UNIVERSIDADE FEDERAL DO 09/05/2016 - dcc.ufpr.br§ões_Horizontais... · • Os forros drywall são constituídos de chapas de gesso acartonado parafusadas em perfis de aço galvanizado

UNIVERSIDADE FEDERAL DO

PARANÁ - CONSTRUÇÃO CIVIL II

09/05/2016

1

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos /Construção Civil II VEDAÇÕES HORIZONTAIS

Construção Civil II

(TC-025)

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Construção Civil

Prof. MSc. Heloisa Fuganti Campos

[email protected]

VEDAÇÕES HORIZONTAIS

2016


2

DEFINIÇÃO

Subsistema do edifício

• Elementos que:

Delimitam horizontalmente a estrutura

e compartimentam seus espaços

internos.

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eficie

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3

CLASSIFICAÇÃO

• Superior – tetos;

• Inferior – pisos.


4

CLASSIFICAÇÃO

• Superior – tipos:

Telhado e cobertura: Parte exterior e superior

que cobre uma estrutura;

Lajes: Elementos de superfície plana sujeitos

principalmente a ações normais a seu plano;

Forro: Revestimento da face inferior da laje ou

de telhados de modo a constituir a superfície

superior de um ambiente fechado.

DE

TA

LH

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OS

EM

CC

III

- T

C 0

38


5

• Um projeto pode:

Possuir apenas telhado;

Possuir apenas laje;

Possuir laje e telhado;

Possuir os três.

CLASSIFICAÇÃO


6

http://www.voyagevirtuel.com/

https://arcoweb.com.br/

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do

gesso

.net.

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FORRO

TELHADO

LAJE

CLASSIFICAÇÃO



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FORROS


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FORROS

• Funções:

Proteger os elementos estruturais: Função associada às

exigências de durabilidade, evitando a ação direta de

agentes agressivos sobre os elementos estruturais;

Contribuição na proteção térmica, acústica e funções de

segurança (contra à ação do fogo);

Função estética (acabamento final);

Ocultamento de redes elétricas e hidráulicas, podendo

também embuti-las (suspensos);

Rebaixamento de tetos (suspensos).

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos /Construção Civil II


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• Tipos:

Aderente;

Suspenso.

ADERENTE SUSPENSO

FORROS


10

• Quanto à acessibilidade:

Totalmente acessíveis (removíveis)

Ex: Forro de gesso acartonado removível.

Parcialmente acessíveis:

Desmontáveis

Ex: Forro de PVC e de lambris de madeira;

Não desmontáveis (“destruir” para o acesso)

Ex: Forro de gesso em placas maciças.

FORROS


11

• Forros aderentes:

São aplicados diretamente na laje;

Executados em conjunto com os revestimentos verticais;

Argamassa de cimento;

Argamassa de gesso.

FORROS


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ARGAMASSA DE

CIMENTO

ARGAMASSA DE GESSO

PROJETADO

• Forros aderentes:

FORROS



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• Forros aderentes Itens de verificação:

Verificar nivelamento dos cantos;

Avaliar a planicidade da superfície;

Averiguar a uniformidade e acabamento da

superfície, que não deve ter fissuras, marcas de

desempenadeira ou riscos de qualquer outra

natureza, bem como rebarbas nas requadrações;

Limpeza.

FORROS


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• Forros Suspenso ou fixados por dispositivos:

Executados na projeção da laje para ocultar a passagem

das instalações Embutimento de instalações de água,

esgoto, elétricas, etc;

Permite acessibilidade às instalações;

Isolamento acústico e térmico;

Resistência ao fogo;

Facilidade de manutenção;

Estrutura de suporte embutida ou aparente.

FORROS


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ESTRUTURA APARENTE

FORROS


16

ESTRUTURA EMBUTIDA

FORROS


17

• Interferências de projeto em um forro

suspenso:

Estrutura (altura de vigas);

Vedações verticais (janelas, paredes e etc);

Sistemas de instalações prediais;

Iluminação;

Ar condicionado;

Combate ao incêndio;

Hidráulico e sanitário.

FORROS


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• Serviços preliminares:

Análise do projeto arquitetônico e das instalações,

verificando as interfaces do forro com os demais

sistemas construtivos;

Verificação da modulação do forro de modo a utilizar o

maior número de placas inteiras;

Demarcação na parede de referências de nível e de

alinhamento das placas em relação à cota de piso;

Definição e demarcação dos pontos de fixação no teto

e/ou na estrutura auxiliar.

FORROS



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• Serviços preliminares:

Proteção das aberturas da obra de forma a impedir a

entrada de água de chuva;

Acabamento das vedações internas e externas e de

outros elementos construtivos, principalmente na

região do encontro com o forro;

Posicionamento dos pontos das instalações

hidráulicas, elétricas, ar-condicionado, etc.

FORROS


20

FORROS: FERRAMENTAS

Furação de

chapas e perfis

Cortes

Aberturas e furações

Marcações

Medições Esquadro

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21

Nível

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Plaina - desbastadora

Fixação Fixação e travamento

Parafusamento

Acabamento

Auxiliares

FORROS: FERRAMENTAS Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos /Construção Civil II


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GESSO EM PLACAS

• Placas constituído por gesso, água e possíveis aditivos

químicos.

FORROS


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• Características:

Elevada resistência ao fogo;

Possibilidade de detalhamento arquitetônico requintado;

Processo de montagem rápido e eficaz;

Compatibilidade com qualquer sistema de construção;

Apresenta bom desempenho acústico e térmico;

Ótimo acabamento;

Sensível à água;

Remoção destrutiva;

Facilidade em adquirir fungos e bactérias;

Artesanal e muitos desperdícios.

GESSO EM PLACAS

FORROS


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• Materiais:

Placas de gesso;

Pendurais ou Tirantes (arames de sustentação);

Junta de dilatação: Perfil pré-fabricado em gesso ou outro

material;

Perfil de acabamento: Componente pré-moldado em gesso

(sanca, cimalha e molduras) - função decorativa;

Cola de gesso;

Compósito fibroso: Material misturado à pasta de gesso e

aplicado sobre as placas de modo a garantir adequada junção;

Pasta de gesso: Rejunte das placas.

GESSO EM PLACAS

FORROS



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25

• Execução:

GESSO EM PLACAS

1. Marcar na parede as

referências de nível e de

alinhamento das placas em

relação à cota de piso pronto.

2. Os pontos de fixação no

teto e/ou na estrutura auxiliar

são definidos e marcados,

nivelando e fixando as placas.

FORROS


26

• Execução:

GESSO EM PLACAS

3. A fixação de pendurais na

estrutura metálica é feita com o uso

de prendedores ou solda. No caso de

estrutura de madeira, a fixação é

feita com pregos ou parafusos.

4. Na colocação da primeira placa, os

pendurais são presos ao sistema de

fixação e ao elemento metálico

embutido na placa.

FORROS


27

• Execução:

GESSO EM PLACAS

5. Para as placas consecutivas, da primeira fiada, em

ambas as direções, recomenda-se a colocação de mais um

ponto de fixação, para cada placa, a partir do encaixe tipo

macho-e-fêmea unidos com a cola de gesso.

FORROS


28

• Execução:

GESSO EM PLACAS

6. Na última placa é necessário que seja feito um furo para facilitar a

aplicação e o nivelamento da mesma.

FORROS


29

• Execução:

GESSO EM PLACAS

O nível e a regularidade da colocação são verificados

com o uso de linhas esticadas nas duas direções.

FORROS


30

• Juntas:

Juntas de dessolidarização: Localizadas entre o

forro e as paredes ou elementos da estrutura,

permitindo a movimentação diferencial;

Juntas de movimentação: Seccionam o forro e

devem ser dispostas paralelamente aos dois lados

das placas de gesso.

GESSO EM PLACAS

FORROS



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31

• Execução:

GESSO EM PLACAS

PR

OF. A

RT

UR

MO

UR

A

FORROS


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• Execução:

GESSO EM PLACAS

Instalação de forro de gesso em placa em

laje treliçada – Placas 60x60cm, arames

de sustentação e tubulações acima do

forro.

FORROS


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• Erros comuns:

GESSO EM PLACAS

ERRO NA FIXAÇÃO

INFILTRAÇÃO DE ÁGUA

FORROS


34

• Sancas

ABERTA

FECHADA

INVERTIDA ABERTA COM VITRAL

FORROS


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• Os forros drywall são constituídos de chapas de gesso

acartonado parafusadas em perfis de aço galvanizado ou

em peças metálicas;

• Utilizados no acabamento de ambientes, embutir

instalações, rebaixar tetos e para elementos decorativos;

• Estrutura: suspensa por meio de reguladores que são

fixados no teto e depois nas canaletas;

• Mais usado em locais grandes, como shoppings, galpões e

bancos.

ACARTONADO ESTRUTURADO

FORROS


36


Montagem menos artesanal

que a placa de gesso

(estruturação metálica e

tirantes especiais);

O forro estruturado tem rápida

execução, baixo desperdício e

é um ótimo isolante térmico e

acústico;

Remoção difícil, normalmente

destrutiva, mas recuperável;

Mais caro.


FORROS



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37

• Execução:

1. Marcação.

2. Colocação dos perfis

metálicos.


PR

OF. A

RT

UR

MO

UR

A

FORROS


38

• Execução: 3. Fixação e montagem da estrutura.


PR

OF. A

RT

UR

MO

UR

A

FORROS


39

• Execução:

4. Colocação das placas.


PROF. ARTUR MOURA

FORROS


40

• Execução:

4. Acabamentos: Vedar as juntas com fitas apropriadas e massa.


PROF. ARTUR MOURA

FORROS


41

• Removível:


FORROS


42

• Outros materiais:

Placas de drywal perfuradas:

Utilização em paredes e forros

fixos. Redução de odores

indesejáveis e substâncias

prejudiciais em ambientes

internos. O efeito é obtido com a

combinação de componentes

ativos de minerais naturais.


FORROS



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• Forros de PVC (policloreto de vinila): Utilizados para o

acabamento de tetos e servem também para ocultar redes

elétricas e hidráulica.

PVC

FORROS


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Resistente à umidade;

Não são atacados por cupins;

Facilidade para montagem Sem sujeira;

Pode ser desmontado para reformas ou manutenção

das instalações;

Material leve e de fácil transporte;

Reciclável;

Necessário limpeza periódica;

Baixa absorção acústica;

Baixa resistência ao fogo.

PVC

FORROS


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PVC

Em réguas

Em placas

FORROS


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• Execução:

1. Marcação do pé-direito e níveis.

2. Posiciona os locais para fixação

da estrutura e adequa os perfis.

PVC

PR

OF. A

RT

UR

MO

UR

A

FORROS


47

• Execução:

3. Execução da estrutura de sustentação.

PVC

PROF. ARTUR MOURA

FORROS


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• Execução:

4. Fixação das placas.

5. Acabamento final.

PVC

PROF. ARTUR MOURA

FORROS



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49

• Execução:

PVC

FORROS


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• Acabamento muito utilizado

em ambientes comerciais.

• Composto basicamente de

produtos recicláveis como

papel pós-consumo e o

mineral perlita, é indicado

para acabamentos de

áreas internas, pois propõe

conforto acústico.

MINERAL

FORROS


51


Fácil manutenção e acesso ao sistema elétrico e

hidráulico;

Não exige pintura;

Boa eficiência acústica;

Fácil fixação;

Difícil instalação em superfícies irregulares;

Baixa resistência à umidade e ao fogo;

Dificuldade na limpeza.

MINERAL

FORROS


52

MINERAL

FORROS


53

METÁLICO


Grande variedade de formas e cores;

Total acessibilidade – fácil remoção;

Elevado grau de industrialização;

Resistente à umidade;

Baixo isolamento térmico;

Baixo isolamento acústico;

Não protege as instalações em casos de incêndios.

FORROS


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METÁLICO

FORROS



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MADEIRA


Boa absorção acústica;

Esteticamente valorizado;

Variabilidade de corte, cor e tipo, por se tratar de

madeira;

Baixa resistência ao fogo;

Baixa resistência à água;

Sujeito ao ataque de pragas como cupim;

Remoção difícil.

FORROS


56

MADEIRA

FORROS


57

LÃ DE VIDRO


Totalmente removível;

Apresenta bom isolamento térmico e acústico;

Solução de menor custo entre os removíveis;

Sua estrutura é aparente;

Baixa resistência ao fogo.

FORROS


58

LÃ DE VIDRO

FORROS


59

PROJETO DE FORRO

• Especificação dos forros de placas e de seus

componentes específicos;

• Detalhes das interfaces entre o forro e as paredes ou

outros componentes construtivos;

• Quantificação de todos os componentes;

• Designação dos forros, com informações relativas às suas

dimensões e quantidade das placas;

• Desempenho dos forros, como dados referentes à

isolação sonora, absorção sonora, resistência ao fogo e

fixação de peças como luminárias, etc;

• Juntas de movimentação.

FORROS


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PROJETO DE FORRO

FORROS



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61

PROJETO DE FORRO

FORROS


62

• NBR 16382:2015: Placas de gesso para forro – Requisitos.

• NBR 14285:2014: Perfil de PVC Rígido para Forros:

Parte 1: Requisitos e Parte 2: Métodos de ensaio.

• NBR 14715-1:2010: Chapas de gesso para drywall: Parte 1:

Requisitos.

• NBR 15217:2009: Perfis de aço para sistemas construtivos em

chapas de gesso para "drywall“ - Requisitos e métodos de ensaio.

• NBR 15758-2:2009: Sistemas construtivos em chapas de gesso para

drywall - Projeto e procedimentos executivos para montagem: Parte

2: Requisitos para sistemas usados como forros.

• NBR 12775:1992: Placas lisas de gesso para forro - Determinação

das dimensões e propriedades físicas.

NO

RM

AS

FORROS


LAJES

OBS.: A EXECUÇÃO DE LAJES SERÁ APRESENTADA EM

CONSTRUÇÃO CIVIL III – TC 038


64

LAJES

• Subsistema das vedações horizontais;

• Elementos estruturais planos;

• Cargas atuantes geralmente perpendiculares;

• Responsável pelo ritmo da obra.

Racionalização:

Análise detalhada no projeto;

Busca de novas opções;

Controle de qualidade (materiais, execução

e projeto);

Método construtivo mais adequado;

Execução supervisionada.


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• Funções:

Estrutural;

Cobertura e/ou piso de edificações;

Conforto térmico e acústico;

Acomodação de instalações;

Sustentação para contrapiso, piso, forro e revestimentos;

Proteção a fatores climáticos, fogo e água.

• Classificação

Moldadas in loco;

Pré-moldadas e pré-fabricadas;

Mistas.

LAJES Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos /Construção Civil II


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LAJE MACIÇA

LAJES



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• In loco Fôrma Armadura Concretagem;

• Concreto armado ou protendido;

• Armada em uma ou duas direções;


Singularidade estrutural;

Variedade de formas;

Facilidade de montagem e execução;

Não é necessário mão-de-obra especializada;

Grande quantidade de fôrmas e escoras;

Muitos profissionais envolvidos;

Armazenamento e transporte de muitos componentes.

LAJE MACIÇA



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LAJE MACIÇA

LAJES EM

BALANÇO

LAJES


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LAJE NERVURADA

• Nervuras para concentrar as armações, entre as quais são

colocados materiais de enchimento;

• Moldada in loco ou nervuras pré-moldadas;

• Enchimentos inertes: lajota cerâmica, EPS, papelão, PET,

resíduos de construção;


Menor consumo de aço e concreto;

Boa rigidez;

Alivio de peso;

Grandes vãos;

Menos vigas;

Fôrmas podem ser reutilizáveis.



70

LAJE NERVURADA

LAJES


71

LAJE PRÉ-MOLDADA

• Concreto armado ou protendido;

• Partes constituintes fabricadas em escala industrial;

• Uni e bidirecional;

• Alveolar;

• Enchimento: lajota cerâmica, EPS e concreto celular;


Economia de espaço de armazenamento, tempo e

serviço;

Controle de qualidade;

Processo de montagem simples e rápido;

Leve.



72

LAJE PRÉ-MOLDADA

LAJES



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• Treliçada, steel deck, barrotes de madeira...



TELHADOS

E C

OBERTURAS

OBS.: A PARTE DE TELHADO E COBERTURA SERÁ APRESENTADA

EM CONSTRUÇÃO CIVIL III – TC 038


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• Compartimentalização horizontal;

• Servir de sustentação para os componentes das

instalações prediais (elétrica, hidráulica, segurança,

telecomunicações, etc);

• Proteção de intempéries;

• Elemento decorativo - estética;

• Isolamento térmico e acústico.

TELHADOS E COBERTURAS

NBR 15575:2013 – Edificações habitacionais – Desempenho

Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas

Estabelece os requisitos e critérios de desempenho requeridos

para os sistemas de coberturas para edificações habitacionais.


76

ESTRUTURAS DE SUPORTE

• Metálica, madeira e concreto pré-moldado.



77

COBERTURAS

• Cerâmica, fibrocimento, concreto, aço, shingle...



78

CONTRIBUIÇÃO ALUNOS DA GRADUAÇÃO DA UFPR

ANA CLAUDIA LEMOS

ANA RAFAELA DE LARA

BÁRBARA T. RODRIGUES

BEATRIZ P. S. BRANCO

CAIO VINÍCIUS VOIGT

DIOGO E. D. FERREIRA

FERNANDO LUCAS V. DE OLIVEIRA

GIOVANA RAFAELA CAMPOS

IGOR F. BAPTISTA

NATALIA ALICE DE O. LONGEN

PRISCILA HICHMEH

REFERÊNCIAS



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79

ALMEIDA, M. Melhores práticas - Instalação de forros de drywall. Equipe de Obra,

PINI, 2015.

ABNT NBR 15575 – Edificações habitacionais – Desempenho. Rio de Janeiro, 2013.

BARROS, M. M. B. Revestimentos horizontais: notas de aula. Boletim Técnico,

USP, São Paulo, 2011.

CICHINELLI, G. C. Ferramentas para drywall. Equipe de Obra, PINI, 2011.

CUNHA, E. H. Material didático – Forros – disponível em

http://professor.pucgoias.edu.br/. Acesso em 06/04/2016.

FIGUEROLA, V. Como ler projetos de instalação de forros com placas minerais.

Equipe de Obra, PINI, 2015.

MOURA, A. Material didático – Vedações Horizontais – disponível em

www.abragesso.org.br. Acesso em 05/04/2016.

REFERÊNCIAS

http://www.abragesso.org.br/

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