27

Unidade II 1

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Apostila de EletricaApostila de EletricaApostila de EletricaApostila de EletricaApostila de EletricaApostila de EletricaApostila de EletricaApostila de Eletrica

Citation preview

Page 1: Unidade II 1
Page 2: Unidade II 1

2

Page 3: Unidade II 1

LEVANTAMENTO DE CARGAS E DIVISÃO DE CIRCUITOS

Aplicam-se as indicações das normas NBR 5410, ND – 5.1 e ND – 5.2;

Determinação de potência de alimentação;

Previsão dos equipamentos da instalação com suas respectivas potências nominais;

Considerar a não simultaneidade de funcionamento destes equipamentos;

Reservas para futuras ampliações.3

Page 4: Unidade II 1

LEVANTAMENTO DE CARGAS E DIVISÃO DE CIRCUITOS

Os equipamentos podem ser alimentados diretamente ou através de tomadas de uso geral;

A carga para um equipamento é a sua potência nominal absorvida, dada pelo fabricante ou calculada;

A potência nominal pode ser calculada através do fator de potência, tensão e corrente nominais;

Para potência de saída, devem ser considerados o rendimento e o fator de potência.

4

Page 5: Unidade II 1

ILUMINAÇÃO

Deve haver pelo menos um ponto de iluminação, com potência mínima de 100 VA em cada cômodo;

A potência é determinada para o dimensionamento dos circuitos de alimentação.

Iluminação a descarga

A potência nominal considera a potência das lâmpadas, as perdas e o fator de potência.

5

Page 6: Unidade II 1

ILUMINAÇÃO

Carga mínima de iluminação:a) Dependências com área igual ou inferior a 6 m2

carga mínima de 100 VA

b) Dependências com área superior a 6 m2

carga mínima de 100 VA para os primeiros 6 m2 acrescidas de 60 VA para cada aumento de 4 m2 inteiros

Os pontos de luz devem ser distribuídos

uniformemente;

Para lugares específicos, utilizam-se pontos de luz complementares.

6

Page 7: Unidade II 1

TOMADAS

As tomadas são classificadas como:1. Tomadas de uso geral (TUG’s);2. Tomadas de uso específico (TUE’s).

TUG’s: usadas para alimentar aparelhos cuja corrente nominal é inferior a 10A;

TUE’s: usadas para alimentar de modo exclusivo ou dedicado aparelhos cuja corrente nominal é superior a 10A.

7

Page 8: Unidade II 1

TOMADAS

Esquema para determinação do número e da carga das TUG’s.

8

Page 9: Unidade II 1

TOMADAS

A potência de cada ponto TUG depende do cômodo:a) Em banheiros, cozinhas, copas, áreas de serviços:

600 VA, até 3 pontos. 100 VA por ponto excedente;b) Demais cômodos: 100 VA por tomada.

O número de tomadas é fixado como segue:a) Banheiro: pelo menos 1 tomada junto ao lavatório;b) Cozinhas, copas, áreas de serviços e afins: no

mínimo 1 tomada para cada 3,5m, sendo que acima de cada bancada com largura superior a 0,3m, deve ter ao menos 1 tomada;

c) Halls, corredores, subsolos, garagens, sótãos e varandas, pelo menos 1 tomada.

9

Page 10: Unidade II 1

TOMADAS

Observação das distâncias seguras entre pontos de tomada e “áreas molhadas”.

10

Page 11: Unidade II 1

TOMADAS

Continuação:

A iluminação nestes locais devem ser especialmente projetadas.

11

Page 12: Unidade II 1

DIVISÃO DE CIRCUITOS

A instalação deve ser dividida em vários circuitos;

Cada circuito pode ser seccionado sem risco de realimentação inadvertida;

A divisão deve levar em consideração: A facilidade de inspeção; Ensaios e manutenção; Evitar que toda uma área fique sem alimentação.

12

Page 13: Unidade II 1

DIVISÃO DE CIRCUITOS

Utilização de circuitos distintos para partes de instalações que necessitem de controle específico;

Previsão para a possibilidade de ampliações futuras (condutos e instalação elétrica);

Circuitos individualizados pela função dos equipamentos que alimentam;

Cada equipamento com corrente superior a 10 A deve possuir circuito independente.

13

Page 14: Unidade II 1

DIVISÃO DE CIRCUITOS

Distribuição equilibrada das cargas nas fase;

Circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos equipamentos que alimentam;

Circuitos terminais distintos para iluminação e tomada;

Um quadro de distribuição deve possuir apenas os componentes de uma única instalação.

14

Page 15: Unidade II 1

SIMBOLOGIA

A simbologia padrão é definida pela NBR 5444: n – número do circuito ao qual pertence; A – interrutor(es) ao qual está ligado; x – potência total do ponto (VA).

Traços: Representam o eletroduto; Diâmetros normalizados (mm);

Triângulo equilátero Representam tomadas em geral; Variações mudam significado e funções. 15

Page 16: Unidade II 1

SIMBOLOGIA

Círculo: Representa: ponto de luz, interruptor e indica

dispositivos instalados no teto; Ponto de luz com diâmetro maior do que o do

interruptor; Elemento circundado indica que este se localiza

no teto;

Quadrado: Representa elementos no piso ou conversor de

energia (motor elétrico); Envolvendo a figura, significa que o dispositivo

localiza-se no piso;16

Page 17: Unidade II 1

SIMBOLOGIA

Dutos e distribuição:

17

Page 18: Unidade II 1

SIMBOLOGIA

continuação

18

Page 19: Unidade II 1

SIMBOLOGIA

Quadros de distribuição:

19

Page 20: Unidade II 1

SIMBOLOGIA

Interruptores:

20

Page 21: Unidade II 1

SIMBOLOGIA

Luminárias:

21

Page 22: Unidade II 1

SIMBOLOGIA

Tomadas:

22

Page 23: Unidade II 1

TIPOS DE FORNECIMENTO

Define o número de fases que irão alimentar a instalação elétrica;

Relacionado com: A carga instalada; Tipo de rede e Local.

Determinados pela empresa de distribuição local (CEMIG);

23

Page 24: Unidade II 1

TIPOS DE FORNECIMENTO

Classificação:

24

Page 25: Unidade II 1

QUADRO DE CARGAS

Exemplo:

25

Page 26: Unidade II 1

QUADRO DE CARGA

Potência média de alguns aparelhos elétricos:

26

Page 27: Unidade II 1

EXEMPLO DE PLANTA

27