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Maio/98 Órgão informativo do Capítulo de São Paulo do Colégio Brasileiro de Cirurgiões

Entidades se unem para realizarevento em novembro

o Capítulo de São Paulo do ColégioBrasileiro de Cirurgiões juntamentecom a Sociedade Brasileira de Cirur-gia Pediátrica vão promover, nos dias12, 13 e 14 de novembro deste ano, aXIIAssembléia Cirúrgica e o 5° Con-gresso Paulista de Cirurgia Pediátrica.O evento que irá se realizar no HotelMaksoud Plaza deve contar com a pre-

gica e do Congresso Paulista em ummesmo local, também permite umaeconomia às Instituições que organi-zam. Os custos e o trabalho de orga-nização são rateados e a busca de re-cursos ampliada, com a participaçãode mais pessoas. "Com isso, podemosinvestir mais no programa científico,trazer médicos estrangeiros e também

convidar mais especialis-tas para as palestras", ex-plica Saad.

Este ano, a organ iza-ção convidou um dosmais importantes cirurgi-ões pediátricos norte-americanos. O Dr. Mar-tin Eichelberger, que jáconfirmou presença, éprofessor da Faculdade deMedicina da Universida-de George Washington eDiretor do Serviço deEmergência e Trauma do

AssembléiaCirúrgicade 1996realizadanacidadedeSãoPaulo Children National Medi-cal Center, em Washing-

ton, Estados Unidos. O Dr. Eichelber-ger vai falar do trauma infantil, cau-sados por acidentes de carro e domés-ticos, queimaduras, choques elétricose quedas. Na sua palestra vai abordarquatro importantes aspectos do assun-to: prevenção, primeiros-socorros, tra-tamento e reabilitação.

Assembléia Cirúrgica já é umatradição em São Paulo

A cada dois anos, alternando como Congresso do Colégio Brasileiro deCirurgiões, o Capítulo de São Paulofaz a sua Assembléia Cirúrgica. Foramaté hoje onze realizações de sucesso.A XI,em novembro de 1996 no HotelMaksoud Plaza, teve 300 inscritos eaproximadamente 500 participantes.

sença de mais de mil participantes,entre palestrantes, acadêmicos de me-dicina, residentes de cirurgia, médi-cos cirurgiões, enfermeiros e fisiote-rapêutas. Os temas deste ano são: o"Trauma Pediátrico" e o "Estado Atu-al da Arte em Cirurgia".

"É uma grande oportunidade paraa reciclagem médica que estamos pro-movendo já que iremos oferecer doiseventos em um só", conta RobertoSaad Jr., Mestre do Capítulo de SãoPaulo. A realização dos dois congres-sos tem muitas vantagens, além de per-mitir uma possibilidade maior de in-formação, também faz com que osparticipantes possam desfrutar de doiseventos em um mesmo local.

A realização da Assembléia Cirúr-

Na ocasião, o tema central do eventofoi "A Especialidade para o CirurgiãoGeral". Além dos inúmeros especia-listas brasileiros que participaram, aAssembléia contou com a presença deum conceituado cirurgião de Traumados Estados Unidos: o Prof. Dr. Ro-bert C. Mackersie, do San FranciscoGeneral Hospital, na Califórnia.

Inscrições e Preços

As inscrições para a XIIAssembléiaCirúrgica e o 5° Congresso Paulista deCirurgia Pediátrica devem ser feitas nasede do Capítulo de São Paulo do CBCatravés dos telefones (011) 222-8464ou 222-0454. Até o dia 15 de agostoquem se inscrever terá desconto demais de 30%, os médicos membrosdo CBC, da ClPE, e da Sociedade Bra-sileira de Cirurgia Pediátrica pagamapenas R$ 120,00, os não membrosR$ 150,00, os inscritos no Curso deUrgência R$ 60,00, os fisioterapêutase enfermeiros R$ 80,00 e os residen-tes e graduandos R$ 70,00. (Ficha deinscrição no verso).

Nesta EdiçãoEditorial 2

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~Stolf é o Cirurgião em.. 4

Hom~nagem ao Dr. Puech 4

Agenda e Regionais 4

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o CSCe os seus

Capítulos

Ao assumirmos a presidência do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, tínhamoscomo uma de nossas metas o estímulo ao desenvolvimento da estruturacapitular.

Todos nós, Membros do CBC, reconhecemos que qualquer entidade,com as características da nossa, só se desenvolve e cresce num movimentocentrípeto, ou seja, aquele cuja força maior emana de suas bases periféricas,orientado assim os rumos a serem percorridos pelos órgãos diretivos.

Os Capítulos Estaduais representam na realidade estas bases e comcerteza contam com todo apoio do Diretório Nacional. Em nossoentendimento, entretanto, eles devem ter também brilho próprio, buscandoseus mecanismos de desenvolvimento e crescimento.

Nesse passo, o Capítulo de São Paulo já há muito compreendeu estafilosofia, tomando iniciativas relevantes na busca incessante de idéias esoluções para seus problemas regionais. Profícuas gestões tem se sucedidocom aumento substancial de novos membros e das atividades associativas.

Especificamente, em relação a última gestão, alguns avanços na áreapolítico-administrativa mostram o dinamismo do Capítulo, tais como:reativação da Regional Vale do Paraíba, a criação da Regional de Maríliae a aquisição da Sede própria o que, aliás, já provocou iniciativassemelhantes nos Capítulos do Rio Grande do Sul e da Bahia.

As Assembléias Cirúrgicas, que constituem numa tradição em seucalendário de eventos, têm sido marcadas pela riqueza das programaçõescientíficas.

Não cabe enfim, neste momento pormenorizar as inúmeras ações doCapítulo de São Paulo. Desejamos sim que ele se perpetue na vida do CBCcom o mesmo espírito de vanguarda que o tem marcado neste últimostempos.

Ao Mestre TCBC Roberto Saad jr. e seus companheiros de Diretoria,manifestamos mais uma vez a confiança do Diretório Nacional em suanova gestão e, principalmente, que inicie com entusiasmo os preparativospara receber no ano de 2001 o XXIV Congresso Brasileiro de Cirurgia, oprimeiro do próximo milênio.

TCBCLuiz Guilherme B. Romano .

Presidente do Colégio Brasileiro de Cirurgiões

~ ~ ,I FICtiA DE; 'NSC'UÇAO I

I COLÉGIOBRASILEIRO QtgCIRURGIÕES - c~pífuLO DESÃO PAULO IISOCIEDADE PAULISTADE CIRURGIA PEDIATRICA IIXIIAssembléiaCirúrgica15QCong. P.c.P. - 12, 13 e 14 de novembro de 1998 II Nome: IICPF: .., .. .. II Endereço: , , " I

: Cidade:.. ""'.:"" Estado: :

I CEP: Te!.:;( l II Especial idade: ..' CRM: II ( ) Membro CBC ( ) Membro OPE II ( ) Membro Soe. Bras. Pediatria ( ) Não Membro IL ~

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AtualidadesCirúrgicas

Capítulo de São PauloRua Marques de Itú, 306 conj. 16Vila Buarque - São Paulo - SPCEP 01223-000Tel./fax:(Oll) 222-8464/222-0454e-mail: capsp@uol.com.br

Mestre: Roberto Saad JúniorVice-Mestre: Luiz Arnaldo Szutan10 Secretário: Luiz Augusto CarneiroD'Albuquerquer Secretário: Luiz Augusto MelloSinisgalli10 Tesoureiro: Luiz Alberto Soaresr Tesoureiro: Antônio Figueira

Diretoria de Seções Especializadas:Cancerologia: Ruy Geraldo BevilacquaCir. Cab./pescoço: Antônio José GonçalvesCir. Cardíaca: Noedir Antônio Groppo StolfCir. Pediátrica: Roberto Antônio MastrotiCir. Plástica: Miguel Luiz Antônio ModolinCir. Torácica: Vicente ForteCir. Vascular: Paulo Kauffman

Coloproctologia: Boris BaroneUrologia: Miguel SrougiTécnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental:Arildo de Toledo Vianna

Regional CampinasVice-Mestre: Fernando CordeiroSecretário: Francisco Callejas NetoTesoureiro: José Luiz Braga de Aquino

Regional de MaríliaVice-Mestre: GiIberto PastoriSecretário: Akira NakadairaTesoureiro: Paulo R. Micheloni

Regional Ribeirão PretoVice-Mestre:Luiz Donizete da Silva StracieriSecretário: João Batista CardosoTesoureiro: Sandro Scarpelini

Regional São José Do Rio PretoVice-Mestre: amar IsmaelSecretário: Daniel Chalela JúniorTesoureiro: Orlando Cesar Mazota

Reginal do Vale do ParaíbaVice-Mestre: Júlio César Monteiro dosSantos JúniorSecretário: Cláudio Monteiro dos SantosTesoureiro: Edson Brandão Guimarães

Atualidades CirúrgicasPeriódico trimestral de divulgação doCapítulo de São Paulo do ColégioBrasileiro de CirurgiõesAno I - nQ2 - Abr/Mai/Jun - 1998

Organização: Doc Press (011) 533-8781Editor: José Roberto Luchetti - Reg.8.929Diagramação: Ana Paula Rascio PerrucciImpressão: Cometa GráficaTiragem: 3.000 exemplaresNota: As matérias assinadas são deinteira responsabilidade do autor.

Tabagismo uma epidemia mundial

o uso do tabaco surgiu aproximada-mente no ano 1000 a.c., nas socieda-des indígenas da América Central, emrituais mágicos-religiosos. A planta, ci-entificamente chamada Nicotiana Taba-cum, chegou ao Brasilpela migração detribos tupis-guaranis. Quando os portu-gueses aqui desembarcaram, tomaramconhecimento do tabaco pelo contatocom os índios. A partir do século XVI,seu uso disseminou-se pela Europa, in-troduzido por Jean Nicot, diplomatafrancês vindo de Portugal, com utiliza-ção até para curar enxaquecas de Cata-rina de Médicis, rainha da França. Nofinal do século XIX,iniciou-se a indus-trialização do cigarro, sendo que emmeados do século XXseu uso espalhou-se de forma epidêmica por todo o mun-do, ajudado pelo desenvolvimento detécnicas avançadas de publicidade emarketing.

A partir da década de 1960, surgi-ram os primeiros relatórios médicos querelacionavam o cigarro ao adoecimen-to dos fumantes ativos e passivos. Fu-mar, a partir de então, passou a ser en-carado como uma dependência à nico-tina, passível de esclarecimento, trata-mento e acompanhamento.

O fumo possui, além da nicotina,mais de 4700 substância tóxicas. A par-te gasosa é rica em monóxido de carbo-no, cujo potencial tóxico é sobejamen-te conhecido. A parte particulada (cha-mada de alcatrão) é constituída de al-gumas substâncias comprovadamentecarcinogênicas ou suspeitas, tais comoarsênio, benzopireno, níquel, cádmio,resíduos de agrotóxicos (OOT) e atésubstâncias radioativas, como o polô-nio 210 e o carbono 14. Após uma tra-gada, a nicotina chega ao cérebro emaproximadamente 7 segundos. Em mé-dia, traga-se 10 vezes um cigarro. Quemfuma um maço por dia sofre, portanto,200 impactos cerebrais de nicotina, to-talizando 73000 impactos por ano. Cadavez que a nicotina chega ao cérebro,provoca a liberação de grande quanti-dade de hormônios psicoativos. Os re-ceptores específicos cerebrais de nico-tina exigem, com o decorrer do tempo,quantidade cada vez maior da droga,para dar o mesmo nível de resposta. Eapoderosa nicotina-dependência, cujotempo de instalação varia conforme osorganismo e a quantidade de cigarrosdiariamente consumidos.

Todas as formas de uso de tabaco,

Roberto Stirbulov e Jorge Ethel Filho *

inclusive os cigarros com filtros especi-ais e os chamados "com baixos teores",tem composição semelhante, não ha-vendo cigarros saudáveis ou cachimbose charutos que fazem menos mal. Issoocorre porque, mesmo escolhendo pro-dutos com menores teores de alcatrão enicotina, os fumantes acabam compen-sando essa redução, fumando mais ci-garros por dia e tragando mais profundae freqüentemente, em virtude da neces-sidade química da nicotina.

A Organização Mundial de Saúdeafirma que o tabagismo deve ser consi-derado uma pandemia e como tal sercombatido. Atualmente morrem porano, 3 milhões de fumantes em conse-qüência das doenças relacionadas aotabaco, dos quais estima-se 80 a 100 milno Brasil.O tabagismo é responsável por80% a 90% das mortes por câncer dopulmão, 80% causadas por bronquitecrônica e enfisema e 30% dos infartosdo coração. O tabagismo também au-menta o risco de câncer da boca, larin-ge, esôfago, estômago, pâncreas, rim ebexiga. A ocorrência de acidentes vas-culares cerebrais e aneurismas de aortaesta também diretamente relacionada aohábito tabágico. Por diminuir a ação dosmacrófagos alveolares, as substânciasdo tabaco predispõe o fumante a doen-ças infecciosas do aparelho respiratório,além de torna-Io resistente à ação de an-tibióticos. Estima-seque a epidemia ta-bágica vem produzindo número de mor-tes superior às provocadas por cocaína,heroína, álcool, incêndios, suicídios eAIOS, somados.

As pessoas que vivem expostas àpoluição ambienta I tabágica (fumantespassivos), seja nos locais de trabalho,nos domicílios ou em outros locais, ina-lam substâncias tóxicas do fumo, o queé comprovado por apresentarem quan-tidades variáveis de nicotina na urina,sangue e saliva. Os malefícios à saúdedos fumantes passivos variam de acor-do com o tempo e a intensidade de ex-posição à poluição tabágica e de acor-do com a idade. Crianças com pais fu-mantes tornam-se com freqüência" chi-adores e tem o risco maior de vir a apre-sentar bronquiolite, bronquite, pneumo-nias, otite, sinusite e amigdalite. Adul-tos eXPQstosà poluição tabágica ambi-ental domiciliar ou ocupacional, durante10 anos ou mais, tem valores funcionaisrespiratórios abaixo dos padrões nor-mais, desenvolvendo com freqüência

doenças pulmonares obstrutivas, alémde ter o risco elevado para doenças co-ronarianas e neoplásicas.

O problema dos fumantes passivosassociado ao dos fumantes regularesindica a enorme tarefa que cabe à saú-de pública na prevenção e controle daepidemia tabágica: conseguir que os nãofumantes não se iniciem no tabagismoe que os fumantes abandonem o cigar-ro o mais rapidamente. De cada doisfumantes, um morre prematuramente,estando consistentemente demonstradoque os tabagistas tem vida média maiscurta do que os ex-fumantes e as pesso-as que nunca fumaram.

A abordagem do fumante é tarefaárdua, complexa e de pouco rendimen-to. Todos os métodos para se deixar defumar, como medicamentos, indução àaversão ao fumo, hipnose e acupuntu-ra, trazem resu Itados que variam de O a80% no início do tratamento e pratica-mente nulos no final de um ano. À me-dida que aumentou o rigor da avalia-ção, os resultados "favoráveis" foram di-minuindo. O método que sofreu análi-se mais rigorosa foi o da reposição denicotina com adesivos dérmicos ou go-mas de mascar. A duração do tratamen-to é de 3 a 6 meses" sendo que trata-seda técnica que vem se mostrando commelhores resultados no auxílio à supres-são do tabagismo e no tratamento dasmanifestações relacionadas à abstinên-cia tabágica. Estima-se que no final deum ano, 30% dos fumantes que se sub-meteram ao tratamento de reposição denicotina, permanecem abstêmios. Pos-teriormente, este índice cai. Conclui-seque as medidas supressivas do tabagis-mo são de pequeno rendimento em ter-mos de saúde pública, sendo de altocusto-benefício, em virtude de seremcaros e relativamente pouco eficazes.

Nenhum método de tratamento ob-tém resultados satisfatórios se não hou-ver a decisão por parte do fumante emabandonar o vício e não contar com oaconselhamento médico adequado.

Fontes:

- Sociedade Brasileira de Pneumologiae Tisiologia

- Ministério da Saúde- Instituto Nacional do Câncer

* Os Drs. Roberto Stirbulov e Jorge EthelFilho são da Faculdade de Ciências Médi-

cas da Santa Casa de São Paulo.

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AGEN;DA. I Assembléia Cirúrgica

Paulista de CirurgiaA cirurgia vascular brasileira está de luto: faleceu, no dia28 de fevereiro, o Professor Luiz Edgard Puech Leão, Profes-sor Emérito da Faculdade de Medicina da Universidade de

São Paulo onde exerceu o cargo de Professor Titular da Dis-ciplina de Cirurgia Vascular do Departamento de Cirurgiaaté 1987, ano em que foi aposentado compulsoriamente porter completado 70 anos.

Pioneiro da cirurgia arterial restauradora em nosso meio, sua atividade didática,de pesquisa e sua produção científica foram relevantes, com repercussão além denossas fronteiras. Sua visão crítica acurada da evolução das doenças vasculares edos métodos cirúrgicos utilizados no seu tratamento, tornaram-no figura obrigatórianos congressos nacionais e internacionais.

Tive o privilégio de trabalhar como seu auxiliar direto nas cirurgias, tanto nasrealizadas no Hospital das Clínicas, como naquelas efetuadas em hospitais privados.Também me ensinou a escrever trabalhos científicos, tendo sido orientador de mi-nha teSe de doutoramento. Foi, portanto, um homem que teve influência fundamen-tal em minha formação.

O professor Puech nos abandonou, porém deixou um legado valioso: seu filho, oProfessor Pedro que atualmente ocupa, com todos os méritos, o cargo outrora ocu-pado por seu pai. O Mestre partiu para o outro lado da vida, juntando-se àqueles queforam seus discípulos e amigos, os Professores Marcus Wolosker, Adib Salem Boua-bci, Berilo Langer e Joaquim Bueno Neto, deixando um vazio imenso entre nós.

Paulo Kauffman

Foi eleito com maioria dos votos duran-

te o 25° Congresso Nacional de CirurgiaCardíaca para Presidência da SociedadeBrasileira de Cirurgia Cardiovascular oProfessor Dr. Noedir Antônio Groppo

Marília

Capítulo São Paulo temnova Regional

Será instalada em 5 de junho deste anoa primeira Regional de Marília, a quintadiretoria do Capítulo de São Paulo no inte-rior do Estado. A sede da regional será naAvenida Vicente Ferreira, 1261 e funcio-nará nos horários das 8:00 às 11:00 horase das 13:00 às 16:30 horas. Os membros

que irão tomar posse são: Dr. GilbertoPastori, para Vice-Mestre; Dr. AkiraNakadaira, para Secretário e Dr. Paulo R.Micheloni, para Tesoureiro. Para o Dr.Pastori é muito importante uma Regionalem Marília, já que a região compreendeduas faculdades de medicina. "Iremosincentivar e buscar associados para queo Colégio Brasileiro esteja cada vez maispróximo dos cirurgiões, e possa propor-cionar a reciclagem tão necessária nanossa profissão", afirma Gilberto Pastori.

Stolf. O Dr. Stolf é membro titular do Co-légio Brasileiro de Cirurgiões e respon-sável pela Diretoria da Seção de Cirur-gia Cardiovascular do Capítulo de SãoPaulo do CBC.

de

1) 224.0122 ramal

Altenfelder Silva ou

Vale do Paraíba

Curso de ATLS em

Guaratinguetá

A cidade de Guaratinguetá já está pro-movendo os primeiros cursos de SuporteAvançado de Vida no Trauma, mais co-nhecido como ATLS. Estaé a primeira vezque uma cidade do interior paulista vaiministrar um curso deste porte. A impor-tância da realização em Guaratinguetá éque a rodovia Presidente Dutra, que ligaas duas principais capitais do país - Riode Janeiro e São Paulo - e que tem umnúmero considerável de acidentes, pas-sa pela cidade. Os próximos cursos deATLS serão realizados nos dias 30 e 31

de maio e 4 e 5 de junho. Mais informa-ções com o Dr. Cláudio Cesar Monteirodos Santos através dos telefones (012)525-3055, 525-2414 e 985-2522.

de São

Ribeirão Preto

Nova diretoria para a RegionalA Regional de Ribeirão Preto elegeu em

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0 Vice-Mestre Luiz Donizete da Silva Stra-

Abril a nova diretoria para o biênio 98/ cieri, o Secretário João Batista Cardoso e99. Os novos integrantes da diretoria são: o Tesoureiro Sandro Scarpelini.

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