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TURISMO RURAL II 07/05/2014

TURISMO RURAL II 07/05/2014. A viabilidade da região para o Turismo Rural Para a estruturação do segmento, é preciso que sejam inventariados os recursos

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TURISMO RURAL II

07/05/2014

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A viabilidade da região para o Turismo Rural

Para a estruturação do segmento, é preciso que sejam inventariados os recursos naturais, artificiais materiais e imateriais, aqui denominados de recursos turísticos, capazes de despertar o interesse do turista e motivá-lo a deslocar-se até a região.

Deve-se estar atento às especificidades que marcam o “local” e que o tornam singular, identificando o que o diferencia de possíveis concorrentes e como os recursos turísticos podem ser lapidados e transformados em atrativos, constituindo-se em produtos e roteiros.

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Nesse sentido, são indicados alguns aspectos a serem considerados na identificação desses recursos:

• No meio rural, os moradores é que realmente conhecem o lugar (nem sempre estão sistematizadas ou são de conhecimento público);

• Devem-se explorar os aspectos marcantes que os ciclos econômicos deixaram na paisagem;

• O empreendimento deve estar, preferencialmente, próximo dos núcleos emissores;

• O objetivo é trabalhar a atividade turística de modo integrado e participativo, sempre considerando as características produtivas de cada território;

• O Turismo Rural deve contribuir para o fortalecimento dos laços afetivos, reforçar a coesão social, a cooperação produtiva e a valorização dos elementos naturais e culturais.

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Segundo Pires (2003), “a atratividade das paisagens rurais é devida ao legado da humanização da natureza por meio de atividades agropecuárias e outros aspectos da ocupação do espaço, impregnados pela herança cultural de seus protagonistas”.

Atrativos:

a) Serviços e equipamentos turísticos: serviços, edificações e instalações indispensáveis ao desenvolvimento da atividade turística e que existem em função desta. • Hospedagem;• Alimentação; • Guiamento, condução e recepção;• Transporte no local.

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b) Atividades que podem ser desenvolvidas na região ou nas propriedades:

1. Atividades agropecuárias• Agricultura;• Criação de animais;• Atividades de transformação;

2. Atividades esportivas e de lazer• Equestres; • De pesca; • De aventura (Exs.: arvorismo, bóia-cross, rapel, tirolesa e

vários outros);• De esporte (Exs.: corridas a cavalo, prática de ciclismo,

caminhadas etc).

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b) Atividades que podem ser desenvolvidas na região ou nas propriedades (cont.):

3. Atividades ecoturísticas: atividades de interação com a natureza, que incentivem o comportamento social e ambientalmente responsável. Exs.: trilhas, observação da fauna (pássaros, borboletas, jacarés, peixes) e da flora (espécies vegetais nativas, parques, etc.) estão entre as possibilidades.

4. Atividades pedagógicas: atividades de cunho educativo que auxiliam no processo ensino-aprendizagem, comumente promovidas por escolas e realizadas pelos respectivos grupos de estudantes. Exs.: aulas práticas interpretativas do ambiente, palestras informativas, vivências e experiências variadas nos ambientes visitados, incluindo participação em colheitas, ordenhas, trato de animais etc.

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5. Atividades culturais: atividades destinadas a proporcionar a vivência dos aspectos culturais mais significativos da região – para fins de conhecimento, contemplação e entretenimento, principalmente. Podem ser relacionadas aos seguintes atrativos:

• Manifestações populares;• Artesanato;• Arquitetura típica ou histórica;• Museus/casas de cultura;• Gastronomia.

6. Atividades recreativas – compreendem jogos e brincadeiras, com a função de diversão e entretenimento, além de equipamentos destinados a essa finalidade. Exs.: jogos de tabuleiro, rodas cantadas, bingos; e de equipamentos como piscinas, quadras esportivas etc.

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Agregando atratividade

A agregação de atratividade requer do gestor um bom conhecimento sobre o estabelecimento e a região de modo a identificar vantagens competitivas.

Partindo-se das características do segmento e da análise do perfil do consumidor, é possível indicar estratégias para aumentar o tempo de permanência dos turistas e, conseqüentemente, minimizar os efeitos da sazonalidade obtendo melhores rendimentos.

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Agregação de valor à produção agropecuária

a) Beneficiamento e processamento mínimo de matérias-prima de origem animal ou vegetal;

b) Apresentação dos produtos;c) Produção de alimentos ambientalmente correta;d) Diversificação da produção;e) Certificação dos produtos.

Tornar os produtos mais atrativos e competitivos requer, além da agregação de valor, um cuidado especial para que a inovação adotada garanta sua rusticidade e singularidade.

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Lidando com a sazonalidade

O Turismo Rural é uma das atividades que mais sofrem com os efeitos da sazonalidade. Para tanto, o empreendedor deve ser flexível. Alguns exemplos:

a) Desenvolvimento de atividades pedagógicas para grupos de estudantes durante a semana nos períodos letivos, colônia de férias etc.b) Desenvolvimento de atividades de lazer e entretenimento para o público da melhor idade.c) Promoção de eventos, leilões, competições esportivas e outras.d) Aluguel do espaço para realização de reuniões empresariais, confraternizações, eventos culturais etc.

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É importante que essas estratégias possam conciliar a sazonalidade da atividade turística com a sazonalidade da produção agropecuária. Uma alternativa é envolver o turista no cotidiano do processo produtivo, principalmente nas épocas de plantio, colheita e beneficiamento da produção.

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Utilização de práticas de gestão ambiental

A adoção de práticas de gestão ambiental, além de proteger o meio ambiente e garantir a sustentabilidade da produção, contribui para a educação ambiental de hóspedes, funcionários e proprietários vizinhos, que deve ser transversal à atividade turística, permeando o cotidiano das propriedades. Citam-se algumas dessas práticas:

a) Coleta seletiva do lixo e sua compostagem; b) Tratamento de efluentes e resíduos (Ex.: tratamento de esgotos);c) Reflorestamento (recomposição de matas ciliares);d) Utilização de fontes alternativas de energia (Ex.:: energia solar ou eólica);e) Conservação e gestão do uso da água.

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Turismo Rural e Mercado

Quando se trabalha com a satisfação das necessidades humanas, deve-se lembrar que estas são variáveis e que, portanto, estão em constante mudança.Dessa forma, é preciso valer-se de várias técnicas não apenas de utilização dos recursos para produzir bens e serviços, mas de como comercializá-los.

1. PromoçãoA promoção diz respeito à definição do tipo de divulgação a ser feita e dos meios de comunicação que serão utilizados para informar ao mercado as características do empreendimento e de suas singularidades. São ações baseadas em um planejamento estratégico do destino e/ou empreendimento e que promovem as vendas e facilitam a fixação da marca.

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2. Comercialização

Diz respeito à definição de quais os canais de venda são mais estratégicos para apresentar os produtos e os serviços aos clientes potenciais. Pode ser: venda direta, central de reservas, internet, participação em feiras e acordos com operadores e agentes de viagem, entre outros.No caso do Turismo Rural, de modo geral, são comuns as seguintes formas de comercialização:• De forma autônoma, ou seja, direto com o empreendedor: visitas pré-agendadas por telefone ou e-mail;• Via operadoras e agências de turismo (especializadas ou não no segmento);• Por meio de Associações e Cooperativas de Turismo Rural: no caso das Associações, por determinação legal, cabe o apoio à comercialização, já as cooperativas podem comercializar os pacotes de forma semelhante às agências de turismo.

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ROTEIRO DE INVENTÁRIO TURÍSTICO

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ROTEIRO DE INVENTÁRIO TURÍSTICO

ETAPA 1 - INVENTÁRIO TURÍSTICO DO MUNICÍPIO Dados Gerais Gestão Pública Infraestrutura Básica Recursos e Atrativos Naturais Recursos e Atrativos Histórico-culturais Infraestrutura Turística ETAPA 2 - INVENTÁRIO TURÍSTICO DA PROPRIEDADEInformações BásicasGestão e DivulgaçãoInfraestrutura BásicaRecursos e Atrativos NaturaisAtividades Agro-Silvo-PastorisRecursos e Atrativos Histórico-culturaisEquipamentos Turísticos

BIBLIOGRAFIA: TURISMO RURAL: inventário turístico no meio rural, de Mary Mércia G. Salles, 2003.

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Políticas Públicas de Turismo e Desenvolvimento Regional no

Meio Rural

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Políticas Públicas de Turismo e Desenvolvimento Regional no Meio Rural

Diretrizes para o Desenvolvimento do Turismo Rural no Brasil,

Objetivo a “convergência de políticas e ações no processo de conhecimento e ordenamento do turismo rural no país” (BRASIL, 2005:4).

Diretrizes: ordenamento, informação, articulação, incentivo, capacitação, envolvimento das comunidades e infra-estrutura.

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Objetivos específicos

ordenar o segmento Turismo Rural;

promover e estimular a eficiente informação/comunicação;

promover a articulação de ações institucionais e intersetoriais;

promover e viabilizar incentivos para o desenvolvimento da atividade;

incentivar e apoiar formas eficientes de promoção e comercialização;

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Objetivos específicos

promover e estimular a capacitação de recursos humanos;

estimular o envolvimento das comunidades locais; e

promover, incentivar e estimular a criação e a adequação de infra-estrutura para o setor

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Ordenamento

Identificação da legislação pertinente Desenvolvimento de estudos comparados das

legislações Promoção de discussões intersetoriais e

institucionais Estabelecimento de normas, regras e

procedimentos específicos Levantamento, classificação e cadastramento

dos serviços Identificação da demanda.

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Informação e Comunicação

Fomento à produção e disseminação de conhecimento

Criação e disponibilização de rede de informação

Fortalecimento e consolidação do Turismo Rural no Brasil

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articulação

Valorização e fortalecimento de fórum com representatividade nacional

Estímulo à criação e fortalecimento de instituições e órgãos representativos do Turismo Rural

Estabelecimento de convênios, acordos e parcerias interinstitucionais e intersetoriais

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incentivos

Identificação de fontes de cooperação e captação

Negociação de crédito diferenciado

Simplificação de mecanismos de concessão de crédito

Definição de critérios de alocação de recursos para financiamento de infra-estrutura

Fomento e apoio a iniciativas de pequenos e microempreendedores

Criação de mecanismos que priorizem a qualidade de produtos e serviços.

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capacitação

Identificação das diferentes necessidades de capacitação

Avaliação de programas, metodologias e parcerias

Elaboração conjunta de políticas, programas, planos e projetos específicos de profissionalização

Promoção de cursos de qualificação e de aperfeiçoamento profissional

Apoio e promoção de eventos locais, regionais, nacionais e internacionais

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envolvimento das comunidades

Identificação dos territórios com vocação para o Turismo Rural

Promoção de encontros e intercâmbios

Planejamento do desenvolvimento territorial de forma integrada e participativa

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infra-estrutura

Mapeamento regional para identificar as necessidades de infra-estrutura

Identificação das responsabilidades e competências dos envolvidos

Implantação de infra-estrutura

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Estudo das diferenças regionais

Uma política de desenvolvimento necessita de um estudo das diferentes realidades regionais, a fim de propor ações de desenvolvimento economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente correta ajustadas a realidade local.

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O poder público é responsável em prover a infra-estrutura geral, viabilizando conforto para o visitante e benefícios para a população local.

Entende-se por infra-estrutura a disponibilidade de bens e serviços que sustenta as estruturas sociais e produtivas, contemplando a educação, os serviços de saúde, a moradia, os transportes, as comunicações e a energia.

Políticas Públicas

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Políticas Públicas

Tais necessidades vão além das questões básicas e se expandem no direito a identidade, à justiça e à participação social, entre outros relacionados à qualidade de vida, a pertinência de situar o desenvolvimento também como satisfação, realização e ganhos dos indivíduos em sociedade.

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Políticas Públicas e necessidades essenciais

Segundo Salcido (2005) têm-se duas posições a

respeito das necessidades essenciais do homem:

uma delas refere-se às necessidades humanas num

sentido ontológico devendo ser associada às virtudes

éticas relacionadas com o bem viver,

e, uma segunda, que enfatiza as diferenças culturais das

pessoas para a satisfação das necessidades.

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Políticas Públicas

O eixo central da política deve estar constituído pelo objetivo da equidade – redução das desigualdades – e o da eficiência – não só na ampliação da base econômica, mas na implantação de uma estrutura produtiva capaz de competir no mercado e resignificar os espaços.

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Política Regional

Como uma região pode acumular poder político? Mediante dois processos:1. A transferência de poder incorporada em um projeto

nacional descentralizador; 2. Criação de poder político, algo que acontece mediante

o consenso político, o pacto social, a cultura da cooperação e a capacidade de criar coletivamente um projeto de desenvolvimento.

Esse conceito da Região como quase-Estado é uma forma de impor uma visão política de desenvolvimento regional, que contrasta com as visões economicistas do passado.

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Políticas no âmbito regional

a) permitir uma melhor identificação dos problemas específicos de cada região;

b) possibilitar uma melhor calibragem das intervenções;

c) viabilizar uma participação mais efetiva da sociedade civil na formulação, acompanhamento e avaliação das ações que venham a ser desenvolvidas;

d) facilitar a atuação integrada com as administrações estaduais e municipais;

e)tornar mais viável a formação de parcerias com atores não governamentais cuja atuação tenha escopo local ou regional. (BANDEIRA, 2000:20)

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BIBLIOGRAFIA

Turismo, agricultura e patrimônio : São Lourenço do Sul (RS) / Patrícia Marasca Fucks *AUT: Fucks, Patrícia Marasca *CHAM: 338.48 / F951t

Turismo rural, agricultura familiar e comunidade : Bento Gonçalves (RS) / Maurem Fronza da Silva *AUT: Silva, Maurem Fronza da *CHAM: 338.48 / S5861t

Turismo rural em São Martinho (SC) : uma abordagem do desenvolvimento em nível municipal / Ivo Elesbão *AUT: Elesbão, Ivo *CHAM: 338.48 / E39t

Agroturismo e turismo rural : alternativa econômica para a metade sul do estado do Rio Grande do Sul / Eurico de Oliveira Santos *AUT: Santos, Eurico de Oliveira *CHAM: 338.48 / S237a

Desenvolvimento do turismo e conservação da paisagem : estudo do potencial turístico de Itaara (RS) / Ivone da Silva Rodrigues *AUT: Rodrigues, Ivone da Silva *CHAM: 338.48 / R696d

Comunicação, marketing e turismo no meio rural : Santa Cruz do Sul (RS) / Raquel Schorn de Oliveira *AUT: Oliveira, Raquel Schorn de *CHAM: 338.48 / O48c

Políticas públicas e legislação para o turismo rural / Elias Medeiros Vieira *AUT: Vieira, Elias Medeiros *CHAM: 338.48 / V658p