Turma da Mônica Princesas e contos de fadas

5/9/2018 Turma da Mônica Princesas e contos de fadas - slidepdf.com

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• ••r-""'I-~._...'. --~ ~



· . 0 & mai8 fcmcecs centes de fadas

agora ESt lO protlagonizadoB piela

~ ." la d Ieert ld d ib """,urmln~laman; reernc a 10,:; gt_:Ul.,e : isac meamol

A Cu rrn a, do monica acdu

do unleerec doe quadrinbca

e entrou direte nlomundo

dcamoicres CI'&~B' ioo~i'nfantie

de tcdes O ,B tempos.

e:ntrle nestoviagem, mdgica lendo.

cclecioncudcQeJ

figurinbae e

~

1



A hist6ria de ume lindo ,meninc -'. .. .' .__ ... .. que passou por mUiltcis dilficuldades,mos enconfrou a ~eUcidade.

)'Eo uma vezurn viuvo multo ricoque tinhocomo oompanhia, sua unico titho. Um dia,

resolve.u ss casar e escolheu uma mufher

multo bonita, com duasfi lhas.,

Mas , es tos f lnham oorcyoe·s amorgos e

Impiedosos e logo. logo cQme90rQm '0

ma lfr ,o ta r a prllmelra f i'l ha ,Ves ti om-na com

trapo,s &0 obfigavam a dorrmr no cezlnno, no

malo d as c am as do rogoo.

Par lissa, pusarern nata 0apeJido de Clndel'ela,

que em outra IfnguasignificQ cinzo.

Ate QmadrQ st a z ombQVo dO . co ltQ t la .



_ _CI dera10 ",,0\ , ,10.\01.O'polde n

U r n clio.0pail de CinderelQI viajou e era Ihepediu ap enas q ue ,e l'e trouxesse um p eq ue no

galho como, presente. No volfa do viagem. urn

golha de l lIm.a ovete ilo arrcmcou 0 chapiu

do home,m.Be, entiio 0cortou e 0levou paro

wo mho l"Queplanlau Qgalhinho eo ,I'adodo

rumUrQ'de sua mae. Ooi. a muda sa t rQ : fl& fQmouftumQ linda QliVore.Carto C i l i a . 0. r e o PfepaTOU

W'llQ' festo pQIO' que soo litho escoililesse uma

noiiVOentre as damas do mirto. Cindem a

queria if 00oolle, mas a I'II<Idra~



L-~~-.O i ~if Q

Q feskJ I'\I:..U1lCI [1 i . . IXUOSa

co ruogetn. a pabe

Cindemla fO i a m 0funu.IO

do mae e.deboiXo 00

O\ii'&lie' Q 'Que ,ali 'no .s .celQ .

eJ ;C lOmou: SaGode, es

rt'lI1'lClIS, efbz , a s s r m . queDUm,9pfOfo oafam :sobre

m£rn'''_ E Ide repente surg~

WlI\Qj ,ave que. dO aIG.

k J n Q o U - l h e ' urnvesIido- ·adodeowoe .............._ . 1 1 1 < " ' ' ' ' - · . . .

eumpmdesa

deaist CindereIa se

wsfiu rupidmnep_e a

~ O _



OucmdOI a jovam surglu nofesto. rnnls linda do que nuncCl, lodes

'fioaram cdrnlrcdos com sua belezo" Yant'o qU l e' 0 p rinC ipe , Clcn90u

somen1ecom alai. Mas palos tOliltas, Cinderelaachou q ue e sf·C lIva no

hore de: voUa,rpcua close esalu (Jp~essada do castelo. No prssso,

delxeu perc t r e e . um sapoti l ' i l lho. Eo, pt inc: lpe. , apalxonadQ, resolveu

procurer c dona do sapa,fin 11,0 , par todo 0 relno, IEqucndo cnegou

Q I coso de Cinderela, rnesrno centro a vontade' des Hmos malva,das,exp0flmentou 0 sO lpa fiin ho no j:ovem. Fai urnc ~esta.Dar psdlu

a m oo , do mOy,e @mC}QsamenltOe pa :r tiu do ll Ile vondo 0 futuro

esposa, Cosc lJ om"Se ,c ,ompompc e fO,fa:mf,el i l ,es parol sempre .



o c eAs,olventuras de lim, sotooomho de chumbo que possou per rnultes

cpuros rnos nunco dasilstilJ do seu sonhc.

ped'r:o qUHar ia multo

g'onharum 'e 'Xewlto

de' soldadirihos de

ehumbo no seu

onlversa~lo.Elepossure

mui 'os brlnquedos:

urnc COixQcom urn

pa,lho90trOipe:zlsto,

u rn IIndo u r:slnno de

pelucla IS uma c,ai '>dnha de

musico com urno

be,la bailarlno de cera.



EnKilQ ssu p adrlnho ' '1 ,1 8 1 0om 0 p resen te desa jado: uma ooixa clheia de mlCII:cu:t lnhosde

e l1 umDG . Mas entre el.BS havl:a urn C l ,1 ! J .ef lo possu ia um a p erna.

'PeC!lloeeioeeu O'ssold:adlnhos pert:a·,de"umc , (maIQ,. rncs urn vento fOrtefezvoor Qcolfinol que,

logolJlo so ldddinho sarn {II perninha pro bra do ccse.em ernC i de urn monflnho, de creia.

E 00 menln o, C I!.!!cnd o de u p or SI.JIOI~lk:l. proCUK :lY -O pOT to do c an to . s ame rn contf!b .J lo .

o$,Pldodlnlilo c(llu num monte de orala.



n _

eJ;)olis,de pfOcuro40 sern suce'SSo. desi:Stiu.

Mas da is m eninos que passavom pa lo toccl

virom C !I pel'n'inho, do soldadinno, salndo do ' o r e i , Q

PegaroM 01 brinqued,Q,. p user, om num . barquinlno

d e p op el e e so 1ta ra m 'no ,c:6rf\e go..E Ie sa toio :soldadlnho, novegando e pensendo :senuncamals verla ,0 / ' be la Ibc ilo :r ina de ce ro por Q uem se

apalxonara Quando, estdlva na, ecso ... ,enquanto

seguio. no bCJJrqulnho"em dlre9ao O ,Q mer,



A carvinG GoIl:. !ne rede'.

Ento:o 0borqulnho vlrou e 0- soldadinho

~olperm no 'undo d,Qmar; ondie urno

g ,ra nd e c o rvmo 0 Ei) 'ngoJi iu.Mas POIJCO

depois, a eOJVinOI fol pesccde e vendlda

palos paseoderas ju,stamentea eozlnhefmde cese do menlno Pedro. E,quandO

a eoamhei rc obrlu 0peixe e encontrou

'0 soldadlnho, ~OVQU'-odlrefUnho e fei

entregar 00manlne, pots t1nho sobldo

de sua perd'a. N ln gU iem e nf,s nd eu ' a

colncidenci'c', mas Q uem fm co ll feHz com lsso

fo l 0, sc:d,dadinho que, depois de'ireencontrm

suo quertdo banorino. possou ,0 reste de

suo vida '00 seu ~aldo,';e,llzes:poro' sempre,

-



Er,cuma ' V 1 9 Z . umo rnenlnc pequeno e ingenua., Queprecisava

olrcvesscr a Iflorestapara V ~ S ! l t ; a l r suo v'ovozinhc.

A meeds

Chopeuzinho,Vermelho preporou

runsboUnl1os e pediu

CI ·ala que os lev'(:lss'e

para sua 0'16. que,

e sta va dio enfe . P erC !

clnegol·,Q eosn dial

' 1 1 0 ' 1 1 0 ,era p r e d s o

'otmvessar a ~oresto.

e como OII 'Qum

lenhcdo'res ~raba'ihamper alii, ChapellZinho

contlnuou trcnquillo

palo ccminho.

De repente,

Chapeuzlnho

Vermelho encontrou

o Lobo Ma,u. que

perguntou conde

aquelo Ilindio menlno

10 com tonto pr,sssa.

o L ob o lV Ia u c,pareCBU da rej: ienle.



- ChapeUzinhO' contou que iOI ,0ecse de SUI 'O'01/0.Entao , 0 Ioboo desofi lO'u

pro ve~rquern cheg,cf'ia p,.ime,l;ro.ClmQ que ale cnegou rapidin'ho efol 'Iog.o botendo nc porte,

A 110 '116 perguntou Quem boffo e 0 lob,o" esperto, d1S!0 que e,ro 01sua netinno'.

Quando CI ve'lh:inha abriu a 'porta, 0 lobo Mou pegou-a nos, bra~os,

JiogoU-a d,ernfrodo g'Ua tda-rou PO Ie tr'cncou a, porto.



r,-~. Mlg,lLlmtempo depols, Clhapewinho

Vermeliho chegou a coso do vovo.Enquonio conversovc corn a v;elhiniha,

estrcnnou sua aparenciae perguntou 0-

pcrque daquefa boca tao grande.

o tobo nco lag1uentou e respondeu:

- E , para t e - comer IAh, chi ah...

Chapeulinh.o Vermellho solu cerrendo.

feni'ando fuglr des gcum:JsdO lobo.



o co<;:odor cheg,ou 'fia horacertal

- -b MoutAdeus,lo 0 --

, ~

ne,ssa hom, um Jovem coccder

ouvlu os seusgrltos e correu para

ajud,a-Io, Chapeuzinho Vermelho'j6 es!ava nos maQ,S do tobo, que

tave que puler palo janeWo,summdo

no, melo de fioresta. Munce mots 0

rnclvoco fol ' 1 / l i s : t o pales f@donde,z,Qs.

Emseguldo. Chapeuzlnho Vermelho

e sua avo com/idaram 0joy,em

coceeer para tomor chao

Afinal, depois de .'antos ( l IPUII 'OS:, ncdo

me,JIMDr'do Clue' um born lanchlinho'l

~



Urn menrno Que er p'eQue no,como urn polegGlr, mas.

em <;ompeASOQ"CU),muito espefto.

~------~~~ ---~----~~~;;~

o Pequeno PoIegm ,owvhJ

E J converso des sew. pais.

U m casal de lenlhadores tmho sete 'filhos

e Q mots novo era tao rniudtnho que todos

e chcmovom de Pequeno Polagoli.

Era urn ano diffcil e os pois decl:dirom clbandonar

os filhos, de ixond!o-os, na 'ftoresta, No cominho,

o PeQueno Polegar cotou pedrinhas no beiro'

dio rio e f ol d e f~ando ·o5 ceu por onds 11 '05501 / ( 1 .

De-pols, 'oi 56 segulr 0ccmlnho de vol1a,

Mol as pols chegaram em cose e logo

ovlstorcm es sete menlnols, olhondo pelo jonela.



- _ -

0tempo pcssou, 0dinh,eirro,eeobcu ,outra vez

e 0$,lenhadores resoh/Gram ab ,ondonar o s ' " r ' h o s ,

noY'omente.INaquela nolita, 0 rnenlno no'o

podecetor pedrlnhas porque os saus pols

froncoram IQ porta. Entao. a'te levou um pedclirO

Ide pao e fol jogando ftuelos por and€! POSSQVQ.

S6 que lO S passo,rinhos cornerem tudo.

Per'dldos, os meninos encontromm ume

casinno no rnelo do ftores.ia.la, ume /mu'lh'eros aco'lhs'u. ErlO 0 e.sposa ,de um ,ogro

q ue c'omio c fi,o ni,fQ s , m a s, rne srno a ssim

resolveu escondf-ilos.

Os menfnos dormem como onJinho$.

~L&-'~~"

_. . .

Ogr~s Odoram cnonCinhos

http://legiaodosQUadrinhoS.blog,Spo't.com

http://legiaodosquadrinhos.blog%2Cspo%27t.com/

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rnOiS, torde, 0ogr~dnegouem coso,

sentiu0helr:o dos mlilninos; encontrou-os

d:ebaixo do coma e disse

que os comerl,a no cafe do monhc,

0 > ogro "nhe sete' filhos que usa-vam

lind as corcos de ouro,

IEntoo',Q P,equenQPolegor frooou suos

'fouQuinhas pe,las corooa d'os:menil l1cs,

Antes de dorrnlr, 0 og'fO toi vel"come

e,stevam os menlnos. Pensou que estavam

dormindo e f oi l POIFO'0 ccrno 'hralliiquilo.

SoCOfOQS CfeOJfO,



Os ogros tamb.;i.rn __ .,. amam.

oo~ro d . a soltos enorrnes.

o Pequeno Pol 'sg'cn e seus irmaos IfI.J'gifam

ro:pidomenfe pela mata odenfro,

No dio seguinte, qpondo ocosdou, 0 OgIIfO' fico'U

brcbo e selu correndo atr6s oos rnanlnos, Mo,sI logO oconsou e dormiu. 0 Pequeno Polegolf

pegou as botos do Qgro, voltou 0 coso delee dlsse 0 1 esposc do rnonsho qu.e seu mortoo

estovo masmoos de bondldcs ,epreclsovo de

rode 0oiso delo para Ilba'rt6-lo.

Asslrn.o menino levou todes as j6ias, €I depots

encontrou 0cominho de volta para coso.

NuncQI mots possaram par dft.culdades.

Quando 0ogr,o fina~mente cnegou em coso,

lfot f'eceb,ido com multo alegrlo per suo famma

,eprcrneteu nunco rnels comer crlonclnhos.



,A " U l l r m ~ l n n O I" I O I ~. '~ I I V i t io d lO , pa r l o U .

. G I ' l i l r l lr ' e S lp e .c : a ll l, n O I C 'O 8 1 t . 1 0 ' ,d a C j , n , d e l r e l ~ a : ~

Ells j , e e l i s o lm l d o S U i O I a i ~ u d o p _ " r a se v e s , i i " "

p O i',s a nlolll~e'd.er a l j e I d "e g la lla ~

C O I P r : c h e n i D I leu d l e s e ' n , h o' e I C Q 1 n lc O I r : ' " e l l m l lU l i i l O r s pr,i,--'-' D S ; ! ! :

' W W V I / " p a n i n i c o m . o r



)



Agoral; comple te r suo

ICOI-S'ClaO I ficou superf'6 'c i[I,~

Sa rnesmo compronoo 9'

froccndo ascrornos corn

s e u s a m l i i 'g o s voce n O l o '

c'ons9,guiu termina'~a sua

coleco - R' ~-- . I '~, dI

c ' ~ . y , " . o, nque ~ I g l a ' · · · ! o

Ie ,e,~aeste f o , l : h , e f o , ! :

QO

o



eja aten ' a m s I ' l I i I J a ' as, iL_strutt ies, 'abamxG,!

S~e"voal nco ~Qmpl"efoui lia J .'i .o te t ;ao..p..~CCC I iOS rr~m~J.' losIQLm"f~m 1 a ! I I H : J V S $ do C'ptmro.

fPreaMha eren\l\im Q fabtilla c 6 n 1 I D o o l nest'a ,~noo -~ ipal'~o'Cclx:o lP!as'c~:2TIiJ _ , CElPI~j~§5..91 2 ,_ 6aru~ i - S P.

Ju~,tam~nf~' com c taDela, lenvie·um cheq;U9 l!1om~nQio p.(ul~'rllB f 1 a s J l L f d 1 a . l(naD er~M9'd~nt1elfO n o , enye~lo,pe)

Q~; um comproYQnte de de,pQs~ 0 1bonee' 0f e ' i k J l nobani 00' B f'o de scQ 'o om O!segu in"tes dado !!;l l a ; ~ ! 1 l d e i C O 23.1~A_genslOl 339fJ-. l PJ "6:onlo Corrente '10 9 1 7 1 ~ o . ,

ern nome de POnln i ,6 f'm1 l L1 td'c .

o va~~de coda C1 l0mo IIRJ D;"~5~cm::~one'~$ ,j!IMll(]o, tfilallde$eU peCI¢"j;Cl 'para de5'~~IOi, d~ ,moo,umlo e pa'taQ'~m.

. . ._ - , '" " _ '! I O .

So.Qtendel \ewrfss C pedldos d~ n~im~mG~,

4Q erom as pOl ' eorta~SemD ate{ldldos ospedidQ! que,dh~~!i9mmtl'

~rtCOdm'~.A ;, PIlITlni ndo attsnde em we sede,

N,aa·I~OOONi;G de .w rn dQ s n o ~trcaal.

GQdas,fr~ nQ'le~1U..Ponlnl~,iq~e ~sr denh'Q,d~soo¥ldades.

Sej'amembro do Web Club 'anini ~c.1 tambeml~~Qro pgrtiotpo~ OOst'mcoessar ~,l'J(.1f1in .oom.tn'

" EI'sa lnsQ_revs nD CIUbU ~A;]sm de troee f InfQ~lrna9Desc-om i I l t l i l iO$oo1eckincJ(zlorres IS

fioar par idal'llBa do UnlrV,~molPcnlnJ., voe ipOOa IpGnh~pgr~ ~ t e l~mmo-e0~rs ~'~M~:r daseoma& especiGis; € 1 1 m FtmsG ~ o j o

e r " ~ n a j , ~geG¥b9r i"~orrrn'leees wore n f J o S S m

PJiO'dJU~I~S, mw-0 mels,lEj fuma ISr;:A]III~11 Ndo 'ligue de OWQ rclpel



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•





1m 1 mUlh.er q U 9'rla m uito te r u rn babi. Por I sso ,u rn d i,Q ,'C I' fode modrlnha a t'e nd9u 00 se u

des. eJo e ·fe z su rg lr umo mel1' inOI do fa m'o nlno de um p ote ga r, Ide ntl'o de umanor. S 6 qu e a noUe.a nq uo nto a P ole ga rz inha :do rm ~Q j um sapo entrou no seu quarto , eo0, levo 'UIpara 0panf'ono.

o sapo quado C lue a menina sa cescssa com 0se w filho e 0Po lega rz l nha , c omeeou O J cheror

sern ce rcr, os pe lx lnhos , do lo·goa chamamm, en tao ,. uma borbolefol poro aJud6Ha. Q tugir.



.oe Irepente,oporeceu urn bssourco que, ficou apa lx on ad o, p el:o P ;o le go rn in ho , e ,Ievou..a ccro

rnoror com e'le, Os outros besouros C I oehorom lela e' come<;::QIJam a I"i,r: r IbesolJroo, envergonhad,o,

mondou-c ernbom Oinver lno, chego.u e C IPolegarziil1ha so~ria com 0 frio. A rata do cornoc ficolll

j co:m pena oc pobrezinho e a deixolll moror em sua coso, AlgII..JI'iISies: depois, e roto lhe opf \eSent:oUi

) urn \(i~inho mui~o dec, osenher Toupelira, Polegarzinha ccntovc pam agraciar seus novas omi,gos. ~ I

Bmr... Q l U E I I'rlol

Como cantaElS$Q meli11nol

http://Jlegiiaodosquiadr'inhros.blogspot.eom



oQo

U r n dio, 0 sennor Toupeira convfdou ;SUOS ,omigos para urn passaio s, no o~mirnno,vir;om

UmCl'(lV'9Ilm6vel, no neve, A noite, a Polegorzinha foi ate a ave, colocou < 0 ouvtdc emse u p erro

e ouvlu seu cma~oQ bater. A ,ave estava vi¥o e POlegarzinha. entEiJo. durante "todo 0nverno

culdou do pobrezlnno, ote' que ela flvesse forc;,ospara voor no 'dil'eqao cos raias de sol.

o senhor toupelro acabou oedmdo ,0mao do Poleg a rzinlna,em eosomento.

lElanco queri,Q,S9' COISO/, mas nco soube dizer nao.IDof}a Rata, multof~lmz, coetrotcu quatro,

a r, on ho :s , q ue t'e ce r,om Undo ,specos perc 0enxovol.

)

A tanhG i ii , s a o 6tima~' 1 -~"eoe Q l S .



1$

Dona Ando~llnliC!/910 busta, gPOh~9amnho.

o d i lO l do coscmereo, < { : I ave q,ue

10 Polegorzinho hal/IIO c.uidodo, cporeeeu

a tevoo a menlna para bam '(,on,gedan.

A ave deixou a jov'em em ,c'lma de urno

' ! !1m,de on de 131 ,0vlstou um Inomenlln'ho

transparente como Qcrtstot.Era 0Rei des Flores, ale (] ceneu nndo

e pedlu sua mao em casamento.Como, gostou dele, Polegarz~nha

oeencu e ganhou um par de I{JSO:S.

A.gora elo podia voer!



Conheeo a historic de urn ropaz que s6 possuto urn gato,

Mas urn 'ga to ,muito, ,m lu lto YCnoso ...,

v

m pobre hornern morreu e deixou umo pequenc heroncc peno os seus

fr$s filhos., 0 rnols vallio gonhou urn rnolnho, 0segundogonholJ urn Jumento

a 0 rncls novo" operics urn g:ato. ojevern ficou triste par gan'har urn presente

tao simples, mas 0, 'ga~a di!sseque mudaria o s'orf,edo rapaz,lPegou um scco,

urn POIJCO de fOlreio e urn par de' botas e solu correndo. No maiO do ccmmno,

a 9a f,0 d'eitou, finglindo"se de rnorto, €I espe:rou urn coeU10 , en1rcr no scco.



OqU& -sera que esse "'oro " ''''L :" _

l;" ..,..1'01 "ll:lmando"?

Soeonol0 Marqll~SdC, -, - , - __- - a. OIrob~s,estcue afo'gol'ldQI

~) . .,:: 0 .' ~ ~.'''' ____

Ii~' .rri.o 00 00,0 " ' - '0 - - -, ·".l L _11 0, Q '- __ =---~~_~~

. ,~) . 1 I ""'-'ai 0 gato se le\lonJolJ e 'foi ate 10palacio mal en'h'egar 1 0 coelho 00 rei,

6 » ) , dlzendo que era urn preserne do MOlrQues de Corobas.

Urn dia, 0g:o'tol filcolJ sobendo que QI re'iia tazer um passeio Q bemfa do rlo com

sua linda filha. entao disse,00' S91Jorne pam lr ole 0 rio, tomar urn bom banho.

Enquonto 0 re il p O:S SQ VQ com sua ccrruoqern, 0 .gato sciu correndo, gritando 'Clue,

,0 Ma,rqu9s de Corobos estava S~ 'ofogando,_



o rei e.g linda pr lnceso r &s tO"op ( !S$sando.

~. ~

Ao oUiviros gritos" ,0 rei ordenou 0 1 sua

eeeoho que fosse socorrer 0generoso

Morques de Caraba.s.

ogoto. entao" contou que laoree.:;

hav~am rouocno os roupos do se'u

omo, No mssrno linsfonte, 0 rei mondoubus,car botos trajes para; 0Marques

e In.sis,tlupara 0 jovem

ocomponh6~lo no pa:ss9~o.

o gotvo partiu corrende no 'r'ent,e,encontro'u ol,guI"lS,componesea no

cominno e pediu Que,dissessliim 000 rei

qu,s aque'Ie·s campos pertend,am 000

~ques deCardbd s,

J

o gate tleye mcis uI'I'ro de sues- . D J'ilhali'e.s Idei.os,.



'oi quando, 0 go1o,chegQu 0,0, costelo de urn ogro com

poderes ma,QltcoS. que trans·formou-se em urn leoo. 0 gotQ

p,erguntou S ' @ ! eles~bmo t iransformar-5 '® em urn eam undongo ..

Entao. '0 ,g;atopufou sabre ele 'e'0 comeu, Oe:I'015. di:ss,e00 rei que

o costelo tambem pertenciol 00 se u omo.

Encantado corn os dotGi5do 'Mcnqu9$. 0 rei of 'emc,9u-lhe a mao

de ,SUO, linda, filho. 0 tavem acei'ou nc h,ord.

OGata de !Botos tornou-se entoo urn nobre, mas. come qualquer'

gata, nero parou de rconerOrfr ,asd,e camundon'90s.

IUm'galo me. • S I1 l'lI!) usqndo bw'los 01 .., - ~

- . , 1 1 0" um 90[0.



Uma IlindOIjiovem que vivie em urno " t o , r l r e ' l no meio dlo floresta.

'Hum...que balos robonetes.

~Ume mUlher 'es.toiVogrovllda e com urn 'fo rte

desejo de comer raba:netas. Sewmorleo

entdo solu durante a nollie para procurer os tais:

r(lboinetes e consequlu encontr6~los num lard'im.

Que pertencla, a urno bnJxOI molvado.

A blrux-aicou multo broeJbacom oquele '1adl 'oo de

robolnates a, come vingCll 'l i90" (,avoua pequene

'filho dio cas,o~,ossim que 0 1 menina nosceu.

~ eta a nome d"Rapunzel.

~ bOJirQmolva.do, h;tVQlI a menino.



O'uandO R,cPlnnz,el complatou doze enos,

O ! fe lN ce lro l ,a ltr"l~ nc >oU Io a lto d e umo 'ro lrre , n o rn ele

do flo re sta , lim p rIncip e, q ,lJ t,}po: ra r l posscva , oUlliu

< 0 lindo canto ,da l ja ve rn e nco u e no cnta do .

De ro:nge. ~Ie pede ver 0velha bruxa sublnde peras

f r o i l 1 c Q Q I $de [ o v e m ,

"ieg· (3:1 a i O V E ! ! R T I .

iAbe como en .

Q pl'ineiPfl: ' \ . . ! sa ,

http://legliaodosquadrinhas.bl·ogspo't.c;om



A bruxp licou lurlosa com Ropun2.ell

~o p rnc.lpe fic oU i o il, e & pi;u cmdo que

a Ibruxa fos;seembora. Quando elc

port lu. 0 [ ov arn sub lu p a lo ,s tro n cr;c s

de R op um :e :1 .s lim Qu e 'e la per 'ee·cesse.

Logo que vluo prrnclpe.

Rapunze'lncou apclxonado. mas

$em peroeber 0 lisco qua eeme,contoliJlltudo para 0 bruuco malvodo e

a velho. fwRose. cortou os cabrales de

~ a levoupara 0""serf.,



-

J-0uonoo 0principe

vo lto u p O lira vlsi~ma j,o .v®m , 01 b~uJ(a 0

jogOlJ do olto do

torrs.0coltcdc

mccnucou os olbos

e nO lO p:6de mob

enxel"gm.

D,epols de alguns

onos perornbulonoo

sern rurno, 0principe

encon 'ro !. l suaamado no d'9serto.

R,apun:zel 0curou

com sues lagrlmas

e os dais voltororn

para 0 relno do

[overn pnncipe, onde

foram recebldos;

com grande .aleg·rihl,

httpJ/llegiiaodosqaadrinhlos.btlogspot.com

D _



iUm,Qovem que caiu hum sono profunda [es o ( ) omor poderio despert6..a .

. ~

,.

~h

n 6 multos, enos,

nurn Und'o castelo,

\IMam urn re,je uma

ralnha cujo maio!"

deseJo' erg ter urn babe.

Ce,rto die, IJm sapo

apor,eceu no banheiif'eJ

real ,edisse 6 r O i in t J Q I

que 0seu deseJo serto

realizado. Nove rneses

depois, nosceu urno

lindc] manilla]

Ie0 rei ofereceu

urno !grande ~estCl

para comemol"Or.

D~



A radom"'"...\loda $QJ;U d

. 0Castelo ,d O- O rlc:lG 90 r91 - J h" ,0 ados,

o q ue ' a rei convidou todas as fados do mfno.mmos,o moiS; poderosade ados

A matrodo aparaoeu no.festa e como v ingom ;-o. (

kIrlQOU um ·reifif;o'contra a cria.~Q. Quandb,

compfetasse q 'JUe onos. a joIem espetoJia seu

de.dc loom Usa 9 dorrniria po ,0semple.



o rei, 0rolrnha , e as lad'inhas promeferam

p.1,otager a meninc1.

Apesar de loaes os cl.lld~das,g JovemeSI'etou 0 ,e ledlnhQ.

ral, a ralnhol e as 'Ou1TOSodos

pmmeteram proteger a prrincesa.

Entao" ladas, oafuscs encontTado~no relno

fo ram destru rd o-s .

eEl' ITO' diCl , quande CI princaso aslCl lvCl 'om

quinzs ones. ficou, sozinhol no costelo e

subtu at e urnc velha torre.la. ale pOde 'Ier

umavelhinha, usonee um fuso de fiar. A

prinoeso pedlu a veU'linli1apara mazer no

fuso e logo, leriu 01 dado, colnco em urn

~_ , sono poawmlo.



J

ocos no relno

t lomb6m CQlirom num

sane pro1un.doeumo

carec de espinhOS

creseeu em torno

do c05telo.

Multos enos depols. urn

pr'nclpe ouv*u

I(] hlstorto sabre, a Bela

A.dormecido e quiS

c,onhelce-Ia. Ao c lileg ,cu

no castelo, ouose nijo,

ocredltou no que vru.

oprincipe nao resisUu

o bele'z(] doloveme deU i-lhe urn bem jo" Q ue

QlJIsbrou de uma vez

po:r 'odos, 0enccrno.

E . os dots tororn

fel~es parol ,sempr&.

~

o



SIlI" 'U~IIf tO t r o ea K d 'o a s f il or htha s r epet ldas COif ! o s s e e t ( j I " " l g o s , '0 $ ell Itw'o l I u S 1 Y a d o

'Holu I"",, ,,p:[efo. VIce pode I )f l, ,"prar ~s tgllrinhas\talta'nTfi dlr=m daPa~d"l. EMUlto iacll:

p r h l l i ~ r o ! . v o e i p , r B t t1 f ih e o s " , l iBera , q u e . estta,O ~ ltaldD " 0 , t o l h e t f J ' q u e v d a ~Mr t a~o i 'l w e a lbUIK.

Pa~ pa: ,a r:., voce ' f e W ! dl.u\Sop~ii,es.

U~,a e ' Ilialfciar ' U t H cheque "!lIMinal a PANIN~BUSll , ILTDA.

E ' H v ie I P s io cor:reio para aC :aix al? osta:l IlO - D E': 0 64 S5 '-97% - " a n r i j 1 -Sf:

A 3 f ;1 I , u n d ,. Il i m z e n C i o Ul\t, d e , o J H l o C ! i M , q u - t r l q u e r , a , g m ( l j a 'radesco 100 , " e s : ! I £ Q l , li H t a s , da'dol~'

'anco i ta1, Agenera g~ ,90-1 . ,C-on. taCornwl ie 10971~O. e lM KO tH e ! d~ PANIN I ,W l l LTIPA.

Ne8te 'l }i \s~,Vl l( lepode eHvtar 1 0 p e " d i d o peJo ,C O M re j ,Q O U pelo fax u n - 1 - 1 ' 3 " ( 1 1 9 0 ,

o 1 ' i l d O l 1 I ' ! d o ' bOSSO S ~ r 'V f ~ o d e A t 6 M d h ~ tJ l " to a o C l l e tt f e ; 4 un fla~'-01.99.

h 'l i b l " ie - u : : a l t . . . I ' h !, p r e . e u e h e r 01 p B d l d o c Q i l t Si lO 11 ,01Re.~ d e r e ~ o . O E ' ~ . d a : f a : d e Ha!cilMmto"voc~ ~eyee t\ vI~r f an tb e 1l 0 c o l t p r o ' l a m , e . d o dep"6s~;

P r ~ D : [ . O ~ 1 5 e a d a C 10 IK O ... J t+ . .. . 0 0 p a ra : ~~e;spe981S d e.sR u se .! O ,e p.Qmg;elIi.

D 9 P l D I D O '9 1 E 9 T lO L I M . T A P O S ' A 4 0 C R ,O M O U , P O : I , C A : R T A .

I I R A D , A T E N D I P B S 0 '9 P I . O I 0 0 ! 8 Q U E CHE&AREM,AT,t PMReO D E 2 0 0 9 '•

o : p . r W i lc n i l1 l e w t o t d e s : r a c 4 I e ~ o , M iD < C i a d i r , ' d t o · a preltdol o l J l 'b r i l 1 d e s rtMi s e d e: s th la I I I C Ov u : : u r s o ' o u ' ilIOJi'ej'ol.

' V I S I T S ,1 [09S0 1 B I T E : w l l w . p a n ( h l . c o m . b r

Llvro I 1 l 1 s t r a d ' r J fllJ'"l' t1a da MOl1tc.a ~"rr.,.oaa! e . C o n t o s d,eFadas

t il 14lmi1p!Jbll i ! iH~'OC ! i f a l Pa.nini Brasill!.,tda.

, 1 l1n!I (1! '4 'm;J :d!mIi !JAAtEd~a .nlo S~IO Ma' linI i:O ' [r e i~r ' >AifminfJ ; t r, • .llYo,. Fin~n~lro: ~Qb,e1; Augu st o B ~U ! r~

Oirito.rll'. Qp!rll~u·.E:dil~r.i..hf~~'mAl a lile "",T:a;DI,etof de MadieUng e (On:HiI:'!CjB*:,IM~r~i~ElQr,!l~

~.d~n;do'" if" fIiii.tIi,iit!iiJ: ! . i ii " . . ,Qll.~1~~,:n;il1>tb a.;;"aml!Un,g': r;:a'~I~"~~"' I i l rho(ir~ntGilii~te ,E t~torl ' .11 f;lIibra 1 l ' i! !p tInd . ..e h Sl'i.nge liine~ Ei i1gr d ~ A m 3 Eli~tIA , r,I, RD~,

E~!to"'ti5ifun'e: ~ilndrilAp.,edd;r1'~dof.lju~ i D . I I I ! ! l ' II r o ; a ~ ; F;!b~

p!(I'Z,)~~uell l'!<!de-

LlI i I~cR~fitclAm~iJEfCbcllil l ,

Pre~ l l i' ~ni l!Maurk i~ de $~~10 'Di fL l iorili~A~~~!'''''l!!co-1i1kl'~~.¥!~! .f: lo;am~~,MJr~llll!,Ajg~. M 6 ~ i c a ; ' 5 . it 'S O L t Y ;

y f r n I' lhrUr.I 'ilva; G:t!T!!(If~ ' E ~ t t . l I r i : ' 1 iI! M u l i l i n ' i l i~ itCidrigoP , , [ I F , l .Pin{a~ d e A i ' 1 l e l Arl~ iCllitatilk~dl:Pliln.l"m:~nlo

E d iw r l, d~ S l d~ ~ G Y i m . i l n;AdiptilCil;,M:ie Tutos;e ' layoul~'RQbron8~rr ruQd~.L; ;cenla;Ed' lor d ' e : A n : e , Moa"f ' l)SililmI' ;

C;!l'Ilrq~l!.n.~p.de,"ri!l'; IrllPe' !)el!~.~; H!!~r;l~rits eC~n~$: Ana Que ! t ~ Ga l li ~~.d A 9 l 1 1 ~ re;M~!l$g,~~;J S~~l~i f > ! t r , ' ! i d ~ ~

M ~ u r " SoLnil ; Dt!5i!nhIl5: I l ~ n li''l'Q>~'ol.l:~O y , i l l J !o .l m v T '(;.A~~i.Jt>leI.!Jftl~N I C ! } J G f r ;A r i k r i J ! : ; l .1 : t C , i s ti n a tl. Im~®, M<lIIO

Anll)nl" d e , .O l w g , f. , ~ O O l e lJl ~ k .a C l fUr\ !¥lW~.W i l l l{ j~f· g . t I ' . n i l l i l , M ; e _ r n I ~ I 1 Q l l ! )HIgner Gr,jll,o E,~lagram&cfl!o: Madofo~~a ;

5arnl.va F . ~ t r ~ d & l :PI!~i!lIJ.~~E W . ,I ~ .MAY~k t;~eY \ 5 fQ ! ~ M~I!Oj_5.!!,lt~I'I'~~DG; :r ~ l: Ma ~ rl " o d ~ ~ si t_

£ ! .l ,L i di o~Ma ur i~ iD d e S , O lI nl R . ~ ~ Ci.rrt~e, ¥~ 5 ' lI.la.eo f .~p~_.S;l.9 P . a l l l o · S~ · ~t P ~ ~ O e S c O O " T e L - m I 3 6 1 - ~ ·5 . C I O O

C I '[ ~ , M~u~i '[ io' ! :I 'eS~que M~Ur[t1od' t s . a m ~ ~tllifu~D rl:>~lda.. lqa~~,~ dlf~jl(J~ r~SIl""1!~O~,",_,mQlc;II,<om.b.

[~' P&,KI.I]

~.ponl'!floISl"o:iip.Gom

PANIIN~BRASIL LTDA.tNi l 'l : S8 ,13:2 ,Mt ll .OCIO' ·(1""0lnM(:iO 1'5~du~11vli,I~~AOO 112.

,l!ron"lm~ nl(J~Alilmlla~ j~li. 5~O~ C~nl~O E"m!l(' iaJ"lal T:lntbor~- ~Et<0611~u'e~!I i a < l rueN ~ ~p,

Fa",e 1 1 H-II ;a'S ,gU], Tod~~Oi ,cj ! ( " ~ ! 1 i 1 l 1 , t lC,!el"l'~dQ!l',

D,IS'lJlIBUIDQR NACHJ~A_l

F ,1 !1 ~a l\ d~ , C h~ ~~ gn a D J's tr ib ~ Id o~ o\ ,i , A _ a . T' lcO'!i(>rQd,a S,WlI, 9 1l'l - O ~ll~ ,/:1 I:;5 N IQ O - ~i() ~~, J""~'II] ""R i Fj> rl»: ~ I}J; 19!i·1I . l l e~·

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Turma da Mônica Princesas e contos de fadas