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O CLIMA: ELEMENTOS E FATORES O CLIMA: ELEMENTOS E FATORES Curso de Agronomia – Meteorologia e Curso de Agronomia – Meteorologia e Climatologia. Climatologia. Prof. Danilo Cesar Prof. Danilo Cesar

Umidade,pressão,precipitação, vento, evapotranspiração,bal hidrico - Prof Danilo

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Meteorologia e Climatologia Agric. 4per AGRO IESA

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O CLIMA: ELEMENTOS E FATORESO CLIMA: ELEMENTOS E FATORES

Curso de Agronomia – Meteorologia e Climatologia.Curso de Agronomia – Meteorologia e Climatologia.Prof. Danilo CesarProf. Danilo Cesar

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O CLIMA: ELEMENTOS E FATORES.O CLIMA: ELEMENTOS E FATORES.Relações entre os elementos e fatores do ClimaRelações entre os elementos e fatores do Clima

ClimaClima

FatoresFatores

ElementosElementos

- Latitude e Altitude,- Latitude e Altitude,- Dist. da superficie de Terras e Água,- Dist. da superficie de Terras e Água,

- Correntes oceanicas, - Correntes oceanicas, - Evaporação, – Precipitação, - Ventos.- Evaporação, – Precipitação, - Ventos.

Temperatura do ArTemperatura do ArUmidade do ArUmidade do Ar

Pressão AtmosféricaPressão Atmosférica

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UMIDADE RELATIVA - É a umidade verificada entre a pressão de vapor de água na atmosfera e a saturação da pressão de vapor na mesmatemperatura. É expressado em percentagem.

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UMIDADE do ARUMIDADE do ARRepresentada pelo vapor d’água no ar. Esta presença de vapor d’água Representada pelo vapor d’água no ar. Esta presença de vapor d’água

pode ser descrita quantitativamente de várias maneiras: pode ser descrita quantitativamente de várias maneiras:

• Pressão de vapor,Pressão de vapor, parte da pressão atmosférica total devida ao seu conteúdo parte da pressão atmosférica total devida ao seu conteúdo

de vapor d’água e é diretamente proporcional à concentração de vapor no ar. de vapor d’água e é diretamente proporcional à concentração de vapor no ar.

• Umidade absoluta,Umidade absoluta, massa de vapor de água (g) por unidade de volume (m³) massa de vapor de água (g) por unidade de volume (m³)

• Razão de misturaRazão de mistura e a é a massa de vapor d’água (g) por unidade de massa de ar e a é a massa de vapor d’água (g) por unidade de massa de ar

seco (Kg)seco (Kg)

• Umidade relativa.Umidade relativa. É a quantidade de vapor de água contida num volume de ar É a quantidade de vapor de água contida num volume de ar

ou máxima quantidade que poderia conter na mesma temperatura, em (%)ou máxima quantidade que poderia conter na mesma temperatura, em (%)..

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PsicrômetroPsicrômetro

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Psicrômetro automáticoPsicrômetro automático

•   TEMPERATURA AMBIENTE: -30º ~ TEMPERATURA AMBIENTE: -30º ~ 100ºC100ºC- BULBO ÚMIDO: 0º ~ 80ºC- BULBO ÚMIDO: 0º ~ 80ºC- PONTO DE ORVALHO: -30º ~ 100ºC- PONTO DE ORVALHO: -30º ~ 100ºC- UMIDADE RELATIVA: 0 ~ 100%RH - UMIDADE RELATIVA: 0 ~ 100%RH

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PRESSÃO ATMOSFÉRICAPRESSÃO ATMOSFÉRICA

O ar exerce uma força sobre as superfícies com as quais tem contato, devido ao contínuo bombardeamento das moléculas que compõem o ar contra tais superfícies. A pressão do ar é uma medida de tal força por unidade de área.

pressão atmosférica em uma dada posição é usualmente definida como o peso por unidade de área da coluna de ar acima desta posição. No nível do mar uma coluna padrão de ar com base de 1 cm2 pesa um pouco mais que 1 kg.

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• Barômetro de mercúrio

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• Pressão e circulação na superfície em janeiro

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• Pressão e circulação na superfície em julho

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INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA E DO VAPOR D’ÁGUAINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA E DO VAPOR D’ÁGUA

                A A temperaturatemperatura é uma medida da energia cinética média das moléculas. é uma medida da energia cinética média das moléculas. Se a temperatura do ar sobe, suas moléculas apresentam maior Se a temperatura do ar sobe, suas moléculas apresentam maior movimento. movimento.

Se o ar for aquecido num recipiente fechado, sua pressão sobre as Se o ar for aquecido num recipiente fechado, sua pressão sobre as paredes internas aumentará, à medida que moléculas com mais energia paredes internas aumentará, à medida que moléculas com mais energia bombardearem as paredes com mais força. A densidade do ar não se bombardearem as paredes com mais força. A densidade do ar não se alterará. alterará.

A atmosfera, contudo, não é confinada, de modo que o ar é livre para A atmosfera, contudo, não é confinada, de modo que o ar é livre para expandir-se ou contrair-se. A sua densidade, portanto, é variável. Quando o expandir-se ou contrair-se. A sua densidade, portanto, é variável. Quando o ar é aquecido, o espaçamento entre moléculas aumenta e a densidade ar é aquecido, o espaçamento entre moléculas aumenta e a densidade diminui, acarretando diminui, acarretando queda de pressãoqueda de pressão, pois para volumes iguais o ar , pois para volumes iguais o ar quente é mais leve que o ar frio. quente é mais leve que o ar frio.                 A maior presença de A maior presença de vapor d’águavapor d’água no ar diminui a densidade do ar no ar diminui a densidade do ar porque o peso molecular da água (18,016 kg/mol) é menor que o peso porque o peso molecular da água (18,016 kg/mol) é menor que o peso molecular médio do ar (28,97 kg/mol). Portanto, em iguais temperaturas e molecular médio do ar (28,97 kg/mol). Portanto, em iguais temperaturas e volumes, uma massa de ar mais úmida exerce menos volumes, uma massa de ar mais úmida exerce menos pressãopressão que uma que uma massa de ar mais seca. massa de ar mais seca.

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• O gradiente horizontal O gradiente horizontal de pressão é a força de pressão é a força geradora do vento. geradora do vento. Quando o ar começa a Quando o ar começa a se mover, a força de se mover, a força de Coriolis, o atrito e Coriolis, o atrito e eventualmente a força eventualmente a força centrífuga começam a centrífuga começam a agir, mas somente para agir, mas somente para modificar o movimento, modificar o movimento, não para produzi-lo. não para produzi-lo.

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• Força de Coriolis devida ao movimento relativo ao longo de um círculo de latitude.

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Esquema mostrando o vento gradiente que representa um balanço entre a força de gradiente de pressão, a força de Coriolis e a força centrífuga.

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Catavento tipo WildCatavento tipo Wild

PINO N 1 2 3  4 5 6 7 8

VELOCIDADE (M/S) 0 2 4 6 8 11 14 20

Anemômetro de canecasAnemômetro de canecas

Anemógrafo universalAnemógrafo universal

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Levantamento orográficoLevantamento orográfico ocorre quando terreno inclinado, ocorre quando terreno inclinado, como montanhas, age como barreira ao fluxo de ar e força como montanhas, age como barreira ao fluxo de ar e força o ar a subir o ar a subir

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BALANÇÃO HÍDRICO - balanço das entradas e saídas de água dos vários BALANÇÃO HÍDRICO - balanço das entradas e saídas de água dos vários reservatórios globais. Em cada ano, sobre os continentes a precipitação reservatórios globais. Em cada ano, sobre os continentes a precipitação total excede a evapotranspiração. Nos oceanos, a evaporação anual total excede a evapotranspiração. Nos oceanos, a evaporação anual excede a precipitação. (em Km³)excede a precipitação. (em Km³)

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05/07/200705/07/2007Fonte:INPE/CPTECFonte:INPE/CPTEC

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Trabalho de pesquisa: grupo 3 alunos (1ponto)Trabalho de pesquisa: grupo 3 alunos (1ponto)- Data da entrega: 2ºAv.bimestral (manuscrito).- Data da entrega: 2ºAv.bimestral (manuscrito).FOTOPERIODISMOFOTOPERIODISMOa. Conceitoa. Conceitob. Formaçãob. Formaçãoc. Como afeta as atividades agrícolasc. Como afeta as atividades agrícolasd. Utilização Agronômica do Fotoperiodismod. Utilização Agronômica do Fotoperiodismoe. Exemplos práticos (práticas agrícolas)e. Exemplos práticos (práticas agrícolas)f. Referências Bibliográficasf. Referências Bibliográficas

QUEBRA-VENTOSQUEBRA-VENTOSa. Conceitoa. Conceitob. Utilização Agronômica dos QVb. Utilização Agronômica dos QVc. Como fazer um QVc. Como fazer um QVd. Tipos de Espécies de QVd. Tipos de Espécies de QVe. Vantagens e Desvantagens do uso agronômico dos QVe. Vantagens e Desvantagens do uso agronômico dos QVf. Exemplo prático de utilização de QVf. Exemplo prático de utilização de QVg. Referências Bibliográficasg. Referências Bibliográficas

ZONEAMENTO AGROCLIMATICOZONEAMENTO AGROCLIMATICOa. Conceitoa. Conceitob. Como é feito o zoneamento agroclimáticob. Como é feito o zoneamento agroclimáticoc. Instituições brasileiras que trabalham com zoneamento agroclimáticoc. Instituições brasileiras que trabalham com zoneamento agroclimáticod. Utilização agronômica dos zoneamentos agroclimáticosd. Utilização agronômica dos zoneamentos agroclimáticose. Exemplos práticos de utilizaçãoe. Exemplos práticos de utilizaçãof. Referências Bibliográficasf. Referências Bibliográficas

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