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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ
DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
RELATÓRIO TÉCNICO DE PESQUISA
Mapeamento de empresas de desenvolvimento de software da região do Alto Vale do Itajaí (SC) em relação à melhoria de processo
Jaison Ademir Sevegnani, Pablo Schoeffel, Charles José Ferrari
Apresentação
Este relatório é resultado do projeto de pesquisa “Mapeamento de empresas de desenvolvimento de software da região do Alto Vale do Itajaí (SC) em relação à melhoria de processo” realizado pelo Grupo de Pesquisa Engenharia e Desenvolvimento de Tecnologia da Informação, do Centro de Educação do Alto Vale do Itajaí (Ceavi) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).
Durante o período de 01/08/2011 e 30/03/2012, foi aplicado um questionário com 32 empresas de desenvolvimento de software da região do Alto Vale do Itajaí, de um público total de 34 empresas mapeadas, criando assim uma amostragem estatisticamente confiável que possibilita tornar este trabalho uma fonte de referência acerca da caracterização das organizações da região.
As páginas que seguem, descrevem os resultados oriundos do esforço das organizações locais para a ampliação e aprimoramento da área de desenvolvimento de software na região.
Professor Jaison Ademir Sevegnani, Coordenador
Professor Pablo Schoeffel Membro
Charles José Ferrari, Bolsista PROIP/UDESC
4
Conteúdo Apresentação .............................................................................................................................. 3
1. Introdução ........................................................................................................................... 8
2. Resultados ........................................................................................................................... 9
2.1. Características das Organizações ................................................................................ 9
2.1.1. Localização da Empresa ...................................................................................... 9
2.1.2. Ano de Fundação ............................................................................................... 10
2.1.3. Estrutura da Empresa ......................................................................................... 11
2.1.4. Quantidade de Funcionários .............................................................................. 12
2.1.5. Distribuição de Funcionários das Micro Empresas (até 19 empregados). ......... 13
2.1.6. Distribuição dos Funcionários na Região por Porte .......................................... 14
2.1.7. Porte da Organização Segundo Faturamento ..................................................... 15
2.1.8. Estágio de Crescimento da Empresa .................................................................. 16
2.1.9. Principal Atividade da Organização .................................................................. 17
2.1.10. Terceirização de Mão de Obra ....................................................................... 18
2.1.11. Níveis Hierárquicos ........................................................................................ 19
2.1.12. Acúmulo de Papéis ......................................................................................... 20
2.1.13. Definição Formal dos Papéis e Cargos .......................................................... 21
2.1.14. Alinhamento dos Projetos à Estratégia Organizacional ................................. 22
2.1.15. Aceitação dos Colaboradores aos Novos Projetos ......................................... 23
2.1.16. Continuidade de Ideias ou Novos Projetos .................................................... 24
2.1.17. Forma de Comunicação no Suporte Pós-Venda ............................................. 25
2.1.18. Proximidade Física entre os Setores da Organização..................................... 26
2.2. Pessoal ....................................................................................................................... 27
2.2.1. Rotatividade de Funcionários ............................................................................ 27
2.2.2. Envolvimento da Alta Gerência ......................................................................... 28
2.2.3. Formação dos Técnicos na Área de Computação .............................................. 29
2.2.4. Certificações na Área ......................................................................................... 29
2.2.5. Participação em Treinamentos Técnicos ........................................................... 30
2.2.6. Treinamentos em Melhoria de Processo, Engenharia de Software ou Gerencia de Projetos. ....................................................................................................................... 31
2.3. Caracterização do Produto/Serviço ........................................................................... 32
5
2.3.1. Área de atuação do produto ............................................................................... 32
2.3.2. Tipos de Aplicação do Produto .......................................................................... 33
2.3.3. Método de Estimativa de Esforço e Tamanho do Software ............................... 35
2.3.4. Complexidade do Software ................................................................................ 36
2.3.5. Necessidade de Inovações ou Criatividade ........................................................ 37
2.4. Projetos de Software.................................................................................................. 38
2.4.1. Duração dos Projetos ......................................................................................... 38
2.4.2. Duração dos projetos em meses ......................................................................... 39
2.4.3. Número de Projetos em Andamento .................................................................. 40
2.4.4. Quantidade de Pessoas nas Equipes ................................................................... 41
2.4.5. Papéis das Equipes de Projeto............................................................................ 42
2.4.6. Processos e Artefatos nas Atividades de Gerência de Projetos ......................... 42
2.4.7. Áreas Controladas na Gerência de Projetos ....................................................... 44
2.5. Caracterização do Processo de Software ................................................................... 45
2.5.1. Equipe de Engenharia de Processos ................................................................... 45
2.5.2. Modelo de Referência para Gerência de Projetos .............................................. 46
2.5.3. Modelo de Referência para Gerência de Requisitos .......................................... 46
2.5.4. Modelo de Referência para Aquisição ............................................................... 47
2.5.5. Modelo de Referência para Gerência de Configuração ..................................... 48
2.5.6. Modelo de Referência para Garantia da Qualidade ........................................... 48
2.5.7. Modelo de Referência para Gerência de Portfólio de Projetos .......................... 49
2.5.8. Modelo de Referência para Medição ................................................................. 50
2.5.9. Modelo de Referência para Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional 50
2.5.10. Modelo de Referência para Definição do Processo Organizacional .............. 51
2.5.11. Modelo de Referência para Gerência de Recursos Humanos ........................ 52
2.5.12. Modelo de Referência para Gerência de Reutilização ................................... 52
2.5.13. Modelo de Referência para Integração do Produto ........................................ 53
2.5.14. Modelo de Referência para Projeto e Construção do Produto ....................... 54
2.5.15. Modelo de Referência para Validação ........................................................... 54
2.5.16. Modelo de Referência para Verificação ......................................................... 55
2.5.17. Modelo de Referência para Desenvolvimento para Reutilização .................. 56
2.5.18. Modelo de Referência para Gerência de Decisões ......................................... 57
2.5.19. Modelo de referência para Gerência de Riscos .............................................. 57
6
2.5.20. Modelo de referência para Desenvolvimento de Requisitos .......................... 58
2.5.21. Práticas e Ferramentas Adotadas .................................................................... 59
2.5.22. Ferramentas para Auxílio no Desenvolvimento ............................................. 60
2.5.23. Ferramentas CASE Adotadas ......................................................................... 61
2.5.24. Documentações Adotadas no Processo de Software ...................................... 62
2.5.25. Indicadores de Desempenho........................................................................... 64
2.6. Melhoria do processo de software ............................................................................. 65
2.6.1. Metas de Melhoria ............................................................................................. 65
2.6.2. Adoção de Certificações ou Avaliações Formais .............................................. 68
2.6.3. Conhecimento da Norma ISO 9000 ................................................................... 69
2.6.4. Conhecimento da Norma NBR ISO/IEC 12207 ................................................ 70
2.6.5. Conhecimento da Norma NBR ISO/IEC 15504 ................................................ 71
2.6.6. Conhecimento do Modelo MPS-BR .................................................................. 71
2.6.7. Conhecimento do modelo ITIL .......................................................................... 72
2.6.8. Conhecimento do Modelo COBIT ..................................................................... 73
2.6.9. Conhecimento dos Guias OPM3/PMBOK ........................................................ 73
2.6.10. Conhecimento do Modelo CMMI .................................................................. 74
2.6.11. Motivos pela Não Implementação da Melhoria de Processo ......................... 75
2.6.12. Motivações para Investir em Melhoria do Processo ...................................... 77
2.6.13. Adequação dos Modelos aos Processos da Organização ............................... 78
2.6.14. Uso de Pessoas-chave para Implantar Melhoria de Processo. ....................... 79
2.6.15. Investimento em Melhoria de Processo ......................................................... 80
2.6.16. Payback Esperado do Processo de Melhoria .................................................. 81
2.6.17. Pessoas Participantes de Processo de Melhoria ............................................. 94
2.6.18. Pessoas Participantes de Equipe de Melhoria de Processo ............................ 96
2.6.19. Pessoas que já Atuaram como Avaliadores de Processo................................ 96
2.7. Efeitos das Enchentes de 2011 .................................................................................. 97
2.7.1. Organizações Afetadas....................................................................................... 97
2.7.2. Efeitos das Enchentes ........................................................................................ 98
2.7.3. Dias de Trabalho Perdidos por Falta de Pessoal ................................................ 99
2.7.4. Interrupção do Serviço com o Cliente ............................................................. 101
2.7.5. Paralisação por Ausência de Serviço Fundamental ......................................... 101
2.7.6. Perda de Material Permanente ......................................................................... 102
7
2.7.7. Perda de Materiais de Expediente ...................................................................... 89
2.7.8. Desistência da Contratação de Novos Colaboradores ....................................... 89
2.7.9. Cancelamento de contratos com clientes ........................................................... 89
2.7.10. Não Pagamento de Fornecedores ................................................................... 90
2.7.11. Total de Prejuízos ........................................................................................... 90
2.8. Participação de Associações...................................................................................... 90
3. Considerações Finais ...................................................................................................... 107
8
1. Introdução
Cada vez mais empresas querem entregar seus produtos e serviços melhores, com mais rapidez e baratos para que se mantenham competitivas no mercado. Porém, o número de projetos de software que fracassam ainda é muito grande, cerca de 21%, segundo pesquisa relatada pelo Standish Group no Chaos Report 2011.
Uma das alternativas para buscar essa melhoria e para que as empresas de software persistam no mercado e cresçam, é buscar soluções efetivas e eficientes de engenharia de software. Segundo Sommerville1, a qualidade dos produtos finais é afetada pela qualidade do processo, onde, quanto melhor o processo menor o número de falhas são flagradas.
Essas soluções podem estar em características organizacionais, uso de ferramentas, técnicas e modelos de processo, como CMMI e MPS.BR. Pesquisas2 3 4 apontam que micro e pequenas empresas possuem dificuldades para adotar modelos de melhoria de processo (como CMMI e MPS.BR).
Nesse contexto, a pesquisa que dá origem ao presente trabalho foi concebida com o objetivo geral de mapear essas características das empresas de desenvolvimento de software do Alto Vale do Itajaí, a fim de identificar o seu perfil, deficiências e demais fatores que podem influenciar no seu processo de desenvolvimento de software. Além disso, foram mapeados prejuízos e impactos das enchentes de 2011 nas respectivas empresas.
A abordagem adotada para cumprimento do objetivo foi a técnica de survey, que basicamente consiste em um método empírico de pesquisa realizado por meio do envio de questionários para as organizações do público alvo.
Os questionários foram enviados utilizando a ferramenta LimeSurvey5, que é um sistema para automação de pesquisas do tipo survey e permite gerenciar, de forma on-line, questionários, respostas, respondentes, além de fornecer relatórios finais com alto nível de detalhamento e possibilitar a criação de gráficos e detalhamentos estatísticos.
Como não foi identificado nenhum mapeamento das organizações da região, buscou-se junto às prefeituras, organizações empresariais, associações da área de tecnologia, mecanismos de busca e listas telefônicas o contato das empresas de desenvolvimento de software, onde foram encontradas 34 organizações que compunham o público alvo da pesquisa (Alto Vale do Itajaí – SC).
1 SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8 ed. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2007. 2 LAPORTE, C. Y.; ALEXANDRE, S.; RENAULT, A. Developing International Standards for Very Small Enterprise. IEEE Computer, volume 41, number 3, March 2008 3 MCT - MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO BRASIL. Qualidade e Produtividade no Setor de Software Brasileiro 4 SEI – Software Engineering Institute. Improving Processes in Small Settings (IPSS): a white paper. 2006 5Maiores informações sobre o LimeSurvey, bem como o próprio sistema podem ser obtidos em: http://www.limesurvey.org
9
Após o mapeamento do público alvo, o convite para participação foi enviado às 34 organizações mapeadas. Após diversos contatos, foram conquistadas 32 respostas, perfazendo mais de 94% do público mapeado, o que significa um erro amostral de 5% e nível de confiança de 95%.
Por fim, o processo de pesquisa resultou no presente trabalho, que visa apresentar as respostas obtidas com a pesquisa.
Os resultados são apresentados em oito grandes grupos, conforme as perguntas realizadas:
• Características das organizações (seção 2.1) • Pessoal/Recursos humanos (seção 2.2)
• Caracterização do Produto/Serviço (seção 2.3) • Projetos de Software (seção 2.4) • Caracterização do Processo de Software (seção 2.5)
• Melhoria do Processo de Software (seção 2.6) • Efeitos das Enchentes de 2011 (seção 2.7)
• Associação a Organizações (seção 2.8) Para cada grande grupo são listados tópicos específicos, onde apresentamos o quantitativo
de respondentes, um descritivo breve com informações relevantes acerca do tópico e das respostas, acompanhados de uma tabela das respostas e representação gráfica.
2. Resultados
2.1. Características das Organizações No grupo “Características da Organização” foram solicitadas informações gerais para
identificar a estrutura e as características organizacionais das empresas.
2.1.1. Localização da Empresa Respondentes: 32 / 32 (100%)
As organizações participantes da pesquisa foram selecionadas pela localização geográfica, sendo selecionadas apenas empresas das cidades que compõe o Alto Vale do Itajaí6, que ficaram distribuídas conforme a Figura 1 e a Tabela 1. O município de Rio do Sul é o que detém a maior quantidade de empresas (14 organizações), que representam 43,8% do
6 Para fins desta pesquisa, foram compreendidas como pertencentes ao Alto Vale do Itajaí, as cidades pertencentes às Secretarias de Desenvolvimento Regional de Ibirama, Ituporanga, Rio do Sul, Taió e Timbó. São as cidades: (1) Apiúna, (2)Dona Emma, (3) José Boiteux, (4) Lontras, (5) Presidente Getúlio, (6) Presidente Nereu, (7) Vitor Meirelles, (8) Witmarsum, (9) Alfredo Wagner, (10) Atalanta, (11) Aurora, (12) Chapadão do Lageado, (13) Imbuia, (14) Leoberto Leal, (15) Petrolândia, (16) Vidal Ramos, (17) Agrolândia, (18) Agronômica, (19) Braço do Trombudo, (20) Laurentino, (21) Rio do Oeste, (22) Trombudo Central, (23) Mirim Doce, (24) Pouso Redondo, (25) Rio do Campo, (26) Salete, (27) Santa Terezinha, (28) Ascurra, (29) Benedito Novo, (30) Doutor Pedrinho, (31) Indaial, (32) Rio dos Cedros, (33) Rodeio, (34) Ibirama, (35) Ituporanga, (36) Ituporanga, (37) Rio do Sul, (38) Taió, (39) Timbó.
público alvo total, sendo seguido por Indaial e Timbó.identificadas empresas de desenvolvimento de software em 28 municípios pesquisados.
Tabela
Cidade
Apiúna
Aurora
Doutor Pedrinho
Ibirama
Indaial
Ituporanga
Presidente Getúlio
Rio do Sul
Timbó
Trombudo Central
Vidal Ramos
Total
Figura 1 - Distribuição das organizações de acordo com o município de localização
2.1.2. Ano de Fundação Respondentes: 32 / 32 (100%)
A maioria das organizações o que significa que possuem mais de 17 anos de mercado.
Ano de Fundação
De 1985 a 1990 Mais de 21 anos
De 1991 a 1995 De 17 anos a 21 anos
De 1996 a 2000 De 12 a 16 anos
De 2001 a 2005 De 7 a 11 anos
16%
3%3%
3%3%
3%3% 3%
Município de localização
público alvo total, sendo seguido por Indaial e Timbó. Interessante observar que não foram identificadas empresas de desenvolvimento de software em 28 municípios pesquisados.
Tabela 1 - Municípios das organizações participantes
Cidade Quantidade de Organizações
% das Organizações
1 3.1%
1 3.1%
1 3.1%
1 3.1%
5 15.6%
1 3.1%
1 3.1%
14 43.8%
5 15.6%
1 3.1%
1 3.1%
32 100%
Distribuição das organizações de acordo com o município de localização
Respondentes: 32 / 32 (100%)
ações foi fundada antes do ano 2.000 e mais de 30% antes de 1995, mais de 17 anos de mercado.
Tabela 2 - Ano de Fundação Anos desde a
Fundação (p/ 2012) Quantidade de Organizações
%Organizações
Mais de 21 anos 3 9.38%De 17 anos a 21 anos 7 21.88%De 12 a 16 anos 7 21.88%De 7 a 11 anos 7 21.88%
44%
16%
3%
Município de localizaçãoRio do Sul
Indaial
Timbó
Apiúna
Aurora
Doutor Pedrinho
Ibirama
Ituporanga
Presidente Getúlio
Trombudo Central
Vidal Ramos
10
Interessante observar que não foram identificadas empresas de desenvolvimento de software em 28 municípios pesquisados.
% das Organizações
3.1%
3.1%
3.1%
3.1%
15.6%
3.1%
3.1%
43.8%
15.6%
3.1%
3.1%
100%
Distribuição das organizações de acordo com o município de localização
e mais de 30% antes de 1995,
% das Organizações
9.38%
21.88%
21.88%
21.88%
Rio do Sul
Doutor Pedrinho
Ituporanga
Presidente Getúlio
Trombudo Central
Vidal Ramos
De 2006 a 2010 Menos de 7 anos
Total
Figura 2 - Distribuição das organizações de acordo com o ano de fundação
2.1.3. Estrutura da EmpresaRespondentes: 32 / 32 (100%)
Questionadas sobre o tipo de estrutura (78,13%) informou ser empresa de desenuma questão de resposta exclusiva, podemos concluir que estas 25 organizações também trabalham com autonomia executivauma empresa multinacional, conforme pode ser observado na
Descrição
Departamento de uma empresa Nacional
Empresa de desenvolvimento de software Nacional Empresa de desenvolvimento de software Internacional/MultinacionalTotal
Não foram constadas, na amostra,internacional ou empresa de serviço temporário subsidiária de outra empresa
22%
25%
Menos de 7 anos 8 25.00%
- 32 100%
Distribuição das organizações de acordo com o ano de fundação
Estrutura da Empresa Respondentes: 32 / 32 (100%)
tipo de estrutura da empresa, a ampla maioria das organizações presa de desenvolvimento de software nacional.exclusiva, podemos concluir que estas 25 organizações também
trabalham com autonomia executiva, ou seja, não fazem parte de uma corporação maior ou conforme pode ser observado na Tabela 3 e na
Tabela 3 - Estrutura da empresa
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
nto de uma empresa Nacional 3 9.38%Empresa de desenvolvimento de software
25 78.13%
Empresa de desenvolvimento de software Internacional/Multinacional
4 12.5%
32 100%
na amostra, empresas informando serem departamento de empresa internacional ou empresa de serviço temporário subsidiária de outra empresa
9%
22%
22%
Ano de Fundação
De 1985 a 1990
De 1991 a 1995
De 1996 a 2000
De 2001 a 2005
De 2006 a 2010
11
25.00% 100%
Distribuição das organizações de acordo com o ano de fundação
, a ampla maioria das organizações volvimento de software nacional. Por se tratar de
exclusiva, podemos concluir que estas 25 organizações também ou seja, não fazem parte de uma corporação maior ou
e na Figura 3.
das Organizações
38%
3%
%
100%
tamento de empresa internacional ou empresa de serviço temporário subsidiária de outra empresa.
De 1985 a 1990
De 1991 a 1995
De 1996 a 2000
De 2001 a 2005
De 2006 a 2010
Figura 3 - Distribuição das organizações de acordo com a estrutura
2.1.4. Quantidade de FuncionáriosRespondentes: 32/32 (100%)
Quase 90% das organizações se quadro funcional de até 19 colaboradores
Pode ainda ser observadoamostra possui 100 colaboradoresa divisão utilizada pelo SEBRAEfuncionários.
Porte Numero de
EmpregadosMicro empresa Até 19
empregados Pequena empresa De 20 a 49
empregados Média empresa De 50 a 99
empregados Grande empresa De 100 a 499
empregados Total
7 http://www.sebrae-sc.com.br/leis/default.asp?vcdtexto=4154
13%
Distribuição das organizações de acordo com a estrutura
Quantidade de Funcionários Respondentes: 32/32 (100%)
das organizações se enquadram no grupo de micro e pequenas empresascional de até 19 colaboradores conforme, pode ser visto na Tabela
Pode ainda ser observado, nos dados constantes na Tabela 5, que a maior empresa da amostra possui 100 colaboradores. As informações da Tabela 4 foram distribuídas conforme a divisão utilizada pelo SEBRAE7 para classificação do porte da empre
Tabela 4 - Quantidade de funcionários Numero de
Empregados Média de
Empregados Quantidade de Organizações
7.5 28
21.5 2
65 1
De 100 a 499
100 1
13.3 32
sc.com.br/leis/default.asp?vcdtexto=4154
9%
78%
Estrutura
Departamento de uma
empresa Nacional
Empresa de desenvolvimento
de software Nacional
Empresa de desenvolvimento
de software
Internacional/Multinacional
12
no grupo de micro e pequenas empresas, com Tabela 4 e na Figura 4.
que a maior empresa da foram distribuídas conforme
para classificação do porte da empresa pelo número de
% das Organizações
88%
6%
3%
3%
100%
Departamento de uma
empresa Nacional
Empresa de desenvolvimento
de software Nacional
Empresa de desenvolvimento
Internacional/Multinacional
Figura 4 - Distribuição das organizações de acordo comempregados
2.1.5. Distribuição de Funcionários Amostra: 28 / 32 (87.5% dos respondentes totais)
Redistribuindo as organizações que possuem até 19 empregados, temos que 36% destas organizações (31% de todos os respondentes da pesquisa), possuem até(inclusive), conforme pode ser observado na
Tabela 6 - Detalhamento do numero de funcionários para micro empresas
Tamanho das Empresas
Até 3 funcionários
De 3 a 5
De 6 a 8
De 9 a 11
De 11 a 14
De 15 a 17
Total
Figura 5 - Distribuição das
85%
9%3% 3%
Número de Empregados
Distribuição das organizações de acordo com o número de empregados
Tabela 5 - Análise estatística da distribuição de empresas pelo numero de
funcionários
Análise Estatística
Desvio Padrão
Média
Mínimo
Máximo
Primeiro Quartil
Mediana
Terceiro Quartil
Funcionários das Micro Empresas (até 19 empregados).dos respondentes totais)
Redistribuindo as organizações que possuem até 19 empregados, temos que 36% destas organizações (31% de todos os respondentes da pesquisa), possuem até (inclusive), conforme pode ser observado na Tabela 6 e na Figura 5.
Detalhamento do numero de funcionários para micro empresas
Tamanho das Empresas Total de
Funcionários Empregados
% de Funcionários Empregados
5 17.86%
5 17.86%
7 25.00%
5 17.86%
2 7.14%
4 14.29%
28 100%
ibuição das micro empresas de acordo com o número de funcionários
85%
Número de Empregados
Até 19
empregados
De 20 a49
empregados
De 50 a 99
empregados
De 100 a 499
empregados
13
Análise estatística da distribuição de empresas pelo numero de
funcionários
Análise Estatística
Desvio Padrão 19.6
13.3
1
100
Primeiro Quartil 3
8
Terceiro Quartil 14.3
(até 19 empregados).
Redistribuindo as organizações que possuem até 19 empregados, temos que 36% destas cinco funcionários
Detalhamento do numero de funcionários para micro empresas de
Funcionários Empregados
17.86%
17.86%
25.00%
17.86%
7.14%
14.29%
100%
com o número de funcionários
2.1.6. Distribuição dos Funcionários na RegiãoRespondentes: 32 / 32 (100%)
Através das informações obtidas com o quantitativo de funcionários de cada empresa, realizamos a classificação da Tabela
Podemos ainda observar, mais de 50% dos funcionários. Outro ponto que pode ser organização do último grupoconjunto total de colaboradores alocados nas empresas respondentes
Tabela 7 - Alocação da mão de obra de acordo com o tama
Tamanho das Empresas
Alocados em organizações de aempregados Alocados em organizações deempregados Alocados em organizações de 50 a 99 empregados Alocados em organizações deempregados
Total
18%
7%
14%
Funcionários por Organização para
Distribuição dos Funcionários na Região por Porte Respondentes: 32 / 32 (100%)
Através das informações obtidas com o quantitativo de funcionários de cada empresa, Tabela 7 a fim de observar a distribuição da mão
pela Figura 6, que as empresas de até 19 empregados detém mais de 50% dos funcionários. Outro ponto que pode ser observado é que a única organização do último grupo (entre 100 e 499 funcionários) detém quase um quarto conjunto total de colaboradores alocados nas empresas respondentes.
Alocação da mão de obra de acordo com o tamanho da organização
Tamanho das Empresas Total de
Funcionários Empregados
% de Funcionários Empregados
Alocados em organizações de até 19 218 51%
Alocados em organizações de 20 a 49 43 10%
Alocados em organizações de 50 a 99 65 15%
Alocados em organizações de 100 a 499 100 23%
426 100%
18%
18%
25%
Funcionários por Organização para Micro empresas
Até 3 funcionários
De 3 a 5
De 6 a 8
De 9 a 11
De 11 a 14
De 15 a 17
14
Através das informações obtidas com o quantitativo de funcionários de cada empresa, a fim de observar a distribuição da mão de obra.
que as empresas de até 19 empregados detém observado é que a única
detém quase um quarto do
da organização de
Funcionários Empregados
51%
10%
15%
23%
100%
Funcionários por Organização para
Até 3 funcionários
De 9 a 11
De 11 a 14
De 15 a 17
Figura 6 - Distribuição
2.1.7. Porte da Organização Respondentes: 28/32 (87.5
Para mapear o porte da organização em relação aos respondentes que informassem em qual intervalo encontraorganização.
Neste tópico, notamos que 2,4 milhões, caracterizando-se BNDES8.
Observa-se ainda que a anual inferior a R$ 240 mil, como pode ser ob
Tabela 8 -
Faturamento bruto
Até R$ 120 mil
De R$ 120 mil até R$ 240 mil
De R$ 240 mil a 1,2 milhões
De R$ 1,2 milhão até R$ 2,4 milhões
De R$ 2,4 milhões até R$ 10,5 milhões
Total
Nenhuma das organizações
8 http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Navegacao_Suplementar/Perfil/
10%
15%
24%
Alocação dos Profissionais em Relação ao Tamanho das Organizações
Distribuição dos profissionais de acordo com o porte da empresa que atuam
rganização Segundo Faturamento .5%)
Para mapear o porte da organização em relação ao faturamento bruto aos respondentes que informassem em qual intervalo encontra-se
Neste tópico, notamos que mais de 90% das organizações possuem faturamento inferior a se como microempresas, segundo a classificação adotada pelo
maioria das organizações (53.57%) possui anual inferior a R$ 240 mil, como pode ser observado na Tabela 8 e na Figura
Porte das organizações pelo faturamento bruto anual
Faturamento bruto anual Quantidade de Organizações
% das Organiza
8 28.57%
De R$ 120 mil até R$ 240 mil 7 25.00%
De R$ 240 mil a 1,2 milhões 10 35.71%
De R$ 1,2 milhão até R$ 2,4 milhões 1 3.57%
De R$ 2,4 milhões até R$ 10,5 milhões 2 7.14%
28 100%
Nenhuma das organizações informou possuir comercialização superior a 1
http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Navegacao_Suplementar/Perfil/porte.html
51%
Alocação dos Profissionais em Relação ao Tamanho das Organizações
Até 19 empregados
De 20 a 49 empregados
De 50 a 99 empregados
De 100 a 499 empregados
15
dos profissionais de acordo com o porte da empresa que atuam
bruto anual, solicitamos se o faturamento da
possuem faturamento inferior a segundo a classificação adotada pelo
possui faturamento bruto Figura 7.
% das Organizações
28.57%
25.00%
35.71%
3.57% 7.14% 100%
possuir comercialização superior a 10,5 milhões.
porte.html
Alocação dos Profissionais em Relação
Até 19 empregados
De 20 a 49 empregados
De 50 a 99 empregados
De 100 a 499 empregados
Figura 7 - Distribuição das organizações de acordo
2.1.8. Estágio de Crescimento da Respondentes: 31/32 (97%)
Neste tópico, buscamos observar o estágio de organizações, de acordo com os cinco estágiosseguem:
Existência: Neste estágio, os principais problemas são encontrar clientes e entregar produtos e serviços de modo a tornar o tipicamente o(s) dono(s) faz(emnenhum planejamento formal.
Sobrevivência: Quando alcança este estágio, a organização mostrou ter um negócio viEla tem clientes suficientes e os satisfaz de modo a mantêorganização é gerar fluxo de caixa suficiente para se manter no negócio, financiar crescimento e obter um retorno econômico.
Estabilizada: Neste estágio, a organização alcançou uma situação econômica saudável, possuindo um tamanho estabilizado e tendo um grau de penetração do seu produto/serviço no mercado suficiente para assegurar o sucesso financeiro. Ela pode ficar neste estágio indefinidamente, desde que mudançanicho de mercado ou um gerenciamento incompetente reduza a sua competitividade. Geralmente, organizações neste estágio cresceram o suficiente para ter estabelecido um sistema administrativo e de produção básico.
Em expansão: Neste estágio, os problemas principais são como crescer rapidamenteque 50% em 5 anos) e como financiar o crescimento. Geralmente, ocorre uma descentralização, a qual requer que a organização estej
9 SCOTT, M.; BRUCE, R. Five stages of growth in smallp.45-52, June 1987.
36%
3%7%
Distribuição das organizações de acordo com o faturamento
Estágio de Crescimento da Empresa Respondentes: 31/32 (97%)
Neste tópico, buscamos observar o estágio de crescimento em que se encontram as organizações, de acordo com os cinco estágios baseados em Scott e Bruce (1987)
Neste estágio, os principais problemas são encontrar clientes e entregar produtos e serviços de modo a tornar o negócio viável. A organização é muito simples
em) de tudo e supervisiona(m) diretamente os subordinados sem nenhum planejamento formal.
Quando alcança este estágio, a organização mostrou ter um negócio viEla tem clientes suficientes e os satisfaz de modo a mantê-los. O problema principal da organização é gerar fluxo de caixa suficiente para se manter no negócio, financiar crescimento e obter um retorno econômico. A organização é ainda simples.
Neste estágio, a organização alcançou uma situação econômica saudável, possuindo um tamanho estabilizado e tendo um grau de penetração do seu produto/serviço no mercado suficiente para assegurar o sucesso financeiro. Ela pode ficar neste estágio
definidamente, desde que mudanças no contexto não modifiquem significativamente seu nicho de mercado ou um gerenciamento incompetente reduza a sua competitividade. Geralmente, organizações neste estágio cresceram o suficiente para ter estabelecido um
ma administrativo e de produção básico.
Neste estágio, os problemas principais são como crescer rapidamentee como financiar o crescimento. Geralmente, ocorre uma
descentralização, a qual requer que a organização esteja apta a delegar responsabilidade para
SCOTT, M.; BRUCE, R. Five stages of growth in small business. Long Range Planning, London, v.20, n.3,
29%
25%
Faturamento
Até R$ 120 mil
De R$ 120 mil até R$ 240 mil
De R$ 240 mil a 1,2 milhões
De R$ 1,2 milhão até R$ 2,4
milhões
16
com o faturamento
crescimento em que se encontram as baseados em Scott e Bruce (1987)9, que
Neste estágio, os principais problemas são encontrar clientes e entregar produtos viável. A organização é muito simples, sendo que
diretamente os subordinados sem
Quando alcança este estágio, a organização mostrou ter um negócio viável. los. O problema principal da
organização é gerar fluxo de caixa suficiente para se manter no negócio, financiar A organização é ainda simples.
Neste estágio, a organização alcançou uma situação econômica saudável, possuindo um tamanho estabilizado e tendo um grau de penetração do seu produto/serviço no mercado suficiente para assegurar o sucesso financeiro. Ela pode ficar neste estágio
no contexto não modifiquem significativamente seu nicho de mercado ou um gerenciamento incompetente reduza a sua competitividade. Geralmente, organizações neste estágio cresceram o suficiente para ter estabelecido um
Neste estágio, os problemas principais são como crescer rapidamente (mais e como financiar o crescimento. Geralmente, ocorre uma
a apta a delegar responsabilidade para
business. Long Range Planning, London, v.20, n.3,
De R$ 120 mil até R$ 240 mil
De R$ 240 mil a 1,2 milhões
De R$ 1,2 milhão até R$ 2,4
melhorar sua efetividade gerencial para se adaptar ao crescimento rápido em tamanho e complexidade.
Maturidade dos recursos: Neganhos financeiros obtidos com gerenciamento, se profissionalizando e utilizando ferramentas como: orçamento, planejamento estratégico, etc.
Observa-se que, muito embora no mercado, conforme visto na sessão como “Em expansão”, como pode ser observado na
Tabela 9 - Estágio de crescimento e maturidade das organizações
Estágio
Existência
Sobrevivência
Estabilizada
Em expansão
Maturidade dos Recursos
Total
Figura 8 - Distribuição das organizações de acordo
2.1.9. Principal Atividade Respondentes: 32/32 (100%)
Aqui buscamos identificarcaracterística do produto ou serviço na Figura 9.
Neste tópico podemos observarpadrões com customização para os clientes.
Tabela
Descrição
Desenvolve pacote de software sem customização
Desenvolve software padrão com
48%
melhorar sua efetividade gerencial para se adaptar ao crescimento rápido em tamanho e
Neste estágio a grade preocupação da empresa é controlar os ganhos financeiros obtidos com o crescimento. A organização precisa aumentar o gerenciamento, se profissionalizando e utilizando ferramentas como: orçamento,
muito embora a maioria das organizações esteja háorme visto na sessão 2.1.2 (ano de fundação), quase 50% se classificam
como “Em expansão”, como pode ser observado na Tabela 9 e na Figura 8.
Estágio de crescimento e maturidade das organizações
Estágio Quantidade de Organizações
% das Organizações
1 3.23%
7 22.58%
6 19.35%
15 48.39%
Maturidade dos Recursos 2 6.45%
28 100%
Distribuição das organizações de acordo com o estágio de crescimento
tividade da Organização Respondentes: 32/32 (100%)
identificar qual a principal atividade realizada pela organização, e a produto ou serviço desenvolvido, como pode ser observado na
observar que mais de 80% das organizações desenvolve softwares mização para os clientes.
Tabela 10 - Principal atividade das organizações
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Desenvolve pacote de software sem 1 3.13%
Desenvolve software padrão com 26 81.25%
3%
23%
19%
7%
Estágio de crescimentoExistência
Sobrevivência
Estabilizada
Em expansão
Maturidade
dos Recursos
17
melhorar sua efetividade gerencial para se adaptar ao crescimento rápido em tamanho e
a grade preocupação da empresa é controlar os A organização precisa aumentar o
gerenciamento, se profissionalizando e utilizando ferramentas como: orçamento,
esteja há mais de 10 anos (ano de fundação), quase 50% se classificam
.
das Organizações
3.23%
22.58%
19.35%
48.39% 6.45% 100%
com o estágio de crescimento
qual a principal atividade realizada pela organização, e a como pode ser observado na Tabela 10 e
que mais de 80% das organizações desenvolve softwares
das Organizações
3.13%
81.25%
Sobrevivência
Estabilizada
Em expansão
Maturidade
dos Recursos
customização para cliente
Desenvolve serviços (tipo web services) para serem incorporados/integrados com outros serviços/produtos.Distribui e edita (customiza) softwares de terceiros
Outros
Total
Nenhuma das organizações declarou desenvolver
Figura 9 - Distribuição das organizações de acordo
2.1.10. Terceirização de Mão Respondentes: 29/32 (90%)
Aqui buscamos identificsoftwares/componentes de terceirosprodutos/serviços de softwareproduto), excetuando as ferramentas
Pode-se observar, na Tabela efetivamente terceirizam a mão de obra de desenvolvimento, enquanto quase 35% não utilizam serviço de terceiros e quase 45% utiliza software ou componentes de terceiros.
Tabela 11 - Utilização de mão de obra terceirizada para desenvolvimento do produto
Descrição
Utiliza mão de obra terceirizada no desenvolvimento ou manutenção
Adquire software/componente comercial
Utiliza softwares/componentes livres
Não utiliza
Total
3%
10%3% 3%
ação para cliente
Desenvolve serviços (tipo web services) para serem incorporados/integrados com outros serviços/produtos.
3 9.38%
Distribui e edita (customiza) softwares de 1 3.13%
1 3.13%
32 100%
organizações declarou desenvolver software sob encomenda para terceiros.
Distribuição das organizações de acordo com a atividade principal
Mão de Obra Respondentes: 29/32 (90%)
Aqui buscamos identificar o uso de mão de obra terceirizada ou aquisição softwares/componentes de terceiros para desenvolvimento ou manutenção os seus produtos/serviços de software (componentes, módulos ou softwares incorporados ao seu
ferramentas de desenvolvimento.
Tabela 11 e na Figura 10, que pouco mais de 20% das organizações efetivamente terceirizam a mão de obra de desenvolvimento, enquanto quase 35% não
e quase 45% utiliza software ou componentes de terceiros.
Utilização de mão de obra terceirizada para desenvolvimento do produto
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
mão de obra terceirizada no desenvolvimento ou manutenção
6 20.69%
Adquire software/componente comercial 6 20.69%
Utiliza softwares/componentes livres 7 24.14%
10 34.48%
29 100%
3%
81%
Principal AtividadeDesenvolve pacote de software sem customização
Desenvolve software padrão com customização
para cliente
Desenvolve serviços para serem
incorporados/integrados com outros
serviços/produtos.Distribui e edita softwares de terceiros
Outros
18
9.38%
3.13%
3.13%
100%
software sob encomenda para terceiros.
com a atividade principal
terceirizada ou aquisição para desenvolvimento ou manutenção os seus
(componentes, módulos ou softwares incorporados ao seu
que pouco mais de 20% das organizações efetivamente terceirizam a mão de obra de desenvolvimento, enquanto quase 35% não
e quase 45% utiliza software ou componentes de terceiros.
Utilização de mão de obra terceirizada para desenvolvimento do produto das
Organizações
20.69%
20.69%
24.14%
34.48%
100%
Desenvolve pacote de software sem customização
Desenvolve software padrão com customização
Desenvolve serviços para serem
incorporados/integrados com outros
Distribui e edita softwares de terceiros
Figura 10 - Distribuição das organizações de acordo com a terceirização de atividade de desenvolvimento
2.1.11. Níveis Hierárquicos Respondentes: 30/32 (94%)
Os respondentes identificaram a quantidade de níveis hierárquicoso presidente até o nível mais baixo11. A maioria (cerca de 53%organizações não possuem organograma definido.
Tabela
Quantidade de Níveis Hierárquicos
Não há organograma definido
1 a 3
4 a 6
Total
Não constaram, dentre os respondentes, organizações com mais de seis níveis hierárquicos.
10%
Terceirização de desenvolvimento
das organizações de acordo com a terceirização de atividade de desenvolvimento
Hierárquicos Respondentes: 30/32 (94%)
Os respondentes identificaram a quantidade de níveis hierárquicos na organizaçãoaté o nível mais baixo, conforme pode ser observado na Tabela
A maioria (cerca de 53%) possui até 3 níveis, enquanto pouco mais de 30organizações não possuem organograma definido.
Tabela 12 - Níveis hierárquicos nas organizações
Quantidade de Níveis Hierárquicos Quantidade de Organizações
% das Organizações
Não há organograma definido 10 33.33%
16 53.33%
4 13.33%
30 100%
entre os respondentes, organizações com mais de seis níveis
3%
87%
10%
Terceirização de desenvolvimento
Terceiriza atividade
Adquire produto de
terceiro
Não terceiriza
19
das organizações de acordo com a terceirização de atividade de desenvolvimento
na organização, desde Tabela 12 e na Figura
ouco mais de 30% das
das Organizações
33.33%
53.33%
13.33%
100%
entre os respondentes, organizações com mais de seis níveis
Terceiriza atividade
Adquire produto de
Não terceiriza
Figura 11 - Distribuição das organizações de acordo com o quantitativo de níveis hierárquicos
2.1.12. Acúmulo de PapéisRespondentes: 32 /32 (100%
Ainda buscando identificar características da distribuição funcional das organizações, questionamos os respondentes quanto colaboradores desempenham várias funções conforme pode ser visto na Tabela
Mais de 40% dos respondentes informou que a maioria das pessoas atua em vários papéis e que há forte dependência destes profissionais.
Tabela 13 - Existência de pessoa responsável por mais de um papel na organização
Descrição
Não há. Sim, a maioria das pessoas exerce diversos papéis e há forte dependência do conhecimento desses profissionais.Sim, a maioria das pessoas exerce diversos papéis, entretanto, não há forte dependência desses profissionaisSim, a minoria das pessoas exerce mais de um papel, entretanto, há forte dependência desses profissionais Sim, a minoria das pessoas exerce mais de um papel, e não há forte dependência dessas pessoas
Total:
53%
Distribuição das organizações de acordo com o quantitativo de níveis hierárquicos
Acúmulo de Papéis 100%)
do identificar características da distribuição funcional das organizações, questionamos os respondentes quanto à distribuição de papéis, buscando deparar se os colaboradores desempenham várias funções e se há forte dependência destas pessoas,
Tabela 13 e na Figura 12.
Mais de 40% dos respondentes informou que a maioria das pessoas atua em vários papéis e que há forte dependência destes profissionais.
Existência de pessoa responsável por mais de um papel na organização
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
4 12.50%Sim, a maioria das pessoas exerce diversos papéis e há forte dependência do
nto desses profissionais. 13 40.63%
Sim, a maioria das pessoas exerce diversos papéis, entretanto, não há forte dependência desses profissionais
5 15.63%
Sim, a minoria das pessoas exerce mais de um papel, entretanto, há forte dependência 6 18.75%
Sim, a minoria das pessoas exerce mais de um papel, e não há forte dependência 4 12.50%
32 100%
34%
13%
Quantidade de Níveis Hierárquicos
20
Distribuição das organizações de acordo com o quantitativo de níveis hierárquicos
do identificar características da distribuição funcional das organizações, buscando deparar se os
se há forte dependência destas pessoas,
Mais de 40% dos respondentes informou que a maioria das pessoas atua em vários papéis
Existência de pessoa responsável por mais de um papel na organização % das
Organizações
12.50%
40.63%
15.63%
18.75%
12.50%
100%
NA
1 a 3
4 a 6
Figura 12 - Distribuição das organizações de acordo com a distribuição de papéis e depend
2.1.13. Definição Formal dos PapéisRespondentes: 25/32
Pouco mais de 30% das organizações informou possuir ucargos na empresa, como se pode
Tabela 14
Descrição
Sim
Não
Total:
16%
19%
12%
Distribuição de Papéis e Dependência
Distribuição das organizações de acordo com a distribuição de papéis e dependência de profissionais
Definição Formal dos Papéis e Cargos 32 (78%)
Pouco mais de 30% das organizações informou possuir uma definição formal dos papéis e se pode observar na Tabela 14 e da Figura 13.
14 - Definição formal de papéis dentro da organização
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
9 33.33
16 59.26
25 100%
12%
41%
12%
Distribuição de Papéis e Dependência dos Profissionais
Não
Sim a maioria com forte
dependência
Sim, a maioria mas sem
forte dependência
Sim, a minoria com forte
dependência
21
ência de profissionais
ma definição formal dos papéis e
% das Organizações
33.33%
59.26%
100%
Distribuição de Papéis e Dependência
Sim a maioria com forte
Sim, a maioria mas sem
forte dependência
Sim, a minoria com forte
Figura 13 - Distribuição das
2.1.14. Alinhamento dos PRespondentes: 29/32 (90%
Neste tópico buscamos identificar a existência de planejamento estratégde alinhamento dos projetos a informaram haver um alinhamento e planejamento estratégico definido
Tabela 15 -
Descrição
Sempre ou quase sempre estão alinhados ao planejamento estratégico e aos objetivos de negócio Raramente observa-se uma preocupação referente ao alinhamento ao planejamento estratégico e aos objetivos de negócioNão há planejamento estratégico definido
Total
64%
Existência de Definição Formal de
Distribuição das organizações de acordo com a existência de definição formal de
Projetos à Estratégia Organizacional 90%)
Neste tópico buscamos identificar a existência de planejamento estratégde alinhamento dos projetos a esse planejamento. Dos respondentesinformaram haver um alinhamento e pouco mais de 20% informaramplanejamento estratégico definido, conforme Tabela 15 e Figura 14.
- Alinhamento dos projetos à estratégia organizacional
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Sempre ou quase sempre estão alinhados ao planejamento estratégico e aos
21 72.41%
se uma preocupação referente ao alinhamento ao planejamento estratégico e aos objetivos de negócio
2 6.90%
Não há planejamento estratégico definido 6 20.69%
29 100%
36%
Existência de Definição Formal de Papéis
Há definição
Não há definição
22
ormal de papéis
Neste tópico buscamos identificar a existência de planejamento estratégico e o nível Dos respondentes, mais de 70%
pouco mais de 20% informaram não possuir
% das Organizações
72.41%
6.90%
20.69%
100%
Há definição
Não há definição
Figura 14 - Distribuição das organizações de acordo com
2.1.15. Aceitação dos Colaboradores aos Novos Projetos Respondentes: 31/32
Na Tabela 16 e na Figura aceitação dos colaboradores na implantação de novos projetos, o que destaca a flexibilidadebaixa resistência a novas ideiasdas organizações informou sempre haver aceitação dos novos projetos, e o restante, informou haver pouca resistência.
Tabela 16 -
Descrição
Sempre
Com pouca resistência Total
Nenhuma das empresas respondentes declarou haver bastante ou total resistência dos colaboradores na aceitação de novos projetos.
7%
21%
Alinhamento dos Projetos à Estrategia
Distribuição das organizações de acordo com o alinhamento dos projetos à estratégia organizacional
Aceitação dos Colaboradores aos Novos Projetos 32 (97%)
Figura 15, apresenta-se a classificação das empresas com relação aceitação dos colaboradores na implantação de novos projetos, o que destaca a flexibilidadebaixa resistência a novas ideias do corpo funcional das organizações, visto que quase 60%
nizações informou sempre haver aceitação dos novos projetos, e o restante, informou
- Aceitação dos colaboradores a novos projetos
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
18 58.06%
13 41.94%
31 100%
Nenhuma das empresas respondentes declarou haver bastante ou total resistência dos
colaboradores na aceitação de novos projetos.
72%
Alinhamento dos Projetos à Estrategia Organizacional
Sempre ou quase sempre
estão alinhados
Raramente observa
preocupação
Não há planejamento
estratégico definido
23
o alinhamento dos projetos à estratégia organizacional
se a classificação das empresas com relação à aceitação dos colaboradores na implantação de novos projetos, o que destaca a flexibilidade e
do corpo funcional das organizações, visto que quase 60% nizações informou sempre haver aceitação dos novos projetos, e o restante, informou
% das Organizações
58.06%
41.94%
100%
Nenhuma das empresas respondentes declarou haver bastante ou total resistência dos
Alinhamento dos Projetos à Estrategia
Sempre ou quase sempre
Raramente observa-se uma
Não há planejamento
estratégico definido
Figura 15 - Distribuição das organizações de acordo com
2.1.16. Continuidade de IRespondentes: 31/32(
Questionamos às organizações projetos e ideias, eles são efetivamente concebidos. Conforme de 38% das organizações acabam por implantar os novos projetosdas organizações informam haver alguns
Descrição
Todas as ideias são avaliadas e algumas implantadas
Algumas “morrem na casca”
Muitas “morrem na casca”
Total
Nenhuma das organizações antes da concepção.
42%
Aceitação dos Colaboradores
ações de acordo com a aceitação por parte dos colaboradores aos novos projetos
Continuidade de Ideias ou Novos Projetos 32(97%)
organizações qual a frequência que, após o lançamento de novos fetivamente concebidos. Conforme Tabela 17 e a
% das organizações acabam por implantar os novos projetos sempredas organizações informam haver alguns ou muitos abortos.
Tabela 17 - Implantação das novas ideias
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Todas as ideias são avaliadas e algumas 12 38.71%
“morrem na casca” 18 58.06%
rem na casca” 1 3.23%
31 100%
organizações informou que todas as ideias de novos projetos fracassam
58%
Aceitação dos Colaboradores aos Novos Projetos
Sempre
Com pouca
resistência
24
a aceitação por parte dos colaboradores aos novos projetos
após o lançamento de novos e a Figura 16, mais
sempre, sendo que 61%
% das Organizações
38.71%
58.06%
3.23%
100%
as ideias de novos projetos fracassam
Com pouca
resistência
Figura 16 - Distribuição das organizações de acordo com
2.1.17. Forma de Comunicação Respondentes: 32/32 (100%)
Questionadas sobre o suporte pós56% possuem uma equipe específica para este contato, diretamente através da equipe de desenvolvimento, 18 e na Figura 17.
Dada a ciência que muitas equipe de desenvolvimento quanto assinalar mais de uma alternativa para responder esta questão.
Tabela
Descrição
Realizado por uma equipe específica (ex. help desk) Realizado contato diretamente com a equipe de desenvolvimento
Nenhuma das empresas
58%
Frequência de Implantação de
Distribuição das organizações de acordo com a frequência de implantação de
Comunicação no Suporte Pós-Venda
Questionadas sobre o suporte pós-venda, todas as organizações informaram realizá56% possuem uma equipe específica para este contato, enquanto quase 47% realizam
etamente através da equipe de desenvolvimento, conforme pode ser observado na
Dada a ciência que muitas vezes as tarefas de suporte acabam sendo realizadas tanto pela quanto pela equipe de suporte, foi permitido aos respondentes
assinalar mais de uma alternativa para responder esta questão.
Tabela 18 - Equipe responsável pelo suporte pós-venda
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Realizado por uma equipe específica (ex. 18 56.25%
Realizado contato diretamente com a equipe de desenvolvimento
15 46.88
Nenhuma das empresas informou não realizar suporte pós-venda.
39%
3%
Frequência de Implantação de Novas Ideias
Todas as ideias são
avaliadas e algumas
implantadas
Algumas “morrem na
casca”
25
a frequência de implantação de novas ideias
venda, todas as organizações informaram realizá-lo, e enquanto quase 47% realizam
conforme pode ser observado na Tabela
realizadas tanto pela pela equipe de suporte, foi permitido aos respondentes
% das Organizações
56.25%
88%
Todas as ideias são
avaliadas e algumas
Algumas “morrem na
26
Figura 17 – Formas de contato pós-venda utilizada pelas organizações
2.1.18. Proximidade Física entre os Setores da Organização Respondentes: 31 /32 (97%)
Na Tabela 19 e na Figura 18 podemos observar que quase 60% das organizações possui a maioria ou todos os setores centralizados em um mesmo ambiente, quase 40% são divididas por salas ou andares diferentes eu uma única organização (3%) encontra-se distante, com setores em outros países.
Tabela 19 - Proximidade física dos setores da organização
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Muito próxima, a maioria/todos no mesmo ambiente.
18 58.06%
Próxima, todos no mesmo piso/andar. 9 29.03%
Média, todos no mesmo prédio. 3 9.68%
Em outros países. 1 3,23%
Total 31 100%
As seguintes situações não foram selecionadas pelas organizações respondentes:
• Setores fisicamente separados, contudo dentro do mesmo complexo/condomínio. • Setores distantes, entretanto na mesma cidade ou cidade vizinha.
• Setores em cidades distantes.
56,25%
46,88%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Realizado por uma equipe
específica (ex. help desk)
Realizado contato
diretamente com a equipe
de desenvolvimento
Figura 18 - Distribuição das organizações de acordo com
2.2. Pessoal Neste grupo foram mapeadas
habilidades e conhecimentos.
2.2.1. Rotatividade de FuncionáriosRespondentes: 32/32 (100%
Questionadas acerca da rotatividade média de funcionários nos últimos dois anos, podemos observar na Tabela possui rotatividade de funcionários inferior a 5% do quadro geral de colaboradoresque apenas duas organizações (6,25%) apresentaram rotatividade 50% da equipe).
Tabela
Rotatividade
0-5%
5-10%
10-25%
25-50%
Não souberam responder
Total
Nenhuma das empresas informou possuir rotatividade de funcionários superior a 50%.
29%
10%
Proximidade Física dos Setores
Distribuição das organizações de acordo com a proximidade física dos setores
foram mapeadas informações sobre os recursos humanos das em
uncionários 00%)
Questionadas acerca da rotatividade média de funcionários nos últimos dois anos, abela 20 e na Figura 19 que a maioria das organizações
rotatividade de funcionários inferior a 5% do quadro geral de colaboradoresque apenas duas organizações (6,25%) apresentaram rotatividade mais acentuada (
abela 20 - Rotatividade média de funcionários
Rotatividade Quantidade de Organizações
% das Organizações
20 62.5
5 15.625
3 9.375
2 6.25
Não souberam responder 2 6.25
32 100%
das empresas informou possuir rotatividade de funcionários superior a 50%.
58%
3%
Proximidade Física dos Setores
Muito próxima
Próxima
Média
Em outros países
27
a proximidade física dos setores
informações sobre os recursos humanos das empresas, suas
Questionadas acerca da rotatividade média de funcionários nos últimos dois anos, a maioria das organizações (62,5%)
rotatividade de funcionários inferior a 5% do quadro geral de colaboradores. Nota-se acentuada (de 25% a
% das Organizações
62.5
15.625
9.375
6.25
6.25
100%
das empresas informou possuir rotatividade de funcionários superior a 50%.
Muito próxima
Em outros países
Figura 19 - Distribuição das organizações
2.2.2. Envolvimento da Alta Gerência Respondentes: 32 /32 (100%
Com relação à participação da alta gerência nos projetos em execução ou definição de processos da empresa, quase 80% das organizações conforme pode ser observado na
Tabela 21 - Envolvimento da alta gerência da empresa nos processos de desenvolvimento
Descrição
Diariamente (tem forte envolvimento, tendo um acompanhamento diário do projeto ou até participando da execução do mesmo) Semanalmente (tem um envolvimento alto, acompanhando as principais decisões do projeto ou até participante de algumas atividades do mesmo) Mensalmente (apenas participa das principais decisões, geralmente não se envolve diretamente no mesmo, recebendo somente informações do status)
Total
Nenhuma das organizações informou haver raro ou nenhum envolvimento da alta gerência nos projetos da organização ou definição de seus processos.
16%
9%
6%6%
Rotatividade de Funcionários
Distribuição das organizações de acordo com a rotatividade de funcionários nos últimos dois anos
a Alta Gerência 100%)
participação da alta gerência nos projetos em execução ou definição de processos da empresa, quase 80% das organizações informou haver envolvimento diárioconforme pode ser observado na Tabela 21 e na Figura 20.
Envolvimento da alta gerência da empresa nos processos de desenvolvimento
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Diariamente (tem forte envolvimento, companhamento diário do
projeto ou até participando da execução do 25 78.13%
Semanalmente (tem um envolvimento alto, acompanhando as principais decisões do projeto ou até participante de algumas
6 18.75%
participa das principais decisões, geralmente não se envolve diretamente no mesmo, recebendo somente informações do status)
1 3.13%
32 100%
Nenhuma das organizações informou haver raro ou nenhum envolvimento da alta
nização ou definição de seus processos.
63%
6%
Rotatividade de Funcionários
0-5%
5-10%
10-25%
25-50%
Não souberam responder
28
a rotatividade de funcionários nos últimos dois anos
participação da alta gerência nos projetos em execução ou definição de haver envolvimento diário,
Envolvimento da alta gerência da empresa nos processos de desenvolvimento % das
Organizações
78.13%
18.75%
3.13%
100%
Nenhuma das organizações informou haver raro ou nenhum envolvimento da alta
Não souberam responder
Figura 20 - Distribuição das organizações de acordo com
2.2.3. Formação dos Técnicos Respondentes: 32/32 (100%
Questionadas sobre a quantidade de pessoas com funções técnicas e formação na área de computação, mais de 70% das organizações informou que todos ou a maioria destes colaboradores possui formação na áreaminoria ou nenhum colaborador com funções técnicas e formação na área é superior a 25%conforme pode ser observado na
Tabela 22
Descrição
Todos
Muitos (maioria)
Poucos (minoria)
Nenhum
Total
Figura 21 - Organizações de acordo co
2.2.4. Certificações na ÁreaRespondentes: 29/32 (90%
19%
Envolvimento da Alta Gerência nos
25%
Profissionais da Organização com Formação na Área de Computação
Distribuição das organizações de acordo com o nível de envolvimento da alta gerência nos projetos
dos Técnicos na Área de Computação 100%)
adas sobre a quantidade de pessoas com funções técnicas e formação na área de computação, mais de 70% das organizações informou que todos ou a maioria destes colaboradores possui formação na área, enquanto a quantidade de organizações com a
um colaborador com funções técnicas e formação na área é superior a 25%conforme pode ser observado na Tabela 22 e na Figura 21.
22 - Pessoas com funções técnicas e formação na área
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
9 28.13%
14 43.75%
8 25.00%
1 3.13%
32 100%
rganizações de acordo com a quantidade de funcionários com formação na área de computação
a Área 90%)
78%
3%
Envolvimento da Alta Gerência nos Projetos
Diariamente
Semanalmente
Mensalmente
28%
44%
3%
Profissionais da Organização com Formação na Área de Computação
Todos
Muitos (maioria)
Poucos (minoria)
Nenhum
29
o nível de envolvimento da alta gerência nos projetos
adas sobre a quantidade de pessoas com funções técnicas e formação na área de computação, mais de 70% das organizações informou que todos ou a maioria destes
quantidade de organizações com a um colaborador com funções técnicas e formação na área é superior a 25%,
% das Organizações
28.13%
43.75%
25.00%
3.13%
100%
a quantidade de funcionários com formação na área de computação
Envolvimento da Alta Gerência nos
Diariamente
Semanalmente
Mensalmente
Muitos (maioria)
Poucos (minoria)
Questionadas sobre a quantidade de funcionários com funções técnicas e certificações na área, a maioria das organizações certificações na área técnica que atua22.
Tabela 23
Descrição
Todos
Muitos (maioria)
Poucos (minoria)
Nenhum
Total
Figura 22 - Organizações de acordo com
2.2.5. Participação em Treinamentos TécnicosRespondentes: 30/32 (94%
Ainda na busca de características dFigura 23 pode-se perceber que mais de 50% das organizações possuem toda ou a maioria da equipe com treinamentos técnicos na área de atuação.
Tabela 24 - Pessoas com funções técnicas e que participaram de
Descrição
Todos
Muitos (maioria)
Poucos (minoria)
Nenhum
Total
28%
Profissionais com Certificações na
Questionadas sobre a quantidade de funcionários com funções técnicas e certificações na a maioria das organizações (mais de 70%) possui poucos ou nenhum funcionário com
certificações na área técnica que atua, conforme pode ser observado na Tabela
- Pessoas com funções técnicas e certificações na área
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
1 3.45%
7 24.14%
13 44.83%
8 27.59%
32 100%
ordo com a quantidade de indivíduos com certificações na área da computação
Treinamentos Técnicos 94%)
características da capacitação do corpo funcional, na se perceber que mais de 50% das organizações possuem toda ou a maioria da
equipe com treinamentos técnicos na área de atuação.
Pessoas com funções técnicas e que participaram de treinamentos técnicos
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
5 16.67%
11 36.67%
11 36.67%
3 10.00%
30 100%
3%
24%
45%
Profissionais com Certificações na Área de Computação
Todos
Muitos (maioria)
Poucos (minoria)
Nenhum
30
Questionadas sobre a quantidade de funcionários com funções técnicas e certificações na i poucos ou nenhum funcionário com
Tabela 23 e na Figura
% das Organizações
3.45%
24.14%
44.83%
27.59%
100%
a quantidade de indivíduos com certificações na área da computação
capacitação do corpo funcional, na Tabela 24 e na se perceber que mais de 50% das organizações possuem toda ou a maioria da
treinamentos técnicos % das
Organizações
16.67%
36.67%
36.67%
10.00%
100%
Muitos (maioria)
Poucos (minoria)
Figura 23 - Organizações de acordo com
2.2.6. Treinamentos em Melhoria de Projetos.
Respondentes: 30/32 (94%
Dentre os respondentes, mais de 70% das organizações relatou possuir pelo menos um colaborador com treinamento nas áreas supracitadas
Tabela 25 - Participação dos colaboradores e
Descrição
Todos
Muitos (maioria)
Poucos (minoria)
Nenhum
Total
37%
10%
Profissionais de Áreas Técnicas com Treinamentos Técnicos
rganizações de acordo com a quantidade de pessoas com treinamentos técnicos na área
m Melhoria de Processo, Engenharia de Software
94%)
mais de 70% das organizações relatou possuir pelo menos um aborador com treinamento nas áreas supracitadas, conforme Tabela 25 e
dos colaboradores em treinamentos em Melhoria de Processo, Engenharia deGerência de Projetos
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
2 6.67%
5 16.67%
15 50.00%
8 26.67%
30 100%
17%
36%
10%
Profissionais de Áreas Técnicas com Treinamentos Técnicos
Todos
Muitos (maioria)
Poucos (minoria)
Nenhum
31
quantidade de pessoas com treinamentos técnicos na área
e Software ou Gerencia
mais de 70% das organizações relatou possuir pelo menos um e Figura 24.
reinamentos em Melhoria de Processo, Engenharia de Software ou
% das Organizações
6.67%
16.67%
50.00%
26.67%
100%
Profissionais de Áreas Técnicas com
Muitos (maioria)
Poucos (minoria)
Figura 24 - Participação em Treinamentos em Melhoria de Processo, Engenharia de Software ou Ger
2.3. Caracterização do Produto/Neste grupo, o objetivo principal foi mapear as características dos softwares
dos serviços oferecidos pelas organizações
2.3.1. Área de atuação do produtoRespondentes: 32/32 (100%
Questionadas acerca da área de atuação do produto final, 65% das organizações informou que seu produto final atua no comércio
Áreas de Atuação
Agropecuária/Agro business
Bancário
Comércio
Direito/Jurídico
Educação
Engenharia, arquitetura, construção civil
Engenharia de software
Entretenimento
Financeiro
Indústria
Mercado empresarial privado
Mercado público
Qualidade e Produtividade
Saúde
Serviços
Telecomunicações
Transportes
27%
Participação dos Colaboradores em Treinamentos de Eng. de Software
einamentos em Melhoria de Processo, Engenharia de Software ou GerProjetos
Caracterização do Produto/Serviço , o objetivo principal foi mapear as características dos softwares
pelas organizações.
rea de atuação do produto 100%)
Questionadas acerca da área de atuação do produto final, 65% das organizações informou que seu produto final atua no comércio, conforme mostrado na Tabela 26 e na
Tabela 26 - Área de atuação do produto
Áreas de Atuação Nro. de Organizações %
Agro business 10 31.25%
1 3.13%
21 65.63%
1 3.13%
4 12.50%
Engenharia, arquitetura, construção civil 1 3.13%
Engenharia de software 2 6.25%
3 9.38%
11 34.38%
15 46.88%
Mercado empresarial privado 6 18.75%
4 12.50%
Qualidade e Produtividade 2 6.25%
3 9.38%
13 40.63%
1 3.13%
2 6.25%
6%
17%
50%
Participação dos Colaboradores em Treinamentos de Eng. de Software
Todos
Maioria
Minoria
Nenhum
32
einamentos em Melhoria de Processo, Engenharia de Software ou Gerência de
, o objetivo principal foi mapear as características dos softwares produzidos e
Questionadas acerca da área de atuação do produto final, 65% das organizações informou e na Figura 25.
%
31.25%
3.13%
65.63%
3.13%
12.50%
3.13%
6.25%
9.38%
34.38%
46.88%
18.75%
12.50%
6.25%
9.38%
40.63%
3.13%
6.25%
Participação dos Colaboradores em
Todos
Maioria
Minoria
Nenhum
Outros
Nenhuma das empresas declarou atuar nas áreas de energia, meio ambiente Duas empresas informaram trabalhar com todos ou quase todos os s
Figura 25 - Distribuição das organizações de acordo com
2.3.2. Tipos de Aplicação Respondentes: 32/32 (100%
Para os tipos de aplicação de produto, organizações na produção de soluções de gestão integrada / ERP (Planning), como pode ser observado na
Aplicações do Produto
Aplicações para dispositivos Móveis
Automação predial
Comércio eletrônico
Comunicação de dados
Contabilidade
Bancário
Direito/Jurídico
Eng., arquitetura, const. civil
Telecomunicações
Engenharia de software
Qualidade e Produtividade
Transportes
Entretenimento
Educação
Mercado público
Mercado empresarial privado
Agropecuária
Financeiro
Serviços
Indústria
Comércio
5 15.63%
Nenhuma das empresas declarou atuar nas áreas de energia, meio ambiente Duas empresas informaram trabalhar com todos ou quase todos os setores do mercado.
Distribuição das organizações de acordo com a atuação do produto
Aplicação do Produto 100%)
Para os tipos de aplicação de produto, foi identificado uma forte participaçorganizações na produção de soluções de gestão integrada / ERP (Enterprise Resource
), como pode ser observado na Tabela 27 e na Figura 26.
Tabela 27 - Aplicação do produto
Aplicações do Produto Quantidade de Organizações
% das Organizações
Aplicações para dispositivos Móveis 7 21.88%
2 6.25%
6 18.75%
Comunicação de dados 8 25.00%
6 18.75%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%
Outros
Bancário
Direito/Jurídico
Eng., arquitetura, const. civil
Telecomunicações
Engenharia de software
Qualidade e Produtividade
Transportes
Entretenimento
Saúde
Educação
Mercado público
Mercado empresarial privado
Agropecuária
Financeiro
Serviços
Indústria
Comércio
15,63%
3,13%
3,13%
3,13%
3,13%
6,25%
6,25%
6,25%
9,38%
9,38%
12,50%
12,50%
18,75%
31,25%
34,38%
40,63%
46,88%
Atuação do produto
33
15.63%
Nenhuma das empresas declarou atuar nas áreas de energia, meio ambiente e turismo. etores do mercado.
a atuação do produto
forte participação das Enterprise Resource
% das Organizações
21.88%
6.25%
18.75%
25.00%
18.75%
60% 70%
46,88%
65,63%
34
Gestão de conteúdo 5 15.63% Gestão do relacionamento com cliente/CRM
8 25.00%
Geoprocessamento 1 3.13%
Gerenciador de banco de dados 1 3.13%
Gestão da qualidade 1 3.13%
Gestão de documentos 4 12.50%
Gestão do conhecimento 1 3.13%
Gestão integrada/ERP 20 62.50%
Websites 9 28.13%
Processador de imagens 1 3.13%
Segurança e proteção de dados 2 6.25%
Serviços de mensagens 1 3.13%
Utilitários 3 9.38%
Outros 3 9.38%
Nenhuma das organizações informou ter o produto sendo aplicado nas áreas de computação gráfica, ferramenta de desenvolvimento de software, gerencia de redes, jogos, planilha eletrônica e processador de texto, simulação e modelagem e sistemas embarcados.
35
Figura 26 - Distribuição das organizações de acordo com as aplicações do produto
2.3.3. Método de Estimativa de Esforço e Tamanho do Software Respondentes: 32/32 (100%)
Neste tópico, o objetivo foi mapear as formas com as quais as organizações realizam a estimativa de esforço e tamanho dos softwares desenvolvidos. Foi identificado que a estimativa baseada na opinião de especialistas sem um processo definido é a mais utilizada, conforme pode ser observado na Tabela 28 e na Figura 27. Outro aspecto identificado é que quase 30% não sabe ou não utiliza algum método para essa finalidade.
Tabela 28 - Métodos para estimativa de tamanho do software
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Estimativa baseada em especialista sem processo
14 45.16%
Estimativa baseada em especialista com processo
10 32.26%
Pontos por Caso de Uso 4 12.90%
Análise de Pontos por Função 1 3.23%
Não Sabe/ Não utiliza 9 29.03%
Outros 1 3.23%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%
Outros
Geoprocessamento
Gerenciador de banco de dados
Gestão da qualidade
Gestão do conhecimento
Processador de imagens
Serviços de mensagens
Automação predial
Segurança e proteção de dados
Utilitários
Gestão de documentos
Gestão de conteúdo
Comércio eletrônico
Contabilidade
Aplicações para dispositivos Móveis
Comunicação de dados
Gestão do relacionamento com cliente/CRM
Websites
Gestão integrada/ERP
Aplicações dos Produtos
36
Nenhuma das empresas respondentes informou a estimativa utilizando Planning Poker.
Figura 27 - Distribuição das organizações de acordo com a forma de estimativa de esforço/tamanho do software
2.3.4. Complexidade do Software Respondentes: 30/32 (94%)
Neste tópico, os respondentes informaram o nível de complexidade de seus softwares, conforme Tabela 29 e Figura 28, de acordo com as seguintes classificações:
• Crítico : produto/serviço com necessidade de qualidade total, sem possibilidade de falhas ou com tolerância muito pequena (ex: controladores de vôos, sistema bancário, software que manipulam equipamentos médicos, etc.).
• Alta : Software para área de conhecimento específica, que demanda de elementos e relações de dados muito complexos (necessidade de conhecimento técnico avançado).
• Média: Software para atividades de área de conhecimento específica, ou, resolução de problemas de área específica, com alguns algoritmos que demandam conhecimento específico. (Necessidade de conhecimento técnico intermediário).
• Baixa: Software para atividades que demandam conhecimento comum, sem uso de cálculos complexos (Não há necessidade de conhecimento técnico específico).
Exatamente 50% dos respondentes informaram haver complexidade média de seus produtos, que depende de conhecimento técnico intermediário para resolução de alguns problemas específicos, conforme Tabela 29 e Figura 28.
Tabela 29 - Complexidade do software
Nível de complexidade Quantidade de Organizações
% das Organizações
Crítica 3 10.00%
Alta 8 26.67%
Média 15 50.00%
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50%
Outros
Análise de Pontos por Função
Pontos por Caso de Uso
Não Sabe/ Não utiliza
Baseada em especialista com processo
Baseada em especialista sem processo
Estimativa de Esforço/Tamanho do Software
Baixa
Total
Figura 28 - Distribuição das organizações de acordo com
2.3.5. Necessidade de Inovações ou Amostra 32/32 (100%)
Neste tópico, foi solicitado aos respondentes que informassem a frequência com que os softwares da organização precisam ser atualizados com grandes inovações e incremento de criatividade para que sejam competitivos no mercado informações abaixo.
• Baixa: produto/serviço com regras, funcionalidades e tecnologia estáveis.• Média: produto/serviço com certa necessidade de inovação, porém não é crítico para
sucesso do mesmo.
• Alta: produto/serviço com necessidade constante de atualização de tecnologias, novidades em termos de funcionalidades e soluções.
Conforme pode ser observado na (53,13%) necessita de inovação regular, entretanto sem fortes incrementos para o sucesso dos produtos, enquanto 37,5% das organizações manter-se no mercado e atender aos usuários.
Tabela 30 - Necessidade de inovações ou incremento de criatividade
Descrição
Baixa
Média
Alta
Total
50%
13%
Nível de Complexidade dos Softwares
4 13.33%
30 100%
Distribuição das organizações de acordo com o nível de complexidade dos softwares
novações ou Criatividade
Neste tópico, foi solicitado aos respondentes que informassem a frequência com que os softwares da organização precisam ser atualizados com grandes inovações e incremento de
que sejam competitivos no mercado em que atuam, baseados nas
produto/serviço com regras, funcionalidades e tecnologia estáveis.produto/serviço com certa necessidade de inovação, porém não é crítico para
produto/serviço com necessidade constante de atualização de tecnologias, novidades em termos de funcionalidades e soluções.
Conforme pode ser observado na Tabela 30 e na Figura 29, a maioria das o(53,13%) necessita de inovação regular, entretanto sem fortes incrementos para o sucesso dos produtos, enquanto 37,5% das organizações necessitam realizar constantes atualizações para
se no mercado e atender aos usuários.
Necessidade de inovações ou incremento de criatividade
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
5 9.38%
9 53.13%
13 37.50%
32 100%
10%
27%
13%
Nível de Complexidade dos Softwares
37
13.33%
100%
o nível de complexidade dos softwares
Neste tópico, foi solicitado aos respondentes que informassem a frequência com que os softwares da organização precisam ser atualizados com grandes inovações e incremento de
que atuam, baseados nas
produto/serviço com regras, funcionalidades e tecnologia estáveis. produto/serviço com certa necessidade de inovação, porém não é crítico para
produto/serviço com necessidade constante de atualização de tecnologias,
, a maioria das organizações (53,13%) necessita de inovação regular, entretanto sem fortes incrementos para o sucesso dos
realizar constantes atualizações para
% das
Organizações
9.38%
53.13%
37.50%
100%
Nível de Complexidade dos Softwares
Crítica
Alta
Média
Baixa
Figura 29 - Distribuição das organizações de acordo com
2.4. Projetos de SoftwareEsse tópico buscou informações sobre
gerencia e controla.
2.4.1. Duração dos ProjetosRespondentes: 31/32 (97%
Neste tópico buscamos identificar qual referência temporal organizações.
Conforme pode ser observado na projetos que levam meses e até anos para sua concepção e conclusão, possuem projetos que são concluídos em dias.
Tabela
Referência Utilizada
Dias
Semanas
Meses
Anos
Total
48%
Frequência de Inovação necessária
s organizações de acordo com a frequência de inovação necessária para o produto
Projetos de Software informações sobre os projetos, suas equipes e como a instituição
uração dos Projetos %)
Neste tópico buscamos identificar qual referência temporal da duração
Conforme pode ser observado na Tabela 31 e na Figura 30, algumas empresas possuem meses e até anos para sua concepção e conclusão, são concluídos em dias.
Tabela 31 - Referência para duração dos Projetos
Referência Utilizada Quantidade de Organizações
% das Organizações
5 16.13%
9 29.03%
13 41.94%
4 12.90%
31 100%
19%
33%
Frequência de Inovação necessária
Baixa
Média
Alta
38
a frequência de inovação necessária para o produto
e como a instituição os
duração dos projetos nas
mas empresas possuem meses e até anos para sua concepção e conclusão, enquanto outras
% das Organizações
16.13%
29.03%
41.94%
12.90%
100%
Baixa
Média
Alta
Figura 30 - Distribuição das organizações de acordo com a referência utilizada para medição da duração dos projetos
2.4.2. Duração dos projetos em mesesRespondentes: 21/32 (66%Abstenções e anulações: 11
Utilizando os detalhamentos informados do tópico anterior acerca do quantitativo de tempo de duração dos projetos, conforme a metodologia descrita a seguire na Figura 31, com detalhamento das informações estatísticas na
Por se tratar de uma questão participação inferior, e algumas respostas não puderam ser utilizadas para calcularmos as médias (p.e. respostas que eram dadas como
Para melhor explicitar o comportamento das variáveis utilizamos como referência o mês, compondo-o em 4.3333 semanas e as semanas compostas por cinco dias úteis.
Dada a concentração de organizações na primeira classe (até 6 meses), em duas classes (até três meses e de 4 a 6 meses)meses para conclusão dos projetos de software, sete concluem em menos de um mês
Tabela
Tempo
Até 3 meses
De 4 a 6 meses
De 7 a 12 meses
Mais de 18 meses
Nenhuma das organizações informou utilizar entre 13 e 18 meses.
42%
Referências para medição da
Distribuição das organizações de acordo com a referência utilizada para medição da duração dos projetos
Duração dos projetos em meses %) 11/32 (34%)
os detalhamentos informados do tópico anterior acerca do quantitativo de duração dos projetos, calculamos a duração média dos projetos em meses
conforme a metodologia descrita a seguir. Os resultados podem ser observados na , com detalhamento das informações estatísticas na Tabela 33
Por se tratar de uma questão com resposta aberta (escrita), esta questão teve uma participação inferior, e algumas respostas não puderam ser utilizadas para calcularmos as
que eram dadas como intervalos, como em “de um a 12 me
Para melhor explicitar o comportamento das variáveis utilizamos como referência o mês, o em 4.3333 semanas e as semanas compostas por cinco dias úteis.
a concentração de organizações na primeira classe (até 6 meses), as classes (até três meses e de 4 a 6 meses). Das 15 empresas que utilizam até três
meses para conclusão dos projetos de software, sete concluem em menos de um mês
Tabela 32 - Referência para duração dos Projetos
Tempo Quantidade de Organizações
% das Organizações
15 16.13%
1 29.03%
4 41.94%
1 100%
Nenhuma das organizações informou utilizar entre 13 e 18 meses.
16%
29%
13%
Referências para medição da duração de projetos
39
Distribuição das organizações de acordo com a referência utilizada para medição da duração dos projetos
os detalhamentos informados do tópico anterior acerca do quantitativo de calculamos a duração média dos projetos em meses,
Os resultados podem ser observados na Tabela 32 33.
), esta questão teve uma participação inferior, e algumas respostas não puderam ser utilizadas para calcularmos as
“de um a 12 meses”).
Para melhor explicitar o comportamento das variáveis utilizamos como referência o mês, o em 4.3333 semanas e as semanas compostas por cinco dias úteis.
a concentração de organizações na primeira classe (até 6 meses), decompusemos Das 15 empresas que utilizam até três
meses para conclusão dos projetos de software, sete concluem em menos de um mês.
% das Organizações
16.13%
29.03%
41.94%
100%
Dias
Semanas
Meses
Anos
Figura 31 - Distribuição das organizações de acordo com a duração média dos projetos de software
2.4.3. Número de Projetos Respondentes: 32/32 (100%
Neste tópico solicitamos aos respondentes que informassem quantos projetos havia em execução na data em que responderam o questiinformou possuir um ou dois projetos em execução47% dos respondentes) possuem apenas um projeto em andamentoFigura 32.
Tabela
Referência Utilizada
1 ou 2
3 ou 4
5 ou 6
9 ou 10
Total
Não constaram respondentes com sete ou oito
5%
19%
5%
Duração dos Projetos de Software
das organizações de acordo com a duração média dos projetos de software
Tabela 33 - Dados estatísticos, duração dos projetos.
Dados Estatístico(em meses
Contagem Soma Desvio PadrãoMédia Mínimo Máximo Primeiro quartilMediana Terceiro quartil
Projetos em Andamento 100%)
Neste tópico solicitamos aos respondentes que informassem quantos projetos havia em execução na data em que responderam o questionário. Mais de 70% das organizações informou possuir um ou dois projetos em execução. Destas, 15 empresas 47% dos respondentes) possuem apenas um projeto em andamento, conforme
Tabela 34 - Equipes de projeto atuando na empresa
Referência Utilizada Quantidade de Organizações
% das Organizações
23 71.88%
5 15.63%
2 6.25%
2 6.25%
32 100%
taram respondentes com sete ou oito equipes de projeto em atividade.
71%
Duração dos Projetos de Software
Até 3 meses
De 4 a 6 meses
De 7 a 12 meses
Mais de 18 meses
40
Dados estatísticos, duração dos projetos.
Dados Estatísticos em meses)
20 87.51
Desvio Padrão 6.12 4.38 1 dia 24
Primeiro quartil 0.63 2
Terceiro quartil 3.75
Neste tópico solicitamos aos respondentes que informassem quantos projetos havia em onário. Mais de 70% das organizações
(aproximadamente , conforme Tabela 34 e
% das Organizações
71.88%
15.63%
6.25%
6.25%
100%
equipes de projeto em atividade.
Figura 32 - Quantidade de equipes de projeto ativas
2.4.4. Quantidade de Pessoas Respondentes: 29/32 (90%)
Ainda buscando identificar as caracrespondentes a quantidade de pessoas que compõe as equipes de projeto, sendo quepode ser observado na Tabela compondo as equipes de projetodistribuição pode ser observada na
Pessoas por equipe
1 ou 2
3 ou 4
5 ou 6
7 ou 8
Total
Figura 33 - Tamanho das equipes de projeto
72%
16%
6%6%
Quantidade de Equipes de Pojetos
62%
7% 3%
Tamanho das Equipes de Projeto
Quantidade de equipes de projeto ativas
Tabela 35 – Dados Estatísticos para quantidade de projetos em execução nas or
Análise Estatística
Contagem
Soma
Desvio Padrão
Média
Mínimo
Máximo
Primeiro quartil
Mediana
Terceiro quartil
Pessoas nas Equipes Respondentes: 29/32 (90%)
Ainda buscando identificar as características das equipes de projeto, foi solicitado aos de pessoas que compõe as equipes de projeto, sendo que
Tabela 36, mais de 62% das organizações possuem de 3 a 4 pessoas mpondo as equipes de projeto, tendo uma média de 3,21 pessoas por projeto
distribuição pode ser observada na Figura 33 com detalhamento estatístico na
Tabela 36 - Pessoas por equipes de projeto
Pessoas por equipe Quantidade de Organizações
% das Organizações
8 27.59%
18 62.07%
2 6.90%
1 3.45%
29 100%
Tamanho das equipes de projeto
Tabela 37 - Dados estatísticos de pessoas por equipe de projeto
Análise Estatística
Contagem
Soma
Desvio Padrão
Média
Mínimo
Máximo
Primeiro quartil
Mediana
Terceiro quartil
72%
Quantidade de Equipes de Pojetos
1 ou 2
3 ou 4
5 ou 6
9 ou 10
28%
Tamanho das Equipes de Projeto
1 ou 2
3 ou 4
5 ou 6
7 ou 8
41
Dados Estatísticos para quantidade de projetos em execução nas organizações
Análise Estatística
32
78
2.26
2.44
1
10
1
2
3
terísticas das equipes de projeto, foi solicitado aos de pessoas que compõe as equipes de projeto, sendo que, como
mais de 62% das organizações possuem de 3 a 4 pessoas , tendo uma média de 3,21 pessoas por projeto. A
com detalhamento estatístico na Tabela 37.
% das Organizações
27.59%
62.07%
6.90%
3.45%
100%
Dados estatísticos de pessoas por equipe de projeto
Análise Estatística
29
93 1.42
3.21 1
8
Primeiro quartil 2
3 Terceiro quartil 4
42
2.4.5. Papéis das Equipes de Projeto Respondentes: 32/32 (100%)
Para complementar o mapeamento das equipes de projeto, foi solicitado aos respondentes que selecionassem quais os papéis que tipicamente compõem as equipes de projeto. Os papéis do programador e de analista de sistemas estão presentes em pelo menos 75% das organizações, conforme pode ser observado Tabela 38 e na Figura 34.
Tabela 38 - Papéis que tipicamente compõe as equipes de projeto
Papéis Quantidade de Organizações
% das Organizações
Analista de Sistemas 24 75.00%
Analista de Testes 9 28.13%
Analista do Processo de Negócio 10 31.25%
Arquiteto de Software 2 6.25%
Designer (interface) 13 40.63%
Engenheiro de Software 4 12.50%
Gerente de Desenvolvimento 15 46.88%
Gerente de Projeto 16 50.00%
Programador 30 93.75%
Responsável de Implantação 18 56.25%
Testador 16 50.00%
Outros 1 3.13%
Total 32 100%
Figura 34 - Papéis que comumente compõe as equipes de projeto das organizações
2.4.6. Processos e Artefatos nas Atividades de Gerência de Projetos Respondentes 32/32 (100 %)
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Outros
Arquiteto de Software
Engenheiro de Software
Analista de Testes
Analista do Processo de Negócio
Designer (interface)
Gerente de Desenvolvimento
Gerente de Projeto
Testador
Responsável de Implantação
Analista de Sistemas
Programador
Papéis que tipicamente compõe as equipes de projeto
43
Neste tópico, os respondentes foram questionados em quais etapas dos projetos existe metodologia e documentação formal. As alternativas acompanhavam descrições conforme segue abaixo:
• Inicia os projetos: Define e autoriza o projeto ou uma fase do projeto. • Planeja os projetos: Define e refina os objetivos e planeja a ação necessária para
alcançar os objetivos e o escopo para os quais o projeto foi realizado (ex: cronograma, lista de requisitos, identificação de riscos, etc.).
• Executa: Integra pessoas e outros recursos para realizar o plano de gerenciamento do projeto para o projeto.
• Monitora e controla os projetos: Mede e monitora regularmente o progresso para identificar variações em relação ao plano de gerenciamento do projeto, de forma que possam ser tomadas ações corretivas quando necessário para atender aos objetivos do projeto (ex: status report).
• Encerra os projetos: Formaliza a aceitação do produto, serviço ou resultado e conduz o projeto ou uma fase do projeto a um final ordenado.
Conforme pode ser observado na Tabela 39 e na Figura 35, mais de 40% das organizações informam adotar processos formais e artefatos para todas as cinco etapas do projeto.
Tabela 39 – Adoção de processos formais e documentados nas atividades dos projetos
Etapa Quantidade de Organizações
% das Organizações
Inicia os projetos 18 56.25%
Planeja os projetos 17 53.13%
Executa os projetos 20 62.50%
Monitora e controla os projetos 13 40.63%
Encerra os Projetos 15 46.88%
Total 32 100%
44
Figura 35 - Etapas nas quais as organizações adotam processos formais e documentados das atividades
2.4.7. Áreas Controladas na Gerência de Projetos Respondentes 32/32 (100 %)
Foi solicitado aos respondentes que informassem quais aspectos são controlados na gerência de projetos, considerando aqueles que possuam artefatos gerados e processos definidos formalmente.
Conforme pode ser observado na Tabela 40 e na Figura 36, o prazo é o aspecto mais considerado, com participação de quase 85% das organizações, seguido por custo e qualidade com mais de 60%. Porém, percebe-se que a maioria das áreas não são gerenciadas pela maioria das empresas.
Tabela 40 - Aspectos considerados e controlados na gerência de projetos
Aspecto Quantidade de Organizações
% das Organizações
Prazo 27 84.38%
Custo 21 65.63%
Qualidade 20 62.50%
Escopo 12 37.50%
Integração 12 37.50%
Riscos 9 28.13%
Comunicação 5 15.63%
Recursos Humanos 5 15.63%
Aquisições 2 6.25%
Total 32 100%
0
5
10
15
20
25
Inicia os
projetos
Planeja os
projetos
Executa os
projetos
Monitora e
controla os
projetos
Encerra os
Projetos
Adoção de Processos Formais e Documentados nas Atividades
45
Figura 36 - Aspectos que as organizações consideram e controlam durante a engenharia de processos
2.5. Caracterização do Processo de Software Neste tópico buscamos identificar quais e como os processos são executados, analisando
o formalismo dos mesmos e as práticas utilizadas.
2.5.1. Equipe de Engenharia de Processos Respondentes: 32/32 (100%)
Antes de identificar as características dos processos, as organizações foram questionadas acerca da existência de equipe responsável pela engenharia de processo de software da organização, ou seja, pessoas específicas para planejar e manter o processo de desenvolvimento dentro da empresa.
Como pode ser observado na Tabela 41 e na Figura 37, 50% dos respondentes informaram haver equipe responsável pela engenharia de processos.
Tabela 41 - Existência de equipe ou pessoa responsável pela engenharia de processos de software Pessoas na Equipe de Engenharia do
Processo Quantidade de Organizações
% das Organizações
Uma pessoa 9 28.13%
Duas pessoas 4 12.50%
Três pessoas 3 9.38% Não há equipes responsáveis por este processo
16 50%
Total 32 100%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Aquisições
Comunicação
Recursos Humanos
Riscos
Escopo
Integração
Qualidade
Custo
Prazo
Aspectos Considerados na Engenharia de Processos
Figura 37 - Organizações de acordo com
2.5.2. Modelo de Referência Respondentes: 21/32 (65.5 %
Conforme Tabela 42 e na acerca da utilização de modelo para eárea de Gerência de Projetos.
Tabela 42
Descrição
Segue um modelo documentadoSegue um padrão, entretanto, não há documentação do processoNão executa processo ou não há relevância em seguir modelo
Não souberam responder
Total
Figura 38 - Distribuição das organizações de acordo com
2.5.3. Modelo de Referência Respondentes: 19/32 (59 %
50%
Engenharia de Processo
38%
rganizações de acordo com a quantidade de pessoas nas equipes de engenh
Referência para Gerência de Projetos .5 %)
e na Figura 38, foram solicitadas às organizações informações lo para estabelecer e manter planos que definem as atividades.
42 - Modelo de referência para gerência de projetos
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
documentado 3 14.29%Segue um padrão, entretanto, não há documentação do processo
9 42.86%
Não executa processo ou não há relevância 8 38.10%
ouberam responder 1 4.76%
21 100%
ribuição das organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para gerência de projetos
Referência para Gerência de Requisitos %)
28%
13%
9%
Pessoas na Equipe de Engenharia de Processo
1
2
3
Não há
14%
43%
5%
Gerência de Projetos
Segue modelo
documentado
Segue modelo sem
documentar
Não segue modelo
Não souberam
responder
46
a quantidade de pessoas nas equipes de engenharia do processo
organizações informações stabelecer e manter planos que definem as atividades da
% das Organizações
14.29%
42.86%
38.10%
4.76%
100%
a adoção de modelo de referência para gerência de projetos
Segue modelo sem
Na Tabela 43 e na Figura utilização de modelo para gerenciar os requisitos do produto e dos componentes de produto do projeto.
Tabela 43
Descrição
Segue um modelo documentadoSegue um padrão, entretanto, não há documentação do processoNão executa processo, ou, não há relevância em seguir mo
Total
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “não sei”.
Figura 39 - Organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
2.5.4. Modelo de Referência Respondentes: 19/32 (59 %
Neste tópico buscou-sede produtos e serviços respondidas conforme apresentado
Tabela
Descrição
Segue um modelo documentadoSegue um padrão, entretanto, não há documentação do processoNão executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
Não souberam responder
Total
37%
Gerência de Requisitos
Figura 39 são apresentadas características das organizações acerca da erenciar os requisitos do produto e dos componentes de produto
43 - Modelo de referência para gerência de requisitos
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Segue um modelo documentado 2 10.53%Segue um padrão, entretanto, não há documentação do processo
10 52.63%
Não executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
7 36.84%
19 100%
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “não sei”.
rganizações de acordo com a adoção de modelo de referência para gerência de requisitos
Referência para Aquisição 59 %)
se identificar a utilização de modelo para gerenciar a aquisição e serviços que satisfaçam as necessidades expressas pelo adquirente
apresentado na Tabela 44 e na Figura 40.
Tabela 44 - Modelo de referência para aquisição
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Segue um modelo documentado 1 5.26%e um padrão, entretanto, não há
documentação do processo 9 47.37%
Não executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
8 42.11%
Não souberam responder 1 5.26%
19 100%
10%
53%
Gerência de Requisitos
Segue modelo
documentado
Segue modelo sem
documentar
Não segue modelo
47
organizações acerca da erenciar os requisitos do produto e dos componentes de produto
% das Organizações
10.53% 52.63%
36.84%
100%
gerência de requisitos
erenciar a aquisição que satisfaçam as necessidades expressas pelo adquirente,
% das Organizações
5.26%
47.37%
42.11%
5.26%
100%
Segue modelo sem
Figura 40 - Distribuição das organizações
2.5.5. Modelo de Referência Respondentes: 20/32 (62.5 %
Neste tópico buscou-se identificar a integridade de todos os artefatos geradosversões). As respostas são apresentadas na
Tabela 45 -
Descrição
Segue um modelo documentadoSegue um padrão, entretanto, não há documentação do processoNão executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
Não souberam responder
Total
Figura 41 - Organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
2.5.6. Modelo de Referência Respondentes: 19/32 (59 %
42%
Referência para Aquisição
38%
Gerência de Configuração
Distribuição das organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
Referência para Gerência de Configuração 62.5 %)
se identificar a utilização de modelo para estabelecer rtefatos gerados e disponibilizá-los aos envolvidos (controle de
. As respostas são apresentadas na Tabela 45 e na Figura 41.
- Modelo de referência para gerência de configuração
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Segue um modelo documentado 1 5.00%Segue um padrão, entretanto, não há documentação do processo
12 60.00%
Não executa processo, ou, não há evância em seguir modelo
6 30.00%
Não souberam responder 1 5.00%
20 100%
rganizações de acordo com a adoção de modelo de referência para gerência de configuração
Referência para Garantia da Qualidade 59 %)
5%
48%
5%
Referência para Aquisição
Segue modelo
documentado
Segue modelo sem
documentar
Não segue modelo
Não souberam
responder
14%
43%
5%
Gerência de Configuração
Segue modelo
documentado
Segue modelo sem
documentar
Não segue modelo
Não souberam
responder
48
de acordo com a adoção de modelo de referência para aquisição
stabelecer e manter a los aos envolvidos (controle de
% das Organizações
5.00%
60.00%
30.00%
5.00%
100%
gerência de configuração
Segue modelo sem
Segue modelo sem
Neste tópico buscou-se identificar a produtos de trabalho e processos com paapresentadas na Tabela 46 e na
Tabela 46
Descrição
Segue um modelo documentadSegue um padrão, entretanto, não há documentação do processoNão executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
Total
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “não sei”.
Figura 42 - Organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
2.5.7. Modelo de Referência Respondentes: 20/32 (62.5 %
Neste tópico buscou-se identificar a de projetos que sejam necessários, suficientes e sustentáveis, de acordo com objetivos de negócio. As respostas são apresentadas na
Tabela 47 - Modelo de referência para gerência de portfólio de projetos
Descrição
Segue um modelo documentadoSegue um padrão, entretanto, não há documentação do processoNão executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
Não souberam responder
Total
26%
Garantia de Qualidade
se identificar a utilização de modelo para garantir a conformidade de produtos de trabalho e processos com padrões e procedimentos definidos. As respostas estão
e na Figura 42.
46 - Modelo de referência para garantia da qualidade
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Segue um modelo documentado 3 15.79%Segue um padrão, entretanto, não há documentação do processo
11 57.89%
Não executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
5 26.32%
19 100%
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “não sei”.
rganizações de acordo com a adoção de modelo de referência para garantia da qualidade de software
Referência para Gerência de Portfólio de Projetos 62.5 %)
se identificar a utilização de modelo selecionar e analisar viabilidade projetos que sejam necessários, suficientes e sustentáveis, de acordo com objetivos de
As respostas são apresentadas na Tabela 47 e na Figura 43.
Modelo de referência para gerência de portfólio de projetos
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Segue um modelo documentado 2 10.00%Segue um padrão, entretanto, não há documentação do processo
7 35.00%
Não executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
8 40.00%
Não souberam responder 3 15.00%
20 100%
16%
58%
Garantia de Qualidade
Segue modelo
documentado
Segue modelo sem
documentar
Não segue modelo
49
para garantir a conformidade de drões e procedimentos definidos. As respostas estão
% das Organizações
15.79%
57.89%
26.32%
100%
garantia da qualidade de software
e analisar viabilidade projetos que sejam necessários, suficientes e sustentáveis, de acordo com objetivos de
Modelo de referência para gerência de portfólio de projetos % das
Organizações
10.00%
35.00%
40.00%
15.00%
100%
Segue modelo sem
Figura 43 - Organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
2.5.8. Modelo de Referência Respondentes: 23/32 (72 %
Neste tópico buscou-se identificar a referente aos produtos/processos/projetos para gerência dos projetos/processos e da qualidade dos produtos. As respostas são apresentadas na
Tabela
Descrição
Segue um modelo documentadoSegue um padrão, entretanto, não há documentação do processoNão executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
Não souberam responder
Total
Figura 44 - Distribuição das organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
2.5.9. Modelo de Referência Respondentes: 23/32 (72 %
40%
15%
Gerência de Portfólio de
22%
rganizações de acordo com a adoção de modelo de referência para gerência de portfólio de proj
Referência para Medição %)
se identificar a utilização de modelo para coleta e referente aos produtos/processos/projetos para gerência dos projetos/processos e da qualidade
. As respostas são apresentadas na Tabela 48 e na Figura 44.
Tabela 48 - Modelo de referência para medição
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
um modelo documentado 1 4.35%Segue um padrão, entretanto, não há documentação do processo
16 69.57%
Não executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
5 21.74%
Não souberam responder 1 4.35%
23 100%
Distribuição das organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
Referência para Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional72 %)
10%
35%
15%
Gerência de Portfólio de Projetos
Segue modelo
documentado
Segue modelo sem
documentar
Não segue modelo
Não souberam
responder
4%
70%
4%
Medição
Segue modelo
documentado
Segue modelo sem
documentar
Não segue modelo
Não souberam
responder
50
gerência de portfólio de projetos
coleta e análise de dados referente aos produtos/processos/projetos para gerência dos projetos/processos e da qualidade
% das Organizações
4.35%
69.57%
21.74%
4.35%
100%
Distribuição das organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para medição
Processo Organizacional
Segue modelo sem
Segue modelo sem
Neste tópico buscou-se identificar a contínuas no processo. As respostas são apresentadas na
Tabela 49 - Modelo de referência p
Descrição
Segue um modelo documentadoSegue um padrão, entretanto, não há documentação do processoNão executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
Não souberam responder
Total
Figura 45 - Organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
2.5.10. Modelo de Referência Respondentes: 22/32 (69 %
Neste tópico buscou-se identificar a processos padrões na organização (conjunto de ativos).Tabela 50 e na Figura 46.
Tabela 50 - Modelo de referência para definição do processo organizacional
Descrição
Segue um modelo documentadoSegue um padrão, entretanto, não há documentação do processoNão executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
Total
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “não sei”.
22%
se identificar a utilização de modelo para As respostas são apresentadas na Tabela 49 e na Figura
Modelo de referência para avaliação e melhoria do processo organizacional
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Segue um modelo documentado 1 4.35%Segue um padrão, entretanto, não há documentação do processo
16 69.57%
Não executa processo, ou, não há elevância em seguir modelo
5 21.74%
Não souberam responder 1 4.35%
23 100%
rganizações de acordo com a adoção de modelo de referência para melhoria do processo organizacional
Referência para Definição do Processo Organizacional%)
se identificar a utilização de modelo para definição e implantação de processos padrões na organização (conjunto de ativos). As respostas são apresentadas na
odelo de referência para definição do processo organizacional
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Segue um modelo documentado 2 9.09%Segue um padrão, entretanto, não há documentação do processo
14 63.64%
Não executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
6 27.27%
22 100%
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “não sei”.
4%
70%
4%
Melhoria do Processo Organizacional
Segue modelo
documentado
Segue modelo sem
documentar
Não segue modelo
51
realizar melhorias Figura 45.
ara avaliação e melhoria do processo organizacional % das
Organizações
4.35%
69.57%
21.74%
4.35%
100%
melhoria do processo organizacional
Processo Organizacional
definição e implantação de As respostas são apresentadas na
odelo de referência para definição do processo organizacional % das
Organizações
09%
63.64%
27.27%
100%
Segue modelo sem
Figura 46 - Organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
2.5.11. Modelo de Referência Respondentes: 20/32 (62.5 %
Neste tópico buscou-se identificar a envolvidas nos projetos e manter suas competências adequadas às necessidades do negócioAs respostas são apresentadas na
Tabela 51 - M
Descrição
Segue um modelo documentadoSegue um padrão, entretanto, não há documentação do processoNão executa processo, ou, não hrelevância em seguir modelo
Não souberam responder
Total
Figura 47 - Organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
2.5.12. Modelo de Referência Respondentes: 20/32 (62.5 %
27%
40%
rganizações de acordo com a adoção de modelo de referência para definição do processo organizacional
Referência para Gerência de Recursos Humanos 62.5 %)
se identificar a utilização de modelo para gee manter suas competências adequadas às necessidades do negócio
As respostas são apresentadas na Tabela 51 e na Figura 47.
Modelo de referência para gerência de recursos humanos
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Segue um modelo documentado 2 10.00%Segue um padrão, entretanto, não há documentação do processo
9 45.00%
Não executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
8 40.00%
Não souberam responder 1 5.00%
20 100%
rganizações de acordo com a adoção de modelo de referência para gerência de recursos humanos
Referência para Gerência de Reutilização 62.5 %)
9%
64%
Definição do Processo Organizacional
Segue modelo
documentado
Segue modelo sem
documentar
Não segue modelo
10%
45%
5%
Gerência de Recursos Humanos
Segue modelo
documentado
Segue modelo sem
documentar
Não segue modelo
52
definição do processo organizacional
gerencias as pessoas e manter suas competências adequadas às necessidades do negócio.
% das
Organizações
10.00%
45.00%
40.00%
5.00%
100%
gerência de recursos humanos
Segue modelo sem
Segue modelo sem
Neste tópico buscou-se identificar a ativos reutilizáveis. As respostas podem ser observadas n
Tabela 52
Descrição
Segue um modelo documentadoSegue um padrão, entretanto, não há documentação do processoNão executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
Não souberam responder
Total
Figura 48 - Organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
2.5.13. Modelo de Referência para Integração do ProdutoRespondentes: 21/32 (66%)
Neste tópico buscou-se identificar a cliente, do produto e dos componentes do produto53 e na Figura 49.
Tabela 53
Descrição
Segue um modelo documenSegue um padrão, entretanto, não há documentação do processoNão executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
Total
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “não sei”.
22%
Gerência de Reutilização
se identificar a utilização de modelo para gerência do . As respostas podem ser observadas na Tabela 52 e na Figura
52 - Modelo de referência para gerência de reutilização
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Segue um modelo documentado 2 10.00%Segue um padrão, entretanto, não há
do processo 7 35.00%
Não executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
9 45.00%
Não souberam responder 2 10.00%
20 100%
rganizações de acordo com a adoção de modelo de referência para gerência de reutilização
Modelo de Referência para Integração do Produto Respondentes: 21/32 (66%)
se identificar a utilização de modelo para definição de cliente, do produto e dos componentes do produto. As respostas são apresentadas na
53 - Modelo de referência para Integração do produto
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Segue um modelo documentado 6 28.57%Segue um padrão, entretanto, não há documentação do processo
12 57.14%
Não executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
3 14.29%
21 100%
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “não sei”.
4%
70%
4%
Gerência de Reutilização
Segue modelo
documentado
Segue modelo sem
documentar
Não segue modelo
Não souberam
responder
53
gerência do ciclo de vida dos Figura 48.
% das Organizações
10.00%
35.00%
45.00%
10.00%
100%
cia de reutilização
definição de requisitos do presentadas na Tabela
% das Organizações
28.57%
57.14%
14.29%
100%
Figura 49 - Organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
2.5.14. Modelo de Referência Respondentes: 23/32 (72%
Neste tópico buscou-se identificar a componentes do produto, produzindo um produto integrado consistente com que demonstre que os requisitos funcionais e não funcionais são satisfeitos para o ambiente alvo ou equivalente. As respostas estão expostas na
Tabela 54 - M
Descrição
Segue um modelo documentadoSegue um padrão, entretanto, não há documentação do processoNão executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
Total
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “não sei”.
Figura 50 - Organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
2.5.15. Modelo de Referência Respondentes: 23/32 (72%
57%
14%
Integração do Produto
22%
Construção do Produto
rganizações de acordo com a adoção de modelo de referência para integração do produto
Referência para Projeto e Construção do Produto %)
se identificar a utilização de modelo paracomponentes do produto, produzindo um produto integrado consistente com
que os requisitos funcionais e não funcionais são satisfeitos para o ambiente As respostas estão expostas na Tabela 54 e na Figura 50
odelo de referência para projeto e construção do produto
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Segue um modelo documentado 4 17.39% ue um padrão, entretanto, não há
documentação do processo 14 60.87%
Não executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
5 21.74%
23 100%
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “não sei”.
zações de acordo com a adoção de modelo de referência para construção do produto
Referência para Validação 72%)
29%
14%
Integração do Produto
Segue modelo
documentado
Segue modelo sem
documentar
Não segue modelo
17%
61%
Construção do Produto
Segue modelo
documentado
Segue modelo sem
documentar
Não segue modelo
54
integração do produto
utilização de modelo para composição de componentes do produto, produzindo um produto integrado consistente com os projetos, e
que os requisitos funcionais e não funcionais são satisfeitos para o ambiente 50.
odelo de referência para projeto e construção do produto % das
Organizações
100%
construção do produto
Segue modelo sem
Segue modelo sem
Neste tópico buscou-se identificar a produto ou componente do prambiente para o qual foi desenvolvido.Figura 51.
Tabela
Descrição
Segue um modelo documentadoSegue um padrão, entretanto, não há documentação do processoNão executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
Não souberam responder
Total
Figura 51 - Distribuição das organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
2.5.16. Modelo de Referência Respondentes: 20/32 (62.5
Neste tópico buscou-se identificar a serviço e/ou produto de trabalho do processo ou do projeto atende apropriadamente os requisitos especificados, geralmente representados pelos testesna Tabela 56 e na Figura 52.
Tabela
Descrição
Segue um modelo documentadoSegue um padrão, entretanto, não há documentação do processoNão executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
Total
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “não sei”.
13%
se identificar a utilização de modelo para confirmação de quproduto ou componente do produto atenderá a seu uso pretendido quando colocado no ambiente para o qual foi desenvolvido. As respostas são apresentadas na
Tabela 55 - Modelo de referência para validação
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Segue um modelo documentado 3 13.04%Segue um padrão, entretanto, não há documentação do processo
16 69.57%
Não executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
3 13.04%
Não souberam responder 1 4.35%
23 100%
Distribuição das organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
Referência para Verificação (62.5%)
se identificar a utilização de modelo para confirmação de que serviço e/ou produto de trabalho do processo ou do projeto atende apropriadamente os
, geralmente representados pelos testes. As respostas são
Tabela 56 - Modelo de referência para verificação
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Segue um modelo documentado 4 20.00%Segue um padrão, entretanto, não há documentação do processo
12 60.00%
Não executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
4 20.00%
20 100%
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “não sei”.
13%
70%
4%
Validação
Segue modelo
documentado
Segue modelo sem
documentar
Não segue modelo
Não souberam
responder
55
confirmação de que o oduto atenderá a seu uso pretendido quando colocado no
As respostas são apresentadas na Tabela 55 e na
% das Organizações
13.04%
69.57%
13.04%
4.35%
100%
Distribuição das organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para validação
confirmação de que cada serviço e/ou produto de trabalho do processo ou do projeto atende apropriadamente os
As respostas são apresentadas
% das Organizações
20.00%
60.00%
20.00%
100%
Segue modelo sem
Figura 52 - Distribuição das organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
2.5.17. Modelo de Referência Respondentes: 22/32 (69%
Neste tópico buscou-se identificar a oportunidades de reutilização sistemática de ativos na organização e, possibilidade, estabelecer um programa de reutilização para desenvolver ativos a partir de engenharia de domínios de aplicação.53.
Tabela 57 - Modelo de referência para desenvolvimento para reutilização
Descrição
Segue um modelo documentadoSegue um padrão, entretanto, não há documentação do processoNão executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
Total
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “não sei”.
20%
Distribuição das organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
Referência para Desenvolvimento para Reutilização%)
se identificar a utilização de modelo paraoportunidades de reutilização sistemática de ativos na organização e,
, estabelecer um programa de reutilização para desenvolver ativos a partir de engenharia de domínios de aplicação. As respostas são apresentadas na Tabela
odelo de referência para desenvolvimento para reutilização
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
ocumentado 1 4.55%Segue um padrão, entretanto, não há documentação do processo
13 59.09%
Não executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
8 36.36%
22 100%
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “não sei”.
20%
60%
Verificação
Segue modelo
documentado
Segue modelo sem
documentar
Não segue modelo
56
Distribuição das organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para verificação
Reutilização
modelo para identificação de oportunidades de reutilização sistemática de ativos na organização e, nos limites da
, estabelecer um programa de reutilização para desenvolver ativos a partir de Tabela 57 e na Figura
odelo de referência para desenvolvimento para reutilização % das
Organizações
4.55%
59.09%
36.36%
100%
Segue modelo sem
Figura 53 - Organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
2.5.18. Modelo de Referência Respondentes: 20/32 (62.5%
Neste tópico buscou-se identificar a decisões críticas usando processo formal, com critérios estabelecidos, para avaliação das alternativas identificadas. As respostas são apresentadas na
Tabela 58
Descrição
Segue um modelo documentadoSegue um padrão, entretanto, não há documentação do processoNão executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
Total
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “não sei”.
Figura 54 - Distribuição das organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
2.5.19. Modelo de referência para Respondentes: 20/32 (62.5 %
36%
Desenvolvimento para
40%
rganizações de acordo com a adoção de modelo de referência para desenvolvimento para reutilização
Referência para Gerência de Decisões 62.5%)
se identificar a utilização de modelo para análise de decisões críticas usando processo formal, com critérios estabelecidos, para avaliação das
As respostas são apresentadas na Tabela 58 e na
58 - Modelo de referência para gerência de decisões
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Segue um modelo documentado 1 5.00%Segue um padrão, entretanto, não há documentação do processo
11 55.00%
ecuta processo, ou, não há relevância em seguir modelo
8 40.00%
20 100%
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “não sei”.
Distribuição das organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
Modelo de referência para Gerência de Riscos 62.5 %)
5%
59%
Desenvolvimento para Reutilização
Segue modelo
documentado
Segue modelo sem
documentar
Não segue modelo
5%
55%
Gerência de Decisões
Segue modelo
documentado
Segue modelo sem
documentar
Não segue modelo
57
desenvolvimento para reutilização
análise de possíveis decisões críticas usando processo formal, com critérios estabelecidos, para avaliação das
Figura 54.
% das Organizações
5.00%
55.00%
40.00%
100%
Distribuição das organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para gerência de decisões
Segue modelo sem
Segue modelo sem
Neste tópico buscou-se identificar a monitoramento contínuo e redução de riscos do projeto. As respostas sãoTabela 59 e na Figura 55.
Tabela
Descrição
Segue um modelo docuSegue um padrão, entretanto, não há documentação do processoNão executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
Total
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “não sei”.
Figura 55 - Distribuição das organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
2.5.20. Modelo de referência para Desenvolvimento de RequisitosRespondentes: 24/32 (75 %)
Neste tópico buscou-se identificar a clientes, produtos e seus componentes. As respostas são apresentadas na Figura 56.
Tabela 60 - Modelo de referência para
Descrição
Segue um modelo documentadoSegue um padrão, entretanto, não há documentação do processoNão executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
Total
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “não sei”.
50%
se identificar a utilização de modelo para identificação, análise e monitoramento contínuo e redução de riscos do projeto. As respostas são
Tabela 59 - Modelo de referência para gerência de riscos
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Segue um modelo documentado 1 5.00%Segue um padrão, entretanto, não há documentação do processo
9 45.00%
Não executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
10 50.00%
20 100%
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “não sei”.
Distribuição das organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
Modelo de referência para Desenvolvimento de Requisitos %)
se identificar a utilização de modelo para definição de requisitos dos clientes, produtos e seus componentes. As respostas são apresentadas na
Modelo de referência para desenvolvimento de requisitos
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Segue um modelo documentado 6 28,57%Segue um padrão, entretanto, não há documentação do processo
12 57,14%
Não executa processo, ou, não há relevância em seguir modelo
3 14,29%
21 100%
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “não sei”.
5%
45%
Gerência de Riscos
Segue modelo
documentado
Segue modelo sem
documentar
Não segue modelo
58
identificação, análise e monitoramento contínuo e redução de riscos do projeto. As respostas são apresentadas na
% das Organizações
5.00%
45.00%
50.00%
100%
Distribuição das organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para gerência de riscos
definição de requisitos dos clientes, produtos e seus componentes. As respostas são apresentadas na Tabela 60 e na
% das
Organizações
28,57%
57,14%
14,29%
100%
Segue modelo sem
Figura 56 - Organizações de acordo com a adoção de modelo de referência para
2.5.21. Práticas e Ferramentas AdotadasRespondentes: 32/32 (100%
Buscou-se identificar quais desenvolvimento e manutenção Figura 57.
O desenvolvimento de aplicações Weborganizações, enquanto 50% desenvolvem para arquitetura cliente/servidor.
A adoção das práticas quase 60% das organizações, entadotar práticas de programação estruturada.
Tabela 61 - Práticas adotadas no desenvolvimento e manutenção de software
Prática
Aplicações Web Arquitetura de desenvolvimento Desktop, Cliente/Servidor
Computação em NuvemFerramenta de automação de testes de sistemas Ferramenta de automação de testes unitários
Ferramenta de integraçãoFerramenta para gestão de bugs/defeitos/erros Ferramenta para gestão de tarefas/chamados Framework de mapeamento objetorelacional
Gerência de configuração/repositório
Métodos ágeis - SCRUMMétodos ágeis - XP – Extreme Programming MVC (Modelo de camadas ModelControl)
57%
14%
rganizações de acordo com a adoção de modelo de referência para desenvolvimento de requisitos
e Ferramentas Adotadas 100%)
se identificar quais as práticas e ferramentas as organizações estão adotando manutenção dos sistemas, como pode ser observado na
O desenvolvimento de aplicações Web foi relatado por mais de 60% das , enquanto 50% desenvolvem para arquitetura cliente/servidor.
A adoção das práticas de programação orientada a objetos foi selecionada por quase 60% das organizações, entretanto, mais de 55% das organizações informaram adotar práticas de programação estruturada.
Práticas adotadas no desenvolvimento e manutenção de software
Prática Quantidade de Organizações
% das Organizações
20 62.50%Arquitetura de desenvolvimento Desktop,
16 50.00%
Computação em Nuvem 7 21.88%Ferramenta de automação de testes de
2 6.25%
Ferramenta de automação de testes 3 9.38%
Ferramenta de integração contínua 2 6.25%Ferramenta para gestão de
7 21.88%
Ferramenta para gestão de 14 43.75%
Framework de mapeamento objeto-5 15.63%
Gerência de configuração/repositório 6 18.75%
SCRUM 5 15.63%Extreme
7 21.88%
MVC (Modelo de camadas Model-View-4 12.50%
29%14%
Desenvolvimento de Requisitos
Segue modelo
documentado
Segue modelo sem
documentar
Não segue modelo
59
desenvolvimento de requisitos
as organizações estão adotando no sistemas, como pode ser observado na Tabela 61 e na
mais de 60% das , enquanto 50% desenvolvem para arquitetura cliente/servidor.
foi selecionada por retanto, mais de 55% das organizações informaram
Práticas adotadas no desenvolvimento e manutenção de software % das
Organizações
62.50%
50.00%
21.88%
6.25%
9.38%
6.25%
21.88%
43.75%
15.63%
18.75%
15.63%
21.88%
12.50%
Segue modelo sem
60
Padrões de projetos (Design patterns) 8 25.00%
Programação estruturada 18 56.25%
Programação orientada a aspectos 1 3.13%
Programação orientada a objetos 19 59.38%
SOA (Aplicação Orientada a Serviços) 5 15.63%
Nenhum dos respondentes informou outra prática adotada
Figura 57 – Práticas adotadas pelas organizações para desenvolvimento e manutenção de software
2.5.22. Ferramentas para Auxílio no Desenvolvimento Amostra: 32/32 (100%)
Nesta etapa buscou-se identificar as ferramentas, especialmente as IDEs (Ferramentas integradas de desenvolvimento), que as organizações utilizam para apoio na construção dos softwares.
Como pode ser observado na Tabela 62 e na Figura 58, a ferramenta a IDE Delphi, comumente utilizada para desenvolvimento na linguagem Object Pascal, é a mais utilizada, seguida pelo PHP Editor.
3,13%
6,25%
6,25%
9,38%
12,50%
15,63%
15,63%
15,63%
18,75%
21,88%
21,88%
21,88%
25,00%
43,75%
50,00%
56,25%
59,38%
62,50%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%
Programação orientada a aspectos
Ferramenta de automação de testes de …
Ferramenta de integração contínua
Ferramenta de automação de testes unitários
MVC (Modelo de camadas Model-View-…
Framework de mapeamento objeto-relacional
Métodos ágeis - SCRUM
SOA (Aplicação Orientada a Serviços)
Gerência de configuração/repositório
Computação em Nuvem
Ferramenta para gestão de …
Métodos ágeis - XP – Extreme Programming
Padrões de projetos (Design patterns)
Ferramenta para gestão de tarefas/chamados
Arquitetura de desenvolvimento …
Programação estruturada
Programação orientada a objetos
Aplicações Web
61
As cinco linguagens apresentadas em “Outros” com participação única foram: (1) Django (Phyton), (2) Access, (3) Power Basic, (4) Visual Fox Pro e (4) ferramenta própria de desenvolvimento (apenas uma ocorrência para cada ferramenta).
Tabela 62 - Ferramentas adotadas
Ferramenta Quantidade de Organizações
% das Organizações
Adobe DreamWeaver 7 21.88%
C++ Builder 1 3.13%
Delphi 20 62.50%
Eclipse 3 9.38%
Genexus 2 6.25%
Microsoft Visual Studio 7 21.88%
NetBeans 5 15.63%
PHP Editor 10 31.25%
Xcode 1 3.13%
Não Utiliza 1 3.13%
Outros 5 15.63%
Nenhum dos respondentes selecionou as ferramentas WinDev e InteliJ IDEA.
Figura 58 – Ferramentas utilizadas pelas organizações para auxílio ao desenvolvimento de software
2.5.23. Ferramentas CASE Adotadas Respondentes: 32/32 (100%)
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%
Não Utiliza
Outros
C++ Builder
Xcode
Genexus
Eclipse
NetBeans
Adobe DreamWeaver
Microsoft Visual Studio
PHP Editor
Delphi
Ferramentas de Desenvolvimento
62
Neste tópico, foi solicitado aos respondentes que informassem quais as ferramentas que as organizações utilizam para auxiliar o desenvolvimento das atividades relacionadas à Engenharia de Software, sendo que 50% das organizações informaram não utilizar nenhum tipo de ferramenta para este fim, como pode ser observado na Tabela 63e na Figura 59.
Das organizações que selecionaram a opção “Outros”, foram informadas as seguintes ferramentas (apenas uma ocorrência para cada ferramenta): (1) Oracle Designer E-R, (2) Genexus, (3) Case Studio, (4) PB Forms, (5) Ibexpert, (6) Visual Fox Pro.
Tabela 63 - Ferramentas case adotadas
Ferramenta Case Quantidade de Organizações
% das Organizações
System Architect 0 0.00%
Rational Rose 1 3.13%
Enterprise Architect 2 6.25%
Erwin 4 12.50%
Visible Suite 0 0.00%
Power Designer 1 3.13%
Outros 6 18.75%
Não Utiliza 16 50.00%
Figura 59 - Ferramentas case adotadas pelas organizações
2.5.24. Documentações Adotadas no Processo de Software Respondentes: 32/32 (100%)
Neste tópico, buscou-se identificar nas organizações quais as documentações que são adotadas no decorrer do processo de software.
Conforme podem ser observado na Tabela 64 e na Figura 60, os artefatos de proposta de orçamento, especificação de software, bem como os contratos e acordos são adotados e considerados pela maioria das organizações. Em contrapartida, poucas empresas geram lista de requisitos, casos e relatórios de testes e, ainda, somente metade utiliza cronograma.
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%
Não Utiliza
Outros
Erwin
Enterprise Architect
Power Designer
Rational Rose
Ferramentas Case
63
Tabela 64 - Documentações adotadas no processo de software
Prática Quantidade de Organizações
% das Organizações
Casos de teste 9 28.13%
Contratos e acordos 21 65.63%
Cronograma do projeto 16 50.00%
Dados coletados do projeto 4 12.50%
Declaração de escopo do projeto 7 21.88%
Descrição do projeto para comercialização 14 43.75%
Documentação de baselines 1 3.13%
Documentação do código 11 34.38%
Documentação do processo de software 3 9.38%
Documento da modelagem do software 4 12.50% Documento de abertura de projeto 4 12.50% Documento de acompanhamento do projeto 4 12.50%
Documento do design de interfaces 10 31.25%
Especificação do software 22 68.75%
Estrutura analítica de projeto 2 6.25%
Guia de instalação 7 21.88%
Help on-line 11 34.38%
Histórico do projeto 6 18.75%
Lista de requistos 3 9.38%
Manuais 16 50.00%
Orçamento do projeto 13 40.63%
Plano de comunicação 3 9.38%
Plano de controle da qualidade 7 21.88%
Plano de gerência dos dados 3 9.38%
Plano de medição 2 6.25%
Plano de recursos 4 12.50%
Plano de riscos 3 9.38%
Projeto da arquitetura do sistema 7 21.88%
Proposta de orçamento 23 71.88% Registro de aceitação da entrega do produto 4 12.50%
Registro de lições aprendidas e ações corretivas 1 3.13%
Registro de solicitação de mudança de requistos 3 9.38%
Relatório de teste 6 18.75%
Nenhum dos respondentes apresentou outra documentação adotada.
64
Figura 60 - Documentações adotadas pelas organizações durante o processo de software
2.5.25. Indicadores de Desempenho Respondentes: 32/32 (100%)
Neste tópico, buscou-se identificar quais são os indicadores que são utilizados para medir o desempenho dos projetos, sendo que, como pode ser observado na
Tabela 65 e na Figura 61, os indicadores utilizados por mais de 65% das organizações são a data de início e fim das atividades e o grau de satisfação dos clientes.
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%
Documentação de baselines
Registro de lições aprendidas e ações corretivas
Estrutura analítica de projeto
Plano de medição
Documentação do processo de software
Lista de requistos
Plano de comunicação
Plano de gerência dos dados
Plano de riscos
Registro de solicitação de mudança de requistos
Dados coletados do projeto
Documento da modelagem do software
Documento de abertura de projeto
Documento de acompanhamento do projeto
Plano de recursos
Registro de aceitação da entrega do produto
Histórico do projeto
Relatório de teste
Declaração de escopo do projeto
Guia de instalação
Plano de controle da qualidade
Projeto da arquitetura do sistema
Casos de teste
Documento do design de interfaces
Documentação do código
Help on-line
Orçamento do projeto
Descrição do projeto para comercialização
Cronograma do projeto
Manuais
Contratos e acordos
Especificação do software
Proposta de orçamento
Documentações adotadas no processo de software
65
Tabela 65 - Indicadores de Desempenho
Indicador Quantidade de Organizações
% das Organizações
Data início e fim das atividades 22 68.75%
Esforço realizado versus previsto 12 37.50% Grau de satisfação do cliente 21 65.63% Grau de satisfação dos funcionários 7 21.88% Número de defeitos/falhas 5 15.63% Número de não conformidades do processo
4 12.50%
Quantidade de retrabalho 8 25.00%
Nenhum dos respondentes apresentou outro indicador de desempenho utilizado.
Figura 61 – Indicadores utilizados pelas organizações como referência de desempenho
2.6. Melhoria do processo de software Neste tópico, visamos identificar se as instituições adotam alguma norma/modelo de
melhoria de processo e quais as principais necessidades e/ou problemas com relação à melhoria do processo.
2.6.1. Metas de Melhoria Respondentes: 32/32 (100%)
Foi solicitado aos respondentes que informassem as três principais metas de melhoria para a organização, considerando a adesão de um modelo de melhoria de processo. As seleções dos respondentes e classificações selecionadas podem ser observadas na Tabela 66 e na Figura 62.
Tabela 66 - Três metas de melhoria para os próximos dois anos
Metas de melhoria Class.
1 % Class
1 Class
2 % Class
2 Class
3 % Class
3
Expandir faixa no mercado 12 37.50% 5 15.63% 3 9.38%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Número de não conformidades do processo
Número de defeitos/falhas
Grau de satisfação dos funcionários
Quantidade de retrabalho
Esforço realizado X previsto
Grau de satisfação do cliente
Data início e fim das atividades
Indicadores de Desempenho
66
Reduzir custos 1 3.13% 1 3.13% 2 6.25% Aumentar a produtividade no processo de software
3 9.38% 4 12.50% 4 12.50%
Aumentar satisfação dos clientes 7 21.88% 9 28.13% 4 12.50% Melhorar estimativas e melhorar habilidade de cumprir os prazos estabelecidos
1 3.13% 1 3.13% 2 6.25%
Melhorar habilidade de atender as necessidades reais dos clientes
0 0.00% 3 9.38% 0 0.00%
Melhorar satisfação dos funcionários 0 0.00% 1 3.13% 3 9.38% Reduzir prazo de desenvolvimento de sistemas
2 6.25% 3 9.38% 1 3.13%
Reduzir retrabalho 2 6.25% 1 3.13% 2 6.25%
Melhorar a confiabilidade 1 3.13% 3 9.38% 4 12.50%
Aumentar as funcionalidades do produto 3 9.38% 0 0.00% 3 9.38% Melhorar a eficiência: relação entre o nível de desempenho do software
0 0.00% 1 3.13% 1 3.13%
Melhorar a manutenibilidade: esforço necessário para executar modificações específicas
0 0.00% 0 0.00% 1 3.13%
Melhorar a usabilidade 0 0.00% 0 0.00% 2 6.25%
As seguintes metas de melhoria não constaram em nenhum dos níveis:
• Melhorar a capacidade de reutilizar código.
• Obter certificação ISO 9000 • Obter avaliação formal CMMI • Obter avaliação formal MPS.BR
• Aumentar a variedade/ variações do produto • Melhorar habilidade em cumprir os custos estabelecidos
67
Figura 62 – Principais metas de melhoria das organizações para os próximos dois anos
Na Tabela 67 e na Figura 63 apresentam-se agrupados os itens da Tabela 66, a fim de demonstrar um panorama geral e não ranqueado das três principais metas de melhoria das organizações respondentes.
Tabela 67 - Principais metas de melhoria
Metas de melhoria Quantidade de Organizações
% das Organizações
Expandir faixa no mercado 20 62.50%
Aumentar satisfação dos clientes 20 62.50% Aumentar a produtividade no processo de software
11 34.38%
Melhorar a confiabilidade 8 25.00% Reduzir prazo de desenvolvimento de sistemas
6 18.75%
Aumentar as funcionalidades do produto 6 18.75%
Reduzir retrabalho 5 15.63%
Reduzir custos 4 12.50% Melhorar estimativas e melhorar habilidade de cumprir os prazos estabelecidos
4 12.50%
Melhorar satisfação dos funcionários 4 12.50% Melhorar habilidade de atender as necessidades reais dos clientes
3 9.38%
Melhorar a eficiência: relação entre o nível de desempenho do software
2 6.25%
Melhorar a usabilidade 2 6.25% Melhorar a manutenibilidade: esforço necessário para executar modificações específicas
1 3.13%
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40%
Melhorar a manutenibilidade: esforço …
Melhorar a usabilidade
Melhorar a eficiência: relação entre o …
Melhorar satisfação dos funcionários
Melhorar habilidade de atender as …
Reduzir custos
Melhorar estimativas e melhorar …
Reduzir retrabalho
Melhorar a confiabilidade
Aumentar as funcionalidades do produto
Reduzir prazo de desenvolvimento de …
Aumentar a produtividade no processo …
Aumentar satisfação dos clientes
Expandir faixa no mercado
Class 1
Class 2
Class 3
68
Figura 63 - Metas de melhoria mais citadas pelas organizações para os próximos dois anos
2.6.2. Adoção de Certificações ou Avaliações Formais Respondentes: 31/32 (97%)
Esse tópico objetiva identificar quais organizações passaram por um processo de avaliação formal ou certificação de algum modelo de melhoria de processo. Os resultados iniciais são mostrados na Tabela 68.
Tabela 68 – Distribuição em: adoção de certificações ou avaliações formais
Avaliação Quantidade de Organizações
% das Organizações
Sim, avaliação oficial CMMI 1 3.13% Sim, outras certificações ou avaliações formais.
3 9.38%
Não há certificação 28 87.50%
Nenhum dos respondentes informou utilizar as certificações ISO e MPS-BR.
Para os três respondentes que selecionaram “Sim, outras certificações ou avaliações formais”, foi solicitado o detalhamento de quais as certificações ou avaliações a organização adota, sendo obtidas as seguintes respostas:
• “Avaliação Formal MPS.Br - Em processo de implantação” • “Certificados Xml e Css”
• “PAF-ECF ; TEF”
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%
Melhorar a manutenibilidade: esforço …
Melhorar a eficiência: relação entre o nível de …
Melhorar a usabilidade
Melhorar habilidade de atender as …
Reduzir custos
Melhorar estimativas e melhorar habilidade de …
Melhorar satisfação dos funcionários
Reduzir retrabalho
Reduzir prazo de desenvolvimento de sistemas
Aumentar as funcionalidades do produto
Melhorar a confiabilidade
Aumentar a produtividade no processo de …
Expandir faixa no mercado
Aumentar satisfação dos clientes
Metas de Melhoria
69
Para fins desta pesquisa, não podemos considerar a avaliação em processo de implantação, uma vez que a certificação ainda não está consolidada. Ainda, nos cumpre desconsiderar as outras duas respostas por se tratar de certificações que não nos remetem ao procedimento de implantação da melhoria de processo, que é o objetivo desta pesquisa.
Como se tratou de uma questão onde o respondente poderia selecionar mais de uma alternativa, um dos respondentes informou uma das certificações acima e ainda, selecionou a alternativa “Não há certificação”, se classificando nos dois conjuntos ao mesmo tempo.
Ainda, diligenciando por e-mail a empresa que informou possuir certificação CMMI, esta nos informou que customiza produtos de empresa com a certificação, entretanto não passou pelo processo de avaliação.
Portanto, reclassificando os respondentes de “outras certificações ou avaliações formais” como “não há certificação”, desconsiderando a resposta contraditória e considerando a resposta que foi revalidada, resultou-se nos dados constantes na Tabela 69.
Tabela 69 – Redistribuição de dados em: adoção de certificações ou avaliações formais
Avaliação Quantidade de Organizações
% das Organizações
Não há certificação 31 100%
Sendo assim, as demais questões sobre implementação do processo de certificação, que seriam aplicadas às empresas que já passaram pela implantação de modelo de melhoria, caíram na inocuidade e, portanto, foram eliminadas deste relatório.
2.6.3. Conhecimento da Norma ISO 9000 Respondentes: 22/32 (69%)
Neste tópico, buscou-se mapear o nível de conhecimento dos respondentes acerca da norma ISO 9000, bem como se há dentre as organizações empresas que a adotam e a pretensão de adoção da norma. As respostas são apresentadas na Tabela 70 e na Figura 64.
Tabela 70 - Nível de conhecimento para uso da norma ISO 9000
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Pretende Usar 5 22.73% Não usam 16 72.73% Desconhecem 1 4.55% Total 22 100%
Nenhum dos respondentes informou utilizar sistematicamente ou ter a norma em implantação.
Figura 64 - Distribuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento para uso da norma ISO 9000
2.6.4. Conhecimento da Respondentes: 22/32 (69%
Neste tópico, buscou-se mapear o nível de conhecimento dos respondentes acerca da norma NBR ISO/IEC 12207, bem como se há dentre as organizações empresas que a adotam e a pretensão de adoção da norma. As respostas são apresentadas na 65.
Tabela 71 - Nível de conhecimento para uso da norma NBR ISO/IEC 12207
Descrição
Em andamento
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
Total
Nenhum dos respondentes
Figura 65 - Distribuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento para uso da norma
73%
14%
Norma NBR ISO/IEC 12207
Distribuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento para uso da norma ISO 9000
onhecimento da Norma NBR ISO/IEC 12207 69%)
se mapear o nível de conhecimento dos respondentes acerca da a NBR ISO/IEC 12207, bem como se há dentre as organizações empresas que a adotam
e a pretensão de adoção da norma. As respostas são apresentadas na Tabela
ível de conhecimento para uso da norma NBR ISO/IEC 12207
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
1 4.55%
1 4.55%
17 77.27%
3 13.64%
22 100%
Nenhum dos respondentes utiliza a norma sistematicamente
Distribuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento para uso da norma
23%4%
Norma ISO 9000
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
4% 5%
77%
14%
Norma NBR ISO/IEC 12207
Em andamento
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
70
Distribuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento para uso da norma ISO 9000
se mapear o nível de conhecimento dos respondentes acerca da a NBR ISO/IEC 12207, bem como se há dentre as organizações empresas que a adotam
Tabela 71 e na Figura
ível de conhecimento para uso da norma NBR ISO/IEC 12207 % das
Organizações
4.55%
4.55%
77.27%
13.64%
100%
Distribuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento para uso da norma ISO/IEC 12207
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
Em andamento
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
2.6.5. Conhecimento da Respondentes: 23/32 (72%
Neste tópico, buscou-se mapear o nível de conhecimento dos respondentes acerca da norma NBR ISO/IEC 15504, bem como se há dentre as organizações empresas que a adotam e a pretensão de adoção da norma. As respostas são apresentadas na 66.
Tabela 72 - Nível de conhecimento para uso da norma NBR ISO/IEC 15504
Descrição
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
Total
Nenhum dos respondentesimplantação da norma.
Figura 66 - Distribuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento para uso da norma ISO/IEC
2.6.6. Conhecimento do Amostra: 24/32 (75%)
Neste tópico, buscou-se mapear o nível de conhecimento dos respondentes acerca modelo MPS-BR, bem como se há dentre as organizações empresas que a adotam e a pretensão de adoção da norma. As respo
Tabela 73
Descrição
Em andamento
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
Total
17%
Norma NBR ISO/IEC 15504
onhecimento da Norma NBR ISO/IEC 15504 %)
se mapear o nível de conhecimento dos respondentes acerca da norma NBR ISO/IEC 15504, bem como se há dentre as organizações empresas que a adotam e a pretensão de adoção da norma. As respostas são apresentadas na Tabela
Nível de conhecimento para uso da norma NBR ISO/IEC 15504
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
2 8.70%
17 73.91%
4 17.39%
23 100%
Nenhum dos respondentes informou utilizar sistematicamente ou
Distribuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento para uso da norma ISO/IEC
do Modelo MPS-BR
se mapear o nível de conhecimento dos respondentes acerca , bem como se há dentre as organizações empresas que a adotam e a
pretensão de adoção da norma. As respostas são apresentadas na Tabela 73
- Nível de conhecimento para uso da norma MPS-BR
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
2 8.33%
3 12.50%
14 58.33%
5 20.83%
24 100%
9%
74%
Norma NBR ISO/IEC 15504
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
71
se mapear o nível de conhecimento dos respondentes acerca da norma NBR ISO/IEC 15504, bem como se há dentre as organizações empresas que a adotam
Tabela 72 e na Figura
Nível de conhecimento para uso da norma NBR ISO/IEC 15504 % das
Organizações
8.70%
73.91%
9%
100%
sistematicamente ou estar em fase de
Distribuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento para uso da norma ISO/IEC 15504
se mapear o nível de conhecimento dos respondentes acerca do , bem como se há dentre as organizações empresas que a adotam e a
73 e na Figura 67.
% das Organizações
8.33%
12.50%
58.33%
20.83%
100%
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
Nenhuma das organizações informou utilizar sistematicamente a norma.
Figura 67 - Distribuição das organizações de acordo com o nível
2.6.7. Conhecimento do modelo Respondentes: 25 /32 (78%
Neste tópico, buscou-se mapear o nível de conhecimento dos respondentes acerca ITIL , bem como se há dentre as organizações empresas que a adotamda norma. As respostas são apresentadas na
Tabela 74
Descrição
Em andamento
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
Total
Nenhuma das organizações informou utilizar sistematicamente a norma.
21%
Nenhuma das organizações informou utilizar sistematicamente a norma.
Distribuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento para uso
do modelo ITIL %)
se mapear o nível de conhecimento dos respondentes acerca , bem como se há dentre as organizações empresas que a adotam e a pretensão de adoção
da norma. As respostas são apresentadas na Tabela 74 e na Figura 68.
74 - Nível de conhecimento para uso da norma ITIL
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
3 12.00%
8 32.00%
11 44.00%
3 12.00%
25 100%
Nenhuma das organizações informou utilizar sistematicamente a norma.
8%
13%
58%
Modelo MPS-BR
Em andamento
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
72
Nenhuma das organizações informou utilizar sistematicamente a norma.
de conhecimento para uso do modelo MPS - BR
se mapear o nível de conhecimento dos respondentes acerca do modelo e a pretensão de adoção
% das Organizações
12.00%
32.00%
44.00%
12.00%
100%
Nenhuma das organizações informou utilizar sistematicamente a norma.
Em andamento
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
Figura 68 - Distribuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento para uso
2.6.8. Conhecimento do Amostra: 24/32 (75%)
Neste tópico, buscou-se mapear o nível de conhecimento dos respondentes acerca modelo COBIT, bem como se há dentrede adoção da norma. As respostas são apresentadas na
Tabela 75
Descrição
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
Total
Nenhum dos respondentes informou utilizar sistematicamente ou estar em fase de implantação da norma.
Figura 69 - Distribuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento para uso
2.6.9. Conhecimento dosRespondentes: 23/32 (72%
44%
12%
12%
ibuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento para uso
o Modelo COBIT
se mapear o nível de conhecimento dos respondentes acerca , bem como se há dentre as organizações empresas que a adotam e a pretensão
de adoção da norma. As respostas são apresentadas na Tabela 75 e na Figura
75 - Nível de conhecimento para uso da norma COBIT
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
4 16.67%
17 70.83%
3 12.50%
24 100%
Nenhum dos respondentes informou utilizar sistematicamente ou estar em fase de
Distribuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento para uso
s Guias OPM3/PMBOK 72%)
12%
32%
12%
Modelo ITIL
Em andamento
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
17%
71%
12%
Modelo COBIT
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
73
ibuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento para uso do modelo ITIL
se mapear o nível de conhecimento dos respondentes acerca do as organizações empresas que a adotam e a pretensão
Figura 69.
% das Organizações
16.67%
70.83%
12.50%
100%
Nenhum dos respondentes informou utilizar sistematicamente ou estar em fase de
Distribuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento para uso do modelo COBIT
Em andamento
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
Neste tópico, buscou-se mapear o nível de conhecimento dos resguias de gerenciamento de projetos empresas que a adotam e a pretensão de adoção da norma. As respostas são apresentadas naTabela 76 e na Figura 70.
Tabela 76 - Nível de conhecimento para uso da norma OPM3/PMBOK
Descrição
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
Total
Nenhum dos respondentes informou utilizar sistematicamente ou estar em fase de implantação da norma.
Figura 70 - Distribuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento para uso da norma
2.6.10. Conhecimento do Respondentes: 24/32 (75%)
Neste tópico, buscou-se mapear o nível de conhecimento dos respondentes acerca do modelo CMMI, bem como se há dentre as organizações empresas que a adotam e a pretensão de adoção da norma. As respostas são apresentadas na
Tabela 77 - Nível de conhecimento para uso
Descrição
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
Total
Nenhum dos respondentes informou utilizar sistematicamente ou estar em fase de implantação do modelo.
17%
Modelo
se mapear o nível de conhecimento dos respondentes acerca guias de gerenciamento de projetos OPM3/PMBOK, bem como se há dentre as organizações empresas que a adotam e a pretensão de adoção da norma. As respostas são apresentadas na
Nível de conhecimento para uso da norma OPM3/PMBOK
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
3 13.04%
16 69.57%
4 17.39%
23 100%
dos respondentes informou utilizar sistematicamente ou estar em fase de
Distribuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento para uso da norma
onhecimento do Modelo CMMI %)
se mapear o nível de conhecimento dos respondentes acerca do modelo CMMI, bem como se há dentre as organizações empresas que a adotam e a pretensão de adoção da norma. As respostas são apresentadas na Tabela 77e na Figura
Nível de conhecimento para uso do modelo OPM3/PMBOK
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
4 16.67%
15 62.50%
5 20.83%
24 100%
Nenhum dos respondentes informou utilizar sistematicamente ou estar em fase de
13%
70%
Modelo OPM3/PMBOK
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
74
pondentes acerca dos , bem como se há dentre as organizações
empresas que a adotam e a pretensão de adoção da norma. As respostas são apresentadas na
Nível de conhecimento para uso da norma OPM3/PMBOK % das
Organizações
13.04%
69.57%
17.39%
100%
dos respondentes informou utilizar sistematicamente ou estar em fase de
Distribuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento para uso da norma OPM3/PMBOK
se mapear o nível de conhecimento dos respondentes acerca do modelo CMMI, bem como se há dentre as organizações empresas que a adotam e a pretensão
Figura 70.
OPM3/PMBOK % das
Organizações
16.67%
62.50%
20.83%
100%
Nenhum dos respondentes informou utilizar sistematicamente ou estar em fase de
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
Tabela 78 - Distribuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento
2.6.11. Motivos pela Não Implementação Respondentes: 26/28 (93%
Neste tópico foi solicitado aos 2que elencassem, dentre as opções apreimplementação da melhoria de processo
Observa-se que a não exigência por parte dos clientes das organizações, conforme disposto na
Tabela 79 – Três principais m
Motivos pela não implementação
Não requerido pelo cliente
Não requerido pela empresa
Falta de suporte da alta gerência
Falta de suporte do governo
Falta de recursos financeiros
Falta de recursos pessoais
Falta de ferramentas
Implementação muito demorada
Avaliação/Certificação muito demoradaNorma/modelo muito difícil e burocrático Falta de orientação ou conhecimento sobre as normas/modelos Normas e modelos não compatíveis com processos da empresa
Total
Nenhum dos respondentes selecionou a opção “Falta de suporte da indústria” como um dos motivos pela não implementação da melhoria de processo.
10 Uma empresa respondeu apenas ao motivo de classificação 1, e se absteve nos demais
21%
Distribuição das organizações de acordo com o nível de conhecimento para uso
Não Implementação da Melhoria de Processo 93%10 , 81% dos respondentes)
Neste tópico foi solicitado aos 28 respondentes que não utilizam melhoria de processo dentre as opções apresentadas, os três principais motivos para não
da melhoria de processo.
se que a não exigência por parte dos clientes é motivo relatadoconforme disposto na Tabela 79 e na Figura 71.
Três principais motivos pela não implementação da melhoria de processo
Motivos pela não implementação Class.
1 % Class
1 Class
2 % Class
2 9 34.62% 3 11.54%
1 3.85% 4 15.38%
1 3.85% 0 0.00%
0 0.00% 0 0.00%
3 11.54% 4 15.38%
7 26.92% 4 15.38%
1 3.85% 2 7.69%
2 7.69% 1 3.85%
Avaliação/Certificação muito demorada 0 0.00% 0 0.00%
0 0.00% 3 11.54%
Falta de orientação ou conhecimento 1 3.85% 3 11.54%
Normas e modelos não compatíveis com 1 3.85% 1 3.85%
26 100% 26 100%
pondentes selecionou a opção “Falta de suporte da indústria” como um dos motivos pela não implementação da melhoria de processo.
Uma empresa respondeu apenas ao motivo de classificação 1, e se absteve nos demais
17%
62%
Modelo CMMI
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
75
para uso do modelo CMMI
respondentes que não utilizam melhoria de processo sentadas, os três principais motivos para não
relatado por mais de 50%
otivos pela não implementação da melhoria de processo Class
3 % Class
3
2 7.69%
2 7.69%
0 0.00%
1 3.85%
2 7.69%
1 3.85%
3 11.54%
3 11.54%
1 3.85%
1 3.85%
5 19.23%
4 15.38%
26 100%
pondentes selecionou a opção “Falta de suporte da indústria” como um
Pretende Usar
Não usam
Desconhecem
76
Figura 71 - Principais motivos para não adoção da melhoria de processo pela organização
A Tabela 80 e a Figura 72 apresenta um resumo da Tabela 80, agrupando os motivos sem considerar a classificação informada pelo respondente. Um aspecto interessante é que a falta de recursos financeiros é relatada somente por cerca de um terço das empresas.
Tabela 80 - Principais motivos para não implantação da melhoria de processo
Motivos pela não implementação Quantidade de Organizações
% das Organizações
Não requerido pelo cliente 14 53.85%
Falta de recursos pessoais 12 46.15%
Falta de recursos financeiros 9 34.62% Falta de orientação ou conhecimento sobre as normas/modelos 9 34.62%
Não requerido pela empresa 7 26.92%
Falta de ferramentas 6 23.08%
Implementação muito demorada 6 23.08% Normas e modelos não compatíveis com processos da empresa 6 23.08%
Norma/modelo muito difícil e burocrático 4 15.38%
Falta de suporte da alta gerência 1 3.85%
Falta de suporte do governo 1 3.85%
Avaliação/Certificação muito demorada 1 3.85%
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40%
Falta de suporte do governo
Avaliação/Certificação muito demorada
Falta de suporte da alta gerência
Norma/modelo muito difícil e burocrático
Normas e modelos não compatíveis com …
Falta de ferramentas
Implementação muito demorada
Não requerido pela empresa
Falta de orientação ou conhecimento …
Falta de recursos financeiros
Falta de recursos pessoais
Não requerido pelo cliente
Class 1
Class 2
Class 3
77
Figura 72 - Motivos de não adoção da melhoria de processo mais citados pelas organizações
2.6.12. Motivações para Investir em Melhoria do Processo Respondentes: 26/32 (100%)
Ainda buscando interpretar as aspirações e visões das organizações acerca da melhoria de processo, questionamos aos respondentes quais seriam as principais motivações para implantar melhoria de processo na empresa.
Como pode ser observado na Tabela 81 e na Figura 73, a melhoria do produto, a melhoria da imagem da empresa e a melhoria da gestão estão entre as principais expectativas das organizações para caso implantem melhoria de processo.
Tabela 81 - Principais motivações para investir em melhoria do processo
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Melhoria do produto 22 84.62% Melhoria da imagem da empresa 20 76.92% Melhoria da gestão 18 69.23% Acesso a novos mercados nacionais 7 26.92% Marketing direto 4 15.38% Acesso ao mercado estrangeiro 3 11.54% Atendimentos a requisitos legais 3 11.54% Participação em Licitações 1 3.85% Exigências do cliente (Exceto licitações) 1 3.85%
3,85%
3,85%
3,85%
15,38%
23,08%
23,08%
23,08%
26,92%
34,62%
34,62%
46,15%
53,85%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%
Falta de suporte da alta gerência
Falta de suporte do governo
Avaliação/Certificação muito demorada
Norma/modelo muito difícil e burocrático
Falta de ferramentas
Implementação muito demorada
Normas e modelos não compatíveis com …
Não requerido pela empresa
Falta de recursos financeiros
Falta de orientação ou conhecimento sobre …
Falta de recursos pessoais
Não requerido pelo cliente
Motivos para não Implantação de Melhoria do Processo
78
Figura 73 - Principais motivações das organizações para adoção de modelos de melhoria do processo
2.6.13. Adequação dos Modelos aos Processos da Organização Amostra: 29/32 (91%)
Neste tópico, foi solicitado aos respondentes, se eles acreditam que os modelos existentes atualmente se adéquam aos processos da empresa.
Como pode ser observado na Tabela 82 e na Figura 74, mais de 55% das organizações acredita que, com adaptações, os modelos existentes podem atender aos processos da empresa.
Tabela 82 - Adequação dos modelos existentes aos processos da organização
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Sim, integralmente 6 18.75%
Sim, com adaptações 18 56.25%
Não atende 2 6.25%
Não conheço o suficiente para responder 3 9.38%
Total 29 100%
3,85%
3,85%
11,54%
11,54%
15,38%
26,92%
69,23%
76,92%
84,62%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%
Participação em Licitações
Exigências do cliente (Exceto licitações)
Acesso ao mercado estrangeiro
Atendimentos a requisitos legais
Marketing direto
Acesso a novos mercados nacionais
Melhoria da gestão
Melhoria da imagem da empresa
Melhoria do produto
Motivações para investir em melhoria do processo
Figura 74 – Distribuição das organizações de acordo com a adequação aos modelos de melhoria existentes
2.6.14. Uso de Pessoas-chave para Respondentes: 24/28 (86%
Para responder este tópico, solicitamos às 28 organizações que informaram não possuir certificação ou avaliação formal, quanto tempo para realização da implantação desparsas, como pode ser observado na
Tabela 83 - Tempo que despenderiam de pessoas chaves para imp
Descrição
Mais de 50% do tempo
De 30% a 50% do tempo
De 15% a 30% do tempo
Menos que 15% do tempo
Não envolveria pessoasatividades Total
62%
7%
10%
Adequação dos modelos existentes
Distribuição das organizações de acordo com a adequação aos modelos de melhoria existentes
chave para Implantar Melhoria de Processo. %, 75% dos respondentes)
Para responder este tópico, solicitamos às 28 organizações que informaram não possuir certificação ou avaliação formal, quanto tempo a empresa despenderia das pessoaspara realização da implantação da melhoria de processo. As respostas foram bastante
como pode ser observado na Tabela 83 e na Figura 75.
despenderiam de pessoas chaves para implantação de melhoria do processo
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Mais de 50% do tempo 2 8.33%De 30% a 50% do tempo 5 20.83%De 15% a 30% do tempo 7 29.17%Menos que 15% do tempo 7 29.17%Não envolveria pessoas-chave nestas
3 12.50%
24 100%
21%
62%
Adequação dos modelos existentes
Sim, integralmente
Sim, com adaptações
Não atende
Não conheço o suficiente
para responder
79
Distribuição das organizações de acordo com a adequação aos modelos de melhoria existentes
Para responder este tópico, solicitamos às 28 organizações que informaram não possuir despenderia das pessoas-chave
As respostas foram bastante
lantação de melhoria do processo % das
Organizações
8.33%
20.83%
29.17%
29.17%
12.50%
100%
Sim, integralmente
Sim, com adaptações
Não conheço o suficiente
Figura 75- Organizações de acordo com o tempo de pessoas chave para implementação da melhoria de processo
2.6.15. Investimento em Melhoria Respondentes: 31/32 (97%
O objetivo deste tópico foi questionar as organizações acerca do quantitativo que estão dispostas a investir na melhoria do processoorganização. Como pode ser observado na organizações estão dispostas a investir até 10% do faturamento anual com melhoria de processo.
Tabela 84 - Montante que as empresas estão ou estariam dispostas a investir na melhoria de processo
Montante de investimento
Nada
0,1 a 5% do faturamento
5,1 a 10% do faturamento
10,1 a 20% do faturamento
20,1 a 50% do faturamento
Mais de 50% do faturamento
Não souberam responder
Total
Nenhuma das organizações informou investir ou estar disposta a investir mais de 50% do orçamento em melhoria do processo.
29%
13%
Tempo Despenderia Pessoas Chave
Organizações de acordo com o tempo de pessoas chave para implementação da melhoria de processo
Melhoria de Processo 97%)
questionar as organizações acerca do quantitativo que estão dispostas a investir na melhoria do processo, em relação ao faturamento anual da
. Como pode ser observado na Tabela 84 e na Figura 75, mais de 60% das organizações estão dispostas a investir até 10% do faturamento anual com melhoria de
Montante que as empresas estão ou estariam dispostas a investir na melhoria de processo
ntante de investimento Quantidade de Organizações
% das Organizações
1 3.23%0,1 a 5% do faturamento 9 29.03%5,1 a 10% do faturamento 9 29.03%10,1 a 20% do faturamento 2 6.45%20,1 a 50% do faturamento 1 3.23%Mais de 50% do faturamento 0 0.00%Não souberam responder 9 29.03%
31 100%
Nenhuma das organizações informou investir ou estar disposta a investir mais de 50% do orçamento em melhoria do processo.
8%
21%
29%
Tempo Despenderia Pessoas ChaveMais de 50% do tempo
De 30% a 50% do tempo
De 15% a 30% do tempo
Menos que 15% do tempo
Não envolveria pessoas-
nestas atividades
80
Organizações de acordo com o tempo de pessoas chave para implementação da melhoria de processo
questionar as organizações acerca do quantitativo que estão anual da
mais de 60% das organizações estão dispostas a investir até 10% do faturamento anual com melhoria de
Montante que as empresas estão ou estariam dispostas a investir na melhoria de processo % das
Organizações
3.23%
29.03%
29.03%
6.45%
3.23%
0.00%
29.03%
100%
Nenhuma das organizações informou investir ou estar disposta a investir mais de 50%
De 30% a 50% do tempo
De 15% a 30% do tempo
Menos que 15% do tempo
-chave
Figura 76 – Organizações de acordo com
2.6.16. Payback Esperado do Processo de MelhoriaRespondentes: 29/32 (91%
Neste tópico, buscou-se identificar a expectativa das organizações quanto aos retornos da implantação da melhoria de processorecuperar o investimento.
Como pode ser observado na organizações é de obter o retorno d
Tabela 85 - Tempo que as organizações tiveram ou imaginam necessitar para o retorno do investimento
Montante de investimento
Até 1 ano
Até 2 anos
Até 5 anos
Mais de 5 anos
Não temos essa medição
Total
7%
3%
29%
Investimento em Melhoria do Processo
rganizações de acordo com o investimento realizado ou estão dispostas a investir em MPS.
Payback Esperado do Processo de Melhoria 91%)
se identificar a expectativa das organizações quanto aos retornos da implantação da melhoria de processo, em relação ao tempo em que imaginam necessitar
Como pode ser observado na Tabela 85 e na Figura 77, a expectativa de mais de 50% das obter o retorno do investimento em menos de dois anos.
empo que as organizações tiveram ou imaginam necessitar para o retorno do investimento
Montante de investimento Quantidade de Organizações
% das Organizações
9 31.03%
7 24.14%
3 10.34%
1 3.45%
Não temos essa medição 9 31.03%
29 100%
3%
29%
29%
Investimento em Melhoria do Processo
Nada
0,1 a 5% do faturamento
5,1 a 10% do faturamento
10,1 a 20% do faturamento
20,1 a 50% do faturamento
Não sabem
81
stimento realizado ou estão dispostas a investir em MPS.
se identificar a expectativa das organizações quanto aos retornos da relação ao tempo em que imaginam necessitar para
, a expectativa de mais de 50% das
empo que as organizações tiveram ou imaginam necessitar para o retorno do investimento % das
Organizações
31.03%
24.14%
10.34%
3.45%
31.03%
100%
Investimento em Melhoria do Processo
0,1 a 5% do faturamento
5,1 a 10% do faturamento
10,1 a 20% do faturamento
20,1 a 50% do faturamento
Figura 77 – Organizações de acordo com
2.6.17. Pessoas ParticipantesRespondentes: 24/32 (75%)
Neste tópico, buscou-se identificar nas organizações, quantas pessoas processo de melhoria como participantes do processo, conforme pode ser analisado na86 e na Figura 78.
Tabela 86 - Pessoas nas organizações que já participaram do processo de melhoria
Montante de investimento
Nenhum
Um ou dois
Três ou quatro
Cinco ou seis
Sete ou oito
Total
10%
4%
31%
Tempo para retorno de investimentos em melhoria do processo
rganizações de acordo com o tempo esperado de retorno dos investimentos em melhoria do processo
Participantes de Processo de Melhoria %)
se identificar nas organizações, quantas pessoas já passaram por processo de melhoria como participantes do processo, conforme pode ser analisado na
Pessoas nas organizações que já participaram do processo de melhoria
Montante de investimento Quantidade de Organizações
% das Organizações
2 8.33%
11 45.83%
4 16.67%
4 16.67%
3 12.50%24 100%
31%
24%
Tempo para retorno de investimentos em melhoria do processo
Até 1 ano
Até 2 anos
Até 5 anos
Mais de 5 anos
Não temos essa medição
82
o tempo esperado de retorno dos investimentos em melhoria do processo
já passaram por processo de melhoria como participantes do processo, conforme pode ser analisado na Tabela
Pessoas nas organizações que já participaram do processo de melhoria % das
Organizações
8.33%
45.83%
16.67%
16.67%
12.50%
100%
Tempo para retorno de investimentos
Mais de 5 anos
Não temos essa medição
Figura 78 - Organizações de acordo com o quantitativo de pessoas que participaram de processo de melhoria
2.6.18. Pessoas Participantes Respondentes: 20/32 (62,5
Neste tópico, buscou-se identificar nas organizações, quantas pessoas já passaram por processo de melhoria como participantes da equipe de melhoria, conforme pode ser anana Tabela 87 e na Figura 79.
Tabela 87 - Pessoas que já participaram do processo de melhoria como membros da equipe de melhoria
Montante de investimento
Nenhum
Um ou dois
Três ou quatro
Cinco
Oito Total
Figura 79 - Pessoas que participaram de processo de mel
2.6.19. Pessoas que já Atuaram como Avaliadores de ProcessoRespondentes: 24/32 (68,75%)
17%
17%
12%
Participantes Processo Melhoria
25%
5%
Participantes Equipe de Processo
Organizações de acordo com o quantitativo de pessoas que participaram de processo de melhoria
Pessoas Participantes de Equipe de Melhoria de Processo 62,5%)
se identificar nas organizações, quantas pessoas já passaram por processo de melhoria como participantes da equipe de melhoria, conforme pode ser ana
Pessoas que já participaram do processo de melhoria como membros da equipe de melhoria
investimento Quantidade de Organizações
% das Organizações
6 30.00%
7 35.00%
5 25.00%
1 5.00%
1 5.00%20 100%
Pessoas que participaram de processo de melhoria como membros da equipe de melhoria
Atuaram como Avaliadores de Processo 75%)
8%
46%
12%
Participantes Processo Melhoria
Nenhum
Um ou dois
Três ou quatro
Cinco ou seis
Sete ou oito
30%
35%
5% 5%
Participantes Equipe de Processo de Melhoria
Nenhum
Um ou dois
Três ou quatro
Cinco
Oito
83
Organizações de acordo com o quantitativo de pessoas que participaram de processo de melhoria
se identificar nas organizações, quantas pessoas já passaram por processo de melhoria como participantes da equipe de melhoria, conforme pode ser analisado
Pessoas que já participaram do processo de melhoria como membros da equipe de melhoria % das
Organizações
30.00%
35.00%
25.00%
5.00%
5.00%
100%
horia como membros da equipe de melhoria
Nenhum
Um ou dois
Três ou quatro
Cinco ou seis
Sete ou oito
Nenhum
Um ou dois
Três ou quatro
Neste tópico, buscou-se identificar nas organizações, quantas pessoas já processo de melhoria como avaliadores do process88 e na Figura 80.
Tabela 88 - Pessoas nas organizações que já participaram do processo de melhoria como
Montante de investimento
Nenhum
Um
Dois
Três
Seis Total
Figura 80 - Pessoas que participaram de processo de melhoria como ava
2.7. Efeitos das Enchentes
Em setembro de 2011, muitas áreas do Estado de Santa Catarina, dentre elas todo o Vale do Itajaí, foram acometidas por setores.
Neste tópico, buscamos identificar quais os efeitos sofridos pelas empresas de software do Alto Vale do Itajaí, em relação ao modo que foram atingidas e os quantitativos dos efeito
2.7.1. Organizações AfetadasRespondentes: 32/32 (100%
Inicialmente, buscou-se identificar quantenchentes, e se os efeitos foram diretos ou indiretos.
O total de organizações que perceberam prejuízos das enchentes foi de ou 59,3% dos respondentes desta pesquisade impacto, considerando que a questão permitia múltiplas respostas, é apresentado na89 e na Figura 81.
27%
18%
Avaliadores de Processo Melhoria
se identificar nas organizações, quantas pessoas já processo de melhoria como avaliadores do processo, conforme pode ser analisado na
Pessoas nas organizações que já participaram do processo de melhoria como avaliadores de processo
de investimento Quantidade de Organizações
% das Organizações
6 27.27%
5 22.73%
6 27.27%
4 18.18%
1 4.55%22 100%
Pessoas que participaram de processo de melhoria como avaliadores de processo
Enchentes de 2011
Em setembro de 2011, muitas áreas do Estado de Santa Catarina, dentre elas todo o Vale do Itajaí, foram acometidas por severas enchentes, que ocasionaram prejuízos em diversos
camos identificar quais os efeitos sofridos pelas empresas de software em relação ao modo que foram atingidas e os quantitativos dos efeito
Afetadas 100%)
se identificar quantas organizações sofreram os efeitos das enchentes, e se os efeitos foram diretos ou indiretos.
O total de organizações que perceberam prejuízos das enchentes foi de % dos respondentes desta pesquisa, a distribuição das respostas com
de impacto, considerando que a questão permitia múltiplas respostas, é apresentado na
27%
23%
5%
Avaliadores de Processo Melhoria
Nenhum
Um
Dois
Três
Seis
84
se identificar nas organizações, quantas pessoas já atuaram no , conforme pode ser analisado na Tabela
avaliadores de processo % das
Organizações
27.27%
22.73%
27.27%
18.18%
4.55%
100%
liadores de processo
Em setembro de 2011, muitas áreas do Estado de Santa Catarina, dentre elas todo o Vale severas enchentes, que ocasionaram prejuízos em diversos
camos identificar quais os efeitos sofridos pelas empresas de software em relação ao modo que foram atingidas e os quantitativos dos efeitos.
as organizações sofreram os efeitos das
O total de organizações que perceberam prejuízos das enchentes foi de 19 organizações distribuição das respostas com relação ao tipo
de impacto, considerando que a questão permitia múltiplas respostas, é apresentado na Tabela
Nenhum
Um
Dois
Três
Seis
85
Tabela 89 - Organizações afetadas pelas enchentes de setembro de 2011
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Afetadas diretamente 6 18.75%
Afetadas indiretamente 14 43.75%
Não afetadas 13 40.62%
A questão permitia seleção de múltiplas respostas, e uma empresa informou ter sido afetada direta e indiretamente.
Figura 81 - Quantitativo de organizações afetadas pelas enchentes de setembro de 2011
2.7.2. Efeitos das Enchentes Respondentes: 19/19 (100%, 81% do total de respondentes)
Neste tópico, foi solicitado às 19 organizações que sofreram efeitos das enchentes, que selecionassem dentre os efeitos apresentados, quais afetaram a organização, cujo resultado pode ser observado na Tabela 90 e na Figura 82.
Tabela 90 - Efeitos das enchentes nas empresas atingidas
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
Dias de trabalho perdidos por falta de pessoal.
18 94.74%
Interrupção de Serviço com o Cliente 13 68.42%
Paralisação por ausência de Serviço Fundamental à atividade
12 63.16%
Perda de Materiais Permanentes 5 26.32%
Perda de Materiais de Expediente 4 21.05%
Cancelamento de Contratos com Clientes 2 10.53%
Deixou de contratar novos funcionários 2 10.53%
Deixou de pagar compromissos com fornecedores.
1 5.26%
Nenhuma das empresas respondentes informou ter sofrido os seguintes efeitos:
18,75%
43,75%40,62%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
Afetadas diretamente Afetadas indiretamente Não afetadas
Organizações afetadas pelas enchentes de 2011
86
• Demissão de pessoal para suprir prejuízos. • Perda de códigos e documentação de novas soluções em desenvolvimento
• Perda de códigos e documentação de produtos já consolidados. • Descontinuou novos projetos.
Figura 82 – Efeitos sofridos pelas empresas atingidas pelas enchentes de setembro de 2011
2.7.3. Dias de Trabalho Perdidos por Falta de Pessoal Respondentes: 14/18 (78%)
Solicitamos às 18 organizações que informaram ter perdido dias de trabalho em função das enchentes, que detalhassem a quantidade de dias faltantes por funcionários. Foi identificado que a maioria perdeu até 5 dias, conforme a Tabela 91 e a Figura 83.
Tabela 91 - Estimativa de dias de trabalho perdidos por falta de pessoal
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
De 1 a 5 dias 9 64.29%
De 6 a 10 dias 1 7.14%
De 11 a 15 Dias 3 21.43%
Mais de 69 Dias 1 7.14%
Total 14 100%
Nenhuma das organizações respondentes informou perder quantidade de dias entre 16 e 69.
5,26%
10,53%
10,53%
21,05%
26,32%
63,16%
68,42%
94,74%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Deixou de pagar compromissos com fornecedores.
Cancelamento de Contratos com Clientes.
Deixou de contratar novos funcionários.
Perda de Materiais de Expediente
Perda de Materiais Permanentes
Paralização por ausência de Serviço Fundamental …
Interrupção de Serviço com o Cliente.
Dias de trabalho perdidos por falta de pessoal.
Efeitos das Enchentes de 2011
Figura 83 – Empresas pelo quantita
2.7.4. Interrupção do Serviço Respondentes: 9/13 (69%)
Solicitamos às 13 organizações que informaram cliente, o quantitativo de dias Tabela 92 e na Figura 84.
Tabela 92 - Estimativa de dias de interrupção do serviço com o cliente
Dias perdidos
De 1 a 5 dias
De 6 a 10 dias
Mais de 29 dias
Total
Nenhuma das organizações respondentes informou quantitativo de dias entre 11 e 29 (inclusive).
Figura 84 – Empresas de acordo com dias
2.7.5. Paralisação por Ausência Respondentes: 9/12 (75%
7%
22%
Dias de Trabalho Perdidos por Falta de
29%
10%
Interrupção de Serviço ao
Empresas pelo quantitativo de dias de trabalho perdidos
Serviço com o Cliente )
13 organizações que informaram que houve interrupção do serviço com o cliente, o quantitativo de dias de serviço interrompido. Os quantitativos podem ser vistos na
stimativa de dias de interrupção do serviço com o cliente
Dias perdidos Quantidade de Organizações
% das Organizações
5 55.56%
3 33.33%
1 11.11%
9 100%
Nenhuma das organizações respondentes informou quantitativo de dias entre 11 e 29
Empresas de acordo com dias de serviço interrompido com cliente
Ausência de Serviço Fundamental 75% )
64%
7%
Dias de Trabalho Perdidos por Falta de Pessoal (Enchentes)
De 1 a 5 dias
De 6 a 10 dias
De 11 a 15 Dias
Mais de 69 Dias
49%
12%
Interrupção de Serviço ao Cliente (Enchentes)
De 1 a 5 dias
De 6 a 10 dias
Mais de 29 dias
87
que houve interrupção do serviço com o s podem ser vistos na
stimativa de dias de interrupção do serviço com o cliente % das
Organizações
55.56%
33.33%
11.11%
100%
Nenhuma das organizações respondentes informou quantitativo de dias entre 11 e 29
de serviço interrompido com cliente
Dias de Trabalho Perdidos por Falta de
De 1 a 5 dias
De 6 a 10 dias
De 11 a 15 Dias
Mais de 69 Dias
De 1 a 5 dias
De 6 a 10 dias
Mais de 29 dias
Solicitamos às 12 empresas que informaram paralisação por ausência de serviço fundamental (luz, água, telefone, internet), que informassem o qempresa precisou paralisar por este motivo, resultando na Tabela 93 e na Figura 85.
Tabela 93 - Paralisação por ausênc
Descrição
1 ou 2 dias
3 ou 4 dias
5 ou 6 dias
6 ou 7 dias
Total
Figura 85 – Empresas por t
2.7.6. Perda de Material PermanenteRespondentes: 4/5 (80% )
Solicitamos às cinco empresas que informaram perda de materiais como um dos efeitos sofridos da enchente, que estimassem em milhares de reais, é apresentada na
Estimativa (em mil Reai
Até 10
10 a <50
50 a 100
Total
22%
22%
Paralisação ou Ausência de
12 empresas que informaram paralisação por ausência de serviço fundamental (luz, água, telefone, internet), que informassem o quantitativo de dias que a
cisou paralisar por este motivo, resultando nos dados que pode
aralisação por ausência de serviço fundamental a atividade
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
3 33.33%
2 22.22
2 22.22
2 22.22
9 100%
Empresas por tempo de ausência de serviço fundamental
Material Permanente
empresas que informaram perda de materiais como um dos efeitos sofridos da enchente, que estimassem o valor aproximado do prejuízo sofrido.
é apresentada na Tabela 94 e na Figura 86.
Tabela 94 - Perda de material permanente
Estimativa (em mil Reais) Quantidade de Organizações
% das Organizações
1 25%
1 25%
2 50%
4 100%
34%
22%
22%
Paralisação ou Ausência de Serviço Fundamental
1 ou 2 dias
3 ou 4 dias
5 ou 6 dias
6 ou 7 dias
88
12 empresas que informaram paralisação por ausência de serviço uantitativo de dias que a
que podem ser observados
ia de serviço fundamental a atividade % das
Organizações
33.33%
22.22%
22.22%
22.22%
100%
empresas que informaram perda de materiais como um dos efeitos o prejuízo sofrido. A estimativa,
% das Organizações
25%
25%
50%
100%
1 ou 2 dias
3 ou 4 dias
5 ou 6 dias
6 ou 7 dias
Figura 86 – Empresas por valor de perda de materiais permanentes
2.7.7. Perda de Materiais Respondentes: 3/4 75%
Solicitamos às quatro empresas que informaram informassem o valor montanteA estimativa em milhares de reais é apresentada na
Tabela
Estimativa (em mil Reais)
Mil reais
Três mil reais
Total
2.7.8. Desistência da Contratação Respondentes: 1/2 (50%)
Solicitamos às duas empresas que informaram funcionários em virtude dos prejuízos das enchentes, o quantitativo de empregados que estas deixaram de contratar, havendo apenas um res
Tabela 96
Empregados que deixou de contratar
Dois
Total
2.7.9. Cancelamento de contratos com clientesRespondentes: 0/2 0%
Das duas empresas que informaram abstiveram e não informaram o quantitativo em reais cancelamento.
50%
Perda de Material Permanente
Empresas por valor de perda de materiais permanentes
Materiais de Expediente
quatro empresas que informaram perda de materiais de expedientemontante aproximado, em reais, dos prejuízos causados por esta
A estimativa em milhares de reais é apresentada na Tabela 95.
Tabela 95 - Perda de materiais de expediente
Estimativa (em mil Reais) Quantidade de Organizações
% das Organizações
2 66.66%
1 33.33%
3 100%
Contratação de Novos Colaboradores
duas empresas que informaram desistir da contratação de novos funcionários em virtude dos prejuízos das enchentes, o quantitativo de empregados que estas
, havendo apenas um respondente conforme Tabela 96
96 - Desistência da contratação de novos colaboradores
Empregados que deixou de contratar Quantidade de Organizações
% das Organizações
1 100%
1 100%
ancelamento de contratos com clientes
Das duas empresas que informaram ter cancelado contratos com clientes, ambas se abstiveram e não informaram o quantitativo em reais do prejuízo ocasionado por este
25%
25%
50%
Perda de Material Permanente (em mil reais)
89
de materiais de expediente, que causados por esta perda.
% das Organizações
66.66%
33.33%
100%
da contratação de novos funcionários em virtude dos prejuízos das enchentes, o quantitativo de empregados que estas
96.
% das Organizações
100%
100%
contratos com clientes, ambas se prejuízo ocasionado por este
Perda de Material Permanente
Até 10
10 a <50
50 a 100
90
2.7.10. Não Pagamento de Fornecedores Respondentes: 1/1 100%
Solicitamos à empresa que informou deixar de pagar obrigações que estimasse, em reais, a soma total aproximada das obrigações não pagas, conforme Tabela 97.
Tabela 97 - Não pagamento de obrigações com fornecedores
Soma dos Compromissos Quantidade de Organizações
% das Organizações
R$ 7 mil 1 100%
Total 1 100%
2.7.11. Total de Prejuízos Respondentes: 6/26 (23%)
Foi solicitado às 26 organizações que informaram sofrer prejuízos com as enchentes (sejam estes diretos ou indiretos), que informassem o montante total de prejuízo. Destas, apenas 6 responderam, resultando nos quantitativos descritos na Tabela 98, com detalhamento estatístico na Tabela 99.
Tabela 98 - Total de Prejuízos
Prejuízo apontado Quantidade de Organizações
% das Organizações
De 10 a <20 Mil 2 33.33%
De 20 a 30 mil 2 33.33%
100 mil 1 16.67%
200 mil 1 16.67%
Total 6 100%
Tabela 99 - Dados estatísticos para total de prejuízos
Análise Estatística
Soma R$ 378,000.00
Média R$ 63,000. 00
Mínimo R$ 15,000. 00
Máximo R$ 200,000. 00
Primeiro quartil 16250
Mediana 24000
Terceiro quartil 82000
2.8. Participação de Associações Respondentes: 32/32 (100%)
Solicitamos às organizações que informassem a associação da empresa a instituições da área. O Núcleo de Informática do Alto Vale do Itajaí (Niavi) foi selecionado por mais de 40% dos respondentes, conforme pode ser observado na Tabela 100 e na Figura 87.
91
Tabela 100 - Associação a organizações de empresas da área
Descrição Quantidade de Organizações
% das Organizações
ABRADI 1 3.13%
ACATE 1 3.13%
ASSESPRO 2 6.25%
BLUSOFT 1 3.13%
GTEC 1 3.13%
NIAVI 13 40.63%
SUCESU 1 3.13%
Figura 87 – Associação das organizações á organizações de empresas da área
3. Considerações Finais
O objetivo inicial do projeto foi mapear as empresas de software do Alto Vale do Itajaí com relação à melhoria de processo, mapeando ainda, suas características tanto estruturais, como de seus colaboradores, produtos e processos. Ainda, no decorrer das atividades, foi incluído o mapeamento das perdas ocasionadas pelas enchentes que afetaram a região em setembro de 2011.
Para melhor compreensão, abaixo seguem as análises das características mais relevantes segmentadas de acordo com a proposta inicial:
Características Organizacionais (seção 2.1)
As organizações em sua ampla maioria são organizações nacionais e possuem um quadro funcional bastante reduzido (um a três funcionários). As organizações com quadro funcional de até 19 colaboradores detêm mais de 50% dos funcionários das empresas mapeadas.
Há uma forte concentração de organizações de desenvolvimento da região na cidade de Rio do Sul, a qual possui cerca de 44% das empresas.
3,13%
3,13%
3,13%
3,13%
3,13%
6,25%
40,63%
0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00%
SUCESU
BLUSOFT
GTEC
ACATE
ABRADI
ASSESPRO
NIAVI
Associação à Organizações
92
Ainda, seguindo o padrão apresentado pelo BNDES11, quase 90% das organizações apresentam faturamento que as caracterizam como microempresas.
Muito embora a maioria das organizações esteja há bastante tempo no mercado (mais de 50% com pelo menos 12 anos), quase metade das organizações informou ainda estar em expansão.
Pessoal (seção 2.2)
Muito provavelmente devido à quantidade reduzida de funcionários, conforme exposto no item anterior, a maioria das organizações apresenta poucos níveis hierárquicos e pouca rotatividade de funcionários, além de um alto envolvimento da gerência nas atividades.
A formação acadêmica é presente na maioria ou todos os funcionários das organizações. Há bastante preocupação com treinamentos técnicos, entretanto, a participação dos colaboradores em treinamentos de engenharia de software/processos é bastante reduzida, assim como certificações na área.
Caracterização do Produto/Serviço (seção 2.3)
A maioria dos produtos é para uso no comércio e indústria, sendo que 62,5% das empresas desenvolvem softwares de gestão integrada (ERPs).
Projetos de Software (seção 2.4)
Dentro das organizações há poucos projetos em execução, com equipes reduzidas e a documentação considerada durante o processo é, tipicamente, as que são utilizadas na relação entre a empresa e o cliente (Ex. contrato, manuais, etc.).
Caracterização do Processo de Software (seção 2.5)
O processo é, para metade dos respondentes, gerido por equipe específica de até três pessoas, a outra metade não possui equipe específica para esta atividade.
As etapas do processo, em sua maioria, são guiadas por padrões não documentados, sendo que para estas questões a participação das organizações foi bastante reduzida.
Melhoria do Processo de Software (seção 2.6)
Nenhuma empresa possui segue algum modelo/norma de melhoria de processo de software e poucas das organizações mapeadas estão em fase de implantação de algum desses modelos. A maioria das organizações apresenta preocupação de manter padrões e evoluir seus produtos, embora ainda não possuam modelo definido.
O principal motivo alegado pelos respondentes para não utilização de modelos de melhoria de processo é a não exigência da certificação por parte do cliente, além da falta de recursos financeiros e pessoais para implantação da melhoria de processo.
11 http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Navegacao_Suplementar/Perfil/porte.html
93
Efeito das Enchentes (seção 2.7)
Quase 60% das empresas sofreram algum impacto com as enchentes, sendo que quase 44% tiveram impactos diretos. A maioria dessas empresas perderam dias de trabalho, paralisaram o serviço com o cliente e sofreram interrupção de serviços básicos como água, luz e telefone.
Conclusões
Como uma análise geral, observa-se que as organizações seguem uma estrutura reduzida, onde há poucos funcionários e poucos produtos. Por este motivo, existe um acúmulo de papéis, comunicação ágil e próxima e dependência de algumas pessoas-chave.
Embora a maioria das organizações acredite que os modelos de melhoria de processo possam ser úteis e aplicáveis a sua realidade, mesmo que com adaptações, ainda é pequeno o número de empresas que adotam artefatos e práticas para gerência das atividades do processo, talvez devido ao fato da maioria estar em estágio de expansão ou sobrevivência, onde os principais objetivos são angariar recursos para se manter no mercado ou prover crescimento.