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Unidade Curricular – Aprendizagem e as Tecnologias Tema 1: Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia Grupo 1 Bruna Leonela da Silva Érika Fernandes Graciella Watanabe Octávio Afonso João

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Unidade Curricular – Aprendizagem e as Tecnologias

Tema 1: Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia

Grupo 1

Bruna Leonela da Silva Érika Fernandes Graciella Watanabe Octávio Afonso João

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Apresentação Geral A presente abordagem incidirá sobre o

Tema: Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia.

No decurso da nossa apresentação procuramos abordar de forma sucinta, os aspectos mais relevantes desta temática, onde temos como base de sustentação os estudos realizados pelo Professor Richard Mayer.

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Objetivos da apresentação

Coomprender sobre a teoria cognitiva de aprendizagem multimédia.

Definir sobre a teoria relação de processo de aprendizado.

Observar quanto ao processo de desenvolvimento cognitivo multimédia

Expandir os conhecimentos sobre imagens e recursos que facilita o aprendizagem mais do que a escrita

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Uma breve discussão que antecede o debate proposto É importante salientar que a teoria de Mayer é um

teoria de instrução e, portanto, difere-se das teorias de aprendizagem debatidas até o momento.

Nos próximos dois slides iremos, de forma sucinta, apresentar essa diferença.

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Diferenças entre teorias de aprendizagem e teorias de instrução Segundo Bruner (1999 apud Miranda, 2009) as

teorias de aprendizagem possuem teor prescritivo e explicativo enquanto as teorias de instrução são prescritivas e normativas.

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Teorias de Instrução

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Ao longo da apresentação, destacamos os elementos e argumentos de sustentação científicos, levantados pelo Professor Mayer sobre a Teoria Cognitiva da Aprenidizagem Multimédia.

Antes de tudo, quem é Richard Mayer?

Iniciando nossa apresentação...

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Richard Mayer

Professor de psicologia da Universidade da Califórnia (USA), nasceu em 1947 e atualmente estuda as ciências de aprendizagem e instrucionais. Seus último trabalhos

publicados:

Fiorella, L., & Mayer, R. E. (2005). Learning as a generative activity: Eight learning strategies that promote understanding. New York: Cambridge University Press.

Mayer, R. E. (2014). Computer games for learning: An evidence-based approach. Cambridge, MA: MIT Press.

Mayer, R. E. (Ed.) (2014). The Cambridge handbook of multimedia learning. New York: Cambridge University Press.

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Antes de iniciarmos as abordagens sobre os estudos de Mayer em relação ao Tema, apresentamos com objectivo de situarmos em relação à abordagem, definições sobre os conceitos chaves de tema em causa.

Segundo Jonh Sweller (2003), que desenvolveu a Teoria da Carga Cognitiva em parceria com Paul Chandler e que continua a investigar neste domínio, define-a como :

“um conjunto universal de princípios que resultam em um ambiente de aprendizagem eficiente e que consequentemente promovem um aumento na capacidade do processo de cognição humana”.

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Esta Teoria visa o fornecimento de orientações destinadas a ajudar na apresentação de informações de uma maneira que incentive as actividades do aluno e otimize o seu desempenho intelectual

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Teoria da Carga Cognitiva

Segundo Jonh Sweller (2003), que desenvolveu a teoria da carga cognitiva em parceria com Paul Chandler e que continua a investigar neste domínio, define-a como “um conjunto universal de princípios que resultam em um ambiente de aprendizagem eficiente e que consequentemente promovem um aumento na capacidade do processo de cognição humana

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Teoria de Carga Cognitiva

•A carga cognitiva intrínseca (imposto pela complexidade do conteúdo do material de ensino);•A carga cognitiva natural (Relevante), imposta pelas atividades de ensino que beneficiam o objetivo da aprendizagem, ajuda na obtenção de novos conhecimentos;•A carga cognitiva externa ao conteúdo (Irrelevante), não interfere na construção e automatização de esquemas, e, consequentemente desperdiça recursos mentais limitados que poderiam ser aplicados na construção de novos conhecimentos e automatização de outros

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Teoria de Carga CognitivaSeus Príncipios

Princípios esses que têm como objetivo tornar a interação humana com a tecnologia mais alinhada com o processo cognitivo. E que a aprendizagem é mais eficaz quando o processo de informação estiver alinhado com o processo cognitivo humano, ou seja, quando o volume de informações oferecidas ao aluno for compatível com a capacidade de compreensão humana. Segundo o mesmo autor existem três tipos de carga cognitiva:

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Teoria de Carga CognitivaSeus Príncipios

De acordo com os pressupostos enunciados na aprendizagem multimédia de Mayer e os estudos de Sweller, resultam sete princípios a ter em consideração no desenvolvimento de um documento multimédia, que permitem diminuir a sobrecarga cognitiva do aluno e potencializar as suas aprendizagens.

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Teoria de Carga Cognitiva

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Seus príncipíos

Princípio de Representação Múltipla; Princípio de Proximidade Espacial; Princípio da Não Divisão ou da

Proximidade Temporal; Princípio da Coerência; Princípio de Modalidade; Princípio da Redundância; Princípio das Diferenças Individuais

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Esquemas cognitivos

A memória de longo prazo tem capacidade ilimitada e a aprendizagem só acontece quando há alterações nas estruturas da memória de longo prazo (Sweller, 2005). Assim sendo, os esquemas cognitivos que compõem a arquitetura cognitiva humana são os responsáveis por esta organização e são explicados pela capacidade tão distinta das duas memórias. Os esquemas são complexos e automatizados e utilizados para organizar e guardar informação, reduzindo assim a carga na memória de trabalho e permitindo a aprendizagem. Desta forma, perante nova informação e na ausência de esquemas e formas automáticas de organização, a capacidade da memória de trabalho torna-se muito limitada.

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A Teoria da Carga Cognitiva é assim dividida:

A carga cognitiva intrínseca: Imposta pela complexidade do conteúdo do material de ensino. Toda a instrução tem uma dificuldade inerente associada à mesma. E esta dificuldade inerente não pode ser alterada pelo instrutor.

A carga cognitiva estranha: é gerada pela forma como a informação é apresentada aos alunos e está sob o controle dos designers institucionais.

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A carga cognitiva pertinente é a que se dedicada ao processamento, construção e automatização de esquemas. “Pode ser pensada como as coisas que um designer pode fazer para facilitar a carga ideal, como como agrupamento de conteúdos, sequenciação e oferta de analogias que podem ajudar as pessoas a entender as novas informações mais rapidamente”(GALL & LOHR).

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Executivo central

A memória de longo prazo fornece o executivo central que orienta o comportamento humano. No entanto, este executivo central nem sempre está disponível, nomeadamente na presença de informação nova. O executivo central orienta as atividades cognitivas pela operacionalização do conhecimento armazenado na memória de longo prazo. Este executivo coordena, de igual forma, as actividades percetivas e motoras assim como os registos visiospacial e as informações do canal fonológico (Baddeley, 1992). Nos esquemas 1 e 2 pode-se verificar como atua e interage o executivo central com as diferentes estruturas cognitivas.

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Aprendizagem Multimédia

Vídeo 1

 HTTP://WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=N2VQRI09TUU&FEATURE=RELATED 

INSERIR HIPERLINK

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Vídeo 2

http://youtu.be/Rc705-WS2l4 ( Inserir Hiperlink)

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Aprendizagem Multimédia

Estuda os efeitos dos métodos de ensino/aprendizagem lecionados através de recursos digitais, disponibilizados no ensino total ou parcialmente a distância.

A prendizagem Multimédia pode ser definida ainda, como um processo de aprendizagem acopulado, em que são usados de forma simultânia dois canais de percepção, a audição e a visão, ou seja, é um método de ensino onde fizemos recurso à imagem, fala e/ou texto para passar conhecimentos/informações.

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Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia

Visão de Richard Mayer

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Aprendizagem Multimedia

Pressupõe de “que as mensagens educacionais multimédia,

concebidas a partir da forma como a mente humana funciona, têm mais probabilidades de levar

a uma aprendizagem significativa do que as que não o

são (MAYER, p. 208).

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Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia Estuda os efeitos dos métodos de

ensino/aprendizagem lecionados através de recursos digitais, disponibilizados no ensino total ou parcialmente a distância. Como referem Coelho e Sovela2“a era dos nativos digitais ergueu-se! Chegou e moldou todo um universo que cada vez aparenta ser mais exigente, científico e tecnológico. Hoje aprende-se de um modo diferente e a aprendizagem multimédia tem despontado cada vez mais interesse em investigadores e cientistas” (2011, p.3). Segundo Mayer, as pessoas aprendem melhor a partir de imagens e palavras relacionadas do que só a partir de palavras. Este é o primeiro princípio da aprendizagem multimédia. Coelho e Sovela2afirmam que Mayer (2003) assenta a Aprendizagem Multimédia em três pressupostos:

O pressuposto do canal duplo, no qual o ser humano possui canais de processamento de informação separados (visual e verbal).

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Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia O pressuposto da capacidade limitada (limitação no

processamento de informação em cada canal).

O pressuposto de aprendizagem ativa no qual a aprendizagem requer um processamento cognitivo essencial em ambos os canais.

Garantir a associação de palavras e imagens não é suficiente para que os alunos aprendam e tenham sucesso educativo. É fundamental que a apresentação multimédia seja adequada e pensada para um público específico, ou seja, que as mensagens a transmitir estejam de acordo com o processo “cognitivo de cada indivíduo” e com um conjunto de outros princípios, estudados experimentalmente, que estabelecem regras de como os seres humanos aprendem a partir de imagens e palavras.

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Processamento de ideia e imagens segundo Mayer (2001)

Processo Cognitivo

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Em resumo

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Segundo ele e de acordo com o seu princípio, as pessoas aprofundam mais os seus conhecimentos a partir de imagens e palavras do que apenas de palavras isoladas. De acordo com os seus estudos, a informação processa-se através de dois canais: o verbal e o visual.

Se num processo de aprendizagem o professor conduzir a sua explicação através de palavras e imagens, os alunos poderão aprender com maior êxito. Se nos focarmos no sistema de verbalização entre professor aluno, utilizando apenas palavras, os alunos terão maior dificuldade em recordar o que foi dito pelo professor pouco tempo após a informação ter sido transmitida.

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Desenvolvendo documentos multimedia

Dessa reflexão Mayer aponta 7 princípios que devem ser contemplados na produção de

documentos multimedias:

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Em resumo

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Para Richard Mayer a aprendizagem ocorre na intersecção entre cognição, instrução e a tecnologia

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Considerações Finais

As pessoas aprendem melhor quando associam imagens e palavras;

É importante o modo como se processa este tipo de aprendizagem bem como as competências à utilizar;

Estas deverão ser sempre adaptadas à audiência bem como as estratégias didáticas e as representações à utilizar;

Deverão ir sempre de encontro ao que se pretende transmitir. Por outras palavras pode-se concluir que neste tipo de aprendizagem a produção e utilização de materiais multimédia não resolvem os problemas de aprendizagem, mas se criados adequadamente podem sem dúvida melhorar o processo de aprendizagem

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Nota conclusiva

Esta teoria destaca a otimização dos recursos educativos, e a forma como se utiliza uma carga cognitiva na apreensão de novos conhecimentos.

Em suma pode-se referir que a criação da mensagem multimédia deve estar assente numa base de aprendizagem humana onde a aplicação da tecnologia não altere o funcionamento do cérebro humano

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ANEXOS

SOPHIA, KUFFLER.Implicações das Teorias da Carga Cognitiva na Aprendizagem. http://www.sophia.org/tutorials/implicacoes-das-teorias-da-carga-cognitiva-na-apre--2. Multimédia.Acessado em: 08/10/2014

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Segundo Mayer (2003)

A Teoria da Carga Cognitiva e a Teoria da Aprendizagem multimédia proporcionam bases teóricas fundamentais para a compreensão da arquitectura cognitiva humana e da aprendizagem multimédia e, desta forma, conseguir construir ambientes e percursos de aprendizagem que otimizem as possibilidades de aprendizagem do ser humano, adequado à aprendizagem do século XXI.

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SOPHIA, KUFFLER.Implicações das Teorias da Carga Cognitiva na Aprendizagem. http://www.sophia.org/tutorials/implicacoes-das-teorias-da-carga-cognitiva-na-apre--2. Multimédia.Acessado em: 08/10/2014

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Referências Bibliográficas

 MAYER, Richard. The promise of multimedia learning: using the same instructional design methods across different media. Learning and Instruction 13 (2003), 125–139, Pergamon.

Mayer, R. (2009).Teoria cognitiva da aprendizagem multimédia. In G. L. Miranda (Org.). Ensino online e aprendizagem multimédia (pp.207-237). Lisboa: Relógio d'Água Editores.

Miranda, G., & Bahia, S. (2007). Teorias de aprendizagem. Lisboa: Universidade Católica Portuguesa.

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Referências Bibliográficas

 Miranda, G. L. (2009). Concepção de conteúdos e cursos online. Ensino online e aprendizagem multimédia (pp. Lisboa: Relógio d'Água Editores.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Carga_cognitiva

SOPHIA, KUFFLER.Implicações das Teorias da Carga Cognitiva na Aprendizagem. http://www.sophia.org/tutorials/implicacoes-das-teorias-da-carga-cognitiva-na-apre--2. Multimédia.Acessado em: 08/10/2014

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