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UNIÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO CATÓLICA Faculdade Católica do Tocantins - FACTO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) CURSO DE GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO Palmas, TO 2018

UNIÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO CATÓLICA Faculdade …

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UNIÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO CATÓLICA

Faculdade Católica do Tocantins - FACTO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

CURSO DE GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO

Palmas, TO

2018

Projeto Pedagógico de Curso: Administração

2

Me. Padre Helenes Oliveira de Lima

Diretor Geral

Me. Rílu Dani Cosme da Silva

Vice Diretor Administrativo

Ma. Maria Angela Brescia Gazire Duch

Vice - Diretor Acadêmico

Projeto Pedagógico de Curso: Administração

SUMÁRIO I.INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO .................................................................................................. 5 II.CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES, DA REGIÃO E DO CURSO .................................................................. 6 2.1 CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................................... 6 2.1.1 Histórico da instituição ............................................................................................................ 8 2.1.2 Objetivos e metas .................................................................................................................. 12 2.1.3 Identidade estratégica da ies ................................................................................................. 13 2.2 CONTEXTO DA REGIÃO .................................................................................................................. 16 2.2.1 Inserção Regional ................................................................................................................... 16 2.2.2 Município de Palmas .............................................................................................................. 16 2.2.3 Área de influência .................................................................................................................. 17 2.2.4 Cenário Socioeconômico .................................................................................................... 18 2.2.5 Cenário Cultural ..................................................................................................................... 20 2.2.6 Cenário da Infraestrutura ....................................................................................................... 20 2.2.7 Cenário Educacional ............................................................................................................... 21 2.3 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TÉCNICO-METODOLÓGICOS GERAIS QUE NORTEIAM AS PRÁTICAS ACADÊMICAS DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................................... 23 2.3.1 Compromisso Educacional ................................................................................................. 23 2.3.2 Compromissos com o Desenvolvimento Sustentável ............................................................. 25 2.4 CONTEXTO DO CURSO ........................................................................................................... 26 2.4.1 Missão Do Curso .................................................................................................................... 26 2.4.2 Visão Do Curso ....................................................................................................................... 26 2.4.3 Principios do Curso ................................................................................................................. 26 2.4.4 BREVE HISTÓRICO DO CURSO ................................................................................................... 27 III. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................................................... 31 3.1 CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................................................................................ 31 3.1.1 Eixo Norteador ....................................................................................................................... 31 3.1.2 Temas Tranversais .................................................................................................................. 35 3.1.2.1 Desenvolvimento Sustentavel ............................................................................................... 35 3.1.2.2 Empreendedorismo ............................................................................................................... 41 3.1.2.3 Ética profissional .................................................................................................................... 43 3.2 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................... 46 3.2.1 Geral ....................................................................................................................................... 47 3.2.2 Especificos .............................................................................................................................. 48 3.2.3 Profissioais .............................................................................................................................. 48 3.2.4 Perfil do egresso ..................................................................................................................... 49 3.2.5 Atribuições no Mercado de Trabalho ..................................................................................... 49 3.2.6 Competências e Habilidades a Serem Construídas ................................................................ 52 3.3 INTEGRAÇÃO COM O CAMPO DE ATUAÇÃO DO CURSO ..................................................... 55 3.4 CORRELAÇÃO ENTRE VAGAS E RECURSOS ............................................................................ 58 3.5 DIFERENCIAIS COMPETITIVOS DO CURSO ............................................................................ 59 3.6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO ............................................ 60 3.6.1 O Ensino ................................................................................................................................. 60 3.6.2 A Pesquisa E A Iniciação Científica ......................................................................................... 61

Projeto Pedagógico de Curso: Administração

3.6.2.1 Desenvolvimento de Materiais Pedagógicos ......................................................................... 67 3.6.2.2 Políticas e Práticas de Educação a Distância ......................................................................... 68 3.6.2.3 Políticas de Educação Inclusiva ............................................................................................. 68 3.6.3 A Extensão ............................................................................................................................. 69 3.6.3.1 Desenvolvimento Sustentável ............................................................................................... 71 3.6.3.2 Direitos Humanos ................................................................................................................... 72 3.6.3.3 DIA DE RESPONSABILIDADE SOCIAl ........................................................................................ 73 3.7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................................. 73 3.7.1 Matriz Curricular .................................................................................................................... 79 3.7.2 A Integralização Da Carga Horária Total Do Curso .................................................................. 83 3.7.3 Conteúdos Curriculares .......................................................................................................... 83 3.7.4 Coerência dos Conteúdos Curriculares com o Perfil do Egresso ............................................. 84 3.7.5 Adequação Dos Conteúdos Curriculares À Lingua Brasileira De Sinais – Libras ...................... 85 3.7.6 Adequação dos Conteúdos Curriculares à Educação das Relações Étnico-Raciais .................. 85 3.7.7 Adequação dos Conteúdos Curriculares à Política Nacional de Educação Ambiental .............. 85 3.7.8 Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares ................................................................... 86 3.7.8.1 Demonstrativo do Cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacional para o Curso ........ 86 3.7.9 Ementário E Bibliografia .......................................................................................................... 89 3.7.9.1 Adequação e Atualização das Ementas .................................................................................. 90 3.7.9.2 Descrição do Ementário e Bibliografia do Curso .................................................................. 90 3.7.9.3 Disciplinas optativas ............................................................................................................. 118 3.8 PROPOSTA PEDAGOGICA ..................................................................................................... 127 3.8.1 Desenvolvimento Do Processo De Ensino Aprendizagem .................................................. 129 3.8.2 Tecnologias De Informação E Comunicação (Tics) No Processo Ensino-Aprendizagem ........ 139 3.8.3 Atividades De Tutoria – Modalidade Semipresencial ........................................................... 140 3.8.4 Coerência Do Currículo Com A Proposta Pedagógica ........................................................... 141 3.9 ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO .............................................................................. 142 3.9.1 Estágio Curricular ................................................................................................................. 143 3.9.2 Trabalho De Conclusão Do Curso ......................................................................................... 147 3.9.3 Atividades Complementares ................................................................................................ 150 3.9.4 Programas Ou Projetos De Pesquisa (Iniciação Científica) .................................................... 152 3.9.5 Programas Ou Projetos De Extensão .................................................................................... 153 3.9.6 Mecanismo De Nivelamento ................................................................................................ 154 3.10 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................................... 155 3.10.1 Avaliação Do Processo De Ensino-Aprendizagem ............................................................... 155 3.10.2 Sistema De Autoavaliação Do Curso ................................................................................... 157 3.10.2.1 Autoavaliação ..................................................................................................................... 157 3.10.2.2 Avaliações Externas ............................................................................................................ 158 3.10.2.3 Autoavaliação Institucional ............................................................................................... 158 3.10.3 Avaliações Oficiais do Curso ............................................................................................... 161 3.10.3.1 Exame Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE) ............................................... 162 IV. CORPO SOCIAL DO CURSO .................................................................................................. 164 4.1 CORPO DISCENTE ................................................................................................................. 164 4.1.1 Formas De Acesso Ao Curso ................................................................................................. 164

Projeto Pedagógico de Curso: Administração

4.1.2 Ingresso por Processo Seletivo para Acesso ao Ensino Superior ............ 164 4.1.3 Ingresso Mediante o Programa Universidade para Todos – Prouni (Lei 11.096, de 13 de Janeiro de 2005) ........................................................................................................................... 165 4.1.4 Ingresso por Transferência Externa Facultativa .................................................................... 165 4.1.5 Ingresso por Transferência Externa Ex-Officio ...................................................................... 166 4.1.6 Ingresso de Portador de Diploma de Graduação .................................................................. 166 4.1.7 Outras Formas de Ingresso .................................................................................................. 167 4.2 ATENÇÃO AO DISCENTE ....................................................................................................... 167 4.2.1 Apoio Psicopedagógico ao Discente ..................................................................................... 167 4.2.2 Mecanismos de Monitoria ................................................................................................... 169 4.2.3 Apoio às Atividades Acadêmicas .......................................................................................... 170 4.2.4 Ouvidoria ................................................................................................................................. 170 4.2.5 Acompanhamento de Egressos ............................................................................................ 170 4.2.6 Registros Acadêmicos .......................................................................................................... 174 4.3 GESTÃO DO CURSO .............................................................................................................. 174 4.3.1 Coordenação do Curso ......................................................................................................... 174 4.3.1.1 Experiência ........................................................................................................................... 175 4.3.1.2 Regime de Trabalho e Carga Horária Dedicada ao Curso .................................................. 175 4.3.1.3 Atuação da Coordenação ..................................................................................................... 175 4.4 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO ...................................... 176 4.4.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE ..................................................................................... 177 4.4.1.1 Domposição do NDE ............................................................................................................ 177 4.4.1.2 ATUAÇÃO DO NDE ................................................................................................................ 178 4.4.2 Corpo Docente ..................................................................................................................... 179 4.5 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ......................................................................................... 180 V. INFRAESTRUTURA ..................................................................................................................... 182 VI REFERENCIAS ............................................................................................................................ 196 ANEXOS ......................................................................................................................................... 199 ANEXO I – CORPO DOCENTE DO CURSO ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS ....................................................................................................................................... 200 ANEXO II – TITULAÇÃO, EXPERIÊNCIA E REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS ...................................................... 206 ANEXO III – PRODUÇÃO ACADÊMICA DO CORPO DOCENTE DO CURSO ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS ......................................................................................... 209

5

I.INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO

INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO

Denominação do

Curso:

ADMINISTRAÇÃO

Modalidade: Bacharelado

Endereço de

Oferta:

ACSU - SE 140 Avenida Teotônio Segurado LT 01 - (QD 1402

Sul) Palmas – TO CEP. 77061 - 002

Regime de

matrícula:

Semestral

Tempo de

integralização

04 anos

Turno de

Funcionamento:

Integral Matutino Vespertino Noturno Totais

Vagas anuais: -- -- -- 100 100

Alunos por turma

Teórica:

60

Alunos por turma

Prática:

60

Carga Horária

Total

DISC. ES AC PP TCC TOTAL

2400 240 300 -- 60 3000

Situação Legal do

Curso

Autorização: Reconhecimento:

Documento Portaria do MEC nº 1.651/2003 Portaria MEC nº 267/2017

N. Documento DOU nº 124 DOU nº 65

Data Documento 30 de junho 2003 03 de abril de 2017

Data da Publicação 01 de julho de 2003 04 de abril de 2017

N.

Parecer/Despacho

-- --

Conceito MEC (CC) -- 3

Conceito Preliminar

de Curso (CPC)

Ano:

2015

Conceito:

3

Legenda: Disc.: Carga horária destinada às Disciplinas; ES: Carga horária destinada ao Estágio

Supervisionado; AC: Carga horária destinada às Atividades Complementares; PP: Carga horária destinada às

Práticas Pedagógicas, se for o caso.; TCC: Carga horária destinada ao Trabalho de Conclusão de Curso

6

II.CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES, DA REGIÃO

E DO CURSO

2.1 CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO

DADOS DA MANTENEDORA

Mantenedora: União Brasileira de Educação Católica– UBEC

End.: SMPW Quadra 05, conjunto 13, lote n.: 08

Bairro:

Núcleo

Bandeirante

Cidade:

Brasília

CEP:

71.735-

513

UF:

DF

Fone: (61) 3383-9000 Fax:

E-mail: [email protected]

Site: www.ubec.edu.br

DADOS DA MANTIDA

Unidade Sede

Mantida: FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS

End.:

ACSU - SE 140 Avenida Teotônio Segurado LT 01 - (QD

1402 Sul)

nº:

S/N

Bairro: Plano Diretor Sul Cidade: Palmas CEP: 77061-002 UF: TO

Fone: (63) 3221-2100 Fax: (63) 3221-2100

E-mail:

Site: www.catolica-to.edu.br

Unidade II

Mantida: FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS

7

End.: Rodovia TO-050, Loteamento Coqueirinho, Lote 7 nº: S/N

Bairro:

Loteamento

Coqueirinho

Cidade:

Palmas

CEP:

77000-

000

UF:

TO

Fone: (63) 3219.9600 Fax: (63) 3219.9600

e-mail: [email protected]

Site: www.catolica-to.edu.br

DIRIGENTES DA MANTIDA

Cargo DIRETOR GERAL

Nome: HELENES OLIVEIRA DE LIMA

CPF: 577.580.181-49

End.: 308 sul Alameda 03 – lotes 27/29 nº: 01

Bairro: PLANO DIRETOR

SUL

Cidade: Palmas CEP: 77.021-062 UF: TO

Fone: (63) 3221-2121 Fax: (63) 3221-2100

e-mail: [email protected]

Cargo VICE-DIRETOR ADMINISTRATIVO

Nome: Rilu Dani Cosme da Silva

CPF: 758.154.781-72

End.: 204 sul alameda 3 lote 3 Ed. Tereza Ayres apt. 504 nº: ---

Bairro: Plano Diretor Sul Cidade: Palmas CEP: 77.020-

502

UF: TO

Fone: (63) 3221-2102 Fax: (63) 3221-2100

e-mail: [email protected]

Cargo VICE-DIRETORA ACADÊMICA

Nome: Maria Angela Brescia Gazine Duch

CPF: 003.861.966-05

8

End.: 105 norte – alameda das Aroeiras – Executive Residense nº: Apt 1305

Bairro: Plano Diretor Sul Cidade: Palmas CEP: 77002-048 UF: TO

Fone: (63) 3221-2103 Fax: (63) 3221-2100

e-mail: [email protected]

2.1.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

A FACTO - Faculdade Católica do Tocantins foi criada dia 25 de novembro de 1999,

pela 56ª Assembleia Geral da União Brasileira de Educação Católica - UBEC, sua

Mantenedora, teve provisoriamente nomeados em Reunião Extraordinária da

Diretoria da UBEC, em 04 de abril 2002 a Prof.ª Débora Pinto Niquini como Diretora

Geral, o Prof. José Cardoso de Sousa como Vice-Diretor Administrativo, o Prof.

Bruno de Azevedo Costa como Vice-Diretor de Planejamento e Desenvolvimento e

como Vice-Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão, o Prof. Pe. Duile de Assis Castro.

Na 193ª Reunião Ordinária da Diretoria da UBEC, do dia 16 e 17 de dezembro de

2002, foram nomeados, em definitivo, respectivamente, como Diretor Geral e Vice-

Diretor Administrativo, os Prof. Luiz Antonio Hunold de Oliveira Damas e Rocco

Procida.

No dia 06 de março de 2003, tendo como sede uma pequena instalação do Colégio

Marista Palmas, a Católica de Tocantins iniciou suas atividades com os cursos de

Administração de Empresas, com habilitações em Planejamento e Gestão em

Turismo e Planejamento e Gestão de Meio Ambiente e Recursos Naturais, ofertando

também o Curso Normal Superior, com as habilitações para o Magistério dos Anos

Iniciais do Ensino Fundamental e da Educação Infantil. O protocolo de autorização

do MEC, foi emitido no dia 21 de outubro de 2002. O primeiro vestibular ocorreu

no dia 23 de fevereiro de 2003, e as atividades educacionais se iniciando

exatamente no dia 06 de março de 2003. Dos candidatos, cinquenta e três foram

convertidos em matrículas. Assim, se iniciam os cursos de Administração de

Empresas e Normal Superior.

9

Visando ao seu desenvolvimento e ao exercício pleno de sua existência, a UBEC,

mantenedora da FACTO, inicia no dia 26 de maio de 2004, em um terreno de

103.000 m² na Avenida Teotônio Segurado, uma obra projetada para 6.089 m² de

área construída, com a intenção de firmar a sua identidade, proporcionar maior

visibilidade à sua marca e fixar a sede própria de sua mantida, a FACTO.

A inauguração da obra aconteceu em 25 de fevereiro de 2005 e neste mesmo mês,

com o quinto processo seletivo, foram incorporados ao portfólio da Instituição

cursos de Sistemas de Informação e Ciências Contábeis.

O ano de 2006 foi marcado pelo início da oferta do curso de Bacharelado em Direito

e pelo início de novas obras. Inicia-se ali a construção de um complexo de 5.961

m², em uma área de 500.000 m², no Loteamento Coqueirinho, Lote 7, na Rodovia

TO-050. Consolidava-se assim, a Unidade II da FACTO.

Estas novas instalações foram inauguradas no dia 10 de fevereiro de 2007 e nesta

mesma data, começaram as atividades dos Bacharelados em Agronomia e

Zootecnia. No segundo semestre do ano de 2007, iniciou-se o Curso Superior de

Tecnologia em Gestão Ambiental.

Outro importante momento da IES nos leva ao ano de 2011. A partir dele, a

Faculdade Católica do Tocantins dedica-se à oferta de cursos de engenharia. No

primeiro semestre a FACTO ofereceu o Bacharelado em Engenharia Elétrica e, no

segundo, o Bacharelado em Engenharia Civil e em Engenharia da Produção. Além

disso, no mesmo ano foi ampliado o prédio da unidade I, em mais 1.549m².

No segundo semestre de 2012, atenta à sua vocação para a sustentabilidade e

visando fortalecer os cursos de engenharia, a FACTO passa a ofertar o Bacharelado

em Engenharia Ambiental.

Sensível ao contexto social e suas demandas por profissionais preparados no nível

10

de pós-graduação, e atenta à necessidade de elevar o grau de sua proposta

educacional, a FACTO, ao longo dos anos de 2007 a 2017, ofereceu 20 cursos de

pós-graduação lato sensu e MBA’s.

Na busca de responder à necessidade de preparação dos talentos institucionais e

da sociedade, a FACTO, no ano de 2012, iniciou o procedimento de implantação do

Doutorado Interinstitucional em parceria com a Pontifícia Universidade de Minas

Gerais – PUCMINAS, com projeto aprovado pela CAPES e efetivado em 2013. Este

foi o primeiro Doutorado em Direito da Região Norte do Brasil, inserindo no cenário

acadêmico oito novos doutores.

Em 2014, as áreas de conhecimento abrangidas pela Instituição se referenciam no

seu projeto de inserção para o desenvolvimento regional e tiveram, como

parâmetros a atuação segmentada em: Centro Superior de Direito por meio do

curso de Direito Matutino e Noturno; Escola de Negócios por meio dos cursos de

Administração, Ciências Contábeis e Curso Superior de Tecnologia em Gestão

Ambiental; Centro Superior Politécnico por meio dos cursos de Sistemas de

Informação, Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, Engenharia de Produção e

Engenharia Ambiental e Sanitária e o Centro Superior de Ciências Agrárias com os

cursos de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia.

Em 2015 o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE) aprovou, após uma

consulta acadêmica realizada pela Diretoria da Instituição, alteração na estrutura

de seus Centros Superiores. Assim, a partir do segundo semestre de 2015, a FACTO

passou a contar com: Centro Superior de Ciências Sociais Aplicadas, com os cursos

de Administração, Ciências Contábeis e Direito Matutino e Noturno; Centro Superior

Politécnico com os cursos de Sistemas de Informação, Engenharia Elétrica,

Engenharia Civil, Engenharia de Produção e Engenharia Ambiental e Sanitária,

todos no turno noturno. Centro Superior de Ciências Agrárias e Ambientais com os

cursos de Agronomia, Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental e

Zootecnia, no turno noturno e Medicina Veterinária, curso com oferta em tempo

Integral.

11

Em 2016, a FACTO foi autorizada a ofertar o curso de Arquitetura e Urbanismo,

que compõe mais um curso do Centro Superior Politécnico, além de ampliar o

número de vagas ofertadas no Curso de Agronomia, passando a 200 vagas anuais.

A FACTO, compõe-se de duas unidades integradas, somando 13.600 m², com 95

salas de aulas, 3 salas de coordenações, 17 laboratórios, 13 laboratórios de

informática, duas bibliotecas, 2 salas especiais de estudo para docentes, 8 salas

para administração, 2 capelas. Em área construída, somam-se mais 12.264,69 m²,

relativo ao primeiro bloco, constituindo um conjunto futuro de 5 blocos iguais.

Nesses anos de sua existência a FACTO contribuiu com a formação profissional de

Tocantins e Estados vizinhos formando mais de 345 administradores, 2215

bacharéis em direito, 227 contadores, 60 analistas de sistemas de informação, 19

engenheiros elétricos, 88 zootecnistas, 117 agrônomos e 198 de tecnólogos em

gestão ambiental até o ano de 2017, em seu primeiro semestre.

A Faculdade Católica do Tocantins, concebida com a finalidade de “ministrar Ensino

Superior, atuar no desenvolvimento da pessoa humana e da sociedade, promover

a educação integral de discentes, formando profissionais da educação e outros

profissionais, comprometendo-se com a qualidade e os valores éticos e cristãos”,

cristalizou sua missão com a reformulação de sua Missão geral, que neste novo

PDI é: “potencializar a educação integral do cidadão por meio da geração e

transferência do conhecimento e da educação evangelizadora, na perspectiva do

desenvolvimento sustentável”

Fiel à sua missão institucional, a FACTO projeta seu futuro, desejando tornar-se

centro de referência do conhecimento e do saber na região Norte do país. Para isto,

propõe-se à otimização gradativa de sua infraestrutura física, investindo nos

projetos de extensão e de iniciação científica e a ofertando de curso de pós-

graduação lato sensu, buscando identificar no mercado a necessidade de novos

cursos de graduação e renovando seu portfólio de cursos de acordo com as

12

necessidades locais e regionais. Almeja, a curto, médio e longo prazo, palmilhar as

trilhas da inovação, do fortalecimento do empreendedorismo e da parceria com

empresas, visando ao desenvolvimento sustentável.

2.1.2 OBJETIVOS E METAS

Objetivos

1 – Potencializar a marca Católica

2 – Prestar serviços institucionais de excelência

3 – Ampliar as relações interinstitucionais

4 – Consolidar o modelo profissionalizado de gestão

5 – Evidenciar a identidade institucional

6 – Garantir a sustentabilidade financeira

Metas

Com vistas ao alcance de seus objetivos, a Faculdade Católica do Tocantins buscará

realizar as suas metas no período de vigência deste plano, conforme o

Planejamento Estratégico Institucional.

Meta 1 Atingir a excelência em relação à visibilidade da marca, às

potencialidades e ao portfólio da FACTO na região em que atua.

Meta 2 Melhorar a qualidade global dos serviços institucionais na perspectiva

de uma gestão profissionalizada, por meio de um programa de

Qualidade.

Meta 3 Estabelecer uma convivência de reciprocidade entre o acadêmico e

colaboradores da IES, com vistas à atração, à permanência, ao alto

desempenho discente e à construção de sua formação humana integral.

Meta 4 Proporcionar meios para a melhoria do desempenho e desenvolvimento

dos docentes e técnicos administrativos.

Meta 5 Aumentar e diversificar as fontes de receita e a consequente

possibilidade de ampliação dos serviços educacionais – ensino, iniciação

científica e extensão, com vistas à inclusão.

Meta 6 Consolidar-se enquanto polo de EaD da Universidade Católica de

13

Brasília.

Meta 7 Melhorar a comunicação interna.

Meta 8 Imprimir em todas as decisões, objetivos, projetos e ações a Identidade

Institucional, evidenciando a Pastoralidade.

2.1.3 IDENTIDADE ESTRATÉGICA DA IES

A FACTO, Instituição de Ensino Superior, distingue-se das demais, pela sua

confessionalidade cristã/católica. Dois movimentos, o da apropriação e o da

configuração, interagem na operacionalização vital dos conteúdos cristãos,

expressos, de modo especial em valores.

O movimento da apropriação torna os valores cristãos ingredientes institucionais

viscerais e, da configuração, os imprime no universo de toda e qualquer escolha e

atividade institucional, transformando-as.

Na busca de tornar aderente a confessionalidade, sua apropriação e configuração

institucionais, a FACTO define sua Missão, sua Visão de Futuro, seus Princípios de

Ação, seus Valores e Eixos Estruturantes.

MISSÃO

Com o enunciado de sua Missão, procurando ser coerente com sua

confessionalidade, a FACTO expressa sua razão de ser e o faz com a seguinte

explicitação:

“Potencializar a formação integral do cidadão, por meio da geração e transferência

de conhecimento e da educação evangelizadora, na perspectiva do

desenvolvimento sustentável”.

VISÃO DE FUTURO

A visão de futuro anuncia como uma organização quer ser percebida e reconhecida.

A FACTO, consciente de sua Missão e alinhada a ela, expressa sua significação e

relevância social, na formulação:

“Ser Centro Universitário de referência na Região, reconhecido pela excelência dos

processos de ensino e aprendizagem e da transferência de conhecimento

14

caracterizada pela pastoralidade, inovação, empreendedorismo, pertinência,

metodologias ativas e sustentabilidade”.

PRINCÍPIOS

O princípio é um enunciado, cujos conteúdos balizam ações. A Faculdade Católica

do Tocantins - FACTO, desejando ser reconhecida pela excelência dos seus

processos de ensino e aprendizagem, define a integridade, o respeito, a inovação,

a transparência, a cooperação e integração, a equidade e a liderança responsável

como sinalizadores de caminhos na consolidação do seu novo status institucional,

buscando tornar-se excelente no ensino e na aprendizagem, na extensão e na

pesquisa/iniciação científica.

A Integridade está relacionada à conduta reta, leal e imparcial no agir em relação

aos colegas, parceiros, clientes e sociedade. Significa também a submissão às leis

do país e às normas que regem as atividades de nossa Organização. Orienta o

desempenho pessoal nas atribuições diárias e defende, como compromisso moral

e profissional, os objetivos, diretrizes, valores e os legítimos interesses da UBEC.

O Respeito é um valor intangível que delimita o campo de ação e de atuação de

um indivíduo em relação ao outro. Ao respeitar o próximo, compreendemos que

opiniões divergentes não são afrontas pessoais; reconhecemos que os direitos e

deveres do próximo são iguais aos nossos. A quem respeita, cabe zelar para que

as futuras gerações tenham esse princípio como parte integrante e indissociável de

sua cultura, ou seja, de seu modo normal de agir e pensar.

Transparência: Uma organização é Transparente quando obedece a critérios de

abertura e de relevância em sua comunicação interna e externa, ao divulgar

informações que, ainda que não sejam obrigatórias por lei ou regulamentos, podem

afetar significativamente os interesses das pessoas ou entidades envolvidas.

A Cooperação e a Integração derivam de uma soma de esforços em direção a

uma cultura de solidariedade e ao bem comum em qualquer fase da vida de uma

organização, com maior ênfase nos períodos de dificuldades.

A Equidade é a total imparcialidade no reconhecimento dos direitos de cada

pessoa ou entidade: é a valorização do MÉRITO como critério preferencialmente

15

em todas as decisões relativas à admissão e promoção de nossos colaboradores e

alunos.

Na Liderança Responsável os líderes tem por principal missão garantir o êxito

de seus liderados, seja no lar, no trabalho, no estudo ou em organizações de

qualquer natureza.

VALORES

Valor é um conteúdo experiencial que agrega diferenciais positivos a escolhas, as

ações, as estratégias, a processos e a objetos, dentre outros. A FACTO elege a

vida, a ética, o empreendedorismo, a solidariedade e a cidadania como

possibilidade de vivências atitudinais que a caracterizam, diferenciadamente como

IES. Uma organização comprometida com a educação e pautada pelo

comprometimento social. Os valores proporcionam diferenciais, profundidade e

consistência ao processo de formação pessoal dos colaboradores e acadêmicos,

com impacto efetivo na qualidade institucional.

A vida é valor supremo. Daí a defesa, valorização e respeito às diferentes

manifestações, visibilizados em todas e em cada uma das ações institucionais.

A ética implica em retidão que passa pela atitude íntegra, justa, transparente,

equânime, nobre, respeitosa, polida e de atenção ao legal e socialmente

preceituado.

O empreendedorismo indica proatividade, visão de futuro diferenciada,

horizontes amplos, capacidade de perceber e aproveitar oportunidades, ousadia.

A solidariedade é a capacidade de exercer compaixão. Exige saber colocar-se no

lugar do outro, dialogar, estender a mão, partilhar e cooperar.

A cidadania lembra o sentimento de pertença à polis. Implica em saber-se

pertencente, em ser dono de fundamentada consciência crítica, em participar do

movimento da urbes e ser capaz de atuar na transformação social.

EIXOS ESTRUTURANTES

O Eixo estruturante remete às vigas de amarração de um edifício. Metaforicamente,

nas organizações sociais, os eixos estruturantes dizem respeito aos fios condutores

16

que alinhavam, de forma estrutural, o arcabouço institucional: a gestão, os

processos, as atividades, os produtos e as atitudes dos indivíduos.

A FACTO constituiu como seus eixos estruturantes a pastoralidade, a inovação, a

pertinência, as metodologias ativas e a sustentabilidade. O cuidado, o novo, a

coerência, a autoria, a equidade, o equilíbrio e a conservação são os alinhadores

da gestão, dos processos, das atividades, dos produtos e das atitudes individuais,

proporcionando-lhe unidade e um rosto bem definido.

2.2 CONTEXTO DA REGIÃO

2.2.1 Inserção Regional

O Estado do Tocantins, a mais nova unidade da Federação, foi criado em 1988, a

partir do antigo norte goiano. Desde então, tem vivenciado um intenso processo

de estruturação da atividade econômica e das relações sociais, como se pode notar

pelos aspectos descritos a seguir.

Criado por determinação da Constituição de 1988, o Estado do Tocantins é a

unidade federativa mais recente do Brasil e originou-se a partir da divisão do

Estado de Goiás (parte norte e centro-norte), constituindo-se numa unidade

autônoma na região.

Ocupando uma área de 277.620 km², o Estado é pouco menor que o Equador e

ligeiramente maior que Burkina Faso e Nova Zelândia e tem como capital Palmas,

fundada em 20 de maio de 1989.

2.2.2 Município de Palmas

A atuação da Católica do Tocantins, com sede no município de Palmas, ocorre

prioritariamente, na REGIÃO IX - REGIÃO METROPOLITANA DE PALMAS, composta

pelos municípios de Aparecida do Rio Negro, Brejinho de Nazaré, Fátima, Ipueiras,

Lajeado, Miracema do Tocantins, Monte do Carmo, Oliveira de Fátima, Palmas,

17

Porto Nacional e Tocantínia. Dados do município de Palmas:

Área (km²) = 20.154,438

População (hab.) (IBGE - 2010) = 228.332

População (hab) (estimada IBGE 2017) = 286.787

Densidade Demográfica 2010 (hab./Km²) = 102,9

2.2.3 Área de influência

A Faculdade Católica do Tocantins tem uma área de abrangência que ultrapassa o Estado

do Tocantins.

Figura 1 – Abrangência Regional dos Alunos da Faculdade Católica do Tocantins

Além dos Discentes da instituição que mudaram para Palmas devido a motivos

familiares e profissionais, observa-se também alunos oriundos de cidades como

Peixoto de Azevedo (MT) e Irecê (BA); que distam em torno de dois mil quilômetros

entre si (sentido Oeste-Leste). No eixo Norte-Sul, observa-se alunos de Jaraguá

(GO) até um pouco mais ao norte de Açailândia (MA), com distância entre si de

aproximadamente hum mil e quinhentos quilômetros. Palmas está no centro dos

Eixos indicados.

18

Naturalmente, a maioria dos discentes já possuíam domicílio no Estado do

Tocantins antes de ingressar na Católica, mas faz-se necessária a análise do

impacto da atuação da Instituição na área de abrangência verificada atualmente.

Essa área inclui, mais significativamente, municípios dos Estados do Maranhão,

Piauí, Bahia, Pará e naturalmente, o Tocantins. Essa área tem sido denominada de

MATOPIBA (com exceção do Pará) e indicada por muitos institutos de pesquisa e

veículos de comunicação como a nova fronteira agrícola Brasileira, portanto uma

região extremamente promissora e com um grande potencial de crescimento e

necessidade de qualificação profissional. Uma análise cartográfica simples indica

que Palmas é a capital com menor distância para vários dos municípios incluídos

na área de abrangência da Católica do Tocantins. Seria importante lembrar que

muitas vezes, para um Discente de Irecê ou Barreiras (BA), pode ser mais fácil e

mais barato estudar em Palmas (TO) do que estudar em Salvador (BA); por

exemplo. O mesmo ocorre com cidades de outros estados circunvizinhos ao

Tocantins.

2.2.4 Cenário Socioeconômico

No Tocantins, o poder público ainda tem um peso considerável na atividade

econômica. Cerca de 54 mil empregados diretos pelo governo estadual se

contrapõem aos 73 mil empregados contados pelo Censo Empresarial de 2000 em

25.248 empresas privadas.

A economia estadual apoia-se, sobretudo, na atividade agropecuária com

concentração na produção de grãos e na pecuária de corte. O Tocantins possui

cerca de 55% de seu solo apto para lavoura. Se somarmos a esse montante as

terras aptas para pastagem, chega-se a quase 70% do seu território. Apenas 13%

são considerados inaptos para qualquer uso agrícola.

O desenvolvimento social e econômico da Região Metropolitana de Palmas tem

favorecido o recebimento de um grande contingente de imigrantes do Maranhão,

19

Pará, Piauí, Bahia e Norte do Mato Grosso, contribuindo para a configuração de um

quadro social heterogêneo. Esse quadro tem necessidades diferenciadas em função

de classe, gênero, fazendo emergir novas formas de adaptação, de relacionamento

familiar e de relações de trabalho.

Em termos gerais, a economia de Palmas apresenta-se predominantemente

formada por sociedades limitadas e firmas individuais, sendo o tipo de empresa

mais comum, as microempresas, que compõem aproximadamente 80% das

empresas palmenses. Sua influência econômica e comercial abrange todo o Estado

do Tocantins, além do sul do Pará e do sul do Maranhão.

VARIÁVEIS 2010 2020

População - Total (hab.)

População urbana

População rural

1.383.445

1.090.106

293.339

1.644.722

1.343.738

300.984

Densidade demográfica (hab./km2) 4,98 5,92

Estrutura etária da população

Menos de 15 anos

15 a 59 anos

60 anos a mais

28,77

62,74

8,50

27,00

62,50

10,50

Taxa de mortalidade infantil (nº de óbitos infantis menores de

1 ano por 1000 nascidos vivos)

16,5 13,0

Taxa de analfabetismo da população de 15 anos e mais (%)

População urbana (%)

População rural (%)

6,82

23,49

5,0

15,5

Domicílios por rendimento mensal per capita sem salários mínimos

Sem rendimentos 5,52% 2%

Até ¼ 12,79% 10%

Mais de ¼ a ½ 24,53% 16%

Mais de ½ a 1 29,69% 20%

Mais de 1 a 2 15,56% 25%

Mais de 2 a 3 4,94% 10%

Mais de 3 a 5 3,79% 6%

Mais de 5 3,18% 11%

PIB Total (milhões) 15.543 34.447

Participação do setor agropecuário 21% 22,5%

Participação do setor de indústria 24% 25%

Participação do setor de serviços 55% 52,5%

Receitas – Total (R$ milhões 6.497,53 10.000

20

Previsões elaboradas por diversos setores do Governo do Estado do Tocantins

Fonte: SEPLAN TO

A Católica do Tocantins apresenta-se na região de forma sintonizada com as

necessidades do mercado de trabalho, com as exigências legais das diretrizes

curriculares nacionais e da Lei do SINAES - 2004. Desta forma atua na construção

de um perfil destinado ao pleno desenvolvimento profissional alinhado a vocação

regional.

2.2.5 Cenário Cultural

Estado do Tocantins se constitui em nova fronteira de desenvolvimento nacional.

Esta característica tem fundamentos históricos culturais alicerçados em fluxos

migratórios de todas as regiões geográficas, sendo que este representa o mais

recente fluxo migratório regional do Brasil. Nesse sentido, juntando-se à população

local, com seus traços.

Esta formação do tocantinense implica num ambiente de efervescência cultural

diferenciado onde a convivência de diversos agrupamentos humanos ocorre de

forma pacífica e integradora, formando uma ambientação propicia ao

desenvolvimento de uma cultura “sui generis” voltada para a abertura ao novo, a

novas propostas de convivência.

Palmas, como última capital do país, oferece um convívio com a modernidade

referenciado na experiência de agregação de valores diversificados e em constante

construção que sinalizam uma identidade própria, diferenciada e em permanente

mutação. Destaca-se também por suas belezas naturais e seu potencial turístico,

bem como por despertar em sua população o exercício de práticas esportivas.

2.2.6 Cenário da Infraestrutura

A Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento indica o seguinte cenário

sócio econômico para o Estado do Tocantins, até o ano de 2020:

21

VARIÁVEIS 2010 2020

Estradas pavimentadas (km) 6.497,53 10.000

Saneamento / Água tratada – pop. Urbana atendida (%) 97% 100%

Saneamento / Esgoto – pop. Atendida (%) 32% 60%

Área plantada – Total (há) 667.705 1.100.000

Produção agrícola – principais produtos (ton)

Soja (ton.) 994.006 3.000.000

Cana-de-açúcar (ton.) 715.317 1.500.000

Arroz (ton.) 447.320 2.500.000

Frutas (ton.) 172.549 400.000

Silvicultura – Total (há) 83.204 800.000

Previsões elaboradas por diversos setores do Governo do Estado do Tocantins

Fonte: SEPLAN TO

Atualmente, grandes obras de Infraestrutura estão sendo executadas ou estão

sendo planejadas no Estado do Tocantins. Dentre elas pode-se destacar a Ferrovia

Norte-Sul, a Hidrovia Araguaia-Tocantins, a duplicação da BR 153 entre Anápolis e

Palmas, a Ferrovia Oeste-Leste e a instalação de um Terminal Logístico no

Aeroporto de Palmas.

2.2.7 Cenário Educacional

A administração da educação pública no Estado de Tocantins é feita por meio de

13 diretorias regionais Localizadas nas cidades de Miracema, Araguaina, Paraíso do

Tocantins, Palmas, Colinas, Guaraí, Gurupi, Arraias, Dianópolis, Porto Nacional,

Araguarins, Tocantinópolis e Pedro Afonso. O processo de implantação busca

vencer desafios desde a infraestrutura física das escolas até a formação continuada

dos docentes.

No cenário atual, observa-se a implantação nos principais municípios, de escolas

de tempo integral e uma preocupação com a capacitação de diretores dentro de

técnicas de gestão atualizadas e baseadas no atingimento continuo de metas.

As matrículas no ensino fundamental - 251.179 matrículas (IBGE, 2015), apontam

para uma estabilização do número de matriculados com um decréscimo na

distorção idade – série, observando-se um acréscimo de matriculas nas escolas de

tempo integral disponíveis no Estado. Esta estabilização de alunos matriculados

22

também pode ser verificada no ensino médio.

A tabela abaixo demonstra a distribuição de matrículas por etapa/modalidade de

ensino e por Regional de Educação no Estado do Tocantins/2016.

Fonte: SEDUC TO.

A região norte do Brasil é uma das mais prejudicadas quando focamos a educação

superior. Segundo dados do Censo da Educação Superior (INEP 2016) ,na região

Norte foram 451 mil matrículas em 150 IES (2014). Observa-se que, o percentual

de alunos matriculados na região norte é de apenas 7% do total da população. A

demanda de vagas está concentrada em poucos cursos de graduação que são

ofertados nesta região.

No Estado de Tocantins com relação à educação superior temos catalogados 136

cursos superiores, concentrados em 31 municípios do Estado, incluindo-se a

educação presencial e educação à distância. Em Palmas, 25 Instituições ofertam

cursos de educação superior.

Total de Matrículas em Cursos de Graduação – IES Privadas

23

Fonte: INEP – Censo da Educação Superior (2016)

2.3 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TÉCNICO-METODOLÓGICOS

GERAIS QUE NORTEIAM AS PRÁTICAS ACADÊMICAS DA

INSTITUIÇÃO

A FACTO, com base no princípio de pertinência e a partir de sua identidade

institucional, constante de seu Projeto Pedagógico Institucional - PPI, explicita seus

Compromissos Educacionais, de Inclusão Social e do Desenvolvimento Sustentável.

2.3.1 Compromisso Educacional

A FACTO alicerça sua proposta educacional numa visão de mundo e pessoa humana

na qual o universo e o ser humano são compreendidos como entes criados por um

Ser Superior que os transcende. Ambos integram um projeto do Criador e têm

destinação transcendente.

O ser humano, assim compreendido, é ser relacional, processual, dotado de livre

arbítrio. Por isso, livremente, orienta-se em três direções: consigo mesmo, com o

mundo e com o seu Deus.

Coerente com esta concepção de pessoa, imanente e transcendente ao mesmo

tempo, o processo educacional da FACTO, mesmo disponibilizando todos os meios

24

de uma educação laica, aponta para um horizonte maior, servindo-se de uma

educação evangelizadora.

Compreende-se, assim, porque na sua missão, além dos meios, como geração e

transferência de conhecimento, relativos à imanência, acrescentam-se outros,

relativos à transcendência, como o da educação, com o viés evangelizador.

Compreende-se também, porque, além dos valores como inovação,

empreendedorismo, cidadania e sustentabilidade, que indicam a imanência,

somam-se outros, como ética, fraternidade, pastoralidade, que apontam para a

transcendência.

Além do compromisso com a formação integral do ser humano, a FACTO tem, como

exigência de sua missão, o compromisso com a excelência dos serviços de ensino,

pesquisa e extensão e com o desenvolvimento sustentável da sociedade. Este

último julga que o atende com a formação do profissional cidadão competente,

com a realização de projetos sociais, culturais, desportivos e, especialmente, com

a geração e transferência de conhecimento, por sua exclusiva iniciativa, ou em

parceria com empresas.

Os vários níveis de Ensino, na graduação, na pós-graduação e na extensão,

atendem a um processo educativo capaz de formar pessoas concebidas como seres

com destinação transcendente, mas que experimentam o imanente como uma

instância, construção de si mesmo, no meio em que vivem, desenvolvendo seu

protagonismo por meio das metodologias inovadoras de aprendizagem.

Os projetos pedagógicos, por conseguinte, subsidiam a formação para as carreiras

profissionais; o desenvolvimento de competências, de habilidades e de atitudes; o

aprimoramento do caráter e a vivência de um itinerário em busca do

transcendente.

De cada Projeto Pedagógico constam, também, e de forma explícita, a missão, os

princípios, os valores e eixos estruturantes institucionais e sua natural exigência

de excelência, explicitando claramente a todos os seus leitores a relação de sua

25

coerência com a Visão Educacional da FACTO.

Este conjunto de processos educativos, de princípios e de valores registrados nos

Projetos Pedagógicos evidencia o diferencial educacional da FACTO e regem, de

forma íntima, todos os processos formativos da carreira e da pessoa de seus

egressos.

Como instituição confessional, o FACTO, coerente com sua identidade institucional,

muito mais que pautar-se pela responsabilidade, orienta-se pelo compromisso

social. Responsabilidade leva a realizar ações pontuais, em realidades às vezes

desarticuladas. Responsabilidade indica dimensão periférica. Compromisso diz de

algo visceral. Assim, a inclusão, a sustentabilidade, a regionalidade, a

contextualização, as demandas e as necessidades sociais determinam e configuram

os processos, os projetos e as opções institucionais. O compromisso confere

pertinência à instituição. Neste sentido, os processos, os projetos, as opções da

FACTO são opções de pertinência.

2.3.2 Compromissos com o Desenvolvimento Sustentável

A sustentabilidade é um eixo estruturante e integra uma das características de sua

identidade estratégica. A FACTO tem consciência de que se encontra numa região

em plena expansão. No entanto, sabe-se que essa expansão, frequentemente, fere

a equidade, a vida e o meio ambiente. Por isso, os Cursos da FACTO devem

explicitar em seus Projetos Pedagógicos os princípios relativos à sustentabilidade:

equidade, equilíbrio e conservação.

A FACTO reconhece o Programa de Educação Ambiental – PEA e o reforça como

um Programa Institucional, convocando todos os setores e cursos para sua

reedição em 2018, de forma que, na vigência deste Plano, os três princípios

relativos à sustentabilidade sejam contemplados com o total engajamento de

todos.

Por fim, todos os anos, a Instituição suspende suas atividades de rotina por um dia

para mergulhar, juntamente com toda a comunidade acadêmica, nas ações do Dia

da Responsabilidade Social.

26

2.4 CONTEXTO DO CURSO

2.4.1 MISSÃO DO CURSO

Formar profissionais com elevado nível de consciência crítica, atitude

empreendedora, comportamento ético, comprometidos com a busca pelo

conhecimento constante e com o desenvolvimento sustentável da Região Norte.

2.4.2 VISÃO DO CURSO

A visão de futuro anuncia como uma organização quer ser percebida e reconhecida.

O curso de Administração da Católica do Tocantins, consciente de sua Missão e

alinhada a ela, expressa sua significação e relevância social, na formulação:

“Ser um curso de referência regional na comunidade acadêmica e na sociedade

como promotor de mudança de vida dos egressos, e potencializador do saber

individual e coletivo, por meio da pastoralidade, inovação, empreendedorismo,

pertinência, metodologias ativas e sustentabilidade”.

2.4.3 PRINCÍPIOS DO CURSO

O princípio é um enunciado, cujos conteúdos balizam ações. A Faculdade Católica

do Tocantins, desejando ser referência pela excelência dos seus processos de

ensino e aprendizagem, define a pastoralidade, a sustentabilidade, a inovação, a

indissociabilidade, a racionalidade, o alinhamento e a pertinência como

sinalizadores de caminhos na consolidação do seu novo status institucional,

buscando tornar-se excelente no ensino e na aprendizagem, na extensão e na

pesquisa/iniciação científica.

Tendo em vista os princípios institucionais o curso de Administração, elege como

Princípios os seguintes elementos: A Ética, a Sustentabilidade, a Inovação e o

Empreendedorismo.

27

A ÉTICA: O curso aborda assuntos relacionados a ética nos negócios, e a ética na

sociedade, com o objetivo de formar não somente profissionais qualificados

tecnicamente, mas cidadãos que respeitam as leis, e possuem senso de moralidade

no contexto empresarial e pessoal.

A SUSTENTABILIDADE: Assuntos relacionados a indicadores econômicos, sociais e

ambientais também são elencados como balizadores da formação do acadêmico do

curso de Administração da Católica, uma vez que o meio ambiente notadamente

pede socorro, principalmente em uma sociedade individualista e capitalista. Assim,

formar profissionais com senso de sustentabilidade, promove diferencial para os

egressos formados pela IES.

INOVAÇÃO: O profissional que não cria e não inova, provavelmente estará fora do

mercado de trabalho; neste sentido, o curso de administração opta por incentivar

o egresso a inovar no modo de pensar, no modo de escrever, no modo de discutir,

no modo de absorver conhecimento, no modo de aplicar o conhecimento, no modo

de ensinar. Criar um ambiente inovador faz parte do DNA do curso de

Administração da Católica, assim, o acadêmico vivendo em ambiente inovador,

temos a convicção que ele também aspirará inovação no mercado de trabalho.

EMPREENDEDORISMO: O ser empreendedor não se trata somente daquele

indivíduo que abre o próprio negócio; o Curso de administração entende que o

empreendedor, é aquele que está disposto a assumir risco e inova; Neste sentido,

o ser empreendedor pode ocupar cargos de proprietários de negócios; presidentes

de empresa; diretores; gerentes; supervisores entre outros cargos. Assim, o curso

de administração, por meio de suas disciplinas, projetos de iniciação científica,

projetos de extensão e empresa júnior, incentiva os alunos a empreenderem, tanto

no aspecto de ser donos do seu próprio negócios, como para ser gestores.

2.4.4 BREVE HISTÓRICO DO CURSO

A graduação em Administração surgiu da necessidade de preparar pessoas para

28

enfrentar os desafios de uma gestão que garanta a sustentabilidade das

organizações. No Brasil, surge inicialmente o curso de Administração Pública na

cidade do Rio de Janeiro e, somente mais tarde aparece como Administração de

Empresas, em São Paulo, pela Fundação Getúlio Vargas.

A cidade de São Paulo foi escolhida para abrigar o curso por estar despontando

como foco do crescimento econômico nacional. Os grandes eixos que norteavam o

curso de graduação eram o embasamento nas ciências sociais e a ênfase na

administração como profissão modernizadora.

Portanto, em sua essência, o curso de Administração deveria formar profissionais

contemporâneos, associados à imagem de mudança e modernização da produção.

A ligação com o moderno e o novo, o pensamento de que administrar uma

organização é algo para pessoas extremamente capacitadas, aliado ao fato de o

profissional administrador ter surgido da necessidade da fragmentação do capital,

acaba por fazer da profissão de administrador uma profissão socialmente

oligárquica. Esse curso não foi originalmente concebido para formar massas de

profissionais.

Entretanto, por ser um curso do qual se exige poucos investimentos em ativo fixo,

podendo ser ministrado em cursos noturnos, no Brasil passou a ser um curso de

fácil massificação (BERTERO, 2006). Essa massificação do curso fez com que, a

partir de 1990, as escolas de graduação em Administração dessem início a um

processo de não preenchimento das vagas oferecidas, o que acaba por trazer

problemas de ordem docente e discente para o curso.

Em virtude desses problemas enfrentados pelas escolas de graduação em

Administração no país, a proposta para o curso de Administração que queira obter

sucesso, precisa voltar seus esforços em resgatar a origem do curso, ou seja,

oferecer um curso que esteja voltado ao contemporâneo, ao novo, às mudanças e

a excelência, formando profissionais altamente gabaritados para atuar de forma

decisiva em empresas públicas e privadas nos variados setores da sociedade.

29

Em conformidade com a Missão Institucional, o curso de Administração da Católica

do Tocantins tem por objetivo formar profissionais cientes de sua cidadania que

saibam atuar com competência para o desenvolvimento sustentável. Dessa forma,

busca formar um gestor com perfil diversificado que contemple competências

capazes de subsidiar sua atuação de forma sistêmica em organizações com ou sem

fins lucrativos. Tal processo estará voltado para a formação de pessoas com visão

crítica de mundo e com capacidade de enfrentar desafios, interagindo

permanentemente com as transformações econômicas, políticas, sociais,

tecnológicas, entre outras. Neste contexto, o curso de Administração da Faculdade

Católica do Tocantins tem como eixo norteador o Empreendedorismo, a Inovação e

a Sustentabilidade.

O curso de Administração da Católica do Tocantins ratifica seu compromisso com

a qualidade acadêmica, em todas as etapas que compreende a prestação de

serviços educacionais, a saber: lisura no processo seletivo ao ingresso dos

estudantes, estruturação de uma matriz curricular em constante avaliação e

pertinência com as Diretrizes Curriculares Nacionais, com características regionais

de mercado, composição do corpo docente que leva em consideração não só a

titulação profissional, mas a aderência do mesmo com o perfil do curso, da

disciplina, que devem estar em conformidade com as linhas de pesquisa do curso

e com a identidade institucional pormenorizada em seus princípios.

O curso de Administração da Católica do Tocantins conta com uma matriz curricular

contemporânea, desenvolvida por meio de metodologias ativas, além do curso

proporcionar experiência em estágio para os acadêmicos desde o quarto período.

A gestão do curso preconiza um modelo de atuação democrática e descentralizada,

conferindo aos membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE) a plena condução

do processo de alinhamento e tomada de decisão no que tange todas as dimensões

do Projeto Pedagógico e suas implicações na constante elevação da qualidade da

oferta. O colegiado do curso é outra instância com especial destaque pelo grau de

30

comprometimento que todos os seus membros devotam de forma sinérgica para o

alcance dos resultados na perspectiva qualitativa e quantitativa do curso.

O curso possui conceito Enade 3 fato esse que justifica essa atuação sistêmica

voltada a concatenar os esforços e converter todos os recursos em um conceito

mais condizente com a realidade institucional.

O curso de Administração da Católica do Tocantins já colocou no mercado de

trabalho um número superior a 400 (quatrocentos) egressos no mercado de

trabalho, os quais, ocupam posições de destaque na iniciativa pública, privada,

bem como, atuando como empreendedores a frente de seus negócios.

Dado o exposto, vale destacar que a matriz de referência de atuação do curso de

Administração da Católica do Tocantins é a busca constante por uma oferta de

prestação de serviços educacionais de excelência, partindo da premissa que o

aprendizado e os vários referenciais de qualidade são insumos constantes do

processo de otimização da proposta pedagógica em questão.

31

III. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-

PEDAGÓGICA

3.1 CONCEPÇÃO DO CURSO

Em conformidade com a Missão Institucional, o curso de Administração da

Faculdade Católica do Tocantins tem por objetivo formar profissionais cientes de

sua cidadania que saibam atuar com competência para o desenvolvimento

sustentável da Amazônia Legal. Dessa forma, busca formar um gestor com perfil

diversificado que contemple competências capazes de subsidiar sua atuação de

forma sistêmica em organizações com ou sem fins lucrativos.

Tal processo estará voltado para a formação de pessoas com visão crítica de mundo

e com capacidade de enfrentar desafios, interagindo permanentemente com as

transformações econômicas, políticas, sociais, tecnológicas, entre outras.

Neste contexto, o curso de Administração da Faculdade Católica do Tocantins tem

como eixo norteador a Gestão Estratégica. Os temas transversais contemplam

satisfatoriamente os valores da instituição como segue:

Temas Transversais Valores da Faculdade Católica do

Tocantins

Desenvolvimento Sustentável Vida, Solidariedade, Cidadania

Ética Profissional Ética

Empreendedorismo Empreendedorismo

3.1.1 EIXO NORTEADOR

No senso comum, Administração e Gestão são tratados como sinônimos, porém

acredita-se que haja distinção significativa entre os termos. Enquanto o gestor é

responsável pela condução macro da organização em nível estratégico, o

administrador está incumbido da sua operacionalização, responsável pela escolha

32

de técnicas gerenciais adequadas ao funcionamento harmônico da mesma e no

alcance de resultados.

A organização e a gestão vistas por meio da Teoria do Caos podem ser analisadas

como uma aparente desordem, que possui uma ordem implícita, que imprime uma

ordem natural buscada pelas partes. O efeito feedback é de fundamental

importância no contexto da administração, pois o resultado de um processo

(output) pode vir a ser o input do próximo.

O gestor precisa conscientizar-se de que o desenvolvimento da organização não

pode ser controlado inteiramente, pois nenhuma parte do sistema possui

conhecimento pleno sobre todas as variáveis que atuam no processo. Ademais, os

subsistemas e os indivíduos possuem informações privadas que influenciam o

sistema e a organização. Isso não quer dizer que se vá deixar cada um atuar como

quiser e comprometer a organização, é necessário ter um desígnio, que será

colocado pela administração diante do contexto em que vive.

Para a formação do Administrador, Barreto e Barreto (2004), discutem que os

conteúdos dos cursos são formados por disciplinas que objetivam instrumentalizar

o profissional de conhecimentos capazes de lhe fornecer o preparo para a obtenção

de cognições específicas do campo gerencial e administrativo. Estes conteúdos

passam pela ciência matemática (raciocínio quantitativo e lógico), pelas ciências

econômicas e sociais (ampla visão da realidade e formação estratégica), ciências

jurídicas (limites legais e condução política do país), pela psicologia

(comportamento e fenômenos organizacionais), e pela filosofia (ética e

conhecimento epistemológico), além das áreas funcionais responsáveis pela

formação técnica (estudos organizacionais, pessoas, produção, marketing,

finanças, entre outros).

Ainda para Barreto e Barreto (2004), uma vez consolidado o estudo proposto

nessas ciências, o egresso terá a base suficiente para a apreensão e utilização dos

conhecimentos específicos para sua formação profissional.

33

Segundo Demo (2007), a universidade não pode se esquecer de seus objetivos

educacionais, mesmo com todo o apelo do mercado, isto é, a educação não deve

ser sucateada. Contudo, não pode simplesmente deixar de lado o fato de que a

sociedade dita as regras do ensino necessário para o desenvolvimento da mesma.

A sociedade busca para seu desenvolvimento cursos e ensino que possam oferecer

ao indivíduo conhecimento necessário para seguir uma carreira seja profissional ou

acadêmica.

Hoje em dia, muito se fala sobre gestão, existem muitas áreas que foram

estudadas para passar de um simples saber para o fazer por meio de estudos sobre

gestão das organizações.

Agrasso e Abreu (2000, p. 47) relatam a evolução dos modelos de gestão

condicionados pelas mudanças ambientais, da seguinte forma:

Da Escola de Administração Científica de Taylor aos nossos dias, a evolução dos

trabalhos tem ocorrido em ritmo vertiginoso. Entretanto, com o lançamento de

teorias constantemente adaptadas às últimas transformações ambientais, o que se

vê é uma diversidade de novas propostas para a gestão dos negócios empresariais.

Sua validade é incontestável; cabe ao administrador perceber em que grau estas

contribuições diferem, sob as diversas nomenclaturas que recebem e se essas

novas propostas podem e devem ser adotadas em sua empresa.

Gestores, líderes, e as pessoas devem ter consciência de que técnicas e modelos

não ficam ultrapassados enquanto não desaparecerem as necessidades para as

quais eles foram criados. Devem ter consciência de que técnicas e modelos têm

vantagens, desvantagens e também mudam, atualizam-se, às vezes assumindo

até uma nova denominação, ampliando a terminologia necessária. É essencial a

consciência de que estamos tratando com ou integramos uma entidade também

de natureza mutante. Vários trabalhos sobre o assunto têm sido desenvolvidos,

34

relatando esta trajetória ou evolução dos modelos de gestão.

A questão da gestão está muito ligada às necessidades da sociedade, o

administrador deve ser um gestor e, sendo assim, cabe a ele conhecer os processos

para uma boa gestão.

Reed apud Junquilho (2001) existem três perspectivas de análise que podem ser

identificadas em estudos sociológicos em gestão: a técnica, a política e a crítica.

Na perspectiva técnica a gestão é vista como instrumento tecnológico com o

objetivo de atingir resultados coletivos preestabelecidos que não seriam atingidos

sem a sua utilização. A política concebe a gestão como um processo social

enfatizando a questão do conflito de interesses nas organizações na busca de

resultados e assim tendo como característica um ambiente de incertezas. A

perspectiva crítica vem como uma alternativa à política, onde os conflitos não são

negados, mas estão vinculados a certas estruturas organizacionais. As três

abordagens ainda apresentam problemas a serem resolvidos como: propostas que

não integram simultaneamente contexto institucional, estrutura organizacional e

comportamento gerencial.

Segundo Reed apud Junquilho (2001):

A proposta passa por pensar uma abordagem que possa incorporar, ao mesmo

tempo, à análise da gestão, os níveis institucional, organizacional e

comportamental, permitindo as interseções entre a ação gerencial, a dinâmica da

organização e o contexto macroestrutural (JUNQUILHO, 2001).

Junquilho (2001) ainda enfatiza em seu artigo que:

[...] a gestão, bem como a ação gerencial não podem ser analisadas sem a

incorporação dos níveis institucional, organizacional e comportamental. Desse

modo, não há como se pensar, nos modelos de gestão contemporâneos, como o

da Excelência, a idealização de tipos de gerentes “super dotados”, desvinculados

35

de seus contextos cotidianos [...]. A contribuição dessa perspectiva é ainda mais

relevante, pois permite ainda assinalar-se que a ação gerencial embora refletindo

estruturas institucionalizadas, não são exclusivamente determinadas por essas

últimas, pois, por meio de suas próprias ações os atores podem ser capazes de

transformar aquelas mesmas estruturas. Essa contribuição torna-se ainda mais

valiosa, tendo-se em vista o contexto de mudanças pelo qual passam as

organizações contemporâneas [...].

Neste sentido, o conjunto de disciplinas do curso de administração da Faculdade

Católica do Tocantins reporta a Gestão enquanto eixo norteador, envolvendo a

prática de técnicas administrativas, a criatividade, a reflexão, a observação

constante da realidade e a vivência de situações em ambientes organizacionais,

procurando favorecer ao estudante o desenvolvimento de iniciativas e práticas

institucionais. Na busca de formar esse profissional, espera-se que o egresso

conclua o curso preparado para assumir a gestão das organizações em qualquer

âmbito e esfera.

3.1.2 TEMAS TRANSVERSAIS

3.1.2.1 Desenvolvimento Sustentável

A sociedade contemporânea apresenta as conseqüências de uma utilização

acelerada dos recursos não-renováveis, principalmente nos últimos cinqüenta anos

irresponsável e pouco mensurada em relação aos recursos naturais e os diferentes

processos produtivos. Estes recursos que participam como insumos na produção,

fontes de energia e receptores dos rejeitos gerados – sejam nos cursos d’água, no

ar ou no solo, são aqueles mesmos que poderão e serão necessários para a

manutenção do equilíbrio natural e das condições de vida no planeta.

Os problemas ambientais podem acarretar três categorias de custos tanto para a

sociedade atual quanto para as futuras. O primeiro diz respeito a saúde humana.

O segundo refere-se à diminuição da produtividade econômica. O terceiro refere-

36

se ao “valor de conforto” e a sua perda, que está associado a satisfação de habitar

um meio ambiente limpo.

Uma sociedade saudável, segundo Korten (1996), não deve usar os seus recursos

renováveis acima da capacidade de regeneração dos seus ecossistemas, não deve

produzir uma quantidade de descartes acima da capacidade de substitutos e não

deve gerar e emitir poluentes acima da capacidade de absorção e assimilação

naturais.

Neste contexto, o modelo baseado no crescimento, que se foca no acúmulo de

riquezas – variável econômica, não se preocupando com outras variáveis, como as

sociais e ambientais, demonstra extremamente desatualizado e retrógrado. Um

novo modelo de produção deve ser adotado, baseado no desenvolvimento, que

objetiva não somente a geração de riquezas, mas em como distribuí-las, agregando

valor a todos os parceiros da cadeia produtiva e não somente dos mais

privilegiados; preocupando-se também em não somente extrair da natureza seus

recursos, que a cada dia são mais escassos, mas extrair corretamente,

preservando-os e, se possível repondo-os.

No Relatório do Banco Mundial sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente (1992, p.

2), tem-se:

A proteção do meio ambiente é parte integrante do desenvolvimento. Sem uma

proteção ambiental adequada, o desenvolvimento fica comprometido; sem

desenvolvimento, não haverá recursos para os investimentos necessários, e não

será possível proteger o meio ambiente.

Diante desta constatação, surge a idéia do Desenvolvimento Sustentável (DS),

buscando conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental e,

ainda, fim da pobreza no mundo.

A concepção de Desenvolvimento Sustentável (DS), oriunda do Relatório Nosso

37

Futuro Comum (Relatório Brundtland, 1987), sinaliza para a utilização dos recursos

naturais pela presente geração – a fim de satisfazer suas necessidades – sem que,

para isso, reduza ou explore tais recursos evitando, assim, que as gerações futuras

satisfaçam suas necessidades.

Pode-se perceber que Desenvolvimento Sustentável não diz respeito apenas ao

impacto da atividade econômica no meio ambiente, se refere principalmente às

conseqüências dessa relação na qualidade de vida e no bem-estar da sociedade,

tanto presente quanto futura. Atividade econômica, meio ambiente e bem-estar da

sociedade formam o tripé básico no qual se apóia a idéia de desenvolvimento

sustentável.

A aplicação do conceito à realidade requer, no entanto, uma série de medidas tanto

por parte do poder público como da iniciativa privada, assim como exige um

consenso internacional. É preciso frisar ainda a participação de movimentos sociais,

constituídos principalmente na forma de ONG’s (Organizações Não-

Governamentais), na busca por melhores condições de vida associadas à

preservação do meio ambiente e a uma condução da economia adequada a tais

exigências.

Qualquer processo de desenvolvimento só será válido se for baseado nesse

princípio. A falta de sustentabilidade pode levar a sucessos imediatos, mas

fatalmente comprometerá o futuro. Qualquer país que provoque a exaustão de

seus recursos naturais em nome da riqueza a curto prazo, causará dano à sua

população. Se o recurso for fundamental e não reposto, quer pela impossibilidade

física, quer pela falta de meios tecnológicos e/ou financeiros, é possível que a

pobreza se instale em regiões outrora prósperas de forma irremediável.

Destaca-se ainda a relatividade dos argumentos, a circunstancialidade; tudo irá

depender dos diferentes contextos, das diferentes condições econômicas e

demográficas, entre outras, que irão apresentar os aspectos que nortearão uma

maior ou menor utilização dos recursos, hoje e no futuro. Isto tudo deve estar

38

associado a uma compensação dos estoques mencionados e a atividades de

gerenciamento dos mesmos e das atividades correlatas.

Um aspecto a observar é que o desenvolvimento sem sustentabilidade ainda é

comum em países onde a questão ambiental não adquiriu a prioridade necessária.

As principais razões disto são a pobreza e a falta de conhecimentos que

compatibilizem o uso e a preservação dos recursos naturais, ou seja, a falta de

informação e de educação ambiental. A transferência desses conhecimentos é de

fundamental importância para a prosperidade da humanidade. O futuro

administrador formado pela Faculdade Católica do Tocantins, inserido na Amazônia

Legal, deverá preservar esta diversidade ambiental combinado com o

desenvolvimento que esta região do país requer.

A realidade do mercado globalizado sem fronteiras e de fácil acesso às informações

tornou a sociedade mais consciente e reivindicadora, pressionando as empresas a

investirem em outros atributos hoje essenciais, além de preço e qualidade como:

relacionamentos confiáveis, transparentes e éticos; preservação da natureza e

produtos ambientalmente corretos; melhoria da qualidade de vida das

comunidades em que estão inseridas e de seu público interno (funcionários), dentre

outros. Neste contexto, um novo modelo de gestão é originado, fundamentando-

se em três dimensões: a econômica/financeira, a humana/social e a

ecológica/ambiental.

Tal modelo de gestão caracteriza-se por condutas responsáveis onde deve haver

“desenvolvimento de estratégias empresarias competitivas por meio de soluções

socialmente corretas, ambientalmente sustentáveis e economicamente viáveis”,

(ASHELY, 2004, p. 3).

Tachizawa (2002, p. 62) menciona que “a responsabilidade social está

transformando-se num parâmetro, e referencial de excelência, para o mundo dos

negócios e para todo o Brasil corporativo”.

Para diversos autores, essa tendência decorre da maior conscientização do

39

consumidor e conseqüente procura por produtos e práticas que gerem melhoria

para o meio ambiente ou comunidade, valorizando aspectos éticos ligados a uma

conduta responsável.

As empresas devem, portanto, ser administradas com responsabilidade social,

“concentrando-se na construção de um futuro com crescimento econômico,

eqüidade social e uso adequado dos recursos naturais”, (KARKOTLI, 2004, p. 66).

Para Karkotli (2004, p. 46-47), o Modelo de Gestão Responsável assenta-se em

estratégias e práticas voltadas para múltiplos aspectos, entre os quais destacam-

se:

a) Gerar valor para seus agentes internos – proprietários, investidores e

colaboradores – para que, em primeiro lugar se justifiquem os recursos financeiros,

humanos e materiais utilizados pelo empreendimento;

b) Gerar valor para a sociedade, nela identificados governos, consumidores e o

mercado como um todo, disponibilizando bens ou serviços adequados, seguros e

de algum significado para melhorar a vida das pessoas;

c) Prestar informações confiáveis;

d) Promover comunicação eficaz e transparente para com colaboradores e agentes

externos;

e) Recolher tributos devidos; f) Racionalizar, ao máximo, a utilização de recursos

naturais e adotar medidas de proteção e preservação do meio ambiente;

g) Incentivar a participação de dirigentes e colaboradores, enquanto cidadãos, na

solução de problemas da comunidade;

h) Formar parcerias com outros organismos, de governos e da sociedade civil, para

identificar deficiências e promover o desenvolvimento da comunidade onde está

instalada;

i) Transacionar de forma ética em toda a cadeia de relacionamento e outras partes

interessadas como fornecedores, colaboradores, clientes, entidades associativas e

representativas, governos, entre outros.

O Instituto Ethos, órgão normatizador da responsabilidade social empresarial no

Brasil, preconiza que o Modelo Responsável é:

40

Uma forma de conduzir os negócios que torna a empresa parceira e co-responsável

pelo desenvolvimento social. A empresa socialmente responsável é aquela que

possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes (acionistas,

funcionários, prestadores de serviço,fornecedores, consumidores, comunidade,

governo e meio ambiente) e conseguir incorporá-los ao planejamento de suas

atividades, buscando atender às demandas de todos, não apenas dos acionistas ou

proprietários (www.ethos.org.br).

Nesta mesma linha, Ashely (2004, p. 6-7) acredita que a postura responsável das

organizações fundamenta-se no compromisso que uma organização deve ter para

com os seus públicos (stakeholder’s) criando valor para a sociedade, expresso por

meio de atos e atitudes que a afetem positivamente, de modo amplo, ou a alguma

comunidade, de modo específico, agindo proativamente e coerentemente no que

tange a seu papel específico na sociedade e a sua prestação de contas para com

ela. A organização, neste contexto, assume obrigações de caráter moral, além das

estabelecidas em lei, mesmo que não diretamente vinculadas a suas atividades,

mas que possam contribuir para o desenvolvimento sustentável dos povos.

O cenário da adoção deste modelo pelas empresas brasileiras se mostra promissor,

uma vez que, como descreve Ashely (2004, 61), as pesquisas e noticiários apontam

para uma preocupação crescente das empresas com a responsabilidade social,

fazendo nascer uma nova mentalidade empresarial: “uma mentalidade que valoriza

a cultura da boa conduta empresarial, para a qual eficiência e lucro podem ser

combinados com valores como cidadania, preservação ambiental e ética nos

negócios”. Nesse sentido, comenta:

Um modelo que ajude a pensar a responsabilidade social corporativa precisa,

necessariamente, levar a sério a influência dos novos valores éticos e morais que

vêm sendo assimilados ao repertório cultural brasileiro, inserindo-se não só nas

atividades e nos princípios de gestão das organizações, mas na sociedade brasileira

como um todo.

41

Os administradores a serem formados pela Faculdade Católica do Tocantins devem

ser capazes de conduzir os negócios de forma eticamente responsável, ouvindo os

interesses das diferentes partes (acionistas, funcionários, prestadores de serviço,

fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio ambiente), conseguindo

incorporá-los ao planejamento das atividades, buscando atender às demandas de

todos, não apenas dos acionistas ou proprietários das empresas.

3.1.2.2 Empreendedorismo

O termo empreendedorismo teve sua origem na França, no início do século XVI,

designando os homens envolvidos na coordenação de operações militares. Mais

tarde, por volta de 1700, o termo começou a ser utilizado naquele país para as

pessoas que se associavam com proprietários de terras e trabalhadores

assalariados (LAPOLLI et al. 2001, p.2).

Atualmente, o empreendedorismo é utilizado para designar as atividades de quem

se dedica à geração de riquezas, seja na transformação de conhecimentos em

produtos ou serviços, na geração do próprio conhecimento ou na inovação em

áreas como marketing, produção, organização etc. (DOLABELA, 1999, p.43).

O empreendedorismo é um fenômeno cultural, fruto dos hábitos, práticas e valores

das pessoas. Está sempre ligado à inovação e depende da liberdade das pessoas

para criar e da sua ousadia de inventar (FRANCO, 2001, p.94). Exige-se hoje,

mesmo para aqueles que vão ser empregados, um alto grau de

"empreendedorismo".

As organizações de todo o tipo precisam de pessoas que além de dominar a

tecnologia, conheçam também o negócio, saibam entender e atender as

necessidades do cliente, possam identificar oportunidades e mais: buscar e

gerenciar os recursos para viabilizá-las (DOLABELA, 1999, p.35).

O caminho do futuro empreendedor consiste em aprender a definir contextos e a

42

tomar decisões de compromisso para melhor definir o conceito sobre si mesmo.

Isto implica que o aluno deve desenvolver uma relação pró-ativa com o

aprendizado.

Cabido (2002, p.2) salienta que o ensino de empreendedorismo necessita de dois

elementos de suporte:

Desenvolvimento de habilidades e competências para entender e lidar com

os fenômenos exógenos, ambientais; capacidade de compreensão do que está a

sua volta, de buscar informações e oportunidades, de compreender ferramentas

básicas como planejamento e estabelecimento de metas e objetivos, e construção

de uma rede de contatos.

Desenvolvimento de condições intrínsecas do ser como: autoconfiança,

independência, disciplina, comprometimento.

Lapolli (2001) destaca que, tanto para o ensino como para a postura do

empreendedor, deve-se adotar comportamento que privilegiem a visão proativa,

polivalência, velocidade, capacidade de realização e saber de gente, além de

capacitar o empreendedor para fazer inovações e ser criativo.

Uma descrição genérica de empreendedor é apresentada por Amit apud Lapolli

(1999, p.207), que considera como empreendedor:

Aqueles que perseguem o benefício, trabalham individual ou coletivamente e

podem ser definidos como indivíduos que inovam, identificam e criam

oportunidades de negócios, montam e coordenam novas combinações de recursos

(funções de produção) para extrair os melhores benefícios de suas inovações em

um meio incerto.

O empreendedor é alguém que sonha e tenta transformar o seu sonho em

realidade. O sonho, na forma abordada pela pedagogia empreendedora, é o sonho

estruturante, que tem capacidade de gerar auto-realização e representa um

43

projeto de vida (DOLABELA, 2002, p.29).

Para Franco (2001, p.95), o que define o empreendedor “é a sua capacidade de

gerar valores para a comunidade de forma autônoma, independente”. O

empreendedor cria algo que não existia. É alguém capaz de identificar e aproveitar

oportunidades em seu campo de atuação.

O empreendedorismo “aproxima-se mais de uma forma de ser do que uma

determinada profissão, carreira ou atividade”, sendo aplicável a pessoas que atuam

no governo, na pesquisa, no ensino, no terceiro setor, na política, em programas

comunitários, nas artes etc.

Assim sendo, pode-se ser empreendedor na comunidade, como um agente que é

capaz de aumentar a capacidade de conversação de uma comunidade, ampliando

ou criando a conectividade entre os seus diversos setores, gerando o capital social,

insumo básico do desenvolvimento. Também se pode ser empreendedor nas

organizações, chamada de intraempreendedor, como um profissional capaz de

inovar e conduzir a empresa ao sucesso. Pode-se ser empreendedor no governo e

no terceiro setor onde, por intermédio da cooperação, os empreendedores geram

valores com recursos escassos ou inexistentes. Assim como são empreendedores

os pesquisadores que, com um olhar diferente sobre o seu objeto de trabalho,

contribuem para a transformação do conhecimento em riqueza, são

empreendedores os profissionais do ensino que estão, silenciosamente, fazendo a

revolução na educação etc.

3.1.2.3 Ética profissional

Etimologicamente, a palavra ética alude àquilo que se costuma fazer, àquilo que

normalmente se faz. A palavra grega ethos significa efetivamente o costume social,

o modo de comportamento próprio de uma determinada sociedade, (MARTINI,

1994).

44

De acordo com Maximiano (2002, p. 416), o termo Ética refere-se aos padrões de

conduta moral, isto é, padrões de comportamento definidos como ideais para cada

sociedade ou grupo de pessoas. “A ética lida com o que pode ser diferente do que

é, da aprovação ou reprovação do comportamento observado em relação ao

comportamento ideal”. Sendo o comportamento ideal aquele “definido por meio de

um código de conduta, ou código de ética, implícito ou explícito”.

Especificamente, a Ética Profissional, trata da definição dos padrões de moral

aceitos para cada classe profissional. Estes padrões, como no caso dos

administradores, são normatizados através do Código de Ética do Administrador

(resolução normativa CFA no 253, de 30 de março de 2001).

O Código de Ética do Administrador é um conjunto de regras aceitas como as mais

adequadas para o exercício da profissão, servindo como guia orientador e

estimulador de novos comportamentos, estando fundamentado num conceito de

ética direcionado para o desenvolvimento, servindo simultaneamente de estímulo

e parâmetro para que o Administrador amplie sua capacidade de pensar, visualize

seu papel e torne sua ação mais eficaz diante da sociedade.

É fundamental ter sempre em mente que há uma série de atitudes que não estão

descritas nos códigos de todas as profissões, mas que são comuns a todas as

atividades que uma pessoa pode exercer. Atitudes de generosidade e cooperação

no trabalho em equipe, mesmo quando a atividade é exercida solitariamente em

uma sala, ela faz parte de um conjunto maior de atividades que dependem do bom

desempenho desta.

Uma postura pró-ativa, ou seja, não ficar restrito apenas às tarefas que foram

designadas a você, mas contribuir para o engrandecimento do trabalho, mesmo

que ele seja temporário.

É imprescindível estar sempre bem informado, acompanhando não apenas as

mudanças nos conhecimentos técnicos da área profissional, mas também nos

aspectos legais e normativos, uma vez que muitos processos ético-disciplinares

45

nos conselhos profissionais acontecem por desconhecimento, negligência por parte

do profissional em relação às normas de conduta ética.

O administrador deve ser capaz de refletir sobre seu papel e atuação, indagando

se está sendo um bom profissional? Se está agindo adequadamente? Se está

contribuindo para a prosperidade organizacional? Para a prosperidade social? etc.

As decisões empresariais, tomadas pelos administradores, à frente das

organizações, devem ser calcadas não somente nas técnicas administrativas e na

legislação, mas na ética, nos princípios e nos valores da empresa e da sociedade

na qual estão inseridas.

Neste sentido, cabe ao administrador estimular e implementar a ética nas

organizações, adotando postura responsável e transparente diante dos públicos

envolvidos com a mesma (stakeholder’s).

Da mesma forma que a ética profissional, a ética empresarial diz respeito, como

mencionam Karkotli e Aragão (2004, p. 29-30), “a regras, padrões e princípios

morais sobre o que é certo ou errado em situações específicas das relações” que

ocorrem, neste caso, no meio empresarial.

A ética pode ser um diferencial competitivo, tanto para os profissionais quanto para

as organizações, uma vez que os tornam mais reputáveis e confiáveis diante dos

stakeholder’s.

Para os profissionais que se preocupam em ter uma carreira longa, respeitada e

sólida, a ética é um imperativo, além dos conhecimentos técnicos e habilidades de

gestão.

E para as organizações, devendo ser adotada como uma postura estratégica dos

negócios, objetivando não somente seguir os preceitos legais, mas criar e solidificar

vínculos benéficos às partes envolvidas.

46

3.2 OBJETIVOS DO CURSO

A perspectiva filosófica da Faculdade Católica do Tocantins, apresentada na sua

missão institucional, objetiva, em última análise “a formação integral da pessoa

humana”. A partir dessa perspectiva maior, o curso de Administração se

fundamenta numa opção epistemológica que pretende promover a reconciliação

entre ciência, filosofia e teologia; entre o homem e a natureza, numa relação

dialógica entre o homem e o seu semelhante.

Pretende-se uma resposta ao momento histórico que vivemos, no qual, seguindo

Leonardo Boff “questões de economia, ecologia, ética e espiritualidade são

recorrentes nos debates dos últimos tempos [...] todas as três visam oferecer

elementos para um novo paradigma civilizatório que está emergindo e que pode

dar sentido à nova fase da humanidade, a fase planetária” .

Busca-se, ainda, a formação integral da pessoa, que a leve a se inserir criticamente

na sociedade circundante e na sociedade global, dentro dos valores do diálogo, da

cooperação e da justiça. Que o cidadão (tocantinense ou não) tenha uma formação

tal que seja capaz de reconhecer a si mesmo na conjuntura do mundo, como

também, a dar respostas concretas de intervenção para a melhoria da qualidade

da vida humana e do meio ambiente.

O curso objetiva a formação do Administrador, com as competências e as

habilidades indispensáveis ao exercício profissional pleno, assegurados pela

legislação e exigidos pelo mercado de trabalho, nos mais diversos contextos

gerenciais. Objetiva também a formação de profissionais com elevado senso ético,

cioso de suas responsabilidades sociais, preservando a formação humanista e

cristã, profundamente comprometido com o desenvolvimento sustentável e com

forte senso de empreendedorismo.

Com o intento de prover melhor educação aos estudantes, o Projeto do Curso, e

seu currículo, estão dimensionados para ensinar os estudantes a aprender por si.

47

Isto é, desenvolver no estudante motivação e capacidade para continuar a

aprender fora do ambiente universitário. Os estudantes devem ser participantes

ativos no processo de aprendizado para serem capazes de identificar e resolver

problemas não estruturados, aprender fazendo, trabalhar em equipes e usar a

tecnologia de maneira criativa.

De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Católica do

Tocantins, este curso formará profissionais na área de Administração, capacitando-

os para: desempenhar funções na administração pública municipal, estadual e

federal, organizações não governamentais, empresas privadas, inclusive de

assessoria e de consultoria, e entidades afins; enfrentar os desafios que se lhes

apresentem no campo profissional, a partir do domínio dos conhecimentos técnico-

científicos que lhes permitam acompanhar os avanços da ciência e da tecnologia.

Em outras palavras o Curso de Administração da Faculdade Católica do Tocantins

tem a intenção de formar profissionais com sólida formação humanista,

acompanhada de consistente base teórica e prática e com conhecimentos

adicionais que propiciem um rápido ajustamento ao mercado de trabalho cada vez

mais complexo, sofisticado e menos disposto a complementar a formação

acadêmica do graduado para adequá-lo às suas reais necessidades de mão-de-

obra especializada.

Considerando a legislação educacional vigente e o contexto regional, o Curso de

Administração da Católica do Tocantins tem como premissas da gestão e do

desenvolvimento das ações educacionais os seguintes objetivos, que se referem

aos acadêmicos a serem formados:

3.2.1 Geral

Formar profissionais com perfil cidadão e rigor intelectual, por meio da síntese

entre ciência e fé, capacitados a gerir organizações e iniciar estruturas competitivas

e empreendedoras, levando em consideração as mudanças sociais e as concepções

48

humanísticas, focados no desenvolvimento sustentável.

3.2.2 Específicos

● Desenvolver habilidades de comunicação e trabalho em equipe, contribuindo

para o gerenciamento eficaz das pessoas nos empreendimentos;

● Integrar o processo de gestão organizacional no desenvolvimento local,

regional e nacional, com visão do contexto global;

● Oportunizar integração entre a organização e o meio ambiente, no âmbito

de processos de desenvolvimento sustentado;

● Atuar de forma proativa, orientada pela sistematização de processos

decisórios, por meio do diagnóstico de situações problema dentro de um enfoque

metacompetente, buscando o estabelecimento de prioridades;

● Desenvolver métodos e técnicas utilizando fases do processo de gestão das

organizações, a partir da integração entre teoria e prática desenvolvidos nos

diferentes campos da ciência da administração e áreas correlatas;

● Liderar processos de criação e desenvolvimento de ações empreendedoras;

● Identificar e explorar oportunidades para o desenvolvimento de atividades

inovadoras relacionadas com a profissão;

● Atuar de forma ética, responsável e movido por ideais cristãos de justiça,

fraternidade e democracia.

3.2.3 Objetivos Profissionais

O profissional que se pretende formar deverá demonstrar postura moral e ética e

visão de contemporaneidade, estando apto a enfrentar os desafios que se lhe

apresentem no campo profissional, onde quer que esteja atuando. Ou, ainda, como

simples assessoria. Desta forma, a Faculdade Católica do Tocantins pretende um

curso que vise a formação de profissionais com competências para lidar com dados

de média a grande complexidade, permitindo o gerenciamento, planejamento,

execução e coordenação de ações cujo propósito é o cumprimento das metas pré-

estabelecidas, salvaguardando a conservação e preservação do meio ambiente. A

49

estrutura curricular adotada visa fornecer conhecimentos amplos que possibilitam

ao estudante o desenvolvimento de suas potencialidades, tais como liderança,

iniciativa, sociabilidade e concentração. Estas características, uma vez

desenvolvidas, darão ao futuro profissional o equilíbrio para o ato de contribuir

consigo mesmo na suas formações e, conseqüentemente, no bom desempenho de

suas funções.

3.2.4 PERFIL DO EGRESSO

De modo coerente com a missão da Faculdade Católica do Tocantins - FACTO, o

perfil do egresso é marcado pelos princípios de inclusão e diversidade, de modo

a potencializar a formação integral do cidadão, por meio da geração e

transferência de conhecimento e da educação evangelizadora, na perspectiva do

desenvolvimento sustentável.

O egresso do curso Administração da Católica do Tocantins, deverá estar mais que

habilitado ao exercício profissional. Dele espera-se ainda que:

Compreenda o meio social, econômico, ecológico e cultura de forma global e

sustentável, por meio da formação humanística;

Atue de forma ética, acima de qualquer outro interesse;

Aja sempre livre de preconceitos e promova o bem comum.

Invista em sua educação permanente, bem como na vida daqueles que com ele

estiverem, por entender que a construção de uma sociedade mais justa e igualitária

é tarefa de todos;

Contribua, como egresso, para a atualização do Projeto Pedagógico do Curso, a

partir de sua formação e sua vivência profissional.

3.2.5 Atribuições no Mercado de Trabalho

O mercado de trabalho requer do profissional da Administração a compreensão dos

fatores éticos, morais, sociais, econômicos e culturais do contexto onde atua, além

da internalização consciente dos valores que fundamentam a busca incessante e

50

inequívoca pela sustentabilidade ambiental no desenvolvimento de suas ações.

Portanto, os egressos da Faculdade Católica do Tocantins, além do domínio dos

conhecimentos que permitam flexibilidade, liderança, criatividade e raciocínio

lógico e analítico na resolução de problemas e tomada de decisão, deverão ter

internalizado valores socialmente justos e postura ética profissional, com formação

humanista e holística que os habilite a atuar de forma consciente na sociedade

onde estarão inseridos, sabendo que esta sociedade pertence a um mundo

diversificado e interdependente.

Dessa forma, durante a realização do curso, a Faculdade Católica do Tocantins

busca desenvolver junto aos seus acadêmicos do curso de Administração o perfil

de:

Um universitário que pense e participe da construção do próprio curso: por

meio do debate o estudante deve influenciar a estruturação e condução do curso,

seja expondo suas opiniões ao professor e aos outros alunos durante as aulas, seja

no exercício de sua representação acadêmica, nas reuniões de departamento ou

em outras esferas institucionais.

Um estudante que valorize a pesquisa: é necessário romper, por meio de um

trabalho coletivo, e principalmente da metodologia do “grupo cooperativo” a

concepção meramente decorativa e passiva do conhecimento científico. Assim, o

futuro Bacharel em Administração deve aprender a valorizar a busca e articulação

reflexiva das informações.

Por meio dessas ações, o egresso do Curso de Administração da Faculdade Católica

do Tocantins terá uma formação que lhe permita atuar nas diversas áreas das

organizações. Terá capacidade de diagnóstico e solução de problemas; de

intervenção nos processos produtivos; de trabalho em equipe; de flexibilidade

intelectual; adaptabilidade; compreensão e gerenciamento organizacional.

51

O Curso visa a formar um profissional que alie à compreensão dos fundamentos da

Ciência Administrativa uma visão global atualizada da sociedade moderna em seu

contexto atual e perspectivas futuras. Também destina-se a habilitar profissionais

com sólida formação humanística e que demonstrem compreensão do todo

administrativo, de modo integrado, sistêmico e estratégico, bem como de suas

relações com o meio externo.

O profissional formado pela Faculdade Católica do Tocantins terá ainda a

capacidade de perceber a importância de estar inseridos dentro do novo perfil do

administrador que precisa levar em conta o paradigma ambiental, com uma ética

multidimensional, um pensamento sistêmico e que defende uma ciência trabalhista

de forma articulada, interdependente, interdisciplinar e transdisciplinar. Esse

profissional será sensibilizado a incorporar no seu dia-a-dia os novos paradigmas

mundiais que estão construídos com base em uma nova racionalidade e em uma

nova ética, no caso a ética multidimensional ou ambiental. Lembrando que a ética

multidimensional caracteriza-se por:

● Visão sistêmica do mundo e da vida;

● Reconhecimento dos limites de uso da natureza e da finitude dos recursos

naturais;

● Compromisso com a construção do desenvolvimento sustentável, em uma

perspectiva presente e futura;

● Satisfação das necessidades básicas: materiais, culturais e psico-sociais;

● Respeito à diversidade cultural, étnica, política, religiosa e de gênero;

● Valorização dos outros;

● Responsabilidade individual e social com as nossas atitudes;

● Reconhecimento do direito à vida de todos os seres e espécies;

● Comprometimento com os direitos humanos, democracia, paz, justiça e

amor. (Mininni-Medina, 1998, em MMA, 2001)

O perfil desejado é, de um profissional atento às novas manifestações dos setores

de negócios, em que se formam novos paradigmas de poder e novas alianças

econômicas. A busca de uma consciência cada vez maior é um dos instrumentos

52

fundamentais para se atingir o perfil desejado desses profissionais, cuja alienação

representa uma perda para a sociedade, uma vez que são representantes da

cidadania e devem ter a consciência aguçada e uma visão global mais lúcida.

O que distingue um bacharel de outro não é somente sua competência técnica,

mas também a sua orientação filosófica e ética. É a ética que dá consistência para

o agir dos profissionais. Assim sendo, o perfil do bacharel em Administração precisa

incorporar, além do domínio técnico, a internalização de valores de

responsabilidade social, justiça, ética profissional, dentre outras.

Finalmente, espera-se que os administradores formados pela Faculdade Católica

do Tocantins adquiram a compreensão da necessidade do contínuo

aperfeiçoamento profissional e do desenvolvimento da autoconfiança e liderança

para o exercício profissional com base nos princípios aqui referenciados.

3.2.6 Competências e Habilidades a Serem Construídas

A educação para administração deve formar profissionais que tenham

desenvolvidos determinados conhecimentos e competências, a saber:

Habilidade em comunicação

A atividade, via de regra, exige que seus profissionais sejam capazes de transferir

e receber informações com facilidade. Os profissionais de Administração devem

apresentar e defender suas posições por meio de exposições formais ou informais,

verbais ou escritas. Devem comunicar no mesmo nível que os seus interlocutores.

Habilidade intelectual

Quando consultado, o administrador deve usar sua criatividade para estruturar e

apresentar rápidas soluções dos problemas que muitas vezes não lhe são

familiares. Deve, portanto, identificar e, se possível, antecipar os problemas,

propondo soluções viáveis. O administrador enfrenta constantes desafios e

pressões. Conflitos de demanda, solicitações imprevisíveis e coincidências de prazo

53

limite para o término de serviços são exemplos de situações que o profissional terá

de administrar. Isto requer habilidade e critério para selecionar e assumir

prioridades dentro das limitações de tempo e recursos. Deve ser capaz de analisar

e sintetizar informações, calcular e interpretar números, aprender como aprender,

resolver problemas baseado em informações obtidas, falar e escrever bem o

próprio idioma.

Habilidade no relacionamento com as pessoas

A habilidade em trabalhar com outras pessoas e em grupo para executar

determinadas tarefas é essencial. O administrador deve influenciar outros,

organizar e delegar trabalhos, motivar e desenvolver outras pessoas, resolver e

suportar conflitos, saber liderar equipes, saber negociar, ser capaz de trabalhar em

equipe, adaptar-se ao ambiente organizacional e a novas tecnologias, e promover

mudanças e desenvolvimento social.

Dentro dos conhecimentos indispensáveis ao profissional, a proposta também se

divide em duas categorias:

Conhecimentos gerais: O profissional deve ter conhecimento do fluxo dos

acontecimentos dentro da história e das diferentes culturas do mundo atual;

habilidade para interagir com diversos grupos de pessoas de diversos níveis

culturais para intercâmbio; sensibilidade e capacidade de visualizar os contrastes

em relação às forças econômicas, políticas e sociais no mundo.

Conhecimento em organização: O Administrador deve ter conhecimento das

forças econômica, social e cultural que afetam o ambiente onde ele presta serviços;

deve entender também o seu fluxo interno e ser capaz de aplicar seus

conhecimentos em situações específicas; deve absorver rápidas mudanças no

mundo dos negócios e na tecnologia e aplicá-las onde presta serviço; deve ser

capaz de organizar e planejar seu trabalho, de tomar decisões, de organizar

sistemas de informação, de exercer e delegar autoridade, de administrar sistemas

de informação.

A proposta do curso de Administração da Faculdade Católica do Tocantins está

54

estruturada a fim de propiciar a plena construção das seguintes competências e

habilidades:

● Criar, planejar, organizar e gerir seu próprio negócio buscando o

desenvolvimento sustentável da sociedade;

● Exercer funções de direção, assessoramento, consultoria e de pesquisador,

com a finalidade de realizar os objetivos das organizações dos indivíduos e grupos

de pessoas que dela fazem parte com especial atenção à gestão dos recursos

naturais;

● Atuar na administração das organizações, além de desenvolver atividades

específicas da prática profissional em consonância com as demandas mundiais,

nacionais e regionais respeitando seus conhecimentos de gestão ambiental;

● Compreender, analisar criticamente as organizações, antecipando e

promovendo suas transformações no intuito de manter a sociedade ecologicamente

equilibrada;

● Atuar em equipes multidisciplinares, contribuindo para o crescimento global

da organização;

● Compreender a necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional,

devendo favorecer a autonomia e a transferência de aprendizagem, visando a não

apenas aprender fazer, mas, sobretudo, "aprender a aprender" reforçando as

concepções de aprender a conviver e respeitar o meio ambiente;

● Tomar decisões, a partir de uma visão global e integradora no meio em que

está inserido reforçando a questão do desenvolvimento sustentável;

● Empreender ações analisando criticamente as organizações, planejando e

promovendo suas transformações no sentido de uma sociedade mais justa e

ecologicamente viável;

● Atuar nas organizações, integrando conhecimentos técnicos e científicos na

área de gestão de meio ambiente e recursos naturais, dentre outros, demonstrando

iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa;

● Expressar-se e comunicar-se interpessoal e intergrupalmente;

● Compreender, de forma holística, as organizações e suas partes integrantes,

bem como suas relações com o meio ambiente e o ambiente externo, através de

uma visão sistêmica e estratégica;

55

● Interagir de forma crítica, flexível e inovadora em diferentes contextos

organizacionais e sociais impondo-se como gestor com conhecimentos ambientais

específicos;

● Propor modelos de gestão inovadores que respeitem o conceito de

desenvolvimento sustentável;

● Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar

estrategicamente, tomar decisões e atuar preventivamente em diferentes graus de

complexidade do contexto empresarial e social.

3.3 INTEGRAÇÃO COM O CAMPO DE ATUAÇÃO DO

CURSO

O Estado do Tocantins, a mais nova unidade da Federação, tem vivenciado um

intenso processo de estruturação da atividade econômica e das relações sociais.

Este constante crescimento mantém uma ampla e variada área de atuação

profissional em razão das potencialidades e vocações econômicas e ambientais

apresentadas pelo estado.

O curso de Administração da Faculdade Católica do Tocantins possui um

compromisso com a formação de profissionais excelentes para atuação na área

específica, mas generalistas na formação intelectual e cultural, com vistas ao

empreendedorismo, pois a realidade social exige respostas rápidas e inovadoras

para os campos de trabalho, sempre objetivando o bem estar da população.

Todavia, atuando como agente desse bem-estar social espera-se muito mais. A

responsabilidade transcende os locais onde os profissionais atuam ou prestam

serviços, transcende os usuários externos, ligados por interesses os mais variados

ao desempenho econômico-financeiro ou ao simples cumprimento de metas pré-

estabelecidas.

Sendo a concepção do curso de Administração da Faculdade Católica do Tocantins

56

voltada ao contemporâneo, ao novo e às mudanças, atua de forma imprescindível

no desenvolvimento organizacional, principalmente nas funções de planejamento,

organização e controle para a condução de uma atuação estratégica, contribuindo

para o desenvolvimento sustentável da sociedade.

Atuando dessa forma, a Faculdade Católica do Tocantins compromete-se em

contribuir para a formação e contínuo aperfeiçoamento de um profissional com uma

concepção inovadora e transformadora de atuação que busca constantemente a

sua valorização por meio da construção de conhecimentos em situações

pedagógicas promovedoras da formação crítica, libertária e humanística.

Este Projeto Pedagógico do Curso de Administração busca a integração e seleção

de conteúdos e programas em que métodos, técnicas e procedimentos promovam

a formação de profissionais que busquem os princípios de criticidade, competência

e compromisso com a democracia e a cidadania. Assim, apresenta uma proposta

curricular direcionada para uma visão inovadora, criativa e empreendedora

enfatizando atividades ligadas à gestão proativa e metacompetente dos negócios.

Com esta proposta curricular se pretende formar Administradores que, por meio

do conhecimento científico, técnico, sócio-cultural e econômico, adquira

competências e habilidades para a tomada de decisão preservando a história e a

coerência institucional pelo zelo na qualidade dos serviços prestados.

Tais ações se darão por meio de estudos, pesquisas científicas, domínio da

tecnologia da informação e da comunicação, bem como da garantia da formação

ética e moral do futuro profissional, que deverá agir com consciência cidadã no

meio ao qual está inserido.

Neste sentido o projeto pedagógico enseja atender as especificidades da área da

gestão, observando as novas tecnologias, a modernização da organização e o perfil

profissional exigido pelo mercado contemporâneo e pela excelência dos negócios

úblicos e privados.

57

A Faculdade Católica do Tocantins idealizou um curso cuja organização curricular,

a metodologia cooperativa e as atividades práticas estão voltadas a formar

profissionais com conhecimento nas ciências sociais e nos conteúdos

profissionalizantes voltados à modernização, ao novo e às mudanças. O primeiro

dará suporte às ações de cidadania e proporcionará subsídios para entender os

fenômenos de mudanças sociais presentes no seu local de inserção, evitando que

o profissional venha a se sentir sem referências por conta de eventuais mudanças

tecnológicas. O segundo conduzirá à formação de profissionais capacitados para

atuarem nos diversos setores da economia com uma postura técnica pró-ativa

dentro de uma visão globalizada, para que tenham competência técnica e atuação

voltada para excelência nos processos administrativos.

A proposta guarda, ainda, uma orientação que permitirá ao futuro profissional ser

um empreendedor, independente de montar ou não o seu próprio negócio. Isto,

por certo, é de grande valia em mundo que tem se caracterizado, cada vez mais,

pela necessidade da responsabilidade técnica e pelo compromisso social.

Finalmente a proposta pedagógica do Curso de Administração da Faculdade

Católica do Tocantins evidencia um enfoque educacional que deve ensejar aos

egressos a capacidade de investigação, de pesquisa, de interpretação e a

competência de “aprender a aprender”, de modo a:

● Tornar os estudantes “pensadores críticos” propiciando um papel mais ativo

no processo de aprendizagem;

● Desenvolver nos alunos a capacidade de auto-iniciativa e de descobrimento,

permitindo um processo de aprendizagem contínuo e de crescimento em sua vida

profissional;

● Desenvolver nos alunos habilidades para questionar, analisar, julgar e tomar

decisões;

● Estimular os discentes a ter contato com os diversos problemas enfrentados

pelas organizações modernas, e prepará-los para atuar nos diversos ambiente

produtivos, encorajando-os para aplicar os conceitos aprendidos nos problemas

relatados;

58

● Integrar as disciplinas do curso, como exigência da educação geral, mas

reforçando a opção principal do campo de estudo, isto é, a Administração;

● Enfatizar a informação dos setores produtivos e sua divulgação na

sociedade;

● Fundamentar o curso no aspecto mais conceitual e menos técnico, visando

a produzir uma profunda compreensão das relações entre os processos de

produção, o mundo das relações socioeconômicas e a sociedade;

● Incorporar a pesquisa no processo de estudo da Administração, como forma

de alargar as fronteiras do conhecimento nesta área do conhecimento;

● Enfatizar o trabalho conjunto entre a comunidade acadêmica e a comunidade

profissional, desenvolvendo um ambiente de aprendizagem mais representativo

em tecnologia, criando, assim, bons subsídios para aplicação em sala de aula;

● Equilibrar a formação técnica com a humanística;

● Promover a formação da consciência crítica em face de si mesmo;

● Promover uma visão holística das empresas públicas e privadas;

● Contribuir para o domínio dos modos de produção do saber;

● Permitir o conhecimento sobre a globalização econômico-financeira e o

mercado competitivo nacional e internacional;

● Estimular o aprendizado através da pesquisa, do ensino e do praticar

fazendo;

● Permitir o entendimento das atividades desenvolvidas em entidades públicas

e privadas;

● Contribuir para o empreendimento de novos negócios;

● Contribuir para o entendimento do processo de tomada de decisões nas

organizações.

3.3 CORRELAÇÃO ENTRE VAGAS E RECURSOS

O curso de Administração oferecido pela Faculdade Católica do Tocantins prevê

a oferta de 100 vagas anuais, sendo uma turma de 50 alunos a cada semestre

no período noturno. A entrada ocorrerá, principalmente, por meio de processo

seletivo com o objetivo de selecionar e classificar os alunos. O processo seletivo

59

será feito no início de cada semestre letivo. Os alunos aprovados e classificados

estarão aptos para a matrícula. Outras formas de ingresso possíveis serão:

aproveitamento das notas do ENEM, seleção por Curriculum, seleção do Prouni,

transferência interna e externa.

Quando o número de candidatos for superior à quantidade de vagas para tal

modalidade, também ocorrerá um processo seletivo. A modalidade de entrada

por transferência seguirá o mesmo critério com relação ao número de vagas

disponíveis.

3.4 DIFERENCIAIS COMPETITIVOS DO CURSO

O curso de Administração da Católica do Tocantins conta com os seguintes

diferenciais:

Desde 2003, o curso de Administração da Católica do Tocantins prepara os

estudantes para o mercado de trabalho e se destaca entre as faculdades

particulares de Palmas - TO.

➔ Em 2016, pelo quarto ano consecutivo, a graduação foi estrelada pelo

Guiado Estudante.

Outros diferenciais do curso de Administração da Católica do Tocantins, que une

tradição em educação de qualidade e o compromisso com a formação de

profissionais.

1) O curso de Administração da Católica do Tocantins possui aulas em

Simuladores Empresariais- Software que possibilita aos alunos assumirem o

papel de administradores em empresas simuladas contribuindo para a

capacitação dos estudantes.

2) Os alunos do curso de Administração tem a oportunidade de fomentarem o

aprendizado prático em sua área de atuação por meio do Internato em Gestão

que ocorre dentro do programa de estágio;

3) Os alunos são incentivados a participarem de projetos de pesquisas como

forma de estimular e iniciar a formação daqueles mais vocacionados para essa

60

área;

4) O corpo docente do curso de administração é formado por especialistas,

mestres e doutores, além disso, possuem grande experiência no mercado de

trabalho;

5) A Faculdade tem uma moderna biblioteca física e virtual, com acervo

atualizado com os principais livros recomendados para leitura durante o curso de

administração.

6) O Programa de estágio do curso inicia-se a partir do 4º (quarto) período

propiciando assim um aumento significativo da interface do acadêmico com o

mercado, bem como, com práticas gerenciais;

7) 100% dos professores responsáveis pelas disciplinas dogmáticas do curso

possuem titulação de mestre e doutor;

8) O curso de Administração da Católica do Tocantins possui um grande número

de parcerias com órgãos públicos, empresas de representatividade na região, o

que garante aos acadêmicos amplo campo de estágio curricular e extracurricular;

3.6POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA

CORRELAÇÃO COM O CURSO

3.6.1 O ENSINO

O ensino da Faculdade Católica do Tocantins deverá almejar a busca de uma

formação integral onde o desenvolvimento técnico científico deve aliar-se ao

desenvolvimento do ser humano, numa ótica de valores do cristianismo.

A concepção do ensino na Faculdade Católica do Tocantins observará o contexto

das Diretrizes Curriculares Nacionais e demais marcos regulatórios oficiais.

Ainda, respeitará os documentos Institucionais próprios e os de sua

mantenedora.

61

Estas concepções deverão ser construídas com bases sólidas de participação

docente, através dos respectivos NDE’s e Colegiados de cada um de seus cursos

de graduação.

O referencial que marcará esta trajetória, deverá ofertar aos educandos as

condições de atingimento de uma formação integral e autônoma. Para isto,

priorizará nos seus projetos político-pedagógicos, a aquisição de conhecimentos

pelo desenvolvimento de hábitos de pesquisas e aquisição cumulativa de

conhecimentos.

A pesquisa deverá aprimorar a qualidade do ensino de graduação, promovendo

a integração dos acadêmicos, num processo educacional que propicie a

oportunidade de formação de novos pesquisadores.

Também neste sentido, a Faculdade Católica do Tocantins desenvolverá

continuamente a capacitação docente e de seus técnicos administrativos,

a constante atualização de seus projetos pedagógicos e o incremento de

estruturas de apoio aos docentes e discentes da IES.

3.6.2 A PESQUISA E A INICIAÇÃO CIENTÍFICA

A Faculdade Católica do Tocantins incentiva a participação e o envolvimento de

alunos e professores em projetos de Pesquisa e Iniciação Científica corroborando

com a integração entre ensino, a pesquisa e a extensão. Essas atividades têm

sido articuladas nas diversas áreas do conhecimento da Instituição: Ciências

Ambientais e da Terra; Ciências Sociais Aplicadas e Ciências Exatas e

Tecnologias.

A participação de professores como orientadores e elaboradores de propostas de

pesquisa têm permitido um aprofundamento das questões tanto do ponto de

vista teórico quanto na possibilidade de encontrar soluções para os problemas

locais e de interesse da comunidade.

62

O envolvimento e participação dos acadêmicos do Curso Administração nas

atividades de pesquisa e demais atividades científicas propiciará a inserção em

grupos de pesquisas e melhoria na qualidade da formação integral proposta pela

Faculdade Católica do Tocantins, onde a teoria e a prática são aplicadas

simultaneamente.

Para garantir a eficiência e a eficácia da pesquisa dentro da IES, foi criada a

Coordenação de Pesquisa e o Comitê Técnico-Científico, como órgãos consultivos

da Vice-Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão. O Anexo I dispõe sobre o

Regimento Interno de pesquisa, com suas linhas de pesquisa institucionais, em

nível macro que são: desenvolvimento sustentável; tecnologia, comunicação e

inovação; e redes de cooperação.

A Instituição ainda mantém programas e órgãos de Iniciação Científica como:

a) PIBIC/FACTO

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica da Faculdade Católica

do Tocantins (PIBIC/FACTO) tem como objetivo geral, promover a inserção dos

alunos em grupos de pesquisa da instituição, preparando-os para cursos de

mestrado e doutorado. Para tanto, dispõe de bolsas de iniciação científica, às

quais podem concorrer alunos com alto desempenho escolar.

b) Comitê Técnico-Científico

Responsável pelo acompanhamento das ações do programa, bem como pelo

estabelecimento dos critérios para a seleção e avaliação dos bolsistas,

orientadores e projetos, observadas as diretrizes das Resoluções Normativas do

Programa. Deve contemplar todas as áreas do conhecimento, de acordo com as

características e o perfil da instituição. O perfil dos componentes desse comitê

deve ser o de um pesquisador produtivo, com titulação de doutor ou, na ausência

destes, de mestre, atuante na graduação e/ou na pós-graduação. Caso haja no

quadro da instituição, dar preferência aos membros e/ou ex-membros do

Conselho Deliberativo ou de Comitê Assessor do CNPq.

63

c) Comitê Externo

O Comitê Externo, para o programa PIBIC/FACTO, é constituído a partir de

convênios feitos com outras IES. O número de convidados destes comitês deve

atender às características da instituição, levando-se em consideração o perfil das

áreas e subáreas, procurando-se atender, principalmente, àquelas que precisam

de algum incentivo especial. Nesse sentido, recomenda-se que a instituição

mantenha um mesmo grupo de consultores externos durante um período de dois

anos. Os relatórios encaminhados pelos membros do Comitê Externo aos

diferentes programas, após os processos de seleção e/ou avaliação, são

fundamentais para decisão quanto ao aumento, manutenção ou diminuição do

número de bolsas da instituição.

d) Comitê de Ética

O Comitê de Ética da Faculdade Católica – CEC visa defender os interesses dos

sujeitos da pesquisa (humanos e vertebrados não humanos) em sua integridade

e dignidade e contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões

éticos. Tudo em consonância com a legislação, ou seja, Normas e Diretrizes de

Pesquisa Envolvendo Seres Humanos - Res. CNS 196/96, II.4, e com respeito à

lei 6.638, de 08 de Maio de 1979, que estabelece normas para a prática da

vivissecção de animais, bem como, aos Princípios Éticos do Colégio Brasileiro de

Experimentação Animal (Cobea) de 1991. Como uma instituição confessional,

esse comitê tem a participação de profissionais das ciências: teologia, sociologia,

direito e biologia. Toda a pesquisa com seres humanos desenvolvida na

Faculdade Católica do Tocantins deve ser aprovada, inicialmente, pelo Conselho

de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE). Constam nos Anexos III e IV os

Regimentos Internos do Comitê de Ética para Experimentação Animal da

Faculdade Católica do Tocantins - CEEA/FACTO e do Comitê de Ética em Pesquisa

em Seres Humanos da Faculdade Católica do Tocantins – CEPH/FACTO.

e) PIBIC/CNPq

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica- PIBIC, que tem por

objetivos: (a) Despertar vocação científica e incentivar novos talentos potenciais

64

entre estudantes de graduação; (b) Contribuir para reduzir o tempo médio de

titulação de mestres e doutores; (c) Propiciar à instituição um instrumento de

formulação de política de iniciação à pesquisa para alunos de graduação; (d)

Estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação; (e)

Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa; (f) Contribuir

de forma decisiva para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na

pós-graduação; (g) Estimular pesquisadores produtivos a envolverem alunos de

graduação nas atividades científica, tecnológica e artístico-cultural; e (h)

Proporcionar ao bolsista, rientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem

de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do

pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo

confronto direto com os problemas de pesquisa.

Alinhado à FACTO, que pretende que a pesquisa/iniciação científica, por meio da

geração de conhecimento, dê credibilidade ao saber acumulado, sistematizado e

colocado à disposição na graduação, ao tempo que induz os caminhos de relevância

e significância social por meio da publicação, socialização e, mormente, mediante

a transferência, o que possibilita a inovação, o Curso de Administração , participa

plenamente dos Editais que sistematizam a Iniciação Científica.

Na Facto, pretende-se que a pesquisa/iniciação científica, por meio da geração de

conhecimento, dê credibilidade ao saber acumulado, sistematizado e colocado à

disposição na graduação, ao tempo que induz os caminhos de relevância e

significância social por meio da publicação, socialização e, mormente, mediante a

transferência, o que possibilita a inovação.

Pretende-se incentivar, estimular e apoiar institucionalmente, por recursos

próprios ou captados em Agências de Fomento, projetos de pesquisa/iniciação

científica.

Na esteira da pesquisa/iniciação científica, a Facto procura, seguindo a regulação

do PIBIC e PIBITI, sistematizar a Iniciação Científica, buscando recursos no CNPq

65

e CAPES. Além destes, a Instituição incentiva a pesquisa voluntárias.

No âmbito da pesquisa/iniciação científica, a Facto, ainda, incentiva a investigação

temática, para a qual organiza, anualmente, a Jornada de Iniciação Científica,

Tecnológica e de Extensão, ocasião em que oferece ao acadêmico a oportunidade

de expor os resultados de sua investigação.

A Facto entende a elaboração do TCC, embora em nível de graduação, seja

exercício pleno da atividade de pesquisa, por isso exige-se rigor metodológico e

científico.

A Facto faz opção pela pesquisa/iniciação científica aplicada e se espera que esta

gere ações culturais, sociais e de transferência de conhecimentos e tecnologias, na

perspectiva da sustentabilidade e oportunidade de aprendizagem.

Além disso, incentiva a pesquisa voluntária, e a Investigação Temática, para a qual

organiza, anualmente, se envolve na Jornada de Iniciação Científica e Extensão,

na Semana de Humanidades, no Encontro de Ética, na Semana do Curso, ocasiões

em que a Facto oferece ao Acadêmico oportunidades de expor os resultados de

suas investigações. O Curso Administração entende que a elaboração do TCC,

embora ao nível de graduação, seja exercício pleno da atividade de pesquisa, por

isso exige-se rigor metodológico e científico.

A Facto reconhece que a cultura identifica um povo, uma nação. Preservar sua

cultura é preservar sua identidade. Identidade cultural dá a um povo ou nação a

garantia de sua força e de sua soberania.

A arte, por sua vez, resultado da cultura, oferece ao povo ou à nação, os

mecanismos de torna-la plástica. Arte e cultura se integram e se amalgamam,

resultando num componente indenitário único.

A Facto, integrante da Amazônia Legal, marcadamente, impactada pela cultura

negra, indígena e latina, em força de seu compromisso social, sente-se convocada

66

e responsabilizada a conhecer a riqueza cultural e histórica da Região e a buscar

mecanismos consistentes para o seu fomento e a sua preservação. A instituição

deseja e precisa cuidar da arte e cultura tocantinense, com o intuito de dar plena

visibilidade ao rosto típico deste Estado, o mais jovem da pátria brasileira.

A Facto tem, além disso, consciência clara do país continental e fortemente diverso

que abriga o povo tocantinense. E sabe, e quer esmerar-se na ciência, de quantos

ritmos, esportes, gírias, hábitos, gaiatice, religiosidade, história, folclore e artes

impactam esta terra. Por isso, esta instituição, arregaça mangas para organizar

meios que deem visibilidade a todos estes aspectos identificadores da nação

brasileira. E seu propósito é claro: o de cumprir com seu compromisso social de

preservar a cultura, a história e a arte em função do especial cuidado pela

identidade regional e nacional.

Em virtude disto, a Facto cria projetos de pesquisa/iniciação científica e de

extensão. Pela pesquisa/iniciação científica procura mapear, descrever e conhecer

as manifestações culturais do Estado e do Brasil. Pela extensão cria eventos que

as reproduzam e as tornem visíveis. Entende, além disso, que estes elementos

culturais conhecidos e vivenciados por seus acadêmicos, ampliam, aprofundam e

fixam sua cultura geral.

Em função disto, a Facto, por meio da Coordenação de Pastoralidade, mantém e

incentiva o coral, os cantores emergentes do seu quadro, o Núcleo de Cultura Negra

e Indígena, a religiosidade e eventos culturais e artísticos, dentre outros.

Nesta perspectiva, de um lado, a política artístico-cultural robustece a formação

integral dos acadêmicos, um dos elementos da missão institucional, pois, ao lhes

oferecer, cada vez mais e melhores oportunidades de contato e produção artístico-

cultural, a instituição otimiza o desenvolvimento do seu potencial criativo,

comunicacional, artístico, cidadão e social. Por outro lado, os eventos artísticos e

culturais dão visibilidade à instituição e lhe reforçam a marca. Mais: com a política

de arte e cultura, por meio de eventos culturais, a Facto abre-se para uma intensa

67

e viva integração com a sociedade, oferecendo insumos para fortalecer a preservar

sua identidade, que é outro ingrediente do compromisso social.

Como agentes mais próximos dos acadêmicos, Coordenação e o Corpo Docente do

curso incentivam seus discentes a participarem das ações institucionais

coordenadas pela Coordenação da Pastoralidade, que mantém e incentiva o coral,

os cantores emergentes do seu quadro, o Núcleo de Cultura Negra e Indígena, a

religiosidade e eventos culturais e artísticos, dentre outros.

O Curso incentiva também a participação docente em Congressos, Seminários,

Colóquios e outros eventos específicos de sua área, quando disponibilização de

recursos financeiros previstos no seu orçamento. Esse auxílio custeia inscrições,

passagens, hospedagem e alimentação. Para os discentes, o Curso prevê auxilio

no custeio de ônibus para as visitas técnicas, em acordo com as propostas

aprovadas na Semana de Planejamento, no início de cada semestre letivo. As

visitas técnicas, além de auxiliar no processo prático, são instrumentos de difusão

de saberes, que auxiliam na compreensão da disciplina, alinhando teoria e prática,

atividade considerada pelo curso um diferencial, com vistas à promoção de uma

aprendizagem significativa.

3.6.2.1 Desenvolvimento de Materiais Pedagógicos

Para o aprimoramento da prática docente o Núcleo de Apoio Didático e

Metodológico (Nadime) mantém Plano de Apoio às atividades didáticas e também

para a construção de materiais pedagógicos (momentos de teoria e de prática). Há

incentivo à criação de materiais pedagógicos, principalmente de forma coletiva,

interagindo com os discentes, e interdisciplinar. Neste sentido, são ofertados

Cursos e Oficinas de Formação com o objetivo de estimular e promover o processo

de formação do corpo docente.

A ênfase para o período de 2018-2022 estará no desenvolvimento de materiais

para o novo Ambiente Virtual Institucional, bem como para adoção de estratégias

68

de aprendizagem que colaborem para o protagonismo do estudante em seu

processo de formação.

3.6.2.2 Políticas e Práticas de Educação a Distância

A FACTO adota os ambientes virtuais como meio de aprendizagem. Isso deve

acontecer em todos os componentes curriculares e disciplinas de todos os cursos.

Para tanto, mantém uma Plataforma Institucional que sustenta o Ambiente Virtual

de aprendizagem AVA. Todas as proposições de atividades são inseridas na

plataforma pelo docente responsável pela disciplina e, são por ele acompanhadas.

Os cursos podem também ofertar algumas disciplinas à distância, observados os

limites legais. Nestes casos, poderá promover encontros presencias, de acordo com

a previsão dos Planos de Ensino.

A FACTO também está preparada para sediar Polo de Apoio Presencial das IES de

sua mantenedora, a UBEC. Atualmente, a FACTO é Polo da Católica EAD vinculada

à da Universidade Católica de Brasília. Em médio prazo será potencializado com

melhor infraestrutura física, tecnológica e de pessoal, possibilitando a oferta de

portfólio mais amplo. Como parte de sua Política de Educação à Distância, a

Instituição incentiva seus acadêmicos a cursarem disciplinas à distância, dentro

dos limites da legislação, promovendo o aproveitamento das disciplinas cursadas

com êxito.

3.6.2.3 Políticas de Educação Inclusiva

A pertinência institucional, com base na sua Missão, Princípios e Valores, exigem

posturas de abertura, de diálogo, de acolhimento, de não discriminação, de

ausência de preconceitos e de oferta de oportunidades para todos, indistintamente

em suas necessidades.

Coerente com estas exigências, seu processo seletivo e de matrículas tem o caráter

da universalidade. Como tem ciência das condições diferenciadas de aprendizagem

por parte dos ingressantes, desenvolve práticas que auxiliem a todos ganhar

estatura cognitiva compatível com as exigências do nível universitário. Para tanto,

69

a FACTO está institucionalizando um Programa de Formação Geral para os cursos

de graduação, que garantirá o nivelamento para o preenchimento de lacunas

oriundas da Educação Básica e o sucesso em sua vida acadêmica.

A FACTO também implantou uma Política da Acessibilidade, contemplando as

dimensões da acessibilidade arquitetônica, atitudinal, metodológica, instrumental,

comunicacional e programática.

A FACTO adere aos programas do PROUNI, Bolsas Sociais e FIES, do Governo

Federal e outras formas de financiamento privado. Dá-lhes ampla publicidade,

oferece cuidadosa acolhida aos interessados e mantém controle sistematizado.

Os acadêmicos contam, ainda, com os benefícios institucionais, como Bolsa de

Extensão, PIBIC (próprio), Bolsa Funcional, Bolsa Coral, Bolsa Monitoria, Desconto

Pontualidade, Desconto para acadêmicos com mais de 60 anos, desconto para

egressos e para conveniados.

Além disso, oferece também o Seguro Estudantil, que auxilia o acadêmico por um

semestre em caso de ser demitido ou de demissão/morte do seu responsável

financeiro.

3.6.3 A EXTENSÃO

Sua concepção compreende e está inserida dentro da busca da excelência

acadêmica e do compromisso social da instituição. Estes direcionamentos não

deverão ocorrer de forma segmentada, ao contrário, deve ocorrer um

relacionamento próximo entre o desenvolvimento acadêmico – científico e as

temáticas sociais, políticas e culturais.

O fundamento é a construção do conhecimento perpassando em todos os seus

significados, incrementando-os na busca de qualidade acadêmica. Assim, a

extensão está inclusa nos processos educacionais e de formação da comunidade

acadêmica, sendo elo de efetiva participação desta comunidade com a sociedade

local e regional.

As atividades de extensão serão demandadas pelos resultados das pesquisas ou

70

linha de pesquisa dos cursos. O seu desenvolvimento se dará através de ações

coordenadas, estabelecidas em calendário acadêmico e, também, através de

editais específicos que permitam a avaliação das atividades de forma

sistematizada. A estes que compete à gestão da extensão, desde o planejamento

organização e divulgação das atividades. A extensão esta vinculada à Vice-

Direção Acadêmica.

O curso de Administração terá por objetivo integrar os discentes com a

comunidade local e regional em seu campo de atuação. Esta integração é

essencial para o entendimento do papel social da profissão do administrador no

sentido de promover um intercambio entre os objetos de aprendizagem e as demandas da

comunidade. Essa parceria traz beneficios para ambas as partes uma vez que promove o

desenvolvimento dos alunos quanto a pratica do que foi aprendido, e para a comunidade

que, por outro lado, se beneficia das descobertas feitas dentro do ambiente academico.

A extensão na Faculdade Católica do Tocantins é entendida como um

componente do processo educativo indissociável junto ao ensino e a pesquisa e,

também, como canal de diálogo da instituição e a sociedade para proporcionar o

entendimento das finalidades e princípios institucionais centradas no

desenvolvimento integral do ser humano. O Anexo II apresenta o regimento

interno da coordenação de extensão da Faculdade Católica do Tocantins.

A Extensão, para a FACTO, é um espaço de aprendizagem e se concretiza em ações

culturais, desportivas, sociais, religiosas comunitárias e de transferência de

tecnologia e conhecimento.

Entretanto, a FACTO pretende orientar a extensão na linha de transferência de

conhecimentos e tecnologias. Em virtude disto, busca parcerias com empresas e

dá ênfase à publicação. Nesta perspectiva, mantém a revista eletrônica RIU, anual,

e incentiva seus docentes na busca de outras editoras, mormente de Qualis

elevado.

71

A transferência de tecnologia é uma prática que a FACTO pretende implementar

como medida estratégica, pois entende que conhecimento se reverte em

desenvolvimento, quando, em parceria com empresas for transformado em

produto.

O curso de Administração está envolvido com Projetos e Atividades de Extensão,

sempre de forma alinhada com o PDI da Instituição. Assim, por linhas, norteia suas

ações como abaixo demonstrado:

3.6.3.1 Desenvolvimento Sustentável

A extensão a ser desenvolvida a partir desta linha de pesquisa aborda os princípios

da sustentabilidade com ênfase nos quatro elementos do Desenvolvimento

Sustentável — sociedade, ambiente, economia e cultura. Para tanto, os projetos e

atividades abordarão temas como: pobreza, desperdício, degradação ambiental,

decadência urbana, crescimento populacional, igualdade de gêneros, saúde,

conflito e violência aos direitos humanos, entre outros.

Os esforços do curso estão para desenvolvimentos de Projetos e Atividades como:

Responsabilidade Social nas cerâmicas de Palmas – Tocantins;

Novos mercados da construção civil em Palmas: percepções e

características;

Tecnologia, comunicação e inovação

As ações extencionistas enfocarão temas ligados à difusão das tecnologias de

informação e comunicação, reflexão e análise dos meios de produção,

competências gerenciais e organizacionais, gestão de empresas, desenvolvimento

e implantação de sistemas de informações gerenciais, entre outros.

Neste sentido, o curso priorizará Projetos e ações que:

Responsabilidade socioambiental nas microempresas de Palmas- TO;

Capacitando para crescer;

A Tecnologia como influência na mudança nos hábitos de leitura: um estudo

sobre novos métodos de leitura dos profissionais da área de Administração

na cidade de Palmas – TO;

72

Egresso e a sua vida profissional;

Gestão da inovação para microempreendedores individuais;

Qualificando adolescentes para o mercado de trabalho;

Capacitação Profissional: uma análise do perfil dos alunos das escolas

públicas na cidade de Palmas;

Características inovadoras do perfil empreendedor: um estudo sobre os

microempresários da cidade de Palmas -TO;

O coaching e a gestão de negócios: necessidades e resultados;

Feira tecnológica de assuntos voltados à construção civil: desenvolvimento,

oficinas, cursos, palestras e mostras científicas;

O uso de tecnologias para relacionamento com cliente: um estudo feito com

farmácias de manipulação na cidade de Palmas – TO;

Marketing em pequenas empresas uma ênfase no uso de estratégias para

penetração no mercado alvo;

Turismo de negócios e eventos: desafios e potencialidades em Palmas – TO;

Transferência do conhecimento: um estudo sobre o processo Seci em novos

colaboradores nas microempresas da cidade de Palmas – TO.

3.6.3.2 Direitos Humanos

Desde os tempos mais remotos, os direitos humanos estão na arquitetura legal da

humanidade, às vezes de forma mais implícita, em outros momentos de forma

mais explícita. No entanto, foi com a Declaração Universal dos Direitos Humanos -

uma contraposição à existência de sistemas totalitários como o regime nazista -

que os direitos humanos passaram a ser discutidos globalmente, inaugurando uma

nova era na busca pela proteção integral do ser humano.

Desde então, governos de diversas nações têm instituído em seus territórios

políticas capazes de promover uma cultura de proteção e respeitos aos direitos

humanos. No Estado brasileiro não tem sido diferente, sendo um marco desta

busca a constituição federal de 1988 e a ratificação de diversos documentos

internacionais de caráter protetivo.

A FACTO compreende que a efetivação dos documentos supramencionados e a

73

promoção de uma cultura de defesa e respeito aos direitos humanos é inviável sem

a participação das instituições de ensino superior brasileiras. Nesse sentido,

seguindo o que prescreve as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos

Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, e na

Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012, estimula ações e práticas que visam e

estimulam a formação de cidadãos profissionais preparados e conscientes para a

promoção de mudanças com visão crítica do processo de transformação

socioeconômico-político, capaz de proceder à defesa da justiça e dos direitos

humanos.

Para tanto, a FACTO insere a temática de direitos humanos nos conteúdos

curriculares de seus cursos de graduação, e promove programas e ações práticas

tais como o Curso de Libras, as ofertas de bolsas sociais, a Semana da Igualdade

Racial e Consciência Negra, a oficina de formação docente em relação à

acessibilidade comunicacional, o Programa de Educação Ambiental (PEA),

disciplinas institucionais, dentre outros, que envolvem os temas da Inclusão Social,

dos Direitos Humanos, das Ações Afirmativas, realizadas como consequência da

exigência do conceito de Sustentabilidade, expresso na sua Missão.

3.6.3.3 DIA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

Anualmente, o curso se envolve na atividade institucional, denominada Dia de

Responsabilidade Social, coordenada pela Pastoral. Neste dia substitui-se as

atividades de rotina por um dia de mergulho, juntamente com toda a comunidade

acadêmica do curso, em ações de envolvimento com a sociedade, a exemplo de

qualificação e orientação profissional de alunos do ensino médio de escolas

publicas de Palmas, além de orientação técnica, e consultoria profissional gratuita

para empreendedores individuais e micro empresas.

3.7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Curso de Administração que é ministrado pela Faculdade Católica do Tocantins

constitui-se de uma estrutura curricular edificada a partir das Diretrizes

74

Curriculares estabelecidas pela Resolução CNE/CES nº 04 de 13/07/2005 e pelo

Parecer CNE/CES Nº. nos 776/97 e 583/2001, contando com a carga horária de

3.000h de acordo com a Resolução nº 02, de 18 de Junho de 2007, com regime

de oferta semestral, com duração mínima de 4 anos, contemplando os seguintes

núcleos interligados de formação e respectivas cargas horárias.

Núcleos de formação Carga Horária

Formação básica 900

Formação profissionalizante 1.140

Formação quantitativo e tecnologias 240

Trabalho de conclusão de curso 60

Estágio Supervisionado 240

Atividades complementares 300

Disciplinas optativas 120

Total 3.000

a) Núcleo de Formação básica

Contempla disciplinas expressas na tabela a seguir, cujo objetivo é proporcionar

conhecimentos que permitem ao acadêmico melhor compreender as relações e

contextos sociais inerentes à Administração. Dessa forma promove o

entendimento das dinâmicas que envolvem o meio organizacional além do

desenvolvimento das competências e habilidades humanas necessárias ao

profissional administrador, bem como, desenvolver valores e competências

necessárias a integração do egresso na sociedade. O Núcleo de Formação Básica

é composto de 15 (quinze) disciplinas, que totalizam a carga horária de 900

(novecentas) horas/aulas, conforme se especifica:

DISCIPLINAS C. HORÁRIA

Antropologia e Sociologia 60

Língua Portuguesa 60

75

Metodologia Científica 60

Ciências da Religião 60

Instituições do Direito Público e Privado 60

Introdução a Economia 60

Economia e Mercados Globalizados 60

Contabilidade 60

Filosofia, Ética e Cidadania 60

Ciências Políticas 60

Psicologia 60

Análise das Demonstrações Contábeis 60

Direito Empresarial 60

Direito Trabalhista e Previdenciário 60

Direito Fiscal e Tributário 60

TOTAL 900

b) Núcleo de Formação Profissionalizante

Contempla as disciplinas expressas na tabela a seguir, cujo objetivo é oferecer a

base profissional da formação do administrador, bem como proporcionar ao

acadêmico o desenvolvimento de competências e habilidades conceituais e

técnicas relativas ao exercício profissional. O Núcleo de Formação

Profissionalizante é composto de 19 (dezenove) disciplinas, que totalizam a carga

horária de 1.140 (mil e cento e quarenta) horas/aulas, conforme se especifica.

DISCIPLINAS C. HORÁRIA

TGA I 60

TGA II 60

Tecnologia da Informação e da Comunicação 60

76

Sistema de Informação Gerencial 60

Logística e Recursos Materiais 60

Gestão de Pessoas I 60

Gestão Mercadológica I 60

Gestão da Qualidade e da Produtividade I 60

Gestão Mercadológica II 60

Gestão de Custos 60

Gestão de Pessoas II 60

Gestão da Qualidade e da Produtividade II 60

Planejamento e Gestão Ambiental 60

Criatividade, Empreendedorismo e Negociação 60

Gestão Financeira e Orçamentária I 60

Planejamento Estratégico e Inteligência Competitiva 60

Gestão Social 60

Elaboração e Análise de Projetos 60

Gestão Financeira e Orçamentária II

60

TOTAL 1.140

c) Estudos Quantitativos e Tecnologias

Contempla as disciplinas expressas na tabela a seguir, cujo objetivo é

proporcionar ao acadêmico o desenvolvimento do raciocínio lógico bem como os

de caráter transversal e interdisciplinar, colaborando assim para um egresso que

tenha uma visão holística no cumprimento de seu papel profissional de

administrador. O Núcleo de Estudos Quantitativos e Tecnologias é composto de

4 (quatro) disciplinas, que totalizam a carga horária de 240 (duzentas e

quarenta) horas/aulas, conforme se especifica.

DISCIPLINAS C. HORÁRIA

77

Matemática Básica 60

Matemática Financeira 60

Estatística 60

Pesquisa Operacional e Teoria dos Jogos 60

TOTAL 240

c) Disciplinas Optativas

Com a finalidade de permitir a formação temática em diversas áreas da

administração, o aluno deverá cursar 2 (duas) disciplinas correspondentes a 120

(cento e vinte) horas. A Coordenação atendendo indicação do Núcleo Docente

Estruturante - NDE disponibilizará em cada semestre até três opções de matrícula

dentre as disciplinas elencadas abaixo:

DISCIPLINAS C. HORÁRIA

Consultoria Empresarial 60

Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável 60

Contabilidade Gerencial 60

Tópicos Contemporâneos em Administração 60

Gestão Estratégica e Marketing do Agronegócio 60

Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS 60

Gestão de Serviços 60

Gestão Pública 60

Inglês Instrumental 60

Gestão do Conhecimento 60

História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena 60

Educação em Direitos Humanos 60

TOTAL 120

d) Atividades Complementares

78

O Curso de Administração segue os Regulamentos Institucionais e as orientações

para cumprimento das Atividades Complementares como sendo componentes

curriculares obrigatórios totalizando 300 (trezentas) horas. Estas atividades

possibilitam ampliar habilidades, competências e conhecimentos do estudante

que são adquiridas em ações de ensino, pesquisa e extensão.

e) Do Estágio Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

No curso de Administração o estágio possui 240 (duzentas e quarenta) horas

divididas em quatro disciplinas. O estágio integra o itinerário formativo do

estudante e faz parte do Projeto Pedagógico do Curso - PPC, fazendo a relação

do processo da formação educacional e profissional, ambas garantidas pela

Constituição Federal de 1988 e pela Lei nº 9.394/1996, e pela Lei nº

11.788/2008 contemplando, assim, a articulação teoria e prática.

DISCIPLINAS C. HORÁRIA

Estágio Supervisionado I (Instrumentalização Científica –

Pesquisa em Administração)

60

Estágio Supervisionado II

(Vivência Organizacional)

60

Estágio Supervisionado III (Plano de Negócios) 60

Estágio Supervisionado IV

(Projeto de Pesquisa)

60

TOTAL 240

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular realizado

pelo estudante, sob orientação docente centrado em determinada área teórico-

prática ou de formação profissional, como atividade de integração e síntese de

conhecimentos construídos ao longo do curso, bem como em apropriação de

metodologias e técnicas de pesquisa.

DISCIPLINAS C. HORÁRIA

Estágio Supervisionado V (TCC) 60

TOTAL 60

79

3.7.1 MATRIZ CURRICULAR

Código 1º PERIODO CARGA HORÁRIA Pré –

Requisito DISCIPLINAS TOTAL TEÓRICA PRÁTICA

3

301154

Antropologia e Sociologia 60 60 301154 -

3

301155

Língua Portuguesa 60 60 301155 -

3

301156

Matemática Básica 60 60 301156 -

3

301157

Metodologia Científica 60 60 301157 -

3

301158

TGA I 60 60 201158 -

3 Atividades Complementares* 30 30

TOTAL 330

Código 2º PERIODO CARGA HORÁRIA Pré –

Requisito DISCIPLINAS TOTAL TEÓRICA PRÁTICA

3

301159

Ciências da Religião 60 60 301159

3

301160

Instituições do Direito Público

e Privado

60 60 301160

3

301161

Matemática Financeira 60 60 301161

3

301162

Introdução a Economia 60 60 301162

3

301163

TGA II 60 60 301163

3 Atividades Complementares* 30 40

TOTAL 330

Código Pré –

80

DISCIPLINAS TOTAL TEÓRICA PRÁTICA Requisito

3

301164

Estatística 60 60 301164

3

301165

Economia e Mercados

Globalizados

60 60 301165

3

301166

Contabilidade 60 60 301166

3

301167

Tecnologia da Informação e da

Comunicação

60 60 301167

3

301167

Filosofia, Ética e Cidadania 60 60 301168

3 Atividades Complementares 40 40

TOTAL 340

Código 4º PERIODO CARGA HORÁRIA Pré –

Requisito DISCIPLINAS TOTAL TEÓRICA PRÁTICA

3

301169

Ciências Políticas 60 60 301169

3

301170

Psicologia 60 60 301170

3

301171

Análise das Demonstrações

Contábeis

60 60 301171

3

301172

Direito Empresarial 60 60 301172

3

301173

Sistema de Informação Gerencial 60 60 301173

3

301206

Estágio Supervisionado I

(Instrumentalização Científica

– Pesquisa em Administração)

60 30 301206

Atividades Complementares 40

TOTAL 400

81

Código 5º PERIODO CARGA HORÁRIA Pré -

Requisito DISCIPLINAS TOTAL TEÓRICA PRÁTICA

301174 Logística e Recursos Materiais 60 60 301174

301175 Direito Trabalhista e

Previdenciário

60 60 301175

301176 Gestão de Pessoas I 60 60 301176

301177 Gestão Mercadológica I 60 60 301177

301178 Pesquisa Operacional e Teoria dos

Jogos

60 60 301178

301207 Estágio Supervisionado II

(Vivência Organizacional)

60 301207

Atividades Complementares* 40

TOTAL 400

Código 6º PERIODO CARGA HORÁRIA Pré –

Requisito DISCIPLINAS TOTAL TEÓRICA PRÁTICA

301179 Gestão da Qualidade e da

Produtividade I

60 301179

301180 Gestão Mercadológica II 60 301180

301181 Gestão de Custos 60 301181

301182 Gestão de Pessoas II 60 301182

301183 Direito Fiscal e Tributário 60 301183

301208 Estágio Supervisionado III (Plano de

Negócios)

60 301208

Atividades Complementares 40

TOTAL 400

Código 7º Período CARGA HORÁRIA Pré -

Requisito DISCIPLINAS TOTAL TEÓRICA PRÁTICA

82

301185 Gestão da Qualidade e

da Produtividade II

60 60 301185

301186 Planejamento e Gestão Ambiental 60 60 301186

301187 Criatividade, Empreendedorismo e

Negociação

60 60 301187

301188 Gestão Financeira e Orçamentária

I

60 60 301188

Optativa I 60 60

301209 Estágio Supervisionado IV

(Projeto de Pesquisa)

60 30 301209

Atividades Complementares 40

TOTAL 400

Código 8º Período CARGA HORÁRIA Pré -

Requisito DISCIPLINAS TOTAL TEÓRICA PRÁTICA

301190 Planejamento Estratégico e

Inteligência Competitiva

60 301190

301191 Gestão Social 60 301191

301192 Elaboração e Análise de Projetos 60 301192

301192 Gestão Financeira e Orçamentária II 60 301193

Optativa II 60

301210 Estágio Supervisionado V (TCC) 60 301210

Atividades Complementares 40

TOTAL 400

83

3.7.2 A INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

O curso de Administração da Católica do Tocantins é ofertado em regime

semestral e deve ser integralizado no prazo mínimo de 4 anos (8 semestres) e

no máximo de 8 anos (16 semestres). A carga horária total curricular

corresponde a 3.000 horas, dimensionada em 200 (duzentos) dias letivos anuais

de efetivo trabalho acadêmico.

3.7.3 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares do curso de Administração da FACTO possibilitam o

desenvolvimento do perfil profissional do egresso, de forma atualizada, com

cargas horárias e bibliografias adequadas.

A estrutura curricular do curso está definida para que este profissional tenha

perfil empreendedor e inovador.

A construção da matriz curricular do Curso de Administração estabelece uma

síntese do perfil profissional, considerando as reais necessidades para formação

do futuro profissional nas áreas de marketing, recursos humanos, logística,

tecnologias da informação e da comunicação, orçamento, finanças e

planejamento. Os conteúdos são selecionados tendo em vista o perfil do egresso

e as competências a serem desenvolvidas no curso de Administração. O NDE

valida os conteúdos selecionados por cada professor, observando os seguintes

critérios:

Relevância social, com vistas a atender às necessidades e condições locais e

regionais, guardando-se sua inserção no contexto nacional e internacional bem

como considerando as expectativas dos diferentes segmentos sociais no que se

refere à atuação dos profissionais da área;

Atualidade, caracterizada pela incorporação de novos conhecimentos produzidos

e pela releitura sistemática dos disponíveis, com referência a padrões locais,

84

regionais, nacionais e internacionais do avanço científico-tecnológico e à

universalidade do conhecimento;

Potencialidade para o desenvolvimento intelectual autônomo dos

acadêmicos, permitindo-lhes lidar com mudanças e diversidades tecnológicas,

econômicas e culturais, e a busca, avaliação e seleção crítica de novas informações

em diversificadas fontes;

Interdisciplinaridade no desenvolvimento dos conteúdos, possibilitando a

abordagem do objeto de estudos sob diversos olhares, incluindo a perspectiva da

análise teórica, de questões contemporâneas, bem como da dimensão

sociocultural.

Conteúdos estruturantes dos diferentes campos de conhecimento, com maiores

possibilidades de integração horizontal entre as diferentes áreas de estudos e

integração vertical deverão ser organizados, afim de que a aprendizagem do

acadêmico se dê em níveis crescentes de complexidade.

A cultura, os interesses e as características dos acadêmicos são critérios centrais a

serem considerados na seleção e na organização dos conteúdos.

3.7.2 Coerência dos Conteúdos Curriculares com o Perfil do

Egresso

Os conteúdos curriculares do curso de Administração da Católica do Tocantins estão

diretamente relacionados com as competências e habilidades desenvolvidas ao

longo do curso em cada componente curricular, preconizadas pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais. O alinhamento no que se refere ao delineamento de cada

disciplina se volta também a atender um perfil profissional demandado pelo

mercado de trabalho.

O graduado em Administração pela Católica do Tocantins solidifica-se em

conhecimentos teóricos e práticos, os quais são fundamentais para a atuação

profissional.

Toda a matriz curricular foi pensada para a efetivação de uma formação sistêmica,

85

estratégica e inovadora. O eixo de estruturação de toda proposta curricular se

sustenta na coerência entre o perfil institucional, a diretrizes curriculares, o perfil

do administrador sugerido pelo Conselho Federal de Administração e as

Competências ensejadas pelo mercado.

3.7.5 Adequação Dos Conteúdos Curriculares À Lingua Brasileira De

Sinais – Libras

Em observância ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que

regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, a Católica do Tocantins

aprovou a Resolução CEPE Nº 09/2015, de 21 de setembro de 2015, incluindo

algumas disciplinas com status de Disciplinas Optativas Institucionais. Uma das

disciplinas incluídas foi Libras. As disciplinas Institucionais são ofertadas

anualmente, de modo que os acadêmicos do curso de Administração têm 5

oportunidades para cursá-las.

3.7.6Adequação dos Conteúdos Curriculares à Educação das

Relações Étnico-Raciais

Também como Disciplina Optativa, e na mesma condição de Disciplina Optativa

Institucional, sendo ofertada anualmente, a Católica oferta a disciplina HISTÓRIA

E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA.

Além disso os conteúdos inerentes à Educação das Relações Étnico-Raciais,

disciplinados pela Resolução CNE/CP nº 1 de 17 de junho de 2004, se acham

contemplados na disciplina Antropologia e Sociologia.

3.7.7Adequação dos Conteúdos Curriculares à Política Nacional de

Educação Ambiental

Também como Disciplina Optativa, e na mesma condição de Disciplina Optativa

Institucional, sendo ofertada anualmente, a Católica oferta a disciplina Educação

Ambiental e Sustentabilidade.

86

3.7.8 Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares

3.8.8.1 Demonstrativo do Cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacional para

o Curso

A Resolução CNE/CES Nº 04 de 13 de julho de 2005, institui as diretrizes

curriculares nacionais do curso de graduação em Administração. O curso de

Administração da FACTO segue esta normativa conforme a seguir:

Curso: Base Legal: Graduação:

Administração Resoluçaõ CNE/CES

04 de 13/07/2005

Bacharelado

Núcleos Tópicos Desdobramento em Disciplinas CH

Estudos

antropológicos,

sociológicos,

filosóficos,

psicológicos, ético-

profissionais,

políticos,

comportamentais,

econômicos e

contábeis, bem

como os

relacionados com as

tecnologias da

comunicação e da

informação e das

ciências jurídicas;

Antropologia e Sociologia 60

Língua Portuguesa 60

Metodologia Científica 60

Ciências da Religião 60

Instituições do Direito Público e

Privado

60

Introdução a Economia 60

Economia e Mercados Globalizados 60

Contabilidade 60

Filosofia, Ética e Cidadania 60

Ciências Políticas 60

Psicologia 60

Análise das Demonstrações 60

87

Contábeis

Direito Empresarial 60

Direito Trabalhista e Previdenciário 60

Direito Fiscal e Tributário 60

Subtotal 900

Formação

Profissional

Teorias da

administração e

das organizações e

a administração de

recursos humanos,

mercado e

marketing,

materiais,

produção e

logística, financeira

e orçamentária,

sistemas de

informações,

planejamento

estratégico e

serviços.

TGA I 60

TGA II 60

Tecnologia da

Informação e da

Comunicação

60

Sistema de Informação Gerencial 60

Logística e Recursos

Materiais

60

Gestão de Pessoas I 60

Gestão Mercadológica I 60

Gestão da Qualidade e da

Produtividade I

60

Gestão Mercadológica II 60

Gestão de Custos 60

Gestão de Pessoas II 60

Gestão da Qualidade e da

Produtividade II

60

Planejamento e Gestão Ambiental 60

Criatividade, Empreendedorismo e

Negociação

60

88

Gestão Financeira e Orçamentária I 60

Planejamento Estratégico e

Inteligência Competitiva

60

Gestão Social 60

Subtotal 1.020

Estudos

Quantitativos e

Tecnologias

Pesquisa

operacional, teoria

dos jogos, modelos

matemáticos e

estatísticos e

aplicação de

tecnologias que

contribuam para a

definição e

utilização de

estratégias e

procedimentos

inerentes à

administração.

Matemática Básica 60

Matemática Financeira 60

Estatística 60

Pesquisa Operacional e Teoria dos

Jogos

60

Subtotal 240

Formação

Complementar

Estudos opcionais

de caráter

transversal e

interdisciplinar

para o

enriquecimento do

perfil do

formando.

Disciplinas Optativas

Consultoria Empresarial

Educação Ambiental e

Desenvolvimento

Sustentável

Contabilidade Gerencial

Tópicos Contemporaneos

em Administração

Gestão Estratégica e

Marketing do Agronegócio

Linguagem Brasileira de

120

89

Sinais – LIBRAS

Gestão de Serviços

Gestão Pública

Inglês Instrumental

Gestão do Conhecimento

História e Cultura Afro-

Brasileira, Africana e

Indígena.

Educação em Direitos

Humanos.

Atividades Complementares

300

Subtotal 420

3.7.9 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

As ementas, programas e bibliografia dos componentes curriculares do curso de

Administração da FACTO são constantemente adequados e atualizados de forma

que o perfil do egresso seja alcançado. O Núcleo Docente Estruturante (NDE)

analisa semestralmente os planos de ensino das disciplinas específicas do curso

e sinaliza, quando necessário, propõe mudanças e atualizações didático-

pedagógicas.

A análise do referencial bibliográfico é realizada pelo NDE em conjunto com o

docente responsável pela disciplina para que os mesmos estejam

constantemente atualizados.

90

3.7.9.1 Adequação e Atualização das Ementas

Em consonância com os princípios orientadores das Diretrizes Curriculares

Nacionais expressas na Resolução nº 11, da Câmara de Educação Superior do

Conselho Nacional de Educação, de 11 de março de 2002, a matriz curricular e

o Projeto Pedagógico do Curso, inicialmente aprovados pelo CEPE, são discutidos

e constantemente aprimorados pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, que

atua nos processos de criação, implementação, avaliação e revisão do Projeto

Pedagógico do Curso.

Serão também discutidos pelo NDE a estrutura curricular, os Planos de Ensino e

os conteúdos curriculares, investigando e desenvolvendo estratégias

pedagógicas para as práticas interdisciplinares e a integração entre a Graduação,

Pesquisa e Extensão.

Após proposição do NDE, estes assuntos são então encaminhados à apreciação

e deliberação do Colegiado do Curso.

3.7.9.2 Descrição do Ementário e Bibliografia do Curso

Para a elaboração das ementas do Curso de Administração foram observadas as

competências e habilidades descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, o

perfil do egresso e aos demais itens do Projeto Pedagógico do Curso.

As propostas de ementas foram elaboradas por grupos de professores

respeitando suas respectivas competências e área de formação e são discutidas

e revisadas ao longo das etapas de implementação do curso. O NDE atua

constantemente na revisão dos conteúdos e componentes curriculares e do

acervo impresso e eletrônico, quantificação e ampliação do número de

exemplares, atualização e pesquisa de novos títulos, periódicos e normas

técnicas.

91

As bibliografias básicas e complementares das disciplinas serão renovadas,

periodicamente, de acordo com as solicitações dos professores, seguindo a política

de atualização do acervo bibliográfico da Instituição. Para este projeto, foram

consideradas como referências as obras mais recentes e/ou mais relevantes.

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Teoria Geral da Administração I 301158 04 60

EMENTA

Bases históricas da Administração. Abordagem Científica, Clássica, Humanista,

Estruturalista, Neoclássica, Comportamental, Sistêmica e Contingencial da Administração.

Novas Configurações Organizacionais. Organização, Planejamento, Direção: comunicação,

tomada de decisão, poder e autoridade. Controle e Coordenação. As Funções da

administração frente às tendências atuais. O ambiente organizacional e o fator humano

nas organizações. A influência da tecnologia. A empresa e o ciclo administrativo sob as

influências do ambiente e do estilo de administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração: uma visão

abrangente da moderna administração das organizações. 7 ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2003.

MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução a Administração. 6 ed. São Paulo: Atlas,

2004.

SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thompson

Learning, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADIZES, Ichak. Os ciclos de vida das organizações. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2002.

DRUCKER, Peter F. Introdução a Administração trad. Carlos Malferrari. São Paulo:

Pioneira Thompson Learning, 2002.

KWASNICKA, Eunice Lacara. Introdução a Administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. VASCONCELOS, Isabela F. Gouveia de. Teoria Geral

da Administração. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002.

ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:

Saraiva, 2005.

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Antropologia e Sociologia 301154 04 60

EMENTA

92

Sociologia como ciência. Conceitos básicos. Características das principais escolas / teorias

da administração e sua localização na história. Fundamentos teóricos para análise das

organizações como unidades sociais; estudo da formação e manutenção dos grupos formais

e informais na empresa, destacando aspectos relativos ao poder, autoridade, comunicações

e processos sociais. Análise da empresa no contexto da sociedade e suas relações com as

mudanças tecnológicas e sociais. A organização formal como unidade social. Cultura

organizacional. A inserção dos indivíduos nas organizações formais e a pressão interna

para o trabalho. Poder e autoridade nas organizações. Mudança Social e organizacional. O

novo mundo do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São

Paulo: Moderna, 2005.

DIAS, Reinaldo. Sociologia e Administração. Campinas: Ed. Alínea, 2004.

LAKATOS, E. e MARCONI, M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARENDT, Hanna. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 2004.

DEL PRETTE, Zilda. Psicologia das habilidades sociais. Petrópolis: Vozes, 1999.

HOBSBAWM, E. A Era das revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.

OLIVEIRA, P. Introdução à sociologia. São Paulo: Atica, 2002.

OLIVEIRA, S. Sociologia das Organizações. São Paulo: Pioneira, 2002

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C

/H

Língua Portuguesa 301155 04 60

EMENTA

Linguística do discurso: língua, linguagem, texto, enunciado. Linguagem: diferentes

concepções, funções. Tipologia de textos. Leitura e interpretação de textos da área

empresarial. Produção de textos. Comunicações administrativas. Projetos e relatórios

administrativos. Modelos de documentos comerciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, Antônio Suárez. A Arte de Argumentar: Gerenciando Razão e Emoção. São

Paulo. Ateliê Editorial. 2006.

KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo. Contexto. 2002.

SOUZA, Luiz Marques de e CARVAQLHO, Sérgio Waldeck de. Compreensão e produção

de textos. 6ª ed., Rio de Janeiro: Ed Vozes, 1995

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAGNO, Marcos. A língua de Eulália.Novela sociolingüística. 11ª ed.,São Paulo:

Contexto, 2001.

BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática. 1985.

CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática. 2005

93

CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do Português Contemporâneo. 2ª

ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. São Paulo: Ática. 1991.

PLATÃO E Fiorin. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática. 1995

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C

/H

Matemática Básica 301156 04 60

EMENTA

Funções do 1° e 2° graus, Função exponencial e Logarítmica, Limites e Derivadas.

Aplicações à economia. Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Integrais. Revisão de

técnicas de integração. Funções de Varias variáveis

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ed. Ática,2000.

FLEMING, Diva Marília & GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A- Funções, Limite,

Derivação, Integração. São Paulo: Makron,1992.

HOFFMANN, Laurence D. Cálculo – Um curso moderno e suas aplicações. São

Paulo:LTC, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIANCHINI, Edwald./PACCOLA, Herval. Matemática. São Paulo: Editora Moderna, 2002.

GIOVANNI, José Ruy. Matemática Fundamental, uma nova abordagem, Ensino

Médio. São Paulo: FTD, 1985.

IEZZI, G./MRAKAMI, Carlos. /DOLE, Osvaldo. /ASAN, Samuel /MACHADO, N. J./POMPEU,

J. N. Fundamentos de matemática Elementar. São Paulo:Ed. Atual,1993.

SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo:

Ed. Atlas, 2004

SILVA, Sebastião Medeiros da. SILVA, Elio Medeiros da. SILVA, Ermes Medeiros da.

Matemática, Economia, Administração, Ciências Contábeis. 5 ed. São Paulo: Atlas,

1997

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C

/H

Metodologia Científica 301157 04 60

EMENTA

Investigação acerca do conhecimento, em particular da ciência. Análise dos procedimentos

técnicos e metodológicos de preparação, execução e apresentação da pesquisa científica.

Estudo das formas de elaboração dos trabalhos acadêmicos, especialmente das normas

técnicas neles utilizadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

94

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo:

Avercamp, 2005.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico.22ª Edição. São

Paulo: Cortez, 2002.

VERGARA, Sylvia Constant. Projeto e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo:

Atlas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo, Atlas,

2002.

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em

Ciências Sociais. 3ª ed. Rio de Janeiro, Record,1999.

LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. de A. Metodologia do Trabalho Científico. 7ª Edição.

São Paulo: Atlas, 2008.

LAVILLE, Cristian e DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da

pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre, Artes Médicas Sul Ltda; Belo Horizonte:

Editora UFMG, 1999.

MICHALISZYN, Mario Sergio. Pesquisa: orientações e normas para elaboração de projetos,

monografias e artigos científicos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Ciências da Religião 301159 04 60

EMENTA

A antropologia e as interpretações do fenômeno religioso. Cultura e religião: valores e

limites da interligação. Etnocentrismo e relativismo cultural. Religião e contemporaneidade.

Diversidade na experiência religiosa, sincretismo, dignidade humana e cidadania,

sociedade de consumo. Exigências e desafios do mundo contemporâneo. Encontros e

desencontros entre a fé religiosa, razão moderna e contemporaneidade. A reflexão das

ciências humanas sobre o fenômeno religioso. Os diferentes itinerários humanos em busca

do transcendente. A nova perspectiva ética e o papel da religião.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Rubem. O que é religião?. 4ª. ed. São Paulo: Loyola, 1999.

FILORAMA, G. e PRANDI, C. As ciências das religiões. São Paulo: Paulus, 1999.

HELLERN, V., NOTAKER, H. e GAARDER, J. O livro das religiões. São Paulo: Cia das

Letras, 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTER, C. Religião popular e modernização capitalista. Petrópolis: Vozes, 1996.

CASTINEIRA, A. A experiência de Deus na Pós-Modernidade. Petrópolis: Vozes, 1997.

HOUTART, François. Mercado e religião. SP: Córtex, 2002.

SCHERER, Burkhard. (org.). As grandes religiões. Temas centrais comparados.

Petrópolis: vozes, 2005.

SMITH, H. As religiões do mundo. SP: Cultrix, 1991.

95

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Instituições de Direito Público e

Privado

301160 04 60

EMENTA

Noções de Direito Público e Privado. Novos ramos do Direito. A importância do Direito no

desempenho do Administrador. Ramos do Direito Público: Direito Constitucional, Direito

Administrativo, Direito Penal, Direito Tributário, Direito Processual. Ramos do Direito

Privado: Direito Civil, Direito Comercial, Direito do Trabalho. Novos ramos do Direito:

Direito do Consumidor e Direito Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERGARIA, Bruno, Instituições de Direito, São Paulo, ed. Atlas, 2008.

KLABIN, Aracy Augusta Leme, História Geral do Direito, São Paulo: ed. RT, 2003.

GAGLIANO, Stolze Pablo. Novo curso de direito civil - Parte Geral, São Paulo, ed. Saraiva, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Luiz Alberto David, Curso de Direito Constitucional, São Paulo: Ed. Saraiva,

2007.

BOBBIO, Norberto, A Era dos Direitos, São Paulo, Ed. Campus, 2004

Código Civil Brasileiro, Rio de Janeiro, Saraiva, 2004.

Constituição da República Federativa do Brasil. Rio de Janeiro, Saraiva,1997.

GAGLIANO, Stolze Pablo, Novo Curso de Direito Civil - Parte Geral, São Paulo:

Saraiva, 2004.

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C

/H

Matemática Financeira 301161 04 60

EMENTA

Juros simples. Juros compostos. Desconto. Taxas de juros. Equivalência de capitais. Séries

de pagamentos. Empréstimos. Noções de Análise de Investimentos. Aplicativos de

Informática

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 7 ed, São Paulo:

Atlas, 2002.

CAVALHEIRO, Luiz A. F.. Elementos da Matemática Financeira. 12 ed. Rio de Janeiro:

Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1992.

FARO, Clovis de. Matemática Financeira. 9 ed, São Paulo: Atlas, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

96

ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2002.

CRESPO, Antônio Amot. Matemática Comercial e Financeira fácil. 13 ed. São Paulo:

Saraiva, 2002.

LAPPONI, Juan Carlos. Matemática Financeira usando Excel: como medir criação de

valor. São Paulo: Lapponi Treinamento e Editora, 2002.

PUCCINI, Abelardode Lima. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. 6 ed. São Paulo:

Saraiva, 2001.

MATHIAS, Washington Franco. GOMES, José Maria. Matemática Financeira: 3 ed. São

Paulo: 2002

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C

/H

Introdução à Economia 301162 04 60

EMENTA

História do pensamento econômico, Introdução à Economia, Noções gerais de questões

econômicas fundamentais decorrentes do problema da escassez e da necessidade de

escolha; Introdução à teoria Microeconômica - oferta e demanda, ponto de equilíbrio,

elasticidade preço da demanda e oferta, estrutura de mercado; Introdução à teoria

Macroeconômica; agregados macroeconômicos, PIB e PNB, balanço de pagamentos, taxa

de juros, Inflação e câmbio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PASSOS, Carlos R. Martins e NOGANI, Otto. Princípios de economia. São Paulo. Pioneira

Thomson Learning, 2002.

PINHO, Marco Antônio Sandoval de Vasconcelos. Manual de Economia – 5º ed. – São

Paulo: Saraiva, 2004

ROSSETI, José P. Introdução à economia. 19ª ed. São Paul, Atlas, 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MONTORO FILHO, A F et all, Equipe de professores da USP. Manual de economia, São

Paulo: Saraiva, 1998

SILVA, César Roberto Leite da. Economia e mercados: introdução à economia. São

Paulo: Saraiva, 2001.

SOUZA, Nali de Jesus. Curso de economia, São Paulo, Atlas, 2000

VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos, Rio de Janeiro, Campus, 1999

VASCONCELLOS, Marco A e GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. SÃO Paulo,

Saraiva, 2000

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C

/H

Teoria Geral da Administração II 301163 04 60

EMENTA

97

Sistemas Organizacionais. Organizações de Aprendizagem. Processos Organizacionais.

Estratégias Organizacionais. Relação Inter-Organizacional e Ambiental. Gestão

Organizacional. Novos Paradigmas Organizacionais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2004 il.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7a Ed. rev e ampl. –

São Paulo: Atlas, 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Os Novos Paradigmas: como as mudanças estão mexendo

com as empresas. 4ª ed. – São Paulo, 2003.

DRUCKER, P. F. Administração de Organizações. São Paulo: Pioneira, 1994

KWASNICKA, Eunice Lacara. Introdução a Administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

OLIVEIRA, José Antônio Puppim de. Empresas na Sociedade: sustentabilidade e

responsabilidade social. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2008

ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:

Saraiva, 2005.

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C

/H

Estatística 301164 04 60

EMENTA

Arredondamento de acordo com a precisão desejada. Gráficos. Séries estatísticas.

Preparando os dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Separatrizes. Assimetria

e curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Aplicação de Softwares

estatísticos. Teste de hipótese sobre provas paramétricas e não paramétricas aplicadas ao

curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

MAGALHÃES, Marcos Nascimento: Noções de probabilidade e Estatística: 6. ed. São

Paulo: Edusp 2005.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: inferência. V. 2.São Paulo: Makron Books,

2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARA, Amilton Braio, MUSETTI Ana Villares, SCHEIDERMAN Boris. Introdução a

estatística 1.ed. São Paulo: Edgard Blücher 2003.

CRESPO, Antonio A. Estatística fácil, 18. ed. São Paulo. Saraiva, 2002

FONSECA, Jairo Simon, MARTINS, Gilberto de Andrade: Curso de Estatística: 6 ed: São

Paulo: Atlas 1996.

VIEIRA, Sônia. Princípios de Estatística São Paulo: Pioneira 2003.

98

SPIEGEL, Murray R. Probabilidade Estatística. São Paulo. Makron Books. 2004

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C

/H

Economia e Mercados Globalizados 301165 04 60

EMENTA

Globalização, Desenvolvimento econômico, escolas do pensamento econômico, Questões

econômicas fundamentais; Mercados, Economia Internacional, comércio exterior e

desenvolvimento, política econômica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PASSOS, Carlos R. Martins e NOGANI, Otto. Princípios de economia. São Paulo. Pioneira

Thomson Learning, 2002.

ROSSETI, José P. Introdução à economia. 19ª ed. São Paul, Atlas, 2002

SILVA, César Roberto Leite da. Economia e mercados: introdução à economia. São

Paulo: Saraiva, 2001

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUMANN, Renato. O Brasil e a economia global. Rio de Janeiro: Elsevier, 1996.

BOBB, Maurice. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

SOUZA, Nali de Jesus. Curso de economia, São Paulo, Atlas, 2000.

VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos, Rio de Janeiro, Campus, 1999

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Contabilidade 301166 04 60

EMENTA

Introdução à Contabilidade. Princípios básicos de Contabilidade. Relatórios Contábeis.

Balanço Patrimonial. Variações do Patrimônio Líquido. Demonstração do Resultado do

Exercício. Plano de Contas. Estoques e seus critérios de avaliação. Ativo Permanente

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍDIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade Introdutória. Equipe de Professores da

FEA/USP. São Paulo: Atlas, 2007.

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade: resumo e teoria. 3. ed. São

99

Paulo: Atlas, 2002.

FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade Geral: teoria e 1.000 questões. 7 ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006.

IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Contabilidade para Não Contadores. 3.

ed. São Paulo. 2000.

LOPES DE SÁ, A. Dicionário de Contabilidade. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 1995.

SILVA, César Augusto Tibúrcio, TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade Básica. 2. ed. São

Paulo, 2007

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Tecnologia da Informação e da

Comunicação

301167 04 60

EMENTA

Tecnologia da Informação. Reengenharia de Processos. Terceirização. Downsizing.

Software e hardware. Rede de computadores. Aplicativos. Automação de Escritório.

Internet e Intranet. Correio Eletrônico. Comércio Eletrônico. Sistemas de Informação.

Banco de Dados

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, Aline F. de e REZENDE, Denis A. Tecnologia da Informação: Aplicada a

Sistemas de Informação Empresa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

BRAGA, William. Informática Elementar: Windows XP, Excel 2003 e Word 2003. Alta

Books, 2003.

REZENDE, Denis A. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática. São

Paulo: Atlas, 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTIN, Alberto L, Administração de Informática: Funções e Fatores Críticos de

Sucesso. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 1.ed. São

Paulo: Atlas, 1996.

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Gerenciamento de sistemas de informação.

3.ed. Rio de Janeiro:. LTC, 2001.

LAURINDO, Fernando J. B. Tecnologia da Informação: Eficácia nas Organizações.

Futura, 2002.

REISNER, Trudi. Microsoft Office 2000 – Rápido e fácil para iniciantes. Tradução:

Marcos Viera. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C

/H

Filosofia, Ética e Cidadania 301168 04 60

EMENTA

100

Relação Ética e Filosofia; Ética e Sociedade; Sistema de Valores; Conceito de Justiça; Ética

e Moral; Conceito de Cidadania e Dimensão Ético-Profissional; Fenômeno da Globalização

e as Inclusões e Exclusões no Mundo do Trabalho. Relações Étnico-raciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOPES DE SÁ. Antonio. Ética Profissional. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

GALLO, Sílvio. Ética e Cidadania. Campinas: Papirus, 2003.

MELO NETO, Francisco Paulo de. Responsabilidade Social e Cidadania Empresarial.

São Paulo: Qualitymark, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 2º ed. São Paulo: Ática, 2002.

CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Resolução normativa CFA n˚ 353, de 09 de

abril de 2008. CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO ADMINISTRADOR. Diário Oficial

(da República Federativa do Brasil). Brasília, DF, n ˚ 70, 11 de abril de 2008. Seção 1, p.

197.

MOREIRA, Joaquim Manhães. A Ética Empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2002.

NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 4a ed. São Paulo: RT, 2004.

TUGHENDAT, Ernst. Lições sobre ética. São Paulo: Vozes, 2007.

VAZQUEZ, Adolfo S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Ciências Políticas 301169 04 60

EMENTA

Ciência Política. Poder, Sociedade, Estado; Presidencialismo; Parlamentarismo; Sistemas

Eleitorais e Partidos Políticos. Grupos de Pressão, Opinião pública e a ação política na esfera

dos Poderes do Estado. O problema da Governabilidade. O Direito Comunitário e a crise do

Estado Moderno

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do Estado e ciência política. 4 ed. São Paulo:

Saraiva, 1999.

BOBBIO, Norberto. A teoria das formas de governo. Tradução: Sérgio Bath. Brasília:

UnB, 2000.

CHÂTELET, François; DUHAMEL, Olivier; PISIER-KOUCHNER, Évelyne. História das idéias

políticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1985

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARISTÓTELES. A política. Brasília: UnB, 1988.

BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

GOYARD-FABRE, Simone. O que é democracia? São Paulo: Martins Fontes, 2003.

MORE, Thomas. Utopia. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 12 ed. São Paulo: Malheiros, 2006

101

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Psicologia 301170 04 60

EMENTA

A Psicologia do comportamento organizacional. Comportamento e autoconhecimento do

homem atual. Comportamento humano. Personalidade e organização: conceito, teorias

fundamentais. Comportamento organizacional: Motivação e seus efeitos no

comportamento. “Clima Organizacional”. Natureza e diferentes estilos de liderança.

Enfoques contingenciais sobre o estilo de liderança. A busca do ajustamento: frustração no

ambiente de trabalho, ajustamento e solução da frustração

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHANLAT, Jean-François, coordenador. O indivíduo na organização, v.2: dimensões

esquecidas; organização da edição brasileira, revisão técnica Ofélia de Lanna Sette

Tôrres; tradução Arakcy Martins Rodrigues... [et. Al.]. – São Paulo: Atlas, 1994.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. 8.

ed. – 4. reimpr. – São Paulo: Atlas, 2008.

GOULART, Íris Barbosa. Psicologia organizacional e do trabalho: teoria, pesquisa e

temas correlatos. São Paulo: casa do Psicólogo, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos

nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 – 7ª Reimpressão.

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas:

psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. – São Paulo: Atlas, 2005.

HERSEY, Paul. Psicologia para administradores de empresas: a utilização de

recursos humanos /por/ Paul Hersey /e/ Kenneth H. Blanchard; tradução de Dante

Moreira Leite. São Paulo, EPU, Ed. da Universidade de São Paulo, 1974.

TAMAYO, Álvaro; PORTO,Juliana Barreiros. Valores e Comportamento nas

Organizações. Petrópolis, Vozes, 2005.

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivações nas Organizações. 5.ed São Paulo, Atlas,

2005.

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Análise das Demonstrações

Contábeis

301171 04 60

EMENTA

Objetivos e finalidades da análise. Estrutura das demonstrações financeiras para análise.

Análise Vertical e Horizontal das demonstrações contábeis. Indicadores de Liquidez,

Estrutura de Capital, Endividamento, Retorno do investimento, e Atividade. Necessidade

de capital de giro. Índices-padrão. Elaboração e interpretação de relatórios da análise

102

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 2ª ed. São Paulo: Atlas,

2002.

MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.

RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e Análise de Balanços Fácil. 7ª ed. São Paulo: Saraiva,

2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços. 4. ed.. São Paulo: Atlas. 1998.

( 3 ex.).

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1989.

LOPES DE SÁ, A. Dicionário de Contabilidade. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 1995.

NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada e análise das demonstrações

financeiras. 11. ed.. São Paulo: Frase. 2002. ( 3 ex.).

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1989.

MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades

por Ações. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2000

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Direito Empresarial 301172 04 60

EMENTA

Conceito. Divisão e Evolução Histórica do Direito Empresarial. O Direito Empresarial no

Brasil. Tipos de Sociedades. A Importância dos contratos mercantis no Brasil. Leasing.

Mandato Comercial. Factoring. Contratos Internacionais do Comércio. Direito Internacional

Privado como ramo do Direito Público. Lacunas em Direito Internacional do Comércio.

Títulos de Crédito

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EUGENIA, Maria Finkelstein. Direito Empresarial. São Paulo: Atlas, 2006.

FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Atlas, 2007.

GUSMÃO, Mônica. Direito Empresarial. Niterói: Impetus, 2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Código Civil Brasileiro, São Paulo: Saraiva, 2004.

COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2003.

KOURY, Suzy Elizabeth Cavalcante. A desconsideração da pessoa jurídica. São Paulo:

Forense, 2000.

MAMEDE, Gladston. Títulos de crédito. São Paulo: Atlas, 2003.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 1 e 2 vol. 28º Ed. São Paulo: Saraiva,

2008

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

103

Sistema de Informação Gerencial 301173 04 60

EMENTA

Organização e reorganização. Distribuição do trabalho. Processamento do trabalho.

Aproveitamento racional de espaço físico. Gráficos de organização. Manuais

administrativos. Formulários. Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das

organizações. Estrutura, estratégia, tecnologia, desempenho, processos organizacionais e

ambiente externo. Análise organizacional. Informação Gerencial. Tipos e Usos de

Informação. Tratamento das Informações Versus Atividades Fins. SIG. Sistemas

Especialistas. Sistemas de apoio à decisão

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as modernas

ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

OLIVEIRA, Djalma de Pinto Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais:

estratégicas, táticas, operacionais. São Paulo: Atlas: 2001.

CHINELATO FILHO, João. O&M: Integrado ä informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIO, Sérgio Rodrigues. Sistema de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas,

1996

OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial inserido

no contexto empresarial e tecnológico. São Paulo: Érica, 2000.

CHIAVENATO Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. – São Paulo. Ed.

McGraw-Hill, 1988.

HAMPTON, David R. Administração contemporânea: teoria, prática e casos. – São

Paulo, Ed. McGraw-Hill, 1987.

MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração. – 5. ed. rev. e ampl.

– São Paulo: Atlas, 2009

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Estágio Supervisionado I –

Instrumentalização Científica –

Pesquisa em Administração

301206 04 60

EMENTA

Métodos de estudo: orientação para a leitura, análise e interpretação de texto. Ciência,

metodologia e pesquisa em

administração. Tipos de pesquisa. O processo de pesquisa. Instrumentos e técnicas de

coleta e análise de dados. Estrutura e organização de trabalhos científicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São

Paulo: Atlas, 2007.

MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação

científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas, 2007.

104

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projeto de estágio e de pesquisa em administração: guia

para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed.

São Paulo: Cortez, 2002.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

GONÇALVES, Carlos Alberto. MEIRELLES, Amthero de Moraes. Projetos e relatórios de

pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2004.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de caso uma estratégia de pesquisa. São Paulo:

Atlas, 2006.

VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas,

2005.

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Logística e Recursos Materiais 301174 04 60

EMENTA

Logística empresarial: conceitos, tendências e evolução. Subsistemas logísticos:

administração de materiais e distribuição física. Nível de serviço ao cliente. Produto

logístico. Sistemas de Transportes. Sistemas de Armazenagem. Controle de estoques.

Manuseio e acondicionamento do produto. Processamento de pedidos. Planejamento dos

sistemas logísticos. A função compras. A organização e o pessoal de compras. Compra na

qualidade certa. Compra no preço certo. Fontes de fornecimento. Organizações alternativas

para compras. Fabricar ou comprar

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALLOU, R. Logística empresarial. São Paulo, Atlas, 2005.

MOURA, Reinaldo A. et al. Atualidades na Logística. São Paulo: Instituto IMAM, 2003.

POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. 3 ed. São

Paulo Atlas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FLEURY, Paulo Fernando. WANKE, Peter. Logística Empresarial: A perspectiva Brasileira.

São Paulo: Atlas, 2003

FIGUEIREDO, Kleber F. Logísica e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos.

Planejamento e Fluxo dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003

LEITE, Paulo R. Logística Reversa. São Paulo: Makron Books, 2003.

MOURA, Reinaldo A. Manual em de Logística. Vol. I a V. São Paulo: Instituto IMAN, 2005

MOURA, Reinaldo A. et al. Atualidades na Logística. Vol II, 1. ed São Paulo: Instituto

IMAM, 2004

105

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Direito Trabalhista e

Previdenciário

301175 04 60

EMENTA

O Empregado. O Empregador. Contrato de Trabalho. Remuneração e Salário. Alteração,

Suspensão, Interrupção e Cessação do Contrato de Trabalho. Aviso Prévio. Indenização.

Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS. Jornada de Trabalho. Intervalo para

Descanso. Repouso Semanal Remunerado. Férias. Segurança e Medicina do Trabalho.

Fiscalização do Trabalho. Decadência e Prescrição no Direito Trabalho. Organização

Sindical. Direito Previdenciário. Regimes Previdenciários. Contribuintes da Seguridade

Social. Segurados do Regime Geral de Previdência Social. Contribuição ao Sistema.

Benefícios em espécie. Tempo de contribuição

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho, 33ª Edição. LTr, 2007.

OLIVEIRA, Aristeu de. Previdência Social: legislação. 27ª Edição. Atlas, 2006.

ZAINAGHI, Domingos S. Curso de Legislação Social: Direito do Trabalho. 11ª Edição,

2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CLT – Consolidação das Leis Trabalhista e Constituição Federal, 34ª Edição. Saraiva,

2007.

LAZZARI, João B. e CASTRO, Carlos A. P. de. Manual de direito previdenciário. 7º

Edição, 2006.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 22ª Edição. Atlas, 2006.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 23ª Edição, 2006.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho, 21ª Edição. Saraiva, 2006

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Gestão de Pessoas I 301176 04 60

EMENTA

Histórico e Evolução da Administração de Pessoas. Sistema e Órgãos da Administração de

Pessoas, planejamento de pessoal, Subsistemas de gestão de pessoas. Política salarial,

Papéis Ocupacionais. Novos paradigmas de Cargos e Salários

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

106

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos.

5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

NASCIMENTO, Luiz P. do. E CARVALHO,, Antonio V. de. Administração de Recursos

Humanos - Vol. 1. São Paulo: Thomson Learning, 2002.

OLIVEIRA, Aristeu de. Gestão de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Antonio Vieira. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira,

2002.

KANAANE, Roberto. ORTIGOSO, Sandra Aparecida Formigari. Manual de treinamento e

desenvolvimento do potencial humano. São Paulo: Atlas, 2001.

ROBBINS, Stephen P. Administração - Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva,

2001.

STEWART, Thomas A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas.

3. ed. São Paulo: Campus, 1998.

VERGARA, Silvia Constant. Gestão de Pessoas. 2. Ed. . São Paulo, 2000

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Gestão Mercadológica I 301177 04 60

EMENTA

O processo de administração de Marketing; O papel crítico do marketing para boa

performance organizacional, os conceitos centrais da área; A adoção da administração de

Marketing pelas Empresas modernas; O processo de construção da satisfação do

consumidor através da entrega de valor e da qualidade total; Utilização do Planejamento

estratégico em Marketing para o atingir objetivos organizacionais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIMA, Agnaldo. Gestão de Marketing Direto, ed. Atlas, São Paulo, 2006

KOTLER, Philip e KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12 ed. 2006.

KOTLER, Philip. Marketing para o Século XXl. São Paulo: Futura, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COBRA, Marcos. Marketing Básico. Ed. Atlas, São Paulo, 4 edição, 1997.

MATTAR, Fauze N. Pesquisa de Marketing – Edição Compacta 3 Ed. São Paulo – Atlas,

2001

LAS CASA, Alexandre L. Marketing de Varejo. São Paulo: Atlas, 2004.

MCDANIEL, C. & GATES, Roger. Pesquisa de Marketing. THOMSON, 2003.

WETWOOD, John. Plano de Marketing – Guia Prático, Ed. Makron Books, São Paulo, 2

edição, 1996.

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Pesquisa Operacional e Teoria dos 301178 04 60

107

Jogos

EMENTA

Programação linear. Programação inteira. Técnicas baseadas em grafos. Teoria de jogos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Eduardo Leopoldino. Introdução à Pesquisa Operacional. R.J., LTC, 1989

BRONSON, Richard. Pesquisa Operacional. R.J. McGraw-Hill, 1985.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Introdução à Programação Linear . R. J., LTC, 1978

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. e TOLEDO, G. L. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas,

LACHETRMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões:

modelagem em Excel. 2 ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

LACHTERMACHER, G., Pesquisa Operacional na Tomada de Decisão (modelagem em

Excel) - 2ª ed., Editora Campus, 2004.

SHAMBLIM, James E. & SMITH, Debra. G. T. Jr. Pesquisa operacional: uma abordagem

básica. São Paulo: Atlas, 1979.

WAGNER, Hary M. Pesquisa Operacional. S. Paulo, Prentice-Hall, 1986

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Estágio II – Vivência Organizacional 301207 04 60

EMENTA

Uma visão empresarial através de visitas dirigidas e monitoradas às organizações e tópicos

avançados de administração, planejamento, monitoramento, acompanhamento e

participação de palestras e workshop com empresários da área de gestão de negócios.

Registro de dados/ analises de todas as áreas de organização, e análise de mercado.

Análise organizacional da empresa, ambiente externo e interno, levantamento de dados e

informações, catalogação e registro de dados, análise de todas as áreas de organização,

análise de mercado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de

orientação: estagio supervisionado. 3 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2003.

KANAANE, Roberto e ORTIGOSO, Sandra Aparecida Formigari. Manual de Treinamento

e Desenvolvimento do Potencial Humano. São Paulo: Atlas, 2001.

ROESCH, Silvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração.

2.ed. São Paulo, Atlas, 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERTI, Anélio. Diagnóstico Empresarial: teoria e prática. São Paulo: Icone, 2001.

BURIOLLA, Marta Alice Feiten. Estágio supervisionado. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1999.

CAVALCANTI, Marly. Gestão Estratégica de Negócios: Evolução,Cenários, Diagnósticos

e Ação. São Paulo: Thomson Learning, 2003.

108

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas,

2001.

VARGAS, V. Ricardo. Gerenciamento de Projetos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Brasport 2000

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Gestão da Qualidade e da Produtividade I 301179 04 60

EMENTA

Histórico. Conceitos e estrutura da administração de produção. Sistemas de

produção.Sistema de Administração da Produçao – SAP.Papel estratégico e objetivos da

Produção. Estratégia de produção. Projeto em gestão da produção. Projeto de produto e

serviços. Processos de produção. Arranjo físico e fluxo. Projeto de organização do

trabalho.Planejamento e controle da produção

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORREA, Henrique L, e CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações. São

Paulo: Atlas, 2004.

LAUGENI, Fernando P. e MARTINS, Petrônio G. Administração da Produção. São Paulo:

Saraiva, 2002.

SLACK, Nigel et al. Administração da Produção, 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORREA, Henrique L, GIANESI, Irineu G.N. e CAON , Mauro. Planejamento, Programação

e Controle da Produção MRP II/ERP. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

MERIL, G. – A Nova Estratégia para Suprimentos – São Paulo, Ed. Quality, 1995.

RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e Controle da Produção. 5° ed. Revista

e ampliada. São Paulo, Pioneira, 1995

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Gestão Mercadológica II 301180 04 60

EMENTA

Elementos estratégicos do composto mercadológico. Modelo de estratégia e vantagem

competitiva. Conceito e componentes de um sistema de informação de marketing. Papel

do dirigente de marketing previsto no SIM. A pesquisa de marketing e o sistema de

informação de marketing. Natureza, objetivo, método e aplicação da pesquisa

mercadológica. Estratégias mercadológicas. Planejamento estratégico de Marketing

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

109

KOTLER, Philip. Marketing para o Século XXl. São Paulo: Futura, 2004.

LAS CASA, Alexandre L. Marketing de Varejo. São Paulo: Atlas, 2004.

GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico – Planejamento estratégico orientado para

o mercado, 6 edição, Atlas: SP, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGELO, Cláudio F. de. Marketing de Relacionamento no Varejo. Saint Paul, 2004.

DIAS, Sérgio R. Gestão de Marketing. Saraiva, 2003.

KOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 9 ed. 2003.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing. Rio de Janeiro: Printece-Hall do Brasil,

2001.

MCDANIEL, C. & GATES, Roger. Pesquisa de Marketing. THOMSON, 2003

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Gestão de Custos 301181 04 60

EMENTA

Conceitos de Custos, Classificação, Cálculo e Apropriação dos Custos Diretos (MP e MOD),

Aplicação e Rateio dos Custos Indiretos, Departamentalização dos Custos Indiretos, Cálculo

do Custo de Produção Unitário e Total, Cálculo do Lucro, Preço de Venda, Sistemas de

Custeio: absorção, variável, ABC

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos. 2ª ed., São Paulo:

Atlas, 2000.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

SANTOS, Joel José dos. Análise de custos: remodelado com ênfase para custo

marginal, relatórios e estudos de casos. 3ª ed., São Paulo: Atlas, 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERTI, Anélio. Contabilidade e Análise de Custos. Curitiba: Juruá, 2007.

BRUNI, Adriano; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com

aplicações na calculadora HP 12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2004.

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE. São Paulo. Custos ferramentas de gestão.

São Paulo: Atlas, 2000.

NAKAGAWA, Masayuki. ABC custeio baseado em atividades. São Paulo: Atlas, 1994.

MEGLIONI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron Books, 2001

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Gestão de Pessoas II 301182 04 60

110

EMENTA

As pessoas e a organização. Política de gestão de pessoas. Manutenção de pessoal.

Educação e treinamento. Avaliação de desempenho. Auditoria. Desenvolvimento

organizacional. Desenvolvimento Gerencial

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos. 5

ed. São Paulo: Atlas, 2003.

QUINN, Robert E. et al. Competências Gerenciais: Princípios e Aplicações. 3 ed. São

Paulo: Campus, 2004.

SIMCSIK, Tibor. Adequação de Recursos Humanos. São Paulo: Futura, 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTERF, Guy Lê. Desenvolvendo a Competência dos Profissionais. 3 ed. Artmed,

2003.

KANAANE, Roberto. ORTIGOSO, Sandra Aparecida Formigari. Manual de treinamento e

desenvolvimento do potencial humano. São Paulo: Atlas, 2001.

MINARELLI, J. A. Networking: como utilizar a rede de relacionamentos na sua vida e na

sua carreira. Ed. Gente, 2001.

ROBBINS, Stephen P. Administração - Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva,

2001.

STEWART, Thomas A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas.

3. ed. São Paulo: Campus, 1998.

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Direito Fiscal e Tributário 301183 04 60

EMENTA

Direito Tributário Aplicado: Discriminação Constitucional de Rendas e Noções Histórico

Evolutivo do Sistema Tributário Constitucional Brasileiro. Definição Legal e Natureza

Jurídica dos Tributos. Espécies do Gênero Tributo. Legislação Tributária. Obrigação

Tributária. Crédito Tributário. Administração Tributária. Impostos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SABBAG, Eduardo de Moraes. Curso de direito tributário brasileiro. Rio de Janeiro.

Premier Maxima, 2007.

ICHIHARA, Yoshiaki. Curso de direito tributário. Atlas, 2006.

AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. Saraiva, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COELHO, Sacha Calmon Navarro. Manual de direito tributário. Rio de Janeiro. Forense,

2008.

FALCAO, Amílcar. Fato gerador da obrigação tributária. Rio de Janeiro. Forense, 2008.

111

FALCAO, Amílcar; BAUER, Flávio. Introdução ao direito tributário. Rio de

Janeiro. Forense, 2007. MARTINS, Ives Gandra da Silva. Direito tributário no Mercosul. Rio de Janeiro. Forense,

2008

NASCIMENTO, Carlos Valder do. Comentário ao código tributário nacional. Rio de

Janeiro. Forense, 2007

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Estágio Supervisionado III – Plano

de Negócios

301208 04 60

EMENTA

Como preparar um Plano de Negocios. Razoes para elaborar um Plano de Negocios. Estrutura do Plano de Negocios. Concepcao e planejamento do Negocio. Visao. Missao. Objetivos. Metas. Descricao do Negocio. Analise de mercado. Estrategias competitivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São

Paulo: Saraiva, 2005. DOLABELA, F. O Segredo de Luisa. Cultura. Sao Paulo. 1999 DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negocios. Campus. Rio de Janeiro. 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de Plano de Negócio: fundamentos, processos e

estruturação. São Paulo: Atlas, 2006.

DORNELAS, José Carlos Assis. Planos de negócios que dão certo. Rio de Janeiro: Elsevier,

2008.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. São

Paulo: Campus, 2008.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30 ed. São Paulo: Ed. De Cultura, 2007.

SALIM, Cesar Simão [et al.] Construindo Planos de Negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2005.

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Gestão da Qualidade e da Produtividade II 301185 04 60

EMENTA

Técnicas modernas de administração de produção. Manutenção industrial. Produção

Enxuta. Teoria das Restrições. Qualidade e produtividade. Modelos de qualidade.

Competitividade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

112

GARVIN, David A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Rio de

Janeiro: Qualitymark Ed., 2002.

OAKLAND, John. Gerenciamento da Qualidade Total. Tradução Adalberto Guedes Pereira.

São Paulo: Nobel, 1994.

CORREA, H. & GIANESI, I. Just-in-Time, MRP-II e OPT. São Paulo: Atlas, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000

JURAN, J. M. Juran. Planejando para a Qualidade. São Paulo: Pioneira, 1990.

CROSBY, Philip B. Qualidade é investimento. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985.

CROSBY, Philip B. Qualidade – falando sério. São Paulo: McGraw – Hill, 1990.

DEMING, William Edwards. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro:

Marques Saraiva, 1990

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Planejamento e Gestão Ambiental 301186 04 60

EMENTA

Planejamento Ambiental. Sistema de Gestão Ambiental. Comprometimento e Política.

Teoria geral do planejamento físico ambiental (agro-ambiental, urbano-ambiental);

Abordagem do espaço físico em macro, meso e micro escala. Teoria do planejamento e

sistema de gestão ambiental visando a implementação de planos e projetos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, Ana Christina Saramago. Política e planejamento ambiental. et al. 2006,

BRUNA, Gilda Collet, JUNIOR, Arlindo Philippi, ROMERO, Marcelo de Andrade Curso de

Gestão Ambiental. São Paulo: Ed. Manole, 2004.

JUNIOR, Ênio Viterbo. Sistema Integrado de Gestão Ambiental: como implementar

um sistema de gestão que atenda a norma ISO 14001, a partir de um sistema

baseado na norma ISO 9000. São Paulo: Aquariana Ltda,1998

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, R.O. Gestão Ambiental - Enfoque Estratégico Aplicado ao

Desenvolvimento Sustentável. 2.ed.. Makron Bookes, 2002.

DIAS, Reinaldo Gestão ambiental - Responsabilidade social e sustentabilidade.São

Paulo: Atlas; 2006,

DEMAJOROVIC, Jacques. VILELA, Alcir Modelos e ferramentas de Gestão Ambiental,

São Paulo: Ed. Senac, 2006

SANTOS, Rozely Ferreira dos Planejamento Ambiental - Teoria e Prática.S~]ao Paulo:

Ed. Oficina dos textos, 2007

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa/

Estratégias de Negócios Focadas na Realidade Brasileira. São Paulo: Atlas, 2002

113

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Criatividade, Empreendedorismo e

Negociação

301187 04 60

EMENTA

Conceitos e princípios de conflito e negociação e suas interfaces. Tipos de conflitos. Fontes

de conflitos. Ações que influenciam as negociações. Comportamento na Negociação.

Negociação Empresarial. Tomada de Decisão

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHAL, Eugênio do; Neto, Antônio André; ANDRADE, Gersem M.; Araújo, João Vieira.

Negociação e administração de conflitos. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.

MELLO, José Carlos Martins F. de. Negociação Baseada em Estratégia. 2ª ed. São

Paulo: Atlas, 2005.

MACEDO, Marcelo Álvaro da Silva; ALYRIO, Rovigati Danilo; ANDRADE, Rui Otávio

Bernardes de. Princípios de Negociação: Ferramentas e Gestão. 2ª ed. São Paulo: Atlas,

2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Ana Paula de & MARTINELLI, Dante P. Negociação e Solução de Conflitos. 1ª

ed. São Paulo: Atlas, 1998.

ALMEIDA, Ana Paula de & MARTINELLI, Dante P. Negociação: Como Transformar

Confronto em Cooperação. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 1997.

DUZERT, Yann (org.) Manual de negociações complexas. Rio de Janeiro: Editora FGV,

2007

ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2005

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Gestão Financeira e Orçamentária I 301188 04 60

EMENTA

Significado e objetivo da administração financeira. Administração do ativo circulante.

Administração do passivo circulante. Fontes de recursos a longo prazo. Política de

dividendos. Formação de preços de vendas. Factoring

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 10. ed. São Paulo:

Pearson Addison Wesley, 2004.

HOJI, Massakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 2003.

SANVICENTE, Antônio Zoratto. SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração

de empresas: planejamento e controle. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

114

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HELFERT, Erich A. Técnicas de análise financeira: um guia prático para medir o

desempenmho dos negócios. 9 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

ROSS, Stephen A. et. al. Administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

SANTOS, Edno O. Administração financeira da pequena e média empresa. 1. ed. São

Paulo: Atlas, 2001.

SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1987.

SAUNDERS, Anthony. Administração de instituições financeiras. 1. ed. São Paulo:

Atlas, 2000

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Estágio Supervisionado IV – Projeto de

Pesquisa

301209 04 60

EMENTA

Métodos e técnicas de investigação científica aplicada ao setor público: o processo de

planejamento do trabalho científico. Os fundamentos epistemológicos da pesquisa.

Quadros de referência de pesquisa qualitativa e quantitativa. Os métodos. Os instrumentos

e técnicas de pesquisa. Elaboração e avaliação de projetos de pesquisa. O relatório de

pesquisa. A estrutura do TCC

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. ALVARENGA, Marina. BIANCHI, Roberto. Manual de

Orientações, estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003.

BURIOLLA, Marta Alice Feiten. Estágio Supervisionado. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2006.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração.

3 ed. São Paulo: Atlas, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORNELAS, José Carlos Assis. Planos de negócios que dão certo. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008.

GONÇALVES, Carlos Alberto. MEIRELLES, Amthero de Moraes. Projetos e relatórios de

pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2004.

MARION, José Carlos. DIAS, Reinaldo. TRALDI, Mria Cristina. Monografia para os cursos

de administração, Contabilidade e Economia. São Paulo: Atlas, 2002.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de caso uma estratégia de pesquisa. São

Paulo: Atlas, 2006.

VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas,

2005.

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Planejamento Estratégico e Inteligência

Competitiva

301190 04 60

115

EMENTA

Planejamento Estratégico: fundamentação. Visão da empresa como um sistema aberto e

adaptativo. Conceito de estratégia. Características da estratégia. Tipologias de estratégias.

Processo de formulação da estratégia. Processo de operacionalização da estratégia.

Balanced Scorecard. Orçamentação estratégica. Sistemas informatizados de gestão de

projetos. O processo competitivo. Inteligência competitiva: histórico, conceito,

fundamentos. Processo de implantação de um sistema de inteligência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMES, Elisabeth. Inteligência competitiva: como transformar informação em um

negócio lucrativo. Rio de Janeiro: Campus, 2002

LOBATO, David Menezes, et al., Estratégia de Empresas – Série Gestão Empresarial.

2ª Edição. Rio de Janeiro: FGV, 2004.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico. 20. ed. São Paulo:

Atlas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de planejamento estratégico.

desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização da planilha excel . 2.

ed. São Paulo: Atlas, 2003.

GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios . São Paulo: Artmed, 2001.

NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de conhecimento na empresa: como

as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. 5ª ed.,, Rio de Janeiro:

Campus, 2000.

PRESCOTT, John E. Inteligência competitiva na prática: estudos de casos

diretamente do campo de batalha. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

TAVARES, Mauro Calixta. Gestão estratégica. São Paulo: Atlas, 2000.

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Gestão Social 301191 04 60

EMENTA

Setor não descoberto perspectiva histórica. e o cenário atual. Características e desafios

das organizações não governamentais. O desafio da gestão. Administrando organizações

orientadas por valores. Os conselhos e suas funções especiais. Estratégias para

organizações o terceiro setor. Liderança nas organizações do terceiro setor. Ética do valor

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANÇADO, Airton Cardoso, Jeová, Paula, Areádne. Os desafios da formação em Gestão

Social, Coleção ENAG. Volume 2. Palmas-TO: Provisão, 2008.

CANÇADO, Airton Cardoso. Autogestão em cooperativas populares: os desafios da

prática. Salvador:IES, 2007

CANÇADO, A. C.; PEREIRA, J. R.; SILVA JR, J. T. (orgs). Economia solidária,

cooperativismo popular e autogestão: as experiências em Palmas/TO. Palmas:

116

NESol/UFT, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARROYO, J. C. T.; SCHUCH, F.C. Economia popular e solidária: alavanca para um

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Perseu Abramo, 2006 (Coleção Brasil

Urgente) Cap. 3

CANÇADO, A. C.. Incubação de cooperativas populares: metodologia dos indicadores

de desempenho. Palmas: NESol/UFT, 2007.

FISCHER, T.; ROESCH, S., MELO, V. P. Gestão do desenvolvimento territorial e

residência social: casos para o ensino. Salvador: EDUFBA, CIAGS/UFBA, 2006.

TENÓRIO, F. (org.) Gestão de Ongs: principais funções gerenciais. 6 ed. Rio de

Janeiro:Editora da FGV, 2002

TORRES, Jeová Silva Jr., MÂSIH, Rogério Teixeira, CANÇADO A.C.. Gestão Social,

Práticas em debate, Teorias em Construção. Fortaleza: Imprensa Universátia, 2008.

Volume 1

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Elaboração e Análise de Projetos 301192 04 60

EMENTA

Introdução conceitual. Apresentação das técnicas para a elaboração e análise de projetos

e empreendimentos econômicos. Avaliação de projetos. Aspectos técnicos e econômicos

do estudo de mercado. Avaliação da viabilidade, e competitividade e da rentabilidade de

projetos. Roteiro para elaboração do projeto. Apresentação do pré-projeto

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUARQUE Cristovam. Avaliação Econômica de Projetos: uma apresentação didática.

Rio de Janeiro: Campos, 1984.

HOLANDA Nilson. Planejamento e Projetos. 13 ed. Fortaleza: UFC. 1987.

WOILER Sansão et all. Projetos, planejamento, elaboração e análise, 2a ed. São

Paulo: Atlas, 1996

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNI, Adriano L.; FAMÁ,Rubens. Decisões de investimentos. São Paulo, Atlas, 1ªed.

2003.

CASAROTTO Filho, Nelson. KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos. São

Paulo, 9ª ed. Atlas, 2000

CONTADOR Cláudio R. Avaliação Social de Projetos. 3a ed. São Paulo. Atlas, 1997.

FALCINI P. Avaliação Econômica de Empresas. 2a ed. São Paulo: Atlas, 1995.

VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. SP. Prentice hall, 2005

117

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Gestão Financeira e Orçamentária

II

301193 04 60

EMENTA

Orçamento: conceitos básicos. Orçamento operacional. Orçamento econômico-financeiro.

Orçamento de investimentos. Execução Orçamentária

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 10. ed. São Paulo:

Pearson Addison Wesley, 2004.

HOJI, Massakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 2003.

SANVICENTE, Antônio Zoratto. SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração

de empresas: planejamento e controle. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HELFERT, Erich A. Técnicas de análise financeira: um guia prático para medir o

desempenmho dos negócios. 9 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

ROSS, Stephen A. et. al. Administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

SANTOS, Edno O. Administração financeira da pequena e média empresa. 1. ed. São

Paulo: Atlas, 2001.

SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1987.

SAUNDERS, Anthony. Administração de instituições financeiras. 1. ed. São Paulo:

Atlas, 2000

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

Estágio V – TCC 301210 04 60

EMENTA

O aluno desenvolverá um trabalho técnico-científico, com embasamento teórico sobre

determinada prática, tendo acesso a metodologia cientifica e fruto de uma pesquisa. Este

trabalho deverá ser defendido a uma banca de professores ou profissionais da área

pertinente ao assunto abordado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARION, José Carlos. DIAS, Reinaldo. TRALDI, Mria Cristina. Monografia para os cursos

de administração, Contabilidade e Economia. São Paulo: Atlas, 2002.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de caso uma estratégia de pesquisa. São

Paulo: Atlas, 2006.

VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas,

118

2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10520: Informação e documentação:

citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, agosto de 2002

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: Informação e documentação:

trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, agosto de 2002.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023: Informação e documentação:

referências: elaboração. Rio de Janeiro, agosto de 2002.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6028: Informação e documentação:

resumos. Rio de Janeiro, maio de 1990.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6028: Informação e documentação:

trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, agosto de 2002.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração.

3 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

ROESCH, S. M. A. Projetos de estágio do curso de administração. Guia para

pesquisas, projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. Colaboração de

Grace Becker e Maria Mello. 2 ed. São Paulo: Altas, 1996. 189p.v.1.

Bibliografias específicas definidas conforme a área do TCC e com base na bibliografia

sugerida pelo professor orientador

3.7.9.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS

As disciplinas optativas do curso de Administração da Faculdade Católica do

Tocantins estão distribuídas para proporcionar a interdisciplinaridade e uma

formação abrangente aos acadêmicos. No quadro abaixo podem ser observadas as

disciplinas e os seus respectivos cursos.

Quadro de disciplinas optativas do curso de Administração

DISCIPLINA Ofertada pelo Curso Carga horária

Consultoria Empresarial Administração 60 horas

Contabilidade Gerencial Ciências Contábeis 60 horas

Educação Ambiental e Desenvolvimento

Sustentável

Tecnologia em Gestão

Ambiental

60 horas

Gestão de Serviços Administração 60 horas

Gestão Estratégica e Marketing do

Agronegócio

Agronomia/Zootecnia 60 horas

Linguagem Brasileira de Sinais – Libras Institucional 60 horas

119

Tópicos Contemporâneos em Administração Administração 60 horas

Gestão Pública Administração 60 horas

Inglês Instrumental Administração 60 horas

Governança Corporativa Administração 60 horas

Gestão do Conhecimento Administração 60 horas

História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e

Indígena

Institucional 60 horas

Educação em Direitos Humanos Institucional 60 horas

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

CONSULTORIA EMPRESARIAL 301195 04 60

EMENTA

Conceito, evolução e tendências da consultoria. O perfil do consultor. Metodologia da

consultoria. O cliente e a identificação de suas necessidades. Transferência de tecnologia

e geração de resultados. Diagnósticos empresariais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COBRA, Marcos. Consultoria em Marketing. Cobra Editora, 2003.

OLIVEIRA, Djalma P. R. Consultoria Empresarial. Editora Atlas, 2004.

ORLICKAS, Elizenda. Consultoria interna de recursos humanos. Editora Futura, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELLMAN, Geoffrey M., A Vocação de Consultor: A Integridade, Responsabilidade e

a Espiritualidade como Fatores que definem a Vocação de um Consultor – “Muitos

os chamados, poucos os contratados”. São Paulo: Makron, 1993

BRETAS, Maria José Lara de Bretãs Pereira, Na Cova dos Leões – O Consultor como

facilitador do processo decisório empresarial, Makron Books, São Paulo, 1999.

ELTZ, Fábio & Veit, Mara, Consultoria Interna – Editora casa da qualidade – 1999.

HOLTZ, Herman, Como Ser um Consultor Independente de Sucesso Rio de Janeiro:

Ediouro, 1997.

WEINBERG Gerald M. Consultoria, o segredo do sucesso. McGrawHill. 1990.

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

CONTABILIDADE GERENCIAL 301197 04 60

120

EMENTA

Conceitos Gerais. Contabilidade para tomada de decisões. Contabilidade no controle

gerencial. Decisão para formação de preços. Orçamento empresarial: elaboração,

execução, acompanhamento e análise. Estabelecimento de metas. Fluxo de caixa. Fluxo

de recursos. Contabilidade em preços constantes em época de inflação. Redução de custos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINSON, Anthony A. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998.

PADOVEZE, Clóvis Luis. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise.

São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no

processo de gestão empresaria.: São Paulo: Atlas, 1998.

HORNGREN, Charles T. Introdução à Contabilidade Gerencial. 5. ed. Rio de Janeiro:

Prentice-Hall, 1985.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6. ed. São Paulo : Atlas, 1991.

RENDER, B. e STAIR, Ralph M. Jr. Quantitative Analysis for Management. New Jersey:

Prentice-Hall, 6. ed. 1997. PIZZOLATO, Nélio Domingues. Introdução à contabilidade gerencial. 2. ed. São Paulo, Makron

Books do Brasil, 2000.

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

301196 04 60

EMENTA

A evolução histórica e teórica da Educação Ambiental; Complexidade ambiental;

Princípios e estratégias de Educação Ambiental; A Educação Ambiental como eixo do

Desenvolvimento Sustentável; Relação da natureza com a dimensão ambiental, à justiça

social, aos direitos humanos, à saúde, ao trabalho, ao consumo, à pluralidade étnica,

racial, de gênero, de diversidade sexual, e à superação do racismo e de todas as formas

de discriminação e injustiça social; Projetos pedagógicos em Educação Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: GAIA.

2003.

PEDRINI, A.G. de (org.). Educação Ambiental – reflexões e práticas

contemporâneas. RJ:Vozes, 1998.

GALO, Silvio. Cidadania e Ética. São Paulo: Papirus, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

121

ANDRADE, R.O. Gestão Ambiental - Enfoque Estratégico Aplicado ao

Desenvolvimento Sustentável. 2.ed.. Makron Bookes, 2002.

DIAS, Reinaldo Gestão ambiental - Responsabilidade social e sustentabilidade.São

Paulo: Atlas; 2006,

MIRRA, Alvaro Luiz Valery. Impacto ambiental :. 2.ed., atual.. São Paulo: J. de Oliveira.

2002.

SANTOS, Rozely Ferreira dos Planejamento Ambiental - Teoria e Prática.São Paulo:

Ed. Oficina dos textos, 2007

SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 2. ed.. Rio de

Janeiro: Garamond. 2002.

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

GESTÃO DE SERVIÇOS 301201 04 60

EMENTA

Natureza e classificação dos serviços; produtos e serviços; características dos serviços e

suas implicações no processo de administração; estratégias de marketing para empresas

de serviços; composto de marketing para os serviços; modelos de qualidade em serviços;

administração de serviços de apoio ao produto; administrando filas de espera; a busca do

“zero defeito” – a recuperação de serviços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRÖNROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços: a competição por

serviços na hora da verdade. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

LOVELOCK, Christopher; WRIGHT, Lauren. Serviços: marketing e gestão. 1ª ed. São

Paulo: Saraiva, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBRECHT, K. Serviços internos: como resolver a crise de liderança do

gerenciamento de nível médio. São Paulo: Pioneira, 1994.

BERRY, L. L.; PARASURAMAN, A. Serviços de marketing: competindo através da

qualidade. Tradução: Beatriz Sidou. São Paulo: Maltese-Norma, 1992.

GIANESI, Irineu G. N.; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração estratégica de serviços.

São Paulo: Atlas, 1996.

NORMANN, Richard. Administração de serviços: estratégia e liderança na empresa

de serviços. São Paulo: Atlas, 1993. Trad. da 2ª ed., 1991.

WHITELEY, Richard C. A Empresa totalmente voltada para o cliente: do

planejamento à ação. 14ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

ZEITHAML, V.; BITNER, M; Marketing de Serviços: A empresa com foco no cliente.

São Paulo: Bookman, 2000.

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

122

LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS –

LIBRAS

301200 04 60

EMENTA

Línguas de Sinais e minoria linguística; as diferentes línguas de sinais; status da língua

de sinais no Brasil; cultura surda; organização linguística da LIBRAS para usos informais

e cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e semântica; a expressão corporal como

elemento linguístico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KARNOPP, L. B (col.). Língua de sinais brasileira, estudos linguísticos. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além. São Paulo: Editora

Parábola, 2009.

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Linguísticos: a língua de sinais brasileira.

Editora ArtMed: Porto Alegre. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Elizabeth G. C. de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não

oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico

ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2001. 1 e

2 v.

GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição, numa perspectiva sócio-

interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

LACERDA, C. B. F. de; GOES, M.C.R. (orgs.). Surdez: processos educativos e

subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.

QUADROS, R. M. de. Secretaria de Educação Especial. O tradutor e intérprete de língua

brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: MEC; 2004.

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

GESTÃO ESTRATÉGICA E MARKETING DO

AGRONEGÓCIO

301199 04 60

EMENTA

Introdução à Administração Estratégica. Análise do Ambiente. Estabelecimento da diretriz

organizacional. Formulação de Estratégia e Marketing. Controle estratégico. Elaboração de

Projetos e viabilidade econômica de investimentos. Estudos de casos em administração

estratégica de empresas agroindustriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico: Planejamento Estratégico orientado

para o mercado. Ed 6. São Paulo: Atlas, 2007

123

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Administração Estratégica na Prática: a

competitividade para administrar futuro das empresas. Ed 5. São Paulo: Atlas, 2007

NEVES, Marcos Fava; CASTRO, Luciano Thomé. Marketing e Estratégia em

Agronegócios e Alimentos. São Paulo: Atlas, 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAUJO, Massilon J. Fundamentos do Agronegócio. Ed 2 São Paulo: Atlas, 2007.

BATALHA, Mario Otávio (org) Gestão Agroindustrial. Vol I e II. Ed 3, São Paulo: Atlas,

2007

DIAS, Sérgio R. Gestão de Marketing. Saraiva, 2003.

KOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 9 ed. 2003.

MCDANIEL, C. & GATES, Roger. Pesquisa de Marketing. THOMSON, 2003

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EM

ADMINISTRAÇÃO

301198 04 60

EMENTA

Esta disciplina servirá de pano de fundo para os estudantes recordarem os conhecimentos

anteriores, assim como, trabalhar novos temas e técnicas nas diversas áreas da

Administração. Deverá ser trabalhada de forma interdisciplinar. Trata-se da construção do

conhecimento concernente aos temas atuais, relacionados às mais recentes teorias e

abordagens da Administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HESTERLY, W.S.; BARNEY, J. B. Administração estratégica e vantagem competitiva.

São Paulo: Prentice Hall, 2007.

MARTIN, J.; FROST, P. Jogos de Guerra da cultura organizacional: a luta pelo

domínio intelectual. In : CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD. W. Handbook de estudos

organizacionais.v.2.SãoPaulo:Atlas,2001.

TALEB, Nassim Nicholas. A Lógica do Cisne Negro, O Impacto do Altamente

Improvável - Gerenciando o Desconhecido. São Paulo. Editora Best Seller, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARSHALL, G.; BECKHARD, R. A organização do futuro. São Paulo: Futura, 2001.

DOMENICO, S. M. R. De; LATORRE, S. Z. In: TEIXEIRA, Maria Luisa M. (org.). Valores

humanos e gestão: novas perspectivas. São Paulo: Editora Senac, p.245-269, 2008.

OLIVEIRA, A.F.; TAMAYO, A. Inventário de perfis de valores organizacionais. Revista

de Administração, São Paulo, v.39, n.2, p.129-140, abr/mai/jun, 2004

ROS, M.; GOUVEIA, V.V. Psicologia social dos valores humanos. São Paulo: Editora

Senac,2006.

TAMAYO, A.; PORTO, J.B. Valores e comportamento nas organizações. Rio de

Janeiro:Vozes,2005.

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

124

GESTÃO PÚBLICA 301202 04 60

EMENTA

Os fundamentos das organizações sociais. As organizações sociais públicas. Origens e

evolução do poder. Os Estados nacionais e a estruturação das administrações públicas. A

administração pública num contexto de acumulação flexível, pós-modernidade e exclusão

social. A Classe tecnoburocrática e os gestores profissionais. A gestão pública na sociedade

pós-industrial, sociedade informacional. Gestão com participação popular: Integração do

modelo gerencial com a sociedade; influência das entidades representativas de classe;

Conselhos Gestores. O PPA e o papel da gestão pública para o desenvolvimento com

equidade e inclusão social. A redução do déficit institucional. A ampliação da governança.

Eficiência. Participação. Alto padrão ético. Lei de Responsabilidade Fiscal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSCHI, R. DINIZ, E. SANTOS, F. - Elites Políticas e Econômicas no Brasil

Contemporâneo. Ed. Da Fundação Konrad Adenauer. S. Paulo. 2000.

MATIAS-PEREIRA, José. Curso de Administração Pública: foco nas instituições e

ações governamentais. São Paulo: Atlas, 2008.

SEN, Amartya - Desigualdade Reexaminada. Ed. Record. Rio de Janeiro, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRESSER-PEREIRA, Luis Carlos - A Sociedade Estatal e a Tecnoburocracia.

Brasileiense. S. Paulo, 1982.

KLIKSBERG, Bernardo - O Desafio da Exclusão: para uma gestão social eficiente.

FUNDAP, S. Paulo: 1997.

MASI, Domenico de - A Sociedade Pós Industrial. Ed. Senac. S. Paulo, 1999.

MATUS, Carlos. O Líder Sem o Estado-Maior. São Paulo. FUNDAP. 2000

MOTTA, Paulo Roberto - Gestão Contemporânea: A Ciência e a Arte de Ser

Dirigentes. Ed. Record. Rio de Janeiro, 1996.

WEBER, Max - Ensaios de Sociologia. Zahar Editores. S. Paulo, 2001.

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

INGLÊS INSTRUMENTAL 301203 04 60

EMENTA

Promover a construção das competências em língua estrangeira, a saber: ler, compreender

e interpretar textos e enunciados pertinentes à área de Administração e Negócios, dentro

da visão instrumental do uso da língua inglesa. Fornecer aos estudantes meios que o levem

a adquirir vocabulário geral e pertinente à área. Facilitar a aquisição e utilização de

estruturas próprias do idioma em seus vários contextos de uso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ADAMS, K; DOVALE, R. Global Links 1 – English for international business. White

Plains: Longman, 2001.

125

GRANT, D.; MCLARTY, R. Business Basics. Oxford: Oxford University Press, 2003.

SWAN, M.; WALTER, C. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford University Press,

2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMOS, E.; PRESCHER, E. The New Simplified Grammar. São Paulo: Richmond

Publishing, 2005.

COTTON, D.; FALVEY, D.; KENT, S. Market Leader – Pre-Intermediate Business

English. Essex: Pearson Education Limited, 2002.

LIBERATO, W. Inglês Doorway. São Paulo: FTD, 2004.

MASCULL, B. Business Vocabulary in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.

MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

201289 04 60

EMENTA

As grandes formações históricas do continente africano; Expansão mercantil e escravismo colonial na África e no Brasil; Teorias sociológicas

e antropológicas sobre o negro no Brasil; Movimento negro no Brasil; As ações firmativas e políticas de acesso do negro nas intuições sociais brasileiras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 2004 FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. São Paulo:

Global, 2007. FREIRE, Gilberto. Casa grande e senzala. São Paulo: Global, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Florestan. Mudanças sociais no Brasil. São Paulo: Global, 2008. FREIRE, Gilberto. Sobrados e Mucambos. São Paulo: Global, 2004.

FREIRE, Gilberto. Vida social no Brasil nos meados do século XIX. 4.ed. São Paulo: Global, 2008.

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006. MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e

temas. 9.ed Petrópolis: Vozes, 2002.

126

DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS 308147 04 60

EMENTA

Perspectivas jus- istoriogr ficas. Direitos Humanos de , e geração

Direito Humanos e formação para a cidadania iolações. Proteção internacional (Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados); Proteção Regional. Direitos Civis e Políticos. Direitos

Econômicos, Sociais e Culturais; Sistema de Proteção (Global, Regional e Local); Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos: Comissão e

Corte Interamericana de Direitos Humanos An lise de condenações do Estado Brasileiro por violações de direitos umanos. Especificação dos sujeitos de direito; políticas curriculares, temas transversais, projetos interdisciplinares e

educação em direitos humanos. Igualdades e oportunidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

COMPARATO, Fábio Kander. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

LAFER, Celso. Reconstrução dos direitos humanos: um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt. São Paulo: Companhia das letras, 1988.

MAZZUOLI, Valeiro de Oliveira. Tratados internacionais de direitos humanos e direito interno. São Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Nádia de; e ALMEIDA, Guilherme Assis de. O direito internacional dos refugiados: uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. CANÇADO, Antônio Augusto Trindade. Tratado de direito internacional dos

direitos humanos. V.1, 2.ed. Porto Alegre: Sergio Antônio Fabris Editor, 1997.

MONDAINI, Marco. Direitos humanos no Brasil. São Paulo: Contexto, 2009. (Livro digital, Pearson) Disponível em: http://www.catolica-to.edu.br/portal/ (Livro eletrônico- Pearson)

PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

SOARES, Mário Lúcio Quintão. Direitos fundamentais e direito comunitário: por uma metódica de direitos fundamentais aplicada às normas comunitárias. Belo Horizonte: Livraria Del Rey Editora, 2000.

127

3.8 PROPOSTA PEDAGÓGICA

METODOLOGIA DE ENSINO

ADMINISTRAÇÃO.

Como estratégia para desenvolvimento do projeto pedagógico do curso e, em

consonância com as concepções, princípios e fundamentos aqui propostos,

consideram-se quatro momentos e formas de aprendizado:

● Aprender com o professor: o professor é um agente provocador que

estimula a aprendizagem e a criatividade individual. Essa ação envolve reflexões,

sínteses, discussões e questionamentos. Pode-se trabalhar palestras, aulas

expositivas ou aulas dialogadas. O professor deve ser capaz de despertar o

interesse e a vontade de saber.

● Aprender com a pesquisa: consiste em aprender a partir da própria

investigação e descoberta do saber. É um momento ativo, de leitura, de reflexão

individual e de internalização do conhecimento, no qual o acadêmico é convidado

a fazer associações próprias. O papel da Instituição é incentivar a pesquisa e

propiciar orientação e acesso fácil e variado à informação.

● Aprender com o outro: consiste no momento de encontro, no qual o

aprendizado se dá em debates e troca de conhecimento entre a comunidade da

escola, de maneira não hierarquizada. Caracteriza-se como um incentivo à

liberdade de expressão de ideias e ao desenvolvimento de espírito crítico,

solicitado em explicitação de visões e opiniões. O papel da Instituição é

estabelecer instâncias para debates dentro e fora das atividades formalizadas

pelo currículo.

● Aprender fazendo: consiste num momento fundamental de consolidação do

aprendizado e desenvolvimento de habilidades, no qual o aprendizado se dá a

partir de experimentações do conhecimento em atividades práticas. Não se

resume meramente à aplicação do conhecimento, mas à sua descoberta e

construção. O papel do professor é propor a situação problema, oferecendo

meios e orientação para a busca de seu entendimento e incentivar as soluções

128

potenciais.

O curso prima pela adoção de metodologias ativas, onde o estudante é o

protagonista de seu processo de aprendizagem. Ele será incentivado a buscar

uma formação profissional, desenvolvendo suas habilidades de crítica, de

criatividade, de engajamento e de empreendedorismo. Tudo isto sem perder a

valorização de sua história e sua cultura.

Será vivenciada a simulação de equipes de trabalho profissional, onde o professor

incentiva o acadêmico e os grupos de trabalho a superarem, cooperativamente,

as situações de desafio e complexidade sugeridas. O professor orienta a pesquisa

direcionada aos temas propostos, provoca a problematização, a percepção e a

crítica sobre a realidade e compartilha conteúdos de apoio técnico, teórico,

incentivando nos seus acadêmicos a postura autônoma.

Portanto, fortalecendo os princípios das Diretrizes Curriculares Nacionais para

cursos de graduação em Administração, atividades práticas e teóricas,

individuais e em equipe estarão presentes durante todo o andamento do curso

tais como: - aulas teóricas expositivas para introdução de conceitos,

complementadas por conferências e palestras previamente programadas com

professores, profissionais especializados ou presença de convidados externos

(prefeituras, empresas, comunidades etc.) como parte do trabalho didático

regular; - viagens de estudos para a participação de Congressos e Feiras - aulas

de campo e visitas técnicas em áreas de ambiente natural, propriedades rurais,

empreendimentos comerciais, empreendimentos industriais, rodovias, ferrovias,

hidrovias, edificações já executadas, entre outras; - pesquisas temáticas

individuais e coletivas orientadas, bibliográficas e iconográficas, documentação

e bancos de dados; projetos de pesquisa e extensão; - participação em

atividades extracurriculares, como encontros, exposições, concursos,

premiações, seminários internos ou externos a instituição para discussão de

ideias e apresentação de trabalhos, bem como sua organização.

129

3.8.1 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE ENSINO-

APRENDIZAGEM

A democratização do acesso à educação superior tem cada vez mais evidenciada

a fragilidade da formação básica dos estudantes brasileiros. Entretanto, é

importante destacar que a ampliação de acesso à universidade não pode criar

fragilidade no ensino superior, apenas revela que os eliminados de outrora, hoje

conseguem ingressar e um nível de ensino, antes reservado a uma pequena elite

da sociedade. Ao desafio de garantir aprendizagem e permanência do novo

público que adentra no ensino superior, somam-se os conflitos entre gerações,

agravados pela distância observada entre professores e acadêmicos,

principalmente no que diz respeito ao uso das TICs. A esse respeito,

Prensky(2001) sinaliza a diferença entre as formas de pensar, operar e ler o

mundo entre os nativos digitais e migrantes digitais.

Considerando os desafios e os impactos das Tecnologias da Informação e da

Comunicação – TICs no cotidiano, Castells (1999) destaca a interação entre os

diferentes processos e as diversas reações sociais que promovem uma inovadora

estrutura social dominante, a sociedade em rede, caracterizada por uma

economia informacional e global e uma cultura da virtualidade real.

Os excepcionais benefícios promovidos pela tecnologia produzem uma radical

transformação social, devendo ser acompanhados de cuidado para que possam

contribuir efetivamente com o bem-estar e a prosperidade da humanidade

(SCHAFF, 1995). O impacto da internet na vida das pessoas possibilita grandes

transformações no âmbito socioeconômico e cultural, no entanto é fundamental

preparar-se para os desafios postos em uma sociedade emergente, subjugando

as tecnologias no contexto pessoal, social e acadêmico (CASTELLS, 1999).

Mais do que nunca, a universidade precisa, hoje, ampliar o sentido que confere

ao ensino como aula, à pesquisa como investigação e à extensão como

intervenção social, concretizando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e

130

extensão. Isso significa realizar um projeto pedagógico que, de fato, seja

iluminado por práticas que considerem a importância da:

• Relação entre universidade e sociedade, superando a fragmentação,

disjunção e falta de diálogo entre os conhecimentos, saberes, currículos,

departamentos e cursos dentro da universidade (BUARQUE,1994). Nesse

sentido, a Católica do Tocantins tem estrutura sua organização em Escolas que

agregam cursos de graduação, extensão e pós-graduação, de modo a permitir o

trabalho intersetorial e interdisciplinar;

• Compreensão de um conceito abrangente de aula que agrega atividades

extramuros, o reforço nas metodologias de ensino focadas na ação do estudante

e a incorporação de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nos

processos de ensino e aprendizagem. Para tanto, a Católica do Tocantins

continua investindo na reconstrução das práticas docentes, oferecendo espaços

de formação que valorizam a reflexão, possibilitando a troca de experiências e a

disseminação de metodologias de ensino e aproximando as TICs ao trabalho

pedagógico dos professores e estudantes.

A integração dos saberes, a centralidade na aprendizagem, a pesquisa como eixo

da estruturação curricular, a extensão como acessibilidade ao conhecimento e

compromisso social e a avaliação como reflexão do ensinar e do aprender são

os pontos norteadores da concepção didático-pedagógica da Católica do

Tocantins que se assenta no tripé ensino, pesquisa e extensão.

As metodologias de ensino que consideram atividades extramuros, pesquisa e o

uso das TIC’s aproximam-se dos pressupostos da Pedagogia Nova cunhados por

John Dewey no final do século XIX quando defendia que o processo de ensino

focasse no acadêmico e se baseasse na resolução de problemas, no trabalho e

na pesquisa. Desde então, muitos autores contribuíram com propostas e críticas

e, hoje, superando as traduções que reduziram as práticas pedagógicas à simples

aplicação de técnicas de ensino, observa-se um forte movimento que retoma a

discussão feita à época.

A retomada do debate em defesa das Metodologias Ativas de Aprendizagem é

fruto de alguns fatores: o mal-estar gerado por formas homogêneas de ensinar

131

e aprender na Universidade frente ao público cada vez mais jovem que ingressa

na universidade, caracterizado como uma geração de nativos digitais; a

desvinculação teórico-prática; e a fragilidade do sentido do trabalho pedagógico

frente às demandas sociais e econômicas.

Os pressupostos de Metodologias Ativas de Aprendizagem são elementos

importantes da filosofia educacional da Católica do Tocantins e figuram desde

sempre em seus documentos institucionais. Tais pressupostos consideram o

estudante protagonista no processo de ensino, pesquisa e extensão, com foco

simultâneo no “conteúdo do sujeito” e no “conteúdo da matéria”. Defendem uma

prática educativa fundamentada na cooperação, interatividade, olhar crítico,

reflexivo e criativo, comprometido com a pesquisa orientada para o

desenvolvimento sustentável; e que faça uso integrado e reciprocamente

qualificador das modalidades presenciais e à distância, com ênfase na utilização

das TICs.

No Curso de Administração da Faculdade Católica do Tocantins compreende-se

que “ensinar é dar feedbacks e aprender é resolver problemas”. No entanto, a

lógica do aprender a aprender não se sustenta ao se transferir a responsabilidade

do ensino para o acadêmico, função, por excelência, do professor. O que se

pretende é fazer com que o estudante compreenda sua responsabilidade pela

aprendizagem no processo de ensino organizado pelo professor.

Dentre as Metodologias Ativas e estratégias de ensino realizadas na Faculdade

Católica do Tocantins, o curso de Administração, considerando suas

particularidades, entende ser prioritário o uso de:

● METODOLOGIAS: Aprendizagem Baseada em Projetos; Estudo de Caso;

Pesquisa; Pesquisa-Ação; Seminário; Simulação; Saída de Campo.

● ESTRATÉGIAS DE ENSINO: Grupos Cooperativos; Desafios; Desenho e

Fotografia; Elaboração de Parecer; Elaboração de Vídeos; Debate; Exercícios

Práticos; Mesa Redonda; Visita Cultural; Portfólio; Visita Técnica; Entrevista;

Aula Expositiva Dialogada.

132

A consolidação de Metodologias Ativas na Católica do Tocantins não se reduz à

simples aplicação de técnicas de ensino, antes, propõe uma mudança

paradigmática que deve se estender à organização do trabalho pedagógico; à

redefinição dos papéis assumidos pelo professor e pelos acadêmicos; à

integração dos conteúdos entre áreas; à problematização da realidade e à busca

criativa de soluções para os problemas estudados.

Nesse sentido, a organização dos planos de ensino também deve ser

ressignificada: o planejamento, a organização do tempo de aula e as formas de

avaliação, de modo que o professor e o estudante reconheçam a relação entre

as atividades propostas e os objetivos a serem alcançados, bem como

compreendam a importância de avaliação como momento privilegiado de estudo,

de aprendizagem e de feedback.

Considera-se fundamental compreender o papel social e empreendedor da

universidade onde o “apreender, do latim appre endere, significa segurar,

prender, pegar, assimilar mentalmente, entender, compreender” (ANASTASIOU,

2005, p. 14). E nesse sentido, o saber, também “do latim sapere - ter gosto [...]

exige um clima de trabalho tal que se possa saborear o conhecimento em

questão” (idem, p. 5).

Desta forma, percebe-se que apreender exige movimento, atitude e

interatividade, para assim protagonizar as aprendizagens do ser humano. Um

fundamento relevante da Metodologia Ativa de Aprendizagem na Católica do

Tocantins é a compreensão de desenvolvimento humano como um processo de

transformação que ocorre a partir da interação eu-outro (SOUSA, 2011;

VALSINER & ROSA, 2007; VIGOTSKY, 1989).

Atualmente, é necessário mais do que nunca a formação de um profissional

multiqualificado, reflexivo, crítico, criativo e competente, capaz de gerenciar

equipes, de adaptar-se rapidamente às novas situações e que esteja pronto para

aprender (BELLONI, 2006; SCHÖN, 2000). Para atender a esta demanda de

133

formação consideravelmente ampliada, disseminam-se os ambientes virtuais e

colaborativos de aprendizagem, procurando atender à evolução dos saberes,

nesse sentido, “o trabalho o do professor precisa cada vez mais ser interativo”

(LIBÂNEO, 2002, p.28).

Os contextos que propomos gerar com as Metodologias Ativas assume uma

aposta na mudança de “si” e da cultura no sentido da justiça, da inclusão e dos

direitos, humanos e da natureza. A formação de cidadãos e profissionais leva em

consideração as mudanças paradigmáticas necessárias à sustentabilidade

colocando em foco a nova função da universidade em suas atividades de ensino,

pesquisa e extensão: a responsabilidade com a qualidade de vida da sociedade

e o desenvolvimento humano em sua dimensão ética. Nesse sentido, o Projeto

Político Pedagógico do Curso de Administração da Católica do Tocantins assenta-

se no eixo ensino, pesquisa e extensão, defendendo os princípios de uma

Pedagogia da Autonomia, defendida por Freire (1996) que compreende não

haver docência sem discência e que ensinar é uma especificidade humana que

não significa transferência de conhecimento. Nesse sentido, assume que ensinar

exige:

Rigorosidade metódica;

Pesquisa

Respeito aos saberes dos educandos;

Criticidade;

Estética e ética;

Risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de

discriminação;

Reflexão crítica sobre a prática;

Reconhecimento e assunção da identidade cultural;

Consciência do inacabamento;

Reconhecimento de ser condicionado;

Respeito à autonomia do ser do educando;

Bom senso;

Humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educadores;

134

Apreensão da realidade;

Alegria e esperança;

Convicção de que a mudança é possível;

Curiosidade;

Segurança, competência profissional e generosidade;

Comprometimento;

Compreender que a educação é uma forma de intervenção no mundo;

Liberdade e autoridade;

Tomada consciente de decisões;

Saber escutar;

Reconhecer que a educação é ideológica;

Disponibilidade para o diálogo;

Querer bem aos educandos;

A sustentação de um Projeto Pedagógico com foco na aprendizagem do

acadêmico, a partir da utilização de TICs, outras tecnologias e metodologias

educacionais, supõe a compreensão da organização do trabalho pedagógico

guiado para o acompanhamento sistemático do desenvolvimento das

aprendizagens dos acadêmicos. Para tanto, demanda do professor a capacidade

de definir as habilidades a partir da competência do curso, de modo a

estabelecer os objetivos de aprendizagem fundantes do corpo do conhecimento

que pretende ensinar e de propor as atividades correlatas que permitam ao

acadêmico atingir cada objetivo traçado.

A organização do plano de ensino deve ser uma construção conjunta com a turma

que, ao ser apresentada às habilidades a serem desenvolvidas, deve contribuir

com propostas de atividades que possibilitem alcançá-los. A relação entre as

habilidades e as atividades programadas deve ser clara e as formas de avaliação

uma constante, de modo que os acadêmicos sejam orientados a desenvolver

habilidades de metacognição - capacidade de se conscientizar sobre os objetivos

de estudo de modo a organizar e dirigir o próprio processo de aprendizagem

(WEIDENBACH, 1996) e que o professor organize processos de verificação de

135

aprendizagem, garantindo constantemente feedbacks aos acadêmicos.

Deve-se, ainda, compreender que os instrumentos de verificação de

aprendizagem têm limites e potencialidades, devendo-se atentar para o uso da

linguagem adequada, com questões claras e bem definidas. Dessa maneira, o

processo de avaliação organizado pelo professor deve corresponder às

metodologias adotadas por ele.

A ação avaliativa deve ser uma das mediações para se encorajar a reorganização

do saber do acadêmico, caracterizando ação, movimento e provocação, uma

tentativa de reciprocidade intelectual entre os elementos da ação educativa:

“Professor e acadêmico buscando coordenar seus pontos de vista, trocando

ideias, reorganizando-as" (HOFFMANN, 1991, p. 67).

Em consonância com a proposta da Católica do Tocantins, o curso de

Administração é instigado ao cultivo de uma cultura de construção do

conhecimento. Neste entendimento, o conhecimento e a cultura determinam

uma nova epistemologia de educação universitária, entendida de forma dinâmica

e participativa, sob critérios metodologicamente reconhecidos, com significativa

participação de toda a comunidade acadêmica, em especial do acadêmico.

Assim, o processo educativo deve auxiliar o educando a fim de que seja capaz

de pensar, argumentar e defender as próprias opiniões, e acima de tudo, ser

capaz de enfrentar de maneira positiva e produtiva as situações difíceis.

O Curso de Administração, ofertado pela Católica do Tocantins pauta-se em

diferentes mecanismos que visam facilitar o aprendizado e a formação

humanística do cidadão e, se orienta a partir dos seguintes critérios e

mecanismos:

A metodologia de ensino fortalece a relação “aprendizagem-ensino” com foco na

pesquisa universitária, pois os acadêmicos traçam planos, usam diversos

recursos disponíveis, refletem individual e coletivamente na produção de algo

136

que terá características diversas;

o planejamento de trabalho, por ser flexível, proporciona que o tempo e as

condições para desenvolvê-lo sejam sempre reavaliados em função dos objetivos

inicialmente propostos, dos recursos à disposição dos acadêmicos e das

circunstâncias que envolvem o Projeto;

leva-se em consideração que cada acadêmico é único. Portanto seu trabalho não

deve ser comparado com outros ou replicado. O problema que será investigado

surge da necessidade do acadêmico e está relacionado com as experiências e

expectativas do acadêmico e prevê o alcance de melhores resultados do processo

de ensino-aprendizagem pois o caminho escolhido por um acadêmico ou grupo

de acadêmicos é diferente daqueles escolhidos por outros acadêmicos ou grupos,

daí a necessidade de cada um encontrar a orientação necessária para o seu

percurso; reconhecimento que os participantes são únicos e que, por isso, é

preciso dar tempo e condições aos mesmos para se conhecerem e definirem o

seu próprio ritmo de aprendizagem;

aposta na criatividade permitindo aos educandos acreditarem nas suas

potencialidades para que possam refletir, criar, descobrir, crescer e desenvolver-

se na trajetória da construção do seu próprio conhecimento. Todos podem

aprender com todos, inclusive o educador.

O saber nunca é acabado e perfeito, mas sempre algo em constante devir. A

função primordial do saber é ajudar o homem, como indivíduo e como membro

de uma comunidade, a buscar sua realização pessoal e social. Este princípio será

sempre condutor das ações do fazer docente.

No curso de Administração, o acadêmico será o agente principal responsável por

sua aprendizagem. Para tal, serão consideradas formas de ensino que busquem

um aprendizado calcado em experimentações de situações reais.

Como estratégia para desenvolvimento do projeto pedagógico do curso e, em

consonância com as concepções, princípios e fundamentos aqui propostos,

consideram-se quatro momentos e formas de aprendizado:

Aprender com o professor: o professor é um agente provocador que

137

estimula a aprendizagem e a criatividade individual. Essa ação envolve reflexões,

sínteses, discussões e questionamentos. Pode-se trabalhar palestras, aulas

expositivas ou aulas dialogadas. O professor deve ser capaz de despertar o

interesse e a vontade de saber.

Aprender com a pesquisa: consiste em aprender a partir da própria

investigação e descoberta do saber. É um momento ativo, de leitura, de reflexão

individual e de internalização do conhecimento, no qual o acadêmico é convidado

a fazer associações próprias. O papel da Instituição é incentivar a pesquisa e

propiciar orientação e acesso fácil e variado à informação.

Aprender com o outro: consiste no momento de encontro, no qual o

aprendizado se dá em debates e troca de conhecimento entre a comunidade da

escola, de maneira não hierarquizada. Caracteriza-se como um incentivo à

liberdade de expressão de ideias e ao desenvolvimento de espírito crítico,

solicitado em explicitação de visões e opiniões. O papel da Instituição é

estabelecer instâncias para debates dentro e fora das atividades formalizadas

pelo currículo.

Aprender fazendo: consiste num momento fundamental de consolidação

do aprendizado e desenvolvimento de habilidades, no qual o aprendizado se dá

a partir de experimentações do conhecimento em atividades práticas. Não se

resume meramente à aplicação do conhecimento, mas à sua descoberta e

construção. O papel do professor é propor a situação problema, oferecendo

meios e orientação para a busca de seu entendimento e incentivar as soluções

potenciais.

aprender com a Extensão, conhecimento gerado ou apreendido torna-se

um espaço de aprendizagem ao ser transferido, tornando-se patente, produto

transformador da sociedade ou projeto social, cultural, artístico, com potencial

transformador da sociedade.

O curso prima pela adoção de metodologias ativas, onde o estudante é o

protagonista de seu processo de aprendizagem. Ele será incentivado a buscar

uma formação profissional, desenvolvendo suas habilidades de crítica, de

criatividade, de engajamento e de empreendedorismo. Tudo isto sem perder a

138

valorização de sua história e sua cultura.

Será vivenciada a simulação de equipes de trabalho profissional, onde o professor

incentiva o acadêmico e os grupos de trabalho a superarem, cooperativamente,

as situações de desafio e complexidade sugeridas. O professor orienta a pesquisa

direcionada aos temas propostos, provoca a problematização, a percepção e a

crítica sobre a realidade e compartilha conteúdos de apoio técnico, teórico,

incentivando nos seus acadêmicos a postura autônoma.

Portanto, fortalecendo os princípios das Diretrizes Curriculares Nacionais para

cursos de graduação em Administração, atividades práticas e teóricas,

individuais e em equipe estarão presentes durante todo o andamento do curso

tais como:

aulas teóricas expositivas para aprofundamento de conceitos, complementadas

por conferências e palestras previamente programadas com professores,

profissionais especializados ou presença de convidados externos (prefeituras,

empresas, comunidades etc.) como parte do trabalho didático regular;

viagens de estudos para a participação de Congressos e Feiras

diagnósticos em segmentos específicos na cidade, e principalmente em bairros e

quadras mais carentes;

aulas de campo e visitas técnicas em empresas Nacionais;

pesquisas temáticas individuais e coletivas orientadas, bibliográficas e

iconográficas, documentação e bancos de dados; projetos de pesquisa e

extensão;

participação em atividades extracurriculares, como encontros, exposições,

concursos, premiações, seminários internos ou externos a instituição para

discussão de ideias e apresentação de trabalhos, bem como sua organização.

A Faculdade Católica do Tocantins adota como princípios para o desenvolvimento

de materiais didático-pedagógicos o conceito de liberdade de cátedra, alinhada ao

planejamento dos cursos.

139

Para tal intento, a partir das delimitações decorrentes deste Projeto Pedagógico os

docentes têm livre iniciativa de desenvolvimento de materiais utilizados na

ministração de disciplinas de sua responsabilidade.

O princípio da unicidade se garante pelo indicativo de ementas e conteúdos

aprovados no ementário das disciplinas. Estas podem ser reorganizadas a partir de

propostas individuais, porém, somente poderão ser efetivadas após análise coletiva

realizada pelo NDE do curso e aprovada pelo CEPE da Instituição, instância máxima

de deliberação Institucional. Para a produção de materiais, as normatizações a

serem seguidas são estabelecidas com base nas Normas Técnicas Brasileiras para

Apresentação de Trabalhos Acadêmicos.

3.8.2 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) NO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

As Tecnologias de Comunicação e Informação constituem-se um campo real de

transformação na forma como grande parte das comunidades acadêmicas se

comunicam, relacionam e estabelecem vínculos de interação entre indivíduos e

comunidades.

A concepção de uma nova formatação de comunicação institucional, sendo este

observado no aspecto de formas de ensinar e aprender ou no aspecto da

comunicação Institucional com seu público interno e externo é uma imposição

do avanço destas novas tecnologias.

Para a comunicação, transmissão de saberes e desenvolvimento da relação de

ensino aprendizagem do corpo docente com o corpo discente da Instituição, o

setor de Tecnologia de Informação acaba de adotar uma nova plataforma, a

Blackboard, líder no setor de e-learning.

Esta plataforma ajuda a tornar o aprendizado mais eficaz, dentro e fora das

paredes tradicionais. Proporciona eficiência às tarefas diárias, dá aos instrutores

140

as ferramentas para envolver cada acadêmico, motiva-os a utilizar os

dispositivos de que dispõe e promove processos de colaboração e

aprimoramento.

Outro aspecto de desenvolvimento tecnológico foca na comunicação com o

público interno e externo realizado por meio do portal educacional, do RM, da

utilização de comunicação por e-mail, da permanência da Instituição em redes

sociais.

Para a Católica do Tocantins, as utilizações das TICs são meio de levar o

conhecimento num formato contemporâneo que agiliza e possibilita o acesso a

informação de forma mais intensa e principalmente mais acessível a toda a sua

comunidade acadêmica.

Supera neste aspecto qualquer ipótese de “deslumbramento tecnológico”, pois

considera este como meio de apropriação democrática de conhecimentos

produzidos pela humanidade e disponibilizados em novo formato, que permite

integrar o conhecimento, debates, novas formulações sem o impedimento de

barreiras físicas, mas, com a noção que estas interações devem ser mediadas

para o bom desenvolvimento intelectual, técnico e cientifico de todos os seus

agentes.

No âmbito do curso especificamente, já se possui alterantivas para o

aperfeiçoamento didático, e de aprendizagem dos acadêmicos. Já realidade no

curso de administração o uso de programas de simuladores empresais em

estágios, e também o uso de softwares de gsdtão gratutios como forma de

demostrar o uso das operações praticas nas empresas.

3.8.3 ATIVIDADES DE TUTORIA – MODALIDADE SEMIPRESENCIAL

A Portaria MEC Nº 4.059/2004 possibilita que até 20% da carga horária total

de cursos reconhecidos de graduação seja desenvolvida na modalidade

semipresencial.

141

O curso de Administração da Faculdade Católica do Tocantins oferecerá todas

as suas disciplinas de forma presencial até o reconhecimento do curso quando

essa possibilidade será novamente analisada juntamente com o NDE e a

Diretoria da Instituição.

3.8.4 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM A PROPOSTA PEDAGÓGICA

A matriz curricular proposta para o Curso de Administração atende às exigências

do Ministério de Educação e Cultura (MEC) da Resolução CNE/CES nº 004 de 13

de julho de 2005, que institui as diretrizes curriculares para Curso de

Administração. A matriz atende, também, a Resolução nº 002 de 18 de junho

de 2007, do CNE/CES, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos

relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial.

O curso tem duração mínima de 4 (quatro) anos é desenvolvido em 8 (oito)

semestres letivos, com aulas teóricas e práticas, juntamente com um trabalho

de conclusão do curso (TCC). A carga horária total do curso é de 3.000 horas,

cumprindo o estabelecido pela legislação em vigor.

Além de um calendário acadêmico cuidadoso e que responde pela duração da

formação, cada disciplina terá, de acordo com os Projetos Pedagógicos de Curso,

tempo específico de estudo fora de sala de aula, garantindo assim o

cumprimento do que determina o CNE, qualificando a formação do estudante.

Considerando, ainda, as recomendações pedagógicas presentes nas Diretrizes

Curriculares do MEC, são estimuladas as atividades complementares tais como

trabalhos de iniciação científica, visitas técnicas, trabalhos em equipe,

desenvolvimento de protótipos, monitorias, ações de voluntariado e outras

atividades empreendedoras.

Diante disso, percebe-se que a estrutura curricular do curso de Administração da

142

Católica do Tocantins está definida para que este profissional tenha forte

formação tecnológica, utilizando-se, também, das relações interdisciplinares,

com ênfase às questões econômicas, sociais e ambientais. Pretende-se

possibilitar a formação de um profissional que possa resolver problemas,

recorrendo às novas tecnologias, estabelecendo estreitos diálogos com outras

formações, o que lhe confere um papel na solução de problemas

interdisciplinares.

3.9 ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO

Em função das demandas contemporâneas, a Católica do Tocantins, compreende

a necessidade emergente de privilegiar na formação dos estudantes, ações que

tenham como foco a aprendizagem significativa, reconhecendo a capacidade de

se posicionarem de maneira crítica, criativa e inovadora nas diferentes atividades

da ação educativa.

Desta forma, além do estudante realizar tarefas e trabalhos, ele deve entender

que o trabalho compõe aulas teóricas e práticas visando à produção de

aprendizagens significativas que por meio da problematização, transformação de

espaços e tempos de discussão, investigação, aprofundamento de conceitos, com

objetivo de transcender o já aprendido, compreendendo a formação como

processo contínuo.

Para isto a sistematização do Trabalho Efetivo Discente – TED se dará em

momento de aula, de Estágio Supervisionado Obrigatório e Estágio Não

Obrigatório, de Trabalho de Conclusão de Curso e das Atividades

Complementares. Acredita-se que estas oportunidades darão subsídio para

melhor operacionalização do currículo de cada acadêmico, valorizando as

práticas, saberes e experiências dos sujeitos em formação.

143

3.9.1 ESTÁGIO CURRICULAR

No curso de Administração o estágio é compreendido como uma atividade

pedagógica desenvolvida em situação real que possibilita ao estudante consolidar

sua formação pessoal, profissional e cidadã, além de desenvolver competências,

habilidades e atitudes específicas, requeridas pelo mercado de trabalho. O

estágio integra o itinerário formativo do estudante e faz parte do Projeto

Pedagógico do Curso - PPC, fazendo a relação do processo da formação

educacional e profissional.

O Estágio Supervisionado Obrigatório é parte integrante do Projeto Pedagógico e

da matriz curricular do Curso de Administração. O Estágio Supervisionado

Obrigatório é desenvolvido no quarto, quinto, sexto, sétimo e oitavo semestre

letivo do Curso de Administração, com carga horária de 60 horas, perfazendo

um total de 240 horas.

O Estágio Supervisionado Obrigatório é componente curricular de caráter teórico-

prático que tem como objetivo principal proporcionar aos alunos a aproximação

com a realidade profissional, com vistas ao aperfeiçoamento de sua formação

acadêmica, no sentindo de prepará-lo para o exercício da profissão e cidadania.

O Estágio Supervisionado Obrigatório privilegia o diálogo crítico com a realidade

profissional e favorece a articulação ensino-pesquisa-extensão.

São diversas as oportunidades de estágio oferecidas por empresas e entidades

afins, que possibilitam abrangente qualificação dos profissionais requeridos pelo

mercado de trabalho, em consonância com o perfil do egresso do curso de

Administração. Essa inserção do estudante em um ambiente real de trabalho

mantém sintonia com as exigências do mercado, familiarizando- o com o

contexto profissional.

O estágio possibilita o desenvolvimento de competências individuais, colocando

144

o estudante frente a uma realidade diversa ao âmbito acadêmico, ampliando seu

senso de responsabilidade e compromisso com a cidadania.

A definição dos campos de atuação para o Estágio Supervisionado Obrigatório deve

considerar, no nível institucional, os seguintes setores:

I. administração pública direta e indireta, nas esferas municipal, estadual e

federal;

II. organizações do setor privado;

III. organizações não-governamentais, tais como: organizações voluntárias,

associações, fundações, cooperativas.

O Estágio Supervisionado Obrigatório será realizado em organizações devidamente

conveniadas com a Católica do Tocantins seja ou não por meio dos Agentes

Integradores e, com a Supervisão de um Professor do Curso de Administração. A

entidade onde o estágio será realizado deve ter um Supervisor das atividades

desenvolvidas pelo estagiário.

O início do Estágio Supervisionado Obrigatório e Não Obrigatório deve ser

precedido da celebração do Termo de Compromisso entre o aluno-estagiário e a

Concedente. Este documento, por sua vez, deve ser assinado pelo supervisor de

campo e pelo professor orientador de estágio antes da entrega oficial à

Concedente.

Intinerário dos Estágios:

Estágio I – Concepção de Negócio, carga horária de 60 horas - terá como

produto final um Projeto de Negócio que deve contemplar, além dos temas

discutidos na disciplina, um estudo de viabilidade proveniente das vivências

realizadas no contexto organizacional, bem como, das situações problema,

experienciadas.

145

2 SEMANAS 2 SEMANAS 2 SEMANAS 2 SEMANAS 2 SEMANAS

Concepção

de Negócio

Contexto

Administrativo

Comercial

Contexto de

Gestão de

Pessoas

(subsistemas)

Contexto de

Gestão

Mercadológica

Contexto de

Produtividade

2 SEMANAS 2 SEMANAS 2 SEMANAS 2 SEMANAS 2 SEMANAS

Contexto de

Qualidade

Contexto

Logístico

Contexto de

Tecnologias e

Gestão do

Conhecimento

Contexto de

Socioambiental

Contexto

Financeiro

Estagio II – Pesquisa em Administração - carga horária de 60 horas -

terá como produto final um artigo que deve contemplar, além dos temas

discutidos na disciplina, a revisão de literatura realizada anteriormente na

disciplina Metodologia de Pesquisa, bem como, do processo de teorização da

prática e aplicação dos conceitos no contexto organizacional escolhido para

desenvolvimento do estágio. Ao final, o trabalho será submetido a

publicação.

Eixo Estratégico 01 Desenvolvimento de Pessoas e seus respectivos subsistemas.

Eixo Estratégico 02 Gestão Mercadológica.

Eixo Estratégico 03 Tecnologias, Inovação e Gestão do Conhecimento.

Eixo Estratégico 04 Logística, Qualidade, Produtividade.

Eixo Estratégico 05 Gestão Financeira e Orçamentário.

Estágio III – Projeto de Pesquisa, carga horária 60 horas – o aluno

construirá seu projeto de pesquisa proveniente das vivências realizadas nas

atividades de estágio anteriores, bem como, das situações problema,

experienciadas durante o semestre em organizações que comporão o campo

de investigação do estudante. Este projeto será qualificado ao final do

semestre encaminhamento da pesquisa que será concluída no próximo

estágio.

Eixo Estratégico 01 Desenvolvimento de Pessoas e seus respectivos

subsistemas.

Eixo Estratégico 02 Gestão Mercadológica.

146

Eixo Estratégico 03 Tecnologias, Inovação e Gestão do Conhecimento.

Eixo Estratégico 04 Logística, Qualidade, Produtividade.

Eixo Estratégico 05 Gestão Financeira e Orçamentário.

Estágio IV - TCC, carga horária de 60h - o aluno realizara efetivamente a

sua pesquisa de campo, prevista no projeto desenvolvido e qualificado na

disciplina Estágio IV. O produto final da disciplina será:

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC e Artigo Científico, que será

submetido a avaliação por meio de uma Banca, composta pelos membros da

Banca de Qualificação e mais um professor convidado.

O curso de Administração incentiva a prática do Estágio Supervisionado Não

Obrigatório, a fim de que o estudante vivencie a relação entre teoria e prática,

pois o estágio é uma rica oportunidade onde se faz a ligação entre Ensino,

Pesquisa e Extensão.

No curso de Administração, o Estágio Supervisionado Não Obrigatório poderá ser

aproveitado como Atividade Complementar ou outras atividades acadêmicas,

como projeto de pesquisa e extensão, desde que comprovada sua efetivação pelo

Termo de Compromisso de Estágio – TCE e a entrega do relatório final de estágio,

certificada pelo Central de Estágio, com a devida observância das normas e

regulamento de atividades complementares aprovadas pelo Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão - CEPE.

Eixo Estratégico 01 Desenvolvimento de Pessoas e seus respectivos

subsistemas.

Eixo Estratégico 02 Gestão Mercadológica.

Eixo Estratégico 03 Tecnologias, Inovação e Gestão do Conhecimento.

Eixo Estratégico 04 Logística, Qualidade, Produtividade.

Eixo Estratégico 05 Gestão Financeira e Orçamentário.

147

3.9.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular realizado

pelo estudante, sob orientação docente centrado em determinada área teórico-

prática ou de formação profissional, como atividade de integração e síntese de

conhecimentos construídos ao longo do curso, bem como em apropriação de

metodologias e técnicas de pesquisa.

O desenvolvimento do TCC possibilita o aprofundamento dos conhecimentos

inerentes à área de formação, o exercício das competências adquiridas ao longo

do curso e ainda, contribui para:

● Despertar a vocação científica.

● Desenvolver aptidões e gosto para a pesquisa.

● Estimular a produção científica em coautoria docente/discente.

● Desenvolver a capacidade de correlação entre conhecimento científico e

social.

● Reforçar a integração entre a graduação e a pós-graduação.

● Contribuir para a formação pessoal, profissional e cidadã.

● São objetivos do trabalho de conclusão do curso de Administração:

● Incentivar o processo de investigação científica.

● Desenvolver nos estudantes a capacidade de síntese e integração de

conhecimentos construídos.

● Dominar técnicas e metodologias de pesquisa.

● Aprimorar a capacidade de interpretação e crítica.

● Articular conhecimentos teórico-práticos.

● Fomentar a produção científica.

O TCC consiste em uma pesquisa ou atividade investigativa orientada que aborda

uma temática específica da formação do estudante ou que tenha interface com

a área de inserção do curso. Deve ser expressamente elaborado na sua estrutura

formal, considerando as disposições estabelecidas pela Instituição em

documento próprio, e no estrito cumprimento das normas da ABNT.

148

Na disciplina Estágio V - TCC, carga horária de 60h - o aluno realizara

efetivamente a sua pesquisa, prevista no projeto desenvolvido na disciplina

Estágio IV. O produto final da disciplina sera:

● Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, que será submetido a avaliação

por meio de uma Banca, composta pelos membros da Banca de Qualificação e mais

um professor convidado.

● Obrigatoriamente, a orientação será realizada por um professor

pertencente ao quadro de docentes da Instituição, preferencialmente que esteja

em Regime de Tempo Parcial ou Integral.

O estudante só poderá ser considerado orientando de TCC quando estiver

regularmente matriculado no respectivo componente curricular, e cabe a ele, de

acordo com o calendário acadêmico, inscrever-se junto à Coordenação do Curso

para definição da temática e de seu professor orientador.

O estudante que não entregar o TCC até a data, horário e local especificados pelo

curso, estará reprovado nesse componente curricular, devendo se matricular e

cursá-lo novamente na íntegra.

A avaliação do TCC será também por meio de banca examinadora, que utilizará

formulário próprio, proposto pelo NDE.

A banca examinadora será composta por, pelo menos, um professor da Católica

do Tocantins, com reconhecida qualificação, além do professor orientador. O

orientando e o orientador poderão sugerir o(s) membro(s) para constituir a

banca examinadora, com aceite do professor supervisor e do coordenador. A

banca examinadora será, preferencialmente, presidida pelo professor orientador.

Todos da banca serão certificados pela Católica do Tocantins.

Os componentes que participarão da banca examinadora deverão receber, com

prazo mínimo de 15 dias de antecedência, um exemplar do TCC, para a devida

149

leitura e apreciação.

A avaliação da banca examinadora para o TCC deverá ser lavrada em ata de defesa

de TCC, com os registros de dia, horário, local, aprovação ou reprovação do

estudante, além de observações pertinentes ao ato da defesa. A ata, com o registro

da defesa do TCC, assinaturas dos membros e eventual indicação para publicação,

devem ser encaminhadas à Secretaria Acadêmica para o devido registro e

arquivamento.

O professor orientador poderá pleitear a dispensa de apresentação à banca

examinadora, caso o TCC seja aceito para publicação em periódico de

reconhecida relevância acadêmica ou selecionado para apresentação em evento

científico.

A apresentação em defesa oral do TCC deverá constituir-se em uma sessão

pública, em que o estudante fará uma exposição do conteúdo de seu trabalho,

que será seguida de respostas aos questionamentos da banca examinadora e de

suas considerações finais. Para isto ele terá 45 minutos para apresentar seu

trabalho e a banca terá 30 minutos para argui-lo.

A banca examinadora poderá sugerir ao estudante alterações no TCC, que

deverão ser realizadas no prazo máximo de 8(oito) dias, cuja aprovação estará

condicionada ao cumprimento do prazo, ao atendimento às sugestões da banca,

sem necessidade de nova defesa.

Caberá ao professor orientador a atribuição da nota final deste trabalho. Esta

nota será aferida por média de duas notas, uma do orientador, que considerará

todo o processo de orientação e elaboração do TCC, e outra que é a nota atribuída

pela Banca.

O TCC aprovado e recomendado para publicação deverá ser encaminhado pelo

Coordenador do curso para Biblioteca, em arquivo eletrônico, e, nenhum TCC

150

deverá ser publicado antes de sua defesa.

3.9.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O Curso de Administração segue os Regulamentos Institucionais e as orientações

para cumprimento das Atividades Complementares como sendo componentes

curriculares obrigatórios, enriquecedores do perfil do estudante, que possibilitam

ampliar habilidades, competências e conhecimentos do estudante que são

adquiridas em ações de ensino, pesquisa e extensão.

As Atividades Complementares compõem o currículo do curso, com carga horária

de 300 horas, conforme definido na estrutura curricular, e estão divididas em

três eixos, a saber: ensino, pesquisa e extensão que busquem o aprofundamento

temático e interdisciplinar, o aprimoramento profissional, a interação com a

comunidade e com o mercado, e ampliem os horizontes da formação profissional,

social, cultural e cidadã do estudante.

Essas atividades acontecem, inclusive, fora do ambiente escolar, por meio da

prática de estudos e de atividades independentes, transversais, opcionais,

interdisciplinares, especialmente nas relações com o mundo do trabalho.

Como componente curricular flexível e relevante para o delineamento do perfil

do egresso a ser formado, as Atividades Complementares permitem o

aproveitamento dos conhecimentos adquiridos pelo estudante, em atividades de

ensino, pesquisa, iniciação científica, extensão, monitoria, eventos científicos,

culturais, programas e cursos oferecidos por organizações. E ainda, as

experiências e vivências acadêmicas internas e externas com a finalidade de

enriquecer o processo de ensino e de aprendizagem, disseminar conhecimentos,

favorecer a prestação de serviços, promover a pesquisa tecnológica e a difusão

cultural.

Serão consideradas atividades de ensino a serem validadas como atividades

complementares:

151

I. Monitoria em disciplinas dos cursos ofertados pela instituição.

II. Estágio Supervisionado Não Obrigatório desenvolvido com base n

os convênios firmados com a instituição;

III. Disciplinas pertencentes a outros cursos superiores da instituição ou de

frequência e aprovação, desde que não tenham sido objeto de

aproveitamento de estudos.

IV. Cursos livres de idiomas, comunicação e expressão e de informática,

com frequência e aprovação, cujas cargas horárias não tenham sido objeto de

aproveitamento de estudos.

V. Visitas técnicas monitoradas por docentes da instituição.

VI. Programas de intercâmbios nacional ou internacional, realizados em

outras instituições de ensino superior.

VII. Atividades complementares realizadas na modalidade virtual.

Como atividades de pesquisa poderão ser validadas como atividades

complementares:

I. Trabalhos de iniciação científica;

II. Trabalhos desenvolvidos com orientação docente, apresentados na

instituição e em eventos científicos;

III. Trabalhos desenvolvidos com orientação docente, apresentados em eventos

científicos específicos ou seminários e publicados em anais, mencionando o nome

da instituição;

IV. Trabalhos científicos publicados em revista de circulação nacional,

registrando o nome da instituição;

V. Trabalhos científicos publicados em periódicos científicos, registrando o

nome da instituição;

VI. Livros ou capítulos de livros publicados, registrando o nome da instituição,

quando for o caso;

VII. Assistir apresentação de TCC, dissertações e teses, em que o estudante

participa como ouvinte, na Instituição ou em outras Instituições de Ensino

Superior;

VIII. Eventos científicos, internos e externos (semana acadêmica, jornada,

congresso, simpósio, fórum, entre outros) nos quais o estudante participa como

152

apresentador ou ouvinte;

IX. Eventos científicos ou culturais promovidos pela instituição, nos quais o

estudante participa de sua organização;

X. Atividades de iniciação científica (estudante bolsista ou voluntário).

Serão consideradas atividades de extensão a serem validadas como atividades

complementares:

I. Eventos de extensão promovidos pela instituição e por outras instituições

de ensino superior;

II. Cursos e/ou eventos internos ou externos à instituição, de interesse da

comunidade, nos quais o estudante participa como coordenador ou como

componente da comissão organizadora;

III. Ligas acadêmicas, atlética, jornal do curso e/ou da instituição, diretório

acadêmico, entre outros, em que o estudante participa de sua organização;

IV. Programas sociais, voluntários, tais como: Comunidade Solidária, Escola

Solidária, Projeto Amigos da Escola, Projeto Rondon, ou afins, em que o

estudante participa, em suas diversas ações;

V. Eventos culturais promovidos pela instituição ou organizações afins.

3.9.4 PROGRAMAS OU PROJETOS DE PESQUISA (INICIAÇÃO

CIENTÍFICA)

A política de pesquisa do Curso de Administração da Católica do Tocantins se

constitui no elemento fundamental da atividade de investigação para a produção

de conhecimento que se orienta por duas diretrizes: contextualizar, aprimorar o

saber acumulado e a construção de novos saberes.

Como objetivo de sua política, está a construção de um espírito inovador que

desenvolva o processo de “aprender a aprender” na sua comunidade acadêmica.

Estas atividades asseguram e consubstanciam o desenvolvimento de

competências e habilidades de investigação científica.

No atual estágio de desenvolvimento, o foco das atividades deve ser como

153

mecanismo de indução a iniciação científica dos acadêmicos da Instituição.

A pesquisa deverá aprimorar a qualidade do ensino de graduação promovendo a

integração dos acadêmicos num processo educacional que propicie a

oportunidade de formação de novos pesquisadores.

O desenvolvimento de pesquisa levará em conta a ética e os princípios

humanitários que são valores Institucionais insuperáveis. Neste aspecto são

princípios fundamentais da pesquisa na Instituição o rigor metodológico e,

consequentemente, científico dos programas de pesquisa.

Os pesquisadores, qualificados para a pesquisa nos aspectos científico-

metodológicos, terão a responsabilidade de bem orientar os acadêmicos de

iniciação científica, com base no compromisso com a qualidade e veracidade de

dados e informações, com a preocupação com o meio ambiente, com o

tratamento humanitário e com a ética profissional.

A pesquisa na Católica do Tocantins terá como objetivo e finalidade integrar-se

ao ensino e extensão conectando-os na produção de novos saberes, primar pelo

estabelecimento de linhas de produção científica, promover a inovação na

geração de conhecimentos especialmente naqueles voltados ao desenvolvimento

regional, estimular a iniciação científica, buscar atingir níveis compatíveis de

qualidade tendo como referência aqueles fixados pela CAPES e CNPq, buscar o

desenvolvimento de trabalhos interdisciplinares e a cooperação com outros

pesquisadores.

3.9.5 PROGRAMAS OU PROJETOS DE EXTENSÃO

A extensão na Faculdade Católica do Tocantins é o espaço de articulação e

expressão da responsabilidade social de uma IES. Apresenta-se como um convite

a uma nova postura da IES capaz de reorientar o ensino e a pesquisa,

socializando os seus benefícios. A Extensão manifesta e explicita a

responsabilidade socioambiental da IES, oferecendo pertinência e impacto social

154

ao dinamismo ensino/pesquisa.

A Católica do Tocantins incentiva a participação docente e discente em

programas de extensão, por meio do edital publicado a cada semestre. Essa

prática possibilita aos envolvidos, expressar a responsabilidade social, cultural,

política, ética e humana.

Os projetos de extensão permitem realizar ações que atendam as reais

necessidades, anseios e aspirações da comunidade. É importante ressaltar que

as políticas de extensão estão centradas no ser humano respeitando a sua

dignidade, bem como na preservação do meio ambiente e sua sustentabilidade

em busca de melhores condições de vida.

3.9.6 MECANISMO DE NIVELAMENTO

Para auxiliar o discente em seu trajeto acadêmico, a Católica reestrutura sua

prática de mecanismo de nivelamento, com vistas a favorecer o desempenho de

forma integral e continuada.

O nivelamento, além de buscar sanar essas deficiências oriundas do ensino médio,

irá contribuir também para que os dados referentes à evasão sejam reduzidos. A

FACTO acredita que não é possível atingir qualquer competência, sem o suporte de

conhecimento, sem a instrumentalização de informações.

O Programa de Nivelamento é uma atividade programada para atendimento aos

acadêmicos iniciantes nos cursos da faculdade e tem como estratégia de ação uma

programação diferenciada onde se desenvolve atividades a fim de minimizar o

desnivelamento do conteúdo programático e ansiedade pela nova situação pessoal

de estar no Ensino Superior.

Além disto, por meio do seu Plano Institucional para o Enade, denominado Pró-

Enade, a Facto propõe um nivelamento paralelo aos seus acadêmicos. O

155

Nivelamento Paralelo acontece a partir do 3º Período quando os estudantes

participam anualmente do Simulado.

Os relatórios de desempenho dos estudantes são criteriosamente analisados e cada

turma passa a receber tratamento diferenciado, no intuito de sanar as deficiências

detectadas. Este tratamento diferenciado pode chegar a cada estudante, quando

for o caso, com atividades extras.

Acredita-se que assim o estudante poderá realmente, ao longo dos anos de curso,

adquirir e comprovar aquisição das competências esperada para o egresso do curso

de Administração.

3.10 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

3.10.1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Desde 2012 a Católica do Tocantins vem trabalhando para que a avaliação não seja

um ponto final do processo de ensino e aprendizagem, nesta perspectiva definiu

que o Sistema de Avaliação da Aprendizagem nos seus cursos de graduação são

integrados pelos os testes, provas, trabalhos individuais e em grupos, projetos e

outros meios de produção acadêmica que permitam avaliar o rendimento do

acadêmico no processo de aprendizagem, entendendo por rendimento do

acadêmico no processo de aprendizagem a soma dos esforços e o progresso do

acadêmico em seu processo de formação.

O Sistema de Avaliação da Aprendizagem deverá promover um processo contínuo

e abrangente, priorizando a utilização de instrumentos diversificados. Neste

sentido, entende-se por processo contínuo e abrangente aqueles instrumentos que

contemplem os conteúdos ministrados até sua aplicação, promovendo assim

coerência no processo avaliativo. O docente da disciplina é responsável por definir

sua metodologia para o processo de avaliação (composição da avaliação: testes,

156

trabalhos individuais e em grupos, projetos e outros meios), bem como a forma de

mensuração dos resultados finais para obtenção de Primeira Avaliação (A1) e

Segunda Avaliação (A2) e deverá explicitar detalhadamente todo o processo em

seu Plano de Ensino.

As notas atribuídas para o rendimento acadêmico variam de 0,0 (zero) a 10,0 (dez

inteiros) e devem ser registradas parcialmente no Sistema Acadêmico RM,

obedecendo aos limites dos prazos definidos no Calendário Acadêmico.

A nota da Avaliação Semestral será resultante de média aritmética da Primeira

Avaliação (A1) com a Segunda Avaliação (A2). Concluído o semestre, considera-se

aprovado por média, em cada disciplina, o acadêmico que tiver frequência igual ou

superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média aritmética semestral (MS) igual

ou superior a 7,0 (sete inteiros). Ao acadêmico que não obtiver Média Semestral

superior a 7,0 (sete inteiros) e possuir frequência igual ou superior a 75% na

disciplina fica garantido o direito de realizar Avaliação Substitutiva (AS) e/ou

Exame Final (EF).

Caso o Acadêmico falte a uma das avaliações (A1 ou A2) poderá se valer de

Avaliação Substitutiva (AS), o que independe de razões e comprovações. A

Avaliação Substitutiva (AS) será pontuada de 0,0 (zero) a 10,0 (dez inteiros). E,

considera-se aprovado por Exame Final (EF) o acadêmico que obtiver média

aritmética igual ou superior a 6,0 (seis inteiros. Tanto a Avaliação Substitutiva (AS)

quanto o Exame Final (EF) versarão sobre todo o conteúdo da disciplina e serão

aplicados em encontros presenciais em data e horário especificados no Plano de

Ensino.

Para as disciplinas de Estágio e Monografia ou Trabalho de Conclusão de Curso não

se aplicam estas normas, sendo a avaliação conduzida pelo Regulamento próprio

para cada assunto, aprovado pelo CEPE da Católica do Tocantins e adequado ao

curso, quando necessário for.

157

3.10.2 SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

3.10.2.1 Autoavaliação

Alinhado à Política de Avaliação da FACTO, o Curso de Administração promove

condições para que todos conheçam e participem ativamente de todas as etapas

dos seus ciclos autoavaliativos. Para tanto, o Curso:

● realiza uma (1) mobilização sensibilizadora semestral da sua comunidade

acadêmica, garantindo o acesso de todos pelo menos 80% dos seus docentes e

discentes nas pesquisa de autoavaliação institucional;

● disponibiliza semestralmente informações relativas ao Curso à CPA, de acordo

com o solicitado;

● realiza uma (1) análise semestral do processo de Avaliação de Desempenho

Didático do Docente pelo Discente, consolidando-o num Relatório Geral a ser

entregue à CPA, monitorado-o constantemente e acrescento-lhe a Avaliação de

Desempenho do Docente para o Curso.

● garante a realização semestral da divulgação dos resultados e das melhorias

decorrentes do processo de Autoavaliação Institucional sistematizado CPA, no

âmbito do Curso, na data pré-determinado, prevendo-a, inclusive, nos seus

planos de ensino.

● analisando-se semestralmente as fragilidades do Curso que podem ser saneadas

a curto,médio e longo prazos;

● realizar a cada triênio, a autoavaliação do Curso, valendo-se dos indicadores de

desempenho oficiais e seu comparativo em termos regionais e nacionais; bem

como da análise criteriosa das competências e habilidades, tanto de formação

geral quanto específicas, das últimas provas do ENADE;

A cada três anos, quando divulgados os resultados do desempenho no Exame

Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), o curso promove outra etapa

de autoavaliação, procedendo a uma análise minuciosa do Relatório divulgado

pelo MEC e ainda de cada item da Prova. Este trabalho é coordenado pelo NDE

do curso.

158

3.10.2.2 Avaliações Externas

No mesmo sentido o Curso de Administração empenha-se para que, quando das

avaliações externas, obtenha resultado estipulado no PDI, quando de

Verificações in loco. Para tanto, estabelece as seguintes metas:

✓ Elaborar, trienalmente, um Plano de Melhorias do Curso, a fim de retroalimentar

tanto o Projeto de Autoavaliação Institucional da CPA quanto este Projeto

Pedagógico do Curso;

✓ executar anualmente as ações sob sua responsabilidade previstas no Plano

Institucional para o ENADE.

3.10.2.3 Autoavaliação Institucional

Um dos objetivos da Comissão Própria de Avaliação (CPA) é de contribuir para a

criação de uma cultura de Autoavaliação Institucional em relação aos processos

da avaliação em seus diversos aspectos, tornando-a amplamente difundida entre

a comunidade acadêmica.

Objetivo Geral da Autoavaliação

Realizar o levantamento de dados sobre a percepção de todos os segmentos da

comunidade acadêmica da Faculdade Católica do Tocantins sobre os projetos,

setores, cursos e atividades promovidos pela Faculdade.

Objetivos Específicos da Autoavaliação

‒ realizar pesquisas de opinião junto à comunidade acadêmica em relação aos

setores, serviços, projetos e processos da instituição;

‒ realizar a tabulação e tratamento dos dados obtidos;

‒ identificar as fragilidades da Faculdade Católica do Tocantins;

‒ identificar as potencialidades institucionais;

‒ redigir relatório de Autoavaliação;

159

‒ informar os resultados aos diversos componentes da comunidade acadêmica;

‒ elaborar planos de ação de melhorias.

Público Alvo

Todos os segmentos da comunidade acadêmica, discentes, docentes, servidores

técnico-administrativos, coordenadores de cursos e equipe de direção. A

abordagem foi feita simultaneamente e utilizando a mesma ferramenta, porém

com instrumentos diferenciados para cada segmento.

Metodologia da Autoavaliação

Fase 1 – Sensibilização

Esclarecimento de todos os envolvidos sobre a importância do processo de

avaliação, tanto no que tange à legislação da Educação Superior, quanto no que

diz respeito ao autoconhecimento institucional.

Além de visitas às salas de aula, realização de reuniões com direção e com

coordenadores de cursos, reuniões de colegiado dos diversos cursos e palestras

durante os períodos de planejamento.

Em seguida, disponibilização pelo Ambiente Católica Virtual – ACV, on-line, 24

horas por dia, durante um período de 30 dias, para a comunidade acadêmica

responder aos questionários eletrônicos.

Fase 2 – Coleta de Dados

Recebimento de um e-mail com um link de acesso direto ao ACV para cada

participante responder ao questionário eletrônico. Programação de um disparo

de e-mails semanais apenas para os retardatários.

Acompanhamento das atividades realizadas pelas coordenações de curso e

setoriais. Atendimentos individualizados aos funcionários de serviços gerais, uma

vez que não possuem habilidades para manuseio do computador e de navegação

da internet.

160

Fase 3 - Tabulação, Compilação e Geração de Gráficos

Devido ao grande número de questões que compõem os questionários eletrônicos,

o tratamento exige um tempo considerável, sendo auxiliado por ferramentas do

Microsoft Excel e de bancos de dados do ACV.

A ferramenta utilizada gera a maioria dos gráficos. Àqueles que necessitarem de

cruzamento de informações, como será o caso da dimensão nº 02 apenas para

os cursos de abrangência do Enade de cada ano. A elaboração dos gráficos será

realizada pela TI (auxílio técnico temporário).

Será oportunizado a todos os setores institucionais a análise e relato dos dados

coletados. Podendo os participantes expressar suas críticas, sugestões e elogios,

bem como estabelecerem ações a serem realizadas para a otimização dos seus

respectivos setores durante o início do ano subseqüente da pesquisa. Tal análise

será divulgada no presente relatório geral de autoavaliação institucional do ano

correspondente à pesquisa.

Fase 4 – Divulgação dos Resultados

Disponibilização dos resultados, de forma que os diferentes segmentos da

comunidade o receberão por meios e em formatos diferentes:

CPA: reunião ordinária da comissão para análise geral de resultados.

Acadêmicos: divulgação por meio de slides previamente elaborados pela CPA

pelos professores, prevista em calendário acadêmico; poderão acessar os

resultados via web, no site institucional; terão acesso, sobretudo aos dados

gerais da avaliação, como índices pedagógicos por curso, avaliação dos principais

aspectos, etc.

Docentes: além do relatório divulgado no site, participarão de uma

apresentação em reunião de colegiado dos índices pedagógicos específicos do

seu curso antes do dia previsto em calendário acadêmico para a divulgação do

relatório geral de Autoavaliação Institucional, bem como de uma prévia de

resultados gerais na Semana de Jornada Pedagógica, ocorrida no início dos

semestres letivos e, também, prevista em calendário acadêmico.

Coordenadores: receberão os gráficos relativos aos principais aspectos apenas

dos cursos de abrangência do Enade correspondente, além de participarem de

161

uma reunião para análise dos dados junto aos seus respectivos colegiados em

março do ano subseqüente à pesquisa.

Técnicos: terão acesso ao relatório geral no site, além de dados específicos dos

diversos setores da instituição para análise dos dados coletados em março do

ano subseqüente à pesquisa.

Diretoria: terão acesso aos demais relatórios, além de relatórios formatados

especificamente para subsidiar a tomada de decisões desde o nível estratégico

até o nível operacional.

Todos: apresentação de resultados gerais pela CPA prevista em calendário

acadêmico.

3.10.3 AVALIAÇÕES OFICIAIS DO CURSO

A partir da criação do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior

(SINAES), em 2004, todas as instituições de ensino superior passaram a contar

com uma Comissão Própria de Avaliação (CPA). Um dos objetivos da CPA é

conduzir o processo de Autoavaliação Institucional, um dos três pilares do

SINAES, juntamente com a Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG) e do

Exame Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE).

Atualmente a CPA conta com uma composição de seis (6) membros: um (1)

coordenador; um (1) docente; um (1) discente; um (1) servidor administrativo;

um (1) representante da ouvidoria e um (1) representante comunitário. A

portaria é oficializada pela direção geral da Faculdade Católica do Tocantins,

anualmente.

A coordenação da CPA procura registrar e arquivar todos os relatórios e demais

documentos que comprovam suas ações no processo de avaliação institucional a

fim de haver ampla disponibilização de dados em ocasiões em que ocorrem

reconhecimentos e autorizações para funcionamento de cursos por meio de

visitas de avaliadores do MEC na Faculdade Católica do Tocantins.

Outro aspecto contemplado é a socialização de informações importantes entre

os membros da CPA, isto mantém a unidade da Comissão da Faculdade Católica

do Tocantins e a credencia para quaisquer indagações ou ressignificações de

162

informações registradas aos avaliadores do MEC, ou ainda quando indagados.

3.9.3.1 Exame Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE)

A CPA sistematiza o ENADE na Faculdade Católica do Tocantins em duas

vertentes básicas. A primeira parte é “operacional” e envolve a inscrição dos

estudantes em situação irregular, bem como dos ingressantes e concluintes

relativos anos respectivos de abrangência da referida avaliação.

Durante essa etapa ocorre a participação da coordenação da CPA nos seminários

anuais realizados pelo INEP para a divulgação de ajustes ou alterações na

portaria regulamentadora do processo. Depois a referida coordenação realiza

uma reunião e acompanhamento sistemático para cumprimento de cronograma

anual previsto pelo INEP com os coordenadores dos cursos de abrangência do

ano e socialização das experiências de coordenadores dos anos de abrangência

anteriores; bem como para o cadastro dos mesmos junto ao Procurador

Institucional (PI). A segunda parte é mais “pedagógica” e ocorre em parceria

entre a CPA, o Núcleo de Apoio Didático Metodológico (NADIME) e o Núcleo de

Apoio Psicopedagógico ao Discente (NUPAD) da Faculdade Católica do Tocantins.

Essa etapa consiste em garantir o alinhamento pedagógico entre as Diretrizes

Curriculares Nacionais (DCNs), os Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCs), os

Planos de Ensino de todos os componentes curriculares, das aulas realizadas,

bem como das suas respectivas avaliações. Tal alinhamento perpassa pela

formação continuada dos docentes em relação à Teoria de Resposta ao Item

(TRI) e à Taxonomia de Bloom, ambas utilizadas nos instrumentos de avaliação

do MEC.

O Curso realiza ainda um simulado anual do ENADE composto por metade dos

itens extraídos das provas dos anos anteriores disponibilizadas no site do INEP e

pela outra metade elaborada pelo próprio corpo docente do curso. Esse exercício

nos garante um banco de itens próprio, ainda a ser formalizado e a maturidade

em relação ao alinhamento pedagógico supracitado, uma vez que os acadêmicos

163

participantes também participam de palestras elucidativas sobre o ENADE e sua

metodologia.

164

IV. CORPO SOCIAL DO CURSO

4.1 CORPO DISCENTE

4.1.1 FORMAS DE ACESSO AO CURSO

O curso de Administração da Faculdade Católica do Tocantins será ofertado em

regime seriado semestral para ser integralizado no prazo mínimo de 4 anos (8

semestres) e no tempo máximo de 6 anos (12 semestres). A carga horária total

curricular corresponderá a 3000 horas, dimensionada em 200 (duzentos) dias

letivos anuais de efetivo trabalho acadêmico. A carga horária mínima dos cursos

é mensurada em horas de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo,

de acordo com os artigos 2º incisos II e III da Resolução CNE/CNS Nº 02, de

18 de junho de 2007.

Foi autorizada oferta de 100 (cem) vagas anuais no turno noturno. O curso de

graduação em Administração segue os mesmos critérios estabelecidos para

admissão nos demais cursos superiores da Faculdade Católica do Tocantins. O

ingresso do acadêmico à Faculdade Católica do Tocantins poderá ocorrer por:

4.1.2 Ingresso por Processo Seletivo para Acesso ao Ensino

Superior

A Faculdade promove o ingresso de candidatos, de acordo com a legislação

pertinente e as normas complementares, precedidos de edital, contendo

condições e normas para a sua realização (art. 65, Regimento Geral).

A admissão aos cursos de graduação faz-se mediante processo seletivo,

realizado nos termos da legislação vigente (Lei 9394/96) e obedece a edital

específico.

165

4.1.3 Ingresso Mediante o Programa Universidade para Todos –

Prouni (Lei 11.096, de 13 de Janeiro de 2005)

Conforme o Art. 30. da Lei 11.096/2005, o estudante a ser beneficiado pelo

Prouni será pré-selecionado pelos resultados e pelo perfil socioeconômico do

Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM ou outros critérios a serem definidos

pelo Ministério da Educação, e, na etapa final, selecionado pela instituição de

ensino superior, segundo seus próprios critérios, à qual competirá, também,

aferir as informações prestadas pelo candidato.

4.1.4 Ingresso por Transferência Externa Facultativa

A Faculdade Católica do Tocantins aceita transferência de alunos regulares de

outras instituições de ensino superior, para preenchimento de vagas existentes,

observadas a legislação em vigor e as Normas estabelecidas pela Instituição (art.

82, Regimento Geral).

A transferência externa facultativa somente é permitida para prosseguimento de

estudos, para curso afim, integrante da área de conhecimento, estabelecida pela

Faculdade Católica do Tocantins, para o fim específico de transferência interna e

externa.

A solicitação de transferência para cursos deve ser protocolada pelo interessado

ou seu representante legal, nos prazos e requisitos fixados no Calendário

Acadêmico ou em edital específico. A solicitação é instruída por cópia da

documentação prevista em Edital, acompanhada de originais, para autenticação

pelo setor competente da Faculdade Católica do Tocantins ou cópia autenticada

em cartório.

O candidato oriundo de instituições estrangeiras de ensino superior precisa

apresentar documentos equivalentes aos exigidos autenticados pelas

166

autoridades consulares competentes e acompanhados de tradução pública

juramentada.

O candidato que realizou estudos no exterior, correspondente ao ensino médio

ou equivalente (ao sistema de ensino brasileiro) deve apresentar, no ato da

matrícula, documento de equivalência de estudos expedido pelo Conselho de

Educação de uma das Unidades da Federação.

O processo de Solicitação de Transferência é então encaminhado ao Coordenador

para análise e emissão de parecer, após a realização desse processo é

encaminhado à secretaria.

O candidato classificado no Processo Seletivo efetuará a sua matrícula, de acordo

com o disposto em Edital e Normas de renovação de matrícula.

4.1.5 Ingresso por Transferência Externa Ex-Officio

A Faculdade Católica do Tocantins aceita a Transferência Externa Ex-Offício, de

alunos regulares de outras instituições de ensino superior, observado o disposto

na Lei nº 9.536, de 11 de dezembro de 1997.

A transferência externa ex-officio somente é permitida para prosseguimento de

estudos, para curso afim, integrante da área de conhecimento, estabelecida

Faculdade Católica do Tocantins, para o fim específico de transferência interna e

externa.Decorridos 25% do período letivo do curso pretendido, a transferência

será efetivada no semestre subsequente. A solicitação de transferência externa

ex-officio, deve ser protocolada, pelo interessado ou seu representante legal,

instruída por cópia dos documentos, autenticados em Cartório, ou originais, para

autenticação pelo setor competente da Faculdade Católica do Tocantins.

Os candidatos oriundos de instituições estrangeiras de ensino superior deverão

apresentar documentos equivalentes aos exigidos, autenticados pelas

autoridades consulares competentes e acompanhados de tradução pública

167

juramentada.

A solicitação é então encaminhada a Procuradoria Jurídica/Secretaria Acadêmica,

para análise da regularidade da documentação e decisão.

4.1.6 Ingresso de Portador de Diploma de Graduação

A Faculdade Católica do Tocantins aceita a matrícula de candidatos portadores

de diploma de Curso de Graduação ou Sequenciais, para preenchimento de

vagasexistentes nos seus cursos, (observadas a legislação em vigor e as Normas

da Instituição art. 75, Regimento Geral).

A solicitação de inscrição deve ser protocolada, pelo interessado ou seu

representante legal, nos prazos fixados no Calendário Acadêmico ou em edital

específico, instruída por cópia da documentação prevista em Edital,

acompanhada de originais, para autenticação pelo setor competente da

Faculdade Católica do Tocantins, ou cópias autenticadas em cartório. O resultado

do Processo Seletivo é divulgado via internet.

4.1.7 Outras Formas de Ingresso

A partir do Processo Seletivo de 2013/1, a Instituição optou por incluir na sua

seleção o ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio, obedecendo aos critérios de

seleção conforme legislação em vigor. Posteriormente, incluiu em seu processo

Seletivo a Modalidade Análise de Currículo.

4.2 ATENÇÃO AO DISCENTE

A Faculdade Católica do Tocantins realiza a partir da sua Missão Institucional,

uma política de bom atendimento e acolhida a todos os discentes. Para tanto são

núcleos e departamentos responsáveis pelo desenvolvimento de ações e

atividades para garantir um trabalho efetivo de apoio direto ao discente.

168

No entendimento da Católica do Tocantins o acadêmico é foco de todas as

atividades realizadas pela Instituição. Isto significa que desde as atividades dos

serviços gerais até a Direção Geral da IES o trabalho é focado para criar

condições de atendimento propícias ao desenvolvimento e apreensão de

conhecimentos.

No que concerne ao apoio à realização de eventos Acadêmicos, estes são

realizados através das coordenações de cursos e da Coordenação de

Pastoralidade.

Estas ações devem fazer parte dos planos de ação de cada um dos cursos de

graduação. Em todos os eventos Institucionais os acadêmicos são instados a

participar desde a concepção do programa até sua efetiva realização.

Nas áreas de desenvolvimento de atividades de caráter científico educacional o

estímulo é feito através dos Programas de Iniciação Científica – PIBIC e também

da participação de acadêmicos em projetos realizados pelo corpo docente.

A divulgação e socialização das atividades de caráter científico educacional são

realizadas nas Semanas Acadêmicas, Semanas de Cursos. Utiliza-se ainda o sítio

Institucional e a RIU - Revista de Integralização Universitária.

Os setores Institucionais que tem um relacionamento direto de apoio ás

iniciativas discentes são: Coordenações de Cursos, Diretoria de Escola, a Central

de Atendimento, a Ouvidoria, a Secretaria Acadêmica e a Pastoral Universitária.

O curso de Administração, da FACTO, em consonância com o princípio pedagógico

da instituição, motiva seus docentes e discentes à participação em congressos,

seminários, publicações científicas, tanto em âmbito local, como estadual e

internacional. Os discentes são estimulados no desenvolvimento de suas

habilidades técnico-científicas, a partir das disciplinas ministradas. Àqueles

169

envolvidos nas atividades de cunho científico e de extensão podem solicitar ao

curso o custeio das despesas, desde que as mesmas estejam sob a orientação de

pelo menos um docente e em diálogo com as disciplinas ministradas no curso de

administração. As liberações estão sujeitas à previsão orçamentária do curso e

dentro dos critérios de prioridades, definidos pela FACTO.

Os docentes das disciplinas de estágio são orientados a socializarem os resultados

obtidos no semestre em eventos, organizados pelos próprios alunos, com a

participação da comunidade envolvida diretamente com os estágios, bem como

toda a comunidade acadêmica. Esses resultados também são matéria-prima para

produção de artigos científicos que são submetidos às revistas científicas da área

de administração ou multidisciplinares, como a Revista Integralização Universitária

– RIU1. O objetivo é integrar os pesquisadores do curso de administração com

outros sujeitos e outros espaços de construção de conhecimento e possibilitar a

divulgação dos trabalhos do curso.

4.2.1 Apoio Psicopedagógico ao Discente

O Núcleo de Atenção Psicológica (NAP) consiste em um espaço de acolhimento

para o aluno. Tem como objetivo geral fomentar ações de acolhimento,

integração e socialização que favoreçam a inserção na vida acadêmica e o

desenvolvimento pessoal e profissional do discente. Para tanto disponibiliza aos

alunos atendimentos individuais para escuta, aconselhamento e

encaminhamento em suas necessidades relacionadas a formação.

4.2.2 Mecanismos de Monitoria

O Programa de Monitoria da Faculdade Católica do Tocantins, tem como objetivo

1 Publicação da Católica do Tocantins, que tem por premissa socializar trabalhos de cunho acadêmico produzidos por docentes e discentes pesquisadores. É um veículo de divulgação de estudos e pesquisas acadêmicos nas diversas áreas do conhecimento. Os trabalhos são recebidos por fluxo contínuo.

170

proporcionar ao estudante mais um espaço de aprendizagem que traduza uma

atividade de preparação do aluno para o desenvolvimento de habilidades

relacionadas às atividades de ensino, tendo como objetivo intensificar e

assegurar a cooperação entre professores e estudantes nas atividades básicas

da vida acadêmica. Conforme Regulamento Institucional, a monitoria terá

vigência semestral e deverá ser solicitada nos meses de novembro e junho.

Dessa forma, o processo seletivo deverá ocorrer antes desses períodos, por meio

de Editais específicos.

4.2.3 Apoio às Atividades Acadêmicas

A coordenação do curso e seu colegiado mantém um calendário com os

congressos e feiras, regionais e nacionais e constantemente fomenta a

participação dos discentes nos mesmos.

4.2.4 Ouvidoria

A ouvidoria é um componente organizacional que se torna efetivamente um elo

entre a comunidade externa e as instâncias gestoras da Católica do Tocantins,

visando agilizar a administração e oportunizar o exercício para plena democracia.

São objetivos da Ouvidoria da Católica do Tocantins:

I – assegurar a participação da comunidade na Instituição, para promover a

melhoria das atividades desenvolvidas;

II – reunir informações sobre diversos aspectos da Faculdade, com o fim de

contribuir para a gestão e avaliação institucional.

4.2.5 Acompanhamento de Egressos

A Católica do Tocantins tem como objetivo uma política efetiva de

acompanhamento de egressos que possibilite a avaliar a recepção destes

profissionais no mercado de trabalho e também o desenvolvimento individual por

meio de educação continuada. Para tanto, em 2014, o CEPE aprovou o Projeto

171

de Acompanhamento de Egressos, no intuito de tornar real seu compromisso e

cuidado para com ele, sob o olhar da ética, da sustentabilidade, da justiça, da

solidariedade, do desenvolvimento e do progresso da humanidade

Este acompanhamento do egresso da Católica do Tocantins foi planejado para

ser realizado pelas Coordenações de Cursos com a seguinte sistemática:

Acompanhar por meio de um banco de dados e via internet o ex-acadêmico no

sentido de subsidiar serviços e apoio e monitorar sua atividade profissional;

buscar a reintegração do egresso em cursos de pós-graduação lato sensu visando

sua formação permanente; promover encontros com os egressos para fomentar

a formação continuada.

Esta sistemática, prevendo-se o incremento de egressos ao longo dos anos, foi

redimensionada com a utilização de Tecnologia de Informação e Comunicação.

Para tal propósito, o curso de Sistemas de Informação através do Núcleo de

Desenvolvimento de Software (NDS) desenvolveu uma ferramenta especifica

denominada PORTAL DO EGRESSO, onde são inseridas informações pertinentes

a cada área de formação. A responsabilidade de acompanhamento passou a ser

dos Coordenadores de Curso junto com a Secretaria Acadêmica e o setor de

Marketing da Instituição. O Portal de Egresso foi disponibilizado para a

comunidade acadêmica a partir do ano de 2012 e pode ser verificado na figura

abaixo:

172

Imagem do Portal de Egresso disponibilizado para a comunidade acadêmica.

Ainda, desde 2010 a Administração realiza-se encontro semestral do egresso. O

encontro permite, aos egressos trocar experiências profissionais e se encontrar.

Institucionalmente o encontro tem por objetivo ouvir a opinião dos profissionais

acerca da formação recebida, para avaliar as políticas de ensino praticadas pela

instituição, para, quando necessário, adequá-las a realidade do mercado de

trabalho e da comunidade.

A Faculdade Católica do Tocantins tem como objetivo uma política efetiva de

acompanhamento de egressos que possibilite avaliar a recepção destes

profissionais no mercado de trabalho, o desenvolvimento individual por meio da

formação continuada e de oportunidades à instituição, pela avaliação do exercício

profissional do egresso, corrigir ou potencializar os PPCs institucionais.

Os Egressos, sob cuidados específicos de cada curso, são contemplados, nos seus

atendimentos, por políticas institucionais próprias, estabelecidas pelo Projeto de

Acompanhamento ao Egresso, aprovado pelo CEPE. A Facto verifica, no âmbito dos

cursos, a situação do egresso em relação a sua atuação profissional,

173

responsabilidade social e cidadania, onde a IES está inserida, empregabilidade,

preparação para o mundo do trabalho, relação com a entidade de classes e

empresas do setor.

Este acompanhamento é planejado para ser realizado com a seguinte sistemática:

acompanhar, por meio de um banco de dados e via internet, o ex - acadêmico, no

intuito de subsidiar serviços e, apoiar e monitorar sua atividade profissional; busca

a reintegração do egresso em cursos de pós-graduação lato sensu, visando sua

formação permanente; promove encontros com os egressos para fomentar a

formação continuada.

Esta sistemática, prevendo-se o incremento de egressos ao longo dos anos, foi

redimensionada com a utilização de Tecnologia de Informação e Comunicação. Para

tal propósito, o curso de Sistemas de Informação, por meio do Núcleo de

Desenvolvimento de Softwares (NDS), desenvolveu uma ferramenta específica,

denominada PORTAL DO EGRESSO. Nela são inseridas informações pertinentes a

cada área de formação.

A Facto realiza também um encontro anual do egresso. Este encontro permite aos

egressos a troca de experiências profissionais e a alegrias do (re)encontrar.

Institucionalmente, o encontro tem por objetivo ouvir a opinião dos profissionais

acerca da formação recebida, para avaliar as políticas de ensino praticadas pela

Instituição e, quando necessário, adequá-las à realidade do mercado de trabalho

e da comunidade.

Esta sistemática, prevendo-se o incremento de egressos ao longo dos anos, foi

redimensionada com a utilização de Tecnologia de Informação e Comunicação.

Ainda, desde 2016/1 realiza-se encontro semestral do egresso. O encontro

permite, aos egressos trocar experiências profissionais e se encontrar.

Institucionalmente o encontro tem por objetivo ouvir a opinião dos profissionais

acerca da formação recebida, para avaliar as políticas de ensino praticadas pela

instituição, para, quando necessário, adequá-las a realidade do mercado de

174

trabalho e da comunidade.

4.2.6 Registros Acadêmicos

Todas as provas, históricos escolares e demais documentos escolares são

armazenados eletrônica e fisicamente na Secretaria.

A qualquer momento o acadêmico também pode obter seus dados junto ao RM

ou solicitar junto à Secretaria.

Os professores e coordenadores podem obter esses dados via Sistema

Operacional e assim mais facilmente acompanhar a evolução dos seus discentes.

Além do mais, qualquer requerimento por parte dos acadêmicos se inicia na

Central de Atendimento ao Discente, onde há o registro e protocolo de seu

requerimento.

4.3 GESTÃO DO CURSO

4.3.1 COORDENAÇÃO DO CURSO

De acordo com o Regimento da Faculdade Católica do Tocantins, o

acompanhamento, a gerência de cada curso da Faculdade é comedida ao seu

respectivo Colegiado e a uma Coordenação de curso. O coordenador deve atuar

como gestor de recursos e burocrata, com perfil de gestor de oportunidades

favorecendo e implementando mudanças que aumentem a qualidade do

aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as

pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo

administrativo, corpo financeiro, entre outros. Desta forma o coordenador

desenvolve diversas atividades, agregando todos os setores, de modo a

incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o

centro de aprendizagem contínua.

175

4.3.1.1 Experiência

A Coordenadora do Curso possui graduação em Administração pela Faculdade

Integradas da Católica de Brasília (1986) e Mestrado em Gestão e

Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté (2012), área de

concentração Planejamento, Gestão e Avaliação do Desenvolvimento. Docente da

Faculdade Católica do Tocantins desde 2015, já tendo atuado nos cursos de

Administração, Ciências Contábeis e Sistemas de Informação. Assumiu em 2015 a

Coordenação do Curso de Administração, bem como a docência no curso. Na esfera

federal exerceu o cargo de Técnica de Nível Superior na CONAB - Companhia

Nacional de Abastecimento de 1980 a 2002. Iniciou suas atividades como docente

em 1998 no Centro Universitário UnirG, onde exerceu os cargos: coordenadora de

Curso de Administração, coordenadora de Estágio do Curso de Administração,

concursada daquela IES em 2007. Lecionou as disciplinas: Fundamentos de

Administração; Teoria Geral da Administração I , II e III; Gestão de Processos ;

Organização Sistemas e Métodos; Administração em Fisioterapia, Administração e

Planejamento em Saúde, Formação de Empreendedores e Administração

Mercadológica.

4.3.1.2 Regime de Trabalho e Carga Horária Dedicada ao Curso

A coordenadora do Curso possui Regime de trabalho de Tempo Integral, sendo

08 horas semanais dedicadas à docência, duas horas semanais para atividades

com o NDE e 30 horas semanais dedicadas à gestão do curso.

4.3.1.3 Atuação da Coordenação

Dentro de suas atribuições, a coordenadora do Curso de Administração

desenvolve as seguintes atividades:

‒ Promoção de atendimento aos discentes, docentes e colaboradores do Curso;

‒ Promoção de articulação com instâncias acadêmicas internas e externas à

Universidade, e também com instâncias não-acadêmicas vinculadas a interesses

176

da temática empreendedorismo, promovendo as relações interinstitucionais do

Curso que permitem acordos de cooperação técnica e convênios, por exemplo;

‒ Apresentação e divulgação do Curso de Administração junto à comunidade, com

ênfase nas perspectivas da área, nos processos de ensino, pesquisa e extensão,

e no exercício profissional do engenheiro na atualidade;

‒ Análise de currículos e contratação de novos professores para ocuparem vagas

nas disciplinas oferecidas;

‒ Revisão e atualização do Projeto Pedagógico do Curso;

‒ Desenvolvimento de atividades administrativas gerais como: processo de

aquisição de equipamentos e materiais para o andamento das ações do curso;

organização de atividades acadêmicas, culturais, viagens de estudo e visitas

técnicas;

‒ Organização e operacionalização da grade horária dasdisciplinas oferecidas a

cada semestre.

‒ Coordenação e participação no Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso.

4.4 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO

Constituído de 5 (cinco) docentes, pelo coordenador, que o preside, e um

representante do corpo discente. § 1o - Os docentes terão mandato de 1 (um) ano,

com direito a recondução e serão nomeados pelo diretor, sendo 3 (três) deles por

indicação deste e 2 (dois) por indicação dos pares. § 2o - O representante do

corpo discente deve ser aluno do curso, indicado por seus pares para mandato de

1 (um) ano, com direito a recondução.

É Competência do colegiado do curso: I - promover a integração do ensino, da

pesquisa/iniciação científica e da extensão, entre os vários componentes

curriculares do Curso; II - aprovar o planejamento pedagógico dos componentes

curriculares do curso; III - elaborar o Projeto Pedagógico do curso, de acordo com

as diretrizes curriculares, zelando pelo seu cumprimento depois de aprovado pelo

Conselho Acadêmico; IV - elaborar o calendário anual de atividades, bem como a

proposta orçamentária do curso, submetendo- os à Direção. V - promover e

177

estimular a prestação de serviços à comunidade; VI - fomentar junto aos

docentes as relações multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares no

desenvolvimento do curso; VII - exercer as demais atribuições que lhe sejam

previstas em lei e no Regimento da Católica.

4.4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

4.4.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE

Conforme a Resolução CONAES Nº 01/2010, o Núcleo Docente Estruturante

(NDE) do curso de Administração é constituído por um grupo de docentes, com

atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção,

consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. O NDE é um

órgão representativo de caráter consultivo no que se refere aos aspectos

acadêmicos do curso.

O NDE é constituído pelo coordenador do curso, (atuando também como

professor do curso) e por mais 4 membros do corpo docente da Instituição, que

exerçam liderança acadêmica percebida na produção de conhecimentos na área,

no desenvolvimento do ensino e em outras dimensões, entendidas como

importantes pela instituição.

NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Docente

GraGraduação

TITULAÇÃO

Experiência

Profissional em docência

Regime de Trabalho

Luzinete Moreira de Almeida

Administração Mestre 20 anos Integral

Flávio Augustus Pacheco Administração Doutor 14 anos Integral

André Pereira Raposo Administração Mestre 17 anos Integral

André Pugliese da Silva Administração Mestre 14 anos Parcial

Thalyson Renan Bitencourt Machado

Ciências Contábeis

Mestre 5 anos Parcial

178

4.4.1.2 ATUAÇÃO DO NDE

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Administração da Faculdade Católica

do Tocantins, conforme prevista na CEPE nº6/2016, tem as seguintes

atribuições:

- cuidar da qualidade pedagógica do curso, por meio da discussão e revisão

periódica da proposta formativa do curso e de seu PPC; do acompanhamento e

da discussão de estratégias de atenção e orientação à aprendizagem dos alunos;

da análise dos instrumentos de avaliações interna e externa; do apoio aos

processos de avaliação institucional; do acompanhamento, da sensibilização e da

mobilização para o ENADE; da análise das avaliações realizadas e,

consequentemente, da elaboração do relatório e do plano de ação do curso; do

acompanhamento e intervenção nos processos relacionados à evasão, ao baixo

rendimento e a repetência; de outros procedimentos que se reconheçam

necessários para melhoria da qualidade do curso.

- contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

- zelar pela integração entre os componentes curriculares previstos no PPC do

curso;

- zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de

graduação;

- indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de pesquisa; iniciação científica

e extensão, oriundas das necessidades da graduação, de exigências do mercado

de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento

do curso.

As reuniões serão regulares e terão o objetivo de consolidar a troca de

experiências vividas em sala de aula por seus componentes, visando o contínuo

aprimoramento as bases pedagógicas do curso, abordando também assuntos

como soluções de conflitos, estratégias de melhorias do corpo docente e gestor

e planejamento de eventos.

179

4.4.2 CORPO DOCENTE

A Católica do Tocantins se preocupa com o seu quadro de docentes, promovendo

ações para aprimoramento de seus conhecimentos, bem como da didática

pedagógica.

O anexo I apresenta a relação do corpo docente do curso de Administração da

Faculdade Católica do Tocantins, em que é possível encontrar as informações

sobre o nome do docente, formação acadêmica, disciplina ministrada, formação

pedagógica, disciplina ministrada, experiência profissional e regime de trabalho.

O Anexo II apresenta a titulação, experiência e regime de trabalho do corpo

docente do curso de Administração da Faculdade Católica do Tocantins.

O Anexo III apresenta a produção acadêmica do corpo docente do curso de

Administração da Faculdade Católica do Tocantins.

PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO CORPO DOCENTE

O Plano de Carreira Docente na FACTO, homologado no dia 11 de agosto de 2017,

substituindo o anterior, homologado no primeiro semestre de 2015, visa à

permanência, ao desempenho, ao desenvolvimento e à valorização docente,

objetivando a oferta excelente dos seus serviços educacionais.

Na trilha desse novo Plano, a Faculdade Católica do Tocantins adota, para a carreira

do magistério superior, as seguintes categorias: ND I, ND II e ND III. O

enquadramento nos diferentes níveis dá-se segundo dois critérios: o do

desempenho e o do desenvolvimento docente. O primeiro enquadramento ocorrerá

com a implantação do Plano que se dará no prazo de até 180 dias após a sua

homologação e publicação do despacho no Diário Oficial da União.

A progressão funcional prevista no Plano de Carreira Docente é realizada de forma

180

horizontal a cada dois anos. O primeiro ciclo de progressão salarial será por mérito

dois anos após sua homologação. A partir daí os demais ciclos de progressão

alternarão as promoções por mérito, com as promoções por antiguidade. A

promoção vertical dar-se-á quando houver vaga no quadro de professores,

decorrente de reposição e ou aumento do quadro de pessoal docente.

4.5 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO TÉCNICO

ADMINISTRATIVO

Abaixo segue adequação da quantidade de profissionais do corpo técnico-

administrativo que atua diretamente ou indiretamente junto aos acadêmicos do

curso de Administração:

Setor* Quantidade

Acadêmico 06 COLABORADORES

Administrativo 22 COLABORADORES

Secretaria Acadêmica 07 COLABORADORES

Infraestrutura Geral 36 COLABORADORES

Biblioteca 10 COLABORADORES

Laboratórios 03 COLABORADORES

Total 84 OLABORADORES

LEGENDA:

ACADÊMICO: REITORIAS, PRÓ-REITORIAS, COORDENAÇÕES, CENTRAL DE ESTÁGIOS, CENTRAL DE

ATENDIMENTO, NÚCLEOS DE ENSINO, PESQUISAS E EXTENSÃO, OUVIDORIA, ETC.

ADMINISTRATIVO: TESOURARIA/COMPRAS, ALMOXARIFADO, ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO,

SECRETARIAS, RECEPÇÃO, ETC.

PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS E INCENTIVOS AO PESSOAL

TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

181

O Plano de Cargos e Carreira dos Técnico-Administrativos – PCCTA regula as

condições de admissão e ascensão vertical e horizontal dos colaboradores

técnico-administrativos da Católica do Tocantins, Instituição de Ensino Superior

mantida pela União Brasiliense de Educação e Cultura – UBEC.

O regime jurídico dos colaboradores da Católica do Tocantins é o da Consolidação

das Leis do Trabalho – CLT.

O dimensionamento do quadro de pessoal será submetido à Diretoria, com a

participação das unidades organizacionais envolvidas, estabelecendo o número

de vagas por cargos e as quantidades necessárias por unidade de trabalho.

A progressão horizontal ocorre por meio da avaliação de desempenho por

competência e antiguidade.

1º - A progressão por avaliação de desempenho por competência obedece aos

critérios da periodicidade anual e mudança de faixa, quando houver

disponibilidade financeira.

2º - O processo de avaliação de desempenho por competência é conduzido por

uma comissão nomeada pelo Diretor.

3º - Na implantação do PCCTA todos os colaboradores serão enquadrados na

faixa salarial compatível com a remuneração vigente, sendo respeitado, para

progressão horizontal, o critério de tempo de permanência na instituição

necessário para avançar para o próximo estágio

A progressão vertical ocorre por meio de concurso interno, regulado por normas

internas e atendidos os requisitos estabelecidos por Edital específico para esta

finalidade.

182

V. INFRAESTRUTURA

5.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL

A FACTO dispõe duas Unidades: a Unidade I e a Unidade II, respectivamente

localizados à ACSU – SE 140 Avenida Teotônio Segurado, Lote 01 – Plano Diretor

Sul (QD 1402 Sul) – CEP 77061-002 Palmas/TO e Rodovia TO-05, Loteamento

Coqueirinho, Lote 07, CEP 77000-000 Palmas/TO, além de uma unidade acadêmica

suplementar: o Núcleo de Práticas Jurídicas e Contábeis, situado também em

Palmas/TO na Av. J, Quadra 166, Lote 14, Jardim Aureny III.

UNIDADE I

Com terreno de 103.808,37m2 e 14.339,99m2 de área construída, oferecem-se os

cursos do Centro Superior da Politécnica e Centro Superior de Ciências Sociais e

Aplicada. Dispõe de estacionamento, dianteiro ao prédio Bloco 1, com cerca de 540

vagas, já previstos os percentuais de vagas para deficientes, gestantes e idosos. A

Sala de Professores é ampla, bem acondicionada com lugares para descanso,

mesas com computadores.

A Secretaria Acadêmica teve seu espaço ampliado para uma área de 131,67m2

para melhor atendimento da comunidade acadêmica e também foram realizadas

adequações para atendimento de pessoas portadoras de necessidades especiais.

Possui 73 salas de aulas, devidamente equipadas com ar condicionado, data show,

quadro branco e carteiras universitárias, além de 23 laboratórios com capacidade

média de 40 alunos, devidamente climatizados e equipados com os aparelhos

necessários para a pratica acadêmica, além de possuir uma sala intitulada “Tribunal

do Juri” para as práticas acadêmicas do curso de Direito.

A Unidade I possui um conjunto de salas individuais de coordenação, que abrigam

os Coordenadores dos Cursos pertencentes àquele Centro Superior. Nestas salas

se encontram equipamentos e mobiliários necessários ao trabalho de gestão e

atendimento aos discentes.

183

Estão instalados nas Unidade I, 10 laboratórios de informáticas dispondo de um

total de 275 máquinas operando com Softwares acadêmica tais como o Office,

Chrome, Adobe, Winrar, Java, Jdk, Eclips, Revit, Autocad, Mozilla e net-

bens. Conta ainda com um auditório com capacidade para 200 pessoas,

devidamente climatizado e equipado para os mais variados eventos acadêmicos.

Toda a Unidade I é atendida por três geradores de energia com potência de 750kVA

cada, para os casos em que houver interrupção da energia por parte da

concessionária.

BIBLIOTECA

A biblioteca tem como objetivo atuar como intercessora no processo de ensino -

aprendizagem, com a finalidade de promover acesso, recuperação e, sobretudo

transferência do conhecimento à comunidade universitária, de forma organizada,

favorecendo o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão. Possibilitando à

faculdade atender às necessidades da comunidade acadêmica, através da

administração do seu patrimônio informacional, exercendo dessa forma sua função

educativa, ao orientar os usuários na utilização e acesso a informação.

Na Unidade I, Biblioteca Central, responsável pela Coordenação técnica, onde

disponibiliza acervos relacionados às diversas áreas do conhecimento e uma

biblioteca setorial, localizada na Unidade II, que oferece cursos na área de Agrárias.

O Sistema de Bibliotecas utilizado na Católica do Tocantins, é o software de

tecnologia de ponta, o Pergamum para gerenciamento dos serviços técnicos e

bibliográficos do seu acervo. Os principais métodos executados pelo software são:

aquisição de materiais, catalogação de livros, periódicos e multimeios;

empréstimo, devolução, renovação, reserva de materiais; pesquisa, recuperação

de acervo e emissão de relatório; envio de avisos sobre datas de devolução de

empréstimos em atrasos e das reservas quando encontram-se disponíveis. É

reconhecido como um dos mais completos sistemas de informatização de

bibliotecas existentes no mercado, além disso, funciona de forma integrada, ou

seja, em rede, estabelecendo que todas as bibliotecas que utilizam o sistema

compartilham informações de seus acervos entre si, promovendo a cooperação no

184

tratamento da informação.

Possui o acervo impresso e informatizado, através de obras atualizadas

semestralmente, na quantidade e na qualidade exigidas pelas propostas dos cursos

e pelos órgãos de avaliação externa, contendo na biblioteca central 6.030 títulos

47.957 exemplares, e na Biblioteca setorial 1.751 títulos e 14.155 exemplares,

além de material de multimídias (DVD, CDs).

A biblioteca dispõe de um aplicativo para dispositivos móveis “Pergamum Mobile”

que permite, dentre outras funções, a renovação automática dos empréstimos e

ainda possui equipamento de auto empréstimo onde o usuário pode efetuar seus

empréstimos através do catálogo on-line da Faculdade, com uma tela de interface

amigável. O atendimento é fácil e ágil, diminuindo o tempo de espera.

Ainda dispõe de acervo da biblioteca do Polo de apoio ao Ensino a Distância, sendo

que a infraestrutura e serviços da biblioteca do polo compreendem computadore

para consulta do acervo, acesso à internet (físico ou wireless), acervo referente à

bibliografia básica e complementar dos cursos ofertados.

ESPAÇO FÍSICO DA BIBLIOTECA

A Biblioteca Unidade I - Possui área construída com 1.165,84 m2, 38 postos

individuais de consulta, 43 mesas de estudo, com 4 lugares cada, 6 salas de estudo

em grupo com 4, 6 e 10 lugares, com 235 cadeiras no total, sala de periódicos,

processamento técnico, coordenação, espaço cultural.

O espaço físico atual da biblioteca da Unidade I é provisório, sendo que a instituição

dispõe de um plano de expansão física que estima para 2025, a construção do

prédio da biblioteca definitiva, medindo 5.453,40 m2, distribuídos em quatro

pavimentos.

Biblioteca Unidade II - com área de 126 m2, 8 estações de trabalho de estudo para

consulta individual, 9 mesas, e 3 salas de pesquisa em grupo, total de 64 cadeiras,

sala de coordenação. Para a Biblioteca Setorial, projeta-se ampliação condicionada

ao desenvolvimento moderado e sujeito a estudo de demanda, do Centro Superior

185

de Ciências Agrárias e Ambientais.

ESPAÇO CULTURAL DA BIBLIOTECA

O Espaço Cultural, anexo à Biblioteca, é designado para eventos como exposição

de obras de artes plásticas, fotografia, lançamentos de livros, música, etc.

É aberto ao público em geral, fica em frente a uma das entradas da biblioteca,

onde necessariamente as pessoas passam no espaço para utilizar a Biblioteca. A

biblioteca amplia, dessa forma, seu papel de divulgador da cultura e da arte.

ESPAÇO CULTURAL DA BIBLIOTECA

O Espaço Cultural, anexo à Biblioteca, é designado para eventos como exposição

de obras de artes plásticas, fotografia, lançamentos de livros, música, etc.

É aberto ao público em geral, fica em frente a uma das entradas da biblioteca,

onde necessariamente as pessoas passam no espaço para utilizar a Biblioteca. A

biblioteca amplia, dessa forma, seu papel de divulgador da cultura e da arte.

186

Distribuição do acervo por área do conhecimento - Biblioteca Central

187

Distribuição do acervo por área do conhecimento - Biblioteca Setorial

SERVIÇOS E RECURSOS OFERTADOS AOS USUÁRIOS

As Bibliotecas oferecem diversos serviços de informação para a comunidade

acadêmica (alunos, docentes e técnicos administrativos), bem como, à comunidade

externa. Além do acervo impresso e eletrônico para consulta e empréstimo

domiciliar, possui também acesso aos recursos assinados pela Faculdade, que

podem ser acessados mesmo fora da instituição que dão suporte às atividades de

ensino, pesquisa e extensão como:

A Biblioteca Central participa dos serviços cooperativos da BIREME (LILACS, Scad,

BVs), IBICT (COMUT, BDTD, CCN, Repositório Institucional IBICT. Possui acesso a

milhares de e-books através das Bibliotecas Digitais que estão disponíveis a toda

188

comunidade universitária.

A MINHA BIBLIOTECA que oferece aproximadamente de 7.000 títulos, onde os

alunos possuem acesso a um conteúdo técnico e científico de qualidade pela

internet, através de computadores, notebooks, smartphones e tablets, com

atualização contínua do acervo, acesso online de qualquer local; Base de Dados

digital ACADEMIC SEARCH PREMIER (EBSCOhost), com publicações de periódicos

nacionais e internacionais em texto completo e referencial de títulos das mais

variadas áreas do conhecimento, cerca de 13.000 títulos, é uma base de dados

multidisciplinar, cuja pesquisa pode ser realizada por IP em qualquer computador.

REVISTA DOS TRIBUNAIS ONLINE - Plataforma Digital onde os acadêmicos têm

acesso gratuito, VIA PORTAL DO ALUNO, ao acervo jurídico que inclui legislação

completa, repositório de jurisprudência (com atualização diária), súmulas, notícias

jurídicas, além do acesso a mais de 30 periódicos das diversas áreas do Direito e,

ainda, artigos científicos e obras doutrinárias de autores renomados (mais de

30.000 documentos, com atualizações diárias) e súmulas.

Coleção de normas ABNT através de acesso online através de IP; Ações de

conscientização na preservação do acervo; Suporte na normalização de trabalhos

acadêmicos; Apoio editorial (artigo, livro, periódico, vídeo); Suporte no uso de

bases de dados bibliográficos; Boletim informativo; Treinamento individual para a

utilização dos recursos disponíveis da Biblioteca; Treinamento em grupo para a

utilização dos recursos disponíveis da Biblioteca; Braille – Computadores de auxílio

aos alunos com deficiência visual mediante o uso dos Programas para a

transliteração de textos para o Braille ; Visita orientada à biblioteca ;Comutação

Bibliográfica (COMUT); Consulta local; Disponibilização de equipamento para

digitalização, acesso à Internet para fins exclusivos de pesquisa e/ou estudo (22

equipamentos); Divulgação de títulos catalogados através do sistema Pergamum;

Divulgação dos serviços; Elaboração de ficha catalográfica através de sistema

online; Empréstimo domiciliar; Empréstimo entre bibliotecas do grupo UBEC ;

Sistema antifurto; Guarda-volumes ; Levantamento bibliográfico ; Sumário

corrente ;Manual de normalização de trabalhos acadêmicos ;Mural ;Revisão de

189

referências bibliográficas; Orientação para seleção de bibliografias de disciplinas ;

Orientação sobre ISBN e/ou ISSN; Outros Manuais; Rede wireless; Sala de estudo

em grupo; Cabines de estudos individuais.

O Serviço de Referência e Circulação da Biblioteca disponibiliza aos usuários o

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos que contém as normas de

Documentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) em formato

eletrônico, com orientações quanto à estrutura de um trabalho acadêmico (TCC,

Dissertação, Tese etc)

POLÍTICA DE AQUISIÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO

Quanto ao plano de expansão do acervo, possui uma política de atualização em

corresponsabilidade com os coordenadores de cursos, sendo que os recursos

financeiros previstos, anualmente, para a Biblioteca, são significativos e

inteiramente utilizados ao longo do ano, sem qualquer tipo de restrição. A

atualização do acervo tem caráter permanente e é respaldada na demanda

apresentada pelos diversos cursos, em todas as áreas do conhecimento e idioma.

Para a atualização e expansão do acervo, também são considerados os seguintes

aspectos: a) verificação e atualização do acervo existente b) as bibliografias

básicas recomendadas para os cursos; b) carências e lacunas bibliográficas nas

diversas áreas; c) estatísticas de empréstimos e consultas que fornecem

indicadores do uso do material; d) cursos em implantação e disciplinas novas; f)

reposição de material desaparecido e/ou danificado; g) diversificação dos tipos de

materiais, como obras de referência, normas técnicas, multimeios etc. para suprir

as necessidades de informação das atividades de ensino, pesquisa e extensão da

FACTO; h) recebimento de doações, permutas segundo os critérios: área de

interesse do material; ano de publicação; atualidade da informação; valor histórico

da obra; idioma; estado físico; disponibilidade de exemplares no acervo.

Orientam a seleção e a aquisição bibliografias, de acordo com a área atendida em

cada uma das unidades e pelo Instrumento de Avaliação que define a quantidade

de itens, estabelecida pelo MEC. Atende à demanda dos currículos dos cursos de

190

graduação, pós-graduação e extensão, no que concerne às bibliografias básica e

complementar e áreas de especialização.

LABORATÓRIOS

Laboratórios Experimentais

Os Laboratórios, ambientes e cenários para práticas didáticas, atendem as

necessidades institucionais, considerando serviços e normas de segurança. Os

serviços são realizados por equipe técnica qualificada, treinada e constantemente

capacitada que realiza suas atividades prezando sempre pela segurança, qualidade

dos serviços, sustentabilidade e satisfação dos clientes.

A utilização dos laboratórios no quesito segurança observa as normativas descritas

na Resolução do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade

Católica do Tocantins – CEPE n° 17/2010, onde estão dispostas as condições de

uso dos laboratórios quanto à utilização de Equipamentos de Proteção Individuais

(EPI’s), Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC’s), condutas e posturas que

devem ser seguidas.

Para o desenvolvimento adequado das práticas nos laboratórios, o estado de

funcionamento e conservação dos equipamentos recebe grande enfoque com

manutenções preventivas e corretivas realizadas por empresas especializadas. No

que se refere ao gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, no atendimento

à sua missão e cumprindo com o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços

de Saúde e Químicos – PGRSSQ, a ser revisto, a FACTO persegue uma atitude de

participação e de comprometimento dos professores e dos administradores que

contempla a prática dos critérios contidos nas resoluções RDC 306/2004 da ANVISA

e resolução 358/05 do CONAMA. Assim, a destinação final dos resíduos tóxicos

gerados pelos laboratórios, destinados a incineração e descarte, são realizados por

empresa especializada e devidamente regulamentada junto aos órgãos

fiscalizadores.

Além da segurança, os laboratórios, intencionalmente programados, atendem ao

191

seu objetivo fundamental: viabilizar a correlação das práticas pedagógicas das

disciplinas dos cursos oferecidos pela Instituição.

RECURSOS DE INFORMÁTICA DISPONÍVEIS

Os Laboratórios de Informática atendem às necessidades institucionais e

pedagógicas das disciplinas de cada curso oferecido pela Instituição. O quadro que

segue apresenta a especificação e o cronograma quantitativo de expansão a ser

seguido na vigência deste PDI.

Recursos de Informática Disponíveis

ATUALIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DOS LABORATÓRIOS, SOFTWARE E

EQUIPAMENTOS TECNOLÓGICOS

A prática vigente de atualização, modernização e crescimento dos laboratórios,

software e equipamentos tecnológicos, deve ser norteada por uma política que

defina critérios claros e precisos de desenvolvimento, por meio da aquisição de

tecnologias laboratoriais, que atendam as demandas institucionais, aprovadas pelo

Conselho de Administração - CAD. Assim, a FACTO elaborará uma política de

109

Cozinha Sala de Demonstração e Degustação

Depósito da Cozinha

Cozinha Sala de Demonstração e Degustação

Vestiário

Fonte: Laboratório - Católica do Tocantins (2018)

Recursos de Informática Disponíveis

Os Laboratórios de Informática atendem às necessidades institucionais e

pedagógicas das disciplinas de cada curso oferecido pela Instituição. O quadro que

segue apresenta a especificação e o cronograma quantitativo de expansão a ser

seguido na vigência deste PDI.

Tabela 12 - Recursos de Informática Disponíveis

Equipamento Especificação Quantidade 2018 2019 2020 2021 2022

Computadores Lab. 1 – Unidade I 24 24 24 24 24 24

Computadores Lab. 2 – Unidade I 32 32 32 32 32 32

Computadores Lab. 3 – Unidade I 24 24 24 24 24 24

Computadores Lab. 4 – Unidade I 24 24 24 24 24 24

Computadores Lab. 1 – Unidade II 32 32 32 32 32 32

Computadores Lab. 2 – Unidade II 32 32 32 32 32 32

Computadores Lab. 5 32 32 32 32

Computadores Lab. 6 32 32 32 32

Computadores Núcleo Contábil 18 18 18 24 24 24

Impressoras Brother/HP 16 16 16 16 18 18

Projetores Epson 78 78 78 96 114 114

Televisores 04 04 04 04 04 04

Fonte: Laboratório - Católica do Tocantins (2018)

Atualização e Ampliação dos Laboratórios, Software e Equipamentos

Tecnológicos

A prática vigente de atualização, modernização e crescimento dos laboratórios,

software e equipamentos tecnológicos, deve ser norteada por uma política que

192

atualização, conservação, acessibilidade, inovações tecnológicas, relação

equipamentos/alunos e expansão de equipamentos dos Laboratórios Experimentais

e de Informática.

ACESSIBILIDADE AOS LABORATÓRIOS

Acessibilidade é um atributo essencial do ambiente que garante a melhoria da

qualidade de vida das pessoas. Deve estar presente nos espaços, no meio físico,

no transporte, na informação e comunicação, inclusive nos sistemas e tecnologias

da informação e comunicação, bem como em outros serviços e instalações abertos

ao público ou de uso público, tanto na cidade como no campo.

Com relação à acessibilidade nos laboratórios, aplica-se o estabelecido no Plano de

Acessibilidade Institucional. O novo prédio que será construído na Unidade I, onde

serão implantados diversos laboratórios experimentais, terão como referência para

critérios de acessibilidade a NBR 9050 que trata da Acessibilidade a edificações,

mobiliário, espaços e equipamentos urbanos; e após sua construção passará pela

avaliação do Núcleo de Acessibilidade da Instituição, para identificar possíveis

inconformidades. Os laboratórios da Unidade II, construídos sob a regulamentação

da NBR 9050 de 2004, deverão ser readequados, de forma a atender os critérios

de acessibilidade previstos na NBR 9050 de 2015.

RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS/ESTUDANTE – LABORATÓRIOS DE

INFORMÁTICA

A FACTO, durante o período de vigência deste PDI, contará com 10 laboratórios de

Informática sendo, 08 na Unidade I e 02 na Unidade II, além dos computadores

instalados nas bibliotecas de ambas as Unidades. Diante disso, a média de alunos

por computador será de 12 alunos por máquina, tendo em vista que o uso não será

simultâneo por parte dos acadêmicos.

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS SIGNIFICATIVAS

A Faculdade Católica do Tocantins investe na modernização dos seus laboratórios

193

de informática e experimentais. Especialmente, zela para que tenha: 1) o

Laboratório de Automação e Controle, uma PP34 - Planta Didática de Controle de

Processos (XL25 Bancada de Controle de Processos) e um Kit para prática de

programação de sistema de classificação de peças, com manipuladores

pneumáticos, esteira, sensores industriais e controlador programável; 2) o

Laboratório de Maquetes, tenha uma Máquina Fresadora Modeladora 3D MDX.40a;

3) e o Ateliê de Arquitetura, contando com um HELIODON - Simulador da Trajetória

Solar.

PROMOÇÃO DE ACESSIBILIDADE E DE ATENDIMENTO PRIORITÁRIO

A Católica do Tocantins possui um Núcleo de Acessibilidade e Atendimento

Prioritário, de caráter consultivo, vinculado a Direção Geral, cujo objetivo é o

pensar os recursos que atendam diretamente ás pessoas com deficiência e por

consequência, cumprir os requisitos legais vigentes, atendendo ás possibilidades e

condições de alcance da autonomia do indivíduo e sua segurança diante de

edificações, espaço, mobiliário, equipamentos urbanos e seus elementos.

Encontra- se em execução o Plano de Acessibilidade.

SISTEMA E RECURSOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

A gestão da tecnologia da informação Da Faculdade católica do Tocantins é

realizada pela Gerência de Tecnologia da Informação (GTI) e pela Tecnologia da

Informação (TI/FACTO). Estes departamentos são responsáveis pela promoção da

111

Descrição de Inovações Tecnológicas Significativas

A Faculdade Católica do Tocantins investe na modernização dos seus laboratórios

de informática e experimentais. Especialmente, zela para que tenha: 1) o Laboratório

de Automação e Controle, uma PP34 - Planta Didática de Controle de Processos

(XL25 Bancada de Controle de Processos) e um Kit para prática de programação de

sistema de classificação de peças, com manipuladores pneumáticos, esteira,

sensores industriais e controlador programável; 2) o Laboratório de Maquetes, tenha

uma Máquina Fresadora Modeladora 3D MDX.40ª; 3) e o Ateliê de Arquitetura,

contando com um HELIODON - Simulador da Trajetória Solar.

Promoção de Acessibilidade e de Atendimento Prioritário

A Católica do Tocantins possui um Núcleo de Acessibilidade e Atendimento

Prioritário, de caráter consultivo, vinculado a Direção Geral, cujo objetivo é o pensar

os recursos que atendam diretamente ás pessoas com deficiência e por

consequência, cumprir os requisitos legais vigentes, atendendo ás possibilidades e

condições de alcance da autonomia do indivíduo e sua segurança diante de

edificações, espaço, mobiliário, equipamentos urbanos e seus elementos. Encontra-

se em execução o Plano de Acessibilidade.

Quadro 6 - Cronograma de Expansão da Infraestrutura para o período de vigência

do PD

ITEM ESPAÇO DETALHAMENTO DATA PARA

EXUCUÇÃO

1

Construção do

Laboratório de

Aprendizagem –

Unidade I

Laboratório de Aprendizagem com sala de aula

adaptável para aplicação de diversas

metodologias ativas.

Capacidade para 100 pessoas.

2018

2

Construção do

Laboratório de

Aprendizagem –

Laboratório de Aprendizagem com sala de aula

adaptável para aplicação de diversas

metodologias ativas.

2018

194

eficácia dos processos operacionais, propor políticas e diretrizes na área de TI, e,

prover recursos, soluções e serviços para as atividades da área de Tecnologia da

Informação da FACTO, para alinhar a atuação da TI com os objetivos estratégicos

institucionais; ou seja, colocar a TI a serviço da estratégia do negócio institucional.

RECURSOS DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO

A GTI (Gerência de Tecnologia da Informação) é responsável pelos sistemas e

recursos que integram o conjunto de sistemas/recursos corporativos listados a

seguir: TOTVS (RM) – ERP que contempla os módulos de gestão acadêmica e

administrativa. Sistema geral de administração escolar;

VBI – sistema responsável pela emissão de relatórios para todos os sistemas,

inclusive os disponibilizados no portal do aluno e dos professores; SisGrade:

Responsável pela gestão da grade horária docente. A carga horária de aula lançada

no TOTVS Educacional é integrada ao SisGrade para que os coordenadores de curso

possam complementar com o lançamento de atividades extraclasse;

Newletter: Sistema responsável pelo envio de SMS e e-mail em massa para a

comunidade acadêmica;

LMS Moodle (AVA): Sistema de gestão de aprendizagem, por meio do qual são

realizadas as aulas das disciplinas EAD e suporte para disciplinas presenciais;

Google for Education: constituído por diversos aplicativos de produtividade que

auxiliam docentes na condução das aulas de forma mais dinâmica e interativa,

bem, como nos processos de gestão.

CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES

ESPECIAIS

A Faculdade Católica do Tocantins está totalmente adaptada, no que se refere à

infraestrutura física, para acolher os Portadores de Necessidades Especiais.

Todos os prédios da instituição dispõem de acessos específicos para pessoas com

195

mobilidade reduzida, seja por rampas e/ou elevadores, desde a via pública até a

sala de aula.

As rampas foram confeccionadas com inclinações, patamares e corrimãos

adequados. Onde não há rampas existem elevadores. Os prédios possuem, em

geral, dois banheiros adaptados para pessoas com necessidades especiais, no

térreo ou nos andares.

Nos estacionamentos há a separação das vagas exclusivas para deficientes,

conforme NBR 9050, devidamente dimensionadas, localizadas e com sinalização

vertical. Conta com espaço adicional de circulação com no mínimo 1,20m de

largura, quando afastada da faixa de travessia de pedestres. Em conformidade

aos itens 6.9.2.1.2 e 3 da NBR 9050, todas as portas, inclusive de elevadores,

tem um vão livre de no mínimo 0,90m e altura mínima de 2,10m, o mecanismo

de acionamento das portas requer força humana direta igual a 29N, as portas

tem condições de serem abertas com um único movimento e suas maçanetas

são do tipo alavanca, instaladas a uma altura de 0,95m.

196

VI. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

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WEIDENBACH, V. The influence of self-regulation on instrumental music

198

practice. Ph.D. thesis. University of Western Sydney, Nepean, 1996.

199

VII. ANEXOS

200

ANEXO I – CORPO DOCENTE DO CURSO ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE CATÓLICA DO

TOCANTINS

Relação nominal do corpo docente

DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA

FP

DISCIPLINA MINISTRADA*

EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL

T

C

DEDICAÇÃ

O AO

CURSO

GRADUADO

IES - ANO

ESPECIALISTA

IES – ANO

MESTRE

IES - ANO

DOUTOR

IES-ANO

DISCIPLINA

PROXIMIDA

DE

TEMÁTICA

NM

S

NE

B FMS

Ana Paula

Cavalcante

dos Santos

Psicologia (1991)

UNICEL –

Universidade Celso

Lisboa

Gestalt Terapia

(1995) Clínica Sandra

Salomão

Psicolgia

(2003) PUC-Rio

Saúde Coletiva

(2006) IMS –

Insituto de

Medicina Social

da UERJ.

Psicologia 18 38

1

m

ês

INTEGRAL

Andre

Pereira

Raposo

Administração de

Empresas (2001) –

CEULP/ULBRA

Docência

Universitária (2003) –

Universidade

Católica de Brasília

Gestão

Educacional

(2005) –

European

University

Desenvolvimen

to Regional

(2014) –

Faculdades

Alves Faria

Não

Estágio

Supervision

ado II

Gestão da

Qualidade e

da

Produtivida

de I

Estágio

Supervision

ado III

17 19 20 12 INTEGRAL

201

Elaboração

e Análise

de Projetos

Andre

Pugliese da

Silva

Administração (2002)

– CEULP/ULBRA

Educação,

Comunicação e

Novas Tecnologias

(2006) –

Universidade do

Tocantins

Gestão Empresarial

(2004) – Fundação

Getúlio Vargas

Educação

(2009) –

Universidade

de Brasília

Não

Tecnologia,

Informação

e da

Comunicaç

ão

Planejamen

to

Estratégico

e

Inteligência

Competitiva

14 - 22 7 INTEGRAL

Chryss

Ferreira

Macedo

Gestão Ambiental

(2010) –

Universidade Norte

do Paraná

Gestão Pública e

Sociedade (2012) –

Universidade Federal

do Tocantins

MBA em Perícia,

Auditoria e Gestão

Ambiental (2014) –

Universidade Federal

do Tocantins

Engenharia

Ambiental

(2015) –

Universidade

Federal do

Tocantins

Sim

Planejamen

to e Gestão

Ambiental

3 4 19 3,

5 INTEGRAL

Claudecir

Ferreira

Macedo

Filosofia (2007)

IESCO-DF

Docência do Ensino

Superior (2008)–

Gama Filho

Ciência da

Religião (2016)

PUC-GO

Sim Ciência da

Religião 11 - 9 INTEGRAL

Flávio

Augustus

da Mota

Administração de

Empresas (2002) –

Centro de Ensino

Administração

(2005) –

Faculdade

Administração de

Empresas (2012)

– Universidade

Não

Gestão de

Pessoas I

14 - 15 12 PARCIAL

202

Pacheco Superior do Paraná Cenecista de

Varginha

Presbiteriana

Mackenzie

Estágio

Supervision

ado IV

Estágio

Supervision

ado I

Estágio

Supervision

ado V

Gestão da

Qualidade e

da

Produtivida

de II

Gisele

Zellmer

Poerschke

Villela

Ciências Contábeis

(2002)

CEULP/ULBRA

MBA – Gestão e

Planejamento de

Recursos Humanos

– (2006) Faculdade

Católica do

Tocantins.

Gestão Educacional

(2007) – SENAC-RJ

Não

Gestão

Financeira

e

Orçamentár

ia I

8 16 4 HORISTA

Ila Raquel

Mello

Cardoso

Engenharia de

Alimentos (2010)

Universidade Federal

do Tocantins

Ciência e

Tecnologia de

Alimentos -

(2013)

Universidade

Federal do

Não Estatística 5 8 4 PARCIAL

203

Tocantins

José

Fernando

Bezerra

Miranda

Ciências Contábeis

(2009) – Faculdade

Objetivo

Gestão Pública

(2011) Faculdade de

Marabá.

Não

Análise das

Demonstra

ções

Contábies

5 8 4 PARCIAL

Luzinete

Moreira de

Almeida

Administração (1986)

– Faculdades

Integradas da

Católica de Brasília

Administração

Gerencial (2000) –

Faculdade

Anhanguera de

Ciências Humanas

Gestão e

Desenvolvimen

to Regional

(2012) –

Universidade

de Taubaté

Não

Teoria

Geral da

Administra

ção I

Teoria

Geral da

Administra

ção II

Consultoria

Empresarial

20 - 21 3,

5 INTEGRAL

Maria

Joaquina

Barbosa

Goulart

Ciências

Econômicas (2006) –

Universidade Federal

do Tocantins

Gestão e Auditoria

na Administração

Pública (2008) –

Instituto

Tocantinense de

Pós-Graduação

Desenvolvimen

to Regional e

Agronegócios

(2011) –

Universidade

Federal do

Tocantins

Não

Introdução

à Economia

Economia e

Mercados

Globalizado

s

12 9 - 9 PARCIAL

Osnilson

Rodrigues

Silva

Filosofia (2000) –

Universidade

Estadual Paulista

Júlio de Mesquita

Filho

Filosofia e

Existência (2008) –

Universidade

Católica de Brasília

Prestação

Jurisdicional e

Direitos

Humanos

(2017) –

Universidade

Federal do

Tocantins

Sim

Filosofia,

Ética e

Cidadania

16 25 - 12 PARCIAL

204

Siberia

Sales

Queiroz de

Lima

Letras (2005)

Direito (2015)

Educação

(2009) UNB 4 15 4 INTEGRAL

Thalyson

Renan

Bitencourt

Machado

Ciências Contábeis

(2012) –

Universidade do

Estado do Mato

Grosso

Controladoria

Empresarial (2014) –

Universidade Estácio

de Sá

Ciências

Contábeis

(2016) –

Universidade

Federal de

Uberlândia

Sim

Contabilida

de

5 - 3 2 INTEGRAL

Thiago Ruiz

Garcia

Ciências

Matemáticas (2010) –

CEULP/ULBRA

PROFMAT

(2014) –

Fundação

Universidade

Federal do

Tocantins

Sim

Matemática

Financeira

Matemática

Básica

2,5 6 6 2,

5 PARCIAL

Wellington

Gomes

Miranda

Medicina Veterinária

(1992) –

Universidade

Estadual do

Maranhão

Direito (2005) –

Centro Universitário

de Desenvolvimento

do Centro Oeste

Direito do Trabalho

(2005) – Fundação

Comunitária de

Ensino Superior de

Itabira

Prestação

Jurisdicional e

Direito

Humanos

(2017) –

Universidade

Federal do

Tocantins

Não Direito

Empresarial 31 10 31 9 PARCIAL

205

Willim de

Souza Dias

Ciências

Econômicas (2010)

Gerenciamento de

Projetos (2013)

Engenharia de

Produção e

Sistemas

(2016)

Não

Pesquisa

Operaciona

l e Teoria

dos Jogos

3 - 5 3 PARCIAL

Legenda:

FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de

capacitação de conteúdo didático-pedagógico;

NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior; NEB – tempo de experiência (em ano) Na Educação Básica;

FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior; TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES;

Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão; O número de anos deve ser arredondado para

o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.

206

ANEXO II

TITULAÇÃO, EXPERIÊNCIA E REGIME DE TRABALHO DO CORPO

DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE

CATÓLICA DO TOCANTINS

Titulação

O curso de Administração, conta atualmente com 17 docentes entre mestres e

doutores.

Titulação dos docentes do curso.

TITULAÇÃO Nº %

Doutor 2 12%

Mestre 13 76%

Especialista 2 12%

Graduado 0 0

17 100%

Regime de Trabalho do Corpo Docente

Os professores se enquadram no regime de trabalho: horista, parcial e integral.

Atualmente 94,0% dos docentes possuem regime de tempo integral e parcial. A

distribuição de aulas é feita de acordo com a experiência acadêmica e profissional de

cada docente, buscando correlacionar as habilidades dos docentes e as disciplinas do

curso. Além da sala de aula os docentes deverão atuar em projetos de extensão,

pesquisa, orientação ao discente, estágio e gestão acadêmica (NDE).

207

REGIME DE TRABALHO Nº %

Tempo Integral 8 47,0

Tempo parcial 8 47,0

Horista 1 6,0

17 100%

Experiência (Acadêmica e Profissional)

Experiência Profissional

Com experiência profissional e formação especializada nas áreas de Administração,

Economia, Direito, Matemática, Contabilidade, Psicologia, Sociologia e Filosofa , o

corpo decente atenderá as disciplinas das mais diversas áreas. Além disso, a

experiência profissional dos mesmos oriunda de órgãos públicos a empresas privadas

de assessoria e consultoria, permitindo oferecer aos alunos uma enriquecedora e

variada troca de experiências.

Experiência Profissional - FMS (faixas) Nº %

Sem experiência 3 18,0

Entre 1-2 anos 0 0

De 3 a mais anos 14 82,0

17 100

Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja,

menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.

Experiência no Magistério Superior

Pode-se observar que 100% dos docentes possuem experiência no ensino superior.

Destes 88,0% estão no magistério há mais de 3 anos.

208

Experiência no Magistério Superior -

NMS (faixas) Nº %

Sem experiência 0 0

Entre 1-2 anos 2 12,0

De 3 a mais anos 15 88,0

17 100

Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja,

menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.

Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica

Tabela 5 – Experiência dos docentes do curso na Educação Básica.

Experiência na Educação Básica - NEB

(faixas) Nº %

Sem experiência 10 59,0

Entre 1-2 anos 0 0

De 3 a mais anos 7 41,0

17 100

Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja,

menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.

209

ANEXO III

PRODUÇÃO ACADÊMICA DO CORPO DOCENTE DO CURSO

ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS

PRODUÇÃO DOCENTE

O corpo docente possui produção científica, contendo desde livros, artigos em

periódicos, até participação em Corpo Editorial de Revistas e Material patenteado.

Vale ressaltar que 76% dos docentes tem experiência em orientação de TCC’s e 88%

já participaram de 2 ou mais bancas de TCC’s.

PRODUÇÃO QUANTIDADE TOTAL

(2015) (2016) (2017)

Livros 3 2 4 09

Capítulos de livros 20 25 20 63

Artigos publicados em

periódicos especializados

0 1 01 02

Textos completos em anais

de eventos científicos

0 0 0 0

Resumos publicados

em anais de

eventos internacionais

0

8

-

08

Propriedade intelectual

depositada ou registrada

0 0 0 0

Produções culturais,

artísticas, técnicas e

inovações tecnológicas

relevantes

0

0

0

0

Total 23 36 25 82