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1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA MEMORIAL DESCRITIVO CENTRAL DE JUIZADOS

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA MEMORIAL DESCRITIVO … · Projeto de instalações hidráulicas e sanitárias. Empresa Responsável: Senemig Engenharia LTDA ... vidro temperado com

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA

MEMORIAL DESCRITIVO

CENTRAL DE JUIZADOS

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Documento apresentado como Memorial Descritivo dos Serviços da obra de reforma e adaptação do edifício da Central de Juizados.

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APRESENTAÇÃO

O presente documento corresponde ao Memorial Descritivo e às Especificações Técnicas referentes à execução dos serviços necessários e de todos os materiais relacionados com a execução da obra de reforma e adaptação do edifício da Central de Juizados, localizado na Av. Luís Viana, Loteamento Rio das Pedras, Quadra 1,Lotes 1 a 10 - Imbuí - Salvador - BA.. Os serviços serão executados em estreita observância às indicações constantes dos projetos a seguir referidos, cujo responsável técnico está indicado. No caso de divergências de informações entre Memoriais, Especificações e Partes Gráficas deverão ser adotados os itens mais restritivo e a favor da segurança e da qualidade. O construtor deverá ter procedido à prévia visita ao local onde será realizada a obra, bem como minucioso estudo, verificação e comparação de todos os projetos, de modo a seguir as orientações e determinações do Caderno de Encargos da Sucab, Caderno de encargos da PINI, a NR18, as normas técnicas pertinentes, e o código de obras.

INFORMAÇÕES PRELIMINARES A expressão “Modelo de referência ou similar: Ref. xxxxx. fab. yyyyyy.”, com indicação de marcas, presente nesta especificação, tem como finalidade servir de parâmetro de qualidade, facilitar a descrição do objeto, apresentar uma referência estética de forma e/ou acabamento, podendo ser substituído por outras marcas e modelos de equivalência técnica ou superior conforme orientação obtida em Licitações & Contratos - Orientações básicas - 2ª edição – TCU. Projeto Arquitetônico: Empresa Responsável: Dendê Arquitetura Responsável Técnico: Arquiteto Maurício Coelhos Lins - CAU 99699-8 Projeto de instalações elétricas, Ar condicionado, de Telecomunicações, Proteção contra |Incêndio e Pânico, proteção contra descargas atmosféricas. Empresa Responsável: Senemig Engenharia LTDA Responsável Técnico: Engenheiro Marco Antonio Gimenes – CREA: 63.390-D-SP Eng. Mônica Andrade Teixeira da Silva -CREA: 23.379-D-BA Projeto de instalações hidráulicas e sanitárias. Empresa Responsável: Senemig Engenharia LTDA Responsável Técnico: Arquiteto Eduardo Alves da Costa Castro CAU:57.423-6 Projeto Estrutural Empresa Responsável: Senemig Engenharia LTDA Responsável Técnico: Engenheiro. José Elmo Q. Cruz CREA:2.377-D

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CONSIDERAÇÕES GERAIS

O projeto em anexo visa adaptar a edificação localizada na Av. Luís Viana, Lot. Rio das Pedras, Quadra 1,Lotes 1 a 10 - Imbuí - Salvador – BA e para abrigar o programa da Central de Juizados do tribunal de Justiça do Estado da Bahia. A obra, objeto desta especificação, contemplará a execução dos serviços na fração de 7176,82 m2 que abriga o seguinte programa funcional:

Pavimento Térreo - Auditório -Administração -Almoxarifado -Distribuição -Protocolo -Ministério Público -Defensoria -Centro de Conciliação -Central de Queixas Primeiro Pavimento -Gabinete do Juiz (4 salas) -Centro de Conciliação -Central de Mandado Segundo Pavimento -Gabinete do Juiz (8 salas) -Área técnica para equipamentos

Terceiro Pavimento -Núcleo de digitalização -Gabinete do juiz (3 salas) -Sala de Reunião -Administração -Promotoria -Círculo Restaurativo -Assistente Social -Sala de Psicólogos (2 salas) -Sala Multiuso Quarto Pavimento -Câmara Seção -Estar Juízes -Turmas (5 salas) -Juízes vinculados -Arquivo sobre estados -Publicação -Mandado de Segurança -Recursos Extraordinários -Supervisão

O projeto prevê a disposição do programa nos 3 pavimentos existentes e

prevê a construção do quarto pavimento para demais salas. O edifício possui um acesso principal para visitantes e funcionários

através do Pavimento Térreo e duas saídas de emergência junto às torres de circulação vertical laterais. É proposta uma nova circulação vertical central com três elevadores e uma caixa de escada. Outro elevador é instalado junto à escada de emergência à sudeste.

O programa do centro de Conciliação fica distribuído em uma caixa de vidro temperado com aplicação de jato de areia, que começa no pavimento térreo e preenche o vazio no antigo mezanino do primeiro pavimento, através da construção de uma laje.

As esquadrias são todas substituídas e os sanitários do 1º, 2º e 3º pavimento serão demolidos, conforme indicado nos desenhos. A marquise em concreto substituí a metálica existente na fachada Noroeste e garante o acesso coberto para quem acessa de carro.

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

CONSIDERAÇÕES GERAIS

1. SERVIÇOS INICIAIS

2. MOVIMENTO DE TERRA

3. DEMOLIÇÕES

4. TRANSPORTES

5. INFRA-ESTRUTURA

6. SUPERESTRUTURA

7. PAREDES E PAINEIS

8. ESQUADRIAS

9. ELEMENTOS DE FACHADA

10. VIDROS E COMPLEMENTOS

11. COBERTURA

12. IMPERMEABILIZAÇÃO

13. PAVIMENTAÇÃO

14. FORRO

15. REVESTIMENTOS DE PAREDES

16. PINTURA

17. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

18. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

19. TELEFONIA E LÓGICA

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20. AR-CONDICIONADO

21. EQUIPAMENTOS

22. SEGURANÇA

23. ESTACIONAMENTO, URBANIZAÇÃO E PAISAGISMO

24. PORTARIA, CONTROLE DE ACESSO AO ESTACIONAMENTO, SUBESTAÇÃO E VESTIÁRIO.

25. ADMINISTRAÇÃO DE OBRA

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1.0 - SERVIÇOS INICIAIS / INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS 1.1 – LIMPEZA DO TERRENO 1.1.1 - DESMATAMENTO/LIMPEZA TERRENOS C/EQUIPAMENTO MECANICO (TRATOR:1000M2/H). DESCRIÇÃO: Desmatamento e limpeza do terreno deverá ser feita para facilitar a execução da obra, permitindo a obtenção de um retrato fiel de todos os acidentes do terreno. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Deverá ser feito o desmatamento e limpeza do terreno utilizando equipamentos apropriados quando necessário, a fim de remoção de pequenas arvores e todo o mato existente. O mato deverá ser juntado e removido para local fora da obra. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 1.2 – LIGAÇÕES PROVISÓRIAS E POÇOS DE ÁGUA 1.2.1 - LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA PARA OBRA E INSTALAÇÃO SANITÁRIA PROVISÓRIA, PEQUENAS OBRAS - INSTALAÇÃO MÍNIMA. DESCRIÇÃO: Instalações sanitárias provisórias, com abastecimento de água e esgotamento sanitário, a fim de atender às necessidades de um canteiro de obra. RECOMENDAÇÕES: Deverá ser solicitada à concessionária local a ligação provisória de água e esgoto, obedecendo às normas fixadas pela mesma. Este serviço deve atender as necessidades de toda a instalação do canteiro, até a conclusão da obra. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Em relação à ligação provisória de água: a rede interna do canteiro deve ser ligada à rede pública, colocando-se medidor; toda canalização deve ser feita de PVC e enterrada, no mínimo 40 cm; a construção do abrigo do cavalete deverá ser afastada da entrada do canteiro no máximo 1,50 m, permanecendo acessível para inspeções e medições, caso não haja água na rua deve-se providenciar um poço provisório ou outra forma de abastecimento. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade.

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1.2.2 - INSTALAÇÃO / LIGAÇÃO PROVISORIA ELETRICA DE BAIXA TENSÃO. DESCRIÇÃO: Ligação de luz e força para funcionamento do canteiro de obras. RECOMENDAÇÕES: Deverá ser solicitado à concessionária local estudo e orçamento. Este pedido deverá ser acompanhado das plantas da edificação a ser construída, endereço da obra, potência instalada no canteiro e quaisquer outras solicitações da concessionária. No caso de interrupção do fornecimento de energia por parte da concessionária, deverá existir na obra para o pronto uso um grupo de geradores com capacidade compatível com a necessidade de carga para operação dos equipamentos durante a execução da obra, e iluminação. Para a segurança dos trabalhadores deverão ser obedecidas as recomendações da NR-18. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Inicia-se com a montagem do poste com medidor, disjuntor geral e disjuntores para os diversos ramais, que permitirá o corte de luz de uma zona sem prejudicar as demais. A distribuição da energia no canteiro deve ser feita por linhas aéreas fixadas em postes de madeira a cada 15 ou 20 m, firmemente colocados no terreno e seguindo as recomendações da concessionária para este tipo de ligação. A rede deve ser de baixa tensão e, sendo necessário, trifásica, de 220v ou 380v. A rede interna do canteiro deve alimentar todos os postos de trabalho, barracões e escritórios. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade. 1.3 – TAPUMES E ALOJAMENTOS. 1.3.1 - BARRACAO DE OBRA PARA ALOJAMENTO/ESCRITORIO, PISO EM PINHO 3A, PAREDES EM COMPENSADO 10MM, COBERTURA EM TELHA AMIANTO 6MM, INCLUSO INSTALACOES ELETRICAS E ESQUADRIAS. DESCRIÇÃO: Construções provisórias destinadas a funcionar como escritório, sanitários / vestiários e depósito de materiais. RECOMENDAÇÕES: O escritório deverá ser dimensionado considerando-se o número provável de funcionários atuantes na administração da obra. Deverão ser previstas instalações sanitárias, elétricas, de ar condicionado, de telefonia e rede de lógica. O barracão deverá ter paredes de madeira, piso cimentado e cobertura. Deverão ser obedecidas as recomendações da Norma regulamentadora NR 18.

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O depósito de materiais deverá ser dimensionado considerando-se o cronograma físico – financeiro e o planejamento de execução da obra. Deverá atender às condições necessárias para o armazenamento dos materiais. Deverão ser previstas instalações elétricas, de telefonia e de lógica. O depósito de materiais deverá ter paredes de madeira, piso cimentado e cobertura. Deverão ser obedecidas as recomendações da Norma regulamentadora NR 18. Os sanitários/ vestiários deverão ser dimensionado considerando-se o número provável de operários na obra, atendendo à fiscalização. Deverão ser previstas, instalações sanitárias, elétricas e hidráulicas. Os sanitários terão paredes de madeira, piso cimentado e cobertura. Deverão ser obedecidas as recomendações da Norma regulamentadora NR 18. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: O solo será nivelado, estruturado e receberá um piso em tábuas ou chapas de madeira compensada. As paredes serão construídas em chapas compensadas, fixadas nas peças de madeira, cravadas 60 cm no solo a cada 1,80 m. Sendo uma construção de dois pavimentos, o piso do pavimento superior deverá ser feito com tábuas apoiadas em estrutura de madeira. A cobertura deverá ser feita com peças de madeira e telhas de fibrocimento. Ao término da obra a área onde foi instalado o canteiro deverá ser devolvida recuperada conforme foi entregue. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 1.3.2 - ALUGUEL CONTAINER/ESCRIT INCL INST ELET LARG=2,20 COMP=6,20M ALT=2,50M CHAPA ACO C/NERV TRAPEZ FORRO C/ISOL TERMO/ACUSTICO CHASSIS REFORC PISO COMPENS NAVAL EXC TRANSP/CARGA/DESCARGA. DESCRIÇÃO: Aluguel de container para instalação provisória do escritório, incluindo instalações elétricas e telefonia. RECOMENDAÇÕES: O abrigo provisório deverá ser dimensionado considerando-se o número provável de operários residentes na obra, atendendo a fiscalização. Deverão ser obedecidas as recomendações da Norma Regulamentadora NR18. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o uma unidade por mês. 1.3.3 - ALUGUEL CONTAINER/ESCRIT/WC C/1 VASO/1 LAV/1 MIC/4 CHUV LARG=2,20M COMPR=6,20M ALT=2,50M CHAPA ACO NERV TRAPEZ FORROC/ISOL TERMO-ACUST CHASSIS REFORC PISO COMPENS NAVAL INCL INSTELETR/HIDRO-SANIT EXCLUSIVE TRANSP/CARGA/DESCARGA

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DESCRIÇÃO: Aluguel de container destinado a utilização de alojamento/vestiário, incluindo instalações elétricas, vaso sanitário, lavatório, mictório, chuveiro e demais conexões hidrosanitárias. RECOMENDAÇÕES: O abrigo provisório deverá ser dimensionado considerando-se o número provável de operários residentes na obra, atendendo a fiscalização. Deverão ser obedecidas as recomendações da Norma Regulamentadora NR18. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o uma unidade por mês. 1.3.4 - ALUGUEL CONTAINER/SANIT C/7 VASOS/1 LAVAT/1 MIC LARG=2,20M COMPR=6,20M ALT=2,50M CHAPA ACO NERV TRAPEZ FORRO C/ISOLTERMO-ACUST CHASSIS REFORC PISO COMPENS NAVAL INCL INST ELET/HIDRO-SANIT EXCL TRANSP/CARGA/DESCARGA DESCRIÇÃO: Aluguel de container destinado a utilização de alojamento/vestiário, incluindo instalações elétricas, vaso sanitário, lavatório, mictório, chuveiro e demais conexões hidrosanitárias. RECOMENDAÇÕES: O abrigo provisório deverá ser dimensionado considerando-se o número provável de operários residentes na obra, atendendo a fiscalização. Deverão ser obedecidas as recomendações da Norma Regulamentadora NR18. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o uma unidade por mês. 1.3.5 - PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO DESCRIÇÃO: Executar as placas de obra, nas dimensões mínimas de 200x150cm. Conforme modelo fornecido pela Contratante. A segunda placa deverá ter os seguintes dados: nome da CONTRATADA, de acordo com o seu registro no Conselho Regional; nome do Autor e Co-Autores do projeto ou projetos, de acordo com o seu registro no Conselho Regional; nome dos Responsáveis Técnicos pela execução da obra, instalações e serviços, de acordo com o seu registro no Conselho Regional; atividades específicas pelas quais os profissionais são responsáveis; Título, número da Carteira Profissional e região do registro dos profissionais.

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As placas deverão estar instaladas, no máximo, 5 (cinco) dias após o início das obras. Cada placa será em chapa galvanizada nº 24, estruturadas em cantoneiras de ferro e pintura em esmalte sintético, de base alquídica ou aplicação de Vinil em Recorte Eletrônico. Cantoneiras de ferro, de abas iguais, de 25,40 mm (1”) x 3,17 mm (1/8”), no requadro do perímetro e, também, internamente em travessas dispostas em cruz. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 1.3.6 - BARRACAO PARA DEPOSITO EM TABUAS DE MADEIRA, COBERTURA EM FIBROCIMENTO 4 MM, INCLUSO PISO ARGAMASSA TRAÇO 1:6 (CIMENTO E AREIA) DESCRIÇÃO: Construções provisórias destinadas a funcionar depósito de materiais e área de convívio. RECOMENDAÇÕES: O escritório deverá ser dimensionado considerando-se o número provável de funcionários atuantes na administração da obra. Deverão ser previstas instalações sanitárias, elétricas e telefonia. O barracão deverá ter paredes de madeira, piso cimentado e cobertura. Deverão ser obedecidas as recomendações da Norma regulamentadora NR 18. O depósito de materiais deverá ser dimensionado considerando-se o cronograma físico – financeiro e o planejamento de execução da obra. Deverá atender às condições necessárias para o armazenamento dos materiais. Deverão ser previstas instalações elétricas e telefonia. O depósito de materiais deverá ter paredes de madeira, piso cimentado e cobertura. Deverão ser obedecidas as recomendações da Norma regulamentadora NR 18. A área de convívio deverá ser dimensionado considerando-se o número provável de operários na obra, atendendo à fiscalização. Deverão ser previstas, instalações elétricas e hidráulicas. Deverão ser obedecidas as recomendações da Norma regulamentadora NR 18. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: O solo será nivelado, estruturado e receberá um piso em tábuas ou chapas de madeira compensada. As paredes serão construídas em chapas compensadas, fixadas nas peças de madeira, cravadas 60 cm no solo a cada 1,80 m. Sendo uma construção de dois pavimentos, o piso do pavimento superior deverá ser feito com tábuas apoiadas em estrutura de madeira. A cobertura deverá ser feita com peças de madeira e telhas de fibrocimento. Ao término da obra a área onde foi instalado o canteiro deverá ser devolvida recuperada conforme foi entregue. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.

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1.3.7 - TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA (6MM) - PINTURA À CAL- APROVEITAMENTO 2 X DESCRIÇÃO: Colocação de tapume em chapa de madeira compensada, pintado na face externa, inclusive com logotipo do Órgão, identificação da obra e logotipo da construtora, espessura 6,00 mm, para fechamento, fixada com pontalete de pinho de 3ª, 3” x 3”, tendo portão e abertura para pedestre. RECOMENDAÇÕES: Os tapumes deverão ser construídos atendendo as exigências da prefeitura, da norma regulamentadora NR 18 e o tempo de duração da obra. Os tapumes deverão ser construídos de forma a resistirem a impactos de no mínimo 60 kgf/m² e ter altura mínima de 2,20 m em relação ao nível do terreno. Deverá ser prevista abertura e colocação de portão para acesso de pessoas e entrada de material. O tapume deverá estar no prumo, sem abertura ou irregularidades e apresentar altura uniforme. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: O tapume será constituído de chapas de madeira compensadas, colocadas na posição horizontal, justapostas, até a altura de 2,20 m, pregadas em estacas de madeira, afastadas de 2,00 m e cravadas no solo. Executar a construção do(s) portão(s), dimensionado(s) para entrada de pessoas e/ou veículos pesados, como caminhões. Itens de controle: locação, altura, prumo e rigidez. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 1.3.8 - BARRACAO DE OBRA PARA ESCRITORIO/FISCALIZAÇÃO, CLIMATIZADO, PISO EM PINHO 3A, PAREDES EM COMPENSADO 10MM, COBERTURA EM TELHA AMIANTO 6MM, INCLUSO INSTALACOES ELETRICAS E ESQUADRIAS. DESCRIÇÃO: Construções provisórias destinadas a funcionar como escritório da fiscalização sendo climatizado. RECOMENDAÇÕES: O escritório deverá ser dimensionado considerando-se a metragem prevista em planilha . Deverão ser previstas instalações sanitárias, elétricas, de ar condicionado, de telefonia e rede de lógica. O barracão deverá ter paredes de madeira, piso cimentado e cobertura. Deverão ser obedecidas as recomendações da Norma regulamentadora NR 18. O depósito de materiais deverá ser dimensionado considerando-se o cronograma físico – financeiro e o planejamento de execução da obra. Deverá atender às condições necessárias para o armazenamento dos materiais. Deverão ser previstas instalações elétricas, de telefonia e de lógica. O depósito de materiais deverá ter paredes de madeira, piso cimentado e cobertura.

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Deverão ser obedecidas as recomendações da Norma regulamentadora NR 18. Os sanitários/ vestiários deverão ser dimensionado considerando-se o número provável de operários na obra, atendendo à fiscalização. Deverão ser previstas, instalações sanitárias, elétricas e hidráulicas. Os sanitários terão paredes de madeira, piso cimentado e cobertura. Deverão ser obedecidas as recomendações da Norma regulamentadora NR 18. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: O solo será nivelado, estruturado e receberá um piso em tábuas ou chapas de madeira compensada. As paredes serão construídas em chapas compensadas, fixadas nas peças de madeira, cravadas 60 cm no solo a cada 1,80 m. Sendo uma construção de dois pavimentos, o piso do pavimento superior deverá ser feito com tábuas apoiadas em estrutura de madeira. A cobertura deverá ser feita com peças de madeira e telhas de fibrocimento. Ao término da obra a área onde foi instalado o canteiro deverá ser devolvida recuperada conforme foi entregue. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 1.4. LOCAÇÃO DA OBRA 1.4.1 LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, SEM REAPROVEITAMENTO. DESCRIÇÃO: Execução do gabarito da obra, marcando no solo os elementos construtivos da edificação com a máxima exatidão, transferindo para um determinado terreno em escala natural, as medidas de um projeto elaborado em escala reduzida. RECOMENDAÇÕES: Deverão ser conferidos os afastamentos das divisas, os ângulos reais do terreno, assinalado o RN, marcados os pontos característicos através dos aparelhos de precisão, teodolito ou nível (medidas maiores que 25 m) ou simplesmente empregando-se fita métrica de aço, esquadro, prumo e nível de pedreiro quando as distâncias forem menores a 25 m.Deverá obedecer rigorosamente ao projeto estrutural.Cuidados preliminares: demolição, remoções e limpeza do terreno. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Confrontar inicialmente a exata correspondência entre os projetos arquitetônicos, estruturais e de fundações. Verificar a orientação Norte-Sul.Constatar os ângulos reais do terreno.Determinar e assinalar o RN previsto.Deverá ser construído o gabarito formado por guias de madeira,

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devidamente niveladas, pregadas a uma altura mínima de 60 cm, em caibros, afastados convenientemente do prédio a construir. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado de área de projeção horizontal da edificação DESPESAS DE CANTEIRO Licenças, Seguros, Emolumentos e Taxas Deverá ser contratado um serviço de seguro para Obras Civis, Instalação e Montagem, cobrindo os itens descritos abaixo: » Vendaval, inundação e desmoronamento do terreno. » Incêndio, explosão e queda de raio. » Roubo e furto mediante arrombamento. » Falha na construção e emprego de material inadequado. » Erro de projeto. » Tumultos - danos à obra causados por tumultos, greves e lock-outs. » Despesas Extraordinárias - horas extras, transportes e despesas ocasionadas por atrasos decorrentes de um sinistro. » Ferramentas de pequeno porte - furto qualificado e roubo. » Responsabilidade Civil - danos causados a terceiros decorrentes de obras. » Propriedades Circunvizinhas - danos causados a bens de propriedade do segurado, pré-existentes ao início da obra. É obrigação de a empresa contratada providenciar e manter atualizadas todas as licenças e alvarás junto às repartições competentes, bem como a quitação das despesas e taxas necessárias à execução da obra. EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS Todos os equipamentos, ferramentas e utensílios necessários à execução dos serviços serão fornecidos pela contratada apresentando bom estado de conservação. Será exigida a conformidade com as normas técnicas além da utilização de mão de obra qualificada para o manuseio dos mesmos. CONSUMO DE LUZ, ÁGUA, TELEFONE, COMBUSTÍVEL E MATERIAIS DE ESCRITÓRIO. Durante a execução dos serviços, a empresa deverá manter as suas custas, ligação de telefone, lógica, luz, água potável e esgoto com as concessionárias locais. As instalações de água potável e luz da construção devem ser ligadas à rede pública, colocando-se medidor acessível para inspeções e medições, de preferência próximo ao local definitivo indicado no projeto. O material necessário para o funcionamento dos escritórios, bem como o combustível para o abastecimento dos veículos é de responsabilidade da empresa contratada. VEÍCULOS, TRANSPORTES E ALIMENTAÇÃO.

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A construtora deverá promover por sua conta e risco o transporte de seus empregados, dos equipamentos, materiais e utensílios necessários à execução dos serviços. O transporte poderá ser feito em veículos próprios ou alugados desde que estes estejam em bom estado de conservação, com todas as licenças regularizadas e obedecendo as normas técnicas para o transporte de cargas e pessoas. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA. A construtora deverá atender os requisitos da NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO, apresentando PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais: Programa que tem como principal objetivo o reconhecimento, identificação, avaliação e controle de todos os riscos ambientais (físicos, químicos e biológicos) existentes no ambiente de trabalho, visando à preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, e tendo sempre em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais e PCMAT -Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção: Programa que estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implementação de procedimentos e normas de segurança detalhadas visando prevenir os acidentes e doenças ocupacionais, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção. ADMINISTRAÇÃO DA OBRA. Conforme a NR18 a empresa antes do início das atividades fica obrigatória a comunicar à Delegacia Regional do Trabalho, as seguintes informações: a) endereço correto da obra; b) endereço correto e qualificação (CEI,CGC ou CPF) do contratante, empregador ou condomínio; c) tipo de obra; d) datas previstas do início e conclusão da obra; e) número máximo previsto de trabalhadores na obra. A empresa deverá manter sob sua responsabilidade toda a supervisão e direção da mão de obra contratada para a execução completa dos serviços da obra, dentro do cronograma físico financeiro previsto. Os empregados deverão ser treinados e em número suficiente para o bom desempenho dos serviços. Será exigido um quadro técnico mínimo de engenheiros, encarregados, apontador e vigias. A contratada deverá efetuar o pagamento de todas as taxas e impostos que incidam sobre suas atividades, inclusive as obrigações sociais, trabalhistas e previdenciárias dos seus empregados. A folha de pagamento dos seus empregados deverá ficar disponível na obra, bem como as guias de recolhimento das contribuições sociais e previdenciárias (INSS, FGTS e PIS).Todas as relações de trabalho devem obedecer às legislações Federais, Estaduais e municipais.

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2.0 – MOVIMENTO DE TERRA 2.1 - ESCAVAÇÃO E BOTA FORA 2.1.1 - ESCAVACAO MANUAL CAMPO ABERTO EM SOLO EXCETO ROCHA ATE 4,00M PROFUNDIDADE DESCRIÇÃO: Escavação manual para nivelamento do terreno, nas cotas fixadas pelo projeto arquitetônico. RECOMENDAÇÕES: As escavações serão convenientemente escoradas e esgotadas, de forma a permitir, sempre, o fácil acesso e perfeito escoamento das águas superficiais, tomando todas as providencias e cautelas aconselháveis para a segurança dos operários, garantia das propriedades vizinhas e redes públicas. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: A escavação da vala e retirada do material será executada manualmente obedecendo aos critérios de segurança recomendados. O escoramento da escavação será formado por tábuas de 4 e 5 cm de espessura e estroncas de madeira com seções dimensionadas para os esforços que irão suportar. A distância livre entre tábuas dependerá da natureza do terreno. Em solos menos resistentes as tábuas deverão ficar juntas. O número e a disposição das estroncas dependerá da resistência das tábuas utilizadas e da profundidade da escavação. Deverá ser utilizada dinamite para a quebra da rocha. Este serviço deverá ser executado por profissional qualificado, obedecendo as recomendações da norma PNB140.. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico. 2.1.2 - CARGA MECANIZADA C/BOTA FORA DE MATERIAL ATE 20,00KM DESCRIÇÃO: Carga mecanizada de terra, por pá-carregadeira, em caminhão basculante. RECOMENDAÇÕES: Não exceder a carga máxima do caminhão. Uso de mão-de-obra habilitada.Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Empregar a pá-carregadeira para encher a caçamba do caminhão com terra, tomando-se cuidados para evitar o deslizamento e/ou queda do material. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico.

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3.0 – DEMOLIÇÕES 3.1 – DEMOLIÇÕES 3.1.1 -Demolição de concreto armado com utilização de martelo rompedor DESCRIÇÃO: Quebra e retirada de concreto armado. RECOMENDAÇÕES: Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: A execução deste serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendadas. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico. 3.1.2.DEMOLIÇÃO DE PISO CERÂMICO DESCRIÇÃO: Execução da retirada piso cerâmico inclusive a argamassa colante. RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Retirar o revestimento cerâmico do piso inclusive a argamassa colante utilizando ferramentas adequadas. Carregar, transportar e descarregar o entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente para esta atividade. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 3.1.3 DEMOLICAO DE REVESTIMENTO DE AZULEJO DESCRIÇÃO: Execução da retirada do revestimento de azulejo inclusive a argamassa de sustentação dos revestimentos. RECOMENDAÇÕES:

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Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Retirar o revestimento de azulejo, o emboço e o chapisco utilizando ferramentas adequadas. Carregar, transportar e descarregar o entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente para esta atividade. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 3.1.4 RETIRADA DE FOLHAS DE PORTA DE PASSAGEM OU JANELA DESCRIÇÃO: Execução da retirada das folhas de porta de passagem ou janelas conforme projeto. RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Retirar as folhas de porta de passagem ou janelas utilizando ferramentas adequadas. Carregar, transportar e descarregar em local indicado pela fiscalização de obra para ser reutilizada a critério do tribunal de justiça. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade. 3.1.5 RETIRADA DE DIVISÓRIAS EM CHAPA DE MADEIRA, COM MONTANTES METÁLICOS DESCRIÇÃO: Execução da retirada das divisórias conforme projeto. RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:

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Retirar as divisórias utilizando ferramentas adequadas. Carregar, transportar e descarregar em local indicado pela fiscalização de obra para ser reutilizada a critério do tribunal de justiça. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 3.1.6 RETIRADA DE ESTRUTURA DE MADEIRA PONTALETEADA PARA TELHAS ONDULADAS DESCRIÇÃO: Execução da retirada da estrutura de madeira conforme projeto. RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Retirar a estrutura utilizando ferramentas adequadas. Carregar, transportar e descarregar em local indicado pela fiscalização de obra para ser reutilizada a critério do tribunal de justiça. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 3.1.7 RETIRADA DE TELHAS ONDULADAS DESCRIÇÃO: Execução da retirada da telha ondulada, de maneira cuidadosa para aproveitamento, conforme projeto. RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Retirar as telhas utilizando ferramentas adequadas. Carregar, transportar e descarregar em local indicado pela fiscalização de obra para ser reutilizada a critério do tribunal de justiça. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.

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3.1.8 RETIRADA DE FORRO EM RÉGUAS DE PVC, INCLUSIVE RETIRADA DE PERFIS DESCRIÇÃO: Execução da retirada do forro de pvc conforme projeto. RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Retirar o forro de PVC utilizando ferramentas adequadas. Carregar, transportar e descarregar em local indicado pela fiscalização de obra para ser reutilizada a critério do tribunal de justiça. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 3.1.9 DEMOLICAO DE ALVENARIA DE TIJOLOS FURADOS S/REAPROVEITAMENTO DESCRIÇÃO: Execução da demolição de alvenarias de tijolos furados conforme projeto arquitetônico. RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção (MTb). Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Demolir as alvenarias apontadas no projeto, no horário adequado, carregar, transportar e descarregar o entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente para esta atividade. Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer material. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico. 3.1.10 RETIRADA DE LOUÇAS SANITÁRIAS (CUBAS, BACIAS, MICTÓRIOS)

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DESCRIÇÃO: Execução da remoção de cubas, mictórios e bacias conforme projeto arquitetônico. RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção (MTb). Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Demolir as alvenarias apontadas no projeto, no horário adequado, carregar, transportar e descarregar o entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente para esta atividade. Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer material. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade. 3.1.11 DESMONTAGEM DE ELEVADOR COM TORRE DE ATÉ 15 DE ALTURA, PARA TRANSPORTE DE PESSOAS OU CARGAS, COM TRANSPORTE ATÉ O ALMOXARIFADO (ATÉ 15KM) DESCRIÇÃO: Execução desmontagem de elevador com torre de até 15 de altura, para transporte de pessoas ou cargas, com transporte até o almoxarifado (até 15km) conforme projeto arquitetônico. Carregar, transportar e descarregar em local indicado pela fiscalização de obra para ser reutilizada a critério do tribunal de justiça. RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção (MTb). Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Demolir as alvenarias apontadas no projeto, no horário adequado, carregar, transportar e descarregar o entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente para esta atividade. Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer material. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade.

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3.1.12 RETIRADA DE DIVISORIAS DE GRANITO DESCRIÇÃO: Execução da retirada de divisórias de granito, conforme projeto arquitetônico. Carregar, transportar e descarregar em local indicado pela fiscalização de obra para ser reutilizada a critério do tribunal de justiça. RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção (MTb). Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Demolir as alvenarias apontadas no projeto, no horário adequado, carregar, transportar e descarregar o entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente para esta atividade. Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer material. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 3.1.13 RETIRADA DE ESTRUTURA METÁLICA PARA TELHAS METÁLICAS DESCRIÇÃO: Execução da retirada de estrutura metálica para telhas metálicas, conforme projeto arquitetônico. Carregar, transportar e descarregar em local indicado pela fiscalização de obra para ser reutilizada a critério do tribunal de justiça. RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção (MTb). Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Demolir as alvenarias apontadas no projeto, no horário adequado, carregar, transportar e descarregar o entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente para esta atividade. Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer material. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 3.1.14 RETIRADA DE GRADIL

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DESCRIÇÃO: Execução da retirada de gradil, conforme projeto arquitetônico. Carregar, transportar e descarregar em local indicado pela fiscalização de obra para ser reutilizada a critério do tribunal de justiça. RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção (MTb). Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Demolir as alvenarias apontadas no projeto, no horário adequado, carregar, transportar e descarregar o entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente para esta atividade. Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer material. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 3.1.15 RETIRADA DE TELHAS METÁLICAS DESCRIÇÃO: Execução da retirada de telhas metálicas, conforme projeto arquitetônico. Carregar, transportar e descarregar em local indicado pela fiscalização de obra para ser reutilizada a critério do tribunal de justiça. RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção (MTb). Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Demolir as alvenarias apontadas no projeto, no horário adequado, carregar, transportar e descarregar o entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente para esta atividade. Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer material. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 4.0 TRANSPORTES

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4.1 CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA MECANICA ATE 10,00 KM

DESCRIÇÃO: Executar transporte em caminhão basculante, transporte e descarga em aterro licenciado e legalizado. RECOMENDAÇÕES: Não exceder a carga máxima do caminhão. Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Empregar a carga manual para encher a caçamba do caminhão com entulho, tomando-se cuidados para evitar o deslizamento e/ou queda do material. Transporte da carga em velocidade e horário adequados e descarga em aterro legalizado e licenciado de acordo com as normas ambientais vigentes. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico. 4.2 – TRANSPORTE VERTICAL MANUAL DE MATERIAIS DIVERSOS A 4ª LAJE DESCRIÇÃO: Transporte vertical manual de materiais até a 4ª laje por servente RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Transporte da carga em horário adequado e descarga na laje desejada. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico. 5.0 - INFRA-ESTRUTURA 5.1 - ESCAVAÇÕES PARA FUNDACAO 5.1.1 – ESCAVACAO MANUAL DE VALA EM ARGILA OU PEDRA SOLTA DO TAMANHO MEDIO DE PEDRA DE MAO, DE 1,5 ATE 3M, EXCLUINDO ESGOTAMENTO/ESCORAMENTO.

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DESCRIÇÃO: Escavação com ferramenta manual de valas, em solos de 1ª categoria, conforme projeto executivo. RECOMENDAÇÕES: Obedecer a Norma NBR 12266/92 - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana.As dimensões devem obedecer o projeto, com paredes cortadas a prumo e com superfícies planas.As escavações serão convenientemente escoradas e esgotadas, de forma a permitir, sempre, o fácil acesso e perfeito escoamento das águas superficiais, tomando-se todas as providências e cautelas aconselháveis para a segurança dos operários e garantia das propriedades vizinhas. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Demarcar a vala conforme projeto. A escavação da vala e a retirada do material serão executadas manualmente obedecendo aos critérios de segurança recomendados. O escoramento da escavação será formado por tábuas de 4 a 5 cm de espessura e estroncas de madeira com seções dimensionadas para os esforços que irão suportar. A distância livre entre tábuas dependerá da natureza do terreno. Em solos menos resistentes as tábuas deverão ficar juntas. O número e a disposição das estroncas dependerão da resistência das tábuas utilizadas e da profundidade. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico definido pela geometria da vala. 5.2 – INFRA-ESTRUTURA - FORMAS. 5.2.1 - FORMA DE MADEIRA COMUM PARA FUNDACOES - REAPROVEITAMENTO 5X DESCRIÇÃO: Execução de forma de madeira, para ser usada em fundações de concreto armado. RECOMENDAÇÕES: A retirada das formas deverá obedecer sempre a ordem e os prazos mínimos estipulados na NBR 6118 - Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado.As chapas deverão ser retiradas de modo a permitir relativa facilidade de manejo dos elementos e, principalmente, sem choques. Para isso o escoramento das formas deverá apoiar-se sobre cunhas, caixas de areia ou outros elementos apropriados. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: As formas deverão ser cortadas seguindo rigidamente o projeto estrutural e de formas. Pintar as formas com desmoldante, antes da concretagem, para evitar a aderência do concreto à forma e facilitar a desforma. A posição das formas

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(prumo e nível) deverá ser permanentemente verificada, especialmente durante o processo de lançamento do concreto. Quando necessário, a correção deverá ser imediatamente efetuada, empregando-se cunhas, escoras e outros dispositivos apropriados. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 5.3 - INFRAESTRUTURA - ARMADURAS 5.3.1 - ARMACAO DE ACO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM. - FORNECIMENTO / CORTE (C/PERDADE 10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO. DESCRIÇÃO: Confecção das armaduras e colocação nas formas. RECOMENDAÇÕES: O ferreiro deverá cortar todos os ferros de um mesmo diâmetro, antes de iniciar o trabalho com ferros de outro diâmetro. Deverá ser preparado um plano de corte, procurando-se fazer um aproveitamento dos ferros e reduzindo-se as perdas.A dobragem e o corte das armaduras devem ser feitos sobre bancadas estáveis, em superfícies resistentes e afastadas dos trabalhadores. Uso de mão-de-obra habilitada.Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Os ferros deverão ser estendidos, estirados e alinhados. Em seguida, serão cortados e dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto estrutural. A armação será executada sobre as próprias formas, no caso de vigas e lajes, usando-se afastadores adequados. No caso de pilares será executada previamente. A fixação entre as barras será feita utilizando-se arame recozido nº 18. Os ferros deverão ser bem amarrados, mantendo-se os espaçamentos e as posições previstas no projeto estrutural. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o quilograma. 5.3.2 - ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO. Idem item 4.3.1 5.4 - INFRAESTRUTURA – CONCRETO 5.4.1 - CONCRETO MAGRO 1:4:8 C/PREPARO MANUAL. DESCRIÇÃO: Concreto de cimento Portland agregado graúdo, agregado miúdo e água. RECOMENDAÇÕES: O controle da resistência cabe ao fabricante, que deverá ter à disposição do cliente dados que comprovem a qualidade do concreto entregue.O concreto

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pré-misturado deve ser controlado através de ensaios de consistência, resistência à compressão e abatimento de cone (slump-teste) após a descarga do concreto na obra. A modificação do traço, para ajuste da consistência, só poderá ser feita por técnico qualificado e com conhecimento da fiscalização. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: A medição dos materiais será obrigatoriamente em massa. Deverá ser determinada, freqüentemente, a umidade dos agregados e corrigida a sua massa a ser pesada. A água de amassamento pode ser medida em massa ou em volume, com dispositivo dosador, e corrigida a sua quantidade em função da umidade dos agregados. O concreto deve ser fluido com grande quantidade de finos. A relação dos agregados não deverá ultrapassar a razão de 1:6 em peso. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico. 5.4.2 - CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=30MPA, INCLUSIVE COLOCACAO, ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO MECANICO. DESCRIÇÃO: Concreto de cimento Portland com consistência plástica, elaborado para ser entregue na obra para fins de bombeamento. Normalmente o concreto bombeável é adquirido pré-misturado do fornecedor, que também presta o serviço de bombeamento e a assessoria técnica. RECOMENDAÇÕES: O controle da resistência cabe ao fabricante, que deverá ter à disposição do cliente dados que comprovem a qualidade do concreto entregue. O concreto pré-misturado deve ser controlado através de ensaios de consistência, resistência à compressão e abatimento de cone (slump-teste) após a descarga do concreto na obra. A modificação do traço, para ajuste da consistência, só poderá ser feita por técnico qualificado e com conhecimento da fiscalização. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: A medição dos materiais será obrigatoriamente em massa. Deverá ser determinada, freqüentemente, a umidade dos agregados e corrigida a sua massa a ser pesada. A água de amassamento pode ser medida em massa ou em volume, com dispositivo dosador, e corrigida a sua quantidade em função da umidade dos agregados.O concreto deve ser fluido com grande quantidade de finos. A relação dos agregados não deverá ultrapassar a razão de 1:6 em peso. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico. 6.0 – SUPERESTRUTURA 6.1 - SUPERESTRUTURA – FORMAS

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6.1.1 - FORMA MADEIRA COMP RESINADA 14MM P/ESTRUTURA REAPROV 2 VEZES - CORTE/MONTAGEM/ESCORAMENTO/DESFORMA DESCRIÇÃO: Execução de forma de chapas de madeira compensada, tipo resinada, para ser usada em estruturas de concreto armado. RECOMENDAÇÕES: A retirada das formas deverá obedecer sempre a ordem e os prazos mínimos estipulados na NBR 6118 - Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado.As chapas deverão ser retiradas de modo a permitir relativa facilidade de manejo dos elementos e, principalmente, sem choques. Para isso o escoramento das formas deverá apoiar-se sobre cunhas, caixas de areia ou outros elementos apropriados. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: As formas deverão ser cortadas seguindo rigidamente o projeto estrutural e de formas. Pintar as formas com desmoldante, antes da concretagem, para evitar a aderência do concreto à forma e facilitar a desforma. A posição das formas (prumo e nível) deverá ser permanentemente verificada, especialmente durante o processo de lançamento do concreto. Quando necessário, a correção deverá ser imediatamente efetuada, empregando-se cunhas, escoras e outros dispositivos apropriados. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 6.2 - SUPERESTRUTURA – ARMADURAS 6.2.1 - ARMACAO DE ACO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM. - FORNECIMENTO / CORTE (C/PERDADE 10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO. Idem item 4.3.1 6.2.2 - ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO. Idem item 4.3.1 6.3 - SUPERESTRUTURA – CONCRETO 6.3.1 - CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=30MPA, INCLUSIVE COLOCACAO, ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO MECANICO. DESCRIÇÃO: Concreto de cimento Portland com consistência plástica, elaborado para ser entregue na obra para fins de bombeamento. Normalmente o concreto

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bombeável é adquirido pré-misturado do fornecedor, que também presta o serviço de bombeamento e a assessoria técnica. RECOMENDAÇÕES: O controle da resistência cabe ao fabricante, que deverá ter à disposição do cliente dados que comprovem a qualidade do concreto entregue. O concreto pré-misturado deve ser controlado através de ensaios de consistência, resistência à compressão e abatimento de cone (slump-teste) após a descarga do concreto na obra. A modificação do traço, para ajuste da consistência, só poderá ser feita por técnico qualificado e com conhecimento da fiscalização. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: A medição dos materiais será obrigatoriamente em massa. Deverá ser determinada, freqüentemente, a umidade dos agregados e corrigida a sua massa a ser pesada. A água de amassamento pode ser medida em massa ou em volume, com dispositivo dosador, e corrigida a sua quantidade em função da umidade dos agregados.O concreto deve ser fluido com grande quantidade de finos. A relação dos agregados não deverá ultrapassar a razão de 1:6 em peso. O concreto deverá ser lançado logo após o amassamento, não sendo permitido, entre o fim deste e o do lançamento, intervalo superior a uma hora. Se for utilizada agitação mecânica, esse prazo poderá ser contado a partir do fim da agitação. Caso sejam utilizados retardadores de pega, o prazo poderá ser aumentado de acordo com as características do aditivo.Para os lançamentos que tenham de ser feitos a seco, em recintos sujeitos à penetração de água, deverão ser tomadas as precauções necessárias. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico. 6.4 - SUPERESTRUTURA – LAJE PRE MOLDADA 6.4.1 - Laje pré-fabricada treliçada para piso ou cobertura, largura 25 cm, espessura 20 cm, capeamento 4 cm DESCRIÇÃO: Execução de lajes com nervuras pré-fabricadas em concreto armado. RECOMENDAÇÕES: Deverão ser observadas nas plantas de montagem a direção de armação da laje, a altura dos blocos a espessura do capeamento, a distancia entre as vigotas e a amarração do capeamento e das nervuras de capeamento. As vigas que servirão de apoio para as vigotas deverão estar niveladas. Os eletrodutos, caixas de passagem e demais tubulações ficarão embutidas na laje e deverão ser colocadas após a montagem das vigas e antes da concretagem da laje. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: O escoramento das lajes deverá obedecer as recomendações do fabricante, deverá se r executada a contra flecha prevista pelo fabricante, as escoras

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deverão estar apoiadas em base firma para que não haja recalque durante a concretagem. Em seguida deverão ser colocadas as vigotas com os números indicados nas extremidades de um mesmo lado do vão. Os blocos deverão ser distribuídos apoiados nas vigotas ficando um espaço para a colocação das armaduras das nervuras de travamento. Deverão ser colocadas tábuas na direção contrária às vigotas para permitir o transito de pessoas e materiais durante a concretagem, o concreto deverá ser lançado preenchendo os espaços entre as vigotas e as nervuras e formando o capeamento da laje. Deverão ser colocadas as armações no capeamento conforme previsto nas plantas. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 7.0 – PAREDES E PAINÉIS 7.1 – ALVENARIAS E DIVISÓRIAS 7.1.1 DIVISÓRIA SANITÁRIA DE GRANITO E=3 CM ASSENTADA COM ARGAMASSA, NO TRAÇO 1:3 DESCRIÇÃO Divisória de granito cinza, para boxes sanitários e mictórios, com 3 cm de espessura assentada com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, inclusive com ferragens. RECOMENDAÇÕES A argamassa de assentamento deverá apresentar resistência e trabalhabilidade adequadas para fixação de placa divisória. Como dosagem inicial recomenda-se o traço nas proporções 1:3, em volume sendo uma parte de cimento e três partes de areia média ou grossa; o ajuste do traço deverá ser feito experimentalmente em função dos materiais constantes da argamassa. A divisória deverá ter dimensões, forma e detalhes específicos, indicados no projeto. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO Após o revestimento do piso e parede executar o rasgo para engaste da placa divisória com largura de aproximadamente 1 cm superior à espessura da placa e profundidade de 3 cm a 5 cm; o corte deverá ser feito com esmerilhadora elétrica, com disco de corte apropriado. A placa deverá estar aprumada e nivelada para sua fixação com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, que deverá preencher todos os vazios do rasgo e ter sua superfície aparente lisa e regular. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade é o m². NORMAS TÉCNICAS NBR 5721:1982- Divisória Modular Vertical Interna (NB-345/1981); ABNT NBR 11675:1990 Errata 1:2011 Divisórias leves internas moduladas - Verificação da

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resistência a impactos - Método de ensaio; ABNT NBR 1673:1990 Divisórias leves internas moduladas - Perfis metálicos – Especificação; ABNT NBR0636:1989 Paredes divisórias sem função estrutural - Determinação da resistência ao fogo - Método de ensaio; ABNT NBR 11674:1990 Divisórias leves internas moduladas - Determinação das dimensões e do desvio de esquadro dos painéis - Método de ensaio; ABNT NBR 11676:1990 Divisórias leves internas moduladas - Verificação do comportamento dos painéis sob ação da água, do calor e da umidade - Método de ensaio; ABNT NBR11678:1990 Divisórias leves internas moduladas - Verificação do comportamento sob ação de cargas provenientes de peças suspensas –método de ensaio; ABNT NBR 11679:1990 Divisórias leves internas moduladas - Verificação da estanqueidade à água proveniente de lavagem de piso - Método de ensaio; ABNT NBR 11680:1990 Divisórias leves internas moduladas - Determinação da resistência à compressão excêntrica - Método de ensaio; ABNT NBR 11681:1990 Divisórias leves internas moduladas – Procedimento; ABNT NBR 11683:1990 Divisórias leves internas moduladas – Procedimento; ABNT NBR 11684:1990 Divisórias leves internas moduladas – Simbologia; ABNT NBR 11685:1990 Divisórias leves internas moduladas – Terminologia 7.1.2 VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA 10MM, FORNECIMENTO E INSTALACAO, INCLUSIVE MASSA PARA VEDAÇÃO DESCRIÇÃO Colocação de divisória composta de painéis de vidro temperado de 10mm incolor. RECOMENDAÇÕES O vão que vai receber o envidraçamento deverá estar perfeitamente nivelado e aprumado e deverá ser rigorosamente medido antes do corte da lâmina de vidro. A chapa de vidro será fixada através de ferragens, cujos detalhes de furação serão definidos no projeto; o diâmetro dos furos no vidro deverá ser, no mínimo, igual à espessura da chapa e a distância entre as bordas de dois furos ou entre a borda de um furo, e a aresta da chapa deverá ser no mínimo igual a três vezes a espessura do vidro. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO A chapa de vidro deverá ser colocada de tal modo que não sofra tensão suscetível de quebra e folgas nas bordas de acordo com o uso da chapa, cujas distâncias deverão obedecer as condições fixadas na NBR 7199 da ABNT. A chapa de vidro e conjunto de fixação será fornecida pelo fabricante e a instalação deverá ser executada por firma especializada. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade é o m². NORMAS TÉCNICAS:

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(NBR11706 - Vidros na construção civil (Mês/Ano: 04/1992) / NBR7199 - Projeto, execução e aplicações de vidros na construção civil (Mês/Ano: 11/1989)). 7.1.3 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 10X15X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA) DESCRIÇÃO Assentamento de alvenaria em bloco cerâmico furado de 10x15x20cm com espessura de 10cm no osso. RECOMENDAÇÕES Deverá ser executada de acordo com as dimensões, recomendações e condições especificadas no projeto executivo. A alvenaria deverá absorver os esforços, solicitantes, dispensando os suportes estruturais convencionais, contendo armaduras envolvidas para absorver os esforços além das armaduras com finalidade construtiva ou de amarração. A espessura indicada neste item refere-se à alvenaria sem revestimento. A argamassa de assentamento deverá apresentar resistência e trabalhabilidade adequadas aos serviços. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO (1) Executar a marcação da modulação da alvenaria, assentando-se os blocos dos cantos, em seguida, fazer a marcação da primeira fiada com blocos assentados sobre uma camada de argamassa previamente estendida, alinhados pelo seu comprimento. 2) Atenção à construção dos cantos, que deve ser efetuada verificando-se o nivelamento, perpendicularidade, prumo e espessura das juntas, porque eles servirão como gabarito para a construção em si. 3) Esticar uma linha que servirá como guia, garantindo o prumo e horizontalidade da fiada. 4) Verificar o prumo de cada bloco assentado. 5) As juntas entre os blocos devem estar completamente cheias, com espessura de 10 mm. 6) As juntas verticais não devem coincidir entre fiadas contínuas, de modo a garantir a amarração dos blocos. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade é o m². NORMAS TÉCNICAS: (NBR8545 - Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos (Mês/Ano: 07/1984) / NBR15270-2 - Componentes cerâmicos - Parte 2: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural - Terminologia e requisitos (Mês/Ano: 08/2005) / NBR15270-1 - Componentes cerâmicos - Parte 1 - Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos (Mês/Ano: 08/2005) / NBR15270-3 - Componentes cerâmicos - Parte 3: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação - Método de ensaio (Mês/Ano: 08/2005)

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/ NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -8.13 - Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950)) 7.1.4 VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESP. 10mm COM FERRAGENS TIPO SPIDER. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DESCRIÇÃO Colocação de divisória composta de painéis de vidro temperado de 10mm incolor com jateamento. Fixada na laje por PU fosco e ferragem do tipo “Spider”. RECOMENDAÇÕES O vão que vai receber o envidraçamento deverá estar perfeitamente nivelado e aprumado e deverá ser rigorosamente medido antes do corte da lâmina de vidro. A chapa de vidro será fixada através de ferragens, cujos detalhes de furação serão definidos no projeto; o diâmetro dos furos no vidro deverá ser, no mínimo, igual à espessura da chapa e a distância entre as bordas de dois furos ou entre a borda de um furo, e a aresta da chapa deverá ser no mínimo igual a três vezes a espessura do vidro. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO A chapa de vidro deverá ser colocada de tal modo que não sofra tensão suscetível de quebra e folgas nas bordas de acordo com o uso da chapa, cujas distâncias deverão obedecer as condições fixadas na NBR 7199 da ABNT. A chapa de vidro e conjunto de fixação será fornecida pelo fabricante e a instalação deverá ser executada por firma especializada. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade é o m². NORMAS TÉCNICAS: (NBR11706 - Vidros na construção civil (Mês/Ano: 04/1992) / NBR7199 - Projeto, execução e aplicações de vidros na construção civil (Mês/Ano: 11/1989)). 7.1.5 DIVISORIA 40MM PAINEL CEGO C/CHAPA LAMINADA EM CORES FIBRA MADEIRA PRENSADA C/MONTANTES ALUMINIO , DIVILUX OU SIMILAR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DESCRIÇÃO Colocação de divisórias compostas por painéis, portas, perfis e peças de fixação com sistema Divilux. Os painéis e portas são fornecidos com miolo MSO (tipo colmeia) capaz de absorver impacto e distribuí-los nos vários pontos que formam colmeias. O revestimento dos painéis são em chapa dura de eucalipto prensada com acabamento em pintura à base d’água com secagem ultravioleta (Eucaplac UV) na cor branca. Os perfis são em alumínio anodizado na cor branco neve, os painéis são dimensão 35x1202x2110mm/ 48x1202x2110mm e os montantes duplos N1AFA com modulação de 1224mm.

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RECOMENDAÇÕES Os Montantes, batentes, rodapés e guias de teto deverão permitir a passagem de fiação elétrica e telefônica. Os rodapés são fixados por encaixe, dispensando o uso de parafusos. Os baguetes e leitos, para sustentação do vidro, serão também fixados por encaixe. Todos os batentes serão guarnecidos com amortecedores de plástico. A finalidade é reduzir a transmissão de ruídos e proteger as bordas das portas. Os perfis de aço (na cor branca) para acoplamento das divisórias serão em “X”, possibilitando a remoção frontal e reaproveitamento total, quando desmontadas as divisórias. Permite a remoção frontal, passagem de fiações e rodapés removíveis. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO Fixar os painéis utilizando-se perfis de alumínio anodizados ou pintados em epóxi-pó. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade é o m². 7.1.6 DIVISORIA 40MM PAINEL C/ VIDRO E C/CHAPA LAMINADA EM CORES FIBRA MADEIRA PRENSADA C/MONTANTES ALUMINIO , DIVILUX OU SIMILAR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DESCRIÇÃO Colocação de divisórias compostas por painéis, portas, perfis e peças de fixação com sistema Divilux. Os painéis e portas são fornecidos com miolo MSO (tipo colmeia) capaz de absorver impacto e distribuí-los nos vários pontos que formam colmeias. O revestimento dos painéis são em chapa dura de eucalipto prensada com acabamento em pintura à base d’água com secagem ultravioleta (Eucaplac UV) na cor branca. Os perfis são em alumínio anodizado na cor branco neve, os painéis são dimensão 35x1202x2110mm/ 48x1202x2110mm e os montantes duplos N1AFA com modulação de 1224mm. RECOMENDAÇÕES Os Montantes, batentes, rodapés e guias de teto deverão permitir a passagem de fiação elétrica e telefônica. Os rodapés são fixados por encaixe, dispensando o uso de parafusos. Os baguetes e leitos, para sustentação do vidro, serão também fixados por encaixe. Todos os batentes serão guarnecidos com amortecedores de plástico. A finalidade é reduzir a transmissão de ruídos e proteger as bordas das portas. Os perfis de aço (na cor branca) para acoplamento das divisórias serão em “X”, possibilitando a remoção frontal e reaproveitamento total, quando desmontadas as divisórias. Permite a remoção frontal, passagem de fiações e rodapés removíveis. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO

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Fixar os painéis utilizando-se perfis de alumínio anodizados ou pintados em epóxi-pó. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade é o m². 7.1.7 PELÍCULA TIPO JATEADO APLICADA EM VIDRO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DESCRIÇÃO Aplicação de película tipo jateado aplicada em vidro temperado 10mm, afim de tornar sua superfície opaca, conforme projeto arquitetônico. RECOMENDAÇÕES Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO O local de aplicação do vidro deve ser conferido e as suas medidas confirmadas. Após isso o vidro deve ser verificado, aprovado pela fiscalização e aplicado. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 10821-1:2011 Esquadrias externas para edificações Parte 1: Terminologia; Esquadrias externas para edificações Parte 2: Requisitos e classificação; ABNT NBR 13756:1996 Esquadrias de alumínio - Guarnição elastomérica em EPDM para vedação – Especificação; NBR 11706 - Vidro na Construção Civil; ABNT NBR 14697:2001 Vidro laminado. 8.0 – ESQUADRIAS 8.1 PORTAS 8.1.1 BARRA DE APOIO ANTIPÂNICO SIMPLES DESCRIÇÃO Dispositivo de segurança instalado em portas corta fogo e saídas de emergência, com a função de facilitar ao máximo a saída das pessoas e permitir o imediato destravamento da porta pela simples pressão exercida na barra. RECOMENDAÇÕES

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As barras antipânico precisam ser testadas e aprovadas, recebendo um certificado de qualidade. Os testes avaliam a resistência contra fogo, a durabilidade, a resistência à maresia e a facilidade para abertura, garantindo que crianças e mesmo pessoas especiais consigam abrir as portas com facilidade e segurança nos casos de emergência. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO O conjunto da barra antipânico deve ser instalado conforme orientação do fabricante. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade. NORMAS TÉCNICAS NBR 11.785 - Barra Anti-Pânico. 8.1.2 PORTA PARA DIVISÓRIA DE GRANITO, 0,60 x 1,70M, ACABAMENTO À PROVA D ÁGUA NEOCOM SYSTEM OU EQUIVALENTE TÉCNICO (PS01) - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DESCRIÇÃO Porta para boxes sanitários Neocom Acoplac, com acabamento dupla face texturizado na cor Prattan L151na cor prata com perfis de alumínio anodizado cor prata. Acabamento e ferragens na cor prata e fechadura tipo tarjeta fabricados em nylon reforçado com dispositivo livre/ocupado e sistema de acionamento deslizante. RECOMENDAÇÕES Os perfis de aço deverão estar aprumados e fixados nas divisórias dos boxes em granito, possibilitando a instalação das portas. Seguir recomendações do fabricante. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Fixar as portas nas divisórias de granito utilizando-se perfis de alumínio anodizado e instalar fechadura tipo tarjeta seguindo as orientações do fabricante. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 15930-2:2011 Portas de madeira para edificações Parte 2: Requisitos; ABNT NBR 15930-1:2011 Portas de madeira para edificações Parte 1: Terminologia e simbologia;

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8.1.3 PORTA PARA DIVISÓRIA DE GRANITO, 0,80 x 1,70M, ACABAMENTO À PROVA D ÁGUA NEOCOM SYSTEM OU EQUIVALENTE TÉCNICO (PS02) - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO IDEM AO ITEM 8.1.2 8.1.4 PORTA DE VIDRO TEMPERADO 10MM 0,86X2,10M, INCLUSIVE MOLA HIDRÁULICA DE PISO, FERRAGENS E 1 PAR DE PUXADORESN INOX(PV1) DESCRIÇÃO Colocação de porta de vidro temperado 10mm com ferragens cromadas, trilho inferior e superior, Fechadura Blindex Ref: V210 BLX Cilindro Oval cromada e puxadores em aço inox. RECOMENDAÇÕES O vão que vai receber o envidraçamento deverá estar perfeitamente nivelado e aprumado e deverá ser rigorosamente medido antes do corte da lâmina de vidro. A chapa de vidro será fixada através de ferragens, cujos detalhes de furação serão definidos no projeto; o diâmetro dos furos no vidro deverá ser, no mínimo, igual a espessura da chapa e a distância entre as bordas de dois furos ou entre a borda de um furo e a aresta da chapa deverá ser no mínimo igual a três vezes a espessura do vidro. PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO A chapa de vidro deverá ser colocada de tal modo que não sofra tensão suscetível de quebra e deverá ter folgas nas bordas de acordo com o uso da chapa, cujas distâncias deverão obedecer as condições fixadas na NBR 7199 da ABNT. A chapa de vidro e o conjunto de fixação serão fornecidos pelo fabricante e a instalação deverá ser executada por firma especializada. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o conjunto. NORMAS TÉCNICAS NBR 11706 - Vidro na Construção Civil. 8.1.5 PORTA DE MADEIRA DE ABRIR ACÚSTICA, 0,80X2,10M, UMA FOLHA, ISOLAÇÃO 34dB, COM SOLEIRA METÁLICA, DOBRADIÇAS INOX, BATENTE 10CM E ALIZAR FIXO REGULÁVEL, LINHA PREMIUM, MODELO GUAXUMA, MARCA MULTIDOOR OU SIMILAR (PA01)- FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DESCRIÇÃO Colocação de porta acústica com chapa dupla de madeira maciça e preenchimento interno com lã de rocha, malha de chumbo e dupla vedação perimétrica. A redução de ruídos de 34 Db. UNIDADE DE COMPRA

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Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 15930-2:2011 Portas de madeira para edificações Parte 2: Requisitos; ABNT NBR 15930-1:2011 Portas de madeira para edificações Parte 1: Terminologia e simbologia; 8.1.6 PORTA DE MADEIRA COMPENSADA SEMI-OCA REVESTIDA COM FÓRMICA, 0,80X2,10M, INCLUSO ADUELA 1A, ALIZAR 1A E FERRAGENS (PM1)- FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DESCRIÇÃO Execução do engradamento, assentamento de aduelas, colocação do alizar e folha da porta com acabamento em laminado melamínico, inclusive fechadura e ferragens Papaiz, cromadas. RECOMENDAÇÕES Para o engradamento das aduelas, deverá se verificar o engradamento nas peças e, em seguida, verificar a dimensão do jabre (rebaixo), observando se está de acordo com os detalhes específicos do projeto. Para executar o assentamento das aduelas, as mesmas já deverão estar engradadas com sarrafos, seladas e o nível do piso já deverá estar definido, bem como o projeto de alvenaria deverá ter as dimensões dos vãos, conforme normas técnicas. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Segurança (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO O comprimento das ombreiras deverá ser de 2,13 m. As peças serão furadas, com broca, antes da montagem. A travessa deverá ser, em seguida, fixada nas ombreiras com pregos 2 ½" x 11 e os travamentos serão fixados com pregos 2 ½" x 11.O assentamento será feito verificando-se o vão e, em seguida, posicionando-se a aduela na altura, de acordo com o nível do piso fornecido. A aduela será alinhada pelas taliscas de revestimento sendo posicionada no vão com cunhas de madeira. Serão em madeira Angelim, com a mesma largura das paredes, espessura de 3 cm. As superfícies em contato com as alvenarias deverão ser pintadas com piche extra. Deverão ser revestidas em folha contínua de laminado melamínico texturizado fosco, largura da porta, nas duas faces e fitamento em ABS de mesma cor nos topos. Modelo de referência ou similar do laminado: Maple Marfim M476, Fab. Fórmica. Os alisares serão em angelim na dimensão 5x3cm. As aduelas e alisares terão acabamento natural, e receberão verniz com acabamento brilhante. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 15930-2:2011 Portas de madeira para edificações Parte 2: Requisitos; ABNT NBR 15930-1:2011 Portas de madeira para edificações Parte 1: Terminologia e simbologia;

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8.1.7 PORTA DE MADEIRA COMPENSADA SEMI-OCA REVESTIDA COM FÓRMICA, 0,90X2,10M, BARRAS PARA SANITÁRIO PNE E CHAPA EM AÇO INOX CONFORME A NBR 9050 INCLUSO ADUELA 1A, ALIZAR 1A E FERRAGENS (PM3)- FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DESCRIÇÃO Execução do engradamento, assentamento de aduelas, colocação do alizar e folha da porta com acabamento em laminado melamínico, inclusive fechadura e ferragens Papaiz, cromadas. RECOMENDAÇÕES Para o engradamento das aduelas, deverá se verificar o engradamento nas peças e, em seguida, verificar a dimensão do jabre (rebaixo), observando se está de acordo com os detalhes específicos do projeto. Para executar o assentamento das aduelas, as mesmas já deverão estar engradadas com sarrafos, seladas e o nível do piso já deverá estar definido, bem como o projeto de alvenaria deverá ter as dimensões dos vãos, conforme normas técnicas. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Segurança (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO O comprimento das ombreiras deverá ser de 2,13 m. As peças serão furadas, com broca, antes da montagem. A travessa deverá ser, em seguida, fixada nas ombreiras com pregos 2 ½" x 11 e os travamentos serão fixados com pregos 2 ½" x 11.O assentamento será feito verificando-se o vão e, em seguida, posicionando-se a aduela na altura, de acordo com o nível do piso fornecido. A aduela será alinhada pelas taliscas de revestimento sendo posicionada no vão com cunhas de madeira. Serão em madeira Angelim, com a mesma largura das paredes, espessura de 3 cm. As superfícies em contato com as alvenarias deverão ser pintadas com piche extra. Deverão ser revestidas em folha contínua de laminado melamínico texturizado fosco, largura da porta, nas duas faces e fitamento em ABS de mesma cor nos topos. Modelo de referência ou similar do laminado: cor Amarelo Claro L105, Fab. Fórmica. Possuirão puxadores em aço inox com 50 cm de comprimento em ambas as faces e chapa na parte inferior em aço inox a serem instalados conforme detalhe do projeto arquitetônico. Os alisares serão em angelim na dimensão 5x3cm. As aduelas e alisares terão acabamento natural, e receberão verniz com acabamento brilhante. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 15930-2:2011 Portas de madeira para edificações Parte 2: Requisitos; ABNT NBR 15930-1:2011 Portas de madeira para edificações Parte 1: Terminologia e simbologia;

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8.1.8 PORTA DE ABRIR EM ALUMINIO ANODIZADO BRANCO TIPO VENEZIANA, PERFIL SERIE 25, COM GUARNICOES (VE01) DESCRIÇÃO Colocação e acabamento de porta de alumínio anodizado branco com 01 folha de abrir com veneziana, inclusive ferragens e puxadores, de acordo com o projeto arquitetônico. RECOMENDAÇÕES Deverão ser observados o prumo e o alinhamento da porta. A folga entre a esquadria e o vão deverá ser uniforme em todo o perímetro. Após o assentamento, deverá ser verificado o funcionamento da esquadria. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO O assentamento será iniciado posicionando-se o requadro de acordo com o nível do piso fornecido. O requadro será posicionado no vão e chumbado na alvenaria com argamassa de cimento, cal hidratada e areia no traço 1:2:8. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 13756:1996 Esquadrias de alumínio - Guarnição elastomérica em EPDM para vedação – Especificação 8.1.9 PORTA DE COMPENSADO INTERNA, COLOCAÇÃO E ACABAMENTO, PARA ACOPLAMENTO EM DIVISÓRIA DE PAINEL PRE-FABRICADO ESPESSURA=35MM (PD01) DESCRIÇÃO: Colocação de porta constituída de chapa de fibra de madeira prensada protegidas por resina melamínica na cor branca e miolo colméia com espessura de 35 mm e ferragens Lockwell, inclusive fechadura, linha Tubular “TX”, 90 mm com chave e botão de apertar na cor branca, ref: 44430. RECOMENDAÇÕES: Deverão ser observados o prumo e o alinhamento da porta. A folga entre a porta e o portal deverá ser uniforme em todo o perímetro da porta. Após o assentamento, deverá ser verificado o funcionamento da porta. Uso de mão de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: O assentamento será iniciado posicionando-se o batente na altura, de acordo com o nível do piso fornecido. O batente será alinhado verificando-se do sentido do giro da folha da porta. O batente será posicionado no vão e chumbado na divisória. A porta será dependurada no batente utilizando-se dobradiças. Em seguida será colocada a fechadura.

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UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade. 8.1.10 PORTAO DE FERRO EM CHAPA PLANA 14" (PO01 - 1VEZ 1,60X2,10m) DESCRIÇÃO Instalação de portão de ferro em chapa plana 14” com posterior pintura conforme item 5.3. O portão será composto por um quadro em tubo galvanizado, seção quadrada, 4x4cm e fechamento com chapa lisa. Deverá ser incluso todo o sistema de funcionamento do portão como trilhos, roldanas e demasi peças necessárias para seu funcionamento. O portão ainda deverá contar com ponto de inserção de cadeado, ou seja orelhas metálicas soldadas na paret centralda folha. Todos os elementos metálicos receberão duas demãos de zarcão, após a execução de todas as soldas. Posteriormente serão pintados com tinta esmalte sintética, duas demãos ou quantas forem necessárias ao perfeito acabamento. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS EB-344/90: Produtos de Aço ou Ferro fundido – Revestimento de Zinco por imersão a quente (NBR6323). ASTM A 123: Especificação padrão para galvanização a quente, de quente, de produtos fabricados a partir de chapas, barras ou tiras de açolaminado, prensado ou forjado. ASTM A 153: Especificação padrão para galvanização, a quente de ferro fundido e aço para ferragens (parafusos, porcas, arruelas chapinhas etc...) 8.1.11 PORTAO DE FERRO EM CHAPA PLANA 14" (PO02 - 1VEZ 1,30X2,10m) IDEM ITEM 8.1.10 8.1.12 PORTA CORTA-FOGO 0,90X2,10X0,04M DESCRIÇÃO Colocação e acabamento de porta corta-fogo de abrir 0,80x2,10m, inclusive ferragens e puxadores. RECOMENDAÇÕES A instalação de porta corta-fogo deverá obedecer às recomendações da NBR 11742/92 - Porta corta-fogo para saída de emergência. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).

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PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO O batente metálico será colocado no vão, alinhado, nivelado e escorado. O batente será chumbado através de grapas, a cada 70 cm, utilizando-se concreto de agregado fino. Após o endurecimento do concreto, serão executados os serviços de acabamento em volta do batente. A folha será montada com dobradiças especiais com molas de fechamento, fixadas no batente. Colocar a fechadura e demais ferragens de acabamento. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 11742:2003 Porta corta-fogo para saída de emergência; ABNT NBR 13768:1997 Errata 1:1997 Acessórios destinados à porta corta-fogo para saída de emergência – Requisitos; ABNT NBR 13768:1997 Versão Corrigida:1999Acessórios destinados à porta corta-fogo para saída de emergência – Requisitos. 8.2 JANELAS DE ALUMÍNIO 8.2.1 JANELA ALUMINIO ANODIZADO BRANCO MAXIM-AR 1 (JA1 A JA12) DESCRIÇÃO Colocação e acabamento de basculante maximar de alumínio anodizado branco com 01 folha, com vidro laminado incolor 6mm, inclusive ferragens e puxadores. RECOMENDAÇÕES Deverão ser observados o prumo e o alinhamento da esquadria. A folga entre a esquadria e o vão deverá ser uniforme em todo o perímetro. Após o assentamento, deverá ser verificado o funcionamento da esquadria. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Após a colocação do batente, deverão ser fixadas ao batente as folhas das janelas por meio dos dispositivos de fixação que acompanham o caixilho. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 10821-1:2011 Esquadrias externas para edificações Parte 1: Terminologia; Esquadrias externas para edificações Parte 2: Requisitos e classificação; ABNT NBR 13756:1996 Esquadrias de alumínio - Guarnição elastomérica em EPDM para vedação – Especificação; NBR 11706 - Vidro na Construção Civil.

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9.0 ELEMENTOS DE FACHADA 9.1 BRISE HOROZONTAL EM PAINEL DE ALUMÍNIO MULTIPERFURADO, 11 LÂMINAS, ANODIZADO BRANCO, INCLUSIVE ACESSÓRIOS E MONTAGEM (B1) DESCRIÇÃO Fornecimento e instalação de brise em painéis de alumínio anodizado branco. Modelo de Referência ou similar: Painel Aluacero, família P59X35 multiperfurado. RECOMENDAÇÕES Deverão ser instalados por empresa especializada e credenciada pela fabricante, seguindo todas as suas recomendações, utilizando-se todos os materiais e acessórios indicados pela mesma. Especial atenção deverá ser dispensado no processo de transporte, armazenagem e montagem das peças dos brises, afim de preservar sua integridade e características originais. Uso de mão-de-obra especializada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Deverá ser executada uma estrutura constituída de tubos quadrados em alumínio 2”x2”x2mm com acabamento fosco, espaçados a cada 1,5m e fixados às lajes do edifício. Os painéis deverão ser fixados nos tubos através de cantoneiras metálicas de 2"x 1/8 com 6 mts, e montados com encontro dos painéis sobrepostos. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 12609:2012 Alumínio e suas ligas — Tratamento de superfície — Anodização para fins arquitetônicos — Requisitos 10.0 VIDROS E COMPLEMENTOS

10.1 VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA 6MM, FORNECIMENTO E INSTALACAO, INCLUSIVE MASSA PARA VEDACAO DESCRIÇÃO: Colocação de de vidro temperado 6mm nas esquadrias. RECOMENDAÇÕES: A esquadria que vai receber o envidraçamento deverá estar perfeitamente nivelado e aprumado e deverá ser rigorosamente medido antes do corte da lâmina de vidro. A chapa de vidro será fixada através das ferragens das esquadrias, cujos detalhes de furação serão definidos no projeto; o diâmetro

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dos furos no vidro deverá ser, no mínimo, igual a espessura da chapa e a distância entre as bordas de dois furos ou entre a borda de um furo e a aresta da chapa deverá ser no mínimo igual a três vezes a espessura do vidro. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: A chapa de vidro deverá ser colocada de tal modo que não sofra tensão suscetível de quebra e deverá ter folgas nas bordas de acordo com o uso da chapa, cujas distâncias deverão obedecer as condições fixadas na NBR 7199 da ABNT. A chapa de vidro e conjunto de fixação serão fornecidos pelo fabricante e a instalação deverá ser executada por firma especializada. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 10.2 CORRIMAO EM TUBO ACO GALVANIZADO 2 1/2" COM BRACADEIRA (ESCADA) DESCRIÇÃO Colocação de corrimão metálico, em tubo de aço galvanizado de 2”, em paredes de alvenaria ou concreto. RECOMENDAÇÕES Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Chumbar o corrimão na parede através de braçadeiras metálicas distantes 1,50m, utilizando argamassa no traço 1:2. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro. NORMAS TÉCNICAS NBR 14718 - Guarda-corpos para edificação; NBR 9077 - saídas de emergência; NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário,espaços e equipamentos urbanos. 10.3 ESPELHO CRISTAL ESPESSURA 4MM, COM MOLDURA EM ALUMINIO E COMPENSADO 6MM PLASTIFICADO COLADO DESCRIÇÃO Fornecimento e instalação de espelho sobre compensado plastificado de 6mm. RECOMENDAÇÕES Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO

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Certificar-se de que o compensado está limpo e seco antes da fixação do espelho.. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 10.4 ESCADA TIPO MARINHEIRO EM TUBO ACO GALVANIZADO 1 1/2" 5 DEGRAUS DESCRIÇÃO A escada tipo marinheiro é constituída por estruturas metálicas e utilizada para acesso a lugares elevados ou de profundidade que excedam 6 m (seis metros), com grau de inclinação em relação ao piso variando de 75º (setenta e cinco graus) a 90º (noventa graus), podendo possuir gaiola de proteção. RECOMENDAÇÕES Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Os montantes devem ser fixados na parede a cada 3 m (três metros), podendo os degraus ser fixados diretamente na parede ou no próprio montante. As extremidades inferiores dos montantes poderão ser fixadas no piso ou chumbadas na parede. As extremidades superiores dos montantes deverão ultrapassar 1 m (um metro) a superfície que se deseja atingir e ser dobradas para baixo. Caso a escada possua os degraus fixados diretamente na parede, na parte mais alta deverá existir um balaústre que permita o apoio do trabalhador. A seção transversal dos degraus deve possuir um formato que facilite apegada da mão, tendo uma resistência aproximada de três vezes o esforço solicitado. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 7678:1983: Segurança na execução de obras e serviços de construção; NBR6323: Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido – Especificação; NBR9209: Preparação de Superfície para Pintura – para aço carbono e aço carbono zincado. 10.5 GUARDA CORPO COM CORRIMÃO EM FERRO BARRA CHATA 3/16” (MEZANINO) DESCRIÇÃO Colocação de guarda corpo com corrimão em ferro barra chata 3/16” de acordo com detalhe específico. RECOMENDAÇÕES

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Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro. NORMAS TÉCNICAS NBR 14718 - Guarda-corpos para edificação; NBR 9077 - saídas de emergência; NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário,espaços e equipamentos urbanos. 11.0 – COBERTURA 11.1.1 CALHA DE CHAPA GALVANIZADA Nº 26 DESENVOLVIMENTO 50 CM DESCRIÇÃO Consiste na instalação de calha de chapa metálica galvanizada na terminação do painel do telhado ou no encontro de duas águas de telhado. RECOMENDAÇÕES Deverá ser executada antes da cobertura tendo o caimento de no mínimo 0,5% com a sobreposição das emendas no sentido do caimento. As emendas deverão ser impermeabilizadas PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO As telhas de beiral deverão ter cobrimento mínimo de 8 cm sobre a calha asfim de evitar infiltrações por retorno da água. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro. 11.1.2 RUFO DE CHAPA DE AÇO GALVANIZADO Nº 26 DESENVOLVIMENTO 33 CM DESCRIÇÃO Elemento em chapa de aço galvanizado utilizado no arremate dos encontros do telhado com o paramento vertical paralelo à extremidade superior da telha. RECOMENDAÇÕES As peças devem fazer paralelismo com a inclinação da coberta e distar das telhas, no máximo, de 5cm. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Em toda concordância de telhado com parede, a 5cm do plano da telha em fibrocimento, fixar-se-á, através de um caibro, uma tábua em madeira de 25cm de largura como guia para execução do rufo. O rufo será engastado em rasgo na parede e sobre ele será realizada a impermeabilização.

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UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro. 11.1.3 RUFO EM CONCRETO ARMADO, LARGURA 40CM E ESPESSURA 7CM DESCRIÇÃO Consiste na execução de uma placa de concreto armado com 40cm de largura e 7cm de altura, no encontro do telhamento com a alvenaria, engastado nas paredes de alvenaria com o objetivo de evitar respingos. RECOMENDAÇÕES As peças podem ser pré-moldadas ou moldadas no local, mas, em qualquer caso, devem fazer paralelismo com a inclinação da coberta e distar das telhas, no máximo, de 5cm. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Em toda concordância de telhado com parede, a 5cm do plano da telha em fibrocimento, fixar-se-á, através de um caibro, uma tábua em madeira de 25cm de largura como guia para execução do rufo. Sobre esta tábua será colocada a armadura metálica (indicada em projeto estrutural) a ser concretada, sempre engastada 3cm na parede. O rufo, quando pronto, deverá ser devidamente impermeabilizado. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 6118:2007 Projeto de estruturas de concreto – Procedimento 11.1.4 CHAPIM DE CONCRETO APARENTE COM ACABAMENTO DESEMPENADO, FORMA DE COMPENSADO PLASTIFICADO (MADEIRIT) DE 14 X 10 CM, FUNDIDO NO LOCAL. DESCRIÇÃO Assentamento de chapim em concreto em alvenarias. RECOMENDAÇÕES As peças de concreto deverão ter as dimensões especificadas no projeto. Deverão ser planas, sem trincas ou deformações e textura uniforme. A argamassa deverá apresentar resistência e trabalhabilidade adequadas. O traço deverá ser determinado em função das características dos materiais constituintes, sendo assentadas com argamassa de areia e cimento no traço 1:3. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO

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O chapim será assentado, devendo-se exceder a largura em 2 cm de cada lado na parede e estar nivelada e alinhada, tendo como referência o alinhamento das paredes. As peças serão assentadas com argamassa de areia e cimento no traço 1:3, nivelada, com espessura inferior a 2,5 cm sobre a qual o chapim deverá ficar completamente assentado. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 6118:2007 Projeto de estruturas de concreto – Procedimento 11.1.5 RECOLOCACAO DE MADEIRAMENTO DO TELHADO - CAIBROS, CONSIDERANDO REAPROVEITAMENTO DE MATERIAL DESCRIÇÃO Execução de estrutura em madeira para cobertura constituída por terças, frechais e pontaletes, estes com as respectivas peças de apoio. RECOMENDAÇÕES A execução da estrutura deverá obedecer aos desenhos do projeto estrutural e às especificações dos insumos utilizados. Uso de mão-de-obra especializada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO As cumeeiras serão de 76x114mm, as peças dispostas simetricamente em relação à linha de cumeada. As terças e os frechais serão, também, de 76x114mm, admitindo-se, para os frechais, peças de 76x76mm. Os pontaletes, de 76x114mm terão a maior dimensão disposta no sentido transversal da terça, possibilitando apoio de encaixe entre essas duas peças. As peças de apoio dos pontaletes serão de 76x114mm e terão 500mm de comprimento. Os pontaletes ficarão alinhados no sentido das cumeeiras e das terças, sendo 2,50m a distância máxima admissível entre elas. As emendas das cumeeiras e terças coincidirão com os apoios, de forma a se obter maior segurança, solidarização e rigidez da ligação. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 7190:1997Projeto de estruturas de madeira 11.1.6 RECOLOCAÇÃO DE TELHAS ONDULADAS COM MASSA PARA VEDAÇÃO, CONSIDERANDO REAPROVEITAMENTO DO MATERIAL DESCRIÇÃO Execução de telhado com telha de fibrocimento ondulada, modelo de referência ou similar ETERNIT.

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RECOMENDAÇÕES Deverá ser executada nas dimensões e forma indicadas no projeto. Serão utilizadas telhas onduladas de fibrocimento de 8 mm apoiadas sobre as faces das terças e fixadas através de parafusos auto atarraxantes ou auto perfurantes, de aço carbono ou inox cadmiado cromatizado, com um conjunto de vedação constituído de uma arruela metálica e uma arruela elástica. A distância entre terças variará em função do comprimento das telhas. Os elementos de fixação devem obedecer à norma NBR 8055. PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO A montagem das telhas deverá ser feita por faixas, no sentido de baixo para cima e no sentido contrário ao dos ventos predominantes da região. As telhas serão assentadas sobre as terças de madeira, cujas faces de contato deverão situar-se em um mesmo plano. As telhas não deverão ser apoiadas nas arestas das terças ou em faces arredondadas. As telhas serão fixadas nos apoios com os elementos de fixação apropriados ao material e forma da terça. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS NBR 5642:1993 - Telha de Fibrocimento - Verificação da Impermeabilidade (MB-1089/1993) / NBR 5643:1993 – Telha de Fibrocimento – Verificação da existência a cargas uniformemente distribuídas (MB-1090/1982) / NBR 6468:1993 - Telha de fibrocimento - determinação da resistência à flexão (MB-236/1993) / NBR 6470:1993 – Telha de Fibrocimento – Determinação da Absorção de Água (MB-236/1993) / NBR 7581:1993 – Telha ondulada de Fibrocimento (EB-93/1993). 11.1.7 PLATIBANDA DA MARQUISE EM CHAPA CIMENTÍCIA COM ESTRUTURA METÁLICA (STEEL FRAME) DESCRIÇÃO: Revestimento de estrutura metálica com chapa cimentícia, revestida conforme projeto. RECOMENDAÇÕES: O procedimento de execução do revestimento deve seguir as orientações de instalação do fabricante. Uso de mão-de-obra habilitada.Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: As chapas devem ser instaladas sobre estrutura metálica de sustentação nos locais indicados em projeto. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.

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11.1.8 ESTRUTURA DE AÇO PARA COBERTURA DA MARQUISE INCLUSIVE PILARES. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DESCRIÇÃO: Execução de estrutura metálica para cobertura da marquise em aço SAC 41. RECOMENDAÇÕES: A execução da estrutura deverá obedecer aos desenhos do projeto estrutural e às especificações dos insumos utilizados. Uso de mão-de-obra especializada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Após o corte, as peças deverão ser esmerilhadas e removidas as rebarbas para permitir o ajustamento das partes que serão parafusadas ou soldadas. Na execução parafusada, deverão ser colocados parafusos provisórios, para manter a posição relativa das peças estruturais, antes de sua fixação definitiva. Na execução soldada, deverão ser observados os cuidados no emprego das soldas. Após a fabricação, as superfícies deverão ser limpas e pintadas, de acordo com as especificações de pintura do projeto. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 12.0 IMPERMEABILIZAÇÃO 12.1 REGULARIZACAO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MANUAL DESCRIÇÃO Execução de regularização de base para revestimento de piso com argamassa de cimento e areia no traço 1:4. RECOMENDAÇÕES Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO A base deverá estar preparada e regularizada com todos os detalhes, embutimentos e fixação de tubos, conforme projetos. Será empregada argamassa de cimento e areia no traço 1:4, com ou sem impermeabilizante. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 7207:1982 Terminologia e classificação de pavimentação

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12.2 IMPERMEABILIZACAO COM MANTA ASFALTICA ESPESSURA 3MM PROTEGIDA COM FILME DE ALUMINIO GOFRADO ESPESSURA 0,8MM, INCLUSO EMULSAO ASFALTICA DESCRIÇÃO Impermeabilização de coberturas não sujeitas a fissurações e a trânsito, à base de elastômeros sintéticos, aplicadas sobre concreto ou argamassa, bem solidária à base. RECOMENDAÇÕES O substrato deve se encontrar firme, coeso, seco, regular, limpo, isento de corpos estranhos, restos de fôrmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos; com declividade nas áreas horizontais de no mínimo 1% em direção aos coletores de água. Para calhas e áreas internas é permitido o mínimo de 0,5%. Cantos devem estar em meia cana e as arestas arredondadas. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Aplicar uma demão do produto de imprimação com rolo de lã de carneiro, trincha ou brocha de forma homogênea aguardando sua total secagem, exceto para os casos de mantas não aderidas ao substrato. Recomenda-se que a aplicação das mantas asfálticas seja efetuada em temperaturas ambientes acima de 5ºC, salvo orientação específica do fabricante. Desenrolar as bobinas alinhando-as e rebobinando-as novamente, sobre o substrato a ser impermeabilizado. O consumo, manuseio, ferramentas e instruções de segurança devem seguir as recomendações do fabricante. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 9575:2010 Impermeabilização - Seleção e projeto; ABNT NBR 9574:2008 Execução de impermeabilização. 12.3 ARGILA EXPANDIDA DESCRIÇÃO Agregado leve que apresenta uma redução de peso, permitindo a leveza das estruturas e melhor isolamento térmico das paredes e placas. RECOMENDAÇÕES Quando forem fornecidos em embalagens, estas deverão apresentar, em caracteres bem legíveis: a marca do fabricante; o tipo de agregado; a massa nominal e o volume do conteúdo. O material deverá ser armazenado preferencialmente em local protegido das intempéries, tomando-se o cuidado de não haver contaminação com materiais estranhos. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).

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PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Seguir recomendações e procedimentos do fabricante. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico. NORMAS TÉCNICAS Normas: EB 228/69 - Agregados leves para Concreto de Elementos para alvenaria, EB 229 (NBR 7213) - Agregados Leves para Concreto Isolante Térmico e EB 230/69 - Agregados leves para concreto estrutural. 13.0 PAVIMENTAÇÃO 13.1 PISOS 13.1.1 PISO INDUSTRIAL ALTA RESISTENCIA ESPESSURA 12MM, INCLUSO JUNTAS DE DILATACAO PLASTICAS E POLIMENTO MECANIZADO. DESCRIÇÃO Execução de revestimento de piso industrial monolítico, acabamento desempenado, utilizando argamassa de alta resistência mecânica, espessura de 12 mm na cor cinza conforme paginação indicada no projeto. RECOMENDAÇÕES A base deverá estar nivelada, desempenada, curada e endurecida. A argamassa de alta resistência poderá ser misturada a seco com o cimento sem pigmento, de cor especificada, cuja porcentagem não deve exceder, entretanto, 5% do peso do cimento. O polimento só poderá ser executado após a cura do piso, no mínimo de 8 dias, com auxílio de uma politriz, conforme orientações do fabricante e especificações de acabamento. Uso de mão-de-obra especializada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Sobre a superfície da base serão marcadas, através de linha (fios nylon), as posições das juntas formando painéis com dimensões indicadas no projeto. Será prevista também uma junta de contorno. Ao longo das linhas serão colocadas as juntas plásticas ou metálicas, perfeitamente nivelada, aprumadas e esquadrejadas, sobre argamassa de cimento e areia, no traço 1:3 ainda fresca, devendo o conjunto curar durante 48 horas. Aplicar a argamassa de alta resistência, compactando-a e desempenando. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS NBR 14050/1998 - Sistemas de revestimentos de alto desempenho, à base de resinas epoxídicas e agregados minerais - Projeto, execução e avaliação do

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desempenho – Procedimento; ABNT NBR 7211:2009 - Agregados para concreto – Especificação. 13.1.2 LIMPEZA E POLIMENTO MECANIZADO EM PISO ALTA RESISTENCIA. DESCRIÇÃO: Limpeza e polimento mecanizado em piso de alta resistência, para acabamento final. RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Após execução do piso e a sua limpeza, o mesmo deverá ser polido e encerado com equipamento apropriado com a finalidade de promover o acabamento da superfície. Este serviço deverá ser executado por profissionais especializados. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.

13.1.3 CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 5CM, PREPARO MANUAL DESCRIÇÃO Execução de contrapiso em argamassa de cimento e areia no traço 1:4. RECOMENDAÇÕES Verificar caimentos das superfícies para fins de impermeabilização e drenagem, conforme projeto específico. As juntas estruturais definidas no Projeto de Estrutura de Concreto deverão ser rigorosamente obedecidas na execução da pavimentação. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO A base deverá estar preparada e regularizada com todos os detalhes de embutimentos e fixação de tubos, conforme projetos. O contrapiso será executado com argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico 1:4, quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização. A critério da Fiscalização poderá ser utilizada argamassa industrializada tipo III, à base de Cimento Portland, agregados selecionados e aditivos. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.

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NORMAS TÉCNICAS NBR-5732 Cimento Portland Comum – Especificação; NBR-5733 Cimento Portland de alta resistência inicial – Especificação; NBR-5735 Cimento Portland de Alto Forno; NBR-5740 Análise Química de Cimento Portland - Disposições Gerais - Método de Ensaio; NBR-5741 Cimentos - Extração e Preparação de amostras - Método de Ensaio; NBR-6118 Item 08 - Obras de Concreto; NBR-118 Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado; NBR-7215 Cimento Portland - Determinação da Resistência à compressão - Método de Ensaio; NBR-7226 Cimentos, terminologia; NBR-11579 Cimento Portland - Determinação da finura por meio da peneira 75 Mm (n° 200); NBR-11580 Cimento Portland - Determinação da água da Pasta de Consistência Normal; ABNT NBR 7211:2009 - Agregados para concreto – Especificação. 13.1.4 REGULARIZACAO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL. DESCRIÇÃO: Execução de contra-piso cimentado executado com argamassa traço 1:3 (cimento e areia) com espessura de 2cm, sobre a base ou lastro de pavimentação, com finalidade de corrigir irregularidades e nivelar a superfície. RECOMENDAÇÕES: A base deverá estar nivelada, desempenada, curada e endurecida. O traço deve ser ajustado experimentalmente, observando-se a característica da argamassa quanto à trabalhabilidade. Deve-se cuidar para que as condições climáticas não interfiram na aplicação e cura da argamassa. Não ser deve ser executado em dias chuvosos e devem ser protegidos da ação direta do sol logo após a aplicação. Uso de mão-de-obra especializada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Sobre a base ou lastro previamente limpo e umedecido fixam-se gabaritos, distantes 2 m a 3 m entre si, que devem ser usados como referência do nivelamento da superfície. Sobre a base de regularização, serão colocadas as juntas de dilatação, que poderão ser de plástico, vidro ou outro material compatível formando quadrados. Será empregada a argamassa constituída de cimento e areia média ou grossa sem peneirar, no traço 1:3. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado

13.1.5 REVESTIMENTO CERÃMICO PARA PISO, 45X45cm, LINHA ÁRTICO ALPE (PORCELANATO), ELIANE OU SIMILAR, APLICADO COM ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA ACIII, REJUNTADO

DESCRIÇÃO

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Revestimento da parede em Porcelanato esmaltado, com dimensões de 45x45cm, cor branca acabamento natural, tipo A, PEI-4. . Modelo de referência ou similar: Linha Ártico Alpe 45x45cm, Fab. Eliane. RECOMENDAÇÕES Os materiais deverão ser de procedência conhecida e idônea e deverão obedecer às especificações de projeto. As cerâmicas, azulejos, pastilhas e outros materiais, serão cuidadosamente classificados no canteiro de serviço quanto à sua qualidade, calibragem e desempeno, rejeitando-se todas as peças que apresentarem defeitos de superfície, discrepância de bitolas ou empeno. As peças serão armazenadas em local seco e protegidas, em suas embalagens originais de fabrica. No seccionamento das cerâmicas, será indispensável o esmerilhamento da linha de corte, de modo a se obter peças corretamente recortadas, com arestas vivas e perfeitas, sem irregularidades perceptíveis. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO As peças serão assentadas sobre emboço curado e endurecido, com pasta de argamassa colante, aplicada com desempenadeira denteada de aço. Os panos de paredes serão revestidos em sua altura total. O rejuntamento será feito com argamassa especial pré-fabricada epóxi e as juntas serão “levemente” rebaixadas e terão a espessura de 3 mm. Imediatamente após a aplicação deverá ser realizada a limpeza dos resíduos do rejunte epóxi sobre a placa cerâmica. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS NBR 13753:1996 - Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento; ABNT NBR 14081:2004 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica – Especificação; ABNT NBR 15463:2007 - Placas cerâmicas para revestimento – Porcelanato. 13.1.6 REVESTIMENTO PORCELANATO BIANCOPLUS NATURAL 0,60X0,60CM MARCA ELIZABETH, OU SIMILAR DESCRIÇÃO Revestimento da piso em porcelanato nas dimensões 60x60cm, tipo A, PEI 4, Modelo de referência ou similar: Linha Bianco 60x60cm , fabricante Elizabeth. RECOMENDAÇÕES Os materiais deverão ser de procedência conhecida e idônea e deverão obedecer às especificações de projeto. As cerâmicas, azulejos, pastilhas e outros materiais, serão cuidadosamente classificados no canteiro de serviço quanto à sua qualidade, calibragem e desempeno, rejeitando-se todas as peças que apresentarem defeitos de superfície, discrepância de bitolas ou

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empeno. As peças serão armazenadas em local seco e protegidas, em suas embalagens originais de fabrica. No seccionamento das cerâmicas, será indispensável o esmerilhamento da linha de corte, de modo a se obter peças corretamente recortadas, com arestas vivas e perfeitas, sem irregularidades perceptíveis. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO As peças serão assentadas sobre emboço curado e endurecido, com pasta de argamassa colante, aplicada com desempenadeira denteada de aço. Os panos de paredes serão revestidos em sua altura total. O rejuntamento será feito com argamassa especial pré-fabricada epóxi e as juntas serão “levemente” rebaixadas e terão a espessura de 3 mm. Imediatamente após a aplicação deverá ser realizada a limpeza dos resíduos do rejunte epóxi sobre a placa cerâmica. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS NBR 13753:1996 - Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento; ABNT NBR 14081:2004 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica – Especificação; ABNT NBR 15463:2007 - Placas cerâmicas para revestimento – Porcelanato. 13.1.7 PISO EM GRANITO BRANCO DALLAS, ASSENTADO COM ARGAMASSA COLANTE AC-III, COM REJUNTAMENTO (ESCADA)

DESCRIÇÃO Assentamento de placa de granito comum com uso de argamassa especial (argamassa colante), sobre base regularizada com acabamento polido conforme paginação indicada em projeto. RECOMENDAÇÕES O assentamento de placas de granito estará garantido, empregando-se apenas 2 a 3 mm de massa. As especificações do fabricante deverão ser seguidas rigorosamente, evitando-se erros que prejudicarão a eficiência desse tipo de assentamento. A base e as peças deverão estar secas no momento do assentamento, a menos se houver recomendações em contrário, do fabricante da argamassa colante. PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Deverão ser limpos e retirados o pó e as partes soltas da superfície do contra-piso ou base de regularização. Utilizar gabarito (níveis do piso acabado) para manter a espessura da junta e alinhar as peças com linha. O assentamento deverá começar pela peça inteira. A placa será apoiada sobre a pasta e "batida" ligeira e uniformemente. As placas deverão ser cuidadosamente

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encostadas entre si, obtendo juntas retas e secas, de forma a evitar diferença de nível entre uma placa e outra. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 15844:2010 - Rochas para revestimento – Requisitos para granitos; ABNT NBR 15845:2010 - Rochas para revestimento - Determinação da resistência à flexão - Método de ensaio; ABNT NBR 14081-4:2012 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas - Determinação da resistência de aderência à tração. 13.1.8 SEIXO ROLADO PARA JARDIM SECO

DESCRIÇÃO Área de jardim seco coberta com seixo rolado, com impermeabilização. RECOMENDAÇÕES Quando forem fornecidos em embalagens, estas deverão apresentar, em caracteres bem legíveis: a marca do fabricante; o tipo de agregado; a massa nominal e o volume do conteúdo. O material deverá ser armazenado preferencialmente em local protegido das intempéries, tomando-se o cuidado de não haver contaminação com materiais estranhos. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Seguir recomendações e procedimentos do fabricante. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico. NORMAS TÉCNICAS Normas: EB 228/69 - Agregados leves para Concreto de Elementos para alvenaria, EB 229 (NBR 7213) - Agregados Leves para Concreto Isolante Térmico e EB 230/69 - Agregados leves para concreto estrutural. 13.2 RODAPÉS E SOLEIRAS

13.2.1 RODAPE EM MARMORE BRANCO, ESPESSURA 7CM DESCRIÇÃO: Assentamento de rodapé de granito branco dallas altura de 10cm, com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia média, no traço 1:1:4. RECOMENDAÇÕES: Deverão ser planas, sem trincas ou deformações e ter textura uniforme. A argamassa deverá apresentar resistência e trabalhabilidade adequadas. O

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traço deverá ser determinado em função das características dos materiais constituintes, tendo como dosagem inicial as proporções 1:1:4 de cimento, cal hidratada e areia média, em volume. Poderá ser executado o rejuntamento dos espaços entre as peças do rodapé, rodapé e piso e rodapé e parede, com uma massa plástica de cimento, de cimento branco. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Somente após o assentamento do piso, deve ser fixado na parede com argamassa. As peças serão assentadas na parede, niveladas e alinhadas, com auxílio de um fio flexível, estirado horizontalmente na altura do rodapé e distante da parede na medida equivalente à espessura da peça e da camada da argamassa de assentamento. Quando assentados com argamassa mista de cal hidratada, as peças deverão ser previamente molhadas. Entre as peças deverão existir juntas com espaçamento entre 1 mm e 3 mm. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro.

13.2.2 SOLEIRA DE GRANITO DE 15 CM DE LARGURA, ASSENTADO COM ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA DESCRIÇÃO: Assentamento de peça, em granito l=15cm, no encontro de piso de cômodos contíguos ou no acabamento do piso, nos vãos das portas. RECOMENDAÇÕES: As peças de granito deverão ter as dimensões e tipo especificados no projeto. As peças deverão ser planas, sem trincas ou deformações, ter textura uniforme e polida. A argamassa deverá apresentar resistência e trabalhabilidade adequadas. O traço deverá ser determinado em função das características dos materiais constituintes, tendo como dosagem inicial as proporções 1:1:4 de cimento, cal hidratada e areia média, em volume. Poderá ser executado o rejuntamento entre o piso e a soleira. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: A soleira será assentada preferencialmente junto a execução do piso, devendo se penetrar 2 cm de cada lado na parede e estar nivelada e alinhada, tendo como referência o alinhamento das paredes. Sobre a camada de argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia no traço 1:1:4, nivelada, com espessura inferior a 2,5 cm, será lançado pó de cimento, que formará uma pasta sobre a qual a soleira deverá ficar completamente assentada. As peças de granito serão limpas de qualquer resíduo de argamassa. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro.

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14.0 FORROS

14.1 FORRO ACÚSTICO DE FIBRA MINERAL REMOVÍVEL, APOIADOS EM PERFIS METÁLICOS SUSPENSOS POR PERFIS RÍGIDOS (COMPRIMENTO: 1250 MM / ESPESSURA: 15 MM / LARGURA: 625 MM / TIPO: "T" )

DESCRIÇÃO Colocação de forro constituído de placas pré-moldadas de fibra mineral, podendo ser utilizado para rebaixamento, fechamento de tetos ou com a finalidade de ocultar tubulações aparentes. RECOMENDAÇÕES Os cômodos que receberem o forro deverão ser indicados no projeto, assim como a altura de instalação. A base de sustentação poderá ser a parte inferior de lajes ou a estrutura da cobertura. Para o arremate de encontro entre o forro e a parede deverão ser instaladas, na parede, peças apropriadas de acabamento. O forro poderá ser aplicado em diferentes níveis, de modo ser possível instalar um sistema de iluminação indireta, de acabamento estético agradável. Uso de mão de obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Deverá ser marcado, em todo perímetro da parede, o nível determinado do pé direito, fixando-se fios flexíveis entre as paredes paralelas, que servirão de referência para fixação das placas. Pregos apropriados para fixação das placas deverão ser fixados na base de sustentação e atados aos pinos existentes nas placas, por meio de fios ou arame galvanizado. As placas deverão ser niveladas, alinhadas e encaixadas umas às outras. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 14.2 FORRO DE GESSO EM PLACAS 60X60CM, ESPESSURA 1,2CM, INCLUSIVE FIXACAO COM ARAME. DESCRIÇÃO Colocação de forro constituído de placas pré-moldadas de gesso, podendo ser utilizado para rebaixamento, fechamento de tetos ou com a finalidade de ocultar tubulações aparentes. RECOMENDAÇÕES Os cômodos que receberem o forro deverão ser indicados no projeto, assim como a altura de instalação. A base de sustentação poderá ser a parte inferior de lajes ou a estrutura da cobertura. Para o arremate de encontro entre o forro e a parede deverão ser instaladas, na parede, peças apropriadas de acabamento. O forro deverá ser pintado. O forro poderá ser aplicado em

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diferentes níveis, de modo ser possível instalar um sistema de iluminação indireta, de acabamento estético agradável. Uso de mão de obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Deverá ser marcado, em todo perímetro da parede, o nível determinado do pé direito, fixando-se fios flexíveis entre as paredes paralelas, que servirão de referência para fixação das placas. Pregos apropriados para fixação das placas deverão ser fixados na base de sustentação e atados aos pinos existentes nas placas, por meio de fios ou arame galvanizado. As placas deverão ser niveladas, alinhadas e encaixadas umas às outras. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 12775:1992 - Placas lisas de gesso para forro - Determinação das dimensões e propriedades físicas - Método de ensaio; ABNT NBR 6331:2010 - Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para uso geral 15.0 REVESTIIMENTOS 15.1 REVESTIMENTOS EM PAREDES INTERNAS 15.1.1 CHAPISCO EM PAREDES TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECANICO DESCRIÇÃO Execução de chapisco industrializado, conforme recomendações do fabricante. RECOMENDAÇÕES Para o processo de cura do chapisco: é Imprescindível e atender as recomendações do fabricante. Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Após a regularização e limpeza, deverá ser previsto reforço com tela de poliéster antes da execução do chapisco e nas aberturas de janelas, cobogós, caixas de ar condicionado, entre outras. Materiais: Tela de poliéster malha 1mm x 1 mm ou 2 mm x 2 mm. Material de fixação: argamassa Colante ACIII. Aplicação da tela: Preparar a argamassa com uma consistência mais fluida

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Embeber a tela na argamassa. Aplicá-la na posição desejada, garantindo a sua fixação. Aplicar a argamassa sobre a tela com o lado liso da desempenadeira, em seguida filetar a argamassa mantendo a regularidade dos cordões. Após a aplicação dos reforços o chapisco poderá ser aplicado conforme as recomendações do fabricante e a autorização da fiscalização. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS NBR 13281 Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Requisitos 15.1.2 EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL DESCRIÇÃO: Aplicação de argamassa pré-fabricada de revestimento constituída de cimento, areia, água e, eventualmente, aditivo, destinada à regularização da base, para receber o revestimento de cerâmica. RECOMENDAÇÕES: A argamassa de emboço deverá ter consistência adequada ao uso, compatível ao processo de aplicação (manual ou mecânica). A base a receber o emboço deverá estar regular. Caso aparente irregularidades superficiais superior a 10 mm, como depressões, furos, eventuais excessos de argamassa, das juntas da alvenaria ou outras saliências, deverão ser reparados, antes de iniciar o revestimento. O procedimento de execução deverá obedecer a NBR 7200 – Revestimentos de paredes e tetos com argamassa – materiais, preparo, aplicação e manutenção. O emboço deverá aderir bem ao chapisco ou a base de revestimento deverá possuir textura e composição uniforme, proporcionando facilidade na aplicação manual ou por processo mecanizado. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: O emboço deverá ser iniciado somente após concluído os servidos a seguir indicados, obedecendo os prazos mínimos: a – 24 horas após a aplicação do chapisco; b – 14 dias de idade das estruturas de concreto, das alvenarias estruturais e das alvenarias cerâmicas e de blocos de concreto, para início dos serviços de revestimento, excluindo o chapisco. C- 28 dias de idade para execução do acabamento decorativo, caso emboço seja camada única. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.

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15.1.3 REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDE, 45X45 CM, LINHA ÁRTICO ALPE (PORCELANATO) ELIANE OU SIMILAR, APLICADO COM ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA AC-III REJUNTADA COM REJUNTE FLEXÍVEL. DESCRIÇÃO Será utilizado piso em porcelanato, nas dimensões 45x45cm, do tipo A - PEI 4, que deverão ser aplicados secos, diretamente da caixa para o piso. Modelo de referência ou similar: Linha Ártico Alpe 45x45cm, Fab. Eliane. RECOMENDAÇÕES Os materiais deverão ser de procedência conhecida e idônea e deverão obedecer às especificações de projeto. As cerâmicas, azulejos, pastilhas e outros materiais, serão cuidadosamente classificados no canteiro de serviço quanto à sua qualidade, calibragem e desempeno, rejeitando-se todas as peças que apresentarem defeitos de superfície, discrepância de bitolas ou empeno. As peças serão armazenadas em local seco e protegidas, em suas embalagens originais de fabrica. No seccionamento das cerâmicas, será indispensável o esmerilhamento da linha de corte, de modo a se obter peças corretamente recortadas, com arestas vivas e perfeitas, sem irregularidades perceptíveis. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Antes do assentamento da cerâmica, serão verificadas os pontos das instalações elétricas e hidráulicas, bem como os níveis e prumos, a fim de obter arremates perfeitos e uniformes de piso e teto, especialmente na concordância da cerâmica com o teto. A cerâmica deverá permanecer imersa em água limpa durante 24 horas, antes do assentamento. As paredes devidamente emboçadas, serão suficientemente molhas com mangueira, no momento do assentamento da cerâmica. Para o assentamento das peças, tendo em vista a plasticidade adequada, deverá ser utilizada argamassa de cimento e areia no traço 1:4, quando não especificado pelo projeto ou fiscalização. Desde que especificados pelo projeto ou fiscalização, poderão ser utilizadas argamassa pré-fabricadas. As juntas terão espessura constante, com largura mínima de 2mm. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 7200:1998 - Revestimento de paredes e tetos com argamassas materiais, preparo, aplicação e manutenção; NBR 8214:1983 - Assentamento de azulejos – Procedimento. 16.0- PINTURA 16.1 – PINTURA EM PAREDES

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16.1.1 - PINTURA LATEX ACRILICA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, DUAS DEMAOS DESCRIÇÃO Execução de serviços de pintura em paredes internas/externas, com tinta acrílica Suvinil ou Coral. RECOMENDAÇÕES A superfície deve estar plana, sem fendas e buracos, antes da aplicação da tinta. O substrato deve ser firme, limpo, seco, sem poeira, gordura, sabão e mofo. A pintura só deve ser aplicada sobre superfície nova de argamassa, no mínimo, 30 dias após sua execução; não se deve aplicar a tinta diretamente sobre a parede caiada, é necessário escovar a superfície e aplicar uma demão de fundo preparada para paredes. Para superfícies porosas, é recomendável aplicar um fundo selador, a fim de uniformiza–las. PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Deve ser aplicada com rolo de lã de carneiro, pincel ou revólver sobre a superfície preparada. Cada demão da pintura deve ser aplicada somente após a secagem completa da demão anterior, com intervalo de tempo mínimo de 4 horas. Sobre superfície não selada, a primeira demão deve ser diluída de 1:1 em volume de tinta e água. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 11702:2011 - Tintas para construção civil – Tintas para edificações não industriais – Classificação; ABNT NBR 15079:2011 - Tintas para construção civil - Especificação dos requisitos mínimos de desempenho de tintas para edificações não industriais - Tinta látex econômica nas cores claras; ABNT NBR 13245:2011 - Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não industriais — Preparação de superfície. 16.1.2 - EMASSAMENTO COM MASSA ACRILICA PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, DUAS DEMAOS. DESCRIÇÃO Execução do emassamento de paredes externas com massa acrílica Suvinil ou Coral, indicado para nivelar e corrigir imperfeições em qualquer superfície de alvenaria para posterior aplicação de pintura acrílica Suvinil ou Coral. RECOMENDAÇÕES Deve ser aplicada sobre uma superfície firme, limpa, seca, sem poeira, gordura, sabão ou mofo. Para superfícies excessivamente absorventes, deve-se aplicar um fundo selador anterior ao emassamento. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO

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Deve ser aplicada com a desempenadeira de aço ou espátula sobre a superfície em camadas finas e sucessivas. Aplicada a 1ª demão, após um intervalo mínimo de 8 a 10 horas, ou conforme orientação do fabricante, a superfície deve ser lixada, com lixa de grão 100 a 150, a fim de eliminar os relevos; deve-se aplicar a 2ª demão corrigindo o nivelamento e, após o período de secagem, proceder o lixamento final. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 11702:2011 - Tintas para construção civil – Tintas para edificações não industriais – Classificação; ABNT NBR 13245:2011 - Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não industriais — Preparação de superfície. 16.2 PINTURA EM FORRO 16.2.1 PINTURA LATEX ACRILICA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, DUAS DEMAOS Idem item 16.1.1 16.2.2 - FUNDO SELADOR ACRILICO AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, UMA DEMAO. DESCRIÇÃO Aplicação de fundo selador acrílico em paredes antes do emassamento afim de uniformizar a absorção do produto. RECOMENDAÇÕES Deve-se manter o ambiente bem ventilado durante a aplicação e secagem da tinta. O operador deve usar máscara apropriada e óculos protetores quando aplicar tinta por pulverização. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO A superfície da argamassa deve estar firme (coesa), limpa, seca, sem poeira, gordura, sabão ou mofo. Partes soltas ou mal aderidas serão eliminadas, raspando-se ou escovando-se a superfície. Profundas imperfeições da superfície serão corrigidas com a própria argamassa empregada no reboco. Com lixa para massa, ref.: 230U, grão 100, da 3M do Brasil Ltda., ou similar, eliminar qualquer espécie de brilho. Logo após o preparo da superfície, aplicar uma demão de fundo selador acrílico para tratamento da superfície. Deverá observar as instruções e recomendações do fabricante. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.

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NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 11702:2011 - Tintas para construção civil – Tintas para edificações não industriais – Classificação; ABNT NBR 13245:2011 - Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não industriais — Preparação de superfície 16.3 PINTURA EM METAL 16.3.1 PINTURA ESMALTE 2 DEMAOS C/1 DEMAO ZARCAO P/ESQUADRIA FERRO DESCRIÇÃO Pintura com tinta esmalte sintético acetinado nos corrimãos em aço na cor amarelo vibrante da marca CORAL, ou equivalente técnico. Aplicação de 1 demão de zarcão e 2 demãos de esmalte sintético. RECOMENDAÇÕES/ PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO As superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas, escovadas e raspadas, de modo a remover sujeiras, poeiras e outras substâncias estranhas; as superfícies a pintar serão protegidas quando perfeitamente secas e lixadas; as demãos de tinta somente serão aplicadas quando a precedente estiver perfeitamente seca; deverão ser adotadas precauções especiais, a fim de evitar respingos de tinta em superfícies não destinadas à pintura, como vidros, ferragens de esquadrias e outras. Não recomenda-se pintar em ambientes com temperaturas inferiores a 12o C e umidade relativa do ar superior a 85%. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento a unidade de medição é o metro quadrado (m2) NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 14847:2002 - Inspeção de serviços de pintura em superfícies metálicas – Procedimento; ABNT NBR 10253:1988 - Preparo de superfície de aço-carbono zincado para aplicação de sistemas de pintura – Procedimento; ABNT NBR 11297:1988 - Execução de sistema de pintura para estruturas e equipamentos de aço-carbono zincado – Procedimento 16.3.2 LIXAMENTO E PREPARAÇÃO DE ESQUADRIAS DE FERRO DESCRIÇÃO: Execução do lixamento para preparação da superfície de esquadrias de ferro para pintura. RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).

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PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Lixamento e Limpeza – Toda superfície deverá ser lixada e estar livre de pó ou qualquer outra contaminação. Nos pontos onde existirem ferrugem de maneira concentrada deverão ser passadas escovas de aço para a remoção completa da oxidação. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 16.4 PINTURA EM PISO 16.4.1 PINTURA DE PISO CIMENTADO LISO C/TINTA 100 ACRILICA - OBS: INCL. LIXAMENTO LIMPEZA E TRES DEMAOS DE ACABAMENTO APLICADAS A ROLO DE LÃ DILUIÇÃO EM AGUA A 20% DESCRIÇÃO Execução de serviço de pintura de piso cimentado liso com tinta 100 acrílica, incluindo lixamento, limpeza e três demãos de acabamento aplicadas a rolo de lâ, diluição em água a 20% RECOMENDAÇÕES: A superfície deve estar plana, sem fendas e buracos, antes da aplicação da tinta. O substrato deve ser firme, limpo, seco, sem poeira, gordura, sabão e mofo. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Deve ser aplicada com rolo de lã de carneiro, pincel ou revólver sobre a superfície preparada. Cada demão da pintura deve ser aplicada somente após a secagem completa da demão anterior, com intervalo de tempo mínimo de 4 horas. Sobre superfície não selada, a primeira demão deve ser diluída de 1:1 em volume de tinta e água. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.

17.0 – INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 17.4 – APARELHOS E METAIS 17.4.1 - BACIA SANITÁRIA COM BARRAS DE APOIO EM DUAS PAREDES, COM ASSENTO SANITÁRIO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS. DESCRIÇÃO Fornecimento e instalação de bacia sanitária para deficientes físicos, linha stylus excellence inclusive assento styllus 54981 celite e válvula de descarga hydra duo ou similares; anel de vedação decane av 90 ou similar; fita veda

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rosca 18 mm; conjunto de fixação para bacia sanitária, deca sp13 ou similar; tubo de ligação para bacia 30 cm cromado esteves ou similar, assento da mesma marca e adaptado e barras de apoio em aço inoxidável de acordo com a NBR9050. RECOMENDAÇÕES Após a colocação do lavatório e acessórios, deverá ser verificado o funcionamento da instalação. PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO A instalação da bacia de louça compreenderá a sua fixação e ligação à rede hidráulica. A execução deverá ser feito por encanador e ajudante especializado. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento a unidade de medição é a unidade (UN). NORMAS TÉCNICAS NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário,espaços e equipamentos urbanos; ABNT NBR 15097-1:2011 - Aparelhos sanitários de material cerâmico / Parte 1: Requisitos e métodos de ensaios; ABNT NBR 15097-2:2011 - Aparelhos sanitários de material cerâmico / Parte 2: Procedimento para instalação 17.4.2 - LAVATÓRIO DE LOUÇA COM COLUNA SUSPENSA, BARRA DE APOIO DE CANTO E MISTURADOR MONOCOMANDO, PARA PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS. DESCRIÇÃO Fornecimento e instalação de lavatório em louça, na cor branca, com meia coluna suspensa. Ligação cromado para lavatório 1/2" x 30 cm ref.4606 (deca ou similar); fita veda rosca 18 mm; fixação para lavatório - parafusos (deca - ref: sp-7 ou similar); válvula de escoamento para lavatório, deca 1602c ou similar; sifão para lavatório em pvc, 1 1/2" x 40 mm, astra sc3, acabamento branco ou similar; Coluna Suspensa para Lavatório Celite Branco (56202). Modelo de referência ou similar: lavatório handicapped, fab.CELITE. Misturador monocomando próprio para PPNE marca deca ou similar e barra de apoio de canto conforme NBR9050. RECOMENDAÇÕES Após a colocação do lavatório e acessórios, deverá ser verificado o funcionamento da instalação. PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO O lavatório será fixado sobre a meia coluna de cerâmica e na parede com buchas de nylon. Será feita a ligação do lavatório com a rede hidráulica existente. Em seguida, serão colocados a torneira e os acessórios. UNIDADE DE COMPRA

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Para fins de recebimento a unidade de medição é a unidade (UN). 17.4.3 - CUBA DE COZINHA RETANGULAR BL STANDART 94081507:34X34X14 OU SIMILAR COMPLETA COM ACESSÓRIOS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. DESCRIÇÃO Fornecimento e instalação de Cuba de cozinha retangular (tramontina ref. BL STANDART 94081507:), com sifão cromado, engate cromado, válvula cromada ou similares; fita veda rosca 18mm. RECOMENDAÇÕES Após a colocação da cuba e dos acessórios, deverá ser verificado o funcionamento da instalação. PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO A cuba será fixada ao balcão com cola apropriada. Será executada a ligação da cuba com a rede hidráulica existente. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento a unidade de medição é a unidade (UN). NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 15097-1:2011 - Aparelhos sanitários de material cerâmico / Parte 1: Requisitos e métodos de ensaios; ABNT NBR 15097-2:2011 - Aparelhos sanitários de material cerâmico / Parte 2: Procedimento para instalação 17.4.4 - BACIA DECA RAVENA INCLUSIVE VÁLVULA DE DESCARGA HIDRA DUO OU SUIMILAR, INCLUSIVE ASSENTO TIPO TARGA E CONJUNTO DE FIXAÇÃO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. DESCRIÇÃO Fornecimento e instalação de Bacia convencional P9, modelo Ravena, cor branca, parafuso p/ bacia mod: SP13 e anel de vedação Decanel e Ligação de ajuste p/ bacia mod:1968 – Deca, Assento para Bacia: assento targa /izy/ravena studio slow close ap 165 deca ou similar RECOMENDAÇÕES Após a colocação do lavatório e acessórios, deverá ser verificado o funcionamento da instalação. PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO A instalação da bacia de louça compreenderá a sua fixação e ligação à rede hidráulica. A execução deverá ser feito por encanador e ajudante especializado. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento a unidade de medição é a unidade (UN).

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17.4.5 - TORNEIRA DE COZINHA MESA BICA MÓVEL, 1167 C37 IZY DECA OU SIMILAR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. DESCRIÇÃO Fornecimento e instalação de torneira metálica cromada de mesa para lavatório bica pequena Linha link 1197c - deca ou similar e fita veda rosca 18mm. RECOMENDAÇÕES Deverá observar as instruções e recomendações dos fabricantes. Após a colocação, deverá ser verificado o funcionamento da instalação. PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Seguir sempre o gabarito e as medidas de instalação indicadas. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento a unidade de medição é a unidade (UN). 17.4.6 - TORNEIRA CROMADA PARA JARDIM, DECA 1153C39, 1/2" OU SIMILAR DESCRIÇÃO Fornecimento e colocação de torneira cromada para jardim, deca 1153c39, ½”, para instalações hidráulicas. RECOMENDAÇÕES Deverá observar as instruções e recomendações dos fabricantes. Após a colocação, deverá ser verificado o funcionamento da instalação. PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Seguir sempre o gabarito e as medidas de instalação indicadas. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento a unidade de medição é a unidade (UN). NORMAS TÉCNICAS NBR13713 de 06/2009 Instalações hidráulicas prediais - Aparelhos automáticos acionados mecanicamente e com ciclo de fechamento automático - Requisitos e métodos de ensaio. 17.4.7 TORNEIRA DECAMATIC OU SIMILAR - FORNECIMENTO E INSTALACAO. DESCRIÇÃO Fornecimento e colocação de torneira metálica cromada de mesa para lavatório com fechamento automático para instalações hidráulicas. RECOMENDAÇÕES

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Deverá observar as instruções e recomendações dos fabricantes. Após a colocação, deverá ser verificado o funcionamento da instalação. PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Seguir sempre o gabarito e as medidas de instalação indicadas. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento a unidade de medição é a unidade (UN). NORMAS TÉCNICAS NBR13713 de 06/2009 Instalações hidráulicas prediais - Aparelhos automáticos acionados mecanicamente e com ciclo de fechamento automático - Requisitos e métodos de ensaio 17.4.8 BANCADA EM GRANITO CINZA L=60CM - FORNECIMENTO E INSTALACAO. DESCRIÇÃO Assentamento de bancada de granito cinza corumbá, com 2,5 cm de espessura por 0,60m de profundidade, com rodopia de 10cm e testeira de 8 cm com abertura para cubas nas dimensões indicadas em projeto, comprimento conforme projeto. RECOMENDAÇÕES Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO A execução do balcão deverá obedecer rigorosamente ao projeto. A bancada de granito será engastada na parede utilizando-se argamassa de cimento e areia no traço 1:3. Em seguida serão feitos os serviços de acabamento. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro linear (m). NORMAS TÉCNICAS ABNT- NBR 15845: Rochas para revestimento - Métodos de ensaio; ABNT NBR 12042:2012: Materiais inorgânicos - Determinação do desgaste por abrasão - Método de ensaio. 17.4.9 CUBA DE EMBUTIR OVAL GRANDE (DECA REF. L37) COM SIFÃO CROMADO, ENGATE CROMADO, VÁLVULA CROMADA, OU SIMILARES. DESCRIÇÃO Fornecimento e instalação de Cuba de embutir oval grande (deca ref.L37), com sifão cromado, engate cromado, válvula cromada ou similares; fita veda rosca 18mm.

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RECOMENDAÇÕES Após a colocação da pia e dos acessórios, deverá ser verificado o funcionamento da instalação. PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO O lavatório será fixado ao balcão com cola apropriada. Será executada a ligação do lavatório com a rede hidráulica existente. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento a unidade de medição é a unidade (UN). NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 15097-1:2011 - Aparelhos sanitários de material cerâmico / Parte 1: Requisitos e métodos de ensaios; ABNT NBR 15097-2:2011 - Aparelhos sanitários de material cerâmico / Parte 2: Procedimento para instalação 17.4.10 MICTORIO DE LOUCA COM SIFÃO INTEGRADO (DECA REFM712 OU SIMILAR) , COM VÁLVULA DE FECHAMENTO AUTOMÁTICO REF2572 DECAMATIC ECO OU SIMILAR DESCRIÇÃO Fornecimento e instalação de Mictório de louça com sifão integrado (deca ref m712 ou similar) com válvula fechamento automático ref. 2572 decamatic eco ou similar, cor branca. RECOMENDAÇÕES Após a colocação do mictório e acessórios, deverá ser verificado o funcionamento da instalação. PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO A instalação do mictório de louça branca compreenderá a sua fixação e ligação à rede hidráulica. A execução deverá ser feita por pedreiro e encanador habilitados. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento a unidade de medição é a unidade (UN). 18.0 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 19.0 TELEFONIA E LÓGICA 20.0 SEGURANÇA 21.0 EQUIPAMENTOS 21.1 ELEVADORES 21.1.1 ELEVADOR SOCIAL COM 5 PARADAS PARA 8 PESSOAS DIMENSÕES INTERNAS DE 1,70X1,74M COMPLETO, COM SISTEMA

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INTELIGENTE DE CHAMADAS SELETIVAS NA SUBIDA E DESCIDA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DESCRIÇÃO Fornecimento e instalação de elevador social com capacidade para 8 pessoas, percurso de 13,80 m, velocidade mínima de 1,0 m/s ou 60 m/min, 05 paradas/entradas, denominação dos pavimentos de térreo, 1º pav, 2º pav, 3ºpav e 4ºpav, sem casa de máquinas. RECOMENDAÇÕES Deverão ser rigorosamente observadas as medidas de caixa, poço e última altura indicadas no projeto arquitetônico. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS: Os equipamentos deverão conter, pelo menos, as seguintes especificações: Dispositivo Automático para Funcionamento com Força de Emergência, para situações de falta de energia, desde que alimentado por gerador a DIESEL instalado no edifício. Identificador de voz, que identifica através de voz sintetizada, previamente gravada, o andar em que se encontra a cabina. Espelho inestilhaçável, que deverá ser instalado na parte superior do painel de fundo, posicionado acima e entre as extremidades do corrimão. Intercomunicador, proporcionando a conexão com a portaria do edifício e com o painel de controle do sistema instalado no último pavimento. Limitador de Carga, impedindo sua partida quando a lotação for ultrapassada em 10%. Reservação, para cancelar temporariamente as chamadas de pavimento, permitindo o uso restrito da cabina. Ventilador embutido no teto. Luz de Emergência, que mantenha a cabina parcialmente iluminada em caso de falta de energia. Cortina Luminosa para controlar o movimento de fechamento da porta de cabina. Acionamento: Máquina de tração sem engrenagem especialmente projetada com acionamento por motor de corrente alternada e com inversor de tensão e freqüência variáveis - VVVF - para controle da velocidade. O conforto aos passageiros é assegurado através de aceleração e frenagens suaves e alta precisão de nivelamento em cada pavimento, independentemente da carga e do percurso realizado. Os novos elementos de tração, de alta precisão dimensional, são ao mesmo tempo leves, flexíveis e resistentes, substituindo com vantagem o sistema convencional de cabos de aço. Motor: Trifásico 220V , 60Hz Sistema de Operação em caso de incêndio: O comando dos elevadores deverá ser dotado de uma estratégia de emergência em caso de incêndio que leva a cabina ao pavimento de acesso principal.

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Botoeiras de Pavimento (Botoeiras de Pavimento Push Buttons): Com acionamento por teclas microcurso que deverá ser instaladas nos batentes das portas de pavimento. Para operação de chamadas com sistema automático com seleção na descida, a botoeira do pavimento principal deverá receber dois botões, permitindo selecionar chamadas de subida e descida. Nos demais pavimentos cada botoeira deverá receber apenas um botão para seleção de chamadas. Para operação de chamadas com sistema automático de seleção na descida e subida, os pavimentos deverão receber dois botões, permitindo selecionar subida e descida. Nos pavimentos extremos cada botoeira deverá receber um botão para seleção de chamadas. No último pavimento superior deverá receber o botão de descida, e no último pavimento inferior deverá receber o botão de subida. Portas de pavimento: Portas certificadas e resistentes ao fogo por 30 minutos, de correr, abertura central e operando com controle de variação e frequência variável(VVVF), para uma operação rápida e precisa. Altura das portas: 2000 mm Abertura das portas: 800 mm Batentes para as portas de pavimentos: Os batentes deverão ser fornecidos em conjunto com as portas de pavimento. Acabamento para batentes de portas de pavimento: Os batentes deverão receber o mesmo acabamento dado às portas de pavimento de cada andar. Acabamento para Portas de Pavimento: As portas deverão ser construídas de aço com acabamento em aço inoxidável em todos os pavimentos. Sinalização nos Pavimentos: Na botoeira de todos os pavimentos deverá existir um indicador de posição digital e setas direcionais que sinalizam o sentido de deslocamento da cabina. As chamadas do elevador deverão ser registradas através de teclas de microcurso, esses registros deverão ser sinalizados pelo acendimento automático de um led de alta intensidade. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é unidade. 21.1.2 ELEVADOR SERVIÇO COM 5 PARADAS PARA 8 PESSOAS DIMENSÕES INTERNAS DE 1,70X1,74M COMPLETO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

IDEM ITEM 21.1.1

22.0 SEGURANÇA 23.0 ESTACIONEMANTO, URBANIZAÇÃO E PAISAGISMO 23.1 PAVIMENTAÇÃO 23.1.1 PINTURA COM TINTA ACRÍLICA EM PISO, PARA FAIXAS DE DEMARCAÇÃO, COM FAIXAS DE 5 CM DE LARGURA, APLICADA COM TRINCHA

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DESCRIÇÃO Execução de serviços de pintura acrílica em piso, para faixas de demarcação, com faixas de 5cm de largura, aplicada com trincha. RECOMENDAÇÕES A superfície deve estar plana, sem fendas e buracos, antes da aplicação da tinta. O substrato deve ser firme, limpo, seco, sem poeira, gordura, sabão e mofo. PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Cada demão da pintura deve ser aplicada somente após a secagem completa da demão anterior, com intervalo de tempo mínimo de 4 horas. Sobre superfície não selada, a primeira demão deve ser diluída de 1:1 em volume de tinta e água. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 11702:2011 - Tintas para construção civil – Tintas para edificações não industriais – Classificação; ABNT NBR 15079:2011 - Tintas para construção civil - Especificação dos requisitos mínimos de desempenho de tintas para edificações não industriais - Tinta látex econômica nas cores claras; ABNT NBR 13245:2011 - Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não industriais — Preparação de superfície. 23.1.2 - PISO RUSTICO EM CONCRETO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTAS EM MADEIRA DESCRIÇÃO: Execução de piso em concreto, em quadros limitados por ripas de madeira com dimensões de 1,20x1,20 e 0,07m de espessura em área externa. RECOMENDAÇÕES Sobre a base ou terreno limpo, regularizado e bem apiloado, fixam-se as ripas formando um reticuylado com dimensões especificadas neste item. O concreto é lançado, distribuído nos quadros e nivelado tomando-se como referencia a face superior do quadro, com auxilio de régua metálica própria para esta finalidade. Deve-se cuidar para que as condições climáticas não interfiram na aplicação e cura da argamassa. Não ser deve ser executado em dias chuvosos e protegidos da ação direta do sol logo após a aplicação.O traço deve ser ajustado experimentalmente, observando-se a característica da argamassa quanto a trabalhabilidade.O afastamento máximo entre juntas paralelas será de 1,20 m. A disposição das juntas obedecerá ao desenho simples devendo ser evitados cruzamentos em ângulos e juntas alternadas. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO

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O concreto deverá ser curado com molhagem diária durante sete dias. UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 23.1.3 - PAVIMENTACAO EM BLOCOS INTERTRAVADOS DE CONCRETO, ESPESSURA 8CM, FCK 35MPA, ASSENTADOS SOBRE COLCHAO DE AREIA. DESCRIÇÃO Instalação de piso intertravado em blocos de concreto rejuntados com argamassa de cimento e areia traço 1:3. RECOMENDAÇÕES Os blocos de concreto devem estar em conformidade com as Normas Brasileiras NBR-9780 e NBR-9781, sem apresentar fissuras, vazios, bordas quebradas ou rebarbas, devem ter cantos vivos e cor uniforme, com pigmentos que resistam à alcalinidade do cimento, à exposição aos raios solares e às intempéries. Uso de mão de obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO O terreno deverá ser nivelado e apiloado, com compactador tipo “sapo”, removendo tocos e raízes; Os blocos de concreto serão assentados sobre uma camada de areia média, esparramada e sarrafeada, sem ser compactada, com espessura uniforme 4,0 a 5,0cm em toda a área; O corte das peças deverá ser executado com serra circular, munida de disco abrasivo; As juntas devem ser regulares, com espessura de aproximadamente 3,0mm, feitas com espaçadores e mantidas por linhas longitudinais e transversais esticadas; Após o assentamento, proceder a compactação inicial com vibro compactador de placa, pelo menos 2 vezes e em direções opostas, com sobreposição de percursos; Fazer o rejuntamento das peças com argamassa de cimento e areia no traço 1:3. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS NBR 9781 - Peças De Concreto Para Pavimentação; NBR 9780 - Peças de Concreto para Pavimentação - Ensaio Compressão; NBR5723 de 1981- Forro modular horizontal de acabamento (placas, chapas ou similares). 23.1.4 - MEIO-FIO (GUIA) DE CONCRETO PRE-MOLDADO, DIMENSÕES 12X15X30X100CM (FACE SUPERIORXFACE INFERIORXALTURAXCOMPRIMENTO),REJUNTADO C/ARGAMASSA 1:4CIMENTO:AREIA, INCLUINDO ESCAVAÇÃO E REATERRO. DESCRIÇÃO

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Fornecimento e instalação de meio-fio de concreto pré-moldado. RECOMENDAÇÕES Todo equipamento deverá ser cuidadosamente inspecionado pela Fiscalização, devendo dela receber aprovação, sem o que não será dada autorização para o início dos serviços. As dimensões dos meios-fios serão controladas diretamente por medições com trena. Os meios-fios que não apresentarem as dimensões dentro dos limites especificados serão rejeitados. Por inspeção visual, a Fiscalização fará a rejeição dos meios-fios que apresentarem depressões ou saliências acentuadas nas faces, ou outra deformação. Uso de mão de obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Antes do início do trabalho de instalação do meio fio, todas as obras de terraplenagem, de bueiros, drenagem profunda, a regularização e estabilização da camada que servirá de base (geralmente uma camada de sub-base) deverão estar concluídas. A vala para assentamento dos meios-fios deverá obedecer ao alinhamento, perfil e dimensão estabelecidos no projeto. O fundo da vala deverá ser regularizado e apiloado, deixando-o na cota desejada. Sobre o fundo da vala regularizado será lançado um lastro com espessura de 10 cm que poderá ser de brita (diâmetro máximo de 19 mm) ou de concreto magro (Rc = 10 Mpa). As guias serão assentes nas valas, sobre o lastro, com a face que não apresente falhas, para cima, obedecendo ao alinhamento e as cotas de projeto. Os meios-fios serão rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3. O material escavado da vala deverá ser reposto e apiloado, ao lado da guia, após o assentamento da mesma. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento a unidade de medição é o metro. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 12255:1990 - Execução e utilização de passeios públicos – Procedimento; NBR 9781 - Peças De Concreto Para Pavimentação; NBR 9780 - Peças de Concreto para Pavimentação - Ensaio Compressão; NBR 6118:2003 - Projeto de estruturas de concreto – Procedimento 23.2 MUROS E FECHAMENTOS 23.2.1 CHAPISCO EM PAREDES TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECANICO

Idem item 15.1.1

23.2.2 PINTURA COM TINTA EM PO INDUSTRIALIZADA DE CAL, PIGMENTO E FIXADOR, DUAS DEMAOS DESCRIÇÃO

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Execução de serviços de pintura em paredes externas, com tinta em pó industrializada de cal, pigmento e fixador RECOMENDAÇÕES A superfície deve estar plana, sem fendas e buracos, antes da aplicação da tinta. O substrato deve ser firme, limpo, seco, sem poeira, gordura, sabão e mofo. A pintura só deve ser aplicada sobre superfície nova de argamassa, no mínimo, 30 dias após sua execução; não se deve aplicar a tinta diretamente sobre a parede caiada, é necessário escovar a superfície e aplicar uma demão de fundo preparada para paredes. Para superfícies porosas, é recomendável aplicar um fundo selador, a fim de uniformiza–las. PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Deve ser aplicada com rolo de lã de carneiro, pincel ou revólver sobre a superfície preparada. Cada demão da pintura deve ser aplicada somente após a secagem completa da demão anterior, com intervalo de tempo mínimo de 4 horas. Sobre superfície não selada, a primeira demão deve ser diluída de 1:1 em volume de tinta e água. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 11702:2011 - Tintas para construção civil – Tintas para edificações não industriais – Classificação; ABNT NBR 15079:2011 - Tintas para construção civil - Especificação dos requisitos mínimos de desempenho de tintas para edificações não industriais - Tinta látex econômica nas cores claras; ABNT NBR 13245:2011 - Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não industriais — Preparação de superfície. 23.2.3 EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL

Idem item 15.1.2

23.2.4 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 10X15X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA) DESCRIÇÃO Execução de muro com bloco cerâmico com altura indicada no projeto arquitetônico. PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Deverá ser executado com argamassa e alinhamento indicado no projeto executivo. Deverão ser executados pilaretes em concreto armado a cada 3 metros. Deverá ser executada ainda cinta de amarração, tanto na parte inferior como superior, nas dimensões previstas em projeto. O muro deverá ser chapiscado e rebocado ao longo de sua extensão nos dois lados. Além disso, o muro deverá ser pintado com tinta em pó.

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A alvenaria deverá ser executada conforme as recomendações indicadas na NBR 8545 da ABNT. O serviço é iniciado preferencialmente pelos cantos ou extremidades do muro, assentando-se os blocos sobre uma camada de argamassa previamente estendida. Entre os dois cantos ou extremidades já levantados, estica-se uma linha que servirá como guia, garantindo o prumo e horizontabilidade de cada fiada. As juntas verticais não devem coincidir entre fiadas contínuas, de modo a garantir a amarração dos blocos. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento a unidade de medição é o metro. 23.2.5 PORTAO EM TUBO DE ACO GALVANIZADO DESCRIÇÃO Fabricação, fornecimento e instalação de portão de aço galvanizado, em barras redondas de 1/2’”, incluindo ferragens. RECOMENDAÇÕES Deverá ser observada o nível do piso, as dimensões do vão, o prumo e alinhamento. PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Deverá ser confeccionado e assentado nos locais determinados no projeto executivo. A folga entre ao portão e o vão deverá ser uniforme. Após o assentamento deverá ser verificado o funcionamento do portão. O portão será dependurado no batente utilizando-se dobradiças. Em seguida será colocada a fechadura. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento a unidade de medição é o metro quadrado. 23.2.6 GRADIL NYLOFOR BELGO C/ PAINÉIS (2,50 X 2,03)M C/ POSTES SIST. NYLOFOR H=2,60M CHUMBADO CONF.PROJETO DESCRIÇÃO Fornecimento, fabricação e instalação de gradil Nylofor Belgo com painéis (2,50 x 2,03m) com postes sistema Nylofor com fundação e cinta de amarração. RECOMENDAÇÕES Deverá ser observada a cota do piso pronto. PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO Deverão ser escavados os locais para execução da fundação e fixação dos montantes do gradil. O gradil deverá ficar escorado até o completo endurecimento do concreto utilizado no chumbamento dos montantes. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento a unidade de medição é o metro quadrado.

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23.2.7 MURO EM ALVENARIA DE BLOCO CERÂMICO, COM BASE EM ALVENARIA DE PEDRA 30X60CM , PILARETES (9X20) A CADA 3M, CINTA INFERIOR E SUPERIOR, CHAPISCO, REBOCO E PINTURA COM TINTA EM PÓ. H=2,0M Idem item 23.2.4 23.2.8 GUARDA CORPO COM CORRIMÃO EM FERRO BARRA CHATA 3/16” DESCRIÇÃO Colocação de guarda corpo com corrimão em ferro barra chata 3/16” de acordo com detalhe específico. RECOMENDAÇÕES Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro. NORMAS TÉCNICAS NBR 14718 - Guarda-corpos para edificação; NBR 9077 - saídas de emergência; NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário,espaços e equipamentos urbanos. 23.3 PAISAGISMO 23.3.1 GRADE EM MADEIRA PARA PROTECAO DE MUDAS DE ARVORES DESCRIÇÃO Instalação de grade em madeira para proteção de mudas de árvores. RECOMENDAÇÕES Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade. 23.3.2 PLANTIO DE ARVORE COM ALTURA MAIOR DO QUE 2,00 METROS DESCRIÇÃO Plantio de árvore com altura maior do que 2,00m, conforme indicado no projeto arquitetônico. RECOMENDAÇÕES Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).

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UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade. 23.3.3 GRAMA BATATAIS EM PLACAS DESCRIÇÃO Aplicação de grama batatais em placas, conforme indicado no projeto arquitetônico. RECOMENDAÇÕES Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 23.3.4 TOLDO 2,5X2,5M COM ESTRUTURA EM FERRO GALVANIZADO, PINTURA NA COR BRANCA, LONA DURASOL ANTI-CHAMAS E ANTI-MOFO ANTI RAIO U.V VULCANIZADA ELETRONICAMENTE OU SIMILAR. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DESCRIÇÃO Fornecimento e instalação de toldo 2,5x2,5m com estrutura em ferro galvanizado, pintura na cor branca, lona durasol anti-chamas e anti-mofo anti raio u.v vulcanizada eletronicamente. RECOMENDAÇÕES Deverá ser observada a cota do piso pronto. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade. 23.3.4 TOLDO 5,0X5,0M COM ESTRUTURA EM FERRO GALVANIZADO, PINTURA NA COR BRANCA, LONA DURASOL ANTI-CHAMAS E ANTI-MOFO ANTI RAIO U.V VULCANIZADA ELETRONICAMENTE OU SIMILAR. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO Idem item 23.3.4 24.0 PORTARIA, CONTROLE DE ACESSO AO ESTACIONAMENTO, SUBESTAÇÃO 24.1 ALVENARIAS E VEDAÇÕES 24.1.1 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 10X15X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA)

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Idem item 7.1.3 24.1.2 COBOGO CERAMICO (ELEMENTO VAZADO), 9X20X20CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA TRACO 1:4 DE CIMENTO E AREIA DESCRIÇÃO Cobogós cerâmicos nas dimensões 9x20x20cm, assentados com argamassa mista de cimento e areia, traço 1:4 e com juntas abertas e rebaixadas de 15mm. RECOMENDAÇÕES Apresentar amostra para aprovação. Os elementos a serem aplicados devem apresentar abertura de ventilação mínima de 60%, de forma a permitir o índice de ventilação e renovação do ar adequada. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO Antes de iniciar o assentamento deverão ser verificados os vãos horizontalmente e verticalmente para cálculo do número de fiadas e juntas. Busca-se, assim, igualdade nas juntas e evitam-se cortes nos elementos vazados. Os elementos vazados devem ser molhados antes do assentamento e assentes com regularidade, executando-se fiadas perfeitamente niveladas, aprumadas e alinhadas, de modo que as juntas verticais e horizontais mantenham a espessura em torno de 15 mm, sendo assentes conforme painel demonstrado em projeto e com gabaritos. As juntas serão escavadas com ferramenta adequada, antes da secagem final, com profundidade igual à espessura da mesma, permanecendo todas idênticas e com boa aparência. A argamassa para assentamento dos elementos vazados será do tipo A-3 com areia média e fina lavada em partes iguais. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade é o m². 24.1.3 DIVISÓRIA EM GRANITO CINZA E=2CM INCLUSO MONTAGEM E FERRAGENS Idem item 7.1.1 24.2 ESQUADRIAS 24.2.1 PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, 70 X 210 X 3,5CM, INCLUSO ADUELA 2A, ALIZAR 2A E DOBRADIÇA Idem item 8.1.6

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24.2.2 PORTA PARA DIVISÓRIA DE GRANITO, 0,60 x 1,70M, ACABAMENTO À PROVA D ÁGUA NEOCOM SYSTEM OU EQUIVALENTE TÉCNICO (PS01) - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO Idem item 8.1.2 24.2.3 PORTA DE MADEIRA COMPENSADA SEMI-OCA REVESTIDA COM FÓRMICA, 0,80X2,10M, INCLUSO ADUELA 1A, ALIZAR 1A E FERRAGENS (PM1)- FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO Idem item 8.1.6 24.2.4 PORTA DE ABRIR EM ALUMINIO ANODIZADO BRANCO TIPO VENEZIANA, PERFIL SERIE 25, COM GUARNICOES (VE1) Idem item 8.1.8 24.2.5 JANELA DE ALUMINIO ANODIZADO BRANCO, TIPO BASCULANTE, SERIE 25 DESCRIÇÃO Colocação e acabamento de esquadrias de alumínio anodizado branco com 04 folhas basculantes e vidro temperado incolor 6mm, inclusive ferragens e puxadores. RECOMENDAÇÕES Deverão ser observados o prumo e o alinhamento da esquadria. A folga entre a esquadria e o vão deverá ser uniforme em todo o perímetro .Após o assentamento, deverá ser verificado o funcionamento da esquadria. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO O assentamento será iniciado posicionando-se o requadro de acordo com o nível do piso fornecido. O requadro será posicionado no vão e chumbado na alvenaria com argamassa de cimento, cal hidratada e areia no traço 1:2:8. UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 10821-1:2011 Esquadrias externas para edificações Parte 1: Terminologia; Esquadrias externas para edificações Parte 2: Requisitos e classificação; ABNT NBR 13756:1996 Esquadrias de alumínio - Guarnição elastomérica em EPDM para vedação – Especificação; NBR 11706 - Vidro na Construção Civil.

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24.3 VIDROS E COMPLEMENTOS 24.3.1 VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA 6MM, FORNECIMENTO E INSTALACAO, INCLUSIVE MASSA PARA VEDACAO Idem item 10.1 24.3.2 VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA 10MM, FORNECIMENTO E INSTALACAO, INCLUSIVE MASSA PARA VEDACAO Idem item 7.1.2 24.3.3 ESPELHO CRISTAL ESPESSURA 4MM, COM MOLDURA EM ALUMINIO E COMPENSADO 6MM PLASTIFICADO COLADO Idem item 10.3 24.3.4 PORTA DE VIDRO TEMPERADO 10MM 0,86X2,10M, INCLUSIVE MOLA HIDRÁULICA DE PISO, FERRAGENS E 1 PAR DE PUXADORESN INOX (PV1) Idem item 8.1.4 24.3.5 PORTA DE CORRER DE VIDRO TEMPERADO 10MM 3,00X2,90M, INCLUSIVE TRILHO, FERRAGENS E 1 PAR DE PUXADORESN INOX (PV1) Idem item 8.1.4 24.3.6 BANCADA EM GRANITO CINZA L=60CM - FORNECIMENTO E INSTALACAO Idem item 17.4.8 24.3.7 JANELA DE ALUMINIO ANODIZADO BRANCO, TIPO BASCULANTE, SERIE 25 Idem item 24.2.5 24.3.8 GUARDA-CORPO COM CORRIMAO EM FERRO BARRA CHATA 3/16" Idem item 10.5 24..4 COBERTURA E IMPERMEABILIZAÇÃO 24.4.1 REGULARIZACAO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MANUAL Idem item 12.1

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24.4.2 IMPERMEABILIZACAO COM ASFALTO ELASTOMERICO EM CALHAS E LAJES DESCOBERTAS, 3 DEMAOS, ESTRUTURADO COM VEU DE POLIESTER Idem item 12.2 24.4.3 ESTRUTURA DE AÇO PARA COBERTURA DA SUBESTAÇÃO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

IDEM ITEM 11.1.8

24.4.4 ARGILA EXPANDIDA , H=10CM - FORNECIMENTO E ESPALHAMENTO Idem item 12.3 24.5 PAVIMENTAÇÃO 24.5.1 PISO INDUSTRIAL ALTA RESISTENCIA ESPESSURA 12MM, INCLUSO JUNTAS DE DILATACAO PLASTICAS E POLIMENTO MECANIZADO Idem item 13.1.1 24.5.2 LIMPEZA E POLIMENTO MECANIZADO EM PISO ALTA RESISTENCIA, UTILIZANDO ESTUQUE COM ADESIVO, CIMENTO BRANCO E CORANTE Idem item 13.1.2 24.5.3 CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 5CM, PREPARO MANUAL Idem item 13.1.3 24.5.4 REGULARIZACAO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL Idem item 13.1.4 24.5.6 SOLEIRA EM GRANITO CINZA, ASSENTADA COM ARGAMASSA COLANTE Idem item 13.1.5 24.6 FORROS

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24.6.1 FORRO DE GESSO EM PLACAS 60X60CM, ESPESSURA 1,2CM, INCLUSIVE FIXACAO COM ARAME Idem item14.2 24.7 REVESTIMENTOS 24.7.1 CHAPISCO EM PAREDES TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECANICO Idem item15.1.1 24.7.2 EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL Idem item 15.1.2 24.7.3 REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDE, 45X45 CM, LINHA ÁRTICO ALPE (PORCELANATO) ELIANE OU SIMILAR, APLICADO COM ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA AC-III REJUNTADA COM REJUNTE FLEXÍVEL. Idem item 15.1.3 24.08 PINTURA 24.08.01 PINTURA LATEX ACRILICA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, DUAS DEMAOS Idem item 16.1.1 24.08.02 EMASSAMENTO COM MASSA ACRILICA PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, DUAS DEMAOS Idem item 16.1.2 24.08.03 FUNDO SELADOR ACRILICO AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, UMA DEMAO Idem item 16.2.2 25.0 ADMINISTRAÇÃO DE OBRA A equipe técnica deverá atender às exigências do projeto básico, durante todo o período da obra deverá haver um vigia no canteiro. A equipe de obra não se restringe ao previsto no item administração.

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