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uma publicação mensal da FEA-USP p.02 p.03 p.06 p.12 ANÁLISE & OPINIÃO FEA ALUNOS FEA FUNCIONÁRIOS FEA MIX FEA PROFESSORES FEA X FEA E AINDA... p.04 p.08 p.10 O papel e o apoio das entidades estudantis Os benefícios do sistema de videoconferência O centro de estudos de Microeconomia da Educação ano 06_edição 57_março_2010 FEA ALUNOS A FEA a todo vapor Enquanto os alunos saem de férias, os fun- cionários da FEA não param. Mal começa o ano e os departamentos, secretarias e entida- des já estão a todo vapor, “arrumando a casa” para a chegada dos alunos, preparando toda a Faculdade, desde a limpeza e manutenção das salas de aula até a organização da Semana de Recepção aos Calouros. A Seção de Manutenção checa todos os de- talhes nas diversas salas de aula, executando serviços de elétrica em tomadas e luminárias; reparos nas carteiras, consertando as longarinas e os assentos; serviços de pintura, onde necessá- rio; e revisão do sistema de ar condicionado. A Seção de Zeladoria providencia a lavagem e enceramento das salas de aula e corredores; lavagem das carteiras almofadadas; e revisão e manutenção das persianas. Já o Setor de Audio- visual providencia a revisão e manutenção da rede de transmissão e dos equipamentos multi- mídia (projetores de imagem), microfones, ca- bos, conectores e câmeras. (CONTINUA NA PÁGINA 6) Equipe da Seção de Alunos atende ingressantes na matrícula

uma publicação mensal da FEA-USP · por dois meses, nos reunimos em Londres para montar a apre-sentação em inglês para a banca, que tinha até um Prêmio No-bel”, conta José

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uma publicação mensal da FEA-USP

p.02

p.03

p.06

p.12

ANÁLISE & OPINIÃO

FEA ALUNOS

FEA FUNCIONÁRIOS

FEA MIX

FEA PROFESSORESFEA X FEA E AINDA...

p.04 p.08 p.10

O papel e o apoio das entidades estudantis

Os benefícios do sistema de videoconferência

O centro de estudos de Microeconomia da Educação

ano 06_edição 57_março_2010

FEA ALUNOS

A F

EA

a

tod

o va

por

Enquanto os alunos saem de férias, os fun-

cionários da FEA não param. Mal começa o

ano e os departamentos, secretarias e entida-

des já estão a todo vapor, “arrumando a casa”

para a chegada dos alunos, preparando toda a

Faculdade, desde a limpeza e manutenção das

salas de aula até a organização da Semana de

Recepção aos Calouros.

A Seção de Manutenção checa todos os de-

talhes nas diversas salas de aula, executando

serviços de elétrica em tomadas e luminárias;

reparos nas carteiras, consertando as longarinas

e os assentos; serviços de pintura, onde necessá-

rio; e revisão do sistema de ar condicionado.

A Seção de Zeladoria providencia a lavagem

e enceramento das salas de aula e corredores;

lavagem das carteiras almofadadas; e revisão e

manutenção das persianas. Já o Setor de Audio-

visual providencia a revisão e manutenção da

rede de transmissão e dos equipamentos multi-

mídia (projetores de imagem), microfones, ca-

bos, conectores e câmeras.

(CONTINUA NA PÁGINA 6)

Equipe da Seção de Alunos atende ingressantes na matrícula

#02

ANÁLISE & OPINIÃO

“A FEA se orgulha de contar com excelentes professores e alunos e de ser bem administrada por funcionários bem formados e, acima de tudo, comprometidos com a qualidade.”

As

bas

es

estã

o la

nça

das

MAIS UMA TURMA DE JOVENS BRILHANTES

E TALENTOSOS COMEÇA UMA IMPORTAN-

TE ETAPA DE SUAS VIDAS NA FEA-USP,

RECONHECIDA, SEGUNDO RANKINGS CON-

CEITUADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO E

PÓS-GRADUAÇÃO, COMO A MELHOR FA-

CULDADE EM SUAS TRÊS ÁREAS DO CONHE-

CIMENTO - ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO

E CONTABILIDADE E ATUÁRIA. Essa po-

sição de destaque é motivo de orgulho e

impõe responsabilidades. Manter-se no

topo é um processo complexo e difícil.

A FEA se orgulha de contar com ex-

celentes professores e alunos e de ser bem

administrada por funcionários bem for-

mados e, acima de tudo, comprometidos

com a qualidade. Como escola pública, é

regida por regras específicas do setor que

não permitem a utilização de incentivos

e controles. Apesar desses limites, a FEA

se impõe perante instituições particula-

res nacionais e internacionais, porque é

movida por lideranças inspiradoras.

Essa capacidade tem levado à efetivação de marcos impor-

tantes como a manutenção da qualidade das instalações, re-

cuperação da infraestrutura, modernização do parque compu-

tacional, instalação de novos laboratórios e, principalmente, a

contratação de novos professores. Em 2010 teremos mais dez

professores novos, a maioria com doutorado no exterior, que

se juntarão aos 40 contratados desde 2006. Isso significa a re-

novação de quase um terço do corpo docente, um esforço que

resultou em conquistas, expressas nos bons indicadores que a

FEA apresenta ano após ano.

Essa renovação significa grupos novos de pesquisa, alta

produtividade e entusiasmo que vêm se somar à experiência e

excelência da FEA. Tudo isso está à disposição dos novos fe-

anos, ingressantes de 2010. Esse conjunto de realizações com-

põe uma base sólida sobre a qual construiremos a próxima dé-

cada, essencial para formarmos os melhores profissionais nas

áreas de Economia, Administração e Contabilidade e Atuária,

capazes de liderar a produção acadêmica e de desenvolver pro-

jetos inovadores.

CARLOS ROBERTO AZZONI

PROFESSOR TITULAR DO DEPARTAMENTO

DE ECONOMIA E DIRETOR DA FEA

A competição reuniu grupos de oito estudantes para desenvolver produtos sustentáveis com seus respectivos planos de negócios.

FEA ALUNOS

Dois feanos em LondresDOIS ALUNOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FEA, JOSÉ

GUILHERME FERRAZ DE CAMPOS E CAIO MAYOLI BOLOGNESI, FA-

ZEM PARTE DOS GRUPOS DE ESTUDANTES QUE FICARAM EM PRIMEI-

RO E SEGUNDO LUGAR, RESPECTIVAMENTE, NA QUINTA EDIÇÃO DA

TECHNOLOGY AND MANAGEMENT COMPETITION QUE ACONTECEU

EM LONDRES, NA PRIMEIRA SEMANA DE JANEIRO.

Foi a primeira vez que a USP participou da competição, or-

ganizada pela University of Illinois (EUA) e pela Hong Kong

University of Science and Technology, juntamente com a Yon-

sei University (Coreia do Sul) e a London South-Bank Uni-

versity, LSBU (Inglaterra). Com o tema “A More Sustainable

Olympics - London 2012”, a proposta da competição era reunir

grupos de oito estudantes (dois de cada país e de cada área) para

desenvolver produtos sustentáveis com seus respectivos planos

de negócios.

A etapa brasileira da competição foi coordenada pelo pro-

fessor Oswaldo Massambani, diretor da Agência USP de Ino-

vação. Na FEA, o responsável foi o professor Isak Kluglianskas.

Participaram do processo seletivo 40 estudantes da FEA, FEA

Ribeirão Preto, Escola Superior de Agricultura Luiz de Quei-

roz (ESALQ), Escola de Engenharia de São Carlos (EESC),

Escola Politécnica e Escola de Artes, Ciências e Humanidades

(EACH/USP Leste).

Para José Guilherme, participar dessa competição foi um

grande desafio. “Depois de trabalhar no projeto virtualmente

por dois meses, nos reunimos em Londres para montar a apre-

sentação em inglês para a banca, que tinha até um Prêmio No-

bel”, conta José Guilherme. Fizeram parte do seu grupo Daf-

ne Maris de Souza (Gestão Ambiental da EACH/USP Leste),

Ishava Minefee e Amanda Gillen (Universidade de Illinois),

Carol Tai e Shu Kit Tse (Hong Kong University of Science and

Technology) e Sagwook Park (Yonsei University).

Com o projeto E-go - Energy on-the-go, eles garantiram o

primeiro lugar. Trata-se de um carregador de baterias portátil

para aparelhos eletrônicos portáteis (como câmeras, aparelhos

celulares e notebooks), que utilizaria energia de fontes renová-

veis como eólica, solar ou por dínamo.

Dotado de plug multiplataforma, dispen-

sa o uso de diferentes carregadores para

os equipamentos utilizados em eventos

esportivos e por turistas.

Uma garrafa de plástico biodegradável

com um sistema interno de filtragem foi o

projeto desenvolvido pelo grupo de Caio

Bolognesi. Essa garrafa especial pode ser

abastecida com água comum e ajudaria

a reduzir o consumo de garrafas plásticas

descartáveis.

“Já participei de outras competições de

casos no Brasil e no exterior, mas esta foi

a mais longa e a que trouxe maior apren-

dizado, pelo menos para mim, principal-

mente na segunda etapa. Os grupos eram

internacionais e tivemos que aprender a

trabalhar com pessoas com culturas e es-

tilos de trabalho diferentes”, conta Caio

Bolognesi. Do grupo dele participaram:

Patrícia Silva Aguiar (Poli/USP), Zhiwei

Anny Ying e Mark Paik (Universidade

de Illinois) e Chenn Yih Teoh e Gary Hui

(Hong Kong University of Science and

Technology).

José Guilherme, Ishava Minefee, Shu Kit, Sangwook Park, Amanda Gillen, Carol Tai, Dafne Maris de Souza e a professora Sunny, da Universidade de Illinois, orientadora do grupo (da esq. para dir.), no Parque Olímpico de Londres

#04

FEA ALUNOS

O Centro Acadêmico Visconde de Cairu (CAVC) é a entidade que representa os alunos da FEA-USP e defende seus direitos dentro e fora da Universidade.

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ita

ação

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É COMEÇO DO ANO LETIVO E NADA ME-

LHOR DO QUE SABER MAIS SOBRE AS EN-

TIDADES DA FEA, QUE IRÃO ESTAR PRE-

SENTES EM TODOS OS MOMENTOS DA VIDA

DOS ALUNOS, DA RECEPÇÃO À COLAÇÃO

DE GRAU. VEJA A SEGUIR QUAIS SÃO ES-

SAS ENTIDADES E O QUE FAZEM. CONHE-

ÇA, PARTICIPE E VIVENCIE POR COMPLETO

A EXPERIÊNCIA ACADÊMICA.

CAVC

O Centro Acadêmi-

co Visconde de Cairu

(CAVC) é, desde 1946, a entidade que

representa os alunos da FEA-USP (gra-

duação e pós-graduação). O nome foi

dado em homenagem ao ministro de

Finanças de Dom João, José da Silva

Lisboa, Visconde de Cairu, considera-

do introdutor do liberalismo econômi-

co no Brasil. A gestão anual é escolhida

por meio dos votos dos alunos. Possui

um projeto de apoio à Iniciação Cientí-

fica (Controversa), organiza festas, ma-

nifestações culturais, debates, teatro,

coral, publicação de jornais (como o

Visconde), o Festival de Arte da FEA-

USP e o FEAmbiental. Acesse: www.

cavc.org.br

FEA JÚNIOR USP

Primeira empresa

júnior multidisciplinar

do Brasil, fundada em 1990, a FEA Jr.

reformulou a sua imagem em 1998, alterando o nome para

FEA júnior USP (www.feajr.org.br). Formada e gerida por

estudantes, surgiu para complementar a formação dos alunos

e prepará-los para o mercado de trabalho. Na sua bagagem,

estão mais de 200 projetos de consultoria. Foi a primeira em-

presa júnior a criar uma área de responsabilidade social. Já

recebeu vários prêmios por seus projetos sociais e em outras

áreas também.

ATLÉTICA - AAAVC

A Associação Acadêmica Atlética Vis-

conde de Cairu (AAAVC) coordena as

atividades esportivas da FEA, organizando

os treinamentos das equipes e participação em campeonatos.

A gestão é anual, eleita por meio do voto, e qualquer aluno

da FEA pode se candidatar. Ao final das competições espor-

tivas, destaca os atletas com o Troféu Canguru. Boa parte

das festas da FEA é organizada pela Atlética, assim como a

Gincana dos Bixos e a Gincana do Canguru. Realiza também

o Encontro de Marketing Esportivo, desde 2003, juntamente

com o Programa de Marketing de Serviços da Fundação Ins-

tituto de Administração (Promark-FIA). Mais informações

no site: http://www.aaavc.com.br/

ARM FEA

Três entidades independentes reconhecidas como ativida-

des de cultura e extensão compõem a ARM FEA – Associações

de Relacionamento com o Mercado. Contam também com o

apoio institucional da diretoria e de vários professores e se for-

maram para disseminar conhecimento sobre as carreiras.

A Liga de Mercado Financeiro FEA-USP (www.ligafeausp.

com.br) é formada e gerida por feanos e oferece cursos, oficinas,

palestras e workshops com o objetivo de incentivar o desenvol-

vimento acadêmico e profissional dos alunos da FEA nas áreas

de finanças e mercado financeiro. O FEA Consulting Club

(www.feaconsultingclub.com.br) é o primeiro clube estudantil

do Brasil com foco em aproximar as grandes firmas globais dos

alunos. Com o apoio de empresas de consultoria atuantes no

mercado, organiza simulados, eventos informativos e grupos

Rodrigo Ferreira (CAVC), Renato

Frade (FEA júnior), Ana Luisa Trancoso

(Atlética) e Vitor Paulino (representante

da ARM FEA) apresentam as

entidades durante evento de recepção

aos alunos

#05

A Associação Acadêmica Atlética Visconde de Cairu (AAAVC) coordena as atividades esportivas da FEA, organizando os treinamentos das equipes e a participação em campeonatos.

de estudo para os alunos da FEA A missão do FEA Marketing

Club é criar interesse e contribuir para o desenvolvimento dos

alunos da FEA-USP na área de marketing e tornar a Faculdade

a grande referência na formação de profissionais dessa área.

FEA+

O projeto FEA+ nasceu em 2006, na comemoração dos 60

anos da FEA, com o objetivo de desenvolver o relacionamen-

to com ex-alunos. Conta com diversas frentes de ação, como a

busca de financiamento de projetos e o portal, principal meio de

interação com seu público, desenvolve projetos sociais e promo-

ve eventos voltados para desenviolvimento de carreira e rede

de relacionamento (Networking). Saiba mais: http://www.usp.

br/feamais2/

BATERIA S/A

Começou em 1993 e se renovou em 2005, como Bateria S/

A. Em 2006, tornou-se uma entidade independente (antes era

parte da Atlética), porém apoiada por todas as outras entidades

da FEA. Os ensaios acontecem na rua da Raia da USP, mas a

concentração é feita no prédio FEA 5. Qualquer aluno pode

ensaiar e ser parte da Bateria S/A.

PET

O Programa de Ensino Tutorial (PET) tem

o objetivo de propiciar aos alunos a prática de

atividades extracurriculares que complemen-

tem sua formação acadêmica. O PET estimula a aprendizagem

do grupo, através da vivência, reflexões e discussões. Atualmen-

te, a tutora do programa é a Profª. Drª. Graziella Comini. Os

alunos interessados devem acompanhar o site (http://www.ead.

fea.usp.br/Pet%202007/index.htm).

ALFA-USP

O ALFA-USP é um programa de extensão universitária

criado em 2001 pelos alunos da FEA, baseado nos métodos do

educador Paulo Freire. O programa oferece cursos gratuitos

para jovens e adultos, que vão desde a alfabetização até o con-

teúdo da quarta série do ensino fundamental. Contato: prédio

FEA 5, 2º andar, sala 208, ou pelo telefone 3091-5752 ou pelo

e-mail: [email protected]

CURSINHO FEA-USP

O cursinho da FEA é

um curso pré-vestibular ligado ao CAVC,

voltado para pessoas de baixa renda. As

aulas são ministradas por ex-alunos da

USP e alunos que estão prestes a se for-

mar. Para os que querem ajudar, basta es-

colher a área de seu interesse e trabalhar

nela. As inscrições são feitas no início

de cada semestre, com exceção do cur-

so para o ENEM, cujas inscrições ocor-

rem em maio, e todos os módulos têm

a duração de um ano. Os resultados do

Cursinho são visíveis: é o que mais apro-

va entre os cursinhos populares da USP.

(http://www.cursinhofeausp.org/ )

CORAL

O Coral nasceu em 2003 por inicia-

tiva da aluna de Administração Daniela

Spilla e tem como diferencial o fato de

integrar ao repertório a percussão cor-

poral. As atividades acontecem sema-

nalmente em um espaço fornecido pela

FEA e estão abertas a toda comunidade

uspiana. O coral recebe o apoio finan-

ceiro do Centro Acadêmico Visconde

de Cairú (CAVC).

AIESEC

A AIESEC é a maior organização

estudantil do mundo. A FEA-USP pos-

sui uma unidade da AIESEC e alunos

ou recém-graduados de qualquer fa-

culdade podem integrar o programa na

FEA. As inscrições e processo seletivo

acontecem duas vezes ao ano e as da-

tas são divulgadas no site (http://www.

aiesec.org/).

FEA FUNCIONÁRIOS

É com muito trabalho que a FEA recebe os alunos para o novo ano letivo. Departamentos, secretarias e entidades se desdobram para dar as boas-vindas e garantir o melhor aos feanos.

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A LOGÍSTICA QUE CERCA O CUIDA-

DO COM AS INSTALAÇÕES É VIVENCIADA

TAMBÉM PELAS ÁREAS ADMINISTRATIVAS E

ACADÊMICAS. Na seção da Graduação, a

equipe começa em dezembro a preparar

as matrículas dos novos ingressantes.

Na reunião da FUVEST toma-se deci-

sões sobre quais serão os documentos

necessários, salas de aula e montagem

do kit dos alunos. “Também organiza-

mos a Colação de Grau dos cursos da

FEA, levantamento de disciplinas fal-

tantes, programa de estudos, inscrições

de alunos espe-

ciais e gradua-

dos e, para os

alunos antigos,

os formulários

de requerimen-

to e matrículas

fora do prazo”,

conta Valdir Borges dos Santos, chefe da Seção de Alunos.

Já no início do ano letivo é feito o cadastramento dos alunos

ingressantes no Sistema Júpiter. Em 2010, a FEA recebe 590

novos alunos e 38 novos intercambistas. O cadastramento dos

alunos estrangeiros e as matrículas dos alunos intercambistas

que vêm da UNICAMP e da UNESP, a segunda chamada dos

alunos ingressantes, a confirmação de matrícula e a organização

e divulgação dos horários das aulas de todos os cursos também

são responsabilidade da seção.

A secretaria de Pós-Graduação se prepara para receber as

matrículas e realiza atualizações nas disciplinas, credenciando

ou renovando o credenciamento de professores, quando neces-

sário. “Em dezembro recebemos a grade de horário das disci-

plinas dos três departamentos e abrimos as turmas. Também

enviamos e-mail aos alunos, orientadores e ministrantes das

disciplinas, informando o período da matrícula”, conta Maria

Aparecida de Jesus Sales, da secretaria de Pós-Graduação.

De janeiro a fevereiro, as matrículas dos alunos ingressantes

são cadastradas no Sistema Janus. Já as matrículas dos alunos es-

peciais das áreas de Economia e Contabilidade são processadas

e encaminhadas aos professores responsáveis pelas disciplinas

STI: Fabiano Ruel, Marcelino Sato e Luiz Eduardo

Iadocicco

Equipe que atuou na recepção dos calouros

“Executamos previamente o backup e a limpeza de todas as informações da base de dados de agendamento de salas de aula e da base de dados da agenda dos laboratórios da STI.”

para que, depois de aceitas, sejam cadastradas. A Seção de Pós-

Graduação também dá suporte às coordenações em algumas

atividades. Mas cada departamento, de forma independente,

organiza sua programação de recepção.

A equipe da Comissão de Cooperação Internacional da FEA

(CCInt-FEA) prepara as atividades de recepção aos novos in-

tercambistas estrangeiros, ao mesmo tempo em que envia os

históricos escolares dos alunos do semestre anterior e finaliza

os preparativos para o processo seletivo dos feanos que desejam

estudar no exterior.

A Seção de Estágios, mesmo ligada à área acadêmica, não

acompanha o ano letivo. “O trabalho da seção é praticamen-

te ininterrupto, pois os contratos são assinados durante todo o

ano, inclusive no período de férias”, conta Orsola Íris Boniotti.

Como hoje quase nada é possível sem a presença dos com-

putadores na retaguarda, a equipe da Seção Técnica de Infor-

mática (STI) se desdobra para dar suporte a todas as atividades.

Além do atendimento de rotina aos usuários, realiza a manu-

tenção preventiva dos computadores das salas de aula e labora-

tórios. Uma verdadeira “varredura tecnológica” que envolve a

limpeza dos computadores e a atualização dos programas insta-

lados, assim como do próprio sistema operacional.

“Executamos previamente o backup e a limpeza de todas as

informações da base de dados de agendamento de salas de aula

e da base de dados da agenda dos laboratórios da STI”, conta

Luiz Eduardo Iadocicco, chefe da STI. Todo início de ano, a

seção realiza os agendamentos das aulas que irão ocorrer nos la-

boratórios durante o ano todo. Para começar bem o ano, a área

se reúne para definir metas e para balanço das ações realizadas

no ano anterior. “Este exercício é muito

interessante para saber quais conquistas

foram atingidas pelo grupo”, conta Luiz.

A STI apresenta para os alunos da CCInt

(ingressantes) o funcionamento da área

de informática da FEA e adiciona logins e

senhas dos novos alunos nos servidores.

Tudo pronto, chegou a hora de rece-

ber os alunos para o ano letivo. A Sema-

na de Recepção é organizada pela Assis-

tência Acadêmica, com a participação de

todas as entidades da FEA e dos depar-

tamentos dos cursos, cada um com sua

programação distinta, visando receber os

novos alunos da melhor maneira possí-

vel. Todos os eventos têm como objetivo

apresentar a Faculdade e suas atividades

aos calouros e integrá-los à comunidade

feana. Bem-vindos!

Maria Aparecida Sales, da Seção de

Pós-Graduação

Jorge Gomes dos Santos

(Zeladoria), Noé Barbosa de

Souza (assistente administrativo),

Valter de Oliveira Lima (Audiovisual),

Paulo César Scandarolli

(Manutenção), Márcio Cuzziol

e Maria de Lourdes Silva

(CCInt)

#08

FEA X FEA

Instalado em 1997, o Centro Interativo de Ensino e Pesquisa (CIEP)acumulou grande experiência com o sistema ao longo desses anos e está à disposição dos usuários.

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NA DEFESA DA SUA TESE DE MESTRADO

“DIMENSÕES REGIONAIS DA MORTALIDADE

INFANTIL NO BRASIL”, ANA MARIA BO-

NOMI BARUFI NÃO QUERIA ABRIR MÃO DA

PARTICIPAÇÃO DO PROFESSOR ANTONIO

PAEZ, DA MCMASTER UNIVERSITY, DE

ONTÁRIO (CANADÁ) NA BANCA EXAMINA-

DORA. A influência e o papel fundamen-

tal do especialista mexicano em Econo-

metria Espacial no seu trabalho, que ela

conheceu durante intercâmbio realizado

na universidade canadense, eram a razão

de tanto empenho. Diante da impossibi-

lidade do professor de viajar para o Brasil

na data marcada para a defesa que acon-

teceu no dia 12 de fevereiro, a solução foi

utilizar o sistema de videoconferência.

“Deu tudo certo. Foi como se ele es-

tivesse na sala, junto com os professores

Eduardo Amaral Haddad, meu orienta-

dor, e Carlos Roberto Azzoni. Não co-

nhecia o sistema, mas ao acompanhar a

defesa de um colega, Tiago Ferreira, que

teve a participação de um professor da

Universidade de Illinois, vi que essa po-

deria ser a solução. A comunicação foi

boa e não me senti pressionada. É muito bom poder contar com

pessoas de fora. O sistema dá flexibilidade. É a FEA cada vez

mais inserida no contexto internacional”, explica Ana Maria,

agora já mestre em Economia pela FEA.

Consistente e confiável, a tecnologia para fins educacionais

ganha dia após dia mais adeptos e defensores. Instalado em

1997, o Centro Interativo de Ensino e Pesquisa (CIEP), uni-

dade do Serviço de Biblioteca e Documentação da FEA, acu-

mulou grande experiência com o sistema ao longo desses anos e

está à disposição dos usuários.

“A ferramenta permite a participação de professores do ex-

terior em defesas de tese e qualificações de alunos da FEA, de

professores daqui em bancas de fora e participação em reuniões

internacionais, cursos e treinamentos. Podemos e devemos usar

mais a ferramenta. Um dos projetos mais avançados é a reali-

zação, pelos professores, de um curso de Finanças em conjunto

com a Universidade de Illinois, para os alunos das duas univer-

sidades”, afirma o professor Carlos Roberto Azzoni.

O projeto tomou forma a partir de uma reunião coordena-

da pelo professor Edgard Cornachione, do Departamento de

Contabilidade, e realizada por videoconferência no final do ano

passado. “Convidamos o professor Martin Maurer, responsável

pelo Laboratório de Finanças, para mostrar como funciona esse

centro de estudos e os recursos de instrução utilizados ou as

bases de dados ligadas a Finanças Internacionais. Foi um en-

contro muito produtivo que deu início a uma parceria entre as

duas instituições e abriu a perspectiva dessa nova

disciplina que vai envolver os três departamentos.

É uma ideia inovadora com o uso da tecnologia”,

afirma o professor Edgard.

A experiência gratificante com o sistema de vi-

deoconferência que a professora Tania Casado, do

Departamento de Administração, teve em 2009,

também rendeu desdobramentos.

“Foi uma aula extra, fora do horário, para um

grupo que aceitou o convite e alunos da Penn Sta-

te University (Pennsylvania). A professora Malika

Ana Maria Barufi e os professores da sua

banca: Carlos Roberto Azzoni, Antonio Paez

(na tela) e Eduardo Amaral Haddad

#09

“A comunicação foi boa e não me senti pressionada. É muito bom poder contar com pessoas de fora. O sistema dá flexibilidade. É a FEA cada vez mais inserida no contexto internacional”.

Richards é minha companheira de pesquisa no Grupo UFIRC

(University Fellows International Research Consortium), que

se dedica a estudos cross-culturals e tem representantes em mais

de 50 países. Já imaginou quantas oportunidades para nossos

alunos? É isso o que vamos discutir e planejar no próximo Aca-

demy of Management”, diz a professora Tania.

Na opinião da professora Tania, a qualidade da comunica-

ção foi excelente. “A equipe da Biblioteca deu todo apoio, fez os

testes e tratou tudo com o pessoal da outra universidade. Além

do aprendizado, nossos alunos se divertiram muito e fizeram

bonito. Estão habituados a esse tipo de tecnologia. Adoraram

a possibilidade de uma aula conjunta com uma universidade

americana. Ficaram completamente à vontade, mesmo falando

em inglês. E se saíram muito bem. Malika havia feito experiên-

cias com alunos da Colômbia e da Romênia. Nosso grupo foi o

que melhor se saiu, acumulando mais pontos do que os demais

grupos, incluindo EUA”, relata a professora Tania.

Com o objetivo de debater a experiência com a colega da

universidade norte-americana e planejar outras atividades com

pesquisadores de outros países, a professora Tania está organi-

zando um seminário para o próximo encontro da Academy of

Management, o principal evento acadêmico internacional so-

bre Gestão, que acontece em agosto no Canadá.

“Pelos meus contatos com colegas de outros países, não acho

que usem o sistema de videoconferência com frequência. Re-

comendo muito, mas acho necessário que o professor planeje

a atividade e que os alunos se preparem também. Não é uma

tecnologia para se usar sem preparação, pois há o risco de des-

perdiçar um recurso riquíssimo”, diz ela.

A FEA foi a primeira faculdade da USP a ter uma sala equi-

pada para eventos por videoconfe-

rência, com recursos da FAPESP.

“A primeira ideia foi desenvolver

treinamentos e integrar a FEA com

a FEA de Ribeirão Preto. Evitar o

deslocamento dos professores para

dar aulas. A linha era discada”,

lembra Dulcinéia Jacomini, direto-

ra da Biblioteca que “bolou” a mesa em

formato de “feijão”, sem pontas, para ga-

rantir a visão da tela e acomodar os

participantes.

Na sua avaliação, a resistência

à ferramenta é hoje bem menor e

os professores e alunos se sentem

à vontade nos eventos. “As linhas

são estáveis, bem diferente do tem-

po que só havia linha discada. A co-

municação pode ser feita com linha

IP ou ISDN, quando precisar ser mais res-

trita. Já fizemos vários eventos com cone-

xão multipontos e tudo funcionou muito

bem”, explica Dulcinéia.

O importante é que a equipe da Bi-

blioteca dá todo apoio aos usuários e

fica a postos durante a videoconferên-

cia para agir em caso de qualquer pro-

blema, sem se preocupar com o horário.

“Às vezes, a pessoa esbarra em um fio e

o som some. Já basta a pressão por estar

defendendo uma tese diante dos pro-

fessores. Por isso, fazemos questão de

testar a conexão previamente e analisa-

mos os incidentes ocorridos para aper-

feiçoar ainda mais o sistema”, garante

Ana Cristina dos Santos, responsável

pelo CIEP.

Prof. Edgard Cornachione

Profa. Tania Casado

Dulcinéia Jacomini e Ana Cristina dos Santos no CIEP

FEA PROFESSORES

A FEA obteve o valor máximo da atual verba de R$ 4 milhões do INEP que beneficiou, no total, oito centros de estudos brasileiros, finalistas de um processo considerado bastante competitivo.

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COM RECURSOS DO MINISTÉRIO DA

EDUCAÇÃO (MEC) LIBERADOS EM CON-

VÊNIO COM A FUNDAÇÃO INSTITUTO DE

PESQUISAS ECONÔMICAS (FIPE), MAIS

CINCO GRANDES PROJETOS DE PESQUISA

COMEÇAM A SER DESENVOLVIDOS ESSE

ANO PELO DEPARTAMENTO DE ECONO-

MIA, ESTABELECENDO A FEA COMO UM

DOS PRINCIPAIS CENTROS NACIONAIS

DE ESTUDOS EM MICROECONOMIA DA

EDUCAÇÃO POR MEIO DA ATUAÇÃO

DO NOVO LABORATÓRIO DE ESTUDOS,

INOVAÇÃO E AVALIAÇÕES EM MICROE-

CONOMIA DA EDUCAÇÃO – LEIAME.

Esse é o segundo ciclo de proje-

tos custeados pelo Instituto Nacional

de Estudos e Pesquisas Educacionais

Anísio Teixeira (INEP), órgão do

MEC, que vem se juntar a financia-

mentos da CAPES para formação de

pesquisadores e estudos em desenvol-

vimento para ONG’s, para a Secre-

taria da Educação do Estado de São Paulo e instituições

como Banco Mundial e Banco Interamericano de Desen-

volvimento (BID).

Coordenado pelos professores Marcos Rangel, Ricardo

Madeira e Fernando Botelho, o LEIAME reúne, por en-

quanto, dois alunos de pós-graduação, cinco mestrandos

e seis estagiários da graduação. De acordo com os profes-

sores, o interesse pelo tema é crescente e começa já nas

salas de aula da graduação. O processo de seleção para o

mestrado na área é também cada vez mais disputado.

“A aplicação prática dessas pesquisas no mundo real e

a oportunidade de participar do entendimento e do desen-

volvimento de políticas públicas voltadas à educação são

aspectos que despertam grande interesse. A proposta da

área de Microeconomia da Educação é inovadora porque

combina métodos estatísticos usados tradicionalmente

com teorias econômicas que regem a tomada de decisão”,

explica professor Marcos.

Com essa abordagem mais ampla e qualitativa, o LEIA-

ME pretende extrair da sua produção científica lições ob-

jetivas sobre as políticas públicas voltadas para a educa-

ção, ser ousado na coleta de dados e desenvolver modelos

À frente do centro de estudos de Microeconomia da Educação: Fernando Botelho, Ricardo Madeira e Marcos Rangel (da esq. para dir.)

A confiança do professor nos sis-

temas de metas e de bonificação por

desempenho; educação de jovens e

adultos; as esferas informais de dis-

criminação racial; e o papel público

da escola particular foram os temas

e s c o l h i d o s .

“Nesses pro-

jetos, a visão

do economis-

ta, mais estru-

turada, será

aliada à visão

o b s e r v a c i o -

nal de outros

prof i s s ionais

que vivem a

realidade nas

escolas. Dessa

forma, preten-

demos fazer

a diferença”,

completa pro-

fessor Marcos.

Em para-

lelo, outras

iniciativas es-

tão sendo articuladas pelo LEIAME.

Além de projetos de pesquisa para

ONG’s e instituições que atuam na

área de educação, estão na pauta a

montagem de mini-cursos para alu-

nos brasileiros e estrangeiros e um

convênio com a Escola de Educação

Peabody da Universidade Vanderbilt

(Nashville, Tennessee) para a realiza-

ção de workshops acadêmicos.

#11

“A proposta da área de Microeconomia da Educação é inovadora porque combina os métodos estatísticos usados tradicionalmente com as teorias econômicas que regem as tomadas de decisão.”

e instrumentos em colaboração com outras disciplinas. “O

objetivo é formar pesquisadores com uma visão mais mo-

derna, capazes de entender o funcionamento dos canais

das intervenções e o papel dos agentes nos processos deci-

sórios. O impacto das políticas públicas recai sobre profes-

sores, pais e alunos e todos precisam ser ouvidos”, afirma

professor Ricar-

do Madeira.

PROJETOS

O primeiro

ciclo de pesqui-

sas custeado pelo

MEC/INEP no

biênio 2007/2008

analisou o pa-

drão de avalia-

ção dos profes-

sores do ensino

fundamental, os

impactos da des-

centralização da

gestão do ensino

para as prefeitu-

ras e o sistema

de progressão

continuada ou

aprovação auto-

mática. “Ainda que os estudos não tenham sido conclusi-

vos, os achados foram importantes e incluídos na agenda

de pesquisas. O trabalho continua nas teses e pesquisas dos

alunos da pós-graduação”, aponta professor Fernando.

A FEA obteve o valor máximo da atual verba de R$ 4

milhões do INEP que beneficiou, no total, oito centros de

estudos brasileiros, finalistas de um processo considerado

bastante competitivo. Alinhados à proposta do LEIAME,

os cinco projetos aprovados (ver quadro) buscam mais uma

vez ser inovadores, abrir novas portas.

PROJETOS APROVADOS PELO INEP – BIÊNIO 2010/2011

1. Sistemas de Metas e de Bonificação por Desempenho:

Discutindo os Papéis da Confiabilidade das Medidas e da

Amostragem

2. Cognição, Personalidade e Aprendizagem: Compati-

bilização de Instrumentos, Coleta de Dados e Análise de

Correlação e de Capacidade Preditiva

3. Os Retornos Econômicos das Habilidades Verbais e de

Comunicação: Aspectos intra e entre Gerações

4. Detalhamento de Diferenciais Raciais de Desempenho

e sua Evolução Longitudinal

5. O Papel Público da Escola Particular: Competição,

Comparação e o Valor da Escola

é desenvolver projetos na área de responsabilidade socioam-

biental corporativa.

O grupo é formado pelos alunos Caio Bolognesi, Felipe Ri-

beiro e Walter Cavalcante. Com o projeto ON Journey, eles

obtiveram o 9º lugar no mundo, entre os mais de 150 projetos

submetidos. O wikiblog do projeto (www.citizenact.com/wi-

kis/wiki_sao317.php) está na internet para que possa ser dis-

cutido amplamente pela comunidade FEA. A final da compe-

tição acontece em março, em Paris. Mais informações sobre a

competição: http://www.citizenact.com/.

FEA NO CITIZEN ACT

Pelo segundo

ano consecutivo,

um projeto de alu-

nos da FEA é apro-

vado para a segun-

da fase do Citizen

Act, competição

internacional promo-

vida pelo Banco Société Générale que mobiliza cerca de 100

universidades em mais de 30 países. A proposta da competição

FEA MIX

GENTE DA FEAUma publicação mensal da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo Assistência de Comunicação e DesenvolvimentoMARÇO 2010_TIRAGEM 2.000 EXEMPLARES

Av. Prof. Luciano Gualberto, 908 Cidade Universitária - CEP 05508-900

Diretor da FEA CARLOS ROBERTO AZZONI

Coordenação GeralLU MEDEIROS

ASSISTÊNCIA DE COMUNICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA FEA-USP

Edição: PRINTEC COMUNICAÇÃO LTDA.

VANESSA GIACOMETTI DE GODOY – MTB 20.841ANTONIO CARLOS DE GODOY – MTB 7.773

Reportagem:DINAURA LANDINI E CAMILA BROGLIATO RIBEIRO

Projeto Gráfico: ELOS COMUNICAÇÃO E EDEMILSON MORAIS

Layout e Editoração Eletrônica: CAROL ISSA

Fotos:ISMAEL BELMIRO ROSÁRIO, MILENA NEVES

E ROBERTA DE PAULA

A FEA júnior USP foi destaque do 13o Prêmio da Qualidade. Conquistou cinco prêmios, entre eles o de Excelência em Gestão, reconhecida como a melhor empresa júnior de São Paulo.

INTERNACIONAL

XIII PRÊMIO DA QUALIDADE FEJESP

A FEA júnior USP encerrou 2009 com chave de ouro. No

dia 5 de dezembro foi mais uma vez um dos destaques do 13º

Prêmio da Qualidade, iniciativa da Federação das Empresas Ju-

niores do Estado de São Paulo (FEJESP). A premiação consa-

gra as melhores práticas empresariais do Movimento Empresa

Júnior do Estado de São Paulo, divididas em cinco categorias:

PREMIAÇÃO

Excelência em Gestão, Projetos Comerciais,

Projetos Internos, Projetos Sociais e Eventos.

A FEA júnior USP ganhou dois primeiros

lugares e três segundos lugares, sendo que a conquista do prê-

mio de Excelência em Gestão comprovou que a empresa júnior

da FEA é a melhor do Estado de São Paulo.

EMPRESAS DA AMÉRICA LATINA

O professor Paulo Roberto Feldmann, do Departamento de

Administração da FEA-USP, lançou o livro Empresas Latino-

Americanas, Oportunidades e Ameaças no Mundo Globaliza-

do, publicado pela Editora Atlas.

O autor lembra que a América Latina abriga 10% da po-

pulação da Terra e responde por 5% do PIB mundial e cita

um dado chocante: menos de 2,5% das 2 mil maiores em-

presas do planeta têm sede na região. Feldmann descreve as

principais características do management latino-americano,

LANÇAMENTO

mostra diferenças significativas em relação ao que acontece

na Europa e nos Estados Unidos e analisa os principais pro-

blemas que dificultam a expansão e o sucesso do universo

empresarial da região. O livro aponta caminhos nesse sen-

tido e passa uma mensagem otimista, em razão do grande

número de oportunidades “nesse momento em que o mundo

desperta para a importância de novas fontes de energia limpa

e de temas como a biodiversidade, setores em que a América

Latina tem muito a oferecer”.

Walter Cavalcante, Felipe Ribeiro e Caio Bo-lognesi: de novo no Citizen Act