quais foram aprovadas, assinadas e encaminhadas à publicação. Preliminarmente, a Corte registrou as seguintes presenças em Plenário: Senhora Marcia Cristina Oliveira Luquete de Freitas, Serviço Funerário do Munícipio de São Paulo; Senhora Ana Carolina Pera, Escritório Edgard Leite Advogados; Senhora Marcela Castro, Advocacia Porto Lauand Advogados; Senhor Marcos Paulo Campos Ferreira da Costa, Advocacia Dal Pozzo. A seguir, o Conselheiro Presidente Roberto Braguim deu conhecimento ao Egrégio Plenário do Relatório Oficial de Atividades da Presidência, bem como das correspondências e ofícios recebidos e enviados, no período de 1º a 21 de julho de 2015: 01.07 Presidiu, relatou e julgou processos nas Sessões Ordinárias de 2.818ª e 2.819ª. Relação de ofícios expedidos pela Presidência: 02.07 - Ofício GB/PR 226/2015 Ao Senhor Valter Correia da Silva, Secretário Municipal de Gestão, em atenção ao Ofício 318/SEMPLA-G/2015, para informar que o servidor Renato Sambra Suyama, Agente de Fiscalização da Subsecretaria de Fiscalização e Controle desta Casa, participará da Audiência Pública sobre a “Solução de Atendimento 156”, referente a serviços e recursos para atendimento e relacionamento da PMSP com cidadãos e visitantes. 16.07 - Ofício GB/PR 232/2015 - Ao Senhor Florian Augusto Coutinho Madruga, Presidente da Associação Brasileira das Escolas do Legislativo e de Contas ABEL, acusando o recebimento da Carta de Vitória aprovada ao final do XXV Encontro da Associação Brasileira das Escolas do Legislativo e de Contas ABEL, bem como para parabenizá-lo e à União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais UNALE e a todos os participantes por essa conquista. Continuando, o Presidente submeteu ao Egrégio Plenário o seguinte processo TC 2.552.14-68 TCMSP Resolução 08/2015 Por deliberação dos Senhores Conselheiros Edson Simões, Vice- Presidente, Maurício Faria, Domingos Dissei, Corregedor, e João Antonio, o Plenário aprovou a Resolução 8/2015, que abre Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 1.400.000,00 (um milhão e quatrocentos mil reais), de acordo com a Lei Municipal 16.099/2014, e dá outras providências.” Prosseguindo, o Presidente registrou a movimentação de processos do Gabinete do Conselheiro Vice-Presidente Edson Simões, no mês de junho de 2015, indicando a entrada de 342 e a saída de 336 processos, entre os quais estão incluídos 65 julgamentos. Registrou, também, a movimentação de processos do Gabinete do Conselheiro Maurício Faria, no mesmo mês, indicando a entrada de 424 e a saída de 353 processos, entre os quais estão incluídos 23 julgamentos. Registrou ainda, a movimentação de processos do Gabinete do Conselheiro Corregedor Domingos Dissei, também no mesmo mês, indicando a entrada de 452 e a saída de 520 processos, entre os quais estão incluídos 143 julgamentos. A Secretaria Geral providenciará a sua publicação na íntegra, em apartado. A seguir, o Presidente, com pesar, participou o falecimento do Senhor Sylvio Beraldi, pai da servidora Sylvia Beraldi, lotada na Unidade Técnica e Tesouraria, ocorrido no dia 3 de julho próximo passado. A Presidência, em nome do Colegiado e de todos os servidores desta Corte, enviou ofício de condolências à família enlutada. Solicitando a palavra, o Conselheiro Corregedor Domingos Dissei assim se expressou: "Vou requerer a convocação de uma sessão extraordinária para o dia 5 de agosto, logo após a sessão

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TRIBUNAL DE CONTAS DO

MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

ISO 9001

Cód - 042 (Versão 02)

ATA DA 2.820ª SESSÃO (ORDINÁRIA)

Aos vinte e dois dias do mês de julho de 2015, às 10h05, no Plenário Conselheiro Paulo Planet

Buarque, realizou-se a 2.820ª sessão (ordinária) do Tribunal de Contas do Município de São

Paulo, sob a presidência do Conselheiro Roberto Braguim, presentes os Conselheiros Edson

Simões, Vice-Presidente, Domingos Dissei, Corregedor, Maurício Faria e João Antonio, o

Secretário Geral Rodrigo Pupim Anthero de Oliveira, a Subsecretária Geral Roseli de Morais

Chaves, o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de Camargo e o Procurador Joel

Tessitore. A Presidência: "Havendo número legal, declaro aberta a sessão. Sob a proteção de

Deus, iniciamos os nossos trabalhos." Dispensada a leitura e entregues cópias, previamente, aos

Conselheiros, foram postas em discussão as atas das Sessões Extraordinárias 2.816ª e 2.817ª, as

quais foram aprovadas, assinadas e encaminhadas à publicação. Preliminarmente, a Corte

registrou as seguintes presenças em Plenário: Senhora Marcia Cristina Oliveira Luquete de

Freitas, Serviço Funerário do Munícipio de São Paulo; Senhora Ana Carolina Pera, Escritório

Edgard Leite Advogados; Senhora Marcela Castro, Advocacia Porto Lauand Advogados; Senhor

Marcos Paulo Campos Ferreira da Costa, Advocacia Dal Pozzo. A seguir, o Conselheiro

Presidente Roberto Braguim deu conhecimento ao Egrégio Plenário do Relatório Oficial de

Atividades da Presidência, bem como das correspondências e ofícios recebidos e enviados, no

período de 1º a 21 de julho de 2015: 01.07 – Presidiu, relatou e julgou processos nas Sessões

Ordinárias de 2.818ª e 2.819ª. Relação de ofícios expedidos pela Presidência: 02.07 - Ofício

GB/PR 226/2015 – Ao Senhor Valter Correia da Silva, Secretário Municipal de Gestão, em

atenção ao Ofício 318/SEMPLA-G/2015, para informar que o servidor Renato Sambra Suyama,

Agente de Fiscalização da Subsecretaria de Fiscalização e Controle desta Casa, participará da

Audiência Pública sobre a “Solução de Atendimento 156”, referente a serviços e recursos para

atendimento e relacionamento da PMSP com cidadãos e visitantes. 16.07 - Ofício GB/PR

232/2015 - Ao Senhor Florian Augusto Coutinho Madruga, Presidente da Associação Brasileira

das Escolas do Legislativo e de Contas – ABEL, acusando o recebimento da Carta de Vitória

aprovada ao final do XXV Encontro da Associação Brasileira das Escolas do Legislativo e de

Contas – ABEL, bem como para parabenizá-lo e à União Nacional dos Legisladores e

Legislativos Estaduais – UNALE e a todos os participantes por essa conquista. Continuando, o

Presidente submeteu ao Egrégio Plenário o seguinte processo TC 2.552.14-68 – TCMSP –

Resolução 08/2015 “Por deliberação dos Senhores Conselheiros Edson Simões, Vice-

Presidente, Maurício Faria, Domingos Dissei, Corregedor, e João Antonio, o Plenário aprovou a

Resolução 8/2015, que abre Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 1.400.000,00 (um

milhão e quatrocentos mil reais), de acordo com a Lei Municipal 16.099/2014, e dá outras

providências.” Prosseguindo, o Presidente registrou a movimentação de processos do Gabinete

do Conselheiro Vice-Presidente Edson Simões, no mês de junho de 2015, indicando a entrada de

342 e a saída de 336 processos, entre os quais estão incluídos 65 julgamentos. Registrou,

também, a movimentação de processos do Gabinete do Conselheiro Maurício Faria, no mesmo

mês, indicando a entrada de 424 e a saída de 353 processos, entre os quais estão incluídos 23

julgamentos. Registrou ainda, a movimentação de processos do Gabinete do Conselheiro

Corregedor Domingos Dissei, também no mesmo mês, indicando a entrada de 452 e a saída de

520 processos, entre os quais estão incluídos 143 julgamentos. A Secretaria Geral providenciará

a sua publicação na íntegra, em apartado. A seguir, o Presidente, com pesar, participou o

falecimento do Senhor Sylvio Beraldi, pai da servidora Sylvia Beraldi, lotada na Unidade

Técnica e Tesouraria, ocorrido no dia 3 de julho próximo passado. A Presidência, em nome do

Colegiado e de todos os servidores desta Corte, enviou ofício de condolências à família enlutada.

Solicitando a palavra, o Conselheiro Corregedor Domingos Dissei assim se expressou: "Vou

requerer a convocação de uma sessão extraordinária para o dia 5 de agosto, logo após a sessão

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ordinária, para o julgamento das Contas da São Paulo Turismo S.A. – SPTuris, relativas ao

exercício de 2013." Concedida a palavra ao Conselheiro João Antonio, Sua Excelência

expressou-se nos seguinte termos: "Eu pautei como referendo um assunto relacionado à Saúde,

mas hoje, logo pela manhã, notei a seguinte publicação no Diário Oficial da Cidade de São

Paulo: ‘À vista dos elementos constantes no presente, em especial a manifestação da

Controladoria Geral do Município de São Paulo, anulo o despacho exarado no Processo

Administrativo 143776-0, fls. 18/83 e 18/84, publicado no Diário Oficial, em 9 de julho de 2015,

p. 120, o qual rescindiu os Contratos Administrativos 098/2010 e 222/2013 e declarou a empresa

Remocenter Remoções e Serviços Médicos Ltda., inidônea para licitar e contratar com a

Administração Pública e receber recursos administrativos interpostos pela empresa apenas em

seu efeito devolutivo. Fica a cargo da gerência de contrato dessa autarquia hospitalar municipal a

expedição de nova ordem de início à empresa Remocenter Remoções e Serviços Médicos Ltda.’

Portanto, o ato administrativo foi anulado. Eu estou retirando essa matéria de pauta para

apresentar a perda de objeto em uma outra sessão. Obrigado." Fazendo uso da palavra, o

Conselheiro Domingos Dissei – Relator deu conhecimento ao Egrégio Plenário da matéria

constante do seguinte despacho: "1 - Trago à apreciação do Pleno, nesta oportunidade, despacho

de suspensão do Pregão Eletrônico 001/SPCS/2015, da Subprefeitura Capela do Socorro, tendo

por objeto a contratação de serviços de locação de máquinas e veículos pesados, com

operador/motorista, por um período de 12 (doze) meses. 2 – Insurgiu-se a representante contra a

previsão contida no item 3.3.g do edital, prevendo que 'Poderão participar da licitação as

empresas que: g) estejam sediadas no Município de São Paulo ou que possuam filiais ou

escritórios neste Município.' 3 – Aduziu que tal cláusula se apresenta restritiva à competitividade,

ferindo dispositivos da Lei Federal 8.666/93, bem como o princípio da isonomia entre as

empresas concorrentes. 4 - Acrescentou em sua petição que não há qualquer justificativa de

ordem técnica ou jurídica para que somente empresas sediadas com filiais no Município de São

Paulo possam executar o serviço, esclarecendo, ainda, que, mesmo estando sediada no Município

de Osasco, executa atualmente o contrato oriundo do Pregão 007/SPCS/2013, para a mesma

Subprefeitura Capela do Socorro. 5 – Instada a se manifestar, a Auditoria desta Corte, conforme

manifestação cuja cópia foi encaminhada a Vossas Excelências, entendeu procedente a

representação, dado seu caráter restritivo, expressamente vedado pelo disposto no § 1º, inciso I,

do artigo 3º, da Lei Federal 8.666/93. 6 - Diante disso, à véspera da data designada para a

abertura do certame, qual seja: 17.07.15, DETERMINEI, “ad cautelam”, a SUSPENSÃO do

referido certame, decisão essa que elevo ao REFERENDO de Vossas Excelências." Afinal, o

Egrégio Plenário, à unanimidade, referendou a medida determinada pelo Conselheiro Domingos

Dissei – Relator.” (Certidão – TC 2.886.15-02) Dando sequência, o Conselheiro Presidente

Roberto Braguim, a fim de que pudesse relatar os processos de sua pauta, solicitou ao

Conselheiro Vice-Presidente Edson Simões que assumisse a direção dos trabalhos. –

JULGAMENTOS REALIZADOS – PROCESSOS RELATADOS PELOCONSELHEIRO

PRESIDENTE ROBERTO BRAGUIM, na qualidade de Relator – 1) TC 7.727.04-15 –

Secretaria Municipal da Saúde – SMS, Universidade Federal de São Paulo – Unifesp e

Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina – SPDM – Convênio 22/SMS-

PSF/2003 – TAs 001/2003 R$ 964.635,20 (liberação de recursos para o Programa de Saúde da

Família/setembro/2003), 002/2003 R$ 1.652.967,38 (liberação de recursos para o custeio da manutenção

de 831 profissionais do PSF das Coordenadorias de Saúde/setembro/2003), 003/2003 R$ 1.652.967,38

(liberação de recursos para o custeio da manutenção de 831 profissionais do PSF das Coordenadorias de

Saúde/outubro/2003), 004/2003 R$ 1.652.967,38 (liberação de recursos para o custeio da manutenção de

831 profissionais do PSF das Coordenadorias de Saúde/novembro/2003), 005/2003 R$ 1.195.862,24

(liberação de recursos para a ampliação de equipes de retaguarda do PSF junto às UBSs, Prontos-

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Socorros e Hospitais/outubro e novembro/2003), 006/2003 R$ 71.278,74 (inclusão de despesas

referentes à Oftalmologia do Hospital Doutor Alípio Correa Neto – Ermelino

Matarazzo/novembro/2003), 007/2003 R$ 1.132.768,25 (liberação de recursos para a ampliação de

equipes de retaguarda do PSF junto às UBSs, Prontos-Socorros e Hospitais, bem como a inclusão de

despesas referentes à Oftalmologia do Hospital Doutor Alípio Correa Neto – Ermelino

Matarazzo/dezembro/2003), 008/2003 R$ 1.641.939,48 (liberação de recursos para o custeio da

manutenção de 831 profissionais do PSF das Coordenadorias de Saúde, bem como despesas relativas a

materiais de consumo/ dezembro/2003), 010/2004 R$ 2.275.320,88 (liberação de recursos para o custeio

da manutenção de 831 profissionais do PSF das Coordenadorias de Saúde, bem como pequenas

despesas das Coordenadorias/janeiro/2004 ), 011/2004 R$ 2.689.264,90 (liberação de recursos para o

custeio da manutenção de 831 profissionais do PSF e despesas relativas a materiais de consumo das

Coordenadorias/fevereiro/2004), 012/2004 R$ 2.689.264,90 (liberação de recursos para o custeio da

manutenção de 831 profissionais do PSF das Coordenadorias/março/2004), 013/2004 R$ 2.689.264,90

(liberação de recursos para o custeio da manutenção de 831 profissionais do PSF das Coordenadorias/

abril/2004), 014/2004 R$ 2.689.264,90 (liberação de recursos para o custeio da manutenção de 831

profissionais do PSF das Coordenadorias/maio/2004), 015/2004 R$ 1.993.336,58 (liberação de recursos

para o custeio da manutenção de 831 profissionais do PSF das Coordenadorias, bem como as despesas

necessárias à manutenção de profissionais de retaguarda do PSF/junho/2004 e alteração da cláusula

oitava do Convênio), 016/2004 (prorrogação de prazo), 017/2004 R$ 1.993.336,58 (liberação de recursos

para o custeio da manutenção de 831 profissionais do PSF das Coordenadorias de Saúde, bem como as

despesas necessárias à manutenção de profissionais de retaguarda do PSF/julho/2004), 018/2004 R$

1.993.336,58 (liberação de recursos para o custeio da manutenção de 831 profissionais do PSF das

Coordenadorias de Saúde, bem como as despesas necessárias à manutenção de profissionais de

retaguarda do PSF/agosto/2004) e 019/2004 R$ 1.579.812,96 (liberação de recursos para o custeio da

manutenção de 831 profissionais do PSF das Coordenadorias de Saúde, bem como as despesas

necessárias à manutenção de profissionais de retaguarda do PSF/setembro/2004) – Implantação e

manutenção do Programa Saúde da Família nos Distritos de Saúde do Ipiranga, Jabaquara, Penha, Perus,

Pirituba, Sacomã, Vila Mariana, Vila Prudente, bem como em áreas dos Distritos de Saúde da Mooca e

da Sé. “O Conselheiro Maurício Faria propôs, em preliminar, o que se segue: "Proponho o

julgamento em conjunto da análise formal e da execução do respectivo convênio, esta processada

nos autos do TC 7.125.04-12, ainda em instrução, uma vez que foram assinaladas uma série de

irregularidades nos autos do processo que trata da execução. E se realmente existentes, não fica

claro, no feito ora em julgamento, em que medida a própria formulação dos termos aditivos se

tornou ou não elemento instrumental do conteúdo de possível irregularidade afirmada. Sugiro,

ainda, que se perquira a razão pela qual foram firmados sucessivos termos aditivos no decorrer

dos anos de 2003 e 2004 para liberação de valores para o custeio da manutenção dos

profissionais do Programa Saúde da Família, considerando que a assinatura do convênio

pressupõe a continuidade da prestação dos serviços sem a necessidade de firmarem termos

aditivos que introduzam, mês a mês, os valores de repasse correspondentes. O que houve foi o

seguinte: 1) Na análise da execução do convênio, que está sendo processado em outros autos, a

Auditoria aponta as seguintes irregularidades: não implantação da totalidade de equipes (no

Programa da Saúde da Família foram previstas 89 equipes no plano de trabalho). 2) A existência

de 31 médicos prestando serviços junto a hospitais e prontos-socorros e não ao Programa Saúde

da Família. 3) Ausência de aplicação financeira dos recursos não utilizados no decorrer do mês.

4) Ausência de análise contábil e fiscal das prestações de contas pelas coordenadorias financeiro-

orçamentárias e do Programa Saúde da Família. 5) Fragilidade do controle. 6) Existência de

pagamento por despesas administrativas superior à previsão no convênio. 7) A não incorporação

total dos bens permanentes adquiridos pela Unifesp. 8) a diferença entre os valores apontados nas

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listas de bens e aqueles demonstrados nos balancetes financeiros, no valor de R$ 14.056,58. 9)

Alocação de imóvel para fins administrativos sem pesquisa de mercado e aprovação da

Coordenadoria do Programa Saúde da Família da Secretaria da Saúde. 10) Pagamentos referentes

à prestação de serviços de treinamento e para o Programa de Estímulo ao Aumento da

Produtividade no importe de R$ 1.107.931,66, à ONG AMAVI e à empresa INCENTIVE

HOUSE S.A., sem comprovação da necessidade e/ou efetividade do gasto, além da falta de

qualquer tipo de justificativa. Então, sugiro ilustre Relator, o julgamento conjunto, porque há

esses aspectos relacionados com a execução, e seria de bom alvitre que verificássemos se há

correlação entre o teor dos termos aditivos e essas possíveis irregularidades." Afinal, o

Conselheiro Roberto Braguim – Relator requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172,

inciso IV, do Regimento Interno desta Corte, a retirada de pauta do citado processo, para

melhores estudos, o que foi deferido.” (Certidão) 2) TC 274.07-67 – Secretaria Municipal de

Coordenação das Subprefeituras – SMSP e Etec Empreendimentos Técnicos de Engenharia e Comércio

Ltda. – Pregão 13/SMSP/Cogel/2006 – Ata de RP 42/SMSP/Cogel/2006 – Contrato

098/SMSP/Spua/2006 R$ 1.001.250,00 – Prestação de serviços de conservação de pavimentos

viários com aplicação estimativa de 1.335 toneladas/mês de concreto asfáltico e emulsão da pintura de

ligação, pelo prazo de 6 meses ACÓRDÃO: “Vistos, relatados e discutidos estes autos, dos quais é

Relator o Conselheiro Roberto Braguim. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do

Município de São Paulo, à unanimidade, de conformidade com o relatório e voto do Relator, em

julgar regulares o Pregão 13/SMSP/Cogel/2006 e o Contrato 098/SMSP/Spua/2006, bem como

em conhecer da Ata de Registro de Preços 42/SMSP/Cogel/2006. Acordam, ademais, à

unanimidade, em determinar, após as cautelas de praxe, o arquivamento dos autos. Relatório:

Cuida-se da análise do Pregão 13/SMSP/Cogel/2006, da Ata de Registro de Preços

42/SMSP/Cogel/2006 e do Contrato 098/SMSP/Spua/2006, firmado entre a Superintendência

das Usinas de Asfalto - SPUA e ETEC – Empreendimentos Técnicos de Engenharia e Comércio

Ltda. para a prestação de serviços de conservação de pavimentos viários com aplicação de

concreto asfáltico e emulsão da pintura de ligação, nos Agrupamentos XXXI e XXXII, descritos

no Anexo VI do Edital correspondente, pelo prazo de 6 (seis) meses, no valor estimado de R$

1.001.250,00 (um milhão e mil e duzentos e cinquenta reais). A Subsecretaria de Fiscalização e

Controle ao analisar tanto a Licitação quanto o Ajuste não detectou qualquer irregularidade,

ressalvando, entretanto, no que concerne ao primeiro, que a Certidão de registro da empresa

contratada e de seus responsáveis técnicos perante o CREA estava fora da validade. Concluiu,

ainda, que a Ata de Registro de Preços merece conhecimento. Na mesma direção, a Assessoria

Jurídica de Controle Externo entendeu que foram observadas as exigências legais aplicáveis à

espécie, de maneira que o Contrato poderá ser acolhido. Ainda, registrou que a pertinência da

modalidade eleita – Pregão – para o tipo de serviço era objeto de discussão do TC 3.625/06-65.

Em razão dessa informação determinei o sobrestamento do presente até que aquele fosse julgado

pelo Plenário dessa Corte de Contas. Às fls. 596/597 foram encartadas as cópias do V. Acórdão

proferido nos autos mencionados, devidamente transitado em julgado, no sentido de que esta

Casa, à unanimidade, julgou ser pertinente o uso da modalidade Pregão para contratar serviços de

conservação de pavimentos viários, conforme previsto no artigo 2º do Decreto 46.662/2005. Em

sua derradeira manifestação a Assessoria Jurídica de Controle Externo, considerando o resultado

do julgamento havido nos autos referidos, manteve seu posicionamento anterior pela

regularidade do Procedimento Licitatório e do Contrato. Por sua parte, a Procuradoria da Fazenda

Municipal, fundando-se nos elementos favoráveis existentes no processo, requereu o

reconhecimento da regularidade do Pregão e do Contrato analisados. É o relatório. Voto: Da

análise dos autos não decorre qualquer obstáculo ao acolhimento dos Instrumentos em

julgamento. Em primeiro lugar porque a escolha da modalidade “Pregão” para a contratação de

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serviços de conservação de pavimentos viários já foi acolhida, à unanimidade, por este E.

Plenário, conforme julgamento havido nos autos do TC 3.625/06-65. Outrossim, porque nos

relatórios dos Órgãos Técnicos desta Casa não foram apontadas quaisquer irregularidades,

verificando-se o atendimento às exigências legais pertinentes. O questionamento acerca da

validade da Certidão de Registro da Contratada e seus técnicos no CREA, já foi objeto da

Inspeção - TC 4.252/06-95, cujo escopo é esclarecer os quesitos referentes aos procedimentos

adotados no Pregão 013/SMSP/Cogel/2006. Em tal Inspeção, levada a julgamento nesta Corte de

Contas em 28/05/2014, restou verificado junto ao referido Órgão de Classe que a Certidão

apresentada pela ETEC é apta para comprovar a regularidade dos responsáveis técnicos, pois de

acordo com a Resolução 266/79 do CONFEA singelas alterações no Contrato Social, que não

significam mudanças em seu objeto ou em seu quadro técnico, não necessitam ser informadas de

imediato, portanto não podem invalidar o registro e macular a sua habilitação, vez que os dados a

serem comprovados não sofreram qualquer alteração. Por fim, como constatado à fl. 582 pela

Coordenadoria III, os preços objeto da Ata sob exame mostravam-se inferiores aos registrados

anteriormente. Portanto, com alicerce nos relatórios da SFC e da AJCE, que incorporo ao

presente, julgo regulares o Pregão 13/SMSP/Cogel/2006 e o Contrato 098/SMSP/Spua/2006 e

conheço da Ata de Registro de Preços 42/SMSP/Cogel/2006, determinando, na sequência, após

as cautelas de praxe, o arquivamento dos autos. É como voto. Participaram do julgamento os

Conselheiros João Antonio – Revisor, Maurício Faria e Domingos Dissei. Presente o Procurador

Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de Camargo. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 22

de julho de 2015. a) Edson Simões – Vice-Presidente no exercício da Presidência; a) Roberto

Braguim – Relator.” 3) TC 1.759.13-80 – Subprefeitura Sé – SP-SE – Inspeção para verificar a

existência de suposta discrepância de preços entre o objeto da Ata de Registro de Preços

002/SMSU/2012 e o objeto do Pregão 002/SP-Sé/2013, o qual foi instaurado para a aquisição de

selos plásticos de segurança ACÓRDÃO: "Vistos, relatados e discutidos estes autos, dos quais é

Relator o Conselheiro Roberto Braguim. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do

Município de São Paulo, por maioria, pelos votos dos Conselheiros Roberto Braguim – Relator,

com relatório e voto, João Antonio – Revisor e Domingos Dissei, considerando que foram

cumpridos os objetivos propostos, prescindindo de qualquer apontamento adicional, em conhecer

da inspeção realizada, determinando o devido registro. Vencido o Conselheiro Maurício Faria,

consoante voto proferido em separado. Relatório: Trata-se de Inspeção instaurada por minha

determinação com o fito de averiguar a existência de suposta discrepância entre o preço fixado na

Ata de Registro de Preços 002/SMSU/2012, decorrente do Pregão 035/SMSU/2011 da Secretaria

Municipal de Segurança Urbana, e o resultante do Pregão 002/SP-SÉ/2013, realizado pela

Subprefeitura da Sé, para aquisição de selos plásticos de segurança. O objeto em análise foi

extraído da Representação interposta pela empresa COSMOFIX Lacres Ltda. EPP em face do

Pregão promovido pela Subprefeitura Sé, que foi indeferida “in limine” tendo em vista o não

preenchimento dos requisitos de admissibilidade prescritos nos artigos 55 e 56 do Regimento

Interno desta Casa. Do que se pinçou da Representação, o preço de R$ 0,71 (setenta e um

centavos), por unidade de selo plástico, praticado pela PAPA LIX Plásticos e Descartáveis Ltda.,

vencedora do Pregão 002/SP-SÉ/2013, é muito superior ao de R$ 0,36 (trinta e seis centavos)

constante da Ata de Registro de Preços 002/SMSU/2012, utilizada anteriormente pela

Subprefeitura Sé – SP-SE, verificando-se uma diferença entre os valores de 97,22% (noventa e

sete inteiros e vinte e dois centésimos por cento). A equipe de Auditoria ao coletar as

informações “in loco” concluiu que o prazo de validade da Ata de Registro de Preço

002/SMSU/2012 já havia expirado à época do Pregão 002/SP-SÉ/2013, impossibilitando assim a

sua utilização, embora ambos os produtos possuíssem praticamente as mesmas características.

Apontou que houve uma variação inversa entre a quantidade licitada (de 300.000 para 35.000) e

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o preço do produto, de modo que, a queda de 88% (oitenta e oito inteiros por cento) na

quantidade licitada impactou em majoração do preço em 97% (noventa e sete inteiros por cento).

Por fim, registrou que as informações disponíveis não permitiam concluir sobre a razoabilidade

da discrepância entre os valores comparados. Em resposta a ofício expedido, o Subprefeito da Sé

esclareceu que a vigência da Ata de Registro de Preço expirou em 24/01/2013 e, portanto, não

serviu de parâmetro de comparação. A Administração buscou a contratação mais vantajosa,

adotando critérios objetivos e uniformes na definição da aceitabilidade de preços, e o valor

contratado se encontra entre os de mercado, não ultrapassando o valor máximo dentro dos

parâmetros estabelecidos na pesquisa efetuada. Ademais, há presunção de veracidade das

informações coletadas, visto que realizada por funcionário público que dispõe de fé pública. Em

seu pronunciamento acerca dos esclarecimentos da Subprefeitura, a Subsecretaria de Fiscalização

e Controle sublinhou que o aduzido tão somente corroborou as informações já constantes dos

autos e, nesse sentido, ratificou as conclusões iniciais. De sua parte, a Assessoria Jurídica de

Controle Externo destacou, que a Ata de Registro de Preços 002/SMSU/2012 não estava em

vigência à época do Pregão 002/SP-SÉ/2013 e que os preços sofreram modificação, em

princípio, em função das diferentes quantidades licitadas. Assim considerando, entendeu que a

presente Inspeção atendeu aos objetivos propostos e se encontra em condições de ser submetida

ao superior conhecimento. A Procuradoria da Fazenda Municipal, por sua vez, sustentou restar

demonstrado que a Subprefeitura procedeu conforme à legislação, estando plenamente

justificados os atos praticados, os quais se mostraram consonantes com o interesse público.

Dessa maneira, e em razão da natureza do processado, requereu fosse a Inspeção conhecida,

dando-se ciência à interessada. A Secretaria Geral, por seu turno, entendeu que a fiscalização

cumpriu os objetivos determinados e que prescindia de qualquer apontamento adicional,

motivando o Órgão a opinar pelo conhecimento e registro da Inspeção em exame. É o relatório.

Voto: É cediço que nas aquisições por meio da Ata de Registro de Preços se comprovam os

efeitos da economia de escala nos preços, que diminuem quando se compra em maiores

quantidades e podem acarretar relevantes descontos na cotação de bens e serviços. Esse ganho

está relacionado com o aumento da quantidade sem um aumento proporcional no custo de

produção e está intrinsicamente relacionado ao Princípio da Economicidade. Neste diapasão, a

legislação impõe à Administração Pública, antes da abertura de procedimentos licitatórios a

verificação da existência de eventual Ata em vigência. No presente caso, constatou-se a

expiração do prazo de vigência da Ata existente e isso inviabilizou a sua utilização, suscitando

abertura de Procedimento Licitatório específico. Muito embora o preço resultante tenha sido

maior do que o da Ata anterior, os Auditores admitiram haver influência de escala e ser

impossível se concluir de maneira definitiva acerca da razoabilidade ou não da discrepância entre

os valores. Por outro lado, não há nos autos registro de elementos que indiquem a ocorrência de

irregularidade nos procedimentos de pesquisa de mercado ou mesmo no critério de aceitabilidade

de preço adotado pela Subprefeitura na realização do Pregão 002/SP-SÉ/2013. Além disso, a

COSMOFIX Lacres Ltda., empresa que se insurgiu contra o referido Certame, consultada por

ocasião da pesquisa prévia de mercado, ofertou o preço unitário de R$ 0,70 (setenta centavos),

muito próximo ao valor homologado e ora questionado, de R$ 0,71 (setenta e um centavos).

Diante disso, considerando os pareceres da Assessoria Jurídica e da Secretaria Geral, que agrego

ao presente, no sentido de que foram cumpridos os objetivos propostos, prescindindo de qualquer

apontamento adicional, conheço da Inspeção realizada, determinando o devido registro. Voto

em separado proferido pelo Conselheiro Maurício Faria: Julgo irregular o Pregão 002/SP-

SÉ/2013 em função de o preço adjudicado (0,71/unidade) ter sido superior à média da pesquisa

de mercado (0,65/unidade), sem olvidar inclusive a referência de preço da própria contratada

constante à fl. 131, bem como pelo fato de a sessão pública de pregão ter transcorrido com a

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presença de uma única licitante. Registro ainda que, a licitante vencedora ofereceu na sessão

pública de pregão, o valor de R$ 1,10/unidade, o qual após negociação com o pregoeiro restou

adjudicado por R$ 0,71/unidade. Participaram do julgamento os Conselheiros João Antonio –

Revisor, Maurício Faria e Domingos Dissei. Presente o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme

Bueno de Camargo. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 22 de julho de 2015. a) Edson

Simões – Vice-Presidente no exercício da Presidência; a) Roberto Braguim – Relator." 4) TC

4.271.14-40 – Anselmo Nogueira Júnior – Secretaria Municipal de Educação – SME (Coordenação

dos Núcleos de Ação Educativa) – Representação, com pedido de suspensão liminar, em face do

edital do Pregão Eletrônico 47/SME/2014, cujo objeto é o registro de preços para fornecimento de

kit de material escolar ACÓRDÃO: “Vistos, relatados e discutidos estes autos, dos quais é

Relator o Conselheiro Roberto Braguim. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do

Município de São Paulo, à unanimidade, de conformidade com o relatório e voto do Relator, em

conhecer da representação, eis que atendidos os pressupostos regimentais para sua

admissibilidade, e, quanto ao mérito, em julgá-la improcedente. Acordam, ainda, à unanimidade,

em determinar que se proceda na forma prescrita no artigo 58 do Regimento Interno desta Corte

e, a seguir, o arquivem-se os autos. Relatório: Trata o presente do exame de Representação

interposta por Anselmo Nogueira Junior, em face do Edital do Pregão 47/SME/2014, da

Secretaria Municipal de Educação, cujo objeto é o Registro de Preços para fornecimento de kit

de material escolar. Alega o Representante estar o Instrumento Convocatório eivado de

ilegalidades, consistentes em: Obrigatoriedade de apresentação de amostras como condição de

habilitações para todos os Licitantes; Especificidades exigidas em relação ao apontador, à caneta

esferográfica em pet e ao lápis de cor, o que estaria direcionando o Certame para uma única

empresa; Exigência descabida de apresentação de Certificação INMETRO – Instituto Nacional

de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – ou do FSC/CERFLOR – Conselho de Manejo

Florestal/Programa Brasileiro de Certificação Florestal. A Assessoria Jurídica de Controle

Externo assim se manifestou: sobre a exigência de apresentação de amostras apontando que em

nome dos princípios da isonomia e do julgamento objetivo, todos os participantes devem

apresentar as amostras na fase de análise das propostas. Quanto às demais alegações, ponderou

que se mostram em consonância com o disposto no artigo 3º, “caput”, da Lei Federal 8.666/93,

conforme, aliás, decisões proferidas nos TCs 5.422.03-06, 1.192.14-69, 1.335.14-14, 2.071.14-

80, cujos objetos eram similares ao ora examinado. Em remate, pugnou pelo conhecimento e

improcedência da Representação. Com fundamento nessa manifestação de cunho jurídico,

indeferi o pedido de suspensão liminar do Certame. A Secretaria Municipal de Educação

apresentou justificativas, esclarecendo que as exigências de apresentação de amostras visa a

assegurar que os produtos licitados sejam entregues com as especificidades constantes do Edital,

para atender às reais necessidades da Pasta. Em relação às certificações do INMETRO e do

FSC/CERFLOR, afirmou que objetivam garantir o controle e a qualidade dos produtos que serão

adquiridos. A Procuradoria da Fazenda Municipal e a Secretaria Geral opinaram pelo

conhecimento da Peça Exordial e, no mérito, pela sua improcedência. É o relatório. Voto:

Conheço da Representação, eis que atendidos os pressupostos regimentais para sua

admissibilidade. No que tange ao mérito, anoto que a Representação não pode prosperar, vez que

as alegações acerca de possíveis irregularidades não se mostraram consistentes, de forma a

acarretar a exclusão ou alteração das exigências impugnadas. Nesse sentido, entendo que as

solicitações de amostras para todos os licitantes constitui conduta habitual nas Licitações, para

impedir a aquisição de produtos com qualidade inferior à solicitada, atendendo, ademais, aos

princípios da isonomia e do julgamento objetivo, consoante jurisprudência solidificada no âmbito

deste Tribunal. A alegação de direcionamento do Certame também não restou comprovada, eis

que os parâmetros fixados para os objetos licitados constituem repetição de outros procedimentos

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licitatórios, não impedindo a participação de diferentes marcas. E, por fim, as certificações

exigidas visam, unicamente, à proteção da integridade física dos usuários dos produtos, na sua

maioria crianças. Isto posto, conheço da Representação e, no mérito, julgo-a improcedente.

Proceda-se na forma prescrita no artigo 58 do Regimento Interno e, a seguir, arquivem-se os

autos. Participaram do julgamento os Conselheiros João Antonio – Revisor, Maurício Faria e

Domingos Dissei. Presente o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de Camargo.

Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 22 de julho de 2015. a) Edson Simões – Vice-

Presidente no exercício da Presidência; a) Roberto Braguim – Relator.” Prosseguindo, o

Presidente em exercício, Conselheiro Vice-Presidente Edson Simões, devolveu a direção dos

trabalhos ao Conselheiro Roberto Braguim. Reassumindo a direção dos trabalhos, o Conselheiro

Presidente Roberto Braguim concedeu a palavra ao Conselheiro Edson Simões para relatar os

processos de sua pauta. – PROCESSOS RELATADOS PELO CONSELHEIRO VICE-

PRESIDENTE EDSON SIMÕES – 1) TC 1.694.04-45 – Secretaria Municipal de Coordenação

das Subprefeituras – SMSP (Superintendência das Usinas de Asfalto – Spua) e Demax Serviços e

Comércio Ltda. – Tomada de Preços 002/SMSP/Spua/2003 – Contrato 004/SMSP/Spua/2004 R$

644.400,00 – TAs 011/SMSP/Spua/2004 (alteração da cláusula contratual de reajuste),

001/SMSP/Spua/2005 R$ 112.184,29 (prorrogação de prazo contratual), 002/SMSP/Spua/2005 R$

708.532,32 (prorrogação de prazo contratual), 002/SMSP/Spua/2006 R$ 371.011,26

(prorrogação de prazo contratual pelo período de 6 meses), 014/SMSP/Spua/2006 R$ 913.258,44

(aumento de 23,08% no valor do contrato e prorrogação de prazo contratual),

012/SMSP/Spua/2007 R$ 482.257,68 (prorrogação de prazo contratual pelo período de 6 meses)

e 002/SMSP/Spua/2008 R$ 514.110,96 (prorrogação de prazo contratual pelo período de 6

meses) – Contratação de empresa especializada para execução de serviços de operação e

manutenção de usinas de asfalto ACÓRDÃO: “Vistos, relatados e discutidos estes autos, dos

quais é Relator o Conselheiro Edson Simões. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas

do Município de São Paulo, à unanimidade, de conformidade com o relatório e voto do Relator,

em julgar regulares a Tomada de Preços 002/SMSP/Spua/2003 e o Contrato 004/SMSP/Spua/2004.

Acordam, ainda, à unanimidade, em caráter excepcional, acolher os Termos de Aditamento

011/SMSP/Spua/2004, 001/SMSP/Spua/2005, 002/SMSP/Spua/2005, 002/SMSP/Spua/2006,

014/SMSP/Spua/2006, 012/SMSP/Spua/2007 e 002/SMSP/Spua/2008. Acordam, afinal, à

unanimidade, em determinar, após o cumprimento das formalidades legais, o arquivamento dos

autos. Relatório: Cuida o presente da análise da licitação na modalidade Tomada de Preços

002/SMSP/SPUA/2003 e do Termo de Contrato 004/SMSP/SPUA/2004 dela decorrente,

celebrado pela Superintendência das Usinas de Asfalto – SPUA com a empresa Demax Serviços

e Comércio Ltda., objetivando a execução de serviços de operação e manutenção de Usinas de

Asfalto, mediante utilização de 03 (três) equipes, pelo prazo de 12 (doze) meses, no valor mensal

de R$ 53.700,00 (cinquenta e três mil e setecentos reais), totalizando R$ 644.400,00 (seiscentos

e quarenta e quatro mil e quatrocentos reais). Também em julgamento os Termos de Aditamento

11/SMSP/SPUA/2004, 001/SMSP/SPUA/2005, 002/SMSP/SPUA/2005, 002/SMSP/SPUA/2006,

14/SMSP/SPUA/2006, 12/SMSP/SPUA/2007 e 002/SMSP/SPUA/2008, formalizados com o escopo

de estender o prazo contratual, totalizando 54 (cinquenta e quatro) meses e 56 (cinquenta e seis)

dias, no valor total de R$ 3.745.754,95 (três milhões, setecentos e quarenta e cinco mil

setecentos e cinquenta e quatro reais e noventa e cinco centavos), sendo que o TA 14/2006, além

de estabelecer a prorrogação da vigência do ajuste, elevou em 23,08% (vinte e três vírgula zero

oito por cento) o valor contratual. Ao analisar a licitação, a Subsecretaria de Fiscalização e

Controle reputou-a regular, ressalvando o cálculo do valor da reserva abaixo do valor utilizado,

bem como a ausência de autorização formal do certame. Quanto ao contrato em foco, o referido

órgão técnico igualmente considerou regular, com a ressalva da falta de menção do índice de

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reajuste econômico, caracterizando infringência ao art. 40, XI, da Lei Federal número 8.666/93,

motivando o Tribunal de Contas, por sugestão da Assessoria Jurídica de Controle Externo, a

oficiar a Origem a fim de proceder ao aditamento contratual, com o objetivo de cumprir o citado

dispositivo legal, providência essa atendida pela Superintendência das Usinas de Asfalto,

mediante formalização do Termo de Aditamento número 011/SMSP/SPUA/2004. Em nova

manifestação, a Subsecretaria de Fiscalização e Controle considerou sanada a infringência acima

referida e considerou formalmente regular o aludido termo de aditamento. Por seu turno, a

Assessoria Jurídica de Controle Externo, ao analisar os procedimentos sob os aspectos de

legalidade e legitimidade da despesa, constatou que a justificativa técnica da Origem sugeria

hipótese de terceirização de funções próprias de servidores públicos, razão pela qual entendeu

pertinente a convocação da Origem para oferecer os esclarecimentos sobre a questão. Uma vez

oficiada, a Superintendência das Usinas de Asfalto – SPUA alegou que as especialidades

exigidas para os profissionais oferecidos pela Contratada não constam do quadro de carreira dos

servidores públicos, bem como que os servidores, até então em atividade na operação e

manutenção de usinas, faziam-no com desvio de função e, por motivos de falta de motivação e de

plano de carreira, optaram por afastar-se dessas atividades ou se aposentaram. Em retorno à

Assessoria Jurídica de Controle Externo, foi elaborado longo e minudente parecer analisando se a

contratação de serviços em tela configuraria indevido fornecimento de mão de obra

(terceirização) por empresa interposta, hipótese essa afastada ao opinar que: 1 – “Efetivamente,

não há fornecimento de mão-de-obra. Trata-se da contratação de serviços de operação e

manutenção de usinas de asfalto. Não há subordinação direta ou pessoalidade. Os empregados

respondem diretamente ao representante da contratada.” 2 – “Não se verifica terceirização de

serviços relativos a atividades-meio, correspondentes a cargos ou funções existentes no quadro

de pessoal da Prefeitura.” 3 – “Sendo assim, a nossa conclusão é que a contratação é regular, por

objetivar os serviços e não mero fornecimento de mão-de-obra, por não se relacionar a atividades

inerentes a categorias funcionais do quadro de pessoal da PMSP, e por não se demonstrar

subordinação direta ou pessoalidade.” A Procuradoria da Fazenda Municipal pronunciou-se pelo

acolhimento dos ajustes, e a Secretaria Geral concluiu que o contrato em análise contempla a

prestação de serviços de operação e manutenção de Usinas de Asfalto, e que as especialidades

exigidas para os profissionais das equipes não correspondem a cargos ou funções existentes no

quadro de pessoal da Prefeitura do Município de São Paulo, resultando a regularidade da

licitação e dos ajustes. O processo retornou à Subsecretaria de Fiscalização e Controle para

proceder à análise dos sete aditivos ao Contrato 004/2004, quais sejam, os Termos de

Aditamento 11/2004, 001/2005, 002/2005, 002/2006, 14/2006, 12/2007 e 002/2008, que assim

concluiu: – TA 11/2004 – regular, com ressalva da extemporaneidade das informações via SERI.

II – TA 001/2005 – irregular, pela intempestividade da emissão da Nota de Empenho e por não

constar o reajuste nas informações via SERI. III – TA 002/2005 – irregular, pela

extemporaneidade da emissão da Nota de Empenho e por constar valor incorreto nas informações

via SERI. IV – TA 002/2006 – irregular, pela insuficiência e intempestividade da Nota de

Empenho, com ressalva do incorreto preenchimento das informações via SERI. V – TA 14/2006

– irregular, por decorrer das irregularidades dos TAs precedentes. VI – TA 12/2007 – irregular,

por decorrer das irregularidades apontadas nos TAs precedentes e pelo envio extemporâneo das

informações via SERI, com observação de que a Nota de Empenho de 2008 foi intempestiva. VII

– TA 002/2008 – irregular, por decorrer das irregularidades dos TAs precedentes. A Assessoria

Jurídica de Controle Externo adicionou ao rol de inconformidades a falta de documentos fiscais

quando da formalização do Termo de Aditamento 02/2005, ressaltando que a realização de

despesa sem prévio empenho configura burla ao disposto no art. 60 da Lei Federal 4.320/64,

sujeita à responsabilização. A Origem foi oficiada e intimados os signatários

dos ajustes em

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apreciação, cujas manifestações apresentadas foram analisadas pela Subsecretaria de Fiscalização

e Controle, que reiterou suas conclusões anteriores, exceto quanto ao item 2.4.1. do TA 002/06

que foi sanado, uma vez demonstrado o empenhamento suficiente. A Área Jurídica, que já havia

se posicionado pela regularidade da Tomada de Preços e do Contrato 004/2004, no tocante aos

sete Aditivos, assim se posicionou: A – pela regularidade, em caráter excepcional, dos Termos de

Aditamento 11/2004, 01/2005, 14/2006, 12/2007 e 02/2008, relevando as impropriedades

apontadas pela Auditoria; B – pela irregularidade dos Termos de Aditamento 02/2005 e 02/2006,

devido à “falta de junção no PA [Processo Administrativo] dos documentos fiscais CND

[Certidão Negativa de Débito junto à Previdência Social] e FGTS [Fundo de Garantia por Tempo

de Serviço] por ocasião da prorrogação dos respectivos termos”. A Procuradoria da Fazenda

Municipal

requereu que a Origem fosse oficiada para encaminhar os comprovantes de

regularidade fiscal da Contratada, posto que em suas justificativas aduziu “que foram

apresentados pela empresa e por falha administrativa do setor responsável, apenas não foi

juntado ao processo (sic)”. O Órgão Fazendário, de forma conclusiva, manifestou-se pelo

acolhimento dos ajustes ou dos efeitos financeiros, após ver indeferido seu pedido pelo fato de

que a Superintendência das Usinas de Asfalto – SPUA teve oportunidade para apresentar tais

documentos e não o fez quando solicitado por este Tribunal de Contas, e também porque a

Auditoria, às folhas 376 e 379, mediante consulta aos portais eletrônicos da Previdência e

Seguridade Social e da Caixa Econômica Federal, verificou a existência de certidões vigentes à

época dos ajustes, emitidas pelos respectivos órgãos. A Secretaria Geral, ciente do quanto

acrescido aos autos, ratificou “sua manifestação de fls. 196/198, no sentido do acolhimento da

Tomada de Preços 002/SMSP/SPUA/2003, do Contrato 004/SMSP/SPUA/2004”. Quanto aos

aditivos, “calcada nas irretorquíveis manifestações da AJCE [Assessoria Jurídica de Controle

Externo], opina pelo acolhimento, em caráter excepcional, dos Termos de Aditamentos

11/SMSP/SPUA/2004, 001/SMSP/SPUA/2005, 14/SMSP/SPUA/2006, 12/SMSP/SPUA/2007 e

002/SMSP/SPUA/2008. Já com relação aos Termos de Aditamento 002/SMSP/SPUA/2005 e

002/SMSP/SPUA/2006, conclui pela irregularidade dos mesmos”, “tendo em vista a ausência de

apresentação das certidões de regularidade fiscal”. É o relatório. Voto: Na fase de instrução do

presente feito, a Subsecretaria de Fiscalização e Controle entendeu regulares a licitação e o

contrato ora apreciados, ressalvando a falta de menção do índice de reajuste econômico, lacuna

essa suprida pelo Termo de Aditamento 11/2004, ajustado com essa finalidade. Por sua vez, a

Assessoria Jurídica de Controle Externo analisou o objeto da contratação também sob o aspecto

da admissibilidade de terceirização de serviços públicos, de modo a avaliar se configuraria o

indevido fornecimento de mão de obra para desempenho de funções próprias de servidores

públicos, hipótese essa afastada após o exame das justificativas apresentadas pela Origem. Com

efeito, o parecer exarado pela Área Jurídica deste Tribunal demonstra que o objeto da Tomada de

Preços 002/2003 e do Contrato 004//2004 dela decorrente não configura contratação de mão de

obra, nem se refere a atividades-meio próprias de ocupantes de cargos, empregos ou funções

existentes no quadro de pessoal da Prefeitura, por se tratar “da contratação de serviços de

operação e manutenção de usinas de asfalto, não há subordinação direta ou pessoalidade e os

empregados respondem diretamente ao representante da contratada” razões pelas quais todos os

órgãos preopinantes posicionaram-se pelo acolhimento da licitação e do ajuste ora apreciados.

No tocante aos termos aditivos ao suprarreferido contrato, as inconformidades verificadas nos

Termos de Aditamento 11/2004, 001/2005, 14/2006, 12/2007 e 002/2008, especialmente em

relação à intempestividade das notas de empenho, foram havidas por releváveis pela Assessoria

Jurídica de Controle Externo e a Secretaria Geral, considerou não existir “nos autos qualquer

elemento que demonstre que os valores empenhados não foram suficientes para suportar as

despesas”. Em relação aos Termos de Aditamento 002/2005 e 002/2006, ambos os órgãos

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concluíram pela irregularidade, “tendo em vista a ausência de apresentação das certidões de

regularidade fiscal”, por ocasião da lavratura desses ajustes. Todavia, a Subsecretaria de

Fiscalização e Controle, às folhas 376 e 379, observou: “Obtivemos a CND [Certidão Negativa

de Débito] do INSS, fls. 250 [e 268] junto ao ‘site’, que encontrava-se em vigência. Quanto ao

Certificado de Regularidade do FGTS [Fundo de Garantia por Tempo de Serviço], através da

consulta ao ‘site’ da Caixa, verificamos que o mesmo encontrava-se em vigência”, constatação

essa que permite também seja relevada essa impropriedade, neste caso. Diante do exposto e

considerando o teor das manifestações da Subsecretaria de Fiscalização e Controle, da Assessoria

Jurídica de Controle Externo e da Secretaria Geral, cujos fundamentos acrescento às razões de

decidir no que for compatível com o presente voto, JULGO REGULARES a Tomada de Preços

002/2003, o Contrato 004/2004, celebrado pela Superintendência das Usinas de Asfalto – SPUA

com a empresa Demax Serviços e Comércio Ltda. e, em caráter excepcional, ACOLHO os

Termos de Aditamento 11/2004, 001/2005, 002/2005, 002/2006, 14/2006, 12/2007 e 002/2008.

Após, cumpridas as formalidades legais, ARQUIVEM-SE os autos. Participaram do julgamento

os Conselheiros João Antonio – Revisor, Maurício Faria e Domingos Dissei. Presente o

Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de Camargo. Plenário Conselheiro Paulo Planet

Buarque, 22 de julho de 2015. a) Roberto Braguim – Presidente; a) Edson Simões – Relator.” 2)

TC 3.344.14-86 – Recurso da Associação Brasileira do Mobiliário Corporativo – Abramco

interposto contra o V. Acórdão de 29/10/2014 – Relator Conselheiro Roberto Braguim –

Associação Brasileira do Mobiliário Corporativo – Abramco - Representação em face do Pregão

Eletrônico 20/SME/2014, cujo objeto é a aquisição de mobiliários diversos ACÓRDÃO:

“Vistos, relatados e discutidos estes autos, ora em grau de recurso, dos quais é Relator o

Conselheiro Edson Simões. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do Município de

São Paulo, à unanimidade, de conformidade com o relatório e voto do Relator, em conhecer do

recurso interposto, visto que preenchidos os pressupostos de admissibilidade, e, quanto ao

mérito, em negar-lhes provimento, mantendo-se o V. Acórdão de folha 381 dos autos, por seus

próprios e jurídicos fundamentos. Acordam, ainda, à unanimidade, considerando que o certame

continua suspenso pela Secretaria Municipal de Educação, desde o dia 21 de agosto de 2014, em

determinar à SME que comunique, de imediato, este E. Tribunal, o eventual prosseguimento do

certame, de forma que o Conselheiro Relator originário da despesa possa adotar as medidas

cabíveis quanto ao seu controle externo. Relatório: Trata-se de recurso interposto pela

Associação Brasileira do Mobiliário Corporativo – ABRAMCO, em face do Acórdão de folha

381 que, por unanimidade, nos termos do relatório e voto do Conselheiro Presidente Roberto

Braguim, conheceu da representação formulada pela ora recorrente (em face do Pregão 20/2014,

cujo objeto é a aquisição de mobiliários diversos), julgando prejudicado o seu mérito, pela perda

do seu objeto. Em apertada síntese, a Recorrente afirmou que as alterações no edital,

especialmente nas cláusulas 9.2.1.3.2 e 9.2.1.4, continuavam ilegais, em ofensa aos

princípios da competitividade e julgamento objetivo; outras cláusulas permaneciam

inalteradas (9.2.3.3.2 e 9.2.4.4.2 – prazo de validade dos laudos; e 9.2.4.5 – exigência de

laudo pela ABERGO e prazo), apresentando as mesmas anomalias identificadas nas

cláusulas acima mencionadas. A Subsecretaria de Fiscalização e Controle assim concluiu

sua manifestação: “O recurso apresentado não possui o condão de alterar a decisão prolatada no

V. Acórdão de fls. 381 haja vista que aquela decisão se baseou nas análises efetuadas

especificamente dos itens representados. Porém, cabe salientar que os itens 9.2.3.3.2, 9.2.4.4.2 e

9.2.4.5 citados pela Recorrente em seu recurso, de fato, constam com o mesmo conteúdo dos

itens representados. Informamos que o certame, conforme consulta realizada (fls. 405),

encontra-se suspenso desde o dia 21.08.2014”. No mesmo sentido, a manifestação da

Assessoria Jurídica de Controle Externo: “Assim, a novel redação das cláusulas descritas nos

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itens 9.2.1.3.2 e 9.2.1.4 afastam as irregularidades denunciadas na exordial da Representação,

sendo que as alegações da ora Recorrente não têm o condão de prevalecer em sentido contrário.

Com relação à alegação de existência de outras cláusulas do edital em destaque que

permaneceram inalteradas em relação ao pregão originalmente publicado, apresentando as

mesmas anomalias identificadas nas clausulas citadas acima, como itens 9.2.3.3.2 e 9.2.4.4.2

(prazo de validade dos laudos), bem como item 9.2.4.5 (exigência de laudo pela ABERGO e

prazo), ressalta-se que fogem ao objeto inicial da Representação, razão pela qual não merece ser

acolhida, posto que nem sequer ventilada foi na decisão ora recorrida”. A Procuradoria da

Fazenda Municipal igualmente requereu a manutenção do Acórdão guerreado. A Secretaria

Geral opinou, “preliminarmente, pelo conhecimento do recurso por preencher os

pressupostos de admissibilidade e no mérito, pelo seu improvimento”. É o relatório. Voto:

Conforme relatado, a Subsecretaria de Fiscalização e Controle, a Assessoria Jurídica de Controle

Externo, a Procuradoria da Fazenda Municipal e a Secretaria Geral foram unânimes no sentido

da improcedência do recurso interposto, considerando que as suas razões não alteram o quanto

analisado e decidido por este Tribunal. Neste sentido, com base nas referidas manifestações que

adoto como razões de decidir, julgo improcedente o recurso interposto, mantendo o Acórdão de

folha 381 por seus próprios e jurídicos fundamentos, nos termos do relatório e voto do

Conselheiro Presidente Roberto Braguim, acolhido por unanimidade por este Tribunal. Ademais,

quanto às outras cláusulas, contestadas apenas em sede recursal, não cabe a alteração do objeto

da representação neste momento processual, estando ela restrita ao quanto consta da sua exordial.

Conforme exposto no parecer da Assessoria Jurídica, tais cláusulas “fogem ao objeto inicial da

Representação, razão pela qual não merece ser acolhida, posto que nem sequer ventilada foi na

decisão ora recorrida”. Por esta razão e considerando que: 1) em face da informação de que há

outros itens no ato convocatório, além dos impugnados na representação, que podem restringir o

caráter competitivo da licitação e que contêm o mesmo conteúdo dos itens representados; e 2) o

certame continua suspenso, pela Origem, desde o dia 21 de agosto de 2014. Com base na

sugestão da Secretaria Geral, faço determinação à Origem “para que comunique, de imediato, a

este E. Tribunal, o eventual prosseguimento do certame”, de forma que o Conselheiro Relator

originário da despesa possa adotar as medidas cabíveis quanto ao seu controle externo.

Participaram do julgamento os Conselheiros João Antonio – Revisor, Maurício Faria e Domingos

Dissei. Presente o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de Camargo. Plenário

Conselheiro Paulo Planet Buarque, 22 de julho de 2015. a) Roberto Braguim – Presidente; a)

Edson Simões – Relator.” – PROCESSOS RELATADOS PELO CONSELHEIRO

MAURÍCIO FARIA – 1) TC 2.962.09-32 – Recursos "ex officio" e da Procuradoria da Fazenda

Municipal – PFM interpostos contra a R. Decisão da Primeira Câmara de 28/8/2013 – Relator

Conselheiro Eurípedes Sales – Subprefeitura São Miguel Paulista – SP-MP e Associação

Cultural Reggae – Realização do "Grito Cultural Reggae", no dia 20 de setembro de 2009, na

Cidade de São Paulo (Convênio 001/SPMP/2009 R$ 150.000,00) ACÓRDÃO: “Vistos,

relatados e discutidos estes autos, dos quais é Relator o Conselheiro Maurício Faria. Acordam os

Conselheiros do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, à unanimidade, de

conformidade com o relatório e voto do Relator, em conhecer do recurso interposto, ante o

cumprimento dos requisitos de admissibilidade, e, quanto ao mérito, em dar-lhe provimento

parcial ao apelo exclusivamente para aceitar os efeitos financeiros produzidos pelo Convênio

001/SPMP/2009. Relatório: Em julgamento o TC 2.962.09-32 “ex officio” e Recurso Ordinário

interposto pela Procuradoria da Fazenda Municipal contra decisão de Primeira Câmara que

julgou irregular o Termo de Convênio 001/SPMP/2009, determinando a devolução da

importância paga no valor de R$ 150.000,00 devidamente corrigida e aplicando multa ao

responsável pelo convênio e ao signatário do instrumento. As irregularidades que levaram

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julgadores a considerarem irregular o convênio dizem respeito a ausência de autorização prévia

para realização do evento e a ausência de justificativa de preço. Inconformada, a Procuradoria da

Fazenda Municipal propugna no sentido da regularidade do convênio, pelo consequente

cancelamento da multa e, principalmente, a reforma da determinação de devolução da

importância de R$ 150.000,00. Nesse sentido, argumentou em síntese que: (i) embora a

Auditoria tenha opinado pela irregularidade do convênio, não há informação nos autos no sentido

de ter havido qualquer pagamento indevido à conveniada, uma vez que os serviços relativos ao

evento foram efetivamente executados; (ii) as impropriedades apontadas são todas de ordem

formal, não comprometendo a higidez e a validade do ajuste; (iii) as falhas assinaladas se

referem à formalização do convênio e não induzem à conclusão de que os atos praticados tenham

sido irregulares; (iv) os atos em questão não causaram qualquer forma de prejuízo ao erário. Por

fim, a recorrente defende a tese do reconhecimento dos efeitos financeiros e patrimoniais do

ajuste, posto que os serviços foram efetivamente prestados e corretamente remunerados,

inexistindo qualquer pendência entre as partes. Os ordenadores da despesa, regularmente

intimados, deixaram transcorrer “in albis” os prazos que lhes foram assinalados. A Subsecretaria

de Fiscalização e Controle e o Assessor Jurídico de Controle Externo consideraram que não

foram trazidos novos elementos que possibilitassem a mudança da r. Decisão, razão pela qual

concluíram pela sua manutenção. Não obstante, o Assessor Jurídico Chefe de Controle Externo

considerou que a mesma merece ser parcialmente reformada, apenas para o reconhecimento dos

efeitos financeiros produzidos pelo ajuste. A Secretaria Geral endossou o entendimento do

Assessor Jurídico Chefe de Controle Externo no sentido do conhecimento do recurso e, no

mérito, pelo seu provimento parcial, apenas no que concerne à determinação de restituição dos

valores repassados. É o relatório. Voto: Conheço do recurso interposto, dado o cumprimento dos

requisitos de admissibilidade. Quanto ao mérito, entendo que as razões apresentadas pela

recorrente não têm o condão de afastar as irregularidades constatadas e que serviram de

fundamento para a decisão recorrida. Não obstante, perfilho do entendimento do Assessor

Jurídico Subchefe no sentido da reforma parcial da r. Decisão, uma vez que a conveniada

efetivamente prestou os serviços avençados, sem evidenciação de sobrepreço, de maneira que a

devolução da importância de R$ 150.000,00 poderia configurar enriquecimento sem causa por

parte da Administração. Por todo o exposto, conheço do recurso interposto e dou provimento

parcial ao apelo exclusivamente para aceitar os efeitos financeiros produzidos pelo Convênio

001/SPMP/2009. Participaram do julgamento os Conselheiros Domingos Dissei – Revisor,

Edson Simões e João Antonio. Presente o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de

Camargo. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 22 de julho de 2015. a) Roberto Braguim

– Presidente; a) Maurício Faria – Relator.” 2) TC 3.140.07-07 – Recursos da Procuradoria da Fazenda

Municipal – PFM e de Fernando Sequeira de Cerqueira interpostos contra o V. Acórdão de 3/11/2010 –

Relator Conselheiro Antonio Carlos Caruso – Secretaria Municipal da Saúde – SMS e Siemens Ltda. –

(Contrato 51/2006/SMS R$ 2.720.291,70) – Aquisição de equipamentos médicos hospitalares

ACÓRDÃO: “Vistos, relatados e discutidos estes autos, dos quais é Relator o Conselheiro

Maurício Faria. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, à

unanimidade, de conformidade com o relatório e voto do Relator, em conhecer dos recursos

interpostos, eis que preenchidos os requisitos de admissibilidade. Acordam, ainda, à

unanimidade, em afastar a preliminar de mérito arguida pelo pregoeiro, visto que, de acordo com

o art. 6º, inciso IV, do Decreto Municipal 46.662/05, é sua atribuição “analisar as propostas e

desclassificar aquelas que não atendam aos requisitos previstos no edital”. Acordam, ademais, à

unanimidade, quanto ao mérito, em negar provimento aos apelos, preservando o V. Acórdão

recorrido, por seus próprios e jurídicos fundamentos. Acordam, também, à unanimidade, em

determinar que se dê ciência aos interessados a fim de que recolham a multa aplicada, à exceção

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da Secretária Municipal da Saúde à época, Senhora Maria Cristina Faria da Silva Cury, pois, tal

como indicado nos autos, houve seu falecimento. Acordam, afinal, à unanimidade, em

determinar o arquivamento dos autos. Relatório: Trata-se de recursos voluntários interpostos

pela Procuradoria da Fazenda Municipal e pelo Sr. Fernando Sequeira de Cerqueira em face da

decisão unânime do Colegiado que julgou irregulares o Pregão Presencial 163/2006 e o Contrato

051/2006/SMS dele decorrente, aplicando multa ao Ordenador da Despesa e então Secretário

Adjunto, Sr. Ailton de Lima Ribeiro, ao pregoeiro, Sr. Fernando Sequeira de Cerqueira e à

Secretária Municipal da Saúde à época, Sra. Maria Cristina Faria da Silva Cury. O pregão

objetivou a aquisição, de forma global, de equipamentos médico-hospitalares destinados ao

Hospital Municipal Cidade Tiradentes e o contrato foi firmado entre a Secretaria Municipal de

Saúde e a empresa Siemens Ltda. A irregularidade da licitação fundamentou-se (1) na não

apresentação, pela vencedora, dos atestados de capacidade técnica contemplando todos os 10

itens adquiridos, (2) no descumprimento da cláusula 5.11.1 do edital que previa o prazo de 1 dia

útil para a vencedora apresentar nova proposta comercial, com preços revisados, (3) na escolha

do critério de menor preço global, (4) na apresentação dos catálogos em inglês e (5) na

adjudicação dos itens 4 (aparelho de Raio X móvel) e 10 (ultrassom com Doppler colorido), com

preços superiores à media de mercado. O contrato, por acessoriedade, não foi acolhido nem

foram aceitos seus efeitos financeiros. No recurso voluntário interposto pela Procuradoria da

Fazenda Municipal foi alegado, em síntese, que as impropriedades não comprometeram o ajuste

já que o objeto foi plenamente cumprido, que o agente público responsável pela licitação

entendeu que a apresentação de atestados técnicos dos itens de maior complexidade seriam

suficientes à comprovação da capacidade do licitante, que não houve prejuízo ao Erário em que

pese alguns itens estarem acima da pesquisa de mercado e que o catálogo foi apresentado em

inglês, vez que o Edital exigiu os catálogos técnicos originais. Requereu o acolhimento dos

instrumentos tornando insubsistentes as multas aplicadas ou, subsidiariamente, o reconhecimento

financeiro do ajuste. O Sr. Fernando Sequeira de Cerqueira, pregoeiro à época, alegou, em

preliminar, ilegitimidade para sofrer a penalidade imposta porque o processamento desta

licitação foi atípico, já que envolvia a aquisição de equipamentos para o Hospital Municipal

Cidade Tiradentes que em breve seria inaugurado, de modo que vários atos foram praticados no

Gabinete do então Secretário Adjunto da Pasta. Afirmou que sua decisão como pregoeiro foi

tornar o pregão fracassado e que, após parecer do Assessor Especial em face dos recursos

interpostos é que o Secretário Adjunto homologou o resultado do certame, tendo sido exaurida a

competência do pregoeiro. Acrescentou que a decisão pelo critério do menor preço global

também partiu do Gabinete do Secretário Adjunto. No mérito, disse que o critério de julgamento

lastreou-se em entendimento da legislação, tendo sido inserida cláusula que permitia a reunião de

empresas em consórcio, que não foi possível constatar-se prejuízo, que os valores

individualizados dos equipamentos encontram-se nas Notas Fiscais emitidas pelo fornecedor, que

as irregularidades tem cunho formal e que os equipamentos já foram inclusive entregues e

incorporados ao patrimônio municipal, requerendo a reforma do julgado e anulação da multa

imposta. A AJCE entendeu preenchidos os requisitos de admissibilidade e afastou a preliminar

esclarecendo que, ainda que o pregoeiro tenha declarado a licitação fracassada, ele anteriormente

aprovou a minuta do Edital anuindo com a irregularidade consistente na escolha do critério do

menor preço global, sendo corresponsável pela impropriedade. No mérito, disse que não foram

trazidos argumentos hábeis a alterar o julgamento anterior, diante da não apresentação de fatos

novos, razão pela qual pugnou pelo não provimento dos apelos. Esclareceu que não foi elidida a

comprovação da apresentação de atestados de capacidade técnica apenas para alguns dos itens

licitados, que a indicação dos preços unitários por meio das Notas Fiscais que vieram a ser

emitidas não excluiu a necessidade de adequação da proposta comercial, que o critério do menor

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preço global não foi o mais acertado e que não se poderia exigir dos servidores o domínio da

língua estrangeira com a apresentação do catálogo em inglês. No mesmo sentido o parecer do

Assessor Jurídico Chefe de Controle Externo. A PFM propugnou pelo provimento dos recursos

reiterando os termos de seu recurso voluntário ou o reconhecimento dos efeitos financeiros, e, a

Secretaria Geral, na esteira da manifestação da AJCE, opinou pelo conhecimento dos recursos e,

no mérito, pela rejeição da preliminar e pelo improvimento dos mesmos. É o Relatório. Voto:

Conheço dos recursos interpostos, eis que preenchidos os requisitos de admissibilidade. Afasto a

preliminar de mérito arguida pelo pregoeiro vez que, de acordo com o art. 6º, inciso IV, do

Decreto Municipal 46.662/05, é sua atribuição “analisar as propostas e desclassificar aquelas que

não atendam aos requisitos previstos no edital”. No entanto, tal como constatado, a licitante

vencedora apresentou atestado de capacidade técnica apenas para alguns dos itens, deixando de

apresentá-lo para os demais, não tendo o pregoeiro indicado tal falha. A razão pela qual decidiu

tornar o pregão fracassado, documentada na ata da sessão pública, indica sua decisão no sentido

de que a licitante “deixou de atender ao edital no que refere à apresentação de licença de

funcionamento emitida pelo sistema de vigilância sanitária em relação à proponente e às

fabricantes KONEX e SAWAE”. Assim, embora a homologação tenha partido de outra

autoridade, o pregoeiro deixou de observar aspecto obrigatório, razão pela qual se torna

responsável pela irregularidade constatada. Ademais, tal como asseverado pela Assessoria

Jurídica de Controle Externo, ele anteriormente aprovou a minuta do Edital (fls. 54), anuindo

também com a irregularidade consistente na escolha do critério do menor preço global, sendo

assim corresponsável. Acrescento ainda a gravidade de aceitação de atestado de responsabilidade

técnica de forma global, contemplando equipamentos para os quais determinada empresa não

ostentava qualificação técnica, pois, a partir desta aceitação, chancela-se, para o futuro, sua

capacidade técnica, permitindo-a participar de certames licitatórios quando, na realidade, não

exibia tal capacidade. No mérito, observo que de fato não foram trazidos aos autos argumentos

novos capazes de alterar o julgado unânime anterior. A aceitação dos atestados de capacidade

técnica foi falha, a proposta comercial não foi adequada pela empresa vencedora no prazo

previsto no Edital, o critério do menor preço global não foi o mais adequado pois, tal como

ponderou a médica que compunha a área técnica, era possível a aquisição dos equipamentos

adotando-se o critério do menor preço unitário, à exceção dos itens 8 e 9 (passa chassi

radiográfico e processadoras de filmes radiográficos com misturador automático), e a empresa

entregou os catálogos dos equipamentos em inglês, tornando sua utilização duvidosa por parte da

contratada. Além disso, o item 4 foi adjudicado por valor superior até ao da proposta comercial

(R$ 273.215,74 e R$ 268.800,00 respectivamente), sendo ambos superiores ao valor cotado em

pesquisa de mercado, e o item 10 também foi adjudicado por R$ 970.415,46 sendo que o valor

médio de pesquisa para o item foi de R$ 600.000,00, restando evidente o prejuízo sofrido pelo

Erário. Frente ao exposto, nego provimento aos recursos preservando a decisão recorrida por seus

próprios e jurídicos fundamentos. Dê-se ciência aos interessados a fim de que recolham a multa

aplicada, à exceção da Secretária Municipal da Saúde à época, Sra. Maria Cristina Faria da Silva

Cury, pois, tal como indicado nos autos, houve seu falecimento. Em seguida arquivem-se os

autos. Participaram do julgamento os Conselheiros Domingos Dissei – Revisor, Edson Simões e

João Antonio. Presente o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de Camargo. Plenário

Conselheiro Paulo Planet Buarque, 22 de julho de 2015. a) Roberto Braguim – Presidente; a)

Maurício Faria – Relator.” 3) TC 4.102.07-53 – Recursos "ex officio" e da Procuradoria da Fazenda

Municipal – PFM interpostos contra a R. Decisão da Primeira Câmara de 31/7/2013 – Relator

Conselheiro Eurípedes Sales – Secretaria Municipal de Cultura – SMC e Condabel Construtora Daud

Belchor Ltda. – Serviços de complementação do piso do Laboratório de Restauro do Centro Cultural São

Paulo ACÓRDÃO: “Vistos, relatados e discutidos estes autos, ora em grau de recurso, dos quais

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é Relator o Conselheiro Maurício Faria. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do

Município de São Paulo, à unanimidade, de conformidade com o relatório e voto do Relator, em

conhecer dos recursos interpostos, ante a presença dos pressupostos de admissibilidade.

Acordam, ainda, à unanimidade, quanto a mérito, em negar provimento ao recurso ordinário,

uma vez que as irregularidades não restaram contraditadas pela Procuradoria da Fazenda

Municipal, em suas razões recursais. Acordam, entretanto, à unanimidade, em dar provimento

parcial ao reexame necessário apenas para adequação das causas que motivaram a irregularidade

do Termo de Aditamento 10/2007, em substituição aos fundamentos descritos na r. Decisão da

Primeira Câmara de 31/7/2013, para o fim de constar a equivocada contagem do prazo contratual e

a irregularidade, em razão do princípio da acessoriedade, mantendo-se, no mais, a r. Decisão

recorrida, por seus próprios e jurídicos fundamentos. Acordam, afinal, à unanimidade, em

determinar, após as providências de praxe, o arquivamento dos autos. Relatório: Trata-se da

análise do recurso ordinário interposto pela Procuradoria da Fazenda Municipal, bem como do

recurso “ex officio”, contra a r. Decisão prolatada em sede da Colenda Primeira Câmara deste E.

Tribunal, que julgou, por unanimidade, regular o Convite 02/SMC/2007 e, irregulares o Contrato

05/2007-SMC, ante a ausência de indicação do responsável técnico pela execução e do preposto,

do cronograma físico-financeiro e do recolhimento da Anotação de Responsabilidade Técnica –

ART, e o Termo de Aditamento 10/2007, em razão da ausência de garantia, por não alcançar o

término da prorrogação, e não apresentação de prova de regularidade da empresa junto à Fazenda

Municipal, ajustes firmados para a execução dos serviços de complementação do piso do

Laboratório de Restauro do Centro Cultural São Paulo. Inconformada, a Procuradoria da Fazenda

Municipal requereu o provimento do recurso, com o fito de reformar parcialmente o R. Julgado,

de modo que sejam declarados regulares os atos examinados, fundada no entendimento de que as

impropriedades havidas não comprometeram o ajuste, e, de forma alternativa, requereu o

reconhecimento dos efeitos financeiros e patrimoniais dos atos praticados ressaltando que os

serviços foram prestados, não se constatando qualquer indício de dolo, culpa ou má-fé por parte

dos agentes responsáveis. A Auditoria posicionou-se pela manutenção das razões de

irregularidade da contratação e do termo de aditamentos julgados. A Assessoria Jurídica de

Controle Externo manifestou-se pelo conhecimento dos recursos, porquanto preenchidos os

requisitos de admissibilidade. Quanto ao mérito, posicionou-se pelo não provimento do recurso

ordinário, eis que os aspectos que tornaram irregulares os instrumentos não restaram

efetivamente contraditados pelo Órgão Fazendário, e pelo provimento parcial do reexame

necessário, para a perfeita adequação das causas que alicerçam o julgamento no sentido da

irregularidade do Termo de Aditamento 10/2007, mantendo-se irretocável, no entanto, o

julgamento do Convite 02/SMC/2007, bem como do Contrato 05/2007, por seus próprios e

jurídicos fundamentos, no que foi acompanhada pela Secretaria Geral. Por seu turno, a

Procuradoria da Fazenda Municipal requereu o provimento dos recursos. É o Relatório. Voto:

Conheço dos recursos interpostos, ante a presença dos pressupostos de admissibilidade. No

mérito, na esteira das manifestações dos órgãos técnicos e da Secretaria Geral, que adoto como

razões de decidir, voto pelo não provimento do Recurso Ordinário, uma vez que as

irregularidades não restaram contraditadas pela Procuradoria da Fazenda Municipal em suas

razões recursais. De outra parte, o reexame necessário da matéria pelo Órgão Pleno impõe a

reforma parcial da decisão apenas no que tange à adequação dos motivos que fundamentaram o

julgamento no sentido da irregularidade do Termo de Aditamento 10/2007, senão vejamos:

Conforme assinalado pela Assessoria Jurídica de Controle Externo, a irregularidade do Termo

Aditivo decorre de lapso havido entre a data de sua formalização e o termo final do ajuste

original, e da própria irregularidade deste último, pelo princípio da acessoriedade. As questões

atinentes à ausência de garantia e à prova de regularidade fiscal, constantes da r. Decisão

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recorrida, devem ser excluídas, uma vez que foram sanadas durante a fase instrutória, fl.

215/216. Pelo exposto, conheço dos recursos interpostos por preencherem os requisitos de

admissibilidade. No mérito, nego provimento ao recurso ordinário interposto pela Procuradoria

da Fazenda Municipal, e dou provimento parcial ao reexame necessário apenas para adequação

das causas que motivaram a irregularidade do Termo de Aditamento 10/2007, em substituição

aos fundamentos descritos na r. Decisão, para o fim de constar a equivocada contagem do prazo

contratual e a irregularidade em razão do princípio da acessoriedade, mantendo-se, no mais, a r.

Decisão recorrida por seus próprios e jurídicos fundamentos. Após as providências de praxe,

arquivem-se os autos. Participaram do julgamento os Conselheiros Domingos Dissei – Revisor,

Edson Simões e João Antonio. Presente o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de

Camargo. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 22 de julho de 2015. a) Roberto Braguim

– Presidente; a) Maurício Faria – Relator.” – PROCESSOS RELATADOS PELO

CONSELHEIRO CORREGEDOR DOMINGOS DISSEI – 1) TC 1.275.12-22 – Eicon

Controles Inteligentes de Negócios Ltda. – Secretaria Municipal de Finanças – SF – Representação

em face do edital de Concorrência Pública SF/CEL 01/2012, cujo objeto é o fornecimento e cessão de

direito de uso definitivo e exclusivo, com entrega do código-fonte, do Sistema Tributário

Paulistano (Tramita em conjunto com o TC 1.258.12-03) ACÓRDÃO: “Vistos, relatados e

discutidos estes autos, dos quais é Relator o Conselheiro Domingos Dissei. Acordam os

Conselheiros do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, à unanimidade, de

conformidade com o relatório e voto do Relator, em conhecer da representação, visto que

preenchidos os pressupostos de sua admissibilidade, e, quanto ao mérito, tendo em vista a

superveniente revogação do certame divulgado no Diário Oficial do Município de São Paulo, de

21/01/2015, em julgá-la prejudicada, pela perda superveniente de seu objeto. Acordam, ainda, à

unanimidade, em determinar, após o cumprimento do estabelecido no artigo 58 do Regimento

Interno deste Tribunal, o arquivamento dos autos. Relatório e voto englobados: v. TC 1.258.12-

03. Participaram do julgamento os Conselheiros Maurício Faria – Revisor, Edson Simões e João

Antonio. Presente o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de Camargo. Plenário

Conselheiro Paulo Planet Buarque, 22 de julho de 2015. a) Roberto Braguim – Presidente; a)

Domingos Dissei – Relator.” 2) TC 1.258.12-03 – Secretaria Municipal de Finanças – SF –

Acompanhamento – Verificar a regularidade do Edital de Concorrência SF/CEL/01/2012, cujo

objeto é o fornecimento e cessão de direito de uso definitivo e exclusivo, com entrega do código-

fonte, do Sistema Tributário Paulistano, quanto aos aspectos da legalidade, formalidade e mérito

(Tramita em conjunto com o TC 1.275.12-22) ACÓRDÃO: “Vistos, relatados e discutidos estes

autos, dos quais é Relator o Conselheiro Domingos Dissei. Acordam os Conselheiros do

Tribunal de Contas do Município de São Paulo, à unanimidade, de conformidade com o relatório

e voto do Relator, em julgar prejudicada a análise do Edital da Concorrência SF/CEL/01/2012,

tendo em vista a superveniente revogação do certame divulgado no Diário Oficial do Município

de São Paulo, de 21/01/2015. Relatório englobado: Trata o TC 1.258/12-03 da análise do Edital

de Concorrência Pública SF/CEL 01/2012, que tem por objetivo o fornecimento e cessão de

direitos de uso definitivo e não exclusivo, de solução tributária informatizada de software, com

entrega do código fonte, para a customização e implantação do Sistema Tributário Paulistano,

contemplando os processos de cadastro, lançamentos, arrecadação, certidões, declaração de

instituições financeiras, benefícios fiscais, fiscalização e cobrança. O objeto incluía, ainda, a

customização e parametrização desta solução tributária informatizada Tramita em conjunto o TC

1.275/12-22, referente à Representação apresentada pela empresa Eicon Controles Inteligentes de

Negócios Ltda., em face do mencionado Edital. Com relação à análise do Edital (TC 1.258/12-

03), a Auditoria concluiu pela irregularidade em razão das seguintes impropriedades: (i)

Fragilidade da Pesquisa de Mercado; (ii) Qualificação Técnica; (iii) Minuta do Contrato: vínculo

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empregatício - CLT. Ressaltou, ainda, a necessidade de providências por parte da Origem

relativas a: (i) Falta de Publicação do Despacho de Autorização (item 3.1.2); (ii) Microempresas

e Empresas de Pequeno Porte (item 3.2.1); (iii) Critérios de Julgamento (item 3.2.3). Por fim,

sugeriu o encaminhamento ao Núcleo de Tecnologia de Informação deste TCM para que se

manifestem acerca da adequação das requisições técnicas exigidas no Edital em referência.

Atendendo a sugestão da Subsecretaria de Fiscalização e Controle, o Núcleo de Tecnologia da

Informação juntou sua análise destacando ser o prazo definido de 6 (seis) meses para suporte

pós-operação insuficiente. Alertou, ainda, para a discrepância de preços apresentada. A pesquisa

foi feita com cinco empresas, mas somente três delas apresentaram seus preços, quais foram:

Empresa Preço Informado (R$)

DSF 6.000.000,00

EICON 32.000.000,00

CONSIST 29.000.000,00

Entendeu, outrossim, que as questões que envolvem qualificação técnica deveriam ser avaliadas

apenas como itens de pontuação técnica e não como itens de habilitação. Finalizou o relatório

elencando as exigências de qualificação técnica da licitante, solicitando a relação completa dos

integrantes da equipe de projeto proposta pela proponente, com a definição de responsabilidade e

descrição resumida das respectivas qualificações. A Assessoria Jurídica de Controle Externo

esclareceu que a Concorrência foi suspensa por determinação da Relatoria, em razão da

Representação interposta contra o Edital 01/2012, nos termos do TC 1.275/12-22, ora julgado em

conjunto. Dessa forma, apresentou questões pontuais por entender que merecem revisão, sob

pena de inviabilizar o futuro contrato, quais foram: (i) Revisão do item 15.1 do Anexo I –

Memorial Descritivo; (ii) Minuta do Contrato, com reação ao reajuste dos preços, deverá ser

compatibilizada com o Decreto Municipal 48971/07, para definição na contagem dos 12 (doze)

meses; (iii) Revisão do Contrato para que as obrigações da contratada fiquem objetivamente

definidas; (iv) Deve se devidamente analisada a vedação das subcontratações; (v) O item 6.1 da

Cláusula Sexta da Minuta do Contrato deverá definir, objetivamente, o prazo de 30 (trinta) meses

para a implantação da STP, incluindo treinamento; (vi) O Subitem 7.1 da Cláusula Sétima da

Minuta do Contrato, deverá ser revisto; (vii) As penalidades descritas na cláusula Nona deverão

ser revistas a fim de que fiquem competitivas com as regras e etapas das atividades; (viii) Os

procedimentos para apresentação de recurso contra o Teste de Amostra deverão ser

compatibilizados com os recursos previstos no artigo 109, da Lei Federal 8666/93; e (ix) Reitera

os questionamentos das áreas técnicas, por igualmente entender que são situações que precisam

ser revistas para possibilitar o prosseguimento do certame. Em resposta aos questionamentos

elaborados pelos órgãos técnicos deste Tribunal, a Origem informou que todos os apontamentos

foram acatados pela Comissão Especial de Licitação, e que o Edital e Anexos foram revistos,

trazendo aos autos a nova minuta de edital. A Auditoria, em análise às justificativas trazidas pela

Origem, concluiu que o novo edital da Concorrência Pública SF/CEL 01/2012, reaberta em

01.08.12, solucionou as impropriedades inicialmente apontadas. Entretanto, salientou que, antes

da sessão pública: (i) Deveria ser esclarecida a razão pela qual o novo orçamento da empresa

DSF foi triplicado em relação ao fornecido anteriormente; e (ii) Deveriam ser excluídas, por

meio de comunicado, as cláusulas impróprias relacionadas à retenção de garantia (item 2.1) e à

multa por descumprimento de obrigação trabalhista (item 2.2). Por fim, a Auditoria sugeriu que o

Núcleo de Tecnologia de Informação deste TCM se manifestasse acerca das novas requisições

técnicas exigidas no Edital republicado. O Núcleo Técnico de Informática analisou o Edital

republicado constatando que os pontos discrepantes apontados no relatório anterior haviam sido

integralmente corrigidos. Neste momento, a Assessora Jurídica Chefe de Controle Externo

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analisou as correções do edital, verificando que as adequações realizadas eliminaram

integralmente os equívocos apontados. Desta forma, entendeu que não remanesciam

apontamentos aptos a impedir o regular prosseguimento do Certame licitatório. O Conselheiro

Relator, diante disso, REVOGOU o despacho anterior de suspensão, autorizando o

prosseguimento da concorrência. Posteriormente, a Auditoria trouxe aos autos a informação de

que a Concorrência SF/CEL 001/2012 havia sido revogada, nos termos da publicação no Diário

Oficial de 21.01.2015. Diante desta informação, a Procuradoria da Fazenda Municipal entendeu

que o exame do processado havia restado prejudicado, sugerindo o arquivamento do processo.

No TC 1.275/12-22, que tratou da Representação apresentada pela empresa Eicon Controles

Inteligentes de Negócios Ltda. em face do mencionado Edital, foram questionados o que segue:

(i) Transgressão ao princípio de legalidade (Lei Federal 8.666/93, artigo 30, § 1º, relativamente á

emissão de atestados de capacidade técnica); (ii) Exigência do Atestado de Capacidade Técnica

em duas fases do certame licitatório com ofensa ao princípio “non bis in idem”; (iii)

Apresentação do Certificado ISSO; (iv) Exigência de possuir profissionais em seu quadro que

tenham vínculo empregatício; (v) Apresentação de Currículo com Certificação Project

Management Professional – PMP, na habilitação. A Origem juntou defesa esclarecendo

pontualmente as impugnações feitas. Posteriormente, a Auditoria trouxe aos autos a informação

de revogação da Concorrência. Instada a se manifestar, a Procuradoria da Fazenda Municipal

requereu fosse julgada prejudicada a presente análise, à vista da perda do objeto ocorrida. Por

fim, a Secretaria Geral se manifestou pela perda superveniente do objeto da Representação,

restando portanto prejudicada. É o Relatório. Voto englobado: 1 – Consoante revela a instrução

levada a efeito nos processos em exame, em que pese tenham sido sanadas as falhas inicialmente

constatadas no edital da Concorrência SF/CEL 01/2012, lançada pela Secretaria Municipal de

Finanças, tendo por objeto “o fornecimento e cessão de direitos de uso definitivo e não

exclusivo, de solução tributária informatizada de software, com entrega do código fonte, para a

customização e implantação do Sistema Tributário Paulistano”, possibilitando o prosseguimento

do certame, sobreveio a informação de que referido certame veio a ser revogado por

conveniência e oportunidade da Administração, conforme despacho divulgado no DOC de

21/01/2015. 2 - Diante disso, CONHEÇO da Representação objeto do TC 1.275/12-22, em face

do edital em comento, posto que preenchidos os pressupostos de sua admissibilidade. 3 - No

mérito, tendo em vista a superveniente revogação do certame e acompanhando o entendimento

dos Órgãos Técnicos desta Corte e da Procuradoria da Fazenda Municipal, JULGO-A

PREJUDICADA, pela perda superveniente de seu objeto. 3 – Pela mesma razão, JULGO

PREJUDICADA a análise do Edital da referida concorrência, tratada no autos TC 1.258/12-03.

Após o cumprimento do estabelecido no artigo 58 do Regimento Interno deste Tribunal,

arquivem-se estes autos. Participaram do julgamento os Conselheiros Maurício Faria – Revisor,

Edson Simões e João Antonio. Presente o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de

Camargo. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 22 de julho de 2015. a) Roberto Braguim

– Presidente; a) Domingos Dissei – Relator.” 3) TC 3.914.13-01 – Michel Braz de Oliveira –

Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras – SMSP – Representação em face do Pregão

Eletrônico 11/SMSP/Cogel/2013, cujo objeto é o registro de preços para prestação de serviços

técnicos de manejo de árvores no Município de São Paulo ACÓRDÃO: “Vistos, relatados e

discutidos estes autos, dos quais é Relator o Conselheiro Domingos Dissei. Acordam os

Conselheiros do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, à unanimidade, de

conformidade com o relatório e voto do Relator, em conhecer da representação, tendo em vista

que foram preenchidos os pressupostos de admissibilidade. Acordam, ademais, por maioria,

quanto ao mérito, pelos votos dos Conselheiros Domingos Dissei – Relator, Edson Simões e

João Antonio, em julgá-la prejudicada no tocante à ausência da vedação expressa à participação

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de cooperativas, pois o certame foi realizado e não houve a participação de cooperativas.

Vencido, em parte no mérito, o Conselheiro Maurício Faria – Revisor, que, nos termos de seu

voto proferido em separado, julgou-a procedente, em razão da não vedação de participação de

cooperativa no Pregão Eletrônico 11/SMSP/Cogel/2013. Acordam, ainda, à unanimidade, em

julgar improcedente os demais questionamentos formulados pelo representante. Acordam, afinal,

à unanimidade, em determinar o cumprimento do estabelecido no artigo 58 do Regimento Interno

deste Tribunal. Relatório: Trata-se de Representação interposta por MICHEL BRAZ DE

OLIVEIRA em face do Edital do Pregão Eletrônico 11/SMSP/COGEL/2013, da Secretaria

Municipal de Coordenação das Subprefeituras – SMSP, cujo objeto é o Registro de Preços para

prestação de serviços técnicos de manejo de árvores no Município de São Paulo, nas áreas

geográficas que compõem os itens/agrupamentos, observadas as especificações técnicas contidas

no Edital. Em síntese, o Representante questiona os seguintes aspectos do edital: i. Divisão dos

serviços de manejo e manutenção e conservação de áreas verdes; ii. Utilização do pregão na

forma eletrônica; iii. Vedação para a participação de cooperativas; iv. Mudança do critério para

os caminhões com cesto aéreo e os caminhões com guindaste; v. Conteúdo das declarações

previstas no item 5.4 do edital; vi. Regras em repetição passíveis de entendimentos conflitantes;

vii. Regra de conteúdo subjetivo em relação às especificações detalhadas do objeto; viii.

Divergência quanto ao momento inicial para a vistoria dos veículos e equipamentos exigidos no

edital; ix. Exigências ilegais para efeito do pagamento; x. Erro na definição do ente para

aplicação das penalidades (na minuta do contrato consta que a penalidade será aplicada pelo

Secretário de Coordenação das Subprefeituras); xi. Erro na planilha de composição dos custos

mensais; xii. Os termos do Anexo II – Modelo da Proposta de Preços deve ser corrigido ou

esclarecido. A Coordenadoria III, após analisar as insurgências retro mencionadas, considerou a

Representação procedente apenas parcialmente, especificamente no tocante à questão da

participação de cooperativas (item iii) e relativa a aplicação de penalidades (item x), sugerindo,

ainda, a suspensão do certame em apreço. Com amparo na manifestação da Assessoria do meu

Gabinete, considerando a natureza técnica dos serviços em disputa e a efetiva inviabilidade da

participação de cooperativas decorrente do conjunto de exigências contidas no edital, bem como

por se tratar de Ata de Registro de Preços, em que a aplicação de penalidades compete ao

respectivo gestor1, entendi não ser hipótese para a suspensão cautelar do certame. Após, em nova

análise a Auditoria desta Corte de Contas manteve sua conclusão anterior no sentido da

procedência parcial da Representação em virtude da não vedação da participação de cooperativas

e do suposto equívoco na indicação da competência para a aplicação de penalidade. Consignou a

Auditoria, ainda, que houve republicação do edital em 23.11.2013 sem, no entanto, alteração da

data da sessão de abertura do certame. Na Assessoria Jurídica de Controle Externo o

posicionamento foi no sentido do preenchimento dos requisitos de admissibilidade do Reclamo.

Quanto ao mérito, acompanhou parcialmente o entendimento da Área Auditora, pela procedência

da insurgência relativa às cooperativas, salientando, contudo, a possibilidade de superação do

questionamento em tela se confirmada a não participação de cooperativas no certame. Foi

juntada aos autos a Ata do Pregão Eletrônico (fls. 147/152) que relata, entre outras informações,

as empresas que participaram da licitação. A Procuradoria da Fazenda Municipal, por sua vez,

pugnou preliminarmente pela intimação da Origem, para ciência e esclarecimentos que julgar

pertinentes. Quanto ao mérito, postulou pela improcedência total da Representação, mormente

em virtude da ausência da participação de cooperativas no certame. Submetidos os autos à

Secretaria Geral, o entendimento foi pelo conhecimento da Representação uma vez que

preenchidos os requisitos de admissibilidade. No mérito, pela procedência parcial da

1 Previsão do § 6º, art. 18, do Decreto Municipal nº 44.279/2003.

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Representação, no que tange a não vedação da participação de cooperativas no Edital. Intimada, a

Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras (SMSP) apresentou esclarecimentos. Os

autos foram novamente submetidos a análise da Procuradoria da Fazenda Municipal e da

Secretaria Geral, que ratificaram as respectivas manifestações. É o relatório. Voto: Segundo se

infere dos elementos carreados aos autos, a Representação interposta por MICHEL BRAZ DE

OLIVEIRA preencheu os requisitos de admissibilidade exigidos pelo Regimento Interno deste

Egrégio Tribunal de Contas e merece ser conhecida. Quanto ao mérito, conforme já externado

neste Plenário, o entendimento desta Corte de Contas é no sentido de que compete à

Administração que promove o certame analisar e decidir sobre a participação, ou não, das

cooperativas a partir de cada caso concreto. No caso em exame, como ressaltado pela Origem,

“embora a vedação não tenha sido prevista no Edital, nenhuma cooperativa participou do

certame, conforme se depreende do extrato das propostas em anexo”, restando, assim,

prejudicado o apontamento, uma vez que o certame prosseguiu e não houve a participação de

cooperativas. Assim, por todo o exposto, CONHEÇO da Representação e, no mérito, JULGO-A

PREJUDICADA no tocante à ausência da vedação expressa à participação de cooperativas, pois

o certame foi realizado e não houve a participação de cooperativas e IMPROCEDENTE em

relação aos demais questionamentos formulados pelo representante. Voto em separado

proferido pelo Conselheiro Maurício Faria: Acompanho o entendimento do Nobre

Conselheiro Relator em relação ao conhecimento da presente Representação. No mérito, divirjo

acerca da participação de Cooperativas no certame, uma vez que este Tribunal tem se

posicionado pelo impedimento das mesmas quando a descrição do serviço configura uma

prestação com características de subordinação na forma de execução da atividade contratada, e

esta dedução decorre da própria descrição constante no termo de referência, conforme

compreensão exarada pela área técnica de auditoria. Tal conteúdo, no meu entender, não fica

afastado ainda que conste nos autos a informação de que, circunstancialmente, na prática, não

houve o comparecimento de nenhuma entidade cooperativa para a disputa. Desta feita, em

atenção às disposições contidas na Lei 15.944/13, que disciplinava a matéria ao tempo da

licitação, acompanho o entendimento da Secretaria de Fiscalização e Controle e da Assessoria

Jurídica de Controle Externo, pela procedência parcial da presente Representação, em razão da

não vedação de participação de cooperativa no Pregão Eletrônico 11/SMSP/2013. Participaram

do julgamento os Conselheiros Maurício Faria – Revisor, Edson Simões e João Antonio.

Presente o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de Camargo. Plenário Conselheiro

Paulo Planet Buarque, 22 de julho de 2015. a) Roberto Braguim – Presidente; a) Domingos

Dissei – Relator.” 4) TC 3.972.14-99 – Rohr S.A. Estruturas Tubulares – São Paulo Turismo

S.A. – SPTuris – Representação em face do Pregão Eletrônico 76/2014, cujo objeto é a prestação

de serviços de fornecimento, montagem e desmontagem de estruturas tubulares necessárias à

realização do 43º Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1. “O Conselheiro Domingos Dissei –

Relator requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso IV, do Regimento Interno

desta Corte, a retirada de pauta do citado processo, para melhores estudos, o que foi deferido.”

(Certidão) – PROCESSOS RELATADOS PELO CONSELHEIRO JOÃO ANTONIO –

Preliminarmente, Sua Excelência, nos termos do artigo 157, § 2º, do Regimento Interno desta

Corte, incluiu em pauta o seguinte processo: 1) TC 2.036.15-60 – Associação Brasileira de

Empresas de Serviços de Iluminação Urbana – Abrasi – Conselheiro João Antonio – Relator –

Agravo em face da decisão de fls. indeferindo o ingresso como terceira interessada nos autos, que

cuida do acompanhamento do Edital da Concorrência Internacional 001/SES/2015 ACÓRDÃO:

“Vistos, relatados e discutidos estes autos, incluídos em pauta, na presente sessão, pelo

Conselheiro João Antonio – Relator, nos termos do artigo 157, § 2º, do Regimento Interno desta

Corte. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, à

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unanimidade, de conformidade com o relatório e voto do Relator, em conhecer do presente

agravo regimental, uma vez que presentes seus pressupostos de admissibilidade, e, quanto ao

mérito, em manter a decisão agravada, por seus próprios e jurídicos fundamentos. Relatório e

voto: Trago a este Plenário o Agravo Regimental interposto pela Associação Brasileira de

Empresas de Serviços de Iluminação Urbana – ABRASI, com pedido de reforma da decisão

proferida por este Relator quanto ao seu ingresso como terceira interessada nos autos do TC

2.036.15-60, que cuida do Acompanhamento do Edital de Concorrência Internacional

001/SES/2015. A decisão monocrática contestada pela interessada foi vazada nos seguintes

termos: “Trata-se de pedido formulado pela Associação Brasileira de Empresas de Serviços de

Iluminação Urbana – ABRASI para ingressar no feito como terceira interessada. O regimento

interno estabelece como requisito objetivo de ingresso no feito como terceiro interessado (art.

108, §2º) aquele que demonstre sua participação ou responsabilização total ou parcial no ato

questionado. Nas palavras da Assessoria Jurídica de Controle Externo: ‘O terceiro interessado,

assim, deve demonstrar, de forma clara e objetiva, que a decisão a ser exarada nos autos irá

refletir indiretamente, ao menos, na esfera de seus respectivos direitos, sendo que, uma vez assim

configurado, poderá ser inserido também na condição de sujeito do presente processo, porém

como terceiro interessado.’ Nos presentes autos, o Tribunal de Contas do Município de São

Paulo acompanha o Edital de licitação de Parceria Público-Privada, em que o único afetado com

as decisões tomadas é a Origem. Assim, neste momento, não vislumbro a correlação objetiva

indicada pelo regimento interno da Corte de Contas. Mesmo que exista a intenção de

acompanhamento do feito por parte do peticionário, o mesmo poderá fazê-lo por meio de pedido

de vistas e extração de cópias, ante o fundamento da Lei de Transparência Nacional e, caso tenha

o interesse em questionar algum ponto específico do Edital, o regimento interno lhe confere o

direito, de a qualquer momento, propor Representação. Ademais, em momento oportuno poderá

o pleiteante renovar sua intenção, caso a fase do procedimento licitatório altere sua relação

jurídica. Com destaque, o entendimento do Chefe da Assessoria Jurídica de Controle Externo,

Ricardo E.L.O. Panato, “in verbis”: ‘Tal conclusão é reafirmada pela existência de medida

especialmente prevista para tal finalidade, conforme preconiza o artigo 54 do estatuto regimental,

em consonância com o comando do artigo 31 da Lei Municipal 9.167/80; do artigo 113, §1º, da

Lei Federal 8.666/93; e, em última análise, do artigo 74, § 2º, da Constituição da República. Não

havendo que se falar, portanto, em prejuízo ao controle social que poderá ser legitimamente

exercido pelas associações requerentes pela via adequada.’ Ante o exposto, INDEFIRO o pedido

formulado às folhas 755/757. Oficie-se a interessada da presente decisão.” Não se conformando

com a decisão, a Interessada interpõe AGRAVO, com fulcro nos artigos 137, inciso IV e 150, do

Regimento Interno deste Tribunal, objetivando a reforma da decisão. Alega o Agravante, em

síntese, que: a) na condição de associação, tem como finalidade a defesa do interesse de todos os

possíveis licitantes associados; b) a utilização de Representação poderá perder sua eficácia, após

o julgamento do feito em epígrafe, quando verificada a regularidade das cláusulas do edital, em

sede de acompanhamento junto com outras representações em trâmite apresentadas antes da

suspensão temporária; c) o interesse em participar como terceira nestes autos decorre de sua

finalidade estatutária; d) o pedido de ingresso de terceiro encontra fundamento no § 1º, do art.

108, do Regimento Interno desta Corte de Contas. A Assessoria Jurídica de Controle Externo em

manifestação sobre a peça recursal assim se pronunciou: “Vale ressaltar que o nosso

ordenamento jurídico, pelo próprio Regimento Interno desta Corte de Contas prevê mecanismos

legítimos de controle social e do contraditório relacionados ao Certame, como acesso aos autos –

por meio de pedido de vistas e extração de cópias – e ingresso de Representação apontando

eventuais irregularidades”. Ao final, manifestou-se pelo conhecimento do Agravo Regimental e,

quanto ao mérito, pela manutenção da r. Decisão recorrida por seus próprios e jurídicos

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fundamentos. Ademais, não foram colacionados aos autos fatos novos que pudessem suscitar um

juízo de retratação, além daqueles já apresentados e enfrentados em sede de decisão monocrática.

Ante o exposto, CONHEÇO do presente Agravo Regimental, uma vez que presentes seus

pressupostos de admissibilidade e, quanto ao mérito, mantenho a decisão Agravada, por seus

próprios e jurídicos fundamentos. Nos termos do art. 150, § 2º, do Regimento Interno deste

Tribunal, submeto a matéria ao Pleno para julgamento. Plenário Conselheiro Planet Buarque, 22

de Julho de 2015. Participaram do julgamento os Conselheiros Edson Simões – Revisor,

Maurício Faria e Domingos Dissei. Presente o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno

de Camargo. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 22 de julho de 2015. a) Roberto

Braguim – Presidente; a) João Antonio – Relator.” A seguir, o Conselheiro João Antonio –

Relator passou a relatar os processos constantes de sua pauta: 2) TC 362.06-41 – Secretaria

Municipal do Verde e do Meio Ambiente – SVMA e Aterno – Construções Serviços e

Saneamento Ltda. – Concorrência 006/SVMA/2005 – Contrato 019/SVMA/2005 R$

1.016.533,41 – Contratação de serviços regulares de limpeza e conservação dos Parques

Municipais que integram o Grupo Piqueri (Piqueri, Chácara das Flores, Chico Mendes, Raul

Seixas e Santa Amélia) ACÓRDÃO: “Vistos, relatados e discutidos estes autos, dos quais é

Relator o Conselheiro João Antonio. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do

Município de São Paulo, à unanimidade, de conformidade com o relatório e voto do Relator, em

julgar regular a Concorrência 006/SVMA/2005. Acordam, entretanto, à unanimidade, em julgar

irregular o Contrato 019/SVMA/2005, tendo em vista que a contratada não apresentou os

documentos relativos aos equipamentos que seriam utilizados na execução do serviço quando da

sua assinatura, sendo que a cláusula 7.4.6 do edital expressamente demandava que tais

documentos fossem apresentados como condição para assinatura do ajuste. Acordam, ademais, à

unanimidade, em deixar de apenar os responsáveis em razão do tempo transcorrido. Acordam,

ainda, à unanimidade, em determinar o envio de cópia do relatório e voto do Relator e deste

Acórdão à Controladoria Geral do Município, para apurar eventuais prejuízos de terceiros em

razão da irregularidade praticada pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente.

Acordam, afinal, à unanimidade, em determinar, após as comunicações de praxe, o arquivamento

dos autos. Relatório: Trata o TC 362.06-41 da análise da Concorrência 006/SVMA/2005 e do

Contrato 019/SVMA/2005, celebrado entre a Secretaria Municipal do Verde e do Meio

Ambiente-SVMA e a empresa Aterno Construções Serviços e Saneamento Ltda., objetivando

serviços regulares de limpeza e conservação dos Parques Municipais que integram o GRUPO

PIQUERI (Piqueri, Chácara das Flores, Chico Mendes, Raul Seixas e Santa Amélia), no valor

inicial de R$ 1.016.533,41. A Subsecretaria de Fiscalização e Controle encartou a análise inicial

nos autos às fls. 244/248, concluindo que a Licitação estava regular, mas o contrato estava

irregular pelo seguinte apontamento: “Na análise efetuada às fls. 244/245, concluiu-se pela

regularidade da licitação. Na análise da contratação, efetuada às fls. 246/247, concluiu-se pela

irregularidade do ajuste, pois “Não consta nos autos a documentação relativa aos equipamentos,

infringindo à cláusula 7.4.6 do Edital, e consequentemente ao art. 3º da Lei Federal (8.666/93),

em função da vinculação ao instrumento convocatório”. O referido item 7.4.6 do Edital

estabelece que a adjucatária deve, no ato da assinatura do Contrato, “Apresentar documentos dos

equipamentos exigidos, ou, caso não sejam de sua propriedade, instrumentos hábeis,

devidamente registrados em Cartório de Títulos e documentos, comprovando sua cessão, locação

ou ‘leasing’, bem como o Registro no Órgão Ambiental das motos serras e podador;” Tais

equipamentos são os previstos nas cláusulas 6.1, 6.4 e 6.8 referentes às Especificações Técnicas

Gerais – item Equipamentos, Máquinas e Veículos (fls. 54/56), como segue: “6 Equipamentos,

Máquinas e Veículos 6.1 A contratada deverá colocar permanentemente à disposição do Parque

Piqueri, 1 (um) micro trator agrícola com potência mínima de 14 CV, equipado com carreta e/ou

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tanque e destinado ao uso diário no apoio aos serviços de limpeza externa e conservação de áreas

verdes, bem como disponibilizar, onde e quando a fiscalização determinar, os seguintes

equipamentos, máquinas e veículos, que serão remunerados por hora de operação/utilização

(negrito nosso): 6.1.1 retroescavadeira com potência de 85 HP (hora); 6.1.2 Caminhão carroçaria

de madeira – equipado com guindaste (hora); 6.1.3 Caminhão carroçaria de madeira – 6

toneladas (hora); 6.1.4 Caminhão basculante – com capacidade para 4,00 m³ (hora); 6.1.5

Caminhão com guindaste e cesto elevatório - 20/30 metros (hora); 6.1.6 Caminhão para limpeza

de galerias – hidrojato e alto vácuo (hora); 6.1.7 Triturador de galhos- VERMEER BC 625 ou

similar (hora); 6.1.8 Veículo utilitário para fiscalização – carga e passageiros (hora). (...) 6.4. As

solicitações relativas à disponibilização de equipamentos, máquinas e veículos remunerados por

hora serão feitas mediante ordens de serviço emitidas pela fiscalização com antecedência mínima

de 24 (vinte e quatro) horas, nas quais ela determinará o tipo de equipamento, máquina ou

veículo requerido, o local e o horário previsto para sua apresentação, bem como o escopo dos

serviços que serão executados.” Intimada a Origem e apresentadas as justificativas às fls.

252/256, a SFC se manifestou a respeito às fls. 259/260. O Órgão Técnico manteve

integralmente sua conclusão anterior, porque “Não constam dos autos a documentação relativa

aos equipamentos e veículos colocados permanentemente à disposição dos parques e os

documentos apresentados não atendem às especificações contidas no edital - infringência ao item

7.4.6 do edital e ao princípio da vinculação ao instrumento convocatório”. Em parecer da

Assessoria Jurídica de Controle Externo (fls. 262/266), esta, em síntese, acompanhou o

entendimento da Especializada. Em seguida, foram intimados o Ordenador de despesas e o

representante da Contratada. Apresentou defesa apenas o Ordenador de Despesas às fls. 276/292.

Em nova manifestação, a SFC se pronunciou às fls. 306/308, novamente ratificando as

conclusões anteriores. Prosseguindo, A AJCE se pronunciou às fls. 311/313, outra vez

acompanhando a Auditoria pela regularidade da Concorrência, mas pela irregularidade do

Contrato, sugerindo o reconhecimento dos efeitos financeiros produzidos pelo Contrato, tendo

em vista o tempo decorrido e a ausência de prejuízo ao Erário. Encaminhados os autos para a

Procuradoria da Fazenda Municipal (fls. 316/319), esta requereu o acolhimento dos instrumentos

ora examinados, ou, pelo menos, o reconhecimento dos efeitos financeiros dos atos praticados,

em homenagem ao princípio da segurança jurídica, ante a inexistência de prejuízo concreto ao

Erário, considerando-se o tempo transcorrido. Por fim, em manifestação às fls. 321/325, a

Secretaria Geral ponderou que: a) os documentos necessários não foram apresentados na data da

assinatura do contrato, contudo foram apresentados documentos acompanhados das defesas

nestes autos; b) os documentos de fls. 253/255 não esclarecem os questionamentos da Auditoria,

por serem ilegíveis ou não conterem todos os dados necessários para a devida análise; c) os

documentos de fls. 277/284 também não auxiliam, vez que emitidos posteriormente à assinatura

do contrato e/ou há ausência de dados necessários para a devida análise. Assim, a SG considerou

que a licitação pode ser acolhida, contudo opina que a contratação foi feita de forma irregular. É

o relatório. Voto: Em julgamento a análise da Concorrência 006/SVMA/2005 e do Contrato

019/SVMA/2005, celebrado entre a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente e a

empresa Aterno Construções, Serviços e Saneamento Ltda., objetivando serviços regulares de

limpeza e conservação dos Parques Municipais que integram o Grupo Piqueri, no valor inicial de

R$ 1.016.533,41 (um milhão, dezesseis mil e quinhentos e trinta e três reais e quarenta e um

centavos). A instrução processual revelou que o Edital de Concorrência havia sido corretamente

formulado, contudo, quanto à Contratação, a Contratada não apresentou os documentos relativos

aos equipamentos que seriam utilizados na execução do serviço quando da sua assinatura, sendo

que a cláusula 7.4.6 do Edital expressamente demandava que tais documentos fossem

apresentados como condição para assinatura do ajuste. Como bem observou a Assessoria Jurídica

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de Controle Externo, ao não obedecer a regra Editalícia, além de deixar de observar o princípio

da vinculação ao instrumento convocatório, houve burla do princípio da igualdade entre os

licitantes, já que o participante que se ateve às condições do Edital pode ter sido prejudicado por

aquele que o fez fora das condições impostas pelo certame. Por todo o exposto, na esteira dos

órgãos opinantes desta Corte, JULGO REGULAR a Concorrência 006/SVMA/2005, e

IRREGULAR o Contrato 019/SVMA/2005. Contudo, deixo de apenar os responsáveis em razão

do tempo transcorrido. Determino encaminhamento de copia do relatório e voto à Controladoria

Geral do Município, para apurar eventuais prejuízos de terceiros em razão da irregularidade

praticada pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente. Após as comunicações de praxe,

arquivem-se os autos. Participaram do julgamento os Conselheiros Edson Simões – Revisor,

Maurício Faria e Domingos Dissei. Presente o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno

de Camargo. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 22 de julho de 2015. a) Roberto

Braguim – Presidente; a) João Antonio – Relator.” 3) TC 1.667.02-00 – Secretaria Municipal de

Finanças e Desenvolvimento Econômico – SF e Instituto Curitiba de Informática – ICI –

Acompanhamento – Execução Contratual – TA 01/2003 (instituição de Comissão de Avaliação e

prorrogação do prazo) – Verificar se o Contrato 003/2002 (R$ 5.760.000,00), cujo objeto é a

prestação de serviços especializados em informática para o desenvolvimento institucional,

modernização e a informatização da Gestão de Finanças do Município, através da

disponibilização do Módulo Financeiro do Sistema Aplicativo de Gestão Pública – SGP, cujo objetivo

principal é informatizar e modernizar a Secretaria Municipal da Fazenda, deste modo proporcionando o

desenvolvimento institucional do Município, está sendo executado conforme pactuado. Após o relato

da matéria, o Conselheiro João Antonio – Relator julgou regulares a execução do Contrato

003/2002 e o Termo de Aditamento 01/2003. Ainda, o Conselheiro João Antonio – Relator

determinou, após as comunicações de praxe, o arquivamento dos autos. Afinal, na fase de

votação, o Conselheiro Edson Simões – Revisor solicitou vista dos autos, o que foi deferido.”

(Certidão) 4) TC 6.075.97-00 – Secretaria Municipal de Habitação – Sehab e Diagonal Urbana

Consultoria Ltda. – TAs 2º/2000 (alteração do "caput" do contrato e adoção de cronograma físico-

financeiro) e 3º/2000 R$ 17.452.464,00 (adoção de cronograma físico-financeiro, prorrogação de prazo e

aumento do valor contratual) – Execução Contratual, relativos ao Contrato 26/97-Habi, no valor de R$

17.452.464,00, julgado em 19/11/1997 – Serviços técnicos profissionais especializados de Consultoria

em Trabalho Social e Ambiental, Bens e Serviços, apoio às atividades da Prefeitura do Município de São

Paulo nos seus componentes Verticalização, Urbanização e Reassentamentos no âmbito de seus

Programas em Favelas. Após o relato da matéria, o Conselheiro João Antonio – Relator julgou

regular o Termo Aditivo 2º/2000 e irregulares o Termo Aditivo 3º/2000 e sua execução

contratual, acolhendo, excepcionalmente, os efeitos financeiros, diante da demonstração de

entrega do objeto contratual. Ademais, o Conselheiro João Antonio – Relator, em razão do lapso

entre a realização contratual e o julgamento, deixou de apenar os agentes públicos responsáveis à

época. Ainda, o Conselheiro João Antonio – Relator determinou o envio de ofício às partes para

conhecimento e, após, o arquivamento dos autos. Afinal, na fase de votação, o Conselheiro

Edson Simões – Revisor solicitou vista dos autos, o que foi deferido.” (Certidão) –

PROCESSOS DE REINCLUSÃO – CONSELHEIRO VICE-PRESIDENTE EDSON

SIMÕES – 1) TC 975.11-28 – Movimento Defenda São Paulo – Secretaria Municipal de

Desenvolvimento Urbano – SMDU – Representação contra o Projeto Nova Luz 2) TC 2.755.10-

11 – São Paulo Turismo S.A. – SPTuris e Japy Engenharia e Comércio Ltda. – Acompanhamento

– Execução Contratual – Verificar se o Contrato CCN/GCO 137/2010 (R$ 2.565.300,00), cujo

objeto é a implantação de infraestrutura de apoio operacional no Autódromo Municipal "José

Carlos Pace" – Interlagos, com locação de equipamentos necessários à realização do 39º Grande

Prêmio do Brasil de Fórmula 1 – 2010, está sendo executado de acordo com as normas legais

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pertinentes e em conformidade com as cláusulas estabelecidas no ajuste 3) TC 1.082.08-12 –

Vereador Presidente Antonio Carlos Rodrigues (Câmara Municipal de São Paulo – CMSP) –

Petição – Solicitação da Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa para que se

proceda à avaliação individual de todos os atos realizados pelo Conselho Municipal de

Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo – Conpresp

4) TC 2.321.08-05 – Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social – Smads e

Sociedade Santos Mártires – Convênio 024/Smads/2005 R$ 25.764,21/mês – TAs 01/2005

(prorrogação de prazo de vigência por mais 1 ano), 01/2006 R$ 2.816,00/mês (acréscimo

contratual para complementação de despesas de transporte e alimentação dos recursos humanos),

02/2006 (prorrogação de prazo de vigência por mais 1 ano), 01/2007 R$ 36.635,24/mês

(acréscimo de 100 vagas de atendimento, totalizando 2.100 vagas ofertadas), 02/2007 R$

38.005,40/mês (prorrogação de prazo de vigência por mais 1 ano) – Prestação de serviço

denominado Centro de Referência Ação Família, de acordo com os padrões das ofertas que o

compõem, estabelecidos no Programa Ação Família – Viver em Comunidade e nas demais

normas técnicas oriundas de Smads, e em conformidade com a proposta de trabalho escolhida

acrescida dos elementos constantes do parecer do Chefe de Gabinete da Secretaria, no distrito de

Jardim Ângela, Subprefeitura M'Boi Mirim – SP-M'BOI 5) TC 2.300.08-27 – Secretaria

Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social – Smads e Sociedade Santos Mártires –

Acompanhamento – Verificar se o Convênio 024/Smads/2005 (R$ 25.764,21) e Termos Aditivos

decorrentes, cujo objeto é a prestação do serviço denominado de Centro de Referência Ação

Família, de acordo com os padrões das ofertas que o compõem, estabelecidos no Programa Ação

Família – Viver em Comunidade e nas demais normas técnicas oriundas de Smads, e em

conformidade com a proposta de trabalho escolhida acrescida dos elementos constantes do

parecer do Chefe de Gabinete de Smads, no distrito de Jardim Ângela, Subprefeitura M'Boi

Mirim – SP-M'BOI, está sendo executado conforme o pactuado. "O Conselheiro Edson Simões

requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182,

ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver os citados

processos, o que foi deferido." (Certidões) 6) TC 2.731.14-87 – Contracta Engenharia Ltda. –

Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras – Siurb – Representação em face do Edital

de Pré-Qualificação 002/2014/Siurb, cujo objeto é a pré-qualificação de empresas para

participação em futura concorrência, com vistas à contratação de obras para controle de

inundações e implantação dos Reservatórios RI-01 e RI-02, canal de ligação entre referidos

reservatórios e túneis de ligação (RI-02), galeria e readequação do canal do Córrego Tremembé,

localizados na Bacia do Córrego Tremembé, no Município de São Paulo 7) TC 2.813.14-40 –

Resmat Prestação de Serviços de Higienização e Conservação Ltda. – Subprefeitura Cidade

Tiradentes – SP-CT – Representação interposta em face do Pregão Presencial 004/2014, cujo

objeto é a contratação mediante empreitada de empresa especializada em serviço de apoio para

remoção de volumes provenientes de desocupações em logradouros de interesse público para

intervenção e reurbanização, incluindo remoção de barracos, sucatas, madeiras, barracas, móveis

e outros utensílios deixados por motivo de reintegração do espaço público, pelo período de 12

meses 8) TC 1.364.14-12 – Resmat Prestação de Serviços de Higienização e Conservação Ltda.

– Subprefeitura de São Mateus – SP-SM – Representação em face do Edital de Tomada de Preço

01/2004, cujo objeto é a contratação de empresa para prestação de serviços de desassoreamento

mecanizado e de limpeza manual no reservatório de amortecimento de cheias no piscinão

Inhumas 9) TC 905.12-23 – Santo Américo Tratores e Locações Ltda. – Subprefeitura Penha –

SP-PE – Representação em face do Edital do Pregão Presencial 003/SP-PE/2012, cujo objeto é a

locação de 8 caminhões basculantes trucados, ano de fabricação 2007 ou mais recente, com

capacidade de 9 m3 e com potência mínima de 142 CV, com motorista e combustível 10) TC

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1.037.12-44 – Marco Aurélio da Costa Desenhos – ME – São Paulo Transporte S.A. – SPTrans –

Representação em face do Edital de Concorrência 001/2012, cujo objeto é a prestação de serviços

técnicos integrados de processamento, armazenamento e comunicação de dados em ambiente de

alta disponibilidade (Data Center), monitoramento da operação do sistema em regime

ininterrupto, atualização tecnológica e manutenção dos softwares aplicativos, objetivando uma

única solução integrada de tecnologia da informação do Sistema de Bilhetagem Eletrônica

(Bilhete Único), atualmente implantado no Sistema de Transporte Público Coletivo de

Passageiros do Município de São Paulo e na CPTM (Tramita em conjunto com o TC 1.034.12-

56) 11) TC 1.034.12-56 – Construplanos Engenharia e Construções Ltda. – São Paulo

Transporte S.A. – SPTrans – Representação em face do Edital de Concorrência 001/2012, cujo

objeto é a prestação de serviços técnicos integrados de processamento, armazenamento e

comunicação de dados em ambiente de alta disponibilidade (Data Center), monitoramento da

operação do sistema em regime ininterrupto, atualização tecnológica e manutenção dos softwares

aplicativos, objetivando uma única solução integrada de tecnologia da informação do Sistema de

Bilhetagem Eletrônica (Bilhete Único), atualmente implantado no Sistema de Transporte Público

Coletivo de Passageiros do Município de São Paulo e na CPTM de dados, referentes ao Sistema

de Bilhetagem Eletrônica (Bilhete Único) (Tramita em conjunto com o TC 1.037.12-44) 12) TC

1.234.13-26 – Serviço Funerário do Município de São Paulo – SFMSP – Acompanhamento –

Verificar a regularidade do edital do Pregão Presencial 019/SFMSP/2013, cujo objeto é a locação

de 33 veículos, sendo 16 veículos sem motorista e sem combustível para vários setores do

Serviço Funerário e 17 veículos, incluindo motorista e combustível para o Setor Administrativo,

quanto aos aspectos da legalidade, formalidade e mérito. "O Conselheiro Edson Simões –

Revisor requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o

artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver os

citados processos, o que foi deferido." (Certidões) 13) TC 2.576.05-35 – Secretaria Municipal

da Saúde – SMS e Fundação Aplicações de Tecnologias Críticas – Atech – Contrato 001/2004-

SMS.G R$ 12.963.635,00 – Serviços de consultoria, assessoria, integração, visando subsidiar a

estruturação e organização do sistema de regulação no processo de incorporação da gestão do

Sistema Único de Saúde 14) TC 2.429.05-00 – Secretaria Municipal da Saúde – SMS e

Fundação Aplicações de Tecnologias Críticas – Atech – Acompanhamento – Execução

Contratual – Verificar se o Contrato 001/2004/SMS-G (R$ 12.963.635,00), cujo objeto é a

prestação de serviços de consultoria, assessoria, integração e implantação de sistemas públicos,

visando subsidiar a estruturação e organização do sistema de regulação no processo de

incorporação da gestão plena do Sistema Único de Saúde do Município de São Paulo, está sendo

executado conforme o pactuado 15) TC 3.776.05-60 – Recursos da Procuradoria da Fazenda

Municipal – PFM, da Universidade Federal de São Paulo e da Associação Fundo de Incentivo à

Psicofarmacologia – Afip e de Celso Scazukfa Ribeiro contra o V. Acórdão de 1º/8/2012 –

Relator Conselheiro Eurípedes Sales – Secretaria Municipal da Saúde – SMS (Fundo Municipal

de Saúde) e Universidade Federal de São Paulo (com interveniência da Associação Fundo de

Incentivo à Psicofarmacologia – Afip) – (Contrato 001/SMS.GAB/2005 R$ 8.513.301,03, TAs

001/2005, 002/2005 e 003/2005) – Execução de serviços laboratoriais, de acordo com as normas

do SUS. "O Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172,

inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do

prazo para devolver os citados processos, o que foi deferido." (Certidões) 16) TC 3.863.96-08 –

Secretaria Municipal de Serviços – SES e Heleno & Fonseca Construtécnica S.A. – TA 004/2000

R$ 14.426.128,72 (prorrogação de prazo e alteração do valor contratual), relativo ao Contrato

10/Limpurb/96, no valor de R$ 123.251.480,78, julgado em 14/1/1998 – Execução de obras e

serviços de implantação, operação, manutenção, urbanização e recuperação ambiental do Aterro

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Sanitário Bandeirantes. "O Conselheiro Edson Simões – Revisor requereu ao Egrégio Plenário,

nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno

desta Corte, adiamento do prazo para devolver o citado processo, o que foi deferido." (Certidão)

17) TC 1.462.03-89 – São Paulo Turismo S.A. – SPTuris e Cape Eventos Ltda. – Concorrência

001/2003 – Contrato GJU 016/2003 R$ 1.602.630,00 – Prestação de serviços de buffet, para

atendimento parcelado de diversos eventos, que virão a ocorrer no âmbito do Município de São

Paulo, com datas, horários e locais a serem informados por ocasião dos mesmos. "O Conselheiro

Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado

com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver o

citado processo, o que foi deferido." (Certidão) 18) TC 2.997.04-02 – Embargos de Declaração

de Celso Frateschi opostos em face do V. Acórdão de 13/3/2013 – Relator Conselheiro Eurípedes

Sales – Secretaria Municipal de Cultura – SMC e Marcia Salgado – Prestação de serviços de

Produtor Cultural no CEU São Mateus, no período de 8/12/2003 a 7/12/2004 ACÓRDÃO:

“Vistos, relatados englobadamente com os TCs 2.998.04-75, 2.999.04-38, 3.000.04-03, 3.001.04-

68, 3.002.04-20, 3.003.04-93, 3.004.04-56 e 3.007.04-44 e discutidos estes autos, ora em grau de

recurso – embargos de declaração –, devolvidos na presente sessão pelo Conselheiro Edson

Simões – Revisor, após vista que lhe fora concedida na 2.810ª S.O., ocasião em que votou o

Conselheiro João Antonio – Relator. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do

Município de São Paulo, à unanimidade, de conformidade com o relatório e voto do Relator, em

conhecer dos embargos de declaração opostos, uma vez que presentes seus requisitos de

admissibilidade, e, quanto ao mérito, em negar-lhes provimento, mantendo-se o V. Acórdão

recorrido, por seus próprios e jurídicos fundamentos. Acordam, ademais, à unanimidade, em

determinar que, após as comunicações de praxe, certifique-se do trânsito em julgado deste

Acórdão, arquivando-se os autos, na sequência. Relatório e voto englobados: v. TC 3.007.04-

44. Participaram do julgamento os Conselheiros Edson Simões – Revisor, Maurício Faria e

Domingos Dissei. Presente o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de Camargo.

Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 22 de julho de 2015. a) Roberto Braguim –

Presidente; a) João Antonio – Relator.” 19) TC 2.998.04-75 – Embargos de Declaração de Celso

Frateschi opostos contra o V. Acórdão de 13/3/2013 – Relator Conselheiro Eurípedes Sales –

Recursos "ex officio" e de Celso Frateschi interpostos contra a R. Decisão de Juízo Singular de

22/7/2009 – Julgador Conselheiro Maurício Faria – Secretaria Municipal de Cultura – SMC e

Lucia Helena Santos – Prestação de serviços de Arte Educador na área de Artes Plásticas, no

período de 1º/3/2004 a 31/12/2004, no CEU Parque Veredas ACÓRDÃO: “Vistos, relatados

englobadamente com os TCs 2.997.04-02, 2.999.04-38, 3.000.04-03, 3.001.04-68, 3.002.04-20,

3.003.04-93, 3.004.04-56 e 3.007.04-44 e discutidos estes autos, ora em grau de recurso –

embargos de declaração –, devolvidos na presente sessão pelo Conselheiro Edson Simões –

Revisor, após vista que lhe fora concedida na 2.810ª S.O., ocasião em que votou o Conselheiro

João Antonio – Relator. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do Município de São

Paulo, à unanimidade, de conformidade com o relatório e voto do Relator, em conhecer dos

embargos de declaração opostos, uma vez que presentes seus requisitos de admissibilidade, e,

quanto ao mérito, em negar-lhes provimento, mantendo-se o V. Acórdão recorrido, por seus

próprios e jurídicos fundamentos. Acordam, ademais, à unanimidade, em determinar que, após as

comunicações de praxe, certifique-se do trânsito em julgado deste Acórdão, arquivando-se os

autos, na sequência. Relatório e voto englobados: v. TC 3.007.04-44. Participaram do

julgamento os Conselheiros Edson Simões – Revisor, Maurício Faria e Domingos Dissei.

Presente o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de Camargo. Plenário Conselheiro

Paulo Planet Buarque, 22 de julho de 2015. a) Roberto Braguim – Presidente; a) João Antonio –

Relator.” 20) TC 2.999.04-38 – Embargos de Declaração de Celso Frateschi opostos em face do

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V. Acórdão de 13/3/2013 – Relator Conselheiro Eurípedes Sales – Secretaria Municipal de

Cultura – SMC e Marcello Amalfi – Prestação de serviços de Artista Orientador (orientador de

guitarra), no período de 1º/3/2004 e 31/12/2004, nos CEUs Jambeiro, Rosa da China, Cidade

Dutra e Meninos ACÓRDÃO: “Vistos, relatados englobadamente com os TCs 2.997.04-02,

2.998.04-75, 3.000.04-03, 3.001.04-68, 3.002.04-20, 3.003.04-93, 3.004.04-56 e 3.007.04-44 e

discutidos estes autos, ora em grau de recurso – embargos de declaração –, devolvidos na

presente sessão pelo Conselheiro Edson Simões – Revisor, após vista que lhe fora concedida na

2.810ª S.O., ocasião em que votou o Conselheiro João Antonio – Relator. Acordam os

Conselheiros do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, à unanimidade, de

conformidade com o relatório e voto do Relator, em conhecer dos embargos de declaração

opostos, uma vez que presentes seus requisitos de admissibilidade, e, quanto ao mérito, em

negar-lhes provimento, mantendo-se o V. Acórdão recorrido, por seus próprios e jurídicos

fundamentos. Acordam, ademais, à unanimidade, em determinar que, após as comunicações de

praxe, certifique-se do trânsito em julgado deste Acórdão, arquivando-se os autos, na sequência.

Relatório e voto englobados: v. TC 3.007.04-44. Participaram do julgamento os Conselheiros

Edson Simões – Revisor, Maurício Faria e Domingos Dissei. Presente o Procurador Chefe da

Fazenda Guilherme Bueno de Camargo. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 22 de julho

de 2015. a) Roberto Braguim – Presidente; a) João Antonio – Relator.” 21) TC 3.000.04-03 –

Embargos de Declaração de Celso Frateschi opostos em face do V. Acórdão de 13/3/2013 –

Relator Conselheiro Eurípedes Sales – Secretaria Municipal de Cultura – SMC e Mônica Andréa

Teixeira de Barros – Prestação de contas de Arte Educador na área de Música, no período de

1º/3/2004 a 31/12/2004, no CEU Cidade Dutra ACÓRDÃO: Vistos, relatados englobadamente

com os TCs 2.997.04-02, 2.998.04-75, 2.999.04-38, 3.001.04-68, 3.002.04-20, 3.003.04-93,

3.004.04-56 e 3.007.04-44 e discutidos estes autos, ora em grau de recurso – embargos de

declaração –, devolvidos na presente sessão pelo Conselheiro Edson Simões – Revisor, após

vista que lhe fora concedida na 2.810ª S.O., ocasião em que votou o Conselheiro João Antonio –

Relator. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, à

unanimidade, de conformidade com o relatório e voto do Relator, em conhecer dos embargos de

declaração opostos, uma vez que presentes seus requisitos de admissibilidade, e, quanto ao

mérito, em negar-lhes provimento, mantendo-se o V. Acórdão recorrido, por seus próprios e

jurídicos fundamentos. Acordam, ademais, à unanimidade, em determinar que, após as

comunicações de praxe, certifique-se do trânsito em julgado deste Acórdão, arquivando-se os

autos, na sequência. Relatório e voto englobados: v. TC 3.007.04-44. Participaram do

julgamento os Conselheiros Edson Simões – Revisor, Maurício Faria e Domingos Dissei.

Presente o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de Camargo. Plenário Conselheiro

Paulo Planet Buarque, 22 de julho de 2015. a) Roberto Braguim – Presidente; a) João Antonio –

Relator.” 22) TC 3.001.04-68 – Embargos de Declaração de Celso Frateschi opostos contra o V.

Acórdão de 13/3/2013 – Relator Conselheiro Eurípedes Sales – Recursos "ex officio" e de Celso

Frateschi interpostos contra a R. Decisão de Juízo Singular de 22/7/2009 – Julgador Conselheiro

Maurício Faria – Secretaria Municipal de Cultura – SMC e Michelle Mantovani – Prestação de

serviços de Arte Educador na área de Música, no período de 1º/3/2004 a 31/12/2004, no CEU

Rosa da China ACÓRDÃO: “Vistos, relatados englobadamente com os TCs 2.997.04-02,

2.998.04-75, 2.999.04-38, 3.000.04-03, 3.002.04-20, 3.003.04-93, 3.004.04-56 e 3.007.04-44 e

discutidos estes autos, ora em grau de recurso – embargos de declaração –, devolvidos na

presente sessão pelo Conselheiro Edson Simões – Revisor, após vista que lhe fora concedida na

2.810ª S.O., ocasião em que votou o Conselheiro João Antonio – Relator. Acordam os

Conselheiros do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, à unanimidade, de

conformidade com o relatório e voto do Relator, em conhecer dos embargos de declaração

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TRIBUNAL DE CONTAS DO

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opostos, uma vez que presentes seus requisitos de admissibilidade, e, quanto ao mérito, em

negar-lhes provimento, mantendo-se o V. Acórdão recorrido, por seus próprios e jurídicos

fundamentos. Acordam, ademais, à unanimidade, em determinar que, após as comunicações de

praxe, certifique-se do trânsito em julgado deste Acórdão, arquivando-se os autos, na sequência.

Relatório e voto englobados: v. TC 3.007.04-44. Participaram do julgamento os Conselheiros

Edson Simões – Revisor, Maurício Faria e Domingos Dissei. Presente o Procurador Chefe da

Fazenda Guilherme Bueno de Camargo. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 22 de julho

de 2015. a) Roberto Braguim – Presidente; a) João Antonio – Relator.” 23) TC 3.002.04-20 –

Embargos de Declaração de Celso Frateschi opostos contra o V. Acórdão de 13/3/2013 – Relator

Conselheiro Eurípedes Sales – Recursos "ex officio" e de Celso Frateschi interpostos contra a R.

Decisão de Juízo Singular de 22/7/2009 – Julgador Conselheiro Maurício Faria – Secretaria

Municipal de Cultura – SMC e Mônica Olivetti Soares Faria – Prestação de serviços de Arte

Educador na área de Música, no período de 1º/3/2004 a 31/12/2004, no CEU Butantã

ACÓRDÃO: “Vistos, relatados englobadamente com os TCs 2.997.04-02, 2.998.04-75,

2.999.04-38, 3.000.04-03, 3.001.04-68, 3.003.04-93, 3.004.04-56 e 3.007.04-44 e discutidos

estes autos, ora em grau de recurso – embargos de declaração –, devolvidos na presente sessão

pelo Conselheiro Edson Simões – Revisor, após vista que lhe fora concedida na 2.810ª S.O.,

ocasião em que votou o Conselheiro João Antonio – Relator. Acordam os Conselheiros do

Tribunal de Contas do Município de São Paulo, à unanimidade, de conformidade com o relatório

e voto do Relator, em conhecer dos embargos de declaração opostos, uma vez que presentes seus

requisitos de admissibilidade, e, quanto ao mérito, em negar-lhes provimento, mantendo-se o V.

Acórdão recorrido, por seus próprios e jurídicos fundamentos. Acordam, ademais, à

unanimidade, em determinar que, após as comunicações de praxe, certifique-se do trânsito em

julgado deste Acórdão, arquivando-se os autos, na sequência. Relatório e voto englobados: v.

TC 3.007.04-44. Participaram do julgamento os Conselheiros Edson Simões – Revisor, Maurício

Faria e Domingos Dissei. Presente o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de

Camargo. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 22 de julho de 2015. a) Roberto Braguim

– Presidente; a) João Antonio – Relator.” 24) TC 3.003.04-93 – Embargos de Declaração de

Celso Frateschi opostos em face do V. Acórdão de 13/3/2013 – Relator Conselheiro Eurípedes

Sales – Secretaria Municipal de Cultura – SMC e Leandro de La Cruz Lui – Prestação de

serviços de Artista Orientador (Orientador de Bateria), no período de 1º/3/2004 a 31/12/2004,

nos CEUs Parque Alvarenga e Meninos ACÓRDÃO: “Vistos, relatados englobadamente com

os TCs 2.997.04-02, 2.998.04-75, 2.999.04-38, 3.000.04-03, 3.001.04-68, 3.002.04-20, 3.004.04-

56 e 3.007.04-44 e discutidos estes autos, ora em grau de recurso – embargos de declaração –,

devolvidos na presente sessão pelo Conselheiro Edson Simões – Revisor, após vista que lhe fora

concedida na 2.810ª S.O., ocasião em que votou o Conselheiro João Antonio – Relator. Acordam

os Conselheiros do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, à unanimidade, de

conformidade com o relatório e voto do Relator, em conhecer dos embargos de declaração

opostos, uma vez que presentes seus requisitos de admissibilidade, e, quanto ao mérito, em

negar-lhes provimento, mantendo-se o V. Acórdão recorrido, por seus próprios e jurídicos

fundamentos. Acordam, ademais, à unanimidade, em determinar que, após as comunicações de

praxe, certifique-se do trânsito em julgado deste Acórdão, arquivando-se os autos, na sequência.

Relatório e voto englobados: v. TC 3.007.04-44. Participaram do julgamento os Conselheiros

Edson Simões – Revisor, Maurício Faria e Domingos Dissei. Presente o Procurador Chefe da

Fazenda Guilherme Bueno de Camargo. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 22 de julho

de 2015. a) Roberto Braguim – Presidente; a) João Antonio – Relator.” 25) TC 3.004.04-56 –

Embargos de Declaração de Celso Frateschi opostos em face do V. Acórdão de 13/3/2013 –

Relator Conselheiro Eurípedes Sales – Secretaria Municipal de Cultura – SMC e José Carlos

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Gomes – Prestação de serviços de Produtor Cultural, no período de 8/12/2003 a 7/12/2004, no

CEU Parque São Carlos ACÓRDÃO: “Vistos, relatados englobadamente com os TCs 2.997.04-

02, 2.998.04-75, 2.999.04-38, 3.000.04-03, 3.001.04-68, 3.002.04-20, 3.003.04-93 e 3.007.04-44

e discutidos estes autos, ora em grau de recurso – embargos de declaração –, devolvidos na

presente sessão pelo Conselheiro Edson Simões – Revisor, após vista que lhe fora concedida na

2.810ª S.O., ocasião em que votou o Conselheiro João Antonio – Relator. Acordam os

Conselheiros do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, à unanimidade, de

conformidade com o relatório e voto do Relator, em conhecer dos embargos de declaração

opostos, uma vez que presentes seus requisitos de admissibilidade, e, quanto ao mérito, em

negar-lhes provimento, mantendo-se o V. Acórdão recorrido, por seus próprios e jurídicos

fundamentos. Acordam, ademais, à unanimidade, em determinar que, após as comunicações de

praxe, certifique-se do trânsito em julgado deste Acórdão, arquivando-se os autos, na sequência.

Relatório e voto englobados: v. TC 3.007.04-44. Participaram do julgamento os Conselheiros

Edson Simões – Revisor, Maurício Faria e Domingos Dissei. Presente o Procurador Chefe da

Fazenda Guilherme Bueno de Camargo. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 22 de julho

de 2015. a) Roberto Braguim – Presidente; a) João Antonio – Relator.” 26) TC 3.007.04-44 –

Embargos de Declaração de Celso Frateschi opostos contra o V. Acórdão de 13/3/2013 – Relator

Conselheiro Eurípedes Sales – Recursos "ex officio" e de Celso Frateschi interpostos contra a R.

Decisão de Juízo Singular de 22/7/2009 – Julgador Conselheiro Maurício Faria – Secretaria

Municipal de Cultura – SMC e Wilton Carlos Amorim Rezende – Prestação de serviços de

Produtor Cultural, no período de 8/10/2003 a 7/10/2004, no CEU Perus ACÓRDÃO: “Vistos,

relatados englobadamente com os TCs 2.997.04-02, 2.998.04-75, 2.999.04-38, 3.000.04-03,

3.001.04-68, 3.002.04-20, 3.003.04-93 e 3.004.04-56 e discutidos estes autos, ora em grau de

recurso – embargos de declaração –, devolvidos na presente sessão pelo Conselheiro Edson

Simões – Revisor, após vista que lhe fora concedida na 2.810ª S.O., ocasião em que votou o

Conselheiro João Antonio – Relator. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do

Município de São Paulo, à unanimidade, de conformidade com o relatório e voto do Relator, em

conhecer dos embargos de declaração opostos, uma vez que presentes seus requisitos de

admissibilidade, e, quanto ao mérito, em negar-lhes provimento, mantendo-se o V. Acórdão

recorrido, por seus próprios e jurídicos fundamentos. Acordam, ademais, à unanimidade, em

determinar que, após as comunicações de praxe, certifique-se do trânsito em julgado deste

Acórdão, arquivando-se os autos, na sequência. Relatório englobado: Os feitos analisaram a

contratação de pessoas para desenvolvimento de atividade artística, por meio de inexigibilidade

de licitação, com fundamento no artigo 25 da Lei Federal 8.666/93, para prestação de serviços

nos Centros de Educação Unificada – CEUs, conforme relação abaixo:

TC CEU Contratado Atividade

72.002.997.04-02 São Mateus Marcia Salgado Produtor Cultural

72.002.998.04-75 Parque Veredas Lucia Helena Santos Arte Educador

72.002.999.04-38 Jambeiro, Rosa da China,

Cidade Dutra e Meninos.

Marcelo Amalfi Artista Orientador

72.003.000.04-03 Cidade Dutra Mônica Andréa

Teixeira de Barros

Arte Educador

72.003.001.04-68 Rosa da China Michelle Mantovani Arte Educador

72.003.002.04-20 Butantã Mônica Olivetti Produtor Cultural

72.003.003.04-93 Parque Alvarenga e

Meninos

Leandro De La Cruz

Lui

Artista Orientador

72.003.004.04-56 Parque São Carlos José Carlos Gomes Produtor Cultural

72.003.007.04-44 Perus Wilson Carlos Amorim

Rezende

Produtor Cultural

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Os ajustes tiveram por fundamento o “caput” do artigo 25 de Lei Federal 8.666/93, a Portaria

31/2003-SMC-AJ, que estabeleceu os parâmetros legais e as regras gerais para as contratações, o

Edital de Chamamento Público, além das Portarias 058/2003-SMC-G, que fixou os valores para

as contratações, e da Portaria Intersecretarial 5/2003 – SME, que delegou de SME para SMC a

competência para compra de equipamentos, materiais e serviços para os CEUs. A Auditoria, de

forma uníssona em todos os processos, destacou os seguintes pontos: “As contratações são

realizadas pela SMC/DACR, embasadas nas Portarias 031 e 058/2003; A seleção dos candidatos

é realizada pelas Comissões de Avaliação através da documentação apresentada e teste prático.

Não observamos a divulgação de critérios objetivos para a classificação dos candidatos

interessados, tais como: pontuação, nota ou qualquer outro método quantitativo; A publicidade

para a seleção pública é realizada apenas através de publicação dos Editais de Chamamento no

DOM e nos CEUs; O preço contratado obedeceu a pesquisa prévia que deu origem à Portaria

058/2003, a qual estabelece valores máximos de R$ 40,00 por hora/atividade e R$ 15,00 por

hora/preparação para Arte-Educador e Artista-Orientador e R$ 2.616,00 por mês para Produtor

Cultural.” A Assessoria Jurídica de Controle Externo manifestou-se nos feitos por sua

irregularidade, por não ter obedecido aos requisitos legais estabelecidos pela Lei 8.666/93 e que

as contratações de pessoal por tempo determinado, prevista no inciso IX do art. 37 da

Constituição Federal, estando submetida à Lei Municipal 10.793/89, devendo ser precedida de

concurso público. Todos os interessados e a Origem foram devidamente intimados e

apresentaram suas defesas, porém, todos os órgãos técnicos mantiveram suas considerações

iniciais. A Procuradoria da Fazenda Municipal opinou nos processos pela regularidade e

acolhimento dos ajustes ou pelo reconhecimento de seus efeitos financeiros. A Secretaria Geral,

em consonância com as conclusões dos órgãos técnicos desta Corte, concluiu pela irregularidade

das contratações. Em julgamento singular o Nobre Relator dos processos considerou as

contratações irregulares, em conformidade com os pareceres técnicos, porém, ante a ausência de

dolo, má-fé, culpa ou prejuízo ao erário, reconheceu os efeitos financeiros aos ajustes.

Inconformado com as decisões o ordenador de despesas apresentou recurso ordinário em todos os

feitos. A Assessoria Jurídica de Controle Externo opinou pelo conhecimento dos recursos

interpostos, por estarem presentes os pressupostos de admissibilidade, e, no mérito, manifestou-

se pelo não provimento dos apelos, em virtude de não haver fatos novos, capazes de alterar as

decisões que já foram enfrentadas. A Procuradoria da Fazenda Municipal opinou pelo

provimento dos recursos para modificação parcial das decisões, no sentido da regularidade dos

ajustes. A Secretaria Geral seguiu o posicionamento da AJCE pelo conhecimento dos recursos e,

no mérito, por seu improvimento. O Plenário, em julgamento da 2.661ª sessão ordinária, votou

por unanimidade pelo conhecimento dos recursos, ante a presença de seus pressupostos de

admissibilidade e, no mérito, por seu não provimento, em virtude da ausência de fatos novos

capazes de alterar as decisões prolatadas em sede de Juízo Singular. O V. Acórdão e a Ata de

Julgamento foram publicados no Diário Oficial do Município de 27 de março de 2013, página

100. Inconformado com a r. decisão plural, o interessado Celso Frateschi opôs Embargos de

Declaração visando elidir suposta omissão na publicação do julgamento e de fundamentação do

V. Acórdão. A Assessoria Jurídica de Controle Externo opinou pelo conhecimento dos recursos,

uma vez que opostos tempestivamente e com o preenchimento dos requisitos mandamentais, e

quanto ao mérito pelo seu não provimento, uma vez que houve a publicação regular dos termos

do voto do relator, bem como estavam presentes todos os requisitos de formação válida da

fundamentação e motivação para o alcance da decisão. A Procuradoria da Fazenda Municipal

acompanhou o entendimento proferido pela AJCE, assim como a Secretaria Geral, ambas pelo

conhecimento do recurso e no mérito pelo não provimento. é o relatório. Voto englobado: Em

julgamento os Embargos de Declaração opostos pelo interessado Celso Frateschi, contra a

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decisão unânime deste Plenário, que manteve a decisão singular que julgou irregulares as

contratações efetuadas nos TCs abaixo relacionados.

TC CEU Contratado Atividade

72.002.997.04-02 São Mateus Marcia Salgado Produtor Cultural

72.002.998.04-75 Parque Veredas Lucia Helena Santos Arte Educador

72.002.999.04-38 Jambeiro, Rosa da

China, Cidade Dutra

e Meninos.

Marcelo Amalfi Artista Orientador

72.003.000.04-03 Cidade Dutra Mônica Andréa

Teixeira de Barros

Arte Educador

72.003.001.04-68 Rosa da China Michelle Mantovani Arte Educador

72.003.002.04-20 Butantã Mônica Olivetti Produtor Cultural

72.003.003.04-93 Parque Alvarenga e

Meninos

Leandro De La Cruz

Lui

Artista Orientador

72.003.004.04-56 Parque São Carlos José Carlos Gomes Produtor Cultural

72.003.007.04-44 Perus Wilson Carlos Amorim

Rezende

Produtor Cultural

Inconformado com a decisão colegiada, o interessado opôs o presente Recurso sob a

fundamentação, em preliminar, de inexistência de publicação e disponibilização das notas

taquigráficas do julgamento, e, quanto ao mérito, omissão na análise das teses de defesa

apresentadas no transcorrer do apelo. Inicialmente, aponto que o Venerando Acórdão e a

respectiva ata de julgamento, com o inteiro teor da decisão e da discussão em plenário, foram

publicados no Diário Oficial do Município em 27 de março de 2013, página 100. Destarte, afasto

o argumento de cerceamento de defesa em razão da ausência de publicação do teor de

julgamento. Quanto ao mérito recursal, não há que se falar em omissão do Venerando Acórdão

guerreado. Como muito bem destacou a Secretaria Geral, “...tanto a defesa apresentada pelo

agora Embargante na fase instrutória, como o recurso ordinário interposto pelo mesmo,

apresentam os mesmos argumentos, motivo pelo qual o acórdão negou provimento ao referido

recurso”. Ademais, as defesas e os recursos apresentados foram amplamente analisados pelas

equipes de apoio desta Corte, que serviram expressamente de motivação para as decisões. Por

fim, denota-se que o juiz da causa não está obrigado a se manifestar sobre todos os pontos da

defesa, mas apenas quanto aos fatos apresentados e questões jurídicas envolvidas na causa, o que

restou evidenciado pela simples leitura do julgado. Ante o exposto, CONHEÇO DOS

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO opostos, uma vez que presentes seus requisitos de

admissibilidade, e quanto ao mérito, NEGO-LHES PROVIMENTO, mantendo-se a decisão

recorrida por seus próprios e jurídicos fundamentos. Após as comunicações de praxe, certifique-

se do trânsito em julgado das decisões e, após, arquivem-se os autos (2.810ª S.O.). Participaram

do julgamento os Conselheiros Edson Simões – Revisor, Maurício Faria e Domingos Dissei.”

27) TC 2.911.02-25 – Câmara Municipal de São Paulo – CMSP – Petição – Solicita designação

de equipe especializada para a realização de auditoria na folha de pagamento da Câmara, visando

a análise individualizada da legalidade e da regularidade de todos os vencimentos pagos aos

servidores do quadro ativo, bem como aos proventos pagos aos aposentados (Tramita em

conjunto com os TCs 2.735.08-90, 2.736.08-52 e 2.738.08-88) 28) TC 2.735.08-90 – Câmara

Municipal de São Paulo – CMSP – Petição – Solicita revisão da recomendação contida no item 5

do Acórdão proferido pelo TCMSP, publicado no DOM de 8/8/2003, para esclarecimentos

quanto à extensão da "readequação" das incorporações da Gratificação de Gabinete à

permanência estabelecida pela Lei 10.442/88 (Tramita em conjunto com os TCs 2.911.02-25,

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2.736.08-52 e 2.738.08-88) 29) TC 2.736.08-52 – Câmara Municipal de São Paulo – CMSP –

Petição – Solicita esclarecimentos quanto ao entendimento (legalidade) que vem sendo adotado

pela Câmara para o pagamento de vantagens pecuniárias, tendo como base o Acórdão desta

Egrégia Corte de Contas publicado no DOM de 8/8/2003 (Tramita em conjunto com os TCs

2.911.02-25, 2.735.08-90 e 2.738.08-88) 30) TC 2.738.08-88 – Câmara Municipal de São Paulo

– CMSP – Petição – Solicita esclarecimentos com respeito à sistemática da forma de pagamento

do Adicional por Tempo de Serviço devido a servidor ocupante de cargo em comissão quando

ocorrer quebra de vínculo funcional com a edilidade (Tramita em conjunto com os TCs 2.911.02-

25, 2.735.08-90 e 2.736.08-52). "O Conselheiro Edson Simões – Revisor requereu ao Egrégio

Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento

Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver os citados processos, o que foi deferido."

(Certidões) 31) TC 3.064.05-69 – Secretaria Municipal da Saúde – SMS e Universidade

Federal de São Paulo – Unifesp (Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico por Imagem –

IDI) – Contrato 002/2005 R$ 1.504.061,67 – TAs 001/2005 (alteração contratual para adicionar o

parágrafo único à cláusula treze), 002/2005 R$ 1.504.053,15 (prorrogação de prazo) e 003/2005

R$ 6.016.212,60 (prorrogação de prazo ) – Prestação de serviços de diagnóstico por imagem). "O

Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III,

combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para

devolver o citado processo, o que foi deferido." (Certidão) 32) TC 2.629.07-61 – Secretaria

Municipal de Cultura – SMC e GSV Segurança e Vigilância Ltda. – Contrato 06/2007 R$

859.021,68 – Serviços de segurança e vigilância desarmada para as dependências do prédio que

abriga o Centro Cultural da Juventude 33) TC 2.264.09-46 – Secretaria Municipal de

Infraestrutura Urbana e Obras – Siurb e Construtora Cappellano Ltda. – Concorrência

029/07/Siurb – Contrato 097/Siurb/08 R$ 10.440.678,90 – Serviços de implantação da

canalização dos Córregos Novo Mundo e Biquinha, pavimentação dos arruamentos dos sistemas

viários envolvendo a Avenida Tenente Amaro Felicíssimo da Silveira e a Avenida do Berimbau e

a elaboração de estudos de impacto ambiental e obtenção de licença ambiental de instalações da

obra 34) TC 2.172.07-68 – São Paulo Transporte S.A. – SPTrans e Empresa Tejofran de

Saneamento e Serviços Ltda. – Pregão 005/2006 – Contrato 05/050-01-00 R$ 1.243.661,88 e

TAs 01/2006 R$ 34.744,00 (incorporação do Terminal Teotônio/Sapopemba e acréscimo de

valor) e 02/2007 R$ 126.046,80 (acréscimo quantitativo de serviços no Expresso Tiradentes e

prorrogação de prazo) – Prestação de serviços de limpeza e asseio em terminais, pátios de

estacionamento de ônibus urbanos e locais assemelhados, através da utilização de mão de obra,

saneantes domissanitários, materiais, equipamentos e procedimentos de limpeza – Lote I

(Tramita em conjunto com os TCs 2.173.07-20 e 2.174.07-93) 35) TC 2.173.07-20 – São Paulo

Transporte S.A. – SPTrans e Centro Saneamento e Serviços Avançados Ltda. – Contrato 05/050-

02-00 R$ 1.045.670,16 e TA 01/2007 (red. de R$ 0,96 – prorrogação de prazo com correção de

valor) – Prestação de serviços de limpeza e asseio em terminais, pátios de estacionamento de

ônibus urbanos e locais assemelhados, através da utilização de mão de obra, saneantes

domissanitários, materiais, equipamentos e procedimentos de limpeza – Lote II (Tramita em

conjunto com os TCs 2.172.07-68 e 2.174.07-93) 36) TC 2.174.07-93 – São Paulo Transporte

S.A. – SPTrans e Demax Serviços e Comércio Ltda. – Contrato 05/050-03-00 R$ 1.920.784,32 e

TA 01/2007 (red. de R$ 17.900,16 – prorrogação de prazo com correção de valor) – Prestação de

serviços de limpeza e asseio em terminais, pátios de estacionamento de ônibus urbanos e locais

assemelhados, através da utilização de mão de obra, saneantes domissanitários, materiais,

equipamentos e procedimentos de limpeza – Lote III (Tramita em conjunto com os TCs

2.172.07-68 e 2.173.07-20) 37) TC 5.138.02-21 – Secretaria Municipal de Habitação – Sehab e

Diagonal Urbana Consultoria Ltda. – TA s/nº (adoção de planilha orçamentária, adoção de

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cronograma de permanência e adoção de cronograma físico-financeiro), TAs 02/2003 R$

1.327.680,25 (alteração do valor contratual, adoção de planilha orçamentária, adoção de

cronograma de permanência e adoção de cronograma físico-financeiro), 03/2003 R$

9.252.127,20 (adoção de cronograma físico-financeiro, de cronograma de permanência, de

planilha orçamentária, alteração do valor contratual e prorrogação do prazo contratual), 04/2004

(adoção de cronograma físico-financeiro, de cronograma de permanência, de planilha

orçamentária e alteração da cláusula terceira), 05/2004 R$ 455.497,86 (adoção de cronograma

físico-financeiro, de cronograma de permanência, de planilha orçamentária e alteração do valor

contratual), 06/2004 R$ 455.497,86 (adoção de cronograma físico-financeiro, de cronograma de

permanência, de planilha orçamentária e alteração do valor contratual), 07/2004 R$ 366.622,43

(adoção de cronograma físico-financeiro, de cronograma de permanência, de planilha

orçamentária e alteração do valor contratual), 08/2004 R$ 9.252.127,20 (adoção de cronograma

físico-financeiro, de cronograma de permanência, de planilha orçamentária, alteração do valor

contratual e prorrogação do prazo contratual), 09/2005 (adoção de nova fórmula de reajuste e

suspensão do pagamento de reajuste), 10/2005 (adoção de cronograma físico-financeiro e

prorrogação do prazo contratual), 11/2006 (adoção de cronograma físico-financeiro e

prorrogação do prazo contratual) e 12/2006 R$ 9.252.807,20 (adoção de cronograma físico-

financeiro, prorrogação do prazo contratual, adoção de cronograma de permanência, adoção de

planilha orçamentária e alteração do valor contratual) – Prestação de serviços técnicos

especializados de consultoria, assessoria, gerenciamento e execução de trabalho social na

implementação dos programas e empreendimentos habitacionais, relativos ao Contrato

029/2002/Sehab/Habi, no valor de (9.252.127,20), julgado em 31/8/2005 38) TC 2.342.02-81 –

São Paulo Turismo S.A. – SPTuris e Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo – Contrato

de Prestação de Serviços DPR-AJ/031/2001 R$ 6.650.000,00 – TAs 04/02 R$ 340.000,00 (acréscimo

de valor e alteração do parágrafo 2º da cláusula terceira) e 09/02 R$ 120.000,00 (acréscimo de

valor) – Contratação da Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo que representa as

Escolas de Samba do Grupo de Acesso, composta por oito agremiações, para o Carnaval/2002).

"O Conselheiro Edson Simões – Revisor requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172,

inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do

prazo para devolver os citados processos, o que foi deferido." (Certidões) – CONSELHEIRO

MAURÍCIO FARIA – 1) TC 1.455.11-23 – Secretaria Municipal de Serviços – SES –

Acompanhamento – Verificar a regularidade do Edital de Concorrência 02/SES/2011, cujo

objeto é prestação de serviços técnicos especializados para a elaboração de projetos especiais,

supervisão técnica, desenvolvimento tecnológico e apoio ao planejamento orçamentário e às

ações, para a melhoria do Sistema de Iluminação Pública do Município de São Paulo,

contemplando a Copa do Mundo de Futebol de 2014, quanto aos aspectos da legalidade,

formalidade e mérito 2) TC 331.12-66 – Secretaria Municipal de Serviços – SMS e Consórcio

SP-Luz – Concorrência 06/SES/2011 – Contrato 06/SES/2011 R$ 433.794.099,16 – Prestação de

serviços técnicos especializados de manutenção e ampliação, considerados os serviços de

eficientização e remodelação, com fornecimento de material, para o sistema de Iluminação

Pública do Município de São Paulo (Tramita em conjunto com o TC 2.243.11-90) 3) TC

5.939.99-83 – Secretaria Municipal de Serviços – SES e Construtora Queiroz Galvão S.A. – TAs

001/2003 R$ 7.917.750,00 (acréscimo de serviços e do valor contratual e alteração do valor

contratual), 002/2004 R$ 3.958.875,00 (aprovação do preço unitário definitivo para os serviços

do Termo de Aditamento 01, retificação de cláusulas do aditamento 01, prorrogação do prazo e

alteração do valor contratual) e 003/2004 R$ 3.958.875,00 (prorrogação do prazo contratual,

inclusão de cláusula resolutiva e alteração do valor contratual), relativos ao Contrato

10/Limpurb/99, no valor de R$ 34.273.897,20 julgado em 30/8/2000 – Prestação de serviços de

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destinação final de resíduos sólidos inertes (terra, entulho e outros) compreendendo as atividades

de recebimento, espalhamento, preparo e disposição final dos resíduos inertes coletados no

Município de São Paulo, bem como monitoramento e manutenção do respectivo aterro, na área

localizada na Avenida Itaquera 1001 4) TC 6.266.99-70 – Secretaria Municipal de Infraestrutura

Urbana e Obras – Siurb e Este Reestrutura Engenharia Ltda. – Contrato 010/SVP/1999 R$

1.275.141,33 – Execução, em regime de emergência, das obras de recuperação de galeria de

águas pluviais na Rua André Gouveia, no trecho entre a Rua Nilo e a Avenida Armando

Ferrentini, com extensão aproximada de 300 metros 5) TC 3.083.05-03 – Secretaria Municipal

de Serviços – SES e Vega Engenharia Ambiental S.A. – Contrato 01/SES/05 R$ 35.973.227,92 –

Serviços indivisíveis e complementares de limpeza de vias e logradouros públicos resultantes dos

serviços prestados nas áreas pertencentes ao Agrupamento I 6) TC 3.084.05-76 – Secretaria

Municipal de Serviços – SES e Júlio Simões Transportes e Serviços Ltda. – Contrato 02/SES/05

R$ 5.395.475,01 – Execução dos serviços indivisíveis e complementares de limpeza de vias e

logradouros públicos, pertencentes ao Agrupamento II 7) TC 3.085.05-39 – Secretaria

Municipal de Serviços – SES e Qualix Serviços Ambientais Ltda. – Contrato 03/SES/05 R$

17.622.717,51 est. – Execução dos serviços indivisíveis e complementares de limpeza de vias e

logradouros públicos, pertencentes ao Agrupamento III 8) TC 3.086.05-00 – Secretaria

Municipal de Serviços – SES e Construtora Queiroz Galvão S.A. – Contrato 04/SES/05 R$

16.868.758,74 – Serviços indivisíveis e complementares de limpeza de vias e logradouros

públicos, pertencentes ao Agrupamento IV 9) TC 3.087.05-64 – Secretaria Municipal de

Serviços – SES e Enob Ambiental Ltda. – Contrato 05/SES/05 R$ 5.803.231,13 est. – Execução

dos serviços indivisíveis e complementares de limpeza de vias e logradouros públicos,

pertencentes ao Agrupamento V 10) TC 3.088.05-27 – Secretaria Municipal de Serviços – SES

e Cliba Ltda. – Contrato 06/SES/05 R$ 17.402.815,53 – Serviços indivisíveis e complementares

de limpeza de vias e logradouros públicos, pertencentes ao Agrupamento VI 11) TC 3.089.05-90

– Secretaria Municipal de Serviços – SES e Construtora Marquise S.A. – Contrato 07/SES/05 R$

10.817.039,86 – Execução dos serviços indivisíveis e complementares de limpeza de vias e

logradouros públicos, pertencentes ao Agrupamento VII 12) TC 3.090.05-79 – Secretaria

Municipal de Serviços – SES e Vega Engenharia Ambiental S.A. – Contrato 08/SES/05 R$

7.663.001,12 est. – Execução dos serviços indivisíveis e complementares de limpeza de vias e

logradouros públicos, pertencentes ao Agrupamento VIII 13) TC 3.091.05-31 – Secretaria

Municipal de Serviços – SES e SPL – Construtora e Pavimentadora Ltda. – Contrato 09/SES/05

R$ 8.132.382,79 est. – Execução dos serviços indivisíveis e complementares de limpeza de vias

e logradouros públicos, pertencentes ao Agrupamento IX 14) TC 1.928.06-16 – Secretaria

Municipal de Serviços – SES e Enob Ambiental Ltda. – Contrato 018/SES/06 R$ 3.321.036,44

est. – Serviços de limpeza urbana indivisíveis essenciais e complementares, rotineiros e não

rotineiros, nas áreas, vias e logradouros públicos, pertencentes ao Agrupamento V,

compreendendo as Subprefeituras Jabaquara, Vila Mariana e Santo Amaro 15) TC 1.929.06-89

– Secretaria Municipal de Serviços – SES e Construtora Queiroz Galvão S.A. – Contrato

017/SES/06 R$ 13.105.103,86 est. – Serviços de limpeza urbana indivisíveis essenciais e

complementares, rotineiros e não rotineiros, nas áreas, vias e logradouros públicos, pertencentes

ao Agrupamento IV, compreendendo as Subprefeituras Casa Verde/Cachoeirinha, Freguesia do

Ó, Jaçanã/Tremembé, Pirituba, Perus e Santana/Tucuruvi 16) TC 1.930.06-68 – Secretaria

Municipal de Serviços – SES e Vega Engenharia Ambiental S.A. – Contrato 014/SES/06 R$

26.622.461,49 – Serviços de limpeza urbana indivisíveis essenciais e complementares, rotineiros

e não rotineiros, nas áreas, vias e logradouros públicos, pertencentes ao Agrupamento I,

compreendendo as Subprefeituras Sé, Lapa e parte da Mooca 17) TC 1.931.06-20 – Secretaria

Municipal de Serviços – SES e Júlio Simões Transportes e Serviços Ltda. – Contrato

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015/SES/06 R$ 3.321.861,76 est. – Serviços de limpeza urbana indivisíveis essenciais e

complementares, rotineiros e não rotineiros, nas áreas, vias e logradouros públicos, pertencentes

ao Agrupamento II, compreendendo as Subprefeituras Aricanduva, Vila Formosa, Carrão e parte

da Mooca 18) TC 1.932.06-93 – Secretaria Municipal de Serviços – SES e Qualix Serviços

Ambientais Ltda. – Contrato 016/SES/06 R$ 14.689.336,49 est. – Serviços de limpeza urbana

indivisíveis essenciais e complementares, rotineiros e não rotineiros, nas áreas, vias e

logradouros públicos, pertencentes ao Agrupamento III, compreendendo as Subprefeituras:

Cidade Ademar, Campo Limpo, Capela do Socorro, Santo Amaro, M'Boi Mirim, Parelheiros e

Pinheiros 19) TC 1.962.06-54 – Secretaria Municipal de Serviços – SES e Construfert

Ambiental Ltda. – Contrato 019/SES/06 R$ 13.083.506,16 – TA 01/2006 (alteração da cláusula

décima primeira da vigência do contrato) e TA 02/2006 (rescisão contratual) – Serviços de

limpeza urbana indivisíveis essenciais e complementares, rotineiros e não rotineiros, nas áreas,

vias e logradouros públicos, pertencentes ao Agrupamento VI, compreendendo as Subprefeituras

Ermelino Matarazzo, Guaianases, Itaquera, São Miguel Paulista, São Mateus, Cidade Tiradentes

e Itaim Paulista 20) TC 1.963.06-17 – Secretaria Municipal de Serviços – SES e Construtora

Marquise S.A. – Contrato 020/SES/06 R$ 7.399.014,69 est. – Serviços de limpeza urbana

indivisíveis essenciais e complementares, rotineiros e não rotineiros, nas áreas, vias e

logradouros públicos, pertencentes ao Agrupamento VII, compreendendo as Subprefeituras

Pinheiros e Butantã 21) TC 1.964.06-80 – Secretaria Municipal de Serviços – SES e Vega

Engenharia Ambiental S.A. – Contrato 021/SES/06 R$ 5.835.394,49 est. – Serviços de limpeza

urbana indivisíveis essenciais e complementares, rotineiros e não rotineiros, nas áreas, vias e

logradouros públicos, pertencentes ao Agrupamento VIII, compreendendo as Subprefeituras

Ipiranga e Vila Prudente/Sapopemba 22) TC 1.965.06-42 – Secretaria Municipal de Serviços –

SES e SPL Construtora e Pavimentadora Ltda. – Contrato 022/SES/06 R$ 5.315.547,46 est. –

Serviços de limpeza urbana indivisíveis essenciais e complementares, rotineiros e não rotineiros,

nas áreas, vias e logradouros públicos, pertencentes ao Agrupamento IX, compreendendo as

Subprefeituras Vila Maria / Vila Guilherme, Penha e Ermelino Matarazzo 23) TC 3.505.03-60 –

Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras – Siurb e Trajeto Construções e Serviços

Ltda.– Concorrência 006/Geprocav/2000 – Contrato 042/Siurb/2001 R$ 1.810.050,29 e TAs

137/2002 (prorrogação de prazo), 177/2002 (prorrogação de prazo), 010/2003 (prorrogação de

prazo) e 056/2003 R$ 450.647,11 (reforço do valor contratual e vinculação de recursos para

pagamento de reajuste) – Serviços de implantação de áreas verdes em seis áreas nas Bacias dos

Córregos Franquinho, Aricanduva, Machado e Caguaçu. "O Conselheiro Maurício Faria

requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182,

ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver os citados

processos, o que foi deferido." (Certidões) 24) TC 2.113.09-60 – Secretaria Municipal de

Planejamento, Orçamento e Gestão – Sempla e Josilane Slaviero & Filhos Ltda. sucedida pela

Brasilincorp Empreendimentos Ltda. – Certidões 01/2009/SMDU/CTLU e

06/2009/SMDU/CTLU – Alteração dos índices e características de uso e ocupação do solo do

imóvel localizado na Rua Diogo Moreira nºs 75 e 87 – Operação Urbana Faria Lima 247-FL. "O

Conselheiro Maurício Faria – Revisor requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172,

inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do

prazo para devolver o citado processo, o que foi deferido." (Certidão) 25) TC 2.769.06-40 –

Serviço Funerário do Município de São Paulo – SFMSP – Denúncia formulada por servidores do

Serviço Funerário contra possíveis irregularidades ocorridas com a mudança de endereço do

Departamento Técnico de Administração e Finanças da Autarquia 26) TC 3.758.06-69 – Serviço

Funerário do Município de São Paulo – SFMSP – Correspondência encaminhada a este Tribunal

por funcionários do Serviço Funerário sobre a denominada "Operação Abafa", relativa a

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irregularidades referentes ao contrato da Autarquia com a Empresa Assist Telefônica S.A.

(Tramita em conjunto com o TC 2.769.06-40) 27) TC 2.935.11-84 – Caio Júlio César Brandão

Pinto – Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras – Siurb – Representação interposta

contra as Concorrências 030/2011/Siurb, cujo objeto é o registro de preços para prestação de

serviços de conservação e melhorias da malha viária, incluindo drenagem, microfresagem,

microrevestimento, reciclagem de materiais provenientes de resíduos sólidos da construção civil

e/ou aqueles dos serviços de fresagem de pavimento asfáltico com espuma de asfalto, demolições

e demais serviços pertinentes; 031/2011/Siurb, cujo objeto é o registro de preços para prestação

de serviços pontuais de conservação em vias públicas pavimentadas, ruas de terra e serviços

complementares; 032/2011/Siurb, cujo objeto é o registro de preços para prestação de serviços de

manutenção de pavimentos rígidos de concreto de cimento portland em vários dispositivos e

sistemas viários da Cidade e 033/11/Siurb, cujo objeto é o registro de preços para prestação de

serviços de manutenção e conservação de obras de arte especiais da Cidade de São Paulo 28) TC

595.10-76 – Secretaria Municipal de Educação – SME e Comatic Comércio e Serviços Ltda. –

Contrato 146/SME/2009 R$ 1.070.128,80 – Contratação, por emergência, com base no artigo 24,

inciso IV combinado com o artigo 26 da Lei Federal 8.666/93, de empresa especializada na

prestação de serviços de conservação e limpeza de instalações prediais, áreas internas e externas,

inclusive áreas verdes, tratamento de piscinas e serviço de copa para o CEU Capão Redondo 29)

TC 173.98-97 – Secretaria Municipal de Habitação – Sehab e Erevan Engenharia Ltda. – TAs

5º/2000 (prorrogação de prazo e adoção de cronograma físico-financeiro) e 6º/2000 (adoção de

planilha orçamentária) relativos ao Contrato 032/97-Habi, no valor de R$ 18.005.938,41, julgado

em 18/4/2001 – Execução das obras de construção de 1.014 unidades habitacionais nos setores 1,

2, 3 e 4 e execução das obras de infraestrutura urbana nos setores 1, 2, 3, 4 e 5 na área

denominada Inácio Monteiro, localizada na Avenida Guilherme de Abreu Sodré, no Município

de São Paulo 30) TC 926.09-06 – Secretaria Municipal de Habitação – Sehab e Consórcio

Mananciais – Concorrência 07/2008-Sehab – Contrato 028/2008-Sehab R$ 144.367.891,04 –

Execução dos serviços e obras do lote 7 do Programa de Saneamento, Proteção Ambiental e

Recuperação da Qualidade das Águas em áreas degradadas de manancial hídrico das Bacias

Guarapiranga e Billings 31) TC 917.09-07 – Secretaria Municipal de Habitação – Sehab e

Consórcio Mananciais – Acompanhamento – Execução Contratual – Verificar se o Contrato

028/2008-Sehab, cujo objeto é a execução de serviços e obras do Lote 7 do programa de

saneamento, proteção ambiental e recuperação da qualidade das águas em áreas degradadas de

manancial hídrico das Bacias Guarapiranga e Billings, está sendo executado de acordo com as

normas legais pertinentes e em conformidade com as cláusulas estabelecidas no ajuste 32) TC

14.10-41 – São Paulo Transporte S.A. – SPTrans – Acompanhamento – Verificar a regularidade

do Edital da Concorrência 009/2009, cujo objeto é a contratação de empresa para

desenvolvimento de projeto básico das obras civis e sistemas de infraestrutura operacional

necessários à implantação de linha de monotrilho na Região Sudoeste da Cidade de São Paulo,

quanto aos aspectos da legalidade, formalidade e mérito 33) TC 1.585.11-39 – São Paulo

Transporte S.A. – SPTrans e Consórcio Consultor Planservi Engevix – Monotrilho –

Concorrência 009/2009 – Contrato 09/0803-01-00 R$ 46.429.379,89 – Desenvolvimento de

projeto básico das obras civis e sistemas de infraestrutura operacional necessários à implantação

de linha de monotrilho na região sudoeste da cidade de São Paulo, que será realizado por

execução indireta sob o regime de empreitada por preços unitários 34) TC 714.10-63 –

Secretaria Municipal de Serviços – SES – Acompanhamento – Verificar a regularidade do Edital

da Concorrência 01/SES/10, cujo objeto é a prestação de serviços para implantação e atualização

do Cadastro Técnico da Rede de Iluminação Pública do Município de São Paulo, quanto aos

aspectos da legalidade, formalidade e mérito. "O Conselheiro Maurício Faria requereu ao

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Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do

Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver os citados processos, o que foi

deferido." (Certidões) 35) TC 2.849.07-68 – Embargos de Declaração interpostos por

Alexandre Alves Schneider em face do V. Acórdão de 5/6/2013 – Relator Conselheiro Domingos

Dissei – Secretaria Municipal de Educação – SME e Loja do Teatro Luz e Som Ltda. – ME –

Contratação emergencial de serviços de operacionalização e manutenção preventiva dos

equipamentos de som dos 21 CEUs – Centros de Educação Unificada. "O Conselheiro Maurício

Faria – Revisor requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado

com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver o

citado processo, o que foi deferido." (Certidão) 36) TC 409.07-94 – Secretaria Municipal de

Assistência e Desenvolvimento Social – Smads e Instituto Uniemp – Contrato 19/2006 R$

1.295.922,10 – Prestação de serviços técnicos de consultoria, visando o desenvolvimento e

implementação de metodologia de gestão, acompanhamento e execução do Projeto Inclusão

Social Urbana – UE/PMSP ACORDÃO: “Vistos, relatados englobadamente com o TC

1.111.07-38 e discutidos estes autos, devolvidos na presente sessão pelo Conselheiro Maurício

Faria – Revisor, após vista que lhe fora concedida na 2.815ª S.O., ocasião em que votou o

Conselheiro Domingos Dissei – Relator. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do

Município de São Paulo, à unanimidade, pelos votos dos Conselheiros Domingos Dissei –

Relator, com relatório e voto, Maurício Faria – Revisor, consoante declaração de voto

apresentada, Edson Simões e João Antonio, em acolher excepcionalmente o Contrato 19/2006,

diante da demonstração da pertinência lógica entre o artigo 24, inciso XIII, da Lei Federal

8.666/93, a natureza jurídica do Instituto Uniemp, o objeto pactuado e a razoabilidade do preço.

Acordam, ainda, à unanimidade, em determinar à Secretaria Municipal de Assistência e

Desenvolvimento Social que aprimore seus controles internos, para que, de futuro, os relatórios

de atividades dos ajustes por ela firmados possam permitir uma melhor avaliação da entrega dos

serviços contratados. Acordam, também, à unanimidade, em determinar o envio de cópia deste

Acordão ao Ministério Público do Estado de São Paulo – Promotoria de Justiça de Defesa do

Patrimônio Público e Social da Capital, em atenção às solicitações feitas. Relatório e voto

englobados: v. TC 1.111.07-38. Declaração de voto apresentada pelo Conselheiro Maurício

Faria: v. TC 1.111.07-38. Participaram do julgamento os Conselheiros Maurício Faria – Revisor,

Edson Simões e João Antonio. Presente o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de

Camargo. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 22 de julho de 2015. a) Roberto Braguim

– Presidente; a) Domingos Dissei – Relator.” 37) TC 1.111.07-38 – Secretaria Municipal de

Assistência e Desenvolvimento Social – Smads e Instituto Uniempe – Acompanhamento –

Execução Contratual – Verificar se o Contrato 19/2006 (R$ 1.295.922,10), cujo objeto é a

prestação de serviços técnicos de consultoria, visando o desenvolvimento e implementação de

metodologia de gestão, acompanhamento e execução de Projeto Inclusão Social Urbana –

UE/PMSP, está sendo executado conforme o pactuado ACORDÃO: “Vistos, relatados

englobadamente com o TC 409.07-94 e discutidos estes autos, devolvidos na presente sessão

pelo Conselheiro Maurício Faria – Revisor, após vista que lhe fora concedida na 2.815ª S.O.,

ocasião em que votou o Conselheiro Domingos Dissei – Relator. Acordam os Conselheiros do

Tribunal de Contas do Município de São Paulo, por maioria, pelos votos dos Conselheiros

Domingos Dissei – Relator, com relatório e voto, Edson Simões e João Antonio, em julgar

irregular a execução parcial do Contrato 19/2006, no montante de R$ 807.923,99, abrangendo o

período de agosto/2006 a março/2007. Vencido o Conselheiro Maurício Faria – Revisor, que,

consoante declaração de voto apresentada, acolheu excepcionalmente a execução do ajuste.

Acordam, ainda, à unanimidade, em aceitar os efeitos financeiros e patrimoniais produzidos pelo

ajuste, pois, apesar das falhas levantadas, constam nos autos notícias de que os serviços foram

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realizados. Acordam, ademais, à unanimidade, em determinar à Secretaria Municipal de

Assistência e Desenvolvimento Social que aprimore seus controles internos, para que, de futuro,

os relatórios de atividades dos ajustes por ela firmados possam permitir uma melhor avaliação da

entrega dos serviços contratados. Acordam, afinal, à unanimidade, em determinar o envio de

cópia deste Acordão ao Ministério Público do Estado de São Paulo – Promotoria de Justiça de

Defesa do Patrimônio Público e Social da Capital, em atenção às solicitações feitas. Relatório

englobado: Em análise o Contrato 19/06, firmado entre a Secretaria Municipal da Assistência e

Desenvolvimento Social e o Instituto UNIEMP, tendo por objeto a prestação de serviços de

consultoria, visando o desenvolvimento e implementação de metodologia de gestão,

acompanhamento e execução do Projeto Inclusão Social Urbana, bem como o acompanhamento

de sua execução. O ajuste foi firmado por dispensa de licitação, com fulcro no inciso XIII, do art.

24, da Lei 8.666/93, tendo em vista a qualidade da pessoa contratada. Incialmente, a

Coordenadoria VI apontou que o UNIEMP preenchia os requisitos para ser contratado com

embasamento no dispositivo legal utilizado pela Pasta. Todavia, entendeu que, se outra entidade

apresentasse proposta mais vantajosa, a contratação deveria submeter-se ao torneio licitatório. A

Origem investigou preços de 3 (três) empresas, porém a equipe técnica, além de apontar a

fragilidade de tal pesquisa, entendeu que faltou justificativa do valor pactuado, haja vista

inexistir referência mínima de preços dos serviços pretendidos. A conclusão da área auditora foi

pela irregularidade da contratação, por entender que o objeto pretendido deveria ser licitado; o

preço não restou devidamente justificado pela ausência de referência mínima de preços dos

serviços pretendidos e; pela fragilidade nas propostas de preços apresentadas pelas empresas

consultadas. Intimada, a Origem justificou sua escolha pela contratação direta e, sobre a

necessidade de referência mínima de preços, esclareceu que não se tratava de serviços baseados

em tabela de preços, como é o caso das obras e serviços de engenharia, ou serviços comuns de

mercado. Para espancar qualquer dúvida, juntou aos autos, posteriormente, documento que

permite aferir que o valor médio do custo da hora de consultoria cobrado pelo contratado era

compatível com os valores recebidos por consultores de todo o Brasil. Analisando os

esclarecimentos da Origem, a área auditora ratificou suas conclusões pela irregularidade do

pactuado e acrescentou 2 (duas) novas irregularidades: a) uma referente a reputação ético-

profissional da contratada, que declarou possuir imunidade tributária, situação não confirmada

pela Secretaria de Finanças, e b) outra relativa ao enquadramento do objeto contratado na

hipótese de dispensa de licitação. A Assessoria Jurídica de Controle Externo entendeu que

restaram justificados a escolha da contratada e o preço pactuado, por se tratar de serviços de

consultoria e ter havido demonstração do cálculo homem x hora x custo da hora. Tendo em vista

o questionamento relativo à imunidade tributária do UNIEMP, sugeriu oitiva dos contratados

para prestarem esclarecimentos. Em sentido contrário se pronunciou a Subchefia da Assessoria

Jurídica de Controle Externo, por entender que a prestação de serviços de consultoria não poderia

ser pactuada com fundamento no artigo 24, XIII, da Lei 8.666/93. Endossou as conclusões da

área auditora para opinar pelo não acolhimento do contrato em análise. Intimados, a Pasta e o

UNIEMP apresentaram defesas justificando os pontos questionados, especialmente a pesquisa de

preços e as questões atinentes à declaração de imunidade tributária apresentada. Em nova

apreciação, a Coordenadoria III manteve suas conclusões, exceto quanto ao apontamento relativo

à obrigatoriedade de se realizar licitação, que entendeu superada. A Assessoria Jurídica de

Controle Externo reiterou seu entendimento sobre a inviabilidade do enquadramento legal da

contração no dispositivo utilizado pela Origem e sobre a fragilidade das pesquisas de mercado.

Todavia, para esclarecer o aspecto relativo à imunidade tributária da contratada, que deveria ser

intimada para apresentação das certidões de tributos mobiliários, sugeriu oitiva da Origem.

Ocorre que, mesmo após a juntada de novos documentos pelos interessados, a equipe técnica e a

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especializada, inclusive a Secretaria Geral, mantiveram suas conclusões pela irregularidade do

ajuste. O órgão fazendário, por seu turno, requereu o acolhimento da contratação e,

alternativamente, a aceitação dos efeitos financeiros. Este contrato teve sua execução analisada

no período de agosto/2006 a março/2007 e as conclusões da área auditora foram pela

irregularidade, no montante de R$ 807.923,99, por acessoriedade, acrescidas das seguintes

constatações: 1. Quanto ao Produto 1: Elaborar metodologia de gestão para o Projeto de Inclusão

Social Urbana Impossibilidade de verificação do estágio no desenvolvimento da metodologia de

gestão, pois as atividades para cada subproduto não foram detalhadas. 2. Sobre o Produto 2:

Elaborar o Portal Institucional do Projeto Falta de informações nos relatórios de atividades sobre

o fato do Portal não ter sido concluído no prazo estipulado no cronograma da proposta, bem

como das pendências encontradas, inclusive identificando as responsabilidades de cada parte.

Pagamento integral do produto nos termos da proposta, embora a versão provisória do site só

tenha entrado no ar no quarto mês do contrato. Inobservância da cláusula sexta do item 6.5, que

impede a subcontratação total ou parcialmente o objeto, uma vez que no site do Projeto há a

indicação de que o mesmo foi desenvolvido por “Tribal Design”. 3. Quanto ao Produto 3:

Consultoria para organização das reuniões do Conselho Consultivo A metodologia de

desenvolvimento do Conselho Consultivo necessita ser documentada e formalizada. 4. Sobre o

Produto 4: Identificação visual do Projeto O manual de identidade corporativa necessita ser

documentado e formalizado, pois representa o documento que deve guiar as ações de divulgação

do Projeto pela SMADS após o término do Contrato. 5. Quanto ao Produto 6: Consultoria para a

organização de um Seminário de Gestão Falta de descrição clara no relatório nº 5 de como foram

tomadas as decisões para organização do evento, que, embora não tenha se realizado, segundo o

relatório nº 6, o produto foi pago integralmente nos meses 05 e 06 da vigência do contrato,

conforme ateste e liquidação de pagamento. 7. As Disposições Técnicas e Administrativas

(DTA) do “Ajuste Complementar ALA/BRA/2005/017-576 – Inclusão Social Urbana”

estabelece que cabe a SMADS a coordenação, gestão e monitoramento do Projeto, contudo, a

Coordenação Nacional do Projeto vem sendo desenvolvida por Consultor do UNIEMP,

contratado exclusivamente para este fim, Sr. Marcelo Estraviz. 8. Os controles exercidos pela

SMADS carecem de aprimoramento, já que os relatórios de atividades não permitem avaliar a

entrega dos produtos, ocasionando o pagamento integral por produtos que não foram concluídos.

A equipe técnica recomendou, ainda, que a Origem: a) Atestasse detalhadamente os produtos

entregues antes da liquidação, relacionando-os com o cronograma de atividades e a Cláusula

Quinta – Do Detalhamento dos Produtos do Contrato; b) Solicitasse junto ao UNIEMP a

comprovação do vínculo formal dos consultores que atuavam na execução do contrato em

exame; c) Esclarecesse o vínculo existente entre a SMADS e o atual Diretor Nacional do Projeto,

antes da celebração do ajuste, uma vez que este já respondia por esta atribuição perante a

SMADS; d) Em virtude da proximidade do término da vigência do ajuste, empreendesse maiores

esforços e recursos no sentido de garantir a absorção dos conhecimentos e a continuidade do

projeto, inclusive para atender ao disposto no item III.1.1 do Anexo 2 do Ajuste Complementar.

e) Criasse mecanismos de fiscalização e controle mais eficientes, solicitando do UNIEMP,

relatórios de atividades mensais mais detalhados, em que constassem, além das atividades

realizadas no período, o Produto (inclusive subproduto, quando assim especificado no item 5 do

Contrato) ao qual a atividade estava vinculada e o estágio em que o desenvolvimento se

encontrava, bem como criasse mecanismos para registrar eventuais pendências e mudanças que

pudessem ocasionar alterações nos produtos e prazos especificados. Intimados, os interessados

apresentaram esclarecimentos e, diante do acrescido, a auditoria concluiu pela permanência das

seguintes impropriedades: pagamentos efetuados antecipadamente (Produto 2); subcontratação

na execução do Produto 2; falta de veracidade da declaração de imunidade tributária da

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contratada. Destacou, também, que os controles efetuados durante a execução não foram

suficientes para permitir a avaliação das ações e que os indícios presentes, tanto nos relatórios

como nos produtos, indicam que o objeto contratado é de consultoria e não de desenvolvimento

institucional. Apesar de concluir pela irregularidade da execução, a Assessoria Jurídica de

Controle Externo apontou que a jurisprudência do STJ, em situações desta natureza, posiciona-se

no sentido de indenização pelos serviços prestados pelo contratado. Esse entendimento foi

endossado pela Chefia da Assessoria Jurídica de Controle Externo que propôs, ao final, a

aceitação dos efeitos financeiros da execução. A Procuradoria da Fazenda Municipal requereu

nova oitiva da Origem, que, pronunciou-se, oportunamente, para ressaltar que o objeto contratual

restou plenamente executado possibilitando o cumprimento das obrigações assumidas perante o

ajuste de Cooperação formalizado com a União Europeia – Projeto Inclusão Social Urbana.

Como não houve acréscimo de elementos novos nas justificativas carreadas aos autos, a equipe

técnica e a Assessoria Jurídica de Controle Externo reiteraram os termos de seus pareceres

precedentes e o órgão fazendário, apropriando-se dos elementos de defesa da Pasta, requereu o

acolhimento da execução contratual e, sucessivamente, a aceitação dos efeitos financeiros.

Encerrando a instrução processual, a Secretaria Geral opinou pelo não acolhimento da execução

contratual, especialmente por se tratar de consultoria o objeto contrato e não de desenvolvimento

institucional. É o Relatório. Voto englobado: Os órgãos técnicos e especializados deste

Tribunal, em minudentes relatórios e pareceres, destacaram aspectos envolvendo a formalização

da presente contratação que, vistos isoladamente, poderiam contaminar a contratação. Todavia,

tais aspectos devem ser apreciados dentro do contexto em que se firmou o ajuste, razão pela qual,

faço algumas ponderações: 1. Em março de 2006, a Prefeitura de São Paulo firmou parceria com

a União Europeia (Ajuste Complementar ALA/BRA/2005/017-576 – Inclusão Social Urbana) na

qual, juntas, investiriam 15 milhões e 400 mil Euros na região central da cidade, em um

Programa de Inclusão Social Urbana. 2. O objetivo do Programa era contribuir para a inclusão

social, econômica e cultural dos grupos mais excluídos do Centro expandido de São Paulo,

englobando famílias de baixa renda, moradores de cortiços, jovens e pessoas idosas em situação

de vulnerabilidade e risco pessoal e social, entre outros. 3. Para implementação de tal Parceria, a

municipalidade deveria cumprir algumas orientações e assim, viabilizar as atividades que lhe

foram atribuídas, razão pela qual firmou o presente ajuste, como forma de viabilizar o apoio

necessário ao desenvolvimento de uma metodologia de gestão, acompanhamento e execução do

Projeto de Inclusão Social, conforme era exigido pelas regras da Parceria. Identificada a

necessidade de uma contratação para viabilizar a concretização do Programa, dentre as opções

legais possíveis, escolheu o agente público realizar contratação direta, fundamentada no artigo

24, inciso XIII, do Estatuto das Licitações e Contratações. Segundo esclarecimentos da Origem, a

escolha recaiu sobre o Instituto UNIEMP, em razão de sua capacidade gerencial, somado a sua

atuação em projetos de relevância nacional, já tendo prestado serviços a várias entidades do setor

público, conforme consta da relação anexada aos autos às fls. 33 a 47. A celeuma travada em

torno da declaração de imunidade tributária, para questionar a reputação ético-profissional da

contratada, vista isoladamente, não tem o condão de comprometer a higidez do ajuste, e muito

menos é objeto de investigação neste processo. Até porque, o preceito legal utilizado para

fundamentar a contratação não exige a mencionada imunidade no momento da contratação. Mais

importante é verificar, quando da contratação, se as atividades previstas no ajuste guardam

pertinência com as finalidades previstas no Estatuto Social da escolhida e, neste aspecto não

houve qualquer manifestação discordante dos técnicos desta Casa, restando, assim, demonstrada

a razoabilidade da escolha do UNIEMP. Ademais, como explicitado pelo Secretário da Pasta, à

época, era certo que tais serviços poderiam ser licitados. No entanto, dentro do contexto

administrativo em que se firmou a Parceria com a União Europeia e o quanto seria investido em

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serviços de assistência social pela Prefeitura, por intermédio desta parceria, a escolha entre

realizar licitação ou contratar diretamente, a meu ver, se mostrou razoável. Portanto, penso que

não há que se cogitar de irregularidade por falta de enquadramento legal ao dispositivo eleito,

pelo simples fato de se tratar de serviços de consultoria. A leitura atenta e a interpretação do

artigo 24, XIII, da Lei 8.666/93, não comportam o juízo de sua inaplicabilidade aos contratos de

serviços de consultoria. Pelo contrário, depreende-se, dos ajustes assinados com esse fundamento

legal que, “desenvolvimento institucional” abarca atividades voltadas à formação e

aperfeiçoamento dos recursos humanos, estudos, assessorias e também consultorias voltados ao

aperfeiçoamento de estruturas e atribuições, ao aprimoramento de serviços e outras atividades

destinadas ao melhoramento do aparelho administrativo. Aliás, este Tribunal, em diversas

oportunidades, dentre as quais cito a análise do TC 542.11-90, versando sobre a contratação de

“serviços de consultoria necessárias à elaboração de estudos e proposições de políticas públicas

baseadas nas principais cadeias produtivas, com foco na criatividade”; do TC 5.543.04-01,

julgado pela Primeira Câmara em 2013, tendo por objeto serviços de “assessoria e consultoria

objetivando a elaboração de planejamento estratégico para desenvolvimento de atividades,

estabelecendo e consolidando as rotinas junto aos órgãos e organismos públicos e privados,

nacionais e estrangeiros, sediados na cidade de Brasília”, aliás também firmado com o UNIEMP;

TC 3.198.99-05, referente á “prestação de serviços de consultoria para proposta e suporte à

implantação de um novo sistema integrado de gestão na Saúde do Mun. de São Paulo, bem como

do TC 5.293.02/84, julgado na Sessão Ordinária do ultimo dia 17/6/2012, relativo a “serviços de

consultoria para diagnóstico, planejamento, acompanhamento, monitoramento e mensuração de

resultados dos Programas e Projetos Especiais da Prefeitura de São de Paulo, julgados regulares

sem qualquer objeção de ordem jurídica, decorrente da expressão “consultoria”. Quanto aos

preços, entendendo que a justificativa e pesquisa de mercado são coisas distintas e

inconfundíveis, muito embora esta possa ser utilizada para justificar os valores pactuados, não se

constitui como única forma de preencher os requisitos do artigo 26, parágrafo único da Lei

8.666/93, que exige tão só a justificativa do preço ajustado. No caso em tela, em que pese a

fragilidade da pesquisa inicial de preços juntada aos autos, a documentação juntada pela Origem

posteriormente, veio a demonstrar a razoabilidade dos valores pactuados e permitir verificar que

o valor médio do custo da hora de consultoria era compatível com aqueles referenciados pelo

Instituto Brasileiro de Consultores de Organizações – IBCO, entidade que analisa os dados de

pagamentos recebidos por consultores no Brasil. Ademais, em que pesem os apontamentos da

equipe técnica relativas a este aspecto, não houve registro de superfaturamento. No tocante à

análise da execução contratual, grande parte dos apontamentos têm natureza formal, e não

afetaram a execução dos serviços, como por exemplo, o que diz respeito à recomendação de

solicitação junto ao UNIEMP da comprovação do vínculo formal da entidade com os consultores

atuantes na execução contratual, assim como, a falta de veracidade da declaração de imunidade

tributária e de que o objeto é de consultoria e não de desenvolvimento institucional. Todavia, as

falhas levantadas nos controles internos efetuados durante a execução, dificultaram a avaliação

das ações e isto, de fato, comprometeu a análise dos produtos, e, sobremaneira, a apreciação

detalhada daquilo que foi executado, entregue e pago. No entanto, não é possível se extrair a

conclusão de que o serviço não foi realizado. Em relação ao Produto 2, que tratou da elaboração

do Portal Institucional do Projeto, dois apontamentos foram destacados: seu pagamento

antecipado e sua subcontratação. Entretanto, apesar de tais falhas, no próprio relatório de

auditoria consta a informação de que o mesmo foi concluído, ainda que fora do prazo previsto no

cronograma da proposta. A propósito, às fls. 143/145, a Origem esclareceu que, apesar de ter

havido a decisão de manutenção em portal provisório até seu total aperfeiçoamento, todas as

funções já estavam habilitadas e hospedado também o Guia de Serviços do Escritório de Inclusão

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Social do Glicério, em condições de ser incorporado pela PRODAM. Posto isso, acolho

excepcionalmente o Contrato 19/06, diante da demonstração da pertinência lógica entre o artigo

24, inciso XIII, da Lei 8.666/93, a natureza jurídica do UNIEMP, o objeto pactuado e a

razoabilidade do preço. Julgo irregular a execução parcial do presente ajuste, no montante de R$

807.923,99, abrangendo o período de agosto/2006 a março/2007, porém, aceito os efeitos

financeiros e patrimoniais produzidos, na esteira da AJCE, endossada por sua Chefia, pois,

apesar das falhas levantadas, constam nos autos notícias de que os serviços foram realizados.

Aliás, em consulta ao sítio www.nosdocentro.org.br, a auditoria verificou que todas as

funcionalidades estavam operando, conforme informado pela Origem. Todavia, determino a

Origem que aprimore seus controles internos, para que, de futuro, os relatórios de atividades dos

ajustes por ela firmados possam permitir uma melhor avaliação da entrega dos serviços

contratados. Encaminhe-se cópia do Acordão ao Ministério Público, Promotoria de Justiça de

Defesa do Patrimônio Público e Social da Capital, em atenção às solicitações feitas (2.815ª

S.O.). Declaração de voto apresentada pelo Conselheiro Maurício Faria: Acompanho o voto

do Relator quanto aos argumentos que demonstram a superação das falhas apontadas. Já no que

tange especificamente ao aspecto da subcontratação, da mesma forma concluo pela sua

inadequação. No entanto, acolho excepcionalmente a execução contratual, determinando que a

Origem se abstenha de tal prática em situações futuras. Participaram do julgamento os

Conselheiros Maurício Faria – Revisor, Edson Simões e João Antonio. Presente o Procurador

Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de Camargo. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 22

de julho de 2015. a) Roberto Braguim – Presidente; a) Domingos Dissei – Relator.” –

CONSELHEIRO CORREGEDOR DOMINGOS DISSEI – 1) TC 2.645.10-13 – Serviço

Funerário do Município de São Paulo – SFMSP – Inspeção – Meio Ambiente – Verificar qual a

situação dos poços de monitoramento de contaminação ambiental (Tramita em conjunto com o

TC 2.999.09-42) 2) TC 2.999.09-42 – Secretaria Municipal de Serviços – SES – Inspeção –

Desempenho – Destinação final de resíduos sólidos – Cemitérios – Avaliar as atribuições,

competências e se as atividades desenvolvidas em relação à destinação final de resíduos sólidos

(cemitérios) foram realizadas de acordo com a legislação aplicável (Tramita em conjunto com o

TC 2.645.10-13). "O Conselheiro Domingos Dissei requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do

artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte,

adiamento do prazo para devolver os citados processos, o que foi deferido." (Certidões) –

CONSELHEIRO JOÃO ANTONIO – 1) TC 3.700.03-36 – Recursos "ex officio", da São Paulo

Transporte S.A. – SPTrans e de Gerson Luis Bittencourt interpostos contra a R. Decisão de

29/9/2010 – Relator Conselheiro Antonio Carlos Caruso – São Paulo Transporte S.A. – SPTrans

e Fundação CPqD – Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações – (Contrato

2003/072 R$ 73.864,00) – Serviços de consultoria para avaliação pelo CPqD da especificação

técnica utilizada pela SPTrans no desenvolvimento e implantação dos módulos que compõem o

Sistema de Bilhetagem Eletrônica – Projeto Direcionador 2) TC 844.04-20 – Recursos da

Procuradoria da Fazenda Municipal – PFM e da São Paulo Transporte S.A. – SPTrans,

interpostos contra o V. Acórdão de 9/9/2009 – Relator Conselheiro Eurípedes Sales – São Paulo

Transporte S.A. – SPTrans e Cooperativa de Transportes Urbanos no Município de São Paulo –

Cooturb – Serviços de operação de transporte coletivo público de passageiros, na Modalidade

Comum, na Cidade de São Paulo 3) TC 845.04-93 – Recursos da Procuradoria da Fazenda

Municipal – PFM e da São Paulo Transporte S.A. – SPTrans interpostos contra o V. Acórdão de

9/9/2009 – Relator Conselheiro Eurípedes Sales – São Paulo Transporte S.A. – SPTrans e

Cooperativa de Transporte Urbano de Passageiros – Intercoop – Serviços de operação de

transporte coletivo público de passageiros, na Modalidade Comum, na Cidade de São Paulo 4)

TC 1.534.08-00 – São Paulo Transporte S.A. – SPTrans e Construtora Queiroz Galvão S.A. –

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Concorrência 008/1997 – Contrato 2000/008 R$ 24.296.307,62 e TAs 01/2003 (red. de R$

7.836.068,38 – nova planilha de serviços e preços; inclusão de item de atualização dos preços

com índice de 100,22%; inclusão e alterações de reajuste, recursos e pagamentos, autorização de

subcontratação de detalhamento de projeto e assistência técnica à obra), 02/2004 (prorrogação de

prazo), 03/2004 R$ 1.328.160,71 (prorrogação de prazo, acréscimo de 8,07% ao valor do TA 01

e garantia de 5% do valor atualizado deste TA), 04/2004 (prorrogação de prazo) e Termo de

Recebimento Definitivo s/nº de 20/12/2006 – Execução de obras de readequação do Sistema

Viário para implantação do Corredor de Transporte Coletivo Rio Bonito – Trecho V, rua

Laudelino Luz ao terminal Santo Amaro e implantação da Estação de Transferência Vitor

Manzini referente ao Programa de Corredores e Terminais de Integração para a Cidade de São

Paulo 5) TC 218.12-53 – Secretaria Municipal de Educação – SME e Administração e

Restaurantes de Empresas Ltda. – ERJ – Pregão Presencial 12/SME/DME/2011 – Contrato

66/SME/DME/2011 R$ 13.981.716,00 e TA 01 R$ 7.119,00 (acréscimo contratual, inclusão de

01 posto de serviço nas EMEFs CEU Parque Anhanguera, CEU Jaguaré e Professor Gabriel

Prestes, aumentando o número de postos de serviço do contrato para 494; percentual do

acréscimo 0,61% em relação ao valor mensal inicial do contrato, passando para R$ 1.172.262,00)

– Serviços de preparo e distribuição de alimentação balanceada e em condições higiênico-

sanitárias adequadas, aos alunos regularmente matriculados na rede municipal de ensino,

compreendendo o fornecimento de mão de obra treinada para a execução de todas as atividades

de recebimento, armazenamento, higienização, pré-preparo, preparo e distribuição de

alimentação, bem como a higienização de equipamentos, utensílios e instalações das cozinhas,

lactários e despensas das Unidades Educacionais; a execução de serviços de manutenção

preventiva e corretiva das instalações das cozinhas, lactários e despensas das Unidades

Educacionais, nas áreas de hidráulica, elétrica e alvenaria, com fornecimento de mão de obra e

material 6) TC 2.091.07-68 – Secretaria Municipal de Transportes – SMT e Engebrás S.A. –

Indústria, Comércio e Tecnologia de Informática – Contrato 04/06-SMT R$ 3.000.000,00 –

Prestação de serviços de fiscalização automática de trânsito com equipamento/sistema fixo 7)

TC 3.210.06-00 – Secretaria Municipal de Transportes – SMT e Engebrás S.A. – Indústria,

Comércio e Tecnologia de Informática – Contrato 26/06-SMT R$ 2.519.940,00 e TA 01/2006

(inclusão de Cláusula Décima Oitava – da Garantia do Contrato) – Prestação de serviços de

fiscalização automática de trânsito, com equipamento/Sistema fixo 8) TC 2.957.05-79 –

Secretaria Municipal de Educação – SME e Fundação Getúlio Vargas – FGV – Contrato

032/SME-G/2003 R$ 21.853.000,00 e TA 036/SME/2004 (alteração do cronograma constante da

proposta de serviços para operacionalização do Sistema de Gestão Escolar – Escola On Line) –

Serviços consistentes na contribuição para a melhoria da qualidade do processo pedagógico e de

gestão das Escolas Públicas da Rede Municipal de Ensino de São Paulo, através do incremento

do uso da tecnologia da informação e de instrumentos que envolvam a rotina das escolas,

Coordenadorias de Educação e Secretaria da Educação (Tramita em conjunto com o TC

3.751.05-39) 9) TC 3.751.05-39 – Secretaria Municipal de Educação – SME e Fundação Getúlio

Vargas – FGV – Acompanhamento – Execução Contratual – Verificar se o Contrato 032/SME-

G/2003 (R$ 21.853.000,00), cujo objeto é a execução de serviços consistentes na contribuição

para a melhoria da qualidade do processo pedagógico e de gestão das Escolas Públicas da Rede

Municipal de Ensino de São Paulo, através do incremento do uso da tecnologia da informação e

de instrumentos que envolvam a rotina das escolas, Coordenadorias de Educação e Secretaria da

Educação, está sendo executado conforme pactuado, analisando inclusive a regularidade, a

eficiência, a eficácia da aplicação do recurso, em atendimento ao requerimento 007/2005 do

Gabinete do Vereador Aurélio Nomura (Tramita em conjunto com o TC 2.957.05-79) 10) TC

1.073.04-06 – Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras – Siurb e Jofege

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Pavimentação e Construção Ltda. – Concorrência 010/02/Siurb – Contrato 063/Siurb/2003 R$

4.266.349,41, Tº de Retirratificação 168/2004 (retificação da cláusula VIII do contrato

(cronograma), cláusula 7 do "anexo 1" das condições gerais do contrato – P.G. II (prazo e

cronograma) e cláusula VI do contrato (reajustamentos), TAs 098/2005 (suspensão do contrato

por 120 dias, a contar de 22/9/2005 até 19/1/2006) e 012/2006 (suspensão do contrato por 120

dias, a contar de 20/1/2006 até 19/5/2006) – Obras de recuperação e reforço do Viaduto

Beneficência Portuguesa 11) TC 5.297.03-16 – Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e

Obras – Siurb e Consórcio JMR/Hidrostúdio – Contrato 026/Siurb/2003 R$ 2.352.242,80, Termo

de Retirratificação 189/2003 (retificação do objeto do contrato 026/Siurb/2003) e TA 188/2004

R$ 274.880,22 (aprovação de preços e inclusão de serviços) – Serviços técnicos especializados,

relativos à elaboração de projetos básicos e executivos da microdrenagem do córrego

Anhangabaú, no trecho compreendido entre a cabeceira e a foz (Tramita em conjunto com o TC

5.298.03-89) 12) TC 5.298.03-89 – Empresa Municipal de Urbanização – Emurb (atual São

Paulo Urbanismo – SP-Urbanismo/São Paulo Obras – SP-Obras) – Acompanhamento do

procedimento licitatório Concorrência 000100100, cujo objeto é a prestação de serviços técnicos

especializados relativos à elaboração de Projetos Básicos e Executivos da Macrodrenagem do

Córrego Anhangabaú, no trecho compreendido entre a cabeceira e a foz (Tramita em conjunto

com o TC 5.297.03-16) 13) TC 1.386.04-83 – Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e

Obras – Siurb e Jofege Pavimentação e Construção Ltda. – Concorrência 7/02/Siurb – Contrato

058/Siurb/2003 R$ 7.273.889,32 e Termo de Retirratificação 164/2004 (retificação da Cláusula

VIII do Contrato; Cláusula 7 do Anexo1 – Das Condições Gerais do Contrato – P.G. II [prazo e

cronograma] e Cláusula VI do Contrato [reajustamentos]) – Execução de obras de recuperação e

reforço do Viaduto Bandeirantes 14) TC 2.978.05-49 – Secretaria Municipal de Educação –

SME e Fundação Instituto de Administração – FIA – Contrato 03/04 R$ 6.433.000,00 e TA

04/04 (retificação da dotação orçamentária para 16.10.12.122.0304.2851.3.3.90.39.00, item 4.4

do Contrato) – Serviços de assessoria para planejamento e coordenação das atividades de

implementação dos CEUs, elaboração de plano de ação e de seu monitoramento por uma Sala de

Situação 15) TC 4.342.06-86 – Secretaria Municipal de Educação – SME e Instituto Tomie

Ohtake – Contrato 66/SME-G/2004 R$ 695.027,41 – Prestação de serviços consistentes na

formação de profissionais da educação para o Projeto Vivências Culturais para Educadores –

Aprofundamento (Tramita em conjunto com o TC 3.940.06-92) 16) TC 3.940.06-92 –

Ministério Público do Estado de São Paulo – Solicitação de informações acerca da análise do

Contrato 66/SME-G/2004 (R$ 695.027,41), firmado entre a Secretaria Municipal de Educação –

SME e o Instituto Tomie Ohtake, cujo objeto é a prestação de serviços consistentes na formação

de profissionais da educação para o Projeto Vivências Culturais para Educadores –

Aprofundamento (Tramita em conjunto com o TC 4.342.06-86) 17) TC 5.338.04-82 – Secretaria

Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras – Siurb e Soebe Construção e Pavimentação Ltda. –

Concorrência 004/03/Siurb – Contrato 017/2004/Siurb R$ 3.237.155,68, TA 134/2004 R$

432.825,44 (exclusão do trecho entre as estacas 500 e 510, inclusão das obras relativas ao

piscinão "Pedreira São Mateus" e processo executivo da canalização, aprovação de preço

extracontratual e reforço do valor contratual), Termo de Retirratificação 160/2004 R$ 3.000,00

(retificação do termo de aditamento do reforço do valor contratual, passando de R$ 432.825,44

para R$ 435.825,44), TAs 22/2005 (suspensão contratual pelo prazo de 120 dias compreendendo

o período de 03/4/2005 a 31/7/2005) e 69/2005 (retomada das obras, prorrogação de prazo (240

dias) e concessão de recursos) e Termo de Retirratificação 145/2005 (retificação do item 1 da

cláusula VI do Contrato) – Execução das obras de canalização do córrego Itaquera e construção

de duas passarelas para pedestres, no trecho compreendido entre a Rua Valentim Lemos e a Rua

Benedito Leite de Ávila (estrada de ferro) – em torno do CEU Jambeiro – inclusive Projeto

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TRIBUNAL DE CONTAS DO

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Executivo 18) TC 3.497.03-34 – Recursos da Procuradoria da Fazenda Municipal – PFM, da

Secretaria Municipal de Transportes – SMT e de Jilmar Tatto contra o V. Acórdão de 29/8/2007

– Relator Conselheiro Roberto Braguim – Secretaria Municipal de Transportes – SMT e São

Paulo Transporte S.A. – SPTrans – Serviços especializados de gerenciamento, fiscalização,

administração e engenharia de transporte, voltados ao Sistema de Transporte Público de

Passageiros, no âmbito do Município de São Paulo (Contrato 07/2003-SMT.Gab R$

16.105.000,00, TAs 01/2003 R$ 14.314.629,00, 02/2003 R$ 27.865.618,00 e 03/3003 R$

14.000.000,00). "O Conselheiro João Antonio – Revisor requereu ao Egrégio Plenário, nos

termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta

Corte, adiamento do prazo para devolver os citados processos, o que foi deferido." (Certidões)

19) TC 1.031.14-20 – Provac Serviços Ltda. – São Paulo Turismo S.A. – SPTuris –

Representação contra o Pregão Eletrônico 115/2013, cujo objeto é a contratação de empresa

especializada em serviços de limpeza, asseio e conservação predial e de áreas verdes, para a

prestação de serviços de limpeza, asseio e conservação predial e de áreas verdes, com

fornecimento de mão de obra (comum e especializada) em serviços gerais, materiais de higiene e

limpeza, equipamentos, ferramentas e utensílios para a limpeza em geral, ferramentas e

equipamentos para jardinagem, a fim de atender as especificações e planos de trabalho das áreas

internas e externas da SPTuris (Tramita em conjunto com o TC 624.14-04) 20) TC 624.14-04 –

São Paulo Turismo S.A. – SPTuris – Pregão Eletrônico 115/13 – Contratação de empresa

especializada em serviços de limpeza, asseio e conservação predial e de áreas verdes, para a

prestação de serviços de limpeza, asseio e conservação predial e de áreas verdes, com

fornecimento de mão de obra (comum e especializada) em serviços gerais, materiais de higiene e

limpeza, equipamentos, ferramentas e utensílios para a limpeza em geral, ferramentas e

equipamentos para jardinagem, a fim de atender as especificações e planos de trabalho das áreas

internas e externas da SPTuris (Tramita em conjunto com o TC 1.031.14-20). "O Conselheiro

João Antonio requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com

o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver os

citados processos, o que foi deferido." (Certidões) 21) TC 444.07-95 – Secretaria Municipal de

Educação – SME e Instituto Paulo Freire – Contrato 34/SME-G/2003 R$ 92.976,00 – Prestação

de serviços consistentes na assessoria para implementação do Plano de Formação Continuada de

Educadores de Jovens e Adultos do Mova-SP nos NAEs 8, 11 e 12 (Tramita em conjunto com o

TC 3.939.06-03) 22) TC 3.939.06-03 – Ministério Público do Estado de São Paulo – Solicitação

de informações acerca de análise do Contrato 34/SME/2003, cujo objeto é prestação de serviços

consistentes na assessoria para implementação do Plano de Formação Continuada de Educadores

de Jovens e Adultos do Mova-SP nos NAEs 8, 11 e 12 (Tramita em conjunto com o TC 444.07-

95) 23) TC 2.907.02-58 – Companhia de Engenharia de Tráfego – CET e Sitran Sinalização de

Trânsito Industrial Ltda. – TAs 29/2003 (prorrogação de prazo), 34/2004 (prorrogação de prazo),

81/2004 (prorrogação de prazo), 50/2005 (redução do valor do contrato em R$ 1.452.688,00, em

razão da redução quantitativa do objeto originalmente contratado), 92/2005 (prorrogação de

prazo), 88/2006 (prorrogação de prazo), 24/2007 (prorrogação de prazo) e 41/2007 (prorrogação

de prazo), referentes ao Contrato 104/2002, no valor de R$ 4.858.322,60, julgado em 13/12/2006

– Prestação de serviços de manutenção corretiva de sinalização semafórica eletrônica (Tramita

em conjunto com o TC 2.722.07-67) 24) TC 2.722.07-67 – Companhia de Engenharia de

Tráfego – CET e Sitran Sinalização de Trânsito Industrial Ltda. – Acompanhamento – Execução

Contratual – Verificar, por amostragem, o cumprimento das cláusulas do Contrato 104/2002 (R$

4.858.322,60), cujo objeto é a prestação de serviços de manutenção corretiva de sinalização

semafórica eletrônica (Tramita em conjunto com o TC 2.907.02-58) 25) TC 4.711.03-98 –

Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras – Siurb – Acompanhamento – Verificar se

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o edital da Concorrência 006/03/Siurb, cujo objeto é a contratação de obras necessárias à

Implantação do Sistema Viário para prolongamento da Avenida Radial Leste, foi elaborado de

acordo com os dispositivos legais (Tramita em conjunto com o TC 1.795.04-52) 26) TC

1.795.04-52 – Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras – Siurb e Consórcio Viário

Radial Leste – Concorrência 006/03/Siurb – Contrato 050/Siurb/2003 R$ 141.980.001,07, TAs

036/04 R$ 12.380.154,61 (atualização do valor contratual) e 088/04 (aprovação de preços

extracontratuais) – Contratação de obras necessárias à implantação do Sistema Viário para

prolongamento da Avenida Radial Leste, desde Arthur Alvim até Guaianases (Tramita em

conjunto com o TC 4.711.03-98). "O Conselheiro João Antonio – Revisor requereu ao Egrégio

Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento

Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver os citados processos, o que foi deferido."

(Certidões) 27) TC 1.009.10-47 – Recursos da Procuradoria da Fazenda Municipal – PFM e da

Secretaria Municipal de Finanças – SF interpostos contra o V. Acórdão de 1º/8/2012 (Contrato

002/2010 R$ 1.415.174,04 est.) – Relator Conselheiro Eurípedes Sales – Secretaria Municipal de

Finanças – SF e Paineiras Limpeza e Serviços Gerais Ltda. – Serviços de limpeza, conservação,

dedetização/desinsetização, desratização, limpeza de caixas d’água e copeiragem com o

fornecimento de mão de obra, saneantes domissanitários, incluindo o fornecimento de papel

higiênico, papel toalha e sabonete líquido para as mãos, materiais e equipamentos, visando à

obtenção de adequadas condições de salubridade e higiene. “O Conselheiro João Antonio –

Revisor devolveu ao Egrégio Plenário o citado processo, após vista que lhe fora concedida na

2.771ª S.O., quando votou o Conselheiro Roberto Braguim – Relator. Ademais, naquela sessão, o

Conselheiro Roberto Braguim – Relator, no estrito e preliminar âmbito da admissibilidade, não

conheceu como recurso a petição de fls. 196/199 oferecida pela Secretaria Municipal de

Finanças, eis que desprovida de forma ou conteúdo de apelo, apartada, portanto, dos requisitos

que embasariam pedido de uma nova decisão, tal como determina o artigo 139 do Regimento

Interno desta Corte. Entretanto, o Conselheiro Roberto Braguim – Relator conheceu do recurso

ordinário interposto pela Procuradoria da Fazenda Municipal porque presentes os pressupostos

de admissibilidade previstos no Regimento Interno desta Casa, e, no mérito, negou-lhe

provimento, mantendo o V. Acórdão guerreado por seus fundamentos. Outrossim, na presente

sessão, o Conselheiro João Antonio – Revisor apresentou declaração de voto vazada nos

seguintes termos: “Cuida o presente de recurso voluntário interposto pela Procuradoria da

Fazenda Municipal – PFM em face do Acórdão de fl. 174, que, por maioria, com voto de

desempate proferido pelo Presidente desta Corte de Contas, julgaram irregulares tanto o Pregão

Eletrônico 036/SF/CPL/2009 quanto o Contrato 002/SF/CPL/2010, firmado entre a Secretaria

Municipal de Finanças e Paineiras Limpeza e Serviços Gerais Ltda. Preliminarmente, nos autos

originários foi proferido voto da Conselheira Relatora, substituta à época, que conheceu do

procedimento do Pregão Eletrônico 36/2009 e acolheu, excepcionalmente, o Contrato 002/2010,

com determinações à Origem, o que foi acompanhado pelo Conselheiro Revisor, Maurício Faria.

O Conselheiro Eurípedes Sales, consoante notas taquigráficas da sessão 2.615ª, insertas nos autos

à fl. 173, em declaração de voto, julgou apenas irregular o instrumento alegando que ‘os Órgãos

Técnicos opinaram pela irregularidade do contrato em exame, considerando o subitem 5.3.9.4 a

5.3.9.7 como cláusulas exorbitantes, isso porque restringiram o pagamento dos serviços

prestados à apresentação de determinados documentos’, acompanhado pelo Conselheiro

Corregedor Roberto Braguim. Diante do empate, foi avocado pelo Presidente para decisão

posterior que apresentou, à fl. 172, Voto nos seguintes termos: ‘Com fundamento nas

manifestações da Assessoria Jurídica de Controle Externo e da Secretaria Geral, acompanho a

corrente do Conselheiro Eurípedes Sales e do Conselheiro Roberto Braguim, restando, por

maioria de votos, julgado irregular o contrato, pelas razões expostas em seus votos’. Ocorre que

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o Acórdão juntado à fl. 174 julga irregulares os instrumentos analisados consoante notas

taquigráficas anteriormente insertas nos autos, baseado nos entendimentos alcançados pelos

Órgãos Técnicos deste Tribunal. Percebo, com isso, o erro aqui colocado, pois as notas

taquigráficas explicitam diferentemente do que colocado no Acórdão. A declaração de voto

apresentada pelo Conselheiro Eurípedes Sales (seguida pelo Conselheiro Roberto Braguim)

considera irregular apenas o contrato e se baseia, para tanto, nos posicionamentos dos Órgãos

Técnicos, os quais efetivamente opinaram pela regularidade do pregão e irregularidade apenas do

contrato e não de ambos como descrito no Acórdão, não correspondendo, assim, ao que consta da

nota taquigráfica. Dessa forma, antes mesmo de se analisar a admissibilidade e mérito das peças

protocoladas das partes, VOTO pela NULIDADE do Acórdão proferido em 01/08/2002, em sede

de preliminar com a devolução à unidade técnica para redação correta, com a abertura de prazo,

após as intimações de praxe, para apresentação de recursos. Caso superada essa preliminar pelo

Pleno, acompanho o Relator no que diz respeito à admissibilidade dos recursos interpostos e, no

mérito, DOU PROVIMENTO ao recurso interposto pela PFM a fim de julgar REGULAR o

Pregão Eletrônico 036/SF/CPL/2009 e ACOLHER excepcionalmente o Contrato

002/SF/CPL/2010, acompanhando a corrente apresentada pela Conselheira Relatora à época e

pelo Conselheiro Maurício Faria.” Afinal, ainda na fase de votação, o Conselheiro Roberto

Braguim – Relator, diante da preliminar suscitada pelo Nobre Conselheiro João Antonio –

Revisor, requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso IV, do Regimento

Interno desta Corte, e considerando o lapso temporal ocorrido desde que o processo veio à pauta,

a retirada dos autos para trazê-lo na semana que vem para que possa se pronunciar acerca da

preliminar e dar continuidade ao julgamento, o que foi deferido.” (Certidão) 28) TC 605.07-22

– Secretaria Municipal de Educação – SME e Instituto Tomie Ohtake – Contrato 021/SME-

G/2002 R$ 3.747.618,94 e TA 13/03 (alteração das cláusulas: Segunda que se refere ao objeto e

Terceira, que se refere ao prazo de execução e vigência, respectivamente, do Contrato) –

Prestação de serviços que consistem na promoção e coordenação cultural do evento denominado

"Vivências Culturais para Educadores", englobando inclusive a coordenação administrativa do

evento (Acomp. TC 3.936.06-15) 29) TC 3.936.06-15 – Ministério Público do Estado de São

Paulo – Solicitação de informações acerca da análise do Contrato 021/SME-G/2002 (R$

3.747.618,94), firmado entre a Secretaria Municipal de Educação – SME e o Instituto Tomie

Ohtake, cujo objeto é a prestação de serviços que consistem na promoção e coordenação cultural

do evento denominado "Vivências Culturais para Educadores", englobando inclusive a

coordenação administrativa do evento 30) TC 1.298.07-60 – Secretaria Municipal da Saúde –

SMS e Casa de Saúde Santa Marcelina – Convênio 39/2005-SMS.G R$ 2.310.334,05 – TAs

001/2006 (R$ 115.194,09), 002/2006 R$ 49.757,72 (prorrogação de prazo), 003/2007 R$

343.585,44 (novo plano de trabalho) – Implantação, implementação e execução dos serviços de

assistência médica e ambulatorial da Unidade Castro Alves 31) TC 466.04-85 – Secretaria

Municipal do Verde e do Meio Ambiente – SVMA e Construtora Simioni Viesti Ltda. – Contrato

023/SVMA-Depave/2003 R$ 403.492,77 – Prestação de serviços de manutenção, reparação e

complementação da praça pública (área urbanizada) localizada entre a Rua Nebulosas e a Rua

Titânia, Subprefeitura São Mateus – SP-SM. "O Conselheiro João Antonio – Revisor requereu

ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do

Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver os citados processos, o que foi

deferido." (Certidões) 32) TC 2.226.09-57 – Secretaria Municipal de Participação e Parceria –

SMPP e Cooper Ativa Cooperativa de Trabalho dos Transportadores Rodoviários Autônomos de

Cargas e Passageiros – Acompanhamento – Execução Contratual – Verificar se o Contrato

260/SMPP/2009 (R$ 673.800,00), cujo objeto é a prestação de serviços com veículos, incluindo

motorista e combustível, quando em participação de eventos, com fornecimento de ônibus, micro

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ônibus e vans, está sendo executado de acordo com normas legais pertinentes e em conformidade

com as cláusulas estabelecidas no ajuste. "O Conselheiro João Antonio requereu ao Egrégio

Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento

Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver o citado processo, o que foi deferido."

(Certidão) 33) TC 5.097.03-27 – Secretaria Municipal de Transportes – SMT e Consórcio Plus

– Contrato 703/03 R$ 1.700.000.000,00 est. – Concessão de serviços de Transporte Coletivo

Urbano de Passageiros na Cidade de São Paulo – Área 03 34) TC 3.634.06-56 – Secretaria

Municipal de Transportes – SMT e Consórcio Plus/Área 3 (Viação Itaim Paulista Ltda. e

Expandir Empreendimentos Ltda.) – Acompanhamento – Proceder ao acompanhamento dos

serviços de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na Cidade de São Paulo, verificando se o

ajuste está sendo executado conforme o pactuado no Termo de Concessão e Aditivos – Área 3

35) TC 1.581.00-25 – Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras – Siurb e

Companhia Técnica de Engenharia Elétrica – Concorrência 06/1999 – Contrato 002/SVP/2000

R$ 3.262.002,40 – Prestação de serviços técnicos de manutenção, remodelação e ampliação do

Sistema de Iluminação Pública do Município de São Paulo – Área 1 (Acomp. TC 3.599.98-75)

(Tramita em conjunto com os TCs 1.582.00-98, 1.583.00-50, 1.584.00-13, 1.585.00-86,

1.586.00-49 e 8.584.99-66) 36) TC 1.582.00-98 – Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana

e Obras – Siurb e Socrel Construtora de Redes Elétricas e de Telecomunicações Ltda. – Contrato

003/SVP/2000 R$ 1.962.300,67 – Prestação de serviços técnicos de manutenção, remodelação e

ampliação do Sistema de Iluminação Pública do Município de São Paulo – Área 2 (Acomp. TC

3.599.98-75) (Tramita em conjunto com os TCs 1.581.00-25, 1.583.00-50, 1.584.00-13,

1.585.00-86, 1.586.00-49 e 8.584.99-66) 37) TC 1.583.00-50 – Secretaria Municipal de

Infraestrutura Urbana e Obras – Siurb e FM Rodrigues & Cia Ltda. – Contrato 004/SVP/2000 R$

2.456.164,84 – Prestação de serviços técnicos de manutenção, remodelação e ampliação do

Sistema de Iluminação Pública do Município de São Paulo – Área 3 (Acomp. TC 3.599.98-75)

(Tramita em conjunto com os TCs 1.581.00-25, 1.582.00-98, 1.584.00-13, 1.585.00-86,

1.586.00-49 e 8.584.99-66) 38) TC 1.584.00-13 – Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana

e Obras – Siurb e Start Engenharia e Eletricidade Ltda. – Contrato 005/SVP/2000 R$

2.275.580,69 – Prestação de serviços técnicos de manutenção, remodelação e ampliação do

Sistema de Iluminação Pública do Município de São Paulo – Área 4 (Acomp. TC 3.599.98-75)

(Tramita em conjunto com os TCs 1.581.00-25, 1.582.00-98, 1.583.00-50, 1.585.00-86,

1.586.00-49 e 8.584.99-66) 39) TC 1.585.00-86 – Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana

e Obras – Siurb e Vimar Eletrificação e Engenharia Ltda. – Contrato 006/SVP/2000 R$

2.746.502,40 – Prestação de serviços técnicos de manutenção, remodelação e ampliação do

Sistema de Iluminação Pública do Município de São Paulo – Área 5 (Acomp. TC 3.599.98-75)

(Tramita em conjunto com os TCs 1.581.00-25, 1.582.00-98, 1.583.00-50, 1.584.00-13,

1.586.00-49 e 8.584.99-66) 40) TC 1.586.00-49 – Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana

e Obras – Siurb e Consladel Construtora e Laços Detectores e Eletrônica Ltda. – Contrato

007/SVP/2000 R$ 2.125.235,56 – Prestação de serviços técnicos de manutenção, remodelação e

ampliação do Sistema de Iluminação Pública do Município de São Paulo – Área 6 (Acomp. TC

3.599.98-75) (Tramita em conjunto com os TCs 1.581.00-25, 1.582.00-98, 1.583.00-50,

1.584.00-13, 1.585.00-86 e 8.584.99-66) 41) TC 8.584.99-66 – Secretaria Municipal de

Infraestrutura Urbana e Obras – Siurb e Consladel Construtora e Laços Detectores e Eletrônica

Ltda. – Acompanhamento – Acompanhar o processo licitatório, "in loco", desde a abertura dos

envelopes da habilitação até a adjudicação/homologação, comparecendo às sessões públicas

como observador dos fatos da Concorrência 06/SVP/1999, cujo objeto é a prestação de serviços

técnicos de manutenção, remodelação e ampliação do Sistema de Iluminação Pública do

Município de São Paulo (Acomp. TC 3.599.98-75) (Tramita em conjunto com os TCs 1.581.00-

Page 51: TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ISO … · escritórios neste Município.' 3 ... Pirituba, Sacomã, Vila Mariana, Vila Prudente, bem como em áreas dos Distritos de

TRIBUNAL DE CONTAS DO

MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

ISO 9001

Cód - 042 (Versão 02)

51

25, 1.582.00-98, 1.583.00-50, 1.584.00-13, 1.585.00-86 e 1.586.00-49) 42) TC 2.474.07-27 –

Subprefeitura Jaçanã/Tremembé – SP-JT e Cooperativa de Trabalho dos Profissionais da área de

Transportes – CTPT – Pregão 12/SP-JT/2006 – Contrato 12/Pregão 12/SPJT/2006 R$

512.084,52 – Contratação de empresa especializada para prestação de serviço de transporte com

veículos, com motoristas e combustível, de quilometragem livre (Tramita em conjunto com o TC

2.470.07-76) 43) TC 2.470.07-76 – Subprefeitura Jaçanã/Tremembé – SP-JT e Cooperativa de

Trabalho dos Profissionais da Área de Transporte – CTPT – 0176 Administração de Contratos –

Acompanhamento – Execução Contratual – Verificar se o Contrato 12/Pregão 12/SPJT/2006 (R$

512.084,52), cujo objeto é a prestação de serviços de transporte com veículos, motoristas e

combustível, de quilometragem livre, está sendo executado conforme o pactuado (Tramita em

conjunto com o TC 2.474.07-27). "O Conselheiro João Antonio – Revisor requereu ao Egrégio

Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento

Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver os citados processos, o que foi deferido."

(Certidões) Prosseguindo, o Presidente concedeu a palavra aos Senhores Conselheiros e à

Procuradoria da Fazenda Municipal para as considerações finais. Nada mais havendo a tratar, às

11h25, o Presidente encerrou a sessão, da qual foi lavrada a presente ata, que vai subscrita por

mim, Rodrigo Pupim Anthero de Oliveira,_____________________________, Secretário Geral,

e assinada pelo Presidente, pelos Conselheiros, pelo Procurador Chefe da Fazenda e pelo

Procurador. São Paulo, 22 de julho de 2015.

_______________________________ ROBERTO BRAGUIM

Presidente

___________________________ ___________________________ EDSON SIMÕES DOMINGOS DISSEI Vice-Presidente Corregedor

___________________________ ____________________________ MAURÍCIO FARIA JOÃO ANTONIO Conselheiro Conselheiro

_____________________________________ GUILHERME BUENO DE CAMARGO

Procurador Chefe da Fazenda

_____________________________________ JOEL TESSITORE

Procurador

LSR/amc/mfc/mcam ATA DA 2.820ª SESSÃO (ORDINÁRIA)