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UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Caderno de Encargos Concurso Público Aquisição de Simuladores Diversos para a Faculdade de Ciências da Saúde

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UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

Caderno de Encargos

Concurso Público

Aquisição de Simuladores Diversos para a Faculdade de Ciências da Saúde

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ÍNDICE GERAL DO CADERNO DE ENCARGOS

I - CONDIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Objecto Artigo 2º - Forma e documentos contratuais Artigo 3º - Execução do Fornecimento Artigo 4º - Atrasos e penalidades Artigo 5º - Prazo de vigência Artigo 6º - Obrigações do adjudicatário Artigo 7º - Obrigações da entidade adjudicante Artigo 8º - Sigilo e confidencialidade Artigo 9º - Casos fortuitos ou de força maior Artigo 10º - Suspensão do contrato Artigo 11º - Possibilidade de resolução do contrato Artigo 12º - Notificações Artigo 13º - Cessão da posição contratual Artigo 14º - Pagamentos pela entidade adjudicante Artigo 15º - Legislação aplicável Artigo 16º - Foro competente II – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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I - CONDIÇÕES GERAIS

Artigo 1º

Objecto

1 - O objecto do contrato consiste em estabelecer as condições jurídicas, técnicas e económicas relativas à aquisição e instalação de diversos simuladores.

Artigo 2º

Forma e documentos contratuais

1 - O contrato será celebrado por escrito

2 - Fazem parte integrante do contrato os seguintes documentos:

a) O presente Caderno de Encargos e o Programa de Concurso;

b) Os relatórios do júri;

c) A proposta de cada concorrente;

d) Outras peças do concurso.

3 - Além dos documentos indicados no número anterior, a entidade fornecedora obriga-se, também, a respeitar, no que lhe seja aplicável e não esteja em oposição com os documentos do contrato, as normas portuguesas, europeias e internacionais, as especificações e documentos de homologação de organismos oficiais.

4 – Em caso de dúvida ou contradição a interpretação deverá ter em conta a regra da prevalência estabelecida no disposto nos nºs. 2 a 6 do artigo 96º do CCP.

5 - Todas as situações jurídicas não previstas no título contratual serão reguladas pelo Decreto-Lei nº 18/2009, de 29 de Janeiro.

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Artigo 3º

Execução do Fornecimento

1 – No contrato será fixado um prazo para fornecimento que não poderá ser superior a 60 dias.

2 - Qualquer prorrogação de prazos contratualmente estabelecidos apenas será possível mediante acordo escrito, a solicitação fundamentada do adjudicatário, apresentada até dez dias antes do seu termo e desde que ocorram circunstâncias que o justifiquem.

3 - Se a entidade adjudicante concluir pela não conformidade com as condições contratuais, será o adjudicatário advertido para que, no prazo de trinta dias sane as insuficiências verificadas.

Artigo 4º

Atrasos e penalidades

1 - No caso de atrasos no fornecimento, por razões imputáveis ao adjudicatário, ao seu incumprimento corresponde a aplicação de uma penalidade, por cada dia de atraso, calculada da forma seguinte:

a) Uma multa de 1% (um por cento) do valor da adjudicação, nos primeiros 15 dias de atraso.

b) Em cada período de 15 dias subsequentes a multa sofrerá um acréscimo de 1% (um por cento), por dia, até atingir o máximo de 5% (cinco por cento), por dia, quando o incumprimento atinja os 30 dias.

2 - As importâncias devidas pelas penalidades aplicadas, serão deduzidas no pagamento correspondente.

3 - Se por qualquer razão imputável ao adjudicatário o contrato não vier a ser outorgado, o adjudicatário perderá a favor da entidade adjudicante a importância correspondente à caução depositada ou garantia, sem prejuízo do direito da entidade adjudicante à indemnização pelos danos que, eventualmente, venha a sofrer.

4 - As multas previstas para a falta de cumprimento de prazos poderão ser anuladas, a requerimento do interessado, se a entidade adjudicante entender dever atender aos fundamentos invocados por este e desde que dos atrasos que originaram as penalidades não tenham decorrido efeitos adversos para o normal desenvolvimento dos objectivos do contrato e dos efeitos consequentes.

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Artigo 5º

Prazo de vigência

1 - O contrato terá início no dia da sua assinatura e terminará no decurso das garantias do equipamento.

Artigo 6º

Obrigações do adjudicatário

Sem prejuízo de outras obrigações previstas na legislação aplicável, no presente Caderno de Encargos ou nas cláusulas contratuais, da celebração do contrato decorrem para o adjudicatário as seguintes obrigações principais:

1 - Obrigação de fornecer os equipamentos propostos.

2- Obrigação de prestar assistência gratuitamente durante o período fixado na proposta que não poderá nunca ser inferior a 2 anos.

3 - Obrigação de garantia aos equipamentos, durante o período fixado na proposta que não poderá nunca ser inferior a 2 anos.

Artigo 7º

Obrigações da entidade adjudicante

Constituem obrigações da entidade adjudicante:

1 - Celebrar o contrato com o adjudicatário nas condições expressas no presente Caderno de Encargos.

2 - Nomear um responsável pela gestão do contrato celebrado para verificação da qualidade do equipamento.

Artigo 8º

Sigilo e confidencialidade

1 – A entidade adjudicante e o adjudicatário obrigar-se-ão, reciprocamente, a guardar sigilo e confidencialidade sobre todos os assuntos previstos no objecto do contrato, e a tratar como confidenciais todos os documentos a que tenham acesso no âmbito do seu desenvolvimento,

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abrangendo esta obrigação os seus agentes, funcionários, colaboradores ou terceiros que se encontrem envolvidos na prestação do serviço ou no procedimento ao qual o mesmo deu origem.

2 - Exclui-se do âmbito do número anterior toda a informação gerada por força da execução do contrato, bem como todos os assuntos ou conteúdo de documentos que em virtude de disposição legal tenham de ser publicitados e ou sejam do conhecimento público.

Artigo 9º

Casos fortuitos ou de força maior

1 - Nenhuma das partes incorrerá em responsabilidade se, por caso fortuito ou de força maior, for impedida de cumprir as obrigações assumidas no contrato.

2 - Entende-se por caso fortuito ou de força maior qualquer situação ou acontecimento imprevisível e excepcional, independente da vontade das partes, e que não derive de falta ou negligência de qualquer delas.

3 - A parte que invoque caso fortuito ou de força maior deverá comunicar e justificar tal situação à outra parte, bem como informar o prazo previsível para restabelecer a situação.

Artigo 10º

Suspensão do contrato

1 - Sem prejuízo do direito de resolução do contrato, a entidade adjudicante, em qualquer altura, por fundamentados motivos de interesse público, pode suspender, total ou parcialmente, a execução do contrato.

2 - A suspensão produzirá os seus efeitos a contar do dia seguinte ao da notificação do adjudicatário, por carta registada com aviso de recepção, salvo se da referida notificação constar data posterior.

3 - A entidade adjudicante pode, a todo o tempo, levantar a suspensão da execução do contrato.

4 – O adjudicatário não poderá reclamar ou exigir qualquer indemnização, com base na suspensão total ou parcial do contrato.

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Artigo 11º

Possibilidade de resolução do contrato

1 - O incumprimento, por parte do adjudicatário, das obrigações que sobre si recaem, nos termos do contrato ou dos demais documentos contratuais aplicáveis, confere à entidade adjudicante o direito à resolução contrato com o correspondente ressarcimento de todos os prejuízos causados, nos termos gerais de direito.

2 - Considera-se existir incumprimento definitivo quando se verifiquem qualquer das seguintes situações:

a) Insolvência, liquidação, cessação de actividade ou qualquer outra situação análoga resultante de um processo de idêntica natureza;

b) Incumprimento das suas obrigações relativamente aos pagamentos das contribuições para com a Administração Fiscal e Segurança Social, nos termos das disposições legais aplicáveis;

c) Perda da autorização para a prestação do serviço;

d) Não comunicação de alterações à sua situação administrativa, jurídica ou comercial;

e) Falsas declarações;

3 – Poderá, também, haver lugar à resolução do contrato por parte do adjudicante, com inerente direito a justa indemnização, quando se verifique desvio qualitativo relativamente às especificações contidas na proposta do adjudicatário e que venham a ser colhidas no contrato.

4 - No caso de resolução, as penalidades aplicadas por mora não serão reembolsáveis.

5 - O exercício do direito de resolução terá lugar, mediante notificação, por carta registada com aviso de recepção, dirigida ao adjudicatário, onde seja feita constar, expressamente, a indicação da situação de incumprimento, no prazo de 30 (trinta) dias a contar do seu conhecimento pela entidade adjudicante.

Artigo 12º

Notificações

1 - As notificações entre as partes devem ser efectuadas com suficiente clareza, de modo a que o destinatário fique ciente da respectiva natureza e conteúdo.

2 - Com excepção das situações em que o presente Caderno de Encargos exija uma formalidade especial, as notificações podem ser efectuadas pelos seguintes meios:

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a) Por correio electrónico com aviso de entrega;

b) Por fax;

c) Por carta registada com aviso de recepção.

3 - As notificações efectuadas nos termos da alínea a) do número anterior devem ser confirmadas por qualquer um dos meios previstos nas alíneas b) e c) no prazo de 2 (dois) dias.

4 - Salvo indicação em contrário, os actos administrativos inerentes à execução do contrato só produzem efeitos após notificação, nos termos previstos nos números anteriores.

Artigo 13º

Cessão da posição contratual

O adjudicatário não poderá ceder a sua posição contratual ou qualquer dos direitos e obrigações decorrentes do contrato sem autorização da entidade adjudicante.

Artigo 14 º

Pagamentos pela entidade adjudicante

1 ― As quantias devidas pela Universidade da Beira Interior, nos termos da (s) cláusula (s) anterior (es), deve (m) ser paga (s) no prazo de 60 dias após a recepção da respectiva factura.

2 ― Em caso de discordância quanto aos valores indicados nas facturas, deve este comunicar ao fornecedor, por escrito, os respectivos fundamentos, ficando o fornecedor obrigado a prestar os esclarecimentos necessários ou proceder à emissão de nova factura corrigida.

3 ― Desde que devidamente emitidas e observado o disposto no n.º 1, as facturas são pagas através de cheque ou transferência bancária.

Artigo 15º

Legislação aplicável

A tudo o que não esteja especialmente regulamentado no presente Caderno de Encargos aplica-se o regime previsto no Código dos Contratos Públicos aprovado pelo Decreto-Lei º 18/2008 de 29 de Janeiro.

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Artigo 16º

Foro competente

O foro competente para dirimir quaisquer questões emergentes relativas a validade, interpretação e execução das cláusulas contratuais será o Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco, com expressa renúncia a qualquer outro.

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II – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Lote 1 – Simulador de suporte básico de vida adulto – 7 unidades

Manequim

1. Manequim de tamanho real adulto, com cabeça, tronco e membros, de aspecto realista com roupa

2. Detalhe anatómico das estruturas do sistema digestivo, respiratório e cárdio-circulatório envolvidas com o manuseio da via aérea designadamente: dentes, língua, orofaringe, nasofaringe, laringe, epiglote, cartilagem aritenóide, cordas vocais, traqueia, pulmões, brônquios, coração, esófago, cartilagem cricóide, estômago independente.

3. Elevação do queixo

4. Inclinação da cabeça

5. Extensão do pescoço

6. Sub-luxuação da mandíbula

7. Administração de terapêutica endovenosa

Via aérea

8. Hiperextensão cervical

9. Inserção de dispositivos nasofaríngeos

10. Inserção de dispositivos orofaríngeos

11. Ventilação artificial: boca-a-boca; boca-nariz

12. Ventilação artificial: com ressuscitador manual

13. Expansão unilateral ou bilateral dos pulmões durante a ventilação com pressão positiva

Pressão arterial / Pulso

14. Medição manual da pressão arterial por métodos palpatórios e auscultatórios

15. Sons de Korotkoff

16. Gap auscultatório

17. Ajustamento manual dos valores de tensão arterial sistólica e diastólica

18. Pulsos bilaterais: carotídeos

Monitorização de manipulação

1. Palpação carotídea

2. Abertura de via aérea

3. Ventilação: inicio e fim, frequência

4. Compressão: inicio e fim, frequência

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Lote 2 – Simulador de suporte básico de vida criança – 7 unidades

Manequim

1. Manequim de tamanho real criança, com cabeça, tronco e membros, de aspecto realista com roupa

2. Detalhe anatómico das estruturas do sistema digestivo, respiratório e cárdio-circulatório envolvidas com o manuseio da via aérea designadamente: dentes, língua, orofaringe, nasofaringe, laringe, epiglote, cartilagem aritenóide, cordas vocais, traqueia, pulmões, brônquios, coração, esófago, cartilagem cricóide, estômago independente.

3. Elevação do queixo

4. Inclinação da cabeça

5. Extensão do pescoço

6. Sub-luxuação da mandíbula

7. Administração de terapêutica endovenosa

Via aérea

8. Hiperextensão cervical

9. Inserção de dispositivos nasofaríngeos

10. Inserção de dispositivos orofaríngeos

11. Ventilação artificial: boca-a-boca; boca-nariz

12. Ventilação artificial: com ressuscitador manual

13. Expansão unilateral ou bilateral dos pulmões durante a ventilação com pressão positiva

Pressão arterial / Pulso

14. Medição manual da pressão arterial por métodos palpatórios e auscultatórios

15. Sons de Korotkoff

16. Gap auscultatório

17. Ajustamento manual dos valores de tensão arterial sistólica e diastólica

18. Pulsos bilaterais: carotídeos

Monitorização de manipulação

19. Palpação carotídea

20. Abertura de via aérea

21. Ventilação: inicio e fim, frequência

22. Compressão: inicio e fim, frequência

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Lote 3 – Simulador de suporte básico de vida bebé – 7 unidades

Manequim

1. Manequim de tamanho real bebé, com cabeça, tronco e membros, de aspecto realista com roupa

2. Detalhe anatómico das estruturas do sistema digestivo, respiratório e cárdio-circulatório envolvidas com o manuseio da via aérea designadamente: dentes, língua, orofaringe, nasofaringe, laringe, epiglote, cartilagem aritenóide, cordas vocais, traqueia, pulmões, brônquios, coração, esófago, cartilagem cricóide, estômago independente.

3. Elevação do queixo

4. Inclinação da cabeça

5. Extensão do pescoço

6. Sub-luxuação da mandíbula

7. Administração de terapêutica endovenosa

Via aérea

8. Hiperextensão cervical

9. Inserção de dispositivos nasofaríngeos

10. Inserção de dispositivos orofaríngeos

11. Ventilação artificial: boca-a-boca; boca-nariz

12. Ventilação artificial: com ressuscitador manual

13. Expansão unilateral ou bilateral dos pulmões durante a ventilação com pressão positiva

Pressão arterial / Pulso

14. Medição manual da pressão arterial por métodos palpatórios e auscultatórios

15. Sons de Korotkoff

16. Gap auscultatório

17. Ajustamento manual dos valores de tensão arterial sistólica e diastólica

18. Pulsos bilaterais: carotídeos

Monitorização de manipulação

19. Palpação carotídea

20. Abertura de via aérea

21. Ventilação: inicio e fim, frequência

22. Compressão: inicio e fim, frequência

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Lote 4 – Manequim de Suporte Avançado de Vida Adulto (SAV/ALS) – 6 Unidades

Manequim

1. Manequim de tamanho real adulto, com cabeça, tronco e membros, de aspecto realista com roupa

2. Detalhe anatómico das estruturas do sistema digestivo, respiratório e cárdio-circulatório envolvidas com o manuseio da via aérea designadamente: dentes, língua, orofaringe, nasofaringe, laringe, epiglote, cartilagem aritenóide, cordas vocais, traqueia, pulmões, brônquios, coração, esófago, cartilagem cricóide, estômago independente.

3. Detalhe anatomo-fisiologico das pupilas com possibilidade de variação entre normais, dilatadas, contraídas

4. Elevação do queixo

5. Inclinação da cabeça

6. Extensão do pescoço

7. Edema língua

8. Via aérea obstruída

9. Movimentos torácicos espontâneos com e sem ventilação

10. Sub-luxuação da mandíbula

11. Zonas de injecção intramuscular e subcutânea

12. Administração de terapêutica endovenosa

13. Monitorização ECG e resposta, a cardioversão e pacing, efectuada com equipamentos convencionais

Via aérea

14. Hiperextensão cervical monitorizada por sensores

15. Pulso carotídeo palpável manualmente

16. Palpação pulso carotídeo durante compressão

17. Intensidade pulso ajustável

18. Auscultação dos sons pulmonares durante a ventilação

19. Entubação oral

20. Entubação nasal

21. Entubação digital

22. Entubação endotraqueal

23. Entubação retrógrada

24. Inserção de dispositivos nasofaríngeos

25. Inserção de dispositivos orofaríngeos

26. Manobra de Sellick

27. Ventilação artificial: boca-a-boca; boca-nariz

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28. Ventilação artificial: com ressuscitador manual

29. Ventilação com jacto transtraqueal

30. Expansão unilateral ou bilateral dos pulmões durante a ventilação com pressão positiva

31. Realizar técnicas de sucção

32. Cricotirotomia por técnica percutânea e aberta

33. Posicionamento cirúrgico de um tubo de traqueotomia

34. Descompressão de pneumotórax hipertensivo

35. Inserção dreno torácico

36. Possibilidade de introdução de líquidos

37. Possibilidade de recuo de vómitos

38. Enchimento do estômago aquando da intubação esofágica ou com excesso de pressão durante respiração de emergência

39. Auscultação estômago para confirmação intubação

Cardio-respiratório

40. Pacing com limiar de captura programável

41. Desfibrilhação manual e automática

42. Conversão de ECG com a desfibrilhação

43. Compressões cardíacas manuais

44. Variação do ritmo cardíaco por controlo remoto

45. Frequência cardíaca ajustável

46. Geração de ritmos cardíacos programáveis com temporização

47. Sons cardíacos sincronizados com ECG programável

48. Sons pulmonares sincronizados com frequência respiratória

49. Selecção individual ou bilateral de sons pulmonares

50. Sons cardíacos, pulmonares e intestinais normais e patológicos

Pressão arterial / Pulso

51. Medição manual da pressão arterial por métodos palpatórios e auscultatórios

52. Sons de Korotkoff

53. Gap auscultatório

54. Ajustamento manual dos valores de tensão arterial sistólica e diastólica

55. Pulsos bilaterais: carotídeos, braquiais e radiais

Monitorização de manipulação

56. Palpação carotídea

57. Abertura de via aérea

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58. Ventilação: inicio e fim, frequência

59. Compressão: inicio e fim, frequência

60. Desfibrilhação e pacing

Programação e controlo de sequências de aprendizagem

61. Cenários de actuação programáveis para controlo do instrutor

Lote 5 – Simulador de alto nível de realismo com sistema de visualização – 1 Unidade

Manequim

1. Manequim de tamanho real adulto, com cabeça, tronco e membros, de aspecto realista com roupa

2. Transmissão e recepção de dados por via wireless

3. Detalhe anatómico das estruturas do sistema digestivo, respiratório e cárdio-circulatório envolvidas com o manuseio da via aérea designadamente: dentes, língua, orofaringe, nasofaringe, laringe, epiglote, cartilagem aritenóide, cordas vocais, traqueia, pulmões, brônquios, coração, esófago, cartilagem cricóide, estômago independente.

4. Detalhe anatomo-fisiologico das pupilas com possibilidade de variação da dimensão, resposta à acomodação e velocidade variável de resposta

5. Olhos abertos e fechados

6. Elevação do queixo

7. Inclinação da cabeça

8. Extensão do pescoço

9. Convulsões

10. Fasciculações

11. Hemorragia arterial e venosa e resposta fisiológica à hemorragia e ao tratamento

12. Débito urinário

13. Capacidade de cateterização urinária

14. Secreções dos olhos, ouvidos, nariz, boca, sangue, muco e LCR

15. Zonas de injecção intramuscular e subcutânea

16. Administração de terapêutica endovenosa

17. Monitorização ECG e resposta, a cardioversão e pacing, efectuada com equipamentos convencionais

18. Acesso EV

19. Acesso intra-ósseo

20. Detecção automática de administração de fármacos, tipo e dose com base de dados de fármacos editável

21. Respostas fisiológicas automáticas e programáveis

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22. Voz

Via aérea

23. Edema língua

24. Edema da faringe

25. Laringoespasmos

26. Limitação da amplitude de movimentos do pescoço

27. Trismo

28. Via aérea obstruída

29. Movimentos torácicos espontâneos com e sem ventilação

30. Sub-luxuação da mandíbula

31. Hiperextensão cervical monitorizada por sensores

32. Pulso carotídeo palpável manualmente

33. Palpação pulso carotídeo durante compressão

34. Intensidade pulso ajustável

35. Auscultação dos sons pulmonares durante a ventilação

36. Entubação oral

37. Intubação nasal

38. Entubação digital

39. Entubação endotraqueal

40. Entubação retrógrada

41. Intubação com fibroscópio

42. Intubação do brônquio principal direito

43. Inserção de dispositivos nasofaríngeos

44. Inserção de dispositivos orofaríngeos

45. Possibilidade de utilização de combitube a máscara laríngea, entre outros

46. Manobra de Sellick

47. Ventilação artificial: boca-a-boca; boca-nariz

48. Ventilação artificial: com ressuscitador manual

49. Ventilação com jacto transtraqueal

50. Expansão unilateral ou bilateral dos pulmões durante a ventilação com pressão positiva

51. Complacência pulmonar ajustável

52. Resistência das vias aéreas ajustável

53. Realizar técnicas de sucção

54. Cricotirotomia por técnica percutânea e aberta

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55. Posicionamento cirúrgico de um tubo de traqueotomia

56. Descompressão de pneumotórax hipertensivo

57. Inserção dreno torácico

58. Possibilidade de introdução de líquidos

59. Possibilidade de recuo de vómitos

60. Enchimento do estômago aquando da intubação esofágica ou com excesso de pressão durante respiração de emergência

61. Auscultação estômago para confirmação intubação

62. Simulação de cenários de não consegue entubar, não consegue ventilar

63. Conectividade com simulações de outros fornecedores

Cardio-respiratório

64. Pacing com limiar de captura programável

65. Desfibrilhação manual e automática

66. Conversão de ECG com a desfibrilhação

67. Compressões cardíacas manuais gerando pulso e artefactos no ECG

68. Compressões cardíacas manuais com resistência e profundidade realística

69. Admite reanimação de acordo com as guidelines de 2005, e admite actualização para guidelines futuras

70. Variação do ritmo cardíaco por controlo remoto

71. Frequência cardíaca ajustável

72. Geração de ritmos cardíacos programáveis com temporização

73. Sons cardíacos sincronizados com ECG programável

74. Base de dados de ECG

75. Sons pulmonares sincronizados com frequência respiratória

76. Selecção individual ou bilateral de sons pulmonares

77. Sons cardíacos, pulmonares e intestinais normais e patológicos

78. Respiração espontânea simulada

79. Exalação de CO2

80. Saturação de oxigénio com curva respectiva

81. Simulação de cianose

Pressão arterial / Pulso

82. Medição manual da pressão arterial por métodos palpatórios e auscultatórios

83. Sons de Korotkoff

84. Gap auscultatório

85. Ajustamento manual dos valores de pressão arterial sistólica e diastólica

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86. Pulsos bilaterais sincronizados com ECG: carotídeo, braquial, femoral, dorsal, pedioso, e tíbial-posterior e radial

87. Pulso variável com pressão arterial

Monitorização de manipulação

88. Palpação de pulsos detectada e registada

89. Abertura de via aérea

90. Ventilação: inicio e fim, frequência

91. Compressão: inicio e fim, frequência, profundidade e técnica

92. Desfibrilhação e pacing

93. Posição adequada da cabeça

Programação e controlo de sequências de aprendizagem

94. Cenários de actuação programáveis para controlo do instrutor

95. Possibilidade de controlo centralizado de vários manequins

96. Modos variados de funcionamento incluindo compressão temporal

Acessórios

97. Fornecido com 2 baterias, sendo uma adicional de substituição

Manutenção, garantia, formação

98. Fornecido com garantia de pelo menos 2 anos

99. Garantia de disponibilidade de manutenção durante 4 anos e com tempo resposta para solução de disfunções e avarias no máximo de 7 dias

100. Formação para utilização e programação para 10 pessoas em duas fases: uma fase inicial após a instalação e após 9 meses

101. Instalação completa deixando o sistema completamente operacional e pronto a utilizar

Sistema de vídeo para ensino

102. Sistema de vídeo com conexão aos simuladores e captura das imagens e som dos cenários de simulação, sincronizado e em tempo real permitindo o tratamento simultâneo de toda a simulação numa base de linha de tempo

103. Permitindo difusão das imagens para sistemas vídeo

104. 4 Câmaras

105. 2 Microfones

106. Incluindo cabos necessários para as conexões, montagem e instalação

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UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

Lote 6 – Simulador de alta fidelidade com sistema de visualização – 1 Unidade

Manequim

1. Manequim de tamanho real adulto, com cabeça, tronco e membros, de aspecto realista com roupa

2. Transmissão e recepção de dados por via wireless

3. Detalhe anatómico das estruturas do sistema digestivo, respiratório e cárdio-circulatório envolvidas com o manuseio da via aérea designadamente: dentes, língua, orofaringe, nasofaringe, laringe, epiglote, cartilagem aritenóide, cordas vocais, traqueia, pulmões, brônquios, coração, esófago, cartilagem cricóide, estômago independente.

4. Detalhe anatomo-fisiologico das pupilas com possibilidade de variação da dimensão, resposta à acomodação e velocidade variável de resposta

5. Olhos abertos e fechados

6. Elevação do queixo

7. Inclinação da cabeça

8. Extensão do pescoço

9. Convulsões

10. Fasciculações

11. Hemorragia arterial e venosa e resposta fisiológica à hemorragia e ao tratamento

12. Débito urinário

13. Capacidade de cateterização urinária

14. Secreções dos olhos, ouvidos, nariz, boca, sangue, muco e LCR

15. Zonas de injecção intramuscular e subcutânea

16. Administração de terapêutica endovenosa

17. Monitorização ECG e resposta, a cardioversão e pacing, efectuada com equipamentos convencionais

18. Acesso EV

19. Acesso intra-ósseo

20. Pressão intracraniana

21. Detecção automática de administração de fármacos, tipo e dose com base de dados de fármacos editável

22. Respostas fisiológicas automáticas e programáveis

23. Voz

Via aérea

24. Edema língua

25. Edema da faringe

26. Laringoespasmos

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UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

27. Limitação da amplitude de movimentos do pescoço

28. Trismo

29. Via aérea obstruída

30. Movimentos torácicos espontâneos com e sem ventilação

31. Sub-luxuação da mandíbula

32. Hiperextensão cervical monitorizada por sensores

33. Pulso carotídeo palpável manualmente

34. Palpação pulso carotídeo durante compressão

35. Intensidade pulso ajustável

36. Auscultação dos sons pulmonares durante a ventilação

37. Entubação oral

38. Intubação nasal

39. Entubação digital

40. Entubação endotraqueal

41. Entubação retrógrada

42. Intubação com fibroscópio

43. Intubação do brônquio principal direito

44. Inserção de dispositivos nasofaríngeos

45. Inserção de dispositivos orofaríngeos

46. Possibilidade de utilização de combitube a máscara laríngea, entre outros

47. Manobra de Sellick

48. Ventilação artificial: boca-a-boca; boca-nariz

49. Ventilação artificial: com ressuscitador manual

50. Ventilação com jacto transtraqueal

51. Expansão unilateral ou bilateral dos pulmões durante a ventilação com pressão positiva

52. Complacência pulmonar ajustável

53. Resistência das vias aéreas ajustável

54. Realizar técnicas de sucção

55. Cricotirotomia por técnica percutânea e aberta

56. Posicionamento cirúrgico de um tubo de traqueotomia

57. Descompressão de pneumotórax hipertensivo

58. Inserção dreno torácico

59. Possibilidade de introdução de líquidos

60. Possibilidade de recuo de vómitos

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UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

61. Enchimento do estômago aquando da intubação esofágica ou com excesso de pressão durante respiração de emergência

62. Auscultação estômago para confirmação intubação

63. Simulação de cenários de não consegue entubar, não consegue ventilar

64. Conectividade com simulações de outros fornecedores

Cardio-respiratório

65. Pacing com limiar de captura programável

66. Desfibrilhação manual e automática

67. Conversão de ECG com a desfibrilhação

68. Compressões cardíacas manuais gerando pulso e artefactos no ECG

69. Compressões cardíacas manuais com resistência e profundidade realística

70. Admite reanimação de acordo com as guidelines de 2005, e admite actualização para guidelines futuras

71. Variação do ritmo cardíaco por controlo remoto

72. Frequência cardíaca ajustável

73. Geração de ritmos cardíacos programáveis com temporização

74. Sons cardíacos sincronizados com ECG programável

75. Base de dados de ECG

76. Distensão da veia jugular

77. Sons pulmonares sincronizados com frequência respiratória

78. Selecção individual ou bilateral de sons pulmonares

79. Sons cardíacos, pulmonares e intestinais normais e patológicos

80. Respiração espontânea simulada

81. Exalação de CO2

82. Saturação de oxigénio com curva respectiva

83. Simulação de cianose

Pressão arterial / Pulso

84. Medição manual da pressão arterial por métodos palpatórios e auscultatórios

85. Sons de Korotkoff

86. Gap auscultatório

87. Ajustamento manual dos valores de pressão arterial sistólica e diastólica

88. Pulsos bilaterais sincronizados com ECG: carotídeo, braquial, femoral, dorsal, pedioso, e tíbial-posterior e radial

89. Pulso variável com pressão arterial

Monitorização de manipulação

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UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

90. Palpação de pulsos detectada e registada

91. Abertura de via aérea

92. Ventilação: inicio e fim, frequência

93. Compressão: inicio e fim, frequência, profundidade e técnica

94. Desfibrilhação e pacing

95. Posição adequada da cabeça

Programação e controlo de sequências de aprendizagem

96. Cenários de actuação programáveis para controlo do instrutor

97. Possibilidade de controlo centralizado de vários manequins

98. Modos variados de funcionamento incluindo compressão temporal

Acessórios

99. Fornecido com 2 baterias, sendo uma adicional de substituição

Manutenção, garantia, formação

100. Fornecido com garantia de pelo menos 2 anos

101. Garantia de disponibilidade de manutenção durante 4 anos e com tempo resposta para solução de disfunções e avarias no máximo de 7 dias

102. Formação para utilização e programação para 10 pessoas em duas fases: uma fase inicial após a instalação e após 9 meses

103. Instalação completa deixando o sistema completamente operacional e pronto a utilizar

Sistema de vídeo para ensino

104. Sistema de vídeo com conexão aos simuladores e captura das imagens e som dos cenários de simulação, sincronizado e em tempo real permitindo o tratamento simultâneo de toda a simulação numa base de linha de tempo

105. Permitindo difusão das imagens para sistemas vídeo

106. 4 Câmaras

107. 2 Microfones

108. Incluindo cabos necessários para as conexões, montagem e instalação

Lote 7 – Manequim de Suporte Avançado de Vida Pediátrico (SAV/ALS) – 6 Unidades

Manequim

1. Manequim de tamanho real pediatrico, com cabeça, tronco e membros, de aspecto realista com roupa

2. Detalhe anatómico das estruturas do sistema digestivo, respiratório e cárdio-circulatório envolvidas com o manuseio da via aérea designadamente: dentes, língua, orofaringe, nasofaringe, laringe, epiglote, cartilagem aritenóide, cordas vocais, traqueia, pulmões, brônquios, coração, esófago, cartilagem cricóide, estômago independente.

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UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

3. Detalhe anatomo-fisiologico das pupilas com possibilidade de variação entre normais, dilatadas, contraídas

4. Elevação do queixo

5. Inclinação da cabeça

6. Extensão do pescoço

7. Edema língua

8. Via aérea obstruída

9. Movimentos torácicos espontâneos com e sem ventilação

10. Sub-luxuação da mandíbula

11. Zonas de injecção intramuscular e subcutânea

12. Administração de terapêutica endovenosa

13. Monitorização ECG e resposta, a cardioversão e pacing, efectuada com equipamentos convencionais

Via aérea

14. Hiperextensão cervical monitorizada por sensores

15. Pulso carotídeo palpável manualmente

16. Palpação pulso carotídeo durante compressão

17. Intensidade pulso ajustável

18. Auscultação dos sons pulmonares durante a ventilação

19. Entubação oral

20. Entubação nasal

21. Entubação digital

22. Entubação endotraqueal

23. Entubação retrógrada

24. Inserção de dispositivos nasofaríngeos

25. Inserção de dispositivos orofaríngeos

26. Manobra de Sellick

27. Ventilação artificial: boca-a-boca; boca-nariz

28. Ventilação artificial: com ressuscitador manual

29. Ventilação com jacto transtraqueal

30. Expansão unilateral ou bilateral dos pulmões durante a ventilação com pressão positiva

31. Realizar técnicas de sucção

32. Cricotirotomia por técnica percutânea e aberta

33. Posicionamento cirúrgico de um tubo de traqueotomia

34. Descompressão de pneumotórax hipertensivo

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UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

35. Inserção dreno torácico

36. Possibilidade de introdução de líquidos

37. Possibilidade de recuo de vómitos

38. Enchimento do estômago aquando da intubação esofágica ou com excesso de pressão durante respiração de emergência

39. Auscultação estômago para confirmação intubação

Cardio-respiratório

40. Pacing com limiar de captura programável

41. Desfibrilhação manual e automática

42. Conversão de ECG com a desfibrilhação

43. Compressões cardíacas manuais

44. Variação do ritmo cardíaco por controlo remoto

45. Frequência cardíaca ajustável

46. Geração de ritmos cardíacos programáveis com temporização

47. Sons cardíacos sincronizados com ECG programável

48. Sons pulmonares sincronizados com frequência respiratória

49. Selecção individual ou bilateral de sons pulmonares

50. Sons cardíacos, pulmonares e intestinais normais e patológicos

Pressão arterial / Pulso

51. Medição manual da pressão arterial por métodos palpatórios e auscultatórios

52. Sons de Korotkoff

53. Gap auscultatório

54. Ajustamento manual dos valores de tensão arterial sistólica e diastólica

55. Pulsos bilaterais: carotídeos, braquiais e radiais

Monitorização de manipulação

56. Palpação carotídea

57. Abertura de via aérea

58. Ventilação: inicio e fim, frequência

59. Compressão: inicio e fim, frequência

60. Desfibrilhação e pacing

Programação e controlo de sequências de aprendizagem

61. Cenários de actuação programáveis para controlo do instrutor

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UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

Lote 8 – Simulador de treino de exame da mama – 2 Unidades

1. Modelo de várias mamas isoladas

2. Pele skin-like ou silicone

3. Tamanho real

4. Detalhe anatómico de músculos, gânglios linfáticos, palpáveis

5. Fornecido com mama normal, sem achados patológicos

6. Fornecido com mama patológica de tumores benignos

7. Fornecido com mama patológica de tumores malignos

Lote 9 – Simulador para via aérea adulto – 6 Unidades

1. Manequim de tamanho real adulto de aspecto realista

2. Detalhe anatómico das seguintes estruturas: dentes, língua, orofaringe, nasofaringe, laringe, epiglote, cartilagem aritenóide, cordas vocais, traqueia, pulmões, brônquios, coração, esófago, cartilagem cricóide, estômago independente.

3. Elevação do queixo

4. Inclinação da cabeça

5. Extensão do pescoço

6. Edema língua

7. Via aérea obstruída

8. Sub-luxuação da mandíbula

9. Hiperextensão cervical monitorizada por sensores

10. Auscultação dos sons pulmonares durante a ventilação

11. Entubação oral

12. Entubação nasal

13. Entubação digital

14. Entubação endotraqueal

15. Entubação retrógrada

16. Inserção de dispositivos nasofaríngeos

17. Inserção de dispositivos orofaríngeos

18. Manobra de Sellick

19. Ventilação artificial: boca-a-boca; boca-nariz

20. Ventilação artificial: com ressuscitador manual

21. Ventilação com jacto transtraqueal

22. Expansão unilateral ou bilateral dos pulmões durante a ventilação com pressão positiva

23. Realizar técnicas de sucção

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UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

24. Cricotirotomia por técnica percutânea e aberta

25. Posicionamento cirúrgico de um tubo de traqueotomia

26. Possibilidade de introdução de líquidos

27. Possibilidade de recuo de vómitos

28. Enchimento do estômago aquando da intubação esofágica ou com excesso de pressão durante respiração de emergência

Lote 10 – Manequim para via aérea pediátrico – 6 Unidades

1. Manequim de tamanho real pediátrico de aspecto realista

2. Detalhe anatómico das seguintes estruturas: dentes, língua, orofaringe, nasofaringe, laringe, epiglote, cartilagem aritenóide, cordas vocais, traqueia, pulmões, brônquios, coração, esófago, cartilagem cricóide, estômago independente.

3. Elevação do queixo

4. Inclinação da cabeça

5. Extensão do pescoço

6. Edema língua

7. Via aérea obstruída

8. Sub-luxuação da mandíbula

9. Hiperextensão cervical monitorizada por sensores

10. Auscultação dos sons pulmonares durante a ventilação

11. Entubação oral

12. Entubação nasal

13. Entubação digital

14. Entubação endotraqueal

15. Entubação retrógrada

16. Inserção de dispositivos nasofaríngeos

17. Inserção de dispositivos orofaríngeos

18. Manobra de Sellick

19. Ventilação artificial: boca-a-boca; boca-nariz

20. Ventilação artificial: com ressuscitador manual

21. Ventilação com jacto transtraqueal

22. Expansão unilateral ou bilateral dos pulmões durante a ventilação com pressão positiva

23. Realizar técnicas de sucção

24. Cricotirotomia por técnica percutânea e aberta

25. Posicionamento cirúrgico de um tubo de traqueotomia

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UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

26. Possibilidade de introdução de líquidos

27. Possibilidade de recuo de vómitos

28. Enchimento do estômago aquando da intubação esofágica ou com excesso de pressão durante respiração de emergência

Lote 11 – Sistema de re-certificação e treino em reanimação cárdio-respiratória (CPR) – 1 Unidade

1. Software de certificação de acordo as normas/guidelines internacionais

2. Possibilidade de re-configuração com novas normas/guidelines internacionais que vão sendo actualizadas

3. Possibilidade de conectar a qualquer manequim, adulto ou criança, compatível com as técnicas de CPR certificadas, desde que este possa ser ligado a um computador comum.

4. Acompanhamento da certificação por comandos de voz emitidos de acordo com a prestação do formando

5. Avaliação da qualidade das compressões

6. Avaliação da qualidade das ventilações

7. Avaliação do tempo de interrupção compressões

8. Emissão de certificado de reanimação cárdio-respiratória em BLS

9. Possibilidade de re-certificar 300 formandos por ano durante 4 anos

Lote 12 – Simulador de cateterismo central com apoio de ecografia – 2 Unidades

1. Manequim de tamanho real adulto de aspecto realista

2. Anatomia detalhada da região relevante para os cateterismos designadamente: ossos, veias sub-clávias, jugular interna, jugular externa, carótidas, artérias e vias aéreas superiores (incluindo pulmão)

3. Pulso carotídeo palpável

4. Possibilidade de simular complicações

5. Imagens em monitor de ultra-sons nítidas que permitam distinguir veias e artérias e que apoiem a introdução correcta de cateter venoso central.

6. Zona da punção com possibilidade de substituição da área por módulo de punção com apoio ultra-som, módulo transparente com anatomia detalhada e módulo de punção com base na anatomia de superfície.

7. Possibilidade de feedback por parte do software das seguintes situações: colocação de cateter central correctamente; evitar possíveis complicações; inserção de cateter na posição correcta

8. Possibilidade de utilizar qualquer ecógrafo convencional

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Lote 13 – Simulador de punção radial – 2 Unidades

1. Tamanho real

2. Anatomia detalhada da região designadamente: punho, mão

3. Pulso arterial palpável

4. Resistência da pele e artérias semelhantes às reais

5. Colheita efectiva de sangue simulado

6. Materiais de desgaste passíveis de ser substituídos

7. Bomba de circulação pulsátil

Lote 14 – Simulador para procedimentos E. V. – 1 Unidade

1. Sistema interactivo virtual de procedimentos E.V.

2. Anatomia virtual semelhante à real

3. Gráficos 3D

4. Simulação de punção em módulo externo

5. Resistência da pele e palpação das artérias semelhantes às reais

6. Simulação de obstrução e resistência à punção

7. Simulação de acessos em várias veias: femoral, jugular, basílica, cefálica.

Lote 15 – Simulador de exame genital masculino – 2 Unidades

1. Manequim de tamanho real de aspecto realista

2. Anatomia detalhada da região incluindo órgãos genitais externos, anûs e órgãos internos relevantes

3. Possibilidade de ser utilizado em decúbito dorsal e lateral

4. Para ensino de exame genital masculino incluindo toque rectal para avaliação da próstata

Lote 16 – Simulador de órgãos abdominais para ecografia – 1 Unidade

1. Tamanho real

2. Anatomia detalhada da região abdominal: fígado (anatomia segmentada, sistemas venoso porta e hepático portal (ligamentum teres e ligamentum venosum), tracto biliar (vesícula biliar, ducto cístico, ductos biliares intra e extra-hepáticos), pâncreas (ducto pancreático), baço, rins, estruturas vasculares detalhadas (aorta, veia cava, artéria celíaca e as suas ramificações, veia porta e as suas ramificações, vasos mesentéricos superiores, vasos renais, etc). Detalhe dos segmentos hepáticos de Couinaud

3. Achados com lesões simuladas: hepaticas, biliares, pacreáticas, espelénicas e renais

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4. Permitindo a obtenção de imagem ecográfica com conservação dos aspectos da anatomia e designadamente as distâncias e dimensões

5. Possibilidade de utilizar qualquer ecógrafo convencional

Lote 17 – Simulador de punção articular joelho – 3 Unidades

1. Pele skin-like ou silicone

2. Mobilidade/rotação da articulação do joelho

3. Tamanho real

4. Detalhe anatómico de veias, tendões, estrutura óssea, palpáveis

5. Indicação de posição correcta da agulha

6. Possibilidade de aspiração e re-introdução de líquidos

7. Possibilidade de adopção de várias posições sem necessidade de apoio por parte do utilizador: de pé, deitado, sentado.

Lote 18 – Simulador para exame da mama de amarrar – 2 Unidades

1. Pele skin-like ou silicone

2. Tamanho real

3. Detalhe anatómico de músculos, gânglios linfáticos, palpáveis

4. Possibilidade de palpação de estruturas normais e patológicas

5. Possibilidade de adopção de várias posições por parte do utilizador: lateral, decúbito-dorsal, de pé, sentado

6. Possibilidade de palpação da mama, sem incómodo nem desconforto para o utilizador (preservação da integridade/intimidade pessoal do utilizador)

7. Fornecido com mama normal, sem achados patológicos

8. Fornecido com mama com as seguintes patologias: Carcinoma; fibroadenoma; múltiplos fibroadenomas; carcinoma in situ e mastite

9. Fornecido com mama gânglios linfáticos normais e invadidos