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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
VANESSA VIEIRA CASTRO
BABESIOSE CANINA: PREVALÊNCIA E FATORES
ASSOCIADOS EM CUIABÁ, MATO GROSSO
Cuiabá
2015
VANESSA VIEIRA CASTRO
BABESIOSE CANINA: PREVALÊNCIA E FATORES
ASSOCIADOS EM CUIABÁ, MATO GROSSO
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado ao Curso de Pós-graduação de
Medicina Veterinária da Universidade
Federal de Mato Grosso, como requisito
para obtenção do título de Residência
Uniprofissional em Clínica Médica de
Animais de Companhia.
Orientador: Profª. Drª. Arleana do Bom
Parto Ferreira de Almeida
Cuiabá
2015
Dados Internacionais de Catalogação na Fonte.
Ficha catalográfica elaborada automaticamente de acordo com os dados fornecidos pelo(a) autor(a).
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte.
C355b Castro, Vanessa Vieira.Babesiose canina: prevalência e fatores associados em Cuiabá,
Mato Grosso / Vanessa Vieira Castro. -- 201521 f. ; 30 cm.
Orientador: Arleana do Bom Parto Ferreira de Almeida.TCC (especialização em Medicina Veterinária) - Universidade
Federal de Mato Grosso, Faculdade de Agronomia e MedicinaVeterinária, Residência Uniprofissional em Medicina Veterinária,Cuiabá, 2015.
Inclui bibliografia.
1. Babesia spp.. 2. Cães. 3. PCR. 4. Fatores associados. I. Título.
1
Babesiose canina: prevalência e fatores associados em Cuiabá, Mato Grosso 1
[Canine Babesiosis: prevalence and associated factors in Cuiaba, Mato Grosso] 2
3
V. V. Castro¹, V. R. F. Sousa², C. S. Chitarra³, V. Dutra², L. Nakazato², A. B. P. F. 4
Almeida²* 5
6
¹ Residência Uniprofissional em Medicina Veterinária PRUMV – UFMT, Cuiabá, MT, 7
Brasil 8
² Departamento de Clínica Médica Veterinária, UFMT, Cuiabá, MT, Brasil 9
³ Programa de Pós graduação em Ciências Veterinárias – UFMT, Cuiabá, MT, Brasil 10
*Autor para correspondência: E-mail: [email protected] 11
12
RESUMO 13
14
Babesiose canina, doença de distribuição mundial, causada por parasitos do gênero 15
Babesia, e transmitida por carrapatos ixodídeos, acomete canídeos domésticos e 16
silvestres. O objetivo deste trabalho foi verificar a prevalência de infecção por Babesia 17
spp. em cães residentes em áreas endêmicas para leishmaniose canina no município de 18
Cuiabá, estado de Mato Grosso, Brasil, e correlacionar os principais fatores associados à 19
infecção. Para a pesquisa foram avaliados 407 cães pela PCR. Das 407 amostras 20
analisadas, 12 (2,9%) amplificaram DNA de Babesia spp., Não foi observada 21
associação estatística entre as variáveis raça e sexo, com positividade maior em cães 22
com idade inferior a um ano. A infestação por carrapatos e livre acesso à rua também 23
não apresentaram associação (p>0,05). Análise utilizando primer específico em oito 24
amostras com amplificação de DNA de Babesia spp. foram identificadas como sendo 25
Babesia canis vogeli. 26
27
Palavras-chave: Babesia spp., cães, PCR, fatores associados 28
29
ABSTRACT 30
31
2
Canine babesiosis is a disease with a worldwide distribution caused by parasites of the 32
genus Babesia, transmitted by ticks, affecting domestic and wild canids. The aim of this 33
study was to determine the prevalence of infection with Babesia spp. in dogs living in 34
endemic areas for canine leishmaniasis in Cuiabá city, Mato Grosso, Brazil, and 35
correlate the main factors associated with infection. For the study were evaluated 407 36
dogs by PCR. In the 407 samples analyzed, 12 (2.9%) amplified Babesia spp. DNA, 37
There was no statistical association between the variables gender and breed, with 38
greater positivity in dogs aged less than one year. The tick infestation and free access to 39
the street did not present association (p> 0.05). Analysis using specific primer in the 40
eight samples with DNA amplification Babesia spp. were identified as being Babesia 41
canis vogeli. 42
43
Keywords: Babesia spp, dogs, PCR, associated factors. 44
45
INTRODUÇÃO 46
47
Babesiose canina, causada por parasitos do gênero Babesia, e transmitida por 48
carrapatos ixodídeos, acomete canídeos domésticos e silvestres. Cinco espécies do 49
gênero Babesia foram descritas parasitando cães, B. canis, B. vogeli, B. rossi, B. gibsoni 50
e B. conradae (Irwin, 2009). 51
No Brasil, a espécie mais encontrada em cães é Babesia vogeli, transmitida pelo 52
carrapato Rhipicephalus sanguineus (Costa-Júnior et al., 2012; Sousa et al., 2013). 53
Relato de infecção por B. gibsoni foi descrito na região sul do Brasil (Trapp et al., 54
2006). Estudos no Brasil demonstram prevalências variando de 1,47 a 67,89% (Miranda 55
et al., 2008; Furuta et al., 2009). Em Mato Grosso, Spolidorio et al. (2011) descreveram 56
a circulação de Babesia vogeli em cães de Cuiabá. 57
Na infecção por Babesia spp. os sinais clínicos podem variar dependendo da 58
patogenicidade do agente e da imunidade do animal acometido, porém caracteriza-se 59
por anemia hemolítica, febre, letargia, anorexia e esplenomegalia, podendo variar de 60
infecção inaparente até óbito (Máthé et al., 2006; Adaszek et al., 2010). 61
O encontro de merozoítos em esfregaço sanguíneo confirma a infecção, porém 62
apresenta baixa sensibilidade. A detecção de anticorpos pela imunofluorescência 63
3
indireta (IFI) e ensaio imunoenzimático (ELISA) são os métodos sorológicos utilizados 64
(Furuta et al., 2009), apresentando uma alta sensibilidade, no entanto, baixa 65
especificidade em virtude de reações cruzadas. Análise molecular pela Reação em 66
cadeia pela polimerase (PCR), nested e semi-nested PCR e sequenciamento, tem 67
apresentando boa sensibilidade e especificidade, além de detectar infecções com baixa 68
parasitemia e caracterizar a espécie circulante em cada região geográfica (Almeida et 69
al., 2012; Morais et al., 2014). 70
No Brasil, doenças transmitidas por carrapatos para cães têm sido relatadas com 71
alta frequência em inúmeras regiões, algumas destas também endêmicas para 72
leishmaniose visceral canina (Paulan et al., 2013) sugerindo quadros de co-infecção 73
entre os agentes. Baseando-se nestes dados e os escassos estudos de babesiose na 74
região, delineou-se este trabalho com o objetivo de verificar a prevalência de Babesia 75
spp. no município de Cuiabá-MT, área endêmica para leishmaniose visceral canina, 76
correlacionando os principais fatores associados à infecção, além de identificar a 77
espécie circulante. 78
79
MATERIAL E MÉTODOS 80
81
Os procedimentos nos cães foram submetidos e aprovados pelo Comitê de Ética 82
no Uso de Animais (CEUA) sob o protocolo 23108.019868/099. 83
Quatrocentos e sete cães avaliados em um estudo transversal para leishmaniose 84
visceral realizado em áreas endêmicas, urbana e rural, no município de Cuiabá, estado 85
de Mato Grosso, Brasil (Almeida et al., 2013) foram incluídos na pesquisa. Tal 86
amostragem foi calculada utilizando prevalência de 8% para babesiose canina 87
(O’Dwyer et al., 2009) e erro aceitável de 5%, estimando número mínimo de 400 cães. 88
Após a assinatura do termo de consentimento pelos proprietários, tais cães foram 89
avaliados clinicamente. Fatores associados à infecção como idade, sexo, raça, pelagem, 90
acesso à rua, presença de carrapatos, animais contactantes, origem, animal domiciliado, 91
acesso à zona rural, nascimento no local, ambiente dedetizado e presença de vegetação 92
foram questionados e anotados em uma ficha epidemiológica. 93
Amostra sanguínea (5ml), com anticoagulante, foram coletados de cada animal 94
por punção da veia cefálica ou jugular para realização de análise molecular. A extração 95
4
do DNA sanguíneo foi realizada pelo método fenol/clorofórmio/álcool isoamílico, 96
segundo protocolo descrito por Almeida et al. (2013). Na PCR foi utilizado um par de 97
primer para o gênero Babesia 5’- CCG TGC TAA TTG TAG GGC TAA TAC A - 3’ e 98
5’- GCT TGA AAC ACT CTA RTT TTC TCA AAG - 3’ que amplifica uma região de 99
aproximadamente 550pb do gene 18S rRNA segundo Almeida et al. (2012). As 100
amostras positivas foram testadas para a espécie Babesia canis vogeli utilizando os 101
primers BAB1 (5’-GTG AAC CTT ATC ACT TAA AGG-3’) e BAB4 (5’-CAA CTC 102
CTC CAC GCA ATC G-3’) (Duarte et al., 2008). Os produtos amplificados foram 103
fracionados em eletroforese em gel de agarose 1,5%, corado com gel red e visualizados 104
em transluminador (UV-300 nm). 105
Os dados obtidos foram transferidos para uma base de dados e analisados 106
estatisticamente pelo software EpiInfo 3.3.2 (CDC, Atlanta, GA, EUA), utilizando teste 107
do qui-quadrado ou exato de Fisher para testar associação entre as variáveis 108
independentes e a presença de DNA de Babesia spp, considerando nível de significância 109
de 5%. Para análise multivariada foram selecionadas variáveis com p ≤0,20. 110
111
RESULTADOS E DISCUSSÃO 112
113
Das 407 amostras analisadas, 12 amplificaram DNA de Babesia spp., com 114
prevalência de 2.9%. Apesar de relativamente baixa na região, a babesiose canina é uma 115
das doenças parasitárias transmitidas por carrapatos de maior prevalência em cães no 116
Brasil (Spolidorio et al., 2013; Vieira et al., 2013). Silva et al. (2012) e Soares et al. 117
(2014) também encontraram baixos índices de infecção por Babesia spp. em suas 118
pesquisas utilizando mesma técnica. Para Costa-Júnior et al. (2009), baixa taxa de 119
transmissão sugere um baixo nível de transmissão, seja devido ao baixo número de 120
carrapatos vetores ou as alterações de comportamento do carrapato, ou ambos. Aliado a 121
isto, a população estudada e o teste diagnóstico utilizado podem desempenhar papel 122
importante na prevalência de determinada doença (Vieira et al., 2013). 123
Nesta pesquisa o método diagnóstico utilizado foi a reação em cadeia pela 124
polimerase, técnica molecular que tem se mostrado útil na detecção do DNA de Babesia 125
spp. no sangue de cães (Morais et al., 2014), com especificidade e sensibilidade de 126
100% (Martin et al., 2006). Tais características reforçam o baixo índice de infecção por 127
5
estes agentes na cidade de Cuiabá, assim como o encontrado por Soares et al. (2014) em 128
Lábrea, estado do Amazonas, onde nenhum cão foi encontrado infectado por Babesia 129
spp. utilizando mesma metodologia. 130
A primeira descrição da infecção por Babesia em cães de Cuiabá foi em 2011 131
por Spolidorio et al., sendo identificada como sendo Babesia vogeli em seis cães. No 132
entanto, esta pesquisa trata-se do primeiro estudo visando estimar a prevalência da 133
infecção por Babesia spp na cidade de Cuiabá, Mato Grosso. Todos os cães positivos 134
haviam nascido na cidade de Cuiabá (Tab. 1), comprovando a autoctonia dos casos. 135
136
Tabela 1. Análise univariada das variáveis consideradas associadas à infecção por 137
Babesia spp em cães de Cuiabá, Mato Grosso. 138
139
Variável PCR-Babesia χ
2 ou Fisher
+/n % p OR (IC 95%)
Sexo
Macho 8/221 3,61 0, 284 0,58 (0,12-1,08)
Fêmea 4/186 2,15
Raça
Definida 3/77 3,89 0, 403 1,44 (0,38-5,47)
Não Definida 9/330 2,72
Idade
Desconhecida 0/23 0 2,43 ------
< 1 ano 3/57 5,26
1-3anos 3/152 1,97
3-6anos 4/112 3,57
>6 anos 2/63 3,17
Acesso à rua
Não 2/131 1,52 2,42 2,42 (0,70-7,52)
Sim 10/276 3,62
Carrapato
Não 3/74 4,05 0,37 0,65 (0,20-2,73)
Sim 9/333 2,70
Origem
Cuiabá 12/378 3,17 0,40 0,92 (0,90-0,95)
Outros 0/29 0
Permanência na Casa
Dentro 0/6 0 0,83 0,98 (0,97-0,99)
Quintal 12/401 2,99
Vegetação
Não 2/70 2,85 0,65 1,04 (0,26-3,09)
Sim 10/337 2,96
Local
Zona Rural 3/112 2,67 0,57 0,87 (0,21-2,94)
Zona Urbana 9/295 3,05
Dedetização
Não 11/342 3,21 0,40 0,47 (0,28-2,21)
Sim 1/65 1,53
6
Análise utilizando primer específico em oito amostras com amplificação de 140
DNA de Babesia spp foram identificadas como sendo Babesia canis vogeli, espécie 141
predominantemente relatada no território brasileiro (Costa-Júnior et al., 2012; Sousa et 142
al., 2013) 143
A co-infecção entre diferentes hematozoários e leishmaniose visceral canina tem 144
sido pesquisada (Paulan et al., 2013; Sousa et al., 2013). Nesta pesquisa, dos 407 cães 145
analisados em 50 foram detectados DNA de Leishmania chagasi (Almeida et al., 2013), 146
porém nenhum destes positivo para Babesia spp. Tal dado corrobora com o estudo 147
realizado por Guimarães et al. (2009) onde não se observou co-infecção entre 148
leishmaniose visceral e babesiose canina, porém casos de co-infecção são descritos 149
(Sousa et al., 2013). 150
Dos cães infectados, sete (58.3%) encontravam-se sintomáticos no momento da 151
pesquisa. Os sinais clínicos observados nos cães infectados foram linfoadenomegalia, 152
emagrecimento progressivo, petéquias, alopecia e conjuntivite. Benigno et al. (2011) 153
observaram esplenomegalia e emagrecimento progressivo como os sinais clínicos mais 154
comuns nos cães com babesiose. Clinicamente, a babesiose canina é caracterizada por 155
quadros de anemia hemolítica, febre, letargia, anorexia, hematúria e esplenomegalia 156
(Máthé et al., 2006; Adaszek et al., 2010), entretanto doença subclínica é 157
frequentemente descrita, o que poderia explicar a maioria dos cães encontrados 158
assintomáticos. 159
Os fatores associados à infecção por Babesia spp. analisados estão inseridos na 160
Tab. 1. Não foi observada associação estatisticamente significativa entre as variáveis 161
raça e sexo e a infecção por Babesia spp., na área estudada (Tab. 1), aspecto similar aos 162
obtidos por Trapp et al. (2006), Costa-Junior et al. (2009) e Guimarães et al. (2009), 163
apesar de Adaszek et al. (2011) e Benigno et al. (2011) terem observado uma frequência 164
maior da infecção em cães machos e com definição racial. Os cães infectados por 165
Babesia spp foram Pinscher, American Pit Bull Terrier e Teckel, com um representante 166
cada, sendo os outros nove cães infectados sem raça definida. 167
Apesar de não ter sido observado diferença estatisticamente significativa quanto 168
a variável idade e infecção por Babesia spp., a frequência de cães positivos foi maior no 169
grupo de cães com idade inferior a um ano (5.26%), o que poderia caracterizar uma 170
maior susceptibilidade de animais jovens a infecção, pois segundo Silva et al. (2012) a 171
7
idade é um importante determinante de resistência. No entanto, outros autores 172
descrevem uma prevalência maior em cães adultos (Trapp et al., 2006; Guimarães et al., 173
2009) atribuindo a isso maior infestação e tempo de exposição ao vetor, aumentando 174
assim a possibilidade de adquirir a infecção. 175
Costa-Junior et al. (2009) observaram que a infestação por carrapatos mostrou 176
uma relação direta com a positividade para Babesia spp., fato não observado neste 177
estudo apesar de 75% dos cães positivos terem apresentado carrapatos no momento da 178
pesquisa. A maior infestação por carrapatos nos cães negativos também foi observada 179
por Odwyer et al. (2009). Estes resultados podem ser explicados pelo baixo número de 180
cães infectados podendo ser insuficientes para assegurar correlação entre a infecção e 181
infestação por carrapatos (Odwyer et al., 2009). 182
Nenhuma associação estatisticamente significativa entre as variáveis livre acesso 183
à rua, local de permanência no domicílio (interior da casa ou quintal) e presença de 184
vegetação na residência e a infecção por Babesia spp. foi observada (Tab. 1). Tais 185
variáveis estão direta e indiretamente relacionadas ao contato com o vetor e 186
consequentemente à maior predisposição à infecção. Soares et al. (2006) observaram 187
que a presença de vegetação facilitou a exposição aos ixodídeos propiciando a 188
ocorrência de hemoparasitos principalmente em cães criados em casas com quintal. 189
A prevalência da infecção por Babesia, especialmente Babesia vogeli, tem sido 190
maior em cães residentes em áreas urbanas que em áreas rurais (Spolidorio et al., 2013; 191
Vieira et al., 2013). Tais dados têm sido atribuídos ao fato do R. sanguineus 192
permanecer tipicamente em habitações urbanas (Labruna e Pereira, 2001). Apesar de 193
não haver diferença estatisticamente significativa entre os cães residentes em áreas 194
urbanas e rurais quanto à infecção por Babesia spp., a maioria dos cães (75%) 195
infectados residiam em área urbana da cidade. A despeito da importância, a espécie de 196
carrapatos parasitando os cães infectados não foi caracterizada nesta pesquisa. 197
Embora o controle ambiental de carrapato seja feito por alguns proprietários, não 198
foi observado associação estatística significativa, assim como relatado por Silva et al. 199
(2012). Contudo Adaszek et al. (2011) mencionam que a profilaxia contra ectoparasitas 200
de forma que permita o eficiente controle da população do vetor limita 201
consideravelmente a infecção por Babesia spp. 202
203
8
CONCLUSÃO 204
205
A prevalência estimada no município de Cuiabá, Mato Grosso, foi de 2,9%, não 206
sendo caracterizando nenhum fator associado à infecção. A espécie encontrada foi 207
Babesia canis vogeli. 208
209
AGRADECIMENTOS 210
211
Este trabalho foi financiado, em partes, pela Fundação de Amparo a Pesquisa do 212
Estado de Mato Grosso (FAPEMAT). Ao MEC pela bolsa de Residência 213
Uniprofissional em Medicina Veterinária de Vanessa Vieira Castro. 214
215
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217
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Bras. Parasitol. Vet., v.20, n.3, p.253-255, 2011. 284
Trapp, S.M.; Messick, J.B.; Vidotto, O. Babesia gibsoni genotype Asia in dogs from 285
Brazil. Vet. Parasitol., v.141, p.177-180, 2006. 286
Vieira, T.S.W.J.; Vieira, R.F.C.; Nascimento, D.A.G. et al. Serosurvey of tick-borne 287
pathogens in dogs from urban and rural areas from Parana State, Brazil. Rev. Bras. 288
Parasitol. Vet., v. 22, n.1, p.104-109, 2013. 289
290
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03/03/2015 Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. Instruções aos autores
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ISSN 16784162 versão online
INSTRUÇÕES AOS AUTORES
Política EditorialReprodução de artigos publicadosOrientação para tramitação de artigosTipos de artigos aceitos para publicaçãoPreparação dos textos para publicaçãoFormatação do textoSeções de um artigoTaxas de submissão e de publicaçãoRecursos e diligências
Política Editorial
O periódico Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia(Brazilian Journal of Veterinary and Animal Science), ISSN 01020935 (impresso) e 16784162 (online), é editado pela FEPMVZEditora, CNPJ: 16.629.388/000124, e destinase à publicação deartigos científicos sobre temas de medicina veterinária, zootecnia,tecnologia e inspeção de produtos de origem animal, aquacultura eáreas afins.
Os artigos encaminhados para publicação são submetidos àaprovação do Corpo Editorial, com assessoria de especialistas daárea (relatores). Os artigos cujos textos necessitarem de revisõesou correções serão devolvidos aos autores. Os aceitos parapublicação tornamse propriedade do Arquivo Brasileiro deMedicina Veterinária e Zootecnia (ABMVZ) citado como Arq. Bras.Med. Vet. Zootec. Os autores são responsáveis pelos conceitos einformações neles contidos. São imprescindíveis originalidade,ineditismo e destinação exclusiva ao ABMVZ.
Reprodução de artigos publicados
A reprodução de qualquer artigo publicado é permitida desde queseja corretamentereferenciado. Não é permitido o uso comercial dos resultados.
A submissão e tramitação dos artigos é feita exclusivamente online, no endereçoeletrônico <www.abmvz.org.br>.
Não serão fornecidas separatas. Os artigos encontramsedisponíveis nos endereçoswww.scielo.br/abmvz ou www.abmvz.org.br.
Orientação para tramitação de artigoso
Toda a tramitação dos artigos é feita exclusivamente peloSistema de publicação online do ABMVZ no endereçowww.abmvz.org.br.Apenas o autor responsável pelo artigo deverá preencher aficha de submissão, sendo necessário o cadastro do mesmono Sistema.
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Toda comunicação entre os diversos atores do processo deavaliação e publicação (autores, revisores e editores) seráfeita exclusivamente de forma eletrônica pelo Sistema,sendo o autor responsável pelo artigo informado,automaticamente, por email, sobre qualquer mudança destatus do artigo.A submissão só se completa quando anexado o texto doartigo em Word e em pdf no campo apropriado.Fotografias, desenhos e gravuras devem ser inseridas notexto e também enviadas, em separado, em arquivo comextensão jpg em alta qualidade (mínimo 300dpi), zipado,inserido no campo próprio.Tabelas e gráficos não se enquadram no campo de arquivozipado, devendo ser inseridas no corpo do artigo.É de exclusiva responsabilidade de quem submete o artigocertificarse de que cada um dos autores tenhaconhecimento e concorde com a inclusão de seu nome nomesmo submetido.O ABMVZ comunicará via eletrônica a cada autor, a suaparticipação no artigo. Caso, pelo menos um dos autoresnão concorde com sua participação como autor, o artigoseráconsiderado como desistência de um dos autores e suatramitação encerrada.
Tipos de artigos aceitos para publicação
Artigo científico
É o relato completo de um trabalho experimental.Baseiase na premissa de que os resultados sãoposteriores ao planejamento da pesquisa.
Seções do texto: Título (português e inglês), Autores eFiliação, Resumo, Abstract, Introdução, Material eMétodos, Resultados, Discussão (ou Resultados eDiscussão), Conclusões, Agradecimentos (quandohouver) e Referências.
O número de páginas não deve exceder a 15, incluindotabelas e figuras.
O número de Referências não deve exceder a 30.
Relato de caso
Contempla principalmente as áreas médicas, em que oresultado é anterior ao interesse de sua divulgação oua ocorrência dos resultados não é planejada.
Seções do texto: Título (português e inglês), Autores eFiliação, Resumo, Abstract, Introdução, Casuística,Discussão e Conclusões (quando pertinentes),Agradecimentos (quando houver) e Referências.
O número de páginas não deve exceder a 10, incluindotabelas e figuras.
O número de Referências não deve exceder a 12.
Comunicação
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É o relato sucinto de resultados parciais de umtrabalho experimental, dignos de publicação, emborainsuficientes ou inconsistentes para constituírem umartigo científico.
O texto, com título em português e em inglês, Autorese Filiação deve ser compacto, sem distinção dasseções do texto especificadas para "Artigo científico",embora seguindo aquela ordem. Quando aComunicação for redigida em português deve conterum "Abstract" e quando redigida em inglês deve conterum "Resumo".
O número de páginas não deve exceder a 8, incluindotabelas e figuras.
O número de Referências não deve exceder a 12.
Preparação dos textos para publicação
Os artigos devem ser redigidos em português ou inglês, na formaimpessoal. Para ortografia em inglês recomendase o Webster’sThird New International Dictionary. Para ortografia em portuguêsadotase o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, daAcademia Brasileira de Letras.
Formatação do texto
O texto não deve conter subitens em qualquer das seçõesdo artigo e deve serapresentado em Microsoft Word, em formato A4, commargem 3cm (superior,inferior, direita e esquerda), em fonte Times New Romantamanho 12 e em espaçamento entrelinhas 1,5, em todas aspáginas e seções do artigo (do título às referências), comlinhas numeradas.Não usar rodapé. Referências a empresas e produtos, porexemplo, devem vir, obrigatoriamente, entre parêntesis nocorpo do texto na seguinte ordem: nome do produto,substância, empresa e país.
Seções de um artigo
Título: Em português e em inglês. Deve contemplar a essência doartigo e não ultrapassar 150 dígitos.
Autores e Filiação: Os nomes dos autores são colocados abaixodo título, com identificação da instituição a que pertencem. Oautor para correspondência e seu email devem ser indicados comasterisco.
Nota:
1. o texto do artigo em Word deve conter o nome dos autorese filiação;
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2. o texto do artigo em pdf não deve conter o nome dosautores e filiação.
Resumo e Abstract: Deve ser o mesmo apresentado no cadastrocontendo até 2000 dígitos incluindo os espaços, em um sóparágrafo. Não repetir o título e não acrescentar revisão deliteratura. Incluir os principais resultados numéricos, citandoossem explicálos, quando for o caso. Cada frase deve conter umainformação. Atenção especial às conclusões.
Palavraschave e Keywords: No máximo cinco.
Introdução: Explanação concisa, na qual são estabelecidosbrevemente o problema, sua pertinência e relevância e osobjetivos do trabalho. Deve conter poucas referências, suficientespara balizála.
Material e Métodos: Citar o desenho experimental, o materialenvolvido, a descrição dos métodos usados ou referenciarcorretamente os métodos já publicados. Nos trabalhos queenvolvam animais e/ou organismos geneticamente modificadosdeverá constar, obrigatoriamente, o número do protocolo deaprovação do Comitê de Bioética e/ou de Biossegurança, quandofor o caso.
Resultados: Apresentar clara e objetivamente os resultadosencontrados.
Tabela:Conjunto de dados alfanuméricos ordenadosem linhas e colunas. Usar linhas horizontais naseparação dos cabeçalhos e no final da tabela. O títuloda tabela recebe inicialmente a palavra Tabela,seguida pelo número de ordem em algarismo arábicoe ponto (ex.: Tabela 1.). No texto a tabela deve serreferida como Tab seguida de ponto e do número deordem (ex.: Tab. 1), mesmo quando se referir avárias tabelas (ex.: Tab. 1, 2 e 3). Pode serapresentada em espaçamento simples e fonte detamanho menor que 12 (o menor tamanho aceito é 8).A legenda da Tabela deve conter apenas oindispensável para o seu entendimento. As tabelasdevem ser, obrigatoriamente, inseridas no corpo dotexto preferencialmente após a sua primeira citação.
Figura: Compreende qualquer ilustração que apresentelinhas e pontos: desenho, fotografia, gráfico,fluxograma, esquema, etc. A legenda recebeinicialmente a palavra Figura, seguida do número deordem em algarismo arábico e ponto (ex.: Figura 1.) eé referida no texto como Fig seguida de ponto e donúmero de ordem (ex.: Fig.1), mesmo se referir amais de uma figura (ex.: Fig. 1, 2 e 3). Além deinseridas no corpo do texto, fotografias e desenhosdevem também ser enviadas no formato jpg com altaqualidade, em um arquivo zipado, anexado no campopróprio de submissão na tela de registro do artigo. Asfiguras devem ser, obrigatoriamente, inseridas nocorpo do texto preferencialmente após a sua primeiracitação.
Nota:
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Toda tabela e/ou figura que já tenha sidopublicada deve conter, abaixo da legenda,informação sobre a fonte (autor,autorização de uso, data) e acorrespondente referência deve figurar nasReferências.
Discussão: Discutir somente os resultados obtidos no trabalho.(Obs.: As seções Resultados e Discussão poderão serapresentadas em conjunto a juízo do autor, sem prejudicarqualquer das partes e sem subitens).
Conclusões: As conclusões devem apoiarse nos resultados dapesquisa executada e serem apresentadas de forma objetiva, semrevisão de literatura, discussão, repetição de resultados eespeculações.
Agradecimentos: Não obrigatório. Devem ser concisamenteexpressados.
Referências: As referências devem ser relacionadas em ordemalfabética, dandose preferência a artigos publicados em revistasnacionais e internacionais, indexadas. Livros e teses devem serreferenciados o mínimo possível, portanto, somente quandoindispensáveis. São adotadas as normas gerais ABNT, adaptadaspara o ABMVZ conforme exemplos:
Como referenciar:
1. Citações no texto
A indicação da fonte entre parênteses sucede à citaçãopara evitar interrupção na sequência do texto,conforme exemplos:
autoria única: (Silva, 1971) ou Silva (1971);(Anuário..., 1987/88) ou Anuário... (1987/88)ü dois autores: (Lopes e Moreno, 1974) ou Lopese Moreno (1974)mais de dois autores: (Ferguson et al., 1979) ouFerguson et al. (1979)mais de um artigo citado: Dunne (1967); Silva(1971); Ferguson et al. (1979) ou (Dunne, 1967;Silva, 1971; Ferguson et al., 1979), sempre emordem cronológica ascendente e alfabética deautores para artigos do mesmo ano.
Citação de citação: Todo esforço deve serempreendido para se consultar o documento original.Em situações excepcionais podese reproduzir ainformação já citada por outros autores. No texto,citar o sobrenome do autor do documento nãoconsultado com o ano de publicação, seguido daexpressão citado por e o sobrenome do autor e ano dodocumento consultado. Nas Referências, deveseincluir apenas a fonte consultada.
Comunicação pessoal: Não fazem parte dasReferências. Na citação coloca se o sobrenome doautor, a data da comunicação, nome da Instituição àqual o autor é vinculado.
2. Periódicos (até 4 autores, citar todos. Acima de 4
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autores citar 3 autores et al.):
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL. v.48,p.351, 198788.
FERGUSON, J.A.; REEVES, W.C.; HARDY,J.L. Studies on immunity to alphaviruses infoals. Am. J. Vet. Res., v.40, p.510, 1979.
HOLENWEGER, J.A.; TAGLE, R.;WASERMAN, A. et al. Anestesia general delcanino. Not. Med. Vet., n.1, p.1320, 1984.
3. Publicação avulsa (até 4 autores, citar todos.Acima de 4 autores citar 3 autores et al.):
DUNNE, H.W. (Ed). Enfermedades delcerdo. México: UTEHA, 1967. 981p.
LOPES, C.A.M.; MORENO, G. Aspectosbacteriológicos de ostras, mariscos emexilhões. In: CONGRESSO BRASILEIRODE MEDICINA VETERINÁRIA, 14., 1974,São Paulo. Anais... São Paulo: [s.n.] 1974.p.97. (Resumo).
MORRIL, C.C. Infecciones por clostridios.In: DUNNE, H.W. (Ed). Enfermedades delcerdo. México: UTEHA, 1967. p.400415.
NUTRIENT requirements of swine. 6.ed.Washington: National Academy ofSciences, 1968. 69p.
SOUZA, C.F.A. Produtividade, qualidade erendimentos de carcaça e de carne embovinos de corte. 1999. 44f. Dissertação(Mestrado em Medicina Veterinária) –Escola de Veterinária, UniversidadeFederal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
4. Documentos eletrônicos (até 4 autores, citartodos. Acima de 4 autores citar 3 autores et al.):
QUALITY food from animals for a globalmarket. Washington: Association ofAmerican Veterinary Medical College,1995. Disponível em:<http://www.org/critca16.htm>. Acessadoem: 27 abr. 2000.
JONHNSON, T. Indigenous people are nowmore cambative, organized. Miami Herald,1994. Disponível em:<http://www.summit.fiu.edu/MiamiHerldSummitRelatedArticles/>. Acessado em: 5dez. 1994.
Nota:
Artigos que não estejam rigorosamente dentro das normasacima não serão aceitos para avaliação.O Sistema reconhece, automaticamente, como "Desistência
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do Autor" artigos em diligência e/ou "Aguardando liberaçãodo autor", que não tenha sido respondido no prazo dado peloSistema.
Taxas de submissão e de publicação
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Recursos e diligências
No caso de o autor encaminhar resposta a diligênciassolicitadas pelo ABMVZ, oudocumento de recurso, o mesmo deverá constar como a(s)primeira(s) página(s) do texto do artigo somente na versãoem Word.No caso de artigo não aceito, se o autor julgar pertinenteencaminhar recurso, omesmo deve ser feito pelo e[email protected].
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02/03/2015 ABMVZ Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
http://cpro4576.publiccloud.com.br:8080/editora/trabalho/consultaSituacao.do 1/1
Trabalhos
ID: 8158/2015 Data de Envio: 09/02/2015
Título: Babesiose canina: prevalência e fatores associados em Cuiabá, Mato GrossoAutores: Vanessa Vieira Castro /Valéria Régia Franco Sousa /Cristiane da Silva Chitarra /Valéria Dutra/Luciano Nakazato /Arleana Bom Parto Ferreira AlmeidaSituação: Taxa de submissão PAGA
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