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Unificação Italiana

Unificação italiana

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Page 1: Unificação italiana

Unificação Italiana

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Após a realização do Congresso de Viena (1814-1815) e a

formação de um novo mapa político europeu, o território italiano foi dividido em oito

Estados independentes, alguns deles sendo, inclusive,

controlados pela Áustria. Com o fim de fazer a Itália voltar aos

seus tempos de glória, surgiram diversos movimentos

nacionalistas independentes, os quais tinham o objetivo comum de libertar o território italiano

da dominação estrangeira.

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LiderançasAs primeiras tentativas foram feitas em 1831, pela organização Jovem Itália e seu líder Giuseppe Mazzini. Tratava-se de confrontos militares

contra as forças austríacas na região. Embora os revolucionários tenham tido algumas significativas vitórias, não resistiram ao poder militar da

Áustria. Mesmo assim, o movimento liderado por Giuseppe Mazzini foi importante para o crescimento do nacionalismo

italiano e para o surgimento de outras manifestações.

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Lideranças

Ao mesmo tempo ocorria outro confronto nacionalista na região sul da Itália, pelo controle do Reino das Duas

Sicílias. Liderados por Giuseppe Garibaldi, os

voluntários, conhecidos como camisas vermelhas,

tiveram sucesso na tentativa de libertação de tal região.

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Questão Romana Tratado de Latrão

Apenas em 7 de junho 1929 foi posto um ponto final na Questão Romana, quando foi assinado o Tratado de São João Latrão ou, simplesmente, Tratado de Latrão.

Este Tratado, assinado pelo Ditador Fascista Benito Mussolini, formalizou a existência do Estado do Vaticano. Soberano, neutro e inviolável, sob a autoridade do papa.

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Histórico da Questão Romana

Em 756, Pepino, o Breve, rei dos francos, deu ao Papa um grande território no centro de Itália. A

existência destes Estados Pontifícios terminou quando, em

1870, as tropas do rei Vítor Emanuel II entraram em Roma e incorporaram no Reino de Itália esta parte do território, dando

início assim à Questão Romana. O Papa recusou-se a sair do

Vaticano, para não reconhecer, pondo-se sob a protecção das

novas autoridades, a dependência delas, e

considerou-se "prisioneiro" no Vaticano.