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TURMA 133256 DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA & HISTÓRIA PÚBLICA
Departamento de História / HIS-UNB
Programa de DisciplinaProfessor: Bruno Leal Pastor de CarvalhoHorários: Terça e Quinta 14h00-16h00
Contato: [email protected]
Descrição do curso
Introdução ao conceito de divulgação científica e de história pública; historicização das práticas e do surgimento da divulgação científica e da história pública; análise de práticas
Exigências do curso
ParticipaçãoLeitura Frequência
Unidades do curso
UNIDADE 1 UNIDADE2 UNIDADE 3 UNIDADE 4 UNIDADE 5
O lugar social doHistoriador
Introdução àHistória Pública
Introdução à Divulgação Científica
História na Divulgação Científica?
Fronteiras, tensões, conceitos
01 02 03 04 05
Objetivos
Discutir o conceito de História Pública
Discutir o conceito de Divulgação Científica
Pensar criticamente a dimensão da divulgação da história
Desenvolvimento de projeto na área
Metodologia
Aulas expositivas – com participação da turma
Aulas reunidas em sete unidades temáticas
Linhas construtivista e sócio interacionista
Recursos Peças audiovisuaisPeças publicitárias
Quadro-brancoImagens
PRESENÇA
O aluno deve ter pelo menos 75% de frequência para aprovação;
O discente que tiver 8 ou mais faltas no semestre estará reprovado;
O docente tem a responsabilidade de fazer apenas a contabilidade final das faltas;
Uma tabela de frequência atualizada, contudo, estará disponível na internet;
Há dois tipos de faltas justificáveis: doença e eventos acadêmicos;
Em caso de doença, o discente deverá apresentar um atestado médico;
Em caso de evento acadêmico, o discente deverá apresentar o certificado do evento – o discente, porém, só poderá ter duas faltas por semestre nesta modalidade;
Atenção:
Para desconsideração das faltas justificáveis no cálculo final do semestre, o discente deverá enviar o atestado ou certificado para o e-mail de contato da disciplina.
NÃO É PERMITIDO
A gravação das aulas, quer em vídeo, quer em áudio;
Plágio (parcial ou total) em trabalhos e avaliações;
Assinatura de chamada por terceiros (crime de falsidade ideológica);
Assistir a aula da mesma disciplina em outra turma (quando for o caso);
COMUNICAÇÃO
A comunicação a distância entre aluno e professor se limitará ao e-mail;
Dúvidas sobre conteúdo deverão ser tiradas apenas em sala de aula;
Questões referentes a faltas deverão ser encaminhadas para o e-mail da disciplina; haverá um e-mail da disciplina que será utilizado para recados gerais;
MODALIDADE A DISTÂNCIA
As aulas a distância serão ministradas através da plataforma a UnB, “Aprender” - caso exista a possibilidade ao longo do semestre.
AVALIAÇÕES
(Avaliação 1) Prova Escrita (4 pontos)
(Avaliação 2) Participação em Sala (2 pontos)
(Avaliação 3) Desenvolvimento de Projeto (4 pontos)
Média: (Avaliações 1 + 2 + 3)
OBSERVAÇÃO 1
A prova escrita é individual e dissertativa, devendo ser feita em casa e entregue (APENAS NO FORMATO IMPRESSO) em data a ser anunciada em sala.
Todas as avaliações deverão permanecer com o docente pelo prazo de 5 anos – portanto, o discente, depois de ver sua avaliação corrigida, deverá devolver a mesma ao professor;
As notas das avaliações não serão informadas por e-mail (não insistir);
Apenas o discente poderá ter acesso a sua própria nota (terceiros não poderão tirar fotos ou levar a prova para colegas de turma);
Notas não serão arredondadas ao final do período (não insistir);.
Qualquer revisão de notas ou de menções deve seguir o protocolo do departamento, isto é, o pedido deve ser feito diretamente a secretaria do curso e não ao professor. A nota poderá ser diminuída ou aumentada.
OBSERVAÇÃO 2
A participação em sala de aula consistirá na seguinte dinâmica: toda aula o docente sorteará o número de dois ou mais discentes, que deverão explicar o que acharam do texto, apontando críticas, sugestões e observações pertinentes. O discente terá, no máximo, uma nova chance para participar desta forma.
OBSERVAÇÃO 3
O desenvolvimento do projeto (atividade prática) será realizada em grupo (entre 3 e 4 pessoas), sendo vetado o desenvolvimento do projeto individualmente. A natureza do projeto será anunciada em sala de aula no decorrer do semestre.
UNIDADE 1 - O LUGAR SOCIAL DO HISTORIADOR
10/03/2020 - APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
12/03/2020 - HISTÓRIA, DEMANDA SOCIAL E CONSUMO
Leituras obrigatórias
BAER, Alejandro. Consuming history and memory through mass media products. European Journal of Cultural Studies, v. 4, n. 4, p. 491-501, 2001.
HUYSSEN, Andreas. Seduzidos pela memória: arquitetura, monumentos, mídia. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2004. (pp.9-25).
SARLO, Beatriz. Tempo passado: cultura da memória e guinada subjetiva. São Paulo e Belo Horizonte: Companhia das Letras e Editora UFMG, 2007. (pp.9-68).
Leituras facultativas
DE GROOT, Jerome. Consuming history: Historians and heritage in contemporary popular culture. Routledge, 2016.
GOFF, Le Goff. A História, o historiador e os Mass Media. In: GOFF, Le Goff. Reflexões sobre a história. Lisboa: Edições 70, 2009. (pp.7-28).
17/03/2020 - O HISTORIADOR COMO EXPERT E JUIZ
Leituras obrigatórias
BAUER, Caroline Silveira. Como será o passado? História, Historiadores e a Comissão Nacional da Verdade. Jundiaí: Paco Editorial, 2017. (pp.31-113). BEDARIDA, François. As responsabilidades do Historiador Expert. In:BOUTIER, Jean; JULIA, Dominique. Passados recompostos: campos e canteiros da história. Rio de Janeiro: UFRJ/FGV, 1998. (pp.145-153).
DUMOULIN, Olivier. O papel social do historiador: da cátedra ao tribunal. Belo Horizonte: Autêntica, 2017. (pp.25-58). Leituras facultativas
DE BAETS, Antoon. Crimes against History. Routledge, 2018. (pp.1-6).
19/03/2020 - PASSADO DISCIPLINAR E PASSADO PRÁTICO
Leituras obrigatórias
DE AVILA, Arthur Lima. Indisciplinando a historiografia: do passado histórico ao passado prático, da crise à crítica. Revista Maracanan, n. 18, p. 35-49, 2018.
TURIN, Rodrigo. Entre o passado disciplinar e os passados práticos: figurações do historiador na crise das humanidades. Tempo [online]. 2018, vol.24, n.2, pp.186-205.
WHITE, Hayden. The practical past. Historein, v. 10, p. 10-19, 2010.
Leituras facultativas
TÉO, Marcelo. Desequilíbrio de histórias parte I: um problema do campo das humanidades (?). Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 10, n. 23, p. 358 ‐ 380, jan./mar. 2018.
AVELAR, Alexandre de Sá. O revisionismo histórico húngaro e o fantasma do Holocausto (Artigo). In: Café História – História feita com cliques. Disponível em: https://www.cafehistoria.com.br/revisionismo-hungria-monumento. Publicado em: 19 ago. 2019.
NICOLLAZI, Fernando. Um mosaico de passados: o Bairro Gótico de Barcelona (Artigo). In: Café História – História feita com cliques. Disponível em: https://www.cafehistoria.com.br/bairro-gotico-de-barcelona/ Publicado em: 16 set. 2019.
BAUER, Caroline Silveira; NICOLLAZI, Fernando. Os passados presentes da Espanha (Artigo). In: Café História – História feita com cliques. Disponível em: https://www.cafehistoria.com.br/os-passados-presentes-da-espanha/. Publicado em: 3 jun. 2019.
BAUER, Caroline Silveira. Escravidão e memória: as transformações recentes no espaço público espanhol (Artigo). In: Café História – História feita com cliques. Disponível em: https://www.cafehistoria.com.br/antonio-lopez-memoria-do-colonialismo/. Publicado em: 26 ago. 2019.
BAUER, Caroline Silveira. A eternidade do franquismo: lembranças e esquecimentos na Espanha pós-Franco (Artigo). In: Café História – História feita com cliques. Disponível em: https://www.cafehistoria.com.br/a-eternidade-do-franquismo/. Publicado em 23 jun. 2019.
UNIDADE 2 - INTRODUÇÃO À HISTÓRIA PÚBLICA
24/03/2020 - ORIGENS DA HISTÓRIA PÚBLICA
Leituras obrigatórias
SHARPE, Jim. A história vista de baixo. In: A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992. (pp. 39-62).
KELLEY, Robert. Public History: Its Origins, Nature, and Prospects. In: The Public Historian, Vol. 1, pp. 16-28, No. 1, Autumn, 1978.
LIDDINGTON, Jill. O que é História Pública? Os públicos e seus passados. In: ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; ROVAI, Marta Gouveia de Oliveira (Org.) Introdução à História Pública. Belo Horizonte: Letra & Voz, 2011; (pp.31-52).
Leituras facultativas
ALBIERI, Sara. História Pública consciência histórica. In: ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; ROVAI, Marta Gouveia de Oliveira (Org.) Introdução à História Pública. Belo Horizonte: Letra & Voz, 2011; (pp.19-28).
LONTRA, Bruno Fagundes. O que é, como e por que História Pública? Algumas considerações sobre indefinições. Anais do VIII Congresso Internacional de História. Universidade Estadual do Paraná, 2017.
ZAHAVI, Gerald. Ensinando história Pública no século XXI. In: ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; ROVAI, Marta Gouveia de Oliveira (Org.) Introdução à História Pública. Belo Horizonte: Letra & Voz, 2011; (pp.53-63).
FRISCH, Michael. A História Pública não é uma via de mão única, ou De A Shared Autorithy à cozinha digital, e vice-versa. In: MAUAD, Ana Maria; ALMEIDA, Juniele Rabêlo; SANTHIAGO, Ricardo (Org.) História Pública no
Brasil - Sentidos e Itinerários. Belo Horizonte: Letra & Voz, 2016; (pp.57-69).
DUMOULIN, Olivier. O papel social do historiador: da cátedra ao tribunal. Belo Horizonte: Autêntica, 2017. (pp.101–138).
26/03/2020 - ONDE ESTÁ A HISTÓRIA PÚBLICA?
Leituras obrigatórias
KEAN, Hilda. Where is Public History? In: DEAN, David M. (Ed.). A Companion to Public History. John Wiley & Sons, 2018. (pp.33-44).
SCHMIDT, Benito Bisso. O historiador-curador: a experiência de realizar uma exposição voltada a públicos diversos. In: MAUAD, Ana Maria; ALMEIDA, Juniele Rabêlo; SANTHIAGO, Ricardo (Org.) História Pública no Brasil - Sentidos e Itinerários. Belo Horizonte: Letra & Voz, 2016; (pp.275-285).
31/03/2020 - HISTÓRIA PÚBLICA: UM OLHAR INTERNACIONAL
Leituras obrigatórias
NIEßER, Jacqueline; TOMANN, Juliane. Public and Applied History in Germany: Just Another Brick in the Wall of the Academic Ivory Tower? The Public Historian, v. 40, n. 4, p. 11-27, 2018.
CAUVIN, Thomas. A ascensão da História Pública: uma perspectiva internacional. In: Revista NUPEM, Campo Mourão, v. 11, pp.8-28 n. 23, maio/ago 2019.
Leituras facultativas
NOIRET, Serge. História Pública Digital. In: Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v.11, 28-51, n.1, maio 2015.
07/04/2020 - HISTÓRIA PÚBLICA: UM OLHAR BRASILEIRO
Leituras obrigatórias
SANTHIAGO, Ricardo. Duas palavras, muitos significados. Alguns comentários sobre a história pública no Brasil. In: MAUAD, Ana Maria;
ALMEIDA, Juniele Rabêlo; SANTHIAGO, Ricardo (Org.) História Pública no Brasil - Sentidos e Itinerários. Belo Horizonte: Letra & Voz, 2016; (pp.23-35).
GRINBERG, Keila. O mundo não é dos espertos: história pública, passados sensíveis, injustiças históricas. In: História da Historiografia, v.12, pp.145-176, n.31, set-dez. 2019.
BAUER, Caroline Silveira. Qual o papel da história pública frente ao revisionismo histórico? In: MAUAD, Ana Maria; SANTHIAGO, Ricardo; BORGES, Viviane Trindade (Org.) Que história pública queremos? Belo Horizonte: Letra e Voz, 2018; (pp.195-203).
Leituras facultativas
O público como protagonista da história - entrevista com Ricardo Santhiago. Blog de História, Ciências, Saúde – Manguinhos. [17 August 2014]. Available from: http://www.revistahcsm.coc.fiocruz.br/o-publico-como-protagonista-da-historia/
UNIDADE 3 - INTRODUÇÃO À DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
09/04/2020 - HISTÓRIA DA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
Leituras obrigatórias
GERMANO, Marcelo Gomes. Uma nova ciência para um novo senso comum. Campina Grande: EDUEPB, 2011. (pp.279-306).
BARATA, Germana Fernandes. Nature e Science: mudança na comunicação da ciência e a contribuição da ciência brasileira (1936-2009). 2010. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. (pp.55-75).
Leituras facultativas
MUELLER, Suzana P.M.; CARIBÉ, Rita de Cássia do Vale. A comunicação científica para o público leigo: breve histórico. Informação & Informação, v. 15, n. 1, dez. 2010; (pp.13-30).
14/04/2020 - MODELOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
Leituras obrigatórias
SABBATINI, Marcelo. Novos modelos da percepção pública da ciência e da tecnologia: do modelo contextual de comunicação científica aos processos de participação social. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, pp.1-15, 2004.
Leituras facultativas
RODRIGUES, Meghie de Sousa et al. Modelos em divulgação científica e internet no Brasil: que caminhos? Dissertação de Mestrado. Universidade Estual de Campinas, 2015.
16/04/2020 - HISTÓRIA DA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NO BRASIL
Leituras obrigatórias
MOREIRA, Ildeu de Castro; MASSARANI, Luisa. A divulgação científica no Rio de Janeiro: algumas reflexões sobre a década de 1920. Hist. cienc. saude-Manguinhos [online]. 2001, vol.7, n.3; (pp.627-651)
KODAMA, Kaori. Tornar a ciência popular Figuier nos jornais e revistas do Brasil (1850-1870). Varia Historia, v. 34, n. 66, p. 601-636, 2018.
Leituras facultativas
FONSECA, Maria Rachel Fróes da. “A ciência popularmente tratada, e não a ciência profissionalmente discutida tal será o nosso sistema de redação” Imprensa e vulgarização das ciências no Brasil na segunda metade do século XIX. Varia Historia, v. 34, n. 66, p. 637-668, 2018.
UNIDADE 4 - HISTÓRIA NA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA?
23/04/2020 - AS CIÊNCIAS DA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
Leituras obrigatórias
CASSIDY, Angela. Communicating the social sciences. In: BUCCHI, Massimiano; TRENCH, Brian. Handbook of Public Communication of Science and Technology. London and New York, Routledge, 2008. (pp.225-236).
CARVALHO, Bruno Leal Pastor de; TEIXEIRA, Ana Paula Tavares. Os lugares do historiador-divulgador. In: CARVALHO, Bruno Leal Pastor de; TEIXEIRA, Ana Paula Tavares. (Ed.) História Pública e Divulgação e História. Belo Horizonte: Letra & Voz, 2019. (pp.9-21).
Leituras facultativas
EVANS, W. (1995) ‘The mundane and the arcane: prestige media coverage of social and natural science’, Journalism and Mass Communication Quarterly, 72: 168–77.
GABER, A. (2005) ‘Media coverage of sociology’, Sociological Research Online, 10(3), www.socresonline. org.uk/10/3/gaber.html
28/04/2020 - HISTORIADORES, PÚBLICO E NARRATIVA
Leituras obrigatórias
BENATTE, Antonio Paulo. História, ciência, escritura e política. Narrar o passado, repensar a história. In: RAGO Margareth (Org.). Narrar o passado, repensar a história. Campinas: UNICAMP/IFCH, 2000. (pp.61-101).
Leituras facultativas
MALERBA, Jurandir. História e narrativa: a ciência e a arte da escrita histórica. Editora Vozes Limitada, 2016.
30/04/2020 - HISTORIADORES-DIVULGADORES: INTERNACIONAL
Leituras obrigatórias
BERGER, Stefan; LORENZ, Chris; MELMAN, Billie (Ed.). Popularizing national pasts: 1800 to the present. Routledge, 2012. (pp.1-33)
Leituras facultativasHOFMEYR, Isabel. Popularizing history: the case of Gustav Preller. The Journal of African History, v. 29, n. 3, p. 521-535, 1988.
05/05/2020 - USOS POLÍTICOS DA HISTÓRIA NO SÉCULO XIX
Leituras obrigatórias
BOURDÉ, Guy; MARTIN, Hervé. As escolas históricas. Lisboa: Publicações Europa-América, 1983. (pp. 97-117).
Leituras facultativas
CEZAR, Temístocles. Ser historiador no século XIX: o caso Varnhagen. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.
07/05/2020 - O IHGB E A DIVULGAÇÃO DE HISTÓRIA NO BRASIL DO SÉCULO XIX
Leituras obrigatórias
BARBOSA, Januário da Cunha. Discurso do Primeiro Secretário Perpétuo do Instituto. Revista do IHGB, tI, p. 14, 1839.
GUIMARÃES, Manoel Luis Lima Salgado. Nação e Civilização nos Trópicos: o Instituto Histórico Geográfico Brasileiro e o projeto de uma história nacional. Revista Estudos Históricos, v. 1, n. 1, p. 5-27, 1988.
Leituras facultativasCEZAR, Temistocles Americo Correa. Lição sobre a escrita da história: historiografia e nação no Brasil do século XIX. Diálogos: revista do Departamento de História da Universidade Estadual de Maringá. PR. Vol. 8, n. 1 (2004), p. 11-29, 2004.
TURIN, Rodrigo. Os antigos e a nação: algumas reflexões sobre os usos da antiguidade clássica no IHGB (1840-1860). L’Atelier du Centre de recherches historiques. Revue électronique du CRH, n. 07, 2011.
12/05/2020 - OS MUSEUS E A DIVULGAÇÃO DE HISTÓRIA NO BRASIL
Leituras obrigatórias
BREFE, Ana Cláudia Fonseca. Museus históricos na França: entre a reflexão histórica e a identidade nacional. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, v. 5, n. 1, p. 175-203, 1997.
Leituras facultativas
SANTOS, Myrian Sepulveda. A escrita do passado em museus históricos. Rio d Janeiro: Editora Garamond, 2006.
14/05/2020 - HISTÓRIA: ENTRE PROFISSIONAIS E AMADORES
Leituras obrigatórias
FERREIRA, Marieta de Moraes. A História como ofício: a constituição de um campo disciplinar. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013. (pp.20-82).
ORIÁ, Ricardo. O Brasil contado às crianças: Viriato Corrêa e a literatura escolar brasileira (1934-1961). São Paulo: Annablume, 2011. (pp.84-137).
Leituras facultativas
PEREIRA, Mateus Henrique de Faria; SANTOS, Pedro Afonso Cristóvão dos; NICODEMO, Thiago Lima. Uma introdução à história da historiografia brasileira (1870-1970). Rio de Janeiro: Editora FGV, 2018.
19/05/2020 - O MERCADO EDITORIAL E A DIVULGAÇÃO DE HISTÓRIA
Leituras obrigatórias
PINSKY, Luciana. Editando a História. In: CARVALHO, Bruno Leal Pastor de; TEIXEIRA, Ana Paula Tavares. (Ed.) História Pública e Divulgação e História. Belo Horizonte: Letra & Voz, 2019. (pp.25-40).
PONTES, Heloísa. Retratos do Brasil: editores, editoras e “Coleções Brasiliana” nas décadas de 30, 40 e 50. História das ciências sociais no Brasil, v. 1, n. 2, 1989.
FRANZINI, Fábio. Escrever textos, editar livros, fazer história: a coleção documentos brasileiros e as transformações da historiografia nacional (1936-1960). Revista Tempo e Argumento, v. 5, n. 9, p. 24-45, 2013.
Leituras facultativas
DUTRA, Eliana de Freitas. Companhia Editora Nacional: tradição editorial e cultura nacional no Brasil dos anos 30. In: Seminário Brasileiro sobre livro e História Editorial, pp.1-22, v.1, 2004.
LAURENCE, Hallewell. O livro no Brasil: sua história. São Paulo: EDUSP, 2005.VENANCIO, Giselle Martins and FURTADO, André. Passados (im)perfeitos ou a ótica buarqueana sobre o Império do Brasil na América. Rev. Bras. Hist. [online]. 2016, vol.36, n.73, pp.135-157. Epub Dec 15, 2016.
LANGLOIS, Claude. Os efeitos retroativos da edição sobre a pesquisa. In:BOUTIER, Jean; JULIA, Dominique. Passados recompostos: campos e canteiros da história. Rio de Janeiro: UFRJ/FGV, 1998; (pp.121-132)
21/05/2020 - FICÇÃO, TEATRO E A DIVULGAÇÃO DE HISTÓRIA
Leituras obrigatórias
GOMES, Angela Maria de Castro. A escrita da história nos palcos Teatro histórico e crítica literária na Marquesa de Santos. Varia Historia, v. 34, n. 66, p. 669-698, 2018.
LICARIÃO, Berttoni. A ditadura militar na ficção contemporânea brasileira: entrevista com Berttoni Licarião. Entrevista concedida a Bruno Leal. In: Café História – História feita com cliques. Disponível em: https://www.cafehistoria.com.br/literatura-historia-ditadura/. Publicado em: 14 out. 2019.
Leituras facultativas
WEINHARDT, Marilene. Considerações sobre o romance histórico. Revista Letras, v. 43, 1995.
MICHAEL, Joachim. Memória do desaparecimento: a ditadura no romance" K. Relato de uma busca", de Bernardo Kucinski. Teresa, n. 17, p. 15-30, 2016.
26/05/2020 - REVISTAS E DIVULGAÇÃO DE HISTÓRIA
Leituras obrigatórias
PERLI, Fernando. “E ao grande público precisamos nos dirigir”: historiadores e jornalistas em revistas de divulgação histórica. In: Anais do XXIX Simpósio Nacional de História, 2017. (pp.1-10).
Leituras facultativas
MALALANA UREÑA, Antonio et al. Visibilidad internacional de las revistas españolas de Historia. 2011.
28/05/2020 - INTERNET E DIVULGAÇÃO DE HISTÓRIA
Leituras obrigatórias
GOMES, Paulo César Gomes. História da Ditadura: como tratar de regimes ditatoriais com o grande público. In: CARVALHO, Bruno Leal Pastor de; TEIXEIRA, Ana Paula Tavares. (Ed.) História Pública e Divulgação e História. Belo Horizonte: Letra & Voz, 2019. (pp.93-104).
CERQUEIRA, Roberta. Pesquisa publicada é pesquisa divulgada? A experiência da divulgação da revista História, Ciências, Saúde - Manguinhos e seus públicos. In: CARVALHO, Bruno Leal Pastor de; TEIXEIRA, Ana Paula Tavares. (Ed.) História Pública e Divulgação e História. Belo Horizonte: Letra & Voz, 2019. (pp.55-72).
CARVALHO, Bruno Leal Pastor de; Café História: Divulgação científica de História na Internet. In: CARVALHO, Bruno Leal Pastor de; TEIXEIRA, Ana Paula Tavares. (Ed.) História Pública e Divulgação e História. Belo Horizonte: Letra & Voz, 2019. (pp.105-120).
Leituras facultativas
GRINBERG, Keila. Experiências de uma historiadora-divulgadora - Entrevista com Keila Grinberg. In: CARVALHO, Bruno Leal Pastor de; TEIXEIRA, Ana Paula Tavares. (Ed.) História Pública e Divulgação e História. Belo Horizonte: Letra & Voz, 2019. (pp.125-132).
UNIDADE 5 - FRONTEIRAS, TENSÕES, CONCEITOS
02/06/2020 - JORNNALISTAS E HISTORIADORES
Leituras obrigatórias
SCHMIDT, Benito Bisso. Construindo biografias... Historiadores e jornalistas:aproximações e afastamentos. Revista Estudos Históricos, v. 10, n. 19, 1997.
MALERBA, Jurandir. Acadêmicos na berlinda ou como cada um escreve a História? Uma reflexão sobre o embate entre historiadores acadêmicos e não acadêmicos no Brasil à luz dos debates sobre Public History. História da historiografia, n. 15, p. 27-50, 2014.
RIOUX, Jean-Pierre. Entre História e Jornalismo. In CHAUVEAU, Agnès. TÉTART, P. (Org.) Questões para a História do Presente. Bauru, SP: EDUSC, 1999.
Leituras facultativas
MALERBA, Jurandir. Os historiadores e seus públicos: desafios ao conhecimento histórico na era digital. Revista Brasileira de História, v. 37, n. 74, p. 135-154, 2017.
04/06/2020 - DIREITO À HISTÓRIA
Leituras obrigatórias
ARAÚJO, Valdei L. de. O Direito à História: O (A) Historiador (a) como Curador (a) de uma experiência histórica socialmente distribuída. GUIMARÃES, Géssica; BRUNO; PEREZ, Rodrigo. Conversas sobre o Brasil: ensaios de crítica histórica. Rio de Janeiro: Autografia, p. 191-216, 2017.
Leituras facultativas
PEREIRA, Júnia Sales; ROZA, Luciano Magela. O ensino de história entre o dever de memória e o direito à história. Revista História Hoje, v. 1, n. 1, p. 89-110, 2012.
09/06/2020 - OBRAS FRONTEIRIÇAS
Leituras obrigatórias
GLEZER, Raquel; ALBIERI, Sara. O campo da história e as" obras fronteiriças": algumas observações sobre a produção historiográfica brasileira e uma proposta de conciliação. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n. 48, p. 13-30, 2009.
Leituras facultativas
TELLES, Helyom Viana; ALVES, Lynn. Narrativa, história e ficção: os history games como obras fronteiriças. Comunicação e Sociedade, v. 27, p. 303-317, 2015.
16/06/2020 - INTELECTUAIS MEDIADORES
Leituras obrigatórias
DE CASTRO GOMES, Angela. Intelectuais mediadores: práticas culturais e ação política. Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 2016. (pp.-7-37).
Leituras facultativas
VENÂNCIO, Giselle Martins; SILVA, Ítala Byanca Morais da. Prefigurações da paisagem historiográfica: revistas, coleções e mediação. In: Intelectuais mediadores: práticas culturais e ação política. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p. 436-463, 2016.
18/06/2020 - ESQUIZOFRENIA PRODUTIVA
ROCHA, João Cezar de Castro. Por uma esquizofrenia produtiva: da prática à teoria. Chapecó: Argos, 2015. (pp.39-55).
Leituras obrigatórias
DE CASTRO ROCHA, João Cezar. Crítica literária: em busca do tempo perdido?. Chapecó: Argos, 2011.
LABORATÓRIO DE HISTÓRIA PÚBLICA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DE HISTÓRIA
23/06/2020 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
25/06/2020 -DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
30/06/2020 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
02/07/2020 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
07/06/2020 - ENTREGA DO PROJETO