Upload
lucas-costa
View
3
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
lkk
Citation preview
UNIVERSIDADE ESTCIO DE SSANTA CRUZ
NOME: TAYNA DE ARAUJO PEREIRA DA SILVAMATRCULA: 201402506422TURMA: 3383
1.0 introduo
Movimento Retilneo Uniformemente Variado
Um dos propsitos da Fsica estudar o movimento dos objetos: a rapidez com que se movem, por exemplo, ou a distncia percorrida num dado intervalo de tempo.O Movimento Retilneo Uniformemente Variado (MRUV) caracteriza-se por apresentar acelerao constante cuja trajetria descreve uma linha reta. Este movimento evidenciado dentro da Cinemtica, a qual descreve os movimentos independentes de suas causas, voltando as observaes e as anlises apenas para a descrio matemtica do movimento, acompanhando as diferentes posies ocupadas pelos objetos mveis, em funo do tempo.Quando a velocidade de uma partcula varia, diz-se que a partcula sofreu uma acelerao (ou foi acelerada). Para movimentos ao longo de um eixo, a acelerao mdia em um intervalo de tempo :
Em palavras, a acelerao de uma partcula em qualquer instante a taxa com a qual a velocidade est variando neste instante.Sendo a acelerao constante, esta faz variar a velocidade do objeto. Se a velocidade aumenta com o tempo, o movimento dito Acelerado; caso a velocidade diminua com o tempo, o movimento Retardado.
2.0 OBJETIVOA Prtica descrita nesse relatrio tem como objetivo:
Comparar a acelerao terica, a=g sem o. Obtida atravs da aplicao da 2 lei de Newton em um plano inclinado sem atrito com a acelerao prtica observada atravs da utilizao de cinemtica na prtica do trilo de ar.
Comprovao das caractersticas do MRUV fazendo uso dos grficos de espao x tempo e velocidade x temperatura. Apresentar os conceitos de velocidade e acelerao..
3.0 TEORIA
1.1. TeoriaO Movimento Retilneo Uniforme, conhecido de forma abreviada por MRU, o mais simples movimento que se pode existir: tem apenas duas variveis a posio e o tempo. Um corpo que se desloca em trajetria retilnea e possui velocidade com mdulo constante (acelerao nula) est em MRU.
1.2. 1 Lei de Newton - Princpio da Inrcia
"Um corpo em repouso tende a permanecer em repouso, e um corpo em movimento tende a permanecer em movimento."Ento, conclui-se que um corpo s altera seu estado de inrcia, se algum, ou alguma coisa aplicar nele uma fora resultante diferente se zero.
4.0 MATERIAL UTILIZADO
Trilho de Ar e todo seu equipamento
Rgua
5.0 PROCEDIMENTO PRTICO
Com uma rgua medimos as distancias entre os sensores 0 1, 1 2, 2 3 e 3 4, adquirindo as seguintes informaes (d0-1 - 15,1cm), (d1-2 15,2cm), (d2-3 14,3cm) e (d3-4 15,6cm), e ento ligamos o aparelho que disparou o carro a partir do Repouso at atingir o fim do trilho em um instante de tempo dado pelo aparelho.6.0 DADOs
Distancias dos sensores d0-1 0,151m d1-2 0,152m d2-3 0,143m d3-4 0,156m Tempo para chegar em cada sensor T0-1 0,397 T1-2 0,31755 T2-3 0,25905 T3-4 0,24260 ngulo do trilho 2,2
6.1 CALCULOS
Usando o formula do M.R.U.V a=g.sen
a=, V= vo+at
S= so + vot + at
V2= Vo +2a S (Equao de Torricelli)
Acelerao Terica ser dada pela formula a= g.sen
Usando o ngulo do trilho que 2,2 temos que:a= 10x0,3839a=0,3839
V1=d0 d1 V1= 0,151 V1= 0,380 t0 t1 0,397
V2=d1 d2 V1= 0,152 V2= 0,479 t1 t2 0,317
V3=d2 d3 V1= 0,143 V3= 0,552 t2 t3 0,259
V4=d3 d4 V1= 0,156 V3= 0,602 t3 t4 0,259
A= V2 V1 A= 0,479-0,380 A= 0,312 t1 t2 0,317
A= V3 V2 A= 0,552-0,479 A= 0,281 t2 t3 0,259
A= V4 V3 A= 0,643-0,552 A= 0,374 t3 t4 0,243
7.0 CONCLUSOOs resultados encontrados em nosso experimento foram bons, pois apesar dos valores que serviram para preencher as tabelas no ser exatamente iguais, eles foram satisfatrios na hora de efetuar clculos, (de velocidade, acelerao, etc) e montar grficos que nos ajudaram a fazer a demonstraes necessrias e esperadas objetivo do experimento