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Despedida: é nossa última edição! Dispensação em Centro de Pesquisa Clínica Os requisistos básicos de uma farmácia Uma publicação da Saber Viver Comunicação para profissionais envolvidos na distribuição de anti-retrovirais | Ano 4 | Junho de 2008 Acesse a publicação em www.saberviver.org.br PASSANDO A LIMPO COMPROMISSO EM DESTAQUE 2 4 3 E m 11 de junho, a campanha nacional Farmácia Estabeleci- mento de Saúde levou mais de mil manifestantes à Brasília. O grupo foi recebido tanto pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, quanto pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia. A campanha, liderada pela Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fe- nafar) visa aprovar o substitutivo ao Projeto de Lei que transforma a farmácia em estabelecimento de saúde e a integra ao Sistema Único de Saúde (SUS). “A luta é por uma legislação que regule as drogarias”, explica Renata Mielli, assessora de imprensa da Fenafar. “Como não há regulamentação, os estabelecimen- tos privados não costumam manter um farmacêutico em tempo inte- gral”, afirma. Desde 2000, o Projeto, criado pelo deputado federal Ivan Valente (Psol-SP), aguarda votação no Congresso. O movimento Além da Fenafar, a manifesta- ção contou com representantes da Federação Interestadual de Farmacêuti- cos (Feifar), da Associação Brasileira de Farmacêuticos (ABF), dos sindicatos dos farmacêuticos de São Paulo e de Santa Catarina, da Associação Brasileira de En- sino Farmacêutico (Abenfar), do Conselho Federal de Farmácia (CFF) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O deputado Ivan Valente e estudantes de Farmácia também marcaram presença. A concentração ocorreu na Catedral de Brasília, de onde os farmacêuticos ca- minharam até o Ministério da Saúde e a Câmara dos Deputados. O ministro José Gomes Temporão mos- trou simpatizar com o movimento e disse que gostaria de vê-lo aprovado enquanto está à frente do Ministério. O deputado Arlindo Chinaglia também foi receptivo. Ele se comprometeu a realizar a votação do Projeto ainda neste semestre, antes do recesso de julho. Farmácia não é loja Passeata e Frente Parlamentar reforçam debate Assistência é prejudicada À primeira vista, a campanha Far- mácia Estabelecimento de Saúde parece dizer respeito apenas aos profissionais da rede privada. Mas a questão é importante também para a Assistência Farmacêutica realizada nas unidades dispensadoras de anti- retrovirais (ARVs). Por um lado, um paciente de HIV/aids que se dirija a uma drogaria pode ser induzido a consumir substâncias que prejudi- quem seu tratamento. Por outro lado, pessoas que ignoram ser portadoras do vírus podem adiar o diagnóstico se camuflarem os sintomas através de medicação inadequada adquirida nos estabelecimentos privados. A nova Frente Parlamentar Em 10 de junho, véspera da passea- ta, foi lançada a Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Farmacêutica, contando com 122 deputados federais. Coordenada pela baiana Alice Portugal (PCdoB), a Frente luta pela implantação de uma política nacional de Assistência Farmacêutica envolvendo profissionais e sociedade em geral. No ato de lan- çamento, a deputada elogiou o desempenho dos farmacêuticos brasileiros que, apesar da falta de apoio político, têm assistido a po- pulação de forma responsável. Mas isso não seria suficiente para garantir o uso racional do medicamento: “A farmácia deve ser um serviço de saúde, onde o paciente tenha acesso ao profissional graduado, preparado, disposto e bem remunerado”, opinou. SAIBA MAIS www.fenafar.org.br Manifestantes querem farmacêuticos nas drogarias

Uma publicação da Saber Viver Comunicação para ...saberviver.org.br/wp-content/uploads/2008/06/solucao-24-web.pdf · No CMS Necker Pinto, ... de gente em falha terapêutica a

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Despedida: é nossa última edição!

Dispensação em Centro de Pesquisa Clínica

Os requisistos básicos de uma farmácia

Uma publicação da Saber Viver Comunicação para profissionais envolvidos na distribuição de anti-retrovirais | Ano 4 | Junho de 2008

Acesse a publicação em www.saberviver.org.br

passando a limpo CompRomissoEm dEsTaQUE

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Em 11 de junho, a campanha nacional Farmácia Estabeleci-mento de Saúde levou mais de

mil manifestantes à Brasília. O grupo foi recebido tanto pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, quanto pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia. A campanha, liderada pela Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fe-nafar) visa aprovar o substitutivo ao Projeto de Lei que transforma a farmácia em estabelecimento de saúde e a integra ao Sistema Único de Saúde (SUS). “A luta é por uma legislação que regule as drogarias”, explica Renata Mielli, assessora de imprensa da Fenafar. “Como não há regulamentação, os estabelecimen-tos privados não costumam manter um farmacêutico em tempo inte-gral”, afirma. Desde 2000, o Projeto, criado pelo deputado federal Ivan Valente (Psol-SP), aguarda votação no Congresso.

o movimentoAlém da Fenafar, a manifesta-

ção contou com representantes da Federação Interestadual de Farmacêuti-cos (Feifar), da Associação Brasileira de Farmacêuticos (ABF), dos sindicatos dos farmacêuticos de São Paulo e de Santa Catarina, da Associação Brasileira de En-sino Farmacêutico (Abenfar), do Conselho Federal de Farmácia (CFF) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O deputado Ivan Valente e estudantes de Farmácia também marcaram presença. A concentração ocorreu na Catedral de

Brasília, de onde os farmacêuticos ca-minharam até o Ministério da Saúde e a Câmara dos Deputados.

O ministro José Gomes Temporão mos-trou simpatizar com o movimento e disse que gostaria de vê-lo aprovado enquanto está à frente do Ministério. O deputado Arlindo Chinaglia também foi receptivo. Ele se comprometeu a realizar a votação do Projeto ainda neste semestre, antes do recesso de julho.

Farmácia não é lojapasseata e Frente parlamentar reforçam debate

assistência é prejudicadaÀ primeira vista, a campanha Far-

mácia Estabelecimento de Saúde parece dizer respeito apenas aos profissionais da rede privada. Mas a questão é importante também para a Assistência Farmacêutica realizada nas unidades dispensadoras de anti-retrovirais (ARVs). Por um lado, um paciente de HIV/aids que se dirija a uma drogaria pode ser induzido a consumir substâncias que prejudi-quem seu tratamento. Por outro lado, pessoas que ignoram ser portadoras do vírus podem adiar o diagnóstico se camuflarem os sintomas através de medicação inadequada adquirida nos estabelecimentos privados.

a nova Frente parlamentarEm 10 de junho, véspera da passea-

ta, foi lançada a Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Farmacêutica, contando com 122 deputados federais. Coordenada pela baiana Alice Portugal (PCdoB), a Frente luta pela implantação de uma política nacional de Assistência Farmacêutica envolvendo profissionais e sociedade em geral. No ato de lan-

çamento, a deputada elogiou o desempenho dos farmacêuticos brasileiros que, apesar da falta de apoio político, têm assistido a po-pulação de forma responsável. Mas isso não seria suficiente para garantir o uso racional do medicamento: “A farmácia deve ser um serviço de saúde, onde o paciente tenha acesso ao profissional graduado, preparado, disposto e bem remunerado”, opinou.

Saiba MaiSwww.fenafar.org.br

Manifestantes querem farmacêuticos nas drogarias

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passando a limpo

Boas práticas de dispensação

a Agência Nacional de Vigi lân-cia Sanitária (Anvisa) regula as condições de funcionamento de

todas as farmácias e drogarias do país. Quando as normas não são respeitadas, o responsável pelo estabelecimento fica sujeito às penalidades previstas na Lei. Periodicamente, os órgãos competentes vistoriam os locais. Mas a fiscalização das condições de cada farmácia é tam-bém responsabilidade de cada cidadão. Portanto, se você vir algo errado, pode (e deve) denunciar.

Saiba MaiSwww.anvisa.gov.brNa página inicial, no link “ouvidoria”, você pode fazer denúncias ou saber como encontrar a Vigilância Sanitária do seu estado ou município.

Conheça as principais normas para as instalações da farmácia

· O acesso deve ser independente, sem comunicação com qualquer outro local distinto do estabelecimento;

· Piso, paredes e teto devem ser lisos e impermeáveis, sem rachaduras, resistentes e facilmente laváveis.

· Os ambientes devem ser protegidos contra entrada de insetos e roedores;

· A ventilação e a iluminação devem ser compatíveis com as atividades desenvolvidas;

· As instalações elétricas devem ser bem conservadas;

· O banheiro deve ser de fácil acesso, mantido em boas condições de limpeza e ter pia com água corrente;

· Deve haver um local para a guarda dos pertences dos funcionários;

· Deve haver equipamentos de combate a incêndio em quantidade suficiente;

Conheça as principais exigências que devem ser respeitadas pelos funcionários· A admissão dos funcionários deve ser precedida de exames médicos.

· Em caso de suspeita ou confirmação de enfermidade, o funcionário deve ser afastado de suas atividades.

· Todos os funcionários devem ser orientados quanto às práticas de higiene pessoal.

· Os uniformes devem estar limpos e em boas condições de uso.

Conheça as principais normas para o armazenamento de medicamentos· A área escolhida deve ter capacidade para assegurar a estocagem ordenada;

· Quando são exigidas condições especiais de temperatura, tal condição deverá ser monitorada sistematicamente;

· Deve-se manter a segurança adequada para o armazenamento de produtos inflamáveis;

· Medicamentos sujeitos a regime especial de controle devem ser trancados a chave em armário resistente ou em sala fechada;

· Produtos que apresentem irregularidades ou prazo de validade vencido devem ficar fora da área de dispensação.

No CMS Necker Pinto, no Rio de Janeiro, a farmácia atende a vários programas, mas anti-retrovirais ficam em armário separado.

A janelinha improvisada no Necker Pinto: soropositivos são atendidos com a privacidade que o espaço permite.

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Em 2005, Mônica de Souza Couto já tinha 18 anos de experiência na in-dústria farmacêutica quando aceitou

integrar o setor de dispensação de um Centro de Pesquisa Clínica. Alguns meses depois, Luana Monteiro Spíndola Marins, que era recém-formada e fazia um trabalho tem-porário no hospital, ocupou um lugar a seu lado. Atualmente, as duas farmacêuticas são responsáveis por dispensar medicamentos aos cerca de 150 pacientes-voluntários que participam dos oito Protocolos de Pesquisa Clínica.

O centro é um site avançado do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (Ipec/Fiocruz), e funciona no Hospital Geral de Nova Iguaçu, na região metropolitana do Rio de Janeiro. O trabalho delas é variado. Mônica e Luana atendem de recém-nascidos a idosos, de gente em falha terapêutica a quem nunca se medicou antes.

Solução – Vocês lidam com perfis variados de pacientes. Sentem essa diferença no atendimento?

Mônica – É mais difícil lidar com quem toma Maraviroc [medicamento que aguar-da liberação para ser comercializado no Brasil]. São pessoas que chegam em falha terapêutica e têm nesse medicamento a última opção. É a hora de pegar pesado, de acolher e de dar bronca ao mesmo tempo. Se tomou sempre errado, agora é a hora de tomar certo.

Solução – E eles têm aderido ao tratamento?

Mônica - A gente tem trabalhado para isso.

Solução – E se o Maraviroc não fizer efeito?

Mônica – Aí a gente tem que esperar o próximo medicamento ser disponibi-lizado.

Solução – Vocês se envolvem afetivamente com os pacientes?

Mônica – Conhecemos todos pelo nome, desenvolvemos uma parceria com cada um. Hoje fiquei duas horas numa consulta, fazendo treinamento de injetá-vel. Passei cuidados básicos de assepsia, como lavar as mãos e limpar as unhas com escovinha.

parceiras por acaso

Luana – Sabemos que cada um tem uma vida diferente e tentamos adaptar o tratamento para que o medicamento não represente um empecilho. Explicamos o que significa carga-viral etc., tudo para que entendam o tratamento...

Mônica – Eu e Luana conversamos muito. Pensamos qual vai ser a nossa abordagem, que linguagem vamos usar com o paciente, como vamos fazer para simplificar as coisas...

Solução – Vocês contam com apoio psicológico?

Luana – Nossa equipe é multidisciplinar, quando a gente precisa, pede socorro à psicóloga.

Solução – O que mais impressiona vocês?

Mônica – Como lidam com o preconcei-to, para quem contam sobre o HIV. Tem o cara que parou de viver para se deteriorar e tem o cara que vai em frente apesar do vírus. E todos têm fases. Se o medicamento faz efeito, por exemplo, eles passam a des-mistificar a condição de soropositivos.

Luana – Os adolescentes sofrem demais, eles dizem que são discriminados... Todo adolescente é complicado, quanto mais se é soropositivo. No caso da transmissão vertical eles costumam culpar a mãe...

E quando ele esconde dos colegas mas, por algum motivo, todo mundo na escola descobre?

Mônica – E tem aqueles pacientes que não terminam um relacionamento porque têm medo de nunca mais conseguir al-guém que aceite o fato de ele ter HIV.

Solução – Pelo visto, o trabalho de vocês vai bem além da dispensação.

Luana – A gente conta o medica-mento que o paciente traz de volta, mas fazemos isso para entender o que se passa com quem não toma, não é para brigar!

Mônica – É um trabalho de reconheci-mento das dificuldades... Não que a aids seja uma doença da miséria, mas aqui a gente vê muita miséria.

Luana – Aqui o HIV é com certeza o me-nor dos problemas. Eles dizem: “Não pude tomar certo porque não tinha dinheiro para comprar comida”.

Solução – Vocês duas chegaram meio por acaso e parecem completamente envolvidas com o trabalho.

Mônica – Sem dúvida. Muitas vezes saio daqui pensando se meus problemas são realmente importantes...

Luana – A gente aprende muito, cada paciente ensina uma coisa.

Mônica e Luana trocam idéias sobre a assistência aos cerca de 150 pacientes

Farmacêuticas de centro de pesquisa atuam em oito projetos

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dEsTaQUE poR dEnTRo

Solução é uma publicação da Saber Viver Comunicação | Coordenação editorial: Silvia Chalub | Edição e reportagem: Ana Letícia Leal | Secretária de redação: Ana Lúcia da Silva | Consultoria lingüística: Leonor Werneck | Foto: Paulo Múmia, agência Pedra Viva | Projeto gráfico: Metara Comunicação (www.metaracomunicacao.com.br) | Conselho editorial: José Liporage Teixeira, Marília Santini, Paulo Roberto Gomes dos Santos e Sérgio Aquino | Impressão: Gráfica Joselia | Tiragem: 5 mil | Correspondência à redação: Caixa Postal 15.088 | Rio de Janeiro-RJ | Cep 20.031-971 | [email protected] | www.saberviver.org.br

CompRomisso

Ano 4 | Nº24 | Junho de 2008

o boletim Solução foi lançado com o objetivo de valorizar o papel do profissional de Farmácia no tratamento dos portadores do vírus da aids. A iniciativa atendeu aos interesses da Saber Viver Comunicação e da divisão de anti-retrovirais do laboratório

Abbott, pois ambos gostariam de se comunicar com este grupo.Quatro anos depois, o laboratório considerou que a publicação já cumpriu seu dever. Com

o fim do patrocínio, a equipe da Saber Viver, responsável por esta e outras publicações na área de HIV/aids, agradece os quatro anos de parceria. O laboratório Abbott nos ajudou a atender à demanda de profissionais comprometidos com a excelência dos serviços de Farmácia.

No primeiro número, afirmamos que nosso desafio era estimular o profissional a reconhecer sua importância e a buscar melhores condições para desenvolver seu trabalho. No último número, pedimos a nossos leitores que passem adiante o que lhes transmitimos. Caro leitor, agora o desafio é seu: seja um multiplicador de informação!

a hora do adeus

informações sobre medicamentos“Durante esses anos à frente da coluna Na Prateleira, tive oportunidade de informar sobre os

anti-retrovirais disponíveis para tratamento através da rede pública de saúde. No Brasil, muitas pessoas que trabalham na dispensação desses medicamentos não são especializadas, por isso é importante que se veiculem as novidades dessa maneira. Considero o Solução uma publicação útil, bonita e bem escrita”.Marília Santini é membro do Conselho Editorial do Solução e médica-infectologista do Institu-to de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (Ipec/Fiocruz)

Boletim será fonte de consulta “No ano passado, visitei farmácias de diversos estados e pude conferir a importância do

Solução no país. Seja no interior ou na capital, do Rio Grande do Sul ao Acre, a informação não chega com facilidade aos profissionais de Farmácia. Assim, o boletim permite uma troca que não

seria possível de outra maneira. Apesar de ser dedicado ao dispensador de anti-retrovirais, discute temas como pesquisa clínica, uso racional e assistência farmacêutica. Assim, acaba sendo lido

também por farmacêuticos, técnicos e técnicos de outras áreas. Lamento que o Solução deixe de ser publicado, mas tenho certeza de que continuará sendo consultado.”

José Liporage Teixeira é membro do conselho editorial do Solução, chefe do Serviço de Farmácia do IPEC/FIOCRUZ, diretor da Fenafar, vice-presidente da ABF e do SINFAERJ.

Boletim é lido em moçambique“Estou em Moçambique, prestando consultoria para o Ministério da Saúde do país. Aqui, o So-

lução é um dos instrumentos que uso para mostrar como nós, brasileiros, trabalhamos de forma diversificada. No Brasil, a publicação também me ajuda a orientar e capacitar os profissionais de diversos estados, tantos os farmacêuticos quanto os técnicos e auxiliares. Não acredito que não será mais publicado. É uma grande perda para profissionais e pacientes.” Sérgio Aquino é membro do Conselho Editorial do Solução, enfermeiro e responsável pela logística de anti-retrovirais da Gerência de DST/Aids da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro.

Em seu último número, solução propõe desafio a leitor

RETRospECTiVaPor quatro anos, a coluna recomendou sites com informações sobre eventos, livros e cursos, entre outros assuntos. Não deixe de visitá-los!

Associação Brasileira de Farmacêuticos (ABF): www.abf.org.br

Associação Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa): www.anvisa.gov.br

Conselho Federal de Farmácia: www.cff.org.br

Conselho Regional de Farmácia do Estado do Rio de Janeiro (CRF-RJ): www.crf-rj.org.br

Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP): www.crfsp.org.br

Consulta Remédios: www.consultaremedios.com.br

Farmacêutico Virtual: www.farmaceuticovirtual.com.br

Farmapolis: www.farmapolis.org.br

Fórum Científico HIV e Aids: www.hiv.org.br

Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz): www.fiocruz.br

Hemorio: www.hemorio.rj.gov.br

Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (Ipec): www.ipec.fiocruz.br

Livraria e Editora Revinter: www.revinter.com.br

Organização Pan-Americana de Saúde (Opas): www.opas.org.br

Portal Farmácia: www.portalfarmacia.com.br

Programa Nacional de DST e Aids: www.aids.gov.br

Santarém – Qualidade em Consultorias: www.squalidade.com.br

Sociedade Brasileira de Análises Clínicas: www.sbac.org.br

Sociedade Brasileira de Infectologia: www.infectologia.org.br

Continue acessando os fascículos do solUÇÃo em www.saberviver.org.br

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