Universidade Federal de Santa Catarina...em que o servidor se submete a circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas, como atribuição legal do seu cargo, por tempo inferior

Universidade Federal de Santa CatarinaPró-reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas

Departamento de Atenção à SaúdeDivisão de Saúde e Segurança do Trabalho

Campus Prof. Jõao Ferreíra Leme CEP 88040-900, Trandade, Florianópolis, Santa Catarina, Brasilwww.dsst,uf$ç:br, dsst(@contatonfbc. br,(48) 372 1 -4262

No. 002/DAS/18DATA: 27/03/201 8

DESCRIÇÃO DO LAUDO PERICIALCENTRO: CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS/CCA

LOCAL: DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA

Sumário

l - INTRODUÇÃO....2- ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NOS SETORES .

3- EQUIPAMENTOS UTILIZADOS..........4- METODOLOGIA EMPREGADA ...

5- AGENTES FÍSICOS/ QUÍMICOS/ BIOLOGICOS, ANALISE DE nqSALUBRIDADE E

PERICULOSIDADE(ver tabelas anexas) ....

6- LAUDOS PERICIAIS ...

Laboratório de Entomologia .......

Laboratório de Sementes.

Laboratório de Fitopatologia..

Laboratório de Plantas de Lavoura..

Laboratório de Pesquisas em Agrobiodiversidade ...

Laboratório de Morfogênese e Bioquímica Vegetal ...

Laboratório de Fisiologia do Desenvolvimento Genético Vegetal........

Laboratório de Fitossanidade(ensino)..

Viveiro de Plantas .....

Setores Administrativos . . . ..

2

2

2

2

3

3

4

6

8

10

11

13

16

18

20

22

l.L6á.übJerka Ledic NetoEngentieiro de Segwança do Trabalho

ÉÜSIS 19©70 / SnPE aOS%lDSSTmA$6EGESPNFSC

DAS/PRODEGESP/UFSC DATA: 27/03/2018 002/DAS2018ORGAO: CCA -- DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA

] - INTRODIJ("'AO

Com o objetivo de verificar se as atividades desenvolvidas pelos servidores

docentes e técnico-administrativos do Departamento de Engenharia Rural do CCA são

realizadas em condições insalubres e/ou periculosas, a equipe técnica do DAS realizouvisitas técnicas a esta unidade de ensino e pesquisa. Estas visitas ocorreram nos meses

de setembro e novembro contaram com as presenças do Engenheiro de Segurança doTrabalho Jerko Ledic Neto e da Médica do Trabalho Andréa Benincá de Almeída, bemcomo contaram com as informações da chefia de Departamento e demais servidores dos

locais periciados.

2- ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NOS SETORES

O Departamento de Engenharia Rural do CCA executa as mais diversas atividadesde ensino e pesquisa na área, bem como outras pesquisas aplicadas, tanto nos aspectos

teóricos quanto práticos. Para tal, as atividades são desenvolvidas em laboratórios e salas

de aula, ocorrendo manipulação variada de produtos e substâncias químicas, bem como

material biológico.

3- EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

Para as diligências em questão, não foram utilizados equipamentos de medição

tendo em vista que a análise foi qualitativa, conforme preceitua a NR-1 5 e seus anexos.

4- METODOLOGIA EMPREGADA

Nesta revisão de laudo pericial de insalubridade e periculosidade, aplicou-se a

seguinte metodologia:

Visita técnico-pericial nos locais de trabalho, realizada pela equipe técnica do DASI

CCA,.27/03/1 8 - Laudo.002/20 1 8

Zra. Andréa Beninda de Almeidolúdica do Trabalho CREMESC: 7033

DSST/DAS/SEG6PSiape: 2].98].61

y

";:":''"&küüEngent+eiro de Segurança do Trabalha

iiAStS i9n70 / SRPE 2205WIDSSTDAS6EGESPmFSC

DAS/PRODEGESP/UFSC DATA: 27/03/2018 002/DAS2018ORGAO: CCA - DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA

Antes das visitas aos locais de trabalho, foram observados os laudos anteriores, bem

como os registros existentes no banco de dados do DAS, no que diz respeito asegurança do trabalho de cada ambientes

A emissão do laudo seguiu os procedimentos da análise quantitativa da Portaria

3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego, do Decreto 97.458 de 15/01/89 e da

Orientação Normativa 04/2017 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão-MPOG.

5- AGENTES FÍSICOS/ QUÍMICOS/ BIOLOGICOS, ANALISE DE

INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE (ver tabelas anexas)

Os servidores docentes e técnico-administrativos deste Departamento

pode/áo ,estar expostos a outros agentes de risco. .Porém,? neste /arado,

foram especificados somente fique/es que estão de#n/dos na Podada3214/78 do MTE e na Orientação Normativa 04/2017 do Ministério do

Planejamento, Orçamento e Gestão-MPOG, que tratam de adicional deinsalubridade/periculosidade/gratificação de Raios-X.

6- LAUDOS PERICIAIS

A seguir serão apresentados os Laudos Periciais de cada setor separadamente

Siape: 2198161

(

Jerko Ledic NetoEngenheiro de Segurança do Trabalho

Ê4ASIS 198670 / SEAPE 2205941DSSTmAS/SEGESP/UFSC

CCA 27/03/1 8 - Laudo 002/201 8

Página 3 de 22


Laboratório de EntomologiaLAUDO PERICIAL

CARACTERIZAÇÃO DA INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE(Decreto 97.458 de 1 5/01/89)

Jerko Ledic NetoEngenl)eim de Segurança do Trabalho

NiAgS IW670 / SnPE 2205%lDSSTmAS6EGESPHFSC

Página 4 de 221.IG Jlf ,&CCA 27/(h3/1 8 - Laudo 002/2018

/ , í'lg,í . . .y

'/

ofgXXIXatéa Bentnceddé Aimeidcdedica do Trabalho CREMESC: 703.

DSSVDAS/SEG6PSiape: 2198161

Local de exercício

ou

Tipo de trabalho

realizado

Agente nocivo à saúde

ou identiHlcador do

risco

Laboratório de

Entomologia

Risco Ouímico:

Emprego dehidrocarboneto

(naftaleno).

DAS/PRODEGESP/UFSC DATA: 27/03/2018 002/DAS201 8ORGAO: CCA -- DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA

Laboratório de EntomologiaANEXO

Medidas Corretivas/ Recomendações

A UFSC deverá contratar serviços de terceiros para caracterizar o direito ao adicional de insalubridade

por exposição ao agente de risco químico: Álcool etílico mediante avaliação ambiental quantitativa,

como previsto na Orientação Normativa 04/SGP/MPOG de 04/02/17, Art. 10, $ 5' e NormaRegulamentadora NR 15 em seu anexo l l;

Durante o manuseio dos agentes químicos, mesmo aqueles de uso eventual como o Cianeto de Potássio

e formol, deverão ser utilizados os seguintes Equipamentos de Proteção Individual:

Calçado de segurança impermeável, com resistência química, com propriedades antiderrapantes;

Luva para proteção contra agentes químicos e mecânicos de nitrilo com acabamento antiderrapante

Vestimenta tipo avental de segurança, com elos revestidos de PVC;

Óculos de segurança recoberto internamente com borracha que se acomode à face do usuário

Respirador purificador de ar tipo peça semifacial;

Filtro químico classel para vapores orgânicos e gases ácidos.

Os EPls deverão obrigatoriamente ser limpos e mantidos em condições adequadas de uso. Inspecionar

periodicamente, realizar manutenções e/ou substituições de equipamentos danificados;

Os servidores deverão ser treinados quanto à utilização, exigência e conservação dos EPls;

Instalação e manutenção dos seguintes Equipamentos de Proteção Coletiva - EPCs:

Chuveiro de emergência;

Lava Olhos de emergência;

Capela Química.

Todo produto químico (embalagem inclusive) após sua utilização deverá ser transportado e descartado

em conformidade com as recomendações do fabricante e na ausência desta, em conformidade com as

normas ambientais da UFSC;

As medidas corretivas/ recomendações aqui apresentadas estão relacionadas aos agentes insalubres/

periculosos de acordo com NR15 e NR16. Isto não significa que não possa haver riscos dc outra

natureza. Caso soam identificados outros riscos, a DSST deverá ser comunicada imediatamente para

avaliação

e

l

2

3

4

5

6

8

e

e

l

2.

3

©

CCA 27/03/1 8 - Laudo 002/20] 8

l <"" ,-\ y{/

k,JÜ .9 ,r)rál Andréa Beninca dé Atmeido

(..j:JZdica do Trabalhe CitEMESC: 703:DSSVOAS/secesPSiape: 2].98].61

/

.AÚ:Jdrko Ledic Neto

Engenheiro de Segurança do Trabalhhasta 198670 / SIAPE 2205941

OSSTmAS/SEGESP/UFSC

Página 5 de 22

DAS/PRODEGESP/UFSC DATA: 27/03/2018 002/DAS201 8ORGAO: CCA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA

Laboratório de Sementes

/q

'":HqÜWIBÊBl$1'"[BSTDA9SEGESP/UFSC

.K .,:&a Andréa BenincaÓe Aimeida

.educa do Trabalho '(REMESC: 7033DSST/DAS/st06PSiape: 2198161

CCA 27/03/1 8 - Laudo 002/201 8

Página 6 de 22

Local de exercício

ou

Tipo de trabalho

realizado


ou identificador do

risco

Laboratório de

Sementes

Risco químico:

Manipulação de ácido

sulfúrico.


Laboratório de Sementes

ANEXO


e

l

2

3

4.

5

6.

e

Durante o manuseio dos agentes químicos, mesmo que de forma eventual, deverão ser utilizados os

seguintes Equipamentos de Proteção Individual:


Luva para proteção contra agentes químicos e mecânicos de neoprene com acabamento antiderrapante

Vestimenta tipo avental de segurança, com aios revestidos de PVC;

óculos de segurança preferencialmente recoberto internamente com borracha que se acomode à face do

usuario;


Filtro químico classes para vapores orgânicos e gases ácidos.


periodicamente, real azar manutenções e/ou substituições de equipamentos danificados;





Capela Química.

Todo produto químico (embalagem inclusive) após sua utilização deverá ser transportado e descartado


normas ambientais da UFSC

e

e

l

2

3

e

e As medidas corretivas/ recomendações aqui apresentadas estão relacionadas aos agentes insalubres/

periculosos de acordo com NR15 e NR16. Isto não significa que não possa haver riscos de outra

natureza. Caso soam identificados outros riscos, a DSST deverá ser comunicada imediatamente para

avaliação .

CfÀ 27/03/1 8 Lau#p 002/2018

ÂÚ D'Andréa 8eninca,,óe Atmeida

tdica do Trabalho CREMESC: 7033DSST/DAS/SEG6PSiape: 219816].

Hh

Jerko Ledic Meteçngenhdro de Segurança do Trabalho

MAxiS 198670 / SIAPE 2205HIQ$$TDAS/SEGESP/UFSC

Página 7 de 22 M


Laboratório de Fitopatologia

Grau de agressividade aoLocal de exercício 1 1 'Agente nocivo à saúde l homemou

ou identificador doTipo de trabalho riqrn

realizado

Adicional a ser

concedido

[o%o]

Tolerância Medição

Conhecida/ l Efetuada/

Tempo l Tempo

Medidas

Insalubre l Periculoso Corretivas

Risco Químico:

Manipulação de ácido Qualitativa Eventual*

sulfúrico.

'b Confomle Orientação Normativa 04/SGP/MPOG, de 14/02/2017, exposição eventual ou esporádica é aquela

em que o servidor se submete a circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas, como atribuição legal do

seu cargo, por tempo inferior à metade dajornada de trabalho mensal;

- Ainda de acordo com a Orientação Normativa 04/SGP/MPOG, de 14/02/2017, os servidores farão jus ao

adicional de insalubridade e/ou periculosidade quando houver exposição permanente (durante toda ajomada de

trabalho e prescrita como principal atividade do servidor) ou habitual (por tempo igual ou superior à metade da

jomada de trabalho mensal), aos agentes nocivos apresentados neste laudo.

- Neste laboratório são utilizadas substâncias químicas quantitativas (ver anexo). No momento, a DSST/DAS

não possui meios técnicos para as medições. Portanto, este laudo teve sua conclusão fundamentada apenas nas

substâncias que são qualitativas. Nova avaliação deverá/ poderá ser feita quando for possível a avaliação

quantitativa na UFSC.

- Segundo Orientação Normativa 04/SGP/MPOG de 2017, os laudos periciais não possuem prazo de validade.

Assim, o mesmo deverá ser reavaliado quando ocorrerem alterações no processo de trabalho e/ou no ambiente

físico, caso o mesmo influencie nos riscos em questão.

- O pagamento da insalubridade/periculosidade não desobriga o fornecimento, o treinamento e a exigência do

uso de EPls apropriados.

Laboratório de

Fitopatologia Não há. Não há. Ver anexo

r''f"A )7rn'z/iR . in n nn9/9nlR}qvJ b r f var R v UHuuv v vur uv p v

Jü..,EÜ«ú.,{áódica do Trabalho CReMESC: 7033

DSSVDAS/SEGBPSiape: 2198161

l

Página 8 de 22 .llt. iéo l.edfc AFefoEngenheiro de Segurança do Trabalho

MASIS 19M70 / SIAPE 2205%lDSST/DAS6EGESPUFSC


Laboratório de FitopatologiaANEXO


e A UFSC deverá contratar serviços de terceiros para caracterizar o direito ao adicional de insalubridade

por exposição ao agente de risco químico: Ácido clorídrico, clorofórmio, éter etílico, fenol, formol

(presente na formalina) mediante avaliação ambiental quantitativa, como previsto na Orientação

Normativa 04/SGP/MPOG de 04/02/17, Art. 10, $ 5' e NR 15 em seu anexo l l;

Outro produto químico utilizado neste laboratório: diaminobenzidina.

Durante o manuseio dos agentes químicos deverão ser utilizados os seguintes Equipamentos de Proteção

Individual:


Luva para proteção contra agentes químicos e mecânicos de neoprene com acabamento antiderrapante;

Vestimenta tipo avental de segurança, com fios revestidos de PVC;

Óculos de segurança recoberto internamente com borracha que se acomode à face do usuário





Os servidores deverão ser treinados quanto à utilização, exigência e conservação dos EPls.




Capela Química

Todo produto químico após sua utilização deverá ser transportado e descartado em conformidade com as

recomendações do fabricante e na ausência desta, em conformidade com as normas ambientais da UFSC;

As medidas corretivas/ recomendações aqui apresentadas estão relacionadas aos agentes insalubres de

acordo com NR15. Isto não significa que não possa haver riscos de outra natureza. Caso sejamidentificados outros riscos, a DSST deverá ser comunicada imediatamente para avaliação.

e

e

2

3

4

5

6

e

e

e

l

2.

3

e

e

CCA 27/H3/1 8 - Laudo 002/?Pí8

DSST/D/6/SEG6PSiape: 2198161

/

âEngenheiro de Segurança do Trabdtlo

ünSIS 198670 / SIAPE 2205«1DSST/DAS6EGESPUFSC

Á''" ] 'c

#

DAS/PRODEGESP/UFSC DATA: 27/03/2018 002/DAS201 8ÓRGÃO: CCA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA

Laboratório de Plantas de Lavoura

Engen»iro de Seguruç! qq :MASIS 198670 / SiAPE 2205'

DSST/DAS/SEBE SP./{ .: í'

n/

//

DSST/DAS/SEG6PSiape: 2198161

CCA 27/03/1 8 - Laudo 002/201 8

Página 10 de 22

Local de exercício

ou

Tipo de trabalho

realizado


ou identiHlcador do

risco

Laboratório de

Plantas de Lavoura

Não identificado.

DAS/PRODEGESP/UFSC DATA: 27/03/2018 002/DAS2018ORGAO: CCA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA

Laboratório de Pesquisas em Agrobiodiversidade

Página 1 1 de 22

'Ç.k.:,C.,,bJÜ8o'Jerko Ledic Neto

Engenheiro de Segurança do Trabalhc-MASIS 198670 / SIAPE 2205941

DSST/DAS/SEGESP/UFSC

ndréo Beninca di/Almeldo'Éa do Trabalho CREMESC: 7033

Z

4

n


Local de exercício

ou

Tipo de trabalho

realizado


ou idcntiHicador do

risco

Laboratório de

Pesquisas em

A ero biodiversidade

Risco químico:HIDROCARBONETOS E

OUTROS COMPOSTOS

DE CARBONO.

Manipulação de

substância cancerígena

(hexano).


Laboratório de Pesquisas em Agrobiodiversidade

ANEXO



por exposição ao agente de risco químico: Brometo de metila, clorofórmio e fenol mediante avaliação

ambiental quantitativa, como previsto na Orientação Normativa 04/SGP/MPOG de 04/02/17, Art. 10, $

5' e Norma Regulamentadora NR 15 em seu anexo l l;

Outros produtos químicos utilizados neste laboratório são: Ácido bórico, azul de cianol, beta

mercaptoetanol, brometo de cetiltrimetilamonio (CTAB) e fosfina.


Individual :


Luva para proteção contra agentes químicos e mecânicos de neoprene com acabamento antíderrapante;


Oculos de segurança recoberto internamente com borracha que se acomode à face do usuário;



Os EPls deverão obrigatoriamente ser limpos e mantidos cm condições adequadas de uso. Inspecionar


Os servidores deverão ser treinados quanto à utíjízação, exigência e conservação dos EPls;

instalação e manutenção dos seguintes Equipamentos de Proteção Coletiva - EPCs:



Capela Química.




acordo com NR15. Isto não significa que não possa haver riscos de outra natureza. Caso sejamidentiHlcados outros riscos, a DSST deverá ser comunicada imediatamente para avaliação.

e

e

e

2

3

4

5

6

e

e

e

l

2.

3

e

e

/ÇCA 27/03/1 8 - LAudo 002/2018

f' .q

Página 12 de 22 .l4.:1#o Ledlé IVefoEngenheira de Segurança do Trabalha

iüsts 19W70 / SIAPE 2205941DSST/DAS6EGESP/UFSC

DAS/PRODEGESP/UFSC DATA: 27/03/2018 002/DAS201 8ORGAO: CCA - DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA

Laboratório de Morfogênese e Bioquímica VegetalAdicional a ser

concedido

[o%o]

Local de exercícioAgente nocivo à saúde

ouou identiülcador do

Tipo de trabalhorisco

realizado

Cirau de agressividade aohomem

Tolerância Medição l MedidasConhecida/ Efetuada/ Insalubre Periculoso Corretivas

Tempo Tempo

Risco Químico:

Manipulação de ácido Qualitativa Habitual#

cítrico e sulfúrico.

Média(10o%o)

Laboratório de

Morfogênese e l HIDROCARBONETOS E

Bioquímica Vegetal OUTROS COMPOSTOSDE CARBONO

Não há. Ver anexo

Manipulação de

substância cancerígena l Qualitativa Habitual'b Máxima(20o%o)

(benzeno).

+ Conforme Orientação Normativa 04/SGP/MPOG, de 14/02/2017, os servidores farão jus ao adicional de

insalubridade e/ou periculosidade quando houver exposição permanente (durante toda a jornada de trabalho e

prescrita como principal atividade do servidor) ou habitual (por tempo igual ou superior à metade dajornada de

trabalho mensal), aos agentes nocivos apresentados neste laudo.

- Neste laboratório são utilizadas substâncias químicas quantitativas (ver anexo). No momento, a DSST/DAS

não possui meios técnicos para as medições. Portanto, este laudo teve sua conclusão fundamentada apenas nas

substâncias que são qualitativas. Nova avaliação deverá/ poderá ser feita quando for possível a avaliação

quantitativa na UFSC.

- Segundo Orientação Normativa 04/SGP/MPOG de 201 7, os laudos periciais não possuem prazo de validade.


físico, caso o mesmo influencie nos riscos em questão.

- O pagamento da insalubridade/periculosidade não desobriga o fornecimento, o treinam-mento e a exigência do

uso de EPls apropriados

CCA 27/03/1 8 - Laudq 002/20 1 8


7

-;::«, -; '' :hLzúzü]erko Ledic lqeto

:?RÊR&WIBÊBlal-"'DSSTmAS/SEGESP/UFSC

DAS/PRODEGESP/UFSC DATA: 27/03/2018 002/DAS201 8ÓRGÃO: CCA -- DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA

Laboratório de Morfogênese e Bioquímica VegetalANEXO



por exposição ao agente de risco químico: Acetona, ácido acético, clorofórmio e éter etílico mediante

avaliação ambiental quantitativa, como previsto na Orientação Normativa 04/SGP/MPOG de 04/02/1 7,

Art. 10, $ 5' e Norma Regulamentadora NR 1 5 em seu anexo l l;

Outro produto químico, muito tóxico por ingestão e que em contato com ácidos libera gases muito

tóxicos, utilizado neste laboratório é a Azida Sódica.

Por haver presença de hélio e hidrogênio, a concentração mínima de oxigênio deverá ser de 1 8 (dezoito)

por cento em volume. As situações nas quais a concentração de oxigênio estiver abaixo deste valor serão

consideradas de Üsç!!glBve e iminente, de acordo com NR15 anexo ll;

Recomenda-se a instalação e manutenção periódica de oxímetro com acíonamento de alarme para

monitorar concentração de oxigênio

Para armazenar, utilizar ou manipular benzeno é obrigatório apresentar Programa de Prevenção da

Exposição Ocupacional ao Benzeno PPEOB conforme estabelece NR15 Anexo 13A ao órgão

responsável do Ministério do Trabalho.

Durante o manuseio dos agentes químicos deverão ser utilizados os seguintes Equipamentos de

Proteção Individual:




Oculos de segurança recoberto internamente com borracha que se acomode à face do usuário;





C)s servidores deverão ser treinados quanto à utilização, exigência e conservação dos EPls


e

e

e

e

e

e

l

2

3

4

5.

6.

©

©

e

(;l;;A 27/03/1 8 - Laudcll002/20 1 8

DSST/DAS/SEGÜPSiape: 2198161

Página 14 de 22 . /

' Jerko Ledic NetoEngenheko de Segurança drJ Trabalhe

MASIS 198670 / SIAPE 2205941DSSTDAS6EGESP/ur$c

.Fé:,Á.4.




Capela Química.

Todo produto químico, inclusive embalagem, após sua utilização deverá ser transportado e descartado


normas ambientais da UFSC

l

2

3.

e

e As medidas corretivas/ recomendações aqui apresentadas estão relacionadas aos agentes insalubres de

acordo com NR15. Isto não significa que não possa haver riscos de outra natureza. Caso sejam

identificados outros riscos, a DSST deverá ser comunicada imediatamente para avaliação.

/' J

/ro. Andréo Oenj#lca de Almeidodedica do Trabalho CREMESC: 7033


/

/

Engenheko de Segurança do TrabalhoiiAStS 198670 / SnPE 2205WI

DSSTnAS/SEGESP/UFSC

É édic Neto

CCA 27/03/1 8 - Laudo 002/201 8

Página 15 de 22


Laboratório de Fisiologia do Desenvolvimento GenéticoVegetal

CCA 27/03/}P - Laudo 002/20 1 8

Página 16 de 22

Engenheiro de Segurança do TrabalheMAXIS 198670 / SIAPE 2205%l

DSST/DAS/SEGESP/UFSC

!dica do TrabalhoAndréa Benin/a de Aimeido

CREMESC: 7033

'\-cg

OSSWOAS/SEa6PSiape: 2198161

Local de exercício

ou

Tipo de trabalho

realizado

Agente nocivo à saúde ou

identificador do risco

Laboratório de

Fisiologia do

Desenvolvimento

Genético Veaeta]

Risco Químico:

Emprego de defensivos

organoclorados (ácido

2,4-diclorofenóxíacético)

Manipulação de ácido

sulfúrico


Laboratório de Fisiologia do Desenvolvimento GenéticoVegetal

ANEXO



por exposição ao agente de risco químico: Acetona, ácido clorídrico, álcool isoamílico, amónia,

clorofórmio, fenol, formaldeído, metanol, tolueno mediante avaliação ambiental quantitativa, como

previsto na Orientação Normativa 04/SGP/MPOG de 04/02/ 1 7, Art. 10, $ 5' e NR 15 em seu anexo l l;

Outros produtos químicos utilizados neste laboratório são: Acrilamida e tetraóxido de ósmio.

Durante o manuseio dos agentes químicos deverão ser utilizados os seguintes EPls:




Ocultes de segurança recoberto intemamente com borracha que se acomode à face do usuárío;


Filtro químico classes para vapores orgânicos e gases ácidos.


periodicamente, real azar manutenções e/ou substituições de equipamentos danificados;


Instalação c manutenção dos seguintes Equipamentos de Proteção Coletiva - EPCs:



Capela Química.




acordo com NR15. Isto não significa que não possa haver riscos de outra natureza. Caso sejam

identificados outros riscos, a DSST deverá ser comunicada imediatamente para avaliação.

e

e

e

l

2

3

4

5

6

e

e

e

2.

3

e

e

CÉA 27/03/1 8 - Lai/gF 002/20]#

ESiape: 2198161

P

"::":''\ hü@Engenheiro de Segurança do Trabalho

MASIS 19M70 / SIAPE 2205%lDSST/DAS/SEGESP/UFSC


Laboratório de Fitossanidade(ensino)Adicional a ser

concedido

[o%o]

(grau de agressividade aoLocal de exercício

Agente nocivo à saúde homemou

ou identificador doTipo de trabalho

riscorealizado

Tolerância Medição l MedidasConhecida/ Efetuada/ Insalubre Periculoso Corretivas

tempo l tempo

Laboratório de

Fitossanidade

( ensino)

- Conforme Orientação Normativa 04/SGP/MPOG, de 14/02/2017, os servidores farão jus ao adicional de

insalubridade e/ou periculosidade quando houver exposição permanente (durante toda a jornada de trabalho e

prescrita como principal atividade do servidor) ou habitual (por tempo igual ou superior à metade da jornada de

trabalho mensal), aos agentes nocivos apresentados neste laudo.

- Segundo Orientação Normativa 04/SGP/MPOG de 201 7, os laudos periciais não possuem prazo de validade.


físico, caso o mesmo influencie nos riscos em questão

- O pagamento da insalubridade/periculosidade não desobriga o fomecimento, o treinamento e a exigência do

uso de EPls apropriados.

Não identificado. Não há. Não há. Ver anexo

aEngenheiro de Segurança do Trabalho

MASIS 198670 / SIAPE 2205WIDSSTDAS/SEGESP/UF$C

P#á.Un qü

Siape: 2198161

//

CCA 27/03/1 8 - Laudo 002/201 8

Página 1 8 de 22


Laboratório de Fitossanidade(ensino)ANEXO


São utilizados eventualmente (l ou 2 vezes por semana) os seguintes agentes químicos: ácido clorídrico

álcool etílico, éter e fenol.


Individual:




óculos de segurança recoberto internamente com borracha que se acomode à face do usuário;

Respirador purificador de ar tipo peça semifacíal;








Capela Química.




acordo com NR15. Isto não significa que não possa haver riscos de outra natureza. Caso soamidentificados outros riscos, a DSST deverá ser comunicada imediatamente para avaliação.

e

2

3

4

5

6

e

e

e

2

3

e

e

Jerko Lediç N 3{0Engenheiro de Segurança do lfabaltlc

MAXIS 198670 / SIAPE 2205941DSSTDAS/SEGESP/UFSC

a. Andréa Benidca de Almeida:educa do Trabalho CREMESC: 7033

DSSVOAS/SECeSPSiape: 2198161

CCA 27/03/1 8 - Laudo 002/201 8

Página 19 de 22

DAS/PRODEGESP/UFSC DATA: 27/03/2018 002/DAS201 8ÓRGÃO: CCA -- DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA

Viveiro de Plantas

l.LÜJ.Mb 0 & d

Jerka Ledic lletüEngenheiro de Segurança do Trabalho

ÜASIS 19©70 / SIAPE 2205«1DSSTmAS/SEGESP/UFSC Siape: 2198161

CCA 27/03/1 8 - Laudo 002/201 8

Página 20 de 22

Local de exercício

ou

Tipo de trabalho

realizado

A npntp nan;\rn à cala'4p "I ll LÕvIXbv ltvvl V v t+ )CATA\4Lr v\A

identiHjcador do risco

Viveiro de Plantas

Risco Químico:

Emprego de defensivo

organoclorado (ácido 2,4-

díclorofenoxiacético).

DAS/PRODEGESP/UFSC DATA: 27/03/2018 002/DAS201 8ÓRGÃÓI ééÀ - DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA

Viveiro de Plantas

ANEXO


Durante o manuseio do ácido 2,4-diclorofenoxiacético, mesmo que eventualmente, deverão ser utilizados

os seguintes Equipamentos de Proteção Individual:


Luva para proteção contra agentes químicos e mecânicos de neoprene com acabamento antíderrapante;


Óculos de segurança recoberto internamente com borracha que se acomode à face do usuário;





Os servidores deverão ser treinados quanto à utilização, exigência c conservação dos EPls;




Capela Química.




acordo com NR15. Isto não significa que não possa haver riscos de outra natureza. Caso soam

identiülcados outros riscos, a DSST deverá ser comunicada imediatamente para avaliação.

e

l

2

3

4

5

6.

e

e

e

l

2

'1J

e

e

:.\..,MzMh 0Jerko Ledic Ne to

Engenhetm de Segurança do TrabalheMASIS 198670 / SIAPE 2205WI

DSSTDAS/SEGESP/UFSCDSST/DAS/SEG6P

Siape: 219816].

CCA 27/03/1 8 - Laudo 002/201 8

Página 21 de 22


Setores Administrativos

'Jerko Ledic Neta

:" gq#8?u11gÊd2o2&jS--'DSST/DAS/SEGESP/UFST'

.h , lÜb'lz.==«:áã=u


/

CCA 27/03/1 8 - Laudo 002/2018

Página 22 de 22

Local de exercício

ou

Tipo de trabalho

realizado


ou identificador do

fisco

Setores

Administrativos

Não identificado.

Documents

Universidade Federal de Santa Catarina...em que o servidor se submete a circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas, como atribuição legal do seu cargo, por tempo inferior