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TRIBUNAL DE ÉTICA E DISCIPLINA Primeira Turma de Ética ... · vigência do novo Código de Ética e Disciplina da OAB, será vedada a publicidade do advogad o por meio de inscrições

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Page 1: TRIBUNAL DE ÉTICA E DISCIPLINA Primeira Turma de Ética ... · vigência do novo Código de Ética e Disciplina da OAB, será vedada a publicidade do advogad o por meio de inscrições

EMENTAS APROVADAS PELA

PRIMEIRA TURMA DE ÉTICA PROFISSIONAL DO

TRIBUNAL DE ÉTICA E DISCIPLINA DA

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL

590ª SESSÃO DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015

ADVOCACIA PRO BONO

FORMA GRATUITA À POPULAÇÃO CARENTE

NECESSIDADE DE OBSERVÂNCIA ÀS LIMITAÇÕES DA ATIVIDA DE

CED – PROVIMENTO Nº 166/2015

PARA TANTO – LIMITAÇÕES.

objetivo garantir o acesso amplo e irrestrito à justiça, que não deve encontrar

obstáculos formais, anacrônicos e dissociados da nossa realidade, tais como a

natureza da pessoa beneficiada. Diante da recente aprovação do texto do novo

CED e em vista da publicação do Provimento nº 166/2015, do Conselho Federal

da OAB, não há impedimento para o exercício da advocacia pro bono, ainda mais

quando se limitar ao encaminhamento da população à Defensoria Pública ou a

outro órgão ou entidade com

recursos para contratação de profissional e essa atividade se dê em caráter

eventual; que o advogado não preste advocacia remunerada em favor da pessoa

para quem atua gratuitamente e que esta não seja uti

captação indevida de clientela para si ou para terceiros; para publicidade indevida

ou para fins partidários ou eleitorais, todas essas hipóteses devidamente tratadas

nas normas editadas sobre o tema. Essa atividade, no entanto, ressal

hipóteses de realização de eventos ou atividades organizadas por entidades

governamentais ou não governamentais, não deve ocorrer em espaço público, a

fim de evitar a potencial captação indevida de clientela, a publicidade indevida, a

banalização da profissão ou mesmo a violação ao sigilo profissional. Precedentes.

Proc. E-4.534/2015 - v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa do Rel. Dr .

FÁBIO TEIXEIRA OZI -

Presidente Dr. CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA.

TRIBUNAL DE ÉTICA E DISCIPLINA Primeira Turma de Ética Profissional

EMENTAS APROVADAS PELA

PRIMEIRA TURMA DE ÉTICA PROFISSIONAL DO

TRIBUNAL DE ÉTICA E DISCIPLINA DA

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL – SEÇÃO DE SÃO PAULO

590ª SESSÃO DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015

ADVOCACIA PRO BONO – PRESTAÇÃO DE ORIENTAÇÃO JURÍDICA DE

FORMA GRATUITA À POPULAÇÃO CARENTE – POSSIBILIDADE

NECESSIDADE DE OBSERVÂNCIA ÀS LIMITAÇÕES DA ATIVIDA DE

PROVIMENTO Nº 166/2015 – UTILIZAÇÃO DE ESPAÇO PÚBLICO

LIMITAÇÕES. O exercício da advocacia pro bono tem por

objetivo garantir o acesso amplo e irrestrito à justiça, que não deve encontrar

obstáculos formais, anacrônicos e dissociados da nossa realidade, tais como a

natureza da pessoa beneficiada. Diante da recente aprovação do texto do novo

CED e em vista da publicação do Provimento nº 166/2015, do Conselho Federal

da OAB, não há impedimento para o exercício da advocacia pro bono, ainda mais

quando se limitar ao encaminhamento da população à Defensoria Pública ou a

outro órgão ou entidade competente, e desde que o beneficiário não disponha de

recursos para contratação de profissional e essa atividade se dê em caráter

eventual; que o advogado não preste advocacia remunerada em favor da pessoa

para quem atua gratuitamente e que esta não seja utilizada como forma de

captação indevida de clientela para si ou para terceiros; para publicidade indevida

ou para fins partidários ou eleitorais, todas essas hipóteses devidamente tratadas

nas normas editadas sobre o tema. Essa atividade, no entanto, ressal

hipóteses de realização de eventos ou atividades organizadas por entidades

governamentais ou não governamentais, não deve ocorrer em espaço público, a

fim de evitar a potencial captação indevida de clientela, a publicidade indevida, a

da profissão ou mesmo a violação ao sigilo profissional. Precedentes.

v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa do Rel. Dr .

- Rev. Dra. CÉLIA MARIA NICOLAU RODRIGUES

Presidente Dr. CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA.

PRIMEIRA TURMA DE ÉTICA PROFISSIONAL DO

SEÇÃO DE SÃO PAULO

PRESTAÇÃO DE ORIENTAÇÃO JURÍDICA DE

POSSIBILIDADE –

NECESSIDADE DE OBSERVÂNCIA ÀS LIMITAÇÕES DA ATIVIDA DE – NOVO

UTILIZAÇÃO DE ESPAÇO PÚBLICO

cia pro bono tem por

objetivo garantir o acesso amplo e irrestrito à justiça, que não deve encontrar

obstáculos formais, anacrônicos e dissociados da nossa realidade, tais como a

natureza da pessoa beneficiada. Diante da recente aprovação do texto do novo

CED e em vista da publicação do Provimento nº 166/2015, do Conselho Federal

da OAB, não há impedimento para o exercício da advocacia pro bono, ainda mais

quando se limitar ao encaminhamento da população à Defensoria Pública ou a

petente, e desde que o beneficiário não disponha de

recursos para contratação de profissional e essa atividade se dê em caráter

eventual; que o advogado não preste advocacia remunerada em favor da pessoa

lizada como forma de

captação indevida de clientela para si ou para terceiros; para publicidade indevida

ou para fins partidários ou eleitorais, todas essas hipóteses devidamente tratadas

nas normas editadas sobre o tema. Essa atividade, no entanto, ressalvadas as

hipóteses de realização de eventos ou atividades organizadas por entidades

governamentais ou não governamentais, não deve ocorrer em espaço público, a

fim de evitar a potencial captação indevida de clientela, a publicidade indevida, a

da profissão ou mesmo a violação ao sigilo profissional. Precedentes.

v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa do Rel. Dr .

Rev. Dra. CÉLIA MARIA NICOLAU RODRIGUES –

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**

EXERCÍCIO PROFISSIONAL

PARA RESPOSTA EM TESE

MANDATO QUANDO OUTRO COLEGA JÁ O POSSUI, SALVO POR MOTIVO

JUSTO OU PARA ADOÇÃO DE MEDIDAS JUD

INADIÁVEIS – ATUAÇÃO CONTRA EX

DESNECESSIDADE DE OBSERVAR PRAZO DE DOIS ANOS PARA O INÍCIO

DO PATROCÍNIO, RESGUARDADO O SIGILO PROFISSIONAL.

4.563/2015 - v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa do Rel. Dr . FÁBIO

GUIMARÃES CORRÊA MEYER

GASPARINI - Presidente Dr. CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA.

**

CASO CONCRETO –

INCOMPETÊNCIA DESTA TURMA

Esta Turma Deontológica não responde consultas sobre casos concretos

acordo com a inteligência dos artigos 49 do CED e 136, § 3º, I, do Regimento

Interno da Seccional, bem como da Resolução nº 7/95 desta Primeira Turma.

Proc. E-4.576/2015 - v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa do Rel. Dr .

SYLAS KOK RIBEIRO -

CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA.

**

EXERCÍCIO PROFISSIONAL

DISTINTAS – IMPOSSIBILIDADE

SEREM OBSERVADAS

JAMAIS NO MESMO AMBIENTE DA OUTRA PROFISSÃO

PARA CAPTAÇÃO DE CLIENTELA DURANTE O EXERCÍCIO DA D UPLA

ATIVIDADE. Não caracteriza atividade antiética o fato de o advogado exercer

TRIBUNAL DE ÉTICA E DISCIPLINA Primeira Turma de Ética Profissional

XERCÍCIO PROFISSIONAL – CONHECIMENTO PARCIAL DA CONSULTA

PARA RESPOSTA EM TESE – IMPOSSIBILIDADE DE ACEITAÇÃO DE

MANDATO QUANDO OUTRO COLEGA JÁ O POSSUI, SALVO POR MOTIVO

JUSTO OU PARA ADOÇÃO DE MEDIDAS JUD ICIAIS URGENTES E

ATUAÇÃO CONTRA EX -CLIENTE – POSSIBILIDADE

DESNECESSIDADE DE OBSERVAR PRAZO DE DOIS ANOS PARA O INÍCIO

DO PATROCÍNIO, RESGUARDADO O SIGILO PROFISSIONAL.

v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa do Rel. Dr . FÁBIO

GUIMARÃES CORRÊA MEYER - Rev. Dr. PEDRO PAULO WENDEL

Presidente Dr. CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA.

ARTIGO 32 DO ESTATUTO DA ADVOCACIA

INCOMPETÊNCIA DESTA TURMA – NÃO CONHECIMENTO – PRECEDENTES.

Esta Turma Deontológica não responde consultas sobre casos concretos

acordo com a inteligência dos artigos 49 do CED e 136, § 3º, I, do Regimento

Interno da Seccional, bem como da Resolução nº 7/95 desta Primeira Turma.

v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa do Rel. Dr .

Rev. Dr. SÉRGIO KEHDI FAGUNDES -

CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA.

EXERCÍCIO PROFISSIONAL – CONCOMITÂNCIA COM OUTRAS ATIVIDADES

IMPOSSIBILIDADE – LIMITAÇÕES ÉTICAS E ESTATUTÁRIAS A

SEREM OBSERVADAS – MÚLTIPLAS ATIVIDADES SÃO PERMITIDAS, MAS

JAMAIS NO MESMO AMBIENTE DA OUTRA PROFISSÃO – CAMPO FÉRTIL

PARA CAPTAÇÃO DE CLIENTELA DURANTE O EXERCÍCIO DA D UPLA

Não caracteriza atividade antiética o fato de o advogado exercer

CONHECIMENTO PARCIAL DA CONSULTA

IMPOSSIBILIDADE DE ACEITAÇÃO DE

MANDATO QUANDO OUTRO COLEGA JÁ O POSSUI, SALVO POR MOTIVO

ICIAIS URGENTES E

POSSIBILIDADE –

DESNECESSIDADE DE OBSERVAR PRAZO DE DOIS ANOS PARA O INÍCIO

DO PATROCÍNIO, RESGUARDADO O SIGILO PROFISSIONAL. Proc. E-

v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa do Rel. Dr . FÁBIO

AULO WENDEL

Presidente Dr. CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA.

ARTIGO 32 DO ESTATUTO DA ADVOCACIA –

PRECEDENTES.

Esta Turma Deontológica não responde consultas sobre casos concretos, de

acordo com a inteligência dos artigos 49 do CED e 136, § 3º, I, do Regimento

Interno da Seccional, bem como da Resolução nº 7/95 desta Primeira Turma.

v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa do Rel. Dr .

Presidente Dr.

CONCOMITÂNCIA COM OUTRAS ATIVIDADES

LIMITAÇÕES ÉTICAS E ESTATUTÁRIAS A

PERMITIDAS, MAS

CAMPO FÉRTIL

PARA CAPTAÇÃO DE CLIENTELA DURANTE O EXERCÍCIO DA D UPLA

Não caracteriza atividade antiética o fato de o advogado exercer

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múltiplas atividades, seja em qualquer atividade

deve sempre respeitar os limites e adequações impostos pela lei que rege a

atividade da advocacia, notadamente no que diz respeito ao artigo 27 e ao artigo

30 do Estatuto da Advocacia. Não pode o advogado exercer sua atividad

juntamente com outra de qualquer natureza,

antiética, ao mesmo tempo em que se encontra em um campo fértil para a

captação de clientela e concorrência desleal com os demais pares de sua

profissão. Fora de seu horário de tr

seja a advocacia, nada obsta que o advogado possa exercer a sua atividade,

desde que seja dentro dos limites impostos pela lei. Precedentes: E

2.389/2001, E-2.409/2001, E

4.578/2015 - v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa do Rel. Dr . CLÁUDIO

FELIPPE ZALAF - Rev. Dr. ALUISIO CABIANCA BEREZOWSKI

Dr. CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA.

**

PUBLICIDADE – GOOGLE ADWORDS

DIRETRIZES – PROVIMENTO 94/2000.

busca no GOOGLE ADWORDS conste o nome do advogado ou da sociedade de

advogados anunciante, desde que estes estejam expressos, juntamente com os

respectivos números de inscrição na OAB,

expressões de busca remetam quem as consulte. A publicidade na advocacia está

minuciosamente regulada no Provimento 94/2000 do Conselho Federal da OAB,

cabendo ao advogado verificar ali se as expressões de busca que

no GOGLE ADWORDS encontram

de publicidade na advocacia.

parecer e ementa do Rel. Dr. ZANON DE PAULA BARROS

TEIXEIRA OZI - Presidente D

**

TRIBUNAL DE ÉTICA E DISCIPLINA Primeira Turma de Ética Profissional

múltiplas atividades, seja em qualquer atividade civil, seja como advogado, mas

deve sempre respeitar os limites e adequações impostos pela lei que rege a

atividade da advocacia, notadamente no que diz respeito ao artigo 27 e ao artigo

30 do Estatuto da Advocacia. Não pode o advogado exercer sua atividad

com outra de qualquer natureza, sob pena de incorrer em atitude

antiética, ao mesmo tempo em que se encontra em um campo fértil para a

captação de clientela e concorrência desleal com os demais pares de sua

profissão. Fora de seu horário de trabalho, em qualquer outra atividade que não

seja a advocacia, nada obsta que o advogado possa exercer a sua atividade,

desde que seja dentro dos limites impostos pela lei. Precedentes: E

2.409/2001, E-2.412/2001, E-2.436/2001 e E-3.435/2007.

v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa do Rel. Dr . CLÁUDIO

Rev. Dr. ALUISIO CABIANCA BEREZOWSKI

Dr. CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA.

GOOGLE ADWORDS – EXPRESSÕES DE BUSCA

PROVIMENTO 94/2000. Não é necessário que nas expressões de

busca no GOOGLE ADWORDS conste o nome do advogado ou da sociedade de

advogados anunciante, desde que estes estejam expressos, juntamente com os

respectivos números de inscrição na OAB, no site do advogado a que as referidas

expressões de busca remetam quem as consulte. A publicidade na advocacia está

minuciosamente regulada no Provimento 94/2000 do Conselho Federal da OAB,

cabendo ao advogado verificar ali se as expressões de busca que pretende adotar

no GOGLE ADWORDS encontram-se entre o que é ou não permitido em termos

de publicidade na advocacia. Proc. E-4.579/2015 - v.u., em 10/12/2015, do

parecer e ementa do Rel. Dr. ZANON DE PAULA BARROS - Rev. Dr. FÁBIO

Presidente D r. CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA.

civil, seja como advogado, mas

deve sempre respeitar os limites e adequações impostos pela lei que rege a

atividade da advocacia, notadamente no que diz respeito ao artigo 27 e ao artigo

30 do Estatuto da Advocacia. Não pode o advogado exercer sua atividade

sob pena de incorrer em atitude

antiética, ao mesmo tempo em que se encontra em um campo fértil para a

captação de clientela e concorrência desleal com os demais pares de sua

abalho, em qualquer outra atividade que não

seja a advocacia, nada obsta que o advogado possa exercer a sua atividade,

desde que seja dentro dos limites impostos pela lei. Precedentes: E-3.587/2008, E-

3.435/2007. Proc. E-

v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa do Rel. Dr . CLÁUDIO

Rev. Dr. ALUISIO CABIANCA BEREZOWSKI - Presidente

EXPRESSÕES DE BUSCA –

Não é necessário que nas expressões de

busca no GOOGLE ADWORDS conste o nome do advogado ou da sociedade de

advogados anunciante, desde que estes estejam expressos, juntamente com os

no site do advogado a que as referidas

expressões de busca remetam quem as consulte. A publicidade na advocacia está

minuciosamente regulada no Provimento 94/2000 do Conselho Federal da OAB,

pretende adotar

se entre o que é ou não permitido em termos

v.u., em 10/12/2015, do

Rev. Dr. FÁBIO

r. CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA.

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PRESTAÇÃO DE CONTAS

REVOGAÇÃO – PARÂMETROS ÉTICOS E ESTATUTÁRIOS A SEREM

OBSERVADOS. Concluída a causa ou se houver desistência da mesma, com ou

sem extinção de mandato, o advogado est

documentos recebidos e, atenção, à pormenorizada prestação de contas, não

excluindo outras prestações solicitadas pelo cliente, a qualquer momento. Tal

prestação de contas poderá ser feita diretamente aos clientes e se

houver e se não superados pelo consenso, a via judicial será medida extrema a

ser adotada. A prestação de contas é dever e direito do advogado exsurgindo

como forma de garantia de sua idoneidade pessoal e profissional, à qual não

devemos relutar em usar até mesmo como defesa, este eficaz instituto legal e

ético. Indiscutivelmente também a ela tem direito o patrocinado pois é o “dono da

causa”, e de forma integral, inequívoca, sem omissões, de forma contábil,

elencando e justificando as despesas,

sucumbenciais e contratados, com transparência, tornando

Quanto a quebra de confiança, aplica

Ética, ou seja, interpretando

lado do patrono renúncia ao mandato e, se do patrocinado, revogação do mesmo.

Exegese dos artigos 9 e 16 do Código de Ética, 33 e 34, XXI, 37, I, do Estatuto da

OAB, Provimento 70/1989 do Conselho Federal e precedentes Processos: E

4.481/2015 e E-4.340/2014.

parecer e ementa do Rel. Dr. FABIO KALIL VILELA LEI TE

MANGUEIRA DE SOUZA

**

PUBLICIDADE – DIVULGAÇÃO DE SERVIÇOS ADVOCATÍCIOS EM

DA WEB DESTINADAS ESPECIFICAMENTE A BRASILEIROS RES IDENTES

NO EXTERIOR – POSSIBILIDADE

ELEMENTARES DA DIVULGAÇÃO

CED E DO PROVIMENTO 94/2000 DO CF DA OAB.

advocatícios em páginas virtuais, em geral, não constitui infração de natureza

TRIBUNAL DE ÉTICA E DISCIPLINA Primeira Turma de Ética Profissional

PRESTAÇÃO DE CONTAS – QUEBRA DE CONFIANÇA –

PARÂMETROS ÉTICOS E ESTATUTÁRIOS A SEREM

Concluída a causa ou se houver desistência da mesma, com ou

sem extinção de mandato, o advogado está obrigado a devolver bens, valores e

documentos recebidos e, atenção, à pormenorizada prestação de contas, não

excluindo outras prestações solicitadas pelo cliente, a qualquer momento. Tal

prestação de contas poderá ser feita diretamente aos clientes e se

houver e se não superados pelo consenso, a via judicial será medida extrema a

ser adotada. A prestação de contas é dever e direito do advogado exsurgindo

como forma de garantia de sua idoneidade pessoal e profissional, à qual não

r em usar até mesmo como defesa, este eficaz instituto legal e

ético. Indiscutivelmente também a ela tem direito o patrocinado pois é o “dono da

causa”, e de forma integral, inequívoca, sem omissões, de forma contábil,

elencando e justificando as despesas, descontos, inclusive de honorários

sucumbenciais e contratados, com transparência, tornando-a imune de dúvidas.

Quanto a quebra de confiança, aplica-se o disposto no artigo 16 do Código de

Ética, ou seja, interpretando-o, havendo ruptura da confiança reco

lado do patrono renúncia ao mandato e, se do patrocinado, revogação do mesmo.

Exegese dos artigos 9 e 16 do Código de Ética, 33 e 34, XXI, 37, I, do Estatuto da

OAB, Provimento 70/1989 do Conselho Federal e precedentes Processos: E

4.340/2014. Proc. E-4.580/2015 - v.u., em 10/12/2015, do

parecer e ementa do Rel. Dr. FABIO KALIL VILELA LEI TE - Rev. Dra. RENATA

MANGUEIRA DE SOUZA - Presidente Dr. CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA.

DIVULGAÇÃO DE SERVIÇOS ADVOCATÍCIOS EM

DA WEB DESTINADAS ESPECIFICAMENTE A BRASILEIROS RES IDENTES

POSSIBILIDADE – OBSERVÂNCIA DOS PRECEITOS ÉTICOS

ELEMENTARES DA DIVULGAÇÃO – INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 28 A 31 DO

CED E DO PROVIMENTO 94/2000 DO CF DA OAB. A divulgação dos servi

advocatícios em páginas virtuais, em geral, não constitui infração de natureza

RENÚNCIA –

PARÂMETROS ÉTICOS E ESTATUTÁRIOS A SEREM

Concluída a causa ou se houver desistência da mesma, com ou

á obrigado a devolver bens, valores e

documentos recebidos e, atenção, à pormenorizada prestação de contas, não

excluindo outras prestações solicitadas pelo cliente, a qualquer momento. Tal

prestação de contas poderá ser feita diretamente aos clientes e se empecilhos

houver e se não superados pelo consenso, a via judicial será medida extrema a

ser adotada. A prestação de contas é dever e direito do advogado exsurgindo

como forma de garantia de sua idoneidade pessoal e profissional, à qual não

r em usar até mesmo como defesa, este eficaz instituto legal e

ético. Indiscutivelmente também a ela tem direito o patrocinado pois é o “dono da

causa”, e de forma integral, inequívoca, sem omissões, de forma contábil,

descontos, inclusive de honorários

a imune de dúvidas.

se o disposto no artigo 16 do Código de

o, havendo ruptura da confiança recomenda-se do

lado do patrono renúncia ao mandato e, se do patrocinado, revogação do mesmo.

Exegese dos artigos 9 e 16 do Código de Ética, 33 e 34, XXI, 37, I, do Estatuto da

OAB, Provimento 70/1989 do Conselho Federal e precedentes Processos: E-

v.u., em 10/12/2015, do

Rev. Dra. RENATA

Presidente Dr. CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA.

DIVULGAÇÃO DE SERVIÇOS ADVOCATÍCIOS EM PÁGINAS

DA WEB DESTINADAS ESPECIFICAMENTE A BRASILEIROS RES IDENTES

OBSERVÂNCIA DOS PRECEITOS ÉTICOS

INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 28 A 31 DO

A divulgação dos serviços

advocatícios em páginas virtuais, em geral, não constitui infração de natureza

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ético-disciplinar, desde que respeitadas as exigências dos arts. 28 a 31 do CED e

do provimento 94/2000 do Conselho Federal da OAB. A singularidade da situação

experimentada pelo advogado que pretende prestar serviços a brasileiros no

exterior, contudo, não tem o condão de afastar os preceitos éticos intrínsecos à

publicidade advocatícia, como os são a objetividade, a moderação, entre outros.

Proc. E-4.581/2015 - v.u., em 10/

ALUISIO CABIANCA BEREZOWSKI

Presidente Dr. CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA.

**

SÍTIO ELETRÔNICO – DEFESA DE INTERESSES DE CARÁTER GRATUITO

EM PROCEDIMENTOS MERAMENTE ADMINISTRATIVOS

ACOMPANHAMENTOS DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

IMPOSSIBILIDADE –

PRINCÍPIOS ÉTICOS –

ILUSTRATIVO – CAPTAÇÃO INDEVIDA DE CLIENTELA

CONCORRÊNCIA DESLEAL.

“sites”, “portais” ou “blogs” por advogados quando ditos meios eletrônicos sejam

destinados a informações e contenham cunho social. Respeito e observância das

normas estabelecidas no Provimento 94/2000 do Conselh

artigos. 28 a 31 do Código de Ética e Disciplina. Sítios eletrônicos, portais e “blogs”

não se prestam a responder consultas jurídicas ou atuação na defesa de

interesses dos internautas, ainda que em matérias eminentemente administra

para não constituir captação de causas e clientela, como também concorrência

desleal. Desacato aos artigos 32, 33 e 39 do CED, art. 36, I DO EOAB e artigos 7º

e 8º do Provimento nº 94/2000.

parecer e ement a do Rel. Dr. PEDRO PAULO WENDEL GASPARINI

FABIO KALIL VILELA LEITE

SILVA.

**

TRIBUNAL DE ÉTICA E DISCIPLINA Primeira Turma de Ética Profissional

disciplinar, desde que respeitadas as exigências dos arts. 28 a 31 do CED e

do provimento 94/2000 do Conselho Federal da OAB. A singularidade da situação

pelo advogado que pretende prestar serviços a brasileiros no

exterior, contudo, não tem o condão de afastar os preceitos éticos intrínsecos à

publicidade advocatícia, como os são a objetividade, a moderação, entre outros.

v.u., em 10/ 12/2015, do parecer e ementa do Rel. Dr.

ALUISIO CABIANCA BEREZOWSKI - Rev. Dr. LUIZ ANTONIO GAMBELLI

Presidente Dr. CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA.

DEFESA DE INTERESSES DE CARÁTER GRATUITO

EM PROCEDIMENTOS MERAMENTE ADMINISTRATIVOS – CONSULTAS E

ACOMPANHAMENTOS DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

OCORRÊNCIA DE NEGATIVA DE VIGÊNCIA A

EXTRAPOLAÇÃO DO CARÁTER INFORMATIVO OU

CAPTAÇÃO INDEVIDA DE CLIENTELA –

CONCORRÊNCIA DESLEAL. Não há óbice na criação ou desenvolvimento de

“sites”, “portais” ou “blogs” por advogados quando ditos meios eletrônicos sejam

destinados a informações e contenham cunho social. Respeito e observância das

normas estabelecidas no Provimento 94/2000 do Conselho Federal da OAB e nos

artigos. 28 a 31 do Código de Ética e Disciplina. Sítios eletrônicos, portais e “blogs”

não se prestam a responder consultas jurídicas ou atuação na defesa de

interesses dos internautas, ainda que em matérias eminentemente administra

para não constituir captação de causas e clientela, como também concorrência

desleal. Desacato aos artigos 32, 33 e 39 do CED, art. 36, I DO EOAB e artigos 7º

e 8º do Provimento nº 94/2000. Proc. E-4.582/2015 - v.u., em 10/12/2015, do

a do Rel. Dr. PEDRO PAULO WENDEL GASPARINI

FABIO KALIL VILELA LEITE – Presidente Dr. CARLOS JOSÉ SANTOS DA

disciplinar, desde que respeitadas as exigências dos arts. 28 a 31 do CED e

do provimento 94/2000 do Conselho Federal da OAB. A singularidade da situação

pelo advogado que pretende prestar serviços a brasileiros no

exterior, contudo, não tem o condão de afastar os preceitos éticos intrínsecos à

publicidade advocatícia, como os são a objetividade, a moderação, entre outros.

12/2015, do parecer e ementa do Rel. Dr.

Rev. Dr. LUIZ ANTONIO GAMBELLI -

DEFESA DE INTERESSES DE CARÁTER GRATUITO

CONSULTAS E

ACOMPANHAMENTOS DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS –

OCORRÊNCIA DE NEGATIVA DE VIGÊNCIA A

EXTRAPOLAÇÃO DO CARÁTER INFORMATIVO OU

– POTENCIAL

o há óbice na criação ou desenvolvimento de

“sites”, “portais” ou “blogs” por advogados quando ditos meios eletrônicos sejam

destinados a informações e contenham cunho social. Respeito e observância das

o Federal da OAB e nos

artigos. 28 a 31 do Código de Ética e Disciplina. Sítios eletrônicos, portais e “blogs”

não se prestam a responder consultas jurídicas ou atuação na defesa de

interesses dos internautas, ainda que em matérias eminentemente administrativas

para não constituir captação de causas e clientela, como também concorrência

desleal. Desacato aos artigos 32, 33 e 39 do CED, art. 36, I DO EOAB e artigos 7º

v.u., em 10/12/2015, do

a do Rel. Dr. PEDRO PAULO WENDEL GASPARINI - Rev. Dr.

Presidente Dr. CARLOS JOSÉ SANTOS DA

Page 6: TRIBUNAL DE ÉTICA E DISCIPLINA Primeira Turma de Ética ... · vigência do novo Código de Ética e Disciplina da OAB, será vedada a publicidade do advogad o por meio de inscrições

PUBLICIDADE – AFIXAÇÃO DE ADESIVOS NOS VEÍCULOS DE

PROPRIEDADE DO ADVOGADO OU DA SOCIEDADE DE ADVOGADO S

VEDAÇÃO ÉTICA – PERM

ESTACIONAMENTOS OFICIAIS SEGUNDO MODELO A SER APROV ADO A

CRITÉRIO DO CONSELHO SECCIONAL.

identificando um advogado ou uma sociedade de advogados em um veículo

automotor não tem a finalidade de m

à sociedade de advogados, mas servir como meio de divulgação do nome do

advogado ou da sociedade de advogados. Em outras palavras, é um meio de

publicidade. De acordo com o vigente Código de Ética e Disciplina da

o Provimento 94/200 do Conselho Federal, é vedada a publicidade em veículos

automotores por ser um meio de divulgação da atividade em vias públicas. Após a

vigência do novo Código de Ética e Disciplina da OAB, será vedada a publicidade

do advogado por meio de inscrições nos veículos, ficando a critério do Conselho

Seccional e segundo modelo por este aprovado, a afixação de adesivos nos

veículos utilizados por advogados ou sociedades de advogados com a finalidade

de facilitar-lhes a identificação e

v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa do Rel. Dr . LUIZ ANTONIO

GAMBELLI - Rev. Dr. SYLAS KOK RIBEIRO

SANTOS DA SILVA.

**

EXERCÍCIO DA ADVOCACIA NO MESMO LOCAL DE OUTRAS ATI V

CORRETAGEM – IMOBILIÁRIA

IMPOSSIBILIDADE. Desrespeito ao sigilo profissional, com captação de clientela

e concorrência desleal. Conduta de terceiro ainda que advogado, não

conhecimento. Ressalvado o direito de repres

Disciplinar competente para apuração. Precedentes da Turma.

- v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa da Rel. Dr a. RENATA MANGUEIRA

TRIBUNAL DE ÉTICA E DISCIPLINA Primeira Turma de Ética Profissional

AFIXAÇÃO DE ADESIVOS NOS VEÍCULOS DE

PROPRIEDADE DO ADVOGADO OU DA SOCIEDADE DE ADVOGADO S

PERMISSÃO APENAS PARA IDENTIFICAÇÃO EM

ESTACIONAMENTOS OFICIAIS SEGUNDO MODELO A SER APROV ADO A

CRITÉRIO DO CONSELHO SECCIONAL. A colocação de um logotipo

identificando um advogado ou uma sociedade de advogados em um veículo

automotor não tem a finalidade de mostrar que o mesmo pertence ao advogado ou

à sociedade de advogados, mas servir como meio de divulgação do nome do

advogado ou da sociedade de advogados. Em outras palavras, é um meio de

publicidade. De acordo com o vigente Código de Ética e Disciplina da

o Provimento 94/200 do Conselho Federal, é vedada a publicidade em veículos

automotores por ser um meio de divulgação da atividade em vias públicas. Após a

vigência do novo Código de Ética e Disciplina da OAB, será vedada a publicidade

o por meio de inscrições nos veículos, ficando a critério do Conselho

Seccional e segundo modelo por este aprovado, a afixação de adesivos nos

veículos utilizados por advogados ou sociedades de advogados com a finalidade

lhes a identificação em estacionamentos oficiais. Proc. E

v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa do Rel. Dr . LUIZ ANTONIO

Rev. Dr. SYLAS KOK RIBEIRO - Presidente Dr. CARLOS JOSÉ

EXERCÍCIO DA ADVOCACIA NO MESMO LOCAL DE OUTRAS ATI V

IMOBILIÁRIA – CONTÁBIL – LOCAÇÃO DE SALA

Desrespeito ao sigilo profissional, com captação de clientela

e concorrência desleal. Conduta de terceiro ainda que advogado, não

conhecimento. Ressalvado o direito de representação do consulente à Turma

Disciplinar competente para apuração. Precedentes da Turma. Proc. E

v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa da Rel. Dr a. RENATA MANGUEIRA

AFIXAÇÃO DE ADESIVOS NOS VEÍCULOS DE

PROPRIEDADE DO ADVOGADO OU DA SOCIEDADE DE ADVOGADO S –

ISSÃO APENAS PARA IDENTIFICAÇÃO EM

ESTACIONAMENTOS OFICIAIS SEGUNDO MODELO A SER APROV ADO A

A colocação de um logotipo

identificando um advogado ou uma sociedade de advogados em um veículo

ostrar que o mesmo pertence ao advogado ou

à sociedade de advogados, mas servir como meio de divulgação do nome do

advogado ou da sociedade de advogados. Em outras palavras, é um meio de

publicidade. De acordo com o vigente Código de Ética e Disciplina da OAB e com

o Provimento 94/200 do Conselho Federal, é vedada a publicidade em veículos

automotores por ser um meio de divulgação da atividade em vias públicas. Após a

vigência do novo Código de Ética e Disciplina da OAB, será vedada a publicidade

o por meio de inscrições nos veículos, ficando a critério do Conselho

Seccional e segundo modelo por este aprovado, a afixação de adesivos nos

veículos utilizados por advogados ou sociedades de advogados com a finalidade

Proc. E -4.583/2015 -

v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa do Rel. Dr . LUIZ ANTONIO

Presidente Dr. CARLOS JOSÉ

EXERCÍCIO DA ADVOCACIA NO MESMO LOCAL DE OUTRAS ATI VIDADES –

LOCAÇÃO DE SALA –

Desrespeito ao sigilo profissional, com captação de clientela

e concorrência desleal. Conduta de terceiro ainda que advogado, não

entação do consulente à Turma

Proc. E -4.585/2015

v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa da Rel. Dr a. RENATA MANGUEIRA

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DE SOUZA - Rev. Dr. PEDRO PAULO WENDEL GASPARINI

CARLOS J OSÉ SANTOS DA SILVA.

**

EXERCÍCIO DA ADVOCACIA

CONTABILIDADE – IMPOSSIBILIDADE DO EXERCÍCIO DA ADVOCACIA AOS

CLIENTES DO ESCRITÓRIO, BEM COMO NO MESMO LOCAL EM QUE É

EXERCIDA A ATIVIDADE CONTABILISTA

ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE OFERECER SERVIÇOS JURÍD ICOS AOS

SEUS CLIENTES – POSSIBILIDADE DA SÓCIA CONTADORA, DEVIDAMENTE

INSCRITA NA OAB, EXERCER A ADVOCACIA, DESDE QUE EM LOCAL

TOTALMENTE INDEPENDENTE

DE SERVIÇOS. Advogada que é sócia de escritório de contabilidade não pode

prestar serviços jurídicos aos clientes de tal escritório, mesmo que em sala

independente, sob pena de se configurar exercício irregular da profissão pelos

sócios do escritório de contabilidade. Escrit

serviços de contabilidade e não serviços jurídicos. Trabalhando no escritório de

contabilidade, a advogada só pode prestar serviços jurídicos a este. Não pode,

ainda, exercer a advocacia, mesmo que para terceiros, no mes

escritório de contabilidade, pois o exercício da advocacia impõe resguardo de

sigilo, da inviolabilidade do seu escritório, arquivos informações, correspondências,

etc. Poderá exercer a advocacia, desde que em local físico totalmente

independente, sendo vedada a divulgação conjunta com o escritório de

contabilidade, sob pena de expressa violação ao artigo 28 do CED.

4.586/2015 - v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa do Rel. Dr . FÁBIO

PLANTULLI - Rev. Dr. ZANON DE PAULA BARROS

JOSÉ SANTOS DA SILVA.

**

TRIBUNAL DE ÉTICA E DISCIPLINA Primeira Turma de Ética Profissional

Rev. Dr. PEDRO PAULO WENDEL GASPARINI -

OSÉ SANTOS DA SILVA.

EXERCÍCIO DA ADVOCACIA – ADVOGADA SÓCIA EM ESCRITÓRIO DE

IMPOSSIBILIDADE DO EXERCÍCIO DA ADVOCACIA AOS

CLIENTES DO ESCRITÓRIO, BEM COMO NO MESMO LOCAL EM QUE É

EXERCIDA A ATIVIDADE CONTABILISTA – IMPOSSIBILIDADE DO

ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE OFERECER SERVIÇOS JURÍD ICOS AOS

POSSIBILIDADE DA SÓCIA CONTADORA, DEVIDAMENTE

INSCRITA NA OAB, EXERCER A ADVOCACIA, DESDE QUE EM LOCAL

TOTALMENTE INDEPENDENTE – VEDADO O OFERECIMENTO CONJUNTO

da que é sócia de escritório de contabilidade não pode

prestar serviços jurídicos aos clientes de tal escritório, mesmo que em sala

independente, sob pena de se configurar exercício irregular da profissão pelos

sócios do escritório de contabilidade. Escritório de contabilidade deve oferecer

serviços de contabilidade e não serviços jurídicos. Trabalhando no escritório de

contabilidade, a advogada só pode prestar serviços jurídicos a este. Não pode,

ainda, exercer a advocacia, mesmo que para terceiros, no mesmo local que o

escritório de contabilidade, pois o exercício da advocacia impõe resguardo de

sigilo, da inviolabilidade do seu escritório, arquivos informações, correspondências,

etc. Poderá exercer a advocacia, desde que em local físico totalmente

dente, sendo vedada a divulgação conjunta com o escritório de

contabilidade, sob pena de expressa violação ao artigo 28 do CED.

v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa do Rel. Dr . FÁBIO

Rev. Dr. ZANON DE PAULA BARROS - Presidente Dr. CARLOS

JOSÉ SANTOS DA SILVA.

Presidente Dr.

ADVOGADA SÓCIA EM ESCRITÓRIO DE

IMPOSSIBILIDADE DO EXERCÍCIO DA ADVOCACIA AOS

CLIENTES DO ESCRITÓRIO, BEM COMO NO MESMO LOCAL EM QUE É

IMPOSSIBILIDADE DO

ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE OFERECER SERVIÇOS JURÍD ICOS AOS

POSSIBILIDADE DA SÓCIA CONTADORA, DEVIDAMENTE

INSCRITA NA OAB, EXERCER A ADVOCACIA, DESDE QUE EM LOCAL

VEDADO O OFERECIMENTO CONJUNTO

da que é sócia de escritório de contabilidade não pode

prestar serviços jurídicos aos clientes de tal escritório, mesmo que em sala

independente, sob pena de se configurar exercício irregular da profissão pelos

ório de contabilidade deve oferecer

serviços de contabilidade e não serviços jurídicos. Trabalhando no escritório de

contabilidade, a advogada só pode prestar serviços jurídicos a este. Não pode,

mo local que o

escritório de contabilidade, pois o exercício da advocacia impõe resguardo de

sigilo, da inviolabilidade do seu escritório, arquivos informações, correspondências,

etc. Poderá exercer a advocacia, desde que em local físico totalmente

dente, sendo vedada a divulgação conjunta com o escritório de

contabilidade, sob pena de expressa violação ao artigo 28 do CED. Proc. E-

v.u., em 10/12/2015, do parecer e ementa do Rel. Dr . FÁBIO

sidente Dr. CARLOS

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PROCESSO DISCIPLINAR

JUDICIAL – VEDAÇÃO, ENQUANTO NÃO HOUVER TRÂNSITO EM JULGADO,

EXCETO POR DETERMINAÇÃO JUDICIAL.

ação judicial, de qualquer peça de procedimento disciplinar, enquanto sua decisão

ainda não tiver transitado em julgado, exceto se existir determinação judicial

autorizando a juntada. Nesta hipótese, o advogado que se valer da

excepcionalidade da quebra do sig

justiça ao trâmite da ação judicial, com a finalidade de preservar o sigilo do

procedimento disciplinar. Cabe exclusivamente ao advogado decidir sobre a

juntada apenas do protocolo ou da petição integral do pro

casos em que esteja autorizado a tanto, no plano ético e legal. Precedentes, com

destaque ao E-4.491/2015.

e ementa do Rel. Dr. SÉRGIO KEHDI FAGUNDES

HADDAD - Presidente Dr. CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA.

TRIBUNAL DE ÉTICA E DISCIPLINA Primeira Turma de Ética Profissional

PROCESSO DISCIPLINAR – JUNTADA DE DOCUMENTOS EM PROCESSO

VEDAÇÃO, ENQUANTO NÃO HOUVER TRÂNSITO EM JULGADO,

EXCETO POR DETERMINAÇÃO JUDICIAL. Constitui infração ética a juntada, em

judicial, de qualquer peça de procedimento disciplinar, enquanto sua decisão

ainda não tiver transitado em julgado, exceto se existir determinação judicial

autorizando a juntada. Nesta hipótese, o advogado que se valer da

excepcionalidade da quebra do sigilo, deverá requerer atribuição de segredo de

justiça ao trâmite da ação judicial, com a finalidade de preservar o sigilo do

procedimento disciplinar. Cabe exclusivamente ao advogado decidir sobre a

juntada apenas do protocolo ou da petição integral do processo disciplinar, nos

casos em que esteja autorizado a tanto, no plano ético e legal. Precedentes, com

4.491/2015. Proc. E-4.587/2015 - v.u., em 10/12/2015, do parecer

e ementa do Rel. Dr. SÉRGIO KEHDI FAGUNDES - Rev. Dr. JOSÉ EDUARDO

Presidente Dr. CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA.

JUNTADA DE DOCUMENTOS EM PROCESSO

VEDAÇÃO, ENQUANTO NÃO HOUVER TRÂNSITO EM JULGADO,

Constitui infração ética a juntada, em

judicial, de qualquer peça de procedimento disciplinar, enquanto sua decisão

ainda não tiver transitado em julgado, exceto se existir determinação judicial

autorizando a juntada. Nesta hipótese, o advogado que se valer da

ilo, deverá requerer atribuição de segredo de

justiça ao trâmite da ação judicial, com a finalidade de preservar o sigilo do

procedimento disciplinar. Cabe exclusivamente ao advogado decidir sobre a

cesso disciplinar, nos

casos em que esteja autorizado a tanto, no plano ético e legal. Precedentes, com

v.u., em 10/12/2015, do parecer

Rev. Dr. JOSÉ EDUARDO