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Diário Oficial Eletrônico Quarta-Feira, 6 de setembro de 2017 - Ano 10 nº 2258 __________________________________________________________________________________________________________________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCEProcuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected]. Índice ATOS NORMATIVOS ......................................................................................................................................................................................... 2 DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA.......................................... 8 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 8 Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 8 Administração Direta .................................................................................................................................................................................. 8 Fundos ..................................................................................................................................................................................................... 14 Autarquias ................................................................................................................................................................................................ 36 Poder Judiciário ........................................................................................................................................................................................... 38 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL................................................................................................................................................................. 40 Balneário Camboriú ..................................................................................................................................................................................... 40 Blumenau .................................................................................................................................................................................................... 40 Chapecó ...................................................................................................................................................................................................... 42 Criciúma ...................................................................................................................................................................................................... 43 Curitibanos .................................................................................................................................................................................................. 43 Florianópolis ................................................................................................................................................................................................ 44 Guaramirim .................................................................................................................................................................................................. 48 Ibiam ............................................................................................................................................................................................................ 48 Itajaí ............................................................................................................................................................................................................. 49 Joinville ........................................................................................................................................................................................................ 50 Lages ........................................................................................................................................................................................................... 50 Nova Trento ................................................................................................................................................................................................. 51 Palhoça ........................................................................................................................................................................................................ 52 Rio Negrinho ................................................................................................................................................................................................ 52 São Bento do Sul ......................................................................................................................................................................................... 53 São Francisco do Sul .................................................................................................................................................................................. 54 São José ...................................................................................................................................................................................................... 55 São Lourenço do Oeste ............................................................................................................................................................................... 56 Seara ........................................................................................................................................................................................................... 57 Serra Alta ..................................................................................................................................................................................................... 58 Tijucas ......................................................................................................................................................................................................... 58 ATAS DAS SESSÕES ...................................................................................................................................................................................... 59 PAUTA DAS SESSÕES .................................................................................................................................................................................... 62 ATOS ADMINISTRATIVOS .............................................................................................................................................................................. 64

Tribunal de Contas SC - Diário Oficial Eletrônicoconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-09-06.pdf2017/09/06  · Diário Oficial Eletrônico Quarta-Feira, 6 de setembro de 2017

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    Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

    Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

    Índice

    ATOS NORMATIVOS ......................................................................................................................................................................................... 2

    DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA .......................................... 8

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 8

    Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 8

    Administração Direta .................................................................................................................................................................................. 8

    Fundos ..................................................................................................................................................................................................... 14

    Autarquias ................................................................................................................................................................................................ 36

    Poder Judiciário ........................................................................................................................................................................................... 38

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ................................................................................................................................................................. 40

    Balneário Camboriú ..................................................................................................................................................................................... 40

    Blumenau .................................................................................................................................................................................................... 40

    Chapecó ...................................................................................................................................................................................................... 42

    Criciúma ...................................................................................................................................................................................................... 43

    Curitibanos .................................................................................................................................................................................................. 43

    Florianópolis ................................................................................................................................................................................................ 44

    Guaramirim .................................................................................................................................................................................................. 48

    Ibiam ............................................................................................................................................................................................................ 48

    Itajaí ............................................................................................................................................................................................................. 49

    Joinville ........................................................................................................................................................................................................ 50

    Lages ........................................................................................................................................................................................................... 50

    Nova Trento ................................................................................................................................................................................................. 51

    Palhoça ........................................................................................................................................................................................................ 52

    Rio Negrinho ................................................................................................................................................................................................ 52

    São Bento do Sul ......................................................................................................................................................................................... 53

    São Francisco do Sul .................................................................................................................................................................................. 54

    São José ...................................................................................................................................................................................................... 55

    São Lourenço do Oeste ............................................................................................................................................................................... 56

    Seara ........................................................................................................................................................................................................... 57

    Serra Alta ..................................................................................................................................................................................................... 58

    Tijucas ......................................................................................................................................................................................................... 58

    ATAS DAS SESSÕES ...................................................................................................................................................................................... 59

    PAUTA DAS SESSÕES .................................................................................................................................................................................... 62

    ATOS ADMINISTRATIVOS .............................................................................................................................................................................. 64

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    LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS .................................................................................................................................................. 66

    Atos Normativos 1. Processo n.: PNO-17/80165860 2. Assunto: Processo Normativo - Projeto de Resolução que dispõe sobre o programa de estágio no âmbito do Tribunal de Contas de Santa Catarina 3. Interessado(a): Luiz Eduardo Cherem 4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina RESOLUÇÃO n. TC-0135/2017 Dispõe sobre o Programa de Estágio no âmbito do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições conferidas pelo art. 61 c/c o art. 83 da Constituição Estadual, e no art. 4° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, e Considerando a Lei (federal) n. 11.788, de 25 de setembro de 2008, e observada a Lei (estadual) n. 12.870, de 12 de janeiro de 2004, regulamentada pelo Decreto Governamental n. 2.784, de 15 de dezembro de 2009, RESOLVE: Art. 1° O Programa de Estágio no âmbito do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina será operacionalizado na forma definida nesta Resolução. Art. 2° O Programa de Estágio do Tribunal de Contas objetiva proporcionar aos estudantes, respeitada a correlação com a respectiva área de formação: I - a preparação para o trabalho produtivo, através do aprendizado prático, em complementação ao conhecimento teórico adquirido na instituição de ensino; II - o desenvolvimento de competências próprias da atividade profissional; III - o aperfeiçoamento técnico-cultural e de convívio social. Art. 3° O Programa de Estágio é destinado aos estudantes regularmente matriculados, e com frequência, em instituições de ensino públicas e privadas, credenciadas pelo órgão competente e conveniadas com o Tribunal de Contas, dos seguintes cursos: I - de ensino médio; II - de educação profissional de ensino médio; e III - de graduação. Parágrafo único. Serão destinadas vagas aos estudantes portadores de necessidades especiais, conforme estabelecido nesta Resolução. Art. 4° O estágio poderá ser realizado sob duas modalidades: I - obrigatório, não remunerado, consistente de requisito para a aprovação e diplomação no curso, em conformidade com o projeto pedagógico do curso; II - não obrigatório, remunerado mediante bolsa, que se constitui de atividade complementar à formação acadêmico-profissional, realizado por sua livre escolha. Parágrafo único. Tendo o estágio iniciado em caráter não obrigatório, é permitida a sua conversão para obrigatório, mantida, inclusive, a remuneração mediante bolsa, por meio de Termo Aditivo, o que deverá ser solicitado pelo estagiário à Diretoria de Gestão de Pessoas, comprovando estar regularmente matriculado em disciplina com essa natureza. Art. 5° O estágio de cursos de graduação é destinado a estudantes, preferencialmente, das áreas de Arquitetura, Administração, Biblioteconomia, Ciências Contábeis, Ciências da Computação, Direito, Economia, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Engenharia de Produção, Jornalismo, Letras e Sistemas de Informação. Parágrafo único. O Tribunal de Contas poderá selecionar estudantes de cursos de graduação não mencionado no caput, quando houver solicitação de unidade organizacional, for recomendado pela Diretoria de Gestão de Pessoas e contar com expressa autorização da Presidência. Art. 6° O processo seletivo de estudantes para realização de estágio não obrigatório, a cargo da Diretoria de Gestão de Pessoas do Tribunal de Contas, observará o disposto nesta Resolução. Parágrafo único. A realização de estágio obrigatório será precedida de avaliação do desempenho acadêmico no curso frequentado pelo estudante e de entrevista conduzida pela Diretoria de Gestão de Pessoas com a participação de servidores das unidades organizacionais do Tribunal de Contas. Art. 7° O recrutamento dos estudantes interessados dar-se-á através de publicação de edital no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado (DOTC.e) e no site da rede internet (www.tce.sc.gov.br), pelo prazo mínimo de 5 (cinco) dias úteis para recebimento da inscrição, o qual indicará: a) o número de vagas de estágio disponíveis, conforme previsto no art. 3° da Resolução; b) o conteúdo programático dos conhecimentos e habilidades que serão exigidos em prova, quando for o caso; c) os requisitos a serem atendidos pelos estudantes interessados; d) local e forma de inscrição; e) os critérios de seleção; f) condições para celebração do Termo de Compromisso de Estágio com o Tribunal de Contas; g) carga horária das atividades de estágio e valor da bolsa; h) outras informações que se fizerem necessárias. Art 8° Poderão concorrer às vagas de estágio os estudantes, com idade mínima de 16 (dezesseis) anos, das instituições de ensino conveniadas com o Tribunal de Contas, que estejam matriculados e que efetivamente frequentem os cursos definidos no edital. Parágrafo único. O estudante de instituição de cursos de ensino médio ou de graduação não conveniada, que pretende concorrer à vaga de estágio, terá sua inscrição condicionada à manifestação de interesse do estabelecimento escolar em celebrar o convênio previsto no art. 8° da Lei (federal) n. 11.788/2008, com o Tribunal de Contas. Art.9° A seleção de estudantes poderá ocorrer de duas formas, de acordo com o nível educacional relacionado à vaga de estágio: cursos de nível médio e cursos de graduação, conforme descrito nesta Resolução. Art. 10 A seleção dos estudantes para as vagas de estágio de graduação dar-se-á através de processo seletivo com efeitos eliminatórios e classificatórios e será composto pelas seguintes etapas, com pontuação específica para cada etapa, a ser definida em edital: I - aplicação de teste escrito, com caráter eliminatório, com questões objetivas e/ou discursivas sobre matérias a serem indicadas no edital do processo seletivo;

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    II - avaliação do desempenho acadêmico no curso frequentado pelo estudante; III - entrevista do estudante, conduzida pela Diretoria de Gestão de Pessoas, com a participação de servidores das unidades organizacionais do Tribunal de Contas. § 1° Participará da etapa de entrevista o candidato que atingir a pontuação mínima estabelecida no edital para a etapa prevista nos incisos I e II do caput deste artigo. § 2° O candidato que não comparecer e/ou não apresentar documentação solicitada nas etapas definidas nos incisos do caput será automaticamente eliminado. Art. 11 O desempenho acadêmico dos estudantes de cursos de graduação será aferido pelo índice de mérito acadêmico acumulado, comprovado por meio de documento emitido pela respectiva instituição de ensino. Parágrafo único. Quando a instituição de ensino não disponibilizar índice de mérito acadêmico acumulado, o aluno deverá informar a média geral das disciplinas cursadas com aprovação, a ser confirmada por declaração fornecida pela instituição de ensino ou por seu histórico escolar. Art. 12 Para o preenchimento de vagas de estágio destinadas a estudantes de cursos de ensino médio a seleção dos inscritos dar-se-á por meio de análise do desempenho acadêmico. § 1° O desempenho acadêmico será aferido pela média simples das notas obtidas no bimestre cursado pelo estudante ou equivalente, anterior ao término das inscrições para o processo seletivo. § 2° A classificação observará a ordem decrescente da maior para a menor média geral de todas as disciplinas obtida pelos estudantes. Art. 13 Para fins de análise de desempenho acadêmico para estudantes de cursos de ensino médio e de graduação, caso a instituição de ensino utilize critério de conceito, serão considerados os seguintes valores de equivalência: I - notas 9,5 (nove inteiros e cinco décimos) e 8,0 (oito) para os conceitos A e B, respectivamente; II - notas 6,5 (seis inteiros e cinco décimos) e 5,0 (cinco) para os conceitos C e D, respectivamente; III - nota 3,5 (três inteiros e cinco décimos) para os conceitos E e demais. Art. 14 Das vagas de estágio não obrigatório de cursos de graduação e de ensino médio oferecidas no edital, 10% (dez por cento) serão destinadas a estudantes portadores de necessidades especiais. § 1° A seleção dos estudantes portadores de necessidades especiais para realização do estágio far-se-á nos mesmos termos previstos nesta Resolução, de acordo com nível escolar dos candidatos. § 2° Aplicar-se-ão aos procedimentos de seleção, no que couber, os arts. 35 a 41 da Lei (estadual) n. 12.870, de 2004. § 3° A comprovação da condição de pessoa portadora de necessidades especiais dar-se-á após a seleção e antes da celebração do Termo de Compromisso de Estágio, por meio de apresentação de atestado médico, expedido no prazo máximo de 90 (noventa) dias antes da data de publicação do edital de convocação para o estágio, que atestará a condição alegada e a aptidão para realização do estágio, e posteriormente será submetido à homologação do Órgão Médico Oficial do Tribunal de Contas. § 4° A duração do estágio poderá estender-se até a conclusão do curso, conforme art. 11 da Lei (federal) n. 11.788, de 2008. § 5° As vagas que não forem providas por falta de candidatos portadores de necessidades especiais aprovados serão preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação. Art. 15 O resultado do processo seletivo será divulgado no site do Tribunal de Contas e publicado no Diário Oficial Eletrônico (DOTC-e). Art. 16 Os candidatos poderão interpor recurso contra erros na formulação das questões ou no gabarito da prova, no prazo de 1 (um) dia útil, após a publicação no Diário Oficial Eletrônico (DOTC-e). § 1º Os recursos deverão ser interpostos nos termos definidos no edital do processo seletivo. § 2º O recurso será individual e deverá abordar as razões do inconformismo da respectiva insurgência. § 3º Os recursos serão analisados e decididos pela Coordenação do processo seletivo, em grau único de julgamento, a qual definirá, em cada caso concreto, o alcance e os efeitos da decisão. Art. 17 Para fins de desempate na classificação, serão adotados os seguintes critérios, na ordem definida: I - estudante na fase mais adiantada do respectivo curso; II - estudante com a idade mais elevada; III - sorteio entre os classificados com a mesma média. Art. 18 Concluída a fase de recurso, será publicada a relação dos candidatos aprovados, por curso e ordem decrescente de classificação, observados os critérios de desempate, em duas listas, contendo a primeira a pontuação de todos os candidatos, inclusive a dos portadores de necessidades especiais, e a segunda somente a pontuação destes últimos, de acordo com a ordem classificatória entre os seus congêneres. § 1° O chamamento dos estudantes para ocupação das vagas de estágio por curso observará a ordem de classificação. § 2° O chamamento dos estudantes portadores de necessidades especiais ocorrerá na ordem das vagas a serem reservadas, em conformidade com a Lei (federal) n. 11788/2008, exceto quando sua classificação geral autorize o chamamento em momento anterior ao daquele em que seria efetivada na condição de portador de necessidades especiais, entendendo-se como plenamente atendida a determinação contida na referida lei. § 3° Os estudantes que não forem aproveitados de imediato, integrarão cadastro reserva e poderão ser convocados, a critério do Tribunal de Contas, durante o prazo de validade do processo seletivo, à medida que surgir vaga. Art. 19 O procedimento seletivo terá validade por 1 (um) ano, contado da data da publicação da relação dos selecionados, podendo ser prorrogado por igual período, a critério da Administração. Art. 20 Constatada a inexistência, no cadastro de reserva de estudantes do curso indicado pela unidade administrativa interessada, de estudantes classificados no processo seletivo levado a efeito na forma do art. 9° desta Resolução, ou para o qual não foi realizada seleção à época, excepcionalmente, poderá ser efetivado procedimento seletivo simplificado para vaga de estágio, para atender necessidade justificada e específica, durante o transcurso do prazo estabelecido no artigo anterior, mediante prévia autorização da Presidência. Parágrafo único. A seleção de estudante para a vaga de estágio na forma deste artigo far-se-á com base no desempenho acadêmico e em entrevista com o estudante (no caso de cursos de graduação), promovida pela Diretoria de Gestão de Pessoas em conjunto com servidores de unidades organizacionais interessadas do Tribunal de Contas. Art. 21 A inclusão do estudante no Programa de Estágio obedecerá à ordem de classificação e ocorrerá mediante a apresentação dos seguintes documentos e providências: I - celebração de Termo de Compromisso de Estágio, acompanhado do plano de atividades a serem desenvolvidas no estágio; II - histórico escolar do estudante ou documento equivalente, que demonstre o semestre em que se encontra matriculado e a manutenção da pontuação mínima a que se refere o § 1º do artigo 10 para avaliação do desempenho acadêmico; III - declaração de matrícula e/ou de frequência emitida pela instituição de ensino; IV - declaração de que não é ocupante de cargo ou emprego público e/ou que não realiza estágio em órgãos ou entidades da Administração Pública Federal, Estadual e Municipal; V - cópia de documento de identidade e do CPF, e apresentação do original para conferência; VI - comprovante de quitação das obrigações militares e eleitorais, quando for o caso. Parágrafo único. O Termo de Compromisso de Estágio será assinado pelo estudante ou, se menor de 18 (dezoito) anos, pelo seu representante ou assistente legal, pela instituição de ensino e pelo representante do Tribunal de Contas.

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    Art. 22 Cada estagiário será acompanhado pelo Supervisor de Estágio no local de realização do estágio, com as atribuições definidas nesta Resolução. Art. 23 O estudante integrado ao Programa de Estágio não obrigatório do Tribunal de Contas fará jus: I - a uma bolsa de estágio, que será paga mensalmente até o 5° dia útil do mês subsequente, observada a frequência do estagiário; II - à concessão mensal, antecipada, não condicionada, de auxílio-transporte; III - ao seguro contra acidentes pessoais. § 1° Os valores da bolsa de estágio e do auxílio-transporte serão definidos e reajustados a critério do Presidente do Tribunal de Contas, através de Portaria, com base em proposta da Diretoria de Gestão de Pessoas. § 2° O estudante que cumpre estágio curricular obrigatório poderá perceber bolsa de estágio e auxílio-transporte desde que tenha ingressado no Programa de Estágio por meio de processo seletivo para as vagas de estágio não-obrigatório e ter convertido em obrigatório, conforme previsto no art. 4°, parágrafo único, dessa Resolução. Art. 24 As atividades de estágio no Tribunal de Contas serão cumpridas em jornada de 20 (vinte) horas semanais, distribuídas preferencialmente em 4 (quatro) horas diárias durante o horário do expediente da respectiva unidade da estrutura organizacional, observada a compatibilidade com as atividades escolares do curso em que esteja matriculado o estagiário. § 1° A frequência do estagiário será registrada por meio do sistema eletrônico de ponto utilizado para os servidores do Tribunal de Contas, apurada mensalmente. § 2° Poderá ser autorizada pelo Supervisor de Estágio ou chefia imediata a compensação de horas não cumpridas pelo estagiário no mês, a ser efetivada no mês subsequente, limitada a 6 (seis) horas mensais. § 3° As ausências não justificadas, apuradas durante o período mensal, serão descontadas proporcionalmente da bolsa de estágio do estudante. § 4° No caso de estágio obrigatório e que não seja remunerado, a carga horária diária poderá ser flexibilizada para atender às especificidades do estágio e as necessidades do estagiário e da unidade administrativa em que forem prestadas as atividades de estágio. Art. 25 O estagiário poderá ausentar-se, sem prejuízo da bolsa de estágio: I - por motivo de doença que o impossibilite de comparecer ao local do estágio; II - para realização de provas periódicas ou finais e para participar de atividades obrigatórias ou eventos vinculados ao curso, conforme previsto no art. 10, § 2°, da Lei (federal) n. 11.788, de 2008; III - por motivo autorizado em legislação específica, mediante apresentação do comprovante emitido pelo competente órgão ou instituição. § 1° Os documentos de comprovação do motivo do afastamento deverão ser apresentados na Diretoria de Gestão de Pessoas, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis após o início da ausência. § 2° O atestado médico que fixar período superior a 3 (três) dias de afastamento por motivo de saúde poderá ser submetido à avaliação do órgão médico oficial do Tribunal de Contas, a pedido da Diretoria de Gestão de Pessoas. § 3° Os afastamentos a que se refere o presente artigo não prorrogam nem suspendem o prazo limite de duração do estágio estabelecido no Termo de Compromisso. Art. 26 Poderão ser suspensos os efeitos do Termo de Compromisso de Estágio, com prejuízo da bolsa de estágio, por um período de até 30 (trinta) dias, quando o estudante participar de atividades vinculadas ao seu curso, tais como, viagens técnicas ou de intercâmbio. Parágrafo único. O pedido de afastamento na forma deste artigo deverá ser instruído com documento expedido pelo estabelecimento de ensino. Art. 27 É assegurado ao estagiário recesso remunerado de 30 (trinta) dias anuais, sempre que a duração do estágio for igual ou superior a 1 (um) ano. § 1° O período de recesso será concedido de forma proporcional, quando o estágio tiver duração inferior a 1 (um) ano. § 2° O recesso de que trata este artigo deverá recair preferencialmente no período de férias coletivas concedidas pelo Tribunal de Contas. § 3° A fruição do recesso não poderá exceder a data do término do Termo de Compromisso de Estágio. § 4° O recesso remunerado não usufruído pelo estagiário em decorrência do término do estágio ficará sujeito a indenização proporcional. § 5° Durante o gozo de recesso, o estagiário não fará jus ao auxílio-transporte. Art. 28 É dever do estagiário: I - cumprir as atividades que lhe forem atribuídas, compatíveis com o Termo de Compromisso, e pedir orientação ao Supervisor de Estágio sempre que necessário; II - cumprir o horário definido e efetuar os registros de frequência na forma estabelecida pelo Tribunal de Contas; III - comunicar ao Supervisor de Estágio ou Chefia da unidade organizacional: a) eventuais faltas ou atrasos; b) a desistência do estágio; c) abandono do curso; d) quaisquer alterações relacionadas à atividade na unidade organizacional ou escolar. IV - portar o crachá de identificação nas dependências do TCE/SC e devolvê-lo ao término do estágio; V - providenciar a abertura de conta corrente para o recebimento da bolsa de estágio, junto ao banco indicado pelo Tribunal de Contas; VI - manter sigilo e discrição sobre os processos, documentos e informações que tomar conhecimento em razão das atividades de estágio; VII - cumprir as normas internas e de serviço do Tribunal de Contas; VIII - manter atualizados seus dados pessoais, tais como, endereço, telefone, endereço eletrônico e instituição de ensino, junto à Diretoria de Gestão de Pessoas. Art. 29 É vedado ao estagiário: I - ausentar-se do local de estágio durante o expediente, sem prévia autorização do Supervisor ou Chefia da unidade organizacional; II - retirar qualquer processo, documento ou objeto da respectiva unidade, ressalvados aqueles relacionados às atividades de estágio, com prévia anuência do Supervisor ou da Chefia da unidade organizacional; III - utilizar telefone, computador e outros equipamentos para a realização de atividades estranhas ao estágio e ao desenvolvimento educacional. Art. 30 A realização de estágio no Tribunal de Contas terá duração de até 1 (um) ano, podendo ser prorrogado por igual período, para cada curso de nível médio ou graduação, mediante assinatura de Termo Aditivo ao Termo de Compromisso de Estágio. Parágrafo único. A prorrogação é condicionada: I - ao interesse do estudante manifestado ao respectivo Supervisor de Estágio ou Chefia da unidade organizacional; II - à prévia solicitação do Supervisor de Estágio e/ou da Chefia da unidade organizacional; III - ao exame dos pressupostos para viabilizar o aditamento do Termo de Compromisso, cabendo à Diretoria de Gestão de Pessoas providenciar sua formalização colhendo as assinaturas do estudante e da instituição de ensino. Art. 31 O desligamento do estagiário ocorrerá: I - automaticamente: a) no término do prazo estabelecido no Termo de Compromisso;

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    b) pela conclusão do curso de graduação, caracterizado pela colação de grau, e conclusão do ensino médio, para estudantes de nível médio ou curso profissionalizante de nível médio; c) na hipótese de mudança ou interrupção do curso ou em decorrência de transferência para instituição de ensino não conveniada, neste caso, se esta não manifestar interesse em assinar Convênio com o Tribunal de Contas no prazo de 5 (cinco) dias contados da data da comunicação; d) com a posse em cargo público efetivo, a nomeação em cargo em comissão, a assinatura de contrato de trabalho com entidade da Administração Direta ou Indireta, ou a celebração de termo de estágio com outra instituição pública, durante o período de vigência do estágio; e) se o estudante não efetivar ou renovar sua matrícula ou deixar de frequentar o curso; f) no caso de reprovação do estudante do ensino médio, excetuados os estagiários a que se refere o Capítulo IV desta Resolução. II - a pedido do estagiário; III - por iniciativa do Tribunal de Contas: a) pelo não comparecimento do estagiário no local de realização das atividades, sem motivo justificado, por mais de 5 (cinco) dias consecutivos ou não, no período de 1 (um) mês; b) pelo descumprimento, por parte do estagiário, de quaisquer condições do Termo de Compromisso e desta Resolução; c) por conduta incompatível com a exigida pelo Tribunal de Contas, observados os deveres e vedações estabelecidos nesta Resolução. § 1° Fica vedada a reinclusão do aluno no programa de estágio, com relação ao mesmo curso, nos casos previstos no inciso III. § 2° A possibilidade de o estagiário de curso de graduação manter o vínculo de estágio até data da colação de grau, a que se refere o inciso I, letra b, deste artigo, é condicionada à apresentação de declaração emitida pela instituição de ensino sobre a data estabelecida para a colação de grau no curso. Art. 32 Ao efetivar-se o desligamento do estagiário a Diretoria de Gestão de Pessoas providenciará, de imediato: I - comunicação à respectiva instituição de ensino; II - o cancelamento do pagamento da bolsa de estágio e do auxílio-transporte a partir da data do desligamento, qualquer que seja a causa; III - expedição em favor do estudante, independente do motivo do desligamento, do Termo de Realização do Estágio, que conterá indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos de estágio e da avaliação de desempenho. Art. 33 À Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais (DPE) compete: I - elaborar, publicar o resumo e manter a guarda e o acompanhamento dos Termos de Convênio com as instituições de ensino, obedecendo ao disposto nesta Resolução e na legislação específica; II - adotar providências para a celebração de termos aditivos com as instituições de ensino em decorrência do término do prazo de vigência do convênio, de alteração legal ou regulamentar ou outro evento que interfira na execução do ajuste; III - adotar providências para a rescisão do Convênio, quando houver manifestação nesse sentido de um ou de ambos os Convenentes; IV - comunicar à Diretoria de Gestão de Pessoas as providências adotadas. Art. 34 À Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP) compete: I - planejar, coordenar e executar os procedimentos de recrutamento e seleção de estudantes para o Programa de Estágio do Tribunal de Contas; II - divulgar, no âmbito do Tribunal de Contas, os objetivos do Programa de Estágio; III - realizar periodicamente levantamento da necessidade de estagiários nas unidades organizacionais do Tribunal de Contas, identificando: a) o quantitativo de estagiários; b) o local de atuação (lotação); c) a indicação da fase do curso; d) a área de formação/graduação (curso). IV - encaminhar à apreciação da Presidência quadro demonstrativo da necessidade de estagiários; V - coordenar o processo de capacitação e integração dos estagiários selecionados às atividades do Tribunal de Contas; VI - elaborar os Termos de Compromisso de Estágio, para inclusão no Programa de Estágio, e os termos de aditamento quando houver prorrogação do estágio, colher as assinaturas do estudante ou seu representante legal, da instituição de ensino e do representante do Tribunal de Contas, obedecendo ao disposto nesta Resolução; VII - contratar apólice de seguro contra acidentes pessoais dos estudantes vinculados ao estágio não obrigatório; VIII - emitir os documentos necessários para o pagamento da bolsa de estágio e do auxílio-transporte; IX - emitir o Certificado de Estágio; X - adotar as providências relativas ao desligamento do estudante do Programa de Estágio do Tribunal de Contas; XI - comunicar à instituição de ensino a que se vincula o estagiário a respeito do desligamento do estagiário e quaisquer outras alterações relativas à realização do estágio; XII - gerenciar os relatórios de execução e avaliação de estágio previstos nesta Resolução e na legislação específica e providenciar o envio à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, quando for o caso; XIII - manter comunicação permanente com as instituições de ensino conveniadas. Art. 35 Ao Supervisor de Estágio na unidade de lotação do estagiário compete: I - promover a integração do estagiário no ambiente em que desenvolverá as atividades de estágio; II - orientar o estagiário, fazer a distribuição e o acompanhamento das atividades a serem desenvolvidas, bem como sobre seus deveres e responsabilidades; III - avaliar, através do relatório de avaliação, o desempenho do estagiário: a) semestralmente; b) por ocasião da prorrogação do Termo de Compromisso; c) quando do desligamento do Programa de Estágio; d) quando requerido pela Diretoria de Gestão de Pessoas. IV - controlar a frequência e a assiduidade do estagiário e comunicar à Diretoria de Gestão de Pessoas sobre ausência injustificada do estagiário e quaisquer outras alterações; V - zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso de Estágio. Parágrafo único. A avaliação semestral do estagiário a que se refere o item III, letra a, deste artigo, contemplará aspectos relativos à assiduidade e pontualidade, disciplina, conhecimentos, motivação, iniciativa, execução das atividades, cooperação e relacionamento com os colegas, observada a modalidade de estágio, obrigatório e não obrigatório. Art. 36 À instituição de ensino compete: I - assinar o Termo de Compromisso de Estágio e aditamentos quando houver, juntamente com o estudante e o Tribunal de Contas; II - emitir atestado de matrícula referente ao semestre a que se refere, a ser apresentado pelo estudante por ocasião do ingresso no Programa de Estágio, à Diretoria de Gestão de Pessoas do Tribunal de Contas; III - comunicar o Tribunal de Contas no caso de o estagiário abandonar o curso ou requerer transferência para outro curso ou estabelecimento de ensino; IV - informar sempre que solicitado pelo Tribunal de Contas, a data da realização das avaliações escolares ou acadêmicas, bem como a participação do estagiário em atividades discentes especiais.

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    Art. 37 O estágio regulamentado por esta Resolução não gera, em nenhuma hipótese, vínculo empregatício, de acordo com a Lei (federal) n. 11.788, de 2008. § 1° A concessão de bolsa de estágio e de auxílio-transporte não caracteriza vínculo empregatício. § 2° É vedada a concessão de outros benefícios diretos ou indiretos aos estagiários. Art. 38. A concessão de bolsas de estágio a estudantes é limitada a 20% (vinte por cento) do total de servidores ativos do Tribunal de Contas, excetuados os estágios de nível superior, conforme previsão do art. 17, § 4° da Lei (federal) n. 11.788, de 2008. Art. 39 Os casos omissos serão resolvidos pelo Presidente do Tribunal de Contas. Art. 40 Fica revogada a Resolução n. TC-088/2013, de 06 de janeiro de 2014. Art. 41 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, em 30 de agosto de 2017. _____________________________PRESIDENTE Luiz Eduardo Cherem _____________________________ RELATOR Wilson Rogério Wan-Dall _____________________________ Adircélio de Moraes Ferreira Júnior _____________________________ Luiz Roberto Herbst _____________________________ Cesar Filomeno Fontes _____________________________ Herneus De Nadal _____________________________ Julio Garcia FUI PRESENTE_____________________________ Aderson Flores Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

    1. Processo n.: PNO 17/80175903 2. Assunto: Processo Normativo - Projeto de Resolução que dispõe sobre alterações da Resolução n. TC-0080/2013 - Tabela de Temporalidade Documental do TCE/SC 3. Interessado(a): Luiz Eduardo Cherem 4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina RESOLUÇÃO N. TC-136/2017 Altera o Anexo 3 da Resolução n. TC-80/2013, que alterou a Resolução n. TC-15/2004 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições e competências conferidas pelo disposto nos arts. 4º e 84, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, e 2º do Regimento Interno deste Tribunal, e considerando a necessidade de alteração da Tabela de Temporalidade Documental do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina – Gestão do Controle Externo, haja vista a implantação do processo eletrônico nesta Corte, RESOLVE: Art. 1º Incluir no Anexo 3 da Resolução n. TC-80/2013, que alterou a Resolução n. TC-15/2004, na Função “Gestão do Controle Externo”, Subfunção “Assessoramento Técnico”, documentos físicos que são digitalizados e passam a integrar ou a originar processo eletrônico, na forma e prazo definidos no citado anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação. Florianópolis, 30 de agosto de 2017. _____________________________PRESIDENTE Luiz Eduardo Cherem _____________________________ RELATOR Herneus De Nadal _____________________________ Adircélio de Moraes Ferreira Júnior _____________________________ Wilson Rogério Wan-Dall _____________________________ Luiz Roberto Herbst _____________________________ Cesar Filomeno Fontes _____________________________ Julio Garcia FUI PRESENTE_____________________________ Aderson Flores Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC FUNÇÃO: GESTÃO DO CONTROLE EXTERNO SUBFUNÇÃO: Assessoramento Técnico

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    ATIVI-DADES DOCUMEN- TOS

    PRAZO DE GUARDA DESTI- NAÇÃO

    OBSERVAÇÃO

    Corren- te

    Interme- diário

    M/S E P

    Autuação e Juntada

    Documento digitalizado que passa a integrar ou a originar processo eletrônico

    1 ano – vide observação

    x

    1 ano e manifestação da Diretoria Técnica e do Relator. Documentos originais serão devolvidos à origem

    Elabora- ção de relatórios técnicos

    Documenta- ção de suporte

    vigente x

    Dossiê BID vigente x

    Informação/ parecer

    vigente x x Digitalização

    Legislação vigente x

    Projeto de engenharia vigente 2 anos após T. J.

    x

    Instrução e Reinstru-ção de processo

    Atos de pessoal(APE) Consulta(CON) Denúncia(DEN) Edital de licitação(ELC) Licitações, Contratos,Convênios, Instrumentos análogos(LCC) Verificação da LRF(LRF) Pedido de auditoria ALESC(PDA) Processo de monitoramento(PMO) Pensão e auxílio especial(PPA) Pedido de informação ALESC(PPI) Representação(REP) Relatório de auditoria(RLA) Relatório de inspeção(RLI)

    vigente x x Digitalização

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    Balanço anual das Unidades gestoras/PCA

    vigente

    2 anos após T. J.

    x

    Após trânsito em julgado digitalizar e encaminhar à Origem

    Legendas: M/S – mudança de suporte E – eliminação P – permanente T.J. – Trânsito em Julgado

    Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

    Administração Pública Estadual

    Poder Executivo

    Administração Direta

    1. Processo n.: RLA-14/00244762 2. Assunto: Auditoria Ordinária sobre possíveis irregularidades na aplicação de recursos destinados ao financiamento da Educação e, ainda, o desempenho do controle interno da unidade no que tange ao controle e ao acompanhamento dessas despesas 3. Responsáveis: Felipe Ramos Machado e Luiz Fernando Cardoso 4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional – Criciúma (atual Agência de Desenvolvimento Regional de Criciúma) 5. Unidade Técnica: DCE 6. Acórdão n.: 0451/2017 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos Auditoria Ordinária sobre possíveis irregularidade na aplicação de recursos destinados ao financiamento da Educação na SDR de Criciúma e, ainda o desempenho do controle interno da unidade no que tange ao controle e ao acompanhamento dessas despesas da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional – Criciúma. Considerando que foi procedida à audiência dos Responsáveis; Considerando as justificativas e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Relatório da Auditoria realizada na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de Criciúma (atual Agência de Desenvolvimento Regional de Criciúma) e em unidades escolares sob sua abrangência, que objetivou apurar a regular aplicação dos recursos oriundos do FUNDEB com alcance no exercício de 2013 e eventualidades de 2012 e 2014, para considerar irregulares os atos e procedimentos tratados no item 6.2 desta deliberação. 6.2. Aplicar aos Responsáveis abaixo discriminados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, as multas abaixo relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE (DOTC-e), para comprovar a este Tribunal de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar: 6.2.1. ao Sr. LUIZ FERNANDO CARDOSO – Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional de Criciúma no período de 27/06/2011 a 29/01/2014, portador do CPF n. 015.228.949-69: 6.2.1.1. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela omissão no dever de exigir o fiel cumprimento das cláusulas do Contrato n. 011/2012, especialmente as cláusulas Quarta, I, Oitava, III, e Décima Sexta, XVII, c/c o descumprimento dos princípios da eficiência e economicidade, previstos nos arts. 37 e 70 da Constituição Federal (itens 2.2.2.3 do Relatório de Instrução DCE/CGES/Div.7 n. 133/2016 e item 2.2.2.3 desta deliberação); 6.2.2. ao Sr. FELIPE RAMOS MACHADO – Gerente de Infraestrutura de 25/04/2013 a 07/03/2014, portador do CPF n. 074.565.449-56: 6.2.2.1. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela omissão na obrigação de fiscalizar e exigir das empresas contratadas os ajustes necessários referentes à execução dos contratos ns. 001/2013 - realização de obras na EEB Engenheiro Ernani Cotrin, localizada no município de Lauro Müller (problemas relativos a goteiras no telhado, pintura da quadra de esportes, suporte da tabela de basquete e calha da cobertura lateral) e Contrato n. 011/2012 - realização de obras na EEB Melchiades Bonifácio Espíndola, localizada em Içara (problemas relacionados à pintura da escola, à chapa de proteção para chuva e à calha do beirado do telhado), com fundamento no descumprimento da cláusula décima primeira – da fiscalização e do recebimento da obra, do Contrato n. 001/2013, no disposto nos arts. 66 e 67 da Lei n. 8.666/1993 e 62 e 63 da Lei n. 4.320/1964 e cláusula décima primeira – da fiscalização e do recebimento da obra, alínea “i”, do Contrato n. 011/2012 e no art. 73, § 2º, da Lei n. 8.666/1993 (itens 2.2.2.1 e 2.2.2.3 do Relatório DCE n. 133/2016 e 2.2.2.1 e 2.2.2.3 da presente Deliberação). 6.3. Determinar à Agência de Desenvolvimento Regional de Criciúma, por meio de seu Representante Legal, que proceda, no prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, com fundamento nos arts. 59, inciso IX, da Constituição Estadual, e 1º, inciso XII, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, a adoção das seguintes providências: 6.3.1. exigir da empresa Fegal Construtora Ltda., com fundamento nas Cláusulas Quarta, I, Oitava, III, e Décima Sexta, XVII, do Contrato n. 001/2013 e arts. 66, 69 e 70 da Lei n. 8.666/1993, a recuperação ou substituição das peças e serviços relacionados à cobertura do ginásio, à

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    calha de cobertura lateral, à pintura demarcatória da quadra de esportes e ao suporte da tabela de basquete e outras falhas relacionadas à execução do Contrato n. 001/2013, firmado para a realização de reforma no ginásio de esportes da EEB Engenheiro Ernani Cotrin, no município de Lauro Muller; 6.3.2. exigir da empresa Crema Construções Ltda. EPP, com fundamento nas Cláusulas Quarta, I, Oitava, III e Décima Sexta, XVII, do Contrato n. 011/2012, arts. 66, 69 e 70 da Lei n. 8.666/1993, a recuperação ou substituição de materiais e serviços relacionados à pintura, à chapa de proteção da chuva, calha do beirado do telhado e outras falhas relacionadas a execução do Contrato n. 011/2012, firmado para a realização de reforma na EEB Melchiades Bonifácio Espíndola, no município de Içara. 6.4. Determinar que a Agência de Desenvolvimento Regional de Criciúma, por meio de seu Representante Legal, comprove a este Tribunal de Contas dentro do prazo estipulado o cumprimento das determinações constantes no item anterior, sem prejuízo da deflagração de inspeção in loco para aferição do exato cumprimento desta Decisão, bem como, cominação das sanções previstas no art. 70, inciso VI e § 1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000. 6.5. Recomendar à Agência de Desenvolvimento Regional de Criciúma, no sentido de necessidade de respaldar a modificação em projetos ou especificações, em justificativas fundamentadas, nos termos do art. 65, I, “a”, da Lei n. 8.666/1993. 6.6. Dar ciência deste Acórdão aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos Srs. Nelson da Silva e Luiz Rodolfo Michels, e ao Secretário Executivo da Agência de Desenvolvimento Regional de Criciúma. 7. Ata n.: 53/2017 8. Data da Sessão: 07/08/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst (Relator), Cesar Filomeno Fontes e Julio Garcia 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC PROCESSO: @RLI 13/00725670 UNIDADE GESTORA: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Lages RESPONSÁVEL: Luiz José Spuldaro ASSUNTO: Inspeção de Regularidade referente a Recursos Transferidos relativa ao objeto da Proposta - Modernização do Centro da Cidade de Lages, por meio do Processo SDR27 00007841/2013, cujo proponente é a Associação Empresarial de Lages - ACIL DESPACHO Considerando o teor do Relatório DCE 208/2017, que noticia o cumprimento da determinação constante do item 6.2, da Decisão n. 0744/2016, publicada no Diário Oficial Eletrônico n. 2060, de 01/11/2016, acolho a proposta de arquivamento dos presentes autos. Arquive-se. Gabinete, em 1° de setembro de 2017. Cleber Muniz Gavi Conselheiro Substituto Relator

    1. Processo n.: TCE 14/00287224 2. Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. RLA-14/00287224 – Auditoria sobre a aplicação de recursos destinados ao financiamento da Educação e o desempenho do controle interno no que tange ao controle e ao acompanhamento das despesas relacionadas, com abrangência ao exercício de 2013 3. Responsáveis: Haroldo de Oliveira Silva, Estener Soratto da Silva Júnior, Luciano Zaboti e Moaci de Oliveira4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Tubarão (Agência de Desenvolvimento Regional de Tubarão) 5. Unidade Técnica: DCE 6. Acórdão n.: 0458/2017 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial pertinente a irregularidades praticadas no âmbito da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Tubarão no exercício de 2013; Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados; Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma dos arts. 18, III, “c”, e 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, decorrente de Auditoria sobre a aplicação de recursos públicos destinados ao financiamento da educação pela Secretaria de Desenvolvimento Regional de Tubarão em 2013. 6.2. Condenar o Sr. HAROLDO DE OLIVEIRA SILVA - Secretário de Estado de Desenvolvimento Regional de Tubarão no período de 03/01/2011 a 09/05/2013, inscrito no CPF sob o n. 305.674.089-49, ao pagamento da quantia de R$ 8.342,62 (oito mil trezentos e quarenta e dois reais e sessenta e dois centavos), em face da contratação, empenho e realização de despesa de forma integrada (obras e serviços descritos nas notas fiscais e pagamentos de forma genérica), sem caráter público, na reforma de prédio de propriedade privada da “Sociedade Recreativa e Esportiva Cerâmica Futebol Clube”, constante do Contrato de Obras e Serviços n. 015/2012, firmado com a empresa CONSTRUHAB Construtora Ltda., contrariando os princípios da legalidade e legitimidade previstos no art. 37, caput, da Constituição Federal e 70 e 71 da Lei n. 9.394/1996 (item 2.2.2 do Relatório de Instrução DCE/CGES/Div.7 n. 771/2015), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Município, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar - estadual - n. 202/2000), calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da citada Lei Complementar).

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    6.3. Aplicar aos Responsáveis adiante especificados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas a seguir elencadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE (DOTC-e), para comprovarem a esta Corte de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar: 6.3.1. ao Sr. HAROLDO DE OLIVEIRA SILVA – já qualificado, a multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), diante da ilegalidade na dispensa de licitação para contratação de serviços de transporte de alunos, em caráter emergencial, sem suporte legal para tanto, em afronta aos arts. 2º, 3º, 60, parágrafo único, e 89 da Lei n. 8.666/93 (item 2.5 do Relatório DCE n. 771/2015); 6.3.2. ao Sr. ESTENER SORATTO DA SILVA JÚNIOR - ex-Secretário de Estado de Desenvolvimento Regional de Tubarão, inscrito no CPF sob o 015.036.889-50, a multa no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), diante da inexecução total/parcial de obras e serviços contratados para escolas de educação básica estaduais, em descumprimento aos princípios da eficiência, economicidade e legitimidade, previstos nos arts. 37 e 70 da Constituição Federal, prejudicando a regular liquidação da despesa, nos termos dos arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/1964 (item 2.6 Relatório DCE n. 771/2015); 6.3.3. ao Sr. LUCIANO ZABOTI - Gerente de Administração, Finanças e Contabilidade da SDR Tubarão, inscrito no CPF sob o n. 730.149.749-00, a multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), pela ilegalidade na dispensa de licitação para contratação de serviços de transporte de alunos, em caráter emergencial, em franca mácula aos arts. 2º, 3º, 60, parágrafo único, e 89 da Lei n. 8.666/93 (item 2.5 do Relatório DCE n. 771/2015); 6.3.4. ao Sr. MOACI DE OLIVEIRA - ex-Gerente de Infraestrutura e Engenheiro Fiscal da SDR de Tubarão, inscrito no CPF sob o n. 375.344.089-20, a multa no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), devido à inexecução total/parcial de obras e serviços referentes ao Contrato n. 16/2012 e aos defeitos nas obras das escolas EEB Arno Hubbe (Tubarão), EEB Hercílio Luz (Tubarão), EEB Henrique Fontes (Tubarão), EEB São João Batista (Capivari de Baixo) e EEB Professora Célia Coelho Cruz (Tubarão), em descumprimento aos princípios da eficiência, economicidade e legitimidade, previstos nos arts. 37 e 70 da Constituição Federal e da regular liquidação da despesa, nos termos dos arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/1964 (item 2.6 do Relatório DCE n. 771/2015). 6.4. Determinar à Agência de Desenvolvimento Regional de Tubarão, na pessoa de seu atual gestor, Sr. Nilton de Campos, que, no prazo de até 90 (noventa) dias, a contar da publicação desta deliberação no DOTC-e: 6.4.1. recomponha o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica – FUNDEB -, no valor de R$ 1.100,00 (mil e cem reais) (item 2.2.3 do Relatório DCE n. 771/2015); 6.4.2. solucione os problemas detectados em obras e serviços em escolas estaduais, apurados conforme o item 2.6 do Relatório DCE/CGES/Div.7 n. 296/2014, a fim de garantir o pleno cumprimento dos princípios da eficiência, economicidade e legitimidade, previstos nos arts. 37 e 70 da Constituição Federal e dos arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/1964 (itens 2.6.1 a 2.6.4 do Relatório DCE n. 771/2015); 6.4.3. comprove a este Tribunal a situação atual do terreno da EBB Arno Hübbe, especialmente a área de 3.000m2 objeto de exploração privada, em face da medida liminar proferida nos autos do Ação Civil Pública n. 0137515-52.2013.8.24.0075, em trâmite na comarca de Tubarão. 6.5. Alertar à Agência de Desenvolvimento Regional de Tubarão, na pessoa do atual Secretário, Nilton de Campos, que o não cumprimento dos itens 6.4.1 a 6.4.3 desta deliberação implicará a cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, conforme o caso, e o julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, §1º, do mesmo diploma legal. 6.6. Recomendar à Agência de Desenvolvimento Regional de Tubarão que: 6.6.1. adote medidas para aprimorar seu sistema de planejamento de compras de materiais de higiene e de limpeza para as unidades escolares, considerando as variáveis típicas desta destinação, a fim de harmonizar-se com os ditames da Lei n. 8.666/1993, especialmente quanto aos arts. 2°, 3°, 15, §7º, 23, II, “b”, e 24, II (item 2.1 do Relatório DCE n. 296/2014); 6.6.2. realize as anotações contábeis de modo a tornar nítidos os rateios, para assegurar que os recursos do FUNDEB sejam aplicados em estrita conformidade aos arts. 70 e 71 da Lei n. 9.394/1996 (item 2.2 do Relatório DCE n. 771/2015); 6.6.3. atente para exigência de documento fiscal para as operações com ela efetuadas, principalmente se forem sujeitas a quaisquer tributos, bem como quando exigidas pela legislação estadual e/ou municipal e pelas normas desta Corte de Contas, em especial a Instrução Normativa n. 20/2015 (item 2.3 do DCE n. 771/2015); 6.6.4. adote providências para que os Termos Aditivos que efetuem reajustes em contratos de transporte escolar sejam devidamente detalhados, a fim de tornar claros os seus motivos e sua adequação à legislação de regência, bem como cumprir a exigência constitucional de motivação dos atos administrativos; 6.6.5. regularize a execução do Contrato n. 013/2012, comprovando que foram efetuados os procedimentos relativos ao pagamento caso o objeto contratado tenha sido devidamente entregue, ou aplicadas as penalidades necessárias previstas na sua Cláusula Décima Primeira no caso de sua inexecução, em observância aos princípios da eficiência, economicidade e legitimidade, previstos no art. 37 da Constituição Federal e aos arts.66, 73 e 77 da Lei n. 8.666/1993 e 62 e 63 da Lei n. 4.320/1964 (subitem 2.6.5 do Relatório DCE n. 771/2015). 6.7. Recomendar à Secretaria de Estado da Educação (SED), na pessoa de seu atual gestor, Sr. Eduardo Deschamps, à Diretoria de Infraestrutura da SED, na pessoa da Sra. Karen Lippi de Oliveira, bem como à Gerência de Educação da Agência de Desenvolvimento Regional de Tubarão, na pessoa do Sr. Jaime Ondino Teixeira, que assumam medidas para aprimorar a metodologia, o sistema de planejamento e a coordenação com os órgãos de execução de obras e reformas em unidades escolares, a fim de otimizar a eficiência, a economicidade e a concretização de políticas públicas no setor. 6.8. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DCE/CGES/Div.7 n. 771/2015 e do Parecer MPjTC n. 42772/2016: 6.8.1. aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação; 6.8.2. aos Sr. Jairo dos Passos Cascaes; 6.8.3. à Agência de Desenvolvimento Regional de Tubarão; 6.8.4. à Gerência de Educação da ADR de Tubarão, na pessoa do Sr. Jaime Ondino Teixeira; 6.8.5. ao Controle Interno e à Consultoria Jurídica da ADR de Tubarão; 6.8.6. à Secretaria de Estado da Educação; 6.8.7. à Diretoria de Infraestrutura da SSED, na pessoa da Sra. Karen Lippi de Oliveira. 7. Ata n.: 53/2017 8. Data da Sessão: 07/08/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Luiz Roberto Herbst, Gerson dos Santos Sicca (Relator – art. 86, §2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

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    GERSON DOS SANTOS SICCA Relator (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000) Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC PROCESSO Nº: @APE 17/00085252 UNIDADE GESTORA: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL: Paulo Henrique Hemm INTERESSADOS: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Pedro Paulo Macedo Ribeiro RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DESPACHO: GAC/LRH - 231/2017 DECISÃO SINGULAR Tratam os autos de apreciação de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada do militar PEDRO PAULO MACEDO RIBEIRO, do quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. A Transferência para a Reserva Remunerada foi concedida pela Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, com registro no Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, e o ato correspondente submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-1955/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais. Segundo o Relatório, "da análise do ato e dos documentos que o instruem verifica-se a regularidade da concessão ora demandada”, destacando que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. Entretanto, aponta erro formal no ato de transferência para a reserva remunerada, pois “Na Portaria concessória nº 194/2016, de 03/05/2016 (fl. 02), consta a seguinte fundamentação legal: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e § 3º do Art. 104, da Lei nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”, todavia, o embasamento legal correto do benefício é: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e caput do Art. 104, da Lei nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”. Contudo, a Diretoria de Controle entende que tal equívoco não impede o registro do ato, pois tem caráter meramente formal, não tendo relação com pagamentos irregulares, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima, devendo nesse caso ser aplicada a norma disposta no artigo 7º, combinado com o artigo 12, §§ 1º e 2º, da Resolução n. TC-35/2008. Assim, a Diretoria de Controle sugere o registro do ato, com recomendação à Unidade Gestora para regularização da falha formal. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/690/2017, onde se manifestou no sentido de acompanhar o entendimento do Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato de transferência para a reserva, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000, com a recomendação sugerida pela Diretoria de Controle. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato transferência para a reserva remunerada do militar PEDRO PAULO MACEDO RIBEIRO, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3º SGT, matrícula nº 923318001, CPF nº 592.541.309-15, consubstanciado no Ato 194/2016, de 03/05/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Recomendar à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina - PMSC, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada na Portaria nº 194/2016, de 03/05/2016, a fim de retificar o fundamento legal do benefício para: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”. 3. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 04 de setembro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

    PROCESSO Nº: @APE 17/00400700 UNIDADE GESTORA: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL: Paulo Henrique Hemm INTERESSADOS: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Heitor Antonio Martins Filho RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DESPACHO: GAC/CFF - 251/2017 Decisão Singular Tratam os autos de Transferência para Reserva Remunerada de HEITOR ANTONIO MARTINS FILHO, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP 1496/2017, sugerindo ordenar o registro do ato. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPTC/569/2017, acompanha os termos do Relatório Técnico de Instrução por estar de acordo com os dispositivos legais e normativos aplicáveis à espécie. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão.

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    Considerando o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução n. TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal em 15/10/2014, com base e fundamento no item 1, abaixo transcrito, decido ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada sob análise, em face da sua regularidade. Diante do exposto, DECIDO: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar Heitor Antônio Martins Filho, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3° Sargento, matrícula nº 918953-0-1, CPF nº 612.377.369-00, consubstanciado no Ato 172/2017, de 15/02/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se Florianópolis 28 de Agosto de 2017. CESAR FILOMENO FONTES CONSELHEIRO RELATOR

    PROCESSO Nº: @APE 17/00404374 UNIDADE GESTORA: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL: Paulo Henrique Hemm INTERESSADOS: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Reforma Adir Carlos dos Santos RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DESPACHO: GAC/CFF - 249/2017 Decisão Singular Tratam os autos de Transferência para Reserva Remunerada de Adir Carlos dos Santos, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP 1304/2017, sugerindo ordenar o registro do ato. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPTC/538/2017, acompanha os termos do Relatório Técnico de Instrução por estar de acordo com os dispositivos legais e normativos aplicáveis à espécie. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão. Considerando o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução n. TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal em 15/10/2014, com base e fundamento no item 1, abaixo transcrito, decido ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada sob análise, em face da sua regularidade. Diante do exposto, DECIDO: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato transferência para a reserva remunerada do militar ADIR CARLOS DOS SANTOS, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de Soldado, matrícula nº 91920180, CPF nº 651.732.959-53, consubstanciado no Ato nº 982/2013 de 11/10/2013, republicada pela Portaria nº 1120/2015, de 07/12/2015, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se Florianópolis 28 de Agosto de 2017. CESAR FILOMENO FONTES CONSELHEIRO RELATOR PROCESSO Nº: @APE 17/00413284 UNIDADE GESTORA: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL: Paulo Henrique Hemm INTERESSADOS: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Carlos Henrique Ferreira Batista RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DESPACHO: GAC/CFF - 250/2017 Decisão Singular Tratam os autos de Transferência para Reserva Remunerada de CARLOS HENRIQUE FERREIRA BATISTA, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP 1524/2017, sugerindo ordenar o registro do ato. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPTC/533/2017, acompanha os termos do Relatório Técnico de Instrução por estar de acordo com os dispositivos legais e normativos aplicáveis à espécie. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão. Considerando o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução n. TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal em 15/10/2014, com base e fundamento no item 1, abaixo transcrito, decido ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada sob análise, em face da sua regularidade. Diante do exposto, DECIDO: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar CARLOS HENRIQUE FERREIRA BATISTA, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina,

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    no posto de 3º Sargento, matrícula nº 918647-6-1, CPF nº 558.512.159-68, consubstanciado no Ato 730/2016, de 09/08/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se Florianópolis 28 de Agosto de 2017. CESAR FILOMENO FONTES CONSELHEIRO RELATOR

    PROCESSO Nº: @APE 17/00413446 UNIDADE GESTORA: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL: Paulo Henrique Hemm INTERESSADOS: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Carlos Sechi Goulart RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DESPACHO: GAC/LRH - 225/2017 DECISÃO SINGULAR Tratam os autos de ato de transferência para reserva remunerada do Senhor CARLOS SECHI GOULART, do quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. O ato foi submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. Sendo objeto de análise pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), conforme Relatório nº DAP 1578/2017, onde restou consignado que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais devidamente discriminados, evidenciando a regularidade da concessão demandada. O Ministério Público de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer MPTC/638/2017, pelo registro de ato de transferência para reserva remunerada do militar beneficiário. Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro de ato de transferência para reserva remunerada do Senhor CARLOS SECHI GOULART, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar CARLOS SECHI GOULART, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de Tenente-Coronel Dentista, matrícula nº 919395201, CPF nº 426.931.010-34, consubstanciado no Ato 771/2016, de 17/08/2016, considerado legal conforme análise realizada pelo corpo instrutivo deste Tribunal. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 04 de setembro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

    PROCESSO Nº: @APE 17/00445135 UNIDADE GESTORA: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL: Paulo Henrique Hemm INTERESSADOS: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de João Ricardo Busi Da Silva DESPACHO: GAC/LRH - 223/2017 DECISÃO SINGULAR Tratam os autos de ato de transferência para reserva remunerada do senhor JOAO RICARDO BUSI DA SILVA, do quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. O ato foi submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. Sendo objeto de análise pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), conforme Relatório nº DAP 1760/2017, onde restou consignado que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais devidamente discriminados, evidenciando a regularidade da concessão demandada. O Ministério Público de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer MPTC/556/2017, pelo registro de ato de transferência para reserva remunerada do militar beneficiário. Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro de ato de transferência para reserva remunerada do senhor JOAO RICARDO BUSI DA SILVA, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar JOAO RICARDO BUSI DA SILVA, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de Coronel, matrícula nº 908673-0-0, CPF nº 429.156.279-91, consubstanciado no Ato 543/2017, de 25/05/2017, considerado legal conforme análise realizada pelo corpo instrutivo deste Tribunal. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 04 de setembro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

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    PROCESSO Nº: @APE 17/00453820 UNIDADE GESTORA: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL: Paulo Henrique Hemm INTERESSADOS: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Carlos Alberto Slongo RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR: GAC/CFF - 248/2017 Tratam os autos da apreciação da legalidade do Ato de Transferência para Reserva Remunerada de Carlos Alberto Slongo, no posto de 3º Sargento da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, concedida com fundamento no art. 22, XXI da CF/88 c/c art. 4º do Decreto Lei nº 667/69 e art. 107 da CE/89, Portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e inciso IV do § 1º e inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103, e art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, mediante o Relatório de Instrução nº 1737/2017 (fls.25/28), sugeriu ordenar o registro do ato de transferência para a reserva remunerada, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer n. MPTC/566/2017 (fl. 29), opinando em consonância com a solução proposta pela Instrução. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público de Contas, concluo pela viabilidade de o Tribunal Pleno ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, consubstanciado no art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar CARLOS ALBERTO SLONGO, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3°Sargento, matrícula nº 919091-0-01, CPF nº 678.004.679-53, consubstanciado no Ato 638/2017, de 19/06/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se

    Fundos

    1. Processo n.: TCE-13/00424203 2. Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela Secretaria Executiva de Supervisão de Recursos Desvinculados, referente à prestação de contas de recursos repassados, através da NE n. 2248, de 09/09/2009, no valor de R$ 5.000,00, à Associação Universitária dos Alunos que se deslocam de Imbituba para Capivari de Baixo 3. Responsáveis: Abel Guilherme da Cunha, Associação Universitária dos Alunos Que Se Deslocam de Imbituba para Capivari de Baixo, de Imbituba, Cleverson Siewert, Djalma Cargnin, Hermes Batista Fernandes e Neuseli Junckes Costa Procuradores constituídos nos autos: Deonilo Pretto Júnior e Luciano Zambrota (de Cleverson Siewert) Alexandra Paglia (de Celso Antônio Calcagnotto) 4. Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL 5. Unidade Técnica: DCE 6. Acórdão n.: 0432/2017 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos Tomada de Contas Especial instaurada pela SEF, referente à NE 2248, de 09/09/2009, no valor de R$ 5.000,00, repassados à Associação Universitária dos Alunos que se deslocam de Imbituba para Capivari de Baixo, pelo Fundo de Desenvolvimento Social – FUNDOSOCIAL Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados; Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, III, “d” c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas de recursos repassados à Associação Universitária dos Alunos que se Deslocam de Imbituba para Capivari de Baixo pelo Fundosocial, através da Nota de Empenho n. 2248, de 09/09/2009, no valor de R$ 5.000,00. 6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, nos termos do art. 18, § 2°, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, o Sr. HERMES BATISTA FERNANDES – Presidente da Associação Universitária dos Alunos que se Deslocam de Imbituba para Capivari de Baixo, inscrito no CPF sob n. 003.665.539-25; a pessoa jurídica ASSOCIAÇÃO UNIVERSITÁRIA DOS ALUNOS QUE SE DESLOCAM DE IMBITUBA PARA CAPIVARI DE BAIXO, inscrita no CNPJ sob n. 08.777.983/0001-89; e a Sra. NEUSELI JUNCKES COSTA, inscrita no CPF sob o n. 569.986.869-00, ao pagamento da quantia de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), em face da não comprovação da boa e regular aplicação dos recursos públicos, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação do Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e, para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 21 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito, ou interporem recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000), conforme segue: 6.2.1. Responsabilidade do Sr. HERMES BATISTA FERNANDES e da pessoa jurídica ASSOCIAÇÃO UNIVERSITÁRIA DOS ALUNOS QUE SE DESLOCAM DE IMBITUBA PARA CAPIVARI DE BAIXO, já qualificados nos autos, em face da: 6.2.1.1. ausência de comprovação da realização do objeto proposto e da destinação dos materiais, não demonstrando a boa e regular aplicação dos recursos públicos, em descumprimento aos arts. 144, § 1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007, 9º da Lei (estadual) n. 5.867/1981 e 49 e 52 da Resolução n. TC-16/1994; 6.2.1.2. indevida comprovação de despesas com notas fiscais fotocopiadas, contrariando os arts. 24, § 5°, do Decreto (estadual) n. 307/2003 e 46, parágrafo único, e 59 da Resolução n. TC-16/1994, não comprovando a boa e regular aplicação dos recursos públicos, conforme dispõe o art. 144, § 1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007. 6.2.2. Responsabilidade da Sra. NEUSELI JUNCKES COSTA, já qualificada, no montante de R$ 5.000,00, em face da concessão irregular de recursos públicos por meio de esquema paralelo aos procedimentos estabelecidos na legislação e sem observância dos requisitos legais e

  • Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2258- Quarta-Feira, 6 de setembro de 2017

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    regulamentares indispensáveis para o repasse, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 2º e 6º da Lei (estadual) n. 5.867/1981, bem como violação aos princípios contidos nos arts. 37, caput, da Constituição Federal e 16 da Constituição Estadual. 6.3. Aplicar aos Responsáveis abaixo discriminados, com fundamento no art. 68 da