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Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso

Presidente Desembargador Rui Ramos Ribeiro

Vice-Presidente e Corregedor Regional Eleitoral Desembargador Gerson Ferreira Paes

Presidente Substituto Desembargador José Ferreira Leite

Vice-Presidente e Corregedor Regional Eleitoral Substituto Desembargador Luiz Ferreira da Silva

Juízes-Membros Titulares Jorge Luiz Tadeu Rodrigues Samuel Franco Dalia Junior Rodrigo Navarro de Oliveira

Sebastião de Arruda Almeida

Juízes-Membros Substitutos Jones Gattass Dias

Pedro Francisco da Silva André Luiz de Andrade Pozeti Gilperes Fernandes da Silva

Procurador Regional Eleitoral Thiago Lemos de Andrade

Procuradora Regional Eleitoral Substituta Ana Paula Fonseca de Góes Araújo

SECRETARIA DO TRIBUNAL

Diretor-Geral Mauro Sérgio Rodrigues Diogo

Secretário de Administração e Orçamento Nilson Fernando Gomes Bezerra

Secretário Judiciário Breno Antonio Sirugi Gasparoto

Secretária de Gestão de Pessoas Zeneide Andrade de Alencar

Secretário de Tecnologia da Informação Ailton Lopes dos Santos Júnior

Composição em 5 de março de 2012.

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APRESENTAÇÃO

O Tribunal Regional Eleitoral elaborou a presente cartilha com a finalidade de facilitar o acesso às normas eleitorais acerca das Convenções Partidárias. Sendo assim, tem esta cartilha o obje-tivo de informar aos partidos, aos pretensos candidatos e à socie-dade em geral, pequenas peculiaridades referentes a esse tema de grande importância, mas, que muitas vezes, é preterido no estudo da matéria eleitoral.

Essa cartilha não pretende esgotar o assunto, apenas orien-tar acerca dos principais requisitos para a realização da convenção partidária municipal dentro dos parâmetros da legalidade, visando racionalizar a execução dos trabalhos e evitar equívocos que pos-sam dificultar a tramitação dos pedidos de registro de candidatura.

Salienta-se que este material é de caráter meramente in-formativo, não substituindo a leitura da legislação eleitoral, da ju-risprudência e doutrina sobre o tema. Evidentemente não possui valor jurídico, tampouco vincula as decisões desta Justiça Especia-lizada. Contudo, busca contribuir para o aprimoramento das insti-tuições democráticas em nosso Estado, sempre tendo em vista o destinatário e razão de ser da Justiça Eleitoral: o cidadão.

Boa consulta!

Desembargador Rui Ramos RibeiroPresidente do Tribunal Regional Eleitoral

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O que é convenção partidária?

O que é coligação partidária?

Todos partidos políticos poderão participar das eleições?

Os partidos políticos poderão realizar mais de uma coligação?

Quem convoca os convencionais para a realização da convenção?

Como é feita a convocação?

O que deve constar no ato convocatório?

Quantos candidatos o partido poderá lançar nas eleições de 2012?

Na coligação, todos os partidos que a compõem deverão lançar candidatos a vereador?

Como é atribuído o número identificador do candidato?

Do nome da coligação:

O que é ata da convenção?

Os partidos poderão realizar uma única convenção em conjunto?

Legislação básica a ser observada para a realização das Convenções

SUMÁRIO

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O que é convenção partidária?

São reuniões feitas por partidos políticos para discutir e deliberar sobre assuntos de interesse dos próprios partidos, entre os quais está a formação de coligações, a escolha de candidatos e a preparação das campanhas eleitorais.

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Neste ano de 2012 teremos eleições para prefeito/vice--prefeito (majoritária) e vereadores (proporcional).

As convenções para escolha de candidatos e formação de coligações deverão ser realizadas no período de 10 a 30 de junho de 2012.

As deliberações da convenção para escolha de candidatos e formação de coligações devem obedecer a regras estabele-cidas no estatuto do partido. No caso do estatuto nada dispor sobre estas, o órgão de direção nacional do partido (Diretório Nacional) deve estabelecê-las e publicá-las no Diário Oficial da União até cento e oitenta dias antes das eleições (até 10 de abril de 2012) e encaminhá-las ao TSE antes da realização das convenções.

O que é coligação partidária?

Coligação é um consórcio ou aliança de partidos políticos formado com o objetivo de aumentar suas chances de elege-rem seus candidatos. Alguns defendem ser uma maneira de impedir que partidos pequenos, com pouca expressão elei-toral, sejam alijados da representação. Possui atribuições e prerrogativas de partido político, no que se refere ao proces-so eleitoral e funciona como um só partido no relacionamento com a Justiça Eleitoral.

Ao formar a coligação os partidos que a integrarem de-vem designar um representante para tratar dos interesses e

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representação da coligação junto a Justiça Eleitoral, no que se refere ao processo eleitoral. A coligação será representa-da por essa pessoa ou por três delegados indicados ao Juízo Eleitoral pelos partidos que a compõem.

O representante da coligação atua sozinho e os delegados sempre em conjunto.

Os partidos coligados não possuem legitimidade para atu-ar isoladamente no processo eleitoral, exceto para questionar a validade da própria coligação.

Todos partidos políticos poderão participar das elei-ções?

Não. Somente poderão participar das eleições de 2012 os partidos políticos que tenham registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) até 07/OUTUBRO/2011 e, que tenham ór-gãos de direção municipais (Diretório ou Comissão Provisó-ria), regularmente constituídos e anotados no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) até a data da realização da convenção des-tinada a deliberar sobre a escolha de candidatos e formação de coligações.

O partido político deve, em tempo hábil, atualizar a va-lidade dos mandatos de seus órgãos de direção municipais (Diretório ou Comissão Provisória), pois o Cartório Eleitoral,

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no processo de registro de candidatura, verificará o banco de dados do TRE e certificará a situação jurídica do órgão parti-dário que ali constar.

Os partidos políticos poderão realizar mais de uma coligação?

Sim. Os partidos políticos poderão deliberar por coligar-se com outros partidos para disputar somente as eleições majo-ritárias (de prefeito/vice), somente as proporcionais (de ve-readores) ou ambas (prefeito/vice e vereadores). No caso de formação de coligações majoritária e proporcional, poderão formar mais de uma coligação para a eleição de vereadores somente entre os partidos que integrarem a coligação para a eleição de prefeito. Em outras palavras: não pode integrar as coligações proporcionais partidos que não figurem na coliga-ção majoritária.

Na formação de coligações, a deliberação da convenção não deve contrariar as diretrizes estabelecidas pelo órgão de direção nacional ou regional (estadual), caso contrário, estes poderão anular a convenção e os atos dela decorrentes.

Quem convoca os convencionais para a realização da convenção?

A competência para convocar os convencionais para rea-lizar a convenção deve estar consignada no estatuto do par-tido, normalmente é o presidente do órgão de direção muni-cipal do partido que o faz.

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Como é feita a convocação?

O ato de convocação deve obedecer a regras estabeleci-das no estatuto do partido (publicação de edital, notificação aos convencionais, carta aos convencionais...). Geralmente é feita por edital publicado em jornais (imprensa escrita) de circulação no município.

O que deve constar no ato convocatório?

O ato convocatório deve ser elaborado seguindo-se as re-gras do estatuto e consignará, obrigatoriamente: (a) o dia, a hora e o local (endereço) onde se realizará a convenção; (b) a ordem do dia ou pauta de deliberação, incluindo a escolha de candidatos e a formação de coligação com outros parti-dos; (c) sorteio dos números dos candidatos do partido; (d) fixação do limite de gastos por eleição; (e) outros assuntos de interesse do partido.

Para realizar convenções partidárias, o partido

político poderá usar, gratuitamente, prédios públi-

cos, desde que comunique por escrito ao responsável

pelo respectivo local, com antecedência mínima de

72 (setenta e duas) horas, a intenção de ali realizar

a convenção, responsabilizando-se por danos eventu-

almente causados com sua realização. Na hipótese

de coincidência de datas, terá preferência o par-

tido que requereu primeiro.

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Quantos candidatos o partido poderá lançar nas elei-ções de 2012?

Se a convenção deliberar que o partido concorrerá iso-ladamente (sozinho), este poderá lançar um candidato a prefeito com o seu respectivo vice nas eleições majoritárias. O registro dessa chapa será sempre único e indivisível. Nas eleições proporcionais, poderá lançar o número máximo de candidatos à vereança correspondente a 150% (cento e cin-quenta por cento) do número de vereadores do município. Se decidir concorrer coligado com outros partidos, “a coligação”, da mesma forma, poderá lançar, para a eleição majoritária, apenas um candidato a prefeito com o respectivo vice. Já nas eleições proporcionais, poderá lançar o número máximo de candidatos à vereança correspondente a 200% (duzentos por cento) do número de vereadores do município (o número de vereadores do município está previsto na lei orgânica do município).

Em qualquer situação (sozinho ou coligado) deverá res-peitar o percentual mínimo de 30% (trinta por cento) e má-ximo de 70% (setenta por cento) para candidatura de cada sexo. No cálculo desses percentuais, qualquer fração será igualada a um nos 30% (trinta por cento) e desprezada nos 70% (setenta por cento).

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Na coligação, todos os partidos que a compõem de-verão lançar candidatos a vereador?

As Resoluções do TSE, reguladoras das eleições, até 2008 dispunham que cada partido coligado teria que, obrigatoria-mente, lançar pelo menos um candidato à eleição propor-cional. Em 2010 e 2012, o TSE silenciou sobre tal obrigato-riedade, o que implica dizer que na coligação para a eleição proporcional, não há mais a necessidade do lançamento de no mínimo um candidato por partido coligado.

Como é atribuído o número identificador do candida-to?

A identificação numérica do candidato será: (a) os candi-datos ao cargo de prefeito serão identificados pelo número da legenda do partido ao qual estiverem filiados; (b) os candida-tos a vereador, por sua vez, serão identificados pelo número da legenda do partido ao qual pertencer, acrescido de três algarismos à direita.

Do nome da coligação:

À coligação será atribuída uma denominação que não po-derá conter ou coincidir com nomes ou números de candi-datos, ou a eles fazer referência, nem conter pedido de voto para partido político. Caso ocorram coligações com denomi-nação idênticas, o Juiz Eleitoral decidirá qual deverá mudar o nome.

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Não é permitido ao partido ou a coligação registrar um mesmo candidato para mais de um cargo eletivo.

O que é ata da convenção?

É um relato fiel da convenção, escrito em livro aberto e rubricado pela Justiça Eleitoral. Deve conter todas as propos-tas e deliberações tomadas pelos convencionais.

Quando da realização da Convenção:

a aquele que presidir os trabalhos da convenção (geralmente o presidente do órgão de direção municipal do partido) de-termina que o secretário verifique a existência de quorum (estabelecido pelo estatuto do partido) para deliberação;

b em seguida submete aos convencionais a proposta de for-mação de coligação com os partidos “A”, “B”, “C”, “D” e “E” para a eleição de prefeito (majoritária) e de quais partidos serão os candidatos a prefeito e vice;

c se decidir não se coligar, submeterá à aprovação dos con-vencionais os nomes dos seus candidatos a prefeito e a vice;

d concluída essa votação, submeterá aos convencionais a proposta de coligação para a eleição de vereador (pro-

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porcional) e a quantidade de candidatos que cada partido poderá lançar;

e aprovada a coligação ou coligações proporcionais, o presi-dente submeterá à aprovação os nomes dos candidatos do seu partido que concorrerão ao cargo de vereador;

f em seguida sorteará os números com os quais esses can-didatos concorrerão nas eleições;

g se o partido resolver concorrer isoladamente, da mesma forma, deverá submeter à aprovação os nomes dos seus candidatos, bem como sorteará os respectivos números com os quais eles concorrerão;

h cada partido integrante da coligação que indicar candida-tos estabelecerá os valores máximos que esses candidatos poderão gastar nas eleições de prefeito e de vereador;

i a coligação deve ainda, designar uma pessoa para repre-sentá-la junto a Justiça Eleitoral, no trato dos interesses da coligação.

Os partidos poderão realizar uma única convenção em conjunto?

Não. Não é admitida a convenção conjunta. Cada partido tem que realizar sua própria convenção e deliberar sobre os mesmos assuntos (coligação, número de candidatos, de que partido será o candidato a prefeito etc,...).

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A ata da convenção é talvez o documento mais im-portante para o registro de candidatos. Dela devem constar todas as deliberações tomadas na convenção: se o partido se coligar, quais os partidos integran-tes da coligação ou das coligações, o nome ou nomes das coligações, de quais partidos, na eleição majo-ritária, será o candidato a prefeito, o candidato à vice, quantos vereadores cada partido lançará nas eleições proporcionais, os nomes e os números identi-ficadores de cada candidato, a fixação do limite de gastos por eleição, a indicação do representante da coligação. Deverá ser respeitado o número de candi-datos por sexo (30% e 70%).

Legislação básica a ser observada para a realização das Convenções

a As decisões nas convenções partidárias serão tomadas, a princípio, de acordo com o Estatuto do Partido. Em caso de omissão do estatuto, caberá ao órgão de direção nacional do partido político estabelecer tais regras, publicando-as no Diário Oficial da União até 180 dias antes das eleições (até 10 de abril de 2012) e encaminhá-las ao TSE antes da realização das convenções;

b Constituição Federal de 1988 (condições de elegibilidade, hipóteses de inelegibilidade e reeleição);

c Lei complementar nº 64, de 18/5/1990, que estabelece, de acordo com o art. 14, § 9º, da Constituição Federal, casos de inelegibilidade, prazos de cessação e determina outras providências;

d Lei Complementar nº 135, de 4/6/2010 que altera a Lei Complemen-tar nº 64/90, que estabelece de acordo com o § 9º do art. 14 da CF, os

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casos de inelegibilidade, prazos de cessação e determina outras pro-vidências, para incluir hipóteses de inelegibilidade que visam proteger a probidade administrativa e a moralidade no exercício do mandato;

e Código Eleitoral (Lei nº 4.737, de 15/7/1965;)

f Lei 9.096, de 19/9/1995 que dispõe sobre os partidos políticos, regu-lamenta o artigo 14, §3º, Inciso V e artigo 17 da Constituição Federal;

g Lei 9.504, de 30/9/1997, que estabelece normas para as eleições;

h Resolução TSE nº 23.341/11, que fixa o Calendário Eleitoral para o pleito de 7/10/2012;

i Resolução TSE nº 23.373/11 que dispõe sobre a escolha e o registro de candidatos nas eleições de 2012.

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