30
Este exame, ao nível do 1º ciclo, deverá consistir numa prova diagnóstico, tendo em consideração o nível de conhecimentos que um aluno português terá da língua portuguesa com aquela idade, devendo o aluno fazer prova do domínio da língua nas competências de compreensão oral, leitura, produção oral e produção escrita, para que possa continuar a sua aprendizagem das demais matérias que lhe irão ser leccionadas. Ao nível do 2º e 3º ciclos do ensino básico, está prevista no n.º 5 do mesmo artigo que o aluno deve efectuar as provas de Língua Portuguesa, enquanto língua não materna, e Matemática, considerando as competências definidas para o final dos respectivos ciclos de ensino. Para a conclusão do ensino secundário, e conforme consta do n.º 6 do mesmo artigo, devem ser elaboradas provas ao nível do estabelecimento de ensino público, nas seguintes disciplinas: a) Português como língua não materna; b) Duas disciplinas das componentes de formação específica no caso de a equivalência pretendida corresponder a um curso científico-humanístico; c) Uma disciplina da componente de formação científica e uma disciplina da componente de formação tecnológica, técnica, ou técnica-artística, no caso de a equivalência pretendida corresponder a um curso que confere qualificação profissional. Um aluno oriundo de um sistema educativo estrangeiro e cuja língua materna não é o português pode ser dispensado de iniciar a segunda língua estrangeira, mesmo que só tenha frequentado uma língua estrangeira no ensino básico? Sim, a decisão ser tomada caso a caso, em função de critérios pedagógicos que favoreçam a integração do aluno. Tais situações encontram-se enquadradas pelo Ofício-Circular n.º 28/DSEE/DES/2005, de 16 de Junho, que estabelece: “ (…) não se vê qualquer inconveniente pedagógico ou legal, se a análise da situação curricular de alunos provenientes de outros sistemas educativos recomendar a dispensa de iniciação da LE II em favor da consolidação da LE I e do reforço na aprendizagem da língua portuguesa, imprescindível para a sua integração social e escolar. Exceptua-se o caso de alunos que pretendam matricular-se no curso científico-humanístico de Línguas e Literaturas, em que a disciplina de LE da componente de formação específica é a disciplina trienal estruturante, sujeita a exame nacional.”

Um aluno oriundo de um sistema educativo estrangeiro e ... · Este exame, ao nível do 1º ciclo, deverá consistir numa prova diagnóstico, tendo em consideração o nível de

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Este exame, ao nível do 1º ciclo, deverá consistir numa prova diagnóstico, tendo em consideração o nível de conhecimentos que um aluno português terá da língua portuguesa com aquela idade, devendo o aluno fazer prova do domínio da língua nas competências de compreensão oral, leitura, produção oral e produção escrita, para que possa continuar a sua aprendizagem das demais matérias que lhe irão ser leccionadas.

Ao nível do 2º e 3º ciclos do ensino básico, está prevista no n.º 5 do mesmo artigo que o aluno deve efectuar as provas de Língua Portuguesa, enquanto língua não materna, e Matemática, considerando as competências definidas para o final dos respectivos ciclos de ensino.

Para a conclusão do ensino secundário, e conforme consta do n.º 6 do mesmo artigo, devem ser elaboradas provas ao nível do estabelecimento de ensino público, nas seguintes disciplinas:

a) Português como língua não materna; b) Duas disciplinas das componentes de formação específica no caso de a equivalência pretendida

corresponder a um curso científico-humanístico; c) Uma disciplina da componente de formação científica e uma disciplina da componente de formação

tecnológica, técnica, ou técnica-artística, no caso de a equivalência pretendida corresponder a um curso que confere qualificação profissional.

Um aluno oriundo de um sistema educativo estrangeiro e cuja língua materna não é o português pode ser dispensado de iniciar a segunda língua estrangeira, mesmo que só tenha frequentado uma língua estrangeira no ensino básico?

Sim, a decisão ser tomada caso a caso, em função de critérios pedagógicos que favoreçam a integração do aluno. Tais situações encontram-se enquadradas pelo Ofício-Circular n.º 28/DSEE/DES/2005, de 16 de Junho, que estabelece: “ (…) não se vê qualquer inconveniente pedagógico ou legal, se a análise da situação curricular de alunos provenientes de outros sistemas educativos recomendar a dispensa de iniciação da LE II em favor da consolidação da LE I e do reforço na aprendizagem da língua portuguesa, imprescindível para a sua integração social e escolar. Exceptua-se o caso de alunos que pretendam matricular-se no curso científico-humanístico de Línguas e Literaturas, em que a disciplina de LE da componente de formação específica é a disciplina trienal estruturante, sujeita a exame nacional.”

Cursos gerais e Cursos tecnológicos (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto)

CCUURRSSOOSS GGEERRAAIISS EE

CCUURRSSOOSS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCOOSS

-- DDEECCRREETTOO--LLEEII NN..ºº 228866//8899,, DDEE 2299 DDEE AAGGOOSSTTOO ––

Planos de estudo criados ao abrigo do Decreto-Lei n.º 286/89 1. QUESTÕES GERAIS

Um aluno que transitou para o 12.º ano com disciplinas em atraso e que pretenda dar continuidade ao seu plano de estudo pode frequentar as referidas disciplinas?

Sim, de acordo com os pontos 3.1. e 3.2. do Despacho n.º 17 064/2005, de 8 de Agosto: “3.1. Nas disciplinas em que entraram em vigor novos programas a partir de 2003/2004, conforme o constante no anexo II do presente despacho, consideram-se duas possibilidades:

3.1.1. É autorizada a constituição de turmas desde que o número de alunos seja igual ou superior ao número mínimo legalmente estabelecido; 3.1.2. No caso de não se justificar a abertura de turma por insuficiente número de alunos ou por conveniência de horários, será dada a possibilidade de frequência juntamente com os alunos dos planos de estudo do Decreto-lei n.º 74/2004, de 26 de Março, mantendo-se as designações das disciplinas conforme os planos curriculares dos cursos criados ao abrigo do Decreto-lei n.º 286/89, de 29 de Agosto, e continuando o aluno sujeito ao regime de avaliação estabelecido pelo Despacho Normativo n.º 338/93, de 21 de Outubro;

3.2. Nas disciplinas em que não entraram em vigor novos programas, será autorizada, em 2005-2006, a constituição de turmas residuais.”

Após a conclusão de qualquer curso, o aluno pode frequentar outro curso ou outras disciplinas do mesmo, ou de outros cursos, ou pode ainda repetir a frequência das disciplinas já concluídas?

De acordo com o n.º 1 do Despacho n.º 16 068/2005, de 22 de Julho, “aos candidatos habilitados com qualquer curso do ensino secundário é permitida a frequência de outro curso, bem como uma nova matrícula e inscrição em qualquer das disciplinas do curso já concluído.”

No caso de o aluno se matricular e frequentar uma disciplina já concluída, que efeito terá a classificação obtida na classificação final de curso?

A classificação será considerada independentemente do ano de conclusão do curso. No entanto, esta faculdade poderá ser exercida uma única vez para todo o curso, sendo válida no presente ano lectivo e enquanto funcionarem turmas residuais dos planos de estudo dos cursos criados ao abrigo do D.L. n.º 286/89, de 29 de Agosto.

PPLLAANNOOSS DDEE EESSTTUUDDOO CCRRIIAADDOOSS AAOO AABBRRIIGGOODDOO DDEECCRREETTOO--LLEEII NN..ºº 228866//8899

2. IMPLEMENTAÇÃO DE NOVOS PROGRAMAS

3. EXAMES NACIONAIS

Os alunos dos cursos tecnológicos criados ao abrigo do Decreto-lei n.º 286/89, de 29 de Agosto, estão sujeitos a exames nacionais?

Não. O Despacho Normativo n.º 4/2006, de 27 de Janeiro, procede a alterações ao regime jurídico de avaliação aprovado pelo Despacho Normativo n.º 338/93, de 1 de Outubro, eliminando-se a obrigatoriedade de realização de exames finais ao nível nacional para efeitos de conclusão e certificação dos cursos tecnológicos. Assim, as disciplinas terminais do 12.º ano de escolaridade das componentes de formação geral, específica e técnica, tecnológica e artística dos cursos orientados para a vida activa, ou seja, cursos tecnológicos, não estão sujeitas a exame finais nacionais para efeitos de aprovação nas mesmas (número 1 do Despacho Normativo n.º 4/2006, de 27 de Janeiro).

Poderão os alunos dos cursos tecnológicos realizar exames nacionais para efeito de aprovação de disciplinas, caso não obtenham aprovação por frequência?

Sim, sempre que existam exames finais nacionais disponíveis nas disciplinas em causa. Nos restantes casos, deverão os alunos realizar exames de equivalência à frequência (n.º 3 do Despacho Normativo n.º 4/2006, de 27 de Janeiro).

Para efeito de acesso ao ensino superior, deverão os alunos dos cursos tecnológicos criados ao abrigo do Decreto-Lei n.º 286/89 realizar exames nacionais?

Sim, a certificação dos cursos do ensino secundário não dispensa o aluno, para efeitos de candidatura ao ensino superior, do cumprimento dos restantes requisitos a que estiver sujeito, nomeadamente a realização de exames nacionais nas disciplinas em que o exame nacional se constitua como prova de ingresso ao ensino superior (n.º 4 do Despacho Normativo n.º 4/2006, de 27 de Janeiro).

Que novos Programas estão em vigor no presente ano lectivo?

Em 2005/2006, no 12.º ano, na componente de formação geral dos cursos gerais e dos cursos tecnológicos, bem como na componente de formação específica dos cursos gerais, criados ao abrigo do Decreto-lei n.º 286/89, de 29 de Agosto, entraram em vigor novos Programas das seguintes disciplinas: Biologia, Geologia, Física, História, Língua Estrangeira, níveis de iniciação e de continuação (Alemão, Espanhol, Francês, Inglês), Matemática, Português B e Química (Ofício-circular n.º 30/DSEE/DES/05, de 28 de Junho).

Todas as disciplinas com novos Programas irão ser objecto de exame final nacional?

Sim, à excepção da disciplina de Língua Estrangeira, nível de Iniciação, quando a mesma é leccionada na componente de formação geral. Neste caso, ainda que a disciplina seja leccionada durante os três anos do ensino secundário, os alunos não realizam exame nacional, de acordo com o estabelecido no Despacho N.º 26/2000, de 3 de Junho, sendo sujeitos a avaliação sumativa interna. Nos cursos tecnológicos de acordo com o despacho normativo nº4/2006, de 27 de Janeiro, não há obrigatoriedade de realização de exames nacionais para efeitos de aprovação nas disciplinas.

Os exames finais nacionais irão abranger os conteúdos relativos apenas aos Programas do 12.º ano?

No âmbito dos cursos criados ao abrigo do Decreto-lei n.º 286/89, de 29 de Agosto, os exames finais nacionais incidem apenas sobre os conteúdos dos Programas do 12.º ano.

No caso de a Escola não reunir as condições necessárias para a constituição de uma turma residual, como pode um aluno de um curso tecnológico obter aprovação a uma determinada disciplina?

O aluno pode realizar prova de equivalência à frequência ou exame final nacional, no caso de haver oferta de exame nacional.

AANNEEXXOOSS

AANNEEXXOO 11

LLIISSTTAAGGEEMM DDAA LLEEGGIISSLLAAÇÇÃÃOO QQUUEE

RREEGGUULLAAMMEENNTTAA AA RREEFFOORRMMAA

CCUURRRRIICCUULLAARR DDOO EENNSSIINNOO

SSEECCUUNNDDÁÁRRIIOO

1

LISTAGEM DA LEGISLAÇÃO QUE REGULAMENTA A

REFORMA CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO

Quadro geral do sistema educativo – Lei de Bases do Sistema Educativo

- Lei n.º 46/86, de 14 de Outubro.

- Lei n.º 115/97, de 19 de Setembro (produz alterações à Lei de Bases do

Sistema Educativo).

Princípios gerais que ordenam a reestruturação curricular prevista na Lei de

Bases do Sistema Educativo e aprovam a Reforma Curricular do Ensino

Secundário

- Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto (aprova os Cursos Secundários

Predominantemente Orientados para o Prosseguimento de Estudos (CSPOPE) e

Cursos Secundário Predominantemente Orientados para a Vida Activa

(CSPOVA).

Regime de avaliação dos alunos do ensino secundário

- Despacho Normativo n.º 338/93, de 21 de Outubro.

- Com as alterações introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 26/2000

de 3 de Junho; pelo Despacho Normativo n.º 11/2003, de 3 de Março e

pelo Despacho Normativo n.º 4/2006, de 27 de Junho.

Regime jurídico de autonomia, administração e gestão das escolas

- Decreto-lei n.º 115-A/98, de 4 de Maio.

Com as alterações introduzidas por:

- Lei n.º 24/99, de 22 de Abril

Princípios orientadores da organização e gestão do currículo e da avaliação

das aprendizagens no âmbito dos cursos científico-humanísticos,

tecnológicos e artísticos especializados

- Decreto-lei n.º 74/2004, de 26 de Março,

- Declaração de Rectificação n.º 44/2004, de 25 de Maio.

em complemento com:

2

- Decreto-lei n.º 24/2006, de 6 de Janeiro

- Declaração de Rectificação n.º 23/2006, de 7 de Abril

- Portaria n.º 550-A/2004, de 21 de Maio (cursos tecnológicos).

em complemento com:

- Portaria n.º260/2006, de 14 de Março.

- Portaria n.º 550-B/2004, de 21 de Maio (cursos artísticos especializados).

- Portaria n.º 550-C/2004, de 21 de Maio (cursos profissionais).

- Portaria n.º 550-D/2004, de 21 de Maio (cursos científico-humanísticos).

em complemento com:

- Portaria n.º 259/2006, de 14 de Março.

- Portaria n.º 550-E/2004, de 21 de Maio (cursos do ensino recorrente de nível

secundário).

Criação e regulamentação dos cursos de educação e formação

- Despacho conjunto n.º 453/2004, de 27 de Julho

- Rectificação n.º 1673/2004, de 7 de Setembro (Rectificação do Despacho

conjunto nº 453/2004 de 29 de Julho)

Adopção, a título de experiência pedagógica, da Terminologia Linguística

para os Ensinos Básico e Secundário (TLEBS)

- Portaria n.º 1 488/2004, de 24 de Dezembro.

- Portaria n.º 1 147/2005, de 8 de Novembro (produz alterações à Portaria n.º 1

488/2004, de 24 de Dezembro)

- Circular n.º 14/2005, de 14/11/2005

Regimes de permeabilidade e de equivalência entre disciplinas –

possibilidade de alteração do percurso formativo do aluno

- Despacho n.º 14 387/2004 (2.ª série), de 20 de Julho.

- Despacho n.º 22 796/2005 (2.ª série), de 14 de Novembro.

Possibilidade de frequência de um novo curso do ensino secundário quando

se já está habilitado neste nível de ensino

- Despacho n.º 16 068/2005 (2.ª série), de 22 de Julho.

3

Condições para a transição para os novos planos de estudos,

salvaguardando a coerência dos percursos formativos anteriormente

iniciados

- Despacho n.º 10 428/2004 (2.ª série), de 26 de Maio [contém a tabela de

disciplinas afins no 10º ano de escolaridade (Anexo), para efeitos de transição

entre os planos de estudo instituídos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 286//89, de 29

de Agosto, e os planos de estudo constantes do Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26

de Março].

- Rectificação n.º 1 382/2004, de 20 de Julho (rectifica o anexo ao Despacho n.º

10 428/2004, de 26 de Maio).

- Despacho n.º 17 064/2005 (2.ª série), de 8 de Agosto (alunos retidos no 11.º

ano do currículo estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto para

os novos planos de estudos do Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março).

- Despacho n.º 17 204/2005 (2.ª série), de 10 de Agosto (cursos do ensino

artístico especializado para os cursos do ensino artístico).

Normas a observar na matrícula e sua renovação, na distribuição dos alunos,

no período de funcionamento dos cursos, e na constituição de turmas

- Despacho conjunto n.º 373/2002, de 23 de Abril.

- Despacho n.º 13 765/2004 (2.ª série), de 13 de Julho (produz ajustamento em

algumas das normas gerais estabelecidas no Despacho conjunto nº 373/2002,

de 23 de Abril).

- Despacho n.º 16 068/2005 (2.ª série), de 22 de Julho [produz alterações em

alguns dos n.os do Despacho conjunto nº 373/2002, de 23 de Abril, alterado e

republicado pelo Despacho nº 13.765/2004 (2ª série), de 13 de Julho].

Concessão de equivalências e normas a observar na matrícula no ensino

básico e secundário de alunos provenientes de sistemas educativos

estrangeiros

- Decreto-Lei n.º 219/97, de 20 de Agosto [define o regime de concessão de

equivalência ou reconhecimento de habilitações, estudos e diplomas de sistemas

4

educativos estrangeiros a habilitações, estudos e diplomas portugueses nos

níveis dos ensinos básico e secundário.].

- Despacho n.º 14/SERE/90, de 17 de Março (regulamenta a matrícula no ensino

básico e secundário de alunos vindos do estrangeiro).

A disciplina de Educação Física e o cálculo da classificação para acesso ao

ensino superior

- Despacho n.º 30/SEED/95, de 24 de Julho (determina transitoriamente, e

enquanto o sistema educativo não garantir a todos os alunos do ensino

secundário a frequência da disciplina de Educação Física, a classificação final

obtida nessa disciplina não é considerada no cálculo da classificação final do

ensino secundário para efeitos de candidatura ao ensino superior).

Alunos com necessidades educativas especiais

- Decreto-Lei n.º 319/91, de 23 de Agosto (regula a integração de alunos com

necessidades educativas especiais que frequentam os estabelecimentos

públicos de ensino dos níveis básico e secundário).

LISTAGEM DE OFÍCIOS-CIRCULARES DA DGIDC – 2005

Ofício-circular n.º 1/DSEE/05, de 10/01/2005

[Esclarecimento sobre o Despacho n.º 10 428/2004, de 26 de Maio. Regime de

precedências entre as disciplinas da componente de formação técnica dos Cursos

Gerais e carga horária superior a 15h.]

Ofício-circular n.º 2/DSEE/05, de 11/01/2005

[Esclarecimento relativo ao Ofício-circular n.º 22/NES/04, de 15 de Julho –

Constituição de turmas residuais.]

Ofício-circular n.º 25/DSEE/05, de 09/06/2005

[Disciplina de Língua Estrangeira no ensino secundário diurno – Esclarecimentos.]

Ofício-circular n.º 28/DSEE/DES/05, de 16/06/2005

[Iniciação da disciplina de Língua Estrangeira II no ensino secundário – alunos

provenientes de sistemas educativos estrangeiros.]

5

Ofício-circular n.º 30/DSEE/DES/05, de 28/06/2005

[Entrada em vigor de novos programas no 12.º ano – Ano lectivo de 2005/2006.

Adopção de tempos lectivos de 90 minutos e/ou segmentos de 45 minutos (12º

ano).]

Ofício-circular n.º 32/DSEE/DES/05, de 01/07/2005

[Desdobramento de turmas ao abrigo do Despacho n.º 22/SEED/95, de 24 de

Julho. Cursos criados ao abrigo do Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto.]

Ofício-circular n.º 37/DSEE/DES/05, de 21/07/2005

[Ensino Secundário – Organização do horário escolar dos alunos.]

Ofício-circular n.º 23/DSEE de 30/07/04

[Atribuição de serviço lectivo.]

Ofício-circular n.º 40/DSEE/DES/05, de 01/09/2005

[Atribuição de serviço lectivo – Rectificações ao Ofício-circular DSEE n.º 23, de

30/07/04.]

Ofício-circular n.º 43/DSEE/DES/05, de 07/10/2005

[Orientações para a leccionação do programa de Filosofia, 10.º e 11.º anos.]

Ofício-circular n.º 44/DSEE/JNE/05, de 28/10/2005

[Utilização de calculadoras no ensino secundário, exame de 12.º ano nas

disciplinas de: Matemática, Matemática A, Matemática B e Matemática Aplicada às

Ciências Sociais em 2005/2006.]

Ofício-circular n.º 45/DSEE/DES/05, de 28/10/2005

[Tabela de disciplinas equivalentes para os cursos Cientifíco-humanísticos,

Tecnológicos e Artísticos Especializados, do ensino secundário diurno.]

Ofício-circular n.º 47/DSEE/DES/05, de 04/11/2005

[Orientações para a leccionação do programa de Filosofia, 10.º e 11.º anos.]

Ofício-circular n.º 48/DSEE/DES/JNE/05, de 05/11/2005

[Utilização de calculadoras no ensino secundário: Exames do 12.º ano de Física e

de Química (programas antigos e novos programas) e exame do 11.º ano de Física

e Química A.]

Ofício-circular n.º 49/DSEE/DES/05, de 08/11/2005

[Envio de publicações: Livro Branco da Física e da Química – Opiniões dos Alunos

2003.]

6

Ofício-circular n.º 50/DSEE/JNE/05, de 10/11/2005

[Aditamento ao Ofício-circular n.º 44/2005, de 28 de Outubro.]

Ofício-circular n.º 52/DSEE/DES/05, de 22/11/2005

[Cursos tecnológicos: Área Tecnológica Integrada.]

Ofício-circular n.º 54/DSEE/DES/05, de 06/10/2005

[Cumprimento dos programas de Física e Química A – 10.º e 11.º ou 11.º e 12.º

anos, Física – 12.º ano e Química – 12.º ano. Exames nacionais.]

LISTAGEM DE OFÍCIOS-CIRCULARES DA DGIDC – 2006

Ofício-circular n.º 2/DSEE/DES/06, de 11/01/2006

[Programa de Inglês de 12.º ano – Leitura Extensiva]

Ofício-circular n.º 6/DSEE/DES/JNE/06, de 02/03/2006

[Exames nacionais e provas de equivalência à frequência – Planos de estudo ao

abrigo do Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto.]

Ofício-circular n.º 11/DSEE/DES/06, de 21/04/2006

[Transição entre os planos de estudo do Decreto-Lei nº 268/89, de 29 de Agosto, e

os planos de estudo do Decreto-Lei nº 74/2004, de 26 de Março, alterado pelo

Decreto-Lei nº 24/2006, de 6 de Fevereiro – exames finais nacionais nas duas

disciplinas bienais da componente de formação específica.]

AANNEEXXOO 11

OOFFÍÍCCIIOO CCIIRRCCUULLAARREESS DDAA DDGGIIDDCC((22000055--22000066))