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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA Departamento de Cirurgia, Prótese e Traumatologia Maxilofaciais Disciplina ODC0105-Prótese Bucomaxilofacial Tel. (11) 2648-8196 Fundada em 1900 “Em constante busca da excelência” Av. Prof. Lineu Prestes, 2227 – São Paulo, SP – Cep 05508-000 www.fo.usp.br NORMAS DA DISCIPLINA ODC0105-PRÓTESE BUCOMAXILOFACIAL A DISCIPLINA ODC0105-PRÓTESE BUCOMAXILOFACIAL é ministrada dentro de um conteúdo teórico/prático e clínicas, para o qual foram programadas aulas teóricas e práticas laboratoriais, com o objetivo de proporcionar ao aluno informações das lesões passíveis de reparação por esta especialidade. O Curso encontra-se dividido em três módulos, ao final de cada um deles, será realizada uma prova teórica com matéria cumulativa ao longo dos módulos, constituindo dos assuntos das aulas teóricas e práticas laboratoriais ministradas desde o inicio do curso e emitida uma media ponderada. Prova teórica X 6 + média prática X 4 10 Ao final de cada aula prática, e/ou clínica ou término de cada assunto, será atribuída uma nota correspondente ao trabalho executado. NOTAS: A nota final será obtida pela média aritmética das notas dos módulos. FALTAS: Ao aluno que faltar na aula prática de laboratório e/ou clínica será atribuída nota zero, e o mesmo deverá repor o trabalho em andamento (quando o assunto comportar mais de uma aula), executando o seguimento dos trabalhos no laboratório de aula prática. Em caso de convocação jurídica, militar, pela diretoria da Faculdade, gravidez ou doença infecto-contagiosa o interessado(a) deverá apresentar atestado comprobatório e os trabalhos práticos que foram executados no período. Outras modalidades de atestados ou justificativas não serão aceitas. CALENDÁRIO: É estabelecido um cronograma das aulas teóricas e praticas a serem desenvolvidas durante o curso, devendo o aluno se apresentar dentro do horário estabelecido e, portanto todo material solicitado para a execução dos trabalhos laboratoriais, se necessário for o calendario podera ser alterado. BIBLIOGRAFIA: REZENDE JRV, OLIVEIRA JAP, DIAS RB. Prótese Buco-Maxilo-Facial – Conceitos básicos e praticas de laboratório. São Paulo, Sarvier, 1986. REZENDE JVR. Fundamentos da Prótese Buco-Maxilo-Facial São Paulo: Editora Sarvier, 1997. 212p. CARVALHO, JCM; DIAS, RB; MATTOS, BSC; ANDRÉ M, Reabilitação Protética Craniomaxilofacial. Fundamentos de Odontolologia. São Paulo: Santos, 2013 168 p. DIAS RB, COTO NP. Odontologia do Esporte: Uma Abordagem Multiprofissional. São Paulo: Medbook, 2014 148 p.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE … · Em caso de convocação jurídica, militar, pela diretoria da Faculdade, gravidez ... Malformações congênitas do lábio e ou do palato

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA Departamento de Cirurgia, Prótese e Traumatologia Maxilofaciais Disciplina ODC0105-Prótese Bucomaxilofacial Tel. (11) 2648-8196

Fundada em 1900

“Em constante busca da excelência”

Av. Prof. Lineu Prestes, 2227 – São Paulo, SP – Cep 05508-000 www.fo.usp.br

NORMAS DA DISCIPLINA ODC0105-PRÓTESE BUCOMAXILOFACIAL

A DISCIPLINA ODC0105-PRÓTESE BUCOMAXILOFACIAL é ministrada dentro de um conteúdo

teórico/prático e clínicas, para o qual foram programadas aulas teóricas e práticas laboratoriais, com o objetivo de proporcionar ao aluno informações das lesões passíveis de reparação por esta especialidade.

O Curso encontra-se dividido em três módulos, ao final de cada um deles, será realizada uma prova teórica com matéria cumulativa ao longo dos módulos, constituindo dos assuntos das aulas teóricas e práticas laboratoriais ministradas desde o inicio do curso e emitida uma media ponderada.

Prova teórica X 6 + média prática X 4 10

Ao final de cada aula prática, e/ou clínica ou término de cada assunto, será atribuída uma nota

correspondente ao trabalho executado. NOTAS: A nota final será obtida pela média aritmética das notas dos módulos. FALTAS: Ao aluno que faltar na aula prática de laboratório e/ou clínica será atribuída nota zero, e o mesmo

deverá repor o trabalho em andamento (quando o assunto comportar mais de uma aula), executando o seguimento dos trabalhos no laboratório de aula prática. Em caso de convocação jurídica, militar, pela diretoria da Faculdade, gravidez ou doença infecto-contagiosa o interessado(a) deverá apresentar atestado comprobatório e os trabalhos práticos que foram executados no período. Outras modalidades de atestados ou justificativas não serão aceitas.

CALENDÁRIO: É estabelecido um cronograma das aulas teóricas e praticas a serem desenvolvidas durante

o curso, devendo o aluno se apresentar dentro do horário estabelecido e, portanto todo material solicitado para a execução dos trabalhos laboratoriais, se necessário for o calendario podera ser alterado.

BIBLIOGRAFIA: REZENDE JRV, OLIVEIRA JAP, DIAS RB. Prótese Buco-Maxilo-Facial – Conceitos básicos e

praticas de laboratório. São Paulo, Sarvier, 1986. REZENDE JVR. Fundamentos da Prótese Buco-Maxilo-Facial São Paulo: Editora Sarvier, 1997. 212p. CARVALHO, JCM; DIAS, RB; MATTOS, BSC; ANDRÉ M, Reabilitação Protética Craniomaxilofacial. Fundamentos de Odontolologia. São Paulo: Santos, 2013 168 p. DIAS RB, COTO NP. Odontologia do Esporte: Uma Abordagem Multiprofissional. São Paulo: Medbook, 2014 148 p.

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Fundada em 1900

“Em constante busca da excelência”

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DISCIPLINA ODC0105-PRÓTESE BUCOMAXILOFACIAL

INTRODUÇÃO À PRÓTESE BUCOMAXILOFACIAL

1. Responsabilidade da Prótese Buco Maxilo Facial frente à Odontologia. A PBMF é uma Especialidade odontológica reconhecida pelo C.F.O. (Conselho Federal de Odontologia) e recomendada o seu ensino pela ABENO (Associação Brasileira de Ensino Odontológico).

2. Conceito: Estudo clínico e o tratamento (reparação artificial ou correção ortopédica) das lesões congênitas, evolutivas, traumáticas (acidentais e cirúrgicas) e patológicas sediadas na boca, maxilares e face.

3. Relevância Social da Prótese Bucomaxilofacial. 4. Moldagens faciais e específicas da PBMF. 5. Malformações congênitas do lábio e ou do palato - Síndromes. 6. Reabilitação nas perdas maxilares e mandibulares. 7. Reabilitação nas perdas faciais. 8. Câncer da cabeça e pescoço - câncer bucal: Tipos de tratamento, cuidados ao paciente

oncológico e dispositivos auxiliares. 9. Implantes osseointegrados para fixação de próteses bucais e faciais.

10. Suporte para a Cirurgia e Traumatologia Maxilo Faciais. 11. Disfunções da ATM: Luxação e Constrição. 12. Odontologia do Esporte.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CARVALHO, JCM. Responsabilidade da Odontologia frente à Prótese Buco Maxilo Facial, APCD

Jornal, nov. 1997, p.34. 2. REZENDE, JRV; OLIVEIRA, JAP; DIAS, RB. Prótese Buco Maxilo Facial – Conceitos básicos e

práticas de laboratório. São Paulo, Savier, 1986. 3. REZENDE, JRV. Fundamentos da Prótese Buco Maxilo Facial. S. Paulo, Savier, 1997. 4. CARVALHO, JCM; DIAS, RB; MATTOS, BSC; ANDRÉ M, Reabilitação Protética Craniomaxilofacial.

Fundamentos de Odontolologia. São Paulo, Santos, 2013 168 p. 5. DIAS RB, COTO NP. Odontologia do Esporte: Uma Abordagem Multiprofissional. São Paulo.

Medbook, 2014 148 p.

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DISCIPLINA ODC0105-PRÓTESE BUCOMAXILOFACIAL

MODELOS FACIAIS 1. Conceito 2. Modalidades

2.1- modelo facial total 2.2- modelo facial parcial

2.2.1- regiões faciais 2.2.2- limites anatômicos

3. Moldagem Facial Convencional 3.1. preparo psicológico e orientação ao paciente 3.2. eleição da técnica

3.2.1. região facial 3.2.2. tipo de pele

4. Técnica de moldagem facial total 4.1. material – hidrocolóide irreversível 4.2. posição do paciente

4.2.1. material de moldagem - peso - escoamento

4.2.2. deformação tecidual -compressibilidade - deslizamento

4.3. delimitação do campo 4.4. isolamento 4.5. manutenção da respiração - tubos nasais 4.6. camada de precisão/ camada de reforço 4.7. remoção do molde

5. Moldagem Facial com Seringa 6. Moldagem com modeira termoplastica individualizada 7. Obtenção do modelo facial em gesso 8. Obtenção de Modelo Facial Digital

8.1. Aquisição da imagem digital – tomografia computadorizada – DICOM Escaner a laser Ressonância Nuclear Magnética

8.2. Modelo Digital – Modelo Físico – Prototipagem rápida/materiais

PRÓTESES FACIAIS – EPÍTESES 1. Conceito 2. Modalidades de epítese:

2.1. prótese para órgãos ímpares: 2.1.1. prótese nasal 2.1.2. prótese labial

2.2. prótese para órgãos pares: 2.2.1. prótese auricular

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2.2.2. prótese óculo-palpebral 2.3. prótese para as grandes perdas da face 2.4. prótese conjugada

3. Oportunidade: 3.1. prótese imediata 3.2. prótese temporária 3.3. prótese reparadora

4. Etiologia 4.1. congênita 4.2. adquirida:

4.2.1. traumática 4.2.2. oncocirurgia 4.2.3. patológica

5. Distúrbios advindos das perdas: 5.1. estéticos 5.2. psíquicos 5.3. funcionais

6. Vantagens das prótese faciais 6.1. não exige hospitalização do paciente 6.2. possibilita a inspeção direta da região operada 6.3. não impede que o tratamento autoplástico seja instituído em ocasião oportuna 6.4. a prótese facial é executada em poucos dias, resultados estéticos e funcionais imediatos

7. Noções de Antropometria, Biotipologia e Cartografia da face em PBMF 8. Materiais empregados na obtenção das epíteses.

8.1. requisitos para um material ideal (Bulbulian) 8.1.1. Materiais rígidos:

8.1.1.1. resina acrílica 8.1.2. Materiais flexíveis

8.1.2.1. resina resiliente 8.1.2.3. silicones 8.1.2.4. PVC 8.1.2.5. poliuretanos

9. Técnica de elaboração das epíteses em resina acrílica 9.1. Moldagem fácil para obtenção de modelo de trabalho 9.2. Modelagem

9.2.1. Método de modelagem: 9.2.1.1. modelagem direta 9.2.1.2. modelagem indireta

9.3. escultura 9.4. prova 9.5. coração e presagem 9.6. acabamento 9.7. entrega da prótese terminada

10. Meios de retenção das próteses faciais

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10.1. Colagem 10.2. retenção cirúrgico - protética: implantes metálicos 10.3. armação de óculos 10.4. colagem + armação de óculos 10.5. armação de óculos + apoio no conduto auditivo externo 10.6. retenção reciproca entre as prótese: 1. magnetos 10.7. encaixes de precisão 10.8. alças e ganchos 10.9. retenção anatômica

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

01. AQUILINO, S.A.; WHITE. J.; TAYLOR, T.D.; JORDAN, R.D. Termoplastic custom trays for making

regional facial impressions. J. Prosth Dent., 53(5):686-8, May.1985. 02. CONROY, B. & HULTERSTROM, A. The history and development of facial prosthesis. The Dent.

Techinic. 8-19, March. 1978. 03. KATZ, AB.S. & GOLD, H.O. Open-eye impression techinique for orbital prostheses. J Prosth Dent,

36(1):88-94, Jan./1976

04. MATTOS, B.S.C.; DIAS, R.B.; CARVALHO, J.C.M. Modelos faciais: Estudo comparativo das técnicas de obtenção. Rev Odont Univ. Sto Amaro, 1(1):28-32, jan-jun 1996.

05. MOERGELLI, J.R.;FRALEIGH, E.M.; OSTROWSKI, J.S.; PELLEU Jr.; G.B. Irritation of ocular tissue by irreversible hydrocolloids. J. Prosth Dent., 54(2):286-90, Aug. 1985.

06. REZENDE, J.R.V. Fundamentos da Prótese Buco Maxilo Facial, São Paulo, Sarvier, p.99-106. 1997.

07. REZENDE, J.R.V.; OLIVEIRA, J.A.P.; DIAS, R.B. Prótese Buco Maxilo Facial - Conceitos Básicos e práticas de laboratório, São Paulo, Sarvier, p.41-50. 1986.

08. ROMMERDALE, E.H. Maxillofacial technology, part one introdution to facial impressions. Trends tech contemp. Dent. Lab. 7(4):36-9, May, 1990.

09. SALINAS, T.J.; PENCHAS, J.; PRADA-VALVERDE, V.; GUERRA, L.R. A multiple tray technique for implant-retained orbital prostheses. J. Prosth. Dent. 73(2):158-61, Feb. 1995.

10. SAUNDERS, T.R.; HANSEN, N.A. Synthetic casting tape as a facial impression tray material. J. Prosth. Dent. 74(2):169-70, Aug. 1995.

11. SHIFMAN, A. Clinical applications of visible ligth-cured resin in maxillofacial prosthetics part II - tray material. J. Prosth. Dent. 64(6):695-700, Dec. 1990.

12. TANAKA, Y.; GOLD, J.O.; PRUZANSKY, S. Copperplated molds for facial prostheses. J. Prosth Dent., 43(4):445-9, Apr.1980.

13. VOREAUX, P. & VIGNON, M. Les moulages dans la sphere maxillo-faciale-techiniques et matériaux., Cach odontostomat. Touraine. 8(1):13-41, Jan./Mar. 1976.

14. WOLFAARDT, J.F.; COSS, P. On impression and cast construction technique for implant-relained auricular prostheses. J. Prost. Dent. 75(1):45-55, Jan. 1996.

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DISCIPLINA ODC0105-PRÓTESE BUCOMAXILOFACIAL

PRÓTESES OCULAR 1. ANAPLEROSE 1.1. Conceito 1.2. Distúrbios 1.3. Objetivos: a) recuperação estética

b) prevenção: proteção; secreção lacrimal, tônus muscular 2. Considerações anatômicas 2.1. Bulbo ocular: diâm. 23,5mm; proj. ant. 0,5mm; 1/3 cavidade orbitária

2.1.1. esclera (túnica fibrosa): córnea; conjutiva 2.1.2. corióide (túnica vascular): corióide; corpo ciliar e íris. 2.1.3. zonas: externa, média e interna 2.1.4. retina (túnica nervosa)

2.2. Músculos: orbicular da pálpebra, elevador da pálpebra superior, reto superior, reto medial, reto inferior, reto lateral, oblíquo superior, oblíquo inferior.

2.3. Fáscia do bulbo (cápsula de Tenon). 2.4. Dinâmica:

2.4.1. elevação: (O.I. e R.S. - predomina R.S.) 2.4.2. depressão: (O.S. e R.I. - predomina R.I.) 2.4.3. abdução: (R.L. - para lateral) 2.4.4. adução: (R.M. - para medial) 2.4.5. inversão: (Rot. Int. O.S. e R.S. predomina O.S.) 2.4.6. extorsão: (Rot. Ext. O.I. e R.I. predomina O.I.)

2.5. Aparelho lacrimal: secreção e drenagem 2.6. Cavidade orbitária 3. Etiologia das lesões oculares:

3.1. congênitas 3.2. adquiridas:

3.2.1. patológicas - cirúrgicas 3.3.3. traumáticas

4. Incidência 4.1. Sexo 4.2. Faixa etária

5. Intervenções cirúrgicas de interesse à PBMF: 5.1. Visceração 5.2. Enucleação 5.3. Exenteração 5.4. Implante

6. Modalidades das Próteses Oculares 6.1. Imediatas:concha ou de estoque 6.2. Temporária redutora da cavidade 6.3. Individualizada: convencionais, ôcas e lente esleral

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DISCIPLINA ODC0105-PRÓTESE BUCOMAXILOFACIAL

TÉCNICA DE CONFECÇÃO DA PRÓTESE OCULAR 1. Exame do paciente 2. Documentação 3. Moldagem da cavidade anofatálmica

3.1. Material e instrumental 3.2. Posição do paciente 3.3. Posição do coto muscular 3.4. Moldagem propriamente dita 3.5. Retirada do molde

4. Inclusão do molde em mufla 5. Confecção da íris

5.1. Íris pintada 5.2. Íris obtida a partir de uma prótese de estoque 5.3. Iris de estoque 5.4. Iris Digital

6. Elaboração da ceroplastia da esclera 6.1. Perfuração do contra-mode 6.2. Escultura da face anterior 6.3. Centralização da íris 6.4. Vazamento da contra-mufla

7. Inclusão do conjunto em contra-mufla 7.1. Inclusão da mufla 7.2. Retenção para o botão da íris na contra-mufla 7.3. Remoção da cera e condensação da resina correspondente à esclera 7.4. Polimerização, desinclusão, acabamento e polimento

8. Caracterização cromática e estrutural da esclera 9. Camada final transparente (mufla da moldagem e contra-mufla da camada externa)

9.1. Condensação da resina incolor de lenta polimerização 9.2. Polimerização, desinclusão, acabamento, e polimento final

10. Colocação no paciente 11. Recomendações ao paciente

11.1. Quanto à prótese 11.2. Quanto à cavidade

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

01. CARVALHO, J.C.M. Fatores de mobilidade da prótese ocular. Rev Assoc Paul Cir Dent, v.36, n3,

p.294-297, mai./jun. 1982. 02. CARVALHO, J.C.M, Dias R.B; MATTOS, B.C.S.;ANDRÉ, M Reabilitação protética

craniomaxilofacial/organizador Reinaldo Brito e Dias; coordenador da Série Oswaldo Crivello Junior – São Paulo: Santos 2013. 184pil, 28 cm (Fundamentos de Odontologia).

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03. FONSECA, E.P. Prótese ocular, 1a. ed. São Paulo: Panamed, 1987. 200p. 04. GRISIUS, MM Treatment of lagophtalmus of the eye a custos. J. Prosth. Dent 1993

oct:70(4):333-5. 05. HAGGARD, M.H. Iris duplication using the Straus Die. Presented at the Annual Meeting of the

American Society of Ocularists, New Orleans, 1986. 06. MAIA, FAS. Estudo comparativo de técnicas de moldagem da cavidade anoftálmica visando a

confecção da prótese ocular. S.Paulo, FOUSP, Tese, 1985. 07. PARR, G.R., Goldman, B.M., Rahn, A.O. Post insertion care of the ocular prosthesis. J Prosthetic

Dent, 49: 220-224, 1987. 08. ROSÉ, M.C.M. Prótese ocular. Estudo da curvatura anterior com vistas à menor distorção

óptica da íris artificial. São Paulo, 1981. 65p. Dissertação (Mestrado) - FOUSP. 09. SILVA, D.P. Variação de cores em diferentes tintas com vistas ao emprego em pintura de íris

para prótese ocular. São Paulo, 1991. 110p. Dissertação (Mestrado) - FOUSP. 10. SIMPÓSIO LATINOAMERICANO DE REABILITAÇÃO DA FACE E DE PRÓTESE BUCO MAXILO

FACIAL. 1o. São Paulo 4-7, set.1977. /Anais/S.Paulo Fundação "Centro de Pesquisa de Oncologia" 1977, 277p.

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DISCIPLINA ODC0105-PRÓTESE BUCOMAXILOFACIAL

Fissura do Lábio e Palato - Estudo Clínico e Tratamento 1. Introdução 2. Conceito 3. Embriologia 4. Etiopatogênia

4.1. Fatores genéticos 4.2. Fatores mesológicos 4.3. Fatores mistos

5. Incidência 6. Nomenclatura e Classificação 7. Distúrbios:

7.1. Estéticvos 7.2.Funcionais 7.3.Psiquícos

8. Tratamento 8.1. Equipe multiprofissional

8.1.1. Atuação precoce 8.1.2. Tratamento integrado

8.2. Tratamento odontológico 8.2.1. Ortopedia maxilar pré cirúrgica 8.2.2. Odontopediatria 8.2.3. Ortodontia 8.2.4. Prótese buco maxilo facial

8.2.4.1. Obturador palatino 8.2.4.2. Obturador palato faríngeo 8.2.4.3. Obturado faríngeo

9. Prevenção

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: 1. ALTMANN EBC. Fissuras Labiopalatinas. 4.ed. São Paulo: Pró-Fono Departamento Editorial

1997; 555p. 2. ANDRÉ M, LOPEZ MT. Tratamento odontológico precoce em fissuras labiopalatais. In: MÉLEGA J

M (ed) - Cirurgia Plástica – fundamentos e arte. Cirurgia reparadora de cabeça e pescoço. São Paulo: Medsi 2002; p 47-58.

3. ANDRÉ M, LOPEZ MT, ABI FARAJ JR. Ortopedia e Ortodontia nas Fissuras Labiopalatais. In: CARREIRÃO S, CARDIM V, GOLDENBERG D. Cirurgia Plástica. São Paulo: Editora Ateneu 2005; p 297-306.

4. ANDRÉ M, LOPEZ MT. Tratamento Odontológico Precoce e Ortodôntico do paciente fissurado.In: MÉLEGA JM, VITERBO F, MENDES FR. (Ed). Cirurgia Plástica - Os princípios e a atualidade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, p. 328 – 332.

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5. ANDRÉ M, MATTOS BSC, LOPEZ MT. Fissuras labiopalatinas. In: CARVALHO JCM, REINALDO RB, MATTOS BSC, ANDRÉ M. (Org.). Reabilitação Protética Craniomaxilofacial. 1ed. São Paulo: Editora Santos, 2013, p 11-42.

6. CARDIM VLN, SALOMONS RL, DORNELLES RFV. Embriologia e Desenvolvimento da Face. In: MÉLEGA JM. (ed) – Cirurgia Plástica – fundamentos e arte. Cirurgia reparadora de cabeça e pescoço. São Paulo: Medsi 2002; p 237-255.

7. CARREIRÃO S, LESSA S, ZANINI AS. Tratamento das fissuras labiopalatinas. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter 1966; p.

8. LOPES LD e colab. Fisuras Labio-Palatinas. In: JANKIELEWICZ I y co-autores – Prótesis Buco-Maxilo-Facial. Barcelona: Editorial Quintessence 2003; p 129-148.

9. JUNQUEIRA SR, ANDRÉ M. Fendas Orofaciais. In: JOSÉ LEOPOLDO FERREIRA, MARÇO AURÉLIO PIRES. (Org.). Epidemiologia da saúde bucal. 2 ed. São Paulo: Editora Santos, 2013, p 251-263.

10. MATTOS BSC, LOPES LD, ANDRÉ M. Fisura labiopalatina – El tratamiento protético em el momento actual. In:JANKIELEWICZ I y co-autores Prótesis Buco-Maxilo-Facial. Barcelona: Editorial Quintessence 2003; p 161-169.

11. MOURA AM, ANDRÉ M, LOPEZ MT, DIAS RB. Prevalence of caries in brazilian children with cleft and/or palate, aged 6 to 36 months. Bras Oral Res, 2013 Jul Ago; 27(4):336-41.

12. REZENDE JRV e colab. – Malformações do Lábio e do Palato. In: REZENDE J R V. Fundamentos da Prótese Buco-Maxilo-Facial. São Paulo: Sarvier 1997; p 23-50.

13. SILVA FILHO OG, FREITAS JAS, OZAWA TO, TRINDADE-SUEDAM IK. Fissuras Labiopalatinas: Fundamentos terapêuticos instituídos no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da USP, em Bauru. In: MÉLEGA JM, VITERBO F, MENDES FR. (Ed). Cirurgia Plástica - Os princípios e a atualidade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, p. 285–304.

14. TRINDADE IEK, SILVA FILHO OG. Fissuras Labiopalatinas: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Livraria Santos Editora Ltda. 2007; 337p.

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DISCIPLINA ODC0105-PRÓTESE BUCOMAXILOFACIAL

PRÓTESE NAS GRANDES PERDAS MAXILARES 1- Introdução 2- Conceito 3- Etiologia

3.1- traumáticas 3.2- cirúrgicas

4- Divisão 4.1- quanto à Extensão

4.1.1- Infraestrutura 4.1.2- Mesioestrutura 4.1.3 – Supraestrutura

5- Distúrbios 5.1- funcionais

5.1.1- fonação, mastigação, deglutição, respiração, olfação e visão 5.2- estéticos

5.2.1- defeitos cicatriciais 5.2.2- depressão geniana 5.2.3- ectrópio da pálpebra inferior 5.2.4- edema 5.2.5- perdas tissulares, ósseas e músculo cutâneas

6- A prótese nas perdas cirúrgicas 6.1-Obturador Palatino Cirurgico Imediato 6.2- Obturador Palatino Temporário 6.2.1- redutora 6.3 - Obturador Palatino Reparador 6.4 - Obturador Palatino Tardio

7- Confecção 7.1- moldagem 7.2- porção interacavitária 7.3- porção basal

8- Retenção 9- Prótese conjugada

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. PSAUME, M. et BOUTROUX, L. restauration et prosthesis maxillo-faciales, Paris, Masson, 1950, p. 136-323.

2. GRANHAM, G.A. Postsurgical palatal obturador. The Journal of prosthetic Dentistry St. Louis, vol. 11 n.2, p. 349-352, Mar./ Ap.1954.

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4. SIMPÓSIO LATINOAMERICANO DE REABILITAÇÃO DA FACE E DE PRÓTESE BUCO MAXILO FACIAL-1o.S Paulo 4-7, set.1977/Anais/S.Paulo Fundação "Centro de Pesquisa de Oncologia" 1977, 277p.

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6. MAIRE, F.; Toussaint B. Appareillage aprés maxillectomie, Rev Stomatol. Chir Maxillofac 101 (1)p. 36/38. jan. 2000.

DISCIPLINA ODC0105-PRÓTESE BUCOMAXILOFACIAL

PRÓTESE NAS GRANDES PERDAS MANDIBULARES 1. Introdução 2. Conceito 3. Classificação 4. Estado Clínico

4.1. etiologia 4.2. divisão

4.2.1. medianas 4.2.2. laterais 4.2.3. posteriores 4.2.4. mésio terminais 4.2.5. total do ramo horizontal 4.2.6. total da mandíbula

4.3. distúrbios 4.3.1. estéticos 4.3.2. funcionais

5. Tratamento 5.1. Reconstrução Cirugica imediata e /ou tardia 5.2. Reabilitação Protética

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BENOIST, M. et alii. Utilization d’uno nouvelle résine acrylique soaple dans L’aopareillage de

cartaines mutilations faciales. Rev. de Stomalogia, Paris, 65, 1964, n. 12, p. 773, Masson Editeur.

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3. CERNEA, P. at alii. Reconstituition mandibulaire immedate aprés ressection - periodiques memoires le D’Academis de Chirurgie. Tome 92 n. 1, 233, p.66-74, Jan. 1966.

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5. GRELLET, N. et FERRAND, D. “Séquelles fonctionelles et esthétiques des hemi-résequés mandibulaires reconstituition. Essai d’appareillage immédiat”. Rev. Franc. Prothese Maxilo Faciale, 3(2):169-72, 1973.

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7. JANVIER, L. et alii. Prévention des latéro-déviations aprés récection, partielle de la mandibule. 8. MATELON, V. Rehabilitation of a patient with a mandibular resection caused by osteosarcoma.

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10. PONS, J. et alii. De l’appareillage dentaire aprés résection mandibulaire importante. 11. REZENDE, J.R.V. Prótese mandibular reparadora interna imediata. Rev Fac Odont USP,

10(1):57-68, jan./jun. 1972. 12. RIGAULT, A. et alii. Traitment protético-chirurgical d’une hemi-résection mandibulaire. Rev.

Franc. Prothése Maxillo-Faciale., 3(2):173-178, 1973. 13. SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE REABILITAÇÃO DA FACE E DE PRÓTESE BUCO MAXILO

FACIAL - I, São Paulo, 4-7, set. 1977. (Anais) São Paulo, Fundação “Centro de Pesquisa de Oncologia”, 1977, 277p.

14. VIANNA. C.B. Atrasia mandibular adqüirida. (Tese) São Paulo, ed. São José, 1956. 15. VIANNA, C.B. & FONSECA E.P. A prótese ante-operatória e as ressecções mandibulares. Rev

Ass Paul Cir Dent, 5:49-51, 1951.

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PRÓTESE BUCOMAXILOFACIAL FRENTE AO PACIENTE ONCOLÓGICO 1. Introdução 2. Modalidades terapêuticas

2.1. cirúrgica: - oncocirúrgica - criocirúrgica

2.2. actínica 2.3. medicamentosa 2.4. imunológica

3. Considerações gerais a emanoterapia 3.1. tratamento direto

3.1.1. por contato com RX 3.1.2. por moldagem de radium 3.1.3. por agulamento intersticial

3.2. tratamento percutâneo 3.2.1. a partir da energia elétrica 3.2.2- a partir de substâncias radioativas

4. Objetivos 5. Finalidades

5.1. afastar estruturas 5.2. suporte ao cone 5.3. manter posição

6. Casos clínicos

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 1. CARL, W. et al. radiation docking device. J. Prosth. Dent., 2:97-9, 1973. 2. PAREL, S.M. et al. A modified intraoral prothesis for directa radiation beam. J. Prosth. Dent.,

33:666-70, 1975. 3. RHAN, A.O. & DRANE, J.B. Dental aspects of the problem, care a treatment of the irradiated

oral cancer a patient. J.A.D., 957-66, 1967. 4. RHAN & BOUCHER, I.J. - Maxillofacial prosthetics: principles concept. Philadelphia Saunders,

1970, 266p. 5. SANTIAGO, A. The role of the dentist in radiotherapy. J Prosth Dent, 30:196-201, 1973. 6. SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE RABILITAÇÃO DA FACE E DE PRÓTESE BUCO MAXILO FACIAL.

São Paulo, 4-7, set. 1977/ANAIS/S. Paulo Fundação "Centro de Pesquisa de Oncologia"277p.

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I – PRÓTESE ELEVADORA DO PALATO 1. Conceito 2. Anatomia do Esfíncter Velofaríngeo 3. Fisiologia do Esfíncter Velofaringeo 4. Incompetência Velofaríngea

4.1. Etiologia: adquirida traumática e patológica 4.2. Distúrbios funcionais: hipernsalidade

5. Planejamento protético 6. Confecção: elevação e sustentação do palato mole 7. Instalação (avaliação multiprofissional)

7.1. ajuste funcional 7.2. orientações ao paciente: uso e higienização

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

1. SHIFMAN A, YEHUDA F, NACHMANI A, OPHIR D. Speech-aid prostheses for neurogenic

velopharyngeal incompetence. J Prosthet Dent, 2000;83(1):99-106. 2. MATTOS BSC, ALTMANN, EBC, ALVARENGA, RFS. Prótese de elevação palatina: recurso

protético na incompetência velofaríngica. RPG da Fac. Odont São Paulo, 1999;6(3):269-75. 3. CARVALHO VA. Influência das próteses obturadoras e rebaixadoras de palato na terapia

fonoaudiológica. In: Fonoaudiologia em cancerologia. São Paulo: Fundação Oncocentro de São Paulo Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo; 2000. p. 93-8.

4. WOLFAARDT JF, WILSON FB, ROCHET A, MCPHEE L. An appliance based approach to the management of palatopharyngeal incompetency: a clinical pilot project. J Prosthet Dent, 1993;69(2):186-95.

5. LIGHT J, EDELMAN SB, ALBA A. The dental prosthesis used for intraoral muscle therapy in the rehabilitation of the stroke patient. N Y S Dent J, 2001;67(5):22-7.

6. TACHIMURA T, KOTANI Y, WADA T. Nasalance scores in wearers of a palatal lift prosthesis in comparison with normative data for Japanese. Cleft palate Craniofac J, 2004;41(3):315-9.

7. WITT PD, ROZELLE AA, MARSH JL, MARTY-GRAMES L, MUNTZ HR, GAY WD, PILGRAM TK. Do palatal lift prostheses stimulate velopharyngeal neuromuscular activity? Cleft Palate Craniofac J, 1995;32(6):469-75.

8. HONGANA S, ISHIKAWA M, KAWANO F, ICHIKAWA T. Complete denture with a removable lalatal lift prosthesis: a case report and clinical evaluation. Quintes Int, 2002;33(9):675-9.

9. UEDA N, SATO Y, SENOO Y, MORI T, MORIGUCHI T, NAKAGAWA H. New design of a palatal lift prosthesis combined with a palatal bar. Cleft Palate Craniofac J, 2002;39(1):12-7.

II – PRÓTESE REBAIXADORA DO PALATO 1. Conceito 2. Glossectomia parcial e total

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2.1. Etiologia 2.2. Distúrbios funcionais: fonação, mastigação, deglutição, sialorréia, entrópio de lábio inferior

3. Modalidade da prótese 3.1 Paciente dentado 3.2 Paciente desdentado

4. Objetivos 5. Confecção

5.1 Moldagem 5.2 Planejamento protético 5.3 Rebaixador de palato: - modelagem funcional (multidisciplinar) - EFL

- processamento laboratorial – peso 5.4 Instalação: - ajuste funcional

- orientações ao paciente: uso e higienização

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 1. KNOWLES JC, CHALIAN VA, SHANKS JC. A functional speech impression used to fabricate a

maxillary speech prosthesis for a partial glossectomy patient. J Prosthet Dent, 1984;51(2):232-7.

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IMPLANTES EM PRÓTESE BUCO MAXILO FACIAL 1. Introdução 2. Osseointegração

2.1. Conceito 2.2. Considerações pré-cirúrgicas 2.3. Cirurgia - Considerações 2.4. Prótese - Considerações

3. Espessura Óssea - Áreas de Fixação de Implantes 3.1. Maxila anterior - 4 a 6mm. 3.2. Mandíbula - 6mm. ou mais 3.3. Órbita média, Osso frontal - 3mm. no máximo 3.4. Órbita lateral, Temporal, e Zigomático - 4 a 5 mm. 3.5. Nasal - pelo menos 4 mm.

4. Cuidados 4.1. Implantes intra oral 4.2. Extra Oral 4.3. Paciente irradiado 4.4. Implantes em crianças

5. Vantagens das Próteses Retidas por Implantes 5.1. Aumento da retenção e estabilidade 5.2. Facilidade na colocação exata e perfeita da prótese 5.3. Facilidade na higiene e conforto para o paciente 5.4. Diminuição da manutenção diária 5.5. Aumento da vida útil da prótese 5.6. Melhora da estética das margens da prótese 5.7. Suporte funcional para óculos e próteses conjugadas

6- Prognóstico

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ALBREKTSON, T.; SENNERBY, L. Ancrage osseux direct des implants. Cah. Proth, 71(1): 41-52,

Sep.,1990. 2. CHANG, TL; GARRETT, N; ROUMANAS, E; BEUMER, J 3rd. Treatment satisfaction with facial

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implant failures. J Oral Maxilla Fac Surg, 2005;63 (5):579-85. 4. MINSLEY, G.E. Facial prosthetics. Dentistry 89, 9(1):24-9, Feb., 1989. 5. PAREL, S.M.; BRANEMARK, P.I.; TJELLSTROM, A. Osseointegration in maxillofacial prosthetics.

Part II: Extraoral applications. J Prosth Dent, 55(5):600-6. May, 1986.

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6.SANTOS RN, PERRELLA A, CARVALHO JC, CAVALCANTI MG. Quantitative c tanalysis of the glabellar and anterior nasal spine regions for the placement of implants for nasal prosthesis retention. Int J Oral Maxillo Fac Implants, 2008;23(3):445-8.

7. SILVA, D.P.; E Colab. Prótese Facial - Considerações sobre retenção, Odonto, no 10, nov/dez. 1992.

8. YONTCHEV, E. Cranial and maxillofacial epithesis treatment on osseointegrated implants: Concept and principles. J Prosth Dent, 53(4): 552-3, April, 1985.

9. TOLIANIC JA, ECKERT SE, ROUMANAS E, BEUMER J, HURYN JM, ZLOTOLOW IM, REISBERG DJ, HABAKUK SW, WRITGH RF, RUBENSTEIN JE, SCHNEID TR, MULLASSERIL P, GARCIA LT, BEDARD JF, ChOI YG. Osseointegrad Cranio Facial Implants in The Rehabilitation of Orbital Defects; An Update of a Retrospective Experience in the United States. J Prosthet Dent, 2005;94(2):177-82.

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LUXAÇÃO DA ATM 1. Introdução 2. Conceito 3. Anatomia da ATM 4. Dinâmica da Luxação 5. Classificação

5.1. quanto ao tipo de luxação 5.1.1. crônica 5.1.2. aguda 5.1.3. recidivante

5.2. quanto a direção 5.2.1. anterior 5.2.2. posterior 5.2.3. lateral ou medial

5.3. quanto ao lado 5.3.1. unilateral 5.3.2. bilateral

6. Ocorrência 7. Incidência 8. Etiologia 8.1. Causas predisponentes 8.2. Causas eficientes 8.3. Causas psicológicas 9. Diagnóstico 10. Tratamento – (Manobras de Redução)

10.1. Manobras Clássicas 10.2. Watson Jones 10.3. Atter Bury

11. Cuidados posteriores REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. DIAS, R.B.; MAIA, F.A.S., COTO, N.P.; MARTINS, L. Luxação da articulação temporomandibular: anatomia,

fisiologia e tratamentos. Odonto, São Bernardo do Campo, n.18, p. 3-7, 2000. 2. Shorey, C.W.; CAMPEBELL, J.H. Dislocation of the temporomandibular. J int Oral Surg, Oral Med, Oral

Pathol, Oral Radiol. Endod, St Louis, v.89 n.6, p662-668, 2000. 3. VASCONCELOS, B.C.E.: CAMPELLO, R.I.C. OLIVEIRA, D.M; NOGUEIRA, R.V.B.; MENDES JR, O.R. Luxação da

Articulação Temporomandibular: Revisão de Literatura Rev Cir Traumat Buco-Maxilo-Facial, v.4, n.4, p.218-222. Out/dez – 2004.

4. CARVALHO, J.C.M.; DIAS, R.B.; MATTOS, B.C.S.; ANDRE, M. Reabilitação protética craniofacial/organizador Reinaldo Brito e Dias; coordenador da serie Oswaldo Crivello Junior, - São Paulo: Santos, 2013. 184p.:il, 28 cm (Fundamentos de Odontologia).

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CONSTRICÇÃO MAXILO MANDIBULAR

1. Introdução 2. Modalidades

2.1- De origem muscular 2.2- De origem cicatricial 2.3- De origem articular

3. Constrição de Origem muscular 3.1. Conceito 3.2. Divisão 3.3. Etiologia 3.4. Diagnóstico 3.5. Tratamento

4. Constrição de origem cicatricial 4.1. Conceito 4.2. Divisão 4.3. Etiologia 4.4. Diagnóstico 4.5. Tratamento 5. Constrição por suas causas extra articulares 5.1. Conceito 5.2. Etiologia

5.2.1. Por fratura ou disjunção do osso malar 5.2.2. Por fratura ou disjunção do osso zigomático 5.2.3. Por fratura da apófise coronóide

6. Constrição de origem articular 6.1. Conceito 6.2. Divisão

6.2.1. Artrite 6.2.2. Anquilose

7. Artrite da ATM 7.1. Conceito 7.2. Divisão 7.3. Etiologia 7.4. Diagnóstico 7.5. Tratamento

8. Anquilose da ATM 8.1. Conceito 8.2. Divisão 8.3. Anátomo patologia 8.4. Etiologia 8.5. Diagnóstico

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8.6. Tratamento 8.6.1.1. Distensão

8.6.1.1.1. Afastadores 8.6.1.1.2. Abaixadores

8.6.1.2. Mobilização 8.6.1.2.1. Automobilizadores

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. PROCOPIO, A.S.F. Estudo da relação entre as amplitudes máximas dos movimentos

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5. BANSAL, V. KUMAR, S. MOWAR, A. YADAV, A; KHARE, G. The post-auricular approach for gap arthroplasty – a clinical investigTION. J Craniomaxillofac Surg. 2012 Sep; 40 (6): 500-5.

6. CARVALHO, J.C.M.; Dias, R.B.; MATTOS, B.C.S; ANDRÉ, M. Reabilitação protética craniomaxilofacial/organizador Reinaldo Brito e Dias: coordenador de Série Oswaldo Crivello Junior – São Paulo: Santos, 2013. 184p.: il28 cm (Fundamentos de Odontologia).

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA Departamento de Cirurgia, Prótese e Traumatologia Maxilofaciais Disciplina ODC0105-Prótese Bucomaxilofacial Tel. (11) 2648-8196

Fundada em 1900

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DISCIPLINA ODC0105-PRÓTESE BUCOMAXILOFACIAL

PRÓTESE BUCOMAXILOFACIAL FRENTE À ODONTOLOGIA DO ESPORTE 1. Introdução: é de vital importância a prevenção e manutenção da saúde bucal dos atletas 2. Conceito: estudo e planejamento da condição buco dentária de atletas 3. Objetivos: possibilitar melhor performance dos atletas nas mais diversas modalidades

esportivas 4. Análise da condição bucal 5. Indicação de tratamentos:

- pré competição - pós competição

6. Prevenção: - protetores buco dentários - tipos de protetores - indicação para as diferentes modalidades esportivas - confecção dos diferentes tipos de protetores buco dentários

7. Traumas orofaciais na prática de esportes 8. Estudo das fraturas e recursos protéticos 9. Tratamento

REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. DIAS R.B.; MAIA F.A.S.; COTTO N.P. Odontologia Desportiva, In. Odontologia, Arte, Ciência e Técnica.

Artes Médicas, 2002, v.2, Cap.22, p.465-476. 2. DIAS R.B. Traumatismos Buco-dentarios proteccion y prevención. In: Protesis Buco Maxilo Facial.

Barcelona, Quintessence Bookjs, 2003. 3. DIAS, R.B.; Silva, C.M.F.; COTO, N.P.; PEREIRA, S.L.; CARDIM, R.H. Custo e beneficio dos protetores

bucais em relação a traumas nas práticas esportivas. Rev Odontol Univ Sto Amaro, São Paulo, v.8, n.1 p. 60-67, jan./jun., 2003.

4. DIAS, R.B.; SILVA, C.M.F.; COTO, N.P.; PEREIRA, S.L.; CARDIM, R. H. Custo e benefício dos protetores bucais . SOBRALOR, São Paulo, v. 1, n. 1, p36-45, 2004.

5. DIAS, R.B.; COTO, N.P. Estomatologia desportiva. Rev Int Prótesis Estomatológica, v.6, n.4, p.299-302, 2004.

6. DIAS, R.B.; PEREIRA, S.L.; CARDIM, R.H.; COTO, N.P. ANTONIAZZI, T.F. Avaliação do potencial preventivo dos protetores bucais frente a traumas orofaciais. Rev XXV de Janeiro, SP, v.38, p.19-22, 2005.

7. COTO, N.P. DIAS, R.B.; COSTA, R.A.; ANTONIAZZI, T.F.; CARVALHO, E.P. Mechanical behavior of ethylene vinyl acetate copolymer (EVA) used for fabrication ofmouthguards and intererocclusal splintes. Braz Dent J, 2007, 18 (4):324-8.

8. COTO, N.P.; MEIRA, J.B. Dias, R.B.; DRIEMEIER, L. OLIVEIRA, G.R.; NORITOMI, P.Y. Assessmente of nose protector for sport activities: finite element analysis. Dent Traumatol, 2012 Apr, 28 (2):108-13.

9.CARVALHO, J.C.M; DIAS, R.B.; MATTOS, B.C.S.; ANDRE, M. Reabilitação protética craniomaxilofaicail/organizador Reinaldo Brito e Dias; coordenador da serie Oswaldo Crivello Junior – São Paulo: Santos, 2013. 184p. (Fundamentos de Odontologia).

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