Tutoriais E Manuais Pintura Automotiva

8/12/2019 Tutoriais E Manuais Pintura Automotiva

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Dicas e cuidados sobre a utilizao de uma Pistola dePulverizao

Quando fazemos trabalhos com pistola de pulverizao, preciso escolher oequipamento, adequado. Os princpios bsicos de uma boa tcnica de aplicao so

relativamente simples e resultam em aumento de produo, maior economia doproduto, com um e!celente acabamento final. "o eles# cada passada de pistola deve

sobrepor $%& a fai!a de camada, anteriormente aplicada' a posio correta demane(o da pistola mant)*la a uma dist+ncia de $ a -$ cm entre o bico da pistola e a

superfcie a ser coberta' o movimento da pistola deve ser perpendicular a superfcie'aplicar um filme uniforme e contnuo, evitando escorrimento e formao de ruas,principalmente quando se tratar de superfcies verticais' utilizar equipamentos de

seurana, como mscara. / manter sempre em ordem todo equipamento em uso naseo de pintura. 0 rea de pintura deve ser limpa, isenta de poeira ou qualquer

outra impureza. 1ma perfeita iluminao necessria e o uso de l+mpadasfluorescentes recomendvel. 0 0rpre! fabrica vrios modelos de pistolas de

pulverizao' indicadas para trabalhos desde os mais simples at profissionais. Paramelhor ilustrar as orienta2es que vamos dar na montaem do equipamento,

selecionamos o modelo $, tipo aer3rafo, ideal para pintura de pequenos desenhos,brinquedos, cer+micas, artesanato, calados, molduras e retoques para pintura

automotiva.


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4ateriais

"uerimos um equipamento bsicopara a e!ecuo dos trabalhos, que

proporciona um bom desempenho.Portanto, disponha de filtroreulador' tinta automotiva' coadorde tinta 5pode ser com trama de meiade seda6' manueiras de ar bitola$78' alm da pistola de pulverizaoe de um compressor de ar

9uma oficina de repintura automotiva os equipamentos bsicos utilizados so#

:ompressor de 0r ;ev3lver de Pulverizao

;ede de 0r


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Para produo de rande quantidade de ar em forma contnua e a press2es maiores.A importante ter*se em conta que a presso apenas um dos elementos na seleo docompressor. A tambm necessrio verificar qual o volume de ar necessrio para otrabalho 5P.:.4.* ps cBbicos por minuto6. 0ssim , somando os P:4Cs de consumodos aparelhos a serem usados, poderemos optar por um tamanho determinado de

compressor.Cuidados a Serem Tomados Com o Compressor de Ar:

O local deve ser limpo para que o ar tenha o mnimo de contaminao e o filtrotrabalhe com efici)ncia. O mesmo deve ser colocado o mais pr3!imo possvel doponto de operao. O local deve ser seco a fim de que a umidade a ser condensadase(a a mnima possvel bem ventilado para que o compressor e o ar aquecidodurante a compresso possam ser normalmente resfriados. O compressor deve serinstalado nivelado, fi!ado ao piso e em local de fcil acesso para a necessriamanuteno. O ideal a instalao fora do local de trabalho 59orma de "eurana6.

Deve*se fazer a drenaem do compressor ao final do e!pediente de trabalho eperiodicamente verificar o nvel de 3leo e condi2es erais do compressor.

;ede de 0r

0 finalidade de uma rede de ar canalizar o ar comprimido produzido pelocompressor, at o equipamento de pulverizao. A recomendvel que a rede de arse(a montada em cano de ferro alvanizado. A importante mencionar que ter umdi+metro suficiente e e!tenso adequada para uma rede so reras bsicas para quea perda de presso no se(a e!cessiva. 0 tubulao da linha deve estar inclinada nadireo do tanque de ar do compressor ou na direo de um dreno 5D6, instalado nae!tremidade de cada ramificao da linha de ar, a fim de permitir a eliminao daumidade condensada. /sta inclinao deve ser de apro!imadamente $ cm a cada


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metros de tubulao. 0 tomada de ar deve ser sempre feita por cima da linha de ar5:6 e a tubulao deve ser a mais direta possvel' evitando*se ao m!imo o uso decurvas , cotovelos e cone!2es com a finalidade de minimizar a perda de presso epossveis vazamentos atravs da rede.

Uma Rede de Ar Completa

=iltro 7 ;eulador de 0r

:onstitudos de um s3 con(unto, o =iltro e ;eulador de 0r alm de eliminar aumidade, filtra o 3leo e as impurezas do ar comprimido mantendo sua pressoconstante, a qual indicada por um manEmetro. Os =iltros ;euladores soutilizados em todos os servios de pintura, quando se e!ie um suprimento de arlimpo, isento de umidade e perfeitamente reulado a determinada presso. 0reulaem da presso de ar feita atravs de uma vlvula tendo como uia um


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manEmetro indicativo . =iltro de ar deve ser instalado o mais pr3!imo doequipamento a ser utilizado , evitando*se assim , a condensao de ua na linha Fpartir do mesmo. ;ecomenda*se efetuar a drenaem vrias vezes ao dia 5 senecessrio6, com a finalidade de e!trair a ua, 3leo e resduos acumulados.

=iltro 7 Gubrificador

1tilizados principalmente para /quipamentos Pneumticos que requeremlubrificao. 0lm de retirar a umidade e impurezas do ar , o mesmo coloca na redeuma certa quantidade de 3leo essencial para a lubrificao de determinadosequipamentos pneumticos. Quanto a instalao , o procedimento deve ser o mesmodo =iltro ;eulador de 0r.

4anueiras de 0r e :one!2es


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0s manueiras de ar devem ser de boa qualidade, sendo que a medida mais utilizadanos equipamentos a de $78H. 0s manueiras 0r*Iua so elaboradas em etapasde fabricao#

1. 6

=i. =i. >

;ev3lver de Pulverizao 5 Pistola 6


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O rev3lver de pulverizao t)m a finalidade de pulverizar ou atomizar tinta ououtro material a ser depositado sobre uma superfcie de forma ordenada econstante. /!istem vrios tipos de rev3lveres para pulverizao , entre elesdestacam*se o de #Ar+Direto " Suco " ,ra#idade e Presso

Ar+Direto:omo o pr3prio nome diz, este rev3lver esta

dimensionado de tal forma que o ar comprimido este(acontinuamente passando atravs do mesmo, por no

possurem vlvula de ar.Por esta razo, so utilizadosem compressores sem reservat3rios, de pequena

capacidade e bai!a presso.

Suco0 rpida passaem de um flu!o de ar comprimido no

con(unto M:apa de ar 5espalhador6 7 Nico, produz vcuono cano de suco do rev3lver 5pescador6, o qual por sua

vez sua o material que se encontra dentro da caneca,misturando*se na capa com o ar e ambos pulverizados

atravs de pequenos orifcios ali e!istentes.

,ra#idadeO material colocado em uma caneca ou reservat3rio

acima do nvel do rev3lver de pulverizao .O mesmo recomendado para uso com materiais de alta

viscosidade, que requerem o pr3prio peso para sereme!pelidos pelo rev3lver de pulverizao.


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PressoO material a ser aplicado depositado emum tanque, que ap3s ser pressurizado,

impulsionado para o rev3lver depulverizao.


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0 rande vantaem do uso deste painel areduo de tempo e a uniformidade de secaemda pintura.

Proporciona maior rapidez no serviodiminuindo os custos de mo*de*obra.

Permite a secaem de pinturas com qualquertempo * mesmo em dias Bmidos e chuvosos *asseurando secaem rpida e acabamentoperfeito.

:abinas de Pintura

0 :abina de pintura constitu*se de um elemento muito importante num setor depintura., isto porque no dei!a a nvoa de pulverizao espalhar*se pelo ambiente./!istem vrios tipos de :abinas de Pinturas, entre elas as mais conhecidas so# I"eco e :ortina de Iua.

- S'CO


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CORT&.A D' /,UA

Tipos de Pintura

0 P?9


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OS VRIOS TIPOS DE PINTURAS

?mersoPincel7 ;olo

Pistola5Pulverizao6 /letrosttica

&merso

@antaens#* :obertura de tinta em locais de difcil acesso 5:antoneiras , :urvas etc..6* 4elhor acabamento nestas reas

Desvantaens#* /scorrimento* Desperdcios* @olatilizao 5do solvente e da tinta6

Pincel

@antaens#* :usto 5 9o 9ecessita /quipamentos /speciais 6:ompressor 7 Pistola 7 =iltro de 0r.

Desvantaens#* ;iscos das :erdas 5 ?mperfei2es na Pintura 6

* Desperdcio de


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Pistola ( Pul#eri0ao Con#encional )

@antaens#* 0linhamento na 0plicao 5Ordenao das Partculas de


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R% Gbs

S% Gbs

8R 8> 8 $R $$ >

8 8R 8$ 8 $

4anueiras de $78HGbs7Pol-

4etros

,$ $ R 8% Gbs

>% Gbs

$% Gbs

8% Gbs

% Gbs

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-S -R,$ -R -,$ - -

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88 8$ 8> 8 8 $

$ > - 88

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Defeitos que podem HpintarH no momento da ;epintura

0lumas medidas especiais devem ser tomadas quando se faz a repintura de umveiculo. 1m servio mal e!ecutado pode ocasionar uma srie de defeitos, muitos s3so percebidos depois de terminado o trabalho, e um rande pre(uzo para oprofissional. Gembre*se que, no caso da repintura, qualquer defeito que sur(a s3

eliminado repetindo*se todo o trabalho, desde o comeo. 1m detalhe importante quedeve ser alvo de constante preocupao o referente a tonalidade da repintura. Osfabricantes de tintas sempre procuram conscientizar o pintor automotivo daimport+ncia da tcnica do alonamento. "eundo os tcnicos do setor, o profissionalque ano e!ecutar essa tcnica certamente estar fora do mercado, em breve./mbora os proprietrios de oficina e os pr3prios profissionais de repintura achemque o alonamento serve apenas para se astar mais tinta, preciso saber que issoano verdade. To(e, e!istem alumas adequa2es de pimentos que, sem oalonamento, fica quase impossvel pintar uma peca corn o mesmo anulo deincid)ncia da tinta U a nova e a oriinal. alonamento consiste em preparar e pintar,alem da pea que est sendo recuperada, tambm as peas que ficam ao seu lado. 9o

caso cie uma porta, por e!emplo, necessrio que se prepare a lateral e pra*lama,fazendo o li!amento com uma li!a fina e que, no processo de pintura, o pintoralonue a pulverizao da tinta para esses componentes tambm. Depois, aaplicao do verniz deve ser feita por completo 5porta, lateral e pra*lama6.

O que observar


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Quando um veiculo chea na oficina para ser repintado, o profissional deveriaobservar os seuintes aspectos#

* /m primeiro luar, ele deve fazer uma limpeza eral da lataria do veiculo paraeliminar os resduos dos processos de cristalizao 5espcie de polimento, feito empostos e lava*rpidos6. /ssa limpeza deve ser feita com solu2es desenra!antes,

especialmente as hidrossolBveis que, embora mais lentas para secar, propiciammelhor retirada do silicone usado na cristalizao. "e isto ano for feito, podemocorrer problemas na hora da aplicao da tinta com o surimento de crateras5conhecidas como olhos de pei!e6 e, posteriormente, com o desplacamento dascamadas de tinta.

*/m seuida, faz*se o li!amento, o desbaste e a aplicao de massa de polister,observando sempre o processo de secaem especificado pelo fabricante para cadaproduto utilizado.

*


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trabalho. 0s pistolas mais modernas trabalham corn bai!a presso e alto volume detinta, apresentando uma perda de apenas %& do produto aplicado.

Defeitos mais comuns

Diferena de tonalidade # 0contece quando a repintura apresenta umatonalidade diferente da pintura oriinal. :ausas# 0 pintura oriinal, com o tempo deuso do veiculo, pode apresentar varia2es, sofrendo alterao de colorao por aoda natureza e7ou por mau trato. :om isso, preciso adequar a tonalidade da cor nahora da repintura. A preciso saber, no entanto, que o modo de aplicao da tintatambm influencia na sua tonalidade final. 56s problemas mais freqVentes so# 1sode tinta com bai!a viscosidade 5fina6 ou com alta viscosidade 5rossa6. =alta dea(uste da presso do ar, vazo da tinta, velocidade de aplicao e distancia entre apistola de pulverizao e a superfcie a ser pintada. * 9umero inadequado de demosaplicadas U o e!cesso ocasiona tonalidade mais escura' a escassez, tonalidade maisclara. :orreo# 1tilizar a tinta de maneira correta, seuindo as instru2es do

fabricante. 4e!er bem a tinta ante de us*la fundamental para evitar osproblemas de tonalidade. Pintar, primeiramente, um pequeno pedao de chapa ccompar*lo com a cor do carro, tambm pode a(udar.

/scorrimento # 0 tinta forma acBmulos em forma de cordo 5conhecidos comomacarro6. :ausas# * 0plicao com a pistola de pulverizao muito pr3!ima dasuperfcie a ser pintada e com movimentos muito lentos. /!cesso de tinta com altaviscosidade 5rossa6 . * 1so de thinners7solventes inadequados. :orreo# 0uardara secaem completa, li!ar as partes afetadas, preparar a superfcie e repintar tudocorretamente, conforme as instru2es do fabricante descritas na embalaem doproduto.

=alta de ader)ncia # 0 tinta se destaca da superfcie pintada, em forma de placas.:ausas# * Gimpeza incorreta da superfcie a ser pintada. * =alta de li!amento dapintura oriinal. * 1so de thinners7solventes no recomendados pelos fabricantes detintas. :orreo# ;emover as camadas soltas e refazer o trabalho conformeinstru2es da embalaem do produto.

:ratera 5olho de pei!e6 # 0us)ncia de tinta em determinados pontos por causa dae!ist)ncia de impurezas na superfcie a ser pintada. :ausas# * Gimpeza inadequada.*1so de ceras polidoras que contenham silicone. :ontaminao por silicone ousubst+ncias ra!as. * Presena de 3leo no compressor. * :ristalizao da superfcie a

ser pintada. :orreo# Decapar 5raspar6 as partes afetadas, preparar a superfcie erepintar corretamente, conforme instru2es dos fabricantes de tintas.

Como Preparar a carroceria para a pintura


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O resuta!o "ina !o processo !o tra#a$o !a repintura automoti%a !epen!e& em primeirou'ar& !e uma per"eita prepara()o !e super"*cie.

Por +ue , importante preparar a super"*cie.-uitos !os pro!utos +ue s)o utiia!os !urante a prepara()o !e super"*cie s)o promotores

!e a!er/ncia e possuem proprie!a!es anticorrosi%as. Para +ue os pro!utos +ue ser)outiia!os !epois !a prepara()o& como as tintas e os %ernies& ten$am #oa a!er/ncia e n)oapresentem pro#emas& , "un!amenta +ue o tra#a$o !e prepara()o !a super"*cie se0a#em "eito. A apica()o !e pro!utos como o as$ Primer , "un!amenta para +ue a c$aparece#a a prote()o contra a corros)o& um pro#ema +ue !eri%a ori'inamente !aprepara()o ina!e+ua!a ou at, mesmo !a n)oprepara()o.

Pro!utos e e+uipamentos espec*"icos para a prepara()o !a super"*cie.Para reaiar a prepara()o !e super"*cie , necessrio4 5aneas& 6i7as 8n9meros1:;&32;&& Taco !e #orrac$a& Pistoa !e pintura. Pro!utos4 Desen'ra7ante&T$inner& as$ Primer& Primer.

Etapa anterior a prepara()oCaso $a0a necessi!a!e& e7iste a remo()o !a tinta atra%,s !o i7amento ou !a apica()o !oRemo%e!or Pastoso.

A prepara()o , "eita se'uin!o a'uns proce!imentos41> O primeiro passo iniciase assim +ue o carro c$e'a a o"icina& +ue , a retira!a !a tinta+ue possui a'um pro#ema& como trincamento& em %irtu!e !e ter amassa!o a ataria&"erru'em& etc.. Essa retira!a , "eita utiian!ose Remo%e!or Pastoso. De%e ser apica!auma cama!a ata !o pro!uto com um pince. Durante a apica()o , necessria a utiia()o!os E+uipamentos !e Prote()o In!i%i!uais 8EPI> 4 mascara& =cuos e u%as. N)o ,

recomen!a!a a apica()o so#re pe(as +uentes ou so# o so. Em se'ui!a& esperase +ue opro!uto "a(a com +ue a tinta "i+ue com o aspecto enrru'a!o 8? a 1; minutos>. @uan!o se!etecta +ue o pro!uto esta a'in!o& iniciar a raspa'em !a tinta. Notase o aparecimento!as cama!as !os pro!utos +ue "oram utiia!os na primeira prepara()o !e super"*cie.Termina!a a raspa'em& impar a pe(a com T$inner para a retira!a !e res*!uos !o pro!uto.8No caso !e pe+uenos reto+ues a super"*cie n)o precisa !a utiia()o !o Remo%e!orPastoso& #asta i7ar com o au7iio !o taco !e #orrac$a e i7a !'ua 2.2> 6a%ar com 'ua e sa#)o neutro para +ue a super"*cie este0a i%re !e impureas so9%eisem 'ua& tais como4 poeira& ama& etc. Este proce!imento !e%e ser "eito rapi!amente poisa c$apa po!e o7i!arseB !e%e se en7a'uar em se'ui!a. Secar utiian!ose !e arcomprimi!o& ou sopra!or t,rmico.3> 6impar a super"*cie com !esen'ra7ante para remo%er to!a a oeosi!a!e& 'ra7a& etc..Secar com uma "anea impa. ; !esen'ra7ante , um pro!uto muito importante em to!asas etapas !a repintura !e um carro pois ee , respons%e pea impea !a super"*cie. Caso$a0a a'uma impurea !urante a apica()o !e a'um !os pro!utos correse o risco !e ter&no "uturo pro#emas na pintura como o7i!a()o& crateras& etc. 6i7ar com o au7iio !e um taco !e #orrac$a e i7a !'ua 1:; no primeiro !es#aste eem se'ui!a i7ar com i7a !'ua 32; em mo%imentos circuares.?> N)o !ei7ar as super"*cies e7postas as intemp,ries 8so& %ento& c$u%a& etc.>& apicar


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ime!iatamente uma !em)o es"uma(a!a !e as$ Primer& pre%iamente cataisa!o& com apistoa re'ua!a em Apicar Primer Nitro& +ue ap=s a seca'em !e%e iniciar i7an!o com i7a !'ua

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