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Uma discussão com professores do PIP da Rede Estadual de Minas Gerais 2013 Alfabetização Cartográfica

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Uma discussão com professores do PIP da Rede Estadual de Minas

Gerais2013

Alfabetização Cartográfica

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A cartografia nas aulas de geografia no Brasil• Influência da Alemanha- Ratzel• Crítica à geografia Ratzeliana ( Lacoste e

Moraes)• O estudo cartográfico se restringia a seu

caráter meramente ilustrativo e de localização.

• A geografia presente nas instituições escolares disseminava um discurso meramente enciclopédico que dificilmente transmitia a real utilidade do conhecimento cartográfico.

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As duas cartografias segundo Lacoste• Buscando interpretar essa realidade Lacoste

(1988) considera que no final do século XIX se apresentava duas Geografias bastante distintas:

1.a Geografia dos estados maiores abastecida por um conjunto de representações cartográficas e de conhecimentos referentes ao espaço e de suma importância estratégica

2.e a Geografia dos professores que se constituiu em um verdadeiro discurso ideológico no qual objetiva mascarar a utilidade prática do conhecimento cartográfico.

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Explicações de Katuta• Katuta (2002), afirma ser possível delinear três

fases distintas. • Primeira entre 1930 e 1970: cartografia utilizada

apenas para auxiliar a localizar e descrever fenômenos, não possibilitava a compreensão da organização territorial da sociedade.

• Segunda entre 1970 e 1980: introdução da geografia crítica abandona a cartografia na busca de outros referenciais metodológicos.

• Terceira a partir do final da década de 1980: valorização da linguagem como ferramenta para a construção de entendimentos de diferentes espaços.

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O que é cartografia?• Segundo Katuta e Souza (2001, p. 56) a

Cartografia corresponde à arte, o método e a técnica de representar a superfície terrestre e seus fenômenos. A dimensão da arte corresponde à estética da representação, as cores utilizadas, o traçado em si; o método indica a possibilidade de análise geográfica, interpretação e reflexão das informações cartografadas; e a técnica diz respeito à precisão do traçado e das informações contidas no mapa.

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Alfabetização cartográfica• A alfabetização cartográfica ocorre com a

transposição didática da cartografia básica e da cartografia temática com o intuito de formar alunos leitores de mapas.

• Importante: visão oblíqua e visão vertical, imagem tridimensional, imagem bidimensional, alfabeto cartográfico (ponto, linha e área), construção da noção de legenda, proporção e escala; lateralidade/ referência, orientação.

• O desenvolvimento destas noções contribui para a desmistificação da cartografia como apresentadora de mapas prontos e acabados. O objetivo das representações dos mapas e dos desenhos é transmitir informações e não simplesmente objeto de reprodução (SIMIELLI, 2007, p. 98).

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O avanço dos níveis de leitura de mapas e gráficos permite ao leitor tornar-se reflexivo e crítico: ver o problema, analisá-lo e investigar caminhos para sua solução. Criar circunstâncias desafiadoras para que ocorram avanços nos níveis de leitura é um dos objetivos da “Alfabetização Cartográfica” (PASSINI, 2007, p.

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Essa alfabetização supõe o desenvolvimento de noções de:

- visão oblíqua e visão vertical; - imagem tridimensional, imagem

bidimensional; - alfabeto cartográfico: ponto, linha e área; - construção da noção de legenda; - proporção e escala; - lateralidade / referências, orientação.

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Ao assimilar esses conceitos, o aluno se sentirá à vontade diante de um mapa, conseguindo extrair informações ou compôr, ele mesmo, outro mapa, baseado nestas e/ou outras informações.

O estudante terá consciência do quanto a Cartografia faz parte da sua vida cotidiana e não a verá mais como algo abstrato e preso aos livros escolares.

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A utilização da cartografia no ensino fundamental

Como tem sido Como deveria ser • Professores

desconhecem o que é o mapa e para que ele serve.

• Trabalham com uma base na qual os estudantes colorem aspectos ou fatos sem conectar o que as informações representam.

• Trabalham localizações.• Transmitem a noção de

que o mapa é sempre pronto e acabado.

Compreender que o mapa é uma representação do real, modelo de comunicação que se vale de um sistema semiótico complexo, onde a informação é transmitida por meio de uma linguagem que se utiliza de três elementos básicos: sistemas de signos, redução e projeção.

• Trabalhar com representações do espaço para além dos mapas:

• maquetes, croquis, gráficos, desenhos.

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Como tem sido Como deveria ser• Compreender que as

representações dos mapas e desenhos é apenas de transmitir informações.

• Almeida e Passini (1999) defendem que somente aos 11-12 anos é que a criança começa a entender o espaço concebido. A partir dessa fase a criança compreenderá, por exemplo, a área representada em um mapa.

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A cartografia como linguagem• A linguagem cartográfica permite:• entender as diferentes territorialidades

organizadas e definidas pelas sociedades humanas, espacializando os fenômenos naturais ou culturais ocorridos, estabelecendo a relação da Cartografia com a Geografia;

• a apreensão e compreensão da distribuição espacial dos fenômenos, contemplando as especificidades do objeto de estudo da Geografia.

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Mapear e ler um mapa• Ler as representações cartográficas não é

apontar localizações, é preciso dar significado ao que está sendo identificado no papel, estabelecer relações e entrecruzamentos.

• Antes de ser um leitor ou um decodificador dos signos existentes em um mapa, precisa entender como mapear o seu espaço. O lugar onde sua residência está localizada, o entorno de sua escola ou o caminho de sua residência até a escola são exemplos de iniciação na atividade de mapear.

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Cartografia escolar para Simielli• Três níveis devem ser considerados no seu uso: localização e

análise; correlação e síntese. 1. Com estudantes de 1º a 4º (1º e 5º ano) alfabetização

cartográfica- apreensão de algumas noções como a visão oblíqua e vertical, construção da noção de legenda, proporção e escala, lateralidade/referências e orientação. Estudo sempre do próximo para o mais distante(sala de aula, escola, bairro...)

2. Pode ocorrer nos anos seguintes5ª e 6ª séries (6º e 7º anos), dificultando a orientação de focar do próximo para o mais distante.

3. A partir da 5ª a 8ª série (6º e 9º anos) é possível trabalhar com a análise, localização e correlação. De um lado como leitor crítico a partir de mapas já elaborados, onde o aluno não só localiza e analisa determinado fenômeno no mapa, mas correlacionam as outras variáveis. Por outro lado, pode-se ter como ponto de partida a elaboração de mapas.

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Educar para a visão cartográfica• Deve-se:• considerar o próprio interesse da criança por

imagens.• oferecer os recursos adequados como fotos,

figuras, gráficos, tabelas, imagens de satélite, mapas, trabalhando de forma lúdica, explorando a linguagem visual.

Para: “desenvolver a capacidade de leitura e de

comunicação oral e escrita por fotos, desenhos, plantas, maquetes e mapas e assim permitir ao aluno a percepção e o domínio do espaço. (SIMIELLI, 2007, p. 98)

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Práticas indicadas• As crianças devem começar com o esquema corporal,

noções topológicas e orientação que as conduzam a referenciais como a rosa dos ventos no espaço escolar.

No pátio da escola : fazer a observação do movimento aparente do Sol para identificar o nascente e o poente, auxiliando na compreensão dos pontos cardeais.

Noções básicas de orientação geográfica ocorrem por volta da 3ª série/4º ano, quando o aluno já estabeleceu a distinção entre direita e esquerda. Nessa atividade ele estenderá a mão direita para onde o Sol nasce para identificar a direção leste; a mão esquerda apontará para onde o Sol se põem e identificará a direção oeste. Nesta posição terá à sua frente o norte e atrás o sul.

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Práticas indicadas por especialistas• O professor poderia a todo momento, utilizar

termos geográficos que pressupõem o uso das noções de orientação e localização geográfica, a fim de que os alunos se familiarizem com os termos e os incorporassem ao seu vocabulário. Estabelecer uma série de situações nas quais os alunos, a partir do lugar em que estivessem sentados, pudessem apontar para o rumo ou orientação de determinados lugares (KATUTA,

• 2000, p.12).

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• Utilizar a escola como ponto de partida, no entendimento das representações cartográficas e da legenda facilita a compreensão, pois partimos do concreto para o abstrato ( lugar conhecido pelo aluno, uma possibilidade é fotografar a escola).

• A partir da imagem da escola o aluno fará a representação, tendo a visão lateral como foco.

• A estruturação da legenda é iniciada através dos elementos da foto.

• Posteriormente com o auxilio das imagens de satélite a representação passará para a visão oblíqua. Nesse processo o aluno amplia seu entendimento sobre a representação cartográfica e a legenda.

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• Castrogiovanni (2003) propõe uma leiturização plena de um mapa e consequentemente dos fenômenos geográficos apontando passos como a leitura e interpretação do título, verificação da escala, entendimento da legenda, observação do mapa, descrição dos significantes, reconstrução de um novo mapa e comparação entre ambos. As especificidades do processo de leiturização podem ocorrer em diferentes mapas, podendo aplicar-se naqueles extraídos da internet, de atlas ou apresentados – entre as carências da linguagem cartográfica– nos livros didáticos.

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• O estudo de diferentes mapas deve considerar a faixa etária do aluno, dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Entre 06 a 09 anos de idade o trabalho deve ficar focado na alfabetização cartográfica, iniciando com elementos das representações gráficas e posteriormente com as representações cartográficas.

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Representações cartográficas são feitas a partir de elementos básicos, que são: pontos, linhas e retas.

Parte-se de desenhos mais elementares, mais simples, do cotidiano da criança. Em um primeiro momento, representam-se elementos como: copo de água, apontador, estojo escolar, enfim, elementos que a criança tenha no seu cotidiano. Somente a partir daí iremos para áreas maiores, ou seja, as fotos aéreas, com as quais a criança fará diferentes desenhos numa primeira etapa, simplesmente olhando o que tem na foto e passando essa imagem para o espaço bidimensional; em uma segunda etapa, ela fará a transposição desses diferentes espaços, fazendo a sua representação cartográfica através de seleção dos elementos que ela tem na foto (SIMIELLI, 2007b, p. 91).

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• Poderíamos pensar que os alunos de 7ª e 8ª série, por terem passado pelo processo de alfabetização cartográfica já tenham condições de analise e localização de fenômenos, de correlacionar às informações em dois ou mais mapas e sintetizar o que analisaram. Nem sempre isso ocorre algumas vezes é necessário retomar aos elementos da alfabetização cartográfica, como “visão oblíqua e visão vertical, imagem tridimensional, imagem bidimensional, alfabeto cartográfico (ponto, linha e área), construção da noção de legenda, proporção e escala; lateralidade/ referência, orientação” (SIMIELLI,2007, p.98).

• Assim, como na 7ª e 8ª série, os alunos no Ensino Médio devem ter condições de analisar e localizar, correlacionar e sintetizar.

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Trabalhar a orientaçãoOs pontos cardeais e as coordenadas

geográficas têm maior valor. Se o aluno já assimilou todos os conceitos

referidos até aqui, ao ver um mapa de escala pequena, ele compreenderá mais facilmente que “uma projeção cartográfica é a base para a construção dos mapas, pois ela se constitui numa rede de paralelos e meridianos, sobre a qual os mapas poderão ser desenhados. [...] sendo a Terra uma esfera, esta, ao ser colocada numa folha de papel, deverá adaptar-se à forma plana” (DUARTE, 2002, p. 85).

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Ao compreender o que são os paralelos e os meridianos, essas linhas imaginárias que formam a rede geográfica e que nos ajudam a localizar fenômenos sobre a superfície da Terra, o estudante terá base para compreender a latitude e a longitude, as quais exigem cálculos matemáticos mais complexos. Os meridianos são linhas que vão de um pólo geográfico da Terra ao outro, formando semicírculos com extremidades convergentes..

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Os paralelos, por sua vez, são perpendiculares aos meridianos, e suas linhas nunca se encontram.

O meridiano-base que determina a separação do planeta em hemisférios leste e oeste ou oriental e ocidental, assim como a contagem da longitude, é o que passa sobre Greenwich, uma região da cidade de Londres, e o Equador é o paralelo cujo plano é perpendicular ao eixo da Terra e está eqüidistante dos pólos geográficos, dividindo o globo terrestre em dois hemisférios: norte e sul, ou setentrional e meridional

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Estudante leitor de mapasO leitor crítico deve começar o trabalho com

duas ou três variáveis/fenômenos e ir aumentando a com plexidade gradativamente, à medida que as atividades vão se tornando fáceis de serem realizadas.

A pergunta “onde fica?”, referente à localização, é sempre a primeira que toda pessoa faz diante de um mapa. O professor pode partir dela, analisando os motivos que geraram a localização de determinado fato ou objeto.

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É importante pensar na correlação existente entre a localização, os aspectos físicos, a história de ocupação sócio-econômica, da área representada. O aluno leitor crítico terá habilidades para fazer essas correlações e ainda sintetizar as informações extraídas.

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Deve-se começar a ler mapas, cartas e plantas de grande escala, as quais não apresentam muitas ocorrências diferentes.

Um produto de escala menor trará um pouco mais de dificuldade porque apresenta muitas informações juntas.

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Estudante mapeadorMaquete, croqui, mapa mental, mapa do

corpo – são válidas e eficientes para formar o aluno mapeador consciente, desde que direcionem os conceitos elementares que todo mapa deve conter, como: título, legenda, escala e orientação espacial.

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• O ideal para o desenvolvimento de um bom trabalho, o uso da cartografia deveria ser uma constante em todas as séries/ anos do Ensino Fundamental ao Médio.

• Trabalhar com mapas não significa dar aula de mapas, mas usufruir da linguagem cartográfica para espacializar os fenômenos e fatos estudados pela Geografia, desenvolvendo a Cartografia Escolar, garantindo a transposição didática do que é trabalhado na Cartografia Temática.

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Vejamos os princiais tipos básicos de escalas na tabela abaixo:

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Mapas em pequena escala (acima de 1:500.000) proporcionam uma visão geral de um grande espaço, como um país ou um continente. Apresenta grau de detalhe reduzido.

• Mapas em média escala (entre 1:100.000 à 1:500.000) proporcionam um detalhamento razoável, utilizado para representação de uma região. Os mapas representados por esse tipo de escala são mais usados para elaboração de cartas topográficas.

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• Mapas em grande escala (até 1:100.000) fornecem elevado grau de detalhamento de um espaço geográfico de dimensões regionais ou locais.

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Referências Bibliográficas• Geografia Ensino & Pesquisa, v. 15, n.2, p.

153164, maio./ago. 2011• CÃMARA, Camila de Freitas.Propostas

metodologicas de ensino-aprendizagem utilizando a linguagem cartografica no ensino fundamental II: contribuicoes para a Geografia.

• BITAR, Juliana Carla Muterlle – SEED/PR1 e• SOUSA, Cícero Luís de– SEED/PR2. A

geografia e o uso da linguagem cartográfica na Educação Básica

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Pissinati, M. C.; ARCHELA, R. S. Fundamentos da alfabetização cartográfica no ensino de geografia. Geografia - v. 16, n. 1, jan./jun. 2007 – Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Geociências