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    REVISTATERRITRIOTEENJESUS,FABRICADOOUREVELADO?

    Apoio didtico Lio 1

    JESUS, ANUNCIADO NO TEMPLO1Reis 6.1-38

    Davi no pde construir o templo, mas juntou muito material necessrio para a construodele. A Salomo seu filho coube essa imensa e honrosa tarefa. Desde que Deus havia tirado opovo da terra do Egito, e isso j fazia cerca de 480 anos, somente agora Israel se concretizavacomo uma nao estabelecida na terra da promessa. No somente pelo significado religioso,mas pela prpria imponncia, o templo de Salomo foi uma das mais importantes construesdo mundo antigo. Foi a demonstrao definitiva de que Israel era o povo de Deus.

    O templo seguia basicamente a mesma planta do tabernculo que j estava com Israel desdeos tempos de Moiss, mas com dimenses muito superiores. Possua trs compartimentossendo um trio para o povo, um trio para os sacerdotes e o lugar santssimo. O lugar santssimoera a parte mais interior do templo e tambm era chamado de Santo dos Santos. Era umaespcie de cubo perfeito medindo 9,15 m de todos os lados (1Rs 6.20). O povo no podia entrarno trio dos sacerdotes. No Santo dos Santos somente o sumo sacerdote poderia entrar umavez por ano no dia da expiao. Entre o Santo dos Santos e o trio dos sacerdotes ficava umaespessa cortina que impedia a viso do interior. Na rea do trio dos sacerdotes ficavam algunsobjetos usados no culto como o altar do holocausto e a bacia de bronze usada para purificao.No interior do Santo dos Santos ficava a arca da Aliana que representava a presena de Deus(x 25.22). A arca ficava entre duas esttuas de querubins cujas asas tocavam uma na outracobrindo a arca num gesto de proteo (1Rs 6.27). Dentro da arca estavam as duas tbuas da leidadas por Deus a Moiss no monte Sinai. O elemento mais abundante no templo era o ouro(1Rs 6.20-22). Toda essa riqueza e esplendor nos falam do templo como uma espcie de cpiado templo celestial. Na verdade, o tabernculo havia sido construdo de acordo com as ordens

    dadas pelo prprio Deus (x 25.9).O templo todo cheio de uma simbologia impressionante. Primeiramente devemos pensar

    na santidade de Deus. A arca da Aliana contendo as tbuas da lei ficava num lugar inacessvelpara o povo. O fato de que somente o sumo sacerdote e apenas uma vez por ano tinha acesso aesse lugar nos fala a respeito da santidade de Deus. Por outro lado, vemos que o fato de Deusestar separado mostra a condio decada do homem que no tem direito de entrar napresena dele. justamente essa questo do pecado que se destaca em segundo lugar naestrutura do templo. Podemos dizer que o templo como um todo foi construdo para solucionaro problema do pecado. O altar do holocausto tinha primariamente essa inteno, pois era umlocal onde os sacerdotes ofereciam sacrifcios de animais diante de Deus. O objetivo desses

    sacrifcios era fazer expiao pelos pecados do povo. Judicialmente falando era como se o animalsacrificado estivesse pagando pelo pecado do ofertante.

    Nessa funo de demonstrar a santidade de Deus e a expiao pelo pecado do povo otemplo simbolizava o prprio Senhor Jesus. No por acaso que Jesus se identificou com otemplo (Jo 2.19-22). Jesus veio para cumprir de forma definitiva aquilo que o templo realizava deforma recorrente. O templo proporcionava ao povo uma forma de ter seus pecados perdoados,e Jesus veio para fazer isso de uma vez por todas. Quando Jesus morreu na cruz, sua morte foium sacrifcio expiatrio. Ele fez a vez do cordeiro que era sacrificado como substituto pelospecados, literalmente, carregando nossos pecados (1Pe 2.24). Ele realizou de forma definitivaaquilo que o templo realizava diariamente: expiao. O templo era um prottipo de Cristo, e foi

    um dos maiores anncios sobre Jesus que podem ser vistos no Antigo Testamento.Texto extrado da Revista Expresso, 1 trimestre de 2004, Editora Cultura Crist.

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    REVISTATERRITRIOTEENJESUS,FABRICADOOUREVELADO?

    Apoio didtico Lio 2

    JESUS CHAMADO DE THEOSTheos a palavra grega que significa Deus. Deve ser conclusiva a aplicao do

    ttulo theos para o Senhor Jesus na Escritura. Infelizmente, aqueles que negam adivindade de Jesus costumam dar interpretaes preconceituosas a esses textos. A fimde esclarecermos esse assunto analisaremos quatro passagens:

    Joo 1.1-2,18Jesus era o Verbo que desde o princpio estava com Deus e eraDeus. A seita Testemunhas de Jeov altera esse texto, afirmando que a palavra theosno verso primeiro que aplicada a Jesus est sem o artigo definido e que, portanto,pode e deve ser lida como um deus. Jesus seria um deus menor do que o DeusSupremo. Essa argumentao cria muitos problemas para eles mesmos, pois h textosna Escritura onde theos aplicado ao Deus Supremo sem o artigo definido, como porexemplo, Lucas 20.38: Ora, Deus no Deus de mortos, e sim de vivos; porque paraele todos vivem (Cf. tambm Mc 12.27; Jo 8.54; Fp 2.13; Hb 11.16). Tambm hmuitos outros textos na Escritura onde theos aparece no mesmo contexto tanto com oartigo, como sem ele, mas referindo-se ao mesmo Deus (Jo 3.2; Rm 1.21; 1Ts 1.9; 1Pe4.10,11). Ainda podemos acrescentar que na lngua grega no faz a menor diferena seuma palavra est com letra minscula ou no. De fato, no faz qualquer sentido aargumentao das Testemunhas de Jeov. intil tentar negar. Jesus Deus,totalmente Deus, segundo Joo 1.1,2. At porque, deuses no existem. S Deus!

    Romanos 9.5Esse texto aplica a Cristo o ttulo de Deus bendito para todo osempre. Paulo est dizendo que embora Cristo descenda humanamente do povo

    judeu, e, portanto um judeu ele tambm muito mais do que um judeu. Ainda quetenha uma natureza humana, tambm tem uma natureza divina. Ele Deus.1

    Tito 2.13 A traduo mais comum desse versculo : aguardando a benditaesperana e a manifestao da glria do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus. Otexto chama Jesus de grande Deus. verdade que alguns tm tentado traduzir otexto como do nosso grande Deus e doSalvador Cristo Jesus. Isso no correto poisa partcula do no se encontra no original, e h apenas um artigo indicandocertamente uma nica pessoa. Ainda podemos acrescentar que a manifestaoesperada a Segunda Vinda de Jesus. Afinal a Escritura no ensina uma vinda do Deus

    Pai, mas do Filho.

    Hebreus 1.8-12Esse texto retrata o Pai falando com o Filho e chamando-o deDeus. Todo o incio desse captulo descreve Jesus como Criador, Sustentador, Donoe Salvador, a quem atribuda adorao pelos habitantes do cu.2 Esses atributossomente podem ser de Deus e, portanto, aqui est mais uma prova da divindade deJesus.

    Texto extrado da Revista Expresso, 1 trimestre de 2004, Editora Cultura Crist.

    1

    William Hendriksen.Romanos. Grand Rapids

    MI: Libros Desafio, 1990. p. 3472Robert M. Bowman Jr. Por que Devo Crer na Trindade Uma Resposta s Testemunhas de Jeov. p.

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    Apoio didtico Lio 2 e 3

    JESUS CRISTO, DEUS E HOMEM

    Joo 1.14

    A Trindade e a Encarnao estomutuamente integradas. A doutrina daTrindade declara que Cristo verdadeiramente divino. A doutrina daEncarnao declara que o mesmoCristo tambm plenamente humano.Juntas, essas doutrinas proclamam a

    plena realidade do Salvador reveladano Novo Testamento, o Filho que veioda parte do Pai e, pela vontade do Pai,tornou-se o substituto do pecador nacruz (Mt 20.28; 26.36-46; Jo 1.29; 3.13-17; Rm 5.8; 8.32; 2Co 5.19-21; 8.9; Fp2.5-8).

    A doutrina da Trindade foidefinida no Conclio de Nicia (325d.C.), quando a igreja se ops ideiaariana de que Jesus era a primeira e amais nobre criatura de Deus; a igrejaafirmou que Jesus era da mesma"substncia" ou "essncia" do Pai. Adistino entre Pai e Filho est dentroda unidade divina, de modo que o Filho Deus da mesma maneira que o Pai o. Ao dizer que o Filho e o Pai so deuma nica e mesma "substncia", e queo Filho " gerado, no feito" (ecoando o"unignito" em Jo 1.14,18; 3.16,18), oCredo Niceno reconhece,inequivocamente, a divindade de JesusCristo.

    A confisso que a igreja faz dadoutrina da Encarnao foi expressa noConclio de Calcednia (em 451 d.C.),onde a igreja se ops ideia nestorianade que Jesus era duas pessoas e no

    uma, e ideia eutiquiana de que adivindade de Jesus havia absorvido sua

    humanidade. Rejeitando ambas asideias, o Conclio afirmou que Jesus uma s pessoa com duas naturezas(isto , com dois conjuntos decapacidades para a experincia,expresso e ao). As duas naturezasesto unidas nele, sem mistura e sem

    confuso, sem separao ou diviso, ecada natureza retm seus prpriosatributos. Em outras palavras, tudo oque est em ns, bem como tudo o queest em Deus, est e sempre estarverdadeira e distintivamente presenteno nico Cristo. Deste modo a frmulade Calcednia afirma enfaticamente aplena humanidade do Senhor.

    A Encarnao, o misterioso

    milagre no mago do Cristianismohistrico, fato central no testemunhodo Novo Testamento. Jesus veioprimeiro para os judeus, cuja afirmaocentral de f de que h um s Deus.Os apstolos eram israelitas e, contudo,eles e os escritores do NovoTestamento ensinaram que Jesus, oMessias, devia ser cultuado e devia-secrer nele. Isto quer dizer que ele Deus

    no menos do que ele homem. espantoso que este testemunhopudesse prevalecer entre eles.

    Paulo diz a respeito de Jesusque "nele, habita, corporalmente todaa plenitude da Divindade (Cl 2.9, cf.1.19). Paulo aclama Jesus, o Filho,como a imagem do Pai e como seuagente na criao e conservao detodas as coisas (Cl 1.15-17). Paulo

    declarou que ele o Senhor a quem sedeve orar pedindo salvao, do mesmo

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    modo pelo qual se invoca Yahweh (Jl2.32; Rm 10.9-13). Jesus "sobre tudo,Deus bendito" (Rm 9.5), nosso "Deus Salvador" (Tt 2.13). Paulo ora a Jesuspessoalmente (2Co 12.8,9), e o

    considera como a fonte da graa divina(2Co 13.14). O testemunho explcito:a f na divindade de Jesus fundamental na teologia e religio dePaulo.

    O autor da carta aos Hebreus,revelando a perfeio do sumosacerdcio de Cristo, declara a plenadivindade e singular dignidade do Filhode Deus (Hb 1.3,6,8-12). Em seguida,

    celebra a plena humanidade de Cristo(cap.2). O sumo sacerdcio que eledescreve como exercido por Cristodepende da conjuno de uma vidadivina sem fim e infalvel, com uma

    experincia plenamente humana detentao e sofrimento (Hb 2.14-17;4.145.2; 7.13-28; 12.2,3). O NovoTestamento probe o culto a anjos (Cl2.18; Ap 22.8,9), porm, manda cultuara Jesus. De modo bem franco, eleapresenta o Salvador divino-humanocomo objeto prprio da f, daesperana e do amor. Uma religio semesta nfase no pode ser cristianismo.

    Bblia de Estudo de Genebra, adaptado

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    Apoio didtico Lio 3

    DESVENDE O ENIGMA

    Apresente o pargrafo assim: __________ de _____ foi _____._____ estava _____ _____ sua _____ e a _____ da sua __________. Essa _____ tinha as limitaes _____ do ser _____, mas

    _____ sem _____.

    Pistas:(A Bblia usada ao compor as pistas abaixo, foi a Almeida Revista e Atualizada e

    as pistas esto na mesma ordem das palavras do pargrafo).

    1. (1 letra): Artigo definido feminino.

    2. (10 letras): A natureza humana. O gnero humano. (Dicionrio Michaelis).

    3. (5 letras): O nome dele no aparece nem uma nica vez no AT, mas toda sua vidae seu ministrio esto descritos l, por meio de profecias e tipos. De quemestamos falando?

    4. (4 letras): Nome da moeda utilizada atualmente no Brasil.

    5. (3 letras): Pronome pessoal, 3 pessoa do singular feminino.

    6. (13 letras): Em Jeremias 44.25, qual a 55 palavra?

    7. (5 letras): ONU significa Organizao das Naes ____________ (o adjetivo queentra aqui o mesmo que cabe na frase, mas no singular).

    8. (9 letras): Natureza de Cristo indicada em Colossenses 2.9.

    9. (4 letras): Substantivo que se repete em Hebreus 6.1 e 8.6.

    10. (13 letras): Ao de reconhecer algo ou algum (a palavra comea com a letra i).

    11. (7 letras): Em Mateus 1.23 Jesus chamado de Emanuel. O significado desse nomepossui um pronome. Que pronome esse?

    12. (8 letras): Em Efsios 2.3 est escrito que ramos filhos da ira, como tambm osdemais, por ____________.

    13. (7 letras): Contrrio de anormal, no plural.

    14. (6 letras): Errar _________ (o adjetivo que entra aqui o mesmo que cabe nafrase).

    15. (3 letras): Em Joo 1.1 h um verbo que repetido duas vezes.

    16. (6 letras): Transgresso de qualquer lei dada por Deus.

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    Apoio didtico Lio 3

    Marcos 4.36-41Joo 4.6

    Mateus 26.38

    Joo 19.28

    Mateus 4.2

    Mateus 8.24

    Lucas 22.44Joo 12.27

    Joo 4.6-8;

    19.28

    Marcos 3.5

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    Apoio didtico Lio 4

    GENEALOGIA DE JESUS

    Tanto Mateus como Lucasapresentam genealogias de Jesus (Mt1.1-17; Lc 3.23-38), embora comalgumas diferenas. Mateus traa alinhagem de Jesus at Abrao, masLucas revela a natureza universal damisso do Mestre traando suagenealogia at Ado. H, tambm,algumas diferenas de nomes que

    podem ser explicadas por uma dasseguintes possibilidades: 1 Ofuncionamento da lei do casamento

    levirato (Dt 25.5), sugere que uma dasgenealogias (de Mateus ou de Lucas),d a ascendncia legal, e a outra aascendncia fsica; ou 2 Tanto Josquanto Maria eram descendentes deDavi, embora de ramos diferentes dafamlia. Portanto, pode ser que Mateustrace a ascendncia de Jos, que seria aascendncia legal de Jesus, enquanto

    Lucas traa a ascendncia de Maria, areal conexo de Jesus com a raa a qualveio salvar. Veja o quadro abaixo:

    Manual bblico de mapas e grficos, Editora Cultura Crist

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    Apoio didtico Lio 8

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    Apoio didtico Lio 12

    ASCENSO

    JESUS CRISTO FOI ELEVADO AO CUAconteceu que, enquanto os abenoava, ia-se retirando deles, sendo

    elevado para o cu. Lucas 24.51

    A ascenso de Jesus foi um atode seu Pai ao retir-lo do olhar fixo deseus discpulos nas alturas (um sinal deexaltao) e envolv-lo numa nuvem(um sinal da presena de Deus). Essano foi uma forma de viagem espacial,

    mas a segunda parte (sendo aressurreio a primeira) do retorno deJesus das profundezas da morte aoapogeu da glria. Jesus predisse aascenso (Jo 6.62; 14.2, 12; 16.5, 10,17, 28; 17.5; 20.17), e Lucas adescreveu (Lc 24.50-53; At 1.6-11).Paulo a celebrou e afirmou oconsequente senhorio de Cristo (Ef1.20; 4.8-10; Fp 2.9-11; 1Tm 3.16), e o

    escritor de Hebreus aplicou essaverdade para encorajamento doscoraes pusilnimes (Hb 1.3; 4.14;9.24). O fato de ter sido Jesus Cristoentronizado como senhor do universodeve servir de enorme encorajamentopara todos os crentes.

    A ascenso foi, de um ponto devista, a restaurao da glria que oFilho tinha antes da encarnao; deoutro ponto de vista, foi a glorificaoda natureza humana de um modo

    jamais acontecido antes, e, de umterceiro ponto de vista, foi o comeo deum reino que nunca havia sido exercidodessa forma. A ascenso estabelecetrs fatos:

    1. A subida pessoal de Cristo.Jesus ascendeu ao lugar de poder,

    concebido como um trono, modireita do Pai. Sentar-se nesse trono,como o gro-vizir da corte persacostumava fazer, ocupar a posio degovernador executivo comorepresentante do monarca (Mt 28.18;

    Ef 1.20-22; 1Co 15.27; 1Pe 3.22).2. A onipresena espiritual de

    Cristo. No santurio celestial da Siocelestial (Hb 9.24; 12.22-24), Jesus acessvel a todos os que o invocam (Hb4.14), e ele poderoso para ajud-los,em qualquer parte do mundo (Hb 4.16;7.25; 13.6-8).

    3. Ministrio celestial de Cristo.O Senhor reinante intercede por seu

    povo (Rm 8.34; Hb 7.25). Embora apetio ao Pai seja parte da atividadeintercessria (Jo 14.16), a essncia daintercesso de Cristo a intervenoem nosso favor (desde seu trono), eno splica em nosso favor (como sesua posio fosse de compaixo semstatus ou autoridade). Com soberania,ele agora nos concede profusamente osbenefcios que seu sofrimentoconquistou para ns. Ele advoga [emnosso favor] por sua presena notrono de seu Pai (B. F. Wescott).A vidade nosso Senhor no cu sua orao

    (H. B. Swete). De seu trono ele envia oEsprito Santo constantemente paraenriquecer seu povo (At 2.33; Jo 16.7-14) e prepar-lo para o servio (Ef 4.8-12).

    Teologia Concisa, J. I. Packer, Editora Cultura Crist

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    Apoio didtico Lio 13

    Apoio didtico lio 13

    TESTAMENTO PARTICULAR

    Eu,__________________________________, por vontade prpria, livre de

    qualquer presso, decidi fazer esse meu testamento particular, como o fao,

    de boa, na presena dos meus parceiros, que aqui esto, no qual escrevo

    meu ltimo desejo:

    ____________________________________________________________

    ________________________________________________________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________

    ____________________________________________________________

    ____________________________________________________________

    ____________________________________________________________

    Dou assim, por concludo este meu testamento particular.

    _________________________________

    Assinatura

    _________________________________

    Data