Tutoriais Ok RevTeresa4

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  • 8/18/2019 Tutoriais Ok RevTeresa4

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    Tutoriais

    Além da consulta destes tutoriais na aplicação dos pro-cessamentos neles descritos, é recomendável a leiturados Caps. 1 a 5 do livro Iniciação em Sensoriamento Remoto.

    Nos quatro primeiros tutoriais são apresentados osprocedimentos para adquirir, gratuitamente, o software livre SPRING (Câmara et al., 1996), o Banco Atlas Brasil,as imagens dos satélites Landsat e os dados do projetoTOPODATA, nessa sequência. Nos tutoriais de 5 a 8ensina-se como criar banco de dados, projeto e plano deinformação, importar e recortar imagens, e gerar mosaico,nessa ordem, utilizando o SPRING 5.3. Esta mesma versãodo software é utilizada nos processamentos descritos nosdemais tutoriais.

    Técnicas de realce, fusão de imagens e geração deimagem relevo e 3D são destacadas nos tutoriais 9, 10 e11, respectivamente. Os procedimentos para fazer classifi-cação manual e automática são apresentados nos tutoriais12 e 14, enquanto que o tutorial 13 mostra como fazer asegmentação de imagens. O tutorial 15 indica como trans-formar o resultado da classificação, um mapa temático, emum produto cartográfico.

    O procedimento para georreferenciar uma imagemé mostrado somente no tutorial 16. Embora esse proces-

    samento devesse ter sido abordado anteriormente, essaopção é viável, pois é possível aplicar os demais processamentos em uma imagem obtida já georrefe-renciada, conforme indicado nos itens 3.2 e 3.3 (Tutorial 3). Esse procedimento foi deixado para o fimpelo fato de o georreferenciamento ser considerado trabalhoso, dependendo das características da áreade estudo, o que poderia desestimular a aplicação dos demais processamentos.

    Quem tiver sucesso na aplicação desses processamentos básicos estará habilitado para exploraroutros recursos do software SPRING. Nesse sentido, recomenda-se consultar o Manual do SPRING, entreoutras publicações disponíveis no site  desse software como, por exemplo, o livro SPRING versão 5.1.2.Destaca-se ainda o serviço de suporte prestado ao usuário do SPRING, que pode ser acessado nessemesmo site.

    Tutorial 1 - Como adquirir o software SPRING*O SPRING é um software  livre, desenvolvido pelo INPE (Câmara et al., 1996), com funções de SIG

    (Sistema de Informações Geográficas) e processamento de imagens. Deste modo, ele permite armazenar,processar imagens digitais, manipular e integrar dados de diferentes fontes. Nesta versão do software (5.3) os módulos Impima (permite ler e converter imagens para os formatos SPG e DSC) e Scarta (permiteeditar cartas e gerar arquivos para impressão) estão integrados ao módulo principal do Spring, que nasversões anteriores estavam separados.

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    Iniciação em Sensoriamento Remoto

    A seguir são indicados os passos para adquirir o SPRING versão 5.3 para Windows:

    1.1  Acessar o endereço  e na tela inicial optar pelo idioma Português (1ªopção no final da tela). Na tela seguinte clicar em Downloads (2ª opção no início da tela).

    1.2  Na tela do Download escrever seu e-mail e clicar em Cadastrar. Na tela seguinte preencher ocadastro e clicar em Enviar Dados.

    1.3  Enviado o cadastro, voltará a tela anterior (Download); nela, inserir a senha cadastrada e selecionara versão SPRING para Windows 32Bits (que possibilita usar o banco de dados Atlas_2008). Emseguida clicar em Download.

    1.4 Na tela Download - BEM VINDO à página de download do SPRING 5.3 32Bits para WINDOWS , em  Escolha a fonte para transferência - Spring 5.3 (32Bits) WINDOWS,  clicar em  InstalaCompleto (na fonte DPI - INPE – Brasil e Português).

    1.5  Na janela Abrir “Spring-5.3-Portugues_x86.exe”, clicar em Download.

    1.6 Na pasta Downloads do computador buscar o ícone Spring-5.3-Portugues_x86.exe, aplicar

    duplo-clique e permitir a instalação.1.7 Na janela Instalação do Spring 5.27 Portugues_x86.exe  clicar em sequência: Próximo,  Eu

    Concordo, Próximo, Instalar e Terminar.

    1.8 Concluída a instalação do Spring, fechar as janelas Verificador de Versão do SPRING e NovidadesSpring 5.2. Verificar que o ícone do software  estará na área de trabalho do computador.

    1.9 Na caixa SPRING clicar em OK para a afirmação Nome do diretório Inválido! Na caixa Banco de Dados,que abrirá em seguida, clicar em Fechar. Depois fechar também o SPRING e na caixa Sair - Spring,clicar em Sim, respondendo à pergunta Confirma saída do aplicativo?

    Referência BibliográficaCÂMAR A, G.; SOUZA, R. C. M.; FREITAS, U. M.; GARR IDO, J. SPRING: Integrating remote sensing and GIS by object-oriented

    data modelling, Computers & Graphics, v. 20, n. 3, p. 395-403, mai-jun 1996.

    * Tutorial 1, atualizado do arquivo tutoriais.pdf , disponível para download, em Material comple-mentar, no link

    Tutorial 2 - Como adquirir o Banco Atlas Brasil*O Banco de dados Atlas Brasil é uma base de dados (fonte: IBGE, INPE) do Brasil (projeção Polyco-

    nica/SIRGAS 2000) que tem: imagens CBERS das capitais brasileiras, mapa estadual, municipal 1991,1994, 1997, 2001, 2005, 2007 (500.000 e 2.000.000), sede de municípios (2005), drenagem, vias de acesso,séries cartográficas, vegetação Radam, cenas Landsat, CBERS e SPOT. A seguir são indicados os passospara adquirir o Banco de dados Atlas Brasil, disponível no site do SPRING.

    2.1  Acessar o endereço e na tela inicial optar pelo idioma Português (1ªopção no final desta tela).

    2.2 Na tela Sistema de Processamento de Informações Georeferenciadas, clicar em Dados (5ª opçãono início da tela)

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    Iniciação em Sensoriamento Remoto

    2.3  Na tela Dados clicar em Exemplos de Bancos de Dados (formato SPRING).

    2.4  Na tela Dados  (Exemplos de bancos de Dados),  na coluna Arquivo  (7ª linha), clicar emBanco_Atlas_2008.exe. Em seguida na caixa Abrir “Banco_Atlas_2008.exe” clicar em Download.

    2.5  Na pasta de Downloads do computador buscar o ícone Banco_Atlas_2008.exe, aplicar duplo--clique e permitir a instalação.

    2.6 Na janela Banco Atlas 2008 Installation, na caixa Bem-vindo,  clicar em Próximo. Nas caixasEscolher Local de Destino e Iniciar Instalação clicar em Próximo. Na caixa Instalação Completa clicar em Terminar.

    2.7 Depois disso, verificar que o Banco de dados Atlas Brasil estará disponível em uma pasta denomi-nada springdb, no Drive C do computador.

    Obs.:  Para não corromper os arquivos, essa pasta só deve ser acessada pelo SPRING, ou outrosoftware semelhante.

    * Tutorial 2, atualizado do arquivo tutoriais.pdf , disponível para download, em Material comple-

    mentar, no link

    Tutorial 3 - Como adquirir imagens de satélite*

    3.1 Imagens do satélite Landsat 1 a 7 e Cbers (não georreferenciadas)

    Neste tópico são apresentados os procedimentos para adquirir imagens do satélite Landsat e Cbers,não georreferenciadas (não ajustadas a uma base cartográfica), disponíveis no site da Divisão de Geraçãode Imagens (DGI) do INPE.

    3.1.1  Acessar o endereço , se abrir no idioma inglês selecionar Português no canto superior esquerdo da tela. Depois disto, na tela principal (INPE Catálogo de Imagens),clicar em Cadastro, preencher os campos com os dados solicitados e registrar. Em seguida, natela principal, clicar em Entrar, preencher os campos com o mesmo nome de usuário e mesmasenha registrados anteriormente e Enviar.

    Obs.: Não se esquecer de anotar o nome de usuário e senha para futuros acessos, visando pedidode imagem.

    3.1.2  No menu Parâmetros Básicos, à esquerda da tela, iniciar o processo de seleção de imagem,definindo:

    Satélite (Landsat 5, por ex.)

    Instrumento (sensor TM, por ex.)

    Intervalo de tempo (se o interesse é somente imagens recentes, substituir 1973, por 2012, por exemplo)

    Cobertura Máxima de Nuvens, por quadrante da imagem Q1, Q2, Q3 e Q4 (Fig. 3.1). Se a área deinteresse estiver representada em Q1, por exemplo, é recomendável selecionar 0% ou 10% de coberturade nuvens para este quadrante, para os demais a porcentagem selecionada pode ser maior.

    Q1 Q2

    Q3 Q4

    Fig. 3.1 Representação dos quadrantes de uma imagem

    País, Município e Estado de interesse, selecionados, clicar em Executar.

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    Iniciação em Sensoriamento Remoto

    3.1.3  Clicar sobre o nome do município selecionado, por exemplo, Campinas(SP)-(Brasil), surgirá ummosaico de imagens na tela. A seta azul indica a cidade do município selecionado. Ao clicarnas setas verdes ( Veja mais a Norte Veja mais a Leste Veja mais a Oeste Veja maisa Sul) da moldura do mosaico é possível observar imagens das áreas adjacentes. Ao clicar nossímbolos: e é possível ampliar e reduzir, respectivamente, a área representada. Cada retân-gulo amarelo representa a área coberta por uma imagem do satélite selecionado. Os balões

    indicam o centro da imagem e o número embaixo do balão refere-se a sua órbita/ponto, que noexemplo de Campinas é 219/76. Ao passar o cursor sobre o balão, é fornecida a informação sobreo satélite (por ex. L5, que é o Landsat-5), órbita/ponto (219/076, no exemplo de Campinas) e a datada imagem (ano-mês-dia).

    3.1.4  Clicar sobre o balão para acessar a tela com os quick-looks das imagens e selecionar por data(ano-mês-dia) de interesse. Clicar na imagem ou no símbolo acima dela Ver Detalhes paraampliá-la. Observar e anotar informações, além da data, que poderão ser úteis, por exemplo,os ângulos de azimute (Azimuth Sol) e elevação do sol na data da tomada da imagem. Clicarem Fechar. Para adquirir a imagem selecionada, clicar em Colocar no carrinho, em cima doquick-look ,  e em Fechar, depois clicar no Carrinho, na parte superior da tela, à direita. Se

    desejar excluir alguma imagem selecionada, clicar em Suprimir. Para adquirir a imagem, clicarem Prosseguir. Surgirá na tela a seguinte mensagem:

    Seu pedido será atendido, bastando para tanto clicar em Fechar Pedido. Para itens a ser enviados via FTP, você

    receberá uma mensagem (E-mail) com os respectivos links.

    3.1.5  Clicar em Fechar Pedido. Em seguida surgirá a mensagem:

    Seu pedido de número XXXXXXX foi aceito; enviaremos um e-mail com a confirmação do mesmo!

    No final aparece a pergunta:

    Deseja realizar nova PESQUISA ou proceder ao LOGOFF?

    Se desejar adquirir outras imagens clicar em PESQUISA, se não, clicar em LOGOFF

    3.1.6  Com isso, o pedido de imagem está concluído e a sua aceitação será comunicada por e-mail.Depois desse comunicado, será enviada outra mensagem com o link que dá acesso aos arquivosdas imagens para download. Só é possível salvar uma imagem de cada vez. Como os arquivos sãograndes, pode-se fazer o download apenas das imagens das bandas 3, 4 e 5 (TM ou ETM+ Landsat)e das bandas 2, 3 e 4 (CCD Cbers), que são as mais utilizadas. Como as imagens são enviadas noformato zip, é necessário descompactá-las antes de abri-las no SPING.

    3.2 Imagens Landsat-5 e 7 georreferenciadas (ajustadas a uma base cartográfica)Neste tópico são apresentados os procedimentos para adquirir imagens (antigas) dos satélites

    Landsat 5 e 7, georreferenciadas, disponíveis no site indicado a seguir (item 3.2.1). Cabe salientar que nosite do INPE também é possível encontrar imagens georreferenciadas, as do Landsat 8 (item 3.3), além dealgumas dos Landsat 5 e 7 (identificadas como GLS-Landsat , em Satélite, no menu Parâmetros Básicos).

    3.2.1  Acessar o endereço . Existe a opção de selecionar aimagem da área de interesse pela tela Map Search, clicando nela quantas vezes for necessário.Outra opção é clicar na tela Path/Row Search e preencher os dados de órbita (path)/ponto(row),como indicado a seguir no exemplo de Campinas (órbita/ponto da imagem 219/76). Os dados deórbita/ponto podem ser obtidos no site da DGI (INPE), como indicado, por exemplo, no item 3.1.3.

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    Iniciação em Sensoriamento Remoto

    Start Path Start Row End Path End Row Status

     

    219 76 219 76

    3.2.2  Selecionar o sensor TM e ETM+, em seguida clicar em Submit Query no final da tela e depois emPreview and Download. No exemplo de Campinas verificar que há oito cenas (scenes) dispo-níveis para download. Para ver o quick-looks das imagens, clicar sobre o número da primeiracoluna (ID) da tabela com as especificações das imagens disponíveis. Ao selecionar a imagem,verificar nessa tabela, se ela tem a especificação “Ortho, GeoCover”, que indica que a imagem égeorreferenciada.

    3.2.3  Selecionada a imagem de interesse, clicar em download. Na lista de opções de imagens paradownload, aquelas no formato jpg já são processadas, mas apresentadas com baixa resolução.Para processar, selecionar as imagens originais em preto e branco que estão no formato tif  e coma extensão gz, pois vêm compactadas. No exemplo de Campinas temos para a imagem TM selecio-

    nada: p219r76_5t19880912_nn1.tif.gz (órbita p219 ponto r76, data 12-set-1988 e banda 1 (nn1); nn2, nn 3, nn 4, nn 5, nn 6 e nn 7, referem-se, respectivamente, às imagens das bandas 2, 3, 4, 5, 6 e7. Para imagens ETM+, também no exemplo de Campinas temos: p219r076_7dt20000617_z23_10.tif.gz (órbita p219 ponto r76, data 17-jun-2000 e banda 1 z23 10); z23 20, z23 30, z23 40, z23 50,z23 70, referem-se, respectivamente, às bandas 2, 3, 4, 5 e 7. A banda 8, pancromática do sensor,é identificada como z23 80  (p219r076_7dp20000617_z23_80.tif.gz) e a imagem da banda 6, dotermal, como z23 61 e 62.

    Devido ao tamanho dos arquivos, é recomendável salvar inicialmente só as imagens das bandas 3,4, 5 e 8. Estas imagens são suficientes para treinar os procedimentos básicos apresentados nos tutoriais.

    3.3 Imagens Landsat-8 (georreferenciadas)

    As imagens Landsat 8 podem ser obtidas do site do INPE (http://www.dgi.inpe.br/CDSR/), além de outroscomo, por exemplo, o http://earthexplorer.usgs.gov/. No catálogo do INPE, ao se optar por Landsat 8, emSatélite, automaticamente é selecionado o Instrumento (sensor OLI) e a página, que permite selecionara imagem de interesse, por meio dos dados de órbita/ponto, nome do município ou interface gráfica,além dos parâmetros básicos (satélite, data e cobertura de nuvem). Essas imagens, assim como asGLS-Landsat destacadas no item 3.2, vêm compactadas em um único arquivo. No quadro, a seguir, sãoapresentadas as especificações das bandas dos sensores a bordo do Landsat-8.

    Landsat-8Banda/Sensor 

    Faixa/Região Espectral(micrometros)

    Resolução Espacial(metros)

    1 – Coastal aerosol/OLI 0,43 – 0,45 (Azul) 30

    2 – Blue/ OLI 0,45 – 0,51 (Azul) 30

    3 – Green/ OLI 0,53 – 0,59 (Verde) 30

    4 – Red/ OLI 0,64 – 0,67 (Vermelho) 30

    5 – Near Infrared (NIR)/ OLI 0,85 – 0,88 (IVP) 30

    6 – SWIR 1/ OLI 1,57 – 1,65 (IVM) 30

    7 – SWIR 2/ OLI 2,11 – 2,29 (IVM) 30

    8 – Panchromatic/OLI 0,50 – 0,68 (PAN) 15

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    Iniciação em Sensoriamento Remoto

    9 – Cirrus/OLI 1,36 – 1,38 (IVM) 30

    10/TIRS 1 10,60 – 11,19 (IVT) 100

    11/TIRS 2 11,50 – 12,51 (IVT) 100

    * Tutorial 3, atualizado do arquivo tutoriais.pdf , disponível para download, em Material comple-mentar, no link

    Tutorial 4 – Como adquirir dados de altitude (TOPODATA)Neste tutorial, é mostrado como adquirir dados de altitude do banco de dados TOPODATA.

    4.1  Acessar o site do Banco de dados TOPODATA

    Fig. 4.1 Homepage do projeto TOPODATA

    Na página inicial do site (Fig. 4.1) há uma breve apresentação do Topodata, e nos links à esquerdaencontram-se informações sobre o banco e o acesso aos dados. Assim, em Dados há uma descriçãosucinta do processo de geração dos dados do banco TOPODATA e dos formatos de arquivo disponíveis.

    Em Documentos encontra-se uma descrição detalhada dos objetivos do projeto e de como os dadosforam processados, além de exemplos de trabalhos que utilizaram esses dados, e o Guia de Utilização (Valeriano, 2008). Em Acesso  está a interface para download dos dados do TOPODATA. É possívellocalizar a área de interesse pelo sistema de folhas 1:250.000, utilizado pelo IBGE, ou com uma interfacebaseada no Google Maps e no OpenStreetMap. Em Apoio estão destacadas as instituições que deramsuporte ao TOPODATA e em Pessoal estão relacionadas as pessoas que colaboraram na elaboração doprojeto.

    4.2  Clicar em Acesso  e em seguida clicar no link destacado na figura 2  para acessar a interfacebaseada no Google Maps.

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    Iniciação em Sensoriamento Remoto

    Fig. 4.2 Mapa índice dos dados do banco Topodata

    4.3  Selecionar os dados da área de interesse, utilizando o controle destacado na Fig. 4.3. Identificada

    a folha de interesse, clicar nela para selecioná-la. Em seguida abrirá uma nova janela (Fig. 4.2),com informações da folha e os respectivos links para o download dos planos de informação (ões)disponíveis.

    Fig. 4.3 Mapa índice/interface Google Maps

    Fig. 4.4 Folha selecionada e os links para o download dos planos de informação disponíveis

    Obs.: Para a área de estudo (Ubatuba – SP), será necessário adquirir dados desta Folha (22S465) e daFolha à direita (22S45).

     

    Controle de

    zoom do mapa

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    Iniciação em Sensoriamento Remoto

    4.4 Clicar no link Altitude e seguir os procedimentos para download, visando obter o arquivo com osdados correspondentes a esse plano de informação selecionado. Para evitar confundir o nome doarquivo referente aos dados de altitude (22S465ZN) renomear, por exemplo, 22S465ZN_altitude. Omesmo procedimento é utilizado na aquisição dos dados de Declividade, entre outros planos deinformação do TOPODATA. Os arquivos do banco TOPODATA estão disponíveis no formato zip. Énecessário descompactar os arquivos para inseri-los no SPRING.

    ReferênciaVALERIANO, M. M. Topodata: guia para utilização de dados geomorfológicos locais. São José dos Campos: INPE, 2008. 72 p.

    (INPE- 15318-RPE/818). Disponível em: . Acesso em: 02 fev. 2015.

    Tutorial 5 - Como criar banco de dados*Para processar as imagens de satélite, utilizando o software é necessário inicialmente criar um

    banco de dados, um projeto (Tutorial 6: Como criar projeto) dentro desse banco, e planos de informação(Tutorial 7: Como criar Plano de Informação) dentro do projeto. Neste tutorial é utilizado um banco dedados já existente (Banco Atlas 2008). Por isto, na verdade, o banco será somente ativado e não criado.

    Com o SPRING é possível trabalhar com mais de um banco de dados, dentro de cada banco commais de um projeto e dentro de cada projeto com vários planos de informação. Com base nos proce-dimentos indicados nos tutoriais 2 a 7, outros bancos, projetos e planos de informação de interessepoderão ser gerados.

    5.1 Inicialmente aplicar duplo-clique no ícone do Spring 5.3, na tela principal do seu computador. Emseguida fechar as janelas Verificador de Versão do SPRING e Novidades Spring 5.2. Na sequênciaestarão disponíveis a tela principal do Spring 5.3 e a caixa Banco de Dados.

    5.2  Se a caixa Banco de Dados não abrir,  clicar no ícone do Banco de Dados . Se abrir a caixaSPRING, clicar em OK para a afirmação:

    Nome do diretório Inválido!

    Na caixa Banco de Dados clicar em Diretório, selecionar o drive “C” e na caixa Procurar Pasta selecionare clicar na do springdb.

    5.3  Na caixa Banco de Dados, agora já com o Diretório C:/springdb/Atlas_2008 selecionado, clicarem Ativar. Verificar que na barra azul (parte superior da tela principal) estará o nome do bancoativo “Atlas_2008”. Os ícones referentes a Banco de Dados  , Projeto  e Modelo de dados  ,

    também estarão ativos.5.4  Seguir para o Tutorial 6 - Como criar projeto.

    * Tutorial 5, atualizado do arquivo tutoriais.pdf , disponível para download, em Material comple-mentar, no link

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    Tutorial 6 - Como criar projeto*

    Neste tutorial são indicados os procedimentos para criar um projeto, a partir daquele existente noBanco_Atlas_2008 (Brasil_SIRGAS2000), utilizando o SPRING. 

    6.1  Para criar o projeto, inicialmente é necessário definir os limites (Retângulo Envolvente) da área

    de estudo, por meio de coordenadas geográficas ou planas. Esses dados podem ser obtidos, porexemplo, de uma carta topográfica, ou diretamente do projeto Brasil_SIRGAS2000  (do Banco_Atlas_2008). Para isto, acessar o projeto clicando em Arquivo (na barra de ferramenta) e Projeto,ou clicando no ícone referente a projeto na barra de ferramenta.

    6.2  Na caixa Projetos estará disponível o projeto Brasil_SIRGAS2000. Nesta caixa clicar em Ativar e o nome do projeto entrará na faixa azul, acima da barra de ferramenta da tela principal, e junto com o nome do Banco SPRING-5.1.7 [Atlas_2008][Brasil_SIRGAS2000]. Isso indica que ele já está ativo.

    6.3  Ao ativar o projeto, algum plano de informação pode ser destacado na tela do SPRING. Neste caso,pode-se desativar esse plano clicando duas vezes na letra entre parênteses (L), deixando a telalimpa. Na caixa Painel de Controle, Tela Ativa: Principal, clicar em Municipios_UF-IBGE_2005 eem Muni_SP_35-500, pois neste curso o município de interesse (Ubatuba), localiza-se no estadode São Paulo. Na parte inferior desta tela clicar em Linhas para visualizar a divisão municipal doestado de São Paulo.

    6.4  Em seguida, na parte inferior dessa mesma tela, clicar em Objeto  e Consultar  . Na caixaGeração e Seleção de Controle, clicar em Aplicar. Na tabela que estará disponível, selecionar omunicípio de interesse usando a barra de rolagem e clicando duas vezes no número a ele corres-pondente (primeira coluna à esquerda).

    6.5  Na barra de ferramenta da tela principal do SPRING habilitar o cursor de área e deslocar

    até o município selecionado, clicar e arrastar o cursor na diagonal formando um quadrado ouretângulo, clicar novamente para fechar a figura geométrica. Em seguida clicar em Desenhar (a área selecionada com o cursor será ampliada). Depois, desabilitar o cursor e fechar a tabela,clicando no X da caixa Visualização de Objetos.

    Obs.: Outros recursos do SPRING podem ser utilizados para ampliar , reduzir e deslocar aimagem ou mapa na tela. Para isso, basta acessar esses botões.

    6.6  Na barra de ferramenta da tela principal do SPRING, no final e à direita, clicar em Inativa  eselecionarGeográficas (coordenadas). Em seguida selecionar novamente o retângulo (ou quadrado)como indicado em 6.5. Deslocar o cursor para o canto inferior esquerdo da figura geométrica eanotar as coordenadas geográficas indicadas no rodapé da tela. Repetir o mesmo procedimento,

    deslocando o cursor para o canto superior direito do retângulo.

    Obs.: Em geral é selecionada, com o cursor, uma área maior que a de interesse. Como ilustrado nafigura 6.1, as coordenadas geográficas obtidas no canto inferior esquerdo correspondem a Long.1 e Lat.1,enquanto as obtidas no canto superior direito correspondem a Long.2 e Lat.2. No uso de coordenadasplanas, verificar que Long.1 /Lat.1 e Long.2 /Lat.2 correspondem, respectivamente, a X1 /Y1 e X2 /Y2. Isso deveser observado quando forem preenchidos esses dados no procedimento descrito no item 6.8.

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    Fig. 6.1 Representação do Retângulo envolvente com as coordenadas geográficas

    6.7  Com as coordenadas definidas é possível criar o projeto da área de interesse. Para isso, é necessáriorepetir o procedimento descrito no item 6.1, ou seja, acessar o projeto clicando em Arquivo  (nabarra de ferramenta) e Projeto, ou clicando no ícone referente a projeto na barra de ferramenta.

    6.8  Na caixa Projetos, no campo Nome, digitar o nome do projeto que será criado, por exemplo,Ubatuba. Em Retângulo Envolvente  substituir as coordenadas geográficas do projeto Brasil_SIRGAS2000, pelas coordenadas anotadas no item 6.6, preenchendo os campos Long1 e 2, Lat1 e2. Em seguida clicar em Criar e Ativar. Na caixa com a questão:

    Fechar Projeto ativo? - Brasil_SIRGAS2000

      clicar em Sim. O nome selecionado para o projeto, por exemplo, Ubatuba, entrará na faixa azul,acima da barra de ferramenta, e ao lado do nome do Banco SPRING-5.3 [Atlas_2008][Ubatuba].Isso indica que ele já está ativo.

    Outros projetos podem ser criados dentro de um mesmo banco e cada projeto pode conter váriosplanos de informação. Para criar um plano de informação, consultar o Tutorial 7 - Como importardados e criar plano de informação (PI).

    Obs.: Evitar incluir nos nomes acentos, ~, ç, entre outros caracteres.

    * Tutorial 6, atualizado do arquivo tutoriais.pdf , disponível para download, em Material comple-mentar, no link

    Tutorial 7 - Como importar dados e criar plano de informação (PI)*Neste tutorial são indicados os procedimentos para inserir, no SPRING 5.3, dados de altitude e

    imagens georreferenciadas (no formato TIFF/GEOTIFF)  e criar planos de informação. Essas imagenspodem ser utilizadas como referência para georreferenciar as imagens CBERS e Landsat (não georrefe-renciadas). Observar que a categoria (Imagem, Temático, MNT, Cadastral e Rede) a que o PI é vinculado

    no SPRING, depende do tipo de dado.

    7.1 Imagens de satélite (categoria Imagem)

    7.1.1  Na tela principal do SPRING, clicar em Arquivo, Importar e Importar Dados Vetoriais e Matriciais.

    7.1.2  Na caixa Importação clicar em Arquivo. Na caixa Diálogo procurar a pasta na qual foram salvas asimagens georreferenciadas. Em seguida selecionar em Arquivos do tipo (canto inferior esquerdo,ao lado de Cancelar) o formato TIFF/GEOTIFF. Na caixa Diálogo selecionar a imagem de cadabanda, clicando no nome do arquivo e em Abrir.

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    Iniciação em Sensoriamento Remoto

    7.1.3  Na caixa Importação clicar em Saída. Na próxima caixa Importação clicar em Categoria. Na caixaLista de Categorias selecionar Imagem_satélite e clicar em Executar.

    7.1.4  Definida a Categoria, na caixa Importação, o próximo passo é Nomear o PI (plano de informação)referente a imagem de cada banda. É recomendável indicar no nome do arquivo de cada imagem:área de estudo, sensor e satélite, banda e data (de aquisição da imagem pelo sensor no dia dapassagem do satélite), por exemplo, Ubatuba_ETM-L7_b3_26-jun-2000. Nomeado o PI, clicar em

    Executar  e repetir a importação das demais imagens (b4, b5 e b8). O mesmo nome pode seraproveitado, mas tomando o cuidado de substituir o número correto da banda. Concluída aimportação de todas as bandas, clicar em Fechar.

    7.1.5  No Painel de Controle, no qual constará Imagem_satélite, clicar nesta categoria para acessaros Planos de Informações, que foram importados (as imagens de cada banda selecionada) ecriados automaticamente. Para visualizar a imagem de cada banda individualmente, em níveisde cinza, clicar no nome da imagem e em M, de monocromática (em baixo, à esquerda no painelde Controle). Se necessário, para visualizar toda a área do projeto, clicar em Desenhar  e emZoom PI , na barra de ferramenta principal.

    7.1.6  Para visualizar a imagem em composição colorida, selecionar a imagem de cada banda e associarum dos filtros coloridos, B (Blue = Azul), G (Green = Verde) e R  (Red = Vermelho), clicando no nomeda imagem e na cor. Por exemplo, Ubatuba_ETM-L7_ b3_26-jun-2000, clicando sobre ela e clicarem B (Blue); selecionar a banda 4, Ex: Ubatuba_ETM-L7_ b4_26-jun-2000, e clicar em G  (Green);selecionar a banda 5, Ex: Ubatuba_ETM-L7_ b5_26-jun-2000, e clicar em R  (Red). Se necessário, Senecessário, para visualizar toda a área do projeto, clicar em Desenhar  e em Zoom PI , nabarra de ferramenta principal.

    7.1.7  Para limpar a tela, clicar duas vezes no símbolo (V) na frente de Imagem_satélite.

    7.2 Dados de Altitude (categoria MNT)

    7.2.1  Na tela principal do SPRING, clicar em Arquivo, Importar e Importar Dados Vetoriais e Matriciais.

    7.2.2 Na caixa Importação  clicar em 2  Na caixa Diálogo  procurar a pasta dos dados de altitude(22S465ZN_altitude) e selecionar, se necessário, em Arquivos do tipo  (embaixo, à esquerdade Cancelar) o formato TIFF/GEOTIFF. Ainda na caixa Diálogo, selecionar 22S465ZN_altitude,clicando no nome do arquivo e em Abrir. Em seguida aparecerá a mensagem:

    Não existe projeção definida para o GeoTIFF. Favor defini-la!

    Então clicar em Ok,  e na caixa Projeções, selecionar LATLONG (em Sistemas) e Datum → ITRF(WGS84), em Modelos da Terra e clicar em Executar. Depois, clicar em Não para responder à pergunta:

    Existem dados fora da área do projeto! Expande a área do Projeto?

    Para evitar essa mensagem, a opção é na caixa Importação clicar inicialmente em Projeção e, nacaixa Projeções, selecionar (em Sistemas) LATLONG e (em Modelos da Terra) selecionar Datum→ ITRF(WGS84) e clicar em Executar. Depois disso, clicar em Arquivo e na caixa de Diálogo, procurar a pasta eselecionar o arquivo de dados de altitude.

    7.2.3  Na caixa Importação  selecionar também Grade  (em Entidade) e clicar em Executar  e Fechar.Na caixa Importação clicar em Saída e em seguida em Categoria. Na caixa Lista de Catego…,selecionar CAT_MNT  e clicar em Executar. Depois disso, nomear o PI (Altitude_Ubatuba, porexemplo) e clicar em Executar e Fechar. O mesmo procedimento é utilizado para outros dados

    dessa categoria.

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    Iniciação em Sensoriamento Remoto

    7.2.4  No Painel de Controle, no qual constará CAT_MNT, clicar nesta categoria para acessar o Plano deInformação Altitude, PI criado automaticamente, ao importar os dados de altitude.

    7.2.5  Para visualizar a imagem Altitude, em níveis de cinza, e a grade, com os valores (em metros) dealtitude, clicar no PI e em Imagem e Grade, respectivamente (canto inferior esquerdo no painelde Controle). Se necessário, para visualizar toda a área do projeto, clicar em Zoom PI  , na barrade ferramenta principal.

    7.2.6  Para limpar a tela, aplicar duplo-clique no símbolo (V) na frente de CAT_MNT.

    7.3 Divisão municipal (categoria cadastral)

    A seguir são indicados os procedimentos para criar um plano de informação, no SPRING, dacategoria cadastral, a partir de PI do projeto Brasil_SIRGAS2000.

    7.3.1  Para criar o PI Divisão municipal, por exemplo, inicialmente ativar o projeto Ubatuba e selecionarum PI qualquer (criado nos itens 8.1 ou 8.2). Em seguida, na Barra de Ferramenta da tela principaldo SPRING, clicar no ícone referente ao Plano de Informação  . Na caixa Planos de Infor-mação selecionar Municípios_BR-IBGE, clicar no campo Nome e digitar: Divisa-Municipal , por

    exemplo. Em seguida clicar em Retângulo Envolvente. Na caixa Retângulo Envolvente, clicar emExecutar.

    7.3.2 Na caixa Planos de Informação preencher a escala com 1/100.000 e clicar em Criar. No Painel deControle estará selecionado o PI Divisa-Municipal. Neste ponto o PI foi criado, mas ainda estávazio (sem informações). As informações serão importadas de PI do projeto Brasil_SIRGAS2000, como indicado no próximo passo.

    7.3.3 Deixar o PI Divisa-Municipal ativo e no menu do SPRING, clicar em Cadastral, em seguida clicar emMosaico. Na caixa Mosaico, nos campos Projetos, Categorias e Planos de Informação de Origem,clicar, respectivamente, em Brasil_SIRGAS2000, Municípios_BR-IBGE, e Municípios_2007-2500.

    No campo Representações, clicar em todas as opções disponíveis (Polígonos, Linhas e Objetos) edepois em Executar.

    7.3.4  Verificar na caixa Painel de Controle  se importou as informações (Divisão Municipal) paraseu projeto. Como o PI Divisa-Municipal já estará ativo, basta selecionar as opções disponíveis(Objetos e Linhas) na parte inferior dessa caixa. Em seguida o limite municipal da sua área deinteresse poderá ser visualizado na tela do SPRING. Se necessário, clicar em Zoom PI  , nabarra de ferramenta principal. A tabela com informações (área, perímetro, população, etc.) sobreo município também estará disponível. O procedimento para visualizar a tabela é o mesmoindicado no Tutorial 6 – Como criar projeto.

    * Adaptado e atualizado dos Tutoriais 7 e 8 do arquivo tutoriais.pdf , disponível para download, em Material complementar, no link

    Tutorial 8 – Como fazer recorte e mosaico de PIPara recortar, no SPRING 5.3, uma imagem ou um plano de informação de outra categoria, visando

    analisar uma área menor, seguir os passos indicados no item 8.1. Se a área de interesse é coberta porduas ou mais imagens, por exemplo, é necessário fazer um mosaico. Para isto, seguir os procedimentosindicados em 8.2.

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    8.1 Recorte de PI

    8.1.1 No Painel da Tela Ativa Principal selecionar uma das imagens do Projeto criado. Para recortara imagem, acessar o ícone do Plano de Informação. Na caixa Planos de informação clicar emRetângulo Envolvente. Selecionar Sim, para cursor, em seguida este já estará habilitado. Entãodelimitar com o cursor a área de interesse representada na imagem e clicar em Adquirir e em

    Executar. Voltar para a caixa Planos de informação, nomear o novo PI, por exemplo Ubatuba_b3-2000_recorte e clicar em Criar. Depois disso, o novo PI é inserido no Painel da Tela AtivaPrincipal. Porém, ele está vazio.

    8.1.2 Para preencher o PI com a imagem, deixar ele ativo (selecionado no Painel da Tela Ativa Principal),selecionar na barra principal, Imagem e na opção Mosaico… Em Categorias selecionar Imagem_satélite, e em Planos de Informação de Origem, selecionar a imagem original referente àquelabanda (ex: Ubatuba_ETM-L7_b3_26-jun-2000) e clicar em Executar.

    8.1.3 Deixar o PI da imagem recortada ativo e acessar novamente o ícone do Plano de Informação. Nacaixa, Planos de informação, nomear o novo PI, por exemplo Ubatuba_b4-2000_recorte e clicarem Criar. Depois disso o novo PI (vazio) estará inserido no Painel da Tela Ativa Principal.

    8.1.4 Para preencher o novo PI com a imagem, selecionar na barra principal, Imagem e na opção Mosaico… Em Categorias selecionar Imagem_satélite, e em Planos de Informação de Origem, selecionar aimagem original referente àquela banda (ex: Ubatuba_ETM-L7_b4_26-jun-2000) e clicar em Executar.

    8.1.5 Repetir o procedimento para a imagem das bandas 5 e 8 (pancromática). Atenção: para esta bandanão se esquecer de substituir a resolução de 30 para 15, na caixa Planos de informação, em Tam.Pixel: X: Y:.

    8.1.6 Para recortar o PI Altitude deixar o PI ativo referente a uma das imagens recortada anteriormente.Em seguida, acessar o ícone do Plano de Informação. Na caixa Planos de informação, antes denomear o novo PI, por ex. Altitude_Ubatuba_recorte, selecionar CAT_MNT  (em Categorias) edepois clicar em Criar.

    8.1.7 Para preencher o PI  com a grade e imagem, selecionar na barra principal, MNT  e na opçãoMosaico…  Em Categorias  selecionar CAT_MNT, e em Planos de Informação de Origem,selecionar o PI original referente a Altitude, selecionar Grade (em Representações) e clicar emExecutar.

    8.2 Mosaico de PI

    8.2.1  Para fazer o mosaico de dois planos de informação (categoria Imagem ou MNT), criar um novoPI, retângulo envolvente com as coordenadas da área de estudo (do projeto). Para isto, deixarum PI qualquer do projeto ativo e acessar o ícone do Plano de Informação. Na caixa, Planos deinformação, selecionar a categoria (em Categorias) por exemplo CAT_MNT, nomear o novo PI,(ex. Altitude_Ubatuba-Angra) e clicar em Criar. Depois disso o novo PI (vazio) estará inserido noPainel da Tela Ativa Principal.

    8.2.2  Para preencher esse PI com os dados de altitude, selecionar na barra principal, a categoria MNT ena opção Mosaico… Em Categorias selecionar CAT_MNT, e em Planos de Informação de Origem,selecionar um dos PI originais referentes à altitude (ex. Altitude_Angra). Em seguida, selecionarMosaico e clicar em Executar. Se a categoria for CAT_MNT, selecionar Grade, em Representações.

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    Para gerar o mosaico, repetir o procedimento de preencher com o outro PI original (por exemploAltitude_Ubatuba). Clicar em Ok, para a mensagem:

    Nome do metadado já existe

    e em Fechar. Para limpar a tela (retirar linha), clicar em Recompor  .

    Esse mesmo procedimento vale para fazer mosaico de imagens, por exemplo, selecionando acategoria Imagem.

    Tutorial 9 - Como aplicar contraste*Como destacado na seção 5.2 do cap. 5 do livro Introdução ao Sensoriamento Remoto (Florenzano, 2011),

    a ampliação linear de contraste é uma técnica de realce de imagem digital. Neste tutorial é mostradocomo aplicar esta técnica em uma imagem TM-Landsat, utilizando o SPRING 5.3.

    9.1 Carregar, na Tela Ativa Principal, as imagens das bandas 3, 4 e 5 do sensor TM do satéliteLandsat-5. É recomendável com o cursor de área selecionar um setor da imagem, representa-tivo da área de estudo, e ampliar. Em seguida, na barra de ferramenta da tela principal, clicar emImagem e depois em Contraste.

    9.2  Na caixa Contraste, no histograma da imagem associada ao vermelho, clicar com o botãoesquerdo do mouse na sua parte inicial e com o botão direito do mouse clicar na sua parte finalcomo indicado na Figura 9.1. Nessa mesma caixa, clicar em Aplicar e será obtido um histogramamais aberto (Figura 9.2) e a respectiva imagem realçada.

     

    Fig. 9.1 As setas 1 e 2 mostram o setor indicado para clicar com o botão esquerdo e direito do mouse, respectiva-

    mente

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    Fig. 9.2 Histograma da imagem realçada por ampliação de contraste linear

    9.3  Repetir esse procedimento para os histogramas das imagens associadas ao verde e ao azul.Para isso, clicar em Canal na caixa Contraste  (parte superior) e em Verde, e depois em Azul,para acessar os respectivos histogramas. Pode-se clicar em Aplicar depois de cada histogramaampliado, ou no final depois dos três histogramas ampliados.

    9.4  O contraste aplicado pode ser mantido, clicando em sim ao fechar a caixa Contraste. Se não

    quiser manter, ou se desejar repetir o procedimento, clicar em não. É recomendável não mantero contraste. Esta opção pode ser utilizada também quando ocorrer algum problema durante aaplicação, o que permite recomeçar o procedimento. A opção mais indicada para isto é clicar, nacaixa Contraste, em Executar e em seguida em Recompor. Verificar se a imagem resultante daaplicação de contraste não ficou saturada. Sobre isto, reler o capítulo 5 do livro (seção 5.2).

    9.5  O contraste pode ser mantido também, salvando a imagem de cada banda (optando por Banda) empreto e branco ou em uma composição colorida (optando por Sintética ). A imagem chamada sinté-tica reúne em um único plano de informação dados das três imagens que a geraram e nas quaisfoi aplicado um contraste. Inicialmente, é necessário nomear a imagem (no campo Nome), depoisselecionar Banda ou Sintética, em seguida clicar em Salvar e Fechar. Verificar que o novo plano de

    informação, por exemplo, imagem sintética estará na caixa Painel de Controle. Para visualizá-lana tela, basta clicar em Imagem (na caixa Painel de Controle) e selecionar o novo PI, clicando nelee em seguida em sintética. Cabe salientar, no entanto, que essa imagem sintética, gerada por umprocesso de reamostragem perde qualidade em relação à composição colorida original da tela.

    9.6  Existem mais opções para salvar as imagens processadas no SPRING. Uma delas é clicar emArquivo, na barra de ferramenta da tela principal e selecionar a opção Salvar Como Imagem JPEG. Nesta opção, além de não preservar a resolução original da imagem, só é possível salvara imagem que está na tela. Assim, por exemplo, se uma área da imagem selecionada com ocursor foi desenhada (e ampliada) na tela, somente esta parte será salva. Uma opção que preservaa qualidade da imagem e permite salvá-la inteira é clicar em Arquivo e na opção Exportar  e

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    Iniciação em Sensoriamento Remoto

    Exportar Dados Vetoriais e Matriciais. Nesta opção é possível salvar a imagem em formato TIFF,de bandas individuais em preto e branco (monocromático) ou em composição colorida (RGB).Neste formato, a qualidade da imagem é mais bem preservada.

    ReferênciaFLORENZANO, T. G. Processamento de imagens. In: FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. São Paulo:

    Oficina de Textos, 2011.

    * Tutorial 9, atualizado do arquivo tutoriais.pdf , disponível para download, em Material comple-mentar, no link

    Tutorial 10 - Como fazer fusão de imagensPara integrar as imagens das bandas multiespectrais (3, 4 e 5) com a imagem da banda pancromá-

    tica (8), do ETM, por exemplo, pode-se utilizar, entre outras opções, a transformação IHS↔ RGB, queé também uma técnica de realce de imagem. Sobre esta técnica e sua aplicação, consultar a seção 5.2,do cap. 5 do livro Iniciação em sensoriamento remoto (Florenzano, 2011) e Santos, Peluzio e Saito (2010). Aseguir, são descritos os passos para a fusão de imagens, utilizando essa técnica no SPRING 5.3.

    10.1  Inicialmente, selecionar as imagens das bandas 5, 4 e 3, associadas a R, G e B, respectivamente.Em seguida, clicar em Imagem, na barra de ferramenta principal e selecionar Transformação IHS → RGB…

    10.2  Na caixa Transformação IHS ↔ …, selecionar RGB → IHS. Nesta caixa, em Planos de Entrada,selecionar R  e na janela Categorias e P…, em Categoria, selecionar Imagem_satélite e em Planosde Informação, selecionar a imagem da banda 5, que anteriormente foi associada a R , e clicar em

    Executar. Repetir o procedimento para as imagens das bandas 3 e 4. Na janela TransformaçãoIHS ↔ …, em PI de Saída, atribuir um nome (ex. Ubatuba_2000_recorte_b) e, em Tamanho doPixel de Saída, selecionar R  e clicar em Executar. As imagens I (Ubatuba_2000_recorte_bI), H(Ubatuba_2000_recorte_bH), e S (Ubatuba_2000_recorte_bS), abrirão, respectivamente, nas telasauxiliares, 2, 3 e 4, nas quais poderão ser visualizadas. Fechar essas telas e verificar que essasimagens estarão disponíveis também na Tela Principal.

    10.3  Clicar novamente em Imagem, na barra de Ferramenta principal e selecionar TransformaçãoTransformação IHS → RGB… Na janela Transformação IHS ↔ …, selecionar agora outra opção,a IHS → RGB. Em Planos de Entrada, selecionar I e na janela Categorias e P…, em Categoria,selecionar Imagem_satélite  e em Planos de Informação, selecionar a imagem da banda 8

    (pancromática) e clicar em Executar. Em seguida, em Planos de Entrada, selecionar H  e na janela Categorias e P…, em Categoria, selecionar Imagem_satélite e em Planos de Informação,selecionar a imagem H. Repetir este procedimento para a imagem S. Na janela TransformaçãoIHS ↔ …, em PI de Saída, atribuir um nome (pode ser o do ex. anterior, Ubatuba_2000_recorte_b,pois agora serão acrescentadas as letras R, G e B, em lugar de I, H, e S) e, em Tamanho do Pixelde Saída, selecionar I (para as imagens resultantes ficarem com 15 metros) e clicar em Executar.As imagens R (Ubatuba_2000_recorte_bR), G (Ubatuba_2000_recorte_bG), e B (Ubatuba_2000_recorte_bB), abrirão, respectivamente, nas telas auxiliares, 2, 3  e 4, nas quais poderão servisualizadas. Fechar essas telas e verificar que essas imagens estarão disponíveis também naTela Principal.

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    Iniciação em Sensoriamento Remoto

    10.4 Aplicar contraste (conforme Tutorial 9) nas imagens R, G, B, resultantes da transformação IHS egerar uma imagem sintética. Verificar que a resolução espacial desta imagem sintética é de 15 m,maior em relação àquela gerada com as imagens originais 3, 4 e 5 (resolução espacial de 30 m).

    10.5 Para visualizar bem a diferença entre as duas imagens sintéticas, carregar a de 30 metros na TelaAtiva – Principal e a de 15 metros na Tela Ativa – Auxiliar. Voltar para a Tela Ativa – Principal e na barra de ferramenta acessar o ícone Acoplar  e selecionar Auxiliar. Em seguida, com o

    cursor de área , definir um pequeno retângulo, clicar dentro dele e percorrer a imagem, o quepermitirá analisar a diferença entre as duas sintéticas geradas.

    ReferênciasFLORENZANO, T. G. Processamento de imagens. In: FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. São Paulo:

    Oficina de Textos, 2011.

    SANTOS, A. R.; PELUZIO, T. M. de O.; SAITO, N. S. SPRING 5.1.2. Porto Alegre: CAUFES, 2010.

    Tutorial 11 – Como gerar imagem relevo e 3DNeste tutorial é mostrado como gerar, no SPRING, uma imagem relevo (11.1), como visualizar uma

    imagem em 3D (11.2) e como gerar uma imagem 3D (11.3), integrando uma imagem multiespectral aorelevo sombreado.

    11.1 Imagem relevo

    Para gerar a imagem Relevo Sombreado, ativar o PI da área de estudo (recorte) referente à Altitude.Em seguida acessar MNT, na barra de Ferramenta principal e selecionar Geração de Imagem…  Nacaixa Geração de Imagem…, selecionar Sombreada, em Imagem; em Categoria de Saída, selecionar

    Imagem_relevo e clicar em Executar. Depois nomear o PI de Saída e definir os parâmetros referentesaos ângulos: Azimute e Elevação, além do Exagero de Relevo (exagero vertical). Se o relevo da área deestudo é muito acentuado, pode-se definir um ângulo de elevação superior a 45º e um exagero verticalpequeno (de 2 a 3). Com relação ao azimute, a sua definição vai depender da direção preferencial dasfeições de relevo da área analisada.

    11.2 Visualização de imagem em 3D

    Para visualizar a imagem altitude e a imagem de satélite (bidimensional), em três dimensões,ativar o PI Altitude da área de estudo. Em seguida acessar MNT, na barra de Ferramenta principal, eselecionar Visualização 3D… Na janela Visualização 3D, entre outros recursos, acessar Definir Textura (5º ícone da esquerda para direita) e selecionar, por exemplo, em Imagem_satélite, a imagem sinté-tica, do mesmo recorte. O exagero vertical pode ser ajustado, manualmente, no botão Exagero Vertical (1º ícone à direita) disponível na barra de ferramentas. Existe também a opção para salvar (1º ícone àesquerda) a imagem 3D no computador.

    11.3 Imagem multiespectral + imagem relevo

    Para integrar a imagem de satélite com a imagem do relevo sombreado, gerando uma imagem 3D,pode-se utilizar a transformação IHS ↔ RGB, utilizada anteriormente para integrar as imagens das

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    Iniciação em Sensoriamento Remoto

    Tutorial 12 - Como fazer classificação manual*Neste tutorial é mostrado como gerar um PI (mapa) temático, a partir da interpretação visual de

    uma imagem de satélite, e delimitação manual das classes temáticas, utilizando a ferramenta EdiçãoVetorial no SPRING 5.3.

    12.1 Classificação manual

    12.1.1  Inicialmente carregar na tela principal do SPRING a imagem que será interpretada para gerar asclasses temáticas. Em seguida, na barra de ferramenta principal, clicar em Modelo de Dados  .

    12.1.2  Na caixa Modelo de Dados, selecionar CAT_Temático  (que se refere a categoria do plano deinformação, temático) e clicar em Classes Temáticas.

    12.1.3  Em Classes Temáticas digitar o nome de cada classe de interesse, (por exemplo, agua, vegetacaoe urbana) e clicar (para cada uma) em Criar. No final, clicar em Executar e Fechar. Porém, antesselecionar a cor de preferência, clicando, na caixa Modelo de Dados, em Visual. Na caixa Visuaisde Apresentação Grafica, podem ser selecionados a cor, forma de preenchimento do polígonoe espessura da linha, desejadas. No campo Áreas, selecionar Sólido, ou na opção desejada, eclicar em Cor. Em seguida clicar em Executar e Fechar.

    12.1.4  Depois de criados a categoria e as classes temáticas, é necessário criar o plano de informaçãotemático, que vai conter as classes (o mapa). Para isto, clicar na barra de ferramenta em Planode Informação  . Na caixa Plano de Informação, selecionar a Categoria clicando em CAT_Temático. Em Nome digitar o nome do PI (por exemplo, Cobertura-uso-da-Terra) e clicar emCriar.

    12.1.5  No Painel de Controle selecionar o PI criado (Cobertura-uso-da-Terra), clicando em Temático e Cobertura-uso-da-Terra, depois clicar em Edição Vetorial  , na parte inferior da caixa. Emseguida, estarão disponíveis na parte superior e na lateral direita da tela do SPRING, ferra-mentas para a edição topológica. Para facilitar a visualização e delimitação dos objetos, usandoo cursor de área , pode-se selecionar um setor da imagem e ampliá-lo.

    12.1.6 Na barra de ferramenta, selecionar Modo  . Em seguida selecionar Criar Linha Fechada .Delimitar na imagem o objeto água, clicando com o botão esquerdo do mouse. Para fechar opolígono, clicar com o botão direito do mouse.

    12.1.7  Delimitado o objeto, na barra de ferramentas superior, clicar em Ajustar, e na caixa com aopção para salvar linhas, clicar em SIM. Em seguida clicar em Poligonalizar e em Classes.

    12.1.8 Na caixa Editar Classe Temática, no campo Classes, selecionar a classe desejada, clicar emPolígono, clicar dentro do polígono desenhado, clicar em Aplicar em Todos, se houver mais deum polígono selecionado, e em Fechar. Deste modo, os polígonos delimitados para esta classesão preenchidos com a cor selecionada anteriormente.

    bandas multiespectrais (3, 4 e 5) com a imagem da banda pancromática (8), do ETM. Como as imagensdas componentes IHS, já foram geradas no Tutorial 10, não é necessário aplicar a transformação RGB → IHS, mas somente a transformação IHS → RGB. Agora, nesta etapa, a imagem da componente I deveser substituída pela Imagem Sombreada, gerada com base no item 11.1  (Imagem Relevo), em vez daimagem pancromática, como realizado no Tutorial 10.

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    Iniciação em Sensoriamento Remoto

    12.1.9  Repetir os itens 12.1.6 a 12.1.8 para criar os polígonos das demais classes temáticas. A partir dasegunda classe criada, em Poligonalizar (item 12.1.7), clicar em Sim para a pergunta:

    Já existe uma topologia criada. Deseja refazer a topologia?

    Ao concluir a classificação, clicar em Fechar na caixa Editar Classe Temática e em Sair Edição Vetorial  .

    12.1.10  Concluída a classificação, pode ser visualizada a Legenda das classes temáticas. Para isto, nabarra de ferramenta da tela principal do SPRING, clicar em Exibir e Legenda. Na caixa Legenda clicar sobre o pequeno triângulo na frente do nome da classe.

    12.1.11  O resultado final (mapa) pode ser editado como um produto cartográfico, conforme mostrado noTutorial 16.

    12.2 Medidas das classes*

    Com a ferramenta Operações Métricas é possível calcular área e perímetro de classes temáticas,distâncias, etc. Neste tutorial é mostrado um exemplo de como utilizar esse recurso no SPRING 5.3.

    Com base nos procedimentos indicados a seguir, outras medidas de interesse podem ser obtidas.12.2.1  Selecionar inicialmente no Painel de Controle, uma classe temática, por exemplo, a mesma

    delimitada no item 12.1, e clicar em Classes, na parte inferior do painel.

    12.2.2  Na barra de ferramentas da tela principal do SPRING, clicar em Ferramentas  e OperaçõesMétricas. Para a mensagem:

    Arquivo já existe. Sobrepor?

      clicar em Sim.

    12.2.3  Na caixa Medidas, clicar em Apontamento, selecionar em Opção Área/Perímetro, e em Unidade,

    Km, por exemplo. Ao clicar dentro do polígono, que representa a classe escolhida, os dadosestarão disponíveis na caixa Medidas, no canto inferior esquerdo. Nesta mesma caixa, clicandoem Relatório, o perímetro e a área total da classe estarão disponíveis na caixa Relatório deDados. Esses dados podem ser guardados em um arquivo no computador, clicando em Salvar.

    12.2.4  Para medir distâncias usando a caixa Medidas  clicar em Edição  e selecionar, em Opção, Comprimento. Em seguida,  indicar com o cursor o ponto inicial da medida, clicando com obotão esquerdo do mouse e o ponto final da medida, clicando com o botão direito do mouse. Aoclicar em Calcular, é obtido o valor da distância na caixa Medidas, no canto inferior esquerdo.Como no exemplo anterior, pode-se clicar em Relatório e Salvar, para guardar os dados.

    12.2.5  A área das classes temáticas pode ser obtida também, clicando na barra de ferramenta principalem Temático  e selecionando a opção Medidas de Classes…  Na caixa Medidas de Classes,selecionar a Unidade  (Km, por exemplo) e clicar em Executar. Neste caso também é possívelguardar os dados no computador.

    * Atualizado do Tutorial 11 do arquivo tutoriais.pdf , disponível para download, em Material comple-mentar, no link

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    Iniciação em Sensoriamento Remoto

    Tutorial 13 – Como segmentar imagemNeste tutorial é apresentado o procedimento para segmentar (delimitar automaticamente) as

    regiões espectralmente homogêneas de uma imagem, isto é, segmentos que nela são representadospor níveis de cinza próximos. Para isto, é utilizada a ferramenta Segmentação  do SPRING 5.3. O PIresultante da segmentação serve como dado de entrada na aplicação de uma classificação automática(Tutorial 12).

    13.1  Inicialmente, carregar na Tela Ativa – Principal as imagens ETM+ das bandas 3, 4 e 5. Em seguida,clicar em Imagem, na barra de ferramenta principal, e selecionar Segmentação.

    13.2  Na caixa Segmentação, selecionar, em Método:, Crescimento de Regiões e em Bandas, selecionaras imagens das bandas 3, 4 e 5. Em seguida, inserir os limiares de Similaridade (abaixo deste limiar,duas regiões, ou segmentos, são consideradas similares e agrupadas em um único segmento)e Área (pixels), área mínima (em nº de pixel) para individualizar uma região, ou segmento.Quanto maior o valor desses limiares, menor é o número de segmentos obtidos, a imagemserá menos subdividida. Na opção Banda de Exclusão, selecionar Nenhuma. Em Categoria…,selecionar Imagem_Satélite. Em Nome do PI, é recomendável anotar os limiares definidos (ex.

    seg_ETM_25-40_jun-2000_Ubatuba). Em Suavização de Arcos, optar por Sim.13.3  Antes de clicar em Executar, cabe destacar que pode ser selecionada uma área amostral, um

    setor da imagem representativo da área de estudo para aplicar a segmentação. Para isto, nacaixa Segmentação, clicar em Retângulo Envolvente, selecionar Sim para Cursor: e delimitar aamostra. Depois disso, clicar em Executar.

    Obs.: Embora o processo de gerar os segmentos seja automático, o analista interfere diretamenteno resultado obtido, por meio da definição dos limiares (item 13.2). Para encontrar os limiares maisadequados, pode ser necessário fazer vários testes. Por isto, se a área de interesse for extensa, os testespodem ser feitos na amostra e, depois de encontrados os melhores limiares, a segmentação é aplicadaem toda a imagem.

    13.4  Na caixa SPRING, que informa o término (se foi normal) e tempo de execução, clicar em Ok.Verificar que o PI com o resultado da segmentação foi criado e apresentado na tela Auxiliar. OPI encontra-se também na Tela Ativa – Principal. Para analisar o resultado obtido da segmen-tação, nesta tela pode-se sobrepor, à composição colorida das imagens utilizadas, o novo PI(seg_ETM_25-40_jun-2000_Ubatuba), selecionando este PI e Rotulada, no setor inferior do Painelde Controle.

    13.5  Outra opção, para analisar o resultado da segmentação, é deixar a imagem na Tela Ativa –Principal e o PI da segmentação na Tela Ativa – Auxiliar. Voltar para a Tela Ativa – Principal ena barra de ferramenta acessar Acoplar  e selecionar Auxiliar. Em seguida, com o cursor de

    área , definir um pequeno retângulo, clicar dentro dele, percorrer a imagem e analisar o resul-tado obtido.

    Tutorial 14 – Como aplicar classificação automáticaNeste tutorial têm dois exemplos de classificação automática, com o uso do SPRING 5.3. No primeiro

    exemplo (item 14.1) é mostrado como aplicar uma classificação automática não supervisionada,utilizando o classificador ISOSEG. No segundo exemplo (item 14.2) é mostrado como aplicar uma classi-ficação supervisionada, utilizando o classificador Maxver  (Máxima Verossimilhança). O tutorial traz,

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    ainda, como aplicar a Pós-classificação (item 14.3) e como gerar o mapa temático, usando a ferramentaMapeamento de Classes para Imagem Temática  (item 14.4). Sobre esses processamentos, consultartambém o cap. 7 do livro de Santos, Peluzio e Saito (2010).

    14.1 Classificação Não Supervisionada

    14.1.1 Inicialmente selecionar, na Tela Ativa – Principal, o PI (seg_ETM_25-40_jun-2000_Ubatuba), resultante da segmentação (Tutorial 13), no setor inferior do Painel de Controle. Em seguida,clicar em Imagem, na barra de ferramenta principal e selecionar Classificação.

    14.1.2  Na caixa Classificação, em Contextos, clicar em Criar…. Na caixa Criação de Contexto (arquivoque guarda quais as bandas utilizadas no processo de classificação), em Nome, nomear arquivo(por ex. Contexto_ETM_345); em Tipo de Análise:, selecionar Regiões; em Bandas, selecionaras bandas ETM+ 3, 4 e 5 recortadas; em Imagens Segmentadas, selecionar o PI resultante dasegmentação (por ex. seg_ETM_25-40_jun-2000_Ubatuba), conforme Tutorial 13. Depois disto,clicar em Executar.

    14.1.3  De volta para a caixa Classificação, selecionar o nome atribuído ao contexto (por ex. Contexto_ETM_345_N-Superv) e clicar em Extração de Atributos das Regiões. Neste procedimento sãoextraídas a média e variância de cada região, das imagens das bandas indicadas no arquivoContexto. Observar que agora várias opções estão habilitadas, clicar em Classificação… e emFechar.

    14.1.4  Na caixa Classificação de Imagens, selecionar Isoseg, para Tipo do Classificador: e 90%, porexemplo, para Limiar de Aceitação: (parâmetro utilizado na classificação, que indica a proba-bilidade de um segmento pertencer ou não a uma determinada classe. Quanto mais baixo esselimiar (75%, por ex.), mais segmentos são descartados e deixam de ser classificados. Quantomais próximo de 100%, há menos rigor na seleção e mais segmentos são classificados). Para

    definir #Iterações: (nº de vezes que o processamento é realizado), selecionar 5. Para Categoria:,selecionar Imagem_Satélite e em Nome: atribuir um nome para o novo PI, resultante da classi-ficação (por ex. classifica_Isoseg_90_jun-2000_Ubatuba). Depois disto, clicar em Executar.

    14.1.5  Na caixa SPRING, que informa o término (se foi normal) e tempo de execução, clicar em Ok.Verificar que o PI com o resultado da classificação foi criado e apresentado na tela Auxiliar. OPI encontra-se também na Tela Ativa – Principal. Para transformar esse resultado em mapatemático, gerando um PI da categoria Temático, é necessário aplicar a ferramenta Mapeamentode Classes para Imagem Temática, conforme mostrado no item 14.4.

    14.1.6  Para analisar o resultado da classificação, ativar o PI da segmentação (seg_ETM_25-40_jun-2000_Ubatuba) na Tela Ativa – Principal e o PI da classificação (classifica_Isoseg_90_jun-2000_Ubatuba)

    na Tela Ativa – Auxiliar. Voltar para a Tela Ativa – Principal e na barra de ferramenta acessarAcoplar  e selecionar Auxiliar. Em seguida, com o cursor de área , definir um pequenoretângulo, clicar dentro dele, percorrer a imagem e analisar o resultado obtido.

    14.2 Classificação Supervisionada

    14.2.1 Inicialmente, carregar na Tela Ativa – Principal  as imagens ETM+ das bandas 3, 4 e 5. Emseguida, clicar em Imagem, na barra de ferramenta principal, e selecionar Classificação.

    14.2.2  Na caixa Classificação, em Contextos, clicar em Criar… Na caixa Criação de Contexto (arquivo

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    que guarda quais as bandas utilizadas no processo de classificação), em Nome, nomear arquivo(por ex. Contexto_ETM_345_Superv); em Tipo de Análise:, selecionar Pixel; em Bandas,selecionar as bandas ETM+ 3, 4 e 5 recortadas. Depois disto, clicar em Executar.

    14.2.3  De volta para a caixa Classificação, selecionar o nome atribuído ao contexto (Contexto_ETM_345_Superv), em Bandas, as imagens selecionadas anteriormente já estarão indicadas.Em seguida clicar na opção Treinamento, para selecionar as amostras das classes, que serão

    utilizadas na classificação. Para a afirmação

    Adquira amostra(s)!

      clicar em OK.

    14.2.4  Na caixa Treinamento, em Nome, nomear a classe, por exemplo, Agua, clicar em Cor, eselecionar a cor desta classe, e clicar em Criar. Em Contorno, selecionar Retangular  (ouPoligonal) e verificar que o cursor já está habilitado para delimitar as amostras. Em seguidadigitalizar os retângulos das amostras desta classe, utilizando o botão esquerdo do mouse eclicar em Adquirir, para cada uma das amostras. No caso de polígono, digitalizar com o botão

    esquerdo do mouse e fechar o polígono com o botão direito do mouse. Depois disso, clicar emSalvar. Repetir o mesmo procedimento para as demais classes. Para exibir todas as amostras,em Modo, optar por Exibe todas.

      Em Exportar Temas, selecionar Cat_Temático, em Categoria… e em PI:, atribuir um nome a ele,por exemplo, amostras_teste-1 e clicar em Fechar.

    14.2.5  Voltar na caixa Classificação, clicar em Classificação e na caixa Classificação de Imagens, emClassificador, selecionar Maxver. Em Limiar de Aceitação, selecionar, por exemplo, 99%. Emseguida, clicar em Analisar Amostras. Na caixa Análise de Amostras  é possível observar odesempenho médio, a confusão média e a matriz de confusão do tema e da amostra. Para salvaro resultado desta análise, no computador, clicar em Salvar e depois em Fechar.

    14.2.6  Novamente na caixaClassificação de Imagens, emImagem de Saída, selecionar Imagem_Satélite,em Categoria…, e em Nome:, nomear o PI (por exexemplo, Class_Super_Maxver_Ubatuba), quevai armazenar o resultado da classificação, e clicar em Executar.

    14.2.7  Na caixa SPRING, que informa o término (se foi normal) e tempo de execução, clicar em Ok. Nacaixa Classificação, clicar em Fechar. Verificar que o PI (categoria Imagem) com o resultado daclassificação foi criado e apresentado na tela Auxiliar. O PI encontra-se também na Tela Ativa– Principal. Para transformar esse resultado em mapa temático, gerando um PI da categoriaTemático, é necessário aplicar a ferramenta Mapeamento de Classes para Imagem Temática,conforme mostrado no item 14.4.

    14.3 Pós-Classificação

    O objetivo da pós-classificação é melhorar a qualidade visual do resultado da classificação, elimi-nando os pontos isolados. Para eliminá-los, aplica-se um filtro formado por uma janela de tamanho 3X 3 pixels. Nesse processo, o valor do pixel central é substituído com base na análise da frequência dasclasses de sua vizinhança e nos valores (definidos pelo intérprete) de peso (nº de vezes que se atribuia frequência do valor do pixel central) e limiar (valor de frequência que indica se o pixel central seráou não substituído para outra classe). Esses valores variam de 1 a 7. Quanto menor o valor, maior é onúmero de substituições realizadas na aplicação da pós-classificação. Por exemplo, se o peso selecio-nado for 2 e o limiar 4 e ocorrer a seguinte situação ao aplicar a janela:

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      a classe da vizinhança com maior frequência (5 vezes) é a 2. Como esta frequência é superior aolimiar definido (4), então o pixel central da classe 3, será substituído pela classe 2.

    14.3.1 Para aplicar a pós-classificação, selecionar o PI Class_Super_Maxver_Ubatuba e clicar emImagem, na barra de ferramenta principal, e selecionar Classificação. Na caixa Classificação,clicar em Pós-Classificação. Na caixa Pós-Classificação  definir Peso  2 e Limiar  5 e clicar emExecutar. Em seguida, o novo PI, com o resultado da aplicação da pós-classificação, estarádisponível com a extensão pos (Class_Super_Maxver_Ubatuba_pos).

    14.4 Mapeamento

    14.4.1  Verificar que nos itens 14.1 e 14.2 foram criadas classes, mas não definidos os temas que asidentificam. Portanto, o mapa temático ainda não foi gerado. Com base nessa análise e no conhe-cimento da área de estudo, definir os temas das classes. Em seguida, na barra de ferramenta

    principal, clicar em Modelo de Dados  . Na caixa Modelo de Dados, selecionar CAT_Temático(que se refere a categoria do plano de informação, temático) e clicar em Classes Temáticas.

    14.4.2  Em Classes Temáticas digitar o nome de cada classe de interesse, (por exemplo, agua, vegetacaoe urbana) e clicar (para cada uma) em Criar. No final, clicar em Executar e Fechar. Podemser utilizadas algumas ou todas as classes criadas, anteriormente, no mapeamento manual(Tutorial 12). Para gerar o mapa temático, relacionando as classes temáticas definidas com asclasses geradas automaticamente, é necessário aplicar a ferramenta Mapeamento de Classespara Imagem Temática, como indicado a seguir.

    14.4.3  Inicialmente selecionar, na Tela Ativa – Principal, o PI resultante da classificação (classi-

    fica_Isoseg_90_jun-2000_Ubatuba) e Classificada, no setor inferior do Painel de Controle. Emseguida, clicar em Imagem, na barra de ferramenta principal e selecionar Mapeamento deClasses para Imagem Temática…

    14.4.4  Na caixa Mapeamento para…, selecionar o PI, em Imagens classificadas, e em Categorias,selecionar CAT_Tematico. Em seguida, com base na respectiva cor, associar cada tema (emTemas) a classe (em Classes) correspondente, criada anteriormente (item 14.1.8). Depois disso,clicar em Executar e Fechar.

    14.4.5  Depois disso, é possível visualizar na tela (Ativa – Principal ou Auxiliar), na Categoria Cat_Tematico, o PI (mapa) com as classes temáticas, resultantes da aplicação do mapeamento. EstePI (mapa temático), da categoria temático, pode ser editado como um produto cartográfico,

    conforme mostrado no Tutorial 15.

    Referência

    SANTOS, A. R.; PELUZIO, T. M. de O.; SAITO, N. S. Classificação de Imagens de Satélite. In: SPRING 5.1.2: passo a passo: apli-

    cações práticas. Porto Alegre: CAUFES, 2010.

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    Tutorial 15 - Como gerar um produto cartográficoComo transformar um mapa temático, gerado por meio de um processo de classificação (manual

    ou automático), em um produto cartográfico? Isto pode ser feito com o uso da ferramenta SCarta doSPRING 5.3, como mostrado a seguir.

    15.1  Inicialmente, acessar o SCarta, clicando em Arquivo  e Ativar Carta,  na barra de ferramentas

    principal do SPRING. Depois disto, do lado direito da tela do SPRING, abre-se a caixa Elementosda Carta. Na barra de ferramentas principal do SPRING, clicar em SCarta, Carta e Criar Carta.

    15.2 Na caixa Criar..., nomear a carta e clicar em Criar. Em seguida, são gerados dois retângulos natela e os recursos de edição da caixa Elementos da Carta estarão habilitados. O retângulo internodelimita a área útil da carta. O espaço entre este retângulo e o externo é utilizado para inserir asinformações da carta (nome, coordenadas, escala, legenda, entre outras).

    15.3 Na caixa  Elementos da Carta, carregar o PI da carta e, na barra de ferramentas principal doSPRING, clicar no ícone Painel de Controle  para fechá-lo.

    15.4  Para inserir texto, na caixa Elementos da Carta clicar em Adicionar e em Adicionar texto. Para

    habilitar a edição de texto, clicar dentro da caixa de texto, que aparece no meio da carta. No campoTexto, clicar em Novo Texto e digitar o texto desejado. Para deslocar o texto na carta, basta clicarcom o botão esquerdo do mouse na caixa de texto na tela do SPRING, segurar e arrastar para o localdesejado. Para editar fonte, tamanho e cor de texto, usar o campo Configuração do texto.

    15.5  Para inserir escala, na caixa Elementos da Carta clicar em Adicionar  e em Adicionar Escala.Para deslocar a escala gráfica da carta, para o local desejado, clicar nela com o botão esquerdo domouse, segurar e arrastar. Para escolher outro tipo de escala, editar fonte, tamanho, cor, unidadee outros, usar o campo Edição de Escala e Configuração do texto na caixa Edição de Elementos.

    15.6  Para inserir legenda, na caixa Elementos da Carta, clicar em Adicionar  e em Adicionar

    Legenda. Na caixa Inserir Legendas, clicar em Categoria. Em Lista de Categorias, clicar em CAT_Temático e em Executar. Na caixa Inserir Legendas, estarão relacionadas as classes temáticas dosplanos de informações da categoria temática. Clicar em Todas e as classes serão representadasna legenda da carta. Para deslocar a legenda, clicar nela, com o botão esquerdo do mouse, segurare arrastar para o local desejado.

    15.7 Para apagar uma classe da legenda, clicar nela na tela do SPRING e na caixa Elementos da Carta clicar em Remover  . Para remover um elemento gráfico da legenda, clicar nele na caixa Ediçãodos Elementos e no campo Edição de Legenda, desabilitar Verdadeiro em Linha e Ponto.

    15.8 Para inserir Grade Geográfica, na caixa Elementos da Carta clicar em Adicionar e Adicionar Grade Geográfica. Para melhorar a visualização da grade, usar os recursos da Edição dos

    Elementos, que permitem modificar as características das letras, a cor, posição das coordenadas,se linha continua ou cruzamento, entre outros.

    15.9  Para inserir Símbolo, na caixa Elementos da Carta clicar em Adicionar e Adicionar Símbolo.Um símbolo aparecerá na Carta. Para movimentar o símbolo na carta, clicar nele com o botãoesquerdo do mouse, segurar e arrastar para o local desejado. Para escolher outro símbolo, clicarno símbolo na tela do SPRING na caixa Edição dos Elementos, no campo Edição de Símbolos eem Símbolo, selecionar o desejado. Neste campo, também pode ser alterada a altura e rotação dosímbolo.

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    15.10  Para imprimir o documento cartográfico, na barra de ferramentas principal do SPRING, clicarem SCarta e em Imprimir.

    15.11  Para salvar o documento no computador, na barra de ferramentas principal, clicar em SCarta,Exportar e selecionar o formato desejado. Para salvar a carta no banco de dados do SPRING, demodo que possa ser consultada e editada novamente, clicar em SCarta, Carta e Salvar Carta.

    15.12  Para sair do módulo SCarta, na barra inferior do SPRING, clicar na aba Carta (Carta 5, Carta 6,…)com o botão direito do mouse e em Remover.

    15.13  Para acessar a carta novamente, na barra de ferramentas principal do SPRING, clicar em Arquivo e em Ativar Carta. Em seguida clicar em SCarta, selecionar Carta e clicar em Carregar Carta.

    Tutorial 16 - Como georreferenciar imagem*Neste tutorial é mostrado como georreferenciar uma imagem (ajustá-la a uma base cartográfica),

    utilizando a ferramenta Registro do SPRING 5.3. Esta ferramenta pode ser utilizada para georreferenciar

    imagens e integrar imagens de diferentes datas e/ou sensores.

    16.1  Inicialmente importar a imagem não georreferenciada (Tutorial 7) e gerar uma imagem coloridasintética (Tutorial 9) com as bandas 3, 4 e 5 do ETM.

    16.2  Carregar a tela do SPRING com a imagem georreferenciada, importada anteriormente e que serviráde referência. Em seguida, na barra de ferramentas principal do SPRING, clicar em Arquivo e naopção Registro.

    16.3  Na caixa Registro de Imagem clicar em Plano de Informação. Na caixa Seleção de Plano de Infor-mação, na Categoria Imagem, selecionar CAT_Imagem. Em Plano de Informação de Origem,selecionar a imagem sintética (criada de acordo com o item 16.1) e clicar em Executar. A imagemsintética abrirá na tela Auxiliar.

    16.4  Na caixa Registro de Imagem, atribuir nome ao primeiro ponto de controle, por exemplo, P1 eclicar em Criar. Em seguida, clicar em Ok para a mensagem:

    selecionar ponto de controle.

    16.5  Clicar no cursor de área (a seta estará invertida), selecionar na imagem de referência o ponto decontrole P1. É recomendável, que para pontos de controle sejam selecionados objetos ou feiçõesbem visíveis na imagem, por exemplo, cruzamento de estradas, ponte, etc. e que necessaria-mente estejam representadas nas duas imagens (de referência e de ajuste) util izadas na aplicação

    do registro. Para facilitar a localização do ponto a ser selecionado, ampliar o setor da imagem,onde ele se localiza, utilizando o cursor de área . Clicar então sobre o ponto (objeto ou feição)selecionado que corresponde ao P1.

    16.6  Para visualizar o P1 na imagem a ser ajustada, que está na tela Auxiliar, ampliar o setor ondeele está localizado. Observar que o P1, na imagem de ajuste, não estará localizado exatamenteno objeto ou feição selecionado na imagem de referência. Por isto, arrastar o ponto para o localcorreto, clicando sobre o ponto e segurando o botão esquerdo do mouse. Antes, porém, desabi-litar o cursor de área. Para visualizar novamente toda a imagem na tela (principal e auxiliar),basta clicar em recompor .

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    16.7  Para obter os demais pontos de controle, pelo menos mais três (P2, P3 e P4), repetir os proce-dimentos indicados nos itens 16.4 a 16.6. Deve-se evitar selecionar pontos muito próximose concentrados em uma única parte da imagem. Para obter um bom resultado, os pontos decontrole devem estar bem distribuídos na imagem.

    16.8  Para avaliar o resultado do registro, verificar o erro dos pontos de controle, clicando em Selecionare Selecionar Todos. Para um bom registro, o valor mostrado em Controle deverá ser menor que

    um. Quanto mais próximo de zero, maior é a precisão e menor é o erro. Se for maior que 1, érecomendável refazer o procedimento procurando localizar o mais correto possível os pontos naimagem de ajuste. Se não for suficiente para diminuir o erro, selecionar novos pontos de controle.

    16.9 Se o resultado obtido é aceitável, clicar em Salvar. Na caixa Salvar Arquivo, escolher o diretóriopara salvar o arquivo referente aos pontos de controle, nomear e clicar em Salvar. Fechar a caixaRegistro de Imagem e a tela Auxiliar.

    16.10 Criar um novo PI para a imagem de cada banda a ser georreferenciada. Para isso, selecionar, porexemplo, a imagem da banda 3 (não georreferenciada) e clicar, na barra de ferramentas principal,em Plano de Informação . Na caixa Plano de Informação, renomear (em Nome) o novo PI (por ex.

    Ubatuba_ETM-L7_b3_jul-2001_Geo) e clicar em Criar. Repetir o procedimento para criar os novosplanos de informação das imagens das demais bandas (4, 5 e 8). Depois disso, o novo PI é inseridono Painel da Tela Ativa Principal. Porém, ele está vazio.

    16.11 Para preencher o PI com a imagem e georeferenciá-lo com os pontos de controle criados, deixarele ativo (na Tela Ativa Principal), selecionar na barra de ferramentas principal, Imagem e naopção Mosaico. Em Categorias selecionar Imagem_satélite, e em Planos de Informação de Origem,selecionar a imagem original referente àquela banda (exemplo: Ubatuba_ETM-L7_b3_jul-2001),clicar em Ajustes e em Executar. Na caixa, onde está o arquivo dos pontos de controle, clicar nonome do arquivo e em Abrir. Repetir o procedimento para as imagens das demais bandas (4, 5 e8). Depois disso, as imagens estarão georreferenciadas e disponíveis no Painel de Controle.

    * Atualizado do Tutorial 10, arquivo tutoriais.pdf , disponível para download, em Material comple-mentar, no link: