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DE JANEIRO.—Quinta-feira 27 do Abril doainirirri"''"'''!'"'*''*'-'"'-"''''*"'"'''*"*"""

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1882 Avulso 40 rs.—N. 104

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2" EDICÂOAs noticias da

ultima hora osleitores encon-trarão na quartapagina.

FOLHA DA TARDE

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ÀnnoSeiiie.slri"*Globo fHario o Globo ili-üs-

thado, por anno *4>,|lM)Ui.0110 Ii.luhtuado, por nniin

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I>r. Ourlo- X»oi*«U«:ão.--Advo«rado, OHcriptorio A run do Carmo n. 12. dnn 10pa manha as 8 da turdo*, roaidoncia d run doCosme Velho n. 50. (8-18

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Eli<> do Janoiro. ií «lf A!»*!!do ISO*.—Pedro Oroclo, «li-roctor-írieoroturlo. (0«®)t

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Está à.venda on. 17do « Globo Illustrado. ¦

No nosso escriptoriorecebem-se annunciosou qualquer outra pu-blicação,para serem in-seridos no corpo dafolha ou nas capas dot Globo inustraüo».

Or. -pinto Forra-/-..— Advogado.ospocialidndo commercio; S. Paulo. iS>S7

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Franciico.Largo da Lapa, ponto doa bondei.Plano ir.elii.ado.Run do Cattete ns. 19, 4'2, 173, W7.Kiosqun Botânica}. Láí-gò do "Ma-

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canto da de. Ferreira de Vlelto.Em Franca, - Cusnr Augtif.Mj li,--

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- Eih Porto 'AlegreCárlo". Pinto tJi.CV. ,

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Hamburgo (Lisboa o Diihi»),. Rosário. »

28

282',)3030

30

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Arthur S. H. Hiioliinçrs, cor-rotor do fundos públicos; rua Primeiro de¦larçon. 35. (833

lfi*!i3í.<.*.ÍMOO «.le Pílula I*a!lifi,~v*««, corrotor do fundoa; run do Hospícioii. 2, sobrado. rsa-i

Albino PVroir;*, ' <í.e.T01.Ía,rval3i«>, corrotor do fundoa publifua do Visconde do Itaborahy 11. 2. (90/

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II, A. de Mesquita.BconnrioH,

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Gorai'. rOoooóm-so propòstaM im.-aum onípcostlmo a j'l-oo ínuritlmud«v «iiiaiitla «ln ÍS.OOOÍ-OOO, muls oumonos, puni siijiprlmonto das dot-'po-saa du iiirlbiKiu du barpu jioi-.u-fÍlor.a SIAlllA. «luo, <«m vlàttoiu «u.Sunlos parti l"aliuoutli, a ot-dÒiin.'lond.izimlo um oarrosnmoto «i<>ou Io, U-vo do uii-llmi- n «isto porto.An propoatai. paru o omprosttuxppbdoin sor s«.parii,luiiioiilo ti riscosobro o navio o Cr o tos pola «iiiuntludo ES:OOOSOOO; mril'. ou monos. Im-l>oi-ia ncln dos oouoortos o do^pozustiortoiiooittqa òxqiusivainon to uonavio, o sobro a oai-jía pola d«,7:0008000, mnis ou mono-. Impe,,.-CUTlolá «lus dospoi-.as qim ii,.. sfio ro-ihtlvas : oa outão oou.jiinotumontoiol>ro o navio, troto o ciii'Ku, pola"iiiimu total «i«. íQioooSooo.

O omprostiiuo «lovo sor foito, om-inultiuordu-. li y poi li o sos, om moodabi-uzliolro, culoulimilo o sou ooul-om llbruH sl.orllnus, uosobro t.ontlros, do «lia «lou prazo «lo noTniilu

oom a cláusula «lo<luo o iiiiRiiiiinntn sorá olTOptüatlono j>orto «lo dosoarjía do navioHiilnzo «lias dopois «lo toi-inluado oilosoiirrosumonto, oulouludo tam-bom ao cambio nobro.Túoi\*droi, do«Ua dn vonolinonto om rolooao uo;ioi*to da «loscarso.

As propostas sorao abortar) nu.Jliancoiiarla do Con»iil.iao GoraJ,no «lia SS8, ul bora da turdo, íloundocosorvado tyo>i Intorossados o ai rol (o.lo aoolturom ou rogolt..ostus apronoiilinlu-s«lo <Io .Janoiro. a.-S do AOrlI dotfà89 Barão «lo -VVildll' ,. obtiMulBorai. (-(.-.o

Conipanliia Engenho Contrai de QuissamãDo «lia 25 (1'osto moz om dinnto, ficam ino-

pousas au trnneferoncias dos- titulos do obrigoçSoila.icompiihriiã Hhfeonho Conirul dè QuissumU,i.ldo dia 1 do Maio próximo futuro, om inte seçomoçar i a pagar o.Hvidetiílodos im-smos títulos,relativo ao semestre a lindar so om 80 do cor-iMiito, na razil.' do 8?5tl0 por cada um.

Rio do .Janoiro, 21 ;lo Atirll do I88'",.—Pi)r. rdomda companhia Engenho Contrai de Quisnuma, Gracie, Ferreira it C, (949

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Biihirá no dia 30 do corronto, ds lü lioraa damanhfi; rocoho polo trapicho da companhia, oatd A véspera da sahida, cargas, oncommenda»e valoro» para Santos, o diroctamonto pura t. daBns ostações dss ostradaB de ferro da provincia doS._ Paulo.

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ILí ¦•:;¦.

Eduardo Vilhis Bo:is, sua mulher o filhas,mandnm dizor uma misaa, amanha 28, ás 8 1/2hora3 da manha,! na matriz," do Santa Rita, poralma do D. Cecília Canongia Guimarães, esposado aau prosado amiço o Dr. Luiz GoimoraesJunior, (trigossimo dia da noticia de sou falleci-monto em Lisboa.) (956t >;—-tfaris-rKiTMWirvisawifaíiie^^

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-, suas fiirmasidia^asperni-i ciosas o iii\'0toi*iidasr si-

^:;*'i-.::{>;;..Vi^V...'/;'/ pliilis, Tumores, Eru-v: i-''\i*,-,yM.'v5;'.'"' -Z pç(-|(.3 nntanons, Rhou-^&atmTSSaaSSBSV matismo chrotiicn, üobí-

lidado gorai do sysl.omn o Iodas an mplèstinsi)'io tòm a.Biiaorigom na impiiroza do sanguoo dus hnmoroB.

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saliiráno dia 29 do c<)rroiilo,ás d:horns dn tardo': Rocobo carga por mar o polo TRA PICHECARVALHO hojo o só polo trapicho amanhã,at' iIb 3 lioiv.s da tnrde.

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Para freios e passeou* trata so ua a->encia;;o paru wirya com o ,Sr. H,;Dnvidi corretor lia''":::i•".»'¦¦¦¦¦ ¦"¦ rua .do Viaconde do Itaborahy

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K. P. SBIXAHeab.rá no dia 30 do corronte, áa 10 horas e. . , . recebe carga 'pelo trapicho Silvino, até o dia;28, para171** PiyiMÍI ipiiiiii) niii.iTifli.t- ...

fWm tim, SANTA CATJIARINA."'""" POMO ALEGRE-í

. i-?JB-í * íM$?$$*k'0 ° mdio-diii,^Valoresato do 3ioras do dia 29, rio escritório, oridoMtratam as passagons. ¦ i • i. ¦,.-,. i ., "

. «3 RUA/ITA ALFAWDÊOA^"-«'Fwll.,y:_. ,

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ITAPMIRlMV-BÉiWiVENTB; rVlCTORIA|mm

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sahirá AMANHA, 28 do corronto, -UT. horasda. manhS; rocobo Mrga p»,-, oa, portos acimapolo trapicho Bastos, rua da áaudo n. 2? ' 'Passagens o encommondas na

60 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 60

' • -

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O GLOBO.—Quinta-feira 27 do Abril do 1882

O GLOBO

\__.

Mo, 27 de Abril de Í882.

_.__... IÇAO 1)0_> MINJHTUOS

A i .i-dni.;, i.i. ministro* qae*ooiUr*m pastasdo gabinete »'»rlliilio, «ymbolleava um ponlonogro no hori,'nto da canAs o prone-upava tri»-temente im nou* inoxperloa tri| .lauto*.

Algun* delle» haviam emergido nn seio d»

camnra aobraçado» pola maioria quo, Uni »o In-

«tlnolo de con»erv*çHo, o* llnlm Ido arrancar ao

pdgo ritolto eprofundo da* embrulhada» alei-

loraes.nflin de «iiginenlar a *ua firça numérica,am.- içmU pois Invasão conservadora a qu* o Sr.

Martinho nbrls gostoso os dique* da volaçlo.i ti-.»,,-.i. * e»forço» forvorosos que, emanado*

do governo, redupllcam » »u» virtude de con-

vonoor,' -*ta*o «alvo» do naufrágio o» compa-

nholn _ do 8r. Martinho, A oscopçlo do 8r.

oonsolhoíro Paul» Bouaa i|im ainda corro o»

«.karoida lomoridadu quo prateou ombarcnndoie

no fr»gil vniiii-iiti do .'i do Janeiro.Monos "oli*

que o» »eu» collega». «alvo» nn

primeiro turno de oscrutineo, está destinado o

novol consolhoiro a p**sar pelas lribiilaç»*ios tia

nm segundo pronunciamento do» oloilores.

SMa» «k Mtiv|d»doa ministoriaes o partidárias

o conaoguirain arranjar lhe uma maioria nbao

luta qtie o libertasse dos lnco_inodid«de*da nova

prova, a qu* sou nomo vai sujeitar n popular!dado do partido liberal no _' districto da provinei* do S. Paulo.

A* incortosas da próxima campanha não

podom doixar do Inquietar o animo do Sr. mi-

miRir.i da marinha, não alfoito ainda ás indo-

moncias do m»r político, não monos irroqulolo

e insidioso do quo aquello, sobro n qual doslizam

os navio* do Kslsdo quo odignn paulista com-

manda.Para ju*ti(lc»r estos receios, basta indicar o

resultado do primoiro oscrutinoo o dos dados co-

nhocidos doprohondor ns conBoquoncias inovi-lavoiii do sogundo.

Eis o primeiro escrulinco:Paula Souxa '•llodrlgo Silv*Amorico Brazilionso

CooiO *0 V* destes algarismos a difloronça on-

tro os dous candidato* mais votados d do 8"

VOtllll.

Sondo corto o incontostavol quo ob partidosreprosdnlados pólos dous primeiro* candidatos

empenharam todos os sous votos na primoiroeleição, óovidonto quo cssos candidatos flcam á

morcô do* tolos do torcoiro, conformo pondo-rem estos pnra um ou parn outro.

E'oscusndodizormosquo a ultima parcollndo votos roprosonta o partido ropublicono do 4"districto, onde bo sabo quo n sua força ó consti

t-ida por 190 eloitoros, dos (pines já 180 vota-

rnm na ultima oloição gor.il o na provincial hn

pouco realizada,Adipittindo quo no segundo Oscrutineo com-

pareçam somente os 120 republicanos qno figu

rnm no primoiro, n oRBf" «oios cabe docidir„ntr- nandidoin consor

50048011.

blicanoa militantes, que tom voto* ns* umi*eleitoraes o vote, nclívaa o habol* na imprensaia esta parvolee parlamentar do mal* elialu dosii.i_.-i |..,rl.vi,,r. -, de câmara, responderá ai póda letra, dentro de peucoa dias, o resultado desegundo escrutínio do 4a districto de 8. Paulo.

Um ministro do Sr. Martinho «d volttrá «o

parlamento peta vontade dos republicano*, quer-lhe concedam o» seu* voto* (o qno nao d pro-vnval), -iu-1¦ -• .'-iionham de pronunciar-**entree» dou» candiilato* contondentes*

Singular plalonii.no, InolTensIva exlatenelana vonlad*, quo n*t Im aotd» praticameiilo nosdestinos do um gabinolo, cujo chefe doseo-iihocoti on plena camaro do* deputado* a forçaraal o »u baislmitii da um partido, qu* »• nlllrin»

pelo volo no* comício< populnre» e decidi »nltilção ou n derrota da um ininUlrt) do lin-

perador.So o Sr. Martinho Campos fm«e um homem

capa* de corrigir a» tias mias leviandades chro-nica*, capaz ile aprender alguma coiisa, a liçãoipio acaba d. rooõbof poderia servir lho paraconhecer quão longo andam de ordinário os suu»OODOOllOI d.i verdado e da observação doa factos.

A desforra quo os republic.in >* tomam, tãoHiiiii.-.liii i aos dosonxabidiMi inotejos do queforam alvo nn tribuna parlamentar polo órgãodo governo, não pôde *or mais concludenlo emais d igna,qualquer que seja a sua altitude no

próximo ploito.So derrotam •» ministro do Sr, Martinho,

nxercem um direito do repro/.alia isento decensura, porquo a provocação o justifica.

Soo deixam aalvar-so, abstondo eo devotar,vingam ho ainda com altiva gonorosidade doagratuitas pachuchndas do qirosidonto do con-solito.

I.oinbrnmo» no Sr.Martinho Campo* um oxcollento nlvitro pnra lihorlar so destoa litimilhnntoscontingências,-i quo levam algumasanaclironicas,li \<- -...-.- ¦ tia nossa constituição. 1'ropunha umnroformn constitucional quo acabo com a oloiçãoo a ntibstitua pola iiomoação por doeroto do de-

pulados, Bonadoros o ministros.Ao estado a quo tom chegado as vistas pra li-

i-iui o simplilicadoras dosto op|iosicionista do,'10 annos, no* troz inozoa do sou ministério,tudo d perinittido espornr no caminho da ra-grosso a quo nos lova n sua inopsia O a suacomplotn aiisoncin do sonso político.

Os juízos do Sr. Martinho sobro o* nogociosn as coiisus dosto paiz, são todos dn força o docrilorio do quo formou sobro o platonismo dopartido roptiblic-.no no Brazil—um disparatoou uma falsidado.

CAMA11A DOS DEPUTADOSHojo não houvo numera.Em compensação, dizom qno no sabbado ha-

vorá sessão.A ordom do dia para amanhã á n mosma do

hoje.

O Tribunal da Ralação roíinoso amanhã, ás10 horas da manha.

O vapor Ibéria da companhia do Pu-.(¦ificohosporado iiiiiuiiliFi,pro-'-"'"'

«¦"'..mn ,»» iu .. u.mmmj.__. ui ¦ —_¦___¦_¦

| O 8 R. OOMIÍS Dl? CASTRO

O eloquonte deputado pelo M .ranhSo no dis-eurno que pronunciou hontem na câmara doadeputados, referiu se a esta folha am termo» que,llionjoiando-a extremamente, lho pouluirnm agratidão.

¦ Hão, no* conceito» ds adversários do porte odo patriotismo do Dr. Oome» doCaalro, que han-rimo» o animo preciso para continuar na «anda

que inl...,,-. m 4o grado a h, i,u ii en • o apo-do» ini¦!-.! Quando o Glalu, d considerado pnrum cidadão tãu ciiiiipotuiiii). por um político detamanho tnlnnto como o illustre deputado can•ervador, pôde arrostar ns (precIlçOo* t*»l.itijiiitns tpie «e lho quoíram fazer.

Por parlaria de '_! _ tio corronto, sobro propostado director geral dos corrnius, fui «ronda umaagencia de correio no arraial denominado—Imbl-tuba—onde se acha eatabelooida a ostaçtu daOlinda do ferro D. Tliereza Cbrlstina, provínciade Santa CathnrlilA,

«A câmara franceza oecupou se Ito mexdoMarço do uma qunslão n reipoilo da qual houvovivo dobalo. Tratava so dn docidir, so dovia ounão ser tomada em consideração uma propostado do pu lido Lofòvro, quo imido a dorru gar n«loi* que conferem o monopólio dos oiitorrumoii-to* ás i .i,i'if ri dn* igriijus o nus conaiatorioa.

0 bispo, inonsonhor l-rappol, combateu, comoora natural, a proposta, mostrando quo da suaadopção rosullarin flearom ns fabricas privada»de um rocurso quo lhos d necessário, o que tomliai caracter do Indomnliaçlo concedida comncompensação ás fabricas dns igrojm polo* bensdo tpie casu* ostabolociinontns publico* foramprivados.

_ O relator da commissão suslontoii, ao contra-rio, quo o sorviço dos oiitorr.imon.is fiz pitrtoessencial das ntlribuiç5os do inunicipin, o quo odeoroto do primoiro cônsul, qno cuifluu oslosorviço ás fabricas o aos consistorios, constituouma usurpaçito doa diroitos miinicipaon.

A pruposta do ilopiitudo Lofúvro, a tpio noareferimos, foi, ollnal, tomadn om considornção.

Foram dospnchados os soguintos roquorimon-tos :

Polo ministorio d* marinha:Santiago Rivaldo.—Aviso á intontloncia.Enformoiro João Soaros Sarmoulo.—Aviso á

contadoria.Antônio Josó da Silva.—Indeferido.Polo mint*tertÒ*da agricultura:l.iigonhoiro Joaipiim Machado Fagundes do

Mollo, podindo garantia do juros para n fundação .!-¦ umi ongouho contr.il. — Doforido. Compa-reça na directoria da agricultura.

Commondndor Francisco do Paula Mairink.—Idom, idom.

Bacharel Paulo Francisco da Costa Vinnna.—Idem, idom.

Joaquim Cândido Guimarães Júnior o ongo-nhoiro Andró Patiirau.—Idom, idom.

Engonhoiros Francisco Antônio Carnoiro daCunha, João Evangelista Carnoiro dn Cunha oLuiz Montoiro Caminhoá.—Idom, idom.

Jorgo do Mirnndola Júnior, podindo pura sorrolirada do archivo publico a doscripção doB-uprojocto sobro habitaçoos prolotarias.—Compa-roça na diroctoria do commercio.

Donnis Dlair & Comp.. pedindo so concodn ácompanhia Dahi _ Central Sugar Factories Li-mited para funecionar no Imporio.—Vortampara a lingua vornaculaos documontoB com quoinBtruiram o roquorimonto cujas assignaturasdovom sor roconhocidas por tabollião publico,como rocomm. n.l- - igulamonto n. 2,711 do10"-» "

CAMINHO DF, PRIUIO D!'. ClUlMARXffl-A Correspondência <te Portugal dáaseguinte

nolieia acerca da marcha dos trabalho* de con-strurção nesta iisirada.qiiep.eiiiiicmiimunlençSoa cidado de llnlmarãe* com «* principie* linha»férrea* de Portugal,

< Tom «o desenvolvido eoii«l<leraveliiienla ostrabalhos de construcção do caminho do ferro dn(liiimarítori, esperando »o quo será aborta á ex-ploraçã'1, .-'m i..-,-!. .1.- Junho próximo, a linhaatd B, Tliomo de :,.- .-. ii -, mimprohondemlu 10kilomuir.1» tio extiiimãu: devOndo «er aberta omlln* dn Julho »td mofado* de Agimto a aaeçtiodostle Negrollo* ató Vizelln, na extensão de 10kilomolri».

Na terceira secção, roínjirohnndtd* entre VI«nli * o iluiuiarSos, n» trabalho» vRu »er ttaudoicom toda a brevidade, c-uitnndo o einpniileir idessa lecçlo dir por concluídas lo In* na obras omllnti de Deiembro próximo.

A estação de Qsnlu Thvrao está complotnmanta t«rmlnada*l n do Yitelln, qno lio» livimolroH dislauto do Hotel Vitelttnie, 10111 o»alicercei conclui los, o tratt-sa das lorraplenagens nrocisan part n natação ,le (liiitnarãns, qnolicn lltutdl na quinta do Villa I .Ar, onlr'urnpertencente an condo do Arrochelln, o distantetrezentos o tanto* metro» do ('nmpn doTournl.

As otpropriacili-i proclsa» em tudo a linhaacham saoonclnldãi, aproionttndo «o pir vèilirotiictancías da parto d 1» proprietários, qu.', fíram, poróm, desvanecida», o qno ornui napot-ialmente mnlivndii* pur sarem cortvdoa alguns vi-nhedofln iilgiiiunsproprielailo* urbtiin* do cortovalor.

Os trabalho* d* punto que lom dn mr lançadasibro o Ave, Nilo li.ist.iio adiantado* o omtiioimliis do próximo mez do Muio dovo nor Inn-çath a viga malallica,

A eommiaBo de faxonda da câmara dos Srs.d-piiiiilos resolveu, do açâpdo com o governo,nuo sn th. execução ao prajootodo loi, quo isoiu-pta do diroitos todoa os inaloriaOM para oslo caminho. O respetivo parecor sorá nubinotlidnao voto da câmara oih unia das próximas sos-sõos.»

Por portaria do 80 do corronto uitiz, foi con-codido n Antônio Ollntho do Aguiar Plntò Coelho, a exoneração quo podiu do lugar do paga-dor do prolongamonto da OBtradn do forroD. Pedro II.

(íoiiHia á Gaseta de Solidai quo n canho11,-ii-.i Henrique Martins, sob o e.imiimnd.) dn1" tenento Juvoncio tio nloi-aés, ipio soguia viagom tio Santa Ciithnrinn para o liio Ur.indo tioSul, arribara áquollo porto, por causa do máotomno, dopois do havor percorrido 48 horas,8on(io'pro uso queimar dbus uscaloroa, por filiado carvão.

Diz um despacho da Ihvas, do Roma, quecbogára áquolla ridiido o roprosentanto da Aliomanha junto da Santa Só.

O ombiixr.dor th imperador Ouilhormo firamuito cordialmonto rocobido por Sua Santidade,por oceasião do aprosontar lho as suas crodon-cinos.

-- • -¦ •' ¦»-- ¦ ¦¦'¦¦ " ¦' 8. PAUI.O

A exir»eçKo da 2» grande loteria do Ypl-ranga terA lugar impreterlvelmento no dia 10dl Junho vindouro, ,

Deuiittiu «a do cargo de Inspeelor geral daentrada Vluana o Sr. It, ilray 'pie por inullo»annoa nocupnii aquello cargo.

Em Santo» falleceu o Sr, Jo*ó VlolraCouto, na avançada Idade do 7H anno*.

A N»Wod*d* porltigaoia de bonefleencla doCtinplna* reiulveu mandar construir uma canade Innho» e um necrotério para oxamo do ca-davere*,

No dia SSfolatiaáalnidonaaerrada Role-lade,com um tiro, n Sr. Fraiicinco de VttuU ('osta,(aiondeiro, e um do* homnn* mal» importuiiiisdt frogueula do llom JoiUS do Itabnpnana,

Ern I' mipiiloniii du suhtlelegadii, o na necn-(ião mo que fui naaiaaliiadn ia proceder a umauto do MfflO de dollctu.

Nto se tlesi-obriii linda <> assaaalno.

LYOBÜDB ARTES» OPPICIOSComeçam hojo, á» 0 1/2 horna da tar loa»

aplai dn portuguez parn o l|X0 masculino,A líxma. Srn, ll. Cândida Pimentel onvlou,

nn di» 14 lo mez próximo passado, ao Sr, di-(Oolordp lycoii, um exemplar dos Lutiadai.para «or dado como prêmio á alumiia, quo

"mais(.distinguir na nula de portuguez, no cori-tiiiio anno.

Ao moiciio Sr. director rnmelteu o Sr. Dr,Adolpho .luso Dol Vecchio dou» alli ms de pay-

i",-n 1, ns quaes forim oflorocidnH polo Sr. An-tonio Poroira da Lima, para prêmio án duasabininns, tpio mais nn ndiantarnm 110 estudo dodosenho, ntó o fim dosto nnno loctivo.

¦ sessão do hontem. reaoivou - j.mta con-o hvgieno publica, propor ao ministorio Uo

nchar-so torminada n estação

...utiti, pauimiu ua HttgO'"'¦'"¦""nó rospoctivo contrato : roducçãn do 6Ü0.ÜÜÜ kl

logrnmmas na fabricação do assucar om lOOdiasdiminuição do motado da rodo do forro-vias a

por

Butvaaut- O O a.,.,,-'-'Ou votam no candidato liboriu - • .

oJabstemsodovoUreserioloitoocandi-aaíSc

ministro da marinha do Sr. Marti-

J0 Campo* eslá, portanto, nas mãos do partido

reoublicnno. ..Estava longe de todus as previsões quo est-

vosBotaoportodenosomomontodoinflig.ru...desmentido estrondoso ás levianas o banaes pa-

fav proferidas polo Sr. Martinho na câmara

com a intenção do ridicularisar os republicanos

brasileiro, e oscarnocor dos sons elevados pr n-

Oipios o da sua palriolica dedicação ao bom dosto

PaAs'idóa* republicanas no Brazil. disso o in-

-considoradoministro.são ensaios intolloctuaos

da mocidade o áspiraçtios platônicas dos primei-

ros annos, què a quasi todos os moços assaltam

o nue em breve so dissipam nas relações;da vula

real: portanto, nadarecoiava dos republicanos

o ntó mesmo os embarcaria de bom grado -

BUí*. cano** •A osta satyra, tão despida do monto, por sor

vulgar, tão alheia * verdade, por «er con rnr.a

ao_donóiadosfactós«p.oseppmtoosoldias aos nosso, olhos, tão 1-hab.l o impolltlea,

por fijrlr %e

iniuorio quo. ,~. , ... „.„calmoBa, Beja susponso o serviço da intoi naçãodo immigrantos. ,

llavondo recebi io osta commflnicação, non-tom mosmo providenciou o Sr. ministro do im-

porio no sontido dnquolla proposta.

ni

im

Episódio niilhontico do uma quadrilha.O olíinoto do uma sonhorn, por um ncaio do

puslourelle, arranhou o cavalheiro quo faziavisa -ei... "A dama aprossou-so a dosculpar comum

Pordão!...Do quo. minha senhora'/ Toda a rosa tom

espinhos.Não soja atrevido, não nturo graças ou-

viu?!,., rotorqiiiu a moça, quo dns qualidadeBdo uma duma só trazia 0 v.-Bltinrio.

Possas typoB ainda ha muitos.

. falloci-igorosoocoii a

O Rvd. psilro Francisco Cardoso d* Mollo, vi-nario da frogue/ia 1I0 N. S. da Ponha do Morrolo Coco, nu município do ünmpn», passou carta

do liberdade, som ônus algum, á sua escravaMaria, do IH annos da id.vla.

Sob n spigraphe do «Improvidonolas roforo oJornal tio Commercio :

* Quando so dou o furto das jóias da casa im-poriiil, pároco quo n policia ou o governo tolo-graphou pnra a Europa pedindo tpio fossam re-viatndns na pnssigoiros dos patpietos idos desteporto. Houvo,- poróm, omisBão dn prncisnr a datada sabida do» vaporos qno deviam sor aulimot-tidos a osto tratamonto, o natiiralmonto tambom«lo.cuido do avisir qua nio se incouimodissommais, aponas aqui so averiguou quo o furto nãopodia tor sido commoltido sonão por ladrão docasa.

Tomos uma carta do 23 do Mnrço,do um pas-ssgoirn do Graf fíismarh, sabido d'nqui a 17 doFeveroiro para Ilromon, Está ehoin do amargasi|tieixos do rigor com qno a policia da torra roviston lodna as pessoas do bordo, por occiBÍão dachegada n 21 do Março, quando não havia uioírquo procurar o ladrão por tão longo. Ora,por nutro lado, tondo Bflrvido ns jóias na Bolem-nltlsdo do 11 do Mnrço, á claro que não podiamtor sido furtadas por nenhum dos passugeiroFdsquollo vapor, sshido a 17 dn Foveroiro. Foi,pois, um grando voxamo inultimonto imposto atodos ollos. Ponha cada qual o caso om si o digao qno n_porimontnria vondo ro rovislnr por bus-poiio do furto. Quo a gonto so subinotta n istono interesso geral da sociodado, pnsso. mas porfaltado claroza n'iím tologrammn, ó duro.

Accresco quo, sabido isto, a policia dos por-tos ostrnngoiros ha do osfriar nn ardor do cum-nrir ns requisições tão pouco explicitas ds nossa.Ou não se tomam providencias nenhumas,cnmn quando dosappnrocou n tlinsoureiro dMonte do Soecorro, 011 tomnm-so dosta fôrma.

« Quom (íuor quo fosso o autor do tologromma.dirá naturalmaÉM : Eu não cuidei; pois sor.-lhom quo . nonos do futuro, para bom de

'n/r.ffm emiti livro *to f|HOo quo nos passagoiros dn

Por portaria do 23 do corrento prorogou-so,por sois mozes, com vencimento, na fôrma daloi, a liconça om cujo gozo so acha o procurador(Iscai da thesouraria do AmazonaB, Dr. JoaquimPodro Cnvalcnntf do Albuquorquo, para tratardo sun saudo onde lho convier.

Não foram agraciados ...OÍegario Jobó. os cravo, condomn.no il pona

de oito annos do galés 11 multa do 20 "/o do va-lor roubado, om virtude do docisão do jury dacorte, por crimo do roubo.

Angolo Eworton da Silva, condomnatlo a 1.annos de prisão com trabalho, om virtudo dodocisão do jury do tormo do Santo Antônio doSá, na provincia do Rio do Jnnoiro, por crimede homicídio.

Por portaria do 25 do Abril, concedeu-se dis-

pensa de lapso do tompo ao major roformudo da

gusrdi nacional dí província do Pará, Podro

câmara,brios dos republicanos pacatOB da

lhe offorociam apoio, o os dos ropu-quo

„_ :L IftUlETI

o m Im ní) m

Alexandrino Alvos da ('unha, afim do quo possasolicitar a rospoctiva patonto.

J3,Por portaria do 25 do corronto, sobro propostado diroctor gorai dos corroios, foi olovnda a2- classe, a agoncia do corroio da ostação doUbá da ostradn do ferro D. Podro II.

quo Be obrigou pola cláusula 12a do contrato oroducção da bitola do tram wny do l"1 a 0™.00.—Considornndo-so quo, no contrato assignado, o

govorno concodou favores quo corrospondom adotorminadoB oncargns por parto da. companhia;qne alargar ns primeiras som que OBta corres-

pondo por sua parto, soria nugmenUr o sorviçodos juros, oceasiouando diminuição na produc-ção do assucar, nos moios de transporto quo so

proporcionam aoB lavradores, o monor capaci-ilido dos carros pola roducçno da bitola ; não

podo sor atlondido o podido pelnn dosvantngons

qno traria a falta do componsnção por parto dacompanhia.

Jobó ltenandin. pedindo pagnmonto do sorvi-

ços quo diz ter prestado como enfermeiro na co-loiiia Assungiiy.—Já f i indoforido o pedido dosiipplicanto. ...

Narciso da Costa Pinto, concessionário do umoncroníio contrai om Itspomirim, na provinciadn Espirito Santo.—Compareça na directoria daagricultura.

Engenheiro Amplirisio Fialho o ThfiodoroChristiano, concossionarios de ongonhos con-traes na provincia do Pernambuco.—Comparo-çauí na diroctoria da nirriculturn.

Rosa Joaquinn dn Silva Rraga. podindo con-cessão do ponnaB d'agua.—Doforido, procure a

portaria na recobedorie do municipio parn o

pagamonto do rospoctivo imposto. .Ismool Marinho Falcão, omprogadodo minis-

torio do império, podindo indomnização das

passagons quo pagou por si o sua familia, quan-do rogressou do Coará para osta corto, comoox-aiixiliar tachnico da ostrnda do forro doSobrala.—Empcgndoosupplicanto do ministoriodo imporio, não podo sor attondido.

IJes

1 Em data do 25--tu

ljosdo 1 do Agosto a'ó lido Fovoroiro, f,iraln oxpedidns dos l-Btados-Unidos parn a Európn, 21.072:000 hectolictros do tricro _e1.519:000 saccos do farinha, por 30.81)2:250hoctolilros do trigo o 2.511:500 saccos farinhaduranto igual poriodo do 188)1881.

D'ostas romossas, foram para a Inglaterra17.092:000 hoctolilros do trigo o farinha1.519:000 saccos. lia nos portos do embarquedos Estados-Unidos, nosta nceasião 0.500.000hcctolitros do trigo. O s.oc/.do trigo 0111 Udossno de 2.237:500 hcctolitros.

Nn Allomanha fizorum-so oxporiencins comseis novos canhõos da fabrica Krupp do modo-los o calibres difforontos; tondo o maior 30 eon-timetros do bocea, com um alcanço do 11,000motros.

Em favor dos italianos Volpi o Patroni. victi-mas do bárbaro procedimento da policia deMontovidóo. foi nborta uma BubBcripção ontroos italianos rosidontos n'esta còrte^

Aló hontom o resultado da subscripção eleva-va-so a '.'00$, tondo assignado c nn 50$ cada unvdos sagiiinlos negociantes : Grnviun i. Ilarra,Domingos Farani & Irmão, Fiorila & Tavolnra,Emmanuel Cresta _ C, Atilio Uosolli o MiguolDelVocchio.

No domin.ro próximo passado, o Sr. bispo doPará administrou nn igroja mntriz do Camposo Sac-auionto daChrisma armais do tros milposso...

ron

CÔNST\NT GllEROULT

¦ ia:*'-. - •' j

piWBZASJJR.FUÍIVOl.LARD'

LVI1..íwíitóii.y .-• •¦ ¦

ÉÊ_fi_f_Í*4D ?° TR!"!,'N'a oontt,iCCIO}í-*1'

__, Minha mãi! Quom lho disso isto, Sr. pro-

amm S u5°<ÍUy|d ¦ *m^ hm° ""rn1 dosalmada q«o ntlroveu-so a

pousar ,l',fi

VollaHl, -4# _ ^rluÜe l10r80nllícad*1* ¦ ¦

:;_ Ignora polo que ó aceusudo?' _Cauiplotttmont", mou prosidonto.__. Pois saiba quo ó aceu-ndo do roubos.

FUI Vollnrd olhou para ^Irolta P para a os-j

onorda.o dopois para tra_z.de.i, como se pro

^fvoltandoísb^ára-o' ptòsidonto, disso admi

r?í_|tiÍMliMdo do'.roubo! Quando, eomo

qUÍN.!fguelmollior quoosonhor-sabo o quo

!"5s«ptitifàj/ré9 óu,'8_ presidonto,''quo dava

umdoco'nqiiom'u.o'dj-sossooquo ou roub...

__ Um pouco dp tudo, porquo para o senhor

lUí_;PoIs'oiit5o citem-me um só objecto que ou

tivesse roubado.

• — No principio roubou caos.Uma moia dúzia do palavras bastarão para

provar a falsidado dosta aceusação -. eu nuncafui, nom croio quo sorei caçador.

— Roubou tambom navalhas, ferramentas, ro-

logioB, joius...Fifl Vollnrd foz uma careta, o dopois roplicou

com a oxprossão do mais profundo desdom:—Navalhas? para quo, so ou tonho não barbas!

ferramentas... ondo oslão as minhas proprioda-dos? jóias'{ ou não sou casado. E croio quonão posso ficar aqui para convonoor o tribunal da

minha innoconcin.E, n propósito, pormittam os sonhoros quo

lhos lorabro o infoliz Losourquos... Os sonhoros

condomnai-iim uin innoconto, do quo hão do tor

tido muitos romorBos...

Ah l mou prosidonto, o todos os sonhoros quovão sor íiioiis juizes,, lombrom-so dos romorsos

que torão so condouniarom um innoconto como

eU.O prosidonto foz ontão ontrar as tostomunbns,

quo oram o Sr. Gonlior, o Sr. o Sra. Toussaint,

o o Sra Rabouin.Fifl Vollird. que ns roconhoeou, contom

plou-as embasbacado.

— Ah ! toda osta malta vom fazer carga

contra Fifi Vollard ! Pois hão da sahir daqui cor-

ridos,., o muitas risadas dará o tribunal á

cuBtn dollos.A primóira tostomunha interrogada-foi o Sr.

Gontíer, quo dupòz com ossa solomnidado grotosca quo o carsetorisava, o que o loitor apro-

ciou alguros.. ....Fallou tanto o tão miuuciosamonto quo o pro-

sideutelntorpompoii-o poryozos.o fol-oaflnal en-

lar-ao, perguntando n Fiir:Accusndo o quo tom a rospoudor ?

_ Nada, sonhor prosidonto.Então coiifossa? .Não confosso nada, o quo, poróm, faroi

opportunamonto,Soguiu so n ossa tostomunha o Sr. Toussaint,

quo referiu ao tribunal tudo quanto Fifl Vollnrd

.nto, o Sr. Dr. linkRorrini. engenheiro ohefo da estrada do forrodo Cnrangola, dirigiu á redacção do ilfoníforCamjlista, a soo-iiintn carta -.

« Tendo sido V. mal informado sobro o doscar-rilhamentn nuo ocenrron no dia 22 na estradado forro dn Carangola. o dn qno dá nnticia n snafolha do hojo. peço venia nara restabelecer nsfactos, o esporo do sua delicadeza uma rectifi-cnç/ío.

Rompondo so um eixo do um wntrnn flo mor-cadorias, porto do kilomotro 34. ficou inútil'-soda a caixa do mosmo wngon. odoscarrilharamos soto seguintes, todos do carga, mas Bcffroramavarias do tão poqnona monta, quo voltaram áCampos, sois no mnsmo dia, o nm nn sns-nintn.

Os passageiros roforom qno não sofTroramchoquo algum, o quo do corto d pnra ndmirsr.O tolngraphista arranhou-so depois do trom jáostiir pnrado.

Vô pois, V. quo o sou informanto roforin-lhonqui.llo quo psdoria tor acontecido, mas feliz-monto não acontocou.

Sou com subida estima e consideraçãoVo V. otc.

Um dos rodactoros do -Veto-T"or*: Tlcralâ, oSr. John Russol Young quo acompanhou o ox-prosidonto Qrnnt na sua viagom pela Europa,foi nomoado ministro dos Estados-Unidos, nacorto do Pokin.

Por portaria do hojo foi prorogada por trêsmozes, com a respectiva parto do ordenado, nafôrma da loi, a liconça concedida ao engenheiroJosó Carlos Munix de Bittencourt, fiscal dn es-trada da forro do Conde d'_i], para tratar do suasaúde.

üifsi .0 im. <;im ni: mii. 1PARECER 00 PRE. IDENTE DA COLÔMBIA

No» Estado»-t'n 11... . o.im., 1 a agitar-*o aquestão do canal de Panamá, e segundo asso-gurn o cor.. |..ni.i.ni(.i dn Timct em Phlladel-phla , 1) ui-liml mlnlllro do* negocio* eslrniigdl-r.*, pretende iieate ponto nustsntar a política doSr. Illalne, seu anlocesHor.

Não seria para admirar, porquo o uiAtmo cor-respondoiito dá nnticia de uma docInraçKo do1.. -¦ 1 -----_-»" Arthur, proiiiincíniido ao *gora pelai-niinifto do tal congretao americano, quo fóra 'uiotUo de censura contra a politica do ox-eocro*tario dn» negocio» estrangeiro».

Tudo nio f i.- nuppdr quo n politica do Sr.Moino não oncontrn 110 paiz tanta» nntlpatlilas,como on joriinoi. ninoricaiin* nola fizera 111 *u,i-(H^r.

Dl/.tini o» iilliiiiusjornaes de New-York, uuo omlnlllro d* marinha americana, o Sr. liunl,tinha lido ropotldasenoforoncinacom * onmml*-sKu naval do «onndo o dn eimara do» repreaon-iniile». A oala» rounlOe* tlnbn ., .i -iido-n iilini ¦mulo Porlor, muitos ollloiaORO chefes do earviçodo marinha.

Consta quo o iniiii»tro, o Sr, llunt, declararanuo a quostS > do marinha chamava na nctuall-tladii a seria attonção dn governo, pur isso quoaa reliçOei doa Kitmlo* Unido* com *« domai*potonoItS) n propósito do islhmo do 1'nnomá,tomavam um caracter critico.

Todos os oradores, quo usaram da palavra do-poi» do ministro, so mostraram favoráveis át-onatriicçlo do grandes navio» cruzadores dota-dos di maior volocídado.

Vai, pois, a America nugmontar a sun esqua-dra. E' esta tuinbuiii 1111111 nova tpioatão, que nãodeixa do sor iinportanto, ntlondondo á politicaa que, pároco, prolendor voltar o governo doaFalido. Unidos.

No omlanto, nlguns dos Estado* Amoricano*^não nppoiam a politica do gabinoto Washin-glon.

Um corroepondonto do Panamá dá nos contatia discussão que a propósito da abortara docanal intorocoanico, tovo lugar no congressodos Estados Unidos da Colombin, actualmcnto0111 nosstloa na cidndo do llogotá.

Q prosidonto Nunoz na sua monsagom refo-riu-se á tpio»tão d» canal, filiando dctidnniontosobro n nssumpto com roforencin á nttitudn quoassumira no nogocio o g.vorno dos Estados Uni-tios da Amoricn do Norto.

Contestou onorgicamonto n interpretação nuoo gabinoto do Washington prntondorn dar á•piostão; basoandoeo no art. 35 do Tratado do1846 sustontoii quo os govomos injorinos dagrando republica, bom como os da Colômbianunca tinham dado áquollo artigo a inlorprota'ção tpio ngura lho niioriiun attr.buir.

Todos os netos odiciaos, no ontondor do prosi-d.into Nunoz, são uma provn ovidonlo dossa máintorprotição o muito pnrticulnrmontii n Tra-tado do Clavtod Hulwor, o o artigo 18 ih con-vonção projeetada entro os lísUdim-UniiIos daAmorica do Norto o o da Colômbia, para n abor-tura do cana).

Esta convonção, diz o presidonto dn Colômbia,quo não foi acoitn, mas quo nom por isso doix»do manifestar a manoira pola qual o govorno cioWashington onenravn a qnostão.Um dos artigos da roforida convonção dizia osogiiinto :

tOs Entados-Unidos da Colômbia o oa Estados-Unidos da Amorica do Norto, compco.nettom-soa auxiliar-se mutuamente pura o fin-, d0 obtoroma amizado o a garantia daB oiitrs-_ nnç.os nmo-ricanas a favor das estipulaço»., do neutralidade,indicadas nos arts. 7 o 9, hon-, COmo da saberá-ma da Colômbia sobre o /,.„„„„ de PanamA eo ac Uttsten.

Na sua mon.agom recorda depois o presi-dento Nunoz q„0 „,ai8 tardo, em 1877,idntaí?nhL° r,0Í°mlQr-0 Bovorno do pro.iJontoGnintim_»_.ii .C'f"*°

n° fi:0vorno do Nica-agna umnrojocto «_.bro ns mesmas bazes o nos soguintosi-ormopj:

Oompromoito bo, u tprincipaes potoncins mantiinatiXOu. ,.u ,,-so acham om rolação amigavois, necodor aos tor-mos dosta convonção do aceitar as garantiase cslipulaçües relativas a um canal inter-oecea-nlco, atrave: do isthmo,por via da Nicarágua.

N'ossa convonção, necrosconta a monsagom,a politica dos Estados-Unidos pároco bom defi-nida no seguinte pnragrapho quo acompanhava oartigo Io —«Nonhumn potência poderá assumirnom conservar para si, qualquer predomínioexclusivo, no roforido canal mnritimo, nom po-derà construir fortificaçiíes no canal ou nassuas t'm»he_iap-aj;bem como nenhuma potênciapoderá oxorcor, om ópoca alguma, um protootó-rado Robre qualquor Esta .o ou govorno da Amo-rica Contrai,ondo so tonhn do construir o cnnnl;.

A imuronsa nmnricana censurava ncromehtoo prosidonto da Colômbia pola mnnoira por quoaprociou a politica do govorno de Washington,o contesta muitas das doclnrsções por olio feitasno seu manifesto.

o a

fizera antos o omquanto durou o negocio da rua

doTomplo.— Todos, disso o Sr. Toussaint, estavam hor-

rorisados, mas osto misoravol não so alterou, o

tanto foi assim quo aproveitou a balburdia, quoontão reinara, parn apodoror-so do mou rologio

quo, folizmonto, oncontrei no dia seguinte na

casa do um pobre Jacquos,ondo o trocara por um

torno do roupa já usada.A Sra. Toussaint, quo foi chamada dopois do

sou marido, confirmou todos os factos expostos

por osto, torminou o sou depoimento apostro-

pbando Fifi Vollard pola ingratidão com quopagara os boub constantes disvolos por olio.

Um sorriso do compaixão pairou.nos lábios doFifl Vollard, omquanto durou ossos dous do-

poimontos.Quo tom para allogar ou rospondor?Nada, Sr. presidonto, disse Fifl, cuja calma

imperturbável o vago sorriso oceultavam algum

projocto diabólico. ¦

A Sra. Rabouin tratou tambom no sou do

poimonlo do quo foz pelo aceusado, o expoz quoosto a roubara escandalosaiiiouto.

Instado polo prosidonto para dizor ou allogar

qualquor oousa om sou favor, Fifi disso :Vou satisfazer uo quo V. S. manda ; V. S.

vorá quo tudo quanto ostu gonlodisso contra mimsão falsos tostomunln _, o já quo essa gentinhado moia tigolla quer quo ou lho mo itre que não

tonho papas na ingua, vou por tudo em pratoslimpos o ob pontos nos i i.

As quatro testemunhas olharam so embasba-

cnduB, o Fifl, dopois do uma pequena pausa,olhou para ellas o depòz o quo bo lorá no capi-tulo soguinto.

SANTA CASA DA MISERICÓRDIAO movimonto do hospital geral da Santa Casa

da Misoricordia, dos hospícios D. Podro II, o doNossa Senhora da Saúde, do S. João Úaptista oo do Nossa Sonhorn do Soecorro foi, no dia 20 docorronto, o soguinto :

Existiam 1.930Entraram 52Sahiram 37-.:.Fallocoram 7Existem 1.938.'

O movimonto da sala do Banco e dos consulto-rios públicos foi, no mosmo dia, do 28 . cônsul-tantos, para os qunos 60 aviaram 432 receitas.

mo tou escravo ! Oh ! Elvira, não ma ropillas.doixa 1110 boijar a fimbria do tou vestido..,

Ouvi isto, o mais uma voz do mulhor ro3

ponder:« O' mou Ali'.,uso ! não abusos da confis-So

que vai arrancar do mim uma paixão inson-satã !,.. Oh ! fogo, fogo... porquo oat iu louca,Affons'...

Entrei do reponto, e o que f.i quo ou vi?Um-homom u s pós da Sra. Rabouin,!

Elvira... ora olla !Mudado pasmo, 11 Sra. R.ibouin oxcl.uiiou do

reponto :Que lr;.Imite ! que s_-ti.-nl.anci. ? quo

Bnrabas IVou continuar, disse Fifi friamonto; o

homom quo ostava a sous pós lovantou so... o

querom subor quom oru ?... O Sr. Toussaint.Toussaint, fulminado por osta aceusação im-

prevista, balbuciou o não podo pr forir uma só

palavra.Fiquei indignado... o disso quo ia com

municar tudo á Sra. Toussaint, continuou Fifi...Então a Sra. Rabouin comprou o mou silencio,

dandomo suas jóias...li ois o motivo porquo ellas .vieram parar ás

minhas mãos.O Sr. Toussaint quer fallar, mns Fifi conti-

J.VI1I

KM QUE l'U-I VO-I.A11U CONFUNDE A CAI.-5INU

Fifi continuou assim:— Um dia, om quo ou ia entrando ua biboca

da Sra. Ruboiiin, ouvi uma voz dizoi-:.« O' minha Elvira, dizo-1110 quo ou sou o tou

fruldiquoivo', o tou canário azul | Elvira, chama-

— No dia soguinto passava ou por defrontoda porta do Sr. Goutior, meu amigo vollio, ox-collento homem, mas quo tem a cabeça tão fracacomo a do uma mulhor... Qnantas vezes levoi obobado como uma cabra á Bua mulhor !

As foiçõos do Sr. Gontior exprimiam mais quoospanto : a ostupidoz,

—r A ultima voz foi n'um sabbado á noitó, con-tinuou Fili, o nossa oceasião disso-mo :

— Fifi, tu ós um bom amigo o só tenho con-fiança om ti.. • vais lovar isto a Nicotto. E dou-mo um par de tosoui-ns, que ou fui lavar cor-rondo á ossu mulhor...

E quorV. S. saber, Sr. presidonto, quem ovaossa Nicotto'(

E apontou para a Sra. Toussaint,

Esta cambaleou, como so fosso fulminada poruma faiBca electrica.

Fifl não lho dou tompo para fallar.Offereci-.10 n tesoura, quo recusou.Não, não quero osto presente, porquo a

tesoura corta a amisade... entrega-a a Achillos,quo óo nomo baptismal daquelle senhor... ou,autos, guarda a para ti com este rologio, que toolloroço, o dizo-lho que irei vel-o osta noito ásescondidas.

Dopois quo acabou estas declarações, ontre »sgargalhadas do auditório, Fifi exclamou :

Senhor presidente, ora quo expliqueicomo a tesoura do Sr. Gontier, o relógio doSr. Toussaint o as jòins da Sra. Rabouin vjerampnra ás minhas mãos, V. S.'o os mous juizosreconhecerão quo eu sou victima do uma cnlum-nia o do uma mosquinha vingança, o quo, comoBabiarn que ou estava no facto de todos os soussogrodos, pretondoram doitnr-mo á pordor. Masa justiça já OBtá osclurocida, o como dosvoloi asmachinaçoos dos mous inimigos, nada maisrocoio.

Por muito tompo paralyandos o, por aBsimdizor, osmágados pola surprosa, as quatro tos-tomunhas recobraram do roponto a -palavra oquizorain fallar ao mosmo tompo.

Mas o Sr. Gontior anticipou-BO o disso comindignação refreada, voltando so para a Sra.Toussaint!

Sr. prosidonto, não nogo quo osta sonhorasoja indigna das homonngons da um homomgnlanteador; poróm olla d casada, e ou fui som-pro oontrario ao adultério : ora, suppondo quouma paixão criminosa so npodoi-asse do mim...

E foi intorrompido pola Sia. Rabouin quoexclamou, encostando-ee á mosa do porteiro:

Não sahiroi dosto tribunal omquanto ostolinguarudo não so desdisser, do quo acabou doexpor contra a minha honra..,

Louvado Dous, ou sou muito conhocida 110mou quarteirão, ondo não ha-quorn ao ntrova »dizor qualquor consi. quo mo proi.vAiquo;" mas areputação do umn mulher ò tão frágil..,

~" lí h sua ostá perdida, Elvira, disso Fifi,

como tambom a do Sr. Affonso... E, sÕfaíle!,quom tovo a culpa foram os senhores, quo pro-curaram esmagar-me com suas accosaçtios....tanto mais injustas, quanto sabiam quo ou estomentro o mnrtollo o a bigorna...

. Sr. prosidonte, V. S. o todo o tribunal oslãovendo como todos elles estão acaçapados ...!.aniquillados...

E aceroscentou logo, recoiando n3o ter con-vencido completamente o tribunal.

— Demais, Sr. presidonto, repare V. S. íía '

minha certidão de idade o vorá como sou moço"E porventura quem nindo. não completou doze-seto annos sabo o quo faz ? Não d essa a idadoda innoconcia o da cr*ndura7...

E so a isso nccraaoentar-soquo estou condem-nado a viver tomando óleo do figado de bacalhauo a uma diota corriplota... não mereceria eucompaixão so por ventura fossorr. verdadeiras aaaceuBaçõoB que mo fizeram esses iniíníjros figa.daosque, por dosforço, juraram deitar-me apordor?

Avaliem, pois, VV. SS. a minha posição, odecidam, na Sua alta sabedoria, ao meroço ounão sor absolvido.Etorminando.diroi coma con-fiança d-o um homom quo nada tem á expro-brar-so, aguardo a dpcisSodo minha sòrto.

Otribunkl roBolvèu não tomar cónhocimontodos factos por ser o accusndo menor; mas: je.cidiu que olio fosso rocolhidoU casai fa\ov.roeção, atd completar vinte annos.

Esta sontença não foz mossa em Fifl VQJ' \^que quasi esperava por olla. , '

-Ao cabo do três annos, disso elle natural Imen-to aos sous botões, ostaroi quito 0om a j„Bt iça, eontaojuat.flc.ro. completamente a pródigo deSoufilard quo como o loitor ba-ae',0^.2-80,dissera uma voz ". '¦'"'-«r

» .«Fifl Vollard ha dè ir muito longe.»Eroalmonte, pouco tompo dopois do ter ob» m-

P.i 'do a pona quo lho fora imposta, Fifl Volltó rdcompromottouso Boriamento om úrâ crimo "«logravo como dramático, quoflgnra nos nnnaosvdv.historia dos crimes coininotHOos om Pariz.

(Co».i.if<a;'. |

"'*fc.-. '¦:

. ^- -..-¦

.... .:;:_- O GLOBO.--.Quinta-feira 87 da. Abril, da 1882 3. I —|im....,¦ i^fmmm

TELEGRMM

Sorviço ospeoial do «GLOBO»

lUflIA, «« SIS- tlHll.N» «nin lio» tem (»&) l»nrn

o Uio, o j.u<|Uote Inglez(llIltM-iili).

- àl- -" 1

finanças e connae¦^ Rio, 87 dà Abril dè (BB2

CAMBIO

Bancário 121 1/2.... , „ nParticular: 21 3/4 e 217/8.Mercado Armo.

v. tf M¦'

MOVIMBHTO* DÒ ÒAFl?'

¦HT>\AO.U

¦ .F.P.II Cabotag. B.dcntro

. kilos kilos kilt'»

520.378 0.780 100800

13.505.240 2.518.375 3.28^100

10.433.210 2.115.753 2.802.120).'.'.'. 5.'910.0'J2 1.809.058 1..170.880

10 330,701'2.W.517 2.550.0TO!:::>3.S.473 1.75S.119 013 800

7.555.040 3.075.03» 4 073.1(10

Dia 20 do AbrilDosdo o 1* Ao

mos........Mosmo porlodo

1881Idem 1880Idom 1870Idem 1878...Ide» 1877...

Kntrodasem saccas dosdo o 1° do moz:MRDIO

D t AMO

12.4350.870

i B.481o.noo3.0007.887

TOTAI.

323.814250.851142.515210.830

05.324205.073

NocorreiteannoMesmo síoriodo 1881

Idaa£-- 1880\aW 1870l.lem 1878

,, líam 1877Entraram honlom 11.700 saccas

VENDAS

Vendersm-se hontem 15.720 aaccas,.sendo:

10.830 saccas para os Estados-Unidos.3.250 > » Europa. a

1*1.640.*"» » diversos portos, d

; Í5.720saccas. jDei^e o* 1* do me* Tenderam-se 2941

cas, sendo :«ac-

105.79003.00010.45024.000

aaccas para» >

>>

os Betados Unidosa Europao Cabo da Boa Esperançadivorsoa portos

294.230 saccas.

SITUAÇ,\0,P1NANCIÍIBA Dlí FUANÇA

O Rr, Mslhlau ílodot, qua dirigiu as finançasde fmnça, dursnlo n presidência do fallecidoThiers, publicou recentemente dous livros im-portentos, nuo" traiam da situaçlío financeira daropubliea, desde o nafaiiato dia da invaslo prua-slan. ni» a dpocaem quo começaram as primei-.-... rclii.¦..-,...a nos Impostos, da iB70 a 1879.

Aii.ili/.and.i esto notável trabalho, um lorna-linta francos uddlclona Interessantes osclarocl-monlos sobro o actual estado lliianoolro da ropu-blica. quo do cerlo norRo lidos cora interesso.

« Todos 11 .-.'i.i justiça, dis o referido critico,A maneira surpr.). einlontt porquo ft França soI" .ii.ioi. quo. i subitamenio dopoii d > desastrosaguorra de 1870 1871, mio íoi des«rnçsdaiiu.ntosogulila polas Nangiiltioloiitiisilenordons da com-rouna.

Todoscompararama nossa sltuaçltoeconomioa,a nossa tKoraiiida reslauraçlto do 1872—7tt, anoas» prosperidade actual, com o osladp domal estar Industrial o flnnncolro, quo pároco torattacado a> Allemanha depois da sua guerra tiofoliz, depois que nds lho pngAmosessa indomnl-xsçdo, quasi inacreditável de 5, mllhsros dofrancos.\ A nossa MSlaiirsçRo.tío nrompta, tanto moralcomo Historiai, espantou a Europa Mr. Malbicii-Ho lot d,-i nos ii.'".! volumes es rnziSoi quo deter-minaram essa facto tSo nnlovol. •

O que ora prooiso ovitar a todo o custo depoiBdou desaslrns da invaslo o ds eommuna o quandotinha sondo a hora fitai do pagar sjtidomnlea-çllo 00 Inimigo vicloriono, impaclonto e propo-tonto, ora caliir om utopias o cuidar nas ílnan-ças por fdrins divaraa da rama vel.

Nisto d quo Mr. Thium foi om gorai bominspirado: foi nisto quo Mr Mathieu Hodot,.-mulo oxporiraontado noasa maioria,o socundou111.- • ito provoilimamonto.

E' certo }no nlio partilho todas ss ido»» oco-nomicos do Mr. Thiors ; o hou projecto ito im-posto sobro as materiaa primas, foi um projoclo

iqtto íelismonto.aboitou. A sua ido» oxtrava-gnnfA du impoulo aoliro cs phosphoros, foi umaçoncepíSo;,yexoloria,, mesquinha o pouco son-aala. que arruinou, oin Frqnço, umo industriaiiiui,'.'. lho -o .cuiii.i sob o imporio.

Map,rogoitnndo o impoalo eobro o rendimonto,quo a França paga jA om porto polo impostoeobro ás patofttos, pol» eontribuiçllo pessoal omobiliária, aa portos o janollas, »taxa sobrocertos ví.loren mobiliários, otc, sujeitando o im-posto sobro o rondimonto, quo 6 tSo impopularsob a donominaçHo do íncome tea om Ingla-torra, noi' Estados-Unidos, o nHo monos odiadono Itália o na Allomanhaj receitando a eleva-ç5o do imposto dirocto, o substituindo tudo istopor um augmonto do imposto de consumo, quèeó se pogo quando bo quor o do oerla maneira,som bo sobor o Bom so dor por isso; Mr. Thiersdou provoe, ó preciso roconhocelo bom, do umvordndoiro espirito ílnoncoiro, aproprindo dscircumBloncias, no moio das quaes gravitava opitií. , ,

ÍJojo, o credito estA complotamento restnbelo-cidò; por toda a parto o rendimento doa impôs-tos íVtjiorior ao calculado, o, todoaos annos,as cornara» procedom a reducçõos muito impor-tantos nas taxas. -,

15' pnra dosejar quo m»rchomos por muitotempo, o sompro n'e8te cnminho, ao mesmotempo prudonto o progrossivo.

B' necosBario reBgator o monopólio dos phos-phoro», ubolir o solío sol.ro as facturns, diminuiro imposto sobre o \ j]oo, --'••"" ¦••-'¦• »<tnTnB nn»'";." '-'•"'

CI5NTKNAIUO 1)0 MARQUE*! DE POMBAL

Reuniu-se hontom em scsflío, para tralsr davarloa aasumptos de interesse econômico e nd ¦minlstratlvo rolativamonte A ceremonla do cen-lonsrio do Msrquos de Pombal, a eommlssloencarregai)» de ronliiíar os osplondldo» festejosinlolitd... pelo Club du Uegslas.

Presidiu A sessKo o Sr. bsrlodo Rio Bonllo,achando so presentes 01 Srs. visconde do Sls-tello, Ahtonlo Poli», Remar do de Andrade, Jor-dio, oominondador Rlcdo», Marque» do Abreu.Pinto da Silv», lí. iPAlinoid», E. de Castro, Ms-lafnía, como ' ropresonlanto do Sr. viscondeArcosollo, X»vior do Faria, Lacord», commen-dsdor Qusrtln, Dr. Thomar. Alvos e A. Soares,

líntro as varias medidas discutlil«s pola com-inissKo com reforonci» A roalisaçlo d» fest», fo!resolvido que o» íostojes quoso preparam noc»mpo da Accl»m»çl(o, tonlura lugsr no dia 17de Mnioo nRonodia li.como antoriormonte fóracombinado.

1 Por ostn occasiRo foi apresentída uma pro.posta para quo o saldo da somma quo se dos-

poiuiosso oom os fostojoH, soja nppll"»d» a um

p»trimonio doslinndo ao Lycou do Arto» o Ofll-dos, aceitando osta InstitulçRo o ônus do applicar o intorosso da quantia quo rooobor A distrlbuiçRo do ura promlo annual, denominado Mar-

que* do Pombal, O quo sorA concedido ao alumno

qne maii no distiii,-MÍrno cumo da Academia doHollns Arlos do Rio do Janoiro.

O flua«ltiu» do promlo fica, portanto, sujjitoA imi»ortancia do saldo quo fòr ontrogoo aoLycou.

Por ochsrso avançada a hora, esta propostaficou adiada para a próxima sossRo, tiavondo,lio emtanto, toda a probabilidade do quo soj>»ncoiln, coino.ú para dojjijnr, pois dosBO modo a«tmmiseSo lorá concorrido poro doixar da foalauma momorin das mais sympothicos, prostandonlitt'1, um relovante sorviço om proveito do umoda» noB«os maia imporlnntos instituiçüos.

O nosso publico, jA grato ao Club do Regatas,pólos brilhsnto» fostojos a quo tovo occasiRo doassistir por*occasiRo do contonsrio do CamOos,ngunrdn anciOBO a primoira fesla do contonariodç Pombal, quo promotto doix»r-lho ainda maisgratos rocordaçüos; o a idòa agora inicinda porum dos mombros da commissRo concorrorA, docerto, para temor oasa recordação mais dura-doure.

escrevera havia de. esois annos o ditada pelacriança,

«A recordaçRo do que «« psssAra avlvoo-sedoroiionto na mombriií do'Joven (Ixòrtyaiiiry.Dirigtu-so a'Otbr onde encontrou ò assassinocomo cocheiro dn seu tio.

Condinido pbranto as Autoridades, o mal-vado in.1.. confessou.

O fseto tem causado grepde Impressãoenlre o (wvo.»

QUARENTKNAOs agentes d» companhia do Pacifico foram

mi' .t-iii.-i l..a dn haver cessado ss quarontoniia paratodas as proco.lonclas du Hrasil.

O Ibéria ques»hlrAa20 terA livro pratica.

redimir oinda aa..~ _<.!,.(». todgq no i-n

iA existência

saccas.

EXISTÊNCIA

hojo d calculada om 182.000

ACOTAÇÕES

'I.A.» «^S5»» do hojo aSo as soguintos:

Lavado & •Superior e í.ao.1» Bôa..\......

1* Ordinária...2» llôo2* Ordinária...

A BIQAMIA NOS ESTADOS-UNIDOS

O pre8idonto Arthur jA aanecionou o 61//,votado por grando maioria da camnra dos ropro-aentantea, quo declara abolido a polygamio, hamuitoBanno» consentida nos EatadosUnidos.

Em 1K>7, tomou a republica americano possedaquollo pniz, que ora ató ontRo indepondente,mandando para ali um governador, apoiadon'uma força militar do alguns mil homens. EmUtali estoboloceu-so um tribunal federal, mas

;u pír termo ou- 'nstituiçSo

OBITUARIO"Dia

25 de Abril.Amollecímonto da medull».-— Laurlnda Joa-

quina d» Olivoira,fluminenso,40 annos, solteira,moradora A ru» do S, Leopoldo n. 105 B, ondefalloceu.

Anoml».—Eli»s, exposto da Sanla C». o,2 mo-sos, morador na cnsa dos oxposles.onde fallocouPaula Maria do Josua.fluminonso, 14 annos, sol-loira, moradora om Jaoarep»guA, o fallooutu nohuspiUÍ da Santa Casa.

Artliosomatosn..-. Francisca, prola liborla,africana, 05 annns, solteiro, moradora A rua dasLaranjeira», o fnllocida no hospital da SantaCaso,.

Catarrho sufTocanlo.—Mario, filha do AmoliaElts» il'Ollvoir»,fluminonBo, 2 meses, moradoraA rua du Ií.-. ondo 11. 70 loja, ondo fallocou.

Catarrho Bonil.— Francisco, nrolo liborto, 03annos, soltoiro, morodor A rua do Passeio o fnl-locido nohoapiciodo S. JoRo Bapliits,

CongoalRii do flgndo.—Carolina; htiriii' Diaa,camniato, 35 annos, moradora d rua do Rogonton. 08, loja o follacida Aladolra do Faria n. 25.

CongoatRopiilmonsr.—Joaó Forroirn Dtinrto,portuguoz, 50 annos, casado, morador il rua d»Saudo n. 100, ondo fallecou.

CoraçSo sonil.—Cândido, prato livro, africano,70 ijnnoa, morador A ladeira do Sominario n. 17,ondo falleceu.

Dorramamonto corobrnl.--Rita, prola liborla,liMillolre, 40 anno<;' solteira, moradora A rua doMalvino Bois n. 33, ondo fallocou.

DilaUçKod» aorta.—JoRo Auguato Ramos,portuguoz, 42 annos, casado, morador A rua deS. Pedro n. è08, onde fallocou.

Entoro colito.--Jncintha Folizanla Rosa, bra-ziloira 120 annos, soltoiro, morodora A rua daPodroira da Gloria n. 70, ondo falleceu.

Fobro pomiciosa.—Julos Chovallior, francez.24 anttoa, Bolteiro, morador A rua do Carmo n- 4,o fallecido no hospital da Santa Caso.

Gastro onterito.—Lauro, filha., do Julia deBarros, braziloiro. 9 mozes, moradora A rua doConde ilT.u n. P.15, ondo fallocou.

Hopoto ontoromo. enterite.—Mathous Furtadode Mendonça, portuguoz, 32 annos, solteiro,o fallecido no hospício D. Pedro II.

Hepato sylinole.—Carlos Alves de Moura,portuguoz, 40 annos, soltoiro, morador A ruado S. Louronço n,98 o fullocido,no hospital daSonUCoea.

Meningite.— Elviro, filha do Bornardo Anto-nio Al.os, fluminenso, 6 annos, moradora Ajrav0í ''-

*" -.ndo falloceu.*"<a do Ja

Ocelotlo intrt. ilnsl,— Manoel, pernambucano,45 annos, solteiro, morador A rua do Yplrangan.10,'ondo fallecou.

Poralysla,—Corlos Roberto Patrlnjr, allemXo,10 annos, solteiro o fallecido no hospital da Mi-noricordia.

1'ii.iiiiii.inia.—Aiii.-u.ii... filho de Maria Au-guslu, 1 mox.

Tétano.—Luiza Rosada Fonseca, fluminenso,15 annos, moradora A rua do Porto 11. 23 o fatio-cid» nu hosfíltol dà Santa Casa,

TeUno traumático.—Antônio Josó (loellu.Hnrge», portuguoz, 58 annos, soltoiro, moradorA rua da Assamblóa n. 12 o íalleoldo no hospitald» ü.iiiin Casa,

Tiiborouloio aguda.—Francolllna, filha do/.íí.u-iiiii Josó da Silva, fluminense, 51/2annos,moradora A Prsç» do .icclamaçso n. '-•.'' o fsllo-olda no hoipital da Santa Cais,

Tuberculoso laryngoa,—Antônio Toixoira deMacedo, portuguez,

'.'<" suiion, morador A rua deS. Louronço n. 29 o fslloóldò bo hospital dftSanla C«S«,

Tuboroulus pnliiiotiai-iüi. I.oiz 1 Maria da Silva,llumlnenao, 28 annos, solteira, moradora A ruade Santo Amaro n. 41 o fiillicido 110 huapiul daSanta Caaa ; Nnrci. o Joaó Itodriguos, rio gran-.lon .1 do sul, 40 annos, fallecido no hospitalmilitar.

Si.puliaiMiii no mais quatro oscravos sondo umdo Accosso pornicioso, morador A' rua do Mor*i-ad.i n. 15 0 fallecido no hospital da Santa Casa;um do losRo cartliaca, morador o fallocido narua do lludilock Lobo n. 117; dous do tuberculosptilmonaros, um morador o fallocido no rua dnS.CbrislovSon. 15; o o outro morodor na ruadoS.Il.inio n. 31 o fallecido no hoapitnl dn Santo Cas».

No numero dos 31 sopnllados nos comlterio»publico», incluem so 8 indlgoiitos, cujos onler-rOe so ii/.ora io ri-atia.

PALCOS E SALÕES

NAUFRÁGIO DO «DOURO»

Continuo a BiilncripçRo om favor da viuva o

filhos do capitRo Komp, o para as famílias dosofllciaos o mnrinhoirosquo Bucumbi.Am no nau-fragio do Douro, iniciada ha dias polo Sr. chofo

do divisRo Silveira do Moita.O Englisk Bank dosta cidado nos romolteu a

quantia de l:155$,'agonciada ontro os Sra.:

A Monootte approxlma-ie do contonsrio enem por Isso perde a frescura da mocidsde j 9publico continua a . -UA . 1... Jovení9»Q&•primeira reprosonlkçSo, ' .

Hoje é a 88» no Si.m'Anna.

- # ** ijjpve voltarA A fcona dosio1 theatro, qiu» ds»

.lAgi <i que mala agradaram n»,PnónU 1A ío»1 ri. ') Diabo,, Neil» o Vaiupiead Adrair^vel.'

? ¦. *No Príncipe ropresonis-se o Espelho da Ver-

(/.i./<- em beneficio d» Irmandade do 8. Ctiria-tovlo.

I. *D Popa, o gentil« grumotodaOuanabara » fa»,

beneficio na soxu-foira próxima. DA nos seu»admiradores duasprlmolras: ALus Electrica—.An maestro portuguoz Alves Rente, o o Engra,.rate, iii-miii cômica roprosontada pdl» benofl-ciada.

Que galante o soduotor Engraxate nRo nppn-rocorA no Principol... . ',v\dr

< - .*A comodio do França Junior, Como> se fariaum deputado vai hojo no Racrolo om beneficio

do libordado do um mísero escravo. Soo suecos-' «ao du no\o trabalho do França Junior contribuirparn o ro-,. .te do infeliz, o autor dovo ficar nin-.da mais satisfeito do sou bello trabalho,

* -1 ioinma do Cuiiii.orti ainda nfu> chegou do Rio

da Prata, o por isso o sou reapparocimsnto noS. Luiz foi transforldo para snbbado 2f».' *

O goslo polno oporotns voi-so dosonvolvendocrda voz muis om Londras. Alóm dos IhebtVoiquo ali Jil cultivam o gonoro, foi Inaugurada" nomez passado uma nova solapara operas cômica*quo ostroou com a Mme. Favart, dé OITonbach.'

English Bank of Rio de Janoiro.Montoiro 1 limo & J. Bradshaw & Ivl. Johnntou & C.llard It.uid ítCJoseph Fry & Meo Allen& DarcySamuel Irmão» fc Wateón JRiti?bi'e.'& Phippa Brothors & Rio de Janeiro Gaz Company....L. J. Mullins.Alborlq Tootnl.F.d. TootalOtto Warnstorfl"....;ii. DiederichsenAlexandco WagnerJ. II HarrisonE. A. E. Phipp3Wright&CWm. Holman

P. Mackio

100500050$00050f000

.5O$0QO50?00050Ç0OO50$00050$00050Ç00050$00050|00n20$00020$00020$00020?''002O.5OOO20?00!>20$00020$00020?0002Õ$00025?000

SECÇÍO LIVRE

aawMi'»*Qf^Ann I il t«*

Ilosplolo do.Poclrq Jil1 Por cpmmunicaçRo datado do 14 do M»rgo,fl«poromptoria a desistoncia do cargo do Mordomodo hospício.j NRo pudoconsoguir a oxtincçSodo aboBòspro-veniontesdo regulamento, mossiçumopte, jestu-, do—vordadoiro imbróglio adrede preparado"

¦ ra provocar conflictos onlro os fonclonarioiIo cuja harmonia depondo o bom andamento do-lorvifo.

Apozar do ter oonsoguido dos Srs. Drs. Nnnodo Audrodo, SonZro Couty o favor do mo acom-panharoin nos amarguras quo causa sompro aobsorvnção dos solfrimontos quando nRo ha odireito do lhos dor o romodio, todos os meusesforços foram baldados,

. pSr. Dr. N.uno do Andrade'nSo foi por mimpro'logi.'o; fez-mo o insigno favor de' ceder &preésRodanjinhaamizade, nrestandoso a aor

THPi.ljC!ÍO-»»». '" ¦mmmmmmmmmm\

^^^"•.^ofÂW3$310 3S4702$930 a$1302$i>2()2ifli0

2?7202$320

mostrando nova baixa do 50 róis por 10 kilos noeuporior o fino, 00 a 70 róiB na 1» boa, 1», ro-guiar o 1» ordinário, 0.130 róis no extremo maisoaixo do 2» boa, comparadas com as cotaçSos dehontom. As de 2a ordinária ílcam som alteraçSo.

MOVIMENTO DO PORTOATE' A' 1 HORA DA TARDE

ENTRADAS

Imbetiba, vapor nacional «Goytacazs, vários

Mangaratiba, vapor nacional «Marambaio»,idem. ,, -j

Liverpool, vapor ingloz «Huraboldt», idom.Rio do S. JoRo, hiato nacional «Amolia o

Claro», idom. ,S. João da Barro, hiato nacional «S. Pedro ao

Alcântara», idem. , , , - . ¦S. JoSo da Barra, hiato nacional <A»donnno»

Itabapoana, sumaca nacional «Christina>,madeira. - _. r

Jorsey, pela Bahia, bnguo ingloz «0. Bla.vchard», bacalhau.

8AI11DAS ....

Báltimore. barca amoricana «Serene», cafó.I Trinidad, Idgar inglez «Farowell», lastro.¦ S. JoRo da Barra, patacho nacional «Flor doDO01,0*- , „ J.Al• flaguahy, sumaca nacional «E. d Alva».

BANCO PREDIAL

. Reunirató-BO hoje, ao meio dia, no aalío doB»nco Predial, accionistas dosso banco, repre-sentando 5.168 acções.

Foram acclamados: prosidento da assembldao Sr. Valverdo Miranda; secrotarios, 03 Srs Josó

Oorreia Cardoso Monteiro e Emilio Barbosa.Foi lida o approvada a acta da sossRo anterior

o dispensada a leitura do rolatorio por estar im-

presso. --Prooodondo-se om seguida A eleiçSo da com-

mi»s8o do ej»mo,foram eleitos unanimemente obSra. Honorio Augusto Ribeiro,' Josó AntônioMoreira Filho. Bi Caimary, Antônio Augustode Castilho o Josó Affonso GúimarRes.

*Èm sessío àé.hontem, a asso.ralfló). 8°rol doCongroaso Dramático Villa Isabel, ologou d so-guinto directoria : presidente, Gaspar AntônioCaminha; vice-presidento, Jobó Fornandes doOlivoira, Io secretario, Arthur Soares, 2» dito,Josó Florentino Nunes ; thesouròiro, ThoòdoroItiedel; procurador, Josó Ferreiro Alves.

roy e enfermarias'Abril:

do movimento sanitário doí.(JoSo baptista dó.Nictl:

ánnbxas, em 25 de.Mappa _. ,

Existiam..Encaram.Salíiram. .Ficam em tratameata,

1766

170

Ha bòucódeu-se ura roubo pa villa Borgheso,

om RoPmTDuaU. estatuas, umo dc, bronze^repro-

sentando o imperador Spttm.us Gta do majs do

um metro do "J*™^ "roubados por poseoasmoro, ¦«•.JuP,t0JJÍ'allKirnni no musou da

doBconhecidas que ^ o» malvados fugiramcidado por: suma ganolla. .Oa ma vn" . h

Atócom os rouboo escalando o muro do rooinw.agora nada píido-so doscobrir- & .

« —->.^ eu (U4ov voa. poli-tica, para fazer boas finanças;» reciproco-monte, com boa» finanças, far-so-ha boa politica.

A nossa-indomnisaçRo do 5 milharos, foi, naroalidodoi do 5 milhares o 743 milhíSes, com to-das as dospozas do cambio o oa despezas doguerra ; os estragou o as deatruições que tiveramdo sor reparadas, etc, olovnram-sç a sommo de13 milharos do francos.

Mr. Lóòn Say, explicou jd, com a máximaclarozo, como o empréstimo foi roalizadoo vinto vozos coberto, o como o pagamento dotributo do guorra so fez da França poro a Aliomanha, qnosi sem abrir a bolsa. Tratava-sodesde esso momonto do encontrar paraio orça-monto da França, um rondimonto annual sup-plementar do 750 milhões do. francos, o foi aibso quo visaram os novos impostos,

Antes do anno terrível, o importância totalda divida franceza altingia apenas a 14 milha?res o o juro a pagar nRo ia alóm do 500 milhões.Hoje, a divida passa do 20 milhares o moio o ojuro um milhão.

. bA comparaçRo dostas cifras ò bastante olo-nonte para que nada tonha a aceròácantar, vJá não ó preciso pedir emprestado senão w.m

a convicçRo do amortizar o fazer, se isso d pos-eivei, a conversío do 5 "/„ em 3 °/„ amortiza vol.Dada a situaçfio econômica e financeira da Fran-ça, quo se mantóm muito boa, apozar da crisehorrível quo acaba de so declarar om Pariz oom Lyon, dovemos sor muito circumspectos, nRo'pensar mais no imposto sobro o rondimonto opensar emfim,_ como os americanos, na con-vors. o o amortização da diyida.

O Ncio-Yorli Marítimo Register do 8 deMarço assevera tor o governo contratado comnegociantes do Now-York a conducçSo das ma-Ias do correio para o Brazil 4 vezes por anno, aprincipiar om fins do Abril, recebendo 8.500dollars por cada viagem.

INCI5NDIONo prodio ú. 08 da rua do Senador Euzebio

manifestou-se hontom, dopois das 11 horas danoite, um grande incêndio que com rapidez bo'communícou ao prédio vizinho n. 70;_

Apezar do ter logo comparecido o corpo debombeiros o dos esforços empregados polo bouposjoal, quo poz em trabalho todas aa bombas,nSo foi possivol salvar nenhum dos prédios, quoficaram reduzidos a cinzas.

No primeiro havin ura ostabolocimonto do fer-ragons o-no segundo um deposito -de -calçado,sondo amboB os prodioB torroos ; apenas da fa-brica dò calçado so salvaram alguns objectos.

Ab casas icondiodas estavam seguras, a pri-tfeira na componhia Fidelidade, o a sogunda noGorantia.

EXAMES DE PREPARATÓRIOSSoxta-foírn, 28. BorRÓioliomados omgoometría

ás 10 horas,; ("ultima chamado) :Arthur do Carvalho Araujo, Luiz Adolpho do

Pontos o Souza, Arthur Carlos do S. Thiago,Jorgo Rodrigues Torres Franco, Arthur Vellosoda Silva, Manoel Augusto Poroira doa Santos,Andró Gáudio Ley, Francisco do Paulo Ribeirodo Paiva, Carlos Alfrodo Sloullid-Tribolot, An-tonio Qaldino Saraiva Nicod, Augusto Busilioda Motta,Thoophilo Monte do Cattyolho.o Burna-bó F. Vaz de Carvalhaoa Sobrinho.

"TÍolaum jornal

'roligii}so quo'quasi tòdaa as

capitães oiiropóas tôm a sua igroja do voto na-cional-."- .- .•¦

Vionna tem a do CoraçRo Sagrado inauguradalia doiiB annos ; S. Potorsburgo ode Santa Cotharino, òuja conslrtcçRo provisória ji princi-pioiinolugar ondo foi assaaslnado Alexandre II';Turim tom a Suporga como vizinho; as DuosSiçilina a do S. Francisco do Paula; a Hoapnnhatom o ÈBCurial ;'o:Pnriz a do CoraçSo Sogiádol'

Finalmonto Berlim '

colóbrou ha pouco, poroccasiRo do anniveraarit. natalicio do Imperador,o aBB9ntamonto do primoiro podra do uma gran-do igreja, cue BorA denominada a Igroja.do VotoNacional AlIomRo.

Porpotuará essa igroja alombranço dos otton-tadós do quo o Imporador Guilhormo tora os:capado do sor victima ha dotisonnos.o moio.

O conselho municipal1 do Borlim, apozar doeor composto do jiidons, protoatontes o livrospensadores concodou gratuitamente o torrono.

grando resistcnoia.

Raras tôm sido as povoaçõea do MinaaGeraeaquo nRo consagrassem pola sua imprensa amoinem do Tiro lentos, no dia anniversario doaupplicio Ao martyr.

O Colombo da Campanha, do 21 do corrente, Aespecialmente' dedicado A commemoraçRo dofunobre anniversario. Esse numoro foi nitida-niente impresso a duas côro3 e contém, alóin doeditorial, variadoa Artigos sobro o horóo do inconfldoncla, líntrn os collaboradores dessa homena-gom do Colombo, lomos o nomo do grando pa-triota Joaquim Saldanha Marinho,

Conformo o relatório do «National Gallory»do Londres do anno do 1881 quo acabo do sor pu-blicodo, o numero letal do quadros quo se admi-ram noa salas do museu, abertas ao publico, ó do1.030, nRo incluídas as aquarellas.

O «National Gallery » foi visitado om 1881 por958.800 pessoas o os artistas que o freqüentaram,fizeram 070 copias do pinturas celebres.

A historia muitas vezos pároco um romancesabido da imaginação do um escriptor idealista.Ha casos quo se realizam com episódios Iao dra-mnticos o aventuras que oceorrom do modo tãosingular o imprevisto, quo pareoem impossivoisna vida normal da sociedado. No omtanto, ellesnRo bSo raros.--.Lomoa era uma folha ouropóa esta curiosa oterrível historia de um crime e do uma reinvin-dicação. Esse crime descoberto dozesois .annosdepoiB, recorda o nttontado horrível do Trop-praman. Diz aquolla folha :

«. No outomno de 1860, o riço proprietário, La-disláo'Gzertyauffy.diriglja-BO om oarrqagora coma mulher e seus filhos A estação da estrada doferro, próxima de sua residoncia.

A estrada atravessava um matto mal formado.Ao entrar nello o Sr. Gzertyauíly recommondouao cCChoiro do aooelorar oa animaes, pois lo-vando comsÍ£? uma importante quantia, ro-ceiava-so dos IndrõoB qiiô constava andarem porali;

O cocheiro obedoceu, mas possodoa algunsminutos de galope, foz parar bruscamente oscavalloa, desço, o obrindo a portinhola mata dqueima-roupa o potrRo com um tiro do "rowolvere.daçoÍB.aSrij. Gzertyaufljr. Pratioadpa os douBassassinai .a, ò malvado foi dogolando um porum as crianças. Das seis, aponas escapou ummenino que fifjiu pela pbrtinhola opposto paroo matto, ondo conseguiu escondor-so.

O assassino procurou-o por muito,tompo om-vSo, o desesperado de onconlrnl-o, apoderou-sedo dinhoiro o abandonando carro'-o cadáveres,correu ¦¦o., Gyer, onde .contou oue haviam sidoBiirprohondidoB por umo quadrilha de ladrões.,. Guiados, por elles pé policiaes foram ao matto

o verificaram 6 facto."Ab victimas foram enterradas.O misoravel, rocoiondo quo a tostomunha

do bou crimo nRo surgisse do reponto, malpodia gozar do resultado do seu crime.

Escondeu o dinheiro roubado-o entrou oomococheiro para a casa do irmío de Gzortyauffy.

« Passaram-se entretanto mozea o annos o omenino nHo appar.ecio. O asBoasino Biippoz quoello houvoBso sido doVorado pelos lobos, o porfim tronquillisou-so.

«Eis, pór.óm, Q..quo occorréra :'« O menino fôi''a 'encon trado no dia aoguinto<

morrendo do^pmO^e. canaoço, por qm nldono doBhka, chamAdcr Josó-Hodaa, a quem contou o quebo passara.

« Hodas lovou p criança pnra caaa 0 oserovoutodo a norr/içSo quo ouvira, maa quandq ia avi-sar a autoridade, pensando que nRo tinha filhoso onlovnndo-sO poía gentileza' do menino, guor-dou segredo. ;

< O monino criodo"o oducado com todo o cui-dado, acabou pòr osqnocer a horrível tragédiaquo nRo rovolnrA a ninguom pelos podidosinatontoade Hntl. b.

« Esto mandou o no gymnaaio do Dolto, o de-pois d univoreidado do Poath a ostndor diroito.Adiava bo ollo; na univorsidado quando no mezpassado rocobou um tologramma quo o oba-mavlt do repente a Doka,

« Hodaa quo OBtava porigosamonte doento omostrou 00 aou filho adoptivo a narracRo quo

Totano doa"recom-na8cidoa. — Mario, filha doI ictatha.

. Tuberculo milior agudo. — Adolio, pretoi «to, brazileiro, 10 annos. solteira, moradora'ii rua do JoRo Caetano n. 47 A, o fallocido nohospital da Santa Casa.

^Tuborculò pulmonar. — Maria Etolvina doAmor Divino, coarenso, 22 onnoa, soltoira, mo-radora, il Ilha do Governador, e fallocida ao hos-pitai do Santa Casa; Vicente Ferreira Soaros,sergipana, 35 annos, solteiro, morador d rua doSenador Pompeo n.08,pndo falleceu;Rosa Joaqui-na do Castro, portuguoza, 62 annos, viuva, mo-radora á travesaa do D. Folioidade n. 0, ondefallecou. .

Um foto, filho do Amolia Augusta Ferraz.Sopultaram-ao mais 4 escravoa, 1 do asphixia

por submeraRo, fallecido no mor, encontradoperto do Caos da Marinha o morador a rua doD. Manoel n. 50, o 1 de gostro entorito, mo-rador A rua do Rezende n. 48 o fallecido á ruada Pedreira do Candelária n. 104, (casa deSaúde.. ; 1 de . ôsRo do coraçRo, morador A ruado Sonhor dos Paasos, o fallocido no hospital daSanta Caaa, o 1 do moléstia cardíaca, moradoro fallecido A rua do Riachuelo n. 33.

No qlTraoro dos sepultados nos cemitérios pu-blicoa, incluem-se alguns indigentea, cujoa on-torroa bo fizeram grátis,

Dia 26:Accosso pornicioso.—Maria Cândida de Azo-

vedo Costa, flluminenso, 65 onnoa, viuvo, mo-a-dora na travessa daJMangueira n. 14, o fallocidaem PoquotA.

Angina dephiterica.— Carlos Dali Alba, filhodo Agpatinho Dali, Alba, italiano, morador notransporto Madeira, e fallocido1 no hospittl daSanta Cosa.

AneroiaL,cerebral. —Izabel Maria Leite, bra-ziloira.. 56 annoa, morodora po Ãaylo de Mon-dioldado o fallecida no hospital da Santa Casa.

Apoplexia fulminante.—Manool Silveira daCosta, portuguoz, 28 annos, eaaado, morador árua da Alfândega n. 290 o fallocido no hospitalda Santa Casa.

Apoplo*la por aubmeraRo no mar.^AntonioPornondos,. hespanhol, 40 annos presumíveis,rncontrado janto ao cáes de um trapicho da ruada Soúde.

Cachosia palndoao. — Francisco Sorige, ita-liano, 30 ãnnos, casado, morador em IrajA, ofal-locido no hospital da Santa Casa,

Cachoxia -scorbutica.. <- Consta n ti no JoaóNuno., nortuguez, 77 annns, viuvo, morador &,rua do Marquez de Abrantes n. 67. fallecido nohospício da Saudo,

Cachoxia ayphilitica.. — Joaó Vieira da CunhaAlmoida, portuguez, 26 annos,- solteiro, mo-rador á rua do Rosário n. 32, e fallocido no hos-pitai do Penitencia-

Eclampsla. — Alfrodo, Ingênuo, filho de So-raphina, "•

Ectasia-aorticn.'—JoSo Josó Soares,-portu-guo, 36 annos, casado, morador A rúá do Ria-chuolo n. 43, onde falloceu.

Entorito. — CapitRo Antônio Luiz AlexandreRiboirorbrazilolro, 52 annoa, coaado, morador árua do Cassiano n. 24, ondo fallecou.

. Fobro amarolla.—Jobó Rodriguos MourSo So-brinho, portuguoz, 13 annos, morador d ruada Asaomblóa n. 61, ondo falleceu.Fobro porpipioaa.-^Maria, filha deJoaóMo-lreira Baptista, fluminense, 29 mezes, moradora

A rua do Hospício n. 211, onde falloceu: Ali.'tonio Pinto, portuguez, 22 annos, Solteiro,morador A rna do Lav. a<jio n. 18 o fallecido no'hospital da Misericórdia,

. Fobro romittento bilioaa.—Maximiana Maria-Augusta, brazileira, 26 nnnos, casada, moradora-A rua do Senador Euzebio n. 89, ondo fallocou.

Fraqueza co"bgonial.—Fldolis, filho do Domin-'gos do Rosário.

Hepato metrito.—Maria Frantfisca do Jesus,,Huminonao, 34 annos, co^da, moradora d Impo-ridi Quinta, ondo falleceu.

Homnrrhngia utorina. — Carolina Maria Po-droso Gnmoiro, fluminenso, 24 nnnos, casada,moradora A rua do Caasinno n. 10, ondo fallocou.

LnsSo cardíaca.-— David Henrique'do Pinno,portuguoz, 70 annos, casado, morador il run doHlnehuolo n. 12, ondo fallocou ; Rito Joaquina,rio-grandonao do Sul, 70 nnnòa, viuva, morodoraA ruã do S. Luiz Gonzaga n. 248, ondo.fallocou.

TA ilsa Janson...'....'. ,;*Androw Stoelo &C.....T..A. MongoR. Ward..A. J. P. Clark8onHenry Scott ,..R. J. Kinamar Bonjamin...William "Warro

J. Solzano.......,Joaó do SorzodelloIgnacio M. do Gouvêa......R. M, BarrotoG. A. BridgeL. DrouetJ. "W. Beswick Purchas....W. LydoA. E. Himo ,J. Gordon,G. P. AllenB. J. Froelando.,A. FitzhughG. Nathan....A. C, NathanF. S. NewlondsT. Duvlvier.....^Manool A- Sopto..Josó A. Souto.J. O, Meuron,...,G, Laor

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1:155$000

idarqual in..prestar A hüniM

O FABRICO DOS SELLOS DE CARTASO fabrico doe sellos do cariai d um doa mais

eurlosos, o ao mesmo tempo dos mais rogularesdos que conheceme s. Na America procedem ee-gundo o methodo.imaginado desdo 1852v porM. Arthur, da seguinte fórma :

A improssfio fa?T30 por meio do chopos do açogravadas, tondo cada umddiizentáa marcasIEèn-prega-se um papel de uma forniaçSo particular.

Dous homons- molham as chapas com tintaBcolloridas o aa paaaam 9 um terceiro.' que, aju-dado por uma moça, imprime oa folhas por meio,do grandôs preneas-do, mSo. Troa destas pequeinas machinas trabalham constantemente.;o pode-ae fazer 'anecioriar dez "

prensas bo fôr nel-cessario. As cores' oinpregadas aRo o azul ma-;rinho, o azul da írussia, o amarollo chromomisturado com o azul da PruBaia'para'fazer ovordo, overmelhSo e9 çarmim,

Quando eatRo seccas aa folhaa, levam -para òu-tra socçRo afim deserom gommadaa. A gommodo quo so sorvom obtora-so-dosfazepdo-ao n'aguofarinha de bólata,*ou outros vegetaes quo 55 £ttZBeccar.. E' preciso nSo fazer uso da gòmma ara-bica por causa da bus acçãò Bobro o papel, s

Engómmèso oa folhaa umaaüma.-eollocándoias sobro uma pequena mesa, appllcando a gom*ma çom;Úmó grande broxa. Um coixilho metal-lico Bervo para protogor as bordoe da folha.

Foito iato, secca-sè de novo por moio uma cor-fonte,, de ,nr. e, depois do tor posto aa folhaa doeólios ontro oa.folhos dò popolSo, aubmette-so.áacçSd da pronBa hydraulico.

Uma moça divido enlRo as folhas cortandoasem duas metadoa,contendo cada uma cora soltos.O uso daB tosouraa ó preferível ao do uma mo ¦china quo estragaria os séllos,"¦ As folhos pasaam emfim d perfuradorá quecerca cada sello com uma serio do poquenOs ou-.racòs-.múlfo juntoB. Esto mnchino compõe-se dedous cylindros munidos do umaaorlo de oirculoaaaliontos, convoniontomoptn ospaçados. -

Oa .circulòa do cylindro Buperior aRo guarné-cidoa.de pontaa quo vom n sor furador o corroa-pondom aoa buracos foitos no cylindro inferior,Comoço-so por fazer-so as ordens do buracos,quecoparem. os bq1|oB no sontido de longitudinal;dopois, éom ,'um sogundo furador, faz-se ásiordons tronaversaos.

Em ultimo lugar, aa folhas prúmptas sío em-maçadas, mareadas pom otiquotaso armaze-nados.

Baeta sahir um sello bó defoituosoypara. sequeimar toda a folha.

A contagem d repetida onzo vozes duranto otempo da oporaçRo, o com tanto cuidado, quoha vinto annos nRo se tom perdido uma só folha.

-o. ,,yua que poiloriam-uo as irmRs da carjdado. (933,

Pertence.

Tülosi-ummiiw d.e Pa,i_isB o

1." TEI/EOnA. WA

Tradusido do francez (cópia).« Sr. Fo^roira do Mello—Rio de Jaheird1 A*rua do Hospício—Águia do Ouro '1 l&27rde Novombro,dB 9 hoíaa da manhff.'« Póde V. fazer repetir, quantas vozeaquizer.o mula declarreSo do 23 de 'Agosto do11880era a .10 ó o unico recobedor das legitimu- so-brecasacas o entras roupaB da Maisoh CòMr* .deata capital.—Vietor Lión, - ¦ "urorf-,

2." TELEOnASIMA

Traduzido do inglês (copio)«Sr. F A. Ferreira do Moílo.-.Alfaiatái.iã'Império^[Aguta de Ouro, A rua do Hoapicio.

™?« Londres, 27 de Novembro, ds 10 horaa "o" 15

[minutos da mahhR. . ¦ -; ijfi' ,'« Antbrizb o Sr .Mello a fazer publicar, Bom-p-oquo q io .%., om como d o unico .possuidor,dos uons b.-ancos1 e do côr, denominados SilvaBraga, dos Sra. Taylor Sonj.wTV/íft.nsdti. >"¦ -'651-.' ¦'

m"CÁÍXA ECONÔMICA:'

'

81 RUA DO ÒÜVIDOB .81A Oaixa 3B3oon.ojnioa""aá'A.s-

1 sociação I»oí severança Bra-fileira, gavantidà pelo áro-terno imperial, poxr suaÜaWmediata flsealisação

.; RECEBE DINHEIRO •'

,em deposito desde. XJM Íc-tt'REIS até á maior duantíaque se quizer depositar, abô-nando annualmente SO 0/ndoaIueros líquidos aos seus de-.positantos, além dòajuros-da.-tabeliã, na róvmix dos estatUtOBe

DA* DINHEIRO". ^sobre caução de titulos do «o-'verno geral e provincial,'*le-tra* liypôtliecarias d<> Ban-00 do Brazil o apólices damesma Associação. ¦¦¦^ cr.

DESCONTAí/: .rT" . .letras e outros titulos do aro-verno g-erri,li provincial* GBanoo do Braasil. '." ^783»

; :* '-''«. ,-i.ri ".' í>rji ít"** ¦' ;.¦.'•;' '"¦-•;¦,.,, - : JoãoF: Clapp;.^,.;¦ ¦rr r. Diroctor.gorenteiif ¦

OK RIO DE JANEIRA

CASA MATRIZ EM LONflBES1 • EM

Kio do JanoiroPernambuco

-. ¦ eCordial.. ...í:.;.^Idóm subacripto.i..........','.Fundo do reserva.........".' Y f gSacca aobro .0 London

' Jòrofro.octua toda a aorte docaria.

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500.000150'.O00

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O GLOBO.-Qulnta-feira 27 do Abril de 1882

A ULTIMA 11011Sonado

/ Ô SU. CORREIA i Jiislillc» o manda A mos»o seguinte raqiierlmonlo t ,

« Ilaquelro, quo polo ministério da .tistiça nepeça no govorno aioguliite infórmsçSo i Qusosas provldeneias tomadas para se restabelecer oImporto das lois nn. comarca do Chlque-Chlquo,província da Hnliln.-Ar. F. GorrSSa.»i Passií-so A onlem do dia o »Bo sorteadoi para re-fieboroSr. ministro d* guerra os Srs, Corroio,Jnnqneirs o Visconde do tfom Retiro.

Contlnda a dlacuislo do projecto Usando nsforças do torra.

om. FRANCO DB fiAí (ministro dos es-trangelros) começa, pedi ndo detentos so Senado,por ter de tratar do ama questllo petiioal; antespordm, de o fazor, dirá algumas palavrsa nobreas accussçOoa quo tem sido feitas no ministoriopor falia do programma o stbre o sua ma orga-ni/ ...im. , -

Nâo estranha quo o partido liberal, ávido doreformas, etp.obre o governo pela falia do me-iliilan políticas: o que eslranh» d quo os conser-vsdores façam Igtiscs acousiçOes.

H" na opposiçâo qno so formam os progrnm-mas, o qual 6 o programma do partido conser-vador que so tem limitado a demolir ou usurparas idéas do partido liberal.

Tomando om •cousidorsçlío n circular ijuo oSr. Silvoirn Martins apresentou il província ro-commonilando os seus candidatos, acha-a dolllcientOi quasi nulla; aponas aponta a roforma* provincial o a roforma municipal,

So o pobro sonador fo.iio.govorno oso apro-sentasse poranto A cnm.,ra actual, havln do pro-vocar a sjlsito do partido.

O governo, pnra apreionUr reformas peliti-cas, tom do attondor A constituição da câmara,quo osta quasi dividida om duas parles iguaes :o governo tom, pois, do considerar a nocossi-datlo do iu'." lançar a discórdia na pequenamaioria liboral o do anrovoitar o concurso dosconaorvadoros para roalizar as roformas do quoo paiz mais precisa.

Parecia, pois, quo neslas circumstancias omais sosssto ora conlomporiznr.

Fasiando a analysar o procedimento da mino-rln comorvadora, o orador rocordn quo tondoolla promottidõ o sou conourso para a discus-não dos orçamentos lova, ontroltinto, a proferirdiscursos sobro politica geral ja* estafados o dio-cutidos A saciodado.

Outro ponto sobro quo tom versado as aceu-saçSes ao ministorio, d a aua má organização.

Um nobre senador pola siia provincia qualifl-cou-a como um desastre

Cumpria a S. Ex. domonstral-o ; o por honrado sua provincia, por honrado docorudo Sonado,llrhetila quo so houvosso rebaixado tanto odebatei- .....

Kntrotanto, qual o motivo porquo o nobro to-nador invostiu assim conlra o gabinoto?

Porqilo n5o foi cónsiiltrdo I-15 que diroitoa tinha S. Ux. para o sor I, Somente os'chofos imminentes sSo coniuli-

àp4 o S. Kx.não ó, nSo foi e nera nunca ha doaer çhofo do partido liberal; não tom elomeatospafr.*is.o. Na tribuna nÜo d uma potoncin, no-

oihuma influoncia tinha na provincia ondo aca-ibava do ser ostrondosamonto derrotado.\ Nada devo o orador a S. Ex. soniío—má von-

tado.O quo o nobro sonador fez agora, contostando

a oleição senatorial do orador, fel-o om.1876 naveri caçSo do poderes, na câmara dos doputados,coin a difleronça quo ontão tinha o rosto cobertoo ngora tirou a mascara.

Devo, entretanto, dizor quo o sou nome não

lhe duo um apelo eenitungidot com medo deque venham os adversários.

Pois nua venham ICada partido tem a mia oecasiSoí eada par-

tido lem um máximo dosenvolvlmenlo qua àpre-slso aproveitar. ' ,, ... , .

E' tempo qne os chefes do partido liberal doSenado «o pronunciem) vnl nisso olntcrotiiepróprio; vai nlsio o intercalo da naçSo,

S.8. B.Ex, '11R0 podem ficar silenciosos : *Hoobrigados a declarar se aceitam esta siluaçKoqne folsôa os*princípios do partido: se aceitamum govorno qua nflo 4 d||ao d* morlo porqueiitto «nho vlvor, porqU4 »ô vivo n relioquo d» ml-nurls conser?adors. '

A ordom dodia para amnnhlt d a JA deelgnndoLevanta-se a mii.-i.in Al 4 1/2 horas.

FACULDADE DK MEDICINAResultado doi exames de hoje, (oral) da i»te-

rle plinrmacsiillca. sApprovado plenamente nas matérias da sério,

tendo tido Iguil nota no exame pratico, Anto.nlo Pinto 1'i.idiii. da Cunha.

Approvado plenamente om nbysica o simples-mento om chimica o minornlogia, tondo sidoplenamente nn ozamo pratico, Raymundo Hon-rique l.a|iorrloro.

Approvado pli'namonto em physica o «ímpiosmonto om chlmtca o mlneralogla, Inndo sidoplonamonto no oxamo pratico, Miguel Fran-cisão do Monte Júnior.

Approvado simplesmente om physica, tendo«Ida plonamonto mr* oxame pratico, Luiz Prederlco Cairo.

Approvado stmplosmcnto nas matérias dneátli, tondo tido tgnil nota no oxame pratico,Anlonio Ribeiro da Silva Braga.

Approvado simplesmente nas matérias dasério, tondo sido plonamonto om physica osimplosmonto ora chimica o ininoralogia nooxamo pratico, A.iTonso Victor do AguiarBarbosa.

Approvado siinploimonto o .i physica, tondolido plonamonto no oxamo pratico, Alfrodo JoioRamos.

Approvado simplosmento nas matérias _ dasério, tondo sido plonamonto no oxamo pratico,Joaquim Oomos do Amaral.

Approvado simplosmonto otn physica, tendotido igual nota no oxamo pratico, Leopoldo Do-minguos da Silva.

II luv.. 2 reprovados om ohimica o minornlogiao 1 om physica

Ojnsta nos que o Sr.fnnl brovomonto umaD. Podro II.

ministro do Imporiovisita oo Hospício

VAPORIIANOVER '

Por tologramma rocebido hojo do S. Viconto,consta quo osto vapor da companhia deUrumcii sahirá il 30 dias da Bahia para aquolloporto, ao qual aintla não cbogára.'

ààmm*>

Tormiua no dia 20 a cobrança, aom multa, doimpoito sobro indtistrins o proflBsiles, relativaao 2" semostro do exorciciodo 1881—1882.

Chogou hojo a Santos o vapor ingloz Dericcntprocedento do Montividéo..

Vem n sou bordo a companhia dramática ila-liana de que faz parto Qomipa Cuniborti.

O conselheiro Pertenço rouno hoje, om quoca*a, alguns collsgas o amigos para tratar donegócios rolativos ao ensino superior.

O Sr. barão do Guaby, doputado pola Bahia,foi apontado polo nobre preaidonto docpflseli.lio entregou hojo ao nosco collega da, Gazeta da-,; ^..¦../ti;.fr,...1i:i,lo oiicii o iiüili- Tarde o Sr. Manoel Ernrito do Campos Porto

Vconsolho, cJmo S, li*-. fo quantia quof..ltava para libertação do eBcr»para ministro: foi S.uacou ao Sr. prosipr

Daltimor». bsre» americana tAdelaide», VV,FordàC. '.'.'Oisacra*de café.

Havre, vapor ingloz «Karo», Meo Allan &Darçy 1100 saccas do cafd.

NewOrleans, Imre* Ingleza «Dalay*. Me,Kinnell k Q. 1.172 iwccas de café) i'.. JohnitonítC. SSO ditas de dito.

Antuérpia, vapor Ingloz «Derwent», K. Po-cher & O, 2.1151 itens de café.

New-York, vapor inglez «Huuib.l.U», J{, IVcher & 0, 1,00*,) sicess do enfé.

IIMUMO

10.055 saccas de esíd no valor do i •< .270$IO0

iioviHi>:.vr» imi pouroATE' ÀS «1/fi HORAS DA f ARDI5

lililüMHamburgo, paquete allomlo * Santos ».

i MPlLlIRíl h\ ii.tlllilllMIlIADA \.-,y tiQVt%$B

BOLETIM METEOROLOOldO"

V || j iI Ia |

__; l_ L. X20 10da n. 703.7d 21,2 11.00 7B

27 Adam. 702.14 20.4 11.80 80

lOda 70-I.Oi 22.0 10.82 82

4dat. 701.29 20.0 15.78 03

Mnxímum do dia s. 20.3Mlnimum da noito 10.5Minimum actinomotrico da,noite. 14.2Evaporaçfio om 24 horaa: j Sombra ,1.0Ozone í 8

ro-cumulus,CSTAOO DO cro

1.—0,7Liii <.!.•'riu por cirrui, oirecumultia, N. N. E. froico.

2.,—Encobortu por nimbus N.N.W. froico.3.-0,7/Encoberto tor cirrc-cumulns, enroulu

nimbus o nimbus N, E. fresco.4.-0,4 Encoberto por oirro-cumulus o cumu-

us vento S. Cfroico.

•PE8¥Ii€Iá ©¦§' Bie'©l.*xfâHiiEei" série i,ooo:ooohooo .;.:;

50,000 bilhetes a QO^OOODIVIDIDOS EW INTEIROS, MEIOS E QUARTOS *-

niti

.íiiiri' ill»

il MfRAfiííO. «IA LUGAR II DIA 10 1)1 JÍI10 DE

í*. . "mitviní,5'!

Wi ';. -b- y.-".*,

IVfftó"

I•erá.feita polo moima maohina om qno so oxtrahiu ft grnndo loteria da corto

/Vil»,-! .

94

OS P11EMI0S SÃO PAGOS INTEGRALMENTEno Qipriptorio do thoioureiro, desde o dia Immediato so da respectiva oxtracçKO' ..)•. .TTpI

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MOUlatíã

ns*. mm *aBff A QUITANDA 94AGENTES NO PARA' E AMAZONA?

Almeida & Fialho„2ttyè6

iaoimnéan^

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) ooll gouuioao UUSllllu.jidou àquolladonativu

.HK-**>-

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o sr. silveir.vm.. _<'?.T'-acousa que diter sobro os nogoctuii do ministorio

dáSerra, mas a oxomplo do "obro ministro do

estrangeiros, que oecupouso dn P»1-'-?^""1'reponderi ao discurso do nobro TOgto00 solho, om resposta ao quo o «^'P«>fe»u

aa discussüo da resposta á Falia do rhrono.

Aceusou o o nobre ministro cie monos liberal,

dizendo quo so cercòa o circulo do ondo devem

aahir os ministros." ,E' esta a doctrina quo o monos liberal.

Sendo o governo uma commissSs do parla-manto e sondo o Senado um ramo doparlamento

Tc ao que a mesma rasKo quo «çonse-

lha a tirar os ministros da câmara, aconselha do

moBmo modo a tiral-oi do Sonado.O nosso governo d um governo mato : do

ora lado estão os princípios vanavois-os im-

mediatos representantes do povo; do outro, a

Coroa—o principio da iramobilidade.Pnra evitar o embate destes dous elementos.

i preciso collocar entre elles um terceiro queparticipe da naUraxa do ambos ; esse elemento

To Senado qué. pola eloicRo, repreaenta o prin-ci. io do movimento—pola vitahcid.ide o prin-cipio da immobilidodo."por

esta razSo, pois, o Senado nao pôde sor

excluído das organizações ministeriaeB.Disse, e repeto: o nobro prosidonto do con-

Belhonào precisa do Senado, porque o Senado

^NiÈVvoUadéiro esto principio ; o Senado faz

nolitica: o quo'n5o faz ò determinar política ; o

TiXencia do Senado ha do fazer sentir-so na

^glS^Sonado.asloisan^soquofez o governa, ou retira-so, ou dissolvo as

^AKtA o resultado da influencia do Sonado.

LofrobSenado.faz'politica. oAs organizações .ministeríaos dove.m repre-

aontnr a opinlito dos .partidos ; os ministérios

Kvomser feitos do surpreso : devem ser

compostos de homens conhecidos. .

Sios conservadores subirem hoje, todos sa

bemquemhadb'ser 0 organizador do .primeiroministorio: ou ha do sor o nobro presidente do

SenXou o nobro sonador per ^"Pernambuco

Sr. JoSo Alfrodo, ou o nobre «epntsdo p-1" E*o

do Janeiro, Sr. Paulino do Sousa. ¦olqtio nSo. fôr isto,. não representa a opinião

M nartido conservador.* preoiao aprosentar reformas do acordo com

o-íeva lui eleitoral; ó preciso fazor se a refo-

«Hrovincial o as reformas mun-dp-n: op >"• P»Tl ar com ns central saoSo dupl.imentoC,8°-£Í

Perigosa porque nSo di valoro os inte.

THESOURO NACIONAL

Paga-so no dia 28 ns Boguintes contas :

Companhia Nacional de NavogaçSo á vapor,dita Brazileira, dita Paulista, dita Pernambuca-na. dita. da linha dó Sul, dita Hamburg buclatnn-rikansoveke, dita du ^fJ^^l^Zthionts, dita the Western& Brazihan relegraph,directoria gorai dos Telographos o O. Louzin-

gor & Filhos.«O

-. , ' '' ¦¦ ¦¦ ¦¦' -' • ^ i tloo.í.^-..--...-.i'. , íi.ll.õ? t

k" •"- '¦•SmW' F

___. **»• ****.u,r** -/?&. *CP •JS-J' JESJI .*• •»--

Vondoram-so14,869 saccas.

CAFÉ'boje ató as 5 lioras da tarde,

*_&._. BOLSAM-l'»'VBlID!li«1,0Vendoram-so hoje:8 apólices geraes do 6¦«/. a l;072.$0O0.5 ditas a i:072S0CD.2 ditas a 1:0725000.15 ditas a i:072..000.30 E.deF. C-rangola a 10*?5000.7 È do F. L' jpoldina u 208SOOO.20 Seguros Fidelidade a 22O$000.45 L. Hypothoc. Banco Predial a 75 l/^7o-247 ditas dò 23 do Fevereiro^75 Vc'• 53 ditas de 11 de Novembro 77 1/2 •/„.

Ecsibarcaçiies despachAdashoje

, Now-Yofk, vapor inglez «Donati», não fechouo manifesto _.. ¦ • ¦_

Port) Alegro, patacho nacional «Erno3to»,¦ ios gonoros, ••' ¦ _ ...'¦"•ara-naguá, borgantim hespanhol «Cocilta»,

PoM-Natal,.patacho suoco «Oden», 3.500 Ssc-cas do café. ' ' ' , _*. ' .

Victoíia, vapor nacional «Maria Pia>, váriosgoneroB. ¦•¦ ¦' ,

Laguna, patacho nacional «Cabral I», lastro.'.' Havre, vapor francez «Yillo do Bahia», naofecliQU.Q manifesto, . ¦

.'• Santos, vapor francez «Ville de Pernambuco»,acgao com parte da carga com que entrou.

teatrtiii.ais poi" cabòta-f-©!*» toojo

S?díS£í tSc^edadministraÇâo dal linhas f

epl,onicas são considera^

mente aduzidas, pôde realizar uma reducção nas suas tarifas de 20 ate 25 1--^:

¦A contar do dia 10 de Maio om diante, os aluguei, das linhas sorão os seguintes: ,...

Pára linhas do commercio (inclusive profissionaes), 600 por trimestre.em ve,, de 80„, como até aqui.

Para linhas de residência, 40$ por trimestre, em vez de 50S, como até acpii. X', i .„

' %Llm&m?mmm$^^

S. õWS*Í. ^ -jj « S|Sg|i d» ^mZffâÀ a <M

'$%$% -l^o, « rMp8,iW.

Aos assignante3 que açtualmentepagam maior aiu^aoi. u^ ^,.

>, r'y"X,ÍiXXX- " ' " " -""""*: "''"'X'-- -X,trimestres vindouros.

O nliie-uel oavft as linhas particulares continua a ser o.mò^mo. ; ., ,..-'.,' :,.' . * *^

^upÍI#:outvas:áül^ %£&«*f,%$£'

10 ES€IiraOB10 MiAL-M etiâMHiA - líiiie

i-iniuhT '!'- ««jl .S

.«OTOlll.lvdaüSlçlí,''"',

Aguardente.Assucar .'...BanhaCafó.......Farinha;....FjijãoMiltio.vi,-v.

111 pipas126 saccas

4.250 ltiios.177.480 » '

700 saccas.5; 340- ¦¦'¦>*

,¦-;',, 50.-. ¦?

tí.y y :^

.eüsses>»'prov"inciaB: perigosa porquo ó poucoÍUOnádSèm suas palavras' encontrou, ò nobre«Sente™ o conselho quê o orador querta quo«SraMO a guorra aos adversários ?

No seu Passado, tambem nSo.; porquo o ora-do? foi sempre mais tolerante quo o nobre pre-ítdonte do Conselho ; porque nunca foi insul-^Tratando da vida do ministério na câmara, àhfl orador quo o nobre ministro do imporio nKoíSS reducçKo nonhuma A despeza do seuS orlo na^commissno de orçamento; entra-faXacèitou uma reducçSo do mais 500:000?,

nrrníbTSsiro aceito,, as emendas«Jesentadas pela minoria; d porque, ou ped.aSfnhetíodo mais, ou por quo nSo sabia fazer

- ÍSimiae! Dinheiro do mnis „So pod.u : logo o

nnraue nSo sabia fazer economiaB. -g .P°_dTportanto/o governo governado a roboq, e

da minoria, e o.governo que 6 governade polaminoria, nftn tem força moral pn-a Rovernar.

O fròvorno nllo tem reformas políticas a fazer;

oBOvernoriSosabc fazor reformas ndministrs-tiras .ceda, Jiois, 0 lugar aos adversartos, p,r-aue o orador prefere combater adversário, a

Smter correligionários que professam prin-

«ÍÚIV^Xa^ do actual gabinete,B„o : a copversSo da divida o o resgnste de pa-

P?Semo°Sro presidente do conselho as roalisor.

wndor,. P.ra castigo _sou, compromett»

,»F.^Il.HSia5Í«,ffOÍ'.M.VANDKtl.V

Dia 1 a 26....Dia 27.;;,.,.,.

2.941:2535333.. 118:9825254

'3.060:2351587

DiaDia

la'20...27......

MESA rllOVINCIAL

nçoisBEDoniA

Dia 1 a 20.Dia 27....

-.;<--?---- «¦'-•; '¦"".""¦¦"'""•¦; . • ' ',rL.r....^,y. '• - - .-.Aia-3íi*;i ü^Aíi v '¦'

%Jl,'..%Jlf..- :i y ... .r,-:-Sr-^'-^T" -^' ^^ ' .Jh-****i--.;-**• -ir*. . -1^ ..;,-. :., ...... (Ji-, ¦r-'.y<M -i. ' .M.-:,i.40..Kt.Wí>1cOfitOl"i.D

' ¦ X'" :'. '""¦'.'' ,

,í ¦ i : -• ' ' .'"-.' '' .: r. ,•>.;,' , .' . "" .'.;!.'¦¦-."•" _jj- . *» .*:-¦ .; y rh./,.-..,,.- \. ..- * j . ¦,íi,-"N-" ¦' T .Corte, 25 .de i^ril % lgBl^PvM^ ,;' V.':"' - ;,' -iXirXXV'^ " ' "!v-":'''^ã**™^

£..• ivét_ MW "',-—, _ . "^àf***^;. jrJ^"m*C^. ¦'" '"' ,X- .'•"'¦ ¦!!'- ; t*Í!f; Ui li '\'..'\ t - '- •:: ti- *f > J ¦ / / • V

-sr5r o.v-iítn r. lí>;»."..'í:.r ¦¦, ,?.pva .-•-'; ,-,,iV;.-.r-...'•' i: íki<> -íiWiW.tiot -^} -...tfrt "¦ ,1! B _f (ft. , ,.,. ¦ - ¦ ¦ '¦¦'" J"-)illli n'.-.\-v:.,00'-.'.. :-!-.:-:': .- i •" -:i:i' i ^m

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Idom do.igual'porWdodo 18811

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. ÜRhir-ae a si próprio; d fazor corar aquelles«m-oito

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. Havro, :vi»por., frapeoz.'« Ville' de ,Bà*bia.»,

Ki.rl Valaiê & C. 1.000 saccas do çufo, vyoti.ceslau Guimarães 25'si.ccas do café. .',

Hamburgo, vapor iillemão « Dondorali, » o.\V. Gross& C. 203 ditas de cnfó.

Cabo da Boa Rspernnça, lugar dinamarquês!« Johanu Bradorson, Mathow Hiodokarken òt.¦"!. 200sncns docofá. , .,...,

Baltimore, barca americana <i Water WHch,i 4-Cocq.Oliveira &0. 1.000 saccaB do cafó.

j__mio maior.....ppeço de bilhete iníciro.

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