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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
INSTITUTO A VEZ DO MESTRE
PÓS-GRADUAÇÃO “LATU SENSU”
ISABEL GOMES DA NOBREGA - MATRÍCULA Nº k214437
TRAÇOS DA EXECUÇÃO FINANCEIRA SOBRE O ASPECTO DA GESTÃO
PÚBLICA
Rio de Janeiro
2UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
INSTITUTO A VEZ DO MESTRE
PÓS-GRADUAÇÃO “LATU SENSU”
ISABEL GOMES
TRAÇOS DA EXECUÇÃO FINANCEIRA SOBRE O ASPECTO DA GESTÃO
PÚBLICA
Monografia apresentado como
requisito parcial à obtenção do grau
de pós-graduação em Gestão
Pública pela Universidade Candido
Mendes “A Vez do Mestre”
Orientador Professor Jorge Vieira
Rio de Janeiro
4
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
INSTITUTO A VEZ DO MESTRE
PÓS-GRADUAÇÃO “LATU SENSU”
TRAÇOS DA EXECUÇÃO FINANCEIRA SOBRE O ASPECTO DA GESTÃO
PÚBLICA
Monografia apresentado como requisito
para a obtenção do grau de pós-
graduação em Gestão Pública pela
Universidade Candido Mendes “A Voz
do Mestre”
Data de entrega: 15/08 /2010
Nota de avaliação:____________
Data da aprovação: __/__ /____
__________________________________________________
Isabel Gomes da Nóbrega
Matrícula n° k214437 – Turma k174
Pós-Graduando
__________________________________________________
Professor Jorge Vieira
6AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a DEUS que me deu forças, para chegar onde eu
cheguei até hoje. Obrigada Senhor pois, hoje posso dizer que realizei um
grande sonho.
Aos meus pais Abel João Gomes e Terezinha Maria Dias Gomes (em
memória), que não mediram esforços em me ajudar nesta longa jornada.
Agradeço também a minha filha Carolina Gomes da Nóbrega que acreditou em
mim e muito me apoiou.
Aos meus colegas de trabalho, Ricardo, Sandra, Bruno, Alan, Débora, Sueli e
Luizinho por acreditarem em mim. E aos colegas de trabalho e curso que me
ajudaram durante o curso: Jorge Telles, Eduardo, Maria Lucia Dias, Ivanice,
Wilson, Sônia e Ana que me ajudaram durante o desenvolvimento dos
trabalhos durante o curso.
A todos os amigos e parentes por estarem sempre me incentivando a lutar
pelos meus ideais.
A todas as pessoas que, diretamente ou indiretamente contribuíram de alguma
forma, para a realização desse trabalho.
E por fim o meu professor Jorge Vieira que me ajudou e soube me conduzir
durante o desenvolvimento do trabalho.
7
Dedico este trabalho com todo carinho ao meu amigo
Sidney Oliveira Rodrigues pela ajuda, esforço, apoio e
também pelas noites que ficou sem dormir me ajudando
na feitura deste.
Ofereço minha sincera gratidão, rogando a DEUS que
nos abençoe e preserve para sempre este vínculo de
carinho e solidariedade.
8
“Acredite é hora de vencer essa força vem de
dentro de você, você pode até tocar o céu se crer.
Acredite que nenhum de nós já nasceu com jeito
pra super-herói,
Nossos sonhos a gente é quem constrói,
È vencendo o limite, escalando as fortalezas,
Conquistando o impossível pela fé.
Campeão, vencedor, DEUS dá asas faz teu vôo.
Campeão, vencedor, Esta fé que te faz
imbatível te mostra o teu valor.
Campeão!”
Música “campeão” da cantora Jamile
9
RESUMO
O assunto escolhido para o presente trabalho, trata-se sobre a execução
financeira realizada no serviço público, em especial na UNIRIO, que é o estudo
das atividades financeiras dadas após a execução orçamentária, que é a
utilização dos créditos consignados no Orçamento. Veremos a execução
financeira, ou seja, o fluxo de recursos financeiros necessários à realização
efetiva dos gastos dos recursos públicos para a realização dos programas de
trabalhos definidos. Lembrando sempre que RECURSO é dinheiro ou saldo de
disponibilidade bancária (enfoque da execução financeira) e que CRÉDITO é
dotação ou autorização de gasto ou sua descentralização (enfoque da
execução orçamentária). Na verdade, crédito e recurso são duas faces da
mesma moeda, já que a execução orçamentária e a execução financeira em
geral ocorrem concomitantemente. Como realização da pesquisa, tivemos o
cuidado de, além das pesquisas usuais na grande rede, elaborarmos um
questionário onde, através dele, pudemos realizar um diagnóstico na
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO, Órgão onde
trabalho há mais de 20 anos como contadora.
10SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................... 8
2. UMA PRÉVIA SOBRE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ....................... 9
3. ENTENDENDO O EMPENHO DE DESPESA ...................................... 13
3.1. DEFINIÇÃO DE EMPENHO DE DESPESA .............................. 13
3.2. CLASSIFICAÇÃO ...................................................................... 13
3.3. A NOTA DE EMPENHO – NE .................................................... 14
3.4. ITENS DA NOTA DE EMPENHO .............................................. 14
4. ORIENTAÇÕES SOBRE EXECUÇÃO FINANCEIRA ......................... 19
4.1. DOS RECURSOS ...................................................................... 19
4.2. DAS DESPESAS ....................................................................... 19
4.3. DA APLICAÇÃO FINANCEIRA .................................................. 19
4.4. DA LICITAÇÃO .......................................................................... 20
4.5. DA RESTITUIÇÃO ..................................................................... 20
4.6. DA PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL ...................................... 21
4.7. DA TOMADA DE CONTAS ESPECIAL ..................................... 21
5. CONHECENDO O SIAFI ...................................................................... 22
6. DO DIAGNÓSTICO DA UNIRIO ........................................................... 23
6.1. DA LIQUIDAÇÃO ....................................................................... 25
6.2. DO PAGAMENTO ...................................................................... 28
6.3. DA EXECUÇÃO FINANCEIRA INDIRETA (SUPRIMENTO
DE FUNDOS)........................................................................................ 29
6.3.1. Da Solicitação de Recursos ................................................. 29
6.3.2. Da Autorização para utilização dos recursos ....................... 30
6.3.3. . Da Concessão de Limite no CPGF ................................... 31
6.3.4. . Do Saque com o CPGF ...................................................... 31
7. CONCLUSÃO ....................................................................................... 35
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LEGISLAÇÃO APLICADA
ANEXOS
11
1. INTRODUÇÃO
Como tema desta monografia, escolhemos “Execução Financeira no
Serviço Público”. Para que possamos desenvolvê-la a contento, temos que
abordar assuntos como a execução orçamentária, que vem antes da financeira,
bem como, entendermos a metodologia utilizada pela UNIÃO na
descentralização orçamentária que nada mais é que o caminho em que o
dinheiro percorre entre o bolso do contribuinte até os cofres públicos, ai então,
a disponibilidade às Unidades Gestoras do Governo.
Veremos também todos os procedimentos fiscais e financeiros
desenvolvidas pela UNIÂO, mas também analisaremos os procedimentos
desenvolvidos na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO,
Órgão onde trabalho.
Estaremos abordando e analisando, principalmente, os trâmites em
execução financeira direta e indireta executada hoje nesta Universidade.
12
2. UMA PRÉVIA SOBRE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
Os setores de execução financeira nos órgãos são responsáveis diretos
pelos controles e providências necessárias ao gerenciamento dos valores a
receber e a pagar já contratados e liquidados, e pela guarda/utilização dos
recursos patrimoniais que se apresentem sob a forma de disponibilidades
financeiras, sejam eles do próprio órgão ou de terceiros, sob sua custódia.
As estatísticas sobre a Execução Financeira do Tesouro Nacional vêm
sendo elaboradas e divulgadas desde 1986, com periodicidade mensal. As
receitas e despesas são contempladas sob o ponto de vista de caixa, ou seja,
os efetivos ingressos e saídas da Conta Única do Tesouro Nacional.
O Art. 34 da Lei 4.320/64 determina que o exercício financeiro coincidirá
com o ano civil, e o art. 35 dispõem que pertencem ao exercício financeiro as
receitas nele arrecadadas e as despesas nele legalmente empenhadas. Assim,
no Brasil, o exercício financeiro é o espaço de tempo compreendido entre 1º de
janeiro e 31 de dezembro de cada ano, no qual a administração promove a
execução orçamentária e demais fatos relacionados com as variações
qualitativas e quantitativas que tocam os elementos patrimoniais da entidade
ou órgão público.
O dispêndio de recursos financeiros oriundos do Orçamento Geral da
União se faz exclusivamente por meio de Ordem Bancária - OB e da Conta
Única do Governo Federal e se destina ao pagamento de compromissos, bem
como a transferência de recursos entre as Unidades Gestoras, tais como
liberação de recursos para fins de adiantamento, suprimento de fundos, cota,
repasse, sub-repasse e afins. A Ordem Bancária é portanto o único documento
de transferência de recursos financeiros.
O ingresso de recursos se dá quando o contribuinte efetua o pagamento
de seus tributos por meio de DARF, junto à rede bancária, que deve efetuar o
recolhimento dos recursos arrecadados, ao BACEN, no prazo de um dia. Com
o DARF Eletrônico e a GRPS Eletrônica, os usuários do sistema podem efetuar
o recolhimento dos tributos federais e contribuições previdenciárias diretamente
à Conta Única, sem trânsito pela rede bancária. Ao mesmo tempo, a Secretaria
13da Receita Federal recebe informações da receita bruta arrecadada, que é
classificada decendialmente (ou seja, a cada 10 dias) no SIAFI. Esse valor
classificado deve corresponder ao montante registrado no BACEN no período.
Uma vez tendo recursos em caixa, começa a fase de saída desses
recursos, para pagamentos diversos. O pagamento entre Unidades Gestoras
ocorre mediante a transferência de limite de saque, que é a disponibilidade
financeira da UG on-line, existente na Conta Única. No caso de pagamento de
credores não integrantes do SIAFI, a Unidade Gestora efetua o registro de OB
no SIAFI. Ao final do dia é gerado um arquivo de OB, que é encaminhado ao
Banco do Brasil para processamento que, por sua vez, comunica ao Banco
Central o limite da reserva bancária a ser disponibilizada. Até o dia seguinte ao
da emissão da OB, a Unidade Gestora deve encaminhar ao Banco do Brasil, a
relação de ordens bancárias para pagamento junto a ele ou a outros bancos. O
valor devido é pago ao beneficiário, de acordo com os prazos definidos pelo
BACEN.
Ocorre que a entrada das receitas que o governo arrecada dos
contribuintes nem sempre coincide, no tempo, com as necessidades de
realização de despesas públicas, já que a arrecadação de tributos e outras
receitas não se concentram apenas no início do exercício financeiro, mas está
distribuída ao longo de todo o ano civil. Por essa razão é que existe um
conjunto de atividades que têm o objetivo de ajustar o ritmo da execução do
Orçamento ao fluxo provável de entrada de recursos financeiros que vão
assegurar a realização dos programas anuais de trabalho e,
conseqüentemente, impedir eventuais insuficiências de tesouraria. A esse
conjunto de atividades chamamos de Programação Financeira.
As atividades de programação financeira do Tesouro Nacional foram
organizadas sob a forma de sistema, cabendo à Secretaria do Tesouro
Nacional do Ministério da Fazenda o papel de Órgão Central, às Unidades de
Administração dos Ministérios e dos Órgãos equivalentes da Presidência da
República e dos Poderes Legislativo e Judiciário o papel de Órgãos Setoriais e
às unidades que, em cada órgão da Administração Federal, centralizam
funções de orçamento e execução financeira, o papel de Órgãos Seccionais.
14 O Órgão Central de Programação Financeira é a Coordenação-Geral de
Programação Financeira - COFIN, da Secretaria do Tesouro Nacional – STN,
os Órgãos Setoriais de Programação Financeira - OSPF são as Subsecretarias
de Planejamento e Orçamento e unidades equivalentes das Secretarias da
Presidência da República e dos Poderes Legislativo e Judiciário, enquanto que
os Órgãos Setoriais são as Unidades Gestoras.
Os Órgãos Setoriais de Programação Financeira - OSPF são os
responsáveis pelo registro diretamente no SIAFI, por meio de transação
específica, de suas propostas de Programação Financeira - PPF até o dia 28
de cada mês. Para tal utilizam o Documento Nota de Programação Financeira -
PF, que se destina ao registro da proposta de programação financeira e da
programação financeira aprovada, pelas unidades gestoras executora, pelas
unidades gestoras setorial de programação financeira e pelo órgão central de
programação financeira (COFIN/STN).
A elaboração de uma programação financeira requer muita habilidade e
conhecimento técnico de finanças e comportamento da arrecadação dos
tributos federais que compõem a receita, bem como da estrutura do Estado. A
programação financeira estará sempre submetida à vontade política do
Governo, uma vez que o Orçamento é uma lei autorizativa (ela não obriga;
apenas autoriza a execução dos programas de trabalho nela contidos). Isso
significa que sua execução deve estar atrelada ao real ingresso de recursos. À
medida que esses recursos vão ingressando nos cofres do Governo, são
imediatamente liberados para os órgãos setoriais dos Ministérios ou Órgãos,
baseado na programação financeira destes, para a execução dos seus
programas de trabalho. Dessa maneira, fica a critério do Governo executar este
ou aquele projeto, sem obedecer a qualquer hierarquia orçamentária.
Como cada ministério ou órgão tem um prazo determinado para a
elaboração de seu próprio cronograma de desembolso (que espelha as saídas
de recursos financeiros), à Secretaria do Tesouro Nacional, na condição de
Órgão Central, compete a consolidação e aprovação de toda a programação
financeira de desembolso para o Governo Federal no exercício, procurando
ajustar as necessidades da execução do orçamento ao fluxo de caixa do
15Tesouro (que engloba despesas e receitas), a fim de obter um fluxo de caixa
mais consentâneo com a política fiscal e monetária do governo.
Todo esse processo ocorre dentro do SIAFI, que foi desenvolvido para
que cada UG possa elaborar sua programação financeira, submetê-la ao seu
Órgão setorial de programação e este, por sua vez, possa consolidá-la e
submetê-la ao Órgão Central de Programação Financeira. Assim, o Sistema
permite um acompanhamento preciso do cronograma de desembolso dos
recursos financeiros de cada UG.
Fonte: Site do Governo – Portal SIAFI -
16
3. ENTENDENDO O EMPENHO DE DESPESA
Para que haja a execução financeira devemos compreender
perfeitamente o ultimo passo da execução orçamentária que é a NOTA DE
EMPENHO. Para isto iremos, conforme a seguir, descrevê-la.
3.1. DEFINIÇÃO DE EMPENHO DE DESPESA
Empenho é o ato emanado de autoridade competente, no caso o
Ordenador de Despesas, que cria para o Órgão obrigação de pagamento,
pendente ou não de implemento de condição.
O empenho é um compromisso bilateral, do Ordenador de Despesa, que
promete pagar e do fornecedor, de fornecer bens e serviços obrigando-se a
cumprir exatamente o que foi estabelecido.
Não pode haver omissão nem engano, pois isto traria prejuízo para um
ou para outro. Tão logo a Unidade beneficiada com créditos orçamentários
receba a dotação, fica habilitada a empenhar despesas, cujo registro é
efetuado pelo Departamento Financeiro no SIAFI - Sistema Integrado de
Administração Financeira do Governo Federal.
Convém lembrar que o empenho da despesa deve sempre ser realizado
em consonância com um planejamento orçamentário e financeiro de cada
Unidade Universitária.
O instrumento pelo qual o Empenho de Despesa é realizado chama-se
NOTA DE EMPENHO, formulário padronizado no Serviço Público Federal que
veremos detalhadamente a partir de agora:
3.2. CLASSIFICAÇÃO
O empenho pode ser:
ORDINÁRIO: Quando se trata de despesa de valor determinado e o seu
pagamento deve ocorrer de uma só vez;
ESTIMATIVO: Quando se trata de despesa cujo montante não se possa
determinar, tais como: serviços de telefone, água e energia elétrica, aquisição
17de combustíveis e lubrificantes, reprodução de documentos, diárias e
gratificações;
GLOBAL: Quando se trata de despesa contratual e outras de valor
determinado, sujeitas a parcelamento como, via de regra, os compromissos
decorrentes de locação de imóveis e de equipamentos, serviços de terceiros,
vencimentos, salários, proventos e pensões , inclusive as obrigações patronais
(INSS, FGTS, etc.) decorrentes.
3.3. A NOTA DE EMPENHO – NE
Os diversos campos da NE devem ser preenchidos de acordo com o que
consta abaixo:
3.3.1. ITENS DA NOTA DE EMPENHO
ü Nº DO DOCUMENTO: Formado com os quatro algarismos do ano, iniciais
NE e o número referente ao intervalo definido para cada Unidade, que é
informado automaticamente pelo Sistema SIAFI. Exemplo: 2010NE001000
ü DATA DA EMISSÃO: Formado com o número do dia, as três primeiras
letras do mês e os quatro algarismos do ano. Exemplo: 02MAI2010,
22AGO2009, 30OUT2009;
ü N.º EMPENHO ORIGINAL: Se refere ao número do Empenho original e
somente será preenchido se a espécie for “2” ou “3”, ou seja, se o Empenho for
de reforço ou de anulação. Não considerar como Empenho Original um
Empenho de reforço.
ü N.º SIDEC: Refere-se ao número do Sistema Eletrônico de Compras do
SIASG.
ü CÓDIGO UG-GESTÃO: Forma-se com o código da Unidade Gestora –UG e
o código de Gestão, separados por um traço;
ü UNIDADE GESTORA: Formado pela sigla do Órgão e após o nome da
Unidade Gestora que está emitindo a Nota de Empenho;
ü NOME DO FAVORECIDO: Formado com o nome da Pessoa ou Razão
Social da Empresa (de acordo com o cartão do CNPJ do Min. da Fazenda), em
cuja conta será depositado o dinheiro;
18ü CNPJ/CPF/UG-GESTÃO: Formado pelo número de registro do Favorecido
no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica no Ministério da Fazenda, se
(Empresa ou Firma), ou número do Credor no Cadastro de Pessoa Física, se
pessoa física. Quando o favorecido for Órgão integrante do SIAFI preencher
com a UG-GESTÃO;
ü ENDEREÇO - RUA/Nº/BAIRRO: Formado com o nome da rua, n.º do
prédio, sala ou apartamento e o nome do bairro do Favorecido;
ü MUNICÍPIO: Formado o nome da cidade do Favorecido;
ü UF: Formado pela sigla do Estado a que pertence a cidade do Favorecido;
ü CEP: Formado pelo número correspondente ao Código de Endereçamento
Postal referente ao endereço do Favorecido;
ü CÓDIGO DO EVENTO : Formado com o n.º correspondente à espécie de
empenho, conforme a seguinte relação:
1 -para empenhos em Geral;
2 -para reforços;
3 -para anulação;
OBS.:Emite-se um empenho de reforço quando o empenho emitido pela
Unidade Universitária não apresentar valor suficiente para atender uma
determinada despesa. A Unidade deve dispor de recursos orçamentários na
mesma natureza de despesa, fonte de recursos e no mesmo programa de
trabalho. Como também é emitido para mesmo Favorecido ou fornecedor, ao
mesmo material, serviço ou obra;
ü NOME DO EVENTO : Formar com o nome do evento: Se
1 -Empenho da Despesa;
2 -Reforço do Empenho;
3 -Anulação do Empenho;
ü MODALIDADE DO EMPENHO: Ordinário, Global ou Estimativo;
ü ORIGEM DO MATERIAL: nacional ou importado;
ü ESF: Formado com o código da Esfera Orçamentária, que são os seguintes
usados pelo Órgão.
10 - refere-se ao orçamento fiscal, que deve ser usado por todas as
Unidades;
1920 - orçamento de Seguridade Social, que deve ser usado somente pela
setor de RH quando se tratar de pagamento a inativos e pensionistas;
ü UO: Usar o código da Unidade Organizacional;
ü PROGRAMA DE TRABALHO: Formar com a codificação correspondente;
ü PTRES: Formar de acordo com o anexo II;
ü NAT. DA DESPESA: Formado pelo código da Natureza da Despesa
correspondente, conforme relação do anexo III;
ü FONTE: Formado pelo código que indica a origem dos recursos
empenhados, conforme o anexo IV;
ü CÓDIGO UGR: Colocar o código da Unidade Gestora Responsável pela
Nota de Empenho;
ü NÚMERO DA LICITAÇÃO: informar o número da licitação;
ü MODALIDADE DA LICITAÇÃO: Formado pelo nome da licitação;
ü AMPARO LEGAL: A composição deste campo objetiva tratar
detalhadamente a despesa dispensada do processo licitatório,
DISPENSÁVEL (art. 24 da Lei 8.666/93). Para tanto, deve-se diferenciar
daquela que se enquadra como
INEXIGÍVEL (art. 25 da mesma Lei) e também daquela que não combina
com o processo licitatório
NÃO APLICÁVEL em razão de sua própria natureza (vencimentos, diária,
sentenças judiciais, etc.).
ü EXTRATO :Dispensa / inexigibilidade:
ü Convênio/Contrato: Formado pelo nome do Convênio ou número do
Contrato;
ü Órgão/Destino: nome do Órgão responsável
ü Responsável Patrimonial: informar quando for aquisição de material
permanente;
ü VALOR -R$ : Formado pelo valor total do empenho, correspondente ao
somatório dos valores dos itens especificados;
ü VALOR NUMÉRICO: indica a coluna onde os valores serão informados;
ü ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL OU SERVIÇO (Item, quantidade /
unidade / descrição), VENCIMENTO, OBRIGAÇÃO E PREÇO UNITÁRIO:
20Formar com a relação dos materiais ou serviços numerando-os a partir de “01”,
contendo:
a) natureza da despesa com quebra (código completo com 8 dígitos);
b) quantidade do material, tipo de medida (Kg, m, uni, cx., dz., etc.);
c) descrição do material ou serviço e o valor unitário do item.
d) abaixo da relação colocar o código e o nome do Banco, o código (o
dígito deve ser ignorado, cf. ofício circular n.º 11/97 -DCF) e o nome da
agência, e o número da conta corrente do favorecido ou fornecedor;
e) quando tratar-se de conserto de equipamento ou material permanente
colocar o número de patrimônio;
f) quando referir-se a contrato de bem / serviço, informar o nº do mesmo;
g) destino e local de entrega da mercadoria ou local onde será realizado o
serviço. Todo material permanente deverá ser entregue na
Departamento de Patrimônio da Universidade, localizada na Av. Bento
Gonçalves, 8.670 – Bairro Agronomia, conforme Portaria Conjunta n.º 1
PRORAD/PROPLAN de 18/07/94;
h) deve constar na Nota de Empenho o nome do responsável patrimonial
com o n.º da coleção e o respectivo ramal.
ü PREÇO TOTAL: Preencher com o valor total de cada item, cujo valor total
geral será igual ao valor do empenho;
ü ASSINATURAS: Campo destinado à aposição do carimbo e assinatura do
Ordenador da Despesa (à direita), como também o carimbo e assinatura do co-
responsável (à esquerda), ou seja, o agente que, sob a direção ou supervisão
do Ordenador de Despesa e, sempre em conjunto com este, pratica atos de
execução orçamentária. Convém lembrar que no modelo anterior da NE quem
assinava junto com o Ordenador era o emitente, que nem sempre era co-
responsável;
ü N.º DO PROCESSO: preencher com o número do processo de origem
(licitação, inexigibilidade ou dispensa).
21ü Exemplo de Codificação
Poder Executivo
Órgão ou Entidade
Unidade Orçamentária
Unidade Gestora
Planejamento e
orçamento
Gestão Estratégica
3.19.400.004.121.123.2845.3.3.90.EE.FF
Atividade Planejada
Categoria Econômica
Grupo de Despesa
Modalidade de Aplicação
Elemento de Despesa
Fonte de Recursos
22
4. ORIENTAÇÕES SOBRE EXECUÇÃO FINANCEIRA
4.1. DOS RECURSOS
Os recursos serão mantidos em conta bancária específica somente
permitido saques para pagamentos de despesas constantes do Programa de
Trabalho ou para aplicação no mercado financeiro devendo sua movimentação
realizarem-se, exclusivamente, mediante cheque nominativo, ordem bancária,
transferência eletrônica disponível ou outra modalidade de saque autorizada
pelo Banco Central do Brasil, em que fiquem identificados sua destinação e, no
caso de pagamento, o credor. IN STN nº 1/2004
4.2. DAS DESPESAS
Os documentos comprobatórios das despesas: Faturas, Recibos e Notas
Fiscais, serão emitidos em nome do convenente/executor, devidamente
identificado com o numero do convênio, acordo, ajuste, Termo de Parceria ou
similar (Ex: Convênio nº 001/2006 – CORDE/SEDH/PR), e mantidos em
arquivo, em boa ordem, no próprio local em que foram contabilizados, à
disposição dos Órgãos de Controle Interno e Externo, pelo prazo de 5 (cinco)
anos contados da aprovação da Prestação ou Tomada de Contas pela
Presidência da República, relativo ao exercício da concessão.
É vedado:
§ Utilização dos recursos em finalidade diversa da estabelecida no
respectivo instrumento, ainda que em caráter de emergência;
§ Realização de despesas em data anterior ou posterior á sua vigência;
§ Realização de despesas com taxas bancárias, com multas, juros ou
correção monetária, inclusive, referentes a pagamentos ou
recolhimentos fora dos prazos;
4.3. DA APLICAÇÃO FINANCEIRA
Quando o destinatário da transferência for Estado, Distrito Federal ou
Município, entidade a eles vinculada ou entidade particular, os recursos
23transferidos, enquanto não empregados na sua finalidade, serão
obrigatoriamente aplicados:
§ Em caderneta de poupança de instituição financeira oficial, se a previsão
de seu uso for igual ou superior a um mês; e
§ Em fundo de aplicação financeira de curto prazo, ou operação de
mercado aberto, quando sua utilização estiver prevista para prazos
menores.
§ Os rendimentos das aplicações financeiras serão, obrigatoriamente,
aplicados no objeto do convênio, estando sujeitos às mesmas condições
de prestação de contas exigidos para os recursos transferidos.
4.4. DA LICITAÇÃO
O convenente, ainda que entidade privada, sujeita-se, quando da
execução de despesas com os recursos transferidos, às disposições da Lei no
8.666, de 21 de junho de 1993.
Utilização do pregão preferencialmente na forma eletrônica, para entes
Públicos ou Privados (DECRET0 5.504 DE 5 DE AGOSTO DE 2005).
4.5. DA RESTITUIÇÃO
O convenente deverá restituir ao concedente o valor transferido
atualizado monetariamente, desde a data do recebimento, acrescido de juros
legais, na forma da legislação aplicável aos débitos para com a Fazenda
Nacional, nos seguintes casos:
§ quando não for executado o objeto da avença;
§ quando não for apresentada, no prazo exigido, a prestação de contas
parcial ou final;
§ quando os recursos forem utilizados em finalidade diversa da
estabelecida no convênio;
§ o valor correspondente ao percentual da contrapartida, não aplicada na
consecução do objeto do convênio;
§ o valor correspondente aos rendimentos da aplicação no mercado
financeiro, referente ao período compreendido entre a liberação do
24recurso e sua utilização, quando não comprovar o seu emprego na
consecução do objeto ainda que não tenha feito aplicação.
4.6. DA PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL
A prestação de contas deverá ser remetida à Unidade concedente, até
60 (sessenta) dias após o vencimento do prazo da vigência do convênio, onde
será examinada e emitido parecer conclusivo da unidade técnica e financeira.
Quando a Prestação de Contas não for encaminhada no prazo
determinado no termo de convênio a unidade Concedente assinará o prazo
máximo de 30 (trinta) dias para sua apresentação ou recolhimento dos
recursos, acrescidos de juros legais, segundo índice oficial, a partir da data do
seu recebimento, salvo quando decorrente de caso fortuito ou força maior
devidamente comprovada pelo Executor.
4.7. DA TOMADA DE CONTAS ESPECIAL
Será instaurada a competente Tomada de Contas Especial, visando a
apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano,
pelos órgãos encarregados da contabilidade analítica da concedente, por
solicitação do respectivo ordenador de despesas ou, na sua omissão, por
determinação do Controle Interno ou TCU, quando:
§ Não for apresentada a prestação de contas no prazo de até 30 dias
concedido em notificação pela concedente;
§ Não for aprovada a prestação de contas, apesar de eventuais
justificativas apresentadas pelo convenente, em decorrência de:
§ não execução total do objeto pactuado;
§ atingimento parcial dos objetivos avençados;
§ desvio de finalidade;
§ impugnação de despesas;
§ não cumprimento dos recursos da contrapartida;
25
5. CONHECENDO O SIAFI
O SIAFI é um sistema informatizado que processa e controla, por meio
de terminais instalados em todo o território nacional, a execução orçamentária,
financeira, patrimonial e contábil dos órgãos da Administração Pública Direta
federal, das autarquias, fundações e empresas públicas federais e das
sociedades de economia mista que estiverem contempladas no Orçamento
Fiscal e/ou no Orçamento da Seguridade Social da União.
O sistema pode ser utilizado pelas Entidades Públicas Federais,
Estaduais e Municipais apenas para receberem, pela Conta Única do Governo
Federal, suas receitas (taxas de água, energia elétrica, telefone, etc) dos
Órgãos que utilizam o sistema. Entidades de caráter privado também podem
utilizar o SIAFI, desde que autorizadas pela STN. No entanto, essa utilização
depende da celebração de convênio ou assinatura de termo de cooperação
técnica entre os interessados e a STN, que é o órgão gestor do SIAFI.
Muitos são as facilidades que o SIAFI oferece a toda Administração
Pública que dele faz uso, mas podemos dizer, a título de simplificação, que
essas facilidades foram desenvolvidas para registrar as informações
pertinentes às três tarefas básicas da gestão pública federal dos recursos
arrecadados legalmente da sociedade:
ü Execução orçamentária;
ü Execução financeira, e;
ü Elaboração das Demonstrações Contábeis, consolidadas no Balanço
Geral da UNIÂO
26
6. DO DIAGNÓSTICO DA UNIRIO
Conforme o constante do anexo I deste e, baseado na experiência
adquirida ao longo dos anos em que trabalho na UNIRIO, desenvolvemos o
diagnóstico, que passamos a descrever, informando que se trata do cotidiano
da equipe de trabalho da área administrativa da UNIRIO, formada por
contadores e técnicos em contabilidades, servidores e/ou contratados, que
desempenham suas funções no Departamento Financeiro – DF desta
Instituição.
A UNIRIO foi constituída por Lei como Fundação Pública que tem como
característica principal a personalidade Jurídica de Direito Público. Tem seu
patrimônio transferido pelo Estado, atende a área de ensino, pesquisa e
extensão, possui imunidade de impostos e seus bens e rendas são públicos e
impenhoráveis o que permite a alocação do orçamento e, portanto, da
autorização para a realização do gasto público.
Possui em sua estrutura uma Unidade Orçamentária, a UNIRIO, que é
composta de duas Unidades Gestoras que são a Reitoria e o Hospital
Universitário Gafreé e Guinle – HUGG que desenvolvem o agrupamento de
serviços subordinados à UNIRIO, realizam a gestão orçamentária, financeira e
patrimonial e possuem consignadas dotações próprias.
Nossa pesquisa está baseada somente na UG – REITORIA, onde estou
lotada atualmente. Nela há a execução financeira direta, executada pelos
setores administrativos em forma de licitação, mas também é executada de
forma indireta, através de suprimento de fundos.
Primeiramente apresentaremos o diagrama representando o passo-a-
passo e os estágios entre o solicitante e a execução financeira direta,
passando pela ordenação da despesa conforme realizado pela UNIRIO
atualmente.
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Diagrama 1 - Dos procedimentos de aquisição realizados pela UNIRIO:
PROGRAMAÇÃO Compete à PROPLAN, através do Departamento de Orçamento, definir a reclassificação da despesa conforme autorizado pelo Ordenador de Despesas
PRÉ-EMPENHO
Compete à PROAD, através do Departamento Financeiro - DF e do Departamento de Atividades de Apoio - DAA, estimar e pré-empenhar a despesa conforme autorizado pelo Ordenador de Despesas
LICITAÇÂO O processo é encaminhado à Comissão de Licitação para escolha de proposta mais vantajosa de acordo com a legislação vigente.
EMPENHO
O processo é encaminhado ao Departamento Financeiro para emissão de empenho, pelo ordenador de despesas, após a devida autorização.
LIQUIDAÇÂO
Após, verificado o direito do credor, é emitido um formulário de liquidação de despesa e encaminhado ao Departamento Financeiro visando a emissão de OB em nome do credor.
Após nova verificação do direito do credor pelo contador, a despesa é liquidada após a emissão de OB em nome do credor e encaminhado ao banco visando a entrega da quantia devida ao mesmo.
PAGAMENTO
SOLICITANTE
Setor que, através de documento próprio, descreve sua(s) necessidade(s) e encaminha, hierarquicamente, à PROAD (Pró-Reitoria de Administração) solicitando o devido atendimento caso haja disponibilidade orçamentária.
AUTORIZAÇÃO
Compete à PROAD, por delegação de competência, a decisão de descentralizar o orçamentário e autorizar a despesa encaminhando à PROPLAN (Pró-Reitoria de Planejamento) a programação desta despesa.
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Conforme podemos observar no Diagrama 1, a metodologia aplicada
pela UNIRIO, para ser emitida uma nota de empenho faz-se necessário a
autorização da despesa que é chamado de empenho de despesa. A
classificação da despesa e a descentralização de créditos para atendimento da
mesma serão devidamente codificadas e classificadas e constarão da nota de
empenho (ver item 3 – Da Nota de Empenho).
Os itens denominados “LIQUIDAÇÂO” e “PAGAMENTO” são os itens
mais importantes de nosso estudo, são nesses dois itens que iremos basear e
fundamentar a presente monografia.
Após longo estudo dos procedimentos adotados pelos setores da
UNIRIO nestes tópicos, observamos várias fragilidades que passaremos a
descrever a seguir:
6.1. DA LIQUIDAÇÃO
O primeiro problema que identificamos trata-se do contato com o
fornecedor após a emissão do empenho. Pelas normas internas, faz-se
necessário expedir a 2ª via da Nota de Empenho para que a mesma tenha
ciência da obrigatoriedade da entrega do material e/ou serviço. Há uma triagem
que acontecem nos processos administrativos no Departamento de Atividades
de Apoio – DAA que encaminha os processos de acordo com seu objeto da
seguinte forma:
§ Os processos que tratam de materiais de consumo são encaminhados
ao Almoxarifado Central – SS/AlmoC,
§ Os processos que tratam de materiais permanentes são encaminhados
à Divisão de Patrimônio – DIVPAT
§ Os processos que tratam de serviços são encaminhados à Divisão de
Atividades de Auxiliares – DAAux.
Normalmente estes setores expedem as Notas de Empenho via FAX
para os fornecedores, é ai que começam os problemas, cada setor mantém um
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tipo de procedimento diferente do outro e a falta de padronização traz grandes
transtornos para a administração.
O fato é que os fornecedores, que muitas vezes fornecem tanto material
permanente quanto consumo e, alguns até mesmo, serviços.
No caso do SS/AlmoC, o material é entregue direto no depósito do
mesmo, é conferido por um servidor destinado a este fim, a Nota Fiscal é
atestada em seu verso e, caso o material entregue esteja de acordo com o que
foi licitado, é imediatamente registrado, emitido o formulário de Liquidação da
Despesa e encaminhado ao setor de contabilidade para ser efetuado o
pagamento, neste caso o pagamento é liberado mais rápido pois o atesto da
nota é realizado pelo próprio conferencista.
Diagrama 2 Do fluxo dos processos de aquisição de materiais de
consumo:
No caso da DAAux, o serviço e/ou material pode ser entregue
diretamente ao consumidor final que muitas vezes nem sabia que o material
havia sido adquirido, ele recebe o material através de simples conferência, mas
a NF é entregue pela empresa na DAAux que a apensa ao processo e a
encaminha de volta para o usuário final atestar o recebimento no verso da NF e
retornar o processo para só então emitir o formulário de Liquidação de
Despesa. Destaco que a Empresa não tem ciência do local exato da entrega do
material/serviço uma vez que a DAAux apenas expede a NE e não cita que o
material/serviço deverá ser entregue no setor solicitante o que causa atraso na
definição deste.
Diagrama 3 – Do fluxo dos processos de aquisição de serviços:
FORNECEDOR
SS/AlmoC
DAA
DF
NF
NF
MATERIAL
FORNECEDOR
DAAux
SOLICITANTE
DAA
DF
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No caso da DIVPAT, o tramite inicial parece-me mais organizado,
porém, mais demorado. A NE é expedida junto com um formulário onde está
descrito todos os dados do processo, a descrição principal dos materiais, o
local de entrega, o prazo para efetuar a entrega e as sanções legais se a
empresa atrasar a entrega. O local de entrega é sempre o SS/AlmoC que
recebe o material, confere e encaminha a documentação de volta para registro,
o material é novamente conferido, são colhidos os números de série, o material
é descrito, tombado e passa a integrar um Termos de Responsabilidade.
Devido à resumida quantidade de servidores lotados lá, este tramite, em alguns
casos, pode levar até meses. Só após este procedimento o processo contendo
a NE e a NF é encaminhado ao DF com a finalidade de pagamento.
Diagrama 4 – Do fluxo dos processos de aquisição de material
permanente:
PROCESSO
FORNECEDOR
DIVPAT
SOLICITANTE
DAA
DF
SS/AlmoC
NF
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6.2. DO PAGAMENTO
Na área de contadoria, vários procedimentos são essenciais para a
efetivação e conclusão do processo de compras, a começar da analise dos
documentos visando a obediência de todos os preceitos fiscais e tributários em
todos os documentos fiscais recebidos para pagamento.
Neste procedimento são verificados:
ü Conformidade dos Documentos Fiscais com os Empenhos;
ü Conferência da Documentação Previdenciária e Trabalhista (quando for
o caso);
ü Verificação se o Documento Fiscal é de Pessoa Física ou Jurídica,
Construção Civil ou Serviço ou fornecimento de materiais;
ü Confere Dados Bancários;
No Departamento Financeiro, o processo sofre triagem onde é definido a
qual setor será encaminhado de acordo com o objeto tratado, no caso de
liquidação da despesa, um servidor da Divisão do Acompanhamento e Controle
Contábil e Financeiro - DACCF recebe os documentos fiscais oriundos do
Departamento de Atividades de Apoio - DAA onde é verifica se o
preenchimento de todos os campos dos Documentos Fiscais estão corretos e
se não divergem da respectiva Nota de Empenho. Verifica também se o
Documento Fiscal é de Pessoa Física, Construção Civil, Serviço ou Venda para
que seja realizada a devida análise e, se necessário, a emissão de guia de
recolhimento tributário.
Sendo Nota Fiscal de pessoa física, deve-se gerar as guias de
Recolhimento Previdenciário e de Imposto de Renda. Insere informações na
planilha para o perfeito acompanhamento de todos os trabalhos desenvolvidos
por autônomos e o respectivo lançamento no sistema SIAFI e posteriormente
GFIP/SEFIP e DIRF.
Realiza o preenchimento da DIRF (conferência e respectiva
transmissão)
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Sendo Nota Fiscal de serviço, verifica-se a incidência ou não do ISSQN
e a obrigatoriedade da retenção. Sendo devida, destaca-se o valor no campo
pertinente da Nota Fiscal. Não sendo nota fiscal de pessoa física, empresa de
construção civil e de serviço, o servidor da Divisão confere se consta no
Documento Fiscal a Conta Bancária para realizar o Depósito, caso não conste,
deve-se entrar em contato com o fornecedor para obtenção da mesma.
Realiza-se a juntada do respectivo documento ao processo para
prosseguimento a todos os documentos fiscais recebidos para pagamento.
Encaminha-se a documentação, agora apta, para o Serviço de Execução
Financeira - SEF para emissão de OB via SIAFI e registros pertinentes visando
transferência bancária, através do Banco do Brasil, direto na conta do
fornecedor. Quando ainda não há financeiro disponibilizado, o SEF faz contato
com o Órgão de fomento responsável pelo orçamentário do processo e
aguarda o repasse financeiro para efetuar a transferência bancária, tudo via
SIAFI.
Diagrama 5 – Do fluxo dos processos dentro do Departamento
Financeiro:
6.3. DA EXECUÇÃO FINANCEIRA INDIRETA (SUPRIMENTO
DE FUNDOS)
6.3.1. Da Solicitação de Recursos
Em cumprimento ao que dispõe o artigo 15 da Instrução Normativa STN
n° 04, de 30 de agosto de 2004, transcrito a seguir, o limite de saque total da
unidade gestora, para distribuição aos supridos por meio do Cartão de
Pagamento do Governo Federal – CPGF, não poderá ser maior do que o valor
autorizado na conta de limite de saque no SIAFI (11.216.04.00) na vinculação
412 – Pagamento de Cartão de Crédito:
DAA
DF
DACCF
SEF
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“Art. 15. O limite de saque total da Unidade Gestora nunca
poderá ser maior do que o limite de saque autorizado à
Conta Única do Tesouro Nacional em vinculação de
pagamento específica definida pelo Órgão Central do
Sistema de Administração Financeira.”
A rotina de suprimento de fundos por meio do CPGF permite que o
suprido efetue compras para pagamento no vencimento da fatura ou efetue
saques. Para que o suprido efetue um saque com o CPGF a UNIRIO deverá ter
saldo na conta de limite de saque na vinculação 412, senão o ordenador de
despesas não conseguirá lançar o limite de saque para o suprido no sistema do
Banco do Brasil (Auto Atendimento do Setor Público – AASP). Logo apara
efetuar o saque a UNIRIO precisará ter saldo na vinculação 412, mas para
pagamento da fatura a UNIRIO poderá se utilizar da vinculação 412 ou de
disponibilidade financeira em outra vinculação de pagamento compatível com a
despesa, como por exemplo, a vinculação 400.
6.3.2. Da Autorização para utilização dos recursos
A legislação vigente entende por entrega do numerário a
disponibilização de recurso financeiro para realização dos gastos, ou seja, o
limite lançado no CPGF. A utilização do suprimento de fundos deverá observar
as condições e finalidades previstas no ato da concessão, e será sempre
precedida de empenho (ordinário ou estimativo) à conta de dotação própria das
despesas a serem realizadas.
De acordo com as regras estabelecidas no Manual SIAFI, quando o
suprido efetuar saques da conta corrente ou por meio do CPGF, o valor do
saque deverá ser o das despesas a serem realizadas. Se o valor do saque
exceder ao da despesa a ser realizada, o valor excedente deverá ser
devolvido, por intermédio da Guia de Recolhimento da União - GRU, em código
de recolhimento específico, no prazo máximo de três dias úteis a partir do dia
seguinte da data do saque, diminuindo o valor do suprimento a ser utilizado. Se
o valor for inferior a R$ 30,00 (trinta reais) o suprido poderá acumular o valor
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até o valor máximo de trinta reais, quando efetuará o recolhimento por meio de
GRU.
Caso algum valor em espécie permaneça com o suprido sem justificativa
formal, por prazo maior que o indicado no item acima, a autoridade competente
deverá apurar responsabilidades. Nos casos em que o suprido venha a se
ausentar por prazos extensos ou estiver impossibilitado de efetuar saques por
períodos longos, poderá permanecer com valores em espécie acima do prazo
definido na legislação, desde que justifique formalmente as circunstâncias que
impediram os procedimentos normais.
6.3.3. Da Concessão de Limite no CPGF
Quando a entrega do numerário se realizar mediante limite no Cartão de
Pagamento, a despesa deverá ser efetuada por meio de estabelecimento
afiliado, utilizando-se a modalidade de fatura. Somente na impossibilidade da
utilização em estabelecimento afiliado deve se efetuar o saque em espécie, e
desde que autorizado na concessão do suprimento, devendo ficar evidenciado,
e formalmente justificado, que se trata de procedimento excepcional.
Os portadores do CPGF só poderão efetivar saques nos terminais do
Banco do Brasil caso a UNIRIO possua limite de saque na vinculação de
pagamento específica do Cartão de Pagamento. Diariamente o SIAFI informa
ao Banco do Brasil o saldo existente em vinculação específica (412), que
somente poderá ser utilizado para pagamento da fatura do cartão ou para os
saques de Suprimento de Fundos
6.3.4. Do Saque com o CPGF
Dessa forma, após o ordenador ter autorizado a concessão do
suprimento e emitido o empenho e fosse cuidar da execução financeira, este
deve seguir de maneira geral os passos ilustrados na figura a seguir:
1° PASSO (Solicitar os recursos): A unidade executora deverá seguir
todos os passos da programação financeira até que os recursos sejam
descentralizados para UG por meio de Cota, Repasse ou Sub-repasse. Assim,
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a solicitação deverá ser realizada no mesmo Grupo de Natureza da Despesa –
GND constante do empenho e a vinculação será a 412 – Pagamento Cartão de
Crédito (Itens 1, 2 e 3 da figura);
2° PASSO (Solicitar a emissão/entrega dos cartões ao Suprido): O
ordenador poderá solicitar a qualquer tempo ao banco a emissão de CPGF em
nome do suprido. A emissão independe da emissão do empenho ou até
mesmo do ato de concessão do suprimento e uma vez emitido o CPGF este
poderá ser utilizado pelo suprido em vários suprimentos (Item 4 da figura);
3° PASSO (Concessão de limites no CPGF): Após ter recebido a
descentralização dos recursos, o Siafi informa ao sistema do Banco do Brasil
(Auto Atendimento do Setor Público – AASP), em rotina automática,no dia
seguinte ao recebimento dos recursos, o saldo constante na vinculação 412
(item 5 da figura). Caberá agora ao ordenador de despesas lançar os limites de
crédito e de saque para cada suprido (item 6 da figura), conforme estabelece
artigo 13 da IN STN no 04/2004 nos parágrafos § 2 o e 3 o:
§ 2o O ordenador de despesa é a autoridade responsável pelo uso do
Cartão Corporativo, pela definição e pelo controle dos limites de
utilização, sendo vedado o seu uso em finalidade diversa daquela
prevista na legislação.
§ 3o O Ordenador de Despesa definirá o limite de crédito a ser
concedido e os tipos de gastos para cada um dos portadores de Cartão
por ele autorizado.
Conhecedor do montante máximo do valor de saque disponibilizado para
UG, o sistema do Banco do Brasil somente permitirá a distribuição de limite de
saque aos supridos até o montante informado diariamente pelo Siafi (saldo da
vinculação 412 em cada UG);
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4° PASSO (Efetivação de saque pelo suprido): Com os limites de saque
e de crédito lançados no Auto Atendimento do Setor Público – AASP, o suprido
poderá efetuar saques e compras até o limite autorizado. O saque poderá ser
efetivado em qualquer terminal de auto atendimento do Banco do Brasil. As
operações de saque serão realizadas por meio de impostação de código
secreto (senha) do suprido (item 7a da figura) e para cada saque será gerado
no Siafi uma Ordem Bancária Saque Cartão – OB Cartão (item 7b da figura),
que contabilizará a respectiva baixa da conta de limite saque na vinculação
412, conforme estabelecem os artigos 14 e 16 da IN STN n o 04/2004:
“Art. 14. As operações efetuadas por meio eletrônico, inclusive saques
no Cartão Corporativo, terão sua validade aceita pelo Governo Federal
com a impostação de código secreto (senha) do portador, quando de
sua utilização.
Art. 16. Os saques efetuados com o Cartão Corporativo serão debitados
diretamente à conta única e terão a contabilização automática dos
registros da operação no SIAFI, após o recebimento do arquivo
magnético do agente financeiro, por meio de Ordem Bancária Saque
Cartão.”
5° PASSO (Pagamento da fatura): As compras para vencimento na
fatura poderão ser realizadas em qualquer loja credenciada pela bandeira do
CPGF (Visa ou Mastercard). Quando do vencimento da fatura no dia 10 de
cada mês a UG emitirá Ordem Bancária Fatura – OBD, podendo se utilizar da
vinculação 412 ou de outra compatível com o grupo de natureza da despesa do
empenho;
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7. CONCLUSÃO
Identificamos alguns fatores que denotam dificuldades de entendimento
e burocracias desnecessárias entre os setores arrolados e durante os trâmites
iniciais deste procedimento que é o fato da necessidade de estimar (orçar) a
despesa várias vezes visando atualizar os valores correspondente devido ao
curto prazo de validade dos orçamentos encaminhados pelos fornecedores e
pela demora dos setores competentes na análise e autorização das despesas,
o que demonstra uma falta de regulamentação deste procedimento.
Alguns problemas encontrados durante os trâmites da liquidação da
despesa são devidos ao fato do contato precário inicial com as empresas
fornecedoras, ao expedir a Nota de Empenho, os setores responsáveis não
utilizam o mesmo tipo de procedimento. O mais apropriado, ao nosso sentir, é
o aplicado pela DIVPAT, onde inclui entre as NEs, um formulário com todos os
dados do objeto de aquisição, do processo administrativo, local de entrega,
servidor responsável pelo recebimento e, eu acrescentaria ainda, a delegação
de responsabilidade à empresa fornecedora de, no ato da entrega, fazer com
que sejam apostos o carimbo de atesto e a assinatura do servidor que recebeu
o material (no caso do procedimento da DAAux) a fim de economicidade
processual, evitando assim que o processo retorne ao setor solicitante para
este fim, desta forma ao ser entregue a NF no setor responsável pela emissão
do formulário de Liquidação de Despesa, este já estaria em condições de ser
promovido tal ação.
Para este fim, encontra-se apenso ao ANEXO V, documento que
entendemos ser apropriado para esta atividade.
Os problemas encontrados durante os trâmites do pagamento da
despesa são exatamente o fato da não observância da necessidade de ser
encaminhado o processo para registros nos setores responsáveis pelo controle
destes objetos licitados, ou seja, no caso de materiais permanentes, bens
móveis e imóveis, em alguns casos, não se verificam se o processo tramitou
pela DIVPAT, a liquidação de tais bens precede do devido registro nesta
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Divisão, acompanhamos casos como a aquisição de um imóvel onde houve a
completa liquidação da despesa sem que o processo tivesse passado pelos
cuidados dos servidores responsáveis pela inserção de dados no SPIU/Net,.
Por exemplo.
O primeiro problema encontrado é que, no caso de imóveis, quando o
processo tramita pela DIVPAT, é providenciado um registro no Sistema
principal da Secretaria de Patrimônio da UNIÂO, o SPIU/Net. Para acessar este
sistema o servidor responsável deve ter senha executora do Sistema SIAFI
pois, é gerado, automaticamente, um lançamento no SIAFI que baseará os
registros contábeis futuros, ou seja, quando este processo retornar ao
Departamento Financeiro a contadoria poderá acessar tal registro e baixar os
valores na matrícula lançada anteriormente.
No caso em que acompanhei este procedimento não foi executado, o
que originou dois registros no SIAFI, um feito pela contadoria durante a
liquidação da despesa, usando uma matrícula genérica (999) e outra, na
matrícula correta, quando registrado no SPIU/Net. Duas matrículas do mesmo
imóvel oneraram o valor total, em o dobro, do custo do imóvel. Durante o
fechamento anual contábil, verificou-se a diferença forçando procedimento de
baixa do primeiro lançamento visto o segundo estar de acordo com os
procedimentos normais do SIAFI.
Outro problema encontrado foi o fato de bens móveis comprados através
de fundações que apóiam à UNIRIO, onde houve repasse de verbas
orçamentárias e financeiras, através de convênios de cooperação técnica, era
executado todos os procedimentos licitatórios nestas fundações e
apresentados as prestações de contas posteriormente o que provocou
inscrições nas contas de ativos permanentes controladas pela DIVPAT mas,
como não havia chegado os materiais nem seus respectivos documentos
fiscais, não puderam ser registrados nem tombados pela Divisão, acarretando
inconsistências entre os Relatórios Mensais de Bens Móveis (RMBM) e o
balancete contábil..
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Este ultimo que comentamos é mais comum e tem ocasionado grandes
descontentamentos à Administração da UNIRIO visto que acarreta, na
Prestação de Contas Final do Exercício, fiscalizada pelo TCU, o resultado da
avaliação como “Aprovada, com ressalvas” pois não fecham entre si.
Acreditamos ser necessária a criação de normas, emitidas pelo próprio
Órgão e baseada na legislação vigente visando os acertos destes trâmites,
para isso apensamos ao anexo VI, o MANUAL DE EXECUÇÃO FINANCEIRA
E ORÇAMENTÁRIA – EFO, da UFRGS que poderá servir de base para
elaboração de normativa interna.
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Referências Bibliográficas
Autor Desconhecido - Introdutório aos cursos dos Sistemas de Contabilidade e Gastos Públicos - Setembro / 2008 COSTA, Flávio Zitto da, MANUAL DE EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA – EFO, 1ª Edição. Rio Grande do Sul: UFRGS, Dez/2006. Secretaria do Tesouro Nacional. MANUAL SOBRE EXECUÇÃO FINANCEIRA DE SUPRIMENTO DE FUNDOS, Brasília: 2009. KURYMAV, Tchutchuko Boy 's, Orientações para Execução Financeira e Prestação de Contas. Brasília: 2010. Site do Tesouro Nacional – Portal do SIAFI, pesquisa realizada em 15 de maio de 2010 http://www.tesouro.fazenda.gov.br/hp/downloads/resultado/Tabela2.xls
42
LEGISLAÇÃO APLICADA
IIN STN nº 01/2004;
N/STN nº 02/1999;
IN STN n° 04/2004;
IN/STN n° 05/1996;
IN SRP nº 03/2005;
Portaria STN/SOF n.º 163/2001
Decreto-Lei n° 200, de 25 de fevereiro de 1967 e alterações.
Decreto n° 93.872, de 23 de dezembro de 1986 e alterações.
Decreto n° 825, de 25 de maio de 1993.
Decreto nº 825, de 28 de maio de 1993
Decreto nº 3.000/99
Decreto nº 3.590/2000
Decreto nº 3.337, de 13 de janeiro de 2000
Decreto nº 3.558, de 14 de agosto de 2000
Decreto n° 5.504, de 5 de agosto de 2005
Lei Complementar n° 4.320, de 17 de março de 1964
Lei n° 8.666, de 21 de junho de 1993;
Lei n° 9.649, de 27 de maio de 1998.
Lei n° 9.648/1998.
Lei nº 9.811, de 28 de julho de 1999
Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000
Lei n° 10.180, de 06 de fevereiro de 2001.
43
ANEXOS
Índice de anexos
ANEXO 1 >> QUESTIONÁRIO DO DIAGNÓSTICO ....................................40
ANEXO 2 >> PTRES/PROGRAMA DE TRABALHO ....................................45
ANEXO 3 >> CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA QUANTO À NATUREZA....48
ANEXO 4 >> FONTE DE RECURSO E SUAS DENOMINAÇÕES ..............63
ANEXO 5 >> MODELO DE CARTA ENCAMINHA NOTA DE EMPENHO ..64
ANEXO 6 >> MANUAL DE EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
.......................................................................................................................65
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ANEXO 1
QUESTIONÁRIO DE DIAGNÓSTICO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DA
UNIRIO
Procedimento de Recebimento de Documentos Fiscais
ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
Órgão/ Unidade: DEPARTAMENTO FINANCEIRO / PROAD
Divisão/Seção: DACCF / SERVIÇO DE EXECUÇÃO FINANCEIRA
Responsável: MARCIO JAIMOVICH - CONTADOR
DATA DA PESQUISA: ENTRE 14/06/2010 e 18/06/2010
A QUEM PERTENCE AS TAREFAS:
1- RECEBIMENTO DO DOCUMENTO FISCAL?
R.: Aos setores responsáveis pelos objetos contratados: sendo serviço é
recebido pela Divisão de Atividades Auxiliares – DAAux; sendo consumo é
recebido pelo Serviço de Suprimento e Almoxarifado Central – SS/AlmoC;
sendo permanente é recebido pela Divisão de Patrimônio – DIVPAT.
2- HÁ SERVIDORES TREINADOS E EXCLUSIVOS PARA ESTE
RECEBIMENTO?
R.: Nem sempre é possível oferecer cursos e treinamentos aos servidores
desta área mas, em sua grande maioria, recebem treinamento sim.
3- QUEM VERIFICA A CONFORMIDADE DOS DOCUMENTOS FISCAIS?
R.: Os próprios setores que recebem estes documentos sendo sempre
conferido pela equipe de contabilidade.
45
CONTINUAÇÃO DO ANEXO 1
4- QUEM FAZ A VERIFICAÇÃO SE O DOCUMENTO FISCAL É DE PESSOA
FÍSICA OU JURÍDICA, CONSTRUÇÃO CIVIL, SERVIÇO OU MATERIAL?
R.: Os próprios setores que recebem estes documentos sendo sempre
conferido pela equipe de contabilidade.
5- A QUEM PERTENCE A PRERROGATIVA DE CONFERIR SE O
MATERIAL/SERVIÇO CONSTANTE DO DOCUMENTO FISCAL FORAM
EFETIVAMENTE ENTREGUES/EXECUTADOS?
R.: Aos setores responsáveis pelos objetos contratados: sendo serviço
pertence a Divisão de Atividades Auxiliares – DAAux; sendo consumo pertence
a Serviço de Suprimento e Almoxarifado Central – SS/AlmoC; sendo
permanente pertence a Divisão de Patrimônio – DIVPAT.
6- COMO O SERVIÇO DE EXECUÇÃO FINANCEIRA FICA SABENDO QUE
O OBJETO DESCRITO NO DOCUMENTO FISCAL FOI EXECUTADO E
ACHADO CONFORME?
R.: Através de aposição de carimbo no verso do documento fiscal com a
seguinte informação: “Declaro que o(s) material(ais) e ou serviço(s) foi(ram)
entregues, aceitos e achados conforme”, mais a data e assinatura de quem os
recebeu.
7- JÁ ACONTECEU DE SER LIQUIDADO UM DOCUMENTO FISCAL SEM
QUE TENHA SIDO CONFIRMADA A CONFORMIDADE DO RECEBIMENTO
DO OBJETO DESTE?
R.: Sim, mas estamos aprimorando os nossos controles para que atos como
este não aconteçam mais.
8- QUEM GERA GUIA DE RECOLHIMENTO PARA RETENÇÃO DE INSS E
IMPOSTO DE RENDA?
R.: Divisão Acompanhamento e Controle Contábil e Financeiro - DACCF
46
CONTINUAÇÃO DO ANEXO 1
9- É NECESSÁRIO INSERIR INFORMAÇÕES EM PLANILHA DE
CONTROLE PREVIDENCIÁRIO, QUEM O FAZ?
R.: Sim, Serviço de Execução Financeira do Departamento Financeiro
10- QUEM ALIMENTA SISTEMA DE FOLHA DE PAGAMENTO.
R.: Departamento de Recursos Humanos – DRH através de sistema próprio.
11- É NECESSÁRIO GERAR ARQUIVOS PARA GFIP/SEFIP.
R.: Sim
12- QUEM REALIZA O PREENCHIMENTO DO SISTEMA DIRF
(DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE).
R.: Divisão Acompanhamento e Controle Contábil e Financeiro - DACCF
13- QUEM GERA COMPROVANTE DE PAGAMENTO PARA
CONTRIBUINTE INDIVIDUAL.
R.: Divisão Acompanhamento e Controle Contábil e Financeiro - DACCF
14- A QUEM PERTENCE A PRERROGATIVA DE ASSINAR COMPROVANTE
DE PAGAMENTO PARA CONTRIBUINTE INDIVIDUAL.
R.: Departamento de Atividades de Apoio - DAA
15- QUEM GERA A GUIA DE RECOLHIMENTO PARA RETENÇÃO
PREVIDENCIÁRIA.
R.: Divisão Acompanhamento e Controle Contábil e Financeiro – DACCF
16- QUEM CONFERE DOCUMENTAÇÃO PREVIDENCIÁRIA E
TRABALHISTA.
R.: Divisão Acompanhamento e Controle Contábil e Financeiro - DACCF
47
CONTINUAÇÃO DO ANEXO 1
17- QUEM CONFERE OS DADOS BANCÁRIOS.
R.: Divisão Acompanhamento e Controle Contábil e Financeiro - DACCF
18- QUEM JUNTA OS DOCUMENTOS FISCAIS AOS PROCESSOS.
R.: Cada setor que as recebem.
19- APÓS TODOS OS PROCEDIMENTOS, HÁ LOCAL PRÓPRIO PARA
ARQUIVAMENTO DESTA DOCUMENTAÇÃO VISANDO AGUARDAR A
DEVIDA AUDITORIA (INTERNA E/OU EXTERNA)?
R.: Não dispomos de espaço adequado para tal tarefa.
20- POR QUANTO TEMPO ESTES DOCUMENTOS FICAM NESTE
ARQUIVO?
R.: Até não sofrerem mais pesquisas e aprovação de suas contas.
21- A QUEM PERTENCE A PRERROGATIVA DE GUARDA/UTILIZAÇÃO
DOS RECURSOS PATRIMONIAIS QUE SE APRESENTEM SOB A FORMA
DE DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS, SEJAM ELES DA PRÓPRIA
UNIRIO OU DE TERCEIROS, SOB SUA CUSTÓDIA?
R.: À Divisão de Patrimônio que repassa a responsabilidade por esses aos
usuários finais através de “Termo de Responsabilidade”.
22- SÃO CONFECCIONADOS DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO
FINANCEIRA NO EXERCÍCIO, MENSAL E ANUAL, COM A FINALIDADE DE
DAR TRANSPARÊNCIA DA EXECUÇÃO APLICADA NA UNIRIO? E QUAL
TIPO DE PUBLICIDADE É DADO A ESTES?
R.: Sim, mas não é de praxe dar publicidade, em fase de implementação.
48
CONTINUAÇÃO DO ANEXO 1
23- QUEM É RESPONSÁVEL PELA PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL DO
EXERCÍCIO FISCAL NA UNIRIO? QUEM ASSINA OS BALANCETES?
R.: A responsabilidade pertence à Auditoria Interna e há um contador nomeado
para assinar os balancetes contábeis da UNIRIO.
____________________________
Pesquisador
____________________________
Entrevistado
49
ANEXO 2
PTRES/PROGRAMA DE TRABALHO
PT Res Programa de trabalho Descrição
002367 12212068103280000 CONTRIBUIÇÃO A ASSOCIAÇÃO DE
UNIVERSIDADES - AUGM
002368 12212068103340000 CONTRIBUIÇÃO A ORGANIZAÇÃO
UNIVERSITÁRIA - OUI
002369 12361137640010000 FUNCIONAMENTO DO ENSINO
FUNDAMENTAL NO EST.RS
002370 12362137829910000 FUNCIONAMENTO DO ENSINO MÉDIO NA
REDE-EST.RS
002371 12363106229920000 FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL-EST.RS
002372 12364107340020000 ASSISTENCIA AO EDUCANDO DO ENSINO-
EST.RS
002373 12364107340040000 SERVIÇOS A COMUNIDADE POR MEIO DA
EXTENSÃO-EST.RS
002374 12364107340080000 ACERVO BIBLIOGRAFICO DESTINADO AS
INSTITUIÇÕES-EST.RS
002375 12364107340090000 FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE
GRADUAÇÃO-EST.RS
002376 12364107363280000 UNIVERSIDADE ABERTA E A DISTANCIA-
EST.RS.
002377 12364107363730000 MODERNIZAÇÃO E RECUPERAÇÃO DA
INFRA-ESTRUTURA-EST.RS.
002378 12364137540060000 FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE PÓS-
GRADUAÇÃO-EST.RS.
002379 12365075020100000 ASSISTENCIA PRÉ-ESCOLAR AOS
DEPENDENTES-AUX.CRECHE
50
CONTINUAÇÃO DO ANEXO 2
002380 12571137586670000 PESQUISA UNIVERSITÁRIA E DIFUSÃO-
EST.RS.
003128 12364137504870000 CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE
BOLSAS DE ESTUDO
004905 19573046141480000 APOIO A ENTIDADES PARA PROMOÇÃO
DE EVENTOS
006579 26125022723460000 FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE
TRANSPORTES
002496 12306106105130000 APOIO A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA
EDUCAÇÃO
004945 10304128961300000 VIGILANCIA SANITARIA DE PRODUTOS
001750 12364107344130000 TREINAMENTO ESPECIAL PARA ALUNOS
DE GRADUAÇÃO
001759 12422137709CX0001 APOIO A PROJETOS EDUCACIONAIS
INOVADO
001754 12364107386750000 CONCESSÃO DE BENEFICIO A
ESTUDANTES
002536 12128107263690000 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
001753 12364107385510000 COMPLEMENTAÇÃO PARA O
FUNCIONAMENTO DO ENSINO
001760 12571107280070000 FOMENTO A REDE DE PESQUISA E
DESENVOLVIMENTO
005662 10303129176900000 ESTRUTURAÇÃO DOS SERVIÇOS DE
HEMATOLOGIA
004513 14422069760670000 DEFESA DOS DIREITOS DIFUSOS
005472 1012100162B520001 COOPERAÇÃO TECNICA PARA A GESTAO
E ORÇAMENTO
013406 1236310622C170001 ****************
002580 12367137409770000 APOIO A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
51
CONTINUAÇÃO DO ANEXO 2
002582 12367137463100000 DISTRIBUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
000983 20122134461040000 ESTUDO PARA O DESENVOLVIMENTO DA
AQUICULTURA
002587 12813137709EM0001 APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE
ATIVIDADE
004880 19128138829950000 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
002537 12128107263770000 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
005488 10122130076660000 INVESTIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO
004886 19572046120950000 FOMENTO A PROJETOS DE
IMPLANTAÇÃO
003143 12364107340090000 FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE
GRADUAÇÃO
001714 12122106722720000 GESTAO E ADMINISTRAÇÃO DO
PROGRAMA
001751 12364107363280000 UNIVERSIDADE ABERTA E A DISTANCIA
008449 12364107363680000 INSTRUMENTAL PARA ENSINO E
PESQUISA
008450 12364107363730200 MDERNIZ.E RECUP.DA IINFRA-
ESTRUT.FÍSICA DAS INST.FED. DE
E.S. 008379 12364107340040000 FUNCIONAMENTO DA EXTENSÃO
UNIVERSITÁRIA
003133 12571137540190000 FOMENTO A PÓS-GRADUAÇÃO
52
ANEXO 3
CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA QUANTO À NATUREZA
CÓDIGO DESCRIÇÃO
33390200 AUXILIO FINANCEIRO A PESQUISADORES
33500000 TRANSFERÊNCIA A INSTIT.PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS
33503900 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS-PESSOA JURÍDICA
33503904 INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENV. INSTITUCIONAL
33509200 DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
33509239 SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA
33804100 CONTRIBUIÇÕES
33804102 INSTITUIÇÕES DE CARATER TECNICO OU CIENTIFICO
33809200 CONTRIBUIÇOES / DESP. EXERCÍCIOS ANTERIORES
33809241 CONTRIBUIÇÕES / DESP. EXERCÍCIOS ANTERIORES
33900000 APLICAÇÕES DIRETAS
33901400 DIÁRIAS
33901414 DIÁRIAS NO PAÍS
33901416 DIÁRIAS NO EXTERIOR
33901800 AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES
33901801 BOLSAS DE ESTUDO NO PAÍS
33901802 BOLSAS DE ESTUDO NO EXTERIOR
33901804 AUXILIO PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS E PESQUISAS
33901899 OUTROS AUXÍLIOS FINANCEIROS A ESTUDANTES
33902000 AUXILIO FINANCEIRO A PESQUISADORES
33902001 AUXILIO A PESQUISADORES
33903000 MATERIAL DE CONSUMO
33903001 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS
33903002 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES DE AVIAÇÃO
33903003 COMB. E LUBRIF. P/OUTRAS FINALIDADES
33903004 GÁS ENGARRAFADO
33903005 EXPLOSIVOS E MUNIÇÕES
33903006 ALIMENTOS PARA ANIMAIS
53
CONTINUAÇÃO DO ANEXO 3
33903007 GÊNEROS DE ALIMENTAÇÃO
33903008 ANIMAIS PARA PESQUISA E ABATE
33903009 MATERIAL FARMACOLÓGICO
33903010 MATERIAL ODONTOLÓGICO
33903011 MATERIAL QUÍMICO
33903012 MATERIAL DE COUDELARIA OU DE USO ZOOTÉCNICO
33903013 MATERIAL DE CAÇA E PESCA
33903014 MATERIAL EDUCATIVO E ESPORTIVO
33903015 MATERIAL PARA FESTIVIDADES E HOMENAGENS
33903016 MATERIAL DE EXPEDIENTE
33903017 MATERIAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS
33903018 MATERIAIS E MEDICAMENTOS PARA USO VETERINÁRIO
33903019 MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM
33903020 MATERIAL DE CAMA , MESA E BANHO
33903021 MATERIAL DE COPA E COZINHA
33903022 MATER. DE LIMPEZA E PROD. DE HIGIENIZAÇÃO
33903023 UNIFORMES, TECIDOS E AVIAMENTOS
33903024 MATERIAL P/ MANUTENÇÃO DE BENS IMÓVEIS
33903025 MATERIAL P/ MANUTENÇÃO DE BENS MÓVEIS
33903026 MATERIAL ELÉTRICO E ELETRÔNICO
33903027 MATERIAL DE MANOBRA E PATRULHAMENTO
33903028 MATERIAL DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA
33903029 MATERIAL P/ ÁUDIO, VÍDEO E FOTO
33903030 MATERIAL PARA COMUNICAÇÕES
33903031 SEMENTES, MUDAS DE PLANTAS E INSUMOS
33903032 SUPRIMENTO DE AVIAÇÃO
33903033 MATERIAL PARA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
33903034 SOBRESS. DE MÁQ. E MOTORES NAVIOS E BEM.
33903035 MATERIAL LABORATORIAL
33903036 MATERIAL HOSPITALAR
33903037 SOBRESSALENTES DE ARMAMENTO
33903039 MATERIAL PARA MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS
54
CONTINUAÇÃO DO ANEXO 3
33903040 MATERIAL BIOLÓGICO
33903041 MATERIAL PARA UTILIZAÇÃO EM GRÁFICA
33903042 FERRAMENTAS
33903043 MATERIAL P/ REABILITAÇÃO PROFISSIONAL
33903044 MATERIAL DE SINALIZAÇÃO VISUAL E OUTROS
33903046 MATERIAL BIBLIOGRÁFICO NÃO IMOBILIZÁVEL
33903047 AQUISIÇÃO DE SOFTWARE DE BASE
33903050 BANDEIRAS, FLÂMULAS E INSIGNIAS
33903096 MATERIAL DE CONSUMO - PAGAMENTO ANTECIPADO
33903200 MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
33504100 CONTRIBUIÇÕES
33903203 MAT.DESTINADO A ASSISTENCIA SOCIAL
33903204 MATERIAL EDUCACIONAL E CULTURAL
33903300 PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO
33903301 PASSAGENS PARA O PAÍS
33903302 PASSAGENS PARA O EXTERIOR
33903303 LOCAÇÃO DE MEIOS DE TRANSPORTE
33903304 MUDANÇAS EM OBJETO DE SERVIÇO
33903305 LOCAÇÃO URBANA
33903306 PASSAGENS E LICOMOÇÃO NA SUPERVISÃO DE VENDAS
33903307 DESPESAS COM EXCESSO DE BAGAGEM
33903308 PEDÁGIOS
33903384 INTEGRAÇÃO DADOS ESTADOS E MUNICIPIOS SAFEM
33903390 INTEGR. DADOS ORGAOS E ENT. PARCIAIS SIAFI
33903396 PASSAGENS E DESP. C/LOCOMOÇÃO - PAGTº ANTECIPADO
33903399 OUTRAS DESPESAS COM LOCOMOÇÃO
33903600 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA
33903601 CONDOMÍNIOS
33903602 DIÁRIAS À COLABORADORES EVENTUAIS NO PAÍS
33903603 DIÁRIAS À COLABORAD. EVENTUAIS NO EXTERIOR
33903604 COMISSÕES E CORRETAGENS
33903605 DIREITOS AUTORAIS
55
CONTINUAÇÃO DO ANEXO 3
33903606 SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS
33903607 ESTAGIÁRIOS
33903608 BOLSA DE INICIAÇÃO AO TRABALHO
33903612 CAPATAZIA, ESTIVA E PESAGEM
33903614 ARMAZENAGEM
33903615 LOCAÇÃO DE IMÓVEIS
33903617 OBRIGAÇÕES PATRONAIS S/ SERVIÇOS P. FÍSICA
33903618 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
33903620 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE VEÍCULOS
33903621 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE BENS MÓVEIS DE OUTRAS
33903622 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE BENS IMÓVEIS
33903623 FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO
33903624 SERVIÇOS DE CARÁTER SECRETO OU RESERVADO
33903625 SERVIÇOS DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO
33903626 SERVIÇOS DOMÉSTICOS
33903627 SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO EM GERAL
33903628 SERV. DE SELEÇÃO E TREINAMENTO
33903630 SERVIÇOS MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS
33903631 SERVIÇOS DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL
33903632 SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
33903634 SERVIÇOS DE PERÍCIAS MÉDICAS POR BENEFÍCIOS
33903635 SERV. DE APOIO ADMINISTRATIVO, TÉCNICO E OPERACIONAL
33903636 SERV. DE CONSERV. E REBENEF. DE MERCADORIAS
33903637 CONFECÇÃO MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM
33903638 CONFECÇÃO DE UNIFORMES, BANDEIRAS E FLÂMULAS
33903639 FRETES E TRANSPORTES DE ENCOMENDAS
33903640 ENCARGOS FINANCEIROS DEDUTÍVEIS
33903641 MULTAS DEDUTÍVEIS
33903642 JUROS
33903643 ENCARGOS FINANCEIROS INDEDUTÍVEIS
33903644 MULTAS INDEDUTÍVEIS
33903659 SERVIÇOS DE ÁUDIO, VÍDEO E FOTO
56
CONTINUAÇÃO DO ANEXO 3
33903665 SERVIÇOS DE APOIO AO ENSINO
33903696 OUTROS SERVIÇOS TERCEIROS PF - PAGAMENTO ANTECIPADO
33903700 LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA
33903701 APOIO ADMINISTRATIVO, TECNICO E OPERACIONAL
33903702 LIMPEZA E CONSERVAÇÃO
33903703 VIGILANCIA OSTENSIVA
33903704 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE BENS IMOVEIS
33903900 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA
33903901 ASSINATURAS DE PERIÓDICOS E ANUIDADES
33903902 CONDOMÍNIOS
33903903 COMISSÕES E CORRETAGENS
33903904 DIREITOS AUTORAIS
33903905 SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS
33903906 CAPATAZIA, ESTIVA E PESAGEM
33903907 DESCONTOS FINANCEIROS CONCEDIDOS
33903908 MANUTENÇÃO DE SOFTWARE
33903909 ARMAZENAGEM
33903910 LOCAÇÃO DE IMÓVEIS
33903911 LOCAÇÃO DE SOFTWARES
33903912 LOCAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
33903914 LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS DE OUTRAS NATUREZAS
33903916 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE BENS IMÓVEIS
33903917 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
33903919 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE VEÍCULOS
33903920 MANUTENÇÃO E CONS. DE BENS MÓVEIS DE OUTRAS NAT.
33903921 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE ESTRADAS E VIAS
33903922 EXPOSIÇÕES, CONGRESSOS E CONFERÊNCIAS
33903923 FESTIVIDADES E HOMENAGENS
33903935 MULTAS DEDUTÍVEIS
33903936 MULTAS INDEDUTÍVEIS
33903937 JUROS
33903938 ENCARGOS FINANCEIROS DEDUTÍVEIS
57
CONTINUAÇÃO DO ANEXO 3
33903939 ENCARGOS FINANCEIROS INDEDUTÍVEIS
33903940 PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR
33903941 FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO
33903942 SERVIÇOS DE CARÁTER SECRETO OU RESERVADO
33903943 SERVIÇOS DE ENERGIA ELÉTRICA
33903944 SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO
33903945 SERVIÇOS DE GÁS
33903946 SERVIÇOS DOMÉSTICOS
33903947 SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO EM GERAL
33903948 SERVIÇOS DE SELEÇÃO E TREINAMENTO
33903949 PRODUÇÕES JORNALÍSTICAS
33903950 SERVIÇOS MÉDICOS, HOSPITALARES, ODONTOLÓGICOS E
LABORATORIAIS
33903951 SERVIÇOS DE ANALISE E PESQUISAS CIENTÍFICAS
33903952 SERVIÇOS DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL
33903953 SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
33903954 SERVIÇOS DE CRECHES E ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLAR
33903956 SERVIÇOS DE PERÍCIAS MÉDICAS PARA BENEFÍCIOS
33903957 SERVIÇOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS
33903958 SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES
33903959 SERVIÇOS DE ÁUDIO, VÍDEO E FOTO
33903960 SERVIÇOS DE MANOBRA E PATRULHAMENTO
33903961 SERVIÇOS DE SOCORRO E SALVAMENTO
33903962 SERVIÇOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
33903963 SERVIÇOS GRÁFICOS
33903965 SERVIÇOS DE APOIO AO ENSINO
33903966 SERVIÇOS JUDICIÁRIOS
33903967 SERVIÇOS FUNERÁRIOS
33903968 SERV. DE CONSERV. E REBENEF. DE MERCADORIAS
33903969 SEGUROS EM GERAL
33903970 CONFECÇÃO DE UNIFORMES, BANDEIRAS E FLÂMULAS
33903971 CONFECÇÃO DE MATERIAL E ACONDIC. E EMBALAGEM
58
CONTINUAÇÃO DO ANEXO 3
33903972 VALE-TRANSPORTE
33903973 TRANSPORTE DE SERVIDORES
33903974 FRETES E TRANSPORTE DE ENCOMENDAS
33903975 PEDÁGIOS
33903976 CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS
33903977 VIGILÂNCIA OSTENSIVA
33903978 LIMPEZA E CONSERVAÇÃO
33903979 SERV. DE APOIO ADMIN., TÉCNICO E OPERACIONAL
33903980 HOSPEDAGENS
33903981 SERVIÇOS BANCÁRIOS
33903983 SERV. DE CÓPIAS E REPROD. DE DOCUMENTOS
33903984 INTEGRAÇÃO DADOS ESTADOS E MUNICÍPIOS SAFEM
33903985 SERV. EM ITENS REPARÁVEIS DE AVIAÇÃO
33903987 SERVIÇOS RELACIONADOS A INDUST. AEROESPACIAL
33903988 SERV. DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
33903989 MANUTENÇÃO DE REPARTIÇÕES DO SERV. EXTERIOR
33903994 AQUISIÇÃO DE SOFTWARES DE APLICAÇÃO
33903995 MANUT.CONS.EQUIP. DE PROCESSAMENTO DE DADOS
33903996 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS PJ - PAGTO ANTECIPADO
33903997 DESPESAS DE TELEPROCESSAMENTO
33903999 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS-PESSOA JURÍDICA
33904100 CONTRIBUIÇÕES
33904101 PASEP
33904199 OUTRAS CONTRIBUIÇÕES
33904700 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS
33904702 IPTU
33904703 IMPOSTO DE RENDA
33904707 IMPOSTO S/CIRC.DE MERC.E SERVIÇOS-ICMS
33904710 TAXAS
33904712 CONTRIBUIÇAO PARA O PIS/PASEP
33904715 MULTAS
33904716 JUROS
59
CONTINUAÇÃO DO ANEXO 3
33904718 CONTRIB.PREVIDENCIARIAS-SERVIÇOS DE TERCEIROS
33904799 OUTRAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁVEIS E CONTRIBUTIVAS
33909200 DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES EXERC. ANTERIORES
33909218 AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES
33909230 MATERIAL DE CONSUMO
33909232 PRÊMIOS E CONDECORAÇÕES
33909233 DESPESAS DE EXERC. ANTERIORES - PASSAGENS
33909234 PUBLICIDADE E PROPAGANDA
33909236 SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA
33909237 LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA
33909238 ARRENDAMENTO MERCANTIL
33909239 SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA
33909245 EQUALIZAÇÃO DE PREÇOS
33909247 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS
33909292 MATERIAL DE CONSUMO
33909293 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES
33909299 OUTRAS DESPESAS CORRENTES
33909300 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES
33909301 INDENIZAÇÕES
33909302 RESTITUIÇÕES
33910000 APLICACOES DIRETAS - OPER. INTRAORCAMENTARIAS
33913000 MATERIAL DE CONSUMO-OPER.INTRAORCAMENTARIAS
33913001 COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS
33913002 COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES DE AVIACAO
33913003 COMBUSTIVEIS E LUBRIF. P/ OUTRAS FINALIDADES
33913004 GAS E OUTROS MATERIAIS ENGARRAFADOS
33913005 EXPLOSIVOS E MUNICOES
33913006 ALIMENTOS PARA ANIMAIS
33913007 GENEROS DE ALIMENTACAO
33913008 ANIMAIS PARA PESQUISA E ABATE
33913009 MATERIAL FARMACOLOGICO
33913010 MATERIAL ODONTOLOGICO
60
CONTINUAÇÃO DO ANEXO 3
33913011 MATERIAL QUIMICO
33913012 MATERIAL DE COUDELARIA OU DE USO ZOOTECNICO
33913013 MATERIAL DE CACA E PESCA
33913014 MATERIAL EDUCATIVO E ESPORTIVO
33913015 MATERIAL P/ FESTIVIDADES E HOMENAGENS
33913016 MATERIAL DE EXPEDIENTE
33913017 MATERIAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS
33913018 MATERIAIS E MEDICAMENTOS P/ USO VETERINARIO
33913019 MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM
33913020 MATERIAL DE CAMA, MESA E BANHO
33913021 MATERIAL DE COPA E COZINHA
33913022 MATERIAL DE LIMPEZA E PROD. DE HIGIENIZACAO
33913023 UNIFORMES, TECIDOS E AVIAMENTOS
33913024 MATERIAL P/ MANUTENCAO DE BENS IMOVEIS
33913025 MATERIAL P/ MANUTENCAO DE BENS MOVEIS
33913026 MATERIAL ELETRICO E ELETRONICO
33913027 MATERIAL DE MANOBRA E PATRULHAMENTO
33913028 MATERIAL DE PROTECAO E SEGURANCA
33913029 MATERIAL P/ AUDIO, VIDEO E FOTO
33913030 MATERIAL PARA COMUNICACOES
33913031 SEMENTES, MUDAS DE PLANTAS E INSUMOS
33913032 SUPRIMENTO DE AVIACAO
33913033 MATERIAL P/ PRODUCAO INDUSTRIAL
33913034 SOBRESSAL. MAQ.E MOTORES NAVIOS E EMBARCACOES
33913035 MATERIAL LABORATORIAL
33913036 MATERIAL HOSPITALAR
33913037 SOBRESSALENTES DE ARMAMENTO
33913038 SUPRIMENTO DE PROTECAO AO VOO
33913039 MATERIAL P/ MANUTENCAO DE VEICULOS
33913040 MATERIAL BIOLOGICO
33913041 MATERIAL P/ UTILIZACAO EM GRAFICA
33913042 FERRAMENTAS
61
CONTINUAÇÃO DO ANEXO 3
33913043 MATERIAL P/ REABILITACAO PROFISSIONAL
33913044 MATERIAL DE SINALIZACAO VISUAL E OUTROS
33913045 MATERIAL TECNICO P/ SELECAO E TREINAMENTO
33913046 MATERIAL BIBLIOGRAFICO
33913047 AQUISICAO DE SOFTWARES DE BASE
33913048 BENS MOVEIS NAO ATIVAVEIS
33913049 BILHETES DE PASSAGEM
33913050 BANDEIRAS, FLAMULAS E INSIGNIAS
33913051 DISCOTECAS E FILMOTECAS NAO IMOBILIZAVEL
33913052 MATERIAL DE CARATER SECRETO OU RESERVADO
33913053 MATERIAL METEOROLOGICO
33913054 MATERIAL P/MANUT.CONSERV.DE ESTRADAS E VIAS
33913055 SELOS PARA CONTROLE FISCAL
33913056 VARIACAO CAMBIAL NEGATIVA
33913096 MATERIAL DE CONSUMO - PAGTO ANTECIPADO
33913099 OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
33913900 OUTROS SERV.TERCEIROS-PES.JURID.-OP.INTRAORC.
33913901 ASSINATURAS DE PERIODICOS E ANUIDADES
33913902 CONDOMINIOS
33913903 COMISSOES E CORRETAGENS
33913904 DIREITOS AUTORAIS
33913905 SERVICOS TECNICOS PROFISSIONAIS
33913906 CAPATAZIA, ESTIVA E PESAGEM
33913907 DESCONTOS FINANCEIROS CONCEDIDOS
33913908 MANUTENCAO DE SOFTWARE
33913909 ARMAZENAGEM
33913910 LOCACAO DE IMOVEIS
33913911 LOCACAO DE SOFTWARES
33913912 LOCACAO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS
33913913 PERICIAS TECNICAS JUSTICA GRATUITA
33913914 LOCACAO BENS MOV. OUT.NATUREZAS E INTANGIVEIS
33913915 TRIBUTOS A CONTA DO LOCATARIO
62
CONTINUAÇÃO DO ANEXO 3
33913916 MANUTENCAO E CONSERV. DE BENS IMOVEIS
33913917 MANUT. E CONSERV. DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS
33913919 MANUTENCAO E CONSERV. DE VEICULOS
33913920 MANUT.E CONS.DE B.MOVEIS DE OUTRAS NATUREZAS
33913921 MANUTENCAO E CONSERV. DE ESTRADAS E VIAS
33913922 EXPOSICOES, CONGRESSOS E CONFERENCIAS
33913923 FESTIVIDADES E HOMENAGENS
33913929 HONORARIOS ADVOCATICIOS - ONUS DA SUCUMBENCIA
33913934 VARIACAO CAMBIAL NEGATIVA
33913935 MULTAS DEDUTIVEIS
33913936 MULTAS INDEDUTIVEIS
33913937 JUROS
33913938 ENCARGOS FINANCEIROS DEDUTIVEIS
33913939 ENCARGOS FINANCEIROS INDEDUTIVEIS
33913940 PROGRAMA DE ALIMENTACAO DO TRABALHADOR
33913941 FORNECIMENTO DE ALIMENTACAO
33913942 SERVICOS DE CARATER SECRETO OU RESERVADO
33913943 SERVICOS DE ENERGIA ELETRICA
33913944 SERVICOS DE AGUA E ESGOTO
33913945 SERVICOS DE GAS
33913946 SERVICOS DOMESTICOS
33913947 SERVICOS DE COMUNICACAO EM GERAL
33913948 SERVICO DE SELECAO E TREINAMENTO
33913949 PRODUCOES JORNALISTICAS
33913950 SERV.MEDICO-HOSPITAL.,ODONTOL.E LABORATORIAIS
33913951 SERVICOS DE ANALISES E PESQUISAS CIENTIFICAS
33913952 SERVICOS DE REABILITACAO PROFISSIONAL
33913953 SERVICOS DE ASSISTENCIA SOCIAL
33913954 SERVICOS DE CRECHES E ASSIST. PRE-ESCOLAR
33913955 SERVICOS DE CONFECCAO SELOS CONTROLE FISCAL
44504200 AUXÍLIOS
33913956 SERV.DE PERICIA MEDICA/ODONTOLOG P/BENEFICIOS
63
CONTINUAÇÃO DO ANEXO 3
33913957 SERVICOS DE PROC. DE DADOS
33913958 SERVICOS DE TELECOMUNICACOES
33913959 SERVICOS DE AUDIO, VIDEO E FOTO
33913960 SERVICOS DE MANOBRA E PATRULHAMENTO
33913961 SERVICOS DE SOCORRO E SALVAMENTO
33913962 SERVICOS DE PRODUCAO INDUSTRIAL
33913963 SERVICOS GRAFICOS E EDITORIAIS
33913965 SERVICOS DE APOIO AO ENSINO
33913966 SERVICOS JUDICIARIOS
33913968 SERV. DE CONSERV. E REBENEF. DE MERCADORIAS
33913969 SEGUROS EM GERAL
33913970 CONFECCAO DE UNIFORMES, BANDEIRAS E FLAMULAS
33913971 CONFECCAO DE MATERIAL DE ACONDIC. E EMBALAGEM
33913973 TRANSPORTE DE SERVIDORES
33913974 FRETES E TRANSP. DE ENCOMENDAS
33913975 SERVICO DE INCINERACAO/DESTRUICAO DE MATERIAL
33913976 CLASSIFICACAO DE PRODUTOS
33913977 VIGILANCIA OSTENSIVA/MONITORADA
33913978 LIMPEZA E CONSERVACAO
33913980 HOSPEDAGENS
33913981 SERVICOS BANCARIOS
33913982 SERVICOS DE CONTROLE AMBIENTAL
33913983 SERVICOS DE COPIAS E REPRODUCAO DE DOCUMENTOS
33913985 SERVICOS EM ITENS REPARAVEIS DE AVIACAO
33913986 PATROCINIOS
33913987 SERVICOS RELACIONADOS A INDUST. AEROESPACIAL
33913989 MANUTENCAO DE REPARTICOES DO SERV. EXTERIOR
33913990 SERVICOS DE PUBLICIDADE LEGAL
33913991 SERVICOS DE PUBLICIDADE MERCADOLOGICA
33913992 SERVICOS DE PUBLICIDADE INSTITUCIONAL
44504299 OUTRAS INSTITUIÇÕES PRIVADAS
33913993 SERVICOS DE PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA
64
33913994 AQUISICAO DE SOFTWARES DE APLICACAO.
33913995 MANUT.CONS.EQUIP. DE PROCESSAMENTO DE DADOS
33913996 OUTROS SERV.DE TERCEIROS PJ- PAGTO ANTECIPADO
33913997 DESPESAS DE TELEPROCESSAMENTO
33913999 OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS-PESSOA JURIDICA
33914700 OBRIG. TRIBUT.E CONTRIB-OP.INTRAORCAMENTARIAS
33914701 IMPOSTO S/ PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL-ITR
33914703 IMPOSTO DE RENDA
33914704 ADICIONAL DO IMPOSTO DE RENDA
33914706 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI
33914709 IMPOSTO SOBRE OPERACOES FINANCEIRAS - IOF
33914710 TAXAS
33914711 COFINS
33914712 CONTRIBUICAO P/ O PIS/PASEP
33914713 CONTRIBUICAO SOCIAL S/ LUCRO
33914714 CPMF
33914715 MULTAS
33914716 JUROS
33914717 PSSS - DIARIAS
33914718 CONTRIB.PREVIDENCIARIAS-SERVICOS DE TERCEIROS
33914719 INSS - DIARIAS
33914720 OBRIGACOES PATRONAIS S/ SERV. PESSOA JURIDICA
33914722 CONTRIBUICAO P/ CUSTEIO DE ILUMINACAO PUBLICA
33914723 CONTRIBUICAO DE CARATER EMERGENCIAL
33914724 CONTRIBUICAO DE MELHORIA
33914725 IMPOSTO SOBRE IMPORTACAO
33914726 SALARIO-EDUCACAO SOBRE DIARIAS
33914796 OBRIGACOES TRIBUTARIAS - PAGTO ANTECIPADO
33914799 OUTRAS OBRIGACOES TRIBUTARIAS E CONTRIBUTIVAS
33916200 AQUISICAO BENS P/REVENDA-OP.INTRAORCAMENT.
33919200 DESP.EXERC.ANTERIORES - OP.INTRA-ORÇAMENTÁRIAS
33919239 SERV.DE TERCEIROS-PESSOA JURÍDICA
33919247 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS
33919600 RESSARC.DESP.PESSOAL REQUISITADO-OP.INTRAORC.
65
CONTINUAÇÃO DO ANEXO 3
44900000 APLICAÇÕES DIRETAS
44903900 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURIDICA
44903981 MARCAS, DIREITOS E PATENTES INDUSTRIAIS
44903996 OUTROS SERV. TERCEIROS PAGT° ANTECIPADO
44905100 OBRAS E INSTALAÇÕES
44905180 ESTUDOS E PROJETOS
44905191 OBRAS EM ANDAMENTO
44905192 INSTALAÇÕES
44905193 BENFEITORIAS EM PROPRIEDADES DE TERCEIROS
44905196 ALMOXARIFADO DE OBRAS
44905199 OUTRAS OBRAS E INSTALAÇÕES
44905200 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE
44905204 APARELHOS DE MEDIÇÃO E ORIENTAÇÃO
44905206 APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO
44905208 APAR. EQUIP. UTENS. MED., ODONT., LABOR. HOSPIT.
44905210 APARELHOS E EQUIP. P/ ESPORTES E DIVERSÕES
44905212 APARELHOS E UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS
44905214 ARMAMENTOS
44905216 BANDEIRAS, FLÂMULAS E INSÍGNIAS
44905218 COLEÇÕES E MATERIAL BIBLIOGRÁFICO
44905220 EMBARCAÇÕES
44905222 EQUIPAMENTOS DE MANOBRA E PATRULHAMENTO
44905224 EQUIP. PROTEÇÃO, SEGURANÇA E SOCORRO
44905226 INSTRUMENTOS MUSICAIS E ARTÍSTICOS
44905228 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE NATUREZA INDUSTRIAL
44905230 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ENERGÉTICOS
44905232 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS GRÁFICOS
44905233 EQUIP. PARA ÁUDIO, VÍDEO E FOTO
44905234 MÁQUINAS, UTENSÍLIOS E EQUIPAMENTOS DIVERSOS
44905235 EQUIPAM. DE PROCESSAMENTO DE DADOS
44905236 MÁQUINAS, INSTALAÇÕES E UTENSÍLIOS DE ESCRITÓRIO
44905238 MÁQUINAS, FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS DE OFICINA
66
CONTINUAÇÃO DO ANEXO 3
44905239 EQUIP. E UTENSÍLIOS HIDRÁULICOS E ELÉTRICOS
44905240 MÁQUINAS E EQUIP. AGRÍCOLAS E RODOVIÁRIOS
44905242 MOBILIÁRIO EM GERAL
44905244 OBRAS DE ARTE E PEÇAS PARA MUSEU
44905246 SEMOVENTES E EQUIPAMENTOS DE MONTATRIA
44905248 VEÍCULOS DIVERSOS
44905251 PEÇAS NÃO INCORPORÁVEIS A IMÓVEIS
44905252 VEÍCULOS DE TRAÇÃO MECÂNICA
44905254 EQUIPAMENTOS, PEÇAS E ACESSÓRIOS AERONÁUTICOS
44905256 EQUIPAMENTOS, PEÇAS E ACESSÓRIOS DE PROTEÇÃO DE VÔO
44905258 EQUIPAMENTO DE MERGULHO E SALVAMENTO
44905260 EQUIPAM., PEÇAS E ACESSÓRIOS MARÍTIMOS
44905296 EQUIP. E MAT. PERMANENTE - PAGTO ANTECIPADO(EXEC.
CONVÊNIOS)
44905299 OUTROS MATERIAIS PERMANENTES
44909200 DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
44909201 OBRAS E INSTALAÇÕES
44909202 EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE
44909300 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES
44909301 INDENIZAÇÃO
44910000 APLICACOES DIRETAS - OPERACOES INTERNAS
44915100 OBRAS E INSTALACOES
44915200 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE
33504199 OUTRAS INSTITUIÇÕES PRIVADAS
33503901 TRANSFERENCIA A ENTIDADES EDUCACIONAIS
67
ANEXO 4
FONTE DE RECURSO E SUAS DENOMINAÇÕES
Fonte Denominação
0100 RECURSOS ORDINÁRIOS
0111 CONTRIBUIÇÃO PROVISÓRIA SOBRE MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA
0112 RECURSOS VINCULADOS - RECURSOS DESTINADOS À MANUTENÇÃO E
DESENVOLVIMENTO
0113 CONTRIBUIÇÃO DO SALÁRIO EDUCAÇÃO
0118 CONTRIBUIÇÃO S/CONCUROS DE PROGNÓSTICOS
0125 CONTR. E ADIC.SOBRE A REC.CONC.PROGNOSTICOS
0129 RECURSOS DE CONCESSOES E PERMISSOES
0138 COTA-PARTE DE COMPENSAÇÕES FINANCEIRAS
0142 COMPENS.FINANC.P/EXPL.DE PETR.OU GAS.NATURAL
0148 OPERAÇÕES DE CRÉDITO EXTERNAS - EM MOEDA
0150 RECURSOS NÃO-FINANCEIROS DIRETAMENTE ARRECADADOS
0153 CONTRIB. P/FINANCIAM. DA SEG. SOCIAL
0156 CONTRIBUIÇAO - PSS DO SERVIDOR
0166 OUTROS RECURSOS VINCULADOS
0172 OUTRAS CONTRIBUIÇÕES ECONOMICAS
0174 TAXAS PELO EXERCICIO DO PODER DE POLICIA
0175 DESVINCULAÇÕES DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES
0195 DOAÇÕES DE ENTIDADES INTERNACIONAIS
0250 RECURSOS DIRETAMENTE ARRECADADOS
0280 RECURSOS FINANCEIROS DIRET.ARRECADADOS
0281 RECURSOS DE CONVENIOS
0292 SALDO DE EXERCÍCIOS
0312 RECURSOS DESTINADOS À MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
1100 BIRD
1111 CONTRIB. DERIV. PETROLEO, COMB.COM. - CIDE
1138 COTA-PARTE DE COMPENSAÇÕPES FINANCEIRAS
1142 COMPENSAÇÃO FINANC.P/EXPL .PETROL. OU GAS NATURAL
2100 RECURSOS ORDINARIOS - BIRD
2112 RECURSOS DESTINADOS A MANUT.DESENV.ENSINO
2176 OUTRAS CONTR. SOCIAIS
2179 FUNDO DE COMBATE A ERRADICAÇÃO POBREZA
0151 CONTR.SOCIAL S/O LUCRO DAS PESSOAS JURIDICAS
ANEXO 5
MODELO DE CARTA ENCAMINHA NOTA DE EMPENHO
Universidade federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO
Pró-Reitoria Administrativa – PROAD
Departamento de Atividades de Apoio – DAA
RIO DE JANEIRO, 02 DE AGOSTO DE 2003.
À Empresa ________________________________________________
Estamos encaminhando, em anexo, via fax, cópia da Nota de Empenho referente ao Processo Licitatório conforme o abaixo:
1. Processo nº 23102.___.___/2010-__
2. Modalidade de Licitação: __________________________
3. Nota de Empenho nº 2010NE_________
4. Contrato n°: Vide nota de Empenho
5. Data da expedição da Nota de Empenho: __/__/_____.
6. Prazo de execução/entrega: __ dias após a presente data.
7. Local de entrega do material: Serviço de Suprimentos e Almoxarifado Central.
8. Endereço: Avenida Pasteur, 296 – térreo - Urca – Rio de Janeiro
9. Se o local da entrega for diretamente ao usuário final, fica esta estimada Empresa, após a devida conferência do material/serviço por servidor da UNIRIO, responsável por solicitar aposição de carimbo de atesto no verso da NF colhendo a assinatura do conferencista no mesmo e, após, entregar o Documento Fiscal no Setor abaixo identificado.
Sem mais para o momento, subscrevo-me.
Atenciosamente,
___________________
Nome, matrícula e cargo do Servidor
Divisão de Patrimônio
Avenida Pasteur, 296 4º andar – Urca – Rio de Janeiro – cep 22290-240 – RJ – Tel. Fax: (0xx21)2543-0765 ou 2295-5737.