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BoletimDoEmpresarioDigital.com.br RADAR CORPORATIVO 06 07 05 Direito Empresarial - Reunião ou Assembleia de Sócios: Para aprovação das contas e das demonstrações contábeis Inteligência Fiscal - e-Financeira: Prestação de Informações sobre as Operações Financeiras Prática Trabalhista - SESMT: Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho 04 Contabilidade - Demonstrações Contábeis: Elaboração e apresentação de acordo com as normas contábeis ABRIL 2016 UMA ESTRATÉGIA PARA COMPREENDER AS MUDANÇAS NO MERCADO ASSESSORIA MODELO

UMA ESTRATÉGIA PARA COMPREENDER AS MUDANÇAS … · da DLPA na DMPL. As empresas que elaborarem e publi- ... Demonstrações Contábeis e as Notas Explicativas que as ... mentadas

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BoletimDoEmpresarioDigital.com.br

RADAR CORPORATIVO

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e-Financeira

Direito Empresarial - Reunião ou Assembleia de Sócios: Para aprovação das contas e das demonstrações contábeis

Inteligência Fiscal - e-Financeira: Prestação de Informações sobre as Operações Financeiras

Prática Trabalhista - SESMT: Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho

04 Contabilidade - Demonstrações Contábeis: Elaboração e apresentação de acordo com as normas contábeis

ABRIL 2016

UMA ESTRATÉGIA PARA COMPREENDER AS MUDANÇAS NO MERCADO

ASSESSORIAM O D E L O

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RADAR CORPORATIVO

Gestão Empresarial

Uma estratégia para compreender as mudanças no mercado

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O mercado pode ser comparado ao mar, numa associação direta às suas ondas. Uma onda é formada por altos e baixos e assim é o mercado - quando a onda está boa há prosperidade e aproveitá-la é fundamental para alcançar o sucesso. O importante é descobrir a hora certa de entrar e sair de cada onda: nem muito cedo, antes da onda começar, nem tarde demais, quando ela já está no seu fim. A aplicação desta filosofia é fator chave na gestão de qualquer negócio.

Outra lição que esta comparação permite é o processo de ir ao encontro das ondas, jamais de encontro a elas. Ir ao encontro tem conotação de harmonia, pois as forças não travarão embates. Já o ir de encontro expressa um sentido de choque, e nesse embate, a diferença de forças poderá causar consequências, principalmente se as ondas trouxerem ameaças que afetem diretamente os pontos fracos de sua empresa.

Em outros momentos o mar fica com ondas calmas, quase sem movimento, exigindo um esforço de quem está nele para movimentar-se e manter um grau de sobre-vivência, configurado, na realidade do mercado, como períodos de recessão. Entre as ondas que vão e vêm, há sempre os momentos de recuperação, que devem ser muito bem observados.

Toda empresa precisa identificar as ondas do mercado e tirar proveito delas, sabendo a hora certa de entrar e, princi-palmente, a hora certa de sair. Para estar atenta às ondas do mercado a empresa poderá contar com uma ferramenta chamada Radar Corporativo.

Com o Radar Corporativo é possível captar os sinais do mercado e compreender melhor suas oportunidades e ameaças, representadas pelas mudanças constantes. Outra ferramenta que complementa a função do Radar Corporativo é um filtro utilizado para separar numa análise crítica, estratégica e inteligente, dentre todo o conjunto que o mercado propor-ciona, as informações que possuem qualidade e agregam algum tipo de valor ou diferencial ao negócio da empresa.

Antes, diferenciavam-se as empresas que tinham infor-mações. Hoje o cenário é outro: faz diferença, a empresa que tem informações com qualidade e, ainda mais, sabe fazer uso delas. A logística das informações agora é reversa: a qualidade tem um valor muito maior do que a quantidade.

Manter o Radar Corporativo em funcionamento é regra clássica para uma empresa reduzir os riscos de ser surpre-endida, principalmente pelas mudanças. Uma grande parte destas mudanças pode ser detectada pela análise do ambiente geral da empresa, ou seja, o lado externo dela, composto por variáveis tecnológicas, políticas, econômicas, sociais, demográficas, ecológicas, legais e culturais.

É no conjunto destas variáveis que estão as principais mudanças que afetaram, afetam e afetarão a empresa. Compreender suas dinâmicas e incertezas é tarefa de grande importância. No entanto, nem todas estas variáveis apresentam utilidade para a empresa, por conta do seu segmento de atuação no mercado. Neste caso, uma seleção ambiental é a melhor forma para separar e trabalhar apenas as variáveis que interferem ou não no negócio da empresa.

Ainda na análise do ambiente externo deve ser dada ênfase no monitoramento das ações dos concorrentes, fornecedores, clientes (principalmente) e todos os agentes que atuam para regulamentar o segmento.

Outra função importante do Radar Corporativo é a identi-ficação de cada onda do mercado, classificando-as como moda, tendência ou megatendência.

O que diferencia um elemento do outro é o seu ciclo de duração e sua previsibilidade. Uma moda tem duração muito curta e ocorre de maneira inesperada. Já uma tendência tem duração maior e uma compreensão de seus sinais hoje, revela um cenário para o futuro próximo, não muito distante. As megatendências apresentam mudanças longas com evolução lenta, distantes da realidade, sendo os aconteci-mentos para um futuro ainda distante.

O Radar Corporativo é uma ferramenta de gestão que deve fazer parte do cotidiano de qualquer empresa. Ele não exige investimentos financeiros. Sua arquitetura é semelhante a um sistema de informações do mercado, sempre com o devido monitoramento para ampliar o ciclo de vida da informação coletada.

Profissionais que possuem informações sobre o mercado, como aqueles que têm um contato direto com clientes, forne-cedores e concorrentes, por exemplo, são essenciais no processo de formatação do Radar Corporativo e podem ser considerados como conselheiros estratégicos da empresa.

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MODELO

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Demonstrações Contábeis

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Ao fim de cada exercício social, as empresas deverão elaborar as demonstrações contábeis, com o objetivo de fornecer informações úteis para uma ampla variedade de usuários. Elas representam de forma estruturada a posição patrimonial e financeira, o resultado econômico, e o fluxo de caixa das empresas.

As demonstrações contábeis obrigatórias são: Balanço Patrimonial; Demonstração do Resultado do Exercício (DRE); Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA); Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL); Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC); Demonstração do Valor Adicionado (DVA); e, Demonstração do Resultado Abrangente (DRA). A legislação societária admite a inclusão da DLPA na DMPL. As empresas que elaborarem e publi-carem a DMPL estão dispensadas da apresentação em separado da DLPA, uma vez que esta, obrigatoriamente, estará incluída naquela.

A legislação societária determina, ainda, que as demons-trações contábeis em geral devem ser complementadas por Notas Explicativas e outros quadros analíticos necessários para o esclarecimento da situação patrimonial e do resultado do exercício.

Muitas empresas apresentam a prestação anual de contas composta pelo relatório da Administração expli-cando as características principais do seu desempenho financeiro, dos riscos e das incertezas que enfrentam, as Demonstrações Contábeis e as Notas Explicativas que as acompanham, o Parecer dos Auditores Independentes (caso tenha) e também o Parecer do Conselho Fiscal (caso tenha). Ainda, podem apresentar informações adicionais, como o

Balanço Social, relatórios sobre custos e outros elementos relacionados a questões ambientais, particularmente em setores industriais.

As demonstrações contábeis consolidadas, comple-mentadas por Notas Explicativas e outros quadros analí-ticos necessários deverão ser elaboradas pela companhia aberta que possuir investimento em sociedades controladas, incluindo sociedades controladas em conjunto, assim consi-deradas aquelas em que nenhum acionista exerce, individu-almente, os poderes de preponderância nas deliberações sociais e de eleger ou destituir a maioria dos administradores; e, pela sociedade de comando de grupo de sociedades que inclua companhia aberta.

Todas as demonstrações contábeis devem ser transcritas no livro Diário, complementando-se com as assinaturas do titular ou do representante legal da empresa e do profissional da contabilidade legalmente habilitado. Igual procedimento deve ser adotado quanto às demonstrações contábeis elaboradas por força de disposições legais, contratuais ou estatutárias.

Em atendimento a legislação fiscal, o balanço ou balancete levantado pelas pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real trimestral deverá ser transcrito no livro Diário ou, opcionalmente, no Livro de Apuração do Lucro Real. No caso de balanço ou balancete levantado para efeito de suspensão ou redução da estimativa, a sua transcrição no livro Diário deverá ser feito até a data fixada para pagamento do Imposto de Renda do respectivo mês. A transcrição do balanço ou balancete no Lalur será dispensada, se a pessoa jurídica houver apresentado a Escrituração Contábil Digital (ECD).

Elaboração e apresentação de acordo com as normas contábeis

Contabilidade04

DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL REGRA GERAL S/A CAP. ABERTO PME’S NBCTG1000 ME E EPP ITG1000RESUMO DAS NORMAS E PRÁTICAS CONTÁBEIS

Balanço Patrimonial Obrigatório Obrigatório ObrigatórioObrigatório

Demonstração de Resultado do Exercício Obrigatória Obrigatória ObrigatóriaObrigatória

Demonstração do Resultado Abrangente Obrigatória Obrigatória FacultativaSubs. p/ DLPA

Subs. a DLPA

Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados Subs. p/ DMPL Subs. p/ DMPL FacultativaSubs. p/ DMPL

Demonstração das Mutações do Pratimônio Líquido Obrigatória Obrigatória Facultativa

Demonstração do Fluxo de Caixa Obrigatória Obrigatória FacultativaObrigatória

Demonstração do Valor Adicionado Facultativa FacultativaObrigatória Facultativa

Notas Explicativas Obrigatória Obrigatória ObrigatóriaObrigatória

MODELO

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Reunião ou Assembleia de SóciosPara aprovação das contas e das demonstrações contábeis

Nos meses de janeiro a abril de cada ano é possível verificar a publicação de muitas demons-trações contábeis em jornais. Estas obrigações não são restritas às sociedades anônimas. Mesmo não estando obrigadas à publicação de suas demons-trações em jornais, as sociedades limitadas, assim como as sociedades anônimas deverão aprovar as contas dos administradores e deliberar sobre as suas demonstrações contábeis, por meio de atas socie-tárias, dentro dos quatro primeiros meses de cada ano, ou seja, até o final de abril.

No dia a dia, os sócios nas relações entre si e com terceiros, tomam diversas deliberações, que, em regra, dispensam formalidades. No entanto, em relação a determinados assuntos, dada sua importância para a sociedade, aos sócios e terceiros, a lei impõe alguns procedimentos especiais.

Portanto, quando tratar-se de assuntos especifi-cados em lei ou pelo contrato social, os sócios devem deliberar por meio de reunião ou assembleia de sócios, no mínimo uma vez por ano (chamada de reunião ou assembleia ordinária), que será realizada até o final do mês de Abril.

No caso das sociedades limitadas, a assembleia só é legalmente obrigatória para as sociedades compostas por mais de dez sócios. Para as demais, o contrato social pode estabelecer normas sobre a realização de reunião dos sócios, desde que cumpridas determi-nadas formalidades. A diferença entre a reunião e a assembleia não é apenas de denominação, mas sim o fato de que a reunião comporta simplificações não admitidas para as assembleias, a começar pelo proce-dimento de convocação.

A reunião ou a assembleia de sócios é, ao lado da Administração e do Conselho Fiscal, se existir, órgão interno da sociedade, supremo e soberano. É órgão deliberativo, devendo suas decisões ser executadas pela Administração, que é órgão de representação da sociedade. Outro aspecto interessante é a previsão legal que dispensa de reunião ou assembleia quando

Direito Empresarial05

todos os sócios decidirem, por escrito, sobre o assunto que seria seu objeto.

A aprovação das demonstrações contábeis em reunião ou assembleia de sócios é de interesse especial dos administradores, pois leva à exoneração de sua responsabilidade quanto aos resultados financeiros demonstrados no balanço aprovado. Na sociedade limitada, a referida aprovação se dará por meio de ata que deverá conter cópia das demonstrações contábeis para que seja arquivada na Junta Comercial.

Embora o arquivamento da ata na Junta Comercial seja obrigatório, a sua publicação em jornais não é. No caso das sociedades limitadas, somente serão objeto de publicação as atas que tratem sobre: redução de capital; dissolução, extinção, incorporação, fusão e/ou cisão da sociedade.

Já as sociedades anônimas e as sociedades consideradas de grande porte deverão publicar suas demonstrações contábeis, bem como a própria ata de assembleia geral ordinária que aprova as contas dos administradores e as demonstrações contábeis (exceção à companhia fechada que tiver menos de vinte acionistas e patrimônio liquido inferior a R$ 1 milhão - artigo 294, II, da Lei nº 6.404/1976). Além dessas obrigações, a ata acompanhada das demons-trações contábeis também deverá ser arquivada na Junta Comercial competente.

As microempresas e as empresas de pequeno porte estão desobrigadas da realização de reuniões e assembleias e de publicação de qualquer ato societário nas situações previstas na legislação civil, as quais serão substituídas por deliberação representativa do primeiro número inteiro superior à metade do capital social. A referida dispensa não se aplica caso haja disposição contratual em contrário, ocorra hipótese de justa causa que enseje a exclusão de sócio, ou um ou mais sócios ponham em risco a continuidade da empresa em virtude de atos de inegável gravidade. Nesses casos deverá ser realizada a reunião ou assembleia em conformidade com a legislação civil.

MODELO

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e-Financeira

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e-FinanceiraPrestação de Informações sobre as Operações Financeiras

Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.571/2015 a Receita Federal instituiu mais uma nova obrigação acessória denominada e-Finan-ceira para prestação de informações relativas às operações financeiras de interesse da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

A obrigatoriedade de apresentação é para as pessoas jurídicas autorizadas a estru-turar e comercializar planos de benefícios de previdência complementar; autorizadas a instituir e administrar Fundos de Aposenta-doria Programada Individual (FAPI); ou que tenham como atividade principal ou acessória a captação, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, incluídas as operações de consórcio, em moeda nacional ou estrangeira, ou a custódia de valor de propriedade de terceiros; e socie-dades seguradoras autorizadas a estruturar e comercializar planos de seguros de pessoas.

Entre os responsáveis por prestar tais infor-mações, destacam-se os bancos, seguradoras, corretoras de valores, distribuidores de títulos e valores mobiliários, administradores de consórcios e as entidades de previdência complementar.

Estas pessoas jurídicas deverão apresentar as informações relativas a saldos de qualquer conta de depósito, inclusive poupança; saldo de cada aplicação financeira, e aquisições de moeda estrangeira, quando o montante global movimentado ou o saldo, em cada mês, por tipo de operação financeira, for superior a R$ 2 mil, no caso de pessoas físicas; e de R$ 6 mil, no caso de pessoas jurídicas.

Ainda aliada a essa obrigatoriedade deverão efetuar a identificação dos titulares das operações financeiras e comitentes finais e

Inteligência Fiscal06

devem incluir nome, nacionalidade, residência fiscal, endereço, número da conta ou equiva-lente, individualizado por conta ou contrato na instituição declarante, número de inscrição no CPF ou no CNPJ, Número de Identificação Fiscal (NIF) no exterior, quando houver, nome empresarial, os saldos e os montantes globais mensalmente movimentados e demais infor-mações cadastrais, entre outros.

A e-Financeira emitida de forma eletrônica deverá ser assinada digitalmente e ser trans-mitida ao ambiente SPED com os fatos ocorridos a partir de 1º de dezembro de 2015, e deverá ser entregue semestralmente: até o último dia útil do mês de fevereiro, contendo as informações relativas ao 2º semestre do ano anterior; e, até o último dia útil do mês de agosto, contendo as informações relativas ao 1º semestre do ano em curso. Excepcionalmente, para os fatos ocorridos entre 1º e 31 de dezembro de 2015, a e-Financeira poderá ser entregue até o último dia útil de maio de 2016.

Com a criação da e-Financeira, a Decla-ração de Informações sobre Movimentação Financeira (DIMOF) será descontinuada a partir de 2016.

Diante dessa nova obrigação imposta, as informações prestadas por meio da e-Finan-ceira, a Receita Federal passa a ter mais um instrumento para conhecer e cruzar as infor-mações sobre a movimentação financeira. É possível antever os reflexos práticos que poderão incidir sobre os contribuintes pessoas físicas e jurídicas. Ressaltamos que as referidas informações devem ter sua origem devida-mente comprovada e lastreadas por documen-tação hábil e idônea e o correto lançamento das movimentações financeiras.MODELO

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SESMTServiços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho

O SESMT está disciplinado no artigo 162 do Decreto-Lei nº 5.452/1943 (Consolidação das Leis do Trabalho - CLT) e é regulado pela Norma Regulamentadora (NR) 4, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). É constituído por uma equipe de profissionais, que tem como função principal promover a saúde e proteger a integridade física dos trabalhadores.

Ele foi criado devido ao aumento de acidentes com trabalhadores. Mas, também tem a função de alertar e dar instruções para os funcionários sobre o aparecimento de novas doenças, esclarecimentos sobre qualquer tipo de doença e também evitar que acidentes de trabalho possam acontecer.

São obrigados a manter o SESMT as empresas privadas e públicas e os órgãos públicos da adminis-tração direta e indireta e dos poderes legislativos e judiciários que possuam empregados regidos pela CLT, desde que enquadrados no Quadro II da NR 4. Portanto, não são todas as empresas que se encontram obrigadas a constituir o SESMT, mas somente aquelas que se enquadram nas dispo-sições do mencionado quadro.

Seu dimensionamento vincula-se à gradação do risco da atividade principal (Quadro I) e ao número total de empregados do estabelecimento (Quadro II), anexos da NR 4, observadas as exceções existentes na mesma norma.

O Quadro I, observada alterações poste-riores, dispõe sobre a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e os correspon-dentes graus de risco. Já o Quadro II determina o dimensionamento do SESMT conforme o grau de risco da atividade e o número de empregados no estabelecimento.

Assim, de acordo com seu enquadramento, a empresa deverá verificar se está ou não obrigada

a constituir o SESMT. Em caso positivo, no próprio Quadro II, constam o número e os respectivos profissionais que devem integrar a sua equipe, que deve ser composta por médico do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho, técnico de segurança do trabalho, enfermeiro do trabalho, auxiliar ou técnico de enfermagem do trabalho.

Cabe ao SESMT analisar e registrar em documentos específicos todos os acidentes ocorridos na empresa ou no estabelecimento, com ou sem vitimas, e todos os casos de doença ocupacional, descrevendo a história e as caracte-rísticas do acidente e/ou da doença ocupacional, os fatores ambientais, as características do agente e as condições do individuo portador de doença ocupacional ou acidentado.

Manter os dados atualizados, no mínimo, os quesitos descritos nos modelos de mapas constantes nos Quadros III, IV, V e VI da NR 4, devendo o empregador manter a documentação à disposição da inspeção do trabalho. Os mapas anuais devem ser guardados por um período não inferior a 5 anos.

O SESMT deverá manter entrosamento perma-nente com a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) para que haja cooperação entre as duas equipes. Não há subordinação entre o SESMT e a CIPA, entretanto as observações e solicitações da CIPA deverão ser estudadas para propor soluções corretivas e preventivas.

O registro do SESMT deverá ser feito no órgão regional do MTE mediante requerimento com as informações dos profissionais integrantes do SESMT, número de registro na SSST do MTE, número de empregados e grau de risco das ativi-dades por estabelecimento, especificação dos turnos de trabalho, e horário de trabalho dos profis-sionais do SESMT.

Prática Trabalhista07

MODELO

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LC 150/2015

Data

AGENDA DE OBRIGAÇÕES

05Ter06

Qua

07Qui

08Sex

15Sex

20 Qua

22Sex

25Seg

26Ter

29Sex

Nota

Obrigação

IOF - Imposto sobre Operações Financeiras

Pagamento dos Salários

FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço

3º Dec. Mar/16 DARF

Verificar se a Convenção ou Acordo Coletivo dispõe de outra data de vencimento para a categoria.

O prazo de envio de cópia da GPS ao Sindicato ainda não foi alterado por lei.

Contribuintes individuais e facultativos, Segurado especial

Tratores, veíc. e motocicletas 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11

GFIP / SEFIP Meio eletrônico / Conectividade Social

Meio eletrônico / Port. MTE 1129/14

Remessa ao exterior

Combustíveis

Empresas ou equiparadas

Cigarros 2402.90.00

Automóveis e chassis 87.03 e 87.06

Bebidas - Cap. 22 TIPI

Demais produtos

Cervejas sujeitas ao Tributação Bebidas Frias

Demais bebidas sujeitas ao RET

Carnê Leão

Ganhos de Capital - Alienação de bens e direitos

Renda Variável

IN RFB 1613/2016

Operações com contratos de derivativos financeiros

IN RFB 1613/2016

Artigo 582, da CLT

Máquinas 84.29, 84.32 e 84.33

Cadastro

DAE

Recibo

GPS/INSS

DARF 1020

Formulário

DARF 8741

DARF 9331

DARF

GPS/INSS

DARF

DARF 7897/4574

DARF 5110

DARF 1097

DARF 1097

DARF 0676

DARF 0668

DARF 5123

DARF 0821

DARF 0838

DARF

DARF

DARF

DARF 0211

DARF

DARF 0507

DARF 2927

Declaração

Declaração

GRCSU

DARF 0190

DARF 6015

DARF 4600/8523

GPS

DARF 5952

Mar/16

Mar/16

Mar/16

Mar/16

Mar/16

Mar/16

Mar/16

Mar/16

2ª Quinz. Mar/16

Mar/16

Mar/16

Mar/16

Mar/16

Mar/16

Mar/16

Mar/16

1ª Quinz. Abr/16

Mar/16

Mar/16

Ano 2015

1º Trim/16

Mar/16

Mar/16

Mar/16

Ano 2015

Mar/16

CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

SIMPLES DOMÉSTICO

GPS - Enviar cópia aos sindicatos

IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados (Mensal)

Comprovante de Juros s/ Capital Próprio - PJ

CIDE

COFINS e PIS - Retenção Fonte - Auto Peças

Previdência Social (INSS)

Previdência Social (INSS)

CSL/COFINS/PIS - Retenção na fonte

IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte

COFINS/PIS-PASEP - Entidades Financeiras e Equiparadas

IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados (Mensal)

PIS/PASEP - COFINS

COFINS e PIS - Retenção na Fonte - Auto Peças

IRPF - Imposto de Renda de Pessoas Físicas

IRPJ/CSL - Apuração Mensal de Imposto por Estimativa

IRPF - Imposto de Renda de Pessoas Físicas - 1ª Quota/Única

IRPJ/CSL - Apuração Trimestral - Pagamento da 1ª Quota/Única

IRPJ - SIMPLES NACIONAL - Lucro de Alienação de Ativos

IOF - Imposto sobre Operações Financeiras

DOI - Declaração Operações Imobiliárias

DIRPF - Declaração de Ajuste Anual de Pessoas Físicas

Contribuição Sindical - Empregados

Havendo feriado local (Municipal ou Estadual) na data indicada como vencimento da obrigação recomendamos consultar se a obrigação deve ser recolhida antecipadamente ou postergada.

Fato gerador Documento Código / Observações

DARF 4095/1068Mar/16IRPJ/CSL/PIS e COFINS - Inc. Imobiliárias RET

DASMar/16SIMPLES NACIONAL

DeclaraçãoFev/16DCTF - Mensal

13Qua14Qui DeclaraçãoFev/16EFD - Contribuições

DARF1º Dec. Abr/16IOF - Imposto sobre Operações Financeiras

Agenda de Obrigações Tributárias Abril 2016

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08

IN RFB 1599/2015, Art. 5º

IN RFB 1252/12 Art 4º e 7º

Cigarros 2402.20.00 Art. 4º Lei 11933/09

IN SRF 041/98, Art. 2º II

Lei 10485/02 alterada p/ Lei 11196/05

Lei 10833/03 alterada p/ Lei 13137/15

Art. 70, I, ‘‘d’’, Lei 11196/05, alterada p/ Lei 11.933/09

Lei 11933/09

Lei 10931/04, Art. 5º e IN RBF1435/13 - RET

Resolução CGSN 094/11, Art. 38

Lei 11933/09, Art. 1º

Lei 10485/02 alterada p/ Lei 11196/05

Lei 9430/96, Art. 5º

Lei 9430/96, Art. 5º

IN RFB 608/06, Art. 5º

IN RFB 1112/10, Art. 4º

DARF2º Dec. Abr/16IOF - Imposto sobre Operações FinanceirasMODELO

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UPF-MT - Valor relativo a Março/2016 - UFR-PB - Valor relativo a Março/2016 - UFERMS - Valor relativo a Março e Abril/2016

Unidade FiscalUnidade Fiscal

ANO UFESP UPF-PR VRTE-ES UPF-RS UFIR-RJ UFEMG UFERMS UPF-MT UPF-PA UFIR-CE UFR-PB UFR-PI

2016 23,55 88,76 2,9539 17,1441 3,0023 3,0109 23,35 121,07 3,0250 3,6941 44,05 2,99

INDICADORES ECONÔMICOS E FISCAIS | Indicadores de Inflação e Juros (%)

MêsMês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês

1,37

0,89

1,78

0,76

1,14

1,29

1,53

0,79

1,51

0,95

1,06

1,00

0,1320

0,0957

0,2168

0,7261

0,6327

0,5962

0,6250

0,6250

0,6250

10,79

10,43

10,59

10,37

10,95

12,08

11,65

11,93

11,31

11,08

13,45

13,71

1,84

1,92

2,01

9,37

9,40

9,41

7,50

7,50

7,50

12 m. 12 m. 12 m. 12 m. 12 m. 12 m. 12 m. 12 m. 12 m.Mês

IPC FIPE IPC-DI FGV IGP-M FGV IGP-DI FGV INPC IBGE SELIC TR POUPANÇA TJLP

Jan

Fev

Mar

Tabelas Práticas e Indicadores Econômicos

BoletimDoEmpresarioDigital.com.br

Lucro Real Estimativa e Presumido | Percentuais Aplicados

% Atividades

SIMPLES Nacional | Percentuais Aplicados

Imposto de Renda na Fonte

Receita bruta acumuladanos doze meses anteriores

(R$)

De

180.000,01

180.000,00 4,00 4,50 6,00 4,50 16,93

360.000,01

360.000,00 5,47 5,97 8,21 6,54 17,72

540.000,01

540.000,00 6,84 7,34 10,26 7,70 18,43

720.000,01

720.000,00 7,54 8,04 11,31 8,49 18,77

900.000,01

900.000,00 7,60 8,10 11,40 8,97 19,04

1.080.000,01

1.080.000,00 8,28 8,78 12,42 9,78 19,94

1.260.000,01

1.260.000,00 8,36 8,86 12,54 10,26 20,34

1.440.000,01

1.440.000,00 8,45 8,95 12,68 10,76 20,66

1.620.000,01

1.620.000,00 9,03 9,53 13,55 11,51 21,17

1.800.000,01

1.800.000,00 9,12 9,62 13,68 12,00 21,38

1.980.000,01

1.980.000,00 9,95 10,45 14,93 12,80 21,86

2.160.000,01

2.160.000,00 10,04 10,54 15,06 13,25 21,97

2.340.000,00 10,13 10,63 15,20 13,70 22,06

2.340.000,01 2.520.000,00 10,23 10,73 15,35 14,15 22,14

2.520.000,01 2.700.000,00 10,32 10,82 15,48 14,60 22,21

2.700.000,01 2.880.000,00 11,23 11,73 16,85 15,05 22,21

2.880.000,01 3.060.000,00 11,32 11,82 16,98 15,50 22,32

3.060.000,01 3.240.000,00 11,42 11,92 17,13 15,95 22,37

3.240.000,01 3.420.000,00 11,51 12,01 17,27 16,40 22,41

3.420.000,01 3.600.000,00 11,61 12,11 17,42 16,85 22,45

Ref.: LC nº 123/06, alterada pela LC nº 147/14.

Até %Enqu

adra

men

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Empr

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Serv

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I

% % % % %

Base de Cálculo Mensal (R$) Alíquota Parcela a Deduzir (R$)

1,6 - Revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural

- Serviços de transporte (exceto o de cargas) - Serviços (exceto hospitalares, de transporte e de sociedades civis de profissões regulamentadas) prestados com exclusividade por empresas com receita bruta anual não superior a R$ 120.000,00

- Serviços em geral para os quais não esteja previsto percentual específico, inclusive os prestados por sociedades civis de profissões regulamentadas (que, de acordo com o Novo Código Civil, passam a ser chamadas de sociedade simples)- Intermediação de negócios - Administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza - Serviços de mão de obra de construção civil, quando a prestadora não empregar materiais de sua propriedade nem se responsabilizar pela execução da obra

- Venda de mercadorias ou produtos (exceto revenda de combustíveis para consumo) - Transporte de cargas - Serviços hospitalares - Atividade rural - Industrialização - Atividades imobiliárias - Construção por empreitada, quando se tratar de contratação por empreitada de construção civil, na modalidade total, fornecendo o empreiteiro todos os materiais indispensáveis à sua execução, sendo tais materiais incorporados à obra - Qualquer outra atividade (exceto prestação de serviços) para a qual não esteja previsto percentual especificado - Industrialização de produtos em que a matéria-prima ou o produto intermediário ou o material de embalagem tenham sido fornecidos por quem encomendou a industrialização

8,0

16,0

32,0

até 1.903,98

Deduções admitidas:a) por dependente, o valor de R$ 189,59 por mês;b) parcela isenta de rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, até o valor de R$ 1.903,98 por mês, a partir do mês que o contribuinte completou 65 anos de idade; c) as importâncias pagas em dinheiro, a título de alimentos ou pensões, em cumprimento do acordo ou decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais;d) as contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;e) as contribuições às entidades de previdência privada domiciliadas no País, cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, no caso de trabalhador com vínculo empregatício, de administradores, aposentados e pensionistas.

- -

7,5% 142,80

15% 354,80

22,5% 636,13

27,5% 869,36

de 1.903,99 até 2.826,65

de 2.826,66 até 3.751,05

de 3.751,06 até 4.664,68

acima de 4.664,68

09

Não foi publicado até o fechamento desta edição a tabela de IRF para 2016

TABELAS PRÁTICASINSS | Contribuições Previdenciárias1. Segurado Empregado, Empregado Doméstico e Trabalhador Avulso

2. Segurado Empregado Doméstico (Tabela para orientação do empregador doméstico)

3. Segurado Contribuinte Individual e Facultativo

4. Salário FamíliaRemuneração (R$) Valor (R$)

Salário de contribuição (R$)

Salário de contribuição(R$)

até 1.556,94

até 1.556,94

A contribuição dos segurados, contribuintes individual e facultativo, a partir de 1º de abril de 2003, é calculada com base na remuneração recebida durante o mês.

8%

8% 8% 8% 0,8% 3,2%3,2%3,2%3,2%

0,8%0,8%0,8%

de 1.556,95 até 2.594,92

de 1.556,95 até 2.594,92

9%

9% 8% 8%

de 2.594,93 até 5.189,82

de 2.594,93 até 5.189,82acima de 5.189,82

até 806,80 41,37de 806,81 a 1.212,64 29,16

não tem direito ao salário famíliaacima de 1.212,64Base Legal: Portaria Int. MPS/MF 01/2016

11%

11% 8% 8%8%- -

Aliquota

INSSFGTS IRRF

Empregado Empregador

SeguroAcidenteTrabalho

IndenizaçãoPerda

Emprego

Tabe

laPr

ogre

ssiv

a

Salário Mínimo Federal Período Valor (R$)

Janeiro a Dezembro/2015 - Decreto 8.381/2014 788,00880,00A partir de Janeiro/2016 - Decreto 8618/2015

MODELO

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Legislação • clique sobre o item para ler mais

Constituição Federal

Regulamento do Imposto de Renda

DMED

RICMS/AC RICMS/DF RICMS/MT RICMS/RJ RICMS/SE

DIMOF FCONT DIRF DIF

Declarações Obrigatórias

Regulamento do ICMS

Para Você

Para Empresa

CLT

Regulamento do IPI

DECRED

RICMS/AL RICMS/ES RICMS/PA RICMS/RN RICMS/SP

DIPJ PER/DCOMP DITR DSPJ

Código Civil

Tabela de Incidência do IPI

DBF

RICMS/AM RICMS/GO RICMS/PB RICMS/RO RICMS/TO

RICMS/BA RICMS/MG RICMS/PI RICMS/RS

DIRPF DIMOB ECF EFD

Código tributário nacional

Regulamento da Previdência Social

DCTF

RICMS/AP RICMS/MA RICMS/PE RICMS/RR

RICMS/CE RICMS/MS RICMS/PR RICMS/SC

DOI DTTA ECD

Código de Defesa do Consumidor

Regulamento Aduaneiro

BoletimDoEmpresarioDigital.com.br

10

SPED

MODELO

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Variedades

“O ritmo acelerado na era da informação torna imperativo que cada empresa reserve um tempo

significativo para examinar e perguntar que adaptações

deverá empreender agora para sobreviver e prosperar”

Tiradentes21Feriado Nacional

Abril 2016

Philip Kotler

11

MODELORadar CorporativoKarl Albrecht

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Nosso Boletim é feito a seis mãos, três mentes e um coração.

As mãos e mentes são de você leitor, de nosso cliente que leva a você este conhecimento e da nossa equipe que se empenha em fazer sempre o melhor. E juntos formamos um coração inspirado em contribuir com o seu sucesso pessoal e profissional.

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Balaminut Editora

Coordenação Geral e Redação: Luiz Antonio Balaminut

Conselho Editorial: Lucas Spresser Masquieto Balaminut

Maria Adriana Masquieto Balaminut

Diagramação: Thais Palladino

Jornalista Responsável: MTB 58662/SP

Fechamento desta edição: 09/03/2016

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Sua publicação é mensal e aborda temas sobre gestão empresar-ial, contabilidade, direito empresarial, inteligência fiscal, prática trabalhista, gestão de pessoas e alterações regulatórias comple-mentado com agendas de obrigações tributárias, tabelas práticas e indicadores econômicos, com enfasê à adoção de boas práticas de governança corporativa.

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