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UNIÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO CATÓLICA
Faculdade Católica do Tocantins - FACTO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)
CURSO DE GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO
Palmas, TO
2018
Projeto Pedagógico de Curso: Administração
2
Me. Padre Helenes Oliveira de Lima
Diretor Geral
Me. Rílu Dani Cosme da Silva
Vice Diretor Administrativo
Ma. Maria Angela Brescia Gazire Duch
Vice - Diretor Acadêmico
Projeto Pedagógico de Curso: Administração
SUMÁRIO I.INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO .................................................................................................. 5 II.CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES, DA REGIÃO E DO CURSO .................................................................. 6 2.1 CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................................... 6 2.1.1 Histórico da instituição ............................................................................................................ 8 2.1.2 Objetivos e metas .................................................................................................................. 12 2.1.3 Identidade estratégica da ies ................................................................................................. 13 2.2 CONTEXTO DA REGIÃO .................................................................................................................. 16 2.2.1 Inserção Regional ................................................................................................................... 16 2.2.2 Município de Palmas .............................................................................................................. 16 2.2.3 Área de influência .................................................................................................................. 17 2.2.4 Cenário Socioeconômico .................................................................................................... 18 2.2.5 Cenário Cultural ..................................................................................................................... 20 2.2.6 Cenário da Infraestrutura ....................................................................................................... 20 2.2.7 Cenário Educacional ............................................................................................................... 21 2.3 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TÉCNICO-METODOLÓGICOS GERAIS QUE NORTEIAM AS PRÁTICAS ACADÊMICAS DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................................... 23 2.3.1 Compromisso Educacional ................................................................................................. 23 2.3.2 Compromissos com o Desenvolvimento Sustentável ............................................................. 25 2.4 CONTEXTO DO CURSO ........................................................................................................... 26 2.4.1 Missão Do Curso .................................................................................................................... 26 2.4.2 Visão Do Curso ....................................................................................................................... 26 2.4.3 Principios do Curso ................................................................................................................. 26 2.4.4 BREVE HISTÓRICO DO CURSO ................................................................................................... 27 III. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................................................... 31 3.1 CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................................................................................ 31 3.1.1 Eixo Norteador ....................................................................................................................... 31 3.1.2 Temas Tranversais .................................................................................................................. 35 3.1.2.1 Desenvolvimento Sustentavel ............................................................................................... 35 3.1.2.2 Empreendedorismo ............................................................................................................... 41 3.1.2.3 Ética profissional .................................................................................................................... 43 3.2 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................... 46 3.2.1 Geral ....................................................................................................................................... 47 3.2.2 Especificos .............................................................................................................................. 48 3.2.3 Profissioais .............................................................................................................................. 48 3.2.4 Perfil do egresso ..................................................................................................................... 49 3.2.5 Atribuições no Mercado de Trabalho ..................................................................................... 49 3.2.6 Competências e Habilidades a Serem Construídas ................................................................ 52 3.3 INTEGRAÇÃO COM O CAMPO DE ATUAÇÃO DO CURSO ..................................................... 55 3.4 CORRELAÇÃO ENTRE VAGAS E RECURSOS ............................................................................ 58 3.5 DIFERENCIAIS COMPETITIVOS DO CURSO ............................................................................ 59 3.6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO ............................................ 60 3.6.1 O Ensino ................................................................................................................................. 60 3.6.2 A Pesquisa E A Iniciação Científica ......................................................................................... 61
Projeto Pedagógico de Curso: Administração
3.6.2.1 Desenvolvimento de Materiais Pedagógicos ......................................................................... 67 3.6.2.2 Políticas e Práticas de Educação a Distância ......................................................................... 68 3.6.2.3 Políticas de Educação Inclusiva ............................................................................................. 68 3.6.3 A Extensão ............................................................................................................................. 69 3.6.3.1 Desenvolvimento Sustentável ............................................................................................... 71 3.6.3.2 Direitos Humanos ................................................................................................................... 72 3.6.3.3 DIA DE RESPONSABILIDADE SOCIAl ........................................................................................ 73 3.7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................................. 73 3.7.1 Matriz Curricular .................................................................................................................... 79 3.7.2 A Integralização Da Carga Horária Total Do Curso .................................................................. 83 3.7.3 Conteúdos Curriculares .......................................................................................................... 83 3.7.4 Coerência dos Conteúdos Curriculares com o Perfil do Egresso ............................................. 84 3.7.5 Adequação Dos Conteúdos Curriculares À Lingua Brasileira De Sinais – Libras ...................... 85 3.7.6 Adequação dos Conteúdos Curriculares à Educação das Relações Étnico-Raciais .................. 85 3.7.7 Adequação dos Conteúdos Curriculares à Política Nacional de Educação Ambiental .............. 85 3.7.8 Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares ................................................................... 86 3.7.8.1 Demonstrativo do Cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacional para o Curso ........ 86 3.7.9 Ementário E Bibliografia .......................................................................................................... 89 3.7.9.1 Adequação e Atualização das Ementas .................................................................................. 90 3.7.9.2 Descrição do Ementário e Bibliografia do Curso .................................................................. 90 3.7.9.3 Disciplinas optativas ............................................................................................................. 118 3.8 PROPOSTA PEDAGOGICA ..................................................................................................... 127 3.8.1 Desenvolvimento Do Processo De Ensino Aprendizagem .................................................. 129 3.8.2 Tecnologias De Informação E Comunicação (Tics) No Processo Ensino-Aprendizagem ........ 139 3.8.3 Atividades De Tutoria – Modalidade Semipresencial ........................................................... 140 3.8.4 Coerência Do Currículo Com A Proposta Pedagógica ........................................................... 141 3.9 ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO .............................................................................. 142 3.9.1 Estágio Curricular ................................................................................................................. 143 3.9.2 Trabalho De Conclusão Do Curso ......................................................................................... 147 3.9.3 Atividades Complementares ................................................................................................ 150 3.9.4 Programas Ou Projetos De Pesquisa (Iniciação Científica) .................................................... 152 3.9.5 Programas Ou Projetos De Extensão .................................................................................... 153 3.9.6 Mecanismo De Nivelamento ................................................................................................ 154 3.10 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................................... 155 3.10.1 Avaliação Do Processo De Ensino-Aprendizagem ............................................................... 155 3.10.2 Sistema De Autoavaliação Do Curso ................................................................................... 157 3.10.2.1 Autoavaliação ..................................................................................................................... 157 3.10.2.2 Avaliações Externas ............................................................................................................ 158 3.10.2.3 Autoavaliação Institucional ............................................................................................... 158 3.10.3 Avaliações Oficiais do Curso ............................................................................................... 161 3.10.3.1 Exame Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE) ............................................... 162 IV. CORPO SOCIAL DO CURSO .................................................................................................. 164 4.1 CORPO DISCENTE ................................................................................................................. 164 4.1.1 Formas De Acesso Ao Curso ................................................................................................. 164
Projeto Pedagógico de Curso: Administração
4.1.2 Ingresso por Processo Seletivo para Acesso ao Ensino Superior ............ 164 4.1.3 Ingresso Mediante o Programa Universidade para Todos – Prouni (Lei 11.096, de 13 de Janeiro de 2005) ........................................................................................................................... 165 4.1.4 Ingresso por Transferência Externa Facultativa .................................................................... 165 4.1.5 Ingresso por Transferência Externa Ex-Officio ...................................................................... 166 4.1.6 Ingresso de Portador de Diploma de Graduação .................................................................. 166 4.1.7 Outras Formas de Ingresso .................................................................................................. 167 4.2 ATENÇÃO AO DISCENTE ....................................................................................................... 167 4.2.1 Apoio Psicopedagógico ao Discente ..................................................................................... 167 4.2.2 Mecanismos de Monitoria ................................................................................................... 169 4.2.3 Apoio às Atividades Acadêmicas .......................................................................................... 170 4.2.4 Ouvidoria ................................................................................................................................. 170 4.2.5 Acompanhamento de Egressos ............................................................................................ 170 4.2.6 Registros Acadêmicos .......................................................................................................... 174 4.3 GESTÃO DO CURSO .............................................................................................................. 174 4.3.1 Coordenação do Curso ......................................................................................................... 174 4.3.1.1 Experiência ........................................................................................................................... 175 4.3.1.2 Regime de Trabalho e Carga Horária Dedicada ao Curso .................................................. 175 4.3.1.3 Atuação da Coordenação ..................................................................................................... 175 4.4 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO ...................................... 176 4.4.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE ..................................................................................... 177 4.4.1.1 Domposição do NDE ............................................................................................................ 177 4.4.1.2 ATUAÇÃO DO NDE ................................................................................................................ 178 4.4.2 Corpo Docente ..................................................................................................................... 179 4.5 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ......................................................................................... 180 V. INFRAESTRUTURA ..................................................................................................................... 182 VI REFERENCIAS ............................................................................................................................ 196 ANEXOS ......................................................................................................................................... 199 ANEXO I – CORPO DOCENTE DO CURSO ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS ....................................................................................................................................... 200 ANEXO II – TITULAÇÃO, EXPERIÊNCIA E REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS ...................................................... 206 ANEXO III – PRODUÇÃO ACADÊMICA DO CORPO DOCENTE DO CURSO ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS ......................................................................................... 209
5
I.INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO
INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO
Denominação do
Curso:
ADMINISTRAÇÃO
Modalidade: Bacharelado
Endereço de
Oferta:
ACSU - SE 140 Avenida Teotônio Segurado LT 01 - (QD 1402
Sul) Palmas – TO CEP. 77061 - 002
Regime de
matrícula:
Semestral
Tempo de
integralização
04 anos
Turno de
Funcionamento:
Integral Matutino Vespertino Noturno Totais
Vagas anuais: -- -- -- 100 100
Alunos por turma
Teórica:
60
Alunos por turma
Prática:
60
Carga Horária
Total
DISC. ES AC PP TCC TOTAL
2400 240 300 -- 60 3000
Situação Legal do
Curso
Autorização: Reconhecimento:
Documento Portaria do MEC nº 1.651/2003 Portaria MEC nº 267/2017
N. Documento DOU nº 124 DOU nº 65
Data Documento 30 de junho 2003 03 de abril de 2017
Data da Publicação 01 de julho de 2003 04 de abril de 2017
N.
Parecer/Despacho
-- --
Conceito MEC (CC) -- 3
Conceito Preliminar
de Curso (CPC)
Ano:
2015
Conceito:
3
Legenda: Disc.: Carga horária destinada às Disciplinas; ES: Carga horária destinada ao Estágio
Supervisionado; AC: Carga horária destinada às Atividades Complementares; PP: Carga horária destinada às
Práticas Pedagógicas, se for o caso.; TCC: Carga horária destinada ao Trabalho de Conclusão de Curso
6
II.CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES, DA REGIÃO
E DO CURSO
2.1 CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO
DADOS DA MANTENEDORA
Mantenedora: União Brasileira de Educação Católica– UBEC
End.: SMPW Quadra 05, conjunto 13, lote n.: 08
Bairro:
Núcleo
Bandeirante
Cidade:
Brasília
CEP:
71.735-
513
UF:
DF
Fone: (61) 3383-9000 Fax:
E-mail: [email protected]
Site: www.ubec.edu.br
DADOS DA MANTIDA
Unidade Sede
Mantida: FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS
End.:
ACSU - SE 140 Avenida Teotônio Segurado LT 01 - (QD
1402 Sul)
nº:
S/N
Bairro: Plano Diretor Sul Cidade: Palmas CEP: 77061-002 UF: TO
Fone: (63) 3221-2100 Fax: (63) 3221-2100
E-mail:
Site: www.catolica-to.edu.br
Unidade II
Mantida: FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS
7
End.: Rodovia TO-050, Loteamento Coqueirinho, Lote 7 nº: S/N
Bairro:
Loteamento
Coqueirinho
Cidade:
Palmas
CEP:
77000-
000
UF:
TO
Fone: (63) 3219.9600 Fax: (63) 3219.9600
e-mail: [email protected]
Site: www.catolica-to.edu.br
DIRIGENTES DA MANTIDA
Cargo DIRETOR GERAL
Nome: HELENES OLIVEIRA DE LIMA
CPF: 577.580.181-49
End.: 308 sul Alameda 03 – lotes 27/29 nº: 01
Bairro: PLANO DIRETOR
SUL
Cidade: Palmas CEP: 77.021-062 UF: TO
Fone: (63) 3221-2121 Fax: (63) 3221-2100
e-mail: [email protected]
Cargo VICE-DIRETOR ADMINISTRATIVO
Nome: Rilu Dani Cosme da Silva
CPF: 758.154.781-72
End.: 204 sul alameda 3 lote 3 Ed. Tereza Ayres apt. 504 nº: ---
Bairro: Plano Diretor Sul Cidade: Palmas CEP: 77.020-
502
UF: TO
Fone: (63) 3221-2102 Fax: (63) 3221-2100
e-mail: [email protected]
Cargo VICE-DIRETORA ACADÊMICA
Nome: Maria Angela Brescia Gazine Duch
CPF: 003.861.966-05
8
End.: 105 norte – alameda das Aroeiras – Executive Residense nº: Apt 1305
Bairro: Plano Diretor Sul Cidade: Palmas CEP: 77002-048 UF: TO
Fone: (63) 3221-2103 Fax: (63) 3221-2100
e-mail: [email protected]
2.1.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
A FACTO - Faculdade Católica do Tocantins foi criada dia 25 de novembro de 1999,
pela 56ª Assembleia Geral da União Brasileira de Educação Católica - UBEC, sua
Mantenedora, teve provisoriamente nomeados em Reunião Extraordinária da
Diretoria da UBEC, em 04 de abril 2002 a Prof.ª Débora Pinto Niquini como Diretora
Geral, o Prof. José Cardoso de Sousa como Vice-Diretor Administrativo, o Prof.
Bruno de Azevedo Costa como Vice-Diretor de Planejamento e Desenvolvimento e
como Vice-Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão, o Prof. Pe. Duile de Assis Castro.
Na 193ª Reunião Ordinária da Diretoria da UBEC, do dia 16 e 17 de dezembro de
2002, foram nomeados, em definitivo, respectivamente, como Diretor Geral e Vice-
Diretor Administrativo, os Prof. Luiz Antonio Hunold de Oliveira Damas e Rocco
Procida.
No dia 06 de março de 2003, tendo como sede uma pequena instalação do Colégio
Marista Palmas, a Católica de Tocantins iniciou suas atividades com os cursos de
Administração de Empresas, com habilitações em Planejamento e Gestão em
Turismo e Planejamento e Gestão de Meio Ambiente e Recursos Naturais, ofertando
também o Curso Normal Superior, com as habilitações para o Magistério dos Anos
Iniciais do Ensino Fundamental e da Educação Infantil. O protocolo de autorização
do MEC, foi emitido no dia 21 de outubro de 2002. O primeiro vestibular ocorreu
no dia 23 de fevereiro de 2003, e as atividades educacionais se iniciando
exatamente no dia 06 de março de 2003. Dos candidatos, cinquenta e três foram
convertidos em matrículas. Assim, se iniciam os cursos de Administração de
Empresas e Normal Superior.
9
Visando ao seu desenvolvimento e ao exercício pleno de sua existência, a UBEC,
mantenedora da FACTO, inicia no dia 26 de maio de 2004, em um terreno de
103.000 m² na Avenida Teotônio Segurado, uma obra projetada para 6.089 m² de
área construída, com a intenção de firmar a sua identidade, proporcionar maior
visibilidade à sua marca e fixar a sede própria de sua mantida, a FACTO.
A inauguração da obra aconteceu em 25 de fevereiro de 2005 e neste mesmo mês,
com o quinto processo seletivo, foram incorporados ao portfólio da Instituição
cursos de Sistemas de Informação e Ciências Contábeis.
O ano de 2006 foi marcado pelo início da oferta do curso de Bacharelado em Direito
e pelo início de novas obras. Inicia-se ali a construção de um complexo de 5.961
m², em uma área de 500.000 m², no Loteamento Coqueirinho, Lote 7, na Rodovia
TO-050. Consolidava-se assim, a Unidade II da FACTO.
Estas novas instalações foram inauguradas no dia 10 de fevereiro de 2007 e nesta
mesma data, começaram as atividades dos Bacharelados em Agronomia e
Zootecnia. No segundo semestre do ano de 2007, iniciou-se o Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Ambiental.
Outro importante momento da IES nos leva ao ano de 2011. A partir dele, a
Faculdade Católica do Tocantins dedica-se à oferta de cursos de engenharia. No
primeiro semestre a FACTO ofereceu o Bacharelado em Engenharia Elétrica e, no
segundo, o Bacharelado em Engenharia Civil e em Engenharia da Produção. Além
disso, no mesmo ano foi ampliado o prédio da unidade I, em mais 1.549m².
No segundo semestre de 2012, atenta à sua vocação para a sustentabilidade e
visando fortalecer os cursos de engenharia, a FACTO passa a ofertar o Bacharelado
em Engenharia Ambiental.
Sensível ao contexto social e suas demandas por profissionais preparados no nível
10
de pós-graduação, e atenta à necessidade de elevar o grau de sua proposta
educacional, a FACTO, ao longo dos anos de 2007 a 2017, ofereceu 20 cursos de
pós-graduação lato sensu e MBA’s.
Na busca de responder à necessidade de preparação dos talentos institucionais e
da sociedade, a FACTO, no ano de 2012, iniciou o procedimento de implantação do
Doutorado Interinstitucional em parceria com a Pontifícia Universidade de Minas
Gerais – PUCMINAS, com projeto aprovado pela CAPES e efetivado em 2013. Este
foi o primeiro Doutorado em Direito da Região Norte do Brasil, inserindo no cenário
acadêmico oito novos doutores.
Em 2014, as áreas de conhecimento abrangidas pela Instituição se referenciam no
seu projeto de inserção para o desenvolvimento regional e tiveram, como
parâmetros a atuação segmentada em: Centro Superior de Direito por meio do
curso de Direito Matutino e Noturno; Escola de Negócios por meio dos cursos de
Administração, Ciências Contábeis e Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Ambiental; Centro Superior Politécnico por meio dos cursos de Sistemas de
Informação, Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, Engenharia de Produção e
Engenharia Ambiental e Sanitária e o Centro Superior de Ciências Agrárias com os
cursos de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia.
Em 2015 o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE) aprovou, após uma
consulta acadêmica realizada pela Diretoria da Instituição, alteração na estrutura
de seus Centros Superiores. Assim, a partir do segundo semestre de 2015, a FACTO
passou a contar com: Centro Superior de Ciências Sociais Aplicadas, com os cursos
de Administração, Ciências Contábeis e Direito Matutino e Noturno; Centro Superior
Politécnico com os cursos de Sistemas de Informação, Engenharia Elétrica,
Engenharia Civil, Engenharia de Produção e Engenharia Ambiental e Sanitária,
todos no turno noturno. Centro Superior de Ciências Agrárias e Ambientais com os
cursos de Agronomia, Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental e
Zootecnia, no turno noturno e Medicina Veterinária, curso com oferta em tempo
Integral.
11
Em 2016, a FACTO foi autorizada a ofertar o curso de Arquitetura e Urbanismo,
que compõe mais um curso do Centro Superior Politécnico, além de ampliar o
número de vagas ofertadas no Curso de Agronomia, passando a 200 vagas anuais.
A FACTO, compõe-se de duas unidades integradas, somando 13.600 m², com 95
salas de aulas, 3 salas de coordenações, 17 laboratórios, 13 laboratórios de
informática, duas bibliotecas, 2 salas especiais de estudo para docentes, 8 salas
para administração, 2 capelas. Em área construída, somam-se mais 12.264,69 m²,
relativo ao primeiro bloco, constituindo um conjunto futuro de 5 blocos iguais.
Nesses anos de sua existência a FACTO contribuiu com a formação profissional de
Tocantins e Estados vizinhos formando mais de 345 administradores, 2215
bacharéis em direito, 227 contadores, 60 analistas de sistemas de informação, 19
engenheiros elétricos, 88 zootecnistas, 117 agrônomos e 198 de tecnólogos em
gestão ambiental até o ano de 2017, em seu primeiro semestre.
A Faculdade Católica do Tocantins, concebida com a finalidade de “ministrar Ensino
Superior, atuar no desenvolvimento da pessoa humana e da sociedade, promover
a educação integral de discentes, formando profissionais da educação e outros
profissionais, comprometendo-se com a qualidade e os valores éticos e cristãos”,
cristalizou sua missão com a reformulação de sua Missão geral, que neste novo
PDI é: “potencializar a educação integral do cidadão por meio da geração e
transferência do conhecimento e da educação evangelizadora, na perspectiva do
desenvolvimento sustentável”
Fiel à sua missão institucional, a FACTO projeta seu futuro, desejando tornar-se
centro de referência do conhecimento e do saber na região Norte do país. Para isto,
propõe-se à otimização gradativa de sua infraestrutura física, investindo nos
projetos de extensão e de iniciação científica e a ofertando de curso de pós-
graduação lato sensu, buscando identificar no mercado a necessidade de novos
cursos de graduação e renovando seu portfólio de cursos de acordo com as
12
necessidades locais e regionais. Almeja, a curto, médio e longo prazo, palmilhar as
trilhas da inovação, do fortalecimento do empreendedorismo e da parceria com
empresas, visando ao desenvolvimento sustentável.
2.1.2 OBJETIVOS E METAS
Objetivos
1 – Potencializar a marca Católica
2 – Prestar serviços institucionais de excelência
3 – Ampliar as relações interinstitucionais
4 – Consolidar o modelo profissionalizado de gestão
5 – Evidenciar a identidade institucional
6 – Garantir a sustentabilidade financeira
Metas
Com vistas ao alcance de seus objetivos, a Faculdade Católica do Tocantins buscará
realizar as suas metas no período de vigência deste plano, conforme o
Planejamento Estratégico Institucional.
Meta 1 Atingir a excelência em relação à visibilidade da marca, às
potencialidades e ao portfólio da FACTO na região em que atua.
Meta 2 Melhorar a qualidade global dos serviços institucionais na perspectiva
de uma gestão profissionalizada, por meio de um programa de
Qualidade.
Meta 3 Estabelecer uma convivência de reciprocidade entre o acadêmico e
colaboradores da IES, com vistas à atração, à permanência, ao alto
desempenho discente e à construção de sua formação humana integral.
Meta 4 Proporcionar meios para a melhoria do desempenho e desenvolvimento
dos docentes e técnicos administrativos.
Meta 5 Aumentar e diversificar as fontes de receita e a consequente
possibilidade de ampliação dos serviços educacionais – ensino, iniciação
científica e extensão, com vistas à inclusão.
Meta 6 Consolidar-se enquanto polo de EaD da Universidade Católica de
13
Brasília.
Meta 7 Melhorar a comunicação interna.
Meta 8 Imprimir em todas as decisões, objetivos, projetos e ações a Identidade
Institucional, evidenciando a Pastoralidade.
2.1.3 IDENTIDADE ESTRATÉGICA DA IES
A FACTO, Instituição de Ensino Superior, distingue-se das demais, pela sua
confessionalidade cristã/católica. Dois movimentos, o da apropriação e o da
configuração, interagem na operacionalização vital dos conteúdos cristãos,
expressos, de modo especial em valores.
O movimento da apropriação torna os valores cristãos ingredientes institucionais
viscerais e, da configuração, os imprime no universo de toda e qualquer escolha e
atividade institucional, transformando-as.
Na busca de tornar aderente a confessionalidade, sua apropriação e configuração
institucionais, a FACTO define sua Missão, sua Visão de Futuro, seus Princípios de
Ação, seus Valores e Eixos Estruturantes.
MISSÃO
Com o enunciado de sua Missão, procurando ser coerente com sua
confessionalidade, a FACTO expressa sua razão de ser e o faz com a seguinte
explicitação:
“Potencializar a formação integral do cidadão, por meio da geração e transferência
de conhecimento e da educação evangelizadora, na perspectiva do
desenvolvimento sustentável”.
VISÃO DE FUTURO
A visão de futuro anuncia como uma organização quer ser percebida e reconhecida.
A FACTO, consciente de sua Missão e alinhada a ela, expressa sua significação e
relevância social, na formulação:
“Ser Centro Universitário de referência na Região, reconhecido pela excelência dos
processos de ensino e aprendizagem e da transferência de conhecimento
14
caracterizada pela pastoralidade, inovação, empreendedorismo, pertinência,
metodologias ativas e sustentabilidade”.
PRINCÍPIOS
O princípio é um enunciado, cujos conteúdos balizam ações. A Faculdade Católica
do Tocantins - FACTO, desejando ser reconhecida pela excelência dos seus
processos de ensino e aprendizagem, define a integridade, o respeito, a inovação,
a transparência, a cooperação e integração, a equidade e a liderança responsável
como sinalizadores de caminhos na consolidação do seu novo status institucional,
buscando tornar-se excelente no ensino e na aprendizagem, na extensão e na
pesquisa/iniciação científica.
A Integridade está relacionada à conduta reta, leal e imparcial no agir em relação
aos colegas, parceiros, clientes e sociedade. Significa também a submissão às leis
do país e às normas que regem as atividades de nossa Organização. Orienta o
desempenho pessoal nas atribuições diárias e defende, como compromisso moral
e profissional, os objetivos, diretrizes, valores e os legítimos interesses da UBEC.
O Respeito é um valor intangível que delimita o campo de ação e de atuação de
um indivíduo em relação ao outro. Ao respeitar o próximo, compreendemos que
opiniões divergentes não são afrontas pessoais; reconhecemos que os direitos e
deveres do próximo são iguais aos nossos. A quem respeita, cabe zelar para que
as futuras gerações tenham esse princípio como parte integrante e indissociável de
sua cultura, ou seja, de seu modo normal de agir e pensar.
Transparência: Uma organização é Transparente quando obedece a critérios de
abertura e de relevância em sua comunicação interna e externa, ao divulgar
informações que, ainda que não sejam obrigatórias por lei ou regulamentos, podem
afetar significativamente os interesses das pessoas ou entidades envolvidas.
A Cooperação e a Integração derivam de uma soma de esforços em direção a
uma cultura de solidariedade e ao bem comum em qualquer fase da vida de uma
organização, com maior ênfase nos períodos de dificuldades.
A Equidade é a total imparcialidade no reconhecimento dos direitos de cada
pessoa ou entidade: é a valorização do MÉRITO como critério preferencialmente
15
em todas as decisões relativas à admissão e promoção de nossos colaboradores e
alunos.
Na Liderança Responsável os líderes tem por principal missão garantir o êxito
de seus liderados, seja no lar, no trabalho, no estudo ou em organizações de
qualquer natureza.
VALORES
Valor é um conteúdo experiencial que agrega diferenciais positivos a escolhas, as
ações, as estratégias, a processos e a objetos, dentre outros. A FACTO elege a
vida, a ética, o empreendedorismo, a solidariedade e a cidadania como
possibilidade de vivências atitudinais que a caracterizam, diferenciadamente como
IES. Uma organização comprometida com a educação e pautada pelo
comprometimento social. Os valores proporcionam diferenciais, profundidade e
consistência ao processo de formação pessoal dos colaboradores e acadêmicos,
com impacto efetivo na qualidade institucional.
A vida é valor supremo. Daí a defesa, valorização e respeito às diferentes
manifestações, visibilizados em todas e em cada uma das ações institucionais.
A ética implica em retidão que passa pela atitude íntegra, justa, transparente,
equânime, nobre, respeitosa, polida e de atenção ao legal e socialmente
preceituado.
O empreendedorismo indica proatividade, visão de futuro diferenciada,
horizontes amplos, capacidade de perceber e aproveitar oportunidades, ousadia.
A solidariedade é a capacidade de exercer compaixão. Exige saber colocar-se no
lugar do outro, dialogar, estender a mão, partilhar e cooperar.
A cidadania lembra o sentimento de pertença à polis. Implica em saber-se
pertencente, em ser dono de fundamentada consciência crítica, em participar do
movimento da urbes e ser capaz de atuar na transformação social.
EIXOS ESTRUTURANTES
O Eixo estruturante remete às vigas de amarração de um edifício. Metaforicamente,
nas organizações sociais, os eixos estruturantes dizem respeito aos fios condutores
16
que alinhavam, de forma estrutural, o arcabouço institucional: a gestão, os
processos, as atividades, os produtos e as atitudes dos indivíduos.
A FACTO constituiu como seus eixos estruturantes a pastoralidade, a inovação, a
pertinência, as metodologias ativas e a sustentabilidade. O cuidado, o novo, a
coerência, a autoria, a equidade, o equilíbrio e a conservação são os alinhadores
da gestão, dos processos, das atividades, dos produtos e das atitudes individuais,
proporcionando-lhe unidade e um rosto bem definido.
2.2 CONTEXTO DA REGIÃO
2.2.1 Inserção Regional
O Estado do Tocantins, a mais nova unidade da Federação, foi criado em 1988, a
partir do antigo norte goiano. Desde então, tem vivenciado um intenso processo
de estruturação da atividade econômica e das relações sociais, como se pode notar
pelos aspectos descritos a seguir.
Criado por determinação da Constituição de 1988, o Estado do Tocantins é a
unidade federativa mais recente do Brasil e originou-se a partir da divisão do
Estado de Goiás (parte norte e centro-norte), constituindo-se numa unidade
autônoma na região.
Ocupando uma área de 277.620 km², o Estado é pouco menor que o Equador e
ligeiramente maior que Burkina Faso e Nova Zelândia e tem como capital Palmas,
fundada em 20 de maio de 1989.
2.2.2 Município de Palmas
A atuação da Católica do Tocantins, com sede no município de Palmas, ocorre
prioritariamente, na REGIÃO IX - REGIÃO METROPOLITANA DE PALMAS, composta
pelos municípios de Aparecida do Rio Negro, Brejinho de Nazaré, Fátima, Ipueiras,
Lajeado, Miracema do Tocantins, Monte do Carmo, Oliveira de Fátima, Palmas,
17
Porto Nacional e Tocantínia. Dados do município de Palmas:
Área (km²) = 20.154,438
População (hab.) (IBGE - 2010) = 228.332
População (hab) (estimada IBGE 2017) = 286.787
Densidade Demográfica 2010 (hab./Km²) = 102,9
2.2.3 Área de influência
A Faculdade Católica do Tocantins tem uma área de abrangência que ultrapassa o Estado
do Tocantins.
Figura 1 – Abrangência Regional dos Alunos da Faculdade Católica do Tocantins
Além dos Discentes da instituição que mudaram para Palmas devido a motivos
familiares e profissionais, observa-se também alunos oriundos de cidades como
Peixoto de Azevedo (MT) e Irecê (BA); que distam em torno de dois mil quilômetros
entre si (sentido Oeste-Leste). No eixo Norte-Sul, observa-se alunos de Jaraguá
(GO) até um pouco mais ao norte de Açailândia (MA), com distância entre si de
aproximadamente hum mil e quinhentos quilômetros. Palmas está no centro dos
Eixos indicados.
18
Naturalmente, a maioria dos discentes já possuíam domicílio no Estado do
Tocantins antes de ingressar na Católica, mas faz-se necessária a análise do
impacto da atuação da Instituição na área de abrangência verificada atualmente.
Essa área inclui, mais significativamente, municípios dos Estados do Maranhão,
Piauí, Bahia, Pará e naturalmente, o Tocantins. Essa área tem sido denominada de
MATOPIBA (com exceção do Pará) e indicada por muitos institutos de pesquisa e
veículos de comunicação como a nova fronteira agrícola Brasileira, portanto uma
região extremamente promissora e com um grande potencial de crescimento e
necessidade de qualificação profissional. Uma análise cartográfica simples indica
que Palmas é a capital com menor distância para vários dos municípios incluídos
na área de abrangência da Católica do Tocantins. Seria importante lembrar que
muitas vezes, para um Discente de Irecê ou Barreiras (BA), pode ser mais fácil e
mais barato estudar em Palmas (TO) do que estudar em Salvador (BA); por
exemplo. O mesmo ocorre com cidades de outros estados circunvizinhos ao
Tocantins.
2.2.4 Cenário Socioeconômico
No Tocantins, o poder público ainda tem um peso considerável na atividade
econômica. Cerca de 54 mil empregados diretos pelo governo estadual se
contrapõem aos 73 mil empregados contados pelo Censo Empresarial de 2000 em
25.248 empresas privadas.
A economia estadual apoia-se, sobretudo, na atividade agropecuária com
concentração na produção de grãos e na pecuária de corte. O Tocantins possui
cerca de 55% de seu solo apto para lavoura. Se somarmos a esse montante as
terras aptas para pastagem, chega-se a quase 70% do seu território. Apenas 13%
são considerados inaptos para qualquer uso agrícola.
O desenvolvimento social e econômico da Região Metropolitana de Palmas tem
favorecido o recebimento de um grande contingente de imigrantes do Maranhão,
19
Pará, Piauí, Bahia e Norte do Mato Grosso, contribuindo para a configuração de um
quadro social heterogêneo. Esse quadro tem necessidades diferenciadas em função
de classe, gênero, fazendo emergir novas formas de adaptação, de relacionamento
familiar e de relações de trabalho.
Em termos gerais, a economia de Palmas apresenta-se predominantemente
formada por sociedades limitadas e firmas individuais, sendo o tipo de empresa
mais comum, as microempresas, que compõem aproximadamente 80% das
empresas palmenses. Sua influência econômica e comercial abrange todo o Estado
do Tocantins, além do sul do Pará e do sul do Maranhão.
VARIÁVEIS 2010 2020
População - Total (hab.)
População urbana
População rural
1.383.445
1.090.106
293.339
1.644.722
1.343.738
300.984
Densidade demográfica (hab./km2) 4,98 5,92
Estrutura etária da população
Menos de 15 anos
15 a 59 anos
60 anos a mais
28,77
62,74
8,50
27,00
62,50
10,50
Taxa de mortalidade infantil (nº de óbitos infantis menores de
1 ano por 1000 nascidos vivos)
16,5 13,0
Taxa de analfabetismo da população de 15 anos e mais (%)
População urbana (%)
População rural (%)
6,82
23,49
5,0
15,5
Domicílios por rendimento mensal per capita sem salários mínimos
Sem rendimentos 5,52% 2%
Até ¼ 12,79% 10%
Mais de ¼ a ½ 24,53% 16%
Mais de ½ a 1 29,69% 20%
Mais de 1 a 2 15,56% 25%
Mais de 2 a 3 4,94% 10%
Mais de 3 a 5 3,79% 6%
Mais de 5 3,18% 11%
PIB Total (milhões) 15.543 34.447
Participação do setor agropecuário 21% 22,5%
Participação do setor de indústria 24% 25%
Participação do setor de serviços 55% 52,5%
Receitas – Total (R$ milhões 6.497,53 10.000
20
Previsões elaboradas por diversos setores do Governo do Estado do Tocantins
Fonte: SEPLAN TO
A Católica do Tocantins apresenta-se na região de forma sintonizada com as
necessidades do mercado de trabalho, com as exigências legais das diretrizes
curriculares nacionais e da Lei do SINAES - 2004. Desta forma atua na construção
de um perfil destinado ao pleno desenvolvimento profissional alinhado a vocação
regional.
2.2.5 Cenário Cultural
Estado do Tocantins se constitui em nova fronteira de desenvolvimento nacional.
Esta característica tem fundamentos históricos culturais alicerçados em fluxos
migratórios de todas as regiões geográficas, sendo que este representa o mais
recente fluxo migratório regional do Brasil. Nesse sentido, juntando-se à população
local, com seus traços.
Esta formação do tocantinense implica num ambiente de efervescência cultural
diferenciado onde a convivência de diversos agrupamentos humanos ocorre de
forma pacífica e integradora, formando uma ambientação propicia ao
desenvolvimento de uma cultura “sui generis” voltada para a abertura ao novo, a
novas propostas de convivência.
Palmas, como última capital do país, oferece um convívio com a modernidade
referenciado na experiência de agregação de valores diversificados e em constante
construção que sinalizam uma identidade própria, diferenciada e em permanente
mutação. Destaca-se também por suas belezas naturais e seu potencial turístico,
bem como por despertar em sua população o exercício de práticas esportivas.
2.2.6 Cenário da Infraestrutura
A Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento indica o seguinte cenário
sócio econômico para o Estado do Tocantins, até o ano de 2020:
21
VARIÁVEIS 2010 2020
Estradas pavimentadas (km) 6.497,53 10.000
Saneamento / Água tratada – pop. Urbana atendida (%) 97% 100%
Saneamento / Esgoto – pop. Atendida (%) 32% 60%
Área plantada – Total (há) 667.705 1.100.000
Produção agrícola – principais produtos (ton)
Soja (ton.) 994.006 3.000.000
Cana-de-açúcar (ton.) 715.317 1.500.000
Arroz (ton.) 447.320 2.500.000
Frutas (ton.) 172.549 400.000
Silvicultura – Total (há) 83.204 800.000
Previsões elaboradas por diversos setores do Governo do Estado do Tocantins
Fonte: SEPLAN TO
Atualmente, grandes obras de Infraestrutura estão sendo executadas ou estão
sendo planejadas no Estado do Tocantins. Dentre elas pode-se destacar a Ferrovia
Norte-Sul, a Hidrovia Araguaia-Tocantins, a duplicação da BR 153 entre Anápolis e
Palmas, a Ferrovia Oeste-Leste e a instalação de um Terminal Logístico no
Aeroporto de Palmas.
2.2.7 Cenário Educacional
A administração da educação pública no Estado de Tocantins é feita por meio de
13 diretorias regionais Localizadas nas cidades de Miracema, Araguaina, Paraíso do
Tocantins, Palmas, Colinas, Guaraí, Gurupi, Arraias, Dianópolis, Porto Nacional,
Araguarins, Tocantinópolis e Pedro Afonso. O processo de implantação busca
vencer desafios desde a infraestrutura física das escolas até a formação continuada
dos docentes.
No cenário atual, observa-se a implantação nos principais municípios, de escolas
de tempo integral e uma preocupação com a capacitação de diretores dentro de
técnicas de gestão atualizadas e baseadas no atingimento continuo de metas.
As matrículas no ensino fundamental - 251.179 matrículas (IBGE, 2015), apontam
para uma estabilização do número de matriculados com um decréscimo na
distorção idade – série, observando-se um acréscimo de matriculas nas escolas de
tempo integral disponíveis no Estado. Esta estabilização de alunos matriculados
22
também pode ser verificada no ensino médio.
A tabela abaixo demonstra a distribuição de matrículas por etapa/modalidade de
ensino e por Regional de Educação no Estado do Tocantins/2016.
Fonte: SEDUC TO.
A região norte do Brasil é uma das mais prejudicadas quando focamos a educação
superior. Segundo dados do Censo da Educação Superior (INEP 2016) ,na região
Norte foram 451 mil matrículas em 150 IES (2014). Observa-se que, o percentual
de alunos matriculados na região norte é de apenas 7% do total da população. A
demanda de vagas está concentrada em poucos cursos de graduação que são
ofertados nesta região.
No Estado de Tocantins com relação à educação superior temos catalogados 136
cursos superiores, concentrados em 31 municípios do Estado, incluindo-se a
educação presencial e educação à distância. Em Palmas, 25 Instituições ofertam
cursos de educação superior.
Total de Matrículas em Cursos de Graduação – IES Privadas
23
Fonte: INEP – Censo da Educação Superior (2016)
2.3 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TÉCNICO-METODOLÓGICOS
GERAIS QUE NORTEIAM AS PRÁTICAS ACADÊMICAS DA
INSTITUIÇÃO
A FACTO, com base no princípio de pertinência e a partir de sua identidade
institucional, constante de seu Projeto Pedagógico Institucional - PPI, explicita seus
Compromissos Educacionais, de Inclusão Social e do Desenvolvimento Sustentável.
2.3.1 Compromisso Educacional
A FACTO alicerça sua proposta educacional numa visão de mundo e pessoa humana
na qual o universo e o ser humano são compreendidos como entes criados por um
Ser Superior que os transcende. Ambos integram um projeto do Criador e têm
destinação transcendente.
O ser humano, assim compreendido, é ser relacional, processual, dotado de livre
arbítrio. Por isso, livremente, orienta-se em três direções: consigo mesmo, com o
mundo e com o seu Deus.
Coerente com esta concepção de pessoa, imanente e transcendente ao mesmo
tempo, o processo educacional da FACTO, mesmo disponibilizando todos os meios
24
de uma educação laica, aponta para um horizonte maior, servindo-se de uma
educação evangelizadora.
Compreende-se, assim, porque na sua missão, além dos meios, como geração e
transferência de conhecimento, relativos à imanência, acrescentam-se outros,
relativos à transcendência, como o da educação, com o viés evangelizador.
Compreende-se também, porque, além dos valores como inovação,
empreendedorismo, cidadania e sustentabilidade, que indicam a imanência,
somam-se outros, como ética, fraternidade, pastoralidade, que apontam para a
transcendência.
Além do compromisso com a formação integral do ser humano, a FACTO tem, como
exigência de sua missão, o compromisso com a excelência dos serviços de ensino,
pesquisa e extensão e com o desenvolvimento sustentável da sociedade. Este
último julga que o atende com a formação do profissional cidadão competente,
com a realização de projetos sociais, culturais, desportivos e, especialmente, com
a geração e transferência de conhecimento, por sua exclusiva iniciativa, ou em
parceria com empresas.
Os vários níveis de Ensino, na graduação, na pós-graduação e na extensão,
atendem a um processo educativo capaz de formar pessoas concebidas como seres
com destinação transcendente, mas que experimentam o imanente como uma
instância, construção de si mesmo, no meio em que vivem, desenvolvendo seu
protagonismo por meio das metodologias inovadoras de aprendizagem.
Os projetos pedagógicos, por conseguinte, subsidiam a formação para as carreiras
profissionais; o desenvolvimento de competências, de habilidades e de atitudes; o
aprimoramento do caráter e a vivência de um itinerário em busca do
transcendente.
De cada Projeto Pedagógico constam, também, e de forma explícita, a missão, os
princípios, os valores e eixos estruturantes institucionais e sua natural exigência
de excelência, explicitando claramente a todos os seus leitores a relação de sua
25
coerência com a Visão Educacional da FACTO.
Este conjunto de processos educativos, de princípios e de valores registrados nos
Projetos Pedagógicos evidencia o diferencial educacional da FACTO e regem, de
forma íntima, todos os processos formativos da carreira e da pessoa de seus
egressos.
Como instituição confessional, o FACTO, coerente com sua identidade institucional,
muito mais que pautar-se pela responsabilidade, orienta-se pelo compromisso
social. Responsabilidade leva a realizar ações pontuais, em realidades às vezes
desarticuladas. Responsabilidade indica dimensão periférica. Compromisso diz de
algo visceral. Assim, a inclusão, a sustentabilidade, a regionalidade, a
contextualização, as demandas e as necessidades sociais determinam e configuram
os processos, os projetos e as opções institucionais. O compromisso confere
pertinência à instituição. Neste sentido, os processos, os projetos, as opções da
FACTO são opções de pertinência.
2.3.2 Compromissos com o Desenvolvimento Sustentável
A sustentabilidade é um eixo estruturante e integra uma das características de sua
identidade estratégica. A FACTO tem consciência de que se encontra numa região
em plena expansão. No entanto, sabe-se que essa expansão, frequentemente, fere
a equidade, a vida e o meio ambiente. Por isso, os Cursos da FACTO devem
explicitar em seus Projetos Pedagógicos os princípios relativos à sustentabilidade:
equidade, equilíbrio e conservação.
A FACTO reconhece o Programa de Educação Ambiental – PEA e o reforça como
um Programa Institucional, convocando todos os setores e cursos para sua
reedição em 2018, de forma que, na vigência deste Plano, os três princípios
relativos à sustentabilidade sejam contemplados com o total engajamento de
todos.
Por fim, todos os anos, a Instituição suspende suas atividades de rotina por um dia
para mergulhar, juntamente com toda a comunidade acadêmica, nas ações do Dia
da Responsabilidade Social.
26
2.4 CONTEXTO DO CURSO
2.4.1 MISSÃO DO CURSO
Formar profissionais com elevado nível de consciência crítica, atitude
empreendedora, comportamento ético, comprometidos com a busca pelo
conhecimento constante e com o desenvolvimento sustentável da Região Norte.
2.4.2 VISÃO DO CURSO
A visão de futuro anuncia como uma organização quer ser percebida e reconhecida.
O curso de Administração da Católica do Tocantins, consciente de sua Missão e
alinhada a ela, expressa sua significação e relevância social, na formulação:
“Ser um curso de referência regional na comunidade acadêmica e na sociedade
como promotor de mudança de vida dos egressos, e potencializador do saber
individual e coletivo, por meio da pastoralidade, inovação, empreendedorismo,
pertinência, metodologias ativas e sustentabilidade”.
2.4.3 PRINCÍPIOS DO CURSO
O princípio é um enunciado, cujos conteúdos balizam ações. A Faculdade Católica
do Tocantins, desejando ser referência pela excelência dos seus processos de
ensino e aprendizagem, define a pastoralidade, a sustentabilidade, a inovação, a
indissociabilidade, a racionalidade, o alinhamento e a pertinência como
sinalizadores de caminhos na consolidação do seu novo status institucional,
buscando tornar-se excelente no ensino e na aprendizagem, na extensão e na
pesquisa/iniciação científica.
Tendo em vista os princípios institucionais o curso de Administração, elege como
Princípios os seguintes elementos: A Ética, a Sustentabilidade, a Inovação e o
Empreendedorismo.
27
A ÉTICA: O curso aborda assuntos relacionados a ética nos negócios, e a ética na
sociedade, com o objetivo de formar não somente profissionais qualificados
tecnicamente, mas cidadãos que respeitam as leis, e possuem senso de moralidade
no contexto empresarial e pessoal.
A SUSTENTABILIDADE: Assuntos relacionados a indicadores econômicos, sociais e
ambientais também são elencados como balizadores da formação do acadêmico do
curso de Administração da Católica, uma vez que o meio ambiente notadamente
pede socorro, principalmente em uma sociedade individualista e capitalista. Assim,
formar profissionais com senso de sustentabilidade, promove diferencial para os
egressos formados pela IES.
INOVAÇÃO: O profissional que não cria e não inova, provavelmente estará fora do
mercado de trabalho; neste sentido, o curso de administração opta por incentivar
o egresso a inovar no modo de pensar, no modo de escrever, no modo de discutir,
no modo de absorver conhecimento, no modo de aplicar o conhecimento, no modo
de ensinar. Criar um ambiente inovador faz parte do DNA do curso de
Administração da Católica, assim, o acadêmico vivendo em ambiente inovador,
temos a convicção que ele também aspirará inovação no mercado de trabalho.
EMPREENDEDORISMO: O ser empreendedor não se trata somente daquele
indivíduo que abre o próprio negócio; o Curso de administração entende que o
empreendedor, é aquele que está disposto a assumir risco e inova; Neste sentido,
o ser empreendedor pode ocupar cargos de proprietários de negócios; presidentes
de empresa; diretores; gerentes; supervisores entre outros cargos. Assim, o curso
de administração, por meio de suas disciplinas, projetos de iniciação científica,
projetos de extensão e empresa júnior, incentiva os alunos a empreenderem, tanto
no aspecto de ser donos do seu próprio negócios, como para ser gestores.
2.4.4 BREVE HISTÓRICO DO CURSO
A graduação em Administração surgiu da necessidade de preparar pessoas para
28
enfrentar os desafios de uma gestão que garanta a sustentabilidade das
organizações. No Brasil, surge inicialmente o curso de Administração Pública na
cidade do Rio de Janeiro e, somente mais tarde aparece como Administração de
Empresas, em São Paulo, pela Fundação Getúlio Vargas.
A cidade de São Paulo foi escolhida para abrigar o curso por estar despontando
como foco do crescimento econômico nacional. Os grandes eixos que norteavam o
curso de graduação eram o embasamento nas ciências sociais e a ênfase na
administração como profissão modernizadora.
Portanto, em sua essência, o curso de Administração deveria formar profissionais
contemporâneos, associados à imagem de mudança e modernização da produção.
A ligação com o moderno e o novo, o pensamento de que administrar uma
organização é algo para pessoas extremamente capacitadas, aliado ao fato de o
profissional administrador ter surgido da necessidade da fragmentação do capital,
acaba por fazer da profissão de administrador uma profissão socialmente
oligárquica. Esse curso não foi originalmente concebido para formar massas de
profissionais.
Entretanto, por ser um curso do qual se exige poucos investimentos em ativo fixo,
podendo ser ministrado em cursos noturnos, no Brasil passou a ser um curso de
fácil massificação (BERTERO, 2006). Essa massificação do curso fez com que, a
partir de 1990, as escolas de graduação em Administração dessem início a um
processo de não preenchimento das vagas oferecidas, o que acaba por trazer
problemas de ordem docente e discente para o curso.
Em virtude desses problemas enfrentados pelas escolas de graduação em
Administração no país, a proposta para o curso de Administração que queira obter
sucesso, precisa voltar seus esforços em resgatar a origem do curso, ou seja,
oferecer um curso que esteja voltado ao contemporâneo, ao novo, às mudanças e
a excelência, formando profissionais altamente gabaritados para atuar de forma
decisiva em empresas públicas e privadas nos variados setores da sociedade.
29
Em conformidade com a Missão Institucional, o curso de Administração da Católica
do Tocantins tem por objetivo formar profissionais cientes de sua cidadania que
saibam atuar com competência para o desenvolvimento sustentável. Dessa forma,
busca formar um gestor com perfil diversificado que contemple competências
capazes de subsidiar sua atuação de forma sistêmica em organizações com ou sem
fins lucrativos. Tal processo estará voltado para a formação de pessoas com visão
crítica de mundo e com capacidade de enfrentar desafios, interagindo
permanentemente com as transformações econômicas, políticas, sociais,
tecnológicas, entre outras. Neste contexto, o curso de Administração da Faculdade
Católica do Tocantins tem como eixo norteador o Empreendedorismo, a Inovação e
a Sustentabilidade.
O curso de Administração da Católica do Tocantins ratifica seu compromisso com
a qualidade acadêmica, em todas as etapas que compreende a prestação de
serviços educacionais, a saber: lisura no processo seletivo ao ingresso dos
estudantes, estruturação de uma matriz curricular em constante avaliação e
pertinência com as Diretrizes Curriculares Nacionais, com características regionais
de mercado, composição do corpo docente que leva em consideração não só a
titulação profissional, mas a aderência do mesmo com o perfil do curso, da
disciplina, que devem estar em conformidade com as linhas de pesquisa do curso
e com a identidade institucional pormenorizada em seus princípios.
O curso de Administração da Católica do Tocantins conta com uma matriz curricular
contemporânea, desenvolvida por meio de metodologias ativas, além do curso
proporcionar experiência em estágio para os acadêmicos desde o quarto período.
A gestão do curso preconiza um modelo de atuação democrática e descentralizada,
conferindo aos membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE) a plena condução
do processo de alinhamento e tomada de decisão no que tange todas as dimensões
do Projeto Pedagógico e suas implicações na constante elevação da qualidade da
oferta. O colegiado do curso é outra instância com especial destaque pelo grau de
30
comprometimento que todos os seus membros devotam de forma sinérgica para o
alcance dos resultados na perspectiva qualitativa e quantitativa do curso.
O curso possui conceito Enade 3 fato esse que justifica essa atuação sistêmica
voltada a concatenar os esforços e converter todos os recursos em um conceito
mais condizente com a realidade institucional.
O curso de Administração da Católica do Tocantins já colocou no mercado de
trabalho um número superior a 400 (quatrocentos) egressos no mercado de
trabalho, os quais, ocupam posições de destaque na iniciativa pública, privada,
bem como, atuando como empreendedores a frente de seus negócios.
Dado o exposto, vale destacar que a matriz de referência de atuação do curso de
Administração da Católica do Tocantins é a busca constante por uma oferta de
prestação de serviços educacionais de excelência, partindo da premissa que o
aprendizado e os vários referenciais de qualidade são insumos constantes do
processo de otimização da proposta pedagógica em questão.
31
III. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-
PEDAGÓGICA
3.1 CONCEPÇÃO DO CURSO
Em conformidade com a Missão Institucional, o curso de Administração da
Faculdade Católica do Tocantins tem por objetivo formar profissionais cientes de
sua cidadania que saibam atuar com competência para o desenvolvimento
sustentável da Amazônia Legal. Dessa forma, busca formar um gestor com perfil
diversificado que contemple competências capazes de subsidiar sua atuação de
forma sistêmica em organizações com ou sem fins lucrativos.
Tal processo estará voltado para a formação de pessoas com visão crítica de mundo
e com capacidade de enfrentar desafios, interagindo permanentemente com as
transformações econômicas, políticas, sociais, tecnológicas, entre outras.
Neste contexto, o curso de Administração da Faculdade Católica do Tocantins tem
como eixo norteador a Gestão Estratégica. Os temas transversais contemplam
satisfatoriamente os valores da instituição como segue:
Temas Transversais Valores da Faculdade Católica do
Tocantins
Desenvolvimento Sustentável Vida, Solidariedade, Cidadania
Ética Profissional Ética
Empreendedorismo Empreendedorismo
3.1.1 EIXO NORTEADOR
No senso comum, Administração e Gestão são tratados como sinônimos, porém
acredita-se que haja distinção significativa entre os termos. Enquanto o gestor é
responsável pela condução macro da organização em nível estratégico, o
administrador está incumbido da sua operacionalização, responsável pela escolha
32
de técnicas gerenciais adequadas ao funcionamento harmônico da mesma e no
alcance de resultados.
A organização e a gestão vistas por meio da Teoria do Caos podem ser analisadas
como uma aparente desordem, que possui uma ordem implícita, que imprime uma
ordem natural buscada pelas partes. O efeito feedback é de fundamental
importância no contexto da administração, pois o resultado de um processo
(output) pode vir a ser o input do próximo.
O gestor precisa conscientizar-se de que o desenvolvimento da organização não
pode ser controlado inteiramente, pois nenhuma parte do sistema possui
conhecimento pleno sobre todas as variáveis que atuam no processo. Ademais, os
subsistemas e os indivíduos possuem informações privadas que influenciam o
sistema e a organização. Isso não quer dizer que se vá deixar cada um atuar como
quiser e comprometer a organização, é necessário ter um desígnio, que será
colocado pela administração diante do contexto em que vive.
Para a formação do Administrador, Barreto e Barreto (2004), discutem que os
conteúdos dos cursos são formados por disciplinas que objetivam instrumentalizar
o profissional de conhecimentos capazes de lhe fornecer o preparo para a obtenção
de cognições específicas do campo gerencial e administrativo. Estes conteúdos
passam pela ciência matemática (raciocínio quantitativo e lógico), pelas ciências
econômicas e sociais (ampla visão da realidade e formação estratégica), ciências
jurídicas (limites legais e condução política do país), pela psicologia
(comportamento e fenômenos organizacionais), e pela filosofia (ética e
conhecimento epistemológico), além das áreas funcionais responsáveis pela
formação técnica (estudos organizacionais, pessoas, produção, marketing,
finanças, entre outros).
Ainda para Barreto e Barreto (2004), uma vez consolidado o estudo proposto
nessas ciências, o egresso terá a base suficiente para a apreensão e utilização dos
conhecimentos específicos para sua formação profissional.
33
Segundo Demo (2007), a universidade não pode se esquecer de seus objetivos
educacionais, mesmo com todo o apelo do mercado, isto é, a educação não deve
ser sucateada. Contudo, não pode simplesmente deixar de lado o fato de que a
sociedade dita as regras do ensino necessário para o desenvolvimento da mesma.
A sociedade busca para seu desenvolvimento cursos e ensino que possam oferecer
ao indivíduo conhecimento necessário para seguir uma carreira seja profissional ou
acadêmica.
Hoje em dia, muito se fala sobre gestão, existem muitas áreas que foram
estudadas para passar de um simples saber para o fazer por meio de estudos sobre
gestão das organizações.
Agrasso e Abreu (2000, p. 47) relatam a evolução dos modelos de gestão
condicionados pelas mudanças ambientais, da seguinte forma:
Da Escola de Administração Científica de Taylor aos nossos dias, a evolução dos
trabalhos tem ocorrido em ritmo vertiginoso. Entretanto, com o lançamento de
teorias constantemente adaptadas às últimas transformações ambientais, o que se
vê é uma diversidade de novas propostas para a gestão dos negócios empresariais.
Sua validade é incontestável; cabe ao administrador perceber em que grau estas
contribuições diferem, sob as diversas nomenclaturas que recebem e se essas
novas propostas podem e devem ser adotadas em sua empresa.
Gestores, líderes, e as pessoas devem ter consciência de que técnicas e modelos
não ficam ultrapassados enquanto não desaparecerem as necessidades para as
quais eles foram criados. Devem ter consciência de que técnicas e modelos têm
vantagens, desvantagens e também mudam, atualizam-se, às vezes assumindo
até uma nova denominação, ampliando a terminologia necessária. É essencial a
consciência de que estamos tratando com ou integramos uma entidade também
de natureza mutante. Vários trabalhos sobre o assunto têm sido desenvolvidos,
34
relatando esta trajetória ou evolução dos modelos de gestão.
A questão da gestão está muito ligada às necessidades da sociedade, o
administrador deve ser um gestor e, sendo assim, cabe a ele conhecer os processos
para uma boa gestão.
Reed apud Junquilho (2001) existem três perspectivas de análise que podem ser
identificadas em estudos sociológicos em gestão: a técnica, a política e a crítica.
Na perspectiva técnica a gestão é vista como instrumento tecnológico com o
objetivo de atingir resultados coletivos preestabelecidos que não seriam atingidos
sem a sua utilização. A política concebe a gestão como um processo social
enfatizando a questão do conflito de interesses nas organizações na busca de
resultados e assim tendo como característica um ambiente de incertezas. A
perspectiva crítica vem como uma alternativa à política, onde os conflitos não são
negados, mas estão vinculados a certas estruturas organizacionais. As três
abordagens ainda apresentam problemas a serem resolvidos como: propostas que
não integram simultaneamente contexto institucional, estrutura organizacional e
comportamento gerencial.
Segundo Reed apud Junquilho (2001):
A proposta passa por pensar uma abordagem que possa incorporar, ao mesmo
tempo, à análise da gestão, os níveis institucional, organizacional e
comportamental, permitindo as interseções entre a ação gerencial, a dinâmica da
organização e o contexto macroestrutural (JUNQUILHO, 2001).
Junquilho (2001) ainda enfatiza em seu artigo que:
[...] a gestão, bem como a ação gerencial não podem ser analisadas sem a
incorporação dos níveis institucional, organizacional e comportamental. Desse
modo, não há como se pensar, nos modelos de gestão contemporâneos, como o
da Excelência, a idealização de tipos de gerentes “super dotados”, desvinculados
35
de seus contextos cotidianos [...]. A contribuição dessa perspectiva é ainda mais
relevante, pois permite ainda assinalar-se que a ação gerencial embora refletindo
estruturas institucionalizadas, não são exclusivamente determinadas por essas
últimas, pois, por meio de suas próprias ações os atores podem ser capazes de
transformar aquelas mesmas estruturas. Essa contribuição torna-se ainda mais
valiosa, tendo-se em vista o contexto de mudanças pelo qual passam as
organizações contemporâneas [...].
Neste sentido, o conjunto de disciplinas do curso de administração da Faculdade
Católica do Tocantins reporta a Gestão enquanto eixo norteador, envolvendo a
prática de técnicas administrativas, a criatividade, a reflexão, a observação
constante da realidade e a vivência de situações em ambientes organizacionais,
procurando favorecer ao estudante o desenvolvimento de iniciativas e práticas
institucionais. Na busca de formar esse profissional, espera-se que o egresso
conclua o curso preparado para assumir a gestão das organizações em qualquer
âmbito e esfera.
3.1.2 TEMAS TRANSVERSAIS
3.1.2.1 Desenvolvimento Sustentável
A sociedade contemporânea apresenta as conseqüências de uma utilização
acelerada dos recursos não-renováveis, principalmente nos últimos cinqüenta anos
irresponsável e pouco mensurada em relação aos recursos naturais e os diferentes
processos produtivos. Estes recursos que participam como insumos na produção,
fontes de energia e receptores dos rejeitos gerados – sejam nos cursos d’água, no
ar ou no solo, são aqueles mesmos que poderão e serão necessários para a
manutenção do equilíbrio natural e das condições de vida no planeta.
Os problemas ambientais podem acarretar três categorias de custos tanto para a
sociedade atual quanto para as futuras. O primeiro diz respeito a saúde humana.
O segundo refere-se à diminuição da produtividade econômica. O terceiro refere-
36
se ao “valor de conforto” e a sua perda, que está associado a satisfação de habitar
um meio ambiente limpo.
Uma sociedade saudável, segundo Korten (1996), não deve usar os seus recursos
renováveis acima da capacidade de regeneração dos seus ecossistemas, não deve
produzir uma quantidade de descartes acima da capacidade de substitutos e não
deve gerar e emitir poluentes acima da capacidade de absorção e assimilação
naturais.
Neste contexto, o modelo baseado no crescimento, que se foca no acúmulo de
riquezas – variável econômica, não se preocupando com outras variáveis, como as
sociais e ambientais, demonstra extremamente desatualizado e retrógrado. Um
novo modelo de produção deve ser adotado, baseado no desenvolvimento, que
objetiva não somente a geração de riquezas, mas em como distribuí-las, agregando
valor a todos os parceiros da cadeia produtiva e não somente dos mais
privilegiados; preocupando-se também em não somente extrair da natureza seus
recursos, que a cada dia são mais escassos, mas extrair corretamente,
preservando-os e, se possível repondo-os.
No Relatório do Banco Mundial sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente (1992, p.
2), tem-se:
A proteção do meio ambiente é parte integrante do desenvolvimento. Sem uma
proteção ambiental adequada, o desenvolvimento fica comprometido; sem
desenvolvimento, não haverá recursos para os investimentos necessários, e não
será possível proteger o meio ambiente.
Diante desta constatação, surge a idéia do Desenvolvimento Sustentável (DS),
buscando conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental e,
ainda, fim da pobreza no mundo.
A concepção de Desenvolvimento Sustentável (DS), oriunda do Relatório Nosso
37
Futuro Comum (Relatório Brundtland, 1987), sinaliza para a utilização dos recursos
naturais pela presente geração – a fim de satisfazer suas necessidades – sem que,
para isso, reduza ou explore tais recursos evitando, assim, que as gerações futuras
satisfaçam suas necessidades.
Pode-se perceber que Desenvolvimento Sustentável não diz respeito apenas ao
impacto da atividade econômica no meio ambiente, se refere principalmente às
conseqüências dessa relação na qualidade de vida e no bem-estar da sociedade,
tanto presente quanto futura. Atividade econômica, meio ambiente e bem-estar da
sociedade formam o tripé básico no qual se apóia a idéia de desenvolvimento
sustentável.
A aplicação do conceito à realidade requer, no entanto, uma série de medidas tanto
por parte do poder público como da iniciativa privada, assim como exige um
consenso internacional. É preciso frisar ainda a participação de movimentos sociais,
constituídos principalmente na forma de ONG’s (Organizações Não-
Governamentais), na busca por melhores condições de vida associadas à
preservação do meio ambiente e a uma condução da economia adequada a tais
exigências.
Qualquer processo de desenvolvimento só será válido se for baseado nesse
princípio. A falta de sustentabilidade pode levar a sucessos imediatos, mas
fatalmente comprometerá o futuro. Qualquer país que provoque a exaustão de
seus recursos naturais em nome da riqueza a curto prazo, causará dano à sua
população. Se o recurso for fundamental e não reposto, quer pela impossibilidade
física, quer pela falta de meios tecnológicos e/ou financeiros, é possível que a
pobreza se instale em regiões outrora prósperas de forma irremediável.
Destaca-se ainda a relatividade dos argumentos, a circunstancialidade; tudo irá
depender dos diferentes contextos, das diferentes condições econômicas e
demográficas, entre outras, que irão apresentar os aspectos que nortearão uma
maior ou menor utilização dos recursos, hoje e no futuro. Isto tudo deve estar
38
associado a uma compensação dos estoques mencionados e a atividades de
gerenciamento dos mesmos e das atividades correlatas.
Um aspecto a observar é que o desenvolvimento sem sustentabilidade ainda é
comum em países onde a questão ambiental não adquiriu a prioridade necessária.
As principais razões disto são a pobreza e a falta de conhecimentos que
compatibilizem o uso e a preservação dos recursos naturais, ou seja, a falta de
informação e de educação ambiental. A transferência desses conhecimentos é de
fundamental importância para a prosperidade da humanidade. O futuro
administrador formado pela Faculdade Católica do Tocantins, inserido na Amazônia
Legal, deverá preservar esta diversidade ambiental combinado com o
desenvolvimento que esta região do país requer.
A realidade do mercado globalizado sem fronteiras e de fácil acesso às informações
tornou a sociedade mais consciente e reivindicadora, pressionando as empresas a
investirem em outros atributos hoje essenciais, além de preço e qualidade como:
relacionamentos confiáveis, transparentes e éticos; preservação da natureza e
produtos ambientalmente corretos; melhoria da qualidade de vida das
comunidades em que estão inseridas e de seu público interno (funcionários), dentre
outros. Neste contexto, um novo modelo de gestão é originado, fundamentando-
se em três dimensões: a econômica/financeira, a humana/social e a
ecológica/ambiental.
Tal modelo de gestão caracteriza-se por condutas responsáveis onde deve haver
“desenvolvimento de estratégias empresarias competitivas por meio de soluções
socialmente corretas, ambientalmente sustentáveis e economicamente viáveis”,
(ASHELY, 2004, p. 3).
Tachizawa (2002, p. 62) menciona que “a responsabilidade social está
transformando-se num parâmetro, e referencial de excelência, para o mundo dos
negócios e para todo o Brasil corporativo”.
Para diversos autores, essa tendência decorre da maior conscientização do
39
consumidor e conseqüente procura por produtos e práticas que gerem melhoria
para o meio ambiente ou comunidade, valorizando aspectos éticos ligados a uma
conduta responsável.
As empresas devem, portanto, ser administradas com responsabilidade social,
“concentrando-se na construção de um futuro com crescimento econômico,
eqüidade social e uso adequado dos recursos naturais”, (KARKOTLI, 2004, p. 66).
Para Karkotli (2004, p. 46-47), o Modelo de Gestão Responsável assenta-se em
estratégias e práticas voltadas para múltiplos aspectos, entre os quais destacam-
se:
a) Gerar valor para seus agentes internos – proprietários, investidores e
colaboradores – para que, em primeiro lugar se justifiquem os recursos financeiros,
humanos e materiais utilizados pelo empreendimento;
b) Gerar valor para a sociedade, nela identificados governos, consumidores e o
mercado como um todo, disponibilizando bens ou serviços adequados, seguros e
de algum significado para melhorar a vida das pessoas;
c) Prestar informações confiáveis;
d) Promover comunicação eficaz e transparente para com colaboradores e agentes
externos;
e) Recolher tributos devidos; f) Racionalizar, ao máximo, a utilização de recursos
naturais e adotar medidas de proteção e preservação do meio ambiente;
g) Incentivar a participação de dirigentes e colaboradores, enquanto cidadãos, na
solução de problemas da comunidade;
h) Formar parcerias com outros organismos, de governos e da sociedade civil, para
identificar deficiências e promover o desenvolvimento da comunidade onde está
instalada;
i) Transacionar de forma ética em toda a cadeia de relacionamento e outras partes
interessadas como fornecedores, colaboradores, clientes, entidades associativas e
representativas, governos, entre outros.
O Instituto Ethos, órgão normatizador da responsabilidade social empresarial no
Brasil, preconiza que o Modelo Responsável é:
40
Uma forma de conduzir os negócios que torna a empresa parceira e co-responsável
pelo desenvolvimento social. A empresa socialmente responsável é aquela que
possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes (acionistas,
funcionários, prestadores de serviço,fornecedores, consumidores, comunidade,
governo e meio ambiente) e conseguir incorporá-los ao planejamento de suas
atividades, buscando atender às demandas de todos, não apenas dos acionistas ou
proprietários (www.ethos.org.br).
Nesta mesma linha, Ashely (2004, p. 6-7) acredita que a postura responsável das
organizações fundamenta-se no compromisso que uma organização deve ter para
com os seus públicos (stakeholder’s) criando valor para a sociedade, expresso por
meio de atos e atitudes que a afetem positivamente, de modo amplo, ou a alguma
comunidade, de modo específico, agindo proativamente e coerentemente no que
tange a seu papel específico na sociedade e a sua prestação de contas para com
ela. A organização, neste contexto, assume obrigações de caráter moral, além das
estabelecidas em lei, mesmo que não diretamente vinculadas a suas atividades,
mas que possam contribuir para o desenvolvimento sustentável dos povos.
O cenário da adoção deste modelo pelas empresas brasileiras se mostra promissor,
uma vez que, como descreve Ashely (2004, 61), as pesquisas e noticiários apontam
para uma preocupação crescente das empresas com a responsabilidade social,
fazendo nascer uma nova mentalidade empresarial: “uma mentalidade que valoriza
a cultura da boa conduta empresarial, para a qual eficiência e lucro podem ser
combinados com valores como cidadania, preservação ambiental e ética nos
negócios”. Nesse sentido, comenta:
Um modelo que ajude a pensar a responsabilidade social corporativa precisa,
necessariamente, levar a sério a influência dos novos valores éticos e morais que
vêm sendo assimilados ao repertório cultural brasileiro, inserindo-se não só nas
atividades e nos princípios de gestão das organizações, mas na sociedade brasileira
como um todo.
41
Os administradores a serem formados pela Faculdade Católica do Tocantins devem
ser capazes de conduzir os negócios de forma eticamente responsável, ouvindo os
interesses das diferentes partes (acionistas, funcionários, prestadores de serviço,
fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio ambiente), conseguindo
incorporá-los ao planejamento das atividades, buscando atender às demandas de
todos, não apenas dos acionistas ou proprietários das empresas.
3.1.2.2 Empreendedorismo
O termo empreendedorismo teve sua origem na França, no início do século XVI,
designando os homens envolvidos na coordenação de operações militares. Mais
tarde, por volta de 1700, o termo começou a ser utilizado naquele país para as
pessoas que se associavam com proprietários de terras e trabalhadores
assalariados (LAPOLLI et al. 2001, p.2).
Atualmente, o empreendedorismo é utilizado para designar as atividades de quem
se dedica à geração de riquezas, seja na transformação de conhecimentos em
produtos ou serviços, na geração do próprio conhecimento ou na inovação em
áreas como marketing, produção, organização etc. (DOLABELA, 1999, p.43).
O empreendedorismo é um fenômeno cultural, fruto dos hábitos, práticas e valores
das pessoas. Está sempre ligado à inovação e depende da liberdade das pessoas
para criar e da sua ousadia de inventar (FRANCO, 2001, p.94). Exige-se hoje,
mesmo para aqueles que vão ser empregados, um alto grau de
"empreendedorismo".
As organizações de todo o tipo precisam de pessoas que além de dominar a
tecnologia, conheçam também o negócio, saibam entender e atender as
necessidades do cliente, possam identificar oportunidades e mais: buscar e
gerenciar os recursos para viabilizá-las (DOLABELA, 1999, p.35).
O caminho do futuro empreendedor consiste em aprender a definir contextos e a
42
tomar decisões de compromisso para melhor definir o conceito sobre si mesmo.
Isto implica que o aluno deve desenvolver uma relação pró-ativa com o
aprendizado.
Cabido (2002, p.2) salienta que o ensino de empreendedorismo necessita de dois
elementos de suporte:
Desenvolvimento de habilidades e competências para entender e lidar com
os fenômenos exógenos, ambientais; capacidade de compreensão do que está a
sua volta, de buscar informações e oportunidades, de compreender ferramentas
básicas como planejamento e estabelecimento de metas e objetivos, e construção
de uma rede de contatos.
Desenvolvimento de condições intrínsecas do ser como: autoconfiança,
independência, disciplina, comprometimento.
Lapolli (2001) destaca que, tanto para o ensino como para a postura do
empreendedor, deve-se adotar comportamento que privilegiem a visão proativa,
polivalência, velocidade, capacidade de realização e saber de gente, além de
capacitar o empreendedor para fazer inovações e ser criativo.
Uma descrição genérica de empreendedor é apresentada por Amit apud Lapolli
(1999, p.207), que considera como empreendedor:
Aqueles que perseguem o benefício, trabalham individual ou coletivamente e
podem ser definidos como indivíduos que inovam, identificam e criam
oportunidades de negócios, montam e coordenam novas combinações de recursos
(funções de produção) para extrair os melhores benefícios de suas inovações em
um meio incerto.
O empreendedor é alguém que sonha e tenta transformar o seu sonho em
realidade. O sonho, na forma abordada pela pedagogia empreendedora, é o sonho
estruturante, que tem capacidade de gerar auto-realização e representa um
43
projeto de vida (DOLABELA, 2002, p.29).
Para Franco (2001, p.95), o que define o empreendedor “é a sua capacidade de
gerar valores para a comunidade de forma autônoma, independente”. O
empreendedor cria algo que não existia. É alguém capaz de identificar e aproveitar
oportunidades em seu campo de atuação.
O empreendedorismo “aproxima-se mais de uma forma de ser do que uma
determinada profissão, carreira ou atividade”, sendo aplicável a pessoas que atuam
no governo, na pesquisa, no ensino, no terceiro setor, na política, em programas
comunitários, nas artes etc.
Assim sendo, pode-se ser empreendedor na comunidade, como um agente que é
capaz de aumentar a capacidade de conversação de uma comunidade, ampliando
ou criando a conectividade entre os seus diversos setores, gerando o capital social,
insumo básico do desenvolvimento. Também se pode ser empreendedor nas
organizações, chamada de intraempreendedor, como um profissional capaz de
inovar e conduzir a empresa ao sucesso. Pode-se ser empreendedor no governo e
no terceiro setor onde, por intermédio da cooperação, os empreendedores geram
valores com recursos escassos ou inexistentes. Assim como são empreendedores
os pesquisadores que, com um olhar diferente sobre o seu objeto de trabalho,
contribuem para a transformação do conhecimento em riqueza, são
empreendedores os profissionais do ensino que estão, silenciosamente, fazendo a
revolução na educação etc.
3.1.2.3 Ética profissional
Etimologicamente, a palavra ética alude àquilo que se costuma fazer, àquilo que
normalmente se faz. A palavra grega ethos significa efetivamente o costume social,
o modo de comportamento próprio de uma determinada sociedade, (MARTINI,
1994).
44
De acordo com Maximiano (2002, p. 416), o termo Ética refere-se aos padrões de
conduta moral, isto é, padrões de comportamento definidos como ideais para cada
sociedade ou grupo de pessoas. “A ética lida com o que pode ser diferente do que
é, da aprovação ou reprovação do comportamento observado em relação ao
comportamento ideal”. Sendo o comportamento ideal aquele “definido por meio de
um código de conduta, ou código de ética, implícito ou explícito”.
Especificamente, a Ética Profissional, trata da definição dos padrões de moral
aceitos para cada classe profissional. Estes padrões, como no caso dos
administradores, são normatizados através do Código de Ética do Administrador
(resolução normativa CFA no 253, de 30 de março de 2001).
O Código de Ética do Administrador é um conjunto de regras aceitas como as mais
adequadas para o exercício da profissão, servindo como guia orientador e
estimulador de novos comportamentos, estando fundamentado num conceito de
ética direcionado para o desenvolvimento, servindo simultaneamente de estímulo
e parâmetro para que o Administrador amplie sua capacidade de pensar, visualize
seu papel e torne sua ação mais eficaz diante da sociedade.
É fundamental ter sempre em mente que há uma série de atitudes que não estão
descritas nos códigos de todas as profissões, mas que são comuns a todas as
atividades que uma pessoa pode exercer. Atitudes de generosidade e cooperação
no trabalho em equipe, mesmo quando a atividade é exercida solitariamente em
uma sala, ela faz parte de um conjunto maior de atividades que dependem do bom
desempenho desta.
Uma postura pró-ativa, ou seja, não ficar restrito apenas às tarefas que foram
designadas a você, mas contribuir para o engrandecimento do trabalho, mesmo
que ele seja temporário.
É imprescindível estar sempre bem informado, acompanhando não apenas as
mudanças nos conhecimentos técnicos da área profissional, mas também nos
aspectos legais e normativos, uma vez que muitos processos ético-disciplinares
45
nos conselhos profissionais acontecem por desconhecimento, negligência por parte
do profissional em relação às normas de conduta ética.
O administrador deve ser capaz de refletir sobre seu papel e atuação, indagando
se está sendo um bom profissional? Se está agindo adequadamente? Se está
contribuindo para a prosperidade organizacional? Para a prosperidade social? etc.
As decisões empresariais, tomadas pelos administradores, à frente das
organizações, devem ser calcadas não somente nas técnicas administrativas e na
legislação, mas na ética, nos princípios e nos valores da empresa e da sociedade
na qual estão inseridas.
Neste sentido, cabe ao administrador estimular e implementar a ética nas
organizações, adotando postura responsável e transparente diante dos públicos
envolvidos com a mesma (stakeholder’s).
Da mesma forma que a ética profissional, a ética empresarial diz respeito, como
mencionam Karkotli e Aragão (2004, p. 29-30), “a regras, padrões e princípios
morais sobre o que é certo ou errado em situações específicas das relações” que
ocorrem, neste caso, no meio empresarial.
A ética pode ser um diferencial competitivo, tanto para os profissionais quanto para
as organizações, uma vez que os tornam mais reputáveis e confiáveis diante dos
stakeholder’s.
Para os profissionais que se preocupam em ter uma carreira longa, respeitada e
sólida, a ética é um imperativo, além dos conhecimentos técnicos e habilidades de
gestão.
E para as organizações, devendo ser adotada como uma postura estratégica dos
negócios, objetivando não somente seguir os preceitos legais, mas criar e solidificar
vínculos benéficos às partes envolvidas.
46
3.2 OBJETIVOS DO CURSO
A perspectiva filosófica da Faculdade Católica do Tocantins, apresentada na sua
missão institucional, objetiva, em última análise “a formação integral da pessoa
humana”. A partir dessa perspectiva maior, o curso de Administração se
fundamenta numa opção epistemológica que pretende promover a reconciliação
entre ciência, filosofia e teologia; entre o homem e a natureza, numa relação
dialógica entre o homem e o seu semelhante.
Pretende-se uma resposta ao momento histórico que vivemos, no qual, seguindo
Leonardo Boff “questões de economia, ecologia, ética e espiritualidade são
recorrentes nos debates dos últimos tempos [...] todas as três visam oferecer
elementos para um novo paradigma civilizatório que está emergindo e que pode
dar sentido à nova fase da humanidade, a fase planetária” .
Busca-se, ainda, a formação integral da pessoa, que a leve a se inserir criticamente
na sociedade circundante e na sociedade global, dentro dos valores do diálogo, da
cooperação e da justiça. Que o cidadão (tocantinense ou não) tenha uma formação
tal que seja capaz de reconhecer a si mesmo na conjuntura do mundo, como
também, a dar respostas concretas de intervenção para a melhoria da qualidade
da vida humana e do meio ambiente.
O curso objetiva a formação do Administrador, com as competências e as
habilidades indispensáveis ao exercício profissional pleno, assegurados pela
legislação e exigidos pelo mercado de trabalho, nos mais diversos contextos
gerenciais. Objetiva também a formação de profissionais com elevado senso ético,
cioso de suas responsabilidades sociais, preservando a formação humanista e
cristã, profundamente comprometido com o desenvolvimento sustentável e com
forte senso de empreendedorismo.
Com o intento de prover melhor educação aos estudantes, o Projeto do Curso, e
seu currículo, estão dimensionados para ensinar os estudantes a aprender por si.
47
Isto é, desenvolver no estudante motivação e capacidade para continuar a
aprender fora do ambiente universitário. Os estudantes devem ser participantes
ativos no processo de aprendizado para serem capazes de identificar e resolver
problemas não estruturados, aprender fazendo, trabalhar em equipes e usar a
tecnologia de maneira criativa.
De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Católica do
Tocantins, este curso formará profissionais na área de Administração, capacitando-
os para: desempenhar funções na administração pública municipal, estadual e
federal, organizações não governamentais, empresas privadas, inclusive de
assessoria e de consultoria, e entidades afins; enfrentar os desafios que se lhes
apresentem no campo profissional, a partir do domínio dos conhecimentos técnico-
científicos que lhes permitam acompanhar os avanços da ciência e da tecnologia.
Em outras palavras o Curso de Administração da Faculdade Católica do Tocantins
tem a intenção de formar profissionais com sólida formação humanista,
acompanhada de consistente base teórica e prática e com conhecimentos
adicionais que propiciem um rápido ajustamento ao mercado de trabalho cada vez
mais complexo, sofisticado e menos disposto a complementar a formação
acadêmica do graduado para adequá-lo às suas reais necessidades de mão-de-
obra especializada.
Considerando a legislação educacional vigente e o contexto regional, o Curso de
Administração da Católica do Tocantins tem como premissas da gestão e do
desenvolvimento das ações educacionais os seguintes objetivos, que se referem
aos acadêmicos a serem formados:
3.2.1 Geral
Formar profissionais com perfil cidadão e rigor intelectual, por meio da síntese
entre ciência e fé, capacitados a gerir organizações e iniciar estruturas competitivas
e empreendedoras, levando em consideração as mudanças sociais e as concepções
48
humanísticas, focados no desenvolvimento sustentável.
3.2.2 Específicos
● Desenvolver habilidades de comunicação e trabalho em equipe, contribuindo
para o gerenciamento eficaz das pessoas nos empreendimentos;
● Integrar o processo de gestão organizacional no desenvolvimento local,
regional e nacional, com visão do contexto global;
● Oportunizar integração entre a organização e o meio ambiente, no âmbito
de processos de desenvolvimento sustentado;
● Atuar de forma proativa, orientada pela sistematização de processos
decisórios, por meio do diagnóstico de situações problema dentro de um enfoque
metacompetente, buscando o estabelecimento de prioridades;
● Desenvolver métodos e técnicas utilizando fases do processo de gestão das
organizações, a partir da integração entre teoria e prática desenvolvidos nos
diferentes campos da ciência da administração e áreas correlatas;
● Liderar processos de criação e desenvolvimento de ações empreendedoras;
● Identificar e explorar oportunidades para o desenvolvimento de atividades
inovadoras relacionadas com a profissão;
● Atuar de forma ética, responsável e movido por ideais cristãos de justiça,
fraternidade e democracia.
3.2.3 Objetivos Profissionais
O profissional que se pretende formar deverá demonstrar postura moral e ética e
visão de contemporaneidade, estando apto a enfrentar os desafios que se lhe
apresentem no campo profissional, onde quer que esteja atuando. Ou, ainda, como
simples assessoria. Desta forma, a Faculdade Católica do Tocantins pretende um
curso que vise a formação de profissionais com competências para lidar com dados
de média a grande complexidade, permitindo o gerenciamento, planejamento,
execução e coordenação de ações cujo propósito é o cumprimento das metas pré-
estabelecidas, salvaguardando a conservação e preservação do meio ambiente. A
49
estrutura curricular adotada visa fornecer conhecimentos amplos que possibilitam
ao estudante o desenvolvimento de suas potencialidades, tais como liderança,
iniciativa, sociabilidade e concentração. Estas características, uma vez
desenvolvidas, darão ao futuro profissional o equilíbrio para o ato de contribuir
consigo mesmo na suas formações e, conseqüentemente, no bom desempenho de
suas funções.
3.2.4 PERFIL DO EGRESSO
De modo coerente com a missão da Faculdade Católica do Tocantins - FACTO, o
perfil do egresso é marcado pelos princípios de inclusão e diversidade, de modo
a potencializar a formação integral do cidadão, por meio da geração e
transferência de conhecimento e da educação evangelizadora, na perspectiva do
desenvolvimento sustentável.
O egresso do curso Administração da Católica do Tocantins, deverá estar mais que
habilitado ao exercício profissional. Dele espera-se ainda que:
Compreenda o meio social, econômico, ecológico e cultura de forma global e
sustentável, por meio da formação humanística;
Atue de forma ética, acima de qualquer outro interesse;
Aja sempre livre de preconceitos e promova o bem comum.
Invista em sua educação permanente, bem como na vida daqueles que com ele
estiverem, por entender que a construção de uma sociedade mais justa e igualitária
é tarefa de todos;
Contribua, como egresso, para a atualização do Projeto Pedagógico do Curso, a
partir de sua formação e sua vivência profissional.
3.2.5 Atribuições no Mercado de Trabalho
O mercado de trabalho requer do profissional da Administração a compreensão dos
fatores éticos, morais, sociais, econômicos e culturais do contexto onde atua, além
da internalização consciente dos valores que fundamentam a busca incessante e
50
inequívoca pela sustentabilidade ambiental no desenvolvimento de suas ações.
Portanto, os egressos da Faculdade Católica do Tocantins, além do domínio dos
conhecimentos que permitam flexibilidade, liderança, criatividade e raciocínio
lógico e analítico na resolução de problemas e tomada de decisão, deverão ter
internalizado valores socialmente justos e postura ética profissional, com formação
humanista e holística que os habilite a atuar de forma consciente na sociedade
onde estarão inseridos, sabendo que esta sociedade pertence a um mundo
diversificado e interdependente.
Dessa forma, durante a realização do curso, a Faculdade Católica do Tocantins
busca desenvolver junto aos seus acadêmicos do curso de Administração o perfil
de:
Um universitário que pense e participe da construção do próprio curso: por
meio do debate o estudante deve influenciar a estruturação e condução do curso,
seja expondo suas opiniões ao professor e aos outros alunos durante as aulas, seja
no exercício de sua representação acadêmica, nas reuniões de departamento ou
em outras esferas institucionais.
Um estudante que valorize a pesquisa: é necessário romper, por meio de um
trabalho coletivo, e principalmente da metodologia do “grupo cooperativo” a
concepção meramente decorativa e passiva do conhecimento científico. Assim, o
futuro Bacharel em Administração deve aprender a valorizar a busca e articulação
reflexiva das informações.
Por meio dessas ações, o egresso do Curso de Administração da Faculdade Católica
do Tocantins terá uma formação que lhe permita atuar nas diversas áreas das
organizações. Terá capacidade de diagnóstico e solução de problemas; de
intervenção nos processos produtivos; de trabalho em equipe; de flexibilidade
intelectual; adaptabilidade; compreensão e gerenciamento organizacional.
51
O Curso visa a formar um profissional que alie à compreensão dos fundamentos da
Ciência Administrativa uma visão global atualizada da sociedade moderna em seu
contexto atual e perspectivas futuras. Também destina-se a habilitar profissionais
com sólida formação humanística e que demonstrem compreensão do todo
administrativo, de modo integrado, sistêmico e estratégico, bem como de suas
relações com o meio externo.
O profissional formado pela Faculdade Católica do Tocantins terá ainda a
capacidade de perceber a importância de estar inseridos dentro do novo perfil do
administrador que precisa levar em conta o paradigma ambiental, com uma ética
multidimensional, um pensamento sistêmico e que defende uma ciência trabalhista
de forma articulada, interdependente, interdisciplinar e transdisciplinar. Esse
profissional será sensibilizado a incorporar no seu dia-a-dia os novos paradigmas
mundiais que estão construídos com base em uma nova racionalidade e em uma
nova ética, no caso a ética multidimensional ou ambiental. Lembrando que a ética
multidimensional caracteriza-se por:
● Visão sistêmica do mundo e da vida;
● Reconhecimento dos limites de uso da natureza e da finitude dos recursos
naturais;
● Compromisso com a construção do desenvolvimento sustentável, em uma
perspectiva presente e futura;
● Satisfação das necessidades básicas: materiais, culturais e psico-sociais;
● Respeito à diversidade cultural, étnica, política, religiosa e de gênero;
● Valorização dos outros;
● Responsabilidade individual e social com as nossas atitudes;
● Reconhecimento do direito à vida de todos os seres e espécies;
● Comprometimento com os direitos humanos, democracia, paz, justiça e
amor. (Mininni-Medina, 1998, em MMA, 2001)
O perfil desejado é, de um profissional atento às novas manifestações dos setores
de negócios, em que se formam novos paradigmas de poder e novas alianças
econômicas. A busca de uma consciência cada vez maior é um dos instrumentos
52
fundamentais para se atingir o perfil desejado desses profissionais, cuja alienação
representa uma perda para a sociedade, uma vez que são representantes da
cidadania e devem ter a consciência aguçada e uma visão global mais lúcida.
O que distingue um bacharel de outro não é somente sua competência técnica,
mas também a sua orientação filosófica e ética. É a ética que dá consistência para
o agir dos profissionais. Assim sendo, o perfil do bacharel em Administração precisa
incorporar, além do domínio técnico, a internalização de valores de
responsabilidade social, justiça, ética profissional, dentre outras.
Finalmente, espera-se que os administradores formados pela Faculdade Católica
do Tocantins adquiram a compreensão da necessidade do contínuo
aperfeiçoamento profissional e do desenvolvimento da autoconfiança e liderança
para o exercício profissional com base nos princípios aqui referenciados.
3.2.6 Competências e Habilidades a Serem Construídas
A educação para administração deve formar profissionais que tenham
desenvolvidos determinados conhecimentos e competências, a saber:
Habilidade em comunicação
A atividade, via de regra, exige que seus profissionais sejam capazes de transferir
e receber informações com facilidade. Os profissionais de Administração devem
apresentar e defender suas posições por meio de exposições formais ou informais,
verbais ou escritas. Devem comunicar no mesmo nível que os seus interlocutores.
Habilidade intelectual
Quando consultado, o administrador deve usar sua criatividade para estruturar e
apresentar rápidas soluções dos problemas que muitas vezes não lhe são
familiares. Deve, portanto, identificar e, se possível, antecipar os problemas,
propondo soluções viáveis. O administrador enfrenta constantes desafios e
pressões. Conflitos de demanda, solicitações imprevisíveis e coincidências de prazo
53
limite para o término de serviços são exemplos de situações que o profissional terá
de administrar. Isto requer habilidade e critério para selecionar e assumir
prioridades dentro das limitações de tempo e recursos. Deve ser capaz de analisar
e sintetizar informações, calcular e interpretar números, aprender como aprender,
resolver problemas baseado em informações obtidas, falar e escrever bem o
próprio idioma.
Habilidade no relacionamento com as pessoas
A habilidade em trabalhar com outras pessoas e em grupo para executar
determinadas tarefas é essencial. O administrador deve influenciar outros,
organizar e delegar trabalhos, motivar e desenvolver outras pessoas, resolver e
suportar conflitos, saber liderar equipes, saber negociar, ser capaz de trabalhar em
equipe, adaptar-se ao ambiente organizacional e a novas tecnologias, e promover
mudanças e desenvolvimento social.
Dentro dos conhecimentos indispensáveis ao profissional, a proposta também se
divide em duas categorias:
Conhecimentos gerais: O profissional deve ter conhecimento do fluxo dos
acontecimentos dentro da história e das diferentes culturas do mundo atual;
habilidade para interagir com diversos grupos de pessoas de diversos níveis
culturais para intercâmbio; sensibilidade e capacidade de visualizar os contrastes
em relação às forças econômicas, políticas e sociais no mundo.
Conhecimento em organização: O Administrador deve ter conhecimento das
forças econômica, social e cultural que afetam o ambiente onde ele presta serviços;
deve entender também o seu fluxo interno e ser capaz de aplicar seus
conhecimentos em situações específicas; deve absorver rápidas mudanças no
mundo dos negócios e na tecnologia e aplicá-las onde presta serviço; deve ser
capaz de organizar e planejar seu trabalho, de tomar decisões, de organizar
sistemas de informação, de exercer e delegar autoridade, de administrar sistemas
de informação.
A proposta do curso de Administração da Faculdade Católica do Tocantins está
54
estruturada a fim de propiciar a plena construção das seguintes competências e
habilidades:
● Criar, planejar, organizar e gerir seu próprio negócio buscando o
desenvolvimento sustentável da sociedade;
● Exercer funções de direção, assessoramento, consultoria e de pesquisador,
com a finalidade de realizar os objetivos das organizações dos indivíduos e grupos
de pessoas que dela fazem parte com especial atenção à gestão dos recursos
naturais;
● Atuar na administração das organizações, além de desenvolver atividades
específicas da prática profissional em consonância com as demandas mundiais,
nacionais e regionais respeitando seus conhecimentos de gestão ambiental;
● Compreender, analisar criticamente as organizações, antecipando e
promovendo suas transformações no intuito de manter a sociedade ecologicamente
equilibrada;
● Atuar em equipes multidisciplinares, contribuindo para o crescimento global
da organização;
● Compreender a necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional,
devendo favorecer a autonomia e a transferência de aprendizagem, visando a não
apenas aprender fazer, mas, sobretudo, "aprender a aprender" reforçando as
concepções de aprender a conviver e respeitar o meio ambiente;
● Tomar decisões, a partir de uma visão global e integradora no meio em que
está inserido reforçando a questão do desenvolvimento sustentável;
● Empreender ações analisando criticamente as organizações, planejando e
promovendo suas transformações no sentido de uma sociedade mais justa e
ecologicamente viável;
● Atuar nas organizações, integrando conhecimentos técnicos e científicos na
área de gestão de meio ambiente e recursos naturais, dentre outros, demonstrando
iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa;
● Expressar-se e comunicar-se interpessoal e intergrupalmente;
● Compreender, de forma holística, as organizações e suas partes integrantes,
bem como suas relações com o meio ambiente e o ambiente externo, através de
uma visão sistêmica e estratégica;
55
● Interagir de forma crítica, flexível e inovadora em diferentes contextos
organizacionais e sociais impondo-se como gestor com conhecimentos ambientais
específicos;
● Propor modelos de gestão inovadores que respeitem o conceito de
desenvolvimento sustentável;
● Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar
estrategicamente, tomar decisões e atuar preventivamente em diferentes graus de
complexidade do contexto empresarial e social.
3.3 INTEGRAÇÃO COM O CAMPO DE ATUAÇÃO DO
CURSO
O Estado do Tocantins, a mais nova unidade da Federação, tem vivenciado um
intenso processo de estruturação da atividade econômica e das relações sociais.
Este constante crescimento mantém uma ampla e variada área de atuação
profissional em razão das potencialidades e vocações econômicas e ambientais
apresentadas pelo estado.
O curso de Administração da Faculdade Católica do Tocantins possui um
compromisso com a formação de profissionais excelentes para atuação na área
específica, mas generalistas na formação intelectual e cultural, com vistas ao
empreendedorismo, pois a realidade social exige respostas rápidas e inovadoras
para os campos de trabalho, sempre objetivando o bem estar da população.
Todavia, atuando como agente desse bem-estar social espera-se muito mais. A
responsabilidade transcende os locais onde os profissionais atuam ou prestam
serviços, transcende os usuários externos, ligados por interesses os mais variados
ao desempenho econômico-financeiro ou ao simples cumprimento de metas pré-
estabelecidas.
Sendo a concepção do curso de Administração da Faculdade Católica do Tocantins
56
voltada ao contemporâneo, ao novo e às mudanças, atua de forma imprescindível
no desenvolvimento organizacional, principalmente nas funções de planejamento,
organização e controle para a condução de uma atuação estratégica, contribuindo
para o desenvolvimento sustentável da sociedade.
Atuando dessa forma, a Faculdade Católica do Tocantins compromete-se em
contribuir para a formação e contínuo aperfeiçoamento de um profissional com uma
concepção inovadora e transformadora de atuação que busca constantemente a
sua valorização por meio da construção de conhecimentos em situações
pedagógicas promovedoras da formação crítica, libertária e humanística.
Este Projeto Pedagógico do Curso de Administração busca a integração e seleção
de conteúdos e programas em que métodos, técnicas e procedimentos promovam
a formação de profissionais que busquem os princípios de criticidade, competência
e compromisso com a democracia e a cidadania. Assim, apresenta uma proposta
curricular direcionada para uma visão inovadora, criativa e empreendedora
enfatizando atividades ligadas à gestão proativa e metacompetente dos negócios.
Com esta proposta curricular se pretende formar Administradores que, por meio
do conhecimento científico, técnico, sócio-cultural e econômico, adquira
competências e habilidades para a tomada de decisão preservando a história e a
coerência institucional pelo zelo na qualidade dos serviços prestados.
Tais ações se darão por meio de estudos, pesquisas científicas, domínio da
tecnologia da informação e da comunicação, bem como da garantia da formação
ética e moral do futuro profissional, que deverá agir com consciência cidadã no
meio ao qual está inserido.
Neste sentido o projeto pedagógico enseja atender as especificidades da área da
gestão, observando as novas tecnologias, a modernização da organização e o perfil
profissional exigido pelo mercado contemporâneo e pela excelência dos negócios
úblicos e privados.
57
A Faculdade Católica do Tocantins idealizou um curso cuja organização curricular,
a metodologia cooperativa e as atividades práticas estão voltadas a formar
profissionais com conhecimento nas ciências sociais e nos conteúdos
profissionalizantes voltados à modernização, ao novo e às mudanças. O primeiro
dará suporte às ações de cidadania e proporcionará subsídios para entender os
fenômenos de mudanças sociais presentes no seu local de inserção, evitando que
o profissional venha a se sentir sem referências por conta de eventuais mudanças
tecnológicas. O segundo conduzirá à formação de profissionais capacitados para
atuarem nos diversos setores da economia com uma postura técnica pró-ativa
dentro de uma visão globalizada, para que tenham competência técnica e atuação
voltada para excelência nos processos administrativos.
A proposta guarda, ainda, uma orientação que permitirá ao futuro profissional ser
um empreendedor, independente de montar ou não o seu próprio negócio. Isto,
por certo, é de grande valia em mundo que tem se caracterizado, cada vez mais,
pela necessidade da responsabilidade técnica e pelo compromisso social.
Finalmente a proposta pedagógica do Curso de Administração da Faculdade
Católica do Tocantins evidencia um enfoque educacional que deve ensejar aos
egressos a capacidade de investigação, de pesquisa, de interpretação e a
competência de “aprender a aprender”, de modo a:
● Tornar os estudantes “pensadores críticos” propiciando um papel mais ativo
no processo de aprendizagem;
● Desenvolver nos alunos a capacidade de auto-iniciativa e de descobrimento,
permitindo um processo de aprendizagem contínuo e de crescimento em sua vida
profissional;
● Desenvolver nos alunos habilidades para questionar, analisar, julgar e tomar
decisões;
● Estimular os discentes a ter contato com os diversos problemas enfrentados
pelas organizações modernas, e prepará-los para atuar nos diversos ambiente
produtivos, encorajando-os para aplicar os conceitos aprendidos nos problemas
relatados;
58
● Integrar as disciplinas do curso, como exigência da educação geral, mas
reforçando a opção principal do campo de estudo, isto é, a Administração;
● Enfatizar a informação dos setores produtivos e sua divulgação na
sociedade;
● Fundamentar o curso no aspecto mais conceitual e menos técnico, visando
a produzir uma profunda compreensão das relações entre os processos de
produção, o mundo das relações socioeconômicas e a sociedade;
● Incorporar a pesquisa no processo de estudo da Administração, como forma
de alargar as fronteiras do conhecimento nesta área do conhecimento;
● Enfatizar o trabalho conjunto entre a comunidade acadêmica e a comunidade
profissional, desenvolvendo um ambiente de aprendizagem mais representativo
em tecnologia, criando, assim, bons subsídios para aplicação em sala de aula;
● Equilibrar a formação técnica com a humanística;
● Promover a formação da consciência crítica em face de si mesmo;
● Promover uma visão holística das empresas públicas e privadas;
● Contribuir para o domínio dos modos de produção do saber;
● Permitir o conhecimento sobre a globalização econômico-financeira e o
mercado competitivo nacional e internacional;
● Estimular o aprendizado através da pesquisa, do ensino e do praticar
fazendo;
● Permitir o entendimento das atividades desenvolvidas em entidades públicas
e privadas;
● Contribuir para o empreendimento de novos negócios;
● Contribuir para o entendimento do processo de tomada de decisões nas
organizações.
3.3 CORRELAÇÃO ENTRE VAGAS E RECURSOS
O curso de Administração oferecido pela Faculdade Católica do Tocantins prevê
a oferta de 100 vagas anuais, sendo uma turma de 50 alunos a cada semestre
no período noturno. A entrada ocorrerá, principalmente, por meio de processo
seletivo com o objetivo de selecionar e classificar os alunos. O processo seletivo
59
será feito no início de cada semestre letivo. Os alunos aprovados e classificados
estarão aptos para a matrícula. Outras formas de ingresso possíveis serão:
aproveitamento das notas do ENEM, seleção por Curriculum, seleção do Prouni,
transferência interna e externa.
Quando o número de candidatos for superior à quantidade de vagas para tal
modalidade, também ocorrerá um processo seletivo. A modalidade de entrada
por transferência seguirá o mesmo critério com relação ao número de vagas
disponíveis.
3.4 DIFERENCIAIS COMPETITIVOS DO CURSO
O curso de Administração da Católica do Tocantins conta com os seguintes
diferenciais:
Desde 2003, o curso de Administração da Católica do Tocantins prepara os
estudantes para o mercado de trabalho e se destaca entre as faculdades
particulares de Palmas - TO.
➔ Em 2016, pelo quarto ano consecutivo, a graduação foi estrelada pelo
Guiado Estudante.
Outros diferenciais do curso de Administração da Católica do Tocantins, que une
tradição em educação de qualidade e o compromisso com a formação de
profissionais.
1) O curso de Administração da Católica do Tocantins possui aulas em
Simuladores Empresariais- Software que possibilita aos alunos assumirem o
papel de administradores em empresas simuladas contribuindo para a
capacitação dos estudantes.
2) Os alunos do curso de Administração tem a oportunidade de fomentarem o
aprendizado prático em sua área de atuação por meio do Internato em Gestão
que ocorre dentro do programa de estágio;
3) Os alunos são incentivados a participarem de projetos de pesquisas como
forma de estimular e iniciar a formação daqueles mais vocacionados para essa
60
área;
4) O corpo docente do curso de administração é formado por especialistas,
mestres e doutores, além disso, possuem grande experiência no mercado de
trabalho;
5) A Faculdade tem uma moderna biblioteca física e virtual, com acervo
atualizado com os principais livros recomendados para leitura durante o curso de
administração.
6) O Programa de estágio do curso inicia-se a partir do 4º (quarto) período
propiciando assim um aumento significativo da interface do acadêmico com o
mercado, bem como, com práticas gerenciais;
7) 100% dos professores responsáveis pelas disciplinas dogmáticas do curso
possuem titulação de mestre e doutor;
8) O curso de Administração da Católica do Tocantins possui um grande número
de parcerias com órgãos públicos, empresas de representatividade na região, o
que garante aos acadêmicos amplo campo de estágio curricular e extracurricular;
3.6POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA
CORRELAÇÃO COM O CURSO
3.6.1 O ENSINO
O ensino da Faculdade Católica do Tocantins deverá almejar a busca de uma
formação integral onde o desenvolvimento técnico científico deve aliar-se ao
desenvolvimento do ser humano, numa ótica de valores do cristianismo.
A concepção do ensino na Faculdade Católica do Tocantins observará o contexto
das Diretrizes Curriculares Nacionais e demais marcos regulatórios oficiais.
Ainda, respeitará os documentos Institucionais próprios e os de sua
mantenedora.
61
Estas concepções deverão ser construídas com bases sólidas de participação
docente, através dos respectivos NDE’s e Colegiados de cada um de seus cursos
de graduação.
O referencial que marcará esta trajetória, deverá ofertar aos educandos as
condições de atingimento de uma formação integral e autônoma. Para isto,
priorizará nos seus projetos político-pedagógicos, a aquisição de conhecimentos
pelo desenvolvimento de hábitos de pesquisas e aquisição cumulativa de
conhecimentos.
A pesquisa deverá aprimorar a qualidade do ensino de graduação, promovendo
a integração dos acadêmicos, num processo educacional que propicie a
oportunidade de formação de novos pesquisadores.
Também neste sentido, a Faculdade Católica do Tocantins desenvolverá
continuamente a capacitação docente e de seus técnicos administrativos,
a constante atualização de seus projetos pedagógicos e o incremento de
estruturas de apoio aos docentes e discentes da IES.
3.6.2 A PESQUISA E A INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A Faculdade Católica do Tocantins incentiva a participação e o envolvimento de
alunos e professores em projetos de Pesquisa e Iniciação Científica corroborando
com a integração entre ensino, a pesquisa e a extensão. Essas atividades têm
sido articuladas nas diversas áreas do conhecimento da Instituição: Ciências
Ambientais e da Terra; Ciências Sociais Aplicadas e Ciências Exatas e
Tecnologias.
A participação de professores como orientadores e elaboradores de propostas de
pesquisa têm permitido um aprofundamento das questões tanto do ponto de
vista teórico quanto na possibilidade de encontrar soluções para os problemas
locais e de interesse da comunidade.
62
O envolvimento e participação dos acadêmicos do Curso Administração nas
atividades de pesquisa e demais atividades científicas propiciará a inserção em
grupos de pesquisas e melhoria na qualidade da formação integral proposta pela
Faculdade Católica do Tocantins, onde a teoria e a prática são aplicadas
simultaneamente.
Para garantir a eficiência e a eficácia da pesquisa dentro da IES, foi criada a
Coordenação de Pesquisa e o Comitê Técnico-Científico, como órgãos consultivos
da Vice-Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão. O Anexo I dispõe sobre o
Regimento Interno de pesquisa, com suas linhas de pesquisa institucionais, em
nível macro que são: desenvolvimento sustentável; tecnologia, comunicação e
inovação; e redes de cooperação.
A Instituição ainda mantém programas e órgãos de Iniciação Científica como:
a) PIBIC/FACTO
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica da Faculdade Católica
do Tocantins (PIBIC/FACTO) tem como objetivo geral, promover a inserção dos
alunos em grupos de pesquisa da instituição, preparando-os para cursos de
mestrado e doutorado. Para tanto, dispõe de bolsas de iniciação científica, às
quais podem concorrer alunos com alto desempenho escolar.
b) Comitê Técnico-Científico
Responsável pelo acompanhamento das ações do programa, bem como pelo
estabelecimento dos critérios para a seleção e avaliação dos bolsistas,
orientadores e projetos, observadas as diretrizes das Resoluções Normativas do
Programa. Deve contemplar todas as áreas do conhecimento, de acordo com as
características e o perfil da instituição. O perfil dos componentes desse comitê
deve ser o de um pesquisador produtivo, com titulação de doutor ou, na ausência
destes, de mestre, atuante na graduação e/ou na pós-graduação. Caso haja no
quadro da instituição, dar preferência aos membros e/ou ex-membros do
Conselho Deliberativo ou de Comitê Assessor do CNPq.
63
c) Comitê Externo
O Comitê Externo, para o programa PIBIC/FACTO, é constituído a partir de
convênios feitos com outras IES. O número de convidados destes comitês deve
atender às características da instituição, levando-se em consideração o perfil das
áreas e subáreas, procurando-se atender, principalmente, àquelas que precisam
de algum incentivo especial. Nesse sentido, recomenda-se que a instituição
mantenha um mesmo grupo de consultores externos durante um período de dois
anos. Os relatórios encaminhados pelos membros do Comitê Externo aos
diferentes programas, após os processos de seleção e/ou avaliação, são
fundamentais para decisão quanto ao aumento, manutenção ou diminuição do
número de bolsas da instituição.
d) Comitê de Ética
O Comitê de Ética da Faculdade Católica – CEC visa defender os interesses dos
sujeitos da pesquisa (humanos e vertebrados não humanos) em sua integridade
e dignidade e contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões
éticos. Tudo em consonância com a legislação, ou seja, Normas e Diretrizes de
Pesquisa Envolvendo Seres Humanos - Res. CNS 196/96, II.4, e com respeito à
lei 6.638, de 08 de Maio de 1979, que estabelece normas para a prática da
vivissecção de animais, bem como, aos Princípios Éticos do Colégio Brasileiro de
Experimentação Animal (Cobea) de 1991. Como uma instituição confessional,
esse comitê tem a participação de profissionais das ciências: teologia, sociologia,
direito e biologia. Toda a pesquisa com seres humanos desenvolvida na
Faculdade Católica do Tocantins deve ser aprovada, inicialmente, pelo Conselho
de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE). Constam nos Anexos III e IV os
Regimentos Internos do Comitê de Ética para Experimentação Animal da
Faculdade Católica do Tocantins - CEEA/FACTO e do Comitê de Ética em Pesquisa
em Seres Humanos da Faculdade Católica do Tocantins – CEPH/FACTO.
e) PIBIC/CNPq
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica- PIBIC, que tem por
objetivos: (a) Despertar vocação científica e incentivar novos talentos potenciais
64
entre estudantes de graduação; (b) Contribuir para reduzir o tempo médio de
titulação de mestres e doutores; (c) Propiciar à instituição um instrumento de
formulação de política de iniciação à pesquisa para alunos de graduação; (d)
Estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação; (e)
Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa; (f) Contribuir
de forma decisiva para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na
pós-graduação; (g) Estimular pesquisadores produtivos a envolverem alunos de
graduação nas atividades científica, tecnológica e artístico-cultural; e (h)
Proporcionar ao bolsista, rientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem
de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do
pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo
confronto direto com os problemas de pesquisa.
Alinhado à FACTO, que pretende que a pesquisa/iniciação científica, por meio da
geração de conhecimento, dê credibilidade ao saber acumulado, sistematizado e
colocado à disposição na graduação, ao tempo que induz os caminhos de relevância
e significância social por meio da publicação, socialização e, mormente, mediante
a transferência, o que possibilita a inovação, o Curso de Administração , participa
plenamente dos Editais que sistematizam a Iniciação Científica.
Na Facto, pretende-se que a pesquisa/iniciação científica, por meio da geração de
conhecimento, dê credibilidade ao saber acumulado, sistematizado e colocado à
disposição na graduação, ao tempo que induz os caminhos de relevância e
significância social por meio da publicação, socialização e, mormente, mediante a
transferência, o que possibilita a inovação.
Pretende-se incentivar, estimular e apoiar institucionalmente, por recursos
próprios ou captados em Agências de Fomento, projetos de pesquisa/iniciação
científica.
Na esteira da pesquisa/iniciação científica, a Facto procura, seguindo a regulação
do PIBIC e PIBITI, sistematizar a Iniciação Científica, buscando recursos no CNPq
65
e CAPES. Além destes, a Instituição incentiva a pesquisa voluntárias.
No âmbito da pesquisa/iniciação científica, a Facto, ainda, incentiva a investigação
temática, para a qual organiza, anualmente, a Jornada de Iniciação Científica,
Tecnológica e de Extensão, ocasião em que oferece ao acadêmico a oportunidade
de expor os resultados de sua investigação.
A Facto entende a elaboração do TCC, embora em nível de graduação, seja
exercício pleno da atividade de pesquisa, por isso exige-se rigor metodológico e
científico.
A Facto faz opção pela pesquisa/iniciação científica aplicada e se espera que esta
gere ações culturais, sociais e de transferência de conhecimentos e tecnologias, na
perspectiva da sustentabilidade e oportunidade de aprendizagem.
Além disso, incentiva a pesquisa voluntária, e a Investigação Temática, para a qual
organiza, anualmente, se envolve na Jornada de Iniciação Científica e Extensão,
na Semana de Humanidades, no Encontro de Ética, na Semana do Curso, ocasiões
em que a Facto oferece ao Acadêmico oportunidades de expor os resultados de
suas investigações. O Curso Administração entende que a elaboração do TCC,
embora ao nível de graduação, seja exercício pleno da atividade de pesquisa, por
isso exige-se rigor metodológico e científico.
A Facto reconhece que a cultura identifica um povo, uma nação. Preservar sua
cultura é preservar sua identidade. Identidade cultural dá a um povo ou nação a
garantia de sua força e de sua soberania.
A arte, por sua vez, resultado da cultura, oferece ao povo ou à nação, os
mecanismos de torna-la plástica. Arte e cultura se integram e se amalgamam,
resultando num componente indenitário único.
A Facto, integrante da Amazônia Legal, marcadamente, impactada pela cultura
negra, indígena e latina, em força de seu compromisso social, sente-se convocada
66
e responsabilizada a conhecer a riqueza cultural e histórica da Região e a buscar
mecanismos consistentes para o seu fomento e a sua preservação. A instituição
deseja e precisa cuidar da arte e cultura tocantinense, com o intuito de dar plena
visibilidade ao rosto típico deste Estado, o mais jovem da pátria brasileira.
A Facto tem, além disso, consciência clara do país continental e fortemente diverso
que abriga o povo tocantinense. E sabe, e quer esmerar-se na ciência, de quantos
ritmos, esportes, gírias, hábitos, gaiatice, religiosidade, história, folclore e artes
impactam esta terra. Por isso, esta instituição, arregaça mangas para organizar
meios que deem visibilidade a todos estes aspectos identificadores da nação
brasileira. E seu propósito é claro: o de cumprir com seu compromisso social de
preservar a cultura, a história e a arte em função do especial cuidado pela
identidade regional e nacional.
Em virtude disto, a Facto cria projetos de pesquisa/iniciação científica e de
extensão. Pela pesquisa/iniciação científica procura mapear, descrever e conhecer
as manifestações culturais do Estado e do Brasil. Pela extensão cria eventos que
as reproduzam e as tornem visíveis. Entende, além disso, que estes elementos
culturais conhecidos e vivenciados por seus acadêmicos, ampliam, aprofundam e
fixam sua cultura geral.
Em função disto, a Facto, por meio da Coordenação de Pastoralidade, mantém e
incentiva o coral, os cantores emergentes do seu quadro, o Núcleo de Cultura Negra
e Indígena, a religiosidade e eventos culturais e artísticos, dentre outros.
Nesta perspectiva, de um lado, a política artístico-cultural robustece a formação
integral dos acadêmicos, um dos elementos da missão institucional, pois, ao lhes
oferecer, cada vez mais e melhores oportunidades de contato e produção artístico-
cultural, a instituição otimiza o desenvolvimento do seu potencial criativo,
comunicacional, artístico, cidadão e social. Por outro lado, os eventos artísticos e
culturais dão visibilidade à instituição e lhe reforçam a marca. Mais: com a política
de arte e cultura, por meio de eventos culturais, a Facto abre-se para uma intensa
67
e viva integração com a sociedade, oferecendo insumos para fortalecer a preservar
sua identidade, que é outro ingrediente do compromisso social.
Como agentes mais próximos dos acadêmicos, Coordenação e o Corpo Docente do
curso incentivam seus discentes a participarem das ações institucionais
coordenadas pela Coordenação da Pastoralidade, que mantém e incentiva o coral,
os cantores emergentes do seu quadro, o Núcleo de Cultura Negra e Indígena, a
religiosidade e eventos culturais e artísticos, dentre outros.
O Curso incentiva também a participação docente em Congressos, Seminários,
Colóquios e outros eventos específicos de sua área, quando disponibilização de
recursos financeiros previstos no seu orçamento. Esse auxílio custeia inscrições,
passagens, hospedagem e alimentação. Para os discentes, o Curso prevê auxilio
no custeio de ônibus para as visitas técnicas, em acordo com as propostas
aprovadas na Semana de Planejamento, no início de cada semestre letivo. As
visitas técnicas, além de auxiliar no processo prático, são instrumentos de difusão
de saberes, que auxiliam na compreensão da disciplina, alinhando teoria e prática,
atividade considerada pelo curso um diferencial, com vistas à promoção de uma
aprendizagem significativa.
3.6.2.1 Desenvolvimento de Materiais Pedagógicos
Para o aprimoramento da prática docente o Núcleo de Apoio Didático e
Metodológico (Nadime) mantém Plano de Apoio às atividades didáticas e também
para a construção de materiais pedagógicos (momentos de teoria e de prática). Há
incentivo à criação de materiais pedagógicos, principalmente de forma coletiva,
interagindo com os discentes, e interdisciplinar. Neste sentido, são ofertados
Cursos e Oficinas de Formação com o objetivo de estimular e promover o processo
de formação do corpo docente.
A ênfase para o período de 2018-2022 estará no desenvolvimento de materiais
para o novo Ambiente Virtual Institucional, bem como para adoção de estratégias
68
de aprendizagem que colaborem para o protagonismo do estudante em seu
processo de formação.
3.6.2.2 Políticas e Práticas de Educação a Distância
A FACTO adota os ambientes virtuais como meio de aprendizagem. Isso deve
acontecer em todos os componentes curriculares e disciplinas de todos os cursos.
Para tanto, mantém uma Plataforma Institucional que sustenta o Ambiente Virtual
de aprendizagem AVA. Todas as proposições de atividades são inseridas na
plataforma pelo docente responsável pela disciplina e, são por ele acompanhadas.
Os cursos podem também ofertar algumas disciplinas à distância, observados os
limites legais. Nestes casos, poderá promover encontros presencias, de acordo com
a previsão dos Planos de Ensino.
A FACTO também está preparada para sediar Polo de Apoio Presencial das IES de
sua mantenedora, a UBEC. Atualmente, a FACTO é Polo da Católica EAD vinculada
à da Universidade Católica de Brasília. Em médio prazo será potencializado com
melhor infraestrutura física, tecnológica e de pessoal, possibilitando a oferta de
portfólio mais amplo. Como parte de sua Política de Educação à Distância, a
Instituição incentiva seus acadêmicos a cursarem disciplinas à distância, dentro
dos limites da legislação, promovendo o aproveitamento das disciplinas cursadas
com êxito.
3.6.2.3 Políticas de Educação Inclusiva
A pertinência institucional, com base na sua Missão, Princípios e Valores, exigem
posturas de abertura, de diálogo, de acolhimento, de não discriminação, de
ausência de preconceitos e de oferta de oportunidades para todos, indistintamente
em suas necessidades.
Coerente com estas exigências, seu processo seletivo e de matrículas tem o caráter
da universalidade. Como tem ciência das condições diferenciadas de aprendizagem
por parte dos ingressantes, desenvolve práticas que auxiliem a todos ganhar
estatura cognitiva compatível com as exigências do nível universitário. Para tanto,
69
a FACTO está institucionalizando um Programa de Formação Geral para os cursos
de graduação, que garantirá o nivelamento para o preenchimento de lacunas
oriundas da Educação Básica e o sucesso em sua vida acadêmica.
A FACTO também implantou uma Política da Acessibilidade, contemplando as
dimensões da acessibilidade arquitetônica, atitudinal, metodológica, instrumental,
comunicacional e programática.
A FACTO adere aos programas do PROUNI, Bolsas Sociais e FIES, do Governo
Federal e outras formas de financiamento privado. Dá-lhes ampla publicidade,
oferece cuidadosa acolhida aos interessados e mantém controle sistematizado.
Os acadêmicos contam, ainda, com os benefícios institucionais, como Bolsa de
Extensão, PIBIC (próprio), Bolsa Funcional, Bolsa Coral, Bolsa Monitoria, Desconto
Pontualidade, Desconto para acadêmicos com mais de 60 anos, desconto para
egressos e para conveniados.
Além disso, oferece também o Seguro Estudantil, que auxilia o acadêmico por um
semestre em caso de ser demitido ou de demissão/morte do seu responsável
financeiro.
3.6.3 A EXTENSÃO
Sua concepção compreende e está inserida dentro da busca da excelência
acadêmica e do compromisso social da instituição. Estes direcionamentos não
deverão ocorrer de forma segmentada, ao contrário, deve ocorrer um
relacionamento próximo entre o desenvolvimento acadêmico – científico e as
temáticas sociais, políticas e culturais.
O fundamento é a construção do conhecimento perpassando em todos os seus
significados, incrementando-os na busca de qualidade acadêmica. Assim, a
extensão está inclusa nos processos educacionais e de formação da comunidade
acadêmica, sendo elo de efetiva participação desta comunidade com a sociedade
local e regional.
As atividades de extensão serão demandadas pelos resultados das pesquisas ou
70
linha de pesquisa dos cursos. O seu desenvolvimento se dará através de ações
coordenadas, estabelecidas em calendário acadêmico e, também, através de
editais específicos que permitam a avaliação das atividades de forma
sistematizada. A estes que compete à gestão da extensão, desde o planejamento
organização e divulgação das atividades. A extensão esta vinculada à Vice-
Direção Acadêmica.
O curso de Administração terá por objetivo integrar os discentes com a
comunidade local e regional em seu campo de atuação. Esta integração é
essencial para o entendimento do papel social da profissão do administrador no
sentido de promover um intercambio entre os objetos de aprendizagem e as demandas da
comunidade. Essa parceria traz beneficios para ambas as partes uma vez que promove o
desenvolvimento dos alunos quanto a pratica do que foi aprendido, e para a comunidade
que, por outro lado, se beneficia das descobertas feitas dentro do ambiente academico.
A extensão na Faculdade Católica do Tocantins é entendida como um
componente do processo educativo indissociável junto ao ensino e a pesquisa e,
também, como canal de diálogo da instituição e a sociedade para proporcionar o
entendimento das finalidades e princípios institucionais centradas no
desenvolvimento integral do ser humano. O Anexo II apresenta o regimento
interno da coordenação de extensão da Faculdade Católica do Tocantins.
A Extensão, para a FACTO, é um espaço de aprendizagem e se concretiza em ações
culturais, desportivas, sociais, religiosas comunitárias e de transferência de
tecnologia e conhecimento.
Entretanto, a FACTO pretende orientar a extensão na linha de transferência de
conhecimentos e tecnologias. Em virtude disto, busca parcerias com empresas e
dá ênfase à publicação. Nesta perspectiva, mantém a revista eletrônica RIU, anual,
e incentiva seus docentes na busca de outras editoras, mormente de Qualis
elevado.
71
A transferência de tecnologia é uma prática que a FACTO pretende implementar
como medida estratégica, pois entende que conhecimento se reverte em
desenvolvimento, quando, em parceria com empresas for transformado em
produto.
O curso de Administração está envolvido com Projetos e Atividades de Extensão,
sempre de forma alinhada com o PDI da Instituição. Assim, por linhas, norteia suas
ações como abaixo demonstrado:
3.6.3.1 Desenvolvimento Sustentável
A extensão a ser desenvolvida a partir desta linha de pesquisa aborda os princípios
da sustentabilidade com ênfase nos quatro elementos do Desenvolvimento
Sustentável — sociedade, ambiente, economia e cultura. Para tanto, os projetos e
atividades abordarão temas como: pobreza, desperdício, degradação ambiental,
decadência urbana, crescimento populacional, igualdade de gêneros, saúde,
conflito e violência aos direitos humanos, entre outros.
Os esforços do curso estão para desenvolvimentos de Projetos e Atividades como:
Responsabilidade Social nas cerâmicas de Palmas – Tocantins;
Novos mercados da construção civil em Palmas: percepções e
características;
Tecnologia, comunicação e inovação
As ações extencionistas enfocarão temas ligados à difusão das tecnologias de
informação e comunicação, reflexão e análise dos meios de produção,
competências gerenciais e organizacionais, gestão de empresas, desenvolvimento
e implantação de sistemas de informações gerenciais, entre outros.
Neste sentido, o curso priorizará Projetos e ações que:
Responsabilidade socioambiental nas microempresas de Palmas- TO;
Capacitando para crescer;
A Tecnologia como influência na mudança nos hábitos de leitura: um estudo
sobre novos métodos de leitura dos profissionais da área de Administração
na cidade de Palmas – TO;
72
Egresso e a sua vida profissional;
Gestão da inovação para microempreendedores individuais;
Qualificando adolescentes para o mercado de trabalho;
Capacitação Profissional: uma análise do perfil dos alunos das escolas
públicas na cidade de Palmas;
Características inovadoras do perfil empreendedor: um estudo sobre os
microempresários da cidade de Palmas -TO;
O coaching e a gestão de negócios: necessidades e resultados;
Feira tecnológica de assuntos voltados à construção civil: desenvolvimento,
oficinas, cursos, palestras e mostras científicas;
O uso de tecnologias para relacionamento com cliente: um estudo feito com
farmácias de manipulação na cidade de Palmas – TO;
Marketing em pequenas empresas uma ênfase no uso de estratégias para
penetração no mercado alvo;
Turismo de negócios e eventos: desafios e potencialidades em Palmas – TO;
Transferência do conhecimento: um estudo sobre o processo Seci em novos
colaboradores nas microempresas da cidade de Palmas – TO.
3.6.3.2 Direitos Humanos
Desde os tempos mais remotos, os direitos humanos estão na arquitetura legal da
humanidade, às vezes de forma mais implícita, em outros momentos de forma
mais explícita. No entanto, foi com a Declaração Universal dos Direitos Humanos -
uma contraposição à existência de sistemas totalitários como o regime nazista -
que os direitos humanos passaram a ser discutidos globalmente, inaugurando uma
nova era na busca pela proteção integral do ser humano.
Desde então, governos de diversas nações têm instituído em seus territórios
políticas capazes de promover uma cultura de proteção e respeitos aos direitos
humanos. No Estado brasileiro não tem sido diferente, sendo um marco desta
busca a constituição federal de 1988 e a ratificação de diversos documentos
internacionais de caráter protetivo.
A FACTO compreende que a efetivação dos documentos supramencionados e a
73
promoção de uma cultura de defesa e respeito aos direitos humanos é inviável sem
a participação das instituições de ensino superior brasileiras. Nesse sentido,
seguindo o que prescreve as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, e na
Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012, estimula ações e práticas que visam e
estimulam a formação de cidadãos profissionais preparados e conscientes para a
promoção de mudanças com visão crítica do processo de transformação
socioeconômico-político, capaz de proceder à defesa da justiça e dos direitos
humanos.
Para tanto, a FACTO insere a temática de direitos humanos nos conteúdos
curriculares de seus cursos de graduação, e promove programas e ações práticas
tais como o Curso de Libras, as ofertas de bolsas sociais, a Semana da Igualdade
Racial e Consciência Negra, a oficina de formação docente em relação à
acessibilidade comunicacional, o Programa de Educação Ambiental (PEA),
disciplinas institucionais, dentre outros, que envolvem os temas da Inclusão Social,
dos Direitos Humanos, das Ações Afirmativas, realizadas como consequência da
exigência do conceito de Sustentabilidade, expresso na sua Missão.
3.6.3.3 DIA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
Anualmente, o curso se envolve na atividade institucional, denominada Dia de
Responsabilidade Social, coordenada pela Pastoral. Neste dia substitui-se as
atividades de rotina por um dia de mergulho, juntamente com toda a comunidade
acadêmica do curso, em ações de envolvimento com a sociedade, a exemplo de
qualificação e orientação profissional de alunos do ensino médio de escolas
publicas de Palmas, além de orientação técnica, e consultoria profissional gratuita
para empreendedores individuais e micro empresas.
3.7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Curso de Administração que é ministrado pela Faculdade Católica do Tocantins
constitui-se de uma estrutura curricular edificada a partir das Diretrizes
74
Curriculares estabelecidas pela Resolução CNE/CES nº 04 de 13/07/2005 e pelo
Parecer CNE/CES Nº. nos 776/97 e 583/2001, contando com a carga horária de
3.000h de acordo com a Resolução nº 02, de 18 de Junho de 2007, com regime
de oferta semestral, com duração mínima de 4 anos, contemplando os seguintes
núcleos interligados de formação e respectivas cargas horárias.
Núcleos de formação Carga Horária
Formação básica 900
Formação profissionalizante 1.140
Formação quantitativo e tecnologias 240
Trabalho de conclusão de curso 60
Estágio Supervisionado 240
Atividades complementares 300
Disciplinas optativas 120
Total 3.000
a) Núcleo de Formação básica
Contempla disciplinas expressas na tabela a seguir, cujo objetivo é proporcionar
conhecimentos que permitem ao acadêmico melhor compreender as relações e
contextos sociais inerentes à Administração. Dessa forma promove o
entendimento das dinâmicas que envolvem o meio organizacional além do
desenvolvimento das competências e habilidades humanas necessárias ao
profissional administrador, bem como, desenvolver valores e competências
necessárias a integração do egresso na sociedade. O Núcleo de Formação Básica
é composto de 15 (quinze) disciplinas, que totalizam a carga horária de 900
(novecentas) horas/aulas, conforme se especifica:
DISCIPLINAS C. HORÁRIA
Antropologia e Sociologia 60
Língua Portuguesa 60
75
Metodologia Científica 60
Ciências da Religião 60
Instituições do Direito Público e Privado 60
Introdução a Economia 60
Economia e Mercados Globalizados 60
Contabilidade 60
Filosofia, Ética e Cidadania 60
Ciências Políticas 60
Psicologia 60
Análise das Demonstrações Contábeis 60
Direito Empresarial 60
Direito Trabalhista e Previdenciário 60
Direito Fiscal e Tributário 60
TOTAL 900
b) Núcleo de Formação Profissionalizante
Contempla as disciplinas expressas na tabela a seguir, cujo objetivo é oferecer a
base profissional da formação do administrador, bem como proporcionar ao
acadêmico o desenvolvimento de competências e habilidades conceituais e
técnicas relativas ao exercício profissional. O Núcleo de Formação
Profissionalizante é composto de 19 (dezenove) disciplinas, que totalizam a carga
horária de 1.140 (mil e cento e quarenta) horas/aulas, conforme se especifica.
DISCIPLINAS C. HORÁRIA
TGA I 60
TGA II 60
Tecnologia da Informação e da Comunicação 60
76
Sistema de Informação Gerencial 60
Logística e Recursos Materiais 60
Gestão de Pessoas I 60
Gestão Mercadológica I 60
Gestão da Qualidade e da Produtividade I 60
Gestão Mercadológica II 60
Gestão de Custos 60
Gestão de Pessoas II 60
Gestão da Qualidade e da Produtividade II 60
Planejamento e Gestão Ambiental 60
Criatividade, Empreendedorismo e Negociação 60
Gestão Financeira e Orçamentária I 60
Planejamento Estratégico e Inteligência Competitiva 60
Gestão Social 60
Elaboração e Análise de Projetos 60
Gestão Financeira e Orçamentária II
60
TOTAL 1.140
c) Estudos Quantitativos e Tecnologias
Contempla as disciplinas expressas na tabela a seguir, cujo objetivo é
proporcionar ao acadêmico o desenvolvimento do raciocínio lógico bem como os
de caráter transversal e interdisciplinar, colaborando assim para um egresso que
tenha uma visão holística no cumprimento de seu papel profissional de
administrador. O Núcleo de Estudos Quantitativos e Tecnologias é composto de
4 (quatro) disciplinas, que totalizam a carga horária de 240 (duzentas e
quarenta) horas/aulas, conforme se especifica.
DISCIPLINAS C. HORÁRIA
77
Matemática Básica 60
Matemática Financeira 60
Estatística 60
Pesquisa Operacional e Teoria dos Jogos 60
TOTAL 240
c) Disciplinas Optativas
Com a finalidade de permitir a formação temática em diversas áreas da
administração, o aluno deverá cursar 2 (duas) disciplinas correspondentes a 120
(cento e vinte) horas. A Coordenação atendendo indicação do Núcleo Docente
Estruturante - NDE disponibilizará em cada semestre até três opções de matrícula
dentre as disciplinas elencadas abaixo:
DISCIPLINAS C. HORÁRIA
Consultoria Empresarial 60
Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável 60
Contabilidade Gerencial 60
Tópicos Contemporâneos em Administração 60
Gestão Estratégica e Marketing do Agronegócio 60
Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS 60
Gestão de Serviços 60
Gestão Pública 60
Inglês Instrumental 60
Gestão do Conhecimento 60
História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena 60
Educação em Direitos Humanos 60
TOTAL 120
d) Atividades Complementares
78
O Curso de Administração segue os Regulamentos Institucionais e as orientações
para cumprimento das Atividades Complementares como sendo componentes
curriculares obrigatórios totalizando 300 (trezentas) horas. Estas atividades
possibilitam ampliar habilidades, competências e conhecimentos do estudante
que são adquiridas em ações de ensino, pesquisa e extensão.
e) Do Estágio Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
No curso de Administração o estágio possui 240 (duzentas e quarenta) horas
divididas em quatro disciplinas. O estágio integra o itinerário formativo do
estudante e faz parte do Projeto Pedagógico do Curso - PPC, fazendo a relação
do processo da formação educacional e profissional, ambas garantidas pela
Constituição Federal de 1988 e pela Lei nº 9.394/1996, e pela Lei nº
11.788/2008 contemplando, assim, a articulação teoria e prática.
DISCIPLINAS C. HORÁRIA
Estágio Supervisionado I (Instrumentalização Científica –
Pesquisa em Administração)
60
Estágio Supervisionado II
(Vivência Organizacional)
60
Estágio Supervisionado III (Plano de Negócios) 60
Estágio Supervisionado IV
(Projeto de Pesquisa)
60
TOTAL 240
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular realizado
pelo estudante, sob orientação docente centrado em determinada área teórico-
prática ou de formação profissional, como atividade de integração e síntese de
conhecimentos construídos ao longo do curso, bem como em apropriação de
metodologias e técnicas de pesquisa.
DISCIPLINAS C. HORÁRIA
Estágio Supervisionado V (TCC) 60
TOTAL 60
79
3.7.1 MATRIZ CURRICULAR
Código 1º PERIODO CARGA HORÁRIA Pré –
Requisito DISCIPLINAS TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
3
301154
Antropologia e Sociologia 60 60 301154 -
3
301155
Língua Portuguesa 60 60 301155 -
3
301156
Matemática Básica 60 60 301156 -
3
301157
Metodologia Científica 60 60 301157 -
3
301158
TGA I 60 60 201158 -
3 Atividades Complementares* 30 30
TOTAL 330
Código 2º PERIODO CARGA HORÁRIA Pré –
Requisito DISCIPLINAS TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
3
301159
Ciências da Religião 60 60 301159
3
301160
Instituições do Direito Público
e Privado
60 60 301160
3
301161
Matemática Financeira 60 60 301161
3
301162
Introdução a Economia 60 60 301162
3
301163
TGA II 60 60 301163
3 Atividades Complementares* 30 40
TOTAL 330
Código Pré –
80
DISCIPLINAS TOTAL TEÓRICA PRÁTICA Requisito
3
301164
Estatística 60 60 301164
3
301165
Economia e Mercados
Globalizados
60 60 301165
3
301166
Contabilidade 60 60 301166
3
301167
Tecnologia da Informação e da
Comunicação
60 60 301167
3
301167
Filosofia, Ética e Cidadania 60 60 301168
3 Atividades Complementares 40 40
TOTAL 340
Código 4º PERIODO CARGA HORÁRIA Pré –
Requisito DISCIPLINAS TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
3
301169
Ciências Políticas 60 60 301169
3
301170
Psicologia 60 60 301170
3
301171
Análise das Demonstrações
Contábeis
60 60 301171
3
301172
Direito Empresarial 60 60 301172
3
301173
Sistema de Informação Gerencial 60 60 301173
3
301206
Estágio Supervisionado I
(Instrumentalização Científica
– Pesquisa em Administração)
60 30 301206
Atividades Complementares 40
TOTAL 400
81
Código 5º PERIODO CARGA HORÁRIA Pré -
Requisito DISCIPLINAS TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
301174 Logística e Recursos Materiais 60 60 301174
301175 Direito Trabalhista e
Previdenciário
60 60 301175
301176 Gestão de Pessoas I 60 60 301176
301177 Gestão Mercadológica I 60 60 301177
301178 Pesquisa Operacional e Teoria dos
Jogos
60 60 301178
301207 Estágio Supervisionado II
(Vivência Organizacional)
60 301207
Atividades Complementares* 40
TOTAL 400
Código 6º PERIODO CARGA HORÁRIA Pré –
Requisito DISCIPLINAS TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
301179 Gestão da Qualidade e da
Produtividade I
60 301179
301180 Gestão Mercadológica II 60 301180
301181 Gestão de Custos 60 301181
301182 Gestão de Pessoas II 60 301182
301183 Direito Fiscal e Tributário 60 301183
301208 Estágio Supervisionado III (Plano de
Negócios)
60 301208
Atividades Complementares 40
TOTAL 400
Código 7º Período CARGA HORÁRIA Pré -
Requisito DISCIPLINAS TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
82
301185 Gestão da Qualidade e
da Produtividade II
60 60 301185
301186 Planejamento e Gestão Ambiental 60 60 301186
301187 Criatividade, Empreendedorismo e
Negociação
60 60 301187
301188 Gestão Financeira e Orçamentária
I
60 60 301188
Optativa I 60 60
301209 Estágio Supervisionado IV
(Projeto de Pesquisa)
60 30 301209
Atividades Complementares 40
TOTAL 400
Código 8º Período CARGA HORÁRIA Pré -
Requisito DISCIPLINAS TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
301190 Planejamento Estratégico e
Inteligência Competitiva
60 301190
301191 Gestão Social 60 301191
301192 Elaboração e Análise de Projetos 60 301192
301192 Gestão Financeira e Orçamentária II 60 301193
Optativa II 60
301210 Estágio Supervisionado V (TCC) 60 301210
Atividades Complementares 40
TOTAL 400
83
3.7.2 A INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
O curso de Administração da Católica do Tocantins é ofertado em regime
semestral e deve ser integralizado no prazo mínimo de 4 anos (8 semestres) e
no máximo de 8 anos (16 semestres). A carga horária total curricular
corresponde a 3.000 horas, dimensionada em 200 (duzentos) dias letivos anuais
de efetivo trabalho acadêmico.
3.7.3 CONTEÚDOS CURRICULARES
Os conteúdos curriculares do curso de Administração da FACTO possibilitam o
desenvolvimento do perfil profissional do egresso, de forma atualizada, com
cargas horárias e bibliografias adequadas.
A estrutura curricular do curso está definida para que este profissional tenha
perfil empreendedor e inovador.
A construção da matriz curricular do Curso de Administração estabelece uma
síntese do perfil profissional, considerando as reais necessidades para formação
do futuro profissional nas áreas de marketing, recursos humanos, logística,
tecnologias da informação e da comunicação, orçamento, finanças e
planejamento. Os conteúdos são selecionados tendo em vista o perfil do egresso
e as competências a serem desenvolvidas no curso de Administração. O NDE
valida os conteúdos selecionados por cada professor, observando os seguintes
critérios:
Relevância social, com vistas a atender às necessidades e condições locais e
regionais, guardando-se sua inserção no contexto nacional e internacional bem
como considerando as expectativas dos diferentes segmentos sociais no que se
refere à atuação dos profissionais da área;
Atualidade, caracterizada pela incorporação de novos conhecimentos produzidos
e pela releitura sistemática dos disponíveis, com referência a padrões locais,
84
regionais, nacionais e internacionais do avanço científico-tecnológico e à
universalidade do conhecimento;
Potencialidade para o desenvolvimento intelectual autônomo dos
acadêmicos, permitindo-lhes lidar com mudanças e diversidades tecnológicas,
econômicas e culturais, e a busca, avaliação e seleção crítica de novas informações
em diversificadas fontes;
Interdisciplinaridade no desenvolvimento dos conteúdos, possibilitando a
abordagem do objeto de estudos sob diversos olhares, incluindo a perspectiva da
análise teórica, de questões contemporâneas, bem como da dimensão
sociocultural.
Conteúdos estruturantes dos diferentes campos de conhecimento, com maiores
possibilidades de integração horizontal entre as diferentes áreas de estudos e
integração vertical deverão ser organizados, afim de que a aprendizagem do
acadêmico se dê em níveis crescentes de complexidade.
A cultura, os interesses e as características dos acadêmicos são critérios centrais a
serem considerados na seleção e na organização dos conteúdos.
3.7.2 Coerência dos Conteúdos Curriculares com o Perfil do
Egresso
Os conteúdos curriculares do curso de Administração da Católica do Tocantins estão
diretamente relacionados com as competências e habilidades desenvolvidas ao
longo do curso em cada componente curricular, preconizadas pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais. O alinhamento no que se refere ao delineamento de cada
disciplina se volta também a atender um perfil profissional demandado pelo
mercado de trabalho.
O graduado em Administração pela Católica do Tocantins solidifica-se em
conhecimentos teóricos e práticos, os quais são fundamentais para a atuação
profissional.
Toda a matriz curricular foi pensada para a efetivação de uma formação sistêmica,
85
estratégica e inovadora. O eixo de estruturação de toda proposta curricular se
sustenta na coerência entre o perfil institucional, a diretrizes curriculares, o perfil
do administrador sugerido pelo Conselho Federal de Administração e as
Competências ensejadas pelo mercado.
3.7.5 Adequação Dos Conteúdos Curriculares À Lingua Brasileira De
Sinais – Libras
Em observância ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que
regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, a Católica do Tocantins
aprovou a Resolução CEPE Nº 09/2015, de 21 de setembro de 2015, incluindo
algumas disciplinas com status de Disciplinas Optativas Institucionais. Uma das
disciplinas incluídas foi Libras. As disciplinas Institucionais são ofertadas
anualmente, de modo que os acadêmicos do curso de Administração têm 5
oportunidades para cursá-las.
3.7.6Adequação dos Conteúdos Curriculares à Educação das
Relações Étnico-Raciais
Também como Disciplina Optativa, e na mesma condição de Disciplina Optativa
Institucional, sendo ofertada anualmente, a Católica oferta a disciplina HISTÓRIA
E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA.
Além disso os conteúdos inerentes à Educação das Relações Étnico-Raciais,
disciplinados pela Resolução CNE/CP nº 1 de 17 de junho de 2004, se acham
contemplados na disciplina Antropologia e Sociologia.
3.7.7Adequação dos Conteúdos Curriculares à Política Nacional de
Educação Ambiental
Também como Disciplina Optativa, e na mesma condição de Disciplina Optativa
Institucional, sendo ofertada anualmente, a Católica oferta a disciplina Educação
Ambiental e Sustentabilidade.
86
3.7.8 Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares
3.8.8.1 Demonstrativo do Cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacional para
o Curso
A Resolução CNE/CES Nº 04 de 13 de julho de 2005, institui as diretrizes
curriculares nacionais do curso de graduação em Administração. O curso de
Administração da FACTO segue esta normativa conforme a seguir:
Curso: Base Legal: Graduação:
Administração Resoluçaõ CNE/CES
04 de 13/07/2005
Bacharelado
Núcleos Tópicos Desdobramento em Disciplinas CH
Estudos
antropológicos,
sociológicos,
filosóficos,
psicológicos, ético-
profissionais,
políticos,
comportamentais,
econômicos e
contábeis, bem
como os
relacionados com as
tecnologias da
comunicação e da
informação e das
ciências jurídicas;
Antropologia e Sociologia 60
Língua Portuguesa 60
Metodologia Científica 60
Ciências da Religião 60
Instituições do Direito Público e
Privado
60
Introdução a Economia 60
Economia e Mercados Globalizados 60
Contabilidade 60
Filosofia, Ética e Cidadania 60
Ciências Políticas 60
Psicologia 60
Análise das Demonstrações 60
87
Contábeis
Direito Empresarial 60
Direito Trabalhista e Previdenciário 60
Direito Fiscal e Tributário 60
Subtotal 900
Formação
Profissional
Teorias da
administração e
das organizações e
a administração de
recursos humanos,
mercado e
marketing,
materiais,
produção e
logística, financeira
e orçamentária,
sistemas de
informações,
planejamento
estratégico e
serviços.
TGA I 60
TGA II 60
Tecnologia da
Informação e da
Comunicação
60
Sistema de Informação Gerencial 60
Logística e Recursos
Materiais
60
Gestão de Pessoas I 60
Gestão Mercadológica I 60
Gestão da Qualidade e da
Produtividade I
60
Gestão Mercadológica II 60
Gestão de Custos 60
Gestão de Pessoas II 60
Gestão da Qualidade e da
Produtividade II
60
Planejamento e Gestão Ambiental 60
Criatividade, Empreendedorismo e
Negociação
60
88
Gestão Financeira e Orçamentária I 60
Planejamento Estratégico e
Inteligência Competitiva
60
Gestão Social 60
Subtotal 1.020
Estudos
Quantitativos e
Tecnologias
Pesquisa
operacional, teoria
dos jogos, modelos
matemáticos e
estatísticos e
aplicação de
tecnologias que
contribuam para a
definição e
utilização de
estratégias e
procedimentos
inerentes à
administração.
Matemática Básica 60
Matemática Financeira 60
Estatística 60
Pesquisa Operacional e Teoria dos
Jogos
60
Subtotal 240
Formação
Complementar
Estudos opcionais
de caráter
transversal e
interdisciplinar
para o
enriquecimento do
perfil do
formando.
Disciplinas Optativas
Consultoria Empresarial
Educação Ambiental e
Desenvolvimento
Sustentável
Contabilidade Gerencial
Tópicos Contemporaneos
em Administração
Gestão Estratégica e
Marketing do Agronegócio
Linguagem Brasileira de
120
89
Sinais – LIBRAS
Gestão de Serviços
Gestão Pública
Inglês Instrumental
Gestão do Conhecimento
História e Cultura Afro-
Brasileira, Africana e
Indígena.
Educação em Direitos
Humanos.
Atividades Complementares
300
Subtotal 420
3.7.9 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
As ementas, programas e bibliografia dos componentes curriculares do curso de
Administração da FACTO são constantemente adequados e atualizados de forma
que o perfil do egresso seja alcançado. O Núcleo Docente Estruturante (NDE)
analisa semestralmente os planos de ensino das disciplinas específicas do curso
e sinaliza, quando necessário, propõe mudanças e atualizações didático-
pedagógicas.
A análise do referencial bibliográfico é realizada pelo NDE em conjunto com o
docente responsável pela disciplina para que os mesmos estejam
constantemente atualizados.
90
3.7.9.1 Adequação e Atualização das Ementas
Em consonância com os princípios orientadores das Diretrizes Curriculares
Nacionais expressas na Resolução nº 11, da Câmara de Educação Superior do
Conselho Nacional de Educação, de 11 de março de 2002, a matriz curricular e
o Projeto Pedagógico do Curso, inicialmente aprovados pelo CEPE, são discutidos
e constantemente aprimorados pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, que
atua nos processos de criação, implementação, avaliação e revisão do Projeto
Pedagógico do Curso.
Serão também discutidos pelo NDE a estrutura curricular, os Planos de Ensino e
os conteúdos curriculares, investigando e desenvolvendo estratégias
pedagógicas para as práticas interdisciplinares e a integração entre a Graduação,
Pesquisa e Extensão.
Após proposição do NDE, estes assuntos são então encaminhados à apreciação
e deliberação do Colegiado do Curso.
3.7.9.2 Descrição do Ementário e Bibliografia do Curso
Para a elaboração das ementas do Curso de Administração foram observadas as
competências e habilidades descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, o
perfil do egresso e aos demais itens do Projeto Pedagógico do Curso.
As propostas de ementas foram elaboradas por grupos de professores
respeitando suas respectivas competências e área de formação e são discutidas
e revisadas ao longo das etapas de implementação do curso. O NDE atua
constantemente na revisão dos conteúdos e componentes curriculares e do
acervo impresso e eletrônico, quantificação e ampliação do número de
exemplares, atualização e pesquisa de novos títulos, periódicos e normas
técnicas.
91
As bibliografias básicas e complementares das disciplinas serão renovadas,
periodicamente, de acordo com as solicitações dos professores, seguindo a política
de atualização do acervo bibliográfico da Instituição. Para este projeto, foram
consideradas como referências as obras mais recentes e/ou mais relevantes.
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Teoria Geral da Administração I 301158 04 60
EMENTA
Bases históricas da Administração. Abordagem Científica, Clássica, Humanista,
Estruturalista, Neoclássica, Comportamental, Sistêmica e Contingencial da Administração.
Novas Configurações Organizacionais. Organização, Planejamento, Direção: comunicação,
tomada de decisão, poder e autoridade. Controle e Coordenação. As Funções da
administração frente às tendências atuais. O ambiente organizacional e o fator humano
nas organizações. A influência da tecnologia. A empresa e o ciclo administrativo sob as
influências do ambiente e do estilo de administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração: uma visão
abrangente da moderna administração das organizações. 7 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução a Administração. 6 ed. São Paulo: Atlas,
2004.
SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thompson
Learning, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADIZES, Ichak. Os ciclos de vida das organizações. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
DRUCKER, Peter F. Introdução a Administração trad. Carlos Malferrari. São Paulo:
Pioneira Thompson Learning, 2002.
KWASNICKA, Eunice Lacara. Introdução a Administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. VASCONCELOS, Isabela F. Gouveia de. Teoria Geral
da Administração. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002.
ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:
Saraiva, 2005.
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Antropologia e Sociologia 301154 04 60
EMENTA
92
Sociologia como ciência. Conceitos básicos. Características das principais escolas / teorias
da administração e sua localização na história. Fundamentos teóricos para análise das
organizações como unidades sociais; estudo da formação e manutenção dos grupos formais
e informais na empresa, destacando aspectos relativos ao poder, autoridade, comunicações
e processos sociais. Análise da empresa no contexto da sociedade e suas relações com as
mudanças tecnológicas e sociais. A organização formal como unidade social. Cultura
organizacional. A inserção dos indivíduos nas organizações formais e a pressão interna
para o trabalho. Poder e autoridade nas organizações. Mudança Social e organizacional. O
novo mundo do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São
Paulo: Moderna, 2005.
DIAS, Reinaldo. Sociologia e Administração. Campinas: Ed. Alínea, 2004.
LAKATOS, E. e MARCONI, M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARENDT, Hanna. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 2004.
DEL PRETTE, Zilda. Psicologia das habilidades sociais. Petrópolis: Vozes, 1999.
HOBSBAWM, E. A Era das revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
OLIVEIRA, P. Introdução à sociologia. São Paulo: Atica, 2002.
OLIVEIRA, S. Sociologia das Organizações. São Paulo: Pioneira, 2002
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C
/H
Língua Portuguesa 301155 04 60
EMENTA
Linguística do discurso: língua, linguagem, texto, enunciado. Linguagem: diferentes
concepções, funções. Tipologia de textos. Leitura e interpretação de textos da área
empresarial. Produção de textos. Comunicações administrativas. Projetos e relatórios
administrativos. Modelos de documentos comerciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Antônio Suárez. A Arte de Argumentar: Gerenciando Razão e Emoção. São
Paulo. Ateliê Editorial. 2006.
KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo. Contexto. 2002.
SOUZA, Luiz Marques de e CARVAQLHO, Sérgio Waldeck de. Compreensão e produção
de textos. 6ª ed., Rio de Janeiro: Ed Vozes, 1995
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália.Novela sociolingüística. 11ª ed.,São Paulo:
Contexto, 2001.
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática. 1985.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática. 2005
93
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do Português Contemporâneo. 2ª
ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. São Paulo: Ática. 1991.
PLATÃO E Fiorin. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática. 1995
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C
/H
Matemática Básica 301156 04 60
EMENTA
Funções do 1° e 2° graus, Função exponencial e Logarítmica, Limites e Derivadas.
Aplicações à economia. Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Integrais. Revisão de
técnicas de integração. Funções de Varias variáveis
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ed. Ática,2000.
FLEMING, Diva Marília & GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A- Funções, Limite,
Derivação, Integração. São Paulo: Makron,1992.
HOFFMANN, Laurence D. Cálculo – Um curso moderno e suas aplicações. São
Paulo:LTC, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIANCHINI, Edwald./PACCOLA, Herval. Matemática. São Paulo: Editora Moderna, 2002.
GIOVANNI, José Ruy. Matemática Fundamental, uma nova abordagem, Ensino
Médio. São Paulo: FTD, 1985.
IEZZI, G./MRAKAMI, Carlos. /DOLE, Osvaldo. /ASAN, Samuel /MACHADO, N. J./POMPEU,
J. N. Fundamentos de matemática Elementar. São Paulo:Ed. Atual,1993.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo:
Ed. Atlas, 2004
SILVA, Sebastião Medeiros da. SILVA, Elio Medeiros da. SILVA, Ermes Medeiros da.
Matemática, Economia, Administração, Ciências Contábeis. 5 ed. São Paulo: Atlas,
1997
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C
/H
Metodologia Científica 301157 04 60
EMENTA
Investigação acerca do conhecimento, em particular da ciência. Análise dos procedimentos
técnicos e metodológicos de preparação, execução e apresentação da pesquisa científica.
Estudo das formas de elaboração dos trabalhos acadêmicos, especialmente das normas
técnicas neles utilizadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
94
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo:
Avercamp, 2005.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico.22ª Edição. São
Paulo: Cortez, 2002.
VERGARA, Sylvia Constant. Projeto e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo:
Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo, Atlas,
2002.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em
Ciências Sociais. 3ª ed. Rio de Janeiro, Record,1999.
LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. de A. Metodologia do Trabalho Científico. 7ª Edição.
São Paulo: Atlas, 2008.
LAVILLE, Cristian e DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da
pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre, Artes Médicas Sul Ltda; Belo Horizonte:
Editora UFMG, 1999.
MICHALISZYN, Mario Sergio. Pesquisa: orientações e normas para elaboração de projetos,
monografias e artigos científicos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Ciências da Religião 301159 04 60
EMENTA
A antropologia e as interpretações do fenômeno religioso. Cultura e religião: valores e
limites da interligação. Etnocentrismo e relativismo cultural. Religião e contemporaneidade.
Diversidade na experiência religiosa, sincretismo, dignidade humana e cidadania,
sociedade de consumo. Exigências e desafios do mundo contemporâneo. Encontros e
desencontros entre a fé religiosa, razão moderna e contemporaneidade. A reflexão das
ciências humanas sobre o fenômeno religioso. Os diferentes itinerários humanos em busca
do transcendente. A nova perspectiva ética e o papel da religião.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. O que é religião?. 4ª. ed. São Paulo: Loyola, 1999.
FILORAMA, G. e PRANDI, C. As ciências das religiões. São Paulo: Paulus, 1999.
HELLERN, V., NOTAKER, H. e GAARDER, J. O livro das religiões. São Paulo: Cia das
Letras, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTER, C. Religião popular e modernização capitalista. Petrópolis: Vozes, 1996.
CASTINEIRA, A. A experiência de Deus na Pós-Modernidade. Petrópolis: Vozes, 1997.
HOUTART, François. Mercado e religião. SP: Córtex, 2002.
SCHERER, Burkhard. (org.). As grandes religiões. Temas centrais comparados.
Petrópolis: vozes, 2005.
SMITH, H. As religiões do mundo. SP: Cultrix, 1991.
95
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Instituições de Direito Público e
Privado
301160 04 60
EMENTA
Noções de Direito Público e Privado. Novos ramos do Direito. A importância do Direito no
desempenho do Administrador. Ramos do Direito Público: Direito Constitucional, Direito
Administrativo, Direito Penal, Direito Tributário, Direito Processual. Ramos do Direito
Privado: Direito Civil, Direito Comercial, Direito do Trabalho. Novos ramos do Direito:
Direito do Consumidor e Direito Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERGARIA, Bruno, Instituições de Direito, São Paulo, ed. Atlas, 2008.
KLABIN, Aracy Augusta Leme, História Geral do Direito, São Paulo: ed. RT, 2003.
GAGLIANO, Stolze Pablo. Novo curso de direito civil - Parte Geral, São Paulo, ed. Saraiva, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Luiz Alberto David, Curso de Direito Constitucional, São Paulo: Ed. Saraiva,
2007.
BOBBIO, Norberto, A Era dos Direitos, São Paulo, Ed. Campus, 2004
Código Civil Brasileiro, Rio de Janeiro, Saraiva, 2004.
Constituição da República Federativa do Brasil. Rio de Janeiro, Saraiva,1997.
GAGLIANO, Stolze Pablo, Novo Curso de Direito Civil - Parte Geral, São Paulo:
Saraiva, 2004.
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C
/H
Matemática Financeira 301161 04 60
EMENTA
Juros simples. Juros compostos. Desconto. Taxas de juros. Equivalência de capitais. Séries
de pagamentos. Empréstimos. Noções de Análise de Investimentos. Aplicativos de
Informática
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 7 ed, São Paulo:
Atlas, 2002.
CAVALHEIRO, Luiz A. F.. Elementos da Matemática Financeira. 12 ed. Rio de Janeiro:
Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1992.
FARO, Clovis de. Matemática Financeira. 9 ed, São Paulo: Atlas, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
96
ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
CRESPO, Antônio Amot. Matemática Comercial e Financeira fácil. 13 ed. São Paulo:
Saraiva, 2002.
LAPPONI, Juan Carlos. Matemática Financeira usando Excel: como medir criação de
valor. São Paulo: Lapponi Treinamento e Editora, 2002.
PUCCINI, Abelardode Lima. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. 6 ed. São Paulo:
Saraiva, 2001.
MATHIAS, Washington Franco. GOMES, José Maria. Matemática Financeira: 3 ed. São
Paulo: 2002
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C
/H
Introdução à Economia 301162 04 60
EMENTA
História do pensamento econômico, Introdução à Economia, Noções gerais de questões
econômicas fundamentais decorrentes do problema da escassez e da necessidade de
escolha; Introdução à teoria Microeconômica - oferta e demanda, ponto de equilíbrio,
elasticidade preço da demanda e oferta, estrutura de mercado; Introdução à teoria
Macroeconômica; agregados macroeconômicos, PIB e PNB, balanço de pagamentos, taxa
de juros, Inflação e câmbio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PASSOS, Carlos R. Martins e NOGANI, Otto. Princípios de economia. São Paulo. Pioneira
Thomson Learning, 2002.
PINHO, Marco Antônio Sandoval de Vasconcelos. Manual de Economia – 5º ed. – São
Paulo: Saraiva, 2004
ROSSETI, José P. Introdução à economia. 19ª ed. São Paul, Atlas, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MONTORO FILHO, A F et all, Equipe de professores da USP. Manual de economia, São
Paulo: Saraiva, 1998
SILVA, César Roberto Leite da. Economia e mercados: introdução à economia. São
Paulo: Saraiva, 2001.
SOUZA, Nali de Jesus. Curso de economia, São Paulo, Atlas, 2000
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos, Rio de Janeiro, Campus, 1999
VASCONCELLOS, Marco A e GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. SÃO Paulo,
Saraiva, 2000
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C
/H
Teoria Geral da Administração II 301163 04 60
EMENTA
97
Sistemas Organizacionais. Organizações de Aprendizagem. Processos Organizacionais.
Estratégias Organizacionais. Relação Inter-Organizacional e Ambiental. Gestão
Organizacional. Novos Paradigmas Organizacionais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004 il.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7a Ed. rev e ampl. –
São Paulo: Atlas, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Os Novos Paradigmas: como as mudanças estão mexendo
com as empresas. 4ª ed. – São Paulo, 2003.
DRUCKER, P. F. Administração de Organizações. São Paulo: Pioneira, 1994
KWASNICKA, Eunice Lacara. Introdução a Administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, José Antônio Puppim de. Empresas na Sociedade: sustentabilidade e
responsabilidade social. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2008
ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:
Saraiva, 2005.
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C
/H
Estatística 301164 04 60
EMENTA
Arredondamento de acordo com a precisão desejada. Gráficos. Séries estatísticas.
Preparando os dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Separatrizes. Assimetria
e curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Aplicação de Softwares
estatísticos. Teste de hipótese sobre provas paramétricas e não paramétricas aplicadas ao
curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento: Noções de probabilidade e Estatística: 6. ed. São
Paulo: Edusp 2005.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: inferência. V. 2.São Paulo: Makron Books,
2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARA, Amilton Braio, MUSETTI Ana Villares, SCHEIDERMAN Boris. Introdução a
estatística 1.ed. São Paulo: Edgard Blücher 2003.
CRESPO, Antonio A. Estatística fácil, 18. ed. São Paulo. Saraiva, 2002
FONSECA, Jairo Simon, MARTINS, Gilberto de Andrade: Curso de Estatística: 6 ed: São
Paulo: Atlas 1996.
VIEIRA, Sônia. Princípios de Estatística São Paulo: Pioneira 2003.
98
SPIEGEL, Murray R. Probabilidade Estatística. São Paulo. Makron Books. 2004
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C
/H
Economia e Mercados Globalizados 301165 04 60
EMENTA
Globalização, Desenvolvimento econômico, escolas do pensamento econômico, Questões
econômicas fundamentais; Mercados, Economia Internacional, comércio exterior e
desenvolvimento, política econômica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PASSOS, Carlos R. Martins e NOGANI, Otto. Princípios de economia. São Paulo. Pioneira
Thomson Learning, 2002.
ROSSETI, José P. Introdução à economia. 19ª ed. São Paul, Atlas, 2002
SILVA, César Roberto Leite da. Economia e mercados: introdução à economia. São
Paulo: Saraiva, 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUMANN, Renato. O Brasil e a economia global. Rio de Janeiro: Elsevier, 1996.
BOBB, Maurice. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
SOUZA, Nali de Jesus. Curso de economia, São Paulo, Atlas, 2000.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos, Rio de Janeiro, Campus, 1999
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Contabilidade 301166 04 60
EMENTA
Introdução à Contabilidade. Princípios básicos de Contabilidade. Relatórios Contábeis.
Balanço Patrimonial. Variações do Patrimônio Líquido. Demonstração do Resultado do
Exercício. Plano de Contas. Estoques e seus critérios de avaliação. Ativo Permanente
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍDIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade Introdutória. Equipe de Professores da
FEA/USP. São Paulo: Atlas, 2007.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade: resumo e teoria. 3. ed. São
99
Paulo: Atlas, 2002.
FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade Geral: teoria e 1.000 questões. 7 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Contabilidade para Não Contadores. 3.
ed. São Paulo. 2000.
LOPES DE SÁ, A. Dicionário de Contabilidade. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 1995.
SILVA, César Augusto Tibúrcio, TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade Básica. 2. ed. São
Paulo, 2007
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Tecnologia da Informação e da
Comunicação
301167 04 60
EMENTA
Tecnologia da Informação. Reengenharia de Processos. Terceirização. Downsizing.
Software e hardware. Rede de computadores. Aplicativos. Automação de Escritório.
Internet e Intranet. Correio Eletrônico. Comércio Eletrônico. Sistemas de Informação.
Banco de Dados
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Aline F. de e REZENDE, Denis A. Tecnologia da Informação: Aplicada a
Sistemas de Informação Empresa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
BRAGA, William. Informática Elementar: Windows XP, Excel 2003 e Word 2003. Alta
Books, 2003.
REZENDE, Denis A. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática. São
Paulo: Atlas, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTIN, Alberto L, Administração de Informática: Funções e Fatores Críticos de
Sucesso. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 1.ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Gerenciamento de sistemas de informação.
3.ed. Rio de Janeiro:. LTC, 2001.
LAURINDO, Fernando J. B. Tecnologia da Informação: Eficácia nas Organizações.
Futura, 2002.
REISNER, Trudi. Microsoft Office 2000 – Rápido e fácil para iniciantes. Tradução:
Marcos Viera. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C
/H
Filosofia, Ética e Cidadania 301168 04 60
EMENTA
100
Relação Ética e Filosofia; Ética e Sociedade; Sistema de Valores; Conceito de Justiça; Ética
e Moral; Conceito de Cidadania e Dimensão Ético-Profissional; Fenômeno da Globalização
e as Inclusões e Exclusões no Mundo do Trabalho. Relações Étnico-raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES DE SÁ. Antonio. Ética Profissional. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
GALLO, Sílvio. Ética e Cidadania. Campinas: Papirus, 2003.
MELO NETO, Francisco Paulo de. Responsabilidade Social e Cidadania Empresarial.
São Paulo: Qualitymark, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 2º ed. São Paulo: Ática, 2002.
CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Resolução normativa CFA n˚ 353, de 09 de
abril de 2008. CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO ADMINISTRADOR. Diário Oficial
(da República Federativa do Brasil). Brasília, DF, n ˚ 70, 11 de abril de 2008. Seção 1, p.
197.
MOREIRA, Joaquim Manhães. A Ética Empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2002.
NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 4a ed. São Paulo: RT, 2004.
TUGHENDAT, Ernst. Lições sobre ética. São Paulo: Vozes, 2007.
VAZQUEZ, Adolfo S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Ciências Políticas 301169 04 60
EMENTA
Ciência Política. Poder, Sociedade, Estado; Presidencialismo; Parlamentarismo; Sistemas
Eleitorais e Partidos Políticos. Grupos de Pressão, Opinião pública e a ação política na esfera
dos Poderes do Estado. O problema da Governabilidade. O Direito Comunitário e a crise do
Estado Moderno
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do Estado e ciência política. 4 ed. São Paulo:
Saraiva, 1999.
BOBBIO, Norberto. A teoria das formas de governo. Tradução: Sérgio Bath. Brasília:
UnB, 2000.
CHÂTELET, François; DUHAMEL, Olivier; PISIER-KOUCHNER, Évelyne. História das idéias
políticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1985
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARISTÓTELES. A política. Brasília: UnB, 1988.
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
GOYARD-FABRE, Simone. O que é democracia? São Paulo: Martins Fontes, 2003.
MORE, Thomas. Utopia. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 12 ed. São Paulo: Malheiros, 2006
101
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Psicologia 301170 04 60
EMENTA
A Psicologia do comportamento organizacional. Comportamento e autoconhecimento do
homem atual. Comportamento humano. Personalidade e organização: conceito, teorias
fundamentais. Comportamento organizacional: Motivação e seus efeitos no
comportamento. “Clima Organizacional”. Natureza e diferentes estilos de liderança.
Enfoques contingenciais sobre o estilo de liderança. A busca do ajustamento: frustração no
ambiente de trabalho, ajustamento e solução da frustração
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHANLAT, Jean-François, coordenador. O indivíduo na organização, v.2: dimensões
esquecidas; organização da edição brasileira, revisão técnica Ofélia de Lanna Sette
Tôrres; tradução Arakcy Martins Rodrigues... [et. Al.]. – São Paulo: Atlas, 1994.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. 8.
ed. – 4. reimpr. – São Paulo: Atlas, 2008.
GOULART, Íris Barbosa. Psicologia organizacional e do trabalho: teoria, pesquisa e
temas correlatos. São Paulo: casa do Psicólogo, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos
nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 – 7ª Reimpressão.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas:
psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. – São Paulo: Atlas, 2005.
HERSEY, Paul. Psicologia para administradores de empresas: a utilização de
recursos humanos /por/ Paul Hersey /e/ Kenneth H. Blanchard; tradução de Dante
Moreira Leite. São Paulo, EPU, Ed. da Universidade de São Paulo, 1974.
TAMAYO, Álvaro; PORTO,Juliana Barreiros. Valores e Comportamento nas
Organizações. Petrópolis, Vozes, 2005.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivações nas Organizações. 5.ed São Paulo, Atlas,
2005.
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Análise das Demonstrações
Contábeis
301171 04 60
EMENTA
Objetivos e finalidades da análise. Estrutura das demonstrações financeiras para análise.
Análise Vertical e Horizontal das demonstrações contábeis. Indicadores de Liquidez,
Estrutura de Capital, Endividamento, Retorno do investimento, e Atividade. Necessidade
de capital de giro. Índices-padrão. Elaboração e interpretação de relatórios da análise
102
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 2ª ed. São Paulo: Atlas,
2002.
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e Análise de Balanços Fácil. 7ª ed. São Paulo: Saraiva,
2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços. 4. ed.. São Paulo: Atlas. 1998.
( 3 ex.).
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1989.
LOPES DE SÁ, A. Dicionário de Contabilidade. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 1995.
NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada e análise das demonstrações
financeiras. 11. ed.. São Paulo: Frase. 2002. ( 3 ex.).
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1989.
MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades
por Ações. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2000
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Direito Empresarial 301172 04 60
EMENTA
Conceito. Divisão e Evolução Histórica do Direito Empresarial. O Direito Empresarial no
Brasil. Tipos de Sociedades. A Importância dos contratos mercantis no Brasil. Leasing.
Mandato Comercial. Factoring. Contratos Internacionais do Comércio. Direito Internacional
Privado como ramo do Direito Público. Lacunas em Direito Internacional do Comércio.
Títulos de Crédito
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EUGENIA, Maria Finkelstein. Direito Empresarial. São Paulo: Atlas, 2006.
FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Atlas, 2007.
GUSMÃO, Mônica. Direito Empresarial. Niterói: Impetus, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Código Civil Brasileiro, São Paulo: Saraiva, 2004.
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2003.
KOURY, Suzy Elizabeth Cavalcante. A desconsideração da pessoa jurídica. São Paulo:
Forense, 2000.
MAMEDE, Gladston. Títulos de crédito. São Paulo: Atlas, 2003.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 1 e 2 vol. 28º Ed. São Paulo: Saraiva,
2008
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
103
Sistema de Informação Gerencial 301173 04 60
EMENTA
Organização e reorganização. Distribuição do trabalho. Processamento do trabalho.
Aproveitamento racional de espaço físico. Gráficos de organização. Manuais
administrativos. Formulários. Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das
organizações. Estrutura, estratégia, tecnologia, desempenho, processos organizacionais e
ambiente externo. Análise organizacional. Informação Gerencial. Tipos e Usos de
Informação. Tratamento das Informações Versus Atividades Fins. SIG. Sistemas
Especialistas. Sistemas de apoio à decisão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as modernas
ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, Djalma de Pinto Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais:
estratégicas, táticas, operacionais. São Paulo: Atlas: 2001.
CHINELATO FILHO, João. O&M: Integrado ä informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistema de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas,
1996
OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial inserido
no contexto empresarial e tecnológico. São Paulo: Érica, 2000.
CHIAVENATO Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. – São Paulo. Ed.
McGraw-Hill, 1988.
HAMPTON, David R. Administração contemporânea: teoria, prática e casos. – São
Paulo, Ed. McGraw-Hill, 1987.
MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração. – 5. ed. rev. e ampl.
– São Paulo: Atlas, 2009
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Estágio Supervisionado I –
Instrumentalização Científica –
Pesquisa em Administração
301206 04 60
EMENTA
Métodos de estudo: orientação para a leitura, análise e interpretação de texto. Ciência,
metodologia e pesquisa em
administração. Tipos de pesquisa. O processo de pesquisa. Instrumentos e técnicas de
coleta e análise de dados. Estrutura e organização de trabalhos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação
científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas, 2007.
104
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projeto de estágio e de pesquisa em administração: guia
para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed.
São Paulo: Cortez, 2002.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
GONÇALVES, Carlos Alberto. MEIRELLES, Amthero de Moraes. Projetos e relatórios de
pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2004.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de caso uma estratégia de pesquisa. São Paulo:
Atlas, 2006.
VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas,
2005.
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Logística e Recursos Materiais 301174 04 60
EMENTA
Logística empresarial: conceitos, tendências e evolução. Subsistemas logísticos:
administração de materiais e distribuição física. Nível de serviço ao cliente. Produto
logístico. Sistemas de Transportes. Sistemas de Armazenagem. Controle de estoques.
Manuseio e acondicionamento do produto. Processamento de pedidos. Planejamento dos
sistemas logísticos. A função compras. A organização e o pessoal de compras. Compra na
qualidade certa. Compra no preço certo. Fontes de fornecimento. Organizações alternativas
para compras. Fabricar ou comprar
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLOU, R. Logística empresarial. São Paulo, Atlas, 2005.
MOURA, Reinaldo A. et al. Atualidades na Logística. São Paulo: Instituto IMAM, 2003.
POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. 3 ed. São
Paulo Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLEURY, Paulo Fernando. WANKE, Peter. Logística Empresarial: A perspectiva Brasileira.
São Paulo: Atlas, 2003
FIGUEIREDO, Kleber F. Logísica e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos.
Planejamento e Fluxo dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003
LEITE, Paulo R. Logística Reversa. São Paulo: Makron Books, 2003.
MOURA, Reinaldo A. Manual em de Logística. Vol. I a V. São Paulo: Instituto IMAN, 2005
MOURA, Reinaldo A. et al. Atualidades na Logística. Vol II, 1. ed São Paulo: Instituto
IMAM, 2004
105
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Direito Trabalhista e
Previdenciário
301175 04 60
EMENTA
O Empregado. O Empregador. Contrato de Trabalho. Remuneração e Salário. Alteração,
Suspensão, Interrupção e Cessação do Contrato de Trabalho. Aviso Prévio. Indenização.
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS. Jornada de Trabalho. Intervalo para
Descanso. Repouso Semanal Remunerado. Férias. Segurança e Medicina do Trabalho.
Fiscalização do Trabalho. Decadência e Prescrição no Direito Trabalho. Organização
Sindical. Direito Previdenciário. Regimes Previdenciários. Contribuintes da Seguridade
Social. Segurados do Regime Geral de Previdência Social. Contribuição ao Sistema.
Benefícios em espécie. Tempo de contribuição
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho, 33ª Edição. LTr, 2007.
OLIVEIRA, Aristeu de. Previdência Social: legislação. 27ª Edição. Atlas, 2006.
ZAINAGHI, Domingos S. Curso de Legislação Social: Direito do Trabalho. 11ª Edição,
2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLT – Consolidação das Leis Trabalhista e Constituição Federal, 34ª Edição. Saraiva,
2007.
LAZZARI, João B. e CASTRO, Carlos A. P. de. Manual de direito previdenciário. 7º
Edição, 2006.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 22ª Edição. Atlas, 2006.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 23ª Edição, 2006.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho, 21ª Edição. Saraiva, 2006
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Gestão de Pessoas I 301176 04 60
EMENTA
Histórico e Evolução da Administração de Pessoas. Sistema e Órgãos da Administração de
Pessoas, planejamento de pessoal, Subsistemas de gestão de pessoas. Política salarial,
Papéis Ocupacionais. Novos paradigmas de Cargos e Salários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
106
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos.
5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
NASCIMENTO, Luiz P. do. E CARVALHO,, Antonio V. de. Administração de Recursos
Humanos - Vol. 1. São Paulo: Thomson Learning, 2002.
OLIVEIRA, Aristeu de. Gestão de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Antonio Vieira. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira,
2002.
KANAANE, Roberto. ORTIGOSO, Sandra Aparecida Formigari. Manual de treinamento e
desenvolvimento do potencial humano. São Paulo: Atlas, 2001.
ROBBINS, Stephen P. Administração - Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva,
2001.
STEWART, Thomas A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas.
3. ed. São Paulo: Campus, 1998.
VERGARA, Silvia Constant. Gestão de Pessoas. 2. Ed. . São Paulo, 2000
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Gestão Mercadológica I 301177 04 60
EMENTA
O processo de administração de Marketing; O papel crítico do marketing para boa
performance organizacional, os conceitos centrais da área; A adoção da administração de
Marketing pelas Empresas modernas; O processo de construção da satisfação do
consumidor através da entrega de valor e da qualidade total; Utilização do Planejamento
estratégico em Marketing para o atingir objetivos organizacionais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, Agnaldo. Gestão de Marketing Direto, ed. Atlas, São Paulo, 2006
KOTLER, Philip e KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12 ed. 2006.
KOTLER, Philip. Marketing para o Século XXl. São Paulo: Futura, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COBRA, Marcos. Marketing Básico. Ed. Atlas, São Paulo, 4 edição, 1997.
MATTAR, Fauze N. Pesquisa de Marketing – Edição Compacta 3 Ed. São Paulo – Atlas,
2001
LAS CASA, Alexandre L. Marketing de Varejo. São Paulo: Atlas, 2004.
MCDANIEL, C. & GATES, Roger. Pesquisa de Marketing. THOMSON, 2003.
WETWOOD, John. Plano de Marketing – Guia Prático, Ed. Makron Books, São Paulo, 2
edição, 1996.
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Pesquisa Operacional e Teoria dos 301178 04 60
107
Jogos
EMENTA
Programação linear. Programação inteira. Técnicas baseadas em grafos. Teoria de jogos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Eduardo Leopoldino. Introdução à Pesquisa Operacional. R.J., LTC, 1989
BRONSON, Richard. Pesquisa Operacional. R.J. McGraw-Hill, 1985.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Introdução à Programação Linear . R. J., LTC, 1978
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. e TOLEDO, G. L. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas,
LACHETRMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões:
modelagem em Excel. 2 ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
LACHTERMACHER, G., Pesquisa Operacional na Tomada de Decisão (modelagem em
Excel) - 2ª ed., Editora Campus, 2004.
SHAMBLIM, James E. & SMITH, Debra. G. T. Jr. Pesquisa operacional: uma abordagem
básica. São Paulo: Atlas, 1979.
WAGNER, Hary M. Pesquisa Operacional. S. Paulo, Prentice-Hall, 1986
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Estágio II – Vivência Organizacional 301207 04 60
EMENTA
Uma visão empresarial através de visitas dirigidas e monitoradas às organizações e tópicos
avançados de administração, planejamento, monitoramento, acompanhamento e
participação de palestras e workshop com empresários da área de gestão de negócios.
Registro de dados/ analises de todas as áreas de organização, e análise de mercado.
Análise organizacional da empresa, ambiente externo e interno, levantamento de dados e
informações, catalogação e registro de dados, análise de todas as áreas de organização,
análise de mercado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de
orientação: estagio supervisionado. 3 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
KANAANE, Roberto e ORTIGOSO, Sandra Aparecida Formigari. Manual de Treinamento
e Desenvolvimento do Potencial Humano. São Paulo: Atlas, 2001.
ROESCH, Silvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração.
2.ed. São Paulo, Atlas, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTI, Anélio. Diagnóstico Empresarial: teoria e prática. São Paulo: Icone, 2001.
BURIOLLA, Marta Alice Feiten. Estágio supervisionado. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1999.
CAVALCANTI, Marly. Gestão Estratégica de Negócios: Evolução,Cenários, Diagnósticos
e Ação. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
108
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas,
2001.
VARGAS, V. Ricardo. Gerenciamento de Projetos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Brasport 2000
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Gestão da Qualidade e da Produtividade I 301179 04 60
EMENTA
Histórico. Conceitos e estrutura da administração de produção. Sistemas de
produção.Sistema de Administração da Produçao – SAP.Papel estratégico e objetivos da
Produção. Estratégia de produção. Projeto em gestão da produção. Projeto de produto e
serviços. Processos de produção. Arranjo físico e fluxo. Projeto de organização do
trabalho.Planejamento e controle da produção
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORREA, Henrique L, e CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações. São
Paulo: Atlas, 2004.
LAUGENI, Fernando P. e MARTINS, Petrônio G. Administração da Produção. São Paulo:
Saraiva, 2002.
SLACK, Nigel et al. Administração da Produção, 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORREA, Henrique L, GIANESI, Irineu G.N. e CAON , Mauro. Planejamento, Programação
e Controle da Produção MRP II/ERP. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MERIL, G. – A Nova Estratégia para Suprimentos – São Paulo, Ed. Quality, 1995.
RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e Controle da Produção. 5° ed. Revista
e ampliada. São Paulo, Pioneira, 1995
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Gestão Mercadológica II 301180 04 60
EMENTA
Elementos estratégicos do composto mercadológico. Modelo de estratégia e vantagem
competitiva. Conceito e componentes de um sistema de informação de marketing. Papel
do dirigente de marketing previsto no SIM. A pesquisa de marketing e o sistema de
informação de marketing. Natureza, objetivo, método e aplicação da pesquisa
mercadológica. Estratégias mercadológicas. Planejamento estratégico de Marketing
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
109
KOTLER, Philip. Marketing para o Século XXl. São Paulo: Futura, 2004.
LAS CASA, Alexandre L. Marketing de Varejo. São Paulo: Atlas, 2004.
GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico – Planejamento estratégico orientado para
o mercado, 6 edição, Atlas: SP, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGELO, Cláudio F. de. Marketing de Relacionamento no Varejo. Saint Paul, 2004.
DIAS, Sérgio R. Gestão de Marketing. Saraiva, 2003.
KOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 9 ed. 2003.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. Rio de Janeiro: Printece-Hall do Brasil,
2001.
MCDANIEL, C. & GATES, Roger. Pesquisa de Marketing. THOMSON, 2003
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Gestão de Custos 301181 04 60
EMENTA
Conceitos de Custos, Classificação, Cálculo e Apropriação dos Custos Diretos (MP e MOD),
Aplicação e Rateio dos Custos Indiretos, Departamentalização dos Custos Indiretos, Cálculo
do Custo de Produção Unitário e Total, Cálculo do Lucro, Preço de Venda, Sistemas de
Custeio: absorção, variável, ABC
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos. 2ª ed., São Paulo:
Atlas, 2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SANTOS, Joel José dos. Análise de custos: remodelado com ênfase para custo
marginal, relatórios e estudos de casos. 3ª ed., São Paulo: Atlas, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTI, Anélio. Contabilidade e Análise de Custos. Curitiba: Juruá, 2007.
BRUNI, Adriano; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com
aplicações na calculadora HP 12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2004.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE. São Paulo. Custos ferramentas de gestão.
São Paulo: Atlas, 2000.
NAKAGAWA, Masayuki. ABC custeio baseado em atividades. São Paulo: Atlas, 1994.
MEGLIONI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron Books, 2001
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Gestão de Pessoas II 301182 04 60
110
EMENTA
As pessoas e a organização. Política de gestão de pessoas. Manutenção de pessoal.
Educação e treinamento. Avaliação de desempenho. Auditoria. Desenvolvimento
organizacional. Desenvolvimento Gerencial
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos. 5
ed. São Paulo: Atlas, 2003.
QUINN, Robert E. et al. Competências Gerenciais: Princípios e Aplicações. 3 ed. São
Paulo: Campus, 2004.
SIMCSIK, Tibor. Adequação de Recursos Humanos. São Paulo: Futura, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTERF, Guy Lê. Desenvolvendo a Competência dos Profissionais. 3 ed. Artmed,
2003.
KANAANE, Roberto. ORTIGOSO, Sandra Aparecida Formigari. Manual de treinamento e
desenvolvimento do potencial humano. São Paulo: Atlas, 2001.
MINARELLI, J. A. Networking: como utilizar a rede de relacionamentos na sua vida e na
sua carreira. Ed. Gente, 2001.
ROBBINS, Stephen P. Administração - Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva,
2001.
STEWART, Thomas A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas.
3. ed. São Paulo: Campus, 1998.
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Direito Fiscal e Tributário 301183 04 60
EMENTA
Direito Tributário Aplicado: Discriminação Constitucional de Rendas e Noções Histórico
Evolutivo do Sistema Tributário Constitucional Brasileiro. Definição Legal e Natureza
Jurídica dos Tributos. Espécies do Gênero Tributo. Legislação Tributária. Obrigação
Tributária. Crédito Tributário. Administração Tributária. Impostos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SABBAG, Eduardo de Moraes. Curso de direito tributário brasileiro. Rio de Janeiro.
Premier Maxima, 2007.
ICHIHARA, Yoshiaki. Curso de direito tributário. Atlas, 2006.
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. Saraiva, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, Sacha Calmon Navarro. Manual de direito tributário. Rio de Janeiro. Forense,
2008.
FALCAO, Amílcar. Fato gerador da obrigação tributária. Rio de Janeiro. Forense, 2008.
111
FALCAO, Amílcar; BAUER, Flávio. Introdução ao direito tributário. Rio de
Janeiro. Forense, 2007. MARTINS, Ives Gandra da Silva. Direito tributário no Mercosul. Rio de Janeiro. Forense,
2008
NASCIMENTO, Carlos Valder do. Comentário ao código tributário nacional. Rio de
Janeiro. Forense, 2007
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Estágio Supervisionado III – Plano
de Negócios
301208 04 60
EMENTA
Como preparar um Plano de Negocios. Razoes para elaborar um Plano de Negocios. Estrutura do Plano de Negocios. Concepcao e planejamento do Negocio. Visao. Missao. Objetivos. Metas. Descricao do Negocio. Analise de mercado. Estrategias competitivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo: Saraiva, 2005. DOLABELA, F. O Segredo de Luisa. Cultura. Sao Paulo. 1999 DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negocios. Campus. Rio de Janeiro. 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de Plano de Negócio: fundamentos, processos e
estruturação. São Paulo: Atlas, 2006.
DORNELAS, José Carlos Assis. Planos de negócios que dão certo. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. São
Paulo: Campus, 2008.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30 ed. São Paulo: Ed. De Cultura, 2007.
SALIM, Cesar Simão [et al.] Construindo Planos de Negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Gestão da Qualidade e da Produtividade II 301185 04 60
EMENTA
Técnicas modernas de administração de produção. Manutenção industrial. Produção
Enxuta. Teoria das Restrições. Qualidade e produtividade. Modelos de qualidade.
Competitividade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
112
GARVIN, David A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Rio de
Janeiro: Qualitymark Ed., 2002.
OAKLAND, John. Gerenciamento da Qualidade Total. Tradução Adalberto Guedes Pereira.
São Paulo: Nobel, 1994.
CORREA, H. & GIANESI, I. Just-in-Time, MRP-II e OPT. São Paulo: Atlas, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000
JURAN, J. M. Juran. Planejando para a Qualidade. São Paulo: Pioneira, 1990.
CROSBY, Philip B. Qualidade é investimento. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985.
CROSBY, Philip B. Qualidade – falando sério. São Paulo: McGraw – Hill, 1990.
DEMING, William Edwards. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro:
Marques Saraiva, 1990
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Planejamento e Gestão Ambiental 301186 04 60
EMENTA
Planejamento Ambiental. Sistema de Gestão Ambiental. Comprometimento e Política.
Teoria geral do planejamento físico ambiental (agro-ambiental, urbano-ambiental);
Abordagem do espaço físico em macro, meso e micro escala. Teoria do planejamento e
sistema de gestão ambiental visando a implementação de planos e projetos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Ana Christina Saramago. Política e planejamento ambiental. et al. 2006,
BRUNA, Gilda Collet, JUNIOR, Arlindo Philippi, ROMERO, Marcelo de Andrade Curso de
Gestão Ambiental. São Paulo: Ed. Manole, 2004.
JUNIOR, Ênio Viterbo. Sistema Integrado de Gestão Ambiental: como implementar
um sistema de gestão que atenda a norma ISO 14001, a partir de um sistema
baseado na norma ISO 9000. São Paulo: Aquariana Ltda,1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, R.O. Gestão Ambiental - Enfoque Estratégico Aplicado ao
Desenvolvimento Sustentável. 2.ed.. Makron Bookes, 2002.
DIAS, Reinaldo Gestão ambiental - Responsabilidade social e sustentabilidade.São
Paulo: Atlas; 2006,
DEMAJOROVIC, Jacques. VILELA, Alcir Modelos e ferramentas de Gestão Ambiental,
São Paulo: Ed. Senac, 2006
SANTOS, Rozely Ferreira dos Planejamento Ambiental - Teoria e Prática.S~]ao Paulo:
Ed. Oficina dos textos, 2007
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa/
Estratégias de Negócios Focadas na Realidade Brasileira. São Paulo: Atlas, 2002
113
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Criatividade, Empreendedorismo e
Negociação
301187 04 60
EMENTA
Conceitos e princípios de conflito e negociação e suas interfaces. Tipos de conflitos. Fontes
de conflitos. Ações que influenciam as negociações. Comportamento na Negociação.
Negociação Empresarial. Tomada de Decisão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHAL, Eugênio do; Neto, Antônio André; ANDRADE, Gersem M.; Araújo, João Vieira.
Negociação e administração de conflitos. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
MELLO, José Carlos Martins F. de. Negociação Baseada em Estratégia. 2ª ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
MACEDO, Marcelo Álvaro da Silva; ALYRIO, Rovigati Danilo; ANDRADE, Rui Otávio
Bernardes de. Princípios de Negociação: Ferramentas e Gestão. 2ª ed. São Paulo: Atlas,
2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Ana Paula de & MARTINELLI, Dante P. Negociação e Solução de Conflitos. 1ª
ed. São Paulo: Atlas, 1998.
ALMEIDA, Ana Paula de & MARTINELLI, Dante P. Negociação: Como Transformar
Confronto em Cooperação. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 1997.
DUZERT, Yann (org.) Manual de negociações complexas. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2007
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Gestão Financeira e Orçamentária I 301188 04 60
EMENTA
Significado e objetivo da administração financeira. Administração do ativo circulante.
Administração do passivo circulante. Fontes de recursos a longo prazo. Política de
dividendos. Formação de preços de vendas. Factoring
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 10. ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2004.
HOJI, Massakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
SANVICENTE, Antônio Zoratto. SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração
de empresas: planejamento e controle. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
114
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HELFERT, Erich A. Técnicas de análise financeira: um guia prático para medir o
desempenmho dos negócios. 9 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
ROSS, Stephen A. et. al. Administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SANTOS, Edno O. Administração financeira da pequena e média empresa. 1. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1987.
SAUNDERS, Anthony. Administração de instituições financeiras. 1. ed. São Paulo:
Atlas, 2000
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Estágio Supervisionado IV – Projeto de
Pesquisa
301209 04 60
EMENTA
Métodos e técnicas de investigação científica aplicada ao setor público: o processo de
planejamento do trabalho científico. Os fundamentos epistemológicos da pesquisa.
Quadros de referência de pesquisa qualitativa e quantitativa. Os métodos. Os instrumentos
e técnicas de pesquisa. Elaboração e avaliação de projetos de pesquisa. O relatório de
pesquisa. A estrutura do TCC
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. ALVARENGA, Marina. BIANCHI, Roberto. Manual de
Orientações, estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003.
BURIOLLA, Marta Alice Feiten. Estágio Supervisionado. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2006.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração.
3 ed. São Paulo: Atlas, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORNELAS, José Carlos Assis. Planos de negócios que dão certo. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
GONÇALVES, Carlos Alberto. MEIRELLES, Amthero de Moraes. Projetos e relatórios de
pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2004.
MARION, José Carlos. DIAS, Reinaldo. TRALDI, Mria Cristina. Monografia para os cursos
de administração, Contabilidade e Economia. São Paulo: Atlas, 2002.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de caso uma estratégia de pesquisa. São
Paulo: Atlas, 2006.
VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas,
2005.
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Planejamento Estratégico e Inteligência
Competitiva
301190 04 60
115
EMENTA
Planejamento Estratégico: fundamentação. Visão da empresa como um sistema aberto e
adaptativo. Conceito de estratégia. Características da estratégia. Tipologias de estratégias.
Processo de formulação da estratégia. Processo de operacionalização da estratégia.
Balanced Scorecard. Orçamentação estratégica. Sistemas informatizados de gestão de
projetos. O processo competitivo. Inteligência competitiva: histórico, conceito,
fundamentos. Processo de implantação de um sistema de inteligência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, Elisabeth. Inteligência competitiva: como transformar informação em um
negócio lucrativo. Rio de Janeiro: Campus, 2002
LOBATO, David Menezes, et al., Estratégia de Empresas – Série Gestão Empresarial.
2ª Edição. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico. 20. ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de planejamento estratégico.
desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização da planilha excel . 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2003.
GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios . São Paulo: Artmed, 2001.
NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de conhecimento na empresa: como
as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. 5ª ed.,, Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
PRESCOTT, John E. Inteligência competitiva na prática: estudos de casos
diretamente do campo de batalha. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
TAVARES, Mauro Calixta. Gestão estratégica. São Paulo: Atlas, 2000.
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Gestão Social 301191 04 60
EMENTA
Setor não descoberto perspectiva histórica. e o cenário atual. Características e desafios
das organizações não governamentais. O desafio da gestão. Administrando organizações
orientadas por valores. Os conselhos e suas funções especiais. Estratégias para
organizações o terceiro setor. Liderança nas organizações do terceiro setor. Ética do valor
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANÇADO, Airton Cardoso, Jeová, Paula, Areádne. Os desafios da formação em Gestão
Social, Coleção ENAG. Volume 2. Palmas-TO: Provisão, 2008.
CANÇADO, Airton Cardoso. Autogestão em cooperativas populares: os desafios da
prática. Salvador:IES, 2007
CANÇADO, A. C.; PEREIRA, J. R.; SILVA JR, J. T. (orgs). Economia solidária,
cooperativismo popular e autogestão: as experiências em Palmas/TO. Palmas:
116
NESol/UFT, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARROYO, J. C. T.; SCHUCH, F.C. Economia popular e solidária: alavanca para um
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Perseu Abramo, 2006 (Coleção Brasil
Urgente) Cap. 3
CANÇADO, A. C.. Incubação de cooperativas populares: metodologia dos indicadores
de desempenho. Palmas: NESol/UFT, 2007.
FISCHER, T.; ROESCH, S., MELO, V. P. Gestão do desenvolvimento territorial e
residência social: casos para o ensino. Salvador: EDUFBA, CIAGS/UFBA, 2006.
TENÓRIO, F. (org.) Gestão de Ongs: principais funções gerenciais. 6 ed. Rio de
Janeiro:Editora da FGV, 2002
TORRES, Jeová Silva Jr., MÂSIH, Rogério Teixeira, CANÇADO A.C.. Gestão Social,
Práticas em debate, Teorias em Construção. Fortaleza: Imprensa Universátia, 2008.
Volume 1
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Elaboração e Análise de Projetos 301192 04 60
EMENTA
Introdução conceitual. Apresentação das técnicas para a elaboração e análise de projetos
e empreendimentos econômicos. Avaliação de projetos. Aspectos técnicos e econômicos
do estudo de mercado. Avaliação da viabilidade, e competitividade e da rentabilidade de
projetos. Roteiro para elaboração do projeto. Apresentação do pré-projeto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUARQUE Cristovam. Avaliação Econômica de Projetos: uma apresentação didática.
Rio de Janeiro: Campos, 1984.
HOLANDA Nilson. Planejamento e Projetos. 13 ed. Fortaleza: UFC. 1987.
WOILER Sansão et all. Projetos, planejamento, elaboração e análise, 2a ed. São
Paulo: Atlas, 1996
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNI, Adriano L.; FAMÁ,Rubens. Decisões de investimentos. São Paulo, Atlas, 1ªed.
2003.
CASAROTTO Filho, Nelson. KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos. São
Paulo, 9ª ed. Atlas, 2000
CONTADOR Cláudio R. Avaliação Social de Projetos. 3a ed. São Paulo. Atlas, 1997.
FALCINI P. Avaliação Econômica de Empresas. 2a ed. São Paulo: Atlas, 1995.
VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. SP. Prentice hall, 2005
117
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Gestão Financeira e Orçamentária
II
301193 04 60
EMENTA
Orçamento: conceitos básicos. Orçamento operacional. Orçamento econômico-financeiro.
Orçamento de investimentos. Execução Orçamentária
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 10. ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2004.
HOJI, Massakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
SANVICENTE, Antônio Zoratto. SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração
de empresas: planejamento e controle. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HELFERT, Erich A. Técnicas de análise financeira: um guia prático para medir o
desempenmho dos negócios. 9 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
ROSS, Stephen A. et. al. Administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SANTOS, Edno O. Administração financeira da pequena e média empresa. 1. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1987.
SAUNDERS, Anthony. Administração de instituições financeiras. 1. ed. São Paulo:
Atlas, 2000
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
Estágio V – TCC 301210 04 60
EMENTA
O aluno desenvolverá um trabalho técnico-científico, com embasamento teórico sobre
determinada prática, tendo acesso a metodologia cientifica e fruto de uma pesquisa. Este
trabalho deverá ser defendido a uma banca de professores ou profissionais da área
pertinente ao assunto abordado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, José Carlos. DIAS, Reinaldo. TRALDI, Mria Cristina. Monografia para os cursos
de administração, Contabilidade e Economia. São Paulo: Atlas, 2002.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de caso uma estratégia de pesquisa. São
Paulo: Atlas, 2006.
VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas,
118
2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10520: Informação e documentação:
citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, agosto de 2002
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: Informação e documentação:
trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, agosto de 2002.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023: Informação e documentação:
referências: elaboração. Rio de Janeiro, agosto de 2002.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6028: Informação e documentação:
resumos. Rio de Janeiro, maio de 1990.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6028: Informação e documentação:
trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, agosto de 2002.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração.
3 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
ROESCH, S. M. A. Projetos de estágio do curso de administração. Guia para
pesquisas, projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. Colaboração de
Grace Becker e Maria Mello. 2 ed. São Paulo: Altas, 1996. 189p.v.1.
Bibliografias específicas definidas conforme a área do TCC e com base na bibliografia
sugerida pelo professor orientador
3.7.9.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS
As disciplinas optativas do curso de Administração da Faculdade Católica do
Tocantins estão distribuídas para proporcionar a interdisciplinaridade e uma
formação abrangente aos acadêmicos. No quadro abaixo podem ser observadas as
disciplinas e os seus respectivos cursos.
Quadro de disciplinas optativas do curso de Administração
DISCIPLINA Ofertada pelo Curso Carga horária
Consultoria Empresarial Administração 60 horas
Contabilidade Gerencial Ciências Contábeis 60 horas
Educação Ambiental e Desenvolvimento
Sustentável
Tecnologia em Gestão
Ambiental
60 horas
Gestão de Serviços Administração 60 horas
Gestão Estratégica e Marketing do
Agronegócio
Agronomia/Zootecnia 60 horas
Linguagem Brasileira de Sinais – Libras Institucional 60 horas
119
Tópicos Contemporâneos em Administração Administração 60 horas
Gestão Pública Administração 60 horas
Inglês Instrumental Administração 60 horas
Governança Corporativa Administração 60 horas
Gestão do Conhecimento Administração 60 horas
História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e
Indígena
Institucional 60 horas
Educação em Direitos Humanos Institucional 60 horas
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
CONSULTORIA EMPRESARIAL 301195 04 60
EMENTA
Conceito, evolução e tendências da consultoria. O perfil do consultor. Metodologia da
consultoria. O cliente e a identificação de suas necessidades. Transferência de tecnologia
e geração de resultados. Diagnósticos empresariais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COBRA, Marcos. Consultoria em Marketing. Cobra Editora, 2003.
OLIVEIRA, Djalma P. R. Consultoria Empresarial. Editora Atlas, 2004.
ORLICKAS, Elizenda. Consultoria interna de recursos humanos. Editora Futura, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLMAN, Geoffrey M., A Vocação de Consultor: A Integridade, Responsabilidade e
a Espiritualidade como Fatores que definem a Vocação de um Consultor – “Muitos
os chamados, poucos os contratados”. São Paulo: Makron, 1993
BRETAS, Maria José Lara de Bretãs Pereira, Na Cova dos Leões – O Consultor como
facilitador do processo decisório empresarial, Makron Books, São Paulo, 1999.
ELTZ, Fábio & Veit, Mara, Consultoria Interna – Editora casa da qualidade – 1999.
HOLTZ, Herman, Como Ser um Consultor Independente de Sucesso Rio de Janeiro:
Ediouro, 1997.
WEINBERG Gerald M. Consultoria, o segredo do sucesso. McGrawHill. 1990.
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
CONTABILIDADE GERENCIAL 301197 04 60
120
EMENTA
Conceitos Gerais. Contabilidade para tomada de decisões. Contabilidade no controle
gerencial. Decisão para formação de preços. Orçamento empresarial: elaboração,
execução, acompanhamento e análise. Estabelecimento de metas. Fluxo de caixa. Fluxo
de recursos. Contabilidade em preços constantes em época de inflação. Redução de custos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINSON, Anthony A. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise.
São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no
processo de gestão empresaria.: São Paulo: Atlas, 1998.
HORNGREN, Charles T. Introdução à Contabilidade Gerencial. 5. ed. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall, 1985.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6. ed. São Paulo : Atlas, 1991.
RENDER, B. e STAIR, Ralph M. Jr. Quantitative Analysis for Management. New Jersey:
Prentice-Hall, 6. ed. 1997. PIZZOLATO, Nélio Domingues. Introdução à contabilidade gerencial. 2. ed. São Paulo, Makron
Books do Brasil, 2000.
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
301196 04 60
EMENTA
A evolução histórica e teórica da Educação Ambiental; Complexidade ambiental;
Princípios e estratégias de Educação Ambiental; A Educação Ambiental como eixo do
Desenvolvimento Sustentável; Relação da natureza com a dimensão ambiental, à justiça
social, aos direitos humanos, à saúde, ao trabalho, ao consumo, à pluralidade étnica,
racial, de gênero, de diversidade sexual, e à superação do racismo e de todas as formas
de discriminação e injustiça social; Projetos pedagógicos em Educação Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: GAIA.
2003.
PEDRINI, A.G. de (org.). Educação Ambiental – reflexões e práticas
contemporâneas. RJ:Vozes, 1998.
GALO, Silvio. Cidadania e Ética. São Paulo: Papirus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
121
ANDRADE, R.O. Gestão Ambiental - Enfoque Estratégico Aplicado ao
Desenvolvimento Sustentável. 2.ed.. Makron Bookes, 2002.
DIAS, Reinaldo Gestão ambiental - Responsabilidade social e sustentabilidade.São
Paulo: Atlas; 2006,
MIRRA, Alvaro Luiz Valery. Impacto ambiental :. 2.ed., atual.. São Paulo: J. de Oliveira.
2002.
SANTOS, Rozely Ferreira dos Planejamento Ambiental - Teoria e Prática.São Paulo:
Ed. Oficina dos textos, 2007
SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 2. ed.. Rio de
Janeiro: Garamond. 2002.
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
GESTÃO DE SERVIÇOS 301201 04 60
EMENTA
Natureza e classificação dos serviços; produtos e serviços; características dos serviços e
suas implicações no processo de administração; estratégias de marketing para empresas
de serviços; composto de marketing para os serviços; modelos de qualidade em serviços;
administração de serviços de apoio ao produto; administrando filas de espera; a busca do
“zero defeito” – a recuperação de serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRÖNROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços: a competição por
serviços na hora da verdade. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
LOVELOCK, Christopher; WRIGHT, Lauren. Serviços: marketing e gestão. 1ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBRECHT, K. Serviços internos: como resolver a crise de liderança do
gerenciamento de nível médio. São Paulo: Pioneira, 1994.
BERRY, L. L.; PARASURAMAN, A. Serviços de marketing: competindo através da
qualidade. Tradução: Beatriz Sidou. São Paulo: Maltese-Norma, 1992.
GIANESI, Irineu G. N.; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração estratégica de serviços.
São Paulo: Atlas, 1996.
NORMANN, Richard. Administração de serviços: estratégia e liderança na empresa
de serviços. São Paulo: Atlas, 1993. Trad. da 2ª ed., 1991.
WHITELEY, Richard C. A Empresa totalmente voltada para o cliente: do
planejamento à ação. 14ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
ZEITHAML, V.; BITNER, M; Marketing de Serviços: A empresa com foco no cliente.
São Paulo: Bookman, 2000.
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
122
LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS –
LIBRAS
301200 04 60
EMENTA
Línguas de Sinais e minoria linguística; as diferentes línguas de sinais; status da língua
de sinais no Brasil; cultura surda; organização linguística da LIBRAS para usos informais
e cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e semântica; a expressão corporal como
elemento linguístico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KARNOPP, L. B (col.). Língua de sinais brasileira, estudos linguísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além. São Paulo: Editora
Parábola, 2009.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Linguísticos: a língua de sinais brasileira.
Editora ArtMed: Porto Alegre. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Elizabeth G. C. de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não
oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico
ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2001. 1 e
2 v.
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição, numa perspectiva sócio-
interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
LACERDA, C. B. F. de; GOES, M.C.R. (orgs.). Surdez: processos educativos e
subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
QUADROS, R. M. de. Secretaria de Educação Especial. O tradutor e intérprete de língua
brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: MEC; 2004.
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
GESTÃO ESTRATÉGICA E MARKETING DO
AGRONEGÓCIO
301199 04 60
EMENTA
Introdução à Administração Estratégica. Análise do Ambiente. Estabelecimento da diretriz
organizacional. Formulação de Estratégia e Marketing. Controle estratégico. Elaboração de
Projetos e viabilidade econômica de investimentos. Estudos de casos em administração
estratégica de empresas agroindustriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico: Planejamento Estratégico orientado
para o mercado. Ed 6. São Paulo: Atlas, 2007
123
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Administração Estratégica na Prática: a
competitividade para administrar futuro das empresas. Ed 5. São Paulo: Atlas, 2007
NEVES, Marcos Fava; CASTRO, Luciano Thomé. Marketing e Estratégia em
Agronegócios e Alimentos. São Paulo: Atlas, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, Massilon J. Fundamentos do Agronegócio. Ed 2 São Paulo: Atlas, 2007.
BATALHA, Mario Otávio (org) Gestão Agroindustrial. Vol I e II. Ed 3, São Paulo: Atlas,
2007
DIAS, Sérgio R. Gestão de Marketing. Saraiva, 2003.
KOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 9 ed. 2003.
MCDANIEL, C. & GATES, Roger. Pesquisa de Marketing. THOMSON, 2003
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EM
ADMINISTRAÇÃO
301198 04 60
EMENTA
Esta disciplina servirá de pano de fundo para os estudantes recordarem os conhecimentos
anteriores, assim como, trabalhar novos temas e técnicas nas diversas áreas da
Administração. Deverá ser trabalhada de forma interdisciplinar. Trata-se da construção do
conhecimento concernente aos temas atuais, relacionados às mais recentes teorias e
abordagens da Administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HESTERLY, W.S.; BARNEY, J. B. Administração estratégica e vantagem competitiva.
São Paulo: Prentice Hall, 2007.
MARTIN, J.; FROST, P. Jogos de Guerra da cultura organizacional: a luta pelo
domínio intelectual. In : CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD. W. Handbook de estudos
organizacionais.v.2.SãoPaulo:Atlas,2001.
TALEB, Nassim Nicholas. A Lógica do Cisne Negro, O Impacto do Altamente
Improvável - Gerenciando o Desconhecido. São Paulo. Editora Best Seller, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARSHALL, G.; BECKHARD, R. A organização do futuro. São Paulo: Futura, 2001.
DOMENICO, S. M. R. De; LATORRE, S. Z. In: TEIXEIRA, Maria Luisa M. (org.). Valores
humanos e gestão: novas perspectivas. São Paulo: Editora Senac, p.245-269, 2008.
OLIVEIRA, A.F.; TAMAYO, A. Inventário de perfis de valores organizacionais. Revista
de Administração, São Paulo, v.39, n.2, p.129-140, abr/mai/jun, 2004
ROS, M.; GOUVEIA, V.V. Psicologia social dos valores humanos. São Paulo: Editora
Senac,2006.
TAMAYO, A.; PORTO, J.B. Valores e comportamento nas organizações. Rio de
Janeiro:Vozes,2005.
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
124
GESTÃO PÚBLICA 301202 04 60
EMENTA
Os fundamentos das organizações sociais. As organizações sociais públicas. Origens e
evolução do poder. Os Estados nacionais e a estruturação das administrações públicas. A
administração pública num contexto de acumulação flexível, pós-modernidade e exclusão
social. A Classe tecnoburocrática e os gestores profissionais. A gestão pública na sociedade
pós-industrial, sociedade informacional. Gestão com participação popular: Integração do
modelo gerencial com a sociedade; influência das entidades representativas de classe;
Conselhos Gestores. O PPA e o papel da gestão pública para o desenvolvimento com
equidade e inclusão social. A redução do déficit institucional. A ampliação da governança.
Eficiência. Participação. Alto padrão ético. Lei de Responsabilidade Fiscal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSCHI, R. DINIZ, E. SANTOS, F. - Elites Políticas e Econômicas no Brasil
Contemporâneo. Ed. Da Fundação Konrad Adenauer. S. Paulo. 2000.
MATIAS-PEREIRA, José. Curso de Administração Pública: foco nas instituições e
ações governamentais. São Paulo: Atlas, 2008.
SEN, Amartya - Desigualdade Reexaminada. Ed. Record. Rio de Janeiro, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRESSER-PEREIRA, Luis Carlos - A Sociedade Estatal e a Tecnoburocracia.
Brasileiense. S. Paulo, 1982.
KLIKSBERG, Bernardo - O Desafio da Exclusão: para uma gestão social eficiente.
FUNDAP, S. Paulo: 1997.
MASI, Domenico de - A Sociedade Pós Industrial. Ed. Senac. S. Paulo, 1999.
MATUS, Carlos. O Líder Sem o Estado-Maior. São Paulo. FUNDAP. 2000
MOTTA, Paulo Roberto - Gestão Contemporânea: A Ciência e a Arte de Ser
Dirigentes. Ed. Record. Rio de Janeiro, 1996.
WEBER, Max - Ensaios de Sociologia. Zahar Editores. S. Paulo, 2001.
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
INGLÊS INSTRUMENTAL 301203 04 60
EMENTA
Promover a construção das competências em língua estrangeira, a saber: ler, compreender
e interpretar textos e enunciados pertinentes à área de Administração e Negócios, dentro
da visão instrumental do uso da língua inglesa. Fornecer aos estudantes meios que o levem
a adquirir vocabulário geral e pertinente à área. Facilitar a aquisição e utilização de
estruturas próprias do idioma em seus vários contextos de uso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADAMS, K; DOVALE, R. Global Links 1 – English for international business. White
Plains: Longman, 2001.
125
GRANT, D.; MCLARTY, R. Business Basics. Oxford: Oxford University Press, 2003.
SWAN, M.; WALTER, C. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford University Press,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMOS, E.; PRESCHER, E. The New Simplified Grammar. São Paulo: Richmond
Publishing, 2005.
COTTON, D.; FALVEY, D.; KENT, S. Market Leader – Pre-Intermediate Business
English. Essex: Pearson Education Limited, 2002.
LIBERATO, W. Inglês Doorway. São Paulo: FTD, 2004.
MASCULL, B. Business Vocabulary in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA
201289 04 60
EMENTA
As grandes formações históricas do continente africano; Expansão mercantil e escravismo colonial na África e no Brasil; Teorias sociológicas
e antropológicas sobre o negro no Brasil; Movimento negro no Brasil; As ações firmativas e políticas de acesso do negro nas intuições sociais brasileiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 2004 FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. São Paulo:
Global, 2007. FREIRE, Gilberto. Casa grande e senzala. São Paulo: Global, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Florestan. Mudanças sociais no Brasil. São Paulo: Global, 2008. FREIRE, Gilberto. Sobrados e Mucambos. São Paulo: Global, 2004.
FREIRE, Gilberto. Vida social no Brasil nos meados do século XIX. 4.ed. São Paulo: Global, 2008.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006. MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e
temas. 9.ed Petrópolis: Vozes, 2002.
126
DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/H
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS 308147 04 60
EMENTA
Perspectivas jus- istoriogr ficas. Direitos Humanos de , e geração
Direito Humanos e formação para a cidadania iolações. Proteção internacional (Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados); Proteção Regional. Direitos Civis e Políticos. Direitos
Econômicos, Sociais e Culturais; Sistema de Proteção (Global, Regional e Local); Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos: Comissão e
Corte Interamericana de Direitos Humanos An lise de condenações do Estado Brasileiro por violações de direitos umanos. Especificação dos sujeitos de direito; políticas curriculares, temas transversais, projetos interdisciplinares e
educação em direitos humanos. Igualdades e oportunidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
COMPARATO, Fábio Kander. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
LAFER, Celso. Reconstrução dos direitos humanos: um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt. São Paulo: Companhia das letras, 1988.
MAZZUOLI, Valeiro de Oliveira. Tratados internacionais de direitos humanos e direito interno. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Nádia de; e ALMEIDA, Guilherme Assis de. O direito internacional dos refugiados: uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. CANÇADO, Antônio Augusto Trindade. Tratado de direito internacional dos
direitos humanos. V.1, 2.ed. Porto Alegre: Sergio Antônio Fabris Editor, 1997.
MONDAINI, Marco. Direitos humanos no Brasil. São Paulo: Contexto, 2009. (Livro digital, Pearson) Disponível em: http://www.catolica-to.edu.br/portal/ (Livro eletrônico- Pearson)
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
SOARES, Mário Lúcio Quintão. Direitos fundamentais e direito comunitário: por uma metódica de direitos fundamentais aplicada às normas comunitárias. Belo Horizonte: Livraria Del Rey Editora, 2000.
127
3.8 PROPOSTA PEDAGÓGICA
METODOLOGIA DE ENSINO
ADMINISTRAÇÃO.
Como estratégia para desenvolvimento do projeto pedagógico do curso e, em
consonância com as concepções, princípios e fundamentos aqui propostos,
consideram-se quatro momentos e formas de aprendizado:
● Aprender com o professor: o professor é um agente provocador que
estimula a aprendizagem e a criatividade individual. Essa ação envolve reflexões,
sínteses, discussões e questionamentos. Pode-se trabalhar palestras, aulas
expositivas ou aulas dialogadas. O professor deve ser capaz de despertar o
interesse e a vontade de saber.
● Aprender com a pesquisa: consiste em aprender a partir da própria
investigação e descoberta do saber. É um momento ativo, de leitura, de reflexão
individual e de internalização do conhecimento, no qual o acadêmico é convidado
a fazer associações próprias. O papel da Instituição é incentivar a pesquisa e
propiciar orientação e acesso fácil e variado à informação.
● Aprender com o outro: consiste no momento de encontro, no qual o
aprendizado se dá em debates e troca de conhecimento entre a comunidade da
escola, de maneira não hierarquizada. Caracteriza-se como um incentivo à
liberdade de expressão de ideias e ao desenvolvimento de espírito crítico,
solicitado em explicitação de visões e opiniões. O papel da Instituição é
estabelecer instâncias para debates dentro e fora das atividades formalizadas
pelo currículo.
● Aprender fazendo: consiste num momento fundamental de consolidação do
aprendizado e desenvolvimento de habilidades, no qual o aprendizado se dá a
partir de experimentações do conhecimento em atividades práticas. Não se
resume meramente à aplicação do conhecimento, mas à sua descoberta e
construção. O papel do professor é propor a situação problema, oferecendo
meios e orientação para a busca de seu entendimento e incentivar as soluções
128
potenciais.
O curso prima pela adoção de metodologias ativas, onde o estudante é o
protagonista de seu processo de aprendizagem. Ele será incentivado a buscar
uma formação profissional, desenvolvendo suas habilidades de crítica, de
criatividade, de engajamento e de empreendedorismo. Tudo isto sem perder a
valorização de sua história e sua cultura.
Será vivenciada a simulação de equipes de trabalho profissional, onde o professor
incentiva o acadêmico e os grupos de trabalho a superarem, cooperativamente,
as situações de desafio e complexidade sugeridas. O professor orienta a pesquisa
direcionada aos temas propostos, provoca a problematização, a percepção e a
crítica sobre a realidade e compartilha conteúdos de apoio técnico, teórico,
incentivando nos seus acadêmicos a postura autônoma.
Portanto, fortalecendo os princípios das Diretrizes Curriculares Nacionais para
cursos de graduação em Administração, atividades práticas e teóricas,
individuais e em equipe estarão presentes durante todo o andamento do curso
tais como: - aulas teóricas expositivas para introdução de conceitos,
complementadas por conferências e palestras previamente programadas com
professores, profissionais especializados ou presença de convidados externos
(prefeituras, empresas, comunidades etc.) como parte do trabalho didático
regular; - viagens de estudos para a participação de Congressos e Feiras - aulas
de campo e visitas técnicas em áreas de ambiente natural, propriedades rurais,
empreendimentos comerciais, empreendimentos industriais, rodovias, ferrovias,
hidrovias, edificações já executadas, entre outras; - pesquisas temáticas
individuais e coletivas orientadas, bibliográficas e iconográficas, documentação
e bancos de dados; projetos de pesquisa e extensão; - participação em
atividades extracurriculares, como encontros, exposições, concursos,
premiações, seminários internos ou externos a instituição para discussão de
ideias e apresentação de trabalhos, bem como sua organização.
129
3.8.1 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM
A democratização do acesso à educação superior tem cada vez mais evidenciada
a fragilidade da formação básica dos estudantes brasileiros. Entretanto, é
importante destacar que a ampliação de acesso à universidade não pode criar
fragilidade no ensino superior, apenas revela que os eliminados de outrora, hoje
conseguem ingressar e um nível de ensino, antes reservado a uma pequena elite
da sociedade. Ao desafio de garantir aprendizagem e permanência do novo
público que adentra no ensino superior, somam-se os conflitos entre gerações,
agravados pela distância observada entre professores e acadêmicos,
principalmente no que diz respeito ao uso das TICs. A esse respeito,
Prensky(2001) sinaliza a diferença entre as formas de pensar, operar e ler o
mundo entre os nativos digitais e migrantes digitais.
Considerando os desafios e os impactos das Tecnologias da Informação e da
Comunicação – TICs no cotidiano, Castells (1999) destaca a interação entre os
diferentes processos e as diversas reações sociais que promovem uma inovadora
estrutura social dominante, a sociedade em rede, caracterizada por uma
economia informacional e global e uma cultura da virtualidade real.
Os excepcionais benefícios promovidos pela tecnologia produzem uma radical
transformação social, devendo ser acompanhados de cuidado para que possam
contribuir efetivamente com o bem-estar e a prosperidade da humanidade
(SCHAFF, 1995). O impacto da internet na vida das pessoas possibilita grandes
transformações no âmbito socioeconômico e cultural, no entanto é fundamental
preparar-se para os desafios postos em uma sociedade emergente, subjugando
as tecnologias no contexto pessoal, social e acadêmico (CASTELLS, 1999).
Mais do que nunca, a universidade precisa, hoje, ampliar o sentido que confere
ao ensino como aula, à pesquisa como investigação e à extensão como
intervenção social, concretizando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
130
extensão. Isso significa realizar um projeto pedagógico que, de fato, seja
iluminado por práticas que considerem a importância da:
• Relação entre universidade e sociedade, superando a fragmentação,
disjunção e falta de diálogo entre os conhecimentos, saberes, currículos,
departamentos e cursos dentro da universidade (BUARQUE,1994). Nesse
sentido, a Católica do Tocantins tem estrutura sua organização em Escolas que
agregam cursos de graduação, extensão e pós-graduação, de modo a permitir o
trabalho intersetorial e interdisciplinar;
• Compreensão de um conceito abrangente de aula que agrega atividades
extramuros, o reforço nas metodologias de ensino focadas na ação do estudante
e a incorporação de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nos
processos de ensino e aprendizagem. Para tanto, a Católica do Tocantins
continua investindo na reconstrução das práticas docentes, oferecendo espaços
de formação que valorizam a reflexão, possibilitando a troca de experiências e a
disseminação de metodologias de ensino e aproximando as TICs ao trabalho
pedagógico dos professores e estudantes.
A integração dos saberes, a centralidade na aprendizagem, a pesquisa como eixo
da estruturação curricular, a extensão como acessibilidade ao conhecimento e
compromisso social e a avaliação como reflexão do ensinar e do aprender são
os pontos norteadores da concepção didático-pedagógica da Católica do
Tocantins que se assenta no tripé ensino, pesquisa e extensão.
As metodologias de ensino que consideram atividades extramuros, pesquisa e o
uso das TIC’s aproximam-se dos pressupostos da Pedagogia Nova cunhados por
John Dewey no final do século XIX quando defendia que o processo de ensino
focasse no acadêmico e se baseasse na resolução de problemas, no trabalho e
na pesquisa. Desde então, muitos autores contribuíram com propostas e críticas
e, hoje, superando as traduções que reduziram as práticas pedagógicas à simples
aplicação de técnicas de ensino, observa-se um forte movimento que retoma a
discussão feita à época.
A retomada do debate em defesa das Metodologias Ativas de Aprendizagem é
fruto de alguns fatores: o mal-estar gerado por formas homogêneas de ensinar
131
e aprender na Universidade frente ao público cada vez mais jovem que ingressa
na universidade, caracterizado como uma geração de nativos digitais; a
desvinculação teórico-prática; e a fragilidade do sentido do trabalho pedagógico
frente às demandas sociais e econômicas.
Os pressupostos de Metodologias Ativas de Aprendizagem são elementos
importantes da filosofia educacional da Católica do Tocantins e figuram desde
sempre em seus documentos institucionais. Tais pressupostos consideram o
estudante protagonista no processo de ensino, pesquisa e extensão, com foco
simultâneo no “conteúdo do sujeito” e no “conteúdo da matéria”. Defendem uma
prática educativa fundamentada na cooperação, interatividade, olhar crítico,
reflexivo e criativo, comprometido com a pesquisa orientada para o
desenvolvimento sustentável; e que faça uso integrado e reciprocamente
qualificador das modalidades presenciais e à distância, com ênfase na utilização
das TICs.
No Curso de Administração da Faculdade Católica do Tocantins compreende-se
que “ensinar é dar feedbacks e aprender é resolver problemas”. No entanto, a
lógica do aprender a aprender não se sustenta ao se transferir a responsabilidade
do ensino para o acadêmico, função, por excelência, do professor. O que se
pretende é fazer com que o estudante compreenda sua responsabilidade pela
aprendizagem no processo de ensino organizado pelo professor.
Dentre as Metodologias Ativas e estratégias de ensino realizadas na Faculdade
Católica do Tocantins, o curso de Administração, considerando suas
particularidades, entende ser prioritário o uso de:
● METODOLOGIAS: Aprendizagem Baseada em Projetos; Estudo de Caso;
Pesquisa; Pesquisa-Ação; Seminário; Simulação; Saída de Campo.
● ESTRATÉGIAS DE ENSINO: Grupos Cooperativos; Desafios; Desenho e
Fotografia; Elaboração de Parecer; Elaboração de Vídeos; Debate; Exercícios
Práticos; Mesa Redonda; Visita Cultural; Portfólio; Visita Técnica; Entrevista;
Aula Expositiva Dialogada.
132
A consolidação de Metodologias Ativas na Católica do Tocantins não se reduz à
simples aplicação de técnicas de ensino, antes, propõe uma mudança
paradigmática que deve se estender à organização do trabalho pedagógico; à
redefinição dos papéis assumidos pelo professor e pelos acadêmicos; à
integração dos conteúdos entre áreas; à problematização da realidade e à busca
criativa de soluções para os problemas estudados.
Nesse sentido, a organização dos planos de ensino também deve ser
ressignificada: o planejamento, a organização do tempo de aula e as formas de
avaliação, de modo que o professor e o estudante reconheçam a relação entre
as atividades propostas e os objetivos a serem alcançados, bem como
compreendam a importância de avaliação como momento privilegiado de estudo,
de aprendizagem e de feedback.
Considera-se fundamental compreender o papel social e empreendedor da
universidade onde o “apreender, do latim appre endere, significa segurar,
prender, pegar, assimilar mentalmente, entender, compreender” (ANASTASIOU,
2005, p. 14). E nesse sentido, o saber, também “do latim sapere - ter gosto [...]
exige um clima de trabalho tal que se possa saborear o conhecimento em
questão” (idem, p. 5).
Desta forma, percebe-se que apreender exige movimento, atitude e
interatividade, para assim protagonizar as aprendizagens do ser humano. Um
fundamento relevante da Metodologia Ativa de Aprendizagem na Católica do
Tocantins é a compreensão de desenvolvimento humano como um processo de
transformação que ocorre a partir da interação eu-outro (SOUSA, 2011;
VALSINER & ROSA, 2007; VIGOTSKY, 1989).
Atualmente, é necessário mais do que nunca a formação de um profissional
multiqualificado, reflexivo, crítico, criativo e competente, capaz de gerenciar
equipes, de adaptar-se rapidamente às novas situações e que esteja pronto para
aprender (BELLONI, 2006; SCHÖN, 2000). Para atender a esta demanda de
133
formação consideravelmente ampliada, disseminam-se os ambientes virtuais e
colaborativos de aprendizagem, procurando atender à evolução dos saberes,
nesse sentido, “o trabalho o do professor precisa cada vez mais ser interativo”
(LIBÂNEO, 2002, p.28).
Os contextos que propomos gerar com as Metodologias Ativas assume uma
aposta na mudança de “si” e da cultura no sentido da justiça, da inclusão e dos
direitos, humanos e da natureza. A formação de cidadãos e profissionais leva em
consideração as mudanças paradigmáticas necessárias à sustentabilidade
colocando em foco a nova função da universidade em suas atividades de ensino,
pesquisa e extensão: a responsabilidade com a qualidade de vida da sociedade
e o desenvolvimento humano em sua dimensão ética. Nesse sentido, o Projeto
Político Pedagógico do Curso de Administração da Católica do Tocantins assenta-
se no eixo ensino, pesquisa e extensão, defendendo os princípios de uma
Pedagogia da Autonomia, defendida por Freire (1996) que compreende não
haver docência sem discência e que ensinar é uma especificidade humana que
não significa transferência de conhecimento. Nesse sentido, assume que ensinar
exige:
Rigorosidade metódica;
Pesquisa
Respeito aos saberes dos educandos;
Criticidade;
Estética e ética;
Risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de
discriminação;
Reflexão crítica sobre a prática;
Reconhecimento e assunção da identidade cultural;
Consciência do inacabamento;
Reconhecimento de ser condicionado;
Respeito à autonomia do ser do educando;
Bom senso;
Humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educadores;
134
Apreensão da realidade;
Alegria e esperança;
Convicção de que a mudança é possível;
Curiosidade;
Segurança, competência profissional e generosidade;
Comprometimento;
Compreender que a educação é uma forma de intervenção no mundo;
Liberdade e autoridade;
Tomada consciente de decisões;
Saber escutar;
Reconhecer que a educação é ideológica;
Disponibilidade para o diálogo;
Querer bem aos educandos;
A sustentação de um Projeto Pedagógico com foco na aprendizagem do
acadêmico, a partir da utilização de TICs, outras tecnologias e metodologias
educacionais, supõe a compreensão da organização do trabalho pedagógico
guiado para o acompanhamento sistemático do desenvolvimento das
aprendizagens dos acadêmicos. Para tanto, demanda do professor a capacidade
de definir as habilidades a partir da competência do curso, de modo a
estabelecer os objetivos de aprendizagem fundantes do corpo do conhecimento
que pretende ensinar e de propor as atividades correlatas que permitam ao
acadêmico atingir cada objetivo traçado.
A organização do plano de ensino deve ser uma construção conjunta com a turma
que, ao ser apresentada às habilidades a serem desenvolvidas, deve contribuir
com propostas de atividades que possibilitem alcançá-los. A relação entre as
habilidades e as atividades programadas deve ser clara e as formas de avaliação
uma constante, de modo que os acadêmicos sejam orientados a desenvolver
habilidades de metacognição - capacidade de se conscientizar sobre os objetivos
de estudo de modo a organizar e dirigir o próprio processo de aprendizagem
(WEIDENBACH, 1996) e que o professor organize processos de verificação de
135
aprendizagem, garantindo constantemente feedbacks aos acadêmicos.
Deve-se, ainda, compreender que os instrumentos de verificação de
aprendizagem têm limites e potencialidades, devendo-se atentar para o uso da
linguagem adequada, com questões claras e bem definidas. Dessa maneira, o
processo de avaliação organizado pelo professor deve corresponder às
metodologias adotadas por ele.
A ação avaliativa deve ser uma das mediações para se encorajar a reorganização
do saber do acadêmico, caracterizando ação, movimento e provocação, uma
tentativa de reciprocidade intelectual entre os elementos da ação educativa:
“Professor e acadêmico buscando coordenar seus pontos de vista, trocando
ideias, reorganizando-as" (HOFFMANN, 1991, p. 67).
Em consonância com a proposta da Católica do Tocantins, o curso de
Administração é instigado ao cultivo de uma cultura de construção do
conhecimento. Neste entendimento, o conhecimento e a cultura determinam
uma nova epistemologia de educação universitária, entendida de forma dinâmica
e participativa, sob critérios metodologicamente reconhecidos, com significativa
participação de toda a comunidade acadêmica, em especial do acadêmico.
Assim, o processo educativo deve auxiliar o educando a fim de que seja capaz
de pensar, argumentar e defender as próprias opiniões, e acima de tudo, ser
capaz de enfrentar de maneira positiva e produtiva as situações difíceis.
O Curso de Administração, ofertado pela Católica do Tocantins pauta-se em
diferentes mecanismos que visam facilitar o aprendizado e a formação
humanística do cidadão e, se orienta a partir dos seguintes critérios e
mecanismos:
A metodologia de ensino fortalece a relação “aprendizagem-ensino” com foco na
pesquisa universitária, pois os acadêmicos traçam planos, usam diversos
recursos disponíveis, refletem individual e coletivamente na produção de algo
136
que terá características diversas;
o planejamento de trabalho, por ser flexível, proporciona que o tempo e as
condições para desenvolvê-lo sejam sempre reavaliados em função dos objetivos
inicialmente propostos, dos recursos à disposição dos acadêmicos e das
circunstâncias que envolvem o Projeto;
leva-se em consideração que cada acadêmico é único. Portanto seu trabalho não
deve ser comparado com outros ou replicado. O problema que será investigado
surge da necessidade do acadêmico e está relacionado com as experiências e
expectativas do acadêmico e prevê o alcance de melhores resultados do processo
de ensino-aprendizagem pois o caminho escolhido por um acadêmico ou grupo
de acadêmicos é diferente daqueles escolhidos por outros acadêmicos ou grupos,
daí a necessidade de cada um encontrar a orientação necessária para o seu
percurso; reconhecimento que os participantes são únicos e que, por isso, é
preciso dar tempo e condições aos mesmos para se conhecerem e definirem o
seu próprio ritmo de aprendizagem;
aposta na criatividade permitindo aos educandos acreditarem nas suas
potencialidades para que possam refletir, criar, descobrir, crescer e desenvolver-
se na trajetória da construção do seu próprio conhecimento. Todos podem
aprender com todos, inclusive o educador.
O saber nunca é acabado e perfeito, mas sempre algo em constante devir. A
função primordial do saber é ajudar o homem, como indivíduo e como membro
de uma comunidade, a buscar sua realização pessoal e social. Este princípio será
sempre condutor das ações do fazer docente.
No curso de Administração, o acadêmico será o agente principal responsável por
sua aprendizagem. Para tal, serão consideradas formas de ensino que busquem
um aprendizado calcado em experimentações de situações reais.
Como estratégia para desenvolvimento do projeto pedagógico do curso e, em
consonância com as concepções, princípios e fundamentos aqui propostos,
consideram-se quatro momentos e formas de aprendizado:
Aprender com o professor: o professor é um agente provocador que
137
estimula a aprendizagem e a criatividade individual. Essa ação envolve reflexões,
sínteses, discussões e questionamentos. Pode-se trabalhar palestras, aulas
expositivas ou aulas dialogadas. O professor deve ser capaz de despertar o
interesse e a vontade de saber.
Aprender com a pesquisa: consiste em aprender a partir da própria
investigação e descoberta do saber. É um momento ativo, de leitura, de reflexão
individual e de internalização do conhecimento, no qual o acadêmico é convidado
a fazer associações próprias. O papel da Instituição é incentivar a pesquisa e
propiciar orientação e acesso fácil e variado à informação.
Aprender com o outro: consiste no momento de encontro, no qual o
aprendizado se dá em debates e troca de conhecimento entre a comunidade da
escola, de maneira não hierarquizada. Caracteriza-se como um incentivo à
liberdade de expressão de ideias e ao desenvolvimento de espírito crítico,
solicitado em explicitação de visões e opiniões. O papel da Instituição é
estabelecer instâncias para debates dentro e fora das atividades formalizadas
pelo currículo.
Aprender fazendo: consiste num momento fundamental de consolidação
do aprendizado e desenvolvimento de habilidades, no qual o aprendizado se dá
a partir de experimentações do conhecimento em atividades práticas. Não se
resume meramente à aplicação do conhecimento, mas à sua descoberta e
construção. O papel do professor é propor a situação problema, oferecendo
meios e orientação para a busca de seu entendimento e incentivar as soluções
potenciais.
aprender com a Extensão, conhecimento gerado ou apreendido torna-se
um espaço de aprendizagem ao ser transferido, tornando-se patente, produto
transformador da sociedade ou projeto social, cultural, artístico, com potencial
transformador da sociedade.
O curso prima pela adoção de metodologias ativas, onde o estudante é o
protagonista de seu processo de aprendizagem. Ele será incentivado a buscar
uma formação profissional, desenvolvendo suas habilidades de crítica, de
criatividade, de engajamento e de empreendedorismo. Tudo isto sem perder a
138
valorização de sua história e sua cultura.
Será vivenciada a simulação de equipes de trabalho profissional, onde o professor
incentiva o acadêmico e os grupos de trabalho a superarem, cooperativamente,
as situações de desafio e complexidade sugeridas. O professor orienta a pesquisa
direcionada aos temas propostos, provoca a problematização, a percepção e a
crítica sobre a realidade e compartilha conteúdos de apoio técnico, teórico,
incentivando nos seus acadêmicos a postura autônoma.
Portanto, fortalecendo os princípios das Diretrizes Curriculares Nacionais para
cursos de graduação em Administração, atividades práticas e teóricas,
individuais e em equipe estarão presentes durante todo o andamento do curso
tais como:
aulas teóricas expositivas para aprofundamento de conceitos, complementadas
por conferências e palestras previamente programadas com professores,
profissionais especializados ou presença de convidados externos (prefeituras,
empresas, comunidades etc.) como parte do trabalho didático regular;
viagens de estudos para a participação de Congressos e Feiras
diagnósticos em segmentos específicos na cidade, e principalmente em bairros e
quadras mais carentes;
aulas de campo e visitas técnicas em empresas Nacionais;
pesquisas temáticas individuais e coletivas orientadas, bibliográficas e
iconográficas, documentação e bancos de dados; projetos de pesquisa e
extensão;
participação em atividades extracurriculares, como encontros, exposições,
concursos, premiações, seminários internos ou externos a instituição para
discussão de ideias e apresentação de trabalhos, bem como sua organização.
A Faculdade Católica do Tocantins adota como princípios para o desenvolvimento
de materiais didático-pedagógicos o conceito de liberdade de cátedra, alinhada ao
planejamento dos cursos.
139
Para tal intento, a partir das delimitações decorrentes deste Projeto Pedagógico os
docentes têm livre iniciativa de desenvolvimento de materiais utilizados na
ministração de disciplinas de sua responsabilidade.
O princípio da unicidade se garante pelo indicativo de ementas e conteúdos
aprovados no ementário das disciplinas. Estas podem ser reorganizadas a partir de
propostas individuais, porém, somente poderão ser efetivadas após análise coletiva
realizada pelo NDE do curso e aprovada pelo CEPE da Instituição, instância máxima
de deliberação Institucional. Para a produção de materiais, as normatizações a
serem seguidas são estabelecidas com base nas Normas Técnicas Brasileiras para
Apresentação de Trabalhos Acadêmicos.
3.8.2 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) NO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
As Tecnologias de Comunicação e Informação constituem-se um campo real de
transformação na forma como grande parte das comunidades acadêmicas se
comunicam, relacionam e estabelecem vínculos de interação entre indivíduos e
comunidades.
A concepção de uma nova formatação de comunicação institucional, sendo este
observado no aspecto de formas de ensinar e aprender ou no aspecto da
comunicação Institucional com seu público interno e externo é uma imposição
do avanço destas novas tecnologias.
Para a comunicação, transmissão de saberes e desenvolvimento da relação de
ensino aprendizagem do corpo docente com o corpo discente da Instituição, o
setor de Tecnologia de Informação acaba de adotar uma nova plataforma, a
Blackboard, líder no setor de e-learning.
Esta plataforma ajuda a tornar o aprendizado mais eficaz, dentro e fora das
paredes tradicionais. Proporciona eficiência às tarefas diárias, dá aos instrutores
140
as ferramentas para envolver cada acadêmico, motiva-os a utilizar os
dispositivos de que dispõe e promove processos de colaboração e
aprimoramento.
Outro aspecto de desenvolvimento tecnológico foca na comunicação com o
público interno e externo realizado por meio do portal educacional, do RM, da
utilização de comunicação por e-mail, da permanência da Instituição em redes
sociais.
Para a Católica do Tocantins, as utilizações das TICs são meio de levar o
conhecimento num formato contemporâneo que agiliza e possibilita o acesso a
informação de forma mais intensa e principalmente mais acessível a toda a sua
comunidade acadêmica.
Supera neste aspecto qualquer ipótese de “deslumbramento tecnológico”, pois
considera este como meio de apropriação democrática de conhecimentos
produzidos pela humanidade e disponibilizados em novo formato, que permite
integrar o conhecimento, debates, novas formulações sem o impedimento de
barreiras físicas, mas, com a noção que estas interações devem ser mediadas
para o bom desenvolvimento intelectual, técnico e cientifico de todos os seus
agentes.
No âmbito do curso especificamente, já se possui alterantivas para o
aperfeiçoamento didático, e de aprendizagem dos acadêmicos. Já realidade no
curso de administração o uso de programas de simuladores empresais em
estágios, e também o uso de softwares de gsdtão gratutios como forma de
demostrar o uso das operações praticas nas empresas.
3.8.3 ATIVIDADES DE TUTORIA – MODALIDADE SEMIPRESENCIAL
A Portaria MEC Nº 4.059/2004 possibilita que até 20% da carga horária total
de cursos reconhecidos de graduação seja desenvolvida na modalidade
semipresencial.
141
O curso de Administração da Faculdade Católica do Tocantins oferecerá todas
as suas disciplinas de forma presencial até o reconhecimento do curso quando
essa possibilidade será novamente analisada juntamente com o NDE e a
Diretoria da Instituição.
3.8.4 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM A PROPOSTA PEDAGÓGICA
A matriz curricular proposta para o Curso de Administração atende às exigências
do Ministério de Educação e Cultura (MEC) da Resolução CNE/CES nº 004 de 13
de julho de 2005, que institui as diretrizes curriculares para Curso de
Administração. A matriz atende, também, a Resolução nº 002 de 18 de junho
de 2007, do CNE/CES, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos
relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial.
O curso tem duração mínima de 4 (quatro) anos é desenvolvido em 8 (oito)
semestres letivos, com aulas teóricas e práticas, juntamente com um trabalho
de conclusão do curso (TCC). A carga horária total do curso é de 3.000 horas,
cumprindo o estabelecido pela legislação em vigor.
Além de um calendário acadêmico cuidadoso e que responde pela duração da
formação, cada disciplina terá, de acordo com os Projetos Pedagógicos de Curso,
tempo específico de estudo fora de sala de aula, garantindo assim o
cumprimento do que determina o CNE, qualificando a formação do estudante.
Considerando, ainda, as recomendações pedagógicas presentes nas Diretrizes
Curriculares do MEC, são estimuladas as atividades complementares tais como
trabalhos de iniciação científica, visitas técnicas, trabalhos em equipe,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, ações de voluntariado e outras
atividades empreendedoras.
Diante disso, percebe-se que a estrutura curricular do curso de Administração da
142
Católica do Tocantins está definida para que este profissional tenha forte
formação tecnológica, utilizando-se, também, das relações interdisciplinares,
com ênfase às questões econômicas, sociais e ambientais. Pretende-se
possibilitar a formação de um profissional que possa resolver problemas,
recorrendo às novas tecnologias, estabelecendo estreitos diálogos com outras
formações, o que lhe confere um papel na solução de problemas
interdisciplinares.
3.9 ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO
Em função das demandas contemporâneas, a Católica do Tocantins, compreende
a necessidade emergente de privilegiar na formação dos estudantes, ações que
tenham como foco a aprendizagem significativa, reconhecendo a capacidade de
se posicionarem de maneira crítica, criativa e inovadora nas diferentes atividades
da ação educativa.
Desta forma, além do estudante realizar tarefas e trabalhos, ele deve entender
que o trabalho compõe aulas teóricas e práticas visando à produção de
aprendizagens significativas que por meio da problematização, transformação de
espaços e tempos de discussão, investigação, aprofundamento de conceitos, com
objetivo de transcender o já aprendido, compreendendo a formação como
processo contínuo.
Para isto a sistematização do Trabalho Efetivo Discente – TED se dará em
momento de aula, de Estágio Supervisionado Obrigatório e Estágio Não
Obrigatório, de Trabalho de Conclusão de Curso e das Atividades
Complementares. Acredita-se que estas oportunidades darão subsídio para
melhor operacionalização do currículo de cada acadêmico, valorizando as
práticas, saberes e experiências dos sujeitos em formação.
143
3.9.1 ESTÁGIO CURRICULAR
No curso de Administração o estágio é compreendido como uma atividade
pedagógica desenvolvida em situação real que possibilita ao estudante consolidar
sua formação pessoal, profissional e cidadã, além de desenvolver competências,
habilidades e atitudes específicas, requeridas pelo mercado de trabalho. O
estágio integra o itinerário formativo do estudante e faz parte do Projeto
Pedagógico do Curso - PPC, fazendo a relação do processo da formação
educacional e profissional.
O Estágio Supervisionado Obrigatório é parte integrante do Projeto Pedagógico e
da matriz curricular do Curso de Administração. O Estágio Supervisionado
Obrigatório é desenvolvido no quarto, quinto, sexto, sétimo e oitavo semestre
letivo do Curso de Administração, com carga horária de 60 horas, perfazendo
um total de 240 horas.
O Estágio Supervisionado Obrigatório é componente curricular de caráter teórico-
prático que tem como objetivo principal proporcionar aos alunos a aproximação
com a realidade profissional, com vistas ao aperfeiçoamento de sua formação
acadêmica, no sentindo de prepará-lo para o exercício da profissão e cidadania.
O Estágio Supervisionado Obrigatório privilegia o diálogo crítico com a realidade
profissional e favorece a articulação ensino-pesquisa-extensão.
São diversas as oportunidades de estágio oferecidas por empresas e entidades
afins, que possibilitam abrangente qualificação dos profissionais requeridos pelo
mercado de trabalho, em consonância com o perfil do egresso do curso de
Administração. Essa inserção do estudante em um ambiente real de trabalho
mantém sintonia com as exigências do mercado, familiarizando- o com o
contexto profissional.
O estágio possibilita o desenvolvimento de competências individuais, colocando
144
o estudante frente a uma realidade diversa ao âmbito acadêmico, ampliando seu
senso de responsabilidade e compromisso com a cidadania.
A definição dos campos de atuação para o Estágio Supervisionado Obrigatório deve
considerar, no nível institucional, os seguintes setores:
I. administração pública direta e indireta, nas esferas municipal, estadual e
federal;
II. organizações do setor privado;
III. organizações não-governamentais, tais como: organizações voluntárias,
associações, fundações, cooperativas.
O Estágio Supervisionado Obrigatório será realizado em organizações devidamente
conveniadas com a Católica do Tocantins seja ou não por meio dos Agentes
Integradores e, com a Supervisão de um Professor do Curso de Administração. A
entidade onde o estágio será realizado deve ter um Supervisor das atividades
desenvolvidas pelo estagiário.
O início do Estágio Supervisionado Obrigatório e Não Obrigatório deve ser
precedido da celebração do Termo de Compromisso entre o aluno-estagiário e a
Concedente. Este documento, por sua vez, deve ser assinado pelo supervisor de
campo e pelo professor orientador de estágio antes da entrega oficial à
Concedente.
Intinerário dos Estágios:
Estágio I – Concepção de Negócio, carga horária de 60 horas - terá como
produto final um Projeto de Negócio que deve contemplar, além dos temas
discutidos na disciplina, um estudo de viabilidade proveniente das vivências
realizadas no contexto organizacional, bem como, das situações problema,
experienciadas.
145
2 SEMANAS 2 SEMANAS 2 SEMANAS 2 SEMANAS 2 SEMANAS
Concepção
de Negócio
Contexto
Administrativo
Comercial
Contexto de
Gestão de
Pessoas
(subsistemas)
Contexto de
Gestão
Mercadológica
Contexto de
Produtividade
2 SEMANAS 2 SEMANAS 2 SEMANAS 2 SEMANAS 2 SEMANAS
Contexto de
Qualidade
Contexto
Logístico
Contexto de
Tecnologias e
Gestão do
Conhecimento
Contexto de
Socioambiental
Contexto
Financeiro
Estagio II – Pesquisa em Administração - carga horária de 60 horas -
terá como produto final um artigo que deve contemplar, além dos temas
discutidos na disciplina, a revisão de literatura realizada anteriormente na
disciplina Metodologia de Pesquisa, bem como, do processo de teorização da
prática e aplicação dos conceitos no contexto organizacional escolhido para
desenvolvimento do estágio. Ao final, o trabalho será submetido a
publicação.
Eixo Estratégico 01 Desenvolvimento de Pessoas e seus respectivos subsistemas.
Eixo Estratégico 02 Gestão Mercadológica.
Eixo Estratégico 03 Tecnologias, Inovação e Gestão do Conhecimento.
Eixo Estratégico 04 Logística, Qualidade, Produtividade.
Eixo Estratégico 05 Gestão Financeira e Orçamentário.
Estágio III – Projeto de Pesquisa, carga horária 60 horas – o aluno
construirá seu projeto de pesquisa proveniente das vivências realizadas nas
atividades de estágio anteriores, bem como, das situações problema,
experienciadas durante o semestre em organizações que comporão o campo
de investigação do estudante. Este projeto será qualificado ao final do
semestre encaminhamento da pesquisa que será concluída no próximo
estágio.
Eixo Estratégico 01 Desenvolvimento de Pessoas e seus respectivos
subsistemas.
Eixo Estratégico 02 Gestão Mercadológica.
146
Eixo Estratégico 03 Tecnologias, Inovação e Gestão do Conhecimento.
Eixo Estratégico 04 Logística, Qualidade, Produtividade.
Eixo Estratégico 05 Gestão Financeira e Orçamentário.
Estágio IV - TCC, carga horária de 60h - o aluno realizara efetivamente a
sua pesquisa de campo, prevista no projeto desenvolvido e qualificado na
disciplina Estágio IV. O produto final da disciplina será:
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC e Artigo Científico, que será
submetido a avaliação por meio de uma Banca, composta pelos membros da
Banca de Qualificação e mais um professor convidado.
O curso de Administração incentiva a prática do Estágio Supervisionado Não
Obrigatório, a fim de que o estudante vivencie a relação entre teoria e prática,
pois o estágio é uma rica oportunidade onde se faz a ligação entre Ensino,
Pesquisa e Extensão.
No curso de Administração, o Estágio Supervisionado Não Obrigatório poderá ser
aproveitado como Atividade Complementar ou outras atividades acadêmicas,
como projeto de pesquisa e extensão, desde que comprovada sua efetivação pelo
Termo de Compromisso de Estágio – TCE e a entrega do relatório final de estágio,
certificada pelo Central de Estágio, com a devida observância das normas e
regulamento de atividades complementares aprovadas pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão - CEPE.
Eixo Estratégico 01 Desenvolvimento de Pessoas e seus respectivos
subsistemas.
Eixo Estratégico 02 Gestão Mercadológica.
Eixo Estratégico 03 Tecnologias, Inovação e Gestão do Conhecimento.
Eixo Estratégico 04 Logística, Qualidade, Produtividade.
Eixo Estratégico 05 Gestão Financeira e Orçamentário.
147
3.9.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular realizado
pelo estudante, sob orientação docente centrado em determinada área teórico-
prática ou de formação profissional, como atividade de integração e síntese de
conhecimentos construídos ao longo do curso, bem como em apropriação de
metodologias e técnicas de pesquisa.
O desenvolvimento do TCC possibilita o aprofundamento dos conhecimentos
inerentes à área de formação, o exercício das competências adquiridas ao longo
do curso e ainda, contribui para:
● Despertar a vocação científica.
● Desenvolver aptidões e gosto para a pesquisa.
● Estimular a produção científica em coautoria docente/discente.
● Desenvolver a capacidade de correlação entre conhecimento científico e
social.
● Reforçar a integração entre a graduação e a pós-graduação.
● Contribuir para a formação pessoal, profissional e cidadã.
● São objetivos do trabalho de conclusão do curso de Administração:
● Incentivar o processo de investigação científica.
● Desenvolver nos estudantes a capacidade de síntese e integração de
conhecimentos construídos.
● Dominar técnicas e metodologias de pesquisa.
● Aprimorar a capacidade de interpretação e crítica.
● Articular conhecimentos teórico-práticos.
● Fomentar a produção científica.
O TCC consiste em uma pesquisa ou atividade investigativa orientada que aborda
uma temática específica da formação do estudante ou que tenha interface com
a área de inserção do curso. Deve ser expressamente elaborado na sua estrutura
formal, considerando as disposições estabelecidas pela Instituição em
documento próprio, e no estrito cumprimento das normas da ABNT.
148
Na disciplina Estágio V - TCC, carga horária de 60h - o aluno realizara
efetivamente a sua pesquisa, prevista no projeto desenvolvido na disciplina
Estágio IV. O produto final da disciplina sera:
● Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, que será submetido a avaliação
por meio de uma Banca, composta pelos membros da Banca de Qualificação e mais
um professor convidado.
● Obrigatoriamente, a orientação será realizada por um professor
pertencente ao quadro de docentes da Instituição, preferencialmente que esteja
em Regime de Tempo Parcial ou Integral.
O estudante só poderá ser considerado orientando de TCC quando estiver
regularmente matriculado no respectivo componente curricular, e cabe a ele, de
acordo com o calendário acadêmico, inscrever-se junto à Coordenação do Curso
para definição da temática e de seu professor orientador.
O estudante que não entregar o TCC até a data, horário e local especificados pelo
curso, estará reprovado nesse componente curricular, devendo se matricular e
cursá-lo novamente na íntegra.
A avaliação do TCC será também por meio de banca examinadora, que utilizará
formulário próprio, proposto pelo NDE.
A banca examinadora será composta por, pelo menos, um professor da Católica
do Tocantins, com reconhecida qualificação, além do professor orientador. O
orientando e o orientador poderão sugerir o(s) membro(s) para constituir a
banca examinadora, com aceite do professor supervisor e do coordenador. A
banca examinadora será, preferencialmente, presidida pelo professor orientador.
Todos da banca serão certificados pela Católica do Tocantins.
Os componentes que participarão da banca examinadora deverão receber, com
prazo mínimo de 15 dias de antecedência, um exemplar do TCC, para a devida
149
leitura e apreciação.
A avaliação da banca examinadora para o TCC deverá ser lavrada em ata de defesa
de TCC, com os registros de dia, horário, local, aprovação ou reprovação do
estudante, além de observações pertinentes ao ato da defesa. A ata, com o registro
da defesa do TCC, assinaturas dos membros e eventual indicação para publicação,
devem ser encaminhadas à Secretaria Acadêmica para o devido registro e
arquivamento.
O professor orientador poderá pleitear a dispensa de apresentação à banca
examinadora, caso o TCC seja aceito para publicação em periódico de
reconhecida relevância acadêmica ou selecionado para apresentação em evento
científico.
A apresentação em defesa oral do TCC deverá constituir-se em uma sessão
pública, em que o estudante fará uma exposição do conteúdo de seu trabalho,
que será seguida de respostas aos questionamentos da banca examinadora e de
suas considerações finais. Para isto ele terá 45 minutos para apresentar seu
trabalho e a banca terá 30 minutos para argui-lo.
A banca examinadora poderá sugerir ao estudante alterações no TCC, que
deverão ser realizadas no prazo máximo de 8(oito) dias, cuja aprovação estará
condicionada ao cumprimento do prazo, ao atendimento às sugestões da banca,
sem necessidade de nova defesa.
Caberá ao professor orientador a atribuição da nota final deste trabalho. Esta
nota será aferida por média de duas notas, uma do orientador, que considerará
todo o processo de orientação e elaboração do TCC, e outra que é a nota atribuída
pela Banca.
O TCC aprovado e recomendado para publicação deverá ser encaminhado pelo
Coordenador do curso para Biblioteca, em arquivo eletrônico, e, nenhum TCC
150
deverá ser publicado antes de sua defesa.
3.9.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O Curso de Administração segue os Regulamentos Institucionais e as orientações
para cumprimento das Atividades Complementares como sendo componentes
curriculares obrigatórios, enriquecedores do perfil do estudante, que possibilitam
ampliar habilidades, competências e conhecimentos do estudante que são
adquiridas em ações de ensino, pesquisa e extensão.
As Atividades Complementares compõem o currículo do curso, com carga horária
de 300 horas, conforme definido na estrutura curricular, e estão divididas em
três eixos, a saber: ensino, pesquisa e extensão que busquem o aprofundamento
temático e interdisciplinar, o aprimoramento profissional, a interação com a
comunidade e com o mercado, e ampliem os horizontes da formação profissional,
social, cultural e cidadã do estudante.
Essas atividades acontecem, inclusive, fora do ambiente escolar, por meio da
prática de estudos e de atividades independentes, transversais, opcionais,
interdisciplinares, especialmente nas relações com o mundo do trabalho.
Como componente curricular flexível e relevante para o delineamento do perfil
do egresso a ser formado, as Atividades Complementares permitem o
aproveitamento dos conhecimentos adquiridos pelo estudante, em atividades de
ensino, pesquisa, iniciação científica, extensão, monitoria, eventos científicos,
culturais, programas e cursos oferecidos por organizações. E ainda, as
experiências e vivências acadêmicas internas e externas com a finalidade de
enriquecer o processo de ensino e de aprendizagem, disseminar conhecimentos,
favorecer a prestação de serviços, promover a pesquisa tecnológica e a difusão
cultural.
Serão consideradas atividades de ensino a serem validadas como atividades
complementares:
151
I. Monitoria em disciplinas dos cursos ofertados pela instituição.
II. Estágio Supervisionado Não Obrigatório desenvolvido com base n
os convênios firmados com a instituição;
III. Disciplinas pertencentes a outros cursos superiores da instituição ou de
frequência e aprovação, desde que não tenham sido objeto de
aproveitamento de estudos.
IV. Cursos livres de idiomas, comunicação e expressão e de informática,
com frequência e aprovação, cujas cargas horárias não tenham sido objeto de
aproveitamento de estudos.
V. Visitas técnicas monitoradas por docentes da instituição.
VI. Programas de intercâmbios nacional ou internacional, realizados em
outras instituições de ensino superior.
VII. Atividades complementares realizadas na modalidade virtual.
Como atividades de pesquisa poderão ser validadas como atividades
complementares:
I. Trabalhos de iniciação científica;
II. Trabalhos desenvolvidos com orientação docente, apresentados na
instituição e em eventos científicos;
III. Trabalhos desenvolvidos com orientação docente, apresentados em eventos
científicos específicos ou seminários e publicados em anais, mencionando o nome
da instituição;
IV. Trabalhos científicos publicados em revista de circulação nacional,
registrando o nome da instituição;
V. Trabalhos científicos publicados em periódicos científicos, registrando o
nome da instituição;
VI. Livros ou capítulos de livros publicados, registrando o nome da instituição,
quando for o caso;
VII. Assistir apresentação de TCC, dissertações e teses, em que o estudante
participa como ouvinte, na Instituição ou em outras Instituições de Ensino
Superior;
VIII. Eventos científicos, internos e externos (semana acadêmica, jornada,
congresso, simpósio, fórum, entre outros) nos quais o estudante participa como
152
apresentador ou ouvinte;
IX. Eventos científicos ou culturais promovidos pela instituição, nos quais o
estudante participa de sua organização;
X. Atividades de iniciação científica (estudante bolsista ou voluntário).
Serão consideradas atividades de extensão a serem validadas como atividades
complementares:
I. Eventos de extensão promovidos pela instituição e por outras instituições
de ensino superior;
II. Cursos e/ou eventos internos ou externos à instituição, de interesse da
comunidade, nos quais o estudante participa como coordenador ou como
componente da comissão organizadora;
III. Ligas acadêmicas, atlética, jornal do curso e/ou da instituição, diretório
acadêmico, entre outros, em que o estudante participa de sua organização;
IV. Programas sociais, voluntários, tais como: Comunidade Solidária, Escola
Solidária, Projeto Amigos da Escola, Projeto Rondon, ou afins, em que o
estudante participa, em suas diversas ações;
V. Eventos culturais promovidos pela instituição ou organizações afins.
3.9.4 PROGRAMAS OU PROJETOS DE PESQUISA (INICIAÇÃO
CIENTÍFICA)
A política de pesquisa do Curso de Administração da Católica do Tocantins se
constitui no elemento fundamental da atividade de investigação para a produção
de conhecimento que se orienta por duas diretrizes: contextualizar, aprimorar o
saber acumulado e a construção de novos saberes.
Como objetivo de sua política, está a construção de um espírito inovador que
desenvolva o processo de “aprender a aprender” na sua comunidade acadêmica.
Estas atividades asseguram e consubstanciam o desenvolvimento de
competências e habilidades de investigação científica.
No atual estágio de desenvolvimento, o foco das atividades deve ser como
153
mecanismo de indução a iniciação científica dos acadêmicos da Instituição.
A pesquisa deverá aprimorar a qualidade do ensino de graduação promovendo a
integração dos acadêmicos num processo educacional que propicie a
oportunidade de formação de novos pesquisadores.
O desenvolvimento de pesquisa levará em conta a ética e os princípios
humanitários que são valores Institucionais insuperáveis. Neste aspecto são
princípios fundamentais da pesquisa na Instituição o rigor metodológico e,
consequentemente, científico dos programas de pesquisa.
Os pesquisadores, qualificados para a pesquisa nos aspectos científico-
metodológicos, terão a responsabilidade de bem orientar os acadêmicos de
iniciação científica, com base no compromisso com a qualidade e veracidade de
dados e informações, com a preocupação com o meio ambiente, com o
tratamento humanitário e com a ética profissional.
A pesquisa na Católica do Tocantins terá como objetivo e finalidade integrar-se
ao ensino e extensão conectando-os na produção de novos saberes, primar pelo
estabelecimento de linhas de produção científica, promover a inovação na
geração de conhecimentos especialmente naqueles voltados ao desenvolvimento
regional, estimular a iniciação científica, buscar atingir níveis compatíveis de
qualidade tendo como referência aqueles fixados pela CAPES e CNPq, buscar o
desenvolvimento de trabalhos interdisciplinares e a cooperação com outros
pesquisadores.
3.9.5 PROGRAMAS OU PROJETOS DE EXTENSÃO
A extensão na Faculdade Católica do Tocantins é o espaço de articulação e
expressão da responsabilidade social de uma IES. Apresenta-se como um convite
a uma nova postura da IES capaz de reorientar o ensino e a pesquisa,
socializando os seus benefícios. A Extensão manifesta e explicita a
responsabilidade socioambiental da IES, oferecendo pertinência e impacto social
154
ao dinamismo ensino/pesquisa.
A Católica do Tocantins incentiva a participação docente e discente em
programas de extensão, por meio do edital publicado a cada semestre. Essa
prática possibilita aos envolvidos, expressar a responsabilidade social, cultural,
política, ética e humana.
Os projetos de extensão permitem realizar ações que atendam as reais
necessidades, anseios e aspirações da comunidade. É importante ressaltar que
as políticas de extensão estão centradas no ser humano respeitando a sua
dignidade, bem como na preservação do meio ambiente e sua sustentabilidade
em busca de melhores condições de vida.
3.9.6 MECANISMO DE NIVELAMENTO
Para auxiliar o discente em seu trajeto acadêmico, a Católica reestrutura sua
prática de mecanismo de nivelamento, com vistas a favorecer o desempenho de
forma integral e continuada.
O nivelamento, além de buscar sanar essas deficiências oriundas do ensino médio,
irá contribuir também para que os dados referentes à evasão sejam reduzidos. A
FACTO acredita que não é possível atingir qualquer competência, sem o suporte de
conhecimento, sem a instrumentalização de informações.
O Programa de Nivelamento é uma atividade programada para atendimento aos
acadêmicos iniciantes nos cursos da faculdade e tem como estratégia de ação uma
programação diferenciada onde se desenvolve atividades a fim de minimizar o
desnivelamento do conteúdo programático e ansiedade pela nova situação pessoal
de estar no Ensino Superior.
Além disto, por meio do seu Plano Institucional para o Enade, denominado Pró-
Enade, a Facto propõe um nivelamento paralelo aos seus acadêmicos. O
155
Nivelamento Paralelo acontece a partir do 3º Período quando os estudantes
participam anualmente do Simulado.
Os relatórios de desempenho dos estudantes são criteriosamente analisados e cada
turma passa a receber tratamento diferenciado, no intuito de sanar as deficiências
detectadas. Este tratamento diferenciado pode chegar a cada estudante, quando
for o caso, com atividades extras.
Acredita-se que assim o estudante poderá realmente, ao longo dos anos de curso,
adquirir e comprovar aquisição das competências esperada para o egresso do curso
de Administração.
3.10 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
3.10.1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Desde 2012 a Católica do Tocantins vem trabalhando para que a avaliação não seja
um ponto final do processo de ensino e aprendizagem, nesta perspectiva definiu
que o Sistema de Avaliação da Aprendizagem nos seus cursos de graduação são
integrados pelos os testes, provas, trabalhos individuais e em grupos, projetos e
outros meios de produção acadêmica que permitam avaliar o rendimento do
acadêmico no processo de aprendizagem, entendendo por rendimento do
acadêmico no processo de aprendizagem a soma dos esforços e o progresso do
acadêmico em seu processo de formação.
O Sistema de Avaliação da Aprendizagem deverá promover um processo contínuo
e abrangente, priorizando a utilização de instrumentos diversificados. Neste
sentido, entende-se por processo contínuo e abrangente aqueles instrumentos que
contemplem os conteúdos ministrados até sua aplicação, promovendo assim
coerência no processo avaliativo. O docente da disciplina é responsável por definir
sua metodologia para o processo de avaliação (composição da avaliação: testes,
156
trabalhos individuais e em grupos, projetos e outros meios), bem como a forma de
mensuração dos resultados finais para obtenção de Primeira Avaliação (A1) e
Segunda Avaliação (A2) e deverá explicitar detalhadamente todo o processo em
seu Plano de Ensino.
As notas atribuídas para o rendimento acadêmico variam de 0,0 (zero) a 10,0 (dez
inteiros) e devem ser registradas parcialmente no Sistema Acadêmico RM,
obedecendo aos limites dos prazos definidos no Calendário Acadêmico.
A nota da Avaliação Semestral será resultante de média aritmética da Primeira
Avaliação (A1) com a Segunda Avaliação (A2). Concluído o semestre, considera-se
aprovado por média, em cada disciplina, o acadêmico que tiver frequência igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média aritmética semestral (MS) igual
ou superior a 7,0 (sete inteiros). Ao acadêmico que não obtiver Média Semestral
superior a 7,0 (sete inteiros) e possuir frequência igual ou superior a 75% na
disciplina fica garantido o direito de realizar Avaliação Substitutiva (AS) e/ou
Exame Final (EF).
Caso o Acadêmico falte a uma das avaliações (A1 ou A2) poderá se valer de
Avaliação Substitutiva (AS), o que independe de razões e comprovações. A
Avaliação Substitutiva (AS) será pontuada de 0,0 (zero) a 10,0 (dez inteiros). E,
considera-se aprovado por Exame Final (EF) o acadêmico que obtiver média
aritmética igual ou superior a 6,0 (seis inteiros. Tanto a Avaliação Substitutiva (AS)
quanto o Exame Final (EF) versarão sobre todo o conteúdo da disciplina e serão
aplicados em encontros presenciais em data e horário especificados no Plano de
Ensino.
Para as disciplinas de Estágio e Monografia ou Trabalho de Conclusão de Curso não
se aplicam estas normas, sendo a avaliação conduzida pelo Regulamento próprio
para cada assunto, aprovado pelo CEPE da Católica do Tocantins e adequado ao
curso, quando necessário for.
157
3.10.2 SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
3.10.2.1 Autoavaliação
Alinhado à Política de Avaliação da FACTO, o Curso de Administração promove
condições para que todos conheçam e participem ativamente de todas as etapas
dos seus ciclos autoavaliativos. Para tanto, o Curso:
● realiza uma (1) mobilização sensibilizadora semestral da sua comunidade
acadêmica, garantindo o acesso de todos pelo menos 80% dos seus docentes e
discentes nas pesquisa de autoavaliação institucional;
● disponibiliza semestralmente informações relativas ao Curso à CPA, de acordo
com o solicitado;
● realiza uma (1) análise semestral do processo de Avaliação de Desempenho
Didático do Docente pelo Discente, consolidando-o num Relatório Geral a ser
entregue à CPA, monitorado-o constantemente e acrescento-lhe a Avaliação de
Desempenho do Docente para o Curso.
● garante a realização semestral da divulgação dos resultados e das melhorias
decorrentes do processo de Autoavaliação Institucional sistematizado CPA, no
âmbito do Curso, na data pré-determinado, prevendo-a, inclusive, nos seus
planos de ensino.
● analisando-se semestralmente as fragilidades do Curso que podem ser saneadas
a curto,médio e longo prazos;
● realizar a cada triênio, a autoavaliação do Curso, valendo-se dos indicadores de
desempenho oficiais e seu comparativo em termos regionais e nacionais; bem
como da análise criteriosa das competências e habilidades, tanto de formação
geral quanto específicas, das últimas provas do ENADE;
A cada três anos, quando divulgados os resultados do desempenho no Exame
Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), o curso promove outra etapa
de autoavaliação, procedendo a uma análise minuciosa do Relatório divulgado
pelo MEC e ainda de cada item da Prova. Este trabalho é coordenado pelo NDE
do curso.
158
3.10.2.2 Avaliações Externas
No mesmo sentido o Curso de Administração empenha-se para que, quando das
avaliações externas, obtenha resultado estipulado no PDI, quando de
Verificações in loco. Para tanto, estabelece as seguintes metas:
✓ Elaborar, trienalmente, um Plano de Melhorias do Curso, a fim de retroalimentar
tanto o Projeto de Autoavaliação Institucional da CPA quanto este Projeto
Pedagógico do Curso;
✓ executar anualmente as ações sob sua responsabilidade previstas no Plano
Institucional para o ENADE.
3.10.2.3 Autoavaliação Institucional
Um dos objetivos da Comissão Própria de Avaliação (CPA) é de contribuir para a
criação de uma cultura de Autoavaliação Institucional em relação aos processos
da avaliação em seus diversos aspectos, tornando-a amplamente difundida entre
a comunidade acadêmica.
Objetivo Geral da Autoavaliação
Realizar o levantamento de dados sobre a percepção de todos os segmentos da
comunidade acadêmica da Faculdade Católica do Tocantins sobre os projetos,
setores, cursos e atividades promovidos pela Faculdade.
Objetivos Específicos da Autoavaliação
‒ realizar pesquisas de opinião junto à comunidade acadêmica em relação aos
setores, serviços, projetos e processos da instituição;
‒ realizar a tabulação e tratamento dos dados obtidos;
‒ identificar as fragilidades da Faculdade Católica do Tocantins;
‒ identificar as potencialidades institucionais;
‒ redigir relatório de Autoavaliação;
159
‒ informar os resultados aos diversos componentes da comunidade acadêmica;
‒ elaborar planos de ação de melhorias.
Público Alvo
Todos os segmentos da comunidade acadêmica, discentes, docentes, servidores
técnico-administrativos, coordenadores de cursos e equipe de direção. A
abordagem foi feita simultaneamente e utilizando a mesma ferramenta, porém
com instrumentos diferenciados para cada segmento.
Metodologia da Autoavaliação
Fase 1 – Sensibilização
Esclarecimento de todos os envolvidos sobre a importância do processo de
avaliação, tanto no que tange à legislação da Educação Superior, quanto no que
diz respeito ao autoconhecimento institucional.
Além de visitas às salas de aula, realização de reuniões com direção e com
coordenadores de cursos, reuniões de colegiado dos diversos cursos e palestras
durante os períodos de planejamento.
Em seguida, disponibilização pelo Ambiente Católica Virtual – ACV, on-line, 24
horas por dia, durante um período de 30 dias, para a comunidade acadêmica
responder aos questionários eletrônicos.
Fase 2 – Coleta de Dados
Recebimento de um e-mail com um link de acesso direto ao ACV para cada
participante responder ao questionário eletrônico. Programação de um disparo
de e-mails semanais apenas para os retardatários.
Acompanhamento das atividades realizadas pelas coordenações de curso e
setoriais. Atendimentos individualizados aos funcionários de serviços gerais, uma
vez que não possuem habilidades para manuseio do computador e de navegação
da internet.
160
Fase 3 - Tabulação, Compilação e Geração de Gráficos
Devido ao grande número de questões que compõem os questionários eletrônicos,
o tratamento exige um tempo considerável, sendo auxiliado por ferramentas do
Microsoft Excel e de bancos de dados do ACV.
A ferramenta utilizada gera a maioria dos gráficos. Àqueles que necessitarem de
cruzamento de informações, como será o caso da dimensão nº 02 apenas para
os cursos de abrangência do Enade de cada ano. A elaboração dos gráficos será
realizada pela TI (auxílio técnico temporário).
Será oportunizado a todos os setores institucionais a análise e relato dos dados
coletados. Podendo os participantes expressar suas críticas, sugestões e elogios,
bem como estabelecerem ações a serem realizadas para a otimização dos seus
respectivos setores durante o início do ano subseqüente da pesquisa. Tal análise
será divulgada no presente relatório geral de autoavaliação institucional do ano
correspondente à pesquisa.
Fase 4 – Divulgação dos Resultados
Disponibilização dos resultados, de forma que os diferentes segmentos da
comunidade o receberão por meios e em formatos diferentes:
CPA: reunião ordinária da comissão para análise geral de resultados.
Acadêmicos: divulgação por meio de slides previamente elaborados pela CPA
pelos professores, prevista em calendário acadêmico; poderão acessar os
resultados via web, no site institucional; terão acesso, sobretudo aos dados
gerais da avaliação, como índices pedagógicos por curso, avaliação dos principais
aspectos, etc.
Docentes: além do relatório divulgado no site, participarão de uma
apresentação em reunião de colegiado dos índices pedagógicos específicos do
seu curso antes do dia previsto em calendário acadêmico para a divulgação do
relatório geral de Autoavaliação Institucional, bem como de uma prévia de
resultados gerais na Semana de Jornada Pedagógica, ocorrida no início dos
semestres letivos e, também, prevista em calendário acadêmico.
Coordenadores: receberão os gráficos relativos aos principais aspectos apenas
dos cursos de abrangência do Enade correspondente, além de participarem de
161
uma reunião para análise dos dados junto aos seus respectivos colegiados em
março do ano subseqüente à pesquisa.
Técnicos: terão acesso ao relatório geral no site, além de dados específicos dos
diversos setores da instituição para análise dos dados coletados em março do
ano subseqüente à pesquisa.
Diretoria: terão acesso aos demais relatórios, além de relatórios formatados
especificamente para subsidiar a tomada de decisões desde o nível estratégico
até o nível operacional.
Todos: apresentação de resultados gerais pela CPA prevista em calendário
acadêmico.
3.10.3 AVALIAÇÕES OFICIAIS DO CURSO
A partir da criação do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior
(SINAES), em 2004, todas as instituições de ensino superior passaram a contar
com uma Comissão Própria de Avaliação (CPA). Um dos objetivos da CPA é
conduzir o processo de Autoavaliação Institucional, um dos três pilares do
SINAES, juntamente com a Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG) e do
Exame Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE).
Atualmente a CPA conta com uma composição de seis (6) membros: um (1)
coordenador; um (1) docente; um (1) discente; um (1) servidor administrativo;
um (1) representante da ouvidoria e um (1) representante comunitário. A
portaria é oficializada pela direção geral da Faculdade Católica do Tocantins,
anualmente.
A coordenação da CPA procura registrar e arquivar todos os relatórios e demais
documentos que comprovam suas ações no processo de avaliação institucional a
fim de haver ampla disponibilização de dados em ocasiões em que ocorrem
reconhecimentos e autorizações para funcionamento de cursos por meio de
visitas de avaliadores do MEC na Faculdade Católica do Tocantins.
Outro aspecto contemplado é a socialização de informações importantes entre
os membros da CPA, isto mantém a unidade da Comissão da Faculdade Católica
do Tocantins e a credencia para quaisquer indagações ou ressignificações de
162
informações registradas aos avaliadores do MEC, ou ainda quando indagados.
3.9.3.1 Exame Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE)
A CPA sistematiza o ENADE na Faculdade Católica do Tocantins em duas
vertentes básicas. A primeira parte é “operacional” e envolve a inscrição dos
estudantes em situação irregular, bem como dos ingressantes e concluintes
relativos anos respectivos de abrangência da referida avaliação.
Durante essa etapa ocorre a participação da coordenação da CPA nos seminários
anuais realizados pelo INEP para a divulgação de ajustes ou alterações na
portaria regulamentadora do processo. Depois a referida coordenação realiza
uma reunião e acompanhamento sistemático para cumprimento de cronograma
anual previsto pelo INEP com os coordenadores dos cursos de abrangência do
ano e socialização das experiências de coordenadores dos anos de abrangência
anteriores; bem como para o cadastro dos mesmos junto ao Procurador
Institucional (PI). A segunda parte é mais “pedagógica” e ocorre em parceria
entre a CPA, o Núcleo de Apoio Didático Metodológico (NADIME) e o Núcleo de
Apoio Psicopedagógico ao Discente (NUPAD) da Faculdade Católica do Tocantins.
Essa etapa consiste em garantir o alinhamento pedagógico entre as Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCNs), os Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCs), os
Planos de Ensino de todos os componentes curriculares, das aulas realizadas,
bem como das suas respectivas avaliações. Tal alinhamento perpassa pela
formação continuada dos docentes em relação à Teoria de Resposta ao Item
(TRI) e à Taxonomia de Bloom, ambas utilizadas nos instrumentos de avaliação
do MEC.
O Curso realiza ainda um simulado anual do ENADE composto por metade dos
itens extraídos das provas dos anos anteriores disponibilizadas no site do INEP e
pela outra metade elaborada pelo próprio corpo docente do curso. Esse exercício
nos garante um banco de itens próprio, ainda a ser formalizado e a maturidade
em relação ao alinhamento pedagógico supracitado, uma vez que os acadêmicos
164
IV. CORPO SOCIAL DO CURSO
4.1 CORPO DISCENTE
4.1.1 FORMAS DE ACESSO AO CURSO
O curso de Administração da Faculdade Católica do Tocantins será ofertado em
regime seriado semestral para ser integralizado no prazo mínimo de 4 anos (8
semestres) e no tempo máximo de 6 anos (12 semestres). A carga horária total
curricular corresponderá a 3000 horas, dimensionada em 200 (duzentos) dias
letivos anuais de efetivo trabalho acadêmico. A carga horária mínima dos cursos
é mensurada em horas de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo,
de acordo com os artigos 2º incisos II e III da Resolução CNE/CNS Nº 02, de
18 de junho de 2007.
Foi autorizada oferta de 100 (cem) vagas anuais no turno noturno. O curso de
graduação em Administração segue os mesmos critérios estabelecidos para
admissão nos demais cursos superiores da Faculdade Católica do Tocantins. O
ingresso do acadêmico à Faculdade Católica do Tocantins poderá ocorrer por:
4.1.2 Ingresso por Processo Seletivo para Acesso ao Ensino
Superior
A Faculdade promove o ingresso de candidatos, de acordo com a legislação
pertinente e as normas complementares, precedidos de edital, contendo
condições e normas para a sua realização (art. 65, Regimento Geral).
A admissão aos cursos de graduação faz-se mediante processo seletivo,
realizado nos termos da legislação vigente (Lei 9394/96) e obedece a edital
específico.
165
4.1.3 Ingresso Mediante o Programa Universidade para Todos –
Prouni (Lei 11.096, de 13 de Janeiro de 2005)
Conforme o Art. 30. da Lei 11.096/2005, o estudante a ser beneficiado pelo
Prouni será pré-selecionado pelos resultados e pelo perfil socioeconômico do
Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM ou outros critérios a serem definidos
pelo Ministério da Educação, e, na etapa final, selecionado pela instituição de
ensino superior, segundo seus próprios critérios, à qual competirá, também,
aferir as informações prestadas pelo candidato.
4.1.4 Ingresso por Transferência Externa Facultativa
A Faculdade Católica do Tocantins aceita transferência de alunos regulares de
outras instituições de ensino superior, para preenchimento de vagas existentes,
observadas a legislação em vigor e as Normas estabelecidas pela Instituição (art.
82, Regimento Geral).
A transferência externa facultativa somente é permitida para prosseguimento de
estudos, para curso afim, integrante da área de conhecimento, estabelecida pela
Faculdade Católica do Tocantins, para o fim específico de transferência interna e
externa.
A solicitação de transferência para cursos deve ser protocolada pelo interessado
ou seu representante legal, nos prazos e requisitos fixados no Calendário
Acadêmico ou em edital específico. A solicitação é instruída por cópia da
documentação prevista em Edital, acompanhada de originais, para autenticação
pelo setor competente da Faculdade Católica do Tocantins ou cópia autenticada
em cartório.
O candidato oriundo de instituições estrangeiras de ensino superior precisa
apresentar documentos equivalentes aos exigidos autenticados pelas
166
autoridades consulares competentes e acompanhados de tradução pública
juramentada.
O candidato que realizou estudos no exterior, correspondente ao ensino médio
ou equivalente (ao sistema de ensino brasileiro) deve apresentar, no ato da
matrícula, documento de equivalência de estudos expedido pelo Conselho de
Educação de uma das Unidades da Federação.
O processo de Solicitação de Transferência é então encaminhado ao Coordenador
para análise e emissão de parecer, após a realização desse processo é
encaminhado à secretaria.
O candidato classificado no Processo Seletivo efetuará a sua matrícula, de acordo
com o disposto em Edital e Normas de renovação de matrícula.
4.1.5 Ingresso por Transferência Externa Ex-Officio
A Faculdade Católica do Tocantins aceita a Transferência Externa Ex-Offício, de
alunos regulares de outras instituições de ensino superior, observado o disposto
na Lei nº 9.536, de 11 de dezembro de 1997.
A transferência externa ex-officio somente é permitida para prosseguimento de
estudos, para curso afim, integrante da área de conhecimento, estabelecida
Faculdade Católica do Tocantins, para o fim específico de transferência interna e
externa.Decorridos 25% do período letivo do curso pretendido, a transferência
será efetivada no semestre subsequente. A solicitação de transferência externa
ex-officio, deve ser protocolada, pelo interessado ou seu representante legal,
instruída por cópia dos documentos, autenticados em Cartório, ou originais, para
autenticação pelo setor competente da Faculdade Católica do Tocantins.
Os candidatos oriundos de instituições estrangeiras de ensino superior deverão
apresentar documentos equivalentes aos exigidos, autenticados pelas
autoridades consulares competentes e acompanhados de tradução pública
167
juramentada.
A solicitação é então encaminhada a Procuradoria Jurídica/Secretaria Acadêmica,
para análise da regularidade da documentação e decisão.
4.1.6 Ingresso de Portador de Diploma de Graduação
A Faculdade Católica do Tocantins aceita a matrícula de candidatos portadores
de diploma de Curso de Graduação ou Sequenciais, para preenchimento de
vagasexistentes nos seus cursos, (observadas a legislação em vigor e as Normas
da Instituição art. 75, Regimento Geral).
A solicitação de inscrição deve ser protocolada, pelo interessado ou seu
representante legal, nos prazos fixados no Calendário Acadêmico ou em edital
específico, instruída por cópia da documentação prevista em Edital,
acompanhada de originais, para autenticação pelo setor competente da
Faculdade Católica do Tocantins, ou cópias autenticadas em cartório. O resultado
do Processo Seletivo é divulgado via internet.
4.1.7 Outras Formas de Ingresso
A partir do Processo Seletivo de 2013/1, a Instituição optou por incluir na sua
seleção o ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio, obedecendo aos critérios de
seleção conforme legislação em vigor. Posteriormente, incluiu em seu processo
Seletivo a Modalidade Análise de Currículo.
4.2 ATENÇÃO AO DISCENTE
A Faculdade Católica do Tocantins realiza a partir da sua Missão Institucional,
uma política de bom atendimento e acolhida a todos os discentes. Para tanto são
núcleos e departamentos responsáveis pelo desenvolvimento de ações e
atividades para garantir um trabalho efetivo de apoio direto ao discente.
168
No entendimento da Católica do Tocantins o acadêmico é foco de todas as
atividades realizadas pela Instituição. Isto significa que desde as atividades dos
serviços gerais até a Direção Geral da IES o trabalho é focado para criar
condições de atendimento propícias ao desenvolvimento e apreensão de
conhecimentos.
No que concerne ao apoio à realização de eventos Acadêmicos, estes são
realizados através das coordenações de cursos e da Coordenação de
Pastoralidade.
Estas ações devem fazer parte dos planos de ação de cada um dos cursos de
graduação. Em todos os eventos Institucionais os acadêmicos são instados a
participar desde a concepção do programa até sua efetiva realização.
Nas áreas de desenvolvimento de atividades de caráter científico educacional o
estímulo é feito através dos Programas de Iniciação Científica – PIBIC e também
da participação de acadêmicos em projetos realizados pelo corpo docente.
A divulgação e socialização das atividades de caráter científico educacional são
realizadas nas Semanas Acadêmicas, Semanas de Cursos. Utiliza-se ainda o sítio
Institucional e a RIU - Revista de Integralização Universitária.
Os setores Institucionais que tem um relacionamento direto de apoio ás
iniciativas discentes são: Coordenações de Cursos, Diretoria de Escola, a Central
de Atendimento, a Ouvidoria, a Secretaria Acadêmica e a Pastoral Universitária.
O curso de Administração, da FACTO, em consonância com o princípio pedagógico
da instituição, motiva seus docentes e discentes à participação em congressos,
seminários, publicações científicas, tanto em âmbito local, como estadual e
internacional. Os discentes são estimulados no desenvolvimento de suas
habilidades técnico-científicas, a partir das disciplinas ministradas. Àqueles
169
envolvidos nas atividades de cunho científico e de extensão podem solicitar ao
curso o custeio das despesas, desde que as mesmas estejam sob a orientação de
pelo menos um docente e em diálogo com as disciplinas ministradas no curso de
administração. As liberações estão sujeitas à previsão orçamentária do curso e
dentro dos critérios de prioridades, definidos pela FACTO.
Os docentes das disciplinas de estágio são orientados a socializarem os resultados
obtidos no semestre em eventos, organizados pelos próprios alunos, com a
participação da comunidade envolvida diretamente com os estágios, bem como
toda a comunidade acadêmica. Esses resultados também são matéria-prima para
produção de artigos científicos que são submetidos às revistas científicas da área
de administração ou multidisciplinares, como a Revista Integralização Universitária
– RIU1. O objetivo é integrar os pesquisadores do curso de administração com
outros sujeitos e outros espaços de construção de conhecimento e possibilitar a
divulgação dos trabalhos do curso.
4.2.1 Apoio Psicopedagógico ao Discente
O Núcleo de Atenção Psicológica (NAP) consiste em um espaço de acolhimento
para o aluno. Tem como objetivo geral fomentar ações de acolhimento,
integração e socialização que favoreçam a inserção na vida acadêmica e o
desenvolvimento pessoal e profissional do discente. Para tanto disponibiliza aos
alunos atendimentos individuais para escuta, aconselhamento e
encaminhamento em suas necessidades relacionadas a formação.
4.2.2 Mecanismos de Monitoria
O Programa de Monitoria da Faculdade Católica do Tocantins, tem como objetivo
1 Publicação da Católica do Tocantins, que tem por premissa socializar trabalhos de cunho acadêmico produzidos por docentes e discentes pesquisadores. É um veículo de divulgação de estudos e pesquisas acadêmicos nas diversas áreas do conhecimento. Os trabalhos são recebidos por fluxo contínuo.
170
proporcionar ao estudante mais um espaço de aprendizagem que traduza uma
atividade de preparação do aluno para o desenvolvimento de habilidades
relacionadas às atividades de ensino, tendo como objetivo intensificar e
assegurar a cooperação entre professores e estudantes nas atividades básicas
da vida acadêmica. Conforme Regulamento Institucional, a monitoria terá
vigência semestral e deverá ser solicitada nos meses de novembro e junho.
Dessa forma, o processo seletivo deverá ocorrer antes desses períodos, por meio
de Editais específicos.
4.2.3 Apoio às Atividades Acadêmicas
A coordenação do curso e seu colegiado mantém um calendário com os
congressos e feiras, regionais e nacionais e constantemente fomenta a
participação dos discentes nos mesmos.
4.2.4 Ouvidoria
A ouvidoria é um componente organizacional que se torna efetivamente um elo
entre a comunidade externa e as instâncias gestoras da Católica do Tocantins,
visando agilizar a administração e oportunizar o exercício para plena democracia.
São objetivos da Ouvidoria da Católica do Tocantins:
I – assegurar a participação da comunidade na Instituição, para promover a
melhoria das atividades desenvolvidas;
II – reunir informações sobre diversos aspectos da Faculdade, com o fim de
contribuir para a gestão e avaliação institucional.
4.2.5 Acompanhamento de Egressos
A Católica do Tocantins tem como objetivo uma política efetiva de
acompanhamento de egressos que possibilite a avaliar a recepção destes
profissionais no mercado de trabalho e também o desenvolvimento individual por
meio de educação continuada. Para tanto, em 2014, o CEPE aprovou o Projeto
171
de Acompanhamento de Egressos, no intuito de tornar real seu compromisso e
cuidado para com ele, sob o olhar da ética, da sustentabilidade, da justiça, da
solidariedade, do desenvolvimento e do progresso da humanidade
Este acompanhamento do egresso da Católica do Tocantins foi planejado para
ser realizado pelas Coordenações de Cursos com a seguinte sistemática:
Acompanhar por meio de um banco de dados e via internet o ex-acadêmico no
sentido de subsidiar serviços e apoio e monitorar sua atividade profissional;
buscar a reintegração do egresso em cursos de pós-graduação lato sensu visando
sua formação permanente; promover encontros com os egressos para fomentar
a formação continuada.
Esta sistemática, prevendo-se o incremento de egressos ao longo dos anos, foi
redimensionada com a utilização de Tecnologia de Informação e Comunicação.
Para tal propósito, o curso de Sistemas de Informação através do Núcleo de
Desenvolvimento de Software (NDS) desenvolveu uma ferramenta especifica
denominada PORTAL DO EGRESSO, onde são inseridas informações pertinentes
a cada área de formação. A responsabilidade de acompanhamento passou a ser
dos Coordenadores de Curso junto com a Secretaria Acadêmica e o setor de
Marketing da Instituição. O Portal de Egresso foi disponibilizado para a
comunidade acadêmica a partir do ano de 2012 e pode ser verificado na figura
abaixo:
172
Imagem do Portal de Egresso disponibilizado para a comunidade acadêmica.
Ainda, desde 2010 a Administração realiza-se encontro semestral do egresso. O
encontro permite, aos egressos trocar experiências profissionais e se encontrar.
Institucionalmente o encontro tem por objetivo ouvir a opinião dos profissionais
acerca da formação recebida, para avaliar as políticas de ensino praticadas pela
instituição, para, quando necessário, adequá-las a realidade do mercado de
trabalho e da comunidade.
A Faculdade Católica do Tocantins tem como objetivo uma política efetiva de
acompanhamento de egressos que possibilite avaliar a recepção destes
profissionais no mercado de trabalho, o desenvolvimento individual por meio da
formação continuada e de oportunidades à instituição, pela avaliação do exercício
profissional do egresso, corrigir ou potencializar os PPCs institucionais.
Os Egressos, sob cuidados específicos de cada curso, são contemplados, nos seus
atendimentos, por políticas institucionais próprias, estabelecidas pelo Projeto de
Acompanhamento ao Egresso, aprovado pelo CEPE. A Facto verifica, no âmbito dos
cursos, a situação do egresso em relação a sua atuação profissional,
173
responsabilidade social e cidadania, onde a IES está inserida, empregabilidade,
preparação para o mundo do trabalho, relação com a entidade de classes e
empresas do setor.
Este acompanhamento é planejado para ser realizado com a seguinte sistemática:
acompanhar, por meio de um banco de dados e via internet, o ex - acadêmico, no
intuito de subsidiar serviços e, apoiar e monitorar sua atividade profissional; busca
a reintegração do egresso em cursos de pós-graduação lato sensu, visando sua
formação permanente; promove encontros com os egressos para fomentar a
formação continuada.
Esta sistemática, prevendo-se o incremento de egressos ao longo dos anos, foi
redimensionada com a utilização de Tecnologia de Informação e Comunicação. Para
tal propósito, o curso de Sistemas de Informação, por meio do Núcleo de
Desenvolvimento de Softwares (NDS), desenvolveu uma ferramenta específica,
denominada PORTAL DO EGRESSO. Nela são inseridas informações pertinentes a
cada área de formação.
A Facto realiza também um encontro anual do egresso. Este encontro permite aos
egressos a troca de experiências profissionais e a alegrias do (re)encontrar.
Institucionalmente, o encontro tem por objetivo ouvir a opinião dos profissionais
acerca da formação recebida, para avaliar as políticas de ensino praticadas pela
Instituição e, quando necessário, adequá-las à realidade do mercado de trabalho
e da comunidade.
Esta sistemática, prevendo-se o incremento de egressos ao longo dos anos, foi
redimensionada com a utilização de Tecnologia de Informação e Comunicação.
Ainda, desde 2016/1 realiza-se encontro semestral do egresso. O encontro
permite, aos egressos trocar experiências profissionais e se encontrar.
Institucionalmente o encontro tem por objetivo ouvir a opinião dos profissionais
acerca da formação recebida, para avaliar as políticas de ensino praticadas pela
instituição, para, quando necessário, adequá-las a realidade do mercado de
174
trabalho e da comunidade.
4.2.6 Registros Acadêmicos
Todas as provas, históricos escolares e demais documentos escolares são
armazenados eletrônica e fisicamente na Secretaria.
A qualquer momento o acadêmico também pode obter seus dados junto ao RM
ou solicitar junto à Secretaria.
Os professores e coordenadores podem obter esses dados via Sistema
Operacional e assim mais facilmente acompanhar a evolução dos seus discentes.
Além do mais, qualquer requerimento por parte dos acadêmicos se inicia na
Central de Atendimento ao Discente, onde há o registro e protocolo de seu
requerimento.
4.3 GESTÃO DO CURSO
4.3.1 COORDENAÇÃO DO CURSO
De acordo com o Regimento da Faculdade Católica do Tocantins, o
acompanhamento, a gerência de cada curso da Faculdade é comedida ao seu
respectivo Colegiado e a uma Coordenação de curso. O coordenador deve atuar
como gestor de recursos e burocrata, com perfil de gestor de oportunidades
favorecendo e implementando mudanças que aumentem a qualidade do
aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as
pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo
administrativo, corpo financeiro, entre outros. Desta forma o coordenador
desenvolve diversas atividades, agregando todos os setores, de modo a
incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o
centro de aprendizagem contínua.
175
4.3.1.1 Experiência
A Coordenadora do Curso possui graduação em Administração pela Faculdade
Integradas da Católica de Brasília (1986) e Mestrado em Gestão e
Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté (2012), área de
concentração Planejamento, Gestão e Avaliação do Desenvolvimento. Docente da
Faculdade Católica do Tocantins desde 2015, já tendo atuado nos cursos de
Administração, Ciências Contábeis e Sistemas de Informação. Assumiu em 2015 a
Coordenação do Curso de Administração, bem como a docência no curso. Na esfera
federal exerceu o cargo de Técnica de Nível Superior na CONAB - Companhia
Nacional de Abastecimento de 1980 a 2002. Iniciou suas atividades como docente
em 1998 no Centro Universitário UnirG, onde exerceu os cargos: coordenadora de
Curso de Administração, coordenadora de Estágio do Curso de Administração,
concursada daquela IES em 2007. Lecionou as disciplinas: Fundamentos de
Administração; Teoria Geral da Administração I , II e III; Gestão de Processos ;
Organização Sistemas e Métodos; Administração em Fisioterapia, Administração e
Planejamento em Saúde, Formação de Empreendedores e Administração
Mercadológica.
4.3.1.2 Regime de Trabalho e Carga Horária Dedicada ao Curso
A coordenadora do Curso possui Regime de trabalho de Tempo Integral, sendo
08 horas semanais dedicadas à docência, duas horas semanais para atividades
com o NDE e 30 horas semanais dedicadas à gestão do curso.
4.3.1.3 Atuação da Coordenação
Dentro de suas atribuições, a coordenadora do Curso de Administração
desenvolve as seguintes atividades:
‒ Promoção de atendimento aos discentes, docentes e colaboradores do Curso;
‒ Promoção de articulação com instâncias acadêmicas internas e externas à
Universidade, e também com instâncias não-acadêmicas vinculadas a interesses
176
da temática empreendedorismo, promovendo as relações interinstitucionais do
Curso que permitem acordos de cooperação técnica e convênios, por exemplo;
‒ Apresentação e divulgação do Curso de Administração junto à comunidade, com
ênfase nas perspectivas da área, nos processos de ensino, pesquisa e extensão,
e no exercício profissional do engenheiro na atualidade;
‒ Análise de currículos e contratação de novos professores para ocuparem vagas
nas disciplinas oferecidas;
‒ Revisão e atualização do Projeto Pedagógico do Curso;
‒ Desenvolvimento de atividades administrativas gerais como: processo de
aquisição de equipamentos e materiais para o andamento das ações do curso;
organização de atividades acadêmicas, culturais, viagens de estudo e visitas
técnicas;
‒ Organização e operacionalização da grade horária dasdisciplinas oferecidas a
cada semestre.
‒ Coordenação e participação no Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso.
4.4 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO
Constituído de 5 (cinco) docentes, pelo coordenador, que o preside, e um
representante do corpo discente. § 1o - Os docentes terão mandato de 1 (um) ano,
com direito a recondução e serão nomeados pelo diretor, sendo 3 (três) deles por
indicação deste e 2 (dois) por indicação dos pares. § 2o - O representante do
corpo discente deve ser aluno do curso, indicado por seus pares para mandato de
1 (um) ano, com direito a recondução.
É Competência do colegiado do curso: I - promover a integração do ensino, da
pesquisa/iniciação científica e da extensão, entre os vários componentes
curriculares do Curso; II - aprovar o planejamento pedagógico dos componentes
curriculares do curso; III - elaborar o Projeto Pedagógico do curso, de acordo com
as diretrizes curriculares, zelando pelo seu cumprimento depois de aprovado pelo
Conselho Acadêmico; IV - elaborar o calendário anual de atividades, bem como a
proposta orçamentária do curso, submetendo- os à Direção. V - promover e
177
estimular a prestação de serviços à comunidade; VI - fomentar junto aos
docentes as relações multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares no
desenvolvimento do curso; VII - exercer as demais atribuições que lhe sejam
previstas em lei e no Regimento da Católica.
4.4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
4.4.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE
Conforme a Resolução CONAES Nº 01/2010, o Núcleo Docente Estruturante
(NDE) do curso de Administração é constituído por um grupo de docentes, com
atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção,
consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. O NDE é um
órgão representativo de caráter consultivo no que se refere aos aspectos
acadêmicos do curso.
O NDE é constituído pelo coordenador do curso, (atuando também como
professor do curso) e por mais 4 membros do corpo docente da Instituição, que
exerçam liderança acadêmica percebida na produção de conhecimentos na área,
no desenvolvimento do ensino e em outras dimensões, entendidas como
importantes pela instituição.
NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Docente
GraGraduação
TITULAÇÃO
Experiência
Profissional em docência
Regime de Trabalho
Luzinete Moreira de Almeida
Administração Mestre 20 anos Integral
Flávio Augustus Pacheco Administração Doutor 14 anos Integral
André Pereira Raposo Administração Mestre 17 anos Integral
André Pugliese da Silva Administração Mestre 14 anos Parcial
Thalyson Renan Bitencourt Machado
Ciências Contábeis
Mestre 5 anos Parcial
178
4.4.1.2 ATUAÇÃO DO NDE
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Administração da Faculdade Católica
do Tocantins, conforme prevista na CEPE nº6/2016, tem as seguintes
atribuições:
- cuidar da qualidade pedagógica do curso, por meio da discussão e revisão
periódica da proposta formativa do curso e de seu PPC; do acompanhamento e
da discussão de estratégias de atenção e orientação à aprendizagem dos alunos;
da análise dos instrumentos de avaliações interna e externa; do apoio aos
processos de avaliação institucional; do acompanhamento, da sensibilização e da
mobilização para o ENADE; da análise das avaliações realizadas e,
consequentemente, da elaboração do relatório e do plano de ação do curso; do
acompanhamento e intervenção nos processos relacionados à evasão, ao baixo
rendimento e a repetência; de outros procedimentos que se reconheçam
necessários para melhoria da qualidade do curso.
- contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
- zelar pela integração entre os componentes curriculares previstos no PPC do
curso;
- zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de
graduação;
- indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de pesquisa; iniciação científica
e extensão, oriundas das necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento
do curso.
As reuniões serão regulares e terão o objetivo de consolidar a troca de
experiências vividas em sala de aula por seus componentes, visando o contínuo
aprimoramento as bases pedagógicas do curso, abordando também assuntos
como soluções de conflitos, estratégias de melhorias do corpo docente e gestor
e planejamento de eventos.
179
4.4.2 CORPO DOCENTE
A Católica do Tocantins se preocupa com o seu quadro de docentes, promovendo
ações para aprimoramento de seus conhecimentos, bem como da didática
pedagógica.
O anexo I apresenta a relação do corpo docente do curso de Administração da
Faculdade Católica do Tocantins, em que é possível encontrar as informações
sobre o nome do docente, formação acadêmica, disciplina ministrada, formação
pedagógica, disciplina ministrada, experiência profissional e regime de trabalho.
O Anexo II apresenta a titulação, experiência e regime de trabalho do corpo
docente do curso de Administração da Faculdade Católica do Tocantins.
O Anexo III apresenta a produção acadêmica do corpo docente do curso de
Administração da Faculdade Católica do Tocantins.
PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO CORPO DOCENTE
O Plano de Carreira Docente na FACTO, homologado no dia 11 de agosto de 2017,
substituindo o anterior, homologado no primeiro semestre de 2015, visa à
permanência, ao desempenho, ao desenvolvimento e à valorização docente,
objetivando a oferta excelente dos seus serviços educacionais.
Na trilha desse novo Plano, a Faculdade Católica do Tocantins adota, para a carreira
do magistério superior, as seguintes categorias: ND I, ND II e ND III. O
enquadramento nos diferentes níveis dá-se segundo dois critérios: o do
desempenho e o do desenvolvimento docente. O primeiro enquadramento ocorrerá
com a implantação do Plano que se dará no prazo de até 180 dias após a sua
homologação e publicação do despacho no Diário Oficial da União.
A progressão funcional prevista no Plano de Carreira Docente é realizada de forma
180
horizontal a cada dois anos. O primeiro ciclo de progressão salarial será por mérito
dois anos após sua homologação. A partir daí os demais ciclos de progressão
alternarão as promoções por mérito, com as promoções por antiguidade. A
promoção vertical dar-se-á quando houver vaga no quadro de professores,
decorrente de reposição e ou aumento do quadro de pessoal docente.
4.5 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO TÉCNICO
ADMINISTRATIVO
Abaixo segue adequação da quantidade de profissionais do corpo técnico-
administrativo que atua diretamente ou indiretamente junto aos acadêmicos do
curso de Administração:
Setor* Quantidade
Acadêmico 06 COLABORADORES
Administrativo 22 COLABORADORES
Secretaria Acadêmica 07 COLABORADORES
Infraestrutura Geral 36 COLABORADORES
Biblioteca 10 COLABORADORES
Laboratórios 03 COLABORADORES
Total 84 OLABORADORES
LEGENDA:
ACADÊMICO: REITORIAS, PRÓ-REITORIAS, COORDENAÇÕES, CENTRAL DE ESTÁGIOS, CENTRAL DE
ATENDIMENTO, NÚCLEOS DE ENSINO, PESQUISAS E EXTENSÃO, OUVIDORIA, ETC.
ADMINISTRATIVO: TESOURARIA/COMPRAS, ALMOXARIFADO, ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO,
SECRETARIAS, RECEPÇÃO, ETC.
PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS E INCENTIVOS AO PESSOAL
TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
181
O Plano de Cargos e Carreira dos Técnico-Administrativos – PCCTA regula as
condições de admissão e ascensão vertical e horizontal dos colaboradores
técnico-administrativos da Católica do Tocantins, Instituição de Ensino Superior
mantida pela União Brasiliense de Educação e Cultura – UBEC.
O regime jurídico dos colaboradores da Católica do Tocantins é o da Consolidação
das Leis do Trabalho – CLT.
O dimensionamento do quadro de pessoal será submetido à Diretoria, com a
participação das unidades organizacionais envolvidas, estabelecendo o número
de vagas por cargos e as quantidades necessárias por unidade de trabalho.
A progressão horizontal ocorre por meio da avaliação de desempenho por
competência e antiguidade.
1º - A progressão por avaliação de desempenho por competência obedece aos
critérios da periodicidade anual e mudança de faixa, quando houver
disponibilidade financeira.
2º - O processo de avaliação de desempenho por competência é conduzido por
uma comissão nomeada pelo Diretor.
3º - Na implantação do PCCTA todos os colaboradores serão enquadrados na
faixa salarial compatível com a remuneração vigente, sendo respeitado, para
progressão horizontal, o critério de tempo de permanência na instituição
necessário para avançar para o próximo estágio
A progressão vertical ocorre por meio de concurso interno, regulado por normas
internas e atendidos os requisitos estabelecidos por Edital específico para esta
finalidade.
182
V. INFRAESTRUTURA
5.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL
A FACTO dispõe duas Unidades: a Unidade I e a Unidade II, respectivamente
localizados à ACSU – SE 140 Avenida Teotônio Segurado, Lote 01 – Plano Diretor
Sul (QD 1402 Sul) – CEP 77061-002 Palmas/TO e Rodovia TO-05, Loteamento
Coqueirinho, Lote 07, CEP 77000-000 Palmas/TO, além de uma unidade acadêmica
suplementar: o Núcleo de Práticas Jurídicas e Contábeis, situado também em
Palmas/TO na Av. J, Quadra 166, Lote 14, Jardim Aureny III.
UNIDADE I
Com terreno de 103.808,37m2 e 14.339,99m2 de área construída, oferecem-se os
cursos do Centro Superior da Politécnica e Centro Superior de Ciências Sociais e
Aplicada. Dispõe de estacionamento, dianteiro ao prédio Bloco 1, com cerca de 540
vagas, já previstos os percentuais de vagas para deficientes, gestantes e idosos. A
Sala de Professores é ampla, bem acondicionada com lugares para descanso,
mesas com computadores.
A Secretaria Acadêmica teve seu espaço ampliado para uma área de 131,67m2
para melhor atendimento da comunidade acadêmica e também foram realizadas
adequações para atendimento de pessoas portadoras de necessidades especiais.
Possui 73 salas de aulas, devidamente equipadas com ar condicionado, data show,
quadro branco e carteiras universitárias, além de 23 laboratórios com capacidade
média de 40 alunos, devidamente climatizados e equipados com os aparelhos
necessários para a pratica acadêmica, além de possuir uma sala intitulada “Tribunal
do Juri” para as práticas acadêmicas do curso de Direito.
A Unidade I possui um conjunto de salas individuais de coordenação, que abrigam
os Coordenadores dos Cursos pertencentes àquele Centro Superior. Nestas salas
se encontram equipamentos e mobiliários necessários ao trabalho de gestão e
atendimento aos discentes.
183
Estão instalados nas Unidade I, 10 laboratórios de informáticas dispondo de um
total de 275 máquinas operando com Softwares acadêmica tais como o Office,
Chrome, Adobe, Winrar, Java, Jdk, Eclips, Revit, Autocad, Mozilla e net-
bens. Conta ainda com um auditório com capacidade para 200 pessoas,
devidamente climatizado e equipado para os mais variados eventos acadêmicos.
Toda a Unidade I é atendida por três geradores de energia com potência de 750kVA
cada, para os casos em que houver interrupção da energia por parte da
concessionária.
BIBLIOTECA
A biblioteca tem como objetivo atuar como intercessora no processo de ensino -
aprendizagem, com a finalidade de promover acesso, recuperação e, sobretudo
transferência do conhecimento à comunidade universitária, de forma organizada,
favorecendo o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão. Possibilitando à
faculdade atender às necessidades da comunidade acadêmica, através da
administração do seu patrimônio informacional, exercendo dessa forma sua função
educativa, ao orientar os usuários na utilização e acesso a informação.
Na Unidade I, Biblioteca Central, responsável pela Coordenação técnica, onde
disponibiliza acervos relacionados às diversas áreas do conhecimento e uma
biblioteca setorial, localizada na Unidade II, que oferece cursos na área de Agrárias.
O Sistema de Bibliotecas utilizado na Católica do Tocantins, é o software de
tecnologia de ponta, o Pergamum para gerenciamento dos serviços técnicos e
bibliográficos do seu acervo. Os principais métodos executados pelo software são:
aquisição de materiais, catalogação de livros, periódicos e multimeios;
empréstimo, devolução, renovação, reserva de materiais; pesquisa, recuperação
de acervo e emissão de relatório; envio de avisos sobre datas de devolução de
empréstimos em atrasos e das reservas quando encontram-se disponíveis. É
reconhecido como um dos mais completos sistemas de informatização de
bibliotecas existentes no mercado, além disso, funciona de forma integrada, ou
seja, em rede, estabelecendo que todas as bibliotecas que utilizam o sistema
compartilham informações de seus acervos entre si, promovendo a cooperação no
184
tratamento da informação.
Possui o acervo impresso e informatizado, através de obras atualizadas
semestralmente, na quantidade e na qualidade exigidas pelas propostas dos cursos
e pelos órgãos de avaliação externa, contendo na biblioteca central 6.030 títulos
47.957 exemplares, e na Biblioteca setorial 1.751 títulos e 14.155 exemplares,
além de material de multimídias (DVD, CDs).
A biblioteca dispõe de um aplicativo para dispositivos móveis “Pergamum Mobile”
que permite, dentre outras funções, a renovação automática dos empréstimos e
ainda possui equipamento de auto empréstimo onde o usuário pode efetuar seus
empréstimos através do catálogo on-line da Faculdade, com uma tela de interface
amigável. O atendimento é fácil e ágil, diminuindo o tempo de espera.
Ainda dispõe de acervo da biblioteca do Polo de apoio ao Ensino a Distância, sendo
que a infraestrutura e serviços da biblioteca do polo compreendem computadore
para consulta do acervo, acesso à internet (físico ou wireless), acervo referente à
bibliografia básica e complementar dos cursos ofertados.
ESPAÇO FÍSICO DA BIBLIOTECA
A Biblioteca Unidade I - Possui área construída com 1.165,84 m2, 38 postos
individuais de consulta, 43 mesas de estudo, com 4 lugares cada, 6 salas de estudo
em grupo com 4, 6 e 10 lugares, com 235 cadeiras no total, sala de periódicos,
processamento técnico, coordenação, espaço cultural.
O espaço físico atual da biblioteca da Unidade I é provisório, sendo que a instituição
dispõe de um plano de expansão física que estima para 2025, a construção do
prédio da biblioteca definitiva, medindo 5.453,40 m2, distribuídos em quatro
pavimentos.
Biblioteca Unidade II - com área de 126 m2, 8 estações de trabalho de estudo para
consulta individual, 9 mesas, e 3 salas de pesquisa em grupo, total de 64 cadeiras,
sala de coordenação. Para a Biblioteca Setorial, projeta-se ampliação condicionada
ao desenvolvimento moderado e sujeito a estudo de demanda, do Centro Superior
185
de Ciências Agrárias e Ambientais.
ESPAÇO CULTURAL DA BIBLIOTECA
O Espaço Cultural, anexo à Biblioteca, é designado para eventos como exposição
de obras de artes plásticas, fotografia, lançamentos de livros, música, etc.
É aberto ao público em geral, fica em frente a uma das entradas da biblioteca,
onde necessariamente as pessoas passam no espaço para utilizar a Biblioteca. A
biblioteca amplia, dessa forma, seu papel de divulgador da cultura e da arte.
ESPAÇO CULTURAL DA BIBLIOTECA
O Espaço Cultural, anexo à Biblioteca, é designado para eventos como exposição
de obras de artes plásticas, fotografia, lançamentos de livros, música, etc.
É aberto ao público em geral, fica em frente a uma das entradas da biblioteca,
onde necessariamente as pessoas passam no espaço para utilizar a Biblioteca. A
biblioteca amplia, dessa forma, seu papel de divulgador da cultura e da arte.
187
Distribuição do acervo por área do conhecimento - Biblioteca Setorial
SERVIÇOS E RECURSOS OFERTADOS AOS USUÁRIOS
As Bibliotecas oferecem diversos serviços de informação para a comunidade
acadêmica (alunos, docentes e técnicos administrativos), bem como, à comunidade
externa. Além do acervo impresso e eletrônico para consulta e empréstimo
domiciliar, possui também acesso aos recursos assinados pela Faculdade, que
podem ser acessados mesmo fora da instituição que dão suporte às atividades de
ensino, pesquisa e extensão como:
A Biblioteca Central participa dos serviços cooperativos da BIREME (LILACS, Scad,
BVs), IBICT (COMUT, BDTD, CCN, Repositório Institucional IBICT. Possui acesso a
milhares de e-books através das Bibliotecas Digitais que estão disponíveis a toda
188
comunidade universitária.
A MINHA BIBLIOTECA que oferece aproximadamente de 7.000 títulos, onde os
alunos possuem acesso a um conteúdo técnico e científico de qualidade pela
internet, através de computadores, notebooks, smartphones e tablets, com
atualização contínua do acervo, acesso online de qualquer local; Base de Dados
digital ACADEMIC SEARCH PREMIER (EBSCOhost), com publicações de periódicos
nacionais e internacionais em texto completo e referencial de títulos das mais
variadas áreas do conhecimento, cerca de 13.000 títulos, é uma base de dados
multidisciplinar, cuja pesquisa pode ser realizada por IP em qualquer computador.
REVISTA DOS TRIBUNAIS ONLINE - Plataforma Digital onde os acadêmicos têm
acesso gratuito, VIA PORTAL DO ALUNO, ao acervo jurídico que inclui legislação
completa, repositório de jurisprudência (com atualização diária), súmulas, notícias
jurídicas, além do acesso a mais de 30 periódicos das diversas áreas do Direito e,
ainda, artigos científicos e obras doutrinárias de autores renomados (mais de
30.000 documentos, com atualizações diárias) e súmulas.
Coleção de normas ABNT através de acesso online através de IP; Ações de
conscientização na preservação do acervo; Suporte na normalização de trabalhos
acadêmicos; Apoio editorial (artigo, livro, periódico, vídeo); Suporte no uso de
bases de dados bibliográficos; Boletim informativo; Treinamento individual para a
utilização dos recursos disponíveis da Biblioteca; Treinamento em grupo para a
utilização dos recursos disponíveis da Biblioteca; Braille – Computadores de auxílio
aos alunos com deficiência visual mediante o uso dos Programas para a
transliteração de textos para o Braille ; Visita orientada à biblioteca ;Comutação
Bibliográfica (COMUT); Consulta local; Disponibilização de equipamento para
digitalização, acesso à Internet para fins exclusivos de pesquisa e/ou estudo (22
equipamentos); Divulgação de títulos catalogados através do sistema Pergamum;
Divulgação dos serviços; Elaboração de ficha catalográfica através de sistema
online; Empréstimo domiciliar; Empréstimo entre bibliotecas do grupo UBEC ;
Sistema antifurto; Guarda-volumes ; Levantamento bibliográfico ; Sumário
corrente ;Manual de normalização de trabalhos acadêmicos ;Mural ;Revisão de
189
referências bibliográficas; Orientação para seleção de bibliografias de disciplinas ;
Orientação sobre ISBN e/ou ISSN; Outros Manuais; Rede wireless; Sala de estudo
em grupo; Cabines de estudos individuais.
O Serviço de Referência e Circulação da Biblioteca disponibiliza aos usuários o
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos que contém as normas de
Documentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) em formato
eletrônico, com orientações quanto à estrutura de um trabalho acadêmico (TCC,
Dissertação, Tese etc)
POLÍTICA DE AQUISIÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO
Quanto ao plano de expansão do acervo, possui uma política de atualização em
corresponsabilidade com os coordenadores de cursos, sendo que os recursos
financeiros previstos, anualmente, para a Biblioteca, são significativos e
inteiramente utilizados ao longo do ano, sem qualquer tipo de restrição. A
atualização do acervo tem caráter permanente e é respaldada na demanda
apresentada pelos diversos cursos, em todas as áreas do conhecimento e idioma.
Para a atualização e expansão do acervo, também são considerados os seguintes
aspectos: a) verificação e atualização do acervo existente b) as bibliografias
básicas recomendadas para os cursos; b) carências e lacunas bibliográficas nas
diversas áreas; c) estatísticas de empréstimos e consultas que fornecem
indicadores do uso do material; d) cursos em implantação e disciplinas novas; f)
reposição de material desaparecido e/ou danificado; g) diversificação dos tipos de
materiais, como obras de referência, normas técnicas, multimeios etc. para suprir
as necessidades de informação das atividades de ensino, pesquisa e extensão da
FACTO; h) recebimento de doações, permutas segundo os critérios: área de
interesse do material; ano de publicação; atualidade da informação; valor histórico
da obra; idioma; estado físico; disponibilidade de exemplares no acervo.
Orientam a seleção e a aquisição bibliografias, de acordo com a área atendida em
cada uma das unidades e pelo Instrumento de Avaliação que define a quantidade
de itens, estabelecida pelo MEC. Atende à demanda dos currículos dos cursos de
190
graduação, pós-graduação e extensão, no que concerne às bibliografias básica e
complementar e áreas de especialização.
LABORATÓRIOS
Laboratórios Experimentais
Os Laboratórios, ambientes e cenários para práticas didáticas, atendem as
necessidades institucionais, considerando serviços e normas de segurança. Os
serviços são realizados por equipe técnica qualificada, treinada e constantemente
capacitada que realiza suas atividades prezando sempre pela segurança, qualidade
dos serviços, sustentabilidade e satisfação dos clientes.
A utilização dos laboratórios no quesito segurança observa as normativas descritas
na Resolução do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade
Católica do Tocantins – CEPE n° 17/2010, onde estão dispostas as condições de
uso dos laboratórios quanto à utilização de Equipamentos de Proteção Individuais
(EPI’s), Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC’s), condutas e posturas que
devem ser seguidas.
Para o desenvolvimento adequado das práticas nos laboratórios, o estado de
funcionamento e conservação dos equipamentos recebe grande enfoque com
manutenções preventivas e corretivas realizadas por empresas especializadas. No
que se refere ao gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, no atendimento
à sua missão e cumprindo com o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços
de Saúde e Químicos – PGRSSQ, a ser revisto, a FACTO persegue uma atitude de
participação e de comprometimento dos professores e dos administradores que
contempla a prática dos critérios contidos nas resoluções RDC 306/2004 da ANVISA
e resolução 358/05 do CONAMA. Assim, a destinação final dos resíduos tóxicos
gerados pelos laboratórios, destinados a incineração e descarte, são realizados por
empresa especializada e devidamente regulamentada junto aos órgãos
fiscalizadores.
Além da segurança, os laboratórios, intencionalmente programados, atendem ao
191
seu objetivo fundamental: viabilizar a correlação das práticas pedagógicas das
disciplinas dos cursos oferecidos pela Instituição.
RECURSOS DE INFORMÁTICA DISPONÍVEIS
Os Laboratórios de Informática atendem às necessidades institucionais e
pedagógicas das disciplinas de cada curso oferecido pela Instituição. O quadro que
segue apresenta a especificação e o cronograma quantitativo de expansão a ser
seguido na vigência deste PDI.
Recursos de Informática Disponíveis
ATUALIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DOS LABORATÓRIOS, SOFTWARE E
EQUIPAMENTOS TECNOLÓGICOS
A prática vigente de atualização, modernização e crescimento dos laboratórios,
software e equipamentos tecnológicos, deve ser norteada por uma política que
defina critérios claros e precisos de desenvolvimento, por meio da aquisição de
tecnologias laboratoriais, que atendam as demandas institucionais, aprovadas pelo
Conselho de Administração - CAD. Assim, a FACTO elaborará uma política de
109
Cozinha Sala de Demonstração e Degustação
Depósito da Cozinha
Cozinha Sala de Demonstração e Degustação
Vestiário
Fonte: Laboratório - Católica do Tocantins (2018)
Recursos de Informática Disponíveis
Os Laboratórios de Informática atendem às necessidades institucionais e
pedagógicas das disciplinas de cada curso oferecido pela Instituição. O quadro que
segue apresenta a especificação e o cronograma quantitativo de expansão a ser
seguido na vigência deste PDI.
Tabela 12 - Recursos de Informática Disponíveis
Equipamento Especificação Quantidade 2018 2019 2020 2021 2022
Computadores Lab. 1 – Unidade I 24 24 24 24 24 24
Computadores Lab. 2 – Unidade I 32 32 32 32 32 32
Computadores Lab. 3 – Unidade I 24 24 24 24 24 24
Computadores Lab. 4 – Unidade I 24 24 24 24 24 24
Computadores Lab. 1 – Unidade II 32 32 32 32 32 32
Computadores Lab. 2 – Unidade II 32 32 32 32 32 32
Computadores Lab. 5 32 32 32 32
Computadores Lab. 6 32 32 32 32
Computadores Núcleo Contábil 18 18 18 24 24 24
Impressoras Brother/HP 16 16 16 16 18 18
Projetores Epson 78 78 78 96 114 114
Televisores 04 04 04 04 04 04
Fonte: Laboratório - Católica do Tocantins (2018)
Atualização e Ampliação dos Laboratórios, Software e Equipamentos
Tecnológicos
A prática vigente de atualização, modernização e crescimento dos laboratórios,
software e equipamentos tecnológicos, deve ser norteada por uma política que
192
atualização, conservação, acessibilidade, inovações tecnológicas, relação
equipamentos/alunos e expansão de equipamentos dos Laboratórios Experimentais
e de Informática.
ACESSIBILIDADE AOS LABORATÓRIOS
Acessibilidade é um atributo essencial do ambiente que garante a melhoria da
qualidade de vida das pessoas. Deve estar presente nos espaços, no meio físico,
no transporte, na informação e comunicação, inclusive nos sistemas e tecnologias
da informação e comunicação, bem como em outros serviços e instalações abertos
ao público ou de uso público, tanto na cidade como no campo.
Com relação à acessibilidade nos laboratórios, aplica-se o estabelecido no Plano de
Acessibilidade Institucional. O novo prédio que será construído na Unidade I, onde
serão implantados diversos laboratórios experimentais, terão como referência para
critérios de acessibilidade a NBR 9050 que trata da Acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos; e após sua construção passará pela
avaliação do Núcleo de Acessibilidade da Instituição, para identificar possíveis
inconformidades. Os laboratórios da Unidade II, construídos sob a regulamentação
da NBR 9050 de 2004, deverão ser readequados, de forma a atender os critérios
de acessibilidade previstos na NBR 9050 de 2015.
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS/ESTUDANTE – LABORATÓRIOS DE
INFORMÁTICA
A FACTO, durante o período de vigência deste PDI, contará com 10 laboratórios de
Informática sendo, 08 na Unidade I e 02 na Unidade II, além dos computadores
instalados nas bibliotecas de ambas as Unidades. Diante disso, a média de alunos
por computador será de 12 alunos por máquina, tendo em vista que o uso não será
simultâneo por parte dos acadêmicos.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS SIGNIFICATIVAS
A Faculdade Católica do Tocantins investe na modernização dos seus laboratórios
193
de informática e experimentais. Especialmente, zela para que tenha: 1) o
Laboratório de Automação e Controle, uma PP34 - Planta Didática de Controle de
Processos (XL25 Bancada de Controle de Processos) e um Kit para prática de
programação de sistema de classificação de peças, com manipuladores
pneumáticos, esteira, sensores industriais e controlador programável; 2) o
Laboratório de Maquetes, tenha uma Máquina Fresadora Modeladora 3D MDX.40a;
3) e o Ateliê de Arquitetura, contando com um HELIODON - Simulador da Trajetória
Solar.
PROMOÇÃO DE ACESSIBILIDADE E DE ATENDIMENTO PRIORITÁRIO
A Católica do Tocantins possui um Núcleo de Acessibilidade e Atendimento
Prioritário, de caráter consultivo, vinculado a Direção Geral, cujo objetivo é o
pensar os recursos que atendam diretamente ás pessoas com deficiência e por
consequência, cumprir os requisitos legais vigentes, atendendo ás possibilidades e
condições de alcance da autonomia do indivíduo e sua segurança diante de
edificações, espaço, mobiliário, equipamentos urbanos e seus elementos.
Encontra- se em execução o Plano de Acessibilidade.
SISTEMA E RECURSOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
A gestão da tecnologia da informação Da Faculdade católica do Tocantins é
realizada pela Gerência de Tecnologia da Informação (GTI) e pela Tecnologia da
Informação (TI/FACTO). Estes departamentos são responsáveis pela promoção da
111
Descrição de Inovações Tecnológicas Significativas
A Faculdade Católica do Tocantins investe na modernização dos seus laboratórios
de informática e experimentais. Especialmente, zela para que tenha: 1) o Laboratório
de Automação e Controle, uma PP34 - Planta Didática de Controle de Processos
(XL25 Bancada de Controle de Processos) e um Kit para prática de programação de
sistema de classificação de peças, com manipuladores pneumáticos, esteira,
sensores industriais e controlador programável; 2) o Laboratório de Maquetes, tenha
uma Máquina Fresadora Modeladora 3D MDX.40ª; 3) e o Ateliê de Arquitetura,
contando com um HELIODON - Simulador da Trajetória Solar.
Promoção de Acessibilidade e de Atendimento Prioritário
A Católica do Tocantins possui um Núcleo de Acessibilidade e Atendimento
Prioritário, de caráter consultivo, vinculado a Direção Geral, cujo objetivo é o pensar
os recursos que atendam diretamente ás pessoas com deficiência e por
consequência, cumprir os requisitos legais vigentes, atendendo ás possibilidades e
condições de alcance da autonomia do indivíduo e sua segurança diante de
edificações, espaço, mobiliário, equipamentos urbanos e seus elementos. Encontra-
se em execução o Plano de Acessibilidade.
Quadro 6 - Cronograma de Expansão da Infraestrutura para o período de vigência
do PD
ITEM ESPAÇO DETALHAMENTO DATA PARA
EXUCUÇÃO
1
Construção do
Laboratório de
Aprendizagem –
Unidade I
Laboratório de Aprendizagem com sala de aula
adaptável para aplicação de diversas
metodologias ativas.
Capacidade para 100 pessoas.
2018
2
Construção do
Laboratório de
Aprendizagem –
Laboratório de Aprendizagem com sala de aula
adaptável para aplicação de diversas
metodologias ativas.
2018
194
eficácia dos processos operacionais, propor políticas e diretrizes na área de TI, e,
prover recursos, soluções e serviços para as atividades da área de Tecnologia da
Informação da FACTO, para alinhar a atuação da TI com os objetivos estratégicos
institucionais; ou seja, colocar a TI a serviço da estratégia do negócio institucional.
RECURSOS DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO
A GTI (Gerência de Tecnologia da Informação) é responsável pelos sistemas e
recursos que integram o conjunto de sistemas/recursos corporativos listados a
seguir: TOTVS (RM) – ERP que contempla os módulos de gestão acadêmica e
administrativa. Sistema geral de administração escolar;
VBI – sistema responsável pela emissão de relatórios para todos os sistemas,
inclusive os disponibilizados no portal do aluno e dos professores; SisGrade:
Responsável pela gestão da grade horária docente. A carga horária de aula lançada
no TOTVS Educacional é integrada ao SisGrade para que os coordenadores de curso
possam complementar com o lançamento de atividades extraclasse;
Newletter: Sistema responsável pelo envio de SMS e e-mail em massa para a
comunidade acadêmica;
LMS Moodle (AVA): Sistema de gestão de aprendizagem, por meio do qual são
realizadas as aulas das disciplinas EAD e suporte para disciplinas presenciais;
Google for Education: constituído por diversos aplicativos de produtividade que
auxiliam docentes na condução das aulas de forma mais dinâmica e interativa,
bem, como nos processos de gestão.
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS
A Faculdade Católica do Tocantins está totalmente adaptada, no que se refere à
infraestrutura física, para acolher os Portadores de Necessidades Especiais.
Todos os prédios da instituição dispõem de acessos específicos para pessoas com
195
mobilidade reduzida, seja por rampas e/ou elevadores, desde a via pública até a
sala de aula.
As rampas foram confeccionadas com inclinações, patamares e corrimãos
adequados. Onde não há rampas existem elevadores. Os prédios possuem, em
geral, dois banheiros adaptados para pessoas com necessidades especiais, no
térreo ou nos andares.
Nos estacionamentos há a separação das vagas exclusivas para deficientes,
conforme NBR 9050, devidamente dimensionadas, localizadas e com sinalização
vertical. Conta com espaço adicional de circulação com no mínimo 1,20m de
largura, quando afastada da faixa de travessia de pedestres. Em conformidade
aos itens 6.9.2.1.2 e 3 da NBR 9050, todas as portas, inclusive de elevadores,
tem um vão livre de no mínimo 0,90m e altura mínima de 2,10m, o mecanismo
de acionamento das portas requer força humana direta igual a 29N, as portas
tem condições de serem abertas com um único movimento e suas maçanetas
são do tipo alavanca, instaladas a uma altura de 0,95m.
196
VI. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
WEIDENBACH, V. The influence of self-regulation on instrumental music
200
ANEXO I – CORPO DOCENTE DO CURSO ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE CATÓLICA DO
TOCANTINS
Relação nominal do corpo docente
DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
FP
DISCIPLINA MINISTRADA*
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
T
C
DEDICAÇÃ
O AO
CURSO
GRADUADO
IES - ANO
ESPECIALISTA
IES – ANO
MESTRE
IES - ANO
DOUTOR
IES-ANO
DISCIPLINA
PROXIMIDA
DE
TEMÁTICA
NM
S
NE
B FMS
Ana Paula
Cavalcante
dos Santos
Psicologia (1991)
UNICEL –
Universidade Celso
Lisboa
Gestalt Terapia
(1995) Clínica Sandra
Salomão
Psicolgia
(2003) PUC-Rio
Saúde Coletiva
(2006) IMS –
Insituto de
Medicina Social
da UERJ.
Psicologia 18 38
1
m
ês
INTEGRAL
Andre
Pereira
Raposo
Administração de
Empresas (2001) –
CEULP/ULBRA
Docência
Universitária (2003) –
Universidade
Católica de Brasília
Gestão
Educacional
(2005) –
European
University
Desenvolvimen
to Regional
(2014) –
Faculdades
Alves Faria
Não
Estágio
Supervision
ado II
Gestão da
Qualidade e
da
Produtivida
de I
Estágio
Supervision
ado III
17 19 20 12 INTEGRAL
201
Elaboração
e Análise
de Projetos
Andre
Pugliese da
Silva
Administração (2002)
– CEULP/ULBRA
Educação,
Comunicação e
Novas Tecnologias
(2006) –
Universidade do
Tocantins
Gestão Empresarial
(2004) – Fundação
Getúlio Vargas
Educação
(2009) –
Universidade
de Brasília
Não
Tecnologia,
Informação
e da
Comunicaç
ão
Planejamen
to
Estratégico
e
Inteligência
Competitiva
14 - 22 7 INTEGRAL
Chryss
Ferreira
Macedo
Gestão Ambiental
(2010) –
Universidade Norte
do Paraná
Gestão Pública e
Sociedade (2012) –
Universidade Federal
do Tocantins
MBA em Perícia,
Auditoria e Gestão
Ambiental (2014) –
Universidade Federal
do Tocantins
Engenharia
Ambiental
(2015) –
Universidade
Federal do
Tocantins
Sim
Planejamen
to e Gestão
Ambiental
3 4 19 3,
5 INTEGRAL
Claudecir
Ferreira
Macedo
Filosofia (2007)
IESCO-DF
Docência do Ensino
Superior (2008)–
Gama Filho
Ciência da
Religião (2016)
PUC-GO
Sim Ciência da
Religião 11 - 9 INTEGRAL
Flávio
Augustus
da Mota
Administração de
Empresas (2002) –
Centro de Ensino
Administração
(2005) –
Faculdade
Administração de
Empresas (2012)
– Universidade
Não
Gestão de
Pessoas I
14 - 15 12 PARCIAL
202
Pacheco Superior do Paraná Cenecista de
Varginha
Presbiteriana
Mackenzie
Estágio
Supervision
ado IV
Estágio
Supervision
ado I
Estágio
Supervision
ado V
Gestão da
Qualidade e
da
Produtivida
de II
Gisele
Zellmer
Poerschke
Villela
Ciências Contábeis
(2002)
CEULP/ULBRA
MBA – Gestão e
Planejamento de
Recursos Humanos
– (2006) Faculdade
Católica do
Tocantins.
Gestão Educacional
(2007) – SENAC-RJ
Não
Gestão
Financeira
e
Orçamentár
ia I
8 16 4 HORISTA
Ila Raquel
Mello
Cardoso
Engenharia de
Alimentos (2010)
Universidade Federal
do Tocantins
Ciência e
Tecnologia de
Alimentos -
(2013)
Universidade
Federal do
Não Estatística 5 8 4 PARCIAL
203
Tocantins
José
Fernando
Bezerra
Miranda
Ciências Contábeis
(2009) – Faculdade
Objetivo
Gestão Pública
(2011) Faculdade de
Marabá.
Não
Análise das
Demonstra
ções
Contábies
5 8 4 PARCIAL
Luzinete
Moreira de
Almeida
Administração (1986)
– Faculdades
Integradas da
Católica de Brasília
Administração
Gerencial (2000) –
Faculdade
Anhanguera de
Ciências Humanas
Gestão e
Desenvolvimen
to Regional
(2012) –
Universidade
de Taubaté
Não
Teoria
Geral da
Administra
ção I
Teoria
Geral da
Administra
ção II
Consultoria
Empresarial
20 - 21 3,
5 INTEGRAL
Maria
Joaquina
Barbosa
Goulart
Ciências
Econômicas (2006) –
Universidade Federal
do Tocantins
Gestão e Auditoria
na Administração
Pública (2008) –
Instituto
Tocantinense de
Pós-Graduação
Desenvolvimen
to Regional e
Agronegócios
(2011) –
Universidade
Federal do
Tocantins
Não
Introdução
à Economia
Economia e
Mercados
Globalizado
s
12 9 - 9 PARCIAL
Osnilson
Rodrigues
Silva
Filosofia (2000) –
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho
Filosofia e
Existência (2008) –
Universidade
Católica de Brasília
Prestação
Jurisdicional e
Direitos
Humanos
(2017) –
Universidade
Federal do
Tocantins
Sim
Filosofia,
Ética e
Cidadania
16 25 - 12 PARCIAL
204
Siberia
Sales
Queiroz de
Lima
Letras (2005)
Direito (2015)
Educação
(2009) UNB 4 15 4 INTEGRAL
Thalyson
Renan
Bitencourt
Machado
Ciências Contábeis
(2012) –
Universidade do
Estado do Mato
Grosso
Controladoria
Empresarial (2014) –
Universidade Estácio
de Sá
Ciências
Contábeis
(2016) –
Universidade
Federal de
Uberlândia
Sim
Contabilida
de
5 - 3 2 INTEGRAL
Thiago Ruiz
Garcia
Ciências
Matemáticas (2010) –
CEULP/ULBRA
PROFMAT
(2014) –
Fundação
Universidade
Federal do
Tocantins
Sim
Matemática
Financeira
Matemática
Básica
2,5 6 6 2,
5 PARCIAL
Wellington
Gomes
Miranda
Medicina Veterinária
(1992) –
Universidade
Estadual do
Maranhão
Direito (2005) –
Centro Universitário
de Desenvolvimento
do Centro Oeste
Direito do Trabalho
(2005) – Fundação
Comunitária de
Ensino Superior de
Itabira
Prestação
Jurisdicional e
Direito
Humanos
(2017) –
Universidade
Federal do
Tocantins
Não Direito
Empresarial 31 10 31 9 PARCIAL
205
Willim de
Souza Dias
Ciências
Econômicas (2010)
Gerenciamento de
Projetos (2013)
Engenharia de
Produção e
Sistemas
(2016)
Não
Pesquisa
Operaciona
l e Teoria
dos Jogos
3 - 5 3 PARCIAL
Legenda:
FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de
capacitação de conteúdo didático-pedagógico;
NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior; NEB – tempo de experiência (em ano) Na Educação Básica;
FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior; TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES;
Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão; O número de anos deve ser arredondado para
o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.
206
ANEXO II
TITULAÇÃO, EXPERIÊNCIA E REGIME DE TRABALHO DO CORPO
DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE
CATÓLICA DO TOCANTINS
Titulação
O curso de Administração, conta atualmente com 17 docentes entre mestres e
doutores.
Titulação dos docentes do curso.
TITULAÇÃO Nº %
Doutor 2 12%
Mestre 13 76%
Especialista 2 12%
Graduado 0 0
17 100%
Regime de Trabalho do Corpo Docente
Os professores se enquadram no regime de trabalho: horista, parcial e integral.
Atualmente 94,0% dos docentes possuem regime de tempo integral e parcial. A
distribuição de aulas é feita de acordo com a experiência acadêmica e profissional de
cada docente, buscando correlacionar as habilidades dos docentes e as disciplinas do
curso. Além da sala de aula os docentes deverão atuar em projetos de extensão,
pesquisa, orientação ao discente, estágio e gestão acadêmica (NDE).
207
REGIME DE TRABALHO Nº %
Tempo Integral 8 47,0
Tempo parcial 8 47,0
Horista 1 6,0
17 100%
Experiência (Acadêmica e Profissional)
Experiência Profissional
Com experiência profissional e formação especializada nas áreas de Administração,
Economia, Direito, Matemática, Contabilidade, Psicologia, Sociologia e Filosofa , o
corpo decente atenderá as disciplinas das mais diversas áreas. Além disso, a
experiência profissional dos mesmos oriunda de órgãos públicos a empresas privadas
de assessoria e consultoria, permitindo oferecer aos alunos uma enriquecedora e
variada troca de experiências.
Experiência Profissional - FMS (faixas) Nº %
Sem experiência 3 18,0
Entre 1-2 anos 0 0
De 3 a mais anos 14 82,0
17 100
Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja,
menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.
Experiência no Magistério Superior
Pode-se observar que 100% dos docentes possuem experiência no ensino superior.
Destes 88,0% estão no magistério há mais de 3 anos.
208
Experiência no Magistério Superior -
NMS (faixas) Nº %
Sem experiência 0 0
Entre 1-2 anos 2 12,0
De 3 a mais anos 15 88,0
17 100
Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja,
menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.
Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica
Tabela 5 – Experiência dos docentes do curso na Educação Básica.
Experiência na Educação Básica - NEB
(faixas) Nº %
Sem experiência 10 59,0
Entre 1-2 anos 0 0
De 3 a mais anos 7 41,0
17 100
Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja,
menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.
209
ANEXO III
PRODUÇÃO ACADÊMICA DO CORPO DOCENTE DO CURSO
ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS
PRODUÇÃO DOCENTE
O corpo docente possui produção científica, contendo desde livros, artigos em
periódicos, até participação em Corpo Editorial de Revistas e Material patenteado.
Vale ressaltar que 76% dos docentes tem experiência em orientação de TCC’s e 88%
já participaram de 2 ou mais bancas de TCC’s.
PRODUÇÃO QUANTIDADE TOTAL
(2015) (2016) (2017)
Livros 3 2 4 09
Capítulos de livros 20 25 20 63
Artigos publicados em
periódicos especializados
0 1 01 02
Textos completos em anais
de eventos científicos
0 0 0 0
Resumos publicados
em anais de
eventos internacionais
0
8
-
08
Propriedade intelectual
depositada ou registrada
0 0 0 0
Produções culturais,
artísticas, técnicas e
inovações tecnológicas
relevantes
0
0
0
0
Total 23 36 25 82