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Universidade Federal de Sergipe/Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Campus Professor Alberto Carvalho Departamento de Química XIII Escola de Verão em Educação Química e XI Encontro Estadual de Química O Desafio para implementação de novas propostas curriculares no Ensino de Química no BrasilDe 22/05 à 24/05/2019 ANAIS E RESUMOS - ISSN 2237 - 8731 _________________________ Itabaiana/2019

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE - De 22 à 24 …...Universidade Federal de Sergipe/Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho XIII Escola de Verão em Educação Química

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  • Universidade Federal de Sergipe/Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho

    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

    Campus Professor Alberto Carvalho

    Departamento de Química

    XIII Escola de Verão em Educação Química

    e

    XI Encontro Estadual de Química

    “O Desafio para implementação de novas propostas curriculares no Ensino de Química

    no Brasil”

    De 22/05 à 24/05/2019

    ANAIS E RESUMOS - ISSN 2237 - 8731

    _________________________

    Itabaiana/2019

  • Universidade Federal de Sergipe/Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho

    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

    Prof. Dr. Ângelo Roberto Antoniolli Reitor

    Profª. Drª. Iara Maria Campelo Lima

    Vice-reitora

    Prof. Dr. Marcelo Alves Mendes

    Diretor do Campus Professor Alberto Carvalho

    Profª. Drª. Valéria Priscila de Barros

    Vice-diretora

    Profª. Drª Renata Cristina Kiatkoski Kaminski

    Chefe do Departamento de Química

    Prof. Dr. Luciano Evangelista Fraga

    Vice chefe do Departamento de Química

  • Universidade Federal de Sergipe/Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho

    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    COMISSÕES

    1) COMISSÃO ORGANIZADORA:

    Prof. Dr. João Paulo Mendonça Lima (DQCI/UFS/Itabaiana) – Coordenador

    Profª. Msc. Nirly Araujo dos Reis – (DQCI/UFS/Itabaiana) – Coordenador

    Adjunto

    Prof. Dr. Marcelo Leite dos Santos – (DQCI/UFS/Itabaiana)

    Profª Drª. Ivy Calandreli Nobre - (DQCI/UFS/Itabaiana)

    Prof. Dr. Luciano Evangelista Fraga (DQCI/UFS/Itabaiana)

    Prof. Dr. Moacir dos Santos Andrade (DQCI/UFS/Itabaiana)

    Profª. Drª Renata Cristina Kiatkoski Kaminski (DQCI/UFS/Itabaiana)

    Profª Drª. Valéria Priscila de Barros (DQCI/UFS/Itabaiana)

    Profª. Drª. Heloísa de Mello (DQCI/UFS/Itabaiana)

    Prof. Dr. Victor Hugo Vitorino Sarmento (DQCI/UFS/Itabaiana)

    Prof. Dr. Nailton Martins Rodrigues (SEED)

    Ane Victoria Cerqueira dos Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Beatriz Mota Teixeira (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Danilo Mesquita dos Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Deidyane Wityla Feliz da Silva Ferreira (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Deisiane dos Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Edilane dos Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Edilene Tavares Vieira (Residência Pedagógica/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Elisson Lima Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Evanilson Lima de Andrade (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Evilyn Beatriz Oliveira de Carvalho (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Felipe Amauri Santos Oliveira (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Flávio José Rocha Ferreira (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Gabriel Santos Araújo (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Igor Estefano dos Santos Silva (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Jaciara Santos Menezes (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

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    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    José Luanderson Santos Andrade (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    José Robert dos Anjos Oliveira (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Joyce dos Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Jucemira Nascimento Gois (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Lucas Teles da Silva Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Maria José da Conceição Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Marilene dos Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Midiã de Lima Santos Bernardino (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Mylena Nascimento Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Simone dos Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Simone Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Stefanio Oliveira Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Tamar Andressa Oliveira da Conceição (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Tamires Souza Menezes (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Thaynara Menezes da Mota (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Vívia Milena Silva da Conceição (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    2) COMISSÃO CIENTÍFICA

    Prof. Msc. Ademir de Jesus Silva Júnior (UESB)

    Prof. Dr. Agnaldo Arroio (USP)

    Profª. Msc. Alcione Torres Ribeiro (UESB)

    Profª Drª. Alexandra Epoglou (UFS)

    Profª Msc. Alexandre Mota Menezes (UFS)

    Profª. Msc. Aline Nunes Santos (SEC/BA)

    Profª. Msc. Ana Carla de Oliveira Santos (SEED)

    Prof. Dr. Ângelo Franklin Pitanga (IFBA)

    Profª. Msc. Assicleide da Silva Brito (UEFS)

    Prof. Dr. Bruno Silva Leite (UFRPE)

    Prof. Dr. Carlos Alexandre Borges Garcia (UFS)

    Profª. Msc. Daniela Santos de Jesus (AGES)

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    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    Prof. Dr. Danilo Oliveira Santos (SEED)

    Profª. Msc. Edenilza Mendonça de Santana (AGES)

    Prof. Dr. Edson José Wartha (UFS)

    Profª Drª. Eliana Midori Sussuchi (UFS)

    Prof. Msc. Ehrick Eduardo Martins Melzer (UFPR)

    Prof. Msc. Everton Santos Oliveira (UFS)

    Prof. Msc. Filipe Augusto de Jesus (SEED)

    Profª Msc. Gisleine Souza da Silva Oliveira (UFS)

    Prof. Msc. Gladston dos Santos (SEED)

    Profª. Drª. Heloísa de Mello (UFS)

    Profª. Msc. Indman Ruana Lima Queiroz (UESC)

    Prof. Dr. Jailson Alves dos Santos (UFBA)

    Prof. Dr. João Paulo Mendonça Lima (UFS)

    Profª. Msc. Joedna Vieira Barreto (UFS)

    Prof. Dr. José Euzébio Simões Neto (UFRPE)

    Prof. Dr. José Maurício de Almeida Caiut (USP)

    Prof. Drª. Lenir Basso Zanon (UNIJUI)

    Prof. Dr. Luciano Evangelista Fraga (UFS)

    Prof. Dr. Luiz Henrique Ferreira (UFSCAR)

    Profª. Msc. Maiara Fernanda Souza Pinto (Estácio)

    Prof. Dr. Marcelo Batista de Lima (UFRPE)

    Prof. Dr. Marcelo Leite dos Santos (UFS)

    Prof. Msc. Maria Camila Lima Brito de Jesus (SEED)

    Profª. Msc. Mari Inez Tavares (UFES)

    Profª Drª Maria do Carmo Galiazzi (FURG)

    Profª. Msc. Nirly Araujo dos Reis (UFS)

    Profª. Msc. Ortência da Paz Santiago (UFS)

    Profª Msc. Renata Suellen Bomfim Souza (UFS)

    Profª. Drª. Rita de Cássia Suart (UFLA)

    Profª Msc. Tatiana Santos Andrade (UFCA)

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    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    Prof. Dr. Thiago Henrique Barnabé Correia (UFTM)

    Prof. Msc. Wendel Menezes Ferreira (IFS)

    Prof. Dr. Victor Hugo Vitorino Sarmento (UFS)

    Prof. Dr. Wéverton Santos de Jesus (IFS)

    3) COMISSÃO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS

    Prof. Dr. Nailton Martins Rodrigues (SEED)

    4) COMISSÃO DE INSCRIÇÃO

    Gabriel Santos Araújo (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Marisa Souza Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Tamar Andressa Oliveira da Conceição (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    5) COMISSÃO DE DIVULGAÇÃO

    Danilo Mesquita dos Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Midiã de Lima Santos Bernardino (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Profª. Msc. Nirly Araujo dos Reis (DQCI/UFS)

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    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    SUMÁRIO

    Apresentação

    Programação

    Resumos

    Trabalhos Completos

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    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    APRESENTAÇÃO

    A Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) é hoje um evento com

    abrangência nacional. A ampliação da participação de profissionais e alunos de

    Instituições de Ensino Superior de todo o País, conferiu ao evento um novo status, o

    incremento das ações ocorreu após apoio de agências de fomento como FAPITEC/SE e

    CAPES. A EVEQUIM representa um espaço para repensar a sala de aula e discutir

    questões sobre o ensinar e aprender química, bem como integrar professores da

    Educação Básica e acadêmicos do curso de Licenciatura em Química, da UFS e de

    outras Instituições de Ensino Superior num processo de partilha de experiências e

    crescimento profissional.

    Outro aspecto importante é contar com uma programação de pesquisadores e

    palestrantes de diferentes IES. Isso eleva o nível de discussão e aprendizagem, além da

    visibilidade dada ao evento, a UFS e a Licenciatura em Química. As últimas edições do

    evento contaram com profissionais da USP, UFAL, UNB, UNICAMP, UFBA, UFRGS,

    UFRJ, UFMG, FURG, entre outras. A sua comissão científica também é representada

    por professores pesquisadores de outras IES. Esses avanços representam ampliação de

    trabalhos submetidos e apresentados no evento, além de disseminação da produção

    científica de estudantes e pesquisadores de nosso Estado e de outras regiões do País.

    Houve um crescimento qualitativo das produções e também quantitativo. O crescimento

    quantitativo também ocorreu no número de participantes. Entre estudantes e professores

    da Educação Básica e Superior o evento já contou com até 600 participantes.

    A XIII edição da EVEQUIM foi planejada de forma integrada com o XI

    Encontro Estadual de Química (ENESQUIM). O ENESQUIM também é um evento que

    vem se consolidando no cenário nacional. Prova disso é que na edição de 2018 o evento

    ocorreu em integração com as atividades da Regional Nordeste da Sociedade Brasileira

    de Química. O ENESQUIM é um evento criado por alunos e professores vinculados ao

    Departamento de Química (DQCI) do campus de Itabaiana. Enquanto a EVEQUIM foi

    idealizada e organizada por estudantes e profissionais vinculados ao Departamento de

    Química (DQI) do campus de São Cristóvão. Os dois departamentos ofertam o curso de

    licenciatura em Química. Esperamos que a realização dos eventos em conjunto permita

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    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    uma melhor integração entre estudantes e profissionais dos dois departamentos. Além

    de consolidar a partilha de conhecimento sobre a Química e o seu ensino em Sergipe.

    Na XIII EVEQUIM e XI ENESQUIM a temática central a ser discutida é “O

    desafio para implementação de novas propostas curriculares de ensino de Química no

    Brasil”. Trata-se de um tema importante de ser discutido, dado as reformas que vêm

    sendo implantadas no contexto da Educação Básica e Superior (reforma do ensino

    médio, Base Nacional Comum Curricular, Diretrizes Curriculares para os cursos de

    licenciatura de 2015).

    A fim de atingir os objetivos do evento foram planejadas atividades como:

    apresentação de oficinas temáticas elaboradas por voluntários e bolsistas do Programa

    Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) a 300 alunos de escolas

    públicas; realização de palestras e debates que contribuam para problematização dos

    desafios para implementar novas propostas curriculares de ensino de Química,

    especialmente levando em consideração as reformas educacionais aprovadas

    recentemente; os temas de debates e palestras irão aprofundar experiências curriculares

    e didáticas de ensino de Química no Brasil e no contexto sergipano; serão realizados

    sete minicursos que abordem o papel da Química na sociedade, a organização e

    aplicação de diferentes sequências de ensino e aprendizagem e a elaboração e aplicação

    de recursos como: jogo didático; experimentos; TIC, entre outros.

    O evento contará ainda com a apresentação de trabalhos científicos nas

    modalidades resumo e trabalho completo. Além da publicação de um volume especial

    de artigos no periódico Revista Debates em Ensino de Química (REDEQUIM). Espera-

    se, portanto, que a XIII EVEQUIM e XI ENESQUIM contribua para a construção de

    conhecimentos sobre os desafios da implementação de novas propostas curriculares para

    o ensino de Química no Brasil e em nosso estado, e para a socialização e disseminação

    da produção científica dos profissionais e alunos vinculados a nossa IES e a de outras

    regiões do País.

    Prof. Dr. João Paulo Mendonça Lima

    Coordenador do XII EVEQUIM/XI ENESQUIM

    Profa. Msc. Nirly Araujo dos Reis

    Coordenadora adjunta do XII EVEQUIM/XI ENESQUIM

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    PROGRAMAÇÃO

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    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    Programação

    Dia 22/05/2019 – quarta-feira

    Horário ATIVIDADES DO EVENTO

    08h:00/11h:00 OFICINAS TEMÁTICAS

    (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)

    Clientela: alunos da educação básica

    Oficina 1 - Açúcar: da produção ao consumo

    Bolsistas: Jaciara Santos Menezes e Joyce dos Santos

    Orientador: João Paulo Mendonça Lima

    Oficina 2 - Cana- de- açúcar: amiga ou vilã

    Bolsistas: Jaciara Santos Menezes e Joyce dos Santos

    Orientador: João Paulo Mendonça Lima

    Oficina 3 - Cana de açúcar e sua aplicação na produção de álcool etílico

    Bolsistas: Beatriz Mota Teixeira e Deidyane Wityla Felix da Silva

    Ferreira

    Orientador: Victor Hugo Vitorino Sarmento

    Oficina 4 - Transformações químicas e físicas no processo da produção

    da farinha de mandioca

    Bolsistas: Edilane dos Santos e Gabriel Santos Araújo

    Orientador: Renata Cristina Kiatkoski Kaminski

    Oficina 5 - Soro caseiro: uma solução do cotidiano

    Bolsistas: Ane Victória Cerqueira dos Santos e Elisson Lima Santos

    Orientador: Valéria Priscila de Barros

    Oficina 6 - Conhecendo a composição dos produtos de limpeza

    Bolsistas: Midiã de Lima Santos Bernanrdino e Evanilson Lima de

    Andrade

    Orientador: Valéria Priscila de Barros

    Oficina 7 - Icebergs e as propriedades das substâncias

    Bolsistas: Danilo Mesquita dos Santos e José Robert dos Anjos Oliveira

    Orientador: Alexandre Mota Menezes

    Oficina 8 - A Química do cangaço

    Bolsistas: Igor Estefano dos Santos Silva e Lucas Teles da Silva Santos

    Orientador: Nirly Araujo dos Reis

    Oficina 9 - Aprendendo sobre soluções a partir do estudo de sucos

    naturais e industrializados

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    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    Bolsistas: Tamires Souza Menezes e José Luanderson Santos Andrade

    Orientador: Heloísa de Mello

    Oficina 10 - Efeitos da queima de combustíveis na atmosfera

    Bolsistas: Tamar Andressa Oliveira da Conceição e Marisa Souza Santos

    Orientador: Luciano Evangelista Fraga

    11h:00/13h:30 ENTREGA DE MATERIAL E CREDENCIAMENTO

    13h:30/14h:30 Abertura – autoridades constituídas

    Atividade cultural – Filarmônica Nossa Senhora da Conceição

    14h:30/16h:00 Conferência de Abertura: Os Saberes Docentes na Contemporaneidade:

    Perspectivas e Desafios na Profissão

    Palestrante: Lenir Basso Zanon (UNIJUÍ)

    LOCAL: Auditório

    16h:00/17h:00 Exposição de painéis “A Química no Cotidiano e de modelos moleculares”

    17h:00/18h:00 Coffen break/socialização dos participantes

    Dia 23/05/2019 – quinta-feira

    Horário ATIVIDADES DO EVENTO

    MINICURSOS

    08h:00/10h:00 MC1 – Jogos e atividades lúdicas no Ensino de Química: da produção à

    aplicação

    Ministrante: Márlon Herbert Flora Barbosa Soares (UFG)

    MC2 – Bruno Silva Leite (UFRPE)

    Ministrante: Os desafios de ensinar química com as tecnologias digitais: da

    linguagem logo à Gamificação"

    MC3 – Química cidadã: uma proposta de ensino a partir de temas sociais

    Ministrantes: Gerson de Souza Mol (UnB)

    MC4 – Ensino de Química para pessoas com deficiência visual

    Ministrantes: Gyslaine Menezes Santos (UFS), Marcelo Menezes Santos

    (UFS) e Alexandra Epoglou (UFS)

    MC5 – Elaboração de sequências de aulas na perspectiva de ensino por

    investigação

    Ministrante: Rita de Cassia Suart (UFLA)

    MC6 – Contextualização de conhecimentos e significação conceitual em

    aulas de Química/Ciências

    Ministrante: Lenir Basso Zanon (Unijuí)

    MC7 – Perigo colorido: uso e descarte dos corantes.

    Ministrante: Maiara Fernanda Souza Pinto (Estácio)

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    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    10h:00/12h:00

    Tema de Debate 1: Experiências de elaboração e aplicação de material

    didático no ensino de Química em diferentes Instituições de Ensino Superior

    Palestrante: Djalma Andrade (UFS); Bruno Silva Leite (UFRPE); Rita de

    Cássia Suart (UFLA)

    LOCAL: Auditório

    14h:00/16h:00

    Tema de Debate 2: Ensino de Química em uma perspectiva inclusiva:

    limites e possibilidades

    Palestrante: Gerson de Souza Mol (UnB); Edivaldo da Silva Costa (UFS);

    Alexandra Epoglou (UFS)

    LOCAL: Auditório

    16h:00/17h:00 APRESENTAÇÃO DOS PAINÉIS

    LOCAL: Roll do auditório

    17h:00/18h:00 Coffen break/socialização dos participantes

    Dia 24/05/2019 – sexta-feira

    Horário ATIVIDADES DO EVENTO

    MINICURSOS

    08h:00/12h:00 MC1 – Jogos e atividades lúdicas no Ensino de Química: da produção à

    aplicação

    Ministrante: Márlon Herbert Flora Barbosa Soares (UFG)

    MC2 – Bruno Silva Leite (UFRPE)

    Ministrante: Os desafios de ensinar química com as tecnologias digitais: da

    linguagem logo à Gamificação"

    MC3 – Química cidadã: uma proposta de ensino a partir de temas sociais

    Ministrantes: Gerson de Souza Mol (UnB)

    MC4 – Ensino de Química para pessoas com deficiência visual

    Ministrantes: Gyslaine Menezes Santos (UFS), Marcelo Menezes Santos

    (UFS) e Alexandra Epoglou (UFS)

    MC5 – Elaboração de sequências de aulas na perspectiva de ensino por

    investigação

    Ministrante: Rita de Cassia Suart (UFLA)

    MC6 – Contextualização de conhecimentos e significação conceitual em

    aulas de Química/Ciências

    Ministrante: Lenir Basso Zanon (Unijuí)

    MC7 – Perigo colorido: uso e descarte dos corantes.

    Ministrante: Maiara Fernanda Souza Pinto (Estácio)

  • Universidade Federal de Sergipe/Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho

    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    13h:30/15h:30 COMUNICAÇÃO ORAL

    EIXOS TEMÁTICOS ÁREA DE ENSINO DE QUÍMICA

    ( ) CTS/CTSA; ( ) Avaliação (AV); ( ) Ensino e aprendizagem (EA); ( )

    Experimentação (EQ);

    ( ) Formação de professores de Química (FP); ( ) TIC e ensino de Química

    (TIC);

    ( ) Ensino de Química e Inclusão (EQI); ( ) Materiais Didáticos no Ensino

    de Química (MD);

    ( ) História e Filosofia da Química (HFQ); ( ) Educação em espaços não-

    formais (ENF)

    ( ) PIBID

    EIXOS TEMÁTICOS NA ÁREA DE QUÍMICA

    ( ) Inorgânica ( ) Orgânica ( ) Físico-Química ( ) Analítica

    LOCAL: Salas de aula do bloco D

    15h:30/17h:00 Palestra de encerramento: Propostas curriculares inovadoras para ensino

    de Química na Educação Básica.

    Palestrante: Márlon Herbert Flora Barbosa Soares (UFG)

    LOCAL: Auditório

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    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    PALESTRAS

    TEMAS DE

    DEBATES E

    EXPOSIÇÃO DE

    PAINÉIS

  • Universidade Federal de Sergipe/Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho

    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    Conferência de Abertura: Os Saberes Docentes na Contemporaneidade:

    “perspectivas e desafios na profissão”

    Palestrante:

    Lenir Basso Zanon (Unijuí)

    Resumo:

    Autora: Lenir Basso Zanon

    Não é recente o quadro preocupante de desvalorização profissional do professor,

    contudo, a gravidade atual escancara a urgência de novos entendimentos, iniciativas,

    esforços e ações para fazer frente à reconstrução social dos novos desafios da atual

    sociedade. Políticas públicas e programas educacionais vêm se entrecruzando com

    complexos processos de mudança implicados, direta ou indiretamente, na

    formação/atuação docente, em contextos diversificados da Educação, em meio a

    discursos (des) conexos em prol de uma educação de qualidade para todos,

    sistematicamente atravessados por influências de mudanças sociais, políticas,

    econômicas que perpassam a sociedade. A universalização da escola para todos ainda é

    órfã de uma visão da Educação propulsora de um aprendizado consistente e com

    significado ao desenvolvimento humano/social, não apenas como direito constitucional

    de matrícula e permanência do sujeito na escola, mas como garantia de uma formação

    com qualidade humana/social. Isso (re) situa o ponto fulcral da urgência de (re)

    significar concepções/práticas de formação de professor, com atenção aos saberes

    constitutivos da docência, numa perspectiva crítica e emancipatória. Para tratar desse

    desafio, a presente abordagem/reflexão está situada como movimento na direção de (re)

    situar e compreender conhecimentos representativos desse campo do conhecimento,

    como movimento de ir além, pela reflexão crítica orientada para a (re) significação do

    entendimento de quem seja o professor, no atual momento da Educação e, nela,

    particularmente, do que sejam os desafios à Formação de Professor. O caminho adotado

    para isso é o da explicitação de conhecimentos atinentes aos saberes docentes e à

    formação de professor, tecendo diálogos com entendimentos sobre conhecimentos

    referentes às perspectivas (i) técnica e ou instrumental, (ii) prática e ou interpretativa e

    (iii) crítica e ou emancipatória de formação docente, com apoio principal no referencial

    histórico cultural e em autores como Shön, Zeichner, Carr e Kemmis, Arroyo, Freire,

    Marques, entre outros.

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    Tema de Debate 1: Experiências de elaboração e aplicação de material didático no

    ensino de Química em diferentes instituições de Ensino Superior

    Palestrantes:

    Djalma Andrade (UFS); Bruno Silva Leite (UFRPE); Rita Cássia Suart (UFLA)

    Resumo:

    Autora: Djalma Andrade.

    Dentre as diversas etapas para elaboração e aplicação de material didático no ensino

    destaco o “planejar’ pois para aprender qualquer conteúdo é necessário estar envolvido

    como ele, além de que “planejar” é a previsão sobre o que irá acontecer, é um processo

    de reflexão sobre a prática docente, sobre seus objetivos, sobre o que está acontecendo,

    sobre o que aconteceu. Por fim, planejar requer uma atitude científica do fazer didático-

    pedagógico. Outro ponto que merece atenção é que uma turma nunca é homogênea,

    cada um tem: uma forma singular de apreender; seu processo; suas hipóteses; suas

    perguntas a partir do que já aprenderam e a partir das suas histórias. Tarefa difícil de se

    realizar quando a escola é limitada pelo “fator tempo”. Ao longo da nossa jornada

    (1982/2014), como docente da área de ensino de Químicas, direcionamos nossas

    atividades buscando implementar uma filosofia de formação de professor, para a

    educação básica, que possibilitasse a ampliação de conhecimentos articulando teoria e

    prática. Mas, a elaboração de material didático só aconteceu de fato com a transferência

    da disciplina Prática de Ensino do Departamento de Educação para o Departamento de

    Química e a inclusão das disciplinas Instrumentação para o Ensino de Química. Desde

    então, observamos que na relação ensino-aprendizagem existia dinamismo, interação,

    diálogo, troca de conhecimento nos âmbitos cognitivo, afetivo e motor. Além de

    favorecer o reconhecimento de múltiplas interpretações sobre um mesmo assunto, a

    capacidade de discussão, transferência dos conhecimentos e habilidades para situações

    do cotidiano.

    Resumo:

    Autora: Rita de Cássia Suart

    Formar professores mais reflexivos e críticos sobre o seu papel social é um dos

    principais objetivos e desafios dos cursos de formação inicial docente. Possibilitar que

    os futuros professores pensem e repensem sobre suas ações, suas proposições, crenças e

    dilemas, possibilita o desenvolvimento de uma prática mais crítica e reflexiva quanto a

    formação social, cultural e intelectual dos estudantes das escolas de ensino médio. Neste

    sentido, pretendo por meio deste debate, apresentar como temos tratado a complexidade

    relacionada à formação de professores utilizando a perspectiva da Reflexão Orientada,

    ao possibilitar aos futuros professores proporem, desenvolverem e refletirem - antes,

    durante e após suas ações - sobre suas práticas docentes quando da adoção de diferentes

    estratégias, abordagens e metodologias de ensino, de forma a contribuir para os

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    desenvolvimento de habilidades essenciais para a formação mais crítica e atuante de

    nossos estudantes.

    Resumo:

    Autor: Bruno Silva Leite

    A palestra terá como ponto principal o debate sobre os processos que envolvem a

    elaboração e utilização de Recursos Didáticos Digitais para o Ensino de Química.

    Vídeos, podcasts, webquests, softwares educacionais, jogos digitais, aplicativos para

    dispositivos móveis (celular, tablet, notebook), entre outros serão discutidos e

    apresentados com exemplos aplicados em sala de aula, com o objetivo deles

    contribuírem para o processo de ensino e aprendizagem de Química. A palestra se

    baseia nas discussões pertinentes ao uso dos recursos didáticos digitais na formação dos

    professores de química - como a literatura destaca, infelizmente ainda está defasada - e

    como os professores podem apropriar-se desses recursos para suas atividades

    pedagógicas.

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    Tema de Debate 2 - Ensino de Química em uma perspectiva inclusiva: limites e

    possibilidades

    Palestrantes:

    Gerson de Souza Mol (UNB); Edivaldo da Silva Costa (UFS); Alexandra Epoglou

    (UFS)

    Resumo:

    Autor: Gerson de Souza Mol

    O Ensino de Química na Educação Básica visa a formação cidadã, capacitando os

    estudantes para lidarem com as questões que envolvem suas vidas de forma mais

    preparada. Como preconiza a Declaração Universal dos Direitos Humanos, nossa

    Constituição Federal e legislação, é direito de todos terem acesso à educação formal.

    Quais são os limites e possibilidades de cada um? Essa é uma questão presente na

    pratica docente a todo instante.

    Resumo:

    Autor: Edivaldo da Silva Costa

    O processo de inclusão das pessoas surdas nas instâncias educacionais ainda enfrenta

    grandes barreiras comunicacionais e pedagógicas. Com a inserção de alunos surdos em

    classes regulares do ensino, há uma necessidade que o professor de química esteja

    adequadamente qualificado e tenha a sua disposição recursos didáticos que viabilizem

    mecanismos efetivos para a construção do conhecimento científico. Esses mecanismos

    devem fazer uma interface mediadora entre a língua de sinais e a linguagem científica

    de forma que o processo de aquisição dos conceitos que se pretende transmitir seja

    significativamente adquirido pelo aluno. Diante desses fatos, existem várias demandas

    emergenciais no ensino de Química para surdos, tais como, a formação de professores e

    de tradutores-intérpretes de Libras, a produção de sinais-termo científicos, a iconicidade

    mental, a abstração conceitual e a representação processual. Na linguagem científica da

    química, átomos são vistos como sistemas solares em miniaturas, moléculas como bolas

    de bilhar e substância como caixinhas de surpresas prontas para liberarem a energia que

    têm guardadas, isto dificulta o processo de abstração tanto pelos alunos surdos quanto

    pelos ouvintes. Em sala de aula, a falta de sinais-termo específicos para expressar

    determinados conceitos interfere na compreensão do conteúdo ministrado, acarretando

    falha na comunicação pedagógica entre professor regente, intérprete educacional e

    aluno surdo, o que muitas vezes, contribui para o fracasso escolar e aumento do índice

    de reprovação/repetência/evasão do aluno surdo em relação ao ouvinte. No caso do

    intérprete educacional, adiciona-se como problemática o fato deste não possuir

    formação específica na área de atuação tendo em vista que ainda não é exigido desse

    profissional atuar apenas na área de sua formação, muitas vezes faz uso de sinais que

    possuem erros conceituais e analogias equivocadas no conteúdo ministrado

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    contribuindo para permanência dos obstáculos epistemológico e pedagógico no

    processo de escolarização do aluno surdo.

    Resumo:

    Autora: Alexandra Epoglou

    A importância das pesquisas científicas para a compreensão/elaboração das questões

    sobre a inclusão e a participação da academia na construção de agendas político-sociais.

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    Palestra de Encerramento: Propostas curriculares inovadoras para ensino de

    Química na Educação Básica

    Palestrante:

    Márlon Herbet Flora Barbosa Soares (UFG)

    Resumo:

    Autor: Márlon Herbet Flora Barbosa Soares

    A palestra fará a devida relação entre a real eficácia de propostas curriculares

    inovadoras e sua relação com a informação e o conhecimento em sala de aula. Dessa

    forma, primeiro falaremos sobre a importância destas propostas e depois faremos uma

    discussão de como estas propostas chegam de fato ao professor de ensino básico e o que

    este professor necessita para transformar a informação em conhecimento na dita

    sociedade da informação x conhecimento.

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    Exposição de Painéis: “A Química no cotidiano e de modelos moleculares”

    Resumo:

    Autor: Wéverton Santos de Jesus

    Por meio de modelos moleculares construídos principalmente por garrafas PET, rebites

    e eletrodutos de PVC, alunos do Curso Técnico Subsequente em Alimentos do Instituto

    Federal de Sergipe/Campus Nossa Senhora da Glória, abordam as principais substâncias

    orgânicas presentes no leite, a partir de dois pontos principais: o químico, no qual

    abordam o tipo da cadeia carbônica, as ligações químicas, as propriedades físico-

    químicas e as funções químicas e respectivos grupos funcionais; e o social, no qual

    descrevem as principais funcionalidades dessas substância no leite, e principalmente, a

    importância da retirada dessas garrafas PET do ambiente para a construção de materiais

    didáticos significativos para o ensino de Química.

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    MINICURSOS

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    Minicurso 1 - Jogos e atividades lúdicas no Ensino de Química: da produção à

    aplicação

    Resumo:

    Autor: Márlon Herbert Flora Barbosa Soares

    O curso se dará basicamente em duas partes. Uma parte teórica na qual iremos explorar

    todas as questões teóricas e metodológicas do uso de jogos e atividades lúdicas no

    ensino de química e ciências, explorando os principais referenciais teóricos. A segunda

    parte do curso se dará com aplicações diversas de jogos em sala de aula, além de

    algumas atividades lúdicas com os cursistas. Será importante para o cursista entender

    que os jogos não podem ser utilizados em sala de aula sem um referencial que o valide

    ou que auxilie o professor a criar e aplicar novos jogos em sala de aula.

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    Minicurso 2 – Os desafios de ensinar Química com as tecnologias digitais: da

    linguagem logo a Gamificação

    Resumo:

    Autor: Bruno Silva Leite

    O uso das tecnologias digitais no ensino tem possibilitado a professores e alunos serem

    ativos no processo de ensino e aprendizagem. Este minicurso irá tratar de maneira

    prática estratégias e possibilidades para o uso das tecnologias em sala de aula,

    destacando a utilização das tecnologias na educação, partindo de uma construção

    histórica retratando a linguagem logo, o uso dos softwares e as hipermídias

    educacionais, até propostas consideradas inovadoras centradas nos estudantes. Nesse

    sentido, considerando que as metodologias ativas incorporadas às tecnologias digitais

    têm possibilitado aos estudantes serem ativos na construção do conhecimento, e que

    esta incorporação é explicada pelo modelo da Aprendizagem Tecnológica Ativa, serão

    discutidos conceitos teóricos-metodológicos envolvendo este modelo, a aprendizagem

    móvel, o ensino híbrido e a gamificação. Diversas possibilidades de abordagem da

    aprendizagem tecnológica ativa no Ensino de Química serão discutidas, tais como os

    processos envolvendo a elaboração e utilização de jogos digitais. Além disso, recursos

    didáticos digitais serão apresentados no intuito de fornecer possibilidades para que os

    participantes se apropriem destes recursos em sua prática pedagógica. Ao final,

    pretende-se que os participantes elaborarem recursos didáticos digitais fundamentados

    nos pressupostos da Aprendizagem Tecnológica Ativa, Gamificação e do Design

    Thinking, com o objetivo de contribuírem para o processo de ensino e aprendizagem da

    Química.

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    Minicurso 3 – Química cidadã: uma proposta de ensino a partir de temas sociais

    Resumo:

    Autor: Gerson de Souza Mol

    O Ensino de Química visa construção de conhecimentos que nos permitam melhor

    compreender o mundo e tudo que nos envolve, permitindo-nos propor soluções para

    diferentes questões, visando ao nosso maior conforto e saúde. Para isso, é fundamental

    que os conceitos ensinados na Educação Básica façam sentido para os alunos e lhes

    permitam compreender melhor o mundo em que vivem. a coleção Química Cidadã

    busca favorecer essa aprendizagem contextual por meio da abordagem de temas sócias

    relevantes na vida dos alunos.

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    Minicurso 4 – Ensino de Química para pessoas com deficiência visual

    Resumo:

    Autora: Alexandra Epoglou

    Será apresentado um panorama histórico sobre a deficiência visual e suas consequências

    para o convívio social e o aprendizado formal. Os participantes serão instigados a

    perceberem algumas características que devem ser observadas na prática docente. Serão

    discutidas e elaboradas propostas didáticas.

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    Minicurso 5 – Elaboração de sequências de aulas na perspectiva de ensino por

    investigação

    Resumo:

    Autora: Rita de Cássia Suart

    Quando olhamos para nossas atuais políticas públicas, a busca por novas abordagens e

    alternativas didáticas que possibilitem a formação mais crítica e cidadã dos nossos

    estudantes está cada vez mais evidente. Para tanto, a escola tem papel essencial para a

    promoção de um ambiente para o desenvolvimento de habilidades cognitivas,

    argumentavas e relacionadas à alfabetização científica, de forma a auxiliar os estudantes

    a argumentarem e tomarem decisões sobre aspectos científicos, ambiente e sociais

    presentes em nosso cotidiano. A abordagem de ensino por investigação tem se mostrado

    promissora ao potencializar o desenvolvimento e promoção de tais habilidades,

    necessárias para a atuação mais cidadã e reflexiva de nossos cidadãos. Neste sentido,

    este minicurso propõe discussões acerca do desenvolvimento de Sequências de Aulas na

    perspectiva do Ensino Por Investigação, e para a promoção da AC, de forma a fomentar

    um ambiente mais instigante em sala de aula e a formação de cidadãos mais críticos e

    atuantes.

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    Minicurso 6 – Contextualização de conhecimentos e significação conceitual em

    aulas de Química/Ciências

    Resumo:

    Autora: Lenir Basso Zanon

    Transformar a realidade pela Educação mediante a tematização de situações da vivência

    concreta dos sujeitos escolares pela articulação entre currículo/formação docente em

    contextos de estudo implica na emersão da Interdisciplinaridade como condição

    necessária, mas não suficiente, para promover a emancipação humana/social - exigente

    da (re) contextualização de conhecimentos socialmente relevantes ao ensino de

    Química/Ciências pela problematização, apropriação e ressignificação de saberes em

    perspectiva crítica e reconstrutiva das condições reais de existência. Isso supõe uma

    articulação de entendimentos sobre a relação entre Educação e Ensino, sob o viés da

    Finalidade da Escola exigente de discernimento, por sua vez, da relação entre Ciência e

    Cotidiano, como distintas esferas do Mundo da Vida dinamicamente permeadas de

    entrecruzamentos de produções socioculturais em que se (des) encontram saberes

    diversificados. Isso implica compreender e saber lidar com a multiplicidade de relações

    entre conceitos com que, em cada contexto da vida sociocultural, sujeitos se debatem

    com situações-problema enfrentadas pelo viés da tomada de consciência como objeto de

    conhecimento. Ou seja, como sujeitos que, sem sair da concretude da vida, dela

    ascendem, dela se descolam, mediante movimentos dialéticos de ‘ir e vir’

    transformadores, ao mesmo tempo, da dimensão material e intelectual inerente a cada

    situação do/no Mundo da Vida. À luz de (re) entendimentos sobre a relação entre

    Educação e Ensino fundamentados na perspectiva histórico cultural e num movimento

    dialogante com a perspectiva freireana, emergem reflexões que (re) situam a

    posição/valoração essencial do professor na constituição do Humano no/do homem,

    pela Educação Escolar capaz de propiciar a constituição humana/social com dignidade

    na vida plena. Assim, ninguém há de reduzir a essencialidade da função social do

    Professor historicamente enculturado/intermediador da (re) construção sistemática das

    condições de vida na sociedade, pela (re) ressignificação dos conceitos que constituem e

    com os quais se constitui cada distinta esfera sociocultural de existência Humana.

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    Minicurso 7 – Perigo colorido: uso e descarte dos corantes

    Resumo:

    Autora: Maiara Fernanda Souza Pinto

    Desde a antiguidade o corante tem sido utilizado como atrativo de sabor de alimentos

    com a utilização de condimentos, especiarias e cor; assim como atrativo de beleza de

    beleza, desde o antigo Egito, extrato de uma planta denominada hena era utilizado para

    colorir o corpo e cabelos. Com a descoberta de corantes sintéticos no século XVIII e

    XIX, os corantes artificiais impulsionou as indústrias de alimentos e cosméticos.

    Entretanto, relatos na literatura científica (BARRETO; BERNADINO; AFONÇO,

    2011; PEREIRA et al., 2010) indicam que os corantes artificiais causam prejuízo ao

    meio ambiente, como também à saúde. Desta forma, a quantidade de corantes utilizados

    como aditivos alimentares, industrial seja têxtil ou em cosmética devem respeitar os

    percentuais máximos estabelecidos pela legislação determinada pela ANVISA. A

    carcinogenicidade e a toxicidade dos corantes artificiais faz com que seu uso seja

    restrito e isso tem contribuído para pesquisas com pigmentos naturais com a finalidade

    de substituir os corantes sintéticos (BOO, et al., 2012, p. 129). Além dos corantes

    naturais oferecerem benefícios à saúde, apresentam propriedades importantes tais como

    antioxidantes e anti-inflamatórias. A indústria de cosméticos envolve a produção de

    formulações constituídas por substancias naturais ou sintéticas. Desta maneira, o

    minicurso tem como objetivo abordar possibilidades de trabalhos em sala de aula com o

    tema, no qual no primeiro momento será abordado a parte teórica envolvendo uma

    discussão sobre os temas: CTSA, química verde, extração, estabilização e tratamento de

    corantes naturais e no segundo momento desenvolvimento de atividades práticas de

    extração de corantes naturais e adsorção dos corantes para minimizar os efeitos dos

    descartes.

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    RESUMOS

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    Resumos Aprovados

    Número Resumos Autores

    1 Utilização de horta escolar como espaço

    informal de ensino: relato de experiência no

    Colégio Estadual Roque José de Souza

    Maria Camila Lima Brito

    de Jesus, Leonardo

    Peixoto, Aline da Cruz

    Souza, Augusto César

    Oliveira dos Santos e

    Felipe Augusto de Jesus

    2 Estudando funções orgânicas para entender a

    química do amor

    Maida Santos Alcântara e

    Olívia Maria Bastos Costa

    3 Desfile dos polímeros: uma abordagem

    CTSA no ensino de Química

    Laís Menezes Cardoso dos

    Santos, Ana Jaqueline de

    Jesus, Gabriel Araújo

    Santos, Isabel O. de

    Almeida e Isabele O. de

    Almeida

    4 Construção e validação de um questionário

    online para o estudo do perfil dos egressos do

    curso de Química de Itabaiana-SE

    Suely Moraes Alves,

    Marcelo Leite dos Santos

    e Victor Hugo Vitorino

    Sarmento

    5 O conceito de ligação química no livro

    didático

    Gislene Santos Silva,

    Marcelo Alves Lima

    Júnior e Olívia Maria

    Bastos Costa

    6 Concepções de discentes sobre o Processo de

    Aprendizagem Orientado por Inquérito

    Guiado (POGIL)

    Alexandre Mota Menezes

    e Ortência da Paz

    Santiago;

    7 Construindo jogos didáticos e desenvolvendo

    capacidades de pensamento criativo: é

    possível?

    Tâmiris Venâncio Teles,

    Eliana Yara da Silva, José

    Isael da Costa Andrade,

    Givanildo Batista da Silva

    e Edson José Wartha

    8 A automedicação como Estudo de Caso na

    mobilização de Capacidades do Pensamento

    Crítico

    Thays Kelly Carvalho da

    Silva, Danielle Guimarães

    de Andrade e Suellen

    Janaina Cunha

    9 As narrativas biográficas: reflexões de dois

    estagiários de Licenciatura em Química sobre

    sua relação com a escola

    Assicleide da Silva Brito,

    Gabriel Nery Nascimento,

    Leiliane Vieira Souza e

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    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    Marcelo Alves Lima

    Junior

    10 Contribuições do curso de formação do

    Programa de Residência Pedagógica (PRP) na

    formação docente na área de Química

    Leiliane Vieira Souza,

    Assicleide da Silva Brito,

    Olívia Maria Bastos Costa,

    Marcelo Alves Lima

    Junior e Gislene Santos

    Silva

    11 Formação de Professores e Ressignificação

    da Prática Pedagógica no Ensino Médio em

    Química

    Lenir Basso Zanon e

    Lezita Zalemana Schmitt

    12 Contribuições da monitoria acadêmica para

    formação docente em Química

    Thaís Torres dos Anjos e

    Olívia Maria Bastos

    Costa;

    13 Relato das experiências no Estágio

    Supervisionado em Ensino de Química III

    Ane Karoline Silva

    Andrade, Edinéia Tavares

    Lopes e José Airton

    Oliveira Carvalho

    14 Análise da influência da mercantilização no

    Ensino Superior

    Michael Douglas Santos

    Monteiro e Isis Gardênia

    Alves Santos

    15 Relação entre monitoria e extensão: a

    produção de oficinas temáticas na formação

    inicial de professores de química

    Assicleide da Silva Brito e

    Marcelo Alves Lima

    Júnior

    16 Relato de Experiência: programa Residência

    Pedagógica de Química

    Edilene Tavares Vieira,

    Leandro de Souza, Luana

    Almeida Santos, Edinéia

    Tavares Lopes e Maria

    Camila Lima Brito de

    Jesus

    17 Ações desenvolvidas no Programa Residência

    Pedagógica do Curso de Química licenciatura

    da Universidade Federal de Sergipe/Itabaiana

    Lucas Nascimento Santos,

    Jaqueline Mendonça dos

    Santos, Jéssica Araújo dos

    Santos, Taciane Mendonça

    Passos, Edinéia Tavares

    Lopes e Maria Camila

    Lima Brito de Jesus;

    18 Preparando discentes para o Exame Nacional

    do Ensino Médio (Enem)

    Luiz Felipe Silveira

    Andrade, Edinéia Tavares

    Lopes e Maria Camila

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    Lima Brito de Jesus

    19 Relatos das observações vivenciadas no

    Programa Residência Pedagógica sobre os

    projetos desenvolvidos no Colégio

    Islane Santos Lima, Dayse

    Soares Gama, Dayane

    Cásia Santos, Thaylla

    Moniza de Sá Oliveira e

    Miguel Juraci Bomfim;

    20 Apresentação do Programa Residência

    Pedagógica e suas Contribuições para a

    Formação Docente

    Angélica Santana das

    Neves, Arnóbio Neres

    Chagas, Jazielle da Costa

    Silva, Jucemira

    Nascimento Gois, Edinéia

    Tavares Lopes e José

    Valter de Santana

    21 Análise inicial do software “Modelos

    atômicos do átomo de Hidrogênio”

    Flávio José Rocha

    Ferreira, Evilyn Beatriz

    Oliveira de Carvalho,

    Vivia Milena da

    Conceição e João Paulo

    Mendonça de Lima

    22 Elaboração de uma HQ como proposta de

    intervenção do Residência Pedagógica no

    ensino de Química

    Willian Silva Santos,

    Roseane dos Santos

    Nascimento e Patrícia

    Gercino dos Santos

    23 Inclusão Digital e Ensino de Química: um

    estudo de caso nas escolas públicas do sertão

    pernambucano

    Sebastião Luiz da Silva

    Neto, Bruna Rafaela

    Ferreira da Silva e Bruno

    Silva Leite

    24 Quiciência e a promoção da educação

    informal por meio de redes sociais

    Arnold de Almeida Felix,

    Carla Juliana Silva Soares

    e Monique Gabriella

    Ângelo da Silva

    25 Aplicação da Simulação do LabVirt em Sala

    de Aula: Acidez do Vinagre na Salada

    Cássia Sousa Ferreira,

    Daniella Oliveira dos

    Santos, Givanildo Batista

    da Silva e Erivanildo

    Lopes da Silva

    26 Tecnologia Assistiva e o ensino de química

    para cegos: interfaces para construção das

    representações mentais

    Tânia S. Nascimento,

    Samísia Maria F. Machado

    e Edivaldo da S. Costa

    27 Cinética química inclusiva: Uma avaliação da

    acessibilidade a partir da percepção dos

    Jeferson Alves de

    Alcântara, Cleyton Bispo

  • Universidade Federal de Sergipe/Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho

    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    estudantes de química licenciatura Paulino e Alexandra

    Epoglou

    28 Termodama como uma proposta para o

    ensino de Reações Exotérmicas e

    Endotérmicas

    Brenda Victória Oliveira

    de Matos, Ana Luísa

    Santos Menezes,

    Emanuelle Lino Santana,

    Adrian Araújo de

    Carvalho, Bruno dos

    Santos Cruz, Mateus do

    Nascimento Alves, Yris

    Damiana de Góis Souza e

    Joedna Vieira Barreto

    29 Trilha térmica como uma estratégia para o

    ensino de Reações Exotérmicas e

    Endotérmicas

    João Pedro Souza Silva,

    Letícia Souza Santos,

    Hanna Bárbara Alves

    Santos, Davi Soares de

    Matos, João Vitor Vieira

    dos Santos, Vinicius

    Sandes Melo e Joedna

    Vieira Barreto

    30 Descomplicando a leitura das semi-reações e

    equações globais: estratégia pedagógica para

    o ensino de eletroquímica no ensino médio

    Denis dos Santos

    Francisco, Levy S. Pinto,

    Priscila S. de Almeida,

    Venicius L. dos Santos,

    Beatriz B. Santos, Willas

    S. da Silva, Adalberto M.

    Filho e Helena R. B. Neto

    31 Construção de Modelos Moleculares para o

    Estudo de Ângulos e Enantiômeros

    Márcia de Andrade

    Bezerra, Euclides Jessé S.

    Pereira e Acácia Maria dos

    S. Melo

    32 Construção de jogo didático como facilitador

    no processo de ensino-aprendizagem de

    gases.

    Ewellen de Castro

    Santana, Hélio Santos de

    Souza, Samara Vieira

    Silveira, Thaynar de Jesus

    Santos, Tatiana Santos de

    Araujo Batista

    33 O desenvolvimento de materiais didáticos

    utilizando metodologias ativas no ensino da

    eletroquímica

    Helena Roberto Bonaparte

    Neta, Letícia Ellen Pires

    da Cruz, Elizabeth

    Eliodoro Ferreira Santos,

    Mayara Bomfim dos

    Santos e Larissa da Costa

  • Universidade Federal de Sergipe/Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho

    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    Santos

    34 O teatro e a educação não formal: peça teatral

    “heróis da ciência”

    Anderson G. dos Santos e

    Monique G. Ângelo Silva

    35

    Química na Praça: desmitificando a química

    fora do ambiente escolar

    Milena B. Muniz, Juliana

    L. Santos, Larissa G. de

    Oliveira, Linnda L. C.

    Santos e Samuel S.

    Gomes;

    36 Química no Corredor: o aprendizado fora da

    sala de aula

    Myllena dos Santos, Joyce

    D. S. C. dos Santos,

    Milena D. dos Santos,

    Gleice K. L. Santos e

    Milena B. Muniz

    37 Elaboração de material baseado em

    metodologias ativas para facilitar análises dos

    potenciais e cálculo de d.d.p.

    Andrea Guilherme de

    Freitas Silveira, Ewellen

    de Castro Santana e

    Regiane Santos Melo;

    38 Eletrólise: proposta metodológica utilizando

    metodologias ativas

    Adriano Augusto

    Alcântara Santos, Amanda

    Francisca de Souza,

    Brenda Avany Gomes

    Braga, Leandro Reis

    Santana e Marcos Vinicius

    do Nascimento Oliveira;

    39 Propostas Metodológicas para o ensino de

    Eletroquímica utilizando metodologias ativas

    com ênfase no estudo do Nox

    Adriele Farias Santos,

    Jessiane Silva Carvalho,

    Maria Carolina Ferreira

    Rodrigues, Adalberto

    Menezes Filho e Helena

    Roberto Bonaparte Neto

    40 O papel do PIBID/Química/UFS/Campus

    Itabaiana na formação de bolsistas de

    iniciação à docência

    Beatriz Mota Teixeira e

    João Paulo Mendonça de

    Lima

    41 Avaliação da aplicabilidade de um jogo

    didático a partir da percepção de alunos do

    curso de química licenciatura

    Jeferson Alves de

    Alcântara, Ana Carolina

    Araújo Andrade e Eliana

    Midori Sussuchi

    42 Neve no Sertão: um experimento Químico

    com o tato

    Mick Jhordan Vasconcelos

    Santos e Mayara Rayane

  • Universidade Federal de Sergipe/Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho

    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    Silva Santos;

    43 Química das Sensações: experimentação a

    partir da memória olfativa

    Weslany Souza Rocha,

    Caroline da Silva Costa,

    Jéssica Pollyane Silva

    Maciel, Adriely de Lima

    Peixoto, Maria Edivânia

    Lourenço de Lima, Carla

    Juliana Silva Soares e

    Monique Gabriella Ângelo

    da Silva;

    44 Vídeos didáticos e experimentação como

    atividades diferenciadas para o ensino de

    eletroquímica

    Roseane dos Santos

    Nascimento e Elizabete

    Lustosa Costa

    45 Influência da quantidade de tensoativo e da

    presença de TiO2 em formulações de

    protetores solares contendo óleos de coco e

    de pracaxi

    Bárbara Vasconcelos

    Santana, Camila Cruz

    Lima, José Wilton da Cruz

    Santos, Eloísa Berbel

    Manaia e Renata Cristina

    Kiatkoski Kaminski

    46 Caracterização do Catalisador de Jacobsen

    imobilizado em Quitosana

    Evelyn Monique Lima

    Rocha, Ane Karoline Silva

    Andrade e Valéria Priscila

    de Barros

    47 Investigação dos metabólitos secundários de

    espécies resistentes a fusariose do

    maracujazeiro

    Jeovani Ferreira Santos,

    Moacir dos Santos

    Andrade e Jorge da Rocha

    Costa

    48 Efeito da adição de sais de cálcio na estrutura

    de materiais híbridos siloxano-pHEMA

    preparados pelo processo sol-gel

    Larissa de L. Almeida,

    Deidyane Wityla F. da S.

    Ferreira, Joseane de A.

    Santana, Claudia T.

    Oliveira e Victor Hugo V.

    Sarmento

    49 Estudo eletroquímico teórico-experimental de

    reação do eletrodo de ouro em solução de

    metanol e etanol sob potencial de circuito

    aberto

    Marcos Vinícius dos

    Santos, Nailton Martins

    Rodrigues, Nivan Bezerra

    da Costa Junior e Kleber

    Bergamaski;

    50 Estudo de monitoramento da concentração de

    cloro residual livre na rede de distribuição de

    água em um bairro de Itabaiana/SE

    Maria Carolina Carvalho

    Santos, Augusto César

    Rezende Azevedo,

    Anderson de Jesus Lima,

  • Universidade Federal de Sergipe/Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho

    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    Luciano Evangelista Fraga

    e Denise Conceição de

    Gois Santos Michelan

    51 Determinação de ácido ascórbico em

    amostras de alimentos utilizando um sensor

    amperométrico baseado em nanotubos de

    carbono e 4-nitroanilina adsorvida em sílica

    gel modificada com óxido de zircônio

    Diogo Cezar Ferro do

    Nascimento, Sarah Kelly

    Melo Cavalcante,

    Phabyanno Rodrigues

    Lima, Monik Tamíres

    Silva Santos e Lauro

    Tatsuo Kubota;

    52 Adsorção do corante Acid Black 210 pelo

    carvão ativado com H3PO4 da semente de

    Goiaba

    João Harlley Martins

    Luna, Lisiane dos Santos

    Freitas e José Jailton

    Marques;

    53 Dominando o laboratório: uma proposta

    didática para o ensino de vidrarias

    Bruna Cristina Nunes

    Pinto, Maria Danielly

    Lima Santos, Suellen

    Janaina Cunha;

  • Universidade Federal de Sergipe/Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho

    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    Utilização de horta escolar como espaço informal de ensino: relato de

    experiência no Colégio Estadual Roque José de Souza

    Maria Camila L. B. de Jesus*1(FM/PG), Leonardo Peixoto (PIBIC-Jr)1, Aline da Cruz Souza1(PIBIC-Jr),

    Augusto César Oliveira dos Santos1(FM), Filipe Augusto de Jesus1 (FM).

    *[email protected]

    1.Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura, Colégio Estadual Roque José de Souza, 49520-000,

    Campo do Brito–SE, Brasil.

    Palavras-Chave: Horta, Alimentação, Educação ambiental.

    Introdução

    O presente trabalho consiste em um relato de experiência do projeto PIBIC-Jr. “O Colégio na Horta: Vamos aprender plantando!”, que promoveu a restauração de espaço anexo ao Colégio Estadual Roque José de Souza (CERJS), em Campo do Brito, e a implementação de uma horta escolar.

    O caráter científico do projeto está relacionado à análise de fatores que influenciam o desenvolvimento de hortaliças, como a forma de plantio e a utilização de fertilizantes orgânicos de fácil produção. Como objetivos do projeto, pode-se destacar a investigação da importância do cultivo orgânico, o estímulo ao consumo de alimentos saudáveis e o desenvolvimento de um espaço informal de ensino.

    Resultados e Discussão

    O desenvolvimento do projeto está sendo realizado em quatro etapas: demarcação da área de plantio, o preparo do solo, o uso de fertilizantes orgânicos e a análise de diferentes técnicas de plantio. Atualmente, as terceira e quarta etapas estão em execução.

    Na primeira etapa, a demarcação das áreas de plantio, foi realizado um estudo para definir o melhor local para implementação da horta. Na sequência, dois mutirões foram realizados para limpeza do terreno (Figura 1) e contaram com a participação de 36 discentes e 08 funcionários do CERJS, incluindo professores e demais servidores.

    Figura 1: Imagens dos mutirões para limpeza da área de plantio.

    Ao final do segundo mutirão de limpeza, iniciou-

    se a etapa de preparo do solo com a abertura de

    leiras. Nestas, plantou-se sementes de hortaliças e

    legumes (coentro, quiabo, cebolinha, alface,

    pimentão, couve, chuchu, milho, feijão e vagem)

    doadas por discentes da própria escola, além de

    mudas de árvores recebidas na X OCMEA, da qual

    os alunos do CERJS participaram.

    O crescimento das hortaliças é monitorado por

    meio do manual de Irala e Fernandez (2011) e o

    sucesso da horta é atestado pelas imagens dos

    vegetais apresentadas na Figura 2.

    Figura 2: Imagens do desenvolvimento dos vegetais plantados na horta escolar do CERJS.

    A utilização de fertilizantes orgânicos produzidos

    com borra de café, esterco e cascas de vegetais está

    em estudo na terceira etapa do trabalho. Ao mesmo

    tempo, a quarta etapa também está em

    desenvolvimento. Essa pesquisa relaciona a

    Educação Ambiental e Alimentar com os conteúdos

    abordados em sala de aula.

    As atividades na horta escolar foram utilizadas

    como ponto de partida para a abordagem do tema

    “Solo” nas aulas de ciências do 9º ano do EF e dos

    temas acidez e basicidade nas aulas de Química da

    1ª Série do EM. Ambas as turmas apresentaram bom

    rendimento, em relação à aprendizagem dos temas,

    o que atesta a validade da utilização da horta escolar

    como espaço informal de ensino.

    Conclusões O projeto obteve sucesso nas etapas já realizadas

    e conferiu utilidade a um espaço da unidade escolar

    antes abandonado. Além disso, a horta despertou a

    consciência ambiental da comunidade escolar e

    forneceu alimentos para a merenda escolar. Deve-se

    destacar, por fim, a abordagem de temas importantes

    na contemporaneidade como a educação ambiental

    Agradecimentos À comunidade escolar do CERJS e à FAPITEC.

    ____________________ IRALA, C. H.; FERNANDEZ, P.M. Manual para Escolas: Escolas promovendo hábitos alimentares saudáveis. Universidade de Brasília, Brasília, 2011.

    CTS/CTSA

  • Universidade Federal de Sergipe/Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho

    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    Estudando funções orgânicas para entender a química do amor

    Maida S. Alcântara1(IC)*, Olívia Maria Bastos Costa1(PQ)

    1Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana-Bahia *[email protected]

    Palavras-Chave: Funções orgânicas, química do amor

    Introdução

    Utilizando-se do campo de conhecimento que estuda as inter-relações entre ciência, tecnologia e sociedade (CTS), esse trabalho foi desenvolvido promovendo uma analise reflexiva sobre um tema social de grande relevância, os relacionamentos abusivos. ALVES, et. al. (2009), definem a CTS como uma área de estudo fortemente baseada nas relações e nas respostas sociais que coexistem entre ciência e tecnologia. Considerando que a química do amor é um assunto atrativo para adolescentes, surgiu a idéia de apresentar as funções orgânicas através da perspectiva dos relacionamentos afetivos, e apoiado a esse debate partir para uma discussão mais ampla sobre violência e abuso. Segundo FISHER (2005), o amor é composto por três fases: desejo, paixão e vínculo. Cada fase tem liberação de determinados neurotransmissores. Na primeira é a testosterona a responsável pelo desejo sexual; dopamina e norepinefrina promovem a paixão, enquanto que o vínculo, que permite a construção do amor, sentimento mais durável, se dá pela liberação de ocitocina. Diante disso, o trabalho proposto tem o objetivo de associar o conteúdo de química orgânica com as questões sociais, que envolvem as relações humanas, presentes no mundo contemporâneo, corroborando para a melhor aprendizagem do conteúdo. Esse trabalho foi realizado em uma escola particular da cidade de Itaberaba- Ba, com alunos do 3º ano do ensino médio durante a explanação do conteúdo de funções orgânicas, no decorrer da primeira unidade do ano letivo de 2019.

    Resultados e Discussão

    Inicialmente, o questionamento: “A química explica as sensações do amor?” foi proposto e, dessa forma uma discussão sobre a composição química do amor foi promovida. Os próprios estudantes, baseando-se em seus conhecimentos prévios, definido por Ausubel (1968) como “conceito subsunçor”, apresentaram o amor como droga capaz de interferir na química cerebral e de excitar reações químicas no organismo. Foi, justamente, através desses subsunçores apresentados que foram inseridas ao diálogo informações científicas sobre os hormônios principais envolvidos no processo da paixão.Dados acerca da posse dentro do relacionamento, dos sinais de abuso e controle foram também apresentados como forma de inquietação para instigar a reflexão e o debate, e nesse momento

    houve grande interação dos estudantes, que relataram experiências, contaram histórias, apresentaram idéias e sensações sobre o assunto, e quando expostas as estatísticas sobre casos de feminicídio, expuseram a necessidade da empatia e solidariedade com as mulheres e, da sororidade. Foi solicitada também uma pesquisa, quanto à estrutura química e ação fisiológica dos neurotransmissores mais debatidos: a dopamina, feniletilamina, ocitocina, norepinefrina e adrenalina. A técnica de voltametria cíclica como método de obtenção de informação dos níveis de dopamina no organismo foi apontada, nesse momento discutiu-se também as implicações dos baixos e altos níveis desse neurotransmissor no organismo. As aulas seguintes foram expositivas sobre o conteúdo químico, e com a devolutiva da atividade solicitada foi requisitado aos estudantes que apontassem as principais funções orgânicas presentes em cada neurotransmissor pesquisado. Essa intervenção foi desenvolvida em 8 aulas de 50 minutos cada e como recurso foi utilizado data show e computador, para apresentação de slide, e quadro branco para explanação do conteúdo. O trabalho foi concluído com a aplicação do jogo “Pares químicos” sugerido por Guimarães (2006), como estratégia de uma revisão lúdica e divertida para a avaliação escrita, já que a proposta do jogo é que seja feita a devida relação entre composto orgânico e fórmula estrutural.

    Conclusões

    Pode-se concluir que esse trabalho gerou reflexão, boas discussões, aprendizado, e, espera-se, que ações modificadoras dentro dessa sociedade.

    Agradecimentos

    Aos meus alunos, por se envolverem de forma tão

    inteira nos diálogos propostos. A minha querida

    orientadora Olívia Bastos.

    ___________________ ALVES, Elaine; MOREIRA, Simone; CRUZ, Monalise; MESSEDER, Jorge. Reflexões entre o enfoque ciência- tecnologia- sociedade e as práticas dos professores de ciências. Ciência em tela, v.2, n. 2, p.1-9, 2009. AUSUBEL, David; NOVAK, Joseph; HANESIAN, Hellen. Educational Psychology: A Cognitive View. New York: Holt, Rinehart and Winston, 1968. FISHER, Helen. Why we love: the nature and chemistry of romantic love. New York: Bargain Price, 2004. GUIMARÃES, Orliney Maciel. Atividades lúdicas no ensino de química e a formação de professores. Cadernos Pedagógicos da Prodocência/UFPR, 2006.

    CTS/CTSA

  • Universidade Federal de Sergipe/Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho

    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    Erro! Indicador não definido.

    CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO ONLINE PARA O

    ESTUDO DO PERFIL DOS EGRESSOS DO CURSO DE QUÍMICA DE

    ITABAIANA-SE Suely Moraes Alves1(IC)*, Marcelo Leite dos Santos1(PG), Victor Hugo Vitorino Sarmento1(PG).

    [email protected] 1Universidade Federal de Sergipe (UFS), Campus Prof. Alberto Carvalho, Itabaiana.

    Palavras-Chave: Egressos, Química Licenciatura, validação.

    Introdução

    A pesquisa com egressos é uma ferramenta importante para acompanhar a trajetória profissional do aluno, suas competências adquiridas durante a graduação e a atuação no mercado de trabalho1, além de avaliar a qualidade da formação, nas instituições de ensino e, assim, apontar fragilidades dos currículos2. Um dos instrumentos de coleta de dados para esse tipo de pesquisa é o questionário online. Este tem um baixo custo, atinge pessoas em áreas geográficas distintas e dá liberdade ao sujeito para expor a suas opiniões sem a pressão do entrevistador. Um dos problemas é o baixo índice de resposta, comprometendo a pesquisa3. Uma etapa importante do questionário é a validação. Para Hoss e Caten (2010), a validação do questionário contribui para a verificação das questões, pois problemas de interpretação podem surgir e questionários extensos tem probabilidade de não serem respondidos. Tendo em vista essas premissas, o presente trabalho visa a construção e validação de um questionário online, para a coleta de dados de um pesquisa, referente ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que tem como objetivo identificar a atividade profissional desenvolvida por egressos do curso de licenciatura em química, do Campus Prof. Alberto Carvalho, da Universidade Federal de Sergipe (UFS).

    Resultados e Discussão

    Para a construção do questionário foi utilizando o

    Google Forms (ferramenta gratuita para criar

    formulários online) disponibilizado aos participantes

    da pesquisa por e-mail. Quanto às questões, foram

    elaboradas por seções numeradas de 1 a 4, são elas:

    1. Identificação; 2. Previamente ao curso de

    licenciatura em química; 3. Durante o curso de

    licenciatura em química e 4. Atividade profissional

    após o curso de licenciatura em química. Os sujeitos

    da pesquisa foram os egressos do curso de

    licenciatura em química dos anos de 2010 a 2018, do

    Campus Prof. Alberto Carvalho, da UFS. Este se

    localiza na cidade de Itabaiana e é fruto das políticas

    de expansão das universidades públicas do governo

    federal. O contato com os egressos se deu por uma

    lista de e-mails acessados via Sistema Integrado de

    Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) da UFS,

    encaminhado pela coordenação do curso.

    Inicialmente foi enviado um convite para todos os

    egressos informando sobre o objetivo da pesquisa,

    juntamente com o termo de consentimento livre e

    esclarecido que orienta sobre o compromisso de

    sigilo de todos os dados pessoais. O questionário foi

    validado por egressos do curso de licenciatura em

    química, da Cidade Universitária Prof. José Aloísio

    de Campos, UFS. Foi enviado por e-mail o link do

    questionário para 15 egressos e obteve-se apenas 7

    respostas. As respostas foram analisadas por

    seções. Na seção 1 pode-se observar, por meio dos

    dados coletados, um predomínio de mulheres, com

    71,4% dos respondentes e 28,6% de homens. Além

    disso, 71,4% dos egressos declararam ser da cor

    parda. Os pretos e brancos obtiveram o mesmo

    percentual 14,9%, enquanto amarelos e indígenas

    não pontuaram. Uma das perguntas da seção 2

    correspondia a escolha do curso; por “afinidade” e

    por “gostar” da disciplina de química durante o

    Ensino Médio foram as respostas frequentes. Na

    seção 3, há uma pergunta sobre estágio extra

    curricular em empresa ou instituição, somente dois

    respondentes estagiaram e foram em empresa.

    Quando indagados na seção 4 sobre a opção por

    algum trabalho fora da área de química, foi citado a

    “falta de oportunidade de emprego na área de

    formação”. Já outros, não optaram por área diferente

    da sua formação.

    Conclusões

    Foi possível a construção do questionário e a sua

    validação, dentre os pontos positivos evidenciados

    na pesquisa, destaca-se a grande quantidade de

    informações obtida nas respostas. Um aspecto

    negativo, o baixo índice de respostas correspondente

    a 46,7%. Por fim, foi possível identificar na validação

    algumas atividades profissionais desenvolvidas por

    egressos do curso.

    Agradecimentos

    UFS, DQCI, Egressos da Cidade Universitária Prof.

    José Aloísio de Campos, UFS.

    ___________________ 1TEIXEIRA, D. E. et al. Perfil e destino ocupacional de egressos graduados em ciências biológicas nas modalidades a distância e presencial. Revista Ensaio, Belo Horizonte, v. 16, n. 01, p. 67–84, jan./abr. 2014. 2GOES, G. T.; BRANDALISE, M. Â. Avaliação dos cursos de licenciatura por egressos: contribuições à organizaçâo curricular. Revista Educação em Debates, Fortaleza, n. 66–71, p. 105–117, jan./jun. 2016. 3HOSS, M.; CATEN, C. S. TEN. Processo de Validação Interna de um Questionário uma Survey Research Sobre ISO 9001:2000. Produto & Produção, Rio Grande do Sul, v. 11, n. 2, p. 104–119, jun. 2010.

    Avaliação CTS/CTSA

  • Universidade Federal de Sergipe/Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho

    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    O conceito de ligação química no livro didático

    Gislene Santos Silva1 (IC) *, Marcelo Alves Lima Junior1(IC), Olívia Maria Bastos Costa1(PQ)

    1Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Feira de Santana, Bahia, Brasil. *[email protected]

    Palavras-Chave: ligação química, livro didático.

    Introdução Brandão (2014), explica que há consenso ao reconhecer à importância do livro didático no processo de ensino aprendizagem, uma vez que o mesmo auxilia e norteia o currículo escolar, o que corrobora as idéias de Frison et. al. (2009) que afirma que em muitas escolas o livro didático é o único recurso de apoio e estudo utilizado pelo professor e os estudantes. No entanto, Brandão (2014) afirma que é necessário que o professor faça uma análise prévia do livro didático a ser utilizado, a fim de “conhecer sua estrutura, sua proposta e possibilidades de trabalho com ou através dele, é necessário analisá-lo cuidadosamente”(p.1). Segundo Coll, et al. (1998) existe duas formas de ensino/aprendizagem de: 1.fatos, aprendidos de modo memorístico, pois os mesmos por si só não tem qualquer significado e 2. conceitos, fundamentada na aprendizagem significativa onde, o aprendiz compreende e dá sentido à informação nova. Neste sentido, objetiva-se analisar como o conteúdo de ligação química é abordado em livros didáticos (LD) do ensino médio (EM), aprovados no PNLD 2018, levando em conta os seguintes aspectos: 1. O conceito de ligação química; 2. Definição dos tipos de ligação química; 3. Critérios utilizados para classificar o tipo de ligação; 4. Estudo das teorias de ligação química.

    Resultados e Discussão Neste resumo, será apresentado apenas os resultados referentes à análise do LD: Vivá: Química. No LD analisou-se o capitulo 6 que trata de Ligações Químicas. Nele os autores não expõem o conceito de ligação química, apresentando apenas os tipos de ligações: iônica e covalente. A ligação metálica é apresentada no capítulo anterior, a fim de explicar a condutividade elétrica dos metais. A explanação do conteúdo sinaliza que as ligações químicas se diferenciam pela atuação dos elétrons de valência dos átomos, onde o “compartilhamento de par(es) de elétrons” “para se estabilizar” (p.125) caracteriza a ligação covalente; já o ganho e perda de elétrons para que “atinja a configuração eletrônica de um gás nobre” (p.121) caracteriza a ligação iônica. A ligação metálica é caracterizada como “uma “nuvem” ou “mar” de elétrons fracamente atraídos pelos seus núcleos” ou ainda como um "gás eletrônico” (p.14). Os autores associam os elementos químicos dos diferentes grupos da tabela periódica como forma de prever o tipo de ligação química a ser formado entre os átomos, mas não explica como as propriedades elétricas dos elementos daquele grupo influenciam na formação da ligação química. Essa

    associação pode levar a equívocos, pois são as propriedades da matéria que sinalizam o caráter da ligação química (iônica, metálica, covalente) e não a posição dos elementos na Tabela Periódica. Essa abordagem pode dificultar a construção do conhecimento químico, levando a criação de regras e exceções e contribuindo apenas na aprendizagem memorística. Quanto à formação da ligação iônica, o autor utiliza a Teoria do Octeto, no entanto, Lewis, em sua teoria, explica a estabilidade dos átomos que formam o octeto ligando-se via compartilhando elétrons, ou seja, na formação da ligação covalente. (VIVEIROS, 2009) Neste sentido, há uma distorção da Teoria do Octeto. Não houve discussão a cerca das forças atrativas e repulsivas envolvendo núcleos e elétrons dos átomos na ligação covalente, sequer a influência das mesmas na estabilidade das espécies poliatômicas formadas. A força de atração é citada para explicar a formação da ligação metálica, “como uma verdadeira cola”(p.14) e na formação do composto iônico, a partir da interação de “cargas de sinais opostos”(p.122). Neste aspecto, a abordagem torna-se superficial e trás uma analogia equivocada, pois conceitua a ligação metálica como algo concreto, palpável, distanciando-se assim da idéia de força eletrostática. Este tipo de abordagem acaba por dificultar a aprendizagem significativa.

    Conclusões O LD analisado evidencia o ensino de fatos, reforçando regras de memorização, faz uso de terminologias inadequadas ao nível de abstração, em alguns aspectos aborda de maneira superficial e distorcida, pouco favorecendo a aprendizagem de significativa. ________________ BRANDÃO, J. D. P. O Papel E A Importância Do Livro Didático No Processo De Ensino Aprendizagem. In: Congresso Nacional de Educação, Campina Grande–PB, 2014. COLL, C. Pozo, J.I.; Saraiba, B.; Valls, E. Os conteúdos na reforma: Ensino e Aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitutes. Porto Alegre: Artmed, 1998.

    FRISON, M. D., et. al. Livro Didático Como Instrumento De Apoio Para Construção De Propostas De Ensino De Ciências Naturais. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 7, Florianópolis-SC, 2009. NOVAIS, Verá Lúcia D.; ANTUNES, Murilo T.. Vivá: Química. 1.ed. Curitiba:Positivo, 2016. v. 1. VIVEIROS, Adelaide M. V. Química no Contexto. São Paulo: Livro Pronto, 2009.

    Ensino e Aprendizagem

  • Universidade Federal de Sergipe/Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho

    XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química

    (ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019

    Concepções de discentes sobre o Processo de Aprendizagem Orientado

    por Inquérito Guiado (POGIL)

    Alexandre Mota Menezes1 (PQ)*. Ortência da Paz Santiago (FM)

    *[email protected]

    1. Universidade Federal de Sergipe – Campus do Sertão.

    Palavras-Chave: POGIL; Concepções dos alunos; Metodologia ativa.

    Introdução

    O POGIL (Process-Oriented Guided Inquiry

    Learning), livremente traduzido para Processo de

    Aprendizagem Orientado por Inquérito Guiado, é

    uma metodologia ativa de ensino, que surgiu na

    Universidade de Nova York, em Stony Brook, nos

    Estados Unidos, pelos professores Franklin e

    Marshall. O POGIL surge como uma proposta

    alternativa ao Ensino Tradicional, esse focando na

    exposição de conteúdos, sendo intensa a interação

    professor-aluno e inexistente a aluno-aluno.

    As atividades do POGIL buscam o desenvolvimento

    de habilidades como: trabalho em grupo, resolução

    de problemas, leitura, escrita, auto avaliação. O

    método consiste nas seguintes etapas: Antes da aula

    presencial é disponibilizado um material aos alunos

    (manual do aluno), em que oferece explicações

    claras e exercício de exploração. No encontro

    presencial o tutor (professor) faz um breve

    esclarecimento sobre a atividade, explanando

    resumidamente os temas tratados no manual, e por

    último entrega a atividade aos alunos. Esse módulo

    trabalha com conteúdo de matemática, estatística,

    física, química e desenho técnico.

    A metodologia baseou-se na distribuição de um

    questionário com questões abertas e fechadas sobre

    o método. Os dados coletados foram agrupados e

    serão apresentados no próximo tópico.

    O objetivo desse trabalho é analisar as

    concepções dos alunos do módulo de Habilidades e

    Atitudes em Ciências Agrárias da Universidade

    Federal de Sergipe – Campus do Sertão sobre o

    método POGIL.

    Resultados e Discussão

    Os dados coletados foram resultados da análise das

    respostas dos alunos nos questionários, e os

    mesmos foram submetidos a análises. Duas das

    questões fechadas exigia dos alunos qual o nível de

    envolvimento com com o módulo e com que

    frequência liam o manual do aluno. Vale aqui

    ressaltar que a leitura prévia (antes do encontro) do

    manual é essencial para o desenvolvimento do

    método, pois os conhecimentos do manual são

    necessários para atividade em sala. Os resultados

    são apresentados na tabela abaixo:

    Tabela 1. Dados coletados no questionários dos alunos.

    Envolvimento na disciplina.

    Nota 1 Nota 2 Nota 3 Nota 4 Nota 5

    1 (8%)

    3 (23%)

    3 (23%)

    6 (46%)

    -

    Ler o Manual

    Nunca raramente Quase sempre

    Sempre

    - 4(31%) 8 (61%) 1 (8%)

    *retirados apenas das questões fechadas.

    Nota-se que mais da metade da turma considera o

    envolvimento abaixo da nota três na disciplina e

    apenas um aluno admitiu sempre ler o manual, ou

    seja, sempre nos encontros temos alunos que não

    leram o material, o que prejudiza muito o

    desenvolvimento do método e o aprendizado.

    Entre as questões abertas buscou-se identidicar se o

    método estava adequado e qual a principal

    dificuldade dos alunos. A maioria ag