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27/03/2012 1 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 1 Universidade Federal de Itajubá Contabilidade e Custos Análise Financeira de Balanços 27/03/2012 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 2 Análise Financeira de Balanços O papel do contador é fornecer as demonstrações financeiras para os acionistas, administradores financeiros e dirigentes. A análise financeira de balanços propicia as avaliações de patrimônio da empresa e das decisões tomadas, tanto em relação ao passado, retratado nas demonstrações financeiras, como em relação ao futuro, espelhado no orçamento financeiro. 27/03/2012

Universidade Federal de Itajubá - iepg.unifei.edu.br · Análise Financeira de Balanços ... Começa onde termina o trabalho do contador. ... tomada de decisão Processo contábil

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 1

Universidade Federal de Itajubá

Contabilidade e CustosAnálise Financeira de Balanços

27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 2

Análise Financeira de Balanços

O papel do contador é fornecer as demonstrações financeiras para os acionistas, administradores financeiros e dirigentes.

A análise financeira de balanços propicia as avaliações de patrimônio da empresa e das decisões tomadas, tanto em relação ao passado, retratado nas demonstrações financeiras, como em relação ao futuro, espelhado no orçamento financeiro.

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Análise Financeira de Balanços

A análise financeira de balanços é uma ferramenta poderosa à disposição das pessoas físicas e jurídicas relacionadas à empresa, como acionistas, dirigentes, bancos, fornecedores, clientes e outros.

Começa onde termina o trabalho do contador. Resumindo:

o principal objetivo da Análise de Balanços é produzir informações a partir dos dadosapresentados pelos contadores. Estas informações deverão permitir elementos que possibilitem a tomada de decisões.

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Análise Financeira de Balanços

• Abrir, na pasta “petrobras” o arquivo:

petrobras.xlsx

• Dar uma olhada nas planilhas

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O que fazer com tanto números?

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Análise Financeira de Balanços

Dados: • são números ou descrição de objetos ou

eventos que, isoladamente, não provocam nenhuma reação no leitor.

Informações:• representam, para quem as recebe, uma

comunicação que pode produzir reação ou decisão, frequentemente acompanhada de um efeito-surpresa.

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Análise Financeira de Balanços

Exemplo: • O Brasil tem X milhões de habitantes –

tem-se um dado.• Dividindo-se o produto nacional por este

dado, encontra-se a renda per capita. Quando se compara essa renda com a de outros países e quando se constrói uma série histórica desta renda, pode-se chegar a conclusão de que o Brasil é um país pobre em relação a outros países. Aí se tem a informação.

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Análise Financeira de Balanços

As demonstrações financeiras mostram, por exemplo, que a empresa tem $Y de dívida. Isto é um dado.

A conclusão de que a dívida é excessiva ou é normal, de que a empresa pode ou não paga-la é informação. É com elementos desta natureza que a análise de balanço se preocupa.

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Análise Financeira de Balanços

As demonstrações financeiras publicadas de uma empresa podem apresentar centenas de números, isto é, dados. São um excesso de valores para quem muitas vezes deseja apenas saber se a empresa pode ou não receber créditos.

Daí a importância de transformar esta centena de dados em uma informação.

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Análise Financeira de Balanços

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Análise Financeira de Balanços

Dados

Informação

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Análise Financeira de Balanços

Fatos ou eventos econômicos financeiros

Demonstrações financeiras -

dados

Informações financeiras para a tomada de decisão

Processo contábil

Técnica de análise de balanços

Contador Analista de balanço

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Contabilidade Gerencial

Coleta e registro de dados

Elaboração de demonstrações

financeira

Informações financeiras

para tomada de decisões

FatosAdminstrativos:InvestimentosCompra materialVenda produtosPgtos Mão-de-obra

Índices• Liquidez• Endividamento• RentabilidadeAnálisesComparaçõesRelatórios

Ativo Passivo

Demonstração de resultados

Receitas-DespesasLucro

Invest Fontes

Usuários

AdministraçãoAcionistasBancosGovernoClientesFornecedores

Contadores Analistas

Balanço Patrimonial

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Análise Financeira de Balanços As informações obtidas permitirão concluir se:

• a empresa merece crédito ou não;

• se vem sendo bem ou mal administrada;

• se tem ou não condições de pagar suas dívidas;

• se é ou não lucrativa;

• se vem evoluindo ou regredindo;

• se eficiente ou ineficiente;

• se irá falir ou se continuará operando.

O produto da Análise de Balanços é um relatório que deve ser escrito como se fossem dirigidos para leigos.

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Análise Financeira de Balanços

Exemplo ruim:

• “O índice de endividamento é de 220%; isto significa que para cada $100 de capital próprio existem $220 de terceiros. Este índice mostra um crescimento de 10% em relação ao ano anterior que, por sua vez, já crescera 18%. Os recursos de terceiros são predominantemente de curto prazo (85%). Já os índices de liquidez encontrados foram respectivamente: liquidez geral – 1,25; liquidez corrente –1,4; e liquidez seca- 1,01, o que mostra que a empresa tem mais reais realizáveis do que dívidas de curto prazo”.

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Análise Financeira de Balanços

Exemplo bom:

• “O grau de endividamento da empresa encontra-se em um nível razoável em relação ao ramo de atividade; entretanto, vem crescendo de maneira indesejável, pois há dois anos podia ser considerado bom. A composição do endividamento mostra um perfil de dívida insatisfatório devido à excessiva participação das obrigações de curto prazo. Já a liquidez da empresa pode ser considerada boa”.

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Análise Financeira de Balanços

Em linha gerais, pode-se listar as seguinte informações produzidas pela análise de balanços:• Situação financeira;

• Situação econômica;

• Desempenho;

• Eficiência no uso de recursos;

• Pontos fortes e fracos;

• Tendências e perspectivas;

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 17

Análise Financeira de Balanços

• Quadro evolutivo;

• Adequação das fontes às aplicações de recursos;

• Causas das alterações na situação financeira;

• Causas na alterações na rentabilidade;

• Evidências de erros da administração;

• Providências que deveriam ser tomadas e não foram;

• Avaliação de alternativas econômico-financeiras futuras.

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 18

Análise Financeira de Balanços

Etapas:1. extraem-se índices das demonstrações

financeiras;

2. comparam-se os índices com os padrões;

3. ponderam-se as diferentes informações e chega-se a um diagnóstico ou conclusões;

4. tomam-se decisões.

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Relatórios contábeis obrigatórios

Lei das Sociedades Anônimas (6.404/76)

1. Balanço Patrimonial;

2. Demonstração do Resultado do Exercício;

3. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados ou Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido;

4. Demonstração de Origens e Aplicação de Recursos.

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A nova lei

Em Janeiro de 2000 a Comissão de ValoresMobiliários (CVM) elaborou um Anteprojeto deLei de reforma da Lei 6.404/76. A proposiçãoteve, desde o início, por finalidade amodernização e harmonização da lei societáriaem vigor com os princípios fundamentais emelhores práticas contábeis internacionais,visando a inserção do Brasil no atual contextode globalização econômica.

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 2027/03/2012

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A nova lei

A idéia inicial da revisão da Lei 6.404/76 surgiu em seminários promovidos pela CVM, que contaram com a participação de entidades públicas e privadas, conferindo, a partir do debate público, legitimidade ao processo.

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 2127/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 22

DiferençasLei n°. 6.404/76 Lei n°. 11.638/2007

Demonstrações Financeiras

• Balanço Patrimonial• Demonstração do Resultado

do Exercício• Demonstração de Lucros

(Prejuízos) Acumulados • Demonstração das Mutações

do Patrimônio Líquido• Demonstração das Origens e

Aplicações de Recursos• Notas Explicativas

Demonstrações Financeiras

• Balanço Patrimonial• Demonstração do Resultado

do Exercício• Demonstração dos Fluxos de

Caixa (PL < R$ 2.000.000 não precisam publicar)

• Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

• Demonstração do Valor Adicionado (só para companhias abertas)

• Notas Explicativas

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• Quais os números que identificam cada um destes documentos, na Bovespa e CVM?

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Lei n°. 11.638/2007

Demonstrações Financeiras

• Balanço Patrimonial• Demonstração do Resultado

do Exercício• Demonstração dos Fluxos de

Caixa (PL < R$ 2.000.000 não precisam publicar)

• Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

• Demonstração do Valor Adicionado (só para companhias abertas)

• Notas Explicativas

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Lei n°. 11.638/2007

Demonstrações Financeiras

• Balanço Patrimonial: Ativo: 1; Passivo: 2

• Demonstração do Resultado do Exercício: 3

• Demonstração dos Fluxos de Caixa: 4

• Demonstração das Mutações do Patrimônio

Líquido: 5

• Demonstração do Valor Adicionado: 6

• Notas Explicativas

Identificação Bovespa e CVM

• Balanço Patrimonial: Ativo: 1; Passivo: 2

• Demonstração do Resultado do Exercício: 3

• Demonstração dos Fluxos de Caixa: 4

• Demonstração das Mutações do Patrimônio

Líquido: 5

• Demonstração do Valor Adicionado: 6

• Notas Explicativas

• Balanço Patrimonial: Ativo: 1; Passivo: 2

• Demonstração do Resultado do Exercício: 3

• Demonstração dos Fluxos de Caixa: 6

• Demonstração das Mutações do Patrimônio

Líquido: 5

• Demonstração do Valor Adicionado: 7

• Notas Explicativas

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Evolução das leis no Brasil

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D. Lei 2627/40Das características e

natureza da sociedade anônima ou companhia

Lei 6404/76 3.741/2000Adequar aos

acionistas brasileiros, padrões nacional

Lei 11.638/07Lei 11.941/09

Contabilidade para o mundo (globalização):

alcança as sociedades de grande porte

70 anos

Análise Financeira de Balanços

• Abrir novamente o arquivo: petrobras.xlsx

• O que esta faltando de acordo com a lei?• Dar uma olhada no arquivo:

notas_explicativas.pdf.• Qual o maior e o menor salário pago pela

Petrobras em 2011?• Dar uma olhada nos outros arquivos da

pasta Petrobras.

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CuriosidadeItem 18.8 das notas explicativas

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Alterações no Ativo

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Parte Visível

Parte Invisível

Parte facilmente

relatada pela Contabilidade

(Parasitas e outros problemas que podem atacar as raízes ou nutrientes, umidade, etc., que fortalecerão a árvore e seus produtos)

Troncos, galhos, folhas e frutos (parte visível). Evidências sobre a saúde da árvore

Raízes que poderão modificar a saúde da árvore em anos futuros

Parte oculta, nem sempre relatada pela Contabilidade

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Balanço Patrimonial

Circulante (1.01)

Não circulante(1.02)

ATIVO PASSIVO

Circulante(2.01)

Não circulante(2.02)

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Balanço Patrimonial

Circulante (1.01)

Não circulante(1.02)

ATIVO PASSIVO

Circulante(2.01)

Não circulante(2.02)

Patrimônio Líquido(2.03)

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Balanço Patrimonial

Circulante

Realizável Longo Prazo(1.02.01)

Permanente(1.02.02)

ATIVO PASSIVO

Circulante

Exigível a Longo Prazo(2.02.01)

Patrimônio Líquido

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Circulante:- Caixa;- Aplicações financeiras;- Contas a receber de curto prazo;

- Estoques.

Realizável Longo Prazo:- Contas a receber de

longo prazo.

Permanente:- Investimentos;- Imobilizado;- Intangível;- Diferido.

ATIVO PASSIVO

Circulante:- Fornecedores;- Contas a pagar decurto prazo.

Exigível a Longo Prazo:- Dívidas de longo prazo

(Financiamentos)

Patrimônio Líquido:- Capital social;- Reservas;- Prejuízos acumulados.

∑ = Ativo ∑ = Passivo=32Prof. José Arnaldo B. Montevechi27/03/2012

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Circulante:- Caixa;- Aplicações financeiras;- Contas a receber de curto prazo;

- Estoques.

Realizável Longo Prazo:- Contas a receber de

longo prazo.

ATIVO PASSIVO

Circulante:- Fornecedores;- Contas a pagar decurto prazo.

Exigível a Longo Prazo:- Dívidas de longo prazo

(Financiamentos)

Patrimônio Líquido:- Capital social;- Reservas;- Prejuízos acumulados.

Fontesde $

33Prof. José Arnaldo B. Montevechi27/03/2012

Permanente:- Investimentos;- Imobilizado;- Intangível;- Diferido.

Aplicaçõesdo $

34Prof. José Arnaldo B. Montevechi27/03/2012

Circulante:- Caixa;- Aplicações financeiras;- Contas a receber de curto prazo;

- Estoques.

Realizável Longo Prazo:- Contas a receber de

longo prazo.

ATIVO PASSIVO

Circulante:- Fornecedores;- Contas a pagar decurto prazo.

Exigível a Longo Prazo:- Dívidas de longo prazo

(Financiamentos)

Patrimônio Líquido:- Capital social;- Reservas;- Prejuízos acumulados.

Permanente:- Investimentos;- Imobilizado;- Intangível;- Diferido.

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Circulante:- Caixa;- Aplicações financeiras;- Contas a receber de curto prazo;

- Estoques.

Realizável Longo Prazo:- Contas a receber de

longo prazo.

ATIVO PASSIVO

Circulante:- Fornecedores;- Contas a pagar decurto prazo.

Exigível a Longo Prazo:- Dívidas de longo prazo

(Financiamentos)

Patrimônio Líquido:- Capital social;- Reservas;- Prejuízos acumulados.

Fontesde $

35Prof. José Arnaldo B. Montevechi27/03/2012

Permanente:- Investimentos;- Imobilizado;- Intangível;- Diferido.

Aplicaçõesdo $

PASSIVO

Circulante:- Fornecedores;- Contas a pagar decurto prazo.

Exigível a Longo Prazo:- Dívidas de longo prazo

(Financiamentos)

Patrimônio Líquido:- Capital social;- Reservas;- Prejuízos acumulados.

CT:

Capital de terceiros

CP:

Capital próprio

36Prof. José Arnaldo B. Montevechi27/03/2012

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PASSIVO

Circulante:- Fornecedores;- Contas a pagar decurto prazo.

Exigível a Longo Prazo:- Dívidas de longo prazo

(Financiamentos)

Patrimônio Líquido:- Capital social;- Reservas;- Prejuízos acumulados.

%’

%’’

%’’’

%Média

ponderada

TMA

37Prof. José Arnaldo B. Montevechi27/03/2012

PASSIVO

Circulante:- Fornecedores;- Contas a pagar decurto prazo.

Exigível a Longo Prazo:- Dívidas de longo prazo

(Financiamentos)

Patrimônio Líquido:- Capital social;- Reservas;- Prejuízos acumulados.

CT:

Capital de terceiros

CP:

Capital próprio

Qual o mais caropara a empresa?

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PASSIVO

Circulante:- Fornecedores;- Contas a pagar decurto prazo.

Exigível a Longo Prazo:- Dívidas de longo prazo

(Financiamentos)

Patrimônio Líquido:- Capital social;- Reservas;- Prejuízos acumulados.

15 %

17 %

22 %

18 %

39Prof. José Arnaldo B. Montevechi27/03/2012

40Prof. José Arnaldo B. Montevechi27/03/2012

Circulante:- Caixa;- Aplicações financeiras;- Contas a receber de curto prazo;

- Estoques.

Realizável Longo Prazo:- Contas a receber de

longo prazo.

Permanente:- Investimentos;- Imobilizado;- Intangível;- Diferido.

ATIVO PASSIVO

Circulante:- Fornecedores;- Contas a pagar decurto prazo.

Exigível a Longo Prazo:- Dívidas de longo prazo

(Financiamentos)

Patrimônio Líquido:- Capital social;- Reservas;- Prejuízos acumulados.

∑ = Ativo ∑ = Passivo=

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 41

Código da Conta Descrição da Conta 31/12/2008

1 Ativo Total 185.779.4711.01 Ativo Circulante 56.058.7401.01.01 Disponibilidades 24.814.2641.01.02 Créditos 7.960.7241.01.02.01 Clientes 7.932.8101.01.02.02 Créditos Diversos 27.9141.01.03 Estoques 9.686.1961.01.04 Outros 13.597.5561.02 Ativo Não Circulante 129.720.7311.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 6.057.2581.02.01.01 Créditos Diversos 179.5291.02.01.02 Créditos com Pessoas Ligadas 1561.02.01.02.01 Com Coligadas e Equiparadas 01.02.01.02.02 Com Controladas 01.02.01.02.03 Com Outras Pessoas Ligadas 1561.02.01.03 Outros 5.877.5731.02.02 Ativo Permanente 123.663.4731.02.02.01 Investimentos 2.442.4261.02.02.01.01 Participações Coligadas/Equiparadas 01.02.02.01.02 Participações em Controladas 01.02.02.01.03 Outros Investimentos 01.02.02.02 Imobilizado 110.493.4821.02.02.03 Intangível 10.727.5651.02.02.04 Diferido 0

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 42

Código da Conta

Descrição da Conta 31/12/2008

2 Passivo Total 185.779.471

2.01 Passivo Circulante 18.639.0372.01.01 Empréstimos e Financiamentos 2.669.9092.01.02 Debêntures 02.01.03 Fornecedores 5.248.4142.01.04 Impostos, Taxas e Contribuições 1.610.9592.01.05 Dividendos a Pagar 4.834.0402.01.06 Provisões 1.666.6152.01.07 Dívidas com Pessoas Ligadas 162.0552.01.08 Outros 2.447.0452.02 Passivo Não Circulante 64.784.475

2.02.01

Passivo Exigível a Longo Prazo 64.784.475

2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 42.693.8642.02.01.02 Debêntures 02.02.01.03 Provisões 6.550.6712.02.01.04 Dívidas com Pessoas Ligadas 124.704

2.02.01.05Adiantamento para Futuro Aumento Capital 0

2.02.01.06 Outros 15.415.2362.03 Resultados de Exercícios Futuros 0

2.04Part. de Acionistas Não Controladores 6.081.319

2.05 Patrimônio Líquido 96.274.6402.05.01 Capital Social Realizado 47.434.1932.05.02 Reservas de Capital 2.903.0622.05.02.01 Custo de captação de recursos -160.771

2.05.02.02Recursos Vinc. Futura conversão de ações 3.063.833

2.05.03 Reservas de Reavaliação 02.05.03.01 Ativos Próprios 0

2.05.03.02Controladas/Coligadas e Equiparadas 0

2.05.04 Reservas de Lucro 39.947.3662.05.04.01 Legal 3.383.6762.05.04.02 Estatutária 02.05.04.03 Para Contingências 02.05.04.04 De Lucros a Realizar 38.5212.05.04.05 Retenção de Lucros 36.435.3262.05.04.05.01 Reserva de Expansão 38.883.8142.05.04.05.02 Ações em Tesouraria -2.448.488

2.05.04.06Especial p/ Dividendos Não Distribuídos 0

2.05.04.07 Outras Reservas de Lucro 89.8432.05.05 Ajustes de Avaliação Patrimonial 5.990.019

2.05.05.01Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários 0

2.05.05.02 Ajustes Acumulados de Conversão 5.982.0742.05.05.03 Ajustes de Combinação de Negócios 7.9452.05.06 Lucros/Prejuízos Acumulados 0

2.05.07Adiantamento para Futuro Aumento Capital 0

27/03/2012

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 43

Demonstração de Resultados• Receita bruta de vendas

- devoluções, abatimentos, impostos

• Receita líquida de vendas- custo dos produtos, mercadorias ou

serviços vendidos

• Lucro bruto- despesas operacionais

• Lucro operacional+/- resultado não operacional

• Lucro antes do imposto de renda-imposto de renda

• Lucro líquido27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 44

Código da Conta

Descrição da Conta 01/01/2008 a 31/12/2008

3.01 Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços 72.766.4493.02 Deduções da Receita Bruta -2.225.455

3.03Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços 70.540.994

3.04 Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos -32.155.6233.05 Resultado Bruto 38.385.3713.06 Despesas/Receitas Operacionais -16.147.6763.06.01 Com Vendas -564.8663.06.02 Gerais e Administrativas -3.053.5503.06.03 Financeiras -3.837.5343.06.03.01 Receitas Financeiras 1.221.0003.06.03.02 Despesas Financeiras -5.058.5343.06.04 Outras Receitas Operacionais 03.06.05 Outras Despesas Operacionais -7.367.1463.06.06 Resultado da Equivalência Patrimonial -1.324.5803.07 Resultado Operacional 22.237.6953.08 Resultado Não Operacional 138.8793.08.01 Receitas 138.8793.08.02 Despesas 0

3.09Resultado Antes Tributação/Participações 22.376.574

3.10 Provisão para IR e Contribuição Social -664.7283.11 IR Diferido 03.12 Participações/Contribuições Estatutárias 03.12.01 Participações 03.12.02 Contribuições 03.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 03.14 Part. de Acionistas Não Controladores -432.217

3.15 Lucro/Prejuízo do Período 21.279.629

27/03/2012

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Análise Financeira de Balanços

• Abrir novamente o arquivo: petrobras.xlsx

• Olhem a conta de Demonstração de resultados da Petrobras.

• A Petrobras deu lucro ou prejuízo nos últimos 3 anos?

27/03/2012 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 45

Outras DemonstraçõesDemonstração do

Resultado do ExercícioDemonstração dos

Fluxos de CaixaDemonstração do Valor

Adicionado

Receita Bruta(-) DeduçõesReceita Líquida(-) Custos de VendasLucro Bruto(-) Despesas Operacionais

De VendasAdministrativasFinanceirasOutras Receitas ou Despesas Operacionais

(=) Lucro Operacional(-) IR e CSL(=) Lucro Líquido

• Indica:• A origem de todo o dinheiro que entrou no Caixa (caixa + bancos + aplicações de curtíssimo prazo);

• Aplicações de todo o montante que saiu em determinado período; e

•Resultado do Fluxo Financeiro.

• Apresenta três fluxos de caixa:

• Das operações;• De financiamento; e• De investimentos.

• Pode ser modelo Direto ou Indireto (obrigatório desde

1988 nos EUA)

• Apuração do Valor Adicionado (VA)

• Valor Adicionado é o mesmo da economia utilizado para o cálculo do Produto Nacional Bruto –PNB ou PIB.

• Valor da produção menos os consumos intermediários (compra a outras empresas) num determinado período.

• Distribuição do Valor Agregado:

– Salários– Acionistas– Juros– Tributos– Reinvestimentos

46Prof. José Arnaldo B. Montevechi27/03/2012

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Análise Financeira de Balanços

• Abrir novamente o arquivo: petrobras.xlsx

• Olhem a conta de Demonstração dos fluxos de caixa e do valor adicionado da Petrobras.

27/03/2012 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 47

DVA – Algumas Empresas Aleatórias por País

Países Alemanha França EUA Brasil

Salários 79,3% 61,3% 51,0% 21,0%

Acionistas 0,7% 5,6% 15,0% 5,9%

Juros 1,9% 6,1% 9,0% 20,0%

Tributos 14,5% 6,1% 16,0% 49,4%

Reinvestimentos 3,6% 21,9% 9,0% 3,7%

TOTAL 100% 100% 100% 100%

48Prof. José Arnaldo B. Montevechi27/03/2012

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 49

Uma métrica interessante pode ser usada no gerenciamento

EVA® – Economic Value Added; MVA® – Market Value Added; Marcas criadas por Stewart em 1982; Brasil: EVAngelização iniciou em 1997; Várias empresas utilizam destas ferramentas

como um instrumento de gestão; Utilizam também para justificar determinados

projetos; Vamos ver um exemplo simples.

EVA27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 50

Padronização para análiseBalanço

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 51

Balanço

Padronização para análise

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 52

Demonstração de resultados

Padronização para análise

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 53

Empresa a ser analisada(CIA. BIG)

Balanço

27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 54

Empresa a ser analisada(CIA. BIG)

Balanço

27/03/2012

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 55

Empresa a ser analisada(CIA. BIG)

Demonstração de resultados

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 56

Análise Através de Índices

Índice é a relação entre contas ou grupos de contas das demonstrações financeiras, que visa evidenciar determinado aspecto da situação econômica ou financeira de uma empresa.

Técnica de análise mais empregada. Fornece uma visão ampla da situação da

empresa. A quantidade de índices a se utilizar depende do

objetivo da análise.

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 57

Análise Através de Índices

Decisões

Liquidez

Estrutura

Rentabilidade

Impacto?

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 58

Análise Através de Índices• Aspectos da empresa revelados pelos

índices:

– Situação financeira

• Estrutura de capital (4)

• Liquidez (3)

– Situação econômica

• Rentabilidade (4)

27/03/2012

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 59

Análise Através de Índices

• Índices relacionados com a estrutura de capitais:

– Mostram as grandes linhas de decisões

financeiras, em termos de obtenção e

aplicação de recursos.

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 60

Principais índices(estrutura de capitais)

• Participação de capitais de terceiros: CT/PL– Fórmula:

– Indica: quanto a empresa tomou de capitais de terceiros para cada $100 de capital próprio investido.

100Líquido Patrimônio

terceirosde Capital

1

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 61

Principais índices(estrutura de capitais)

• Participação de capitais de terceiros: CT/PL

– O que é melhor para empresa, este índice maior ou menor?

100Líquido Patrimônio

terceirosde Capital

– Interpretação: quanto menor, melhor.

1

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 62

PASSIVO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3

CIRCULANTEOPERACIONALFornecedores 708536 639065 688791Outras Obrigações 275623 289698 433743Subsoma 984159 928763 1122534FINANCEIROEmpréstimos Bancários 66165 83429 158044Duplicatas Descontadas 290633 393885 676699Subsoma 356798 477314 834743

TOTAL PASSIVO CIRCULANTE 1340957 1406077 1957277

EXIGÍVEL A LONGO PRAZOEmpréstimos 314360 792716 1494240Financiamentos 378072 533991SOMA 314360 1170788 2028231

CAPITAIS DE TERCEIROS 1655317 2576865 3985508

PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapitais e Reservas 657083 1194157 1350830Lucros (Prej.) Acumulados 413778 213028 316997SOMA 1070861 1407185 1667827

TOTAL DO PASSIVO 2726178 3984050 5653335

Posição das contas no balanço

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 63

Principais índices(estrutura de capitais)

• Participação de capitais de terceiros da Cia. BIG:

X1 X2 X3Capitais de terceiros (CT) 1655317 2576865Patrimônio Líquido (PL) 1070861 1407185CT/PL 155% 183%

ObterEstesdados

100Líquido Patrimônio

terceirosde Capital 1

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 64

Principais índices(estrutura de capitais)

• Participação de capitais de terceiros da Cia. BIG:

X1 X2 X3Capitais de terceiros (CT) 1655317 2576865 3985508Patrimônio Líquido (PL) 1070861 1407185 1667827CT/PL 155% 183% 239%

100Líquido Patrimônio

terceirosde Capital 1

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 65

Participação de capitais de terceiros da Cia. BIG

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 66

Principais índices(estrutura de capitais)

• Participação de capitais de terceiros: CT/PL– Relaciona duas grandes fontes de recurso da empresa;– Indicador de risco ou de dependência a terceiros por

parte da empresa;– Também pode ser chamado índice de Grau de

Endividamento;– Do ponto de vista financeiro, quanto maior este índice

maior a dependência a terceiros;– Não faz a análise do ponto de vista de obtenção de

lucros;– O índice da Cia BIG mostra que seu endividamento

piorou.

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 67

Principais índices(estrutura de capitais)

• Composição do endividamento: PC/CT– Fórmula:

– Indica: qual o porcentual de curto prazo em relação às obrigações totais.

100 terceirosde Capital

Circulante Passivo

2

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 68

Principais índices(estrutura de capitais)

• Composição do endividamento: PC/CT

– O que é melhor para empresa, este índice maior ou menor?

100 terceirosde Capital

Circulante Passivo

– Interpretação: quanto menor, melhor.

2

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 69

PASSIVO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3

CIRCULANTEOPERACIONALFornecedores 708536 639065 688791Outras Obrigações 275623 289698 433743Subsoma 984159 928763 1122534FINANCEIROEmpréstimos Bancários 66165 83429 158044Duplicatas Descontadas 290633 393885 676699Subsoma 356798 477314 834743

TOTAL PASSIVO CIRCULANTE 1340957 1406077 1957277

EXIGÍVEL A LONGO PRAZOEmpréstimos 314360 792716 1494240Financiamentos 378072 533991SOMA 314360 1170788 2028231

CAPITAIS DE TERCEIROS 1655317 2576865 3985508

PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapitais e Reservas 657083 1194157 1350830Lucros (Prej.) Acumulados 413778 213028 316997SOMA 1070861 1407185 1667827

TOTAL DO PASSIVO 2726178 3984050 5653335

Posição das contas no balanço

27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 70

Principais índices(estrutura de capitais)

• Composição do endividamento Cia. BIG:

X1 X2 X3Passivo Circulante (PC) 1340957 1406077Capitais de terceiros (CT) 1655317 2576865

PC/CT 81% 55%

ObterEstesdados

100 terceirosde Capital

Circulante Passivo 2

27/03/2012

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27/03/2012

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 71

Principais índices(estrutura de capitais)

• Composição do endividamento Cia. BIG:

X1 X2 X3Passivo Circulante (PC) 1340957 1406077 1957277Capitais de terceiros (CT) 1655317 2576865 3985508

PC/CT 81% 55% 49%

100 terceirosde Capital

Circulante Passivo 2

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 72

Composição do endividamento Cia. BIG

27/03/2012

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27/03/2012

37

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 73

Principais índices(estrutura de capitais)

• Composição do endividamento: PC/CT– Reconhece o perfil da dívida;– Avalia a participação de capital de terceiros

que precisam ser devolvidos no curto prazo;– A Cia BIG melhorou neste índice, uma vez

que os valores diminuíram nestes últimos exercícios.

27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 74

Principais índices(estrutura de capitais)

• Imobilização do Patrimônio Líquido: AP/PL– Fórmula:

– Indica: quanto a empresa aplicou no Ativo Permanente para cada $100 de Patrimônio Líquido.

100Líquido Patrimônio

Permanente Ativo

3

27/03/2012

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38

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 75

Principais índices(estrutura de capitais)

• Imobilização do Patrimônio Líquido: AP/PL

– O que é melhor para empresa, este índice maior ou menor?

100Líquido Patrimônio

Permanente Ativo

– Interpretação: quanto menor, melhor.

3

27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 76

Posição das contas no balançoATIVO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3

CIRCULANTEFINANCEIRODisponível 34665 26309 25000Aplicações Financeiras 128969 80915 62000Subsoma 163634 107224 87000OPERACIONALClientes 1045640 1122512 1529061Estoques 751206 1039435 1317514Subsoma 1796846 2161947 2846575

TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE 1960480 2269171 2933575

REALIZÁVEL A LONGO PRAZOPERMANENTEInvestimentos 72250 156475 228075Imobilizado 693448 1517508 2401648Diferido 40896 90037SOMA 765698 1714879 2719760

TOTAL DO ATIVO 2726178 3984050 5653335

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 77

Posição das contas no balançoPASSIVO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3

CIRCULANTEOPERACIONALFornecedores 708536 639065 688791Outras Obrigações 275623 289698 433743Subsoma 984159 928763 1122534FINANCEIROEmpréstimos Bancários 66165 83429 158044Duplicatas Descontadas 290633 393885 676699Subsoma 356798 477314 834743

TOTAL PASSIVO CIRCULANTE 1340957 1406077 1957277

EXIGÍVEL A LONGO PRAZOEmpréstimos 314360 792716 1494240Financiamentos 378072 533991SOMA 314360 1170788 2028231

CAPITAIS DE TERCEIROS 1655317 2576865 3985508

PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapitais e Reservas 657083 1194157 1350830Lucros (Prej.) Acumulados 413778 213028 316997SOMA 1070861 1407185 1667827

TOTAL DO PASSIVO 2726178 3984050 5653335

27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 78

Principais índices(estrutura de capitais)

• Imobilização do Patrimônio Líquido Cia. BIG:

X1 X2 X3Ativo Permanente (AP) 765698 1714879Patrimônio Líquido (PL) 1070861 1407185

AP/PL 72% 122%

ObterEstesdados

100Líquido Patrimônio

Permanente Ativo

3

27/03/2012

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27/03/2012

40

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 79

Principais índices(estrutura de capitais)

• Imobilização do Patrimônio Líquido Cia. BIG:

X1 X2 X3Ativo Permanente (AP) 765698 1714879 2719760Patrimônio Líquido (PL) 1070861 1407185 1667827

AP/PL 72% 122% 163%

100Líquido Patrimônio

Permanente Ativo

3

27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 80

Imobilização do Patrimônio Líquido Cia. BIG

27/03/2012

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27/03/2012

41

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 81

Principais índices(estrutura de capitais)

• Imobilização do Patrimônio Líquido: AP/PL– Na Cia BIG em x1 o índice indica que 72% foram investidos

no Ativo Permanente; 28% ficam no ativo circulante (chamado de Capital Circulante Próprio - CCP).

– O ideal em termos financeiros é a empresa dispor de PL suficiente para cobrir o Ativo Permanente e ainda sobrar uma parcela para financiar o Ativo Circulante.

– Nos outros anos a situação da empresa piorou quanto a este índice. O Ativo Circulante é totalmente financiado por Capitais de Terceiros, os quais ainda financiam uma parte do Ativo Permanente.

– Independentemente dos padrões, pode-se dizer que a situação da empresa que chegou a esse nível de imobilização, não é tranquila.

27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 82

Principais índices(estrutura de capitais)

• Imobilização dos Recursos não Correntes: AP/(PL+ELP)– Fórmula:

– Indica: que percentual de recursos não correntes a empresa aplicou no Ativo Permanente.

100Prazo Longo a Exígivel Líquido Patrimônio

Permanente Ativo

4

27/03/2012

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27/03/2012

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 83

Principais índices(estrutura de capitais)

• Imobilização dos Recursos não Correntes: AP/(PL+ELP)

– O que é melhor para empresa, este índice maior ou menor?

100Prazo Longo a Exígivel Líquido Patrimônio

Permanente Ativo

– Interpretação: quanto menor, melhor.

4

27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 84

Posição das contas no balançoATIVO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3

CIRCULANTEFINANCEIRODisponível 34665 26309 25000Aplicações Financeiras 128969 80915 62000Subsoma 163634 107224 87000OPERACIONALClientes 1045640 1122512 1529061Estoques 751206 1039435 1317514Subsoma 1796846 2161947 2846575

TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE 1960480 2269171 2933575

REALIZÁVEL A LONGO PRAZOPERMANENTEInvestimentos 72250 156475 228075Imobilizado 693448 1517508 2401648Diferido 40896 90037SOMA 765698 1714879 2719760

TOTAL DO ATIVO 2726178 3984050 5653335

27/03/2012

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27/03/2012

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 85

Posição das contas no balançoPASSIVO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3

CIRCULANTEOPERACIONALFornecedores 708536 639065 688791Outras Obrigações 275623 289698 433743Subsoma 984159 928763 1122534FINANCEIROEmpréstimos Bancários 66165 83429 158044Duplicatas Descontadas 290633 393885 676699Subsoma 356798 477314 834743

TOTAL PASSIVO CIRCULANTE 1340957 1406077 1957277

EXIGÍVEL A LONGO PRAZOEmpréstimos 314360 792716 1494240Financiamentos 378072 533991SOMA 314360 1170788 2028231

CAPITAIS DE TERCEIROS 1655317 2576865 3985508

PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapitais e Reservas 657083 1194157 1350830Lucros (Prej.) Acumulados 413778 213028 316997SOMA 1070861 1407185 1667827

TOTAL DO PASSIVO 2726178 3984050 5653335

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 86

Principais índices(estrutura de capitais)

• Imobilização dos Recursos não Correntes da Cia. BIG:

X1 X2 X3Ativo Permanente (AP) 765698 1714879Exígivel a Longo Prazo (ELP) 314360 1170788Patrimônio Líquido (PL) 1070861 1407185

AP/(PL+ELP) 55% 67%

ObterEstesdados

100Prazo Longo a Exígivel Líquido Patrimônio

Permanente Ativo

4

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27/03/2012

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 87

Principais índices(estrutura de capitais)

• Imobilização dos Recursos não Correntes da Cia. BIG:

X1 X2 X3Ativo Permanente (AP) 765698 1714879 2719760Exígivel a Longo Prazo (ELP) 314360 1170788 2028231Patrimônio Líquido (PL) 1070861 1407185 1667827

AP/(PL+ELP) 55% 67% 74%

100Prazo Longo a Exígivel Líquido Patrimônio

Permanente Ativo

4

27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 88

0%

20%

40%

60%

80%

19X1 19X2 19X3

AP/(PL+ELP)

Imobilização dos Recursos não Correntes da Cia. BIG

27/03/2012

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 89

Principais índices(estrutura de capitais)

• Imobilização dos Recursos não Correntes: AP/(PL+ELP)– Este índice demonstra que a empresa dedicou 55%,

67% e 74% de seus Recursos não correntes no Ativo Permanente;

– A diferença é aplicada no Ativo Circulante, parcela que se denomina Capital Circulante Líquido (CCL);

– O CCL representa a folga financeira a curto prazo, ou seja, financiamentos que a empresa dispõe para seu giro e que não serão cobrados a curto prazo;

– A Cia BIG soube manter seu CCL positivo com financiamento de longo prazo;

– A Cia. BIG esta diminuindo sua qualidade neste índice com o passar do tempo.

27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 90

O que temos até agora?(Cia BIG)

Índice X1 X2 X3EstruturaCT/PL Participação de capitais de terceiros 155% 183% 239%PC/CT Composição de individamento 81% 55% 49%AP/PL Imobilização do PL 72% 122% 163%AP/(PL+ELP) Imobilização dos recursos não correntes 55% 67% 74%

27/03/2012

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 91

Análise Através de Índices

• Índices relacionados com a liquidez:– Mostram a base da situação financeira da

empresa;– Muitos os confundem com índices de

capacidade de pagamento;– Não são índices extraídos do fluxo de caixa;– Através do confronto dos Ativos Circulantes

com as dívidas, procuram medir quão sólida é a base financeira da empresa.

27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 92

Principais índices(liquidez)

• Liquidez Geral: LG– Fórmula:

– Indica: quanto a empresa possui no Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo para cada $ 1 da dívida total.

Prazo Longo a Exigível Circulante Passivo

Prazo Longo a Realizável Circulante Ativo

1

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27/03/2012

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 93

Principais índices(liquidez)

• Liquidez Geral: LG

– O que é melhor para empresa, este índice maior ou menor?

Prazo Longo a Exigível Circulante Passivo

Prazo Longo a Realizável Circulante Ativo

– Interpretação: quanto maior, melhor.

1

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 94

Posição das contas no balançoATIVO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3

CIRCULANTEFINANCEIRODisponível 34665 26309 25000Aplicações Financeiras 128969 80915 62000Subsoma 163634 107224 87000OPERACIONALClientes 1045640 1122512 1529061Estoques 751206 1039435 1317514Subsoma 1796846 2161947 2846575

TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE 1960480 2269171 2933575

REALIZÁVEL A LONGO PRAZOPERMANENTEInvestimentos 72250 156475 228075Imobilizado 693448 1517508 2401648Diferido 40896 90037SOMA 765698 1714879 2719760

TOTAL DO ATIVO 2726178 3984050 5653335

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 95

PASSIVO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3

CIRCULANTEOPERACIONALFornecedores 708536 639065 688791Outras Obrigações 275623 289698 433743Subsoma 984159 928763 1122534FINANCEIROEmpréstimos Bancários 66165 83429 158044Duplicatas Descontadas 290633 393885 676699Subsoma 356798 477314 834743

TOTAL PASSIVO CIRCULANTE 1340957 1406077 1957277

EXIGÍVEL A LONGO PRAZOEmpréstimos 314360 792716 1494240Financiamentos 378072 533991SOMA 314360 1170788 2028231

CAPITAIS DE TERCEIROS 1655317 2576865 3985508

PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapitais e Reservas 657083 1194157 1350830Lucros (Prej.) Acumulados 413778 213028 316997SOMA 1070861 1407185 1667827

TOTAL DO PASSIVO 2726178 3984050 5653335

Posição das contas no balanço

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 96

Principais índices(liquidez)

• Índice de Liquidez Geral da Cia. BIG:

X1 X2 X3Ativo Circulante (AC) 1960480 2269171Passivo Circulante (PC) 1340957 1406077Exígivel a Longo Prazo (ELP) 314360 1170788

AC/(PC+ELP) 1,18 0,88

ObterEstesdados

Prazo Longo a Exigível Circulante Passivo

Prazo Longo a Realizável Circulante Ativo

1

27/03/2012

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27/03/2012

49

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 97

Principais índices(liquidez)

• Índice de Liquidez Geral da Cia. BIG:

X1 X2 X3Ativo Circulante (AC) 1960480 2269171 2933575Passivo Circulante (PC) 1340957 1406077 1957277Exígivel a Longo Prazo (ELP) 314360 1170788 2028231

AC/(PC+ELP) 1,18 0,88 0,74

Prazo Longo a Exigível Circulante Passivo

Prazo Longo a Realizável Circulante Ativo

1

27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 98

0,00

0,50

1,00

1,50

19X1 19X2 19X3

AC/(PC+ELP)

Índice de Liquidez Geral da Cia. BIG

27/03/2012

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27/03/2012

50

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 99

Principais índices(liquidez)

• Liquidez Geral: LG– Em x1 o índice é 1,18 o que significa que a empresa

poderia pagar suas dívidas totais, mesmo as de longo prazo, com recursos que possui hoje, no Ativo Circulante, e ainda haveria uma sobra de 18%;

– Em x2 e x3 a empresa não conseguiria pagar a totalidade das suas dívidas;

– Entretanto as dívidas de longo prazo não vencem já.– A partir de x2 a empresa criou uma dependência de

geração futura de recursos para liquidar suas dívidas.

27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 100

Principais índices(liquidez)

• Liquidez Corrente: LC– Fórmula:

– Indica: quanto a empresa possui no Ativo Circulante para cada $ 1 de Passivo Circulante.

Circulante Passivo

Circulante Ativo

2

27/03/2012

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51

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 101

Principais índices(liquidez)

• Liquidez Corrente: LC

– O que é melhor para empresa, este índice maior ou menor?

Circulante Passivo

Circulante Ativo

– Interpretação: quanto maior, melhor.

2

27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 102

Posição das contas no balançoATIVO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3

CIRCULANTEFINANCEIRODisponível 34665 26309 25000Aplicações Financeiras 128969 80915 62000Subsoma 163634 107224 87000OPERACIONALClientes 1045640 1122512 1529061Estoques 751206 1039435 1317514Subsoma 1796846 2161947 2846575

TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE 1960480 2269171 2933575

REALIZÁVEL A LONGO PRAZOPERMANENTEInvestimentos 72250 156475 228075Imobilizado 693448 1517508 2401648Diferido 40896 90037SOMA 765698 1714879 2719760

TOTAL DO ATIVO 2726178 3984050 5653335

27/03/2012

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 103

PASSIVO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3

CIRCULANTEOPERACIONALFornecedores 708536 639065 688791Outras Obrigações 275623 289698 433743Subsoma 984159 928763 1122534FINANCEIROEmpréstimos Bancários 66165 83429 158044Duplicatas Descontadas 290633 393885 676699Subsoma 356798 477314 834743

TOTAL PASSIVO CIRCULANTE 1340957 1406077 1957277

EXIGÍVEL A LONGO PRAZOEmpréstimos 314360 792716 1494240Financiamentos 378072 533991SOMA 314360 1170788 2028231

CAPITAIS DE TERCEIROS 1655317 2576865 3985508

PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapitais e Reservas 657083 1194157 1350830Lucros (Prej.) Acumulados 413778 213028 316997SOMA 1070861 1407185 1667827

TOTAL DO PASSIVO 2726178 3984050 5653335

Posição das contas no balanço

27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 104

Principais índices(liquidez)

• Índice de Liquidez Corrente da Cia. BIG:

X1 X2 X3Ativo Circulante (AC) 1960480 2269171Passivo Circulante (PC) 1340957 1406077

AC/PC 1,46 1,61

ObterEstesdados

Circulante Passivo

Circulante Ativo 2

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 105

Principais índices(liquidez)

• Índice de Liquidez Corrente da Cia. BIG:

X1 X2 X3Ativo Circulante (AC) 1960480 2269171 2933575Passivo Circulante (PC) 1340957 1406077 1957277

AC/PC 1,46 1,61 1,50

Circulante Passivo

Circulante Ativo 2

27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 106

1,30

1,40

1,50

1,60

1,70

19X1 19X2 19X3

AC/PC

Índice de Liquidez Corrente da Cia. BIG

27/03/2012

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 107

Principais índices(liquidez)

• Liquidez Corrente: LC– Os investimentos no Ativo Circulante na Cia

BIG são suficientes para cobrir as dívidas de curto prazo e ainda permitem uma certa folga;

– É a margem de folga para manobras de prazos, visando equilibrar as entradas e saídas de caixa. Quanto maiores os recursos, maior esta margem, maior a segurança da empresa, melhor a situação financeira.

27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 108

Principais índices(liquidez)

• Liquidez Seca: LS– Fórmula:

– Indica: quanto a empresa possui de Ativo Líquido para cada $ 1 de Passivo Circulante.

Circulante Passivo

Estoques - Circulante Ativo

3

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 109

Principais índices(liquidez)

• Liquidez Seca: LS

– O que é melhor para empresa, este índice maior ou menor?

Circulante Passivo

Estoques - Circulante Ativo

3

– Interpretação: quanto maior, melhor.

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 110

Posição das contas no balançoATIVO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3

CIRCULANTEFINANCEIRODisponível 34665 26309 25000Aplicações Financeiras 128969 80915 62000Subsoma 163634 107224 87000OPERACIONALClientes 1045640 1122512 1529061Estoques 751206 1039435 1317514Subsoma 1796846 2161947 2846575

TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE 1960480 2269171 2933575

REALIZÁVEL A LONGO PRAZOPERMANENTEInvestimentos 72250 156475 228075Imobilizado 693448 1517508 2401648Diferido 40896 90037SOMA 765698 1714879 2719760

TOTAL DO ATIVO 2726178 3984050 5653335

27/03/2012

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 111

Posição das contas no balançoPASSIVO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3

CIRCULANTEOPERACIONALFornecedores 708536 639065 688791Outras Obrigações 275623 289698 433743Subsoma 984159 928763 1122534FINANCEIROEmpréstimos Bancários 66165 83429 158044Duplicatas Descontadas 290633 393885 676699Subsoma 356798 477314 834743

TOTAL PASSIVO CIRCULANTE 1340957 1406077 1957277

EXIGÍVEL A LONGO PRAZOEmpréstimos 314360 792716 1494240Financiamentos 378072 533991SOMA 314360 1170788 2028231

CAPITAIS DE TERCEIROS 1655317 2576865 3985508

PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapitais e Reservas 657083 1194157 1350830Lucros (Prej.) Acumulados 413778 213028 316997SOMA 1070861 1407185 1667827

TOTAL DO PASSIVO 2726178 3984050 5653335

27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 112

Principais índices(liquidez)

• Índice de Liquidez Seca da Cia. BIG:

X1 X2 X3Ativo Circulante (AC) 1960480 2269171Estoques 751206 1039435Passivo Circulante (PC) 1340957 1406077

(AC-estoques)/PC 0,90 0,87

ObterEstesdados

Circulante Passivo

Estoques - Circulante Ativo 3

27/03/2012

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27/03/2012

57

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 113

Principais índices(liquidez)

• Índice de Liquidez Seca da Cia. BIG:

X1 X2 X3Ativo Circulante (AC) 1960480 2269171 2933575Estoques 751206 1039435 1317514Passivo Circulante (PC) 1340957 1406077 1957277

(AC-estoques)/PC 0,90 0,87 0,83

Circulante Passivo

Estoques - Circulante Ativo 3

27/03/2012

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 114

0,75

0,80

0,85

0,90

0,95

19X1 19X2 19X3

(AC-estoques)/PC

Índice de Liquidez Seca da Cia. BIG

27/03/2012

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27/03/2012

58

Prof. José Arnaldo B. Montevechi 115

Principais índices(liquidez)

• Liquidez Seca: LS– Visa medir o grau de excelência da situação

financeira da empresa;– Abaixo de determinados limites pode indicar

alguma dificuldade financeira, mas raramente tal conclusão será mantida quando o índice de Liquidez Corrente for satisfatório;

– A Cia BIG tem bons índices, mas esta em queda.

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Prof. José Arnaldo B. Montevechi 116

O que temos até agora?(Cia BIG)

Índice X1 X2 X3EstruturaCT/PL Participação de capitais de terceiros 155% 183% 239%PC/CT Composição de individamento 81% 55% 49%AP/PL Imobilização do PL 72% 122% 163%AP/(PL+ELP) Imobilização dos recursos não correntes 55% 67% 74%

LiquidezAC/(PC+ELP) Liquidez Geral 1,18 0,88 0,74AC/PC Liquidez Corrente 1,46 1,61 1,50(AC-estoques)/PC Liquidez Seca 0,90 0,87 0,83

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