7
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS CATALÃO DEPARTAMENTO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE FÍSICA ІV QUINTO – EXPERIMENTO Luz Plano-Polarizada: Lei de Malus ALUNOS: JUNIOR CESAR DELFINO PEIXOTO, 080792.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS leis de malus

  • Upload
    8322

  • View
    790

  • Download
    0

Embed Size (px)

DESCRIPTION

fisica 4

Citation preview

Page 1: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS leis de malus

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CAMPUS CATALÃO

DEPARTAMENTO DE FÍSICA

LABORATÓRIO DE FÍSICA ІV

QUINTO – EXPERIMENTO

Luz Plano-Polarizada: Lei de Malus

ALUNOS: JUNIOR CESAR DELFINO PEIXOTO, 080792.

CURSO: FÍSICA-LICENCIATURA

PROFESSOR: JALLES FRANCO

CATALÃO

Page 2: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS leis de malus

2009

1. OBJETIVOS

Verificar que a dependência da intensidade da luz plano-polarizada, em função do

ângulo relativo entre polarizador e o analisador, obedece à lei de Malus.

2. TEORIA BÁSICA

A luz polarizada tem aplicações da Física, na Engenharia e na Indústria. A luz

polarizada é uma importante ferramenta de investigação de fenômenos em cristais líquidos,

que são peças essenciais na confecção de displays. As disposições de tensões em peças

mecânicas podem ser investigadas utilizando placas polarizadoras e reflexão da luz não

polarizada. Quando se aplica um campo elétrico em certos líquidos, eles se tornam

birrefringentes, o que permite utilizá-los como “válvulas de luz”, controlando, eletricamente,

informações que podem ser conduzidas por fibras ópticas.

Nesta experiência, examinam-se alguns aspectos do fenômeno de polarização da luz

(lei de Malus):

Para a luz não polarizada, quando está atravessa um polarizador a sua intensidade

original cai pela metade. Ao atravessar um segundo polarizador (placa polaróide) a sua

intensidade passa a obedecer à lei de Malus:

Na qual é o ângulo entre a direção de polarização das duas placas e a intensidade

da luz que atravessaria as duas placas se o ângulo entre elas fosse de zero grau.

Page 3: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS leis de malus

3. RELAÇÃO DO MATERIAL

1. Luximetro;2. Duas placas polaróides;3. Laser;4. Lanterna;5. Régua;6. Banco óptico avançado;7. Suportes.

8. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Em nosso trabalho, utilizamos uma fonte luminosa (um laser), duas lâminas polaróides (o polarizador e o analisador).

Monte um aparato experimental semelhante à figura 7.

Figura 7

9. Dados obtidos

Tabela 1: Fonte de luz não polarizada

Polarizado usando escala no luximetro de

Ângulo Experimental Teórico

0o 1 53 53 010o 0,97 46 52 1320o 0,88 37 46 2430o 0,75 25 39 5640o 0,58 15 31 10645o 0,50 10 26 16060o 0,25 02 13 32570o 0,11 02 06 20075o 0,06 02 04 100

Page 4: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS leis de malus

80o 0,03 02 02 0Tabela 2: Fonte polarizada coerente (laser):

Lanterna usando escala no luximetro de

Ângulo Experimental

Teórico

0o 1 690x10 690x10 0,010o 0,97 680x10 669x10 -1,620o 0,88 622x10 607x10 -2,430o 0,75 532x10 517x10 -2,840o 0,58 436x10 400x10 -8,245o 0,50 365x10 345x10 -5,560o 0,25 188x10 172x10 -8,570o 0,11 96x10 75x10 -2275o 0,06 58x10 41x10 -2980o 0,03 30x10 20x10 -33

Método para calcular erro experimental.

Valor teórico menos o valor experimental, dividido pelo valor experimental, o

resultado deveremos multiplicar por 100.

Questões

Faça um gráfico de como função de com os dados das tabelas.

Gráfico 1: Fonte de luz não polarizada

Gráfico 2: Fonte polarizada coerente (laser):

Page 5: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS leis de malus

Para o caso da experiência realizada com laser quais as principais diferenças?

R: E que a luz branca não e polarizada, já a do lezer e polarizada.

10.CONCLUSÃO

Os primeiros estudos sobre polarização visavam investigar a natureza da luz.

Atualmente, conseguem-se informações sobre a estrutura de um corpo, a partir do estado de

polarização da luz por ele emitida ou refletida.

Isso torna a polarização uma técnica de pesquisa útil ao estudo dos mais variados tipos

de estruturas. Este experimento possibilita realizar medidas de intensidade luminosa e utilizá-

las no aprofundamento do conceito de polarização.

Trata-se, portanto, de um experimento fácil de ser realizado em um laboratório de

ensino e útil no aprendizado de física.

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Apostila de laboratório IV.