UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

PROJETO A VEZ DO MESTRE

GESTÃO AMBIENTAL PARA O PROCESSO DE DESCARTE DE CONSUMÍVEIS DE

IMPRESSÃO

Por: Aline Marques da Fonseca

Orientador: Maria Esther Araujo

Rio de Janeiro

2010

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

PROJETO A VEZ DO MESTRE

GESTÃO AMBIENTAL PARA O PROCESSO DE DESCARTE DE CONSUMÍVEIS DE

IMPRESSÃO

Apresentação de monografia à Universidade

Candido Mendes como requisito parcial para

obtenção do grau de especialista em Gestão

Ambiental.

Por: Aline Marques da Fonseca

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AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus pela

vida e pela oportunidade de estudar e

concluir mais este curso.

Agradeço também a toda minha

família, em especial minha filha, meu

marido e minha mãe.

Aos amigos que me incentivaram e

torceram por mim; a Cassiane Lanzoni,

que me ajudou e me apoiou durante

todo o curso; a Ana Veiga que me

inspirou na escolha do tema e aos

amigos da HP, Paulo Pitanga e Mário

Zoja, que me enriqueceram com

materiais didáticos e apoio, acreditando

no meu trabalho e desempenho como

Gestora Ambiental.

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DEDICATÓRIA

A minha filha Maria Eduarda, que é a razão da minha vida e de todos os meus atos. É para ela que dedico todo meu esforço e competência na tentativa de proporcionar sempre a melhor qualidade de vida.

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RESUMO

O objetivo deste trabalho é mostrar aos usuários e as empresas que geram resíduos de impressão, que o uso das boas práticas de descarte de consumíveis pode garantir a conservação e a preservação do meio ambiente.

O uso consciente destes materiais e conseqüentemente um plano de

gestão que busque soluções para o descarte, ajudam a reduzir os impactos ambientais para estas atividades.

Para enriquecer o trabalho colocamos como referência a HP, empresa

líder no fornecimento de produtos, tecnologia, soluções e serviços para consumidores e empresas. Usamos como base o Programa Ambiental para Suprimentos de Impressão.

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METODOLOGIA

A metodologia utilizada neste trabalho tem como base pesquisas web

gráficas, e bibliográficas, uma vez que é um assunto atual e muito discutido

mundialmente.

Foram utilizadas fontes de empresas mundialmente conhecidas que

produzem ou utilizam produtos que geram resíduos tecnológicos. A empresa

citada neste trabalho foi a HP que é líder no mercado global no fornecimento

de suprimentos de impressão.

Utilizo também o livro de Tereza Cristina Melo de Brito Carvalho que tem

a Sustentabilidade como tema dentro da TI – Tecnologia da Informação.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I – Educação e Gestão Ambiental 9 1.1 Educação Ambiental 10 1.2 Gestão Ambiental 11 CAPITULO II – Sustentabilidade 12

2.1 Ações de Sustentabilidade 13 2.2 TI Verde 14 2.3 Economia, Sustentabilidade e Impressão 15 2.4 Impressão Sustentável 16 2.5 Descarte de Consumíveis de Impressão 17

CAPITULO III – Resíduos: Reciclagem ou Remanufatura 18 3.1 Reciclagem 18 3.2 Remanufatura 19 3.2.1 Bem remanufaturado 19 3.2.2 Remanufaturado X Recondicionado 20 3.2.3 Reutilizar e Reciclar não é a mesma coisa 20 CAPÍTULO IV – Visão Geral do Programa Ambiental para Suprimentos de Impressão HP 21 4.1 Um Meio Ambiente Saudável é um Bom Negócio Para Todos 21

4.2 Recursos E Responsabilidades Compartilhadas 22 4.2.1 Usar 22 4.2.2 Retornar 22

4.3 Programa Ambiental Hp: Processo de Reciclagem / Recuperação 23

4.3.1 Reciclar/Recuperar 23 4.3.2 Consumo Responsável 23 4.3.3 Conformidade Regulamentar 24 4.3.4 Reputação de Negócios 24 4.3.5 Vantagem de Custo 24

4.4 Implementação do Programa Ambiental No Brasil 25 4.4.1 Hp: Visão 25

CONCLUSÃO 26 BIBLIOGRAFIA / WEBGRAFIA 27

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INTRODUÇÃO

Vivemos na era da informação e, embora o conhecimento esteja cada vez mais acessível, muitas pessoas ainda não descobriram a importância do descarte adequado de consumíveis de impressão. Hoje em dia, empresas privadas e públicas bem como indivíduos têm adquirido um número crescente de bens de informática que, uma vez expirados precisam ser descartados gerando então o lixo eletrônico.

Na maioria das vezes estes materiais são descartados em lixos comuns ou em locais inapropriados onde, além de se misturarem a materiais reutilizáveis, acabam contaminando o meio ambiente com metais pesados e minerais como ferro, cobre e alumínio que podem ser reutilizados sem prejudicar o meio ambiente. Nos dias atuais, não é essa a atitude que a sociedade espera de nós. A sustentabilidade é a palavra da ordem.

Com base nisso é preciso uma gestão que garanta a correta destinação e manejo destes resíduos. Para isso já existem empresas que prestam serviços de coleta destes materiais para reciclagem. Muitas são do próprio fabricante destes consumíveis. Além disso, com o uso consciente destes materiais e com o reaproveitamento correto, reduzimos custos com a aquisição de novos consumíveis e conseqüentemente a redução no uso do papel.

Vale citar que para a realização desta monografia utilizamos como base de informações sobre esse descarte de consumíveis da maior empresa de suprimentos de impressão: a HP. Ela possui programas de descarte destes consumíveis.

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CAPÍTULO I: EDUCAÇÃO E GESTÃO AMBIENTAL

Freqüentemente, educadores de órgãos ambientais e das chamadas organizações não-governamentais, são procurados por grupos sociais, órgãos públicos, empresas, movimentos sociais, escolas, entidades comunitárias e até pessoas, para formularem, orientarem ou desenvolverem programas de Educação Ambiental a partir de várias temáticas. São trabalhos relacionados com lixo, recursos hídricos, licenciamento ambiental, desmatamento, queimadas, assentamentos de reforma agrária, agrotóxicos, irrigação, manejo florestal comunitário, captura e tráfico de animais silvestres, espécies ameaçadas de extinção, ordenamento da pesca, ecoturismo, unidades de conservação, construção de Agendas 21 locais e tantos outros temas que, em muitos casos estão também associados com questões étnicas, religiosas, políticas, geracionais, de exclusão social etc.

O modo como um determinado tema é abordado em um projeto de Educação Ambiental, define tanto a concepção pedagógica quanto o entendimento sobre a questão ambiental assumidos na proposta. A questão do lixo, por exemplo, pode ser trabalhada em programas de Educação Ambiental, desde a perspectiva do “Lixo que não é lixo”, em que o eixo central de abordagem está na contestação do consumismo e do desperdício, com ênfase na ação individual por meio dos três R (reduzir, reutilizar e reciclar), até aquela que toma esta problemática como conseqüência de um determinado tipo de relação sociedade, natureza, histórica e socialmente construída, analisa desde as causas da sua existência até a destinação final do resíduo e, ainda, busca a construção coletiva de modos de compreendê-la e superá-la.

Para quem se identifica com a primeira perspectiva, está implícita a idéia de que a prevenção e a solução dos problemas ambientais dependeriam, basicamente, de “cada um fazer sua parte”. Assim, se cada pessoa passasse a consumir apenas o necessário (aquelas que podem), a reaproveitar ao máximo os produtos utilizados e a transformar os rejeitos em coisas úteis, em princípio, estariam economizando recursos naturais e energia e, desta forma, minimizando a ocorrência de impactos ambientais negativos. Neste quadro, à Educação Ambiental caberia, principalmente, promover a mudança de comportamento do sujeito em sua relação cotidiana e individualizada com o meio ambiente e com os recursos naturais, objetivando a formação de hábitos ambientalmente responsáveis no meio social.

Esta abordagem evidencia uma leitura acrítica e ingênua sobre a problemática ambiental e aponta para uma prática pedagógica prescritiva e reprodutiva. Assim, a transformação da sociedade seria o resultado da transformação individual dos seus integrantes. Na outra perspectiva, assume-se que o fato de “cada um fazer sua parte”, por si só não garante, necessariamente, a prevenção e a solução dos problemas ambientais. Numa

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sociedade massificada e complexa, assumir no dia-a-dia condutas coerentes com as práticas de proteção ambiental pode estar além das possibilidades da grande maioria das pessoas.

Muitas vezes o indivíduo é obrigado, por circunstâncias que estão fora de seu controle, a consumir produtos que usam embalagens descartáveis em lugar de retornáveis; a alimentar-se com frutas e verduras cultivadas com agrotóxicos; a utilizar o transporte individual em vez de coletivo, apesar dos engarrafamentos; a cumprir escala de rodízio de veículos, a trabalhar em indústrias poluentes; a aceitar a existência de lixões no seu bairro; a desenvolver atividades com alto custo energético; a morar ao lado de indústrias poluentes; a adquirir bens com obsolência programada; ou seja, a conviver ou a praticar atos que repudia pessoalmente, cujas razões, na maioria dos casos, ignora. De acordo com esta visão, as decisões envolvendo aspectos econômicos, políticos, sociais e culturais, são as que condicionam a existência ou inexistência de agressões ao meio ambiente.

Nesta concepção, o esforço da Educação Ambiental deveria ser direcionado para a compreensão e busca de superação das causas estruturais dos problemas ambientais por meio da ação coletiva e organizada. Segundo esta percepção, a leitura da problemática ambiental se realiza sob a ótica da complexidade do meio social e o processo educativo deve pautar-se por uma postura dialógica, problematizadora e comprometida com transformações estruturais da sociedade, de cunho emancipatório. Assim acredita-se que, ao participar do processo coletivo de transformação da sociedade, a pessoa, também, estará se transformando.

1.1) EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A Educação Ambiental tem o objetivo de gerar uma consciência ecológica em cada ser humano que tem a preocupação de conhecer e mudar o comportamento em função de proteger e preservar o meio ambiente.

O desenvolvimento sustentável deve sempre estar aliado à educação ambiental, onde empresas e escolas devem ser os iniciadores deste movimento de conscientização do cuidado com o ambiente natural.

Existem muitas formas de se levar educação ambiental para as pessoas. Uma dessas formas é a ação direta do professor, que em sala de aula, estimula atividades com ações de respeito com a ecologia, riqueza que é patrimônio do planeta.

Nas empresas, programas de conscientização e responsabilidade ambiental contribuem com o melhor uso dos recursos tanto naturais como

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industrializados, garantindo assim o uso racional e sustentável evitando desperdícios e incentivando o reuso.

1.2) GESTÃO AMBIENTAL

A Gestão Ambiental é a administração do exercício de atividades econômicas e sociais de forma a utilizar de maneira racional os recursos naturais, renováveis ou não. A gestão ambiental deve visar o uso de práticas que garantam a conservação e preservação da biodiversidade, a reciclagem das matérias-primas e a redução do impacto ambiental das atividades humanas sobre os recursos naturais.

Fazem parte também do arcabouço de conhecimentos associados à gestão ambiental técnicas para a recuperação de áreas degradadas, técnicas de reflorestamento, métodos para a exploração sustentável de recursos naturais, e o estudo de riscos e impactos ambientais para a avaliação de novos empreendimentos ou ampliação de atividades produtivas.

A prática da gestão ambiental introduz a variável ambiental no planejamento empresarial, e quando bem aplicada, permite a redução de custos diretos - pela diminuição do desperdício de matérias-primas e de recursos cada vez mais escassos e mais dispendiosos, como água e energia - e de custos indiretos - representados por sanções e indenizações relacionadas a danos ao meio ambiente ou à saúde de funcionários e da população de comunidades que tenham proximidade geográfica com as unidades de produção da empresa.

Um exemplo prático de políticas para a inserção da gestão ambiental em empresas tem sido a criação de leis que obrigam a prática da responsabilidade pós-consumo. À medida que a sociedade vai se conscientizando da necessidade de se preservar o meio ambiente, a opinião pública começa a pressionar o meio empresarial a buscar meios de desenvolver suas atividades econômicas de maneira mais racional.

O próprio mercado consumidor passa a selecionar os produtos que consome em função da responsabilidade social das empresas que os produzem. Desta forma, surgiram várias certificações, tais como as da família ISO14000, que atestam que uma determinada empresa executa suas atividades com base nos preceitos da gestão ambiental.

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CAPÍTULO II: SUSTENTABILIDADE

Segundo Wikipédia, Sustentabilidade é a habilidade, no sentido de capacidade, de sustentar ou suportar uma ou mais condições, exibida por algo ou alguém. É uma característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo. Em anos recentes, o conceito tornou-se um princípio, segundo o qual o uso dos recursos naturais para a satisfação de necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras, o que requereu a vinculação da sustentabilidade no longo prazo, um "longo prazo" de termo indefinido, em princípio.

O princípio da sustentabilidade aplica-se a um único empreendimento, a uma pequena comunidade (a exemplo das ecovilas), até o planeta inteiro. Para que um empreendimento humano seja considerado sustentável, é preciso que seja:

• ecologicamente correto

• economicamente viável

• socialmente justo

• culturalmente aceito

O conceito de sustentabilidade começou a ser delineado na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (United Nations Conference on the Human Environment - UNCHE), realizada em Estocolmo de 5 a 16 de junho de 1972, a primeira conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente e a primeira grande reunião internacional para discutir as atividades humanas em relação ao meio ambiente. A Conferência de Estocolmo lançou as bases das ações ambientais em nível internacional, chamando a atenção internacional especialmente para questões relacionadas com a degradação ambiental e a poluição que não se limita às fronteiras políticas, mas afeta países, regiões e povos, localizados muito além do seu ponto de origem. A Declaração de Estocolmo, que se traduziu em um Plano de Ação, define princípios de preservação e melhoria do ambiente natural, destacando a necessidade de apoio financeiro e assistência técnica a comunidades e países mais pobres. Embora a expressão "desenvolvimento sustentável" ainda não fosse usada, a declaração, no seu item 6, já abordava a necessidade imperativa de "defender e melhorar o ambiente humano para as atuais e futuras gerações" - um objetivo a ser alcançado juntamente com a paz e o desenvolvimento econômico e social.

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A ECO-92 - oficialmente, Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento -, realizada em 1992, no Rio de Janeiro, consolidou o conceito de desenvolvimento sustentável. A mais importante conquista da Conferência foi colocar esses dois termos, meio ambiente e desenvolvimento, juntos - concretizando a possibilidade apenas esboçada na Conferência de Estocolmo, em 1972, e consagrando o uso do conceito de desenvolvimento sustentável, defendido, em 1987, pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Comissão Brundtland). O conceito de desenvolvimento sustentável - entendido como o desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das futuras gerações de atenderem às suas próprias necessidades - foi concebido de modo a conciliar as reivindicações dos defensores do desenvolvimento econômico como as preocupações de setores interessados na conservação dos ecossistemas e da biodiversidade. Outra importante conquista da Conferência foi a Agenda 21, um amplo e abrangente programa de ação, visando a sustentabilidade global no século XXI.

“Sustentabilidade é um tema que deve permear as organizações como um todo, dada a sua relevância no papel que a organização exerce na sua área de atuação e no impacto advindo de suas ações, não somente para os seus colaboradores como também para seus clientes, fornecedores, parceiros de negócios, sociedade em geral e o meio ambiente que a circunda.”

(Tereza Cristina M. B. Carvalho, 2010).

2.1) AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE

Segundo a autora (2010) ações baseadas nos 3Rs (Reduzir, Reutilizar, Reciclar) tem como objetivo a educação, o uso racional de recursos e aquisição de bens, descarte sustentável e o tratamento do lixo eletrônico.

Para esta monografia, destacamos o descarte sustentável e o tratamento do lixo eletrônico.

Descarte Sustentável:

• Determinar diretrize3s básicas de encaminhamento correto de resíduos aplicando o principio dos 3Rs: Reduzir, Reutilizar e Reciclar visando a preservação do meio ambiente.

• Estimula ações que inibam o descarte incorreto.

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• Verificar os recursos utilizados, bem como se há desperdício,além de gerenciar os resíduos gerados, buscando meios para reduzi-los e também reaproveitá-los

Tratamento de Lixo Eletrônico:

• Implantar um processo de descarte para que seja criado um gerenciamento dos equipamentos e resíduos de informática.

• Pesquisar, analisar e visitar projetos para promover e viabilizar a realização de trabalho em conjunto de reutilização de bens de informática.

• Pesquisar, analisar e visitar empresas de reciclagem de produtos eletroeletrônicos para determinar parcerias.

2.2) TI VERDE

Ti Verde é que a prática sustentável de produção, gerenciamento e descarte dos equipamentos eletrônicos, bem como economia de energia elétrica.

• Fabricação

Envolve desde a fabricação, se aproveitando de métodos para produzir que sejam menos nocivos a natureza, como por exemplo, reduzir os níveis de substâncias químicas utilizadas para a produção dos equipamentos; aparelhos eletrônicos que consumam menos energia.

• Administração e Utilização da TI Verde

Esta é a parte que trata de como uma empresa utiliza e gerencia seus equipamentos da área de TI. Isso abrange a compra ou locação de equipamentos que consumam menos energia, bem como também podemos citar a utilização de papel reciclado, e uma redução nos índices de impressão.

• Descarte Inteligente

Compreende a maneira correta de se desfazer dos equipamentos, cuidando para que eles não sejam simplesmente jogados em aterros sanitários comuns, onde, em conseqüências das substâncias químicas contidas nos hardwares, pode haver risco de contaminação do solo e da água.

O melhor a ser feito é a reciclagem, ou simplesmente a doação dos equipamentos, assim que estiver encerrada sua vida útil.

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No mais, as empresas que adotam os parâmetros da TI Verde só tem a ganhar, adotando critérios "verdes" passam a reduzir a emissão de resíduos tóxicos; economia do consumo de água e energia; valorização da transparência da gestão; implementação de técnicas menos nocivas ao meio-ambiente, entre outras.

Mais um ponto para empresas de política "verde" – além da redução de custos, uma reputação "sócio-ambiental" correta, pode ser um atrativo a mais para clientes que apóiam a causa ‘verde’.

2.3) ECONOMIA, SUSTENTABILIDADE E IMPRESSÃO

Você sabia que uma em cada seis páginas impressas vai para o lixo sem que ninguém leia? Este é um exemplo do que acontece na maioria das empresas nas quais o mesmo documento é impresso várias vezes por setores diferentes. Esta pequena atitude poderá refletir tanto na parte financeira quanto no compromisso ambiental da empresa. Como mudar esta cultura e gerar benefícios para todos? Separamos algumas atitudes que além de ajudar a organização no seu compromisso com a sustentabilidade, também podem gerar benefícios econômicos através da redução de custos com impressão:

• Estima-se que 70% das organizações não saibam o quanto gastam com impressão. Normalmente isso acontece pelo uso de equipamentos inadequados e até mesmo pela falta de consciência dos colaboradores. A otimização através da arquitetura de equipamentos pode ser uma das soluções, já que reduz custos gerais de suporte e dos processos de administração e logística.

• Utilizar dispositivos adequados nos lugares certos também garante que o volume de impressão seja no momento oportuno e na quantidade correta. Apenas isto pode gerar em torno de 30% de economia nos custos da empresa.

• Para ter certeza de que sua empresa está contribuindo por um mundo mais sustentável e que ainda não tenha gastos desnecessários, certifique-se muito bem se seus fornecedores estão aptos de fato para entendem suas necessidades.

• Através de softwares de bilhetagem de impressão, por exemplo, é possível controlar todos os gastos de impressão, além de evitar o desperdício de papel.

• Não adianta tomar todas as atitudes necessárias sem aliar isso a conscientização dos colaboradores de todos os setores da

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empresa. É importante que toda a organização tenha ciência da importância da política de sustentabilidade da corporação e como cada um pode ajudar na economia da impressão.

2.4) IMPRESSÃO SUSTENTÁVEL

Quando falamos em impressão, rapidamente as pessoas ligam essa palavra a papel, o que remete a derrubada de árvores e conseqüentemente o desmatamento. Nem sempre impressão precisa estar diretamente ligada a fatores que prejudicam o meio ambiente, veja algumas dicas para uma impressão mais sustentável:

- Ao contratar um serviço de outsourcing de impressão, verifique se a empresa possui também alguma estratégia para garantir a sustentabilidade do seu negócio;

- Essa é uma regra simples, porém que nem sempre é lembrada: imprima apenas o que for necessário. Tenha certeza que o documento impresso está correto, evite imprimir coisas sem importância;

- Utilize papéis recicláveis, se realmente precisar imprimir algo sem muita importância, utilize um rascunho e procure sempre usar os dois lados do papel;

- Tem uma impressora que não funciona mais? Tem cartuchos vazios? O que vai fazer com eles, jogar fora? Sabe o impacto que essa atitude pode provocar? Já existem organizações que fazem coletas destes resíduos dando o destino correto para descarte desses consumíveis de impressão.

- Se quiser imprimir uma apresentação do Power Point, selecione a opção que permite até 6 slides por folha, as pessoas conseguirão visualizar os dados normalmente e ainda sobra espaço para anotações;

- Se você precisa de apenas uma informação do documento, não é necessário fazer a impressão de todas as páginas, no Word, por exemplo, você tem a opção de selecionar apenas o que deseja imprimir.

Mesmo com o avanço a tecnologia e do mercado digital, ainda há diversos documentos que precisam ser impressos, basta saber como imprimir de uma forma que não prejudique o ambiente. Não se esqueça de sempre analisar se aquela impressão realmente é necessária.

2.5) DESCARTE DE COMSUMÍVEIS DE IMPRESSÃO

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A natureza sempre foi atingida pela evolução tecnológica, já que muitas vezes, a falta de consciência e informação faz com que as pessoas façam um descarte indevido dos equipamentos que não possuem mais utilidade. Um exemplo é o cartucho que quando vazio perde sua utilidade e pode trazer muitos danos se não tiver um destino final correto. Analisa-se que cada cartucho possa levar cerca de 100 anos para se deteriorar na natureza.

Muitas empresas já estão atentas a esta necessidade e disponibilizam pontos de coleta para seus clientes. Neste caso, os cartuchos recolhidos são desmontados e tem suas peças separadas de acordo com o material que será transformado em matéria-prima para outras indústrias ou são reaproveitados de alguma forma pela própria organização.

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CAPÍTULO III: RESÍDUOS: RECICLAGEM OU REMANUFATURA

De acordo com Wikipedia Resíduos sólidos constituem aquilo que genericamente se chama lixo: materiais sólidos considerados sem utilidade, supérfluos ou perigosos, gerados pela atividade humana, e que devem ser descartados ou eliminados.

Resíduo eletrônico ou lixo eletrônico (termo que não deve ser confundido com spam) é o nome dado aos resíduos resultantes da rápida obsolescência de equipamentos eletrônicos. Tais resíduos, descartados em lixões, constituem-se num sério risco para o meio ambiente, pois possuem em sua composição metais pesados altamente tóxicos, tais como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo Em contato com o solo, estes produtos contaminam o lençol freático; se queimados, poluem o ar. Além disso, causam doenças graves em catadores que sobrevivem da venda de materiais coletados nos lixões.

No caso dos suprimentos/consumíveis de impressão é a mesma coisa. Se forem descartados erradamente trazem os mesmos malefícios ao meio ambiente. Neste capítulo vamos explicar a diferença entre reciclagem e remanufatura destes consumíveis de impressão.

3.1) RECICLAGEM

A reciclagem é o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. Muitos materiais podem ser reciclados e os exemplos mais comuns são o papel, o vidro, o metal e o plástico. As maiores vantagens da reciclagem são a minimização da utilização de fontes naturais, muitas vezes não renováveis; e a minimização da quantidade de resíduos que necessita de tratamento final, como aterramento, ou incineração.

O conceito de reciclagem serve apenas para os materiais que podem voltar ao estado original e ser transformado novamente em um produto igual em todas as suas características. O conceito de reciclagem é diferente do de reutilização. O reaproveitamento ou reutilização consiste em transformar um determinado material já beneficiado em outro.

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3.2) REMANUFATURA

Remanufatura é um processo industrial que consiste nas etapas de desmontagem do produto usado, na limpeza de suas peças, na reparação ou substituição de peças danificadas, testes de qualidade do produto, updating (no caso de produtos eletro-eletrônico) e remontagem do produto que deverá apresentar perfeitas condições de funcionamento, iguais a de um produto novo.

Um bem que passa pelo processo da remanufatura é denominado bem remanufaturado. A remanufatura reduz significativamente o consumo de recursos naturais e energia utilizados na produção de produtos novos, bem como reduz a quantidade de resíduos a serem dispostos em aterros. Contudo, a remanufatura também consome recursos durante o processo, como energia, água e recursos naturais, além de embalagem e transporte para o retorno dos produtos. Por isso é um processo que também deve levar em consideração os aspectos ambientais em que está inserido.

O processo de remanufatura é definido de acordo com o contexto socioeconômico de cada região e suas relações de mercado. Alguns aspectos, contudo, são comuns a todos os processos de remanufatura, como a exigência de testes e controle de qualidade, compatibilidade com o produto novo e garantia total do produto remanufaturado pelo mesmo período da garantia fornecida ao produto novo equivalente.

3.2.1) BEM REMANUFATURADO

Bens remanufaturados são bens usados que passam pelo o processo industrial da remanufatura. Em geral, algumas condições devem ser cumpridas para que um bem seja considerado remanufaturado, são elas: os componentes primários deverão ser provindos de um produto usado; o produto usado deverá ser desmontado na extensão necessária a se determinar as condições de seus componentes; os componentes do produto usado deverão ser completamente limpos e livres de ferrugem e corrosão; todas as peças faltantes, defeituosas, quebradas ou desgastadas deverão ser restauradas ou substituídas por novas ou usadas de forma que apresentem boas condições de funcionamento; o produto deverá passar por operações como usinagem, rebobinagem, acabamento entre outras para chegar a plenas condições de funcionamento e o produto deverá ser remontado e operar com a mesma segurança e eficiência de um produto novo.

Para alguns segmentos da indústria outros termos são sinônimos de remanufaturado, desde que satisfaçam os requisitos mínimos acima. Deve-se

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ter em mente que a remanufatura é um processo industrial específico e uma definição para o que é um produto remanufaturado irá variar dependendo do tipo de produto. Atualmente há diversos termos correlatos aos bens remanufaturados, dentre eles o Bem Recondicionado. Esse termo se refere sobretudo àqueles produtos que apresentaram defeito ainda dentro da fábrica e são ali mesmo reparados. Tal termo é utilizado principalmente para artigos eletrônicos.

3.2.2) REMANUFATURADO X RECONDICIONADO

Em geral a distinção entre esses dois termos é feita no comércio, pelos remanufaturadores, a fim de distinguir seu processo do recondicionamento. Normalmente os remanufaturadores são os próprios fabricantes originais do bem, o que torna interessante que façam distinção de seus processos daqueles realizados por recuperadores "de fundo de quintal".

Por serem termos muito empregados no comércio, não há grande consenso sobre as distinções entre o bem recondicionado e o remanufaturado. Uma das diferenças é que "basicamente, uma peça recondicionada é consertada apenas onde apresentou a falha e com pouca ou nenhuma substituição de componentes.

Já em uma remanufaturada, todos os componentes que sofreram desgaste são substituídos, atendendo as mesmas especificações de projeto de uma peça nova". Desse modo, além dessa substituição dos componentes desgastados, o bem remanufaturado passaria por processos que o recondicionado não passa, como a limpeza e desoxidação prévia dos componentes com equipamentos específicos para esse fim; a substituição dos itens que possuem maior probabilidade de falha.

3.2.3) REUTILIZAR E RECICLAR NÃO É A MESMA COISA

Fonte: HP

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CAPÍTULO IV: VISÃO GERAL DO PROGRAMA AMBIENTAL PARA SUPRIMENTOS DE IMPRESSÃO HP: RECURSOS E RESPONSABILIDADES COMPARTILHADOS

Fonte: ARTIGO: PROGRAMA AMBIENTAL DA HP

É sabido que todos os dias entram novos produtos no mercado mundial que mexem com a cobiça do ser humano. Muitos duram muito menos do que se imagina. Citamos aqui o nosso foco principal que são os consumíveis de impressão e citamos também alguns procedimentos corretos para lidar com esse tipo de lixo tecnológico.

Temos como base uma empresa pioneira nesse assunto: a HP. A partir daqui, vamos ter uma visão geral do programa criado por ela para os suprimentos de impressão. Com base nisso, podemos levar para as organizações idéias inovadoras e que visem um mundo sustentável.

A visão ambiental da HP é ser líder no fornecimento de um desempenho ambiental consistente, enquanto inventa as soluções de negócios sustentáveis do futuro. A política ambiental desta organização assegura que todos os suprimentos de impressão e outros produtos HP não causem danos ao meio ambiente, tenham uma fabricação responsável e que façam uso eficiente dos recursos energéticos e naturais.

As estratégias de suporte ao meio ambiente incluem:

• Inventar e fornecer produtos, serviços e soluções que reduzam nosso consumo de energia e o de toda a nossa base de clientes;

• Desenvolver soluções de fim de vida útil dos produtos, como tecnologias e infra-estruturas de reciclagem entre as indústrias de alta tecnologia, para criar ciclos confiáveis de materiais reciclados.

4.1) UM MEIO AMBIENTE SAUDÁVEL É UM BOM NEGÓCIO PARA TODOS

A HP alia o compromisso em projetar e fabricar suprimentos de

impressão que ofereçam desempenho de qualidade à dedicação em reduzir o custo para o meio ambiente.

Desde o projeto até a reciclagem, a HP aborda o negócio de suprimentos mantendo um compromisso permanente com a proteção

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ambiental. O ciclo de vida de produto de todos os suprimentos de impressão HP reflete os passos pró-ativos que deu para reduzir o impacto dos produtos, enquanto assegura sua qualidade e confiabilidade.

4.2) RECURSOS E RESPONSABILIDADES COMPARTILHADAS

A HP tomou diversas medidas para eliminar o uso de substâncias prejudiciais à camada de ozônio e reciclar o lixo gerado por nossos processos de fabricação. Todas as nossas fábricas são certificadas com ISO 14001 e auditadas de forma independente; além disso, mantemos diretrizes rígidas de proteção ambiental junto a nossos fornecedores. Para assegurar o sucesso contínuo, os engenheiros de processo da HP trabalham com agências reguladoras governamentais de forma contínua, para melhorar nossas práticas de fabricação de suprimentos.

Paralelamente, a HP desenvolve, testa e implementa métodos de envio

e armazenamento cada vez mais eficazes em relação ao meio ambiente, usando menos material de embalagem e com maior conteúdo reciclado.

4.2.1) USAR

Desde 1990, a HP tem aumentado o rendimento dos cartuchos de

impressão HP. Isto não apenas reduz o número de cartuchos presentes no meio ambiente, mas também reduz o custo por página para nossos clientes. Além disso, a HP mantém especificações técnicas de segurança de materiais e perfis ambientais para os produtos de cartucho de impressão. As embalagens são projetadas para reduzir o consumo de recursos e dar apoio a iniciativas de reciclagem.

O resultado: os usuários em qualquer ambiente profissional têm a

certeza de uma operação mais limpa e segura quando usam suprimentos de impressão HP originais.

4.2.1) RETORNAR

O processo simples e conveniente de retorno de cartuchos de impressão HP é gratuito para os clientes. Os usuários devem enviar uma mensagem para o endereço de correio eletrônico recoleta.cartuchos@hp.com e solicitar a coleta. Hoje em dia, a HP possui programas de retorno estabelecidos na maioria dos países do mercado da HP LaserJet e vem criando rapidamente programas similares, em diversos países, para os cartuchos de impressão a jato de tinta.

Os suprimentos coletados pela HP serão temporariamente armazenados em nosso centro de distribuição, de onde serão enviados posteriormente em contêineres por via marítima até o estado da Virgínia, nos Estados Unidos,

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onde se localizam as instalações de reciclagem da HP para o continente americano. 4.3) PROGRAMA AMBIENTAL HP: PROCESSO DE RECICLAGEM / RECUPERAÇÃO 4.3.1) RECICLAR/RECUPERAR

O estágio final no ciclo de vida de nosso produto é na verdade a primeira etapa na criação de outros produtos que todos usamos diariamente. A HP recicla a maioria dos materiais de cada cartucho recebido e, com a ajuda dos clientes, evitou que milhares de toneladas de material fossem parar em aterros sanitários. Dessa maneira, o material é utilizado em acessórios, recipientes e na fabricação de uma ampla variedade de outros bens de consumo.

A HP também recicla todos os materiais de embalagem retornados pelos

clientes com os cartuchos usados. Adicionalmente, os programas de retorno e reciclagem da HP estão em conformidade com as regulamentações aplicáveis de disposição e transporte de lixo, e alavancam uma rede mundial de centros regionais de reciclagem que reduzem ainda mais o esforço necessário para recuperar e distribuir cartuchos de impressão usados.

• Cartuchos de impressão retornados à HP; • Suprimentos são classificados e separados; • Processo de reciclagem: • Metal e alumínio; • Plástico; • Toner, tinta e espuma. • Materiais são reciclados em novos produtos, recuperando

energia.

4.3.2) CONSUMO RESPONSÁVEL

Todos sabemos que nosso mundo possui recursos limitados e, como profissionais conscientes, temos ciência de que devemos encontrar maneiras de economizá-los. A consciência de que os suprimentos de impressão HP são criados utilizando processos e diretrizes responsáveis quanto ao meio ambiente possibilita que todos os clientes HP façam sua parte com pouco trabalho.

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4.3.3) CONFORMIDADE REGULAMENTAR

Todos os suprimentos de impressão HP originais atendem ou excedem os padrões vigentes de segurança de manuseio e exposição nos Estados Unidos e em todo o mundo. Na HP, trabalhamos ativamente para atender às diretrizes corporativas e governamentais que regulamentam a aquisição e uso de produtos levando em consideração os padrões de clientes quanto à capacidade de reciclagem e conteúdo pós-consumidor. A HP tem o objetivo de cumprir as normas governamentais, de modo que os suprimentos de impressão HP possam se qualificar para uso em escritórios locais, estaduais e nacionais.

4.3.4) REPUTAÇÃO DE NEGÓCIOS

Atualmente, muitas pessoas baseiam suas decisões de compra e suas prioridades de investimento no histórico ambiental das empresas. O “fator verde” de sua empresa é uma área que não pode mais ser ignorada. De um certo modo, é tão importante quanto a imagem profissional impressa com produtos HP todos os dias. Usando os suprimentos de impressão originais HP, você envia uma mensagem valiosa e potencialmente lucrativa a seu cliente e comunidade de investidores.

4.3.5) VANTAGEM DE CUSTO

Ao reduzir o impacto ambiental do projeto, fabricação e uso de suprimentos de impressão HP, sua empresa ajuda no final a controlar o custo de criação de novos suprimentos. Uma vez que os suprimentos de impressão HP também são projetados para economizar energia e reduzir o desperdício, seu custo operacional também é melhor gerenciado. Em uma época na qual cada centavo é importante, os suprimentos de impressão HP são outra maneira para manter a boa imagem de sua empresa e dos resultados financeiros.

• Em todo o mundo, a HP reciclou 54 mil toneladas de materiais de toner de impressão, o que equivale a 9,5 milhões de metros cúbicos de materiais que não foram despejados em depósitos de lixo; • As instalações de reciclagem da HP LaserJet estão localizadas ao redor do mundo, nos EUA, França e China; • Os programas de retorno e reciclagem da HP LaserJet estão disponíveis em 48 países; • O número médio de peças usadas nos toners de impressão HP foi reduzido em 22% desde 1992; • A quantidade média de resinas plásticas presentes nos toners de impressão HP foi reduzida em 46% desde 1992;

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• O rendimento médio do toner de impressão aumentou 57% desde 1992; • Todos os toners HP LaserJet são produzidos em fábricas com certificação ISO 14001; • De todos os materiais recebidos, o programa de retorno e reciclagem da HP recicla 72% e recupera completamente 97%; • A embalagem externa dos toners HP LaserJet contém materiais reciclados; • A maior parte da documentação que vem na caixa do cartucho de impressão HP LaserJet é impressa em papel reciclado.

4.4) IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA AMBIENTAL NO BRASIL

A preocupação que a HP mostra ao redor do mundo em relação às práticas ecológicas também faz parte das diretrizes da empresa no Brasil. Aqui, o programa ambiental terá início em empresas dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro que possuam parques de impressão HP. Através de um canal de comunicação por e-mail, as empresas podem solicitar a coleta dos suprimentos de impressão vazios, no seguinte endereço: recoleta.cartuchos@hp.com.

Para a HP, o desenvolvimento do meio ambiente não é tratado

simplesmente como uma opção socialmente correta, mas sim como uma política para o contínuo trabalho de pesquisa e desenvolvimento de produtos e soluções, que capacitem a empresa a conduzir mundialmente seus resultados de negócios através de fundamentos que permitam um crescimento sustentável.

4.4.1) HP: VISÃO "Procuramos inventar e fornecer produtos, serviços e soluções que reduzam nosso consumo de energia e o de nossos clientes. Além disso, desenvolvemos soluções para o final da vida útil de nossos produtos, como tecnologias e infra-estruturas de reciclagem entre as indústrias de alta tecnologia, garantindo um destino ecológico para estes equipamentos" (Luís Fernando Tedesco, gerente de desenvolvimento de mercado de suprimentos da HP Brasil.).

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CONCLUSÃO

Após todo estudo feito através de pesquisas em sites, livros e artigos da HP, concluímos que é importantíssimo que todas as organizações possuam uma gestão para descarte de seus lixos eletrônicos, em especial os consumíveis de impressão, como cartuchos e toners.

Hoje em dia, com tantos programas de coleta para esses suprimentos já utilizados e prontos para o descarte, é fundamental que a organização seja sustentável e busque se adaptar a algum programa ambiental.

Dê preferência a produtos concebidos nas bases do eco-design, que considera os impactos ambientais em todos os estágios do desenvolvimento do produto, como planejamento, produção, embalagem, distribuição, descarte etc.

Evite comprar produtos de materiais descartáveis, que, embora práticos, geram lixo desnecessário. Prefira produtos duráveis e resistentes ou que permitam o aumento da vida útil por meio de recargas e refis, como, por exemplo, cartuchos de impressão, pilhas e baterias recarregáveis. Reutilizar é muito importante.

Prestigie também os produtos feitos com material reciclado. Apoiar empresas que investem em reciclagem é uma atitude de consumo consciente. A HP incentiva essa prática com os programas de reciclagem da própria empresa.

A Educação e a Gestão Ambiental andam juntas em busca de sustentabilidade. Se todos tiverem uma visão sustentável é possível consumir sem prejudicar o meio ambiente.

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BIBLIOGRAFIA E WEBGRAFIA

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• Educação e Gestão Ambiental; www.wikipédia.com.br; 16.01.2011

• TI VERDE; http://pt.wikipedia.org/wiki/TI_verde , 16.01.2011.

• Dicas de Impressão; www.gomaq.com.br; 16.01.2011

• Dicas para Gestão Sustentável do Lixo Eletrônico; www.akatu.com.br; 16.01.2011

• Compre produtos ambientalmente corretos; www.akatu.com.br; 16.01.2011

• Política para o manejo de resíduos; www.cempre.com.br; 16.01.2011

• Procedimentos par o descarte correto de lixo tecnológico http://www.revistameioambiente.com.br/; file:///D:/Documents%20and%20Settings/tb4k/Meus%20documentos/P%C3%B3s/25.01.2011/Procedimentos%20par%20o%20descarte%20correto%20de%20lixo%20tecnol%C3%B3gico%20_%20Revista%20Meio%20Ambiente.htm, 14.02.2011

• Reciclagem de cartuchos e toners; http://www.revistameioambiente.com.br/; file:///D:/Documents%20and%20Settings/tb4k/Meus%20documentos/P%C3%B3s/25.01.2011/Reciclagem%20de%20cartuchos%20e%20toners%20_%20Revista%20Meio%20Ambiente.htm, 14.02.2011

• O despertar ambiental; http://pt.shvoong.com/; http://pt.shvoong.com/law-and-politics/enviromental-law/1268737-educa%C3%A7%C3%A3o-para-gest%C3%A3o-ambiental-despertar/, 14.02.2011

• Programa ambiental para os suprimentos de Impressão HP; Artigo: Programa Ambiental HP; 2003

• www.hp.com.br; 14.02.2011

• CARVALHO, TEREZA CRISTINA DE MELO B.; Tecnologia da Informaçao - Tempo de Inovação; 2010.

• MUNHOZ, Tânia. Desenvolvimento sustentável e educação ambiental