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IV
(Informações)
INFORMAÇÕES ORIUNDAS DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA
TRIBUNAL DE CONTAS
Síntese dos resultados das auditorias anuais do Tribunal relativas às agências e outros organismos da UE para o exercício de 2015
(2016/C 449/01)
ÍNDICE
Pontos Página
INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1
INFORMAÇÕES EM APOIO DAS OPINIÕES DO TRIBUNA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 2
RESULTADOS DAS AUDITORIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Opiniões sobre a fiabilidade das contas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 3
Opiniões sobre a legalidade e a regularidade das operações subjacentes às contas . . . . 17 3
Outras questões — acontecimento posterior à data do balanço . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 4
Observações formuladas nos relatórios específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 4
Seguimento dado às observações dos exercícios anteriores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 5
CONCLUSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 5
ANEXO I - Orçamento e quadro de pessoal das Agências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
ANEXO II - Observações formuladas pelo Tribunal que não colocam em questão as suas opiniões . . . . . . 11
ANEXO III - Seguimento dado às observações em aberto que não colocam em questão as opiniões do Tribunal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
INTRODUÇÃO
1. Em conformidade com o disposto no artigo 287.o do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (1), o Tribunal de Contas Europeu (Tribunal) auditou as contas relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015, tendo emitido opiniões sobre a fiabilidade das contas e sobre a legalidade e regularidade das operações subjacentes, relativamente a 41 agências, gabinetes e organismos (agências) e ao Fundo de Pensões da Europol (FPE).
1.12.2016 PT Jornal Oficial da União Europeia C 449/1
(1) JO C 326 de 26.10.2012, p. 1.
2. A presente síntese oferece uma visão geral dos resultados dessas auditorias. Tem por objetivo facilitar a análise e a comparação dos relatórios anuais específicos do Tribunal. Esses relatórios incluem as opiniões e observações do Tribunal, bem como as respostas das agências. A presente síntese não constitui um relatório nem uma opinião de auditoria.
3. As agências têm muita visibilidade nos Estados-Membros e uma influência significativa na elaboração de políticas, na tomada de decisões e na execução de programas em domínios de importância vital para os cidadãos europeus, como a saúde, a segurança, a proteção, a liberdade e a justiça. Consoante a sua função, constituição e financiamento, é possível fazer a distinção entre agências descentralizadas, agências de execução, agências autofinanciadas e outros organismos.
4. As 30 agências descentralizadas desempenham uma função importante na execução das políticas da UE, especialmente em tarefas de natureza técnica, científica, operacional e/ou reguladora. Foram criadas tendo em vista permitir à Comissão concentrar-se na elaboração de políticas e reforçar a cooperação entre a UE e os governos nacionais, reunindo os conhecimentos especializados e técnicos disponíveis aos dois níveis. Estão sediadas em toda a UE.
5. As seis agências de execução são responsáveis por tarefas relativas à gestão de um ou mais programas da União e são criadas por períodos fixos. Estão sediadas em Bruxelas (cinco) e no Luxemburgo (uma).
6. As três agências autofinanciadas são o Instituto de Harmonização do Mercado Interno (OHIM) (2), o Instituto Comunitário das Variedades Vegetais (CPVO) e o Conselho Único de Resolução (SRB) (3). O SRB, sediado em Bruxelas, ficou totalmente operacional em 1 de janeiro de 2016, tendo por missão assegurar uma resolução de forma ordenada de bancos em situação de insolvência com um impacto mínimo na economia real e nas finanças públicas.
7. Os outros organismos incluem o Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia (EIT), a Agência de Aprovisionamento da Euratom (Euratom) e o Fundo de Pensões da Europol (FPE). O EIT, sediado em Budapeste, é um organismo independente e descentralizado da UE que reúne recursos a nível científico, empresarial e académico para reforçar a capacidade de inovação da UE. A Euratom, no Luxemburgo, foi criada para apoiar a realização dos objetivos do Tratado que institui a Comunidade Europeia da Energia Atómica. O Fundo de Pensões da Europol, sediado em Haia, foi constituído para financiar e pagar as pensões dos membros do pessoal já contratados pela Europol antes de esta se tornar numa Agência Europeia, em 1 de janeiro de 2010. O FPE foi dissolvido com efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016.
8. Em 2015, o orçamento total das agências elevou-se a cerca de 2,8 mil milhões de EUR (2,6 mil milhões de EUR em 2014), ou seja, aproximadamente 2,0 % do orçamento geral da UE (1,9 % em 2014). A maior parte do orçamento das agências é financiada através de subvenções da Comissão Europeia, sendo o restante financiado por receitas provenientes de taxas e outras fontes.
9. No final de 2015, as agências empregavam 9 965 pessoas (9 379 em 2014) (4). O número de efetivos aumentou na maioria das agências que lidam com questões relacionadas com a migração (Gabinete Europeu de Apoio em matéria de Asilo — EASO) e com a prevenção de crimes graves e do terrorismo (Europol). As agências de execução em que o número de efetivos aumentou têm um mandato prolongado e foram-lhes atribuídas responsabilidades adicionais.
10. O anexo I apresenta informações pormenorizadas sobre as agências, os seus orçamentos e efetivos.
INFORMAÇÕES EM APOIO DAS OPINIÕES DO TRIBUNAL
11. O quadro apresenta as disposições de auditoria relativas às contas das agências.
Quadro
Disposições de auditoria relativas às contas das agências
Agências
Auditada por
TotalTribunal Tribunal + empresa de
auditoria
Agências descentralizadas — 30 30
C 449/2 PT Jornal Oficial da União Europeia 1.12.2016
(2) A partir de 23 de março de 2016, o Instituto passa a chamar-se Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia (EUIPO).(3) Artigo 102.o do regulamento financeiro do SRB.(4) O pessoal inclui funcionários, agentes temporários e contratuais, bem como peritos nacionais destacados.
Agências
Auditada por
TotalTribunal Tribunal + empresa de
auditoria
Agências de execução 6 — 6
Agências autofinanciadas 2 1 (1) 3
Outros organismos 2 (2) 1 3
Total 10 32 42
(1) O SRB é auditado pelo Tribunal e por uma empresa de auditoria.(2) Tendo em conta a limitação dos seus recursos e operações, a Agência de Aprovisionamento da Euratom apenas é auditada pelo
Tribunal.
12. As contas anuais de 32 agências foram verificadas por um auditor externo independente (empresa de auditoria), nos termos do artigo 208.o, n.o 4, do Regulamento Financeiro da UE (5) e do artigo 107.o, n.o 1, do regulamento financeiro quadro das agências (6). As opiniões do Tribunal relativas a estas contas tiveram em consideração o trabalho realizado pela empresa de auditoria e as medidas tomadas em resposta às suas observações. O Tribunal examinou o trabalho das empresas de auditoria em conformidade com as normas internacionais de auditoria. Esse exame permitiu ao Tribunal dispor de uma garantia adequada para formular as suas próprias opiniões de auditoria sobre a fiabilidade das contas baseando-se no trabalho das empresas de auditoria.
13. Relativamente às restantes nove agências e ao FPE, o Tribunal continuou a realizar a auditoria da fiabilidade das contas. O trabalho de auditoria incidiu sobre o cumprimento das regras contabilísticas aplicáveis, a exaustividade e exatidão do balanço e dos dados relativos ao orçamento e incluiu uma análise da demonstração dos resultados financeiros e da execução orçamental.
14. Tal como nos exercícios anteriores, o Tribunal continua a ser exclusivamente responsável pela auditoria da legalidade e regularidade das operações subjacentes às contas de todas as agências e do FPE. O método de auditoria adotado incluiu procedimentos de auditoria analíticos, testes diretos das operações e uma avaliação dos controlos internos das agências.
RESULTADOS DAS AUDITORIAS
Opiniões sobre a fiabilidade das contas
15. As contas definitivas de 40 agências e do FEP refletem fielmente, em todos os aspetos materialmente relevantes, a sua situação financeira em 31 de dezembro de 2015, bem como os resultados das suas operações e fluxos de caixa relativos ao exercício encerrado nessa data, em conformidade com as disposições dos regulamentos financeiros aplicáveis e com as regras contabilísticas adotadas pelo contabilista da Comissão.
16. O Tribunal formulou uma opinião com reservas sobre a fiabilidade das contas definitivas da Frontex relativas a 2015. As reservas baseiam-se numa subestimativa material dos encargos acrescidos no montante de 1,7 milhões de EUR.
Opiniões sobre a legalidade e a regularidade das operações subjacentes às contas
17. O Tribunal concluiu que as operações subjacentes às contas anuais de 40 agências e do FEP relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015 são, em todos os aspetos materialmente relevantes, legais e regulares.
18. O Tribunal formulou uma opinião com reservas sobre a legalidade e a regularidade das operações subjacentes às contas da EIT. As reservas basearam-se essencialmente na aplicação de uma taxa fixa irregular relativa às subvenções.
1.12.2016 PT Jornal Oficial da União Europeia C 449/3
(5) Regulamento (UE, Euratom) n.o 966/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 298 de 26.10.2012, p. 1).(6) Artigo 107.o do Regulamento Delegado (UE) n.o 1271/2013 da Comissão (JO L 328 de 7.12.2013, p. 42).
Outras questões — acontecimento posterior à data do balanço
19. O Tribunal apresentou um acontecimento posterior à data do balanço no ponto relativo a «Outras questões» nos relatórios anuais específicos da Autoridade Bancária Europeia (EBA) e da Agência Europeia de Medicamentos (EMA), ambas localizadas em Londres. Este ponto diz respeito ao referendo realizado no Reino Unido em 23 de junho de 2016 e clarifica que as contas e respetivas notas das duas agências foram elaboradas com base nas informações disponíveis à data de assinatura dessas contas, antes de serem conhecidos os resultados da votação dos cidadãos do Reino Unido e antes da notificação formal do acionamento do artigo 50.o do Tratado da União Europeia (7).
Observações formuladas nos relatórios anuais específicos
20. Sem colocar em causa as suas opiniões, o Tribunal formulou um total de 90 observações (79 em 2014) que afetam 36 agências e o FPE (35 em 2014) para destacar questões importantes e indicar margem para melhorias. O gráfico apresenta o número de observações formuladas no âmbito das diferentes rubricas dos relatórios anuais específicos.
Gráfico
Observações por rubrica dos relatórios anuais específicos
Fonte: Relatórios anuais específicos sobre as contas anuais das agências relativas a 2015
21. O anexo II apresenta uma visão global das observações formuladas para cada uma das agências e para o FPE.
22. As observações consideradas de especial interesse são destacadas em seguida. Abrangem questões importantes que são frequentes e/ou graves e com interesse alargado («ensinamentos a retirar»).
23. A observação mais frequente continua a dizer respeito ao elevado nível de transições de dotações autorizadas, tendo sido formulada relativamente a 32 agências (28 em 2014). As transições relativas ao título II (despesas administrativas) das 22 agências envolvidas (18 em 2014) ascenderam, em média, a 36 % (39 % em 2014) das dotações autorizadas e as transições relativas ao título III (despesas operacionais) das 18 agências envolvidas (18 em 2014) ascenderam, em média, a 48 % (56 % em 2014) das dotações autorizadas. Essas transições resultam essencialmente de acontecimentos que escapam (parcialmente) ao controlo das agências (por exemplo, faturas ou declarações de custos que
C 449/4 PT Jornal Oficial da União Europeia 1.12.2016
(7) Os contabilistas assinaram as contas em 24 de maio de 2016 (EBA) e 1 de junho de 2016 (EMA).
não tinham sido recebidas até ao final do exercício) ou são justificadas pela natureza plurianual das operações, dos procedimentos de contratação ou dos projetos. O Tribunal continuou a incluir estas questões nos seus relatórios em conformidade com os limiares que definiu internamente para os diferentes títulos do orçamento das agências. Uma alteração neste procedimento de elaboração de relatórios exige um entendimento comum entre as principais partes envolvidas (Tribunal, Parlamento, Conselho e agências) sobre o que deve ser incluído nos relatórios anuais específicos das agências em matéria de transições. Neste contexto, seria benéfico definir um conceito acordado de «transição justificada» e aplicar esse conceito nas agências.
24. A regra básica subjacente à contratação pública é garantir a concorrência entre operadores económicos. O Tribunal observou em quatro relatórios anuais específicos que as agências não cumpriram esta regra integralmente. Referiu a utilização, além do que pode ser entendido como excecional, do procedimento por negociação sem publicação de anúncio de concurso e realçou a ausência de concorrência no caso da utilização de contratos-quadro nos quais os serviços solicitados ou os preços individuais não foram claramente definidos.
25. A continuidade das atividades inclui planeamento e preparação, de forma a garantir a continuação das operações em caso de incidentes graves ou catástrofes, bem como a capacidade de voltar a um estado funcional num período de tempo razoavelmente curto. O Tribunal constatou que quatro agências ainda não cumpriram integralmente a norma de controlo interno relativa a esta questão.
26. As contas anuais das agências auditadas incluem as demonstrações financeiras e os relatórios de execução orçamental. O Tribunal observou que os relatórios de execução orçamental de três agências não contêm o nível de pormenor fornecido pela maioria das outras agências, o que dificulta a comparação entre agências e afeta o seu valor informativo. A Comissão planeou emitir orientações nesta matéria.
Seguimento dado às observações dos exercícios anteriores
27. Os relatórios anuais específicos relativos a 2015 apresentam uma panorâmica das medidas de seguimento adotadas pelas agências em resposta às observações dos anos anteriores. Relativamente às 134 observações em aberto no final de 2014 (153 em 2013), o anexo III demonstra que em 2015 foram concluídas medidas corretivas em 37 casos, estavam em curso em 44 casos e continuavam pendentes em 9 casos. Não foram exigidas medidas corretivas relativamente a 44 observações, essencialmente relacionadas com transições de dotações autorizadas.
28. Apesar de a situação global ter melhorado relativamente ao exercício anterior, pois o número de observações em aberto diminuiu, o número de observações com medidas corretivas pendentes registou um aumento de três. Uma medida pendente significa que não está planeada nem em curso. Em cinco dos nove casos, a aplicação das medidas corretivas exigidas depende da contribuição de um terceiro (por exemplo, o Estado-Membro anfitrião, um Tribunal ou o legislador) e está fora do controlo da agência. Em três das restantes quatro observações, as agências envolvidas (CPVO e EASO) ainda não tomaram medidas eficazes e, num caso, a agência (EIT) não concorda com a observação do Tribunal e não planeou tomar quaisquer outras medidas corretivas específicas.
CONCLUSÕES
29. O Tribunal emitiu uma opinião sem reservas sobre as contas anuais de todas as agências, com exceção da Frontex. As operações subjacentes às contas das agências foram consideradas legais e regulares para todas as agências com exceção do EIT, relativamente ao qual o Tribunal emitiu uma opinião com reservas.
30. As agências continuaram a melhorar os seus procedimentos, aplicando medidas corretivas em resposta às observações do Tribunal formuladas em anos anteriores. No entanto, continua a existir margem para melhorias, tal como indicado nas observações de 2015.
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