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Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE PSICOLOGIA CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO GUAMÁ POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA Equipe de Elaboração: Adelma Pimentel (Docente) Solange Calcagno (Docente) Milene Veloso (Docente) Cezar Quaresma (Docente) Eleonora Arnaud (Docente) Virginio Cardoso ( Docente) Flavia Cristina Silveira Lemos (Docente) Hilma Khoury (Docente) Convidados Edson da Rocha Frazão (Docente NTPC/UFPA) Emmanuel Zagury Tourinho (Docente NTPC/UFPA) UFPA Pró-Reitor de Ensino e Graduação: Prof. Dra. Marlene Freitas Diretor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas: Prof. Dr João Marcio Palheta Diretora da Faculdade de Psicologia: Profa. Dra Adelma Pimentel BELÉM-PA 2010

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE …faculdadepsicologia.ufpa.br/PPP - VERSÃO APROVADA PROEG MAIO 2011... · A UFPA é concebida enquanto uma Universidade estratégica justamente

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Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE PSICOLOGIA

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO GUAMÁ

POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

Equipe de Elaboração: Adelma Pimentel (Docente) Solange Calcagno (Docente) Milene Veloso (Docente) Cezar Quaresma (Docente) Eleonora Arnaud (Docente) Virginio Cardoso ( Docente) Flavia Cristina Silveira Lemos (Docente) Hilma Khoury (Docente) Convidados Edson da Rocha Frazão (Docente NTPC/UFPA) Emmanuel Zagury Tourinho (Docente NTPC/UFPA) UFPA Pró-Reitor de Ensino e Graduação: Prof. Dra. Marlene Freitas Diretor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas: Prof. Dr João Marcio Palheta Diretora da Faculdade de Psicologia: Profa. Dra Adelma Pimentel

BELÉM-PA

2010

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

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SUMÁRIO 1 . APRESENTAÇÃO

2 - O CURSO DE PSICOLOGIA

2.1. O CONTEXTO HISTÓRICO DE CRIAÇÃO DO CURSO

3 . O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

3.1. OBJETIVOS DO CURSO

3.2. ESTRUTURA DO CURSO

3.3. PERFIL PROFISSIONAL

3.4. CAMPOS DE ATUAÇÃO

3.5. CARACTERÍSTICAS GERAIS: FICHA TÉCNICA

3.6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

3.7. ORIENTAÇÃO E DEFESA DE TCC

3.8. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

3.9. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

3.10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

3.11.. ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO

4. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO E PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE

5. RECURSOS HUMANOS

6. INFRA-ESTRUTURA

6.1 EXISTENTE

6.2 SOLICITADA

7. INTERAÇÃO COM OUTRAS UNIDADES ACADÊMICAS DA UFPA E INSTITUIÇÕES EXTERNAS

8. POLÍTICAS DE INCLUSÃO SOCIAL

9 . SISTEMA DE AVALIAÇÃO

9.1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS

9.2. AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

9.3. RELAÇÃO COM ALUNOS EGRESSOS

10. RELAÇÃO DE ANEXOS DO PPP

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE PSICOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO

1. APRESENTAÇÃO

A atualização do currículo do curso de graduação em Psicologia se dá por meio da elaboração de um Projeto

politico pedagógico: Bacharelado e Formação do Psicólogo. Visa adequá-lo às exigências da Resolução nº

3.633/2008 que aprovou o Regulamento do Ensino de Graduação da UFPA, no que diz respeito a obrigatoriedade do

desenvolvimento de atividades de extensão pelos alunos dos cursos de graduação (conforme Artigos 65 a 68); a Lei

de Diretrizes e Bases e as Diretrizes Curriculares para a psicologia e também, fazer ajustes na estrutura curricular do

referido projeto de modo a atualizar a formação do Psicólogo.

O curso teve seu funcionamento autorizado em 01/03/1973, resolução 194 de 04/06/1973, CONSUM, e o

reconhecimento em 18/12/1979, portaria nº 1219 do MEC. Atualmente, oferta 60 vagas, via processo seletivo da

Instituição. Com a implantação do Projeto político pedagógico, PPP, havendo uma única entrada para as 60 vagas

oferecidas. A formação apresenta núcleos de formação comum, específica e ênfases curriculares.

Na elaboração deste projeto seguimos as orientações básicas para elaboração do Projeto pedagógico,

constantes no caderno da PROEG, acompanhando todos os tópicos que se encontram ali indicados.

1.1. Histórico da UFPA: (missão, visão, princípios norteadores)

A Universidade Federal do Pará, criada pela Lei nº 3.191, de 02 de julho de 1957 e reestruturada pelo

Decreto nº 65.880 de 16 de dezembro de 1969 que aprovou seu Estatuto, é uma instituição pública de ensino superior

organizada sob a forma de autarquia educacional de regime especial e vinculada ao Ministério da Educação e Cultura

(MEC) através da Secretaria de Ensino Superior (SESu), com autonomia didático-científica, administrativa, financeira

e disciplinar, nos termos da legislação federal e de seu Estatuto. A partir da aprovação de seu novo Estatuto (Portaria

nº 337 SESU/MEC de 10 de julho de 2006) essa instituição passou a caracterizar-se como universidade multicampi,

por atender às demandas educacionais de estudantes da capital, foro legal desta universidade e de municípios do

Estado do Pará.

A missão da UFPA, conforme o seu Plano de desenvolvimento, é ―gerar, difundir e aplicar o conhecimento

nos diversos campos do saber, visando à melhoria da qualidade de vida do ser humano em geral, e em particular do

Amazônida, aproveitando as potencialidades da região mediante processos integrados de ensino, pesquisa e

extensão, por sua vez sustentados em princípios de responsabilidade, de respeito à ética, à diversidade biológica,

étnica e cultural, garantindo a todos o acesso ao conhecimento produzido e acumulado, de modo a contribuir para o

exercício pleno da cidadania, fundada em formação humanística, crítica, reflexiva e investigativa‖. E sua visão

estratégica é ―tornar-se referência local, regional, nacional e internacional nas atividades de ensino, pesquisa e

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extensão, consolidando-se como instituição multicampi e firmando-se como suporte de excelência para as demandas

sócio políticas de uma Amazônia economicamente viável, ambientalmente segura e socialmente justa‖.

O Plano de Desenvolvimento, assim como o processo decisório e as ações da Instituição, deverão se pautar

de acordo com os seguintes princípios: defesa do ensino público, gratuito e de qualidade; autonomia universitária;

gestão democrática; indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão; busca da excelência acadêmica;

desenvolvimento sustentável; compromisso social e o fortalecimento das parcerias e do diálogo com a sociedade.

1.2. UFPA como instituição produtora de conhecimento

A pesquisa, o ensino e a extensão são atividades acadêmicas indissociáveis em uma instituição

de ensino superior comprometida com o processo de transformação da sociedade. São pilares de uma

formação mais consistente de recursos humanos que sejam capazes de pensar e agir sobre a realidade

em que irão atuar como profissionais.

A UFPA vem acompanhando, através de suas pesquisas e dos programas de extensão, as

mudanças rápidas que têm ocorrido na Amazônia nos últimos 30 anos, contribuindo sob diversas formas

na construção de um pensamento engajado como desenvolvimento regional.

A UFPA é concebida enquanto uma Universidade estratégica justamente por pretender aliar, à

sua missão maior, um efetivo compromisso em pensar o futuro, em projetar as suas ações conectadas à

dinâmica social, econômica e ambiental em que vivem a região e o país. Estratégica, porque direciona a

formação das novas gerações no sentido prático da vida, do exercício profissional, mas sem perder os

fundamentos de uma reflexão crítica e comprometida. É ainda uma Universidade estratégica por

pretender ocupar cada vez mais um papel propositivo com base no conhecimento produzido sobre as

diferentes áreas, explicitando o debate sobre os grandes problemas e indicando soluções possíveis

dentro de um patamar da ciência e da tecnologia, interferindo, assim, de forma positiva na construção do

presente. E, finalmente ainda, estratégica no sentido de procurar adaptar os processos de conhecimento

às mudanças e aos avanços verificados no campo da ciência e da tecnologia; mais particularmente na

aplicação de metodologias que permitam superar as reflexões específicas dos campos particulares das

ciências, portanto disciplinares, passando crescentemente a incorporar as dimensões da transversalidade

entre os referidos campos.

1.3. Síntese do PPP

As atualizações ao projeto pedagógico são necessárias por já termos detectado, através de avaliações

internas dificuldades com a execução do currículo vigente, por exemplo: carga horária elevada, duplicidade de

conteúdos, falta de articulação entre teoria e prática e de uma melhor integração entre as disciplinas, etc.

De modo, neste projeto pedagógico ajustamos cargas horárias das disciplinas que compõem a estrutura

curricular, fizemos a junção de algumas disciplinas que apresentavam duplicidade de conteúdos. Criamos estágios

básicos, agregamos mais um período de ensino (o primeiro); delineamos a carga horária prática das disciplinas para

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realização de atividades de pesquisa: levantamento bibliográfico, seleção e redação de textos, pesquisa de material

didático na internet, estudos dirigidos, etc.; de extensão: aplicação dos conteúdos teóricos em diversas áreas.

De maneira geral contemplamos a diversidade, já que a identidade da Psicologia no mundo é marcada pela

heterogeneidade epistemológica, teórica e metodológica, e na Universidade Federal do Pará, UFPA, esta

característica se realiza através da oferta às discentes e aos discentes de conhecimentos em quatro grandes

matrizes: a) estudos experimentais, cognitivos, comportamentais, etológicos e sistêmicos; b) estudos

fenomenológicos-existenciais, humanistas e hermenêuticos; c) estudos histórico-criticos dos processos de

subjetivação e institucionais; d) estudos psicanalíticos do inconsciente. Além da diversidade, a formação em

Psicologia requer o estabelecimento de diálogos interdisciplinares.

O projeto político pedagógico é uma produção coletiva orientada pelas diretrizes curriculares para o curso de

Psicologia e Lei de Diretrizes e bases para a educação. Foi elaborado pelos docentes que integram a Faculdade de

Psicologia incluindo as contribuições de professores de outras subunidades que participam da formação no ensino,

pesquisa e extensão conformando a feição multidisciplinar.

Contempla uma reconfiguração do desenho curricular, da filosofia de realização das atividades pedagógicas

e da abordagem de gêneros, uma inserção presente na descrição do projeto para valorizar a importância de que o

curso de psicologia na UFPA é freqüentado maciçamente por mulheres; e revisar a linguagem presente nos

documentos formais do curso reconhecendo que a língua, os signos e os significados são referências transmissoras

de valores e preconceitos que requerem desconstrução visando a formação critica e cidadã dos profissionais

educados na UFPA.

Outra inovação que requer destaque é a instalação desde o primeiro ano do curso da articulação das

atividades curriculares, ou seja, os docentes trabalharão juntos em prol da superação das fronteiras disciplinares.

Ultrapassamos a lógica de oprimir as atividades em cargas horárias voltadas para o cumprimento da

racionalidade técnica e burocracia. Desenhamos um projeto que cumpre as diretrizes formais e legais e concomitante

oferece modos de abordar as preocupações sociais da região e, sobretudo do estado, por exemplo, oferecendo

atividades como tópicos temáticos e tópicos especiais que permitem integrar as questões emergentes a

inserção profissional dos psicólogos, além de favorecer a comunicação entre a graduação e a pós-

graduação.

A formação é generalista e garantirá desde o primeiro ano às discentes realizar estágios básicos e cursar

até dois estágios de ênfases pautados em cinco possibilidades de áreas: clinica, saúde, educação, gestão,

investigação. Assim, a pluralidade, a diversidade e as demandas do mercado são atendidas sem promover

especializações nos campos ofertados.

Teremos um curso organizado em dois ciclos: a) Básico, cuja extensão integra os blocos 1 a 12. Nele estão

alocadas disciplinas obrigatórias e áreas interdisciplinares à Psicologia realizadas em três períodos letivos: primeiro,

segundo e quarto. Também inclui disciplinas de Psicologia que visam localizar o aluno nas diversas áreas deste

campo de conhecimento; b) Ênfases, alocadas disciplinas avançadas, de caráter imprescindível a formação em

Psicologia e de acordo com as diretrizes curriculares; oferecemos cinco opções de estágios de ênfases que o aluno é

obrigado a cursar uma e tem o direito a cursar no máximo duas. O Curso pode ser realizado em quatro anos e meio

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se o discente cursar uma única ênfase, totalizando 4.953 horas; e cinco anos, se cursar duas ênfases, completando

5.433 horas.

O projeto político pedagógico está inserido nas transformações estruturais que a UFPA vem implementando

desde 2006, ano em que houve uma ampla reforma administrativa e regimental. Destarte, a formação em

Psicologia passou a ser realizada através da Faculdade criada em 2007 e dirigida por um(a) Diretor(a) e um(a)

Vice-Diretor(a) responsáveis pela organização das atividades didáticas, científicas e extensionistas, dos serviços

administrativos, financeiros, patrimoniais e de recursos humanos (art. 21 do Regimento da Faculdade), que é auxiliada

por uma Secretaria, pela Coordenação da Clínica de Psicologia, e por um conjunto de Assessorias Permanentes:

Acadêmica; Pedagógica, Científica e de Avaliação (art. 27 do Regimento da Faculdade).

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

2.1. Breve histórico do curso na UFPA:

O curso teve seu funcionamento autorizado em 01/03/1973, resolução 194 de 04/06/1973, CONSEP/UFPA, e

o reconhecimento em 18/12/1979, portaria nº 1219 do MEC. Em 1985 foi organizado o Colegiado do Curso cuja

localização se deu no Centro de Filosofia e Ciências Humanas, atual Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, um

diferencial em relação à maioria dos cursos de Psicologia no País considerando que, em geral, estes se inserem na

área da ciência biológica. Os docentes Samuel Amorim de Sá, Ivo Marques Freitas, Geraldo Rotta, Terezinha

Damasceno Ferreira e Enid Fortes, integrantes do antigo Departamento de Metodologia, Psicologia e Ciências Sócio-

Políticas, que participaram da elaboração do projeto de concepção do curso, indicaram, em exposição de motivos,

uma preocupação com a criação de um curso que ‖Não retratasse uma base exclusivamente clinica e individualista,

mas realizasse enfoque grupal e coletivo, e estudasse o sentido de adaptação do homem à região e os processos

psíquicos do homem amazônico”.

No Brasil, o primeiro currículo da Psicologia organizado como curso especifico de ensino superior, surgiu na

década de 60 e teve como cenário sociopolítico, o regime militar, e, como influencia orientadora, o modelo de ensino

norte-americano, no que diz respeito aos fundamentos curriculares: racionalidade cognitiva, eficácia, e o

individualismo, ideários presentes na preparação do profissional liberal que os EUA impuseram à pesquisa,

deslocando o foco europeu do academicismo para o pragmatismo. O parecer nº 403 do Conselho Federal de

Educação regulamentou a profissão de Psicólogo.

Na UFPA, primeiramente o curso oferecia três habilitações de formação na graduação: Bacharelado,

Licenciatura e Formação do Psicólogo. Para implementar formações em Psicologia Experimental, Clínica, Social,

comunitária, do Trabalho, Organizacional e Psicologia Escolar e cumprir a exigências do CFE de ofertar estágios,

foram criados o Laboratório de Psicologia Experimental, a Clínica de Psicologia, e o Núcleo de Assessoria Psicológica

(NAP). Hoje nos atemos à habilitação Formação em Psicologia, mantendo estes laboratórios e abrindo novos em

espaços institucionais como os hospitais universitários João de Barros Barreto e Bettina Ferro de Souza.

No início do curso, dada a limitação de recursos humanos, predominou uma corrente do pensamento

cientifico. A contratação de mais docentes e pesquisadores bem como a qualificação dos mesmos permitiu a

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ampliação no currículo de novas perspectivas de saberes. Atualmente a FAPSI congrega 36 docentes efetivos (20

doutores, 1 doutorando, 13 mestres, e dois especialistas), todos atuando de modo crítico, preocupados com a

preparação para o exercício das funções social e política do Psicólogo, o que permite oferecer às alunas e aos alunos

uma formação orientada por linhas de pesquisas que visam a produção conceitual, teorização das práticas em

instituições clínicas e sociais, discussão da multiplicidade do saber psicológico, e as possibilidades da

interdisciplinaridade e da transdisciplinaridade.

O Projeto Político Pedagógico, (PPP) atual integra atividades que buscam contribuir para que o corpo

discente analise a realidade local, colaborando para o estabelecimento de planos e estratégias que forneçam meios

para a preservação da Amazônia em um modelo ecologicamente sustentável, socialmente justo e economicamente

viável. Ao lado das atividades que privilegiam o conhecimento do local, incluem-se outras que permitam revelar o

global e qualificar para atuar no mundo do trabalho, em perspectivas ampliadas. Afinal, a Amazônia tem suas

peculiaridades, mas não está apartada do mundo contemporâneo.

2.2. Características gerais do Curso

2.2.1. Curso: PSICOLOGIA - BACHARELADO

2.2.2. Modalidades de oferta: presencial

2.2.3. Local de funcionamento: Cidade Universitária José da Silveira Netto

2.2.4. Forma de ingresso: Processo Seletivo

2.2.5. Número de vagas: 60

2.2.6. Turno de funcionamento: vespertino

2.2.7. Forma(s) de oferta: paralela

2.2.8. Título conferido: Psicólogo

2.2.9. Duração: mínimo de 5 (cinco) anos e máximo de 7,5 (sete e meio) anos

2.2.10. Carga horária: entre 4.953 e 5.433 horas (conforme a realização de uma ou duas ênfases)

2.2.11. Período letivo: extensivo/ presencial

O curso será ofertado na modalidade presencial e funcionará no primeiro, segundo e no quarto períodos

letivos sendo, portanto, de natureza extensiva.

2.2.12. Regime acadêmico de matrícula: Seriado semestral (conforme o Regulamento de Ensino da

Graduação no âmbito da UFPA, Resolução 3.633/2008 CONSEPE, Art. 12, inciso I). Este regime caracteriza-se pela

matricula, em cada período letivo, em um conjunto de atividades curriculares (blocos de disciplinas) definidos neste

Projeto pedagógico.

2.2.13. Atos normativos (resolução de criação, institucional e do MEC; atos de reconhecimento e renovação)

O curso teve seu funcionamento autorizado em 01/03/1973, resolução 194 de 04/06/1973, CONSEP/UFPA, e

o reconhecimento em 18/12/1979, portaria nº 1219 do MEC.

2.2.14. Avaliações externas: O curso foi avaliado pelo ENADE em 2009 e obteve o conceito Regular, nota 3.

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3. DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO

3.1. Explicitação dos fundamentos norteadores (éticos, epistemológicos e didático-pedagógicos)

O curso de Psicologia tem como pressuposto básico integrar ensino, pesquisa e extensão, incentivar a

criação de mecanismos efetivos para o desenvolvimento do espírito de investigação seja voltado para a história dos

sistemas em psicologia e para os problemas da nossa contemporaneidade que remetam a questões da esfera da

ética, da epistemologia, da subjetividade, da educação, da família, da linguagem, da estética, da ecologia, do

comportamento humano e animal e da cultura. Os princípios que norteiam a matriz curricular do curso são: garantia

de flexibilidade e de espaço para diversidade; ensino voltado para o rigor da formação; adequação às finalidades da

formação do psicólogo.

3.2. Objetivos do Curso:

Formar psicólogos que apreendam a diversidade teórico-metodológica na Psicologia e façam um exame crítico dos diferentes sistemas explicativos pesquisando formas de atualização e produção do conhecimento nas áreas de ênfases: clinica, saúde, educação, pesquisa e trabalho.

Proporcionar a formação em ética de modo transversal, isto é, no conjunto das atividades do curso de Psicologia: estimulando a reflexão sobre a conduta ética enquanto atributo cotidiano implementado no plano das relações humanas bem como nas práticas profissionais e de produção do conhecimento.

Proporcionar uma formação generalista em Psicologia baseada em ênfases curriculares e atividades estágios básicos e profissionais.

Oferecer sólida formação teórica e prática ao longo de todo o percurso da formação discente. Ofertar atividades curriculares inovadoras estimulando o debate nas áreas da ciência e da profissão e sobre

modalidades de intervenção emergentes ou não convencionais; Oferecer aos discentes atividades que garantam uma formação interdisciplinar, articulando conteúdos de áreas

vinculadas à formação em Psicologia, incluindo críticas à Psicologia, e que favoreçam o diálogo com outras profissões.

Qualificar para a reflexão e a intervenção critica nos diversos contextos de inserção profissional: informações sobre a realidade social do país, as demandas de serviços psicológicos e sobre as políticas públicas.

Formar profissionais que se insiram nas instituições sociais e empresas: organização de um modelo pedagógico capaz de adaptar-se à dinâmica das demandas da sociedade, em que a graduação passa a constituir-se numa etapa de formação inicial no processo contínuo de educação permanente;

3.3. Descrição do perfil do profissional a ser formado:

A definição do perfil do egresso do Curso de Psicologia da UFPA apóia-se nas Diretrizes Curriculares Nacionais, homologadas em maio de 2004 (CNE/CES resolução 8/2004 de 07/05/2004). Elas fornecem as orientações fundamentais para a formação do profissional em Psicologia, bem como para a organização do curso, dando ênfase à formação generalista e integrada capaz de colocar no mercado profissionais aptos a atender as demandas sociais. O Psicólogo é um profissional capacitado teórica e tecnicamente com sólida visão das linhas filosóficas e ideológicas que sustentam os conhecimentos em Psicologia, em condições de avaliar criticamente novos conhecimentos e práticas que surgem neste campo do saber e capaz de atuar de maneira efetiva, responsável e ética, levando em conta a interseção de vários aspectos relacionados à sociedade contemporânea, bem como as necessidades regionais e locais. O egresso define-se por profissional com competências e habilidades para conceber, conduzir e relatar investigações científicas, bem como diagnosticar necessidades, planejar condições e realizar intervenções psicológicas no âmbito das ênfases oferecidas pelo curso.

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O perfil enfatiza a pluralidade e a formação inserida em uma cultura acadêmica que privilegia o diálogo com múltiplas áreas do conhecimento e a qualificação para o trabalho coletivo e cooperativo de acordo com padrões de qualidade e dos princípios da ética e bioética.

Nessa perspectiva, o curso de Psicologia organiza-se tendo como horizonte um processo formativo que contribui para a formação discente em competências cientifica, política e social, isto é, orientadas para uma aprendizagem que transcende o aspecto instrumental do saber e do fazer profissional, tornando-os capazes de desenvolver e utilizar tecnologias que priorizem as dimensões humana, ética, estética e ambiental-ecológica como elementos orientadores da tomada de decisão.

3.4. Explicitação das competências e habilidades:

As atividades de formação visam promover a aquisição de um conjunto de habilidades e competências, entendidas como necessárias para o exercício da função de Psicólogo e Psicóloga em diferentes contextos. O respeito à ética é um fio condutor no ensino-aprendizagem das habilidades e competências. No presente projeto, a lista de habilidades e competências que fundamenta a proposição das atividades de formação tem como referência os Eixos Estruturantes para formação em Psicologia, definidos nas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Psicologia, bem como as ênfases curriculares estabelecidas para o curso.

O Quadro 1 apresenta as Habilidades Gerais e o Quadro 2 as Habilidades e Competências pertinentes a cada Eixo Estruturante.

Quadro 1: Habilidades Comuns. 1) Compreender o efeito de múltiplos aspectos (sociais, econômicos, biológicos, culturais, ambientais, políticos,

históricos, etc), sobre os processos clínicos.

2) Identificar e consultar os periódicos científicos nacionais e internacionais para levantar informação bibliográfica em

indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas, através de meios convencionais e

eletrônicos

3) Analisar criticamente a literatura científica contemporânea nacional e internacional em área temática da pesquisa

básica, conceitual ou aplicada.

4) Elaborar e executar projeto de pesquisa.

5) Redigir e submeter artigo científico a periódico científico indexado.

6) Identificar e empregar corretamente, com precisão e coerência, conceitos da Psicologia e de disciplinas afins.

7) Ler e interpretar artigos científicos, relatórios de pesquisa e relatórios técnicos, identificando o conhecimento

produzido e analisando criticamente seu alcance.

8) Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais.

9) Coligar fenômenos psicológicos, diferenciado-os de fenômenos puramente biológicos, sociais e/ou culturais;

10) Identificar e diferenciar variáveis históricas e variáveis contemporâneas relevantes para a compreensão e

explicação de problemas psicológicos específicos.

11) Atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais.

Quadro 2: Habilidades e Competências por Eixo Estruturante.

Eixo Estruturante 1: Fundamentos Epistemológicos e Históricos

12) Analisar a constituição histórica da psicologia como campo de conhecimento e como profissão, relacionando-a com

fenômenos sociais, políticos, econômicos e culturais.

13) Identificar, descrever e analisar criticamente as principais matrizes do pensamento psicológico moderno (conceitos,

pressupostos, imperativos, exigências), examinando-as do ponto de vista epistemológico.

14) Analisar os sistemas filosóficos relevantes para a compreensão da Psicologia contemporânea e seus principais

temas.

15) Descrever aspectos históricos do desenvolvimento da psicologia no Brasil e analisar suas características

contemporâneas no país.

16) Ler e interpretar textos de disciplinas afins à Psicologia, derivando informações relevantes para a análise de

sistemas e fenômenos psicológicos.

Eixo Estruturante 2: Fundamentos Teórico-Metodológicos

17) Descrever os principais sistemas explicativos em psicologia, enfatizando seus princípios e principais conceitos,

bem como seus enfoques metodológicos e principais questões de pesquisa.

18) Avaliar as diferentes vertentes metodológicas e relacioná-las ao conhecimento do contexto histórico em que

surgiram e se desenvolveram.

19) Analisar a coerência teórico-metodológica de propostas de pesquisa e de intervenção psicológica em diferentes

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áreas.

20) Ponderar relatos de pesquisa e de intervenção do ponto de vista da qualidade das decisões metodológicas e da

generalidade de suas conclusões.

21) Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a análise e apresentação de dados e para a

preparação das atividades profissionais em Psicologia. 22) Diferenciar os métodos: experimental, de observação, correlacional, método clínico, pesquisa ação, surveys e

outros métodos de investigação científica.

Eixo Estruturante 3: Procedimentos para a Investigação Científica e a Prática Profissional

23) Formular problemas para a investigação científica (básica ou aplicada) e especificar procedimentos metodológicos

e instrumentos apropriados para a produção e análise das informações pertinentes.

24) Elaborar procedimentos e instrumentos para a coleta ou tratamento de informações na investigação científica.

25) Elaborar procedimentos e instrumentos para o acompanhamento e aferição do impacto e/ou efetividade de

programas de intervenção.

26) Elaborar comunicações e relatórios de pesquisa de acordo com as normas vigentes na área.

27) Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia tendo em vista a sua

pertinência.

28) Realizar procedimentos de observação e registro de comportamentos.

29) Formular programas de intervenção em Psicologia e especificar procedimentos e instrumentos apropriados para a

solução de problemas

30) Identificar no comportamento humano e/ou animal os processos evolutivos envolvidos.

31) Identificar procedimentos, técnicas e instrumentos coerentes com o referencial teórico e a fundamentação

epistemológica que orientam a investigação de um dado problema.

32) Utilizar os diferentes métodos de investigação científica (descritivo, experimental, clínico, pesquisa ação etc.).

33) Diferenciar as características formais e conceituais de pesquisas qualitativas e quantitativas, experimentais e

quase-experimentais, correlacionais e descritivas, dentre outras.

34) Elaborar questionários e roteiros para entrevistas estruturadas, semi-estruturadas e abertas.

35) Planejar e realizar diferentes formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos;

36) Empregar testes psicológicos para a produção de informações sobre fenômenos psicológicos.

37) Elaborar e validar escalas de medidas psicológicas e/ou instrumentos de avaliação.

38) Utilizar softwares específicos para a análise estatística de dados em Psicologia.

39) Elaborar e executar projeto de pesquisa conforme área de escolha;

40) Redigir e submeter a periódico científico indexado artigo científico;

Eixo Estruturante 4: Fenômenos e Processos Psicológicos

41) Descrever e analisar criticamente os modelos teóricos explicativos de fenômenos e processos psicológicos.

42) Levantar questões conceituais relativas aos diferentes modelos explicativos de fenômenos e processos

psicológicos.

43) Analisar fenômenos emocionais, cognitivos e comportamentais do ponto de vista de seus componentes

filogenéticos, ontogenéticos e culturais, identificando suas dimensões interpessoais e intrapessoais ou individuais.

44) Delinear, analisar e interpretar manifestações verbais e não-verbais como fontes primárias de acesso a estados

subjetivos.

45) Descrever e analisar processos de desenvolvimento humano em suas dimensões afetivas, cognitivas e

comportamentais.

46) Analisar questões relativas ao ajustamento psicossocial e discutir criticamente conceitos como

normalidade/anormalidade, funcionalidade/disfuncionalidade etc.

47) Avaliar as relações entre características de contextos de interação (sociais, culturais, organizacionais etc.) e

processos psicológicos.

Eixo Estruturante 5: Interfaces com Campos Afins do Conhecimento

48) Atuar interdiciplinar e multiprofissionalmente de modo a assegurar uma compreensão integral e contextualizada

dos fenômenos e processos psicológicos.

49) Avaliar fenômenos comportamentais de diferentes naturezas, levando em consideração a multideterminação do

comportamento e a complexidade interdisciplinar dos organismos.

50) Analisar os diversos níveis de complexidade dos fenômenos e processos psicológicos, identificando os diferentes

níveis de determinação ou condicionantes sociais, biológicas, culturais, históricas e subjetivas.

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51) Delimitar e descrever as características (ou propriedades definidoras) dos fenômenos e processos psicológicos.

52) Analisar os conceitos de ―organismo‖, ―indivíduo‖, ―sujeito‖ e ―cultura‖, tendo em vista as contribuições da biologia,

sociologia, antropologia e filosofia acerca de valores, crenças e práticas das sociedades modernas, identificando

suas implicações para a interpretação dos fenômenos psicológicos.

53) Demarcar a natureza e a especificidade do fenômeno psicológico e percebê-lo em sua interação com fenômenos

biológicos, culturais, sociais e históricos, assegurando uma compreensão global e integrada da psicologia.

54) Analisar, sob os pontos de vista evolucionário, o comportamento dos organismos e indivíduos nos seus

condicionantes e determinantes filogenéticos e ontogenéticos.

Eixo Estruturante 6: Práticas Profissionais

55) Analisar o campo de atuação profissional do Psicólogo e seus desafios contemporâneos.

56) Analisar o contexto em que o Psicólogo atua profissionalmente, em suas dimensões social, institucional e

organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes sociais.

57) Buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir

da prática profissional.

58) Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar e executar projetos, planejar e

intervir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população alvo.

59) Identificar, analisar e propor soluções para problemas de natureza psicológica em diferentes contextos de atuação

do psicólogo.

60) Planejar e executar treinamentos ou cursos tendo em vista as características da população-alvo, com o fim de

conscientizá-las, treiná-las e/ou educá-las, instrumentalizando-as para a solução de problemas comportamentais,

interpessoais, cognitivos e afetivo-emocionais.

61) Identificar e avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, comportamental, emocional e/ou afetiva, em

diferentes contextos.

62) Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos, de grupos e de organizações.

63) Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças individuais e sócio-culturais dos seus

membros.

64) Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos na sua

atuação profissional.

65) Planejar e executar estratégias de intervenção psicológica, individual e grupal, nos âmbitos terapêutico e de

promoção da saúde e qualidade de vida, considerando as características das situações e dos problemas

específicos da população-alvo.

66) Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia.

67) Elaborar pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais.

68) Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.

69) Buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir

da prática profissional.

70) Buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, inclusive como pesquisador, assim

como gerar conhecimento a partir da prática profissional ou da pesquisa.

71) Analisar contextos específicos de intervenção do Psicólogo, assim como procedimentos e instrumentos

apropriados aos mesmos.

72) Analisar problemas de aprendizagem e procedimentos de intervenção.

73) Arrazoar políticas e programas públicos em áreas de atuação profissional do Psicólogo.

74) Descrever normas éticas para a atuação Profissional do Psicólogo.

75) Observar as dimensões éticas na intervenção profissional e na produção de conhecimento em Psicologia.

Quadro 3. Habilidades e Competências por Ênfases

Ênfase 1: Processos Clínicos

76) Identificar as relações estabelecidas entre o processo de saúde, de adoecimento e o campo da saúde mental;

77) Atuar de forma ética e coerente em instituições de promoção da saúde física e mental, e/ou clinica privada.

78) Compreender os processos de organização das sociedades humanas e suas implicações para os processos

clínicos de saude e adoecimento mental.

79) Conhecer e aplicar o Código de Ética Profissional e as Resoluções do Conselho Federal de Psicologia e demais

referências técnicas no âmbito das intervenções clínicas.

80) Desenvolver competências interpessoais: escuta, acolhimento, respeito, sigilo e técnicas indispensáveis à prática

clínica

81) Identificar relações entre os processos de saúde, adoecimento e o campo da saúde mental, através: a) da

realização do psicodiagnóstico de indivíduos e grupos, nos vários modelos: psicométrico, fenomenológico e

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compreensivo; b) via conhecimento dos modos que os estados nacionais e globais organizam as políticas públicas

para a saúde mental.

82) Elaborar processos psicodiagnósticos; aconselhamento, psicoterapia, laudos, relatórios e outras estratégias

clínicas derivadas da pesquisa e reflexão permanente dos sistemas teóricos e técnicos psicanalitico, gestaltico,

behaviorista e centrado na pessoa.

83) Conhecer os diversos tipos de testes e baterias para avaliação psicológica, aplicando-os de maneira criteriosa e

crítica;

84) Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia individual e de grupo, voltadas para o atendimento

a todas as faixas etárias demandantes , conforme o interesse e a aptidão do aluno.

85) Estabelecer analogia entre os distintos contextos sociais e familiares com as origens das queixas, questões e

demandas dos clientes; e com as intervenções clinicas.

86) Conhecer a estrutura e funcionamento da Clínica-Escola de Psicologia;

87) Diferenciar o atendimento clínico baseado em saberes acadêmicos, validados cientificamente, das práticas

psicológicas alternativas;

88) Elaborar descrições, análises e intervenções dos quadros psicológicos e do contexto de adoecimento do caso

clínico, usando os referenciais teórico-metodológicos adotado pelo discente;

89) Eleger técnicas de intervenção compatível com diversos quadros clínicos; aplicar e avaliar a eficácia de técnicas

de procedimentos de intervenção clínica.

90) Reconhecer a necessidade de realizar avaliações de natureza psicopatológica e distúrbios de aprendizagem para

proceder encaminhamentos ao psiquiatra, ao psicopedagogo, ou ao fonoaudiólogo.

91) Observar os procedimentos de atendimento clinico em instituições distintas da Clinica-escola; realizar visitas aos

CAPS, Centro Maria do Pará, HC, Bettina Ferro, Barros Barreto, etc para dialogar, entrevistar psicoterapeutas e

discernir as várias modalidades de organização da psicoterapia, aconselhamento, acolhimento e encaminhamentos

dos clientes para a rede de serviços

92) Analisar criticamente a literatura científica contemporânea nacional e internacional das áreas temáticas nos

campos da pesquisa básica, conceitual ou aplicada.

93) Avaliar criticamente projetos e relatórios de investigação científica.

94) Planejar e conduzir pesquisas no âmbito da área. Conhecer às resoluções criadas pela CONEP e CEPs que

norteiam os procedimentos éticos para elaboração de projetos de pesquisa, realização e elaboração de relatórios.

95) Buscar formas de realizar o próprio desenvolvimento psicológico com vistas a aprimorar o autoconhecimento,

elemento indispensável a pratica clinica.

Ênfase 2: Processos de Promoção da Saúde

96) Identificar as relações estabelecidas entre o processo de saúde, de adoecimento e o campo da saúde mental;

97) Identificar os campos de práticas do Psicólogo envolvendo os processos de gestão e atenção em saúde.

98) Elaborar e executar projetos de intervenção e/ou de pesquisa na área de atenção a saúde.

99) Compreender os pressupostos e finalidades das políticas públicas de saúde no âmbito do Sistema Público de

Saúde;

100) Conhecer a normatização sobre Planos de Saúde da Agência Nacional de Saúde (ANS).

101) Compreender o processo de formação das sociedades humanas e suas implicações para os processos de

promoção de saúde;

102) Avaliar criticamente a literatura científica nacional e internacional em área temática da pesquisa básica, conceitual

ou aplicada da ênfase.

103) Analisar criticamente projetos de investigação científica.

104) Promover a atenção a diferentes grupos em diversas comunidades em condições de vulnerabilidade,

105) Planejar, executar e avaliar programas de promoção de saúde no âmbito comunitário e institucional.

106) Apreciar as propostas de movimentos sociais para o campo da saúde;

107) Conhecer as problemáticas regionais e particularidades culturais em suas implicações para o campo da saúde;

108) Atuar junto a movimentos sociais ampliando estratégias de reivindicação e construção de políticas públicas de

atenção à saúde.

109) Incluir e analisar criticamente os dispositivos institucionais que atravessam os serviços de atenção à saúde.

110) Compreender o processo histórico de formação do Sistema de Saúde Brasileiro;

111) Abranger os pressupostos e finalidades da política de saúde mental e de vigilância em saúde do Sistema Público

de Saúde;

112) Identificar pressupostos dos processos de avaliação e implementação de políticas de saúde, em especial, das de

vigilância em saúde e saúde mental;

113) Analisar criticamente a literatura científica contemporânea nacional e internacional em área temática que

compreenda os aspectos relacionados ao SUS e ao campo da saúde mental;

114) Elaborar e executar projetos de pesquisa na área da avaliação de políticas e atenção a saúde (básica e

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especializada).

115) Compreender os pressupostos e finalidades da política de saúde do trabalhador e de vigilância em saúde do

Sistema Público de Saúde;

116) Selecionar e aplicar criteriosa e crítica instrumentos de avaliação;

117) Descrever organizadamente na forma escrita, em prontuários e/ou demais instrumentos da instituição, o quadro

que caracteriza o atendimento À saúde de um determinado grupo ou indivíduo;

118) Relacionar diversos aspectos de um quadro de atendimento a algum dos referenciais teórico-metodológicos

embasados cientificamente;

119) Dominar diversas técnicas de entrevista;

120) Elaborar laudos psicológicos;

121) . Eleger e aplicar procedimentos de intervenção apropriados para promover a possibilidade de adesão de grupos

ou indivíduos ao tratamento ou a procedimentos;

122) . Avaliar a eficácia de técnicas e procedimentos de intervenção ou prevenção adotados;

123) Coordenar ou contribuir para a coordenação de grupos interdisciplinares;

124) Planejar, executar e avaliar programas de promoção da saúde no âmbito comunitário e institucional.

125) Compreender o processo histórico de formação da sociedade;

126) Analisar criticamente a literatura científica contemporânea nacional e internacional em área temática da pesquisa

básica, conceitual ou aplicada da ênfase.

Ênfase 3: Processos de Gestão

127) Identificar as fases fundamentais do processo de trabalho e seus modelos de gestão na sociedade capitalista;

128) Compreender os pressupostos e fases do processo de construção da Psicologia do Trabalho;

129) Coligar os campos de práticas do Psicólogo do Trabalho relacionados aos processos de gestão.

130) Compreender os pressupostos e finalidades da política de saúde do trabalhador e de vigilância em saúde do SUS;

131) Conhecer o processo histórico de formação da sociedade;

132) Identificar os pressupostos dos processos de avaliação e implementação de políticas de saúde do trabalhador;

133) Identificar as relações estabelecidas entre o processo de saúde do trabalhador e o campo da saúde mental;

134) Analisar criticamente a literatura científica contemporânea nacional e internacional em área temática que

compreenda os aspectos relacionados a Psicologia do Trabalho e ao campo da saúde mental e do trabalho;

135) Elaborar e executar projetos de pesquisa na área da Psicologia do Trabalho e Atenção a saúde do trabalhador;

136) Apresentar texto sobre temas relacionados à área da Psicologia do Trabalho e da Saúde do Trabalhador e outros

temas afins;

137) Discutir aspectos relacionados a temas contemporâneos, em especial, a questão étnica e de gênero no trabalho.

138) Analisar criticamente a literatura científica contemporânea nacional e internacional em área temática da pesquisa

básica, conceitual ou aplicada da ênfase.

Ênfase 4: Processos de Investigação Científica

139) Identificar e consultar os periódicos científicos nacionais e internacionais nos quais são veiculados trabalhos na área da pesquisa

140) Analisar criticamente a literatura científica contemporânea nacional e internacional em área temática da pesquisa básica, conceitual ou aplicada.

141) Elaborar e executar projeto de pesquisa conforme a perspectiva teórico-metodológica do conhecimento escolhida . 142) Redigir e submeter a periódico científico indexado artigo científico 143) Analisar e redigir parecer para projetos de investigação científica

Ênfase 4: Processos Educativos

144) Avaliar, planejar, intervir, oferecer consultoria, orientação e pesquisa a organizações educacionais tendo por finalidade fundamental contribuir para a promoção do desenvolvimento, aprendizagem e integração social dos educandos otimizando o processo ensino/aprendizagem.

145) Identificar nas organizações educacionais as demandas a serem trabalhadas pelo Psicólogo.

146) Planejar procedimentos de intervenção aplicando conceitos e técnicas relacionadas à Psicologia Educacional.

147) Compreender o processo de ensino e aprendizagem em toda a sua complexidade.

148) Propor, implementar e avaliar procedimentos e técnicas que favoreçam o processo ensino-aprendizado.

149) Contribuir com a escola desenvolvendo procedimentos e ações que resultem numa maior integração escola-

família-comunidade.

150) Articular conhecimentos teóricos, técnicos e éticos, objetivando integrar a ação educativa e favorecer o

relacionamento interpessoal dos subsistemas envolvidos no processo educacional.

151) Compreender a evolução do processo educacional e o desenvolvimento da Psicologia Educacional, relacionando-

os às mudanças históricas, sociais, políticas e econômicas ocorridas na sociedade brasileira.

152) Atuar no contexto organizacional/institucional da escola, de modo a adequá-la para o atendimento da diversidade

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do alunado, inclusive das pessoas com necessidades especiais, com o intuito de promover sua inclusão social.

153) Levantar e analisar dados da estrutura organizacional de uma instituição educacional .

154) Analisar criticamente a prática do psicólogo escolar.

155) Posicionar-se criticamente quanto à função do psicólogo como integrante de uma equipe interdisciplinar.

156) Relacionar as dificuldades de atuação do Psicólogo Educacional com o desenvolvimento da psicologia brasileira,

especialmente na região Amazônica.

157) Promover estratégias de educação ambiental que conscientizem a população da necessidade de preservação do

eco-sistema.

158) Conhecer as Políticas Públicas relativas à Educação.

159) Dominar criticamente conhecimentos gerais sobre gestão /administração educacional.

160) Planejar programas de educação temática.

161) Analisar criticamente as diferentes teorias de desenvolvimento sob a ótica de suas implicações para o processo

educativo.

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO:

4.1. Núcleo básico, ênfases, complementares e extensão:

A formação do profissional em psicologia será garantida pelo desenvolvimento de um conjunto de competências, habilidades e conhecimentos, que constituirão a capacitação básica para lidar com os conteúdos da Psicologia, enquanto campo de conhecimento e de atuação (Núcleo Básico), e – dada a diversidade de orientações teórico-metodológicas, práticas e contextos de inserção profissional - por diferentes ênfases curriculares (Núcleo específico).

a) Núcleo básico: conjunto de competências básicas que se reportam a desempenhos e atuações básicos e iniciais que visam garantir ao profissional o domínio de conhecimentos psicológicos e a capacidade de utilizá-los em diferentes contextos que demandam a investigação, análise, avaliação, prevenção e intervenção em processos psicológicos.

b) Ênfases curriculares: as diretrizes do MEC sugerem que a formação em Psicologia se diferencie em ênfases curriculares, entendidas como um sub-conjunto delimitado de competências e habilidades articuladas ao redor de seus eixos estruturantes. Assim, o curso oferecerá cinco ênfases, cada uma constituindo domínios específicos de aprofundamento de competências básicas. A aluna e o aluno deverão optar por uma única ênfase curricular para integralizar a carga horária do curso. Entretanto, é facultado cursar mais uma ênfase.

As ênfases são:

1. Processos Clínicos: compreende um conjunto de habilidades, competências e conhecimentos a atuação de forma ética e coerente a partir da escolha de um referencial teórico dentre os vários oferecidos pelo curso e legitimados internacionalmente pelas sociedades de psicoterapia. Esta ênfase envolve a aprendizagem de processos psicodiagnósticos, de aconselhamento, orientação, psicoterapia , facilitação de grupos, mediação de conflitos e outras estratégias clínicas, que possam contribuir para a resolução de questões e demandas de ordem psicológica apresentadas por indivíduos ou grupos em distintos contextos. 2. Processos de Atenção a saúde: compreende um conjunto de habilidades, competências e conhecimentos que garantam ações de atenção à saúde, em nível individual e coletivo, primário, secundário e terciário; bem como a capacitação de indivíduos, grupos, instituições e comunidades para promoverem a saúde e qualidade de vida em diferentes contextos em que tais ações possam ser demandadas. 3. Processos de Gestão: compreende um conjunto de habilidades, competências e conhecimentos que permitam a elaboração de diagnóstico, e o planejamento e uso de procedimentos e técnicas específicas voltadas para analisar criticamente e aprimorar os processos de gestão organizacional, em distintas organizações e instituições. 4. Processos de Investigação Científica: habilidades,competências e conhecimentos que permitam realizar pesquisas em psicologia nas varias modalidades oferecidas no curso capacitando os discentes para analisar criticamente diferentes estratégias de pesquisa, conceber, conduzir e relatar investigações científicas. 5. Processos Educativos: compreende um conjunto de habilidades, competências e conhecimentos que permitam o diagnostico de necessidades, o planejamento de condições e a realização de procedimentos que envolvam os processos de educação e de ensino-aprendizagem através do desenvolvimento de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores de indivíduos e grupos em distintos contextos institucionais. 4.2 Descrição do Trabalho de Conclusão de Curso.

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O Trabalho de Conclusão do Curso,TCC será realizado em três etapas. A CH total é de 180 horas. É uma atividade curricular obrigatória com o fim de sistematizar o conhecimento sobre um determinado tema. Obedece ao Regulamento da Graduação, a legislação em vigor e as resoluções elaboradas pela Faculdade. Será realizado em um dos campos do conhecimento do curso a partir de proposta do discente com a concordância do orientador; defendido em sessão pública perante banca examinadora constituída de, no mínimo, dois membros, sendo um deles, obrigatoriamente, o orientador, que presidirá a sessão.

O TCC iniciará no 11º bloco, da formação básica e será finalizado na formação de ênfase escolhida pelo discente. O TCC I, de 60 h objetiva realizar o delineamento do trabalho científico. Tem caráter eminentemente prático e consiste na elaboração de uma questão de pesquisa ou de intervenção sobre um tema escolhido entre as diferentes áreas oferecidas no PPP. Sendo aprovado o discente realizará o TCC II, de 60 h para construir o projeto e submeter a qualificação. O TCC III de 60 h consiste na aplicação do projeto , elaboração e apresentação do relatório final.

A versão final do TCC deverá ser entregue a Faculdade em exemplar impresso (e em meio digital) para fins de arquivo. Poderá se constituir em uma monografia, relatório de pesquisa, revisão bibliográfica, ou relatório dos estágios de ênfase. Será adotado o procedimento de defesas em uma agenda semestral, com apresentação em sessões públicas organizadas pela Comissão Pedagógica do Curso e Direção da FAPSI, previamente planejadas a partir da manifestação dos professores orientadores em um período determinado para as apresentações. Para fins de publicização dos TCCs, a FAPSI poderá adotar a forma de painel, comunicação oral ou de cadernos científicos, sendo possível organizar sua divulgação pública anual durante a semana cientifica da Faculdade. Para tal, a Comissão Cientifica do evento fará uma seleção dos materiais a compor o evento a partir de critérios a serem definidos. 4.3 Descrição do Estágio Supervisionado

A política de estágios está assentada na Lei 11.788/2008, no quadro normativo de 30.07.2001, na LDB e nos Regimentos da graduação da Universidade Federal do Pará e da Faculdade de Psicologia e nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Psicologia. O estágio é um instrumento de integração e diálogo com os diversos campos de intervenção profissional do Psicólogo.

Na política do estágio também consta a descrição da natureza do mesmo regulado através de resolução especifica, baseada nas normas para plano acadêmico institucionais emanadas pela Universidade através da PROEG e ou PROPLAN

Os estágios são orientados pelos princípios: Planejamentos curriculares dos estágios obrigatórios;

Estabelecer protocolos de convênios institucionais municipais, estaduais e federais visando a realização

dos estágios curricular;

Permitir a articulação ensino, pesquisa e extensão; o estreitamento das relações com a sociedade; aprofundamento da elaboração de raciocínios críticos das questões sociais da cultura no qual o Psicólogo está inserido;

Ampliar as práticas pedagógicas e fomentar a revisão da relação teoria e prática, compondo um movimento de constante revezamento e diálogo entre essas duas dimensões.

4.3.1.Objetivos dos estágios: Criar campos de experiências e conhecimentos que constituam a articulação teórico-prática e a

estimulação da inquietação intelectual discente; Desenvolver habilidades, hábitos e atitudes pertinentes e necessárias para aquisição das competências

profissionais; Estimular o interesse pela pesquisa, pelo ensino e extensão; Colaborar para o exercício do papel profissional e da promoção da cidadania plena; Favorecer experiências de transição entre a formação estudantil e a inserção profissional, contribuindo

para atenuar o impacto dessa transformação e fortalecer as base da emancipação e da autonomia pessoal e profissional;

Propiciar, por meio da diversificação dos espaços educacionais a ampliação do universo cultural dos estagiários.

Desenvolver experiências que integrem práticas que se coadunem com as políticas publicas nas diversas áreas de atuação profissional

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4.3.2. Coordenação de Estágios: Para organizar as atividades dos estágios será criada uma coordenação a ser exercida por docente com experiência em supervisão de estágios vinculado ao Curso, cuja função será acompanhar as condições materiais para a oferta do conjunto dos estágios. A Direção da Faculdade será assessorada por três orientadores acadêmicos (clinica e saúde; gestão e educação; pesquisas) de estágios que atuarão assessorando à direção da FAPSI.

Para exercer a atividade de orientador acadêmico de estágio o docente deverá integrar o quadro efetivo da Faculdade de Psicologia; ter experiência em supervisão de estágio em uma das áreas oferecidas no Curso (Núcleo de Ênfases). Os orientadores, ao final de cada semestre letivo, convocarão os docentes que se vinculam a cada grupo de atividades para discutir sugestões de atividades curriculares na área temática de atuação. As proposições serão apresentadas à Direção da Faculdade que as submeterá ao Conselho. Os Orientadores Acadêmicos de Estágio responderão pelo planejamento e acompanhamento da oferta e demandas de estágios curricular, acompanhar os convênios e condições materiais para a oferta do conjunto dos estágios.

4.3.3. Modalidades de estágios:

a) básicos: serão seis com a carga horária total de 360 h. Serão desenvolvidos a partir do 2º ano do curso em atividades alocadas no primeiro período do ano (janeiro e fevereiro)

b) ênfases: 5 modalidades que o discente deverá escolher cursar uma de modo obrigatório e, se quiser, poderá após concluir o primeira estágio de ênfase realizar apenas um segundo estágio de ênfase. Serão desenvolvidos a partir do 5º ano do curso em atividades alocadas em dois períodos denominados módulos e ênfase que são processos clinicos; processos de atenção á saúde; processos de gestão; processos educativos, processos de investigação .

4.3.4. Equivalência entre estágios obrigatórios e não obrigatórios: Haverá equivalência plena entre o estágio obrigatório realizado internamente, isto é pela Faculdade de Psicologia e demais unidades de ensino da Psicologia que integram a rede da Universidade Federal do Pará e os não-obrigatórios. A correspondência é normatizada pelos critérios definidos em resolução específica estabelecida pela Faculdade de Psicologia. Os pareceres para concessão do crédito serão emitidos aos processos protocolados pelos alunos na Faculdade: a) pelo professor da cadeira; b) ou pelas Assessorias Acadêmica e Pedagógica c) ou por conselheiro do CONFAPSI ; d) ou pela Direção da Faculdade. Os pareceres acatarão os critérios da resolução emitida pela FAPSI. Para viabilizar a equivalência e a formação complementar dos discentes a Faculdade poderá estabelecer convênios externos. E para captar recursos para aplicar na aquisição de equipamentos tecnológicos e bibliografia poderá oferecer cursos de especialização latusensu. 4.4.Atividades de Extensão

Para as atividades de extensão o PPP disporá de 10% da carga-horária do curso, conforme determinação do Regulamento da Graduação. Consideramos exclusivamente o núcleo básico como referência para a definição da CH.

A FAPSI considera na definição das atividades adotadas: a) os princípios presentes nas Diretrizes para a Extensão Universitária elaboradas pela PROEX/UFPA:

atentar para os impactos gerados pelas atividades; atuar favorecendo a interação dialógica entre os atores, os grupos e as organizações públicas e privadas; estimular a prática de atividades na perspectiva da interdisciplinaridade, e promover a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão;

b) A necessidade de se criar programas de extensão no âmbito das ênfases (clinica, saúde, gestão, educação e investigação), que serão atividades permanentes de extensão e terão carga horária docente delimitada no plano acadêmico; c) considerar as ações realizadas no campo de atividades de extensão, que extrapolem a carga horária obrigatória para atividades de extensão (10%) para cumprimento da carga horária para as atividades complementares; Conjunto de atividades de extensão (entre outras que serão avaliadas por meio de pedido formal protocolado pelo/a discente do curso):

Orientação vocacional e profissional às discentes e aos discentes da escola de aplicação, das escolas e centros comunitários que solicitarem;

Diagnóstico e intervenção em instituições; Assessoria em recursos humanos, recrutamento, seleção e treinamento para micro e pequenas empresas, a partir do

cadastramento das empresas interessadas durante os períodos letivos;

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Atendimento clínico após o encerramento do estágio na clinica-escola; Organização e desenvolvimento de práticas no âmbito de diversas áreas, temas e abordagens teórico-metodológicos

no campo da psicologia; Orientação em grupo em diferentes temáticas e perspectivas teórico-metodológicas em Psicologia; Criação de grupos de estudos sobre temáticas e perspectivas teórico-metodológicas relacionadas à Psicologia; Organização e desenvolvimento de práticas no âmbito da Psicologia, da justiça e direitos humanos; Orientação e desenvolvimento de práticas em problemáticas amazônicas; Oferta de ciclos de Palestras e mini-cursos, Encontros, Simpósios, Jornadas, Mostra, Exposição, Feira, Semana,

Oficinas, Workshop, etc. Promoção de atividades no campo da psicologia que se valem das linguagens corporais expressivas; Criação de grupos para refletir acerca das contribuições da arte-terapia, cinema e literatura para os processos

psicológicos de subjetivação Organizar práticas que examinem a relação entre Psicologia, informática e processos de subjetivação

Em síntese, A FAPSI considera na definição da política de extensão os princípios de articular os atores envolvidos no curso e nas organizações que demandarem os serviços da Psicologia; favorecer o intercâmbio e diálogo da Faculdade com escolas, instituições públicas, ONGs, movimentos sociais e lideranças comunitárias para identificar necessidades, oferecer metodologias para ajudar a construir mapas da exclusão social no município nos campos da educação e social; incorporar ao currículo o exame das dimensões relações de gênero, raça, etnia, homoerotismo, etc. 4.5. Atividades Complementares

O aluno terá que realizar 5% de carga horária na atividades complementares1. O núcleo básico é a referência para definição do percentual. Poderá ser exercida a qualquer momento ao longo da formação discente. A avaliação da concessão de créditos para carga horária em Atividades Complementares é de competência da Assessoria Pedagógica a qual emitirá pareceres para apreciação e deliberação pelo Conselho da Faculdade.

Possibilidades de atividades:

Inserção em projeto de extensão na condição de bolsista de extensão, ou na condição de voluntária/voluntário. Participação em projeto de pesquisa na condição de bolsista de Iniciação Científica, ou na condição de

voluntária/voluntário. Exercício de monitoria em disciplina, estágio, Na condição de bolsista de monitoria, ou na condição de

voluntária/voluntário. Elaboração e apresentação de trabalho em evento científico. (internacionais, nacionais, regionais, ou locais) Elaboração e publicação como autora/autor ou co-autora/co-autor de trabalho em periódico científico. Comparecimento a eventos científicos Comparecimento a palestras acadêmicas e cursos de extensão apresentando certificado Organização de eventos acadêmicos, científicos ou culturais com apresentação de certificado ou declaração Participação em Grupos de Estudo Dirigido pelo docente que emitirá certificado ou declaração Participação em eventos promovidos pelo movimento estudantil universitário com apresentação de certificado ou

declaração Integrar a diretoria do centro acadêmico de Psicologia Submissão a processo psicoterápico Outras atividades cursadas pelo discente dentre as ofertadas pela UFPA (Regimento da UFPA art.60. P.4)

4.6. Articulação do ensino com a pesquisa e a extensão

O ensino, a pesquisa e a extensão devem ser vistas como indissociáveis e interdependentes. Da mesma forma que o ensino está presente na formação do pesquisador e nas atividades extensionistas da Universidade, a pesquisa encontra na extensão e no próprio ensino, campos fecundos de investigação. Por outro lado, as atividades de extensão possibilitam novas dimensões do processo formativo da Universidade, aproximando as estudantes e os estudantes da realidade local e regional e alimentando os projetos de pesquisa e construção de novos conhecimentos. 4.6.1.Princípios: • Relação com a comunidade: Ao fazer o trabalho cientifico agir de modo ético e político, entendendo ato político como o exercício da cidadania de modo a contribuir para a promoção do protagonismo social, cidadania e qualidade de vida das comunidades com as quais trabalhar.

1 O regulamento da graduação determina que é até 20% a CH do Curso a ser cumprida em Atividades Complementares,

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• Trabalho em equipe: capacidade para trabalhar em equipe de modo multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar, privilegiando: a cooperação e a interlocução entre as áreas envolvidas; a integração entre planejamento e execução na gestão do trabalho e ações voltadas ao desenvolvimento da capacidade criativa dos sujeitos. • Produção de Conhecimento Científico: competência para a produção de conhecimento científico a partir de princípios éticos, fundamentos epistemológicos e teórico-metodológicos. • Educação Permanente: aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática; responsabilizar-se e comprometer-se com a sua educação e com a das futuras gerações de profissionais; participar, quando for de seu interesse, da mobilidade acadêmica e profissional; integrar redes locais, nacionais e internacionais de formação e cooperação. 4.6.2. Política de pesquisa

As Diretrizes Curriculares apontam para a formação de um perfil de alunas e alunos e ativos, questionadores e construtores de seu próprio conhecimento; deste modo, a pesquisa tem um papel de destaque no processo de formação da/do profissional. A pesquisa, compreendida como processo formador, é elemento constitutivo e fundamental do processo de aprender a aprender/aprendendo, portanto prevalente nos vários momentos curriculares, alimentando e atualizando a atividade de ensino frente à realidade do mundo. ( Minayo,1999) ) 4.6.3. Estratégias para alcançar a política de pesquisa:

Criar uma Comissão Cientifica; Fomentar a criação e consolidação de linhas e grupos de pesquisa; Divulgar editais de financiamento; Dar suporte material, internet e bibliográfico e o que se fizer necessário para alcançar os fins propostos; Organizar a Semana Cientifica para divulgar o conhecimento produzido; Fomentar a criação de periódicos on-line e/ou impressos; Estimular a participação discente e docente nos projetos de pesquisa de outras sub-unidades acadêmicas

4.6.4. Assessoria Cientifica:

A Direção da Faculdade será auxiliada por uma Assessoria Científica na proposição de ações de planejamento e acompanhamento da política cientifica da FAPSI, em consonância com a política da UFPA; planejamento e orientação para promover o alcance das condições materiais para sua implementação; nas tarefas de editoração, organização de eventos e publicações que atendam aos objetivos de comunicar a sociedade geral e a comunidade cientifica o conhecimento produzido nas áreas de atuação das linhas de pesquisa e extensão; propor critérios específicos de avaliação e seleção das atividades cientificas que integrarão os eventos e as publicações da FAPSI; emitir parecer sobre os assuntos que lhe forem submetidos pela Direção.

4.6.5. LINHAS DE PESQUISA E EXTENSÃO A PARTIR DAS ÊNFASES

ÁREA: Processos Clínicos: pesquisas básicas, exploratórias, estudos de casos e multicasos, experimentais, ação e intervenção nos domínios dos procedimentos em psicodiagnóstico, psicoterapia, e outras estratégias clínicas voltadas para sujeitos e grupos.

LINHAS: Tratamento e Prevenção psicológica Processos Clínicos

Análise do Comportamento: Desenvolvimento de Tecnologia Comportamental: regras e contingências como instrumentos de análise do comportamento. Extensão de princípios do comportamento a situações práticas (setor de saúde humana, ensino e clínica). Procedimentos geradores de tecnologia.

ÁREA: Processos de Atenção à Saúde: pesquisas básicas, exploratórias, experimentais, ação e intervenção nos domínios dos processos institucionais de atenção à saúde individual e coletiva, primária, secundária e terciária. LINHAS:

Análise das práticas institucionais de produção da saúde e educação em Direitos Humanos:

Saúde coletiva e relações sociais de gênero, geração e etno/raciais : questões contemporâneas:

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ÁREA: Processos de Gestão: pesquisas básicas, exploratórias, experimentais, ação e intervenção nos domínios dos processos de diagnóstico, planejamento e uso de procedimentos e técnicas de gestão organizacional pública e privada. LINHAS:

Psicodinâmica do Trabalho ÁREA: Processos Educativos: pesquisas básicas, exploratórias, experimentais, ação e intervenção nos domínios dos processos de ensino-aprendizagem, ciclos do desenvolvimento e sistemas familiares. LINHAS:

Subjetividades, Gêneros e Violências

Processos Educativos, de Desenvolvimento e Aprendizagem

Análise Experimental do Comportamento: Processos Psicológicos Básicos: Pesquisa básica sobre controle de estímulos; comportamento controlado pelas suas consequências, por regras, por classes de eventos. Comportamento verbal.

Análise do Comportamento: Questões Históricas e Conceituais: Behaviorismo radical e análise do comportamento. Aspectos filosóficos de sistemas explicativos do comportamento.

Processos Evolutivos e Comportamento Humano: Desenvolvimento humano. Estudos etológicos do comportamento humano. Interação entre variáveis filogenéticas, ontogenéticas, sociais e culturais no controle do comportamento humano.

Processos Evolutivos e Comportamento de Organismos infra-humanos: Bases biológicas do comportamento de animais sociais. 5. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO E PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE Para que o aluno desenvolva as competências esperadas ao final do Curso, não pode haver uma separação entre conteúdo, metodologia e formas de avaliação. Assim, uma metodologia para o ensino deve considerar aquilo que é peculiar a ela e o conteúdo específico que estará sendo trabalhado. O amadurecimento das reflexões em termos de metodologia implica explicitar formas e técnicas que desvelem a complexidade da Psicologia e as condições de ensino encontradas. A metodologia de ensino incluirá leitura e análise de textos dos conteúdos e atividades que compõem o núcleo de formação básica e específica da estrutura curricular do curso. E no ensino desses conteúdos deve-se promover contato direto com as fontes primárias do conhecimento. Garantidas as condições teórico-metodológicas é desejável a utilização de dinâmicas de grupo, recursos audiovisuais, dramatizações, apresentação de filmes, seminários, aulas expositivas; práticas experimentais; documentário científico; estudos de caso; estudos dirigidos; instrução programada; visitas técnicas; pesquisas (bibliográficas, de campo ou qualquer de suas variações) etc., com o cuidado de não substituir com tais recursos os textos específicos de Psicologia que abordem os temas estudados, pois é neles que os alunos encontrarão o suporte teórico necessário para sua reflexão e aprendizagem. As metodologias usadas nos processos de ensino-aprendizagem deverão favorecer uma relação amistosa entre professor-aluno, ou seja, que fomente a atuação democrática, participativa e transparente. É desejável que o professor e os alunos discutam e acordem os objetivos, as normas, o programa, os métodos e procedimentos adequados à aprendizagem na disciplina ou atividade, bem como os critérios de avaliação de desempenho, os quais deverão constar "por escrito" do plano de curso ou disciplina, a fim de se ter critérios claros e objetivos com respeito às responsabilidades do professor e dos alunos (as quais, dessa forma, poderão melhor ser avaliadas).

O método usado deverá atentar para os quatro âmbitos possíveis no ensino- aprendizagem: a) competência cognitiva que envolve as oportunidades oferecidas ao longo da existência; b) ação, que abrange o fazer no âmbito das diversas experiências sociais e de trabalho (alude em

competência produtiva, o aprender fazendo); c) viver juntos, desenvolvendo a compreensão do outro e a percepção das interdependências (implica em

competência social e envolve o aprender a trabalhar em grupo); d) desenvolver potencialidades, capacidade de ação e autonomia, discernimento e responsabilidade sobre a

própria vida 5.1. Descrição do planejamento coletivo das atividades curriculares antes de cada período letivo: O desenvolvimento das atividades do Curso obedecerá às seguintes etapas: 1) Planejamento das atividades a serem desenvolvidas nos períodos letivos:

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A cada período letivo, a Faculdade de Psicologia deverá reunir seu corpo docente para planejamento das atividades a serem ofertadas no mesmo. Nesta ocasião serão elaborados os respectivos programas e planos de ensino pelo grupo de professores designados para o magistério das atividades ou disciplinas a serem ofertadas. 2) Avaliação dos períodos letivos: A Faculdade de Psicologia realizará, a cada período letivo, reuniões para avaliação do processo ensino-aprendizagem das atividades desenvolvidas nesse período. As reuniões de planejamento e avaliação de cada período letivo obedecerão ao cronograma estabelecido pelo calendário acadêmico da UFPA. 6. RECURSOS 6.1. Descrição dos recursos humanos:

Para viabilizar as atividades administrativas, de ensino, pesquisa e extensão previstas para o Curso de Graduação em Psicologia a Faculdade dispõe dos seguintes recursos humanos: uma diretora, um vice-diretor; um secretário, dois auxiliares de administração e um corpo docente constituído de trinta e seis professores.

6.2. QUADRO DOCENTE DO CURSO:2:

Ordem Nome Qualificação 1 Adelma S. G. Pimentel Doutora 2 Ana Cleide G. Moreira Doutora 3 André M. L. Barretto Doutor 3 Airle Miranda de Souza Doutora 4 Aécio Borba Mestre 5 Belizia A. Barcessat Doutora 6 Cézar Romeu A. Quaresma Mestre 7 Denise R. A. Scaff Doutora 8 Eleonora Arnaud. P. Ferreira Doutora 9 Emanuel Meireles Viera Mestre 10 Flávia Cristina Silveira Lemos Doutora

11 Gilce Tereza G.T. de Albuquerque Mestre 12 Hilma T. T. Khoury Doutora 13 Iracema Jandira de O. Silva Mestre 14 Janari da Silva Pedroso Doutor 15 João Maria do Amaral Torres Mestre 16 Jorge Moraes Costa Especialista 17 Marcelo Baptista Quintino Galvão Doutor 18 Marco Aurélio V. Moraes Especialista 19 Maria Eunice F. Guedes Mestre 20 Maria Tereza Sidrin Nassar Mestre 21 Mauricio Rodrigues de Souza Doutor 22 Milene Maria Xavier Veloso Mestre 23 Marcia Bezerra Mestre 24 Nerúcia A. R. Ferreira Mestre 25 Niamey G. B. da Costa Mestre 26 Paulo de Tarso R. Oliveira Doutor 27 Roseane Freitas Nicolau Doutora 28 Sandra Bastos S. Moreira Doutora 29 Sandra Maria C. Bastos Mestre 30 Silvia Canaan O. Carvalho Doutora 31 Solange Calcagno Galvão Mestre 32 Suzana S. Pastori Doutora 33 Thiago Dias Costa Doutor 34 Virgínio Monteiro Cardoso Mestre

2 Leva em consideração o momento em que finalizamos a elaboração do projeto

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6.3 Descrição da Estrutura e infra-estrutura:

6.3.1. Salas de aula:O curso de Psicologia é realizado na cidade universitária, nas salas de aula do bloco ―C‖ do campus I da UFPA. Estas salas estão equipadas com centrais de ar condicionado, quadros magnéticos e apresentam um número insuficiente de carteiras para atender a demanda dos alunos do curso. Precisamos adquirir pelo menos mais 10 (dez) carteiras por sala, um total de 60 carteiras para suprir essa insuficiência. Necessitamos ainda equipar essas salas com mesas e carteiras para os professores, melhorar a iluminação das salas e do bloco, adquirir lixeiras para todas as salas (6 lixeiras) e dois bebedouros.

6.3.2. Bibliotecas:

Para realizar estudos e pesquisa os alunos do Curso dispõem da Biblioteca Central da cidade universitária, onde se concentra a maior parte do acervo de Psicologia, da Biblioteca do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas que também dispõe de um pequeno acervo na área de Ciências Humanas insuficiente para atender as demandas do curso não só em termos quantitativo como também qualitativo. Faz-se necessário uma ampliação do acervo e aquisição de obras fontes em cada ênfase oferecida: clinica, saúde, gestão, pesquisa e educação.

6.3.3. Disponibilidade de laboratórios para as aulas práticas: A Faculdade de Psicologia conta com:

5 salas para a administração;

1 sala de professores;

4 salas para nove professores

1 laboratório de ensino/informática para uso discente e docente: ambiente estruturado para realizar práticas pedagógicas orientadas por programas cuja tecnologia proporciona pesquisa nas bases de dados mundiais; aperfeiçoa a comunicação entre docentes e discentes e entre discentes; funciona como instrumento de avaliação da aprendizagem e para ensinar as habilidades de usar a estatística, a matemática e os recursos computacionais nas disciplinas que demandam estas habilidades. O laboratório é compartilhado por discentes e docentes; entretanto a infra-estrutura é precária e insuficiente.

.

1 laboratório informatizado de psicologia do trabalho: ambiente planejado para treinamento e reflexão acerca dos processos, políticas para o trabalho e prevenção das situações de violência moral (em fase de construção)

1 laboratório de psicologia experimental3 : Atualmente se localiza no espaço físico do Núcleo de teoria e pesquisa do comportamento, NTPC, Unidade autônoma e parceira da FAPSI no campo da formação em psicologia experimental. O laboratório funciona em 34 ambientes modulares, medindo cada um 3x4, 5 m (total = 459 m2); duas salas de aula/reunião de 7x3 m (total = 42 m2); um biotério de roedores com três (três) baterias para 30 (trinta) gaiolas individuais; um biotério de primatas com jaulas externas.

O Laboratório de Psicologia Experimental é um ambiente pedagógico e físico estruturado para realização de rotinas típicas que objetivam a apreensão e aprendizagem de conceitos básicos da Psicologia Experimental. Os experimentos realizados utilizam o rato branco (Wistar) como sujeito experimental e são desenvolvidos com as Caixas Operantes ou Caixas de Skinner. São realizados procedimentos experimentais de observação, modificação e controle do comportamento, que se iniciam pelo Nível Operante, Treino ao

3 O laboratório é uma unidade pedagógica do curso de psicologia desde a sua implantação. Integrava o departamento de

Psicologia Experimental. Com a reforma administrativa da UFPA passou ao domínio da Faculdade de Psicologia. Atualmente, os equipamentos, adquiridos pelo antigo DPE, estão situados no espaço físico do Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento, NTPC - parceiro da FAPSI na formação da graduação em psicologia experimental. Por cessão, registrada em ata, foi cedida ao NTPC pela FAPSI unicamente a administração da manutenção dos mesmos.

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Bebedouro e Modelagem do comportamento de pressão à barra pelo rato. O comportamento de pressionar a barra é então submetido a diversos procedimentos como os esquemas de reforçamento intermitente, esquemas mistos, extinção, recondicionamento, reforçamento diferencial, discriminação, generalização e comportamento supersticioso. Experienciar e compreender os conceitos básicos da Análise do Comportamento é fundamental para a apreensão e habilidade no trabalho com comportamentos que se inserem contingências muito mais complexas como aquelas apresentadas por seres humanos. Atualmente se localiza fisicamente nas instalações do NTPC, sendo administrado em parceria com a FAPSI.

1 Clínica-Escola de Psicologia com: 6 consultórios; 1 sala de supervisão/reunião; 1 sala de espera; 1 sala de secretaria; 1 sala de administração 2 Salas de professor 2 salas para atividades de aula, servindo uma delas também para atividades de dinâmica de grupos, 1 banheiro;

6.3.4. Infra-estrutura solicitada

O Curso de psicologia tem ampliado a oferta de atividades conforme as recentes demandas sociais, por exemplo, no campos da Justiça, Jurídica, do Esporte, da Saúde Mental; dos estudos de gênero dimensões subjetividade, alteridade e violências. Assim, é necessário ampliar a contratação de pessoal para atender tais demandas e para substituir os que se aposentam.

Além disso, o espaço físico atualmente ocupado não atende requisitos para realização qualitativa e eficaz do serviço, por exemplo: dispor sala de aula equipada para todos os professores atuar no tripé ensino, pesquisa e extensão, faltam equipamentos de informática(impressoras, laptop,) armários de aço, cadeiras e mesas, etc. Há ainda necessidade em ampliar o laboratório de ensino com vistas a atender as habilidades de adquirir softwares e recursos computacionais para aplicação nas disciplinas que demandam estas habilidades. Para equipar o laboratório de ensino do Curso de Psicologia que atenda a demanda acima, será necessário aquisição de 20 laptops, 05 computadores; 05 impressoras laser HP ou EPSON, 5 armários de aço, 5 mesas, 5 cadeiras, 6 salas para professores, 6 aparelhos de ar condicionado. Atualizar as áreas físicas da FAPSI para aprimorar as praticas de ensino, pesquisa e extensão das ênfases em processos clínicos, saúde e investigação que se realizam na Clínica-escola e no laboratório de psicologia experimental adquirindo tecnologia em informática e equipamentos (projeto será composto e anexado posteriormente) para realizar pesquisa com seres humanos nos campos por exemplo da saúde mental e violência familiar e dependência afetiva de mulheres 4. Os equipamentos em informática darão subsídios para implementar a possibilidade pedagógica prevista no regulamento da graduação de educação a distância por meio da tutoria on-line.

Pretendemos criar laboratórios para desenvolver práticas corporais visando superar proposições de uma matriz cientifica dualista em que a corporeidade é entendida como um apêndice e o ensino e a aprendizagem, embora sejam impossíveis sem o corpo que pensa, movimenta e sente, discursivamente fica excluído das praticas educativas, deste modo, um laboratório de praticas corporais de ensino, pesquisa e extensão também integra a infra-estrutura solicitada; saúde e informática para pesquisas acerca do uso das redes sociais, isolamento, bullying, violência psicológica, etc.

6.3.5. Infraestrutura compartilhada: Interação com outras unidades acadêmicas da UFPA e Instituições externas: O laboratório de psicologia experimental é localizado, no momento, no espaço físico do Núcleo de teoria e pesquisa do comportamento. O uso compartilhado de espaços significa que a Faculdade de Psicologia oferece disciplinas a vários cursos de graduação em todo o âmbito de atuação da UFPA (campus Belém e interior) e promove trocas acadêmicas com a pós-graduação através da cessão de carga horária docente para atuar na especialização e mestrados, por exemplo, (Antropologia, Sociologia, Biologia, Filosofia, Genética, Fisiologia, Serviço Social,História,Turismo, Administração, Comunicação Social, Ciências da Computação, Geografia, Nutrição, Enfermagem, Arquitetura, Direito, Artes, Letras; com Núcleos de Meio Ambiente - NUMA; de Teoria e pesquisa do comportamento; com a Escola de Aplicação, e Hospitais Universitários Betina Ferro e Souza João de Barros Barreto

4 Será elaborado um projeto especifico para este fim.

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e instituições externas (Seduc), Delegacia da Mulher (DEAM), Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJUDH), SEBRAE, CEDECA, Conselho Regional de Psicologia (CRP) e Movimento de EMAÚS.

7. POLÍTICAS DE INCLUSÃO SOCIAL De acordo com o Ministério da Educação e cultura as políticas inclusivas centrar-se-ão nos eixos da

organização sócio-política necessária a viabilizá-Ia e dos direitos individuais do público a que se destina. Uma política efetivamente inclusiva deve ocupar-se com a desinstitucionalização da exclusão, seja ela no espaço da escola ou em outras estruturas sociais. Assim, a implementação de políticas inclusivas que pretendam ser efetivas e duradouras devem incidir sobre a rede de relações que se materializam através das instituições já que as práticas discriminatórias que elas produzem extrapolam, em muito, os muros e regulamentos dos territórios organizacionais que as evidenciam.

A FAPSI pondera que será necessário à política de inclusão social: 1) Considerar a Declaração de Salamanca (1994) que integra a Educação Especial a concepção de ―pessoa com necessidades educacionais especiais‖ estendendo-a a todas as crianças ou jovens que têm necessidades decorrentes de suas características de aprendizagem; 2) articular a ação interdisciplinar dialogando com os saberes em psicomotricidade, fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, pedagogia,etc, abarcando uma série de diferentes especialidades, as quais podem ser agrupadas em dois eixos principais - os aspectos estruturais e os aspectos epistemológicos e instrumentais do ensino. Além disso, requer fazer levantamento referente aos aspectos físicos, identificando necessidades dos alunos, por exemplo, rampas de acesso, livros em linguagem braile para encaminhar aos órgãos competentes; e identificar os recursos humanos e necessidades de treinamento docente e de funcionários para articular os atores envolvidos no curso. Ressaltamos a importância da pesquisa para sistematização de dados, implantação de cursos e intercâmbio com outras experiências institucionais e acadêmicas, por exemplo, o curso de LIBRAS, atividade em caráter optativo prevista no art.125 do Regulamento da graduação da UFPA.. Acerca da aquisição de recursos didático-pedagógicos; acesso ás dependências; pessoal docente e técnico capacitado e oferta de cursos na área são competências da jurisdição da Instituição.

8. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

Neste projeto político pedagógico consideram-se como princípios: a) Toda e qualquer forma de avaliação deverá incluir, simultaneamente, os diversos agentes do processo ensino-

aprendizagem, a fim de evitarem-se vieses, por exemplo: auto-avaliação generosa descolada de critérios que meçam compromissos éticos, pedagógicos e cognitivos. A avaliação permite que o docente, os alunos, a direção e as assessorias recebam e emitam feedback acerca dos processos de produção, transmissão do conhecimento e de gestão.

b) Os instrumentos de avaliação serão construídos e legitimados pelos atores que constituem a FAPSI, e em nenhuma hipótese, serão aplicados sem prévio conhecimento e direito à análise dos objetivos.

c) A divulgação dos resultados será amplamente veiculada pelos meios eletrônicos e impressos, e outros que forem convenientes para alcançar o objetivo proposto. A Direção da Faculdade será assessorada pelos membros da comissão pedagógica na coordenação das discussões de planejamento e avaliação das atividades curriculares

8.1. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

A avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que, possibilita diagnosticar problemas, lacunas, deficiências a serem superadas e, também, identificar mudanças de percurso eventualmente necessárias e, aferir os resultados alcançados, considerando-se as competências estabelecidas que o aluno deverá adquirir em sua formação.

Entendemos que o projeto pedagógico não é algo acabado, mas sim em construção, pois precisa ser reajustado de acordo com as necessidades acadêmicas do curso, pretendemos após o primeiro ano de sua execução fazer uma avaliação do projeto, a fim de analisarmos se os objetivos propostos e as metas traçadas alcançaram resultados neste período de implementação e, também, diagnosticar as dificuldades e apontar novos encaminhamentos.

Para proceder tal avaliação, algumas questões se colocam de antemão e, somente poderão ser respondidas no decorrer do desenvolvimento deste projeto. O curso de Psicologia tal como está estruturado em seu desenho curricular, possibilita ao aluno adquirir as competências e habilidades aqui delineadas? O perfil do egresso atende às exigências do exercício da profissão? As disciplinas e conteúdos elencados, com suas respectivas cargas horárias possibilitam a formação desejada? O aluno consegue articular os conteúdos da formação básica e específica com os da formação do pesquisador? As disciplinas de caráter interdisciplinar atenderão de fato às necessidades

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levantadas e apresentadas neste projeto? A metodologia é adequada? Os blocos de disciplinas foram ofertados conforme o previsto? O horário estabelecido para o funcionamento das aulas atende de fato a demanda dos alunos? Houve uma ampliação do quadro docente para atender às demandas do curso? As atividades de extensão tiveram sua oferta ampliada? O curso conseguiu obter os equipamentos necessários para a melhoria das condições de oferta? As bibliotecas, Central e do IFCH, tiveram seu acervo acrescido para atender aos conteúdos das disciplinas que compõem a estrutura curricular?

Essas questões deverão nortear a futura avaliação deste projeto pedagógico, para nos certificarmos dos resultados alcançados, diagnosticarmos possíveis problemas e necessidade de mudanças de rumo. Para que este projeto pedagógico seja avaliado em suas metas de forma completa, faz-se necessário que, todas as instâncias envolvidas direta ou indiretamente com a formação/informação do egresso do Curso de Psicologia sejam avaliadas.

A avaliação dos docentes não deve se restringir a avaliar o desempenho no desenvolvimento das atividades e/ou disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso, deve envolver também, a auto-avaliação, as condições físicas e recursos didáticos para o desenvolvimento de suas atividades, o cumprimento de tarefas relacionadas à execução do projeto pedagógico e ao calendário acadêmico, no que diz respeito ao planejamento de atividades, realização da avaliação do período letivo, aos prazos para divulgação e lançamento dos conceitos no SIE.

O pessoal administrativo, também precisa ser avaliado, pois embora de forma indireta contribua para a formação/informação dos alunos, na medida em que, mantém contato direto com eles por ocasião da matrícula e em outras situações, nas quais, eles solicitam informações sobre o caminho a ser percorrido em sua formação. Pretende-se ainda avaliar, o corpo discente no que diz respeito às habilidades e competências que ele adquiriu no decorrer do Curso. Para que esta avaliação mostre se o aluno realmente obteve melhorias no seu aprimoramento intelectual e na sua formação, faz-se necessário que se avalie as condições de entrada do discente no curso, sua situação durante sua permanência e a sua situação ao concluir o curso. Essa avaliação do perfil do aluno que ingressou no curso e do que concluiu o curso será avaliado em reuniões realizadas pela Faculdade de Psocologia com os professores, antes do planejamento do período letivo subsequente. A avaliação dos agentes envolvidos, também, poderá ser realizada através de instrumentos de avaliação a serem definidos pela Faculdade, podendo-se utilizar para tal, os instrumentos de avaliação elaborados pela PROEG.

8.2. Avaliação do processo educativo

8.2.1. Dos discentes: Pretende-se que o corpo discente seja avaliado com relação as habilidades e competências desenvolvidas,

bem como, desempenho e aprimoramento intelectual. A avaliação dos alunos deverá ser feita através de provas dissertativas, trabalhos monográficos e/ou seminários. As provas e trabalhos monográficos deverão ter caráter individual. Quanto aos seminários, caberá ao professor decidir se eles serão realizados individualmente ou em grupo e, que tarefas caberão a cada aluno executar. A avaliação não poderá se restringir a uma única prova. A prova poderá ser realizada com consulta aos textos. Na avaliação dos alunos, o professor levará em conta, também, a freqüência e a participação nas aulas. Para fins de avaliação dos alunos, será observado o estabelecido nos artigos 178 a 180 do Regimento Geral da UFPA. Na avaliação dos conhecimentos dos alunos serão atribuídos os seguintes conceitos equivalentes às notas:

EXC- Excelente (9,0 -10,0) BOM- Bom (7,0- 8,9) REG- Regular (5,0 – 6,9) INS – Insuficiente (0 – 4,9)

Será considerado aprovado o discente que, na disciplina ou atividade correspondente, obtiver o conceito

REG, BOM ou EXC e pelo menos setenta e cinco por cento (75%) de freqüência nas atividades programadas. O aluno que não cumprir as atividades programadas terá o conceito SA (sem avaliação) e quando não obtiver a freqüência mínima exigida será registrado SF (sem freqüência) no histórico escolar. Os procedimentos de avaliação das atividades curriculares serão propostos pelo docente em consonância com o projeto pedagógico de curso e o planejamento do período letivo. O docente deverá apresentar à sua turma, no início do período letivo, os critérios de avaliação da aprendizagem e discutir os resultados de cada avaliação parcial com a turma, garantindo que esse procedimento se dê antes da próxima verificação da aprendizagem.

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8.2.2. Dos Docentes: A avaliação do desempenho docente deverá ser feita tendo em vista sua capacitação profissional,

assiduidade, pontualidade, cumprimento do conteúdo programático da disciplina e realização de todas as atividades relacionadas ao magistério da disciplina sob sua responsabilidade. E deverá envolver duas etapas: a auto-avaliação feita pelo próprio professor e a avaliação feita pelos alunos.

Os momentos apropriados para a avaliação da qualidade da formação poderão ser: (a) na formatura (na saída da UFPA); (b) periodicamente, uma vez ao ano (pesquisa); (c) e como resultante do intercâmbio permanente através de informes/participação de eventos (cursos de

extensão, fóruns por área, pesquisas em parceria, pós-graduações - lato e estrito senso -, publicações pelos meios da própria UFPA) e da manutenção e atualização de cadastro permanente dos alunos formados, o qual servirá para subsidiar a comunicação do Curso/Instituição com o(s) formado(s) e acompanhamento dos mesmos.

d) disponibilizando formulário on line para preenchimento pelos egressos. (em fase final de elaboração pela PROEG) 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONSULTADAS Lei de diretrizes e bases da educação – LDB - Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação): Plano Nacional de Educação – PNE - Plano Nacional de Educação- texto integral; e - Lei n. 10.172, de 09 de janeiro de 2001: Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Diretrizes Curriculares da Psicologia Regulamento da Graduação da UFPA RECOMENDAÇÕES: Portadores de Necessidades Especiai; Portaria MEC n. 3284, de 7 de novembro de 2003, dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos de credenciamento de instituições. - Relações Etnico-Raciais: Resolução CNE/CP n. 1 17 de junho de 2004: Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de Historia e Cultura Afro Brasileira e Africana.

RELAÇÃO DE ANEXOS

Anexo I - Ata de aprovação do PP pela faculdade Anexo II - Desenho curricular. Anexo II - Contabilidade acadêmica. Anexo III - Atividades curriculares por período letivo. Anexo IV - Demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e por competências. Anexo V - Ementas das disciplinas com bibliografia básica. Anexo VI – Documentos legais que subsidiaram a elaboração do Projeto Pedagógico. Anexo VII - Declaração da aprovação da oferta da(s) atividade(s) curricular(es) pela unidade responsável. Anexo VII - Declaração da(s) Unidade(s) responsável(is) pelo atendimento das necessidades relativas aos recursos humanos, estrutura e infra-estrutura esclarecendo a forma de viabiliza-los. Anexo IX - Minuta de Resolução

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Atividades curriculares por período letivo.

BLOCO 1 / 2º PERÍODO

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

interface com a sociologia 40

Estatística Aplicada à Psicologia 60

Interface com a Antropologia 40

Filosofia da Ciência 60

Historia da Psicologia 80

Psicologia e políticas públicas 60

Metodologia do Trabalho Acadêmico 60

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 400

BLOCO 2 / 4º PERÍODO

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

Epistemologia 60

Psicanálise I 80

Psicologia da Gestalt I 80

Psicologia Centrada na Pessoa I 80

Behaviorismo I 80

Neuroanatomia 60

Genética 60

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 500

BLOCO 3 /1º PERÍODO

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

Estagio básico I 60

Observação do comportamento 60

Teoria Sistemica I 80

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 200

BLOCO 4 / 2º PERÍODO

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

Psicanálise II 80

Psicologia da Gestalt II 80

Psicologia Centrada na Pessoa II 80

Behaviorismo II 80

Teoria Sistemica II 80

Psicologia Cognitiva I 80

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 480

BLOCO 5 / 4º PERÍODO

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

Psicologia social 80

Psicologia e violência 60

Teoria dos processos grupais 40

Psicologia comunitária 60

Analise institucional 60

Psicologia, justiça e direitos humanos 40

Psicologia cognitiva II 80

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Neurofisiologia 60

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 480

BLOCO 6 / 1º PERÍODO

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

Estágio básico II 60

Minicurso – (atividade complementar) 60

Ciclo de palestra (atividade complementar) 60

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 180

BLOCO 7 / 2º PERÍODO

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

Psicologia do desenvolvimento 80

Saúde mental e coletiva 60

Psicologia da saúde 60

Psicologia da família 60

Saúde e trabalho 60

Psicopatologias 80

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 400

BLOCO 8 / 4º PERÍODO

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

Psicologia da aprendizagem 80

Psicologia escolar e educacional 60

Psicologia e educação inclusiva 60

Psicologia ambiental 60

Monitoria(atividade complementar) 60

Grupo de reflexão(atividade complementar) 60

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 380

BLOCO 9 / 1º PERÍODO

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

Estagio basico III 60

Estagio básico IV 60

Comunicação não-verbal 60

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 180

BLOCO 10 / 2º PERÍODO

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

avaliação clínica e processos. psicoterápicos na psicanalise 80

avaliação clínica e processos. psicoterápicas na gestalt-terapia 80

avaliação clínica e processos. psicoterápicas na ab centrada na pessoa

80

avaliação clínica e processos. psicoterápicas na análise do comportamento

80

avaliação clínica e processos. psicoterápicas na ab sistêmica 80

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 400

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

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BLOCO 11 / 4º PERÍODO

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

Psicologia organizacional e do trabalho 80

Saúde e trabalho 80

Processos organizacionais 80

Instrumentos de avaliação em gestão de pessoas 60

Sociedades e modos de produção contemporâneos 60

TCC I 60

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 420

BLOCO 12 / 1º PERÍODO

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

Estagio básico V (ORG) 60

Estágio básico VI (CLI) 60

Testes psicológicos 60

TCC II 60

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 240

TOTAL CICLO BÁSICO : 4.260 + 213 = 4.473

EXTENSÃO: 447,3 = 10%

ATIVIDADE COMPLEMENTAR: 213 = 5%

BLOCO 13 – 2º período

MÓDULOS DE ÊNFASES

PROCESSOS CLÍNICOS

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

Tópicos temáticos I 60

Estagio supervisionado I em processos clínicos 150

CARGA HORÁRIA 210

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

Tópicos temáticos II 60

Estagio supervisionado II em processos clínicos 150

TCC III 60

CARGA HORÁRIA 270

CH da ênfase : 480

PROCESSOS DE ATENÇÃO À SAÚDE

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

Topicos tematicos I em saúde 60

Estagio supervisionado I em processos de atenção a saúde 150

CARGA HORÁRIA 210

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

Topicos tematicos II em saúde 60

Estagio supervisionado I em processos de atenção a saúde 150

TCC III 60

CARGA HORÁRIA 270

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

29

CH da ênfase : 480

PROCESSOS DE GESTÃO

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

Topicos tematicos I em gestão 60

Estagio supervisisonado I em processos de gestão 150

CARGA HORÁRIA 210

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

Topicos tematicos II em gestão 60

Estagio supervisisonado II em processos de gestão 150

TCC III 60

CARGA HORÁRIA 270

CH da ênfase : 480

PROCESSOS DE INVESTIGAÇÃO

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

Topicos temáticos I em investigação 60

Estagio supervisionado I em processos de investigação 150

CARGA HORÁRIA 210

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

Topicos temáticos II em investigação 60

Estagio supervisionado II em processos de investigação 150

TCC III 60

CARGA HORÁRIA 270

CH da ênfase : 480

PROCESSOS EDUCATIVOS

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

Topicos tematicos I em educação 60

Estagio supervisionado I em processos educativos 150

CARGA HORÁRIA 210

CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH

Topicos tematicos II em educação 60

Estagio supervisionado II em processos educativos 150

TCC III 60

CARGA HORÁRIA 270

CH da ênfase : 480 1 – Ciclo Básico : 4.473 horas: integra os blocos 1 a 12, em que estão alocadas atividades obrigatórias, áreas interdisciplinares à Psicologia e atividades de Psicologia que visam localizar o aluno nas diversas áreas deste campo de conhecimento 2- Ciclo Profissional Obrigatório: ênfases: neste ciclo estão alocadas atividades avançadas, de caráter obrigatório a formação em Psicologia e de acordo com as diretrizes curriculares. São cinco opções que o discente pode escolher uma para cursar e no máximo duas, dentre as seguintes: clinica, saúde, educação, investigação, gestão.

3. Atividades Complementares: 213 h ( 5% ) da CH do Curso 4. CH Estágio : Básico 360 h + Ênfase 300 h = 660 h CH para retirar o percentual de 15 % do Estágio 4.233 h = (634,95 h) Duração do curso considerando: 1) a escolha obrigatória de cursar uma entre as cinco ênfases;

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

30

2) ou cursar duas ênfases: 3) Cursar 3 períodos: 1º, 2º e 4º

SIMULAÇÃO PARA CURSAR AS ÊNFASES

1 ênfase : B + (PC ou PAS ou PG ou PI ou PE) : 4.473 + 480 = 4.953 h = 4,5 anos 2 ênfases : B + PAS+PG : 4.473 + 480 + 480 = 5.433 h = 5 anos B + PG+PI : 4.473 + 480 + 480 = 5.433 h = 5 anos B + PI +PE : 4.473 + 480 + 480 = 5.433 h = 5 anos B + PE+PAS : 4.473 + 480 + 480 = 5.433 h = 5 anos B + PE+PG : 4.473 + 480 + 480 = 5.433 h = 5 anos Ou outra combinação escolhida

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

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NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

ATIVIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

Atividades de Extensão Por atividade Total no curso

Orientação vocacional e profissional

Entre 60 e 120 hs XXXX

a) Integrar equipe de projeto de extensão Participar de atividade em equipe de Diagnóstico e intervenção em instituições/organizações; Assessoria em recursos humanos: recrutamento, seleção e/ou treinamento Atendimento clínico após o encerramento do estágio na clinica-escola; Cursos, palestra, orientação em problemáticas amazônicas no âmbito dos movimentos sociais Oferta de ciclos de Palestras e mini-cursos, Encontros, Simpósios, Jornadas, Mostra, Exposição, Feira, Semana, Oficinas, Workshop, etc. Oferta de ciclos de palestras curso e workshop usando linguagens corporais expressivas; Criação de grupos para refletir acerca das contribuições da arte-terapia, cinema e literatura para os processos psicológicos de subjetivação Organizar ciclos de palestras, curso e workshop, práticas que examinem a relação entre Psicologia, informática e processos de subjetivação LIBRAS Monitoria Atividades livres

Entre 60 e 120 hs Entre 60 e 120 hs Entre 60 e 120 hs Entre 60 e 120 hs Entre 08 e 60 Entre 08 e 60 Entre 08 e 60 Entre 08 e 60 60 hs 60 hs

CARGA HORÁRIA DO NÚCLEO DE FORMAÇÃO EXTENSIONISTA : 447,3

Atividades complementares Por atividade Total no curso

apresentação institucional 40

Problemas de Aprendizagem 60

Seminários políticos para educação 40

Inserção em projeto de extensão na condição de bolsista de extensão, ou na condição de voluntária/voluntário.

100 XXXX

Participação em projeto de pesquisa na condição de bolsista de Iniciação Científica, ou na condição de voluntária/voluntário.

100

Exercício de monitoria em disciplina, estágio, na condição de bolsista de monitoria, ou na condição de voluntária/voluntário.

100 80 ch máxima (8 eventos de 10 h) 80

Elaboração e apresentação de trabalho em evento científico. (internacionais, nacionais, regionais, ou locais)

Elaboração e publicação como autora/autor ou co-autora/co-autor de trabalho em periódico científico.

Comparecimento a eventos científicos, palestras acadêmicas Cursos de extensão apresentando certificado Oganização de eventos acadêmicos, científicos ou culturais Participação em eventos promovidos pelo movimento estudantil universitário Integrar a diretoria do centro acadêmico de Psicologia, Submissão a processo psicoterápico,

20 20 90 100 100

CARGA HORÁRIA DO NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR : 213

DURAÇÃO DO CURSO: Mínima: 4,5 (quatro anos e meio) Máxima: 7.5 (sete anos e meio)

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

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I. CONTABILIDADE ACADÊMICA

Unidade responsável pela oferta

ATIVIDADES CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

Semestral

Semanal

Teórica

Prática

Total

FAPSI Estatística Aplicada à Psicologia 60 40 20 60

FASOC Interface com a Sociologia 40 40 - 40

FASOC Interface com a Antropologia 40 40 - 40

FAFIL Filosofia da Ciência 60 60 - 60

FAPSI Historia da Psicologia 80 80 - 80

FAPSI Psicologia e Políticas públicas 60 40 20 60

FAPSI . Metodologia do Trabalho Acadêmico 60 40 20 60

FAPSI Epistemologia 60 60 - 60

FAPSI Psicanálise I 80 80 - 80

FAPSI Behaviorismo I 80 80 - 80

FAPSI Psicologia da Gestalt I 80 80 - 80

FAPSI Psicologia Centrada na Pessoa I 80 80 - 80

FAPSI Psicologia Cognitiva I 80 80 - 80

FAPSI Teoria Sistêmica I 80 80 - 80

FAPSI Estágio Básico I 60 20 40 40

FAPSI Observação do Comportamento 60 20 40 60

ICB Genética Aplicada à Psicologia 60 60 - 60

FAPSI Psicanálise II 80 80 - 80

FAPSI Behaviorismo II 80 60 20 80

FAPSI Psicologia da Gestalt II 80 80 - 80

FAPSI Psicologia Centrada na Pessoa II 80 80 - 80

FAPSI Psicologia Cognitiva II 80 80 - 80

FAPSI Teoria Sistêmica II 80 80 - 80

FAPSI Psicologia Social 80 80

- 80

FAPSI Psicologia e Violência 60 60 - 60

FAPSI Teorias dos Processos Grupais 40 40 - 40

FAPSI Psicologia Comunitária 60 60 - 60

FAPSI Análise Institucional 60 60 - 60

FAPSI Psicologia, Justiça e Direitos Humanos 40 40 - 40

FAPSI estágio basico II 60 60 60

ICB Neuroanatomia 60 60 - 60

ICB Neurofisiologia 60 60 - 60

FAPSI Psicologia do Desenvolvimento 80 80 - 80

FAPSI Saúde Mental e Coletiva 60 60 - 60

FAPSI Psicologia da Saúde 60 60 - 60

FAPSI Psicologia da Família 60 60 - 56

FAPSI Psicopatologias 80 80 - 80

FAPSI Psicologia da Aprendizagem 80 80 - 80

FAPSI Psicologia Escolar e Educacional 60 60 - 60

FAPSI Psicologia e Educação Inclusiva 60 60 - 60

FAPSI Psicologia Ambiental 60 60 - 60

FAPSI Estágio Básico III 60 60 60

FAPSI Estágio Básico IV 60 60 60

FAPSI Comunicação Não-Verbal 60 40 20 60

FAPSI Avaliação clínica e processos psicoterápicos na Gestalt 80 60 20 80

FAPSI Avaliação clínica e processos psicoterápicos na Psicanálise 80 60 20 80

FAPSI Avaliação clínica e processos psicoterápicos na Análise do Comportamento

80 60 20 80

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

33

FAPSI Avaliação clínica e processos psicoterápicos na ACP 80 60 20 80

FAPSI Avaliação clínica e processos psicoterápicos na Abordagem Sistêmica 80 60 20 80

FAPSI Psicologia Organizacional e do Trabalho 80 60 20 80

FAPSI Saúde e Trabalho 80 80 - 80

FAPSI Processos organizacionais 80 80 - 80

FAPSI Instrumentos de Avaliação em Gestão de Pessoas 60 40 20 60

FAPSI Sociedades e Modos de Produção de subjetividades contemporâneos 60 60 - 60

FAPSI Estágio Básico V 60 20 40 60

FAPSI Estágio Básico VI 60 20 40 60

FAPSI Testes Psicológicos 60 40 20 60

FAPSI Tópicos Temáticos I em clinica 60 30 30 60

FAPSI Estágio Supervisionado I na ênfase em Clínica 150 - 150 150

FAPSI Tópicos Temáticos II em clinica 60 30 30 60

FAPSI Seminarios clínicos I 60 - 60 60

FAPSI Estágio Supervisionado II na ênfase em Clínica 150 - 150 150

FAPSI Seminários clínicos II 60 - 60 60

FAPSI TCCII 60 30 30 60

FAPSI Tópicos Temáticos I na ênfase em saúde 60

30 30 60

FAPSI Estágio Sup. I na ênfase em Saúde 150 - 150 150

FAPSI Tópicos Temáticos II em saúde 60 - 60 60

FAPSI Estágio Superv. II na ênfase em Saúde 150 - 150 150

FAPSI Seminários em saúde I 60 - 60 60

FAPSI Seminários em saúde II 60 - 60 60

FAPSI Tópicos Temáticos I em gestão 60 - 60 60

FAPSI Seminarios I em gestão 60 - 60 60

FAPSI Seminarios II em gestão

FAPSI Estágio Superv. I na ênfase de Gestão 150 - 150 150

FAPSI Tópicos Temáticos II em gestão 60 - 60 60

FAPSI Estágio Superv. II na ênfase de Gestão 150 - 150 150

FAPSI Tópicos Temáticos I em pesquisa 60 - 60 60

FAPSI Estágio Supervisionado I na ênfase Investigação 150 - 150 150

FAPSI Tópicos Temáticos II em pesquisa 60 60 60

FAPSI Estágio Superv II na ênfase de Investigação 150 - 150 150

FAPSI Seminários I em pesquisa 60 60 60

FAPSI Seminários II em pesquisa 60 60 60

FAPSI Tópicos Temáticos I em educação 60 - 60 60

FAPSI Estágio Super I na ênfase de Educação 150 150 150

FAPSI Tópicos Temáticos II em educação 60 60 60

FAPSI Seminários I em educação 60 60 60

FAPSI Seminários II em educação 60 60 60

FAPSI Estágio Super II na ênfase Educação 150 150 150

NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

ATIVIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

Atividades de Extensão Por atividade Total no curso

Orientação vocacional e profissional

Entre 60 e 120 hs XXXX

b) Integrar equipe de projeto de extensão Participar de atividade em equipe de Diagnóstico e intervenção em instituições/organizações; Assessoria em recursos humanos: recrutamento, seleção e/ou treinamento Atendimento clínico após o encerramento do estágio na clinica-escola;

Entre 60 e 120 hs Entre 60 e 120 hs Entre 60 e 120 hs Entre 60 e 120 hs

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

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Cursos, palestra, orientação em problemáticas amazônicas no âmbito dos movimentos sociais Oferta de ciclos de Palestras e mini-cursos, Encontros, Simpósios, Jornadas, Mostra, Exposição, Feira, Semana, Oficinas, Workshop, etc. Oferta de ciclos de palestras curso e workshop usando linguagens corporais expressivas; Criação de grupos para refletir acerca das contribuições da arte-terapia, cinema e literatura para os processos psicológicos de subjetivação Organizar ciclos de palestras, curso e workshop, práticas que examinem a relação entre Psicologia, informática e processos de subjetivação LIBRAS Monitoria Atividades livres

Entre 08 e 60 Entre 08 e 60 Entre 08 e 60 Entre 08 e 60 60 hs 60 hs

CARGA HORÁRIA DO NÚCLEO DE FORMAÇÃO EXTENSIONISTA : 447,3

Atividades complementares Por atividade Total no curso

apresentação institucional 40

Problemas de Aprendizagem 60

Seminários políticos para educação 40

Inserção em projeto de extensão na condição de bolsista de extensão, ou na condição de voluntária/voluntário.

100 XXXX

Participação em projeto de pesquisa na condição de bolsista de Iniciação Científica, ou na condição de voluntária/voluntário.

100

Exercício de monitoria em disciplina, estágio, na condição de bolsista de monitoria, ou na condição de voluntária/voluntário.

100 80 ch máxima (8 eventos de 10 h) 80

Elaboração e apresentação de trabalho em evento científico. (internacionais, nacionais, regionais, ou locais)

Elaboração e publicação como autora/autor ou co-autora/co-autor de trabalho em periódico científico.

Comparecimento a eventos científicos, palestras acadêmicas Cursos de extensão apresentando certificado Oganização de eventos acadêmicos, científicos ou culturais Participação em eventos promovidos pelo movimento estudantil universitário Integrar a diretoria do centro acadêmico de Psicologia, Submissão a processo psicoterápico,

20 20 90 100 100

CARGA HORÁRIA DO NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR : 213

DURAÇÃO DO CURSO: Mínima: 4,5 (quatro anos e meio) Máxima: 7.5 (sete anos e meio)

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- Ementas das disciplinas com bibliografia

5. Metodologia do Trabalho Acadêmico: Modelos de trabalhos científicos (resenhas, monografias, dissertações, levantamentos bibliográficos, artigos, painéis, sessões coordenadas, etc.); Identificação de bases de dados científicos e os critérios de qualificação dos periódicos (CAPES, SCIELO, PSYCOINFO, ISIS, LILACS); Diferenciação das várias formas de normalização de trabalhos científicos (VANCOUVER, ABNT, APA, etc.) BÁSICA ALMEIDA, Maria Lucia Pacheco de 1996. Como elaborar monografias. 4.ed. Belém/PA: Cejup, ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 2003. São Paulo: Perspectiva. Freire, Paulo. 1997. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra Damasio, A.1996. O erro de Descartes. Emoção, razão e o cerebro humano. São Paulo: Ed. Companhia das Letras. Fazenda, Ivani C. A. 1995.Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 2ª ed. Campinas : Papirus. COMPLEMENTAR WeilL, P.; D’ambrósio, V. e Crema, R. 1994. Rumo à transdiciplinaridade. São Paulo: Zahar Ad Hoc Working Group for Critical Appraisal of the Medical Literature. A proposal for more informative abstracts of clinical articles. Ann Int Med 1987;106:598-604.

Estatística Aplicada à Psicologia: Utilização da estatística nas pesquisas psicológicas; A utilidade das estatísticas descritivas e inferenciais; Estatísticas paramétricas e não-paramétricas; Análises bivariadas e multivariadas; Amostras independentes e amostras relacionadas; Técnicas para verificar a existência de diferença significativa entre médias; Técnicas para verificar a existência de associação entre duas ou mais variáveis; Uso de softwares para a análise estatística de dados. BÁSICA Agresti, A., Finlay, B. 1997. Statistical Methods for the Social Science. New Jersey: Prentice Hall D''Hainaut, Louis.1992. Conceitos e Métodos da Estatística, vol.II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian Crespo, Antonio Arnot. 2002. Estatística Fácil. 17ed. São Paulo:Saraiva. Ferrão, M.E. 2004. Guia das aulas de Estatística. UBI: Não publicado Guimarães, R.C., Cabral, J.A.S..1997. Estatística. Lisboa: McGraw-Hill Maroco, J. 2003. Análise Estatística com utilização do SPSS. Lisboa: Edições Silabo. Montgomery, D, Peck, E. 1982. Introduction to linear regression analysis. Wiley series in probability and mathematical statistics. New York: John Wiley & Sons COMPLEMENTAR Siegel, S. 1956. Nonparametric statistics for the behavioral sciences. New York: McGraw-Hill Levin, Jack. 1987.Estatística Aplicada à Ciências Humanas. Trad. Sérgio Francisco Costa. 2.ed. São Paulo: Harbara, C. Spiegel, Maurray R. 1985. Estatística. 2 ed. São Paulo: Makron Books. Vieira, Sonia. 1999. Elementos de estatística. 3ed. São Paulo:Atlas.

Interface com a Sociologia: Demonstração e discussão das interfaces da Psicologia com outras disciplinas; A importância do diálogo interdisciplinar e complementaridade entre os saberes. BÁSICA Buber, Martin. 1974. Eu e Tu, São Paulo: Editora Moraes. Cohn, Gabriel (Org.).2006 Max Weber: Sociologia. Trad. Amélia Cohn; Gabriel Cohn. 7.ed. São Paulo: Atica. Martins, Carlos Benedito. 2007. O Que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense Rustin, Michael. 2000. A Boa Sociedade e o Mundo Interno: psicanálise, política e cultura. Trad. Eliana Bastos Neves, Tânia Mara Zalcberg. Rio de Janeiro: Imago. Dimenstein, Gilberto. 1998. A Guerra dos Meninos: assassinatos de menores no Brasil. São Paulo: Brasiliense. Giddens, Anthony. 1991. As Conseqüências da Modernidade. Trad. Raul Fiker. São Paulo: UNESP, 1991. Minayo, Maria Cecília de Souza. Violência e Saúde. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006. Morin, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. Porto Alegre: Ed. Sulina,2005 COMPLEMENTAR Weber, Max. 2002.Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC.

Interface com a Antropologia : Demonstração e discussão das interfaces da Psicologia com outras disciplinas; A importância do diálogo interdisciplinar e complementaridade entre os saberes. BÁSICA Cohn, Gabriel (Org.).2006 Max Weber: Sociologia. Trad. Amélia Cohn; Gabriel Cohn. 7.ed. São Paulo: Atica. Martins, Carlos Benedito. 2007. O Que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense Rustin, Michael. 2000. A Boa Sociedade e o Mundo Interno: psicanálise, política e cultura. Trad. Eliana Bastos Neves, Tânia Mara Zalcberg. Rio de Janeiro: Imago. Dimenstein, Gilberto. 1998. A Guerra dos Meninos: assassinatos de menores no Brasil. São Paulo: Brasiliense. Giddens, Anthony. 1991. As Conseqüências da Modernidade. Trad. Raul Fiker. São Paulo: UNESP, 1991. Morin, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. Porto Alegre: Ed. Sulina,2005

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

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COMPLEMENTAR Minayo, Maria Cecília de Souza. Violência e Saúde. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006.

Filosofia da Ciência: Distinção das diversas formas de produção do conhecimento científico e suas implicações filosóficas e éticas em Psicologia. BÁSICA Bungé, M. 1980. Epistemologia. São Paulo: Edusp. Chaui, Marilena. 2006.Convite à Filosofia. São Paulo: Ática. Gaarder, Jostein. 2006. O Mundo de Sofia: romance da história da filosofia. SP: Companhia das Letras. Jaime, Jorge.2001. História da Filosofia no Brasil. SP: Faculdades Salesianas. Japiassu, H. 1997. Questões epistemológicas. 5 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves. COMPLEMENTAR Kuhn, T.S. 1997.A estrutura das revoluções científicas. 5.ed. São Paulo: Perspectiva. Teles, Antônio Xavier. 2006.Introdução ao Estudo de Filosofia. 34.Ed. SP: Ática .

História da Psicologia: Descrição do desenvolvimento histórico da Psicologia desde sua origem; Psicologias na atualidade: a ciência e a profissão; Regulamentação da profissão no Brasil. BÁSICA Bock, A. M. B.; Furtado, O. e & Teixeira, M. L. T. (1989). Psicologias. São Paulo: Saraiva. Conselho Federal de Psicologia (1994). Psicólogo brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. São Paulo: Casa do Psicólogo. Davidoff, L. L. (1983). Introdução à psicologia. São Paulo: McGraw-Hill. Figueiredo, L. C. M. (1991). Matrizes do pensamento psicológico. Petrópolis: Vozes. Figueiredo, L. C. M. (1992). A invenção do psicológico. São Paulo: EDUC-Escuta. Figueiredo. L.C.M. (1996). Revisitando as psicologias. São Paulo-Petrópolis: EDUC- Vozes. Foulquié, P. (1965). A psicologia contemporânea. São Paulo: Nacional. COMPLEMENTAR JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (orgs.) História da Psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: NAU, 2007 Marx, M. H. & Hillix, W. A. (1976). Sistemas e teorias em psicologia. São Paulo: Cultrix. Penna, A.G. (1981). História das idéias psicológicas. Rio de Janeiro: Zahar

Psicologia e Políticas Públicas: Contextualização da Psicologia na historia política social brasileira; Organização dos movimentos sociais e lutas por políticas públicas no Brasil; Panorama das políticas públicas a partir da Constituição de 1988 nas esferas estadual e municipal. LDB; LOAS; ECA; SUS; Lei Maria da Penha; Estatuto do Idoso; Reforma Agrária; Luta Antimanicomial no Brasil e a lei 10.216 de deshospitalização, entre outras). BÁSICA CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Cartilha de Saúde do Trabalhador no âmbito da Saúde Pública: referências para a atuação do (a) psicólogo (a). CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Relatório IV Seminário Nacional Psicologia e Políticas Públicas CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Parâmetros para atuação de assistentes sociais e psicólogos(as) na Política de Assistência Social. LIMA, N. T.; GERCHMAN, S.; EDLER, F. C.2005. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: FIOCRUZ. PAIM, J. S. 2008 .Reforma Sanitária Brasileira: contribuição para a compreensão e crítica. Rio de Janeiro: FIOCRUZ. COMPLEMENTAR RIZZINI, I.; PILOTTI, F. 2009.A arte de governar crianças: a história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. São Paulo: Cortez.

Sorj, B. 2001 A nova sociedade brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. VIRILIO, P. 1996.Velocidade e política. São Paulo: Estação Liberdade

Epistemologia: Apresentação da diversidade e das polêmicas cientificas da Psicologia; Propostas teóricas contemporâneas de investigação epistemológica (interdisciplinaridade, teoria da complexidade, etc); Lógica dedutiva, indutiva e configuracional; Exame dos objetos de estudo da psicologia: consciência, inconsciente, comportamento, cognição. BÁSICA SANTOS, B.S. 1993. introdução à Ciências pós-moderna. Porto/Portugal: ed. Afrontamento. CERVO. A. L., BERVIAN, P. A. 1996. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Makron Books, CHALMERS, A.F. 1993.O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense CHASSOT, Attico. 1994. A ciência através dos tempos. São Paulo : Moderna CHAUI, Marilena. 1995.Convite à Filosofia. São Paulo : Ática CHESNEAUX, Jean. 1995. Modernidade-mundo. Petrópolis : Vozes CHIZZOTTI, Antonio. 1998. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 3.ed. São Paulo: Cortez. DEMO, Pedro. 1996. Avaliação qualitativa. 5.ed. Campinas, SP: Autores Associados. DEMO, Pedro. 2000. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas. DEMO, Pedro. 1994.Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. Rio de Janeiro : Tempo

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

37

Brasileiro. DEMO, Pedro. 1990.Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo : Cortez : Autores Associados DESCARTES, René. 1989. Discurso do método: apresentação e comentários de Denis Huisman: Brasília: UnB e Ática, 1989. MARCANTONIO, A.T., SANTOS, M.M., LEHFELD, N.A.S. 1993.Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas. MARCONI, Marina de A. & LAKATOS, Eva. M.1985. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas. MARTINS, Gilberto de Andrade. 2000. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2.ed. São Paulo: Atlas, MATURANA, H.e VARELA, 1995. F. A Árvore do conhecimento. Campinas/São Paulo;: Dsy ARRUDA, S. L. S; CALIL, R. C. C. 2004. Reflexões sobre o método qualitativo em ciências humanas. IN: GRUBITS, S.; NORIEGA, J. A. V. (orgs). Método qualitativo: epidemiologia, complementariedades e campos de aplicação. São Paulo: Vetor, COMPLEMENTAR BRANDÃO, H. H. N.. 2004. Introdução à análise do discurso. 2. ed.rev. Campinas, SP: Editora da UNICAMP COSTA, A. M. N. 1989. Questões metodológicas sobre a análise do discurso. Psicologia: Reflexão e crítica, Porro Alegre. CHAMARELLI FILHO, M. 2002. O que é (ou deve ser) discurso na análise do discurso? Revista Primeira Versão. ano 1. n. 215. nov. Porto Velho: Editora Universidade Federal de Rondônia (UFRO) COLTRO, A.2000. A fenomenologia: um enfoque metodológico para além da modernidade. Caderno de pesquisa em administração. v. 01. n. 01. São Paulo GRANDESSO, M. A. 2000. Para uma epistemologia da Pós-modernidade. IN: ____________________________. Sobre a reconstrução do significado. São Paulo: Casa do Psicólogo. GRUBITS, S.; DARRAULT-HARRIS, I. 2004.Método qualitativo: um importante caminho no aprofundamento das investigações. IN: IN: GRUBITS, S.; NORIEGA, J. A. V. (orgs). Método qualitativo: epidemiologia, complementariedades e campos de aplicação. São Paulo: Vetor. PIMENTEL, A. 2003. Discurso Docente: Análise fenomenológica do curriculo de Psicologia da UFPA. Belém, EDUFPA

141. Psicanálise I: Freud e a invenção da Psicanálise; A fantasia e o conceito de inconsciente; A pulsão; O recalque e os destinos dos representantes da pulsão: o afeto e o representante ideativo; O estatuto do sintoma para a psiquiatria e para a psicanálise; O sintoma e o retorno do recalcado; Noções sobre o método clínico. BÁSICA Abraham, K. 1970. Teoria psicanalítica da libido. Sobre o cárater e o desenvolvimento da libido. Rio de Janeiro: Imago. Baranger, W. 1981. Posição e objeto na obra de Melanie Klein. Porto Alegre: Artes Médicas. Bion, W.R. 1988. Estudos psicanalíticos revisados (second thoughts). Rio de Janeiro: Imago. Bion, W.R. 1991. O aprender com a experiência. Rio de Janeiro: Imago. Fairbairn, R. (s/d). Estudos psicanalíticos da personalidade. Lisboa: Editorial Veja. Ferenczi, S. (s/d). Escritos psicanalíticos. Rio de Janeiro: Taurus. Freud, S.1976. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Volumes 1 a 24. Rio de Janeiro: Imago. Eidelztein, Alfredo.2006. La topología en la clínica psicoanalítica. Buenos Aires: Letra Viva Dor, Joel. 1995.Introdução à leitura de Lacan, vol 2. Porto Alegre: Artes Médicas Frisch, S. (Ed.) 2003. Psychoanalysis and psychotherapy. London: Karnac COMPLEMENTAR Lacan, Jacques. 2003. Radiofonia e O Aturdito, em Outros Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed Nasio, Juan David. 1991.Os Olhos de Laura. Porto Alegre: Artes Médicas, Israel, P. , Jimenez, J.-P, Goijman, L. & Kerneberg, O. 1999. La psychanalyse et la psichotérapie. 6ewsletter IPA, vol.8, nº1 Zimerman, D. 2003. Manual de técnica psicanalítica. Porto Alegre: Artmed.

142. Behaviorismo I: Desenvolvimento histórico do Behaviorismo pré-skinneriano com ênfase ao papel do associacionismo, estruturalismo, funcionalismo, cognitivismo e comportamentalismo; Fundamentação metodológica: objeto de estudo, métodos de investigação, fidedignidade, validação, generalidade e replicabilidade de dados. BÁSICA Evans, R. I. 1979. Construtores da psicologia. São Paulo: Summus COMPLEMENTAR HILLIX, W. A.; MARX, M. H. Sistemas e teorias em psicologia. São Paulo: Cultrix,2000.

Psicologia Cognitiva I: Psicologia Cognitiva como Ciência; Neuropsicologia e Neurociência cognitivas; Noções básicas de processos cognitivos (Percepção, Atenção, Memória, Linguagem, Pensamento e Inteligência) para a compreensão do comportamento humano; Fundamentação metodológica: objeto de estudo, métodos de investigação. BÁSICA Beck, A. 1993 Terapia Cognitiva dos Transtornos de Personalidade . Porto Alegre, Artes Médicas. Beck, A; et al. 1997. Terapia cognitiva da depressão . Porto Alegre : Artes Médicas. Beck, A. 2000. O Poder Integrador da Terapia Cognitiva . Porto Alegre: Artes Médicas. COMPLEMENTAR Beck, A. 1995 Para além do amor : como os casais podem superar os desentendimentos, resover conflitos e encontrar uma solução para os problemas de relacionamento através da terapia cognitiva. Rio de Janeiro: Record .Beck, J. 1996. Terapia cognitiva . Porto Alegre: Artes Médicas-Sul. GARDNER, Howard. 1995. A Nova Ciência da Mente: uma história da revolução cognitiva. São Paulo: Edusp

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Psicologia Centrada na pessoa I: Evolução histórica; Principais conceitos; Base epistemológica; Método de investigação; Relações entre psicoterapia, outros saberes da Psicologia e a Filosofia; Teoria da personalidade; Atitudes facilitadoras. BÁSICA ROGERS, C. 1951 Client-centered Therapy. Boston: Houghton-Mifflin, ROGERS, C. e KINGET, M. 1977Psicoterapia e relações humanas. São Paulo: Interlivros, ROGERS, C.1983 Um jeito de Ser. São Paulo: Editora EPU, (Originalmente publicado em 1980) ROGERS, C. 1992.Terapia Centrada no Cliente. São Paulo: Editora Martins Fontes ROGERS, C. 2000.Sobre o poder pessoal. São Paulo: Martins Fontes, COMPLEMENTAR MOON, k. A Therapist’s thoughts during a child therapy session.2000 Trabalho apresentado no 15º Annual Conference of the Association for the Association for the Development of the Person – Centered Approach, Universidad da California, San Diego. MORIN, E. 2002. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento . Trad. Eloá Jacobina. 7. ED. Rio de Janeiro: Berttrand Brasil, NYE, D. R. Três psicologias: idéias de Freud, Skinner e Rogers. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2002. QUELUZ, A.1984 A pré-escola centrada na criança: uma influência de Carl Rogers. São Paulo: Editora Pioneira,

Psicologia da Gestalt I: Movimentos gestaltistas: Escola de Berlim, de Graaz e de Leipizig; Conceitos básicos; Teoria da percepção; Teoria da linguagem; Teoria da aprendizagem; Estrutura e dinâmica dos grupos sociais; Bases para a elaboração do sistema terapêutico gestáltico; Fundamentação metodológica: objeto de estudo, métodos de investigação; Relação com a gestalt-terapia. BÁSICA Evans, R. I. 1979. Construtores da psicologia. São Paulo: Summus. Giles, T. R. 1975. História do existencialismo e da fenomenologia. São Paulo: EPU/EDUSP Ginger, S. & Ginger, A. 1995. Gestalt , uma terapia do contato. São Paulo: Summus. Juliano, Jean Clark.1992 Gestalt-Terapia: revisitando as nossas estórias. Revista de Gestalt-Departamento de Gestalt-Terapia- Instituto Sedes Sapientiae, São Paulo, ano II, v. 2, p. 7- 23. KIYAN, Ana Maria Mezzarana.2001; E a Gestalt Emerge: vida e obra de Frederick Perls. São Paulo: Editora Altana. Kohler, W. 1980. Psicologia da gestalt. Belo Horizonte: Itatiaia. Koffka, K. 1975. Princípios da psicologia da gestalt. São Paulo: Cultrix Lewin, K. 1971. Princípios de psicologia topológica. São Paulo: Cultrix Lewin, K. 1975. Teoria dinâmica da personalidade. São Paulo: Cultrix. MELILLO, A. Prefácio.2005 In: MELILLO; SUÁREZ OJEDA, E.N. el cols. Resiliência: descobrindo as próprias fortalezas. Porto Alegre: Artmed,p. 11 – 13. Perls, F. 1988. A abordagem gestáltica testemunha ocular da terapia. Rio de Janeiro: LTC. Perls. F., Hefferline, R. & Goodman, P. 1997. Gestalt-terapia. São Paulo: Summus. PERLS, F. S.1979 Escarafunchando Fritz: dentro e fora da lata do lixo. São Paulo:Summus, COMPLEMENTAR TELLEGEN, Thérèse Amelie. 1984.Gestalt e grupos: uma perspectiva sistêmica. São Paulo: Summus YONTEF, Gary M. 1998.Processo, Diálogo e Awareness- Ensaios em Gestalt-Terapia, SP: Summus

Teoria Sistêmica I: O que é a abordagem sistêmica; Características dos sistemas; Tipos de sistemas; A teoria de Ludwig Von Bertalanfly; Escolas sistêmicas atuais em Psicologia. Andrade, A.L.; Seleme, A.; Rodrigues, S. 2006. Pensamento Sistêmico: o desafio da mudança sustentada nas organizações e na sociedade. Porto Alegre: Bookman. BÁSICA Bertalanffy, L. 1977. Teoria geral dos sistemas. Petrópolis: Vozes Bronfrenbrenner, U. (1996). A ecologia do desenvolvimento: experimentos naturais e planejados. Porto alegre: Artes Médicas. · Bertrando, Paolo & Toffanetti, Dario.2004. Historia de la terapia familiar: los personajes y las ideas. Barcelona: Paidós. · Carter, Betty. 2001. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. 2. ed. Porto Alegre : Artes Médicas. · Cerveny, Ceneide Maria de Oliveira.2002. Visitando a família ao longo do ciclo vital. São Paulo: Casa do Psicólogo. · Costa, Elisa Maria Amorim 2004. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro: Rubio · Costa, Gley P. 2005. Conflitos da Vida Real. Porto Alegre: Artmed · Elkaim, M. (org.) 1998. Panorama Das Terapias Familiares. (vol.1). São Paulo: Summus FILOMENO, K. Da Cibernética à Teoria Familiar Sistêmica. Florianópolis: Movimento, 2002. (Não Publicado) MORIN, Edgar.1981. O método: a natureza da natureza. Portugal: Europa-América. COMPLEMENTAR PRADO, L. C. 2002.O Ser Terapeuta. Porto Alegre: Gráfica UFRG RAPIZO, R. 1996.Terapia Sistêmica de Família: da instrução à construção. Rio de Janeiro: Instituto NOOS. ROSSET, S. M. Compreensão Relacional Sistêmica dos Sintomas. 2002. Disponível em: http://www.srosset.com.br/. Acesso em: 20/11/05. VASCONCELLOS, Maria José Esteves de. 2002.Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. Campinas/SP: Papirus

Estágio Básico I: Experiências iniciais nas diversas áreas do conhecimento em Psicologia por meio de observações e entrevistas com profissionais e pesquisadores; Visitas guiadas; Elaboração de relatórios descritivos. Devido ao caráter do estágio e a futura seleção das Instituições a serem visitadas a bibliografia será indicada posteriormente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHASSOT, Attico. 1994. A ciência através dos tempos. São Paulo : Moderna CHAUI, Marilena. 1995.Convite à Filosofia. São Paulo : Ática

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CHESNEAUX, Jean. 1995. Modernidade-mundo. Petrópolis : Vozes CHIZZOTTI, Antonio. 1998. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 3.ed. São Paulo: Cortez. COMPLEMENTAR JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (orgs.) História da Psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: NAU, 2007 Marx, M. H. & Hillix, W. A. (1976). Sistemas e teorias em psicologia. São Paulo: Cultrix. Penna, A.G. (1981). História das idéias psicológicas. Rio de Janeiro: Zahar

Observação do Comportamento: Observação e descrição de comportamentos, práticas ou modos de ação em diferentes perspectivas; Linguagem científica no registro de comportamento e práticas; Desenvolvimento de um trabalho prático de observação e registro. BÁSICA Batista, C. G. 1979. O estudo descritivo como etapa preliminar a analise funcional de comportamento em situação natural. Psicologia, 5(1) 17-30. COMPLEMENTAR Danna, M. F. e Matos, M. A. S P . 1982. Ensinando Observacao. Edicon Fagundes, A. J. da F. M. 1982.SP. Descrição, definição e registro de comportamento. Edicon

Psicologia Social: História da Psicologia Social; Teorias e conceitos em diferentes perspectivas; Pesquisa em psicologia social; Temas em psicologia social; Aspectos histórico-sociais da realidade brasileira. BÁSICA BOCK, A. M. B.; GONÇALVES, M. G. M., FURTADO, O. (orgs.) Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. SP: Cortez, 2007. SPINK, M. J. Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas. São Paulo: Cortez, 1999.

Psicologia e Violência: Aspectos conceituais e históricos; Violência, cultura e transdisciplinaridade: debates com as ciências humanas; Estudos, políticas e práticas interventivas frente às principais formas de violência; Violência, cidadania e práticas culturais contemporâneas. BÁSICA ARENDT, Hannah. Sobre a violência. In: Crises da República. São Paulo: Perspectiva, 2003. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Cartilha de referência: Falando sério sobre a escuta de crianças e adolescentes envolvidos em situação de violência e a rede de proteção. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Cartilha de referência FALANDO SÉRIO sobre prisões, prevenção e segurança pública. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Falando sério sobre a escuta de crianças e adolescentes envolvidos em situação de violência e a rede de proteção. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Serviço de Proteção Social a Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual e suas famílias: referências para a atuação do psicólogo IZUMINO, Wânia Pasinato e SANTOS, Cecília MacDowell. Violência contra as Mulheres e Violência de Gênero: Notas sobre Estudos Feministas no Brasil. Revista Estudios Interdisciplinários de America Latina y El Caribe. Vol. 16, nº1, p. 147-164. Israel: Universidade de Tel Aviv, 2005. LIMA, Fausto Rodrigues de e SANTOS, Claudilene. Violência Doméstica: Vulnerabilidades e Desafios na Intervenção Criminal e Multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2009. Satisfacción en participantes de um tratamiento Psicoterapéutico grupal para hombres que Ejercen violencia basado en el enfoque Gestáltico. Mauricio Salgado Pino. Chile Junio 2004 A redescoberta da ética do cuidado: o foco e a ênfase nas relações. Elma Lourdes Campos Pavone Zoboli. Rev Esc Enferm USP. 2004; 38(1):21-7. Amor patológico: um novo transtorno psiquiátrico? Eglacy C Sophia,1 Hermano Tavares,1,2 Mônica L Zilberman. Revista Brasileira de Psiquiatria. Pimentel, Adelma. Cuidado paterno: enfrentamento da violência. SP:Summus, 2007 Pimentel, Adelma. Violência doméstica em Belém do Pará. Revista Paraense de Medicina, 2008(4) COMPLEMENTAR Escala de violência psicológica contra Adolescentes. Joviana Q Avancia, Simone G Assisb, Nilton César dos Santosc e Rachel V C Oliveira. Revista de saúde publica, 205, 39(5) STEINBERG, S. R.; KINCHELOE, J. L (org.). Cultura Infantil: A construção corporativa da infância. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004. STEIN, E. Epistemologia e crítica da modernidade. 3. ed. Ijuí-RS: Unijuí. 2001. STEINER, S. H. F. A violência contra a criança no direito positivo. IN: STEINER, M. H. F. (org.) Quando a criança não tem vez: Violência e desamor. São Paulo: Pioneira, 1986. p. 127-133.

Teoria dos Processos Grupais: História dos movimentos grupalistas; Indivíduo, grupo e sociedade; Teorias e intervenções com Grupos; Grupos e coletivos em análise; O grupo como dispositivo de análise e intervenção.

BÁSICA Anzieu, D. 1971. La dinamica de los grupos pequeños. Buenos Aires: Kapelusz. BARROS, R. B. de. 2007.Grupo: a afirmação de um simulacro. Porto Alegre: Sulina. Bertalanffy, L. 1977. Teoria geral dos sistemas. Petrópolis: Vozes.

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Bion, W.R. 1975. Experiências em grupos. São Paulo: Imago/Edusp. Buber, M. 1979. Eu e tu. São Paulo: Cortez/Moraes. Cartwright, D. & Zander, A. 1967. Dinâmica de grupo. São Paulo: Herder. Freud, S. 1976. Dinâmica de grupo e análise do ego. Obras completas. Rio de Janeiro: Imago. Lapassade, G. 1977. Grupos, organizações e instituições. São Paulo: Francisco Alves. Lewin, K. 1970. Problemas de dinâmica de grupo. São Paulo: Cultrix. COMPLEMENTAR Luft, J. 1968. Introdução à dinâmica dos grupos. Lisboa: Moraes. Mailhot, G.B. 1985. Dinâmica e gênese dos grupos: atualidades da descobertas de Kurt Lewin.. São Paulo: Duas Cidades. Moreno, J.L. 1975 Psicoterapia de grupo e psicodrama. São Paulo: Mestre Jou. Moscovici, F. 1998. Desenvolvimento interpessoal.Rio de Janeiro: José Olympio. Moscovici, F. 1994. Equipes dão certo. Rio de Janeiro: José Olympio. Pagès, M. 1976. A vida afetiva dos grupos. Petrópolis: Vozes. Pichón-Riviére, E. 1988. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes. Rogers, C. 1970. Grupos de encontro. Lisboa: Moraes.

Psicologia Comunitária: Concepções de Redes Sociais Comunitárias e Organizações governamentais que lidam com as políticas públicas e sociais; Sentidos de comunidade e processos identitários que permeiam as práticas e intervenções na área; Teorias em psicologia comunitária; Políticas públicas e realidade brasileira. BÁSICA CAMPOS, H. de F. (org.) Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005, p. 35-56.

Análise Institucional: Movimento Institucionalista; Análise institucional no Brasil; Transdisciplinaridade e práticas de intervenção; Lutas políticas e sociais no contexto internacional e no Brasil; Relações entre saber/poder e repercussões nas subjetividades. BÁSICA ALTOÉ, S. René Lourau: analista institucional em tempo integral. São Paulo: Hucitec, 2004. ______. René Lourau na UERJ 1993: análise institucional e práticas de pesquisa. BAREMBLITT, G. Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e prática. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2004. BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. CAMPOS, R. H. de F. (org.) Psicologia social e comunitária: da solidariedade à autonomia. 12ª. Ed. Petrópolis: Vozes, 1996. CASTEL, R. A gestão de riscos: da antipsiquiatria à pós-psicanálise. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. _________. Vigiar e punir: a história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, 1999. COMPLEMENTAR GUIRADO, M. Psicologia Institucional. São Paulo: EPU, 1987. GUATTARI, F. Micropolítica: cartografias do desejo. 4a.ed. Petrópolis: Vozes, 1996.

Psicologia Justiça e Direitos Humanos: Psicologia, direitos humanos e movimentos sociais; Os direitos humanos e as práticas de garantias de direitos em um contexto de lutas internacionais, nacionais, regionais e locais; As práticas da psicologia no Brasil frente aos direitos humanos e as instituições de justiça. BÁSICA CASTEL, Robert. A discriminação negativa: cidadãos ou autóctones? Petrópolis/RJ: Vozes, 2008. CHAUÍ, M. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1986. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Cartilha de referência: Serviço de Proteção Social a Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual e suas famílias: referências para a atuação do psicólogo. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Publicação Envelhecimento e Subjetividade: desafios para uma cultura de compromisso social FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: a história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, 1999. Gohn, M. da G. (1997) Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. São Paulo: Loyola. GREGORI, Maria Filomena. Cenas e queixas: um estudo sobre mulheres, relações violentas e a prática feminista. Rio de Janeiro: Paz e Terra; São Paulo: ANPOCS, 1993. COMPLEMENTAR PASSETTI, Edson. et al. Violentados: crianças, adolescentes e justiça. São Paulo: Imaginário, 1999. RAUTER, C. Criminologia e subjetividade no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Carioca de Criminologia/Revan, 2003. Leandro Koerner. ―O papel dos direitos humanos na política democrática: uma análise preliminar‖, in Revista Brasileira de Ciências Sociais. V. 18, N. 53, 2003, pp. 39-54. Ronaldo Mota Sardenberg. ―Brasil, política multilateral e Nações Unidas‖, in Estudos Avançados. São Paulo: USP, n 19 (53), 2005, pp. 347-367.

Estágio Básico II: Participação como membro de qualquer equipe docente que desenvolva projetos de ensino, pesquisa e extensão no campo de psicologia ou áreas afins. BÁSICA JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (orgs.) História da Psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: NAU, 2007 Marx, M. H. & Hillix, W. A. (1976). Sistemas e teorias em psicologia. São Paulo: Cultrix. Penna, A.G. (1981). História das idéias psicológicas. Rio de Janeiro: Zahar COMPLEMENTAR JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (orgs.) História da Psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: NAU, 2007 Marx, M. H. & Hillix, W. A. (1976). Sistemas e teorias em psicologia. São Paulo: Cultrix. Penna, A.G. (1981). História das idéias psicológicas. Rio de Janeiro: Zahar

Neuroanatomia: Apresentação da origem biológica do sistema nervoso (SN) e suas diversas modificações ao longo do processo evolutivo

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das mais diferentes espécies; Introdução do conhecimento da Estrutura Geral do SN em seus aspectos morfológicos e funcionais. BÁSICA Gray H, Williams PL. 1996.Anatomia. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Coogan. Rohen JW, Yokoshi CH.1993. Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. São Paulo, Ed. Manole. Carpenter MB. Core Text of Neuroanatomy. 1991. Baltimore, Ed. Williams & Wilkins. Machado AB. Neuroanatomia functional. 2000. São Paulo, Ed. Atheneu. Kingsley RE. Manual de Neurociência. 2001.Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan. Moore, Keith L.2000. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan. Netter, Frank H. 2000.Atlas de anatomia humana. 2ed. Porto Alegre. Editora Artes Médicas – ARTMED.

Neurofisiologia: Discussão dos fundamentos da fisiologia celular; Apresentação das unidades básicas do SN: neurônios, células gliais e moléculas neurotransmissoras; Introdução do conhecimento acerca dos mecanismos básicos da comunicação celular: sinapses elétricas e químicas, potencial de ação, neurotransmissão.

BÁSICA BEAR, Mark F; CONNORS, Barry W.; PARADISO, Michael A. 2002.Neurociências: desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre, ARMED. KANDEL, Eric R.; SCHWARTZ, James J.; JESSEL, Thomas M.1997. Fundamentos da Neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara, Koogan. KAPCZINSKI, Flávio; QUEVEDO, João e IZQUIERDO, Ivan. 2000. Bases Biológicas dos transtornos psiquiátricos. Porto Alegre, Artes Médicas. LENT, R. 2001. Cem bilhões de neurônios. Rio de Janeiro, Ed. Atheneu. SACKS, O. 1987.O homem que confundiu sua mulher com um chapéu. Rio de Janeiro. Ed.Imago

Psicologia do Desenvolvimento: Principais teorias do desenvolvimento humano da concepção à morte (Infância; adolescência; maturidade e velhice); Desenvolvimento físico, intelectual, social e emocional; Reflexão critica acerca das contribuições mais recentes sobre o desenvolvimento humano. BÁSICA Aberastury, A. (1980). Adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas. Ariés, P. & Duby, G. (1990). História da vida privada. vol. 5. São Paulo: Schwarcz. Assumpção Jr, F.B. (1998). Adolescência normal e patológica. Porto Alegre: Artes Médicas. Badinter, E. (1992). Um amor conquistado: o mito do amor materno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. Barros, M. (1987). Autoridade e afeto. Avós, filhos e netos na família brasileira. Rio de Janeiro: Zahar. Beauvoir, S. (1990). A velhice. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. Bee, H. (1996). A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas. Bee, H. (1997). O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas. Blos, P. (1996). Transição adolescente: questões desenvolvimentais. Porto Alegre: Artes Médicas. Bowlby, J. (1987). Apego. São Paulo: Martins Fontes. Brazelton, T.B., Cramer, B., Kreisler, L., Schappi, R. & Soulé, M. (1987). A dinâmica do bebê. Porto Alegre: Artes Médicas. Bronfrenbrenner, U. (1996). A ecologia do desenvolvimento: experimentos naturais e planejados. Porto alegre: Artes Médicas. COMPLEMENTAR Caplan. G. & Lebovici, S. N. (1969). Psicologia social de la adolescencia. Buenos Aires: Paidós. Erickson, E. (1976). Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar. Fichtner, N. (org). (1997). Transtornos mentais da infância e da adolescência: um enfoque desenvolvimental. Porto Alegre: Artes Médicas. Figueira, S. (1987). Uma nova família? O moderno e o arcaico na família de classe média brasileira. Rio de Janeiro: Zahar. Haddad, E.G.M. (1986). A ideologia da velhice. São Paulo: Cortez. Hurlock, E. (1971). Psicologia de la Adolescencia. Buenos Aires: Paidos. Klaus, M. & Klaus, P. (1989). O surpreendente recém-nascido. Porto alegre: Artes Médicas. Lidz, T. (1983). A pessoa: seu desenvolvimento durante o ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas. Lima, D.M. (1977). Comportamento sexual do brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. Mc Kinney, J. P. e outros (1983). Development psychology: The adolescent and youth adult. New York: Dorsey Press. Mead, M. (1949). Coming of Age in Samoa. New York: Mentor Books. Mead, M. (1971). Macho e fêmea. Petrópolis: Vozes. Melillo, A.; ESTAMATTI, M.; CUESTAS, A(2005). Alguns fundamentos psicológicos do conceito de resiliência. In: Melillo, A. SUÀREZ OJEDA, E. N e cols. Resiliência: descobrindo as próprias fortalezas. Porto Alegre: Artmed. Melillo, A; SUÀREZ OJEDA, E. N e cols. (2005) Resiliência: descobrindo as próprias fortalezas. Porto Alegre: Artmed, Montagu, A (1989). O tocar: o significado humano da pele. São Paulo: Summus. Skinner, BF. (1985). Viva bem a velhice. São Paulo: Summus. Van der Veer, R. & Valsiner, J. (1996). Vygostsky: uma síntese. São Paulo: Unimarco/Loyola. Vargas, H. (1983). Psicologia do envelhecimento. São Paulo: Fundo Editorial Byk-Procieux. Vasconcello, V. M. R. E Valsiner, J. (1995). Perspectiva co-construtivista na psicologia e na educação. Porto Alegre: Artes Médicas. Valladares, A. C. A. (2003) Arteterapia para crianças hospitalizadas. Tese de mestrado em enfermagem psiquiátrica. São Paulo: U Vygotsky, L. S (1998). Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes. Vygotsky, L. S. (1994). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes

Saúde Mental e Coletiva: Panorama histórico da saúde coletiva e da saúde pública; Movimentos pela reforma psiquiátrica e anti-psiquiátrica e suas repercussões no Brasil; Modelos de Atenção à Saúde mental. BÁSICA AMARANTE, P. PSIQUIATRIA SOCIAL E REFORMA PSIQUIÁTRICA. Rio de Janeiro: FIOCRUZ.

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Estágio Básico III: (saúde): visitas supervisionadas a instituições e locais onde estejam sendo desenvolvidos trabalhos com a participação de profissionais da Psicologia. Elaboração e execução de planos e atividades educativas em prevenção e promoção de saúde. Apresentar à instituição ou ao grupo em que foi realizado o estágio relatório como devolutiva BÁSICA MONTESINOS, L., 1999.Desafios psara la psicologia de la Salud em el Ocaso del Siglo XX, in Rev. Suma Psicológica: Bogotá, vol. 6, nº 2, pp 147 –159, sept. ROMANO, B.W. 1994.(org), “A Prática da Psicologia nos Hospitais”, S. Paulo: Ed. Pioneira; SEBASTIANI, R.W., “Perspectivas da Psicologia da Saúde para o Século XXI”, Goiânia: in COMPLEMENTAR SEBASTIANI, R.W., “Histórico e Evolução da Psicologia da Saúde Numa Perspectiva Latinoamericana”, in ANGERAMI, V.A., ―Psicologia da Saúde: Um Novo Significado para a Prática Clínica‖, pp. 201-222, S. Paulo: Ed. Pioneira; 2000.

Estágio Básico IV (escolar): Atividades supervisionadas em espaços educacionais formais e não formais (levantamento de demandas, visitas institucionais, cursos, seminários, etc.). Apresentar à instituição ou ao grupo em que foi realizado o estágio relatório como devolutiva. BÁSICA ACHAR, R. (coord. Geral). 1994. Psicólogo brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação do psicólogo. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo. ALMEIDA, S.F.C. (Org.) Psicologia Escolar: ética e competências na formação e atuação profissional. Campinas, SP: Editora Átomo, 2003. ARAÚJO-MARINHO, C. M. (org.) 2009. Psicologia escolar: novos cenários e contexto, pesquisa, prática e formação. São Paulo: Alínea. AQUINO, J. G. Do cotidiano escolar: ensaios sobre a ética e seus avessos. São Paulo: Summus, 2000 CAMPOS, H. R. (Org.) 2007. Formação em Psicologia escolar: realidades e perspectivas. Campinas: Alínea. COMPLEMENTAR CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Ano da Psicologia na Educação - Textos Geradores, 2008. CORREIA, M. (Org,)2004. Psicologia e escola: uma parceria necessária. Campinas: Alínea. FAZENDA, I. (Org.)1993. Práticas interdisciplinares na escola. 2. ed. São Paulo: Cortez. GRAMSCI, Antonio. Os Intelectuais e a Organização da Cultura, 6 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991

Comunicação não verbal: Definição e caracterização do comportamento não verbal. Influência do ambiente. Linguagem corporal: toque, postura, contato visual, expressões faciais e gestuais. Sinais vocais na comunicação humana. BÁSICA AAVV (1990), ―O Não-verbal em Questão‖ in Revista de Comunicação e Linguagens, Lisboa, Edições Cosmos Chauvin, Rémi (1990), Dos Animais e dos Homens, Mem Martins, Terramar Chauvin, Rémy (1977), A Etologia, Lisboa, Edições António Ramos CORRAZE, J. As comunicações não-verbais. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. DAVIS, F. A comunicação não-verbal. 6. ed. São Paulo: Summus, 1979. EKMAN, P. Darwin and facial expression: a century of research in review. New York: Academic Press, 1973. Cap. 4, p. 169-221: cross-cultural studies of facial expression. Dias, Fernando Nogueira (2001), Sistemas de Comunicação, de Conhecimento e de Cultura, Um Olhar Sociológico, Lisboa, Instituto Piaget Eibl-Eibesfeldt, Irenaus (1977), Amor e Ódio, Amadora, Livraria Bertrand Fast, Julius (s.d.), A Linguagem do Corpo, Lisboa, Edições 70, Colecção Persona Green, Arno (1995), A Loucura da Normalidade, Lisboa, Assírio & Alvim. Greimas, A. J. Et al. (1992), Práticas e Linguagens Gestuais, Lisboa, Vega COMPLEMENTAR Hall, Edward T. (1986), A Dimensão Oculta, Lisboa, Relógio d’ Água Hall, Edward T. (1993), A Linguagem Silenciosa, Lisboa, Relógio d’ Água Morris, Desmond (s.d.), Os Gestos. Suas Origens e significado, Mem Martins, Publicações Europa-América Nierenberg, Gerald et al. (1971), Como Observar as Pessoas, Lisboa, Edições Livros do Brasil PINHEIRO, B. 2002.O visível do invisível: a comunicação não verbal da dinâmica de grupo. São Paulo,Casa do Psicólogo, ROZA, E. S. 1999. Quando brincar é dizer. R. Janeiro. Contra-Capa. Watzlawick, Paul et al. (1993), Pragmática da Comunicação Humana, São Paulo, Cultrix Weil, Pierre (1986), O Corpo Fala, Petrópolis, Vozes

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Avaliação clinica e processos psicoterápicos na análise do comportamento: Aplicação dos conceitos da Análise do Comportamento na Clínica. Variáveis do processo terapêutico. Entrevistas. Modelo de análise funcional aplicada. Formulação de objetivos. Intervenção e processo de alta. Elaboração do Diagnóstico comportamental. Estratégias terapêuticas. Evolução das técnicas analítico-funcionais e considerações éticas para sua utilização. Elaboração de relatórios e laudo. Temas emergentes e perspectivas na área clínica comportamental. BÁSICA Cronbach , L. J. (1996). Testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas. Cronbach, L. J. (1996). Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas. Cunha, J. (1993). Psicodiagnóstico - R . Porto Alegre: Artes Médicas Erthal, T.C. S. (1997). Manual de psicometria. Rio de Janeiro: Zahar. COMPLEMENTAR Gardner , H. (1996). Estruturas da mente - a teorias das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas. Lopes, M. S. & Freitas, A. M. L. (1998). IAT, Inventário de atitudes do trabalho. (Disquete) São Paulo: Vetor. Popper, K & Eccles, J. (1996). O cérebro e o pensamento . São Paulo: Papirus Stemberg, R. (1992). As capacidades intelectuais humanas. Porto Alegre: Artes Médicas

Avaliação clinica e processos psicoterápicos na gestalt-terapia: modelos fenomenológicos. Psicodiagnóstico colaborativo e interventivo. Avaliação infantil e de adultos. Entrevista clinica. Uso de testes. Elaboração de laudos formais e informais (carta e historia em quadrinhos, etc.). BÁSICA Ancona-Lopez, M. (1987). Avaliação da inteligência. São Paulo: EPU Ancona-Lopez (2000), Marilia: Psicodiagnostico Interventivo. SP:Cortez Almeida, O.P., Draten, L & Laranjeira, R. (1996). Manual de psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Chiozza, L. (1987).Por que adoecemos? A história que se oculta no corpo. São Paulo: Papirus. Polster E.; Polster, M. Gestalt-Terapia Integrada. São Paulo: Summus, 2001. Pimentel, Adelma, (2003)Psicodiagnostico em Gestalt-terapia: SP:Summus, Perls,Frederick Salomon;Hefferline,Ralph; Goodman, Paul.(1997) Gestalt-terapia, São Paulo: Summus, PERLS, Frederick Salomon. (1977)Gestalt-terapia Explicada. São Paulo: Summus,. ___________________(1979)Escarafunchando Fritz: dentro e fora da lata do lixo. São Paulo: Summus, __________________(1985)A Abordagem Gestáltica e Testemunha Ocular da Terapia, RJ: Zahar ______________(2002) Ego, Fome e Agressão: uma revisão da teoria e do método de Freud.SP: Summus.

Avaliação clinica e processos psicoterápicos na centrada na pessoa: a noção e o lugar do diagnóstico na centrada na pessoa. A relação dialógica. O trabalho com esquizofrênicos. Processo de experienciação. Tendência atualizante. Atitudes facilitadoras. Momentos de movimento na psicoterapia centrada na pessoa. Psicoterapia considerada como um processo. BÁSICA Almeida, O.P., Draten, L & Laranjeira, R. (1996). Manual de psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Chiozza, L. (1987).Por que adoecemos? A história que se oculta no corpo. São Paulo: Papirus.

Avaliação clinica e processos psicoterápicos na sistêmica: A terapia sistêmica nos diversos tipos de atendimento. Diagnóstico e processo terapêutico. Atendimento emergencial. BÁSICA Van Kolck, O. L. (1981). Interpretação psicológica de desenhos. São Paulo: Pioneira. Van Kolck, O. L. (1984). Testes projetivos gráficos no diagnóstico psicológico. São Paulo: EPU. Wechsler, S. M. (1996). O desenho da figura humana: avaliação do desenvolvimento cognitivo infantil – Manual para crianças brasileiras. Campinas: Editorial Psy. Widlocher, D. (1971). Interpretação dos desenhos infantis. Petrópolis: Vozes

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Processos organizacionais: Cultura organizacional. Grupos e equipes de trabalho nas organizações. Processos seletivos e de avaliação de desempenho e competências. Aprendizagem humana. Educação e treinamento. Análise e descrição de cargos. Gestão da mudança. BÁSICA CAMPOS, Dinael. Atuando em Psicologia do Trabalho, Psicologia Organizacional e Recursos Humanos. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BORGES-ANDRADE, J. ABBAD, G. MOURÃO, L. e col. Treinamento, Desenvolvimento e Educação em Organizações e Trabalho: fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed, 2006. FIDELIS, G.J. Gestão de Pessoas Rotinas Trabalhistas e Dinâmicas do Departamento de Pessoal. São Paulo: Érica, 2006. LIMA, S. (Org.) Mudança Organizacional: teoria e gestão. Rio de Janeiro: FGV, 2003. LIMONGI-FRANÇA, ANA Cristina. Práticas de Recursos Humanos – PRH: Conceitos, Ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007. MUCHINSKY, P. Psicologia Organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. SPECTOR, P. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. COMPLEMENTAR TAJRA, S. Gestão Estratégica na Saúde: Reflexões e prática para uma administração coltada para a excelência. 2ª Ed.São Paulo: Iátria, 2007. ZANELLI, J.; BORGES-ANDRADE, J.; BASTOS, A. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Instrumentos de avaliação em gestão de pessoas: Medidas do Comportamento organizacional. Diagnóstico organizacional. Clima organizacional. Comprometimento e envolvimento com o trabalho. Satisfação no trabalho. Estilos de funcionamento organizacional. BÁSICA LEME, R. Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências: Mapeamento, Treinamento, Seleção, Avaliação e Mensuração de Resultados de Treinamento. Rio de Janeiro Qualitymark, 2005. LUZ, Ricardo Silveira. Gestão do Clima Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002 MUCHINSKY, P. Psicologia Organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. SIQUEIRA, M. e col. Medidas do Comportamento Organizacional: Ferramentas de Diagnóstico e de Gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. COMPLEMENTAR SOBOLL, L. Violência Psicológica e assédio moral no trabalho: pesquisas brasileiras. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. SOTO, E. Comportamento organizacional: O Impacto das emoções. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SPECTOR, P. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Editora Saraiva, 2006.

Sociedades e modos de produção de subjetividades contemporâneas: Novos modos de subjetivação e neoliberalismo. Determinantes do processo de exclusão social no capitalismo neoliberal e realidade brasileira. Clínica ampliada. Práticas transdisciplinares. Processos de singularização. BÁSICA BAREMBLITT, G. Introdução à esquizoanálise. Belo Horizonte: Instituto Felix Guattari, 2003. CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. CASTEL, R. As metamorfoses da questão social. Petrópolis: Vozes, 1998. DELEUZE, G. Conversações. São Paulo: Ed. 34, 1992. DELEUZE, G. & GUATTARI, F. Mil platôs. Capitalismo e esquizofrenia. Vol. I; II; III; IV; V. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1996. FONSECA, M. Michel Foucault e a constituição do sujeito. São Paulo: EDUC, 2003. PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. de. (orgs.) Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2009. COMPLEMENTAR ROLNIK, S. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. Porto Alegre: Sulina, 2006.

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MÓDULOS DAS ÊNFASES: M.E. 1 E 2: Clínica

Tópicos Temáticos I em clinica : Atividades não cobertas pelos estágios em andamento, mas que são consideradas necessárias como fundamentação teórico-metodológico para a ênfase. BÁSICA YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. COMPLEMENTAR AGUIAR, L. Gestalt terapia com crianças: a concepção de homem e suas implicações na prática clínica. 1999. Texto não publicado. Boff, L. Saber Cuidar, Ética do Humano – Compaixão pela Terra, Petrópolis, Vozes, 1999 WWW.societyforgestalttheoryanditsapplicattions WWW.gestalt.net.com.ar www.gestalt.org/contents.htm

E Estágio Supervisionado I em clínica: gestalt-terapia: Preparação teórica, técnica e vivencial no manejo da GT. Atendimento clínico individual, de casal, infantil ou de grupo. Propor experimentos. Diagnostico diferencial. Participar das atividades de supervisão individual e coletivamente. Cumprir os protocolos institucionais relacionados aos atendimentos clínicos. Demonstração de compromisso acadêmico e ético durante os atendimentos e supervisões. Apresentação de relatório parcial. Avaliação da experiência subjetiva do estagio. BÁSICA GINGER, A; GINGER, S. Gestalt: uma terapia de contato. In: São Paulo: Summus.1995. GIORGI, A. Sketch of a Psychological Phenomenological Method. In: Giorgi, A. Phenomenoloy and Psychological Research. Pittsburg:

SENNETT, Richard. O Declínio do Homem Público: as tiranias da intimidade. Tradução: Lygia Araújo Watanabe — São Paulo; Companhia das Letras, 1988 PELBART, P. P. A vertigem por um fio: políticas da subjetividade contemporânea. São Paulo: Iluminuras / FAPESP, 2000. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Publicação Mídia e Psicologia: produção de subjetividade e coletividade.

Estágio Básico V (ORG): Visitas supervisionadas a instituições que tenham em seu corpo de colaboradores o psicólogo organizacional. Observar a intervenção do Psicólogo Organizacional e do Trabalho em diferentes contextos. Elaborar roteiro de recrutamento, seleção, treinamento, clima organizacional, cultura organizacional e demais atividades previamente observadas. Apresentar relatório como devolutiva. BÁSICA BAREMBLITT, G. Introdução à esquizoanálise. Belo Horizonte: Instituto Felix Guattari, 2003. CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. CASTEL, R. As metamorfoses da questão social. Petrópolis: Vozes, 1998. DELEUZE, G. Conversações. São Paulo: Ed. 34, 1992. DELEUZE, G. & GUATTARI, F. Mil platôs. Capitalismo e esquizofrenia. Vol. I; II; III; IV; V. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1996. FONSECA, M. Michel Foucault e a constituição do sujeito. São Paulo: EDUC, 2003. SIQUEIRA, M. e col. Medidas do Comportamento Organizacional: Ferramentas de Diagnóstico e de Gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. COMPLEMENTAR SOBOLL, L. Violência Psicológica e assédio moral no trabalho: pesquisas brasileiras. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. SOTO, E. Comportamento organizacional: O Impacto das emoções. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SPECTOR, P. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Editora Saraiva, 2006.

Estágio Básico VI (CLI): Visitas supervisionadas à clinica-escola da UFPA. Participação na triagem, análise de casos clínicos, no acolhimento. Postura ética. Simulação de entrevistas. Participação na elaboração do psicodiagnóstico. Apresentar relatório como devolutiva BÁSICA Alexander, F. (1989). Medicina psicossomática: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artes Médicas. Almeida, O.P., Draten, L & Laranjeira, R. (1996). Manual de psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Chiozza, L. (1987).Por que adoecemos? A história que se oculta no corpo. São Paulo: Papirus. Debray, R. (1995). O equilíbrio psicossomático e um estudo sobre diabetes. São Paulo: Casa do Psicólogo. Schuckit, M. (1991). Abuso do álcool e drogas. Porto Alegre: Artes Médicas. COMPLEMENTAR Sontag, S. (1984). A doença como metáfora. Rio de Janeiro: Graal CIORNAI, S (org.). Percursos em Arteterapia: arteterapia gestáltica, arte em psicoterapia, supervisão. São Paulo: Summus, 2004.

Testes psicológicos: Caracterização e utilização dos testes psicológicos em diferentes contextos. Fundamentação teórica. Validação. Importância, normatização e aplicação dos testes. Orientações para aplicação e avaliação de testes. Análise critica das resoluções do Conselho Federal de Psicologia para testes psicológicos, o código de ética da profissão. Elaboração de relatórios. BÁSICA Arzeno, M.E.G. (1993). Psicodiagnóstico clínico. Porto Alegre: Artes Médicas. Bleger, J. (1986). Temas de Psicologia. Rio de Janeiro: Martins Fontes. Corman, L. (1979). O teste do desenho da familia. São Paulo: Mestre Jou. Cronbach , L. J. (1996). Testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas. COMPLEMENTAR Cronbach, L. J. (1996). Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas. Cunha, J. (1993). Psicodiagnóstico - R . Porto Alegre: Artes Médicas. Debienne, M. (1977). O desenho e a criança. Lisboa: Moraes. Di Leo, J. H. (1987) A Interpretação do desenho infantil. Porto Alegre: Artes Médicas. Erthal, T.C. S. (1997). Manual de psicometria. Rio de Janeiro: Zahar.

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Duquesne University Press. (p.6-22), 1985. KIYAN, A. M. M. E a Gestalt emerge: vida e obra de Frederick Perls. São Paulo: Altana, 2001. WWW.societyforgestalttheoryanditsapplicattions WWW.gestalt.net.com.ar www.gestalt.org/contents.htm

Estágio Supervisionado I em clínica: psicanálise: Revisão dos principais conceitos concernentes à constituição do sujeito. Processos diferenciais das estruturas clínicas. Diagnóstico de estrutura clínica e condução do tratamento. Sintoma, diagnóstico e traços estruturais. Estrutura psíquica. Entrevistas preliminares. A escuta do inconsciente e o método psicanalítico. Atendimento clínico individual, de casal, infantil ou de grupo. Supervisão dos atendimentos clínicos. Cumprir os protocolos institucionais relacionados aos atendimentos clínicos; Demonstração de compromisso acadêmico e ético durante os atendimentos e supervisões. Apresentação de relatório parcial. Avaliação da experiência subjetiva do estágio. BÁSICA Freud, S. (1976). Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago. Freud, Sigmund. (1915). O Inconsciente Freud, Sigmund. (1918/1977) Les voies nouvelles de la thérapeutique psychanalytique. In La technique psychanalytique. Paris: Puf. Frisch, S. (Ed.)(2003). Psychoanalysis and psychotherapy. London: Karnac Lacan, Jacques. Radiofonia e O Aturdito, em Outros Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar .Israel, P. , Jimenez, J.-P, Goijman, L. & Kerneberg, O. (1999). La psychanalyse et la psichotérapie. 6ewsletter IPA, vol.8, nº1: pp-14-25. Joannidis, C. (2006). Psychoanalysis and psychoanalytic psychotherapy. Psychonalytical Psychotherapy, Vol. 20, nº1: pp.30-39. Kernberg, O. (1999) Psychoanalysis, psychoanalytic psychotherapy and supportive Psychotherapy. Int. J. of Psychoanal., 80: pp. 1075-1081. Kernberg, O. (2006). The coming changes in psychonalytic education. Int. J. Psychoanal., 87: pp. 1649-1673. Helmar, C.G. (1994). Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artes Médicas. JKubler-Ross, E. (1996). Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Martins Fontes. Leshan, L. (1989). O câncer como ponto de mutação. São Paulo: Summus. McDougall, J (1996). Teatros do corpo: o psicossoma em psicanálise. São Paulo: Martins Fontes. Mello Filho, J. (Org) (1992). Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas. Montagu, A. (1988). Tocar: o significado humano de pele. São Paulo: Summus. Organização Mundial de Saúde (1993). Classificação dos transtornos mentais e de comportamento da CID. Porto Alegre: Artes Médicas. Zimerman, D. (2003). Manual de técnica psicanalítica. Porto Alegre: Artmed.

Estágio Supervisionado I em Clínica: Comportamental: Atendimento psicoterápico individual, casal, infantil ou de grupo. Aplicação de procedimentos e técnicas provenientes da Análise do Comportamento. Desenvolvimento da relação terapêutica e etapas iniciais do processo. Discussões metodológicas e conceituais de suporte ao atendimento. Cumprir os protocolos institucionais relacionados aos atendimentos clínicos; Demonstração de compromisso acadêmico e ético durante os atendimentos e supervisões. Apresentação de relatório parcial. Avaliação da experiência subjetiva do estágio. BÁSICA Baum, W. M. 1999. Compreender o behaviorismo - ciência, comportamento e cultura . Porto Alegre: Artes Médicas CABALLO, Vicente E. 1996. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação do Comportamento . São Paulo: Santos. Carrara, K. 1998. Behaviorismo radical: crítica e metacrítica. Marília/São Paulo: UNESP/Marília Publicações/Fapesp. HAWTON, K., SALKOVSKIS, P. M. (1997) Terapia Cognitivo-Comportamental para Problemas Psiquiátricos : Um Guia Prático. São Paulo: Martins Fontes. Kohlenberg, R.J. & Tsai, M. (1991). Psicoterapia Analítica Funcional. Criando Relações Terapêuticas Intensas e Curativas . ESETec: São Paulo. Millenson, J.R. 1975 Princípios de análise do comportamento. Brasília: Coordenada Rangé, B. (1995). Psicoterapia Comportamental e Cognitiva V. 2. Campinas, Editorial Psy. Skinner, B. F.1991. Questões Recentes na Análise Comportamental . São Paulo: Papirus Skinner, B.F.1982). Sobre o behaviorismo. São Paulo: Cultrix/Edusp Skinner, B. F. (1991). Questões Recentes na Análise Comportamental . São Paulo: Papirus WWW.sobresites.com/psicologia/noticias/apresentando-a-ludoterapia-comportamental.htm

Estágio Supervisionado I em Clínica: Terapia Centrada na Pessoa: Dinâmica da personalidade na terapia centrada na pessoa. Compreensão e a psicoterapia. A prática das atitudes facilitadoras. O significado de tornar-se pessoa. Realização de atendimento clínico individual, casal, infantil ou de grupo. Cumprir os protocolos institucionais relacionados aos atendimentos clínicos. Demonstração de compromisso acadêmico e ético durante os atendimentos e supervisões. Apresentação de relatório parcial. Avaliação da experiência subjetiva do estágio. BÁSICA AMATUZZI, M. Pesquisa fenomenológica em Psicologia. In: Psicologia e Pesquisa Fenomenológica: reflexões e perspectivas. Bruns Maria Alves de Toledo e Holanda, A. F. (Orgs.). São Paulo: Ômega Editora, 2001. AXLINE, V. Ludoterpia : a dinâmica interior da criança. Belo Horizonte. Ed. Interlivros, 1984. BARRETO,C. A evolução da Terapia Centrada no Cliente. In: Vocabulário e Noções Básicas da Abordagem Centrada na Pessoa. Gobbi, S. & Missel, S.(Orgs.).São Paulo:Editora Vetor,2005. BATTAGLIA, M. do C. L. Terapia de família centrada no sistema. Conectando a Abordagem Centrada na Pessoa à Teoria Sistêmica de família: ampliando recursos e revigorando o processo (Dissertação – mestrado em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro). Rio de Janeiro: UFRJ (Instituto de Psicologia), 2002, 136 p.

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

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BOZARTH, J. D., & BRODLEY, B.T. Actualization: a functional concept in client-centered psychotherapy. Journal of Social Behavior and Personality, V. 6, p. 45-59, 1991.

Estágio Supervisionado I em Clínica: Sistêmica: Atendimento psicoterápico individual, casal, infantil ou de grupo. Aplicação de procedimentos e técnicas provenientes dos enfoques sistêmicos. Desenvolvimento da relação terapêutica e etapas iniciais do processo. Discussões metodológicas e conceituais de suporte ao atendimento. Cumprir os protocolos institucionais relacionados aos atendimentos clínicos; Demonstração de compromisso acadêmico e ético durante os atendimentos e supervisões. Apresentação de relatório parcial. Avaliação da experiência subjetiva do estágio. -BÁSICA

CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1982.

· Féres-Carneiro, Terezinha (org). (2001). Casamento e família: do social à clínica. Rio de Janeiro: Nau. · __________________________. (2005). Família e Casal:efeitos da Contemporaneidade. Rio de Janeiro:Ed.PUC-Rio. · __________________________. (2007). Família e Casal: saúde, trabalho e modos de vinculação. Rio de Janeiro: Casa do Psicólogo. · Gimeno, A. (1999). La familia: el desafío de la diversidade. Barcelona: Ariel. · Guimarães, Almir Ribeiro (2000). Famílias novas para novos tempos: breves reflexões sobre o casal e a família em nossos tempos. Aparecida: Santuário.

G GRANDESSO, Marilene A. Sobre a reconstrução do significado: Uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.

G GROISMAN, Moisés. Família, trama e terapia: A responsabilidade repartida. Rio de Janeiro: Objetiva, 1991, 10ªed.

· Maturana, H.; Varela, F. (2005) A árvore do Conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena. · Nichols, M. P.; Schwartz, R.C.(2007) Terapia Familiar: conceitos e métodos. Porto Alegre: Artmed · Osorio, Luiz Carlos (2002). Casais e famílias: uma visão contemporânea. Porto Alegre: Artmed. · Osorio, Luiz Carlos (2002 ) . Terapia familiar: novas tendências . Porto Alegre: Artes Médicas. · Ríos-González, J. A. ( 2005) Los ciclos vitales de la familia y la pareja: crisis u oportunidades? Madri: Editora CCS · Roudinesco, Elisabeth (2003). A família em desordem. Rio de Janeiro: Zahar. · Wagner, Adriana (org). (2002). Família em Cena: tramas, dramas e transformações. Petrópolis: Vozes. · Wagner. Adriana (2005). Como se perpetua a família? : a transmissão dos modelos familiares. Porto Alegre: EDIPUCRS. · Walsh, Froma Ed (2003). Normal family processes : growing diversity and complexity. 3. ed. New York, NY : Guilford Press.

Tópicos temáticos II em clinica: Atividades não cobertas pelos estágios em andamento, mas que são considerados necessários como fundamentação teórico-metodológico para a ênfase.

Estágio Supervisionado II em Clínica: Psicanálise: Continuidade do atendimento clínico individual, casal, infantil ou de grupo. Supervisão dos atendimentos clínicos. Cumprir os protocolos institucionais relacionados aos atendimentos clínicos. Fomentar a participação em eventos científicos. Seqüenciar a orientação para elaboração de laudos clínicos. Elaborar relatório final de estágio. Demonstração de compromisso acadêmico e ético durante os atendimentos e supervisões. Avaliação da experiência subjetiva do estagio. BÁSICA Bachelard, Gaston.(1996) A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. RJ: Contraponto. Freud, S. (1976). Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago. Freud, Sigmund. (1915). O Inconsciente Freud, Sigmund. (1918/1977) Les voies nouvelles de la thérapeutique psychanalytique. In La technique psychanalytique. Paris: Puf. Frisch, S. (Ed.)(2003). Psychoanalysis and psychotherapy. London: Karnac Lacan, Jacques. Radiofonia e O Aturdito, em Outros Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar .Israel, P. , Jimenez, J.-P, Goijman, L. & Kerneberg, O. (1999). La psychanalyse et la psichotérapie. 6ewsletter IPA, vol.8, nº1: pp-14-25. Joannidis, C. (2006). Psychoanalysis and psychoanalytic psychotherapy. Psychonalytical Psychotherapy, Vol. 20, nº1: pp.30-39. Kernberg, O. (1999) Psychoanalysis, psychoanalytic psychotherapy and supportive Psychotherapy. Int. J. of Psychoanal., 80: pp. 1075-1081. Kernberg, O. (2006). The coming changes in psychonalytic education. Int. J. Psychoanal., 87: pp. 1649-1673. Helmar, C.G. (1994). Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artes Médicas. JKubler-Ross, E. (1996). Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Martins Fontes. Leshan, L. (1989). O câncer como ponto de mutação. São Paulo: Summus. McDougall, J (1996). Teatros do corpo: o psicossoma em psicanálise. São Paulo: Martins Fontes.

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Estágio Supervisionado II em Clínica: Comportamental: continuidade do atendimento psicoterápico individual, casal, infantil ou de grupo. Aplicação de procedimentos e técnicas provenientes da Análise do Comportamento. Finalização do processo terapêutico (alta e follow-up). Discussões metodológicas e conceituais de suporte ao atendimento. Fomentar a participação em eventos científicos. Seqüenciar a orientação para elaboração de laudos clínicos. Cumprir os protocolos institucionais relacionados aos atendimentos clínicos; Demonstração de compromisso acadêmico e ético durante os atendimentos e supervisões. Avaliação da experiência subjetiva do estagiário durante o atendimento. Elaborar relatório final de estágio. BÁSICA KOHLENBERG,R. J e TSAI, M. 2001.Psicoterapia analítica funcional: criando relações terapêuticas intensas e curativas. Santo André, Esetec. CABALLO, Vicente E. 1996. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos Livraria Editora DATTILIO, F.M., FREEMAN,A. 1995.Estratégias cognitivo-comportamentais para intervenção em crises. Campinas: Editorial Psy, DELITTI, Maly (org) 1997.Sobre comportamento e cognição: a prática da análise do comportamento e terapia cognitivo-comportamental. São Paulo: Arbytes, HAWTON,K. ,SALKOVSKIS,P.M., KIRK, J. E CLARK, D.M. 1997Terapia cognitivo-comportamental para problemas psiquiátricos. São Paulo: Martins Fontes, 1997. RANGÉ, Bernard (org.) Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria. Porto Alegre: ARTmed,2001. REINECKE, Mark A., DATTILIO, Frank M., FREEMAN, Arthur 1999. Terapia cognitiva com crianças e adolescentes. Porto Alegre: ARTmed, SILVARES, Edwiges F.M. (org) 2000. Estudos de caso em psicologia clínica comportamental infantil. Campinas: Papirus, 2000

Estágio Supervisionado II em Clínica: Terapia Centrada na Pessoa: Continuidade do atendimento psicoterápico individual, casal, infantil ou de grupo. Supervisão. Diferenciar técnicas de atitudes facilitadoras do crescimento. Compreensão da dinâmica psíquica do processo terapêutico. Momentos significativos no desenvolvimento da psicoterapia. Facilitação de grupos centrados na pesso. O processo do grupo de encontro. Empatia e experienciação. Fomentar a participação em eventos científicos. Seqüenciar a orientação para elaboração de laudos clínicos. Cumprir os protocolos institucionais relacionados aos atendimentos clínicos; Demonstração de compromisso acadêmico e ético durante os atendimentos e supervisões. Avaliação da experiência subjetiva do estagiário durante o atendimento. Elaborar relatório final de estágio. BÁSICA BRANCO, T.M.C. Histórias infantis na ludoterapia centrada na criança, 2001. Dissertação de mestrado (Mestrado em Psicologia Clínica) – Pontifícia Universidade Católica – Campinas. 137 p. BRODLEY, B. T. The actualizing tendency concept in client- centered theory. The Person- Centered Journal, nº 6, 108-120,1999. CASTRO, L.R. A. A infância como alegoria. Arquivos Brasileiros de Psicologia, n° 7. Rio de Janeiro, 1998. CRITELLI, D.M. Analítica do sentido: uma aproximação e interpretação do real de orientação fenomenológica. São Paulo: Educ. Brasiliense,1996.

Estágio Supervisionado II em Clínica: Sistêmica: continuidade do atendimento psicoterápico individual, casal, infantil ou de grupo. Aplicação de procedimentos e técnicas provenientes dos enfoques sistêmicos. Finalização do processo terapêutico. Fomentar a participação em eventos científicos. Seqüenciar a orientação para elaboração de laudos clínicos. Cumprir os protocolos institucionais relacionados aos atendimentos clínicos; Demonstração de compromisso acadêmico e ético durante os atendimentos e supervisões. Avaliação da experiência subjetiva do estagiário durante o atendimento. Elaborar relatório final de estágio. BÁSICA VILLA SÁNCHEZ, Aurelio; ESCRIBANO, A. Elena. Medição do Autoconceito. Bauru, SP : EDUSC, 1999. BARKER, G. A saúde do homem adolescente: uma perspectiva de gênero aplicada ao masculino. Programa de ´desenvolvimento e da saúde da criança e do adolescente. Disponível em www.portal saude.gov.br. Acessado em 21 de julho de 2009.

Estágio Supervisionado II em Clínica: Gestalt-terapia: Continuidade dos atendimentos clínicos. Participar das atividades de supervisão individual e coletivamente. Cumprir prazos e ações institucionais. Demonstração de compromisso acadêmico e ético durante os atendimentos, supervisões e em todas as atividades realizadas na clinica. Fomentar a participação em eventos científicos. Seqüenciar a orientação para elaboração de laudos clínicos. Discussão de casos clínicos em grupo. Convidar profissionais de outras instituições e áreas para debater casos. Cumprir os protocolos institucionais relacionados aos atendimentos clínicos; Demonstração de compromisso acadêmico e ético durante os atendimentos e supervisões. Avaliação da experiência subjetiva do estagiário durante o atendimento. Elaborar relatório final de estágio. BÁSICA OAKLANDER, V. Descobrindo crianças: a abordagem gestáltica com crianças e adolescentes. São Paulo: Summus. 1980. PAVARINO, M.G, DEL PRETTE, A & DEL PRETTE, Z.A.P. O desenvolvimento da empatia como prevenção da agressividade na infância. Revista Psico, Porto Alegre, 36, 127-134, 2005. PIMENTEL, A. Nutrição psicológica - Desenvolvimento emocional infantil. São Paulo: Summus, 2005. SALLES, F.L.M. Infância e adolescência na sociedade contemporânea: alguns apontamentos .Estudos de Psicologia/ Campinas. 22(1), 33-41, 2005. SANTANA,J, V. Tendência Anti-social na escola: uma postura indisciplinar ou um pedido de socorro?São Paulo: Ed. Vetor, 2004. Seminários Clínicos I: Estudos temáticos em Processos Clínicos. O aluno escolherá entre os seminários ofertados em diferentes turmas, conforme campo de estágio e áreas de interesse para aprofundamento. CHIATTONE, H.B.C. & SEBASTIANI, R.W., 1998. Introdução à Psicologia Hospitalar. SP: Ed. Biblioteca Nêmeton.

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

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COHN, A. ELIAS, P.E., 1996. Saúde no Brasil: Políticas e Organização de Serviços . São Paulo: Ed. Cortez. FORATINNI, O.P. 1992.Ecologia, Epidemiologia e Sociedade. SP: Ed. Artes Médicas; MONTESINOS, L., 1999.Desafios psara la psicologia de la Salud em el Ocaso del Siglo XX, in Rev. Suma Psicológica: Bogotá, vol. 6, nº 2, pp 147 –159, sept. ROMANO, B.W. 1994.(org), “A Prática da Psicologia nos Hospitais”, S. Paulo: Ed. Pioneira; SEBASTIANI, R.W., “Perspectivas da Psicologia da Saúde para o Século XXI”, Goiânia: in SEBASTIANI, R.W., “Histórico e Evolução da Psicologia da Saúde Numa Perspectiva Latinoamericana”, in ANGERAMI, V.A., ―Psicologia da Saúde: Um Novo Significado para a Prática Clínica‖, pp. 201-222, S. Paulo: Ed. Pioneira; 2000 Seminários Clinicos II: Estudos temáticos em Processos Clínicos. O aluno escolherá entre os seminários ofertados em diferentes turmas, conforme campo de estágio e áreas de interesse para aprofundamento. CHIATTONE, H.B.C. & SEBASTIANI, R.W., 1998. Introdução à Psicologia Hospitalar. SP: Ed. Biblioteca Nêmeton. COHN, A. ELIAS, P.E., 1996. Saúde no Brasil: Políticas e Organização de Serviços . São Paulo: Ed. Cortez. FORATINNI, O.P. 1992.Ecologia, Epidemiologia e Sociedade. SP: Ed. Artes Médicas; MONTESINOS, L., 1999.Desafios psara la psicologia de la Salud em el Ocaso del Siglo XX, in Rev. Suma Psicológica: Bogotá, vol. 6, nº 2, pp 147 –159, sept. ROMANO, B.W. 1994.(org), “A Prática da Psicologia nos Hospitais”, S. Paulo: Ed. Pioneira; SEBASTIANI, R.W., “Perspectivas da Psicologia da Saúde para o Século XXI”, Goiânia: in SEBASTIANI, R.W., “Histórico e Evolução da Psicologia da Saúde Numa Perspectiva Latinoamericana”, in ANGERAMI, V.A., ―Psicologia da Saúde: Um Novo Significado para a Prática Clínica‖, pp. 201-222, S. Paulo: Ed. Pioneira; 2000 TCC II: segunda etapa da atividade de caráter eminentemente prático de pesquisa ou de intervenção sobre um tema escolhido entre as diferentes áreas oferecidas no PPP, que é o período de qualificação. TCC III: terceira etapa da atividade de caráter eminentemente pratico de pesquisa ou de intervenção sobre um tema escolhido entre as diferentes áreas oferecidas no PPP. Consiste na aplicação do projeto e elaboração do relatório final

M.E. 1 E 2 – Processos de Atenção à Saúde

Tópicos Temáticos I em saude: Atividades não cobertas pelos estágios em andamento, mas que são considerados necessários como fundamentação teórico-metodológico para a ênfase. BÁSICA MEDEIROS, L.; OTTERLOO, A. Políticas públicas para a juventude: educacao, cultura e trabalho. 2_unipop_obsevat_rio.pdf

Estágio Supervisionado I na ênfase de Saúde: Reconhecimento, análise, e desenvolvimento de intervenções para atuação em diversos contextos da atenção a saúde nos diferentes níveis de complexidade. Demonstração de compromisso acadêmico e ético em todas as atividades realizadas no estágio; fomentar a produção e divulgação cientifica em eventos científicos. Elaborar relatório parcial de estágio. BÁSICA Beissman DM 1994. Estudo Psicossocial de Homens Agressores de Mulheres Notificados na Delegacia da Mulher de Campinas, SP. Tese de Mestrado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 223 pp. CHIATTONE, H.B.C., 1998. Unidade e Diversidade da Psicologia no Contexto Hospitalar. SP Tese de Mestrado, Universidade São Marcos. CHIATTONE, H.B.C. & SEBASTIANI, R.W., 1998. Introdução à Psicologia Hospitalar. SP: Ed. Biblioteca Nêmeton. COHN, A. ELIAS, P.E., 1996. Saúde no Brasil: Políticas e Organização de Serviços . São Paulo: Ed. Cortez. FORATINNI, O.P. 1992.Ecologia, Epidemiologia e Sociedade. SP: Ed. Artes Médicas; MONTESINOS, L., 1999.Desafios psara la psicologia de la Salud em el Ocaso del Siglo XX, in Rev. Suma Psicológica: Bogotá, vol. 6, nº 2, pp 147 –159, sept. ROMANO, B.W. 1994.(org), “A Prática da Psicologia nos Hospitais”, S. Paulo: Ed. Pioneira; SEBASTIANI, R.W., “Perspectivas da Psicologia da Saúde para o Século XXI”, Goiânia: in SEBASTIANI, R.W., “Histórico e Evolução da Psicologia da Saúde Numa Perspectiva Latinoamericana”, in ANGERAMI, V.A., ―Psicologia da Saúde: Um Novo Significado para a Prática Clínica‖, pp. 201-222, S. Paulo: Ed. Pioneira; 2000

Tópicos Temáticos II em saude: Atividades não cobertas pelos estágios em andamento, mas que são considerados necessários como fundamentação teórico-metodológico para a ênfase. BÁSICA Middeelton-Moz, Jane. Bullying: estratégias de sobrevivência para crianças e adultos. Trad. Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed, 2007.

M.E. 1 E 2 – Processos de Gestão

Tópicos Temáticos I em gestão: Atividades não cobertas pelos estágios em andamento, mas que são considerados necessários como fundamentação teórico-metodológico para a ênfase. BÁSICA LEME, R. Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências: Mapeamento, Treinamento, Seleção, Avaliação e Mensuração de Resultados de Treinamento. Rio de Janeiro Qualitymark, 2005. LUZ, Ricardo Silveira. Gestão do Clima Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002 MUCHINSKY, P. Psicologia Organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

Estágio Supervionado I na ênfase em Gestão: Realização de atividades de pesquisa, planejamento, execução e avaliação de processos de gestão de pessoas e da saúde do trabalhador. Supervisão das atividades de pesquisa, planejamento, execução e avaliação de processos de gestão de pessoas e da saúde do trabalhador. Cumprir os protocolos institucionais

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

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relacionados ao estágio. Demonstração de compromisso acadêmico e ético. Elaborar relatório parcial de estágio. BÁSICA LEME, R. Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências: Mapeamento, Treinamento, Seleção, Avaliação e Mensuração de Resultados de Treinamento. Rio de Janeiro Qualitymark, 2005. LUZ, Ricardo Silveira. Gestão do Clima Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002 MUCHINSKY, P. Psicologia Organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. SIQUEIRA, M. e col. Medidas do Comportamento Organizacional: Ferramentas de Diagnóstico e de Gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. SOBOLL, L. Violência Psicológica e assédio moral no trabalho: pesquisas brasileiras. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. SOTO, E. Comportamento organizacional: O Impacto das emoções. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SPECTOR, P. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Editora Saraiva, 2006.

Tópicos Temáticos II em gestão: Atividades não cobertas pelos estágios em andamento, mas que são considerados necessários como fundamentação teórico-metodológico para a ênfase. BÁSICA LEME, R. Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências: Mapeamento, Treinamento, Seleção, Avaliação e Mensuração de Resultados de Treinamento. Rio de Janeiro Qualitymark, 2005. LUZ, Ricardo Silveira. Gestão do Clima Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002 MUCHINSKY, P. Psicologia Organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

Estágio Supervisionado II na ênfase em gestão: Continuidade da supervisão das intervenções da psicologia no contexto da gestão, das organizações e do trabalho. Cumprir os protocolos institucionais relacionados ao estágio. Demonstração de compromisso acadêmico e ético. Elaborar relatório parcial de estágio. BÁSICA LEME, R. Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências: Mapeamento, Treinamento, Seleção, Avaliação e Mensuração de Resultados de Treinamento. Rio de Janeiro Qualitymark, 2005. LUZ, Ricardo Silveira. Gestão do Clima Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002 MUCHINSKY, P. Psicologia Organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. SIQUEIRA, M. e col. Medidas do Comportamento Organizacional: Ferramentas de Diagnóstico e de Gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. SOBOLL, L. Violência Psicológica e assédio moral no trabalho: pesquisas brasileiras. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. SOTO, E. Comportamento organizacional: O Impacto das emoções. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SPECTOR, P. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. .seminário em gestão I: convite a profissionais para relato de atividades de pesquisa sobre processos de gestão de pessoas e da saúde do trabalhador BÁSICA LEME, R. Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências: Mapeamento, Treinamento, Seleção, Avaliação e Mensuração de Resultados de Treinamento. Rio de Janeiro Qualitymark, 2005. LUZ, Ricardo Silveira. Gestão do Clima Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002 seminário em gestão II: convite a profissionais para relato sobre a atuação do psicólogo nas organizações e as suas dimensões éticas e políticas; Dimensões das Análises das Organizações; Os princípios da legislação trabalhista e da psicologia organizacional; Saúde Mental e Trabalho BÁSICA LEME, R. Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências: Mapeamento, Treinamento, Seleção, Avaliação e Mensuração de Resultados de Treinamento. Rio de Janeiro Qualitymark, 2005. LUZ, Ricardo Silveira. Gestão do Clima Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002

Tópicos Temáticos I em pesquisa: Atividades não cobertas pelos estágios em andamento, mas que são consideradas necessárias como fundamentação teórico-metodológico para a formação do pesquisador. Normas da CONEP para seleção dos participantes. Procedimentos éticos de pesquisa: avaliação da Resolução 196, Ministério da Saúde BÁSICA NOGUEIRA, A. Ciências para quem? Formação científica para quê? Petrópolis/RJ: Vozes, 2000 LÜDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E. D. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. BRANDÃO, C. R. (org.). 3. ed. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense. 1992. BRANDÃO, C. R. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984. TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico–qualitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas de saúde e humanas. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2003. COMPLEMENTAR DE MASI, Domenico. A Sociedade Pós- Industrial. 3.ª ed. São Paulo: Ed. SENAC, 2000.

Tópicos Temáticos II em pesquisa: Atividades não cobertas pelos estágios em andamento, mas que são considerados necessários como fundamentação teórico-metodológico para a formação do pesquisador. BÁSICA BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1994. CAPRA, F..O Ponto de Mutação. São Paulo: Ed. Cultrix, 1988. Estágio supervisionado I na ênfase em Investigação: Diferentes abordagens qualitativas e quantitativas de pesquisas aplicadas à psicologia. Identificação e formulação de problemas de pesquisa. Elaboração de projetos. Construção e análise de

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

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instrumentos para coleta de dados. Prática de campo. Análises qualitativas e quantitativas de dados. Análise de dados e redação técnica do relatório final BÁSICA NOGUEIRA, A. Ciências para quem? Formação científica para quê? Petrópolis/RJ: Vozes, 2000 LÜDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E. D. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. BRANDÃO, C. R. (org.). 3. ed. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense. 1992. BRANDÃO, C. R. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984. TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico–qualitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas de saúde e humanas. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2003. COMPLEMENTAR DE MASI, Domenico. A Sociedade Pós- Industrial. 3.ª ed. São Paulo: Ed. SENAC, 2000. Estagio supervisionado II na ênfase em investigação: Conclusão da elaboração de projetos de pesquisa aplicada as ênfases oferecidas pelo curso com destaque para aquela escolhida pelo discente; apresentação de relatórios de pesquisa; elaboração de artigo cientifico para fins de publicação BÁSICA NOGUEIRA, A. Ciências para quem? Formação científica para quê? Petrópolis/RJ: Vozes, 2000 LÜDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E. D. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. BRANDÃO, C. R. (org.). 3. ed. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense. 1992. BRANDÃO, C. R. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984. TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico–qualitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas de saúde e humanas. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2003. COMPLEMENTAR DE MASI, Domenico. A Sociedade Pós- Industrial. 3.ª ed. São Paulo: Ed. SENAC, 2000. Seminários I em pesquisa: apresentação das políticas de pesquisa nacional;órgãos nacionais, regionais e locais de fomento a pesquisa BÁSICA NOGUEIRA, A. Ciências para quem? Formação científica para quê? Petrópolis/RJ: Vozes, 2000 LÜDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E. D. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. BRANDÃO, C. R. (org.). 3. ed. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense. 1992. BRANDÃO, C. R. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984. TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico–qualitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas de saúde e humanas. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2003. COMPLEMENTAR DE MASI, Domenico. A Sociedade Pós- Industrial. 3.ª ed. São Paulo: Ed. SENAC, 2000. Seminários II em pesquisa: Atividades que irão contemplar temas não cobertos pelos projetos em andamento, mas que são considerados necessários como fundamentação teórica. BÁSICA NOGUEIRA, A. Ciências para quem? Formação científica para quê? Petrópolis/RJ: Vozes, 2000 LÜDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E. D. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. BRANDÃO, C. R. (org.). 3. ed. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense. 1992. BRANDÃO, C. R. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984. TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico–qualitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas de saúde e humanas. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2003. COMPLEMENTAR DE MASI, Domenico. A Sociedade Pós- Industrial. 3.ª ed. São Paulo: Ed. SENAC, 2000.

M.E. 1 E 2 – Processos Educativos

Tópicos Temáticos I em educação : Atividades não cobertas pelos estágios em andamento, mas que são consideradas necessárias como fundamentação teórico-metodológico para a ênfase. BÁSICA COLL, C.; PALÁCIOS, J. e MARCHESI, A.(Org.) Desenvolvimento Psicológico e Educação: Vol. 1: Psicologia Evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. ____________________________ Desenvolvimento Psicológico e Educação: Vol. 2: Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. COMPLEMENTAR SILVA, Tomaz. (Org). Teoria Educacional Crítica em Tempos Pós-Modernos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. ___________. O que produz e reproduz em educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

Estágio Supervisionado I em Processos Educativos:. Análise e avaliação critica das praticas envolvidas na psicologia educacional (psicologia escolar, ambiental, do trânsito) como preparação para a intervenção. A inserção do Psicologo no planejamento multidisciplinar de estratégias de ensino-aprendizagem. Elaboração de uma proposta de intervenção socializada. Supervisão das atividades realizadas no contexto educacional. Cumprir os protocolos institucionais relacionados ao estágio. Demonstração de compromisso acadêmico e ético. Elaborar relatório parcial de estágio BÁSICA ALENCAR, E.M.L.S. Psicologia e Criatividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

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_______________ (Org.) Novas Contribuições da Psicologia aos Processos de Ensino e Aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1992. ______________ Como desenvolver o potencial criador - um guia para a liberação da criatividade em sala de aula. Petrópolis: Vozes, 1991.

Tópicos Temáticos II em educação: Atividades não cobertas pelos estágios em andamento, mas que são considerados necessários como fundamentação teórico-metodológico para a ênfase. BÁSICA FREIRE, P. 8 ed. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003. SANTOS, Boaventura de Sousa. Para uma Pedagogia do Conflito. In: SILVA, Luiz Heron (org.) Novos Mapas Culturais, Novas Perspectivas Educacionais. Porto Alegre, Sulina, 1996. SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: O social e o político na Pós-modernidade. 4 ª ed. São Paulo: Cortez, 1997. COMPLEMENTAR BRANDÃO, Carlos Fonseca. LDB: passo a passo. 2. ed. São Paulo: AVERCAMP, 2005. _____.PNE: passo a passo (Lei nº 10.178/2001). Discussão dos Objetivos e Metas do Plano Nacional de Educação. São Paulo: AVERCAMP, 2006. BRZEZINSKI, Iria (org). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam . São Paulo: Cortez, 2003. DAVIS, Nicolas. Financiamento da educação: novos ou velhos desafios? São Paulo: Xamã, 2004. FREIRE, Paulo. Política e educação: ensaios. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001 SHIROMA; MORAES; EVANGELISTA. Política Educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2001

Estágio Supervisionado II em Processos Educativos: Continuidade. Aplicação do projeto de intervenção elaborado no estagio supervisionado I. Redação do relatório e devolução social dos resultados de pesquisa. Cumprir os protocolos institucionais relacionados ao estágio. Demonstração de compromisso acadêmico e ético. BÁSICA Alencar, E.S. (1994). Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cortez. Bachrach, A.J. (1975). Introdução à pesquisa psicológica. São Paulo: EPU. Banaco, R. (1997). Sobre o comportamento e cognição. Santos: ArBytes . CHESS, Stella; HASSIBI, Mahin. Princpios e Prática da Psiquiatria Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982. Lindeman, R.H. (1976). Medidas educacionais. Porto Alegre: Editora Globo. Minayo, M. C. S. (1993). O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo-Rio de Janeiro: HUCITEC-ABRASCO. COMPLEMENTAR Minayo, M. C. S., Deslandes, S. F. Neto, O . C. & Gomes, R. I. (1993). Pesquisa social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes. KLAUS, Marshall H.; KLAUS, Phyllis H. Seu Supreendente Recém-Nascido. Porto Alegre: Artmed, 2001. PFROMM NETTO, Samuel. Psicologia: introdução e guia de estudo. São Paulo: EPU, 1990. SANTOS, Santa Marli Pires dos (Org.). Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. 5.ed. Petrópolis(RJ): Vozes, 2000. .seminários I em educação: Atividades que irão contemplar temas não cobertos pelos projetos em andamento. BÁSICA Alencar, E.S. (1994). Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cortez. Bachrach, A.J. (1975). Introdução à pesquisa psicológica. São Paulo: EPU. Banaco, R. (1997). Sobre o comportamento e cognição. Santos: ArBytes . CHESS, Stella; HASSIBI, Mahin. Princpios e Prática da Psiquiatria Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982. Lindeman, R.H. (1976). Medidas educacionais. Porto Alegre: Editora Globo. Minayo, M. C. S. (1993). O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo-Rio de Janeiro: HUCITEC- seminários II em educação: Atividades que irão contemplar temas não cobertos pelos projetos em andamento. BÁSICA Alencar, E.S. (1994). Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cortez. Bachrach, A.J. (1975). Introdução à pesquisa psicológica. São Paulo: EPU. Banaco, R. (1997). Sobre o comportamento e cognição. Santos: ArBytes . CHESS, Stella; HASSIBI, Mahin. Princpios e Prática da Psiquiatria Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982. Lindeman, R.H. (1976). Medidas educacionais. Porto Alegre: Editora Globo. Minayo, M. C. S. (1993). O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo-Rio de Janeiro: HUCITEC-

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

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V. Minuta de Resolução

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA

RESOLUÇÃO Nº XXXXXXXXXXXXXXX.

EMENTA: Define o Projeto Político Pedagógico do curso de Psicologia em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e as Diretrizes Curriculares, o currículo Pleno do Curso de Formação do Psicologo que inclui as atividades curriculares básicas e estágios de ênfase para os alunos com entrada no ano de 2011 em diante.

: O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto e Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Egrégio Conselho Superior de Ensino e Pesquisa, em sessão realizada no dia .........., promulga

Art. 1º- O objetivo do Curso é formar psicólogos e caracteriza-se por uma formação generalista e também direcionada aos programas de pós-graduação em Psicologia.

Art. 2º - O perfil do egresso desejado pelo curso é de um profissional dotado de uma consistente

fundamentação teórico-filosófica, metodológica e científico-cultural para que exerça de modo competente sua profissão.

Art. 3º - O currículo do Curso prevê atividades curriculares objetivando o desenvolvimento das habilidades

e competências, conforme as diretrizes curriculares da psicologia. Art. 4º - O Curso constituir-se-à de 02( dois) núcleos, abaixo especificados, cuja constituição e carga

horária está discriminada no anexo: I. Núcleo de Formação Básica composto por conhecimentos e práticas que visam proporcionar ao aluno

uma sólida formação geral e interdisciplinar e cobrir as cinco áreas sugeridas pelas Diretrizes Curriculares: clinica, educação, gestão, investigação e saúde;

II. Núcleo de Ênfases: composto por conteúdos e atividades que visam possibilitar uma formação que aprimore o conhecimento especifico em uma ou duas das 5 áreas oferecidas. Integra ainda atividades de extensão, complementares, projetos de ensino, pesquisa, etc.

Art. 5º - A elaboração do Trabalho de conclusão de curso (TCC) tem caráter obrigatório,

§1º - As normas para realização do trabalho de conclusão de curso (TCC) serão definidas pelo Conselho da Faculdade através de Resolução especifica, respeitando-se as diretrizes gerais definidas pela UFPA para elaboração de TCC.

Art. 6º- A duração do Curso será de 4,5 a 7.5 anos , incluído o tempo de permanência determinado pela

UFPA . Parágrafo Único: O tempo de permanência do aluno no curso não poderá ultrapassar 50% do tempo

previsto para a duração do mesmo pela UFPa.

Art. 7º - Para integralização do currículo do curso o aluno deverá ter concluído 4.953 ou 5.433 horas,

assim distribuídas:

a) Núcleo Básico – horas: este ciclo integra os blocos 1 a 12. Congrega disciplinas obrigatórias, áreas interdisciplinares

à Psicologia, disciplinas de Psicologia que visam localizar o aluno nas diversas áreas deste campo de conhecimento

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

56

b) Núcleo de ênfases: disciplinas avançadas, de caráter obrigatório a formação em Psicologia e de acordo com as diretrizes curriculares. São cinco opções que o discente deve escolher uma para cursar e no máximo duas, dentre as seguintes: clinica, saúde, educação, investigação, Gestão.

Núcleo Básico : 4.473 horas: integra os blocos 1 a 12, em que estão alocadas atividades obrigatórias, áreas interdisciplinares à Psicologia e atividades de Psicologia que visam localizar o aluno nas diversas áreas deste campo de conhecimento Núcleo de ênfases: neste ciclo estão alocadas atividades avançadas, de caráter obrigatório a formação em Psicologia e de acordo com as diretrizes curriculares. São cinco opções que o discente pode escolher uma para cursar e no máximo duas, dentre as seguintes: clinica, saúde, educação, investigação, gestão.

Duração do curso considerando: 1) a escolha obrigatória de cursar uma entre as cinco ênfases; 2) ou cursar duas ênfases: 3) Cursar 3 períodos: 1º, 2º e 4º

SIMULAÇÃO PARA CURSAR AS ÊNFASES

1 ênfase : B + (PC ou PAS ou PG ou PI ou PE) : 4.473 + 480 = 4.953 h = 4,5 anos 2 ênfases : B + PAS+PG : 4.473 + 480 + 480 = 5.433 h = 5 anos B + PG+PI : 4.473 + 480 + 480 = 5.433 h = 5 anos B + PI +PE : 4.473 + 480 + 480 = 5.433 h = 5 anos B + PE+PAS : 4.473 + 480 + 480 = 5.433 h = 5 anos B + PE+PG : 4.473 + 480 + 480 = 5.433 h = 5 anos Ou outra combinação escolhida

Atividades Complementares: 213 h ( 5% ) da CH do Curso § 1º São atividades complementares a serem consideradas para efeito de integralização curricular dos

alunos: participação em eventos; iniciação à pesquisa; participação em grupos de estudo etc.

NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

ATIVIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

Atividades de Extensão Por atividade Total no curso

Orientação vocacional e profissional

Entre 60 e 120 hs XXXX

c) Integrar equipe de projeto de extensão Participar de atividade em equipe de Diagnóstico e intervenção em instituições/organizações; Assessoria em recursos humanos: recrutamento, seleção e/ou treinamento Atendimento clínico após o encerramento do estágio na clinica-escola; Cursos, palestra, orientação em problemáticas amazônicas no âmbito dos movimentos sociais Oferta de ciclos de Palestras e mini-cursos, Encontros, Simpósios, Jornadas, Mostra, Exposição, Feira, Semana, Oficinas, Workshop, etc. Oferta de ciclos de palestras curso e workshop usando linguagens corporais expressivas;

Entre 60 e 120 hs Entre 60 e 120 hs Entre 60 e 120 hs Entre 60 e 120 hs Entre 08 e 60 Entre 08 e 60

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

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Criação de grupos para refletir acerca das contribuições da arte-terapia, cinema e literatura para os processos psicológicos de subjetivação Organizar ciclos de palestras, curso e workshop, práticas que examinem a relação entre Psicologia, informática e processos de subjetivação LIBRAS Monitoria Atividades livres

Entre 08 e 60 Entre 08 e 60 60 hs 60 hs

CARGA HORÁRIA DO NÚCLEO DE FORMAÇÃO EXTENSIONISTA : 447,3

Atividades complementares Por atividade Total no curso

apresentação institucional 40

Problemas de Aprendizagem 60

Seminários políticos para educação 40

Inserção em projeto de extensão na condição de bolsista de extensão, ou na condição de voluntária/voluntário.

100 XXXX

Participação em projeto de pesquisa na condição de bolsista de Iniciação Científica, ou na condição de voluntária/voluntário.

100

Exercício de monitoria em disciplina, estágio, na condição de bolsista de monitoria, ou na condição de voluntária/voluntário.

100 80 ch máxima (8 eventos de 10 h) 80

Elaboração e apresentação de trabalho em evento científico. (internacionais, nacionais, regionais, ou locais)

Elaboração e publicação como autora/autor ou co-autora/co-autor de trabalho em periódico científico.

Comparecimento a eventos científicos, palestras acadêmicas Cursos de extensão apresentando certificado Oganização de eventos acadêmicos, científicos ou culturais Participação em eventos promovidos pelo movimento estudantil universitário Integrar a diretoria do centro acadêmico de Psicologia, Submissão a processo psicoterápico,

20 20 90 100 100

CARGA HORÁRIA DO NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR : 213

DURAÇÃO DO CURSO: Mínima: 4,5 (quatro anos e meio) Máxima: 7.5 (sete anos e meio)

Art. 8º O ingresso no curso se dará de forma única, com oferta de 60 (sessenta) vagas, a serem preenchidas mediante classificação em Processo Seletivo (vestibular) para o Curso de Graduação em Psicologia.

Art. 9º Atendendo ao Regulamento da Graduação em seu Artigo 66, parágrafo 2º, o aluno que ingressar

no Curso de Psicologia a partir do ano de 2011 estará obrigado a cumprir 10% (dez por cento) da carga horária de integralização em atividades de extensão, que poderá ser cursada em projetos de extensão e outras a ser posteriormente normatizadas pela faculdade.

Art. 10º - São partes integrantes da presente Resolução os seguintes anexos: I – Demonstrativo das atividades II – Desenho curricular III – Contabilidade acadêmica. IV- Atividades curriculares por períodos letivos Art. 11- A presente Resolução entra em vigor a partir de 2011 contemplando os alunos ingressantes na

UFPA. a partir do ano de 2011 ou revogando-se todas as disposições em contrário.

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

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ANEXOS DA RESOLUÇÃO

I. DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES

II. DESENHO CURRICULAR DO CURSO III. CONTABILIDADE ACADÊMICA IV. ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODOS LETIVOS

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

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VI. DESENHO CURRICULAR

NÚCLEO DIMENSÃO (OU ÁREA)

ATIVIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA

Formação Básica

política,

pesquisa,

interdisciplinaridade

Historia da Psicologia 80

Psicologia e Políticas públicas 60

Interface com a antropologia 40

Filosofia da Ciência 60

Estatística Aplicada à Psicologia 60

Metodologia do Trabalho Acadêmico 60

Interfaces com a Sociologia 40

Ciência Epistemologia 60

Sistemas teóricos

Psicanálise I 80

Psicologia da Gestalt I 80

Sistemas teóricos e

práticas

Psicologia Centrada na Pessoa I 80

Psicologia Cognitiva I 80

Behaviorismo I 80

Teoria Sistêmica I 80

Observação do Comportamento 60

Estágio Básico I 60

Interdisciplina-ridade

Sistemas teóricos

Genética Aplicada à Psicologia 60

Psicanálise II Psicologia Cognitiva II Teoria Sistêmica II Psicologia da Gestalt II Psicologia Centrada na Pessoa II Behaviorismo II

80 80 80 80 80 80

NÚCLEO DIMENSÃO (OU ÁREA)

ATIVIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA

Formação Básica

Psicologia

Psicologia Social 80

Psicologia e Violência 60

Psicologia Comunitária 60

Psicologia, Justiça e Direitos Humanos 60

Grupo

Teorias dos Processos Grupais 40

Análise Institucional 40

Práticas e Interdisciplina-

ridade

E BASICO II Neuroanatomia Neurofisiologia

60 60 60

Desenvolvimento e Promoção da Saúde

Psicologia do Desenvolvimento 80

Saúde Mental e Coletiva 60

Psicologia da Saúde 60

Psicologia da Família 60

Saúde e Trabalho 60

Psicopatologias

80

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

60

Processos Educativos

Psicologia da Aprendizagem 80

Psicologia Escolar e Educacional 60

Psicologia e Educação Inclusiva 60

Psicologia Ambiental 60

práticas

Estágio Básico III Estágio Básico IV Comunicação Não-Verbal

60 60 60

NÚCLEO DIMENSÃO (OU ÁREA)

ATIVIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA

Formação Básica

Avaliação Psicológica

Avaliação clinica e processos Psicoterápicos na Psicanálise

80

Avaliação clinica e processos Psicoterápicos na Gestalt-terapia 80

Avaliação clinica e processos Psicoterápicos na Abordagem Centrada na Pessoa

80

Avaliação clinica e processos Psicoterápicos na Análise do Comportamento

80

Avaliação clinica e processos Psicoterápicos na Abordagem Sistêmica

80

Gestão

Psicologia Organizacional e do Trabalho 80

Saúde e trabalho 80

Processos organizacionais 80

Instrumentos de Avaliação em Gestão de Pessoas 60

Sociedades e Modos de Produção de subjetividades contemporâneos

60

Práticas e Avaliação

Psicológica

Estágio Básico V Estágio Básico VI Testes Psicológicos

60 60 60

SUBTOTAL POR NÚCLEO - BÁSICO

Formação Ênfases

Processos Clínicos I Processos Clínicos II

Tópicos Temáticos I em clinica Estágio Supervisionado I na ênfase Processos Clínicos

60 150

Tópicos Temáticos II em clinica Estágio Supervisionado II na ênfase em Processos Clínicos

60 150

Processos de Atenção à Saúde I

Processos de

Atenção à Saúde II

Tópicos Temáticos I em saúde Estágio Supervisionado I na ênfase Processos de Atenção à Saúde

60 150

Tópicos Temáticos II em saúde Estágio Supervisionado II na ênfase Processos de Atenção à Saúde

60 150

Processos de Gestão I Processos de Gestão II

Tópicos Temáticos I em gestão Estágio Supervisionado I na ênfase Processos de Gestão Tópicos Temáticos II em gestão Estágio Supervisionado II na ênfase Processos de Gestão

60 150 60 150

Processos de investigação I Processos de Investigação II

Tópicos temáticos I em pesquisa Estagio supervisionado I na ênfase processos de investigação Tópicos temáticos II em pesquisa Estagio supervisionado II na ênfase processos de investigação

60 150 60 150

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Processos Educativos I

Processos

Educativos II

Tópicos Temáticos I em educação Estágio Supervisionado I na ênfase Processos Educativos Tópicos Temáticos II em educação Estágio Supervisionado II na ênfase Processos Educativos

60 150 60 150

SUBTOTAL POR NÚCLEO – É IMPORTANTE OBSERVAR QUE É OBRIGATÓRIO CURSAR UMA ENFASE E POSSÍVEL CURSAR DUAS ÊNFASES

NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Ao longo do curso a ch total de extensão será cumprida considerando os parâmetros para as atividades listadas

ATIVIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

Atividades de Extensão Por atividade Total no curso

Orientação vocacional e profissional

Entre 60 e 120 hs

XXXX

d) e) Externas f) Em projeto de extensão

Diagnóstico e intervenção em instituições/organizações; Assessoria em recursos humanos: recrutamento, seleção e/ou treinamento Atendimento clínico após o encerramento do estágio na clinica-escola; Participação em grupos de estudos Cursos, palestra, orientação em problemáticas amazônicas no âmbito dos movimentos sociais Oferta de ciclos de Palestras e mini-cursos, Encontros, Simpósios, Jornadas, Mostra, Exposição, Feira, Semana, Oficinas, Workshop, etc. Oferta de ciclos de palestras curso e workshop usando linguagens corporais expressivas; Criação de grupos para refletir acerca das contribuições da arte-terapia, cinema e literatura para os processos psicológicos de subjetivação Organizar ciclos de palestras, curso e workshop, práticas que examinem a relação entre Psicologia, informática e processos de subjetivação LIBRAS

Entre 60 e 120 hs Entre 60 e 120 hs Entre 60 e 120 hs Entre 40 e 120 hs 60 Entre 60 e 120 hs Entre 08 e 60 Entre 08 e 60 Entre 08 e 60

CARGA HORÁRIA DO NÚCLEO DE FORMAÇÃO EXTENSIONISTA :

Atividades complementares Por atividade Total no curso

Inserção em projeto de extensão na condição de bolsista de extensão, ou na condição de voluntária/voluntário.

100 XXXX

Participação em projeto de pesquisa na condição de bolsista de Iniciação Científica, ou na condição de voluntária/voluntário.

100

Exercício de monitoria em disciplina, estágio, na condição de bolsista de monitoria, ou na condição de voluntária/voluntário.

100 80 ch máxima (8 EVENTOS DE 10 H) 80

Elaboração e apresentação de trabalho em evento científico. (internacionais, nacionais, regionais, ou locais)

Elaboração e publicação como autora/autor ou co-autora/co-autor de trabalho em periódico científico.

Comparecimento a eventos científicos Comparecimento a palestras acadêmicas Cursos de extensão apresentando certificado

20 20 90

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Oganização de eventos acadêmicos, científicos ou culturais Participação em eventos promovidos pelo movimento estudantil universitário Integrar a diretoria do centro acadêmico de Psicologia Submissão a processo psicoterápico Outras atividades cursadas pelo discente dentre as ofertadas pela UFPA

100 60 60 100 120

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VII. Relação entre Atividades de Formação e Competências e Habilidades

ATIVIDADES COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Estatística Aplicada à Psicologia: Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a análise e apresentação de dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia;

Elaborar e validar escalas de medidas psicológicas e/ou instrumentos de avaliação.

.Interfaces com as Ciências: Atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais; Levantar questões conceituais relativas aos diferentes modelos explicativos de fenômenos e processos psicológicos.

. Filosofia da Ciência: Elaborar e executar projeto de pesquisa; Analisar criticamente a literatura científica contemporânea nacional e internacional em área temática da pesquisa básica, conceitual ou aplicada.

6. . Neuroanatomia Analisar questões relativas ao ajustamento psicossocial e discutir criticamente conceitos como normalidade/anormalidade,funcionalidade/disfuncionalidade etc

7. .História da Psicologia Analisar a constituição histórica da psicologia como campo de conhecimento e como profissão, relacionando-a com fenômenos sociais, políticos, econômicos e culturais;

Identificar as principais matrizes do pensamento psicológico moderno (pressupostos, imperativos, exigências), examinando-as do ponto de vista epistemológico;

8. . Observação e Descrição do Comportamento Compreender o efeito de múltiplos aspectos (sociais, econômicos, biológicos, culturais, ambientais, políticos, históricos, etc), sobre os processos clínicos

9. . Neurofisiologia Identificar no comportamento humano e/ou infrahumano os processos evolutivos e eco-evolutivos envolvidos; Formular programas de intervenção em Psicologia e especificar procedimentos e instrumentos apropriados para a solução de problemas.

10. .Psicologia e Políticas Públicas: Identificar as relações estabelecidas entre o processo de saúde, de adoecimento e o campo da saúde mental; Reconhecer a necessidade de realizar avaliações de natureza psicopatológica e distúrbios de aprendizagem para proceder encaminhamentos ao psiquiatra, ao psicopedagogo, ou ao fonoaudiólogo; Planejar, executar e avaliar programas de promoção de saúde no âmbito comunitário e institucional.

11. Metodologia do Trabalho Acadêmico Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas, através de meios convencionais e eletrônicos; Ler e interpretar artigos científicos, relatórios de pesquisa e relatórios técnicos, identificando o conhecimento produzido e analisando criticamente seu alcance; Analisar criticamente a literatura científica contemporânea nacional e internacional em área temática da pesquisa básica, conceitual ou aplicada.

12. .Epistemologia: Analisar as diferentes vertentes metodológicas e relacioná-las ao conhecimento do contexto histórico em que surgiram e se desenvolveram; Analisar relatos de pesquisa e de intervenção do ponto de vista da qualidade das decisões metodológicas e da generalidade de suas conclusões.

13. . Psicanálise I: Identificar e empregar corretamente, com precisão e coerência, conceitos da Psicologia e de disciplinas afins; Identificar e diferenciar variáveis históricas e variáveis contemporâneas relevantes para a compreensão e explicação de problemas psicológicos específicos;

14. Behaviorismo I: Identificar e diferenciar variáveis históricas e variáveis contemporâneas relevantes para a compreensão e explicação de problemas psicológicos específicos; Definir a psicologia como campo de conhecimento e como profissão.

Psicologia Cognitiva I: Identificar e empregar corretamente, com precisão e coerência, conceitos da Psicologia e de disciplinas afins; Identificar e diferenciar variáveis históricas e variáveis contemporâneas relevantes para a compreensão e explicação de problemas psicológicos específicos;

Psicologia Centrada na pessoa I: Identificar e diferenciar variáveis históricas e variáveis contemporâneas relevantes para a compreensão e explicação de problemas psicológicos específicos; Identificar as principais matrizes do pensamento psicológico moderno (pressupostos, imperativos, exigências), examinando-as do ponto de vista epistemológico.

.Psicologia da Gestalt I: Identificar e diferenciar variáveis históricas e variáveis contemporâneas relevantes para a compreensão e explicação de problemas psicológicos específicos; Identificar as principais matrizes do pensamento psicológico moderno (pressupostos, imperativos, exigências), examinando-as do ponto de vista epistemológico.

.Teoria Sistêmica I: Identificar e diferenciar variáveis históricas e variáveis contemporâneas relevantes para a compreensão e explicação de problemas psicológicos específicos; Identificar as principais

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matrizes do pensamento psicológico moderno (pressupostos, imperativos, exigências), examinando-as do ponto de vista epistemológico.

.Estágio Básico I: Selecionar e aplicar criteriosa e crítica instrumentos de avaliação; Analisar as relações entre características de contextos de interação (sociais, culturais, organizacionais etc.) e processos psicológicos.

Observação do Comportamento: Realizar procedimentos de observação e registro de comportamentos. Analisar, sob os pontos de vista evolucionário, o comportamento dos organismos e indivíduos nos seus condicionantes e determinantes filogenéticos e ontogenéticos.

.Psicologia Social: Analisar a constituição histórica da psicologia como campo de conhecimento e como profissão, relacionando-a com fenômenos sociais, políticos, econômicos e culturais; Atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais;

Psicologia e Violência: Compreender os processos de organização das sociedades humanas e suas implicações para os processos clínicos de saude e adoecimento mental; Atuar inter e multiprofissionalmente de modo a assegurar uma compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos psicológicos.

Teoria dos Processos Grupais: Compreender o efeito de múltiplos aspectos (sociais, econômicos, biológicos, culturais, ambientais, políticos, históricos, etc), sobre os processos clínicos; Analisar fenômenos emocionais, cognitivos e comportamentais do ponto de vista de seus componentes filogenéticos, ontogenéticos e culturais, identificando suas dimensões interpessoais e intrapessoais ou individuais;

.Psicologia Comunitária: Compreender o processo de formação das sociedades humanas e suas implicações para os processos de promoção de saúde; Conhecer as propostas de movimentos sociais para o campo da saúde; Conhecer as problemáticas regionais e particularidades culturais em suas implicações para o campo da saúde;

Análise Institucional: Compreender o processo de formação das sociedades humanas e suas implicações para os processos de promoção de saúde; Analisar as relações entre características de contextos de interação (sociais, culturais, organizacionais etc.) e processos psicológicos.

Psicologia Justiça e Direitos Humanos: Conhecer as problemáticas regionais e particularidades culturais em suas implicações para o campo da saúde; Compreender e analisar criticamente os dispositivos institucionais que atravessam os serviços de atenção à saúde.

.Estágio Básico II: Elaborar e executar projeto de pesquisa; Identificar fontes de informação científica relacionadas aos sistemas explicativos, áreas de atuação ou problemas específicos em Psicologia.

.Psicologia do Desenvolvimento: Descrever e analisar processos de desenvolvimento humano em suas dimensões afetivas, cognitivas e comportamentais; Avaliar fenômenos comportamentais de diferentes naturezas, levando em consideração a multideterminação do comportamento e a complexidade interdisciplinar dos organismos.

Saúde Mental e Coletiva: Identificar as relações estabelecidas entre o processo de saúde, de adoecimento e o campo da saúde mental; Atuar de forma ética e coerente em instituições de promoção da saúde física e mental, e/ou clinica privada. Identificar relações entre os processos de saúde, adoecimento e o campo da saúde mental, através: a) da realização do psicodiagnóstico de indivíduos e grupos, nos vários modelos: psicométrico, fenomenológico e compreensivo; b) via conhecimento dos modos que os estados nacionais e globais organizam as políticas públicas para a saúde mental.

Psicologia da Saúde: Elaborar e executar projetos de intervenção e/ou de pesquisa na área de atenção a saúde.

Compreender o processo de formação das sociedades humanas e suas implicações para os processos de promoção de saúde;

.Psicologia da Família:

Psicopatologias: Identificar as relações estabelecidas entre o processo de saúde, de adoecimento e o campo da saúde mental; Conhecer e aplicar o Código de Ética Profissional e as Resoluções do Conselho Federal de Psicologia e demais referências técnicas no âmbito das intervenções clínicas;

Desenvolver competências interpessoais: escuta, acolhimento, respeito, sigilo e técnicas indispensáveis à prática clínica

Psicologia da Aprendizagem: Analisar os diversos níveis de complexidade dos fenômenos e processos psicológicos, identificando os diferentes níveis de determinação ou condicionantes sociais, biológicas, culturais, históricas e subjetivas. delimitar e descrever as características (ou propriedades definidoras) dos fenômenos e processos psicológicos. Analisar os conceitos de

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―organismo‖, ―indivíduo‖, ―sujeito‖ e ―cultura‖, tendo em vista as contribuições da biologia, sociologia, antropologia e filosofia acerca de valores, crenças e práticas das sociedades modernas, identificando suas implicações para a interpretação dos fenômenos psicológicos

Psicologia Escolar e Educacional: Identificar nas organizações educacionais as demandas a serem trabalhadas pelo Psicólogo. Planejar procedimentos de intervenção aplicando conceitos e técnicas relacionadas à Psicologia Educacional. Compreender o processo de ensino e aprendizagem em toda a sua complexidade.

Psicologia e Educação Inclusiva: Articular conhecimentos teóricos, técnicos e éticos, objetivando integrar a ação educativa e favorecer o relacionamento interpessoal dos subsistemas envolvidos no processo educacional; Compreender a evolução do processo educacional e o desenvolvimento da Psicologia Educacional, relacionando-os às mudanças históricas, sociais, políticas e econômicas ocorridas na sociedade brasileira.Atuar no contexto organizacional/institucional da escola, de modo a adequá-la para o atendimento da diversidade do alunado, inclusive das pessoas com necessidades especiais, com o intuito de promover sua inclusão social. Levantar e analisar dados da estrutura organizacional de uma instituição educacional . Analisar criticamente a prática do psicólogo escolar. Posicionar-se criticamente quanto à função do psicólogo como integrante de uma equipe interdisciplinar.

Psicologia Ambiental: Compreender o efeito de múltiplos aspectos (sociais, econômicos, biológicos, culturais, ambientais, políticos, históricos, etc), sobre os processos clínicos. Atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais Demarcar a natureza e a especificidade do fenômeno psicológico e percebê-lo em sua interação com fenômenos biológicos, culturais, sociais e históricos, assegurando uma compreensão global e integrada da psicologia

Estágio Básico III: (saúde): Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais; Realizar procedimentos de observação e registro de comportamentos. Elaborar processos psicodiagnósticos; aconselhamento, psicoterapia, laudos, relatórios e outras estratégias clínicas derivadas da pesquisa e reflexão permanente dos sistemas teóricos e técnicos psicanalitico, gestaltico, behaviorista e centrado na pessoa. Conhecer os diversos tipos de testes e baterias para avaliação psicológica, aplicando-os de maneira criteriosa e crítica; Eleger técnicas de intervenção compatível com diversos quadros clínicos; aplicar e avaliar a eficácia de técnicas de procedimentos de intervenção clínica

Estágio Básico IV (escolar) Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais; Realizar procedimentos de observação e registro de comportamentos.

Comunicação não verbal: Descrever e analisar processos de desenvolvimento humano em suas dimensões afetivas, cognitivas e comportamentais. Analisar questões relativas ao ajustamento psicossocial e discutir criticamente conceitos como normalidade/anormalidade, funcionalidade/disfuncionalidade etc. Analisar as relações entre características de contextos de interação (sociais, culturais, organizacionais etc.) e processos psicológicos

avaliação clinica e processos\ psicoterápicos na psicanálise:

Conhecer os diversos tipos de testes e baterias para avaliação psicológica, aplicando-os de maneira criteriosa e crítica; Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia individual e de grupo, voltadas para o atendimento a todas as faixas etárias demandantes , conforme o interesse e a aptidão do aluno. Estabelecer analogia entre os distintos contextos sociais e familiares com as origens das queixas, questões e demandas dos clientes; e com as intervenções clinicas. Conhecer a estrutura e funcionamento da Clínica-Escola de Psicologia; Avaliar a eficácia de técnicas e procedimentos de intervenção ou prevenção adotados; Coordenar ou contribuir para a coordenação de grupos interdisciplinares; Planejar, executar e avaliar programas de promoção da saúde no âmbito comunitário e institucional

avaliação clinica e processos\ psicoterápicos na análise do compto

Conhecer os diversos tipos de testes e baterias para avaliação psicológica, aplicando-os de maneira criteriosa e crítica; Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia individual e de grupo, voltadas para o atendimento a todas as faixas etárias demandantes , conforme o interesse e a aptidão do aluno. Estabelecer analogia entre os distintos contextos sociais e familiares com as origens das queixas, questões e demandas dos clientes; e com as intervenções clinicas. Conhecer a estrutura e funcionamento da Clínica-Escola de Psicologia;

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Avaliar a eficácia de técnicas e procedimentos de intervenção ou prevenção adotados; Coordenar ou contribuir para a coordenação de grupos interdisciplinares; Planejar, executar e avaliar programas de promoção da saúde no âmbito comunitário e institucional

avaliação clinica e processos\ psicoterápicos na gestalt-terapia:

Conhecer os diversos tipos de testes e baterias para avaliação psicológica, aplicando-os de maneira criteriosa e crítica; Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia individual e de grupo, voltadas para o atendimento a todas as faixas etárias demandantes , conforme o interesse e a aptidão do aluno. Estabelecer analogia entre os distintos contextos sociais e familiares com as origens das queixas, questões e demandas dos clientes; e com as intervenções clinicas. Conhecer a estrutura e funcionamento da Clínica-Escola de Psicologia; Avaliar a eficácia de técnicas e procedimentos de intervenção ou prevenção adotados; Coordenar ou contribuir para a coordenação de grupos interdisciplinares; Planejar, executar e avaliar programas de promoção da saúde no âmbito comunitário e institucional

avaliação clinica e processos\ psicoterápicos na ACP

Conhecer os diversos tipos de testes e baterias para avaliação psicológica, aplicando-os de maneira criteriosa e crítica; Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia individual e de grupo, voltadas para o atendimento a todas as faixas etárias demandantes , conforme o interesse e a aptidão do aluno. Estabelecer analogia entre os distintos contextos sociais e familiares com as origens das queixas, questões e demandas dos clientes; e com as intervenções clinicas. Conhecer a estrutura e funcionamento da Clínica-Escola de Psicologia; Avaliar a eficácia de técnicas e procedimentos de intervenção ou prevenção adotados; Coordenar ou contribuir para a coordenação de grupos interdisciplinares; Planejar, executar e avaliar programas de promoção da saúde no âmbito comunitário e institucional

avaliação clinica e processos\ psicoterápicos na sistêmica:

Conhecer os diversos tipos de testes e baterias para avaliação psicológica, aplicando-os de maneira criteriosa e crítica; Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia individual e de grupo, voltadas para o atendimento a todas as faixas etárias demandantes , conforme o interesse e a aptidão do aluno. Estabelecer analogia entre os distintos contextos sociais e familiares com as origens das queixas, questões e demandas dos clientes; e com as intervenções clinicas. Conhecer a estrutura e funcionamento da Clínica-Escola de Psicologia; Avaliar a eficácia de técnicas e procedimentos de intervenção ou prevenção adotados; Coordenar ou contribuir para a coordenação de grupos interdisciplinares; Planejar, executar e avaliar programas de promoção da saúde no âmbito comunitário e institucional

Psicologia organizacional e do trabalho: Identificar e empregar corretamente, com precisão e coerência, conceitos da Psicologia e de disciplinas afins; Atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais. Compreender os pressupostos e finalidades da política de saúde do trabalhador e de vigilância em saúde do SUS; Conhecerr o processo histórico de formação da sociedade; Identificar os pressupostos dos processos de avaliação e implementação de políticas de saúde do trabalhador; Identificar as relações estabelecidas entre o processo de saúde do trabalhador e o campo da saúde mental; Analisar criticamente a literatura científica contemporânea nacional e internacional em área temática que compreenda os aspectos relacionados a Psicologia do Trabalho e ao campo da saúde mental e do trabalho; Elaborar e executar projetos de pesquisa na área da Psicologia do Trabalho e Atenção a saúde do trabalhador

Saúde e trabalho: Identificar e empregar corretamente, com precisão e coerência, conceitos da Psicologia e de disciplinas afins; Atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais. Compreender os pressupostos e finalidades da política de saúde do trabalhador e de vigilância em saúde do SUS; Conhecerr o processo histórico de formação da sociedade; Identificar os pressupostos dos processos de avaliação e implementação de políticas de saúde do trabalhador; Identificar as relações estabelecidas entre o processo de saúde do trabalhador e o campo da saúde mental; Analisar criticamente a literatura científica contemporânea nacional e internacional em área temática que compreenda os aspectos relacionados a Psicologia do Trabalho e ao campo da saúde mental e do trabalho;

Processos organizacionais: Identificar e empregar corretamente, com precisão e coerência, conceitos da Psicologia e de disciplinas afins; Atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais.; Conhecer o processo histórico de formação da sociedade;Identificar os pressupostos dos processos de avaliação e implementação de políticas de saúde do trabalhador; Identificar as

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relações estabelecidas entre o processo de saúde do trabalhador e o campo da saúde mental; Analisar criticamente a literatura científica contemporânea nacional e internacional em área temática que compreenda os aspectos relacionados a Psicologia do Trabalho e ao campo da saúde mental e do trabalho; Elaborar e executar projetos de pesquisa na área da Psicologia do Trabalho e Atenção a saúde do trabalhador

Instrumentos de avaliação em gestão de pessoas:

Identificar e empregar corretamente, com precisão e coerência, conceitos da Psicologia e de disciplinas afins; Atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais.; Compreender os pressupostos e finalidades da política de saúde do trabalhador e de vigilância em saúde do SUS; Conhecerr o processo histórico de formação da sociedade; Identificar os pressupostos dos processos de avaliação e implementação de políticas de saúde do trabalhador; Identificar as relações estabelecidas entre o processo de saúde do trabalhador e o campo da saúde mental; Analisar criticamente a literatura científica contemporânea nacional e internacional em área temática que compreenda os aspectos relacionados a Psicologia do Trabalho e ao campo da saúde mental e do trabalho; Elaborar e executar projetos de pesquisa na área da Psicologia do Trabalho e Atenção a saúde do trabalhador

Sociedades e modos de produção de subjetividades contemporâneas:

Identificar e empregar corretamente, com precisão e coerência, conceitos da Psicologia e de disciplinas afins; Atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais.; Compreender os pressupostos e finalidades da política de saúde do trabalhador e de vigilância em saúde do SUS; Conhecer o processo histórico de formação da sociedade; Identificar os pressupostos dos processos de avaliação e implementação de políticas de saúde do trabalhador; Identificar as relações estabelecidas entre o processo de saúde do trabalhador e o campo da saúde mental; Analisar criticamente a literatura científica contemporânea nacional e internacional em área temática que compreenda os aspectos relacionados a Psicologia do Trabalho e ao campo da saúde mental e do trabalho; Elaborar e executar projetos de pesquisa na área da Psicologia do Trabalho e Atenção a saúde do trabalhador

Estágio Básico V (ORG) Identificar e empregar corretamente, com precisão e coerência, conceitos da Psicologia e de disciplinas afins Atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais. Atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais. Compreender os pressupostos e finalidades da política de saúde do trabalhador e de vigilância em saúde do SUS; 132. Conhecerr o processo histórico de formação da sociedade; 133. Identificar os pressupostos dos processos de avaliação e implementação de políticas de saúde do trabalhador; 134. Identificar as relações estabelecidas entre o processo de saúde do trabalhador e o campo da saúde mental; 135. Analisar criticamente a literatura científica contemporânea nacional e internacional em área temática que compreenda os aspectos relacionados a Psicologia do Trabalho e ao campo da saúde mental e do trabalho; 136. Elaborar e executar projetos de pesquisa na área da Psicologia do Trabalho e Atenção a saúde do trabalhador

Estágio Básico VI (CLI): Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais 1) Empregar testes psicológicos para a produção de informações sobre fenômenos psicológicos. Eleger técnicas de intervenção compatível com diversos quadros clínicos; aplicar e avaliar a eficácia de técnicas de procedimentos de intervenção clínica. 91. Reconhecer a necessidade de realizar avaliações de natureza psicopatológica e distúrbios de aprendizagem para proceder encaminhamentos ao psiquiatra, ao psicopedagogo, ou ao fonoaudiólogo Conhecer a estrutura e funcionamento da Clínica-Escola de Psicologia 92. Observar os procedimentos de atendimento clinico em instituições distintas da Clinica-escola; realizar visitas aos CAPS, Centro Maria do Pará, HC, Bettina Ferro, Barros Barreto, etc para dialogar, entrevistar psicoterapeutas e discernir as várias modalidades de organização da psicoterapia, aconselhamento, acolhimento e encaminhamentos dos clientes para a rede de serviços

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Testes psicológicos: Eleger técnicas de intervenção compatível com diversos quadros clínicos; aplicar e avaliar a eficácia de técnicas de procedimentos de intervenção clínica. 91. Reconhecer a necessidade de realizar avaliações de natureza psicopatológica e distúrbios de aprendizagem para proceder encaminhamentos ao psiquiatra, ao psicopedagogo, ou ao fonoaudiólogo 86. Estabelecer analogia entre os distintos contextos sociais e familiares com as origens das queixas, questões e demandas dos clientes; e com as intervenções clinicas. 87. Conhecer a estrutura e funcionamento da Clínica-Escola de Psicologia; 89. Elaborar descrições, análises e intervenções dos quadros psicológicos e do contexto de adoecimento do caso clínico, usando os referenciais teórico-metodológicos adotado pelo discente

M.E. 1 E 2: Processos Clínicos

Tópicos Temáticos I:

2) Identificar e empregar corretamente, com precisão e coerência, conceitos da Psicologia e de disciplinas afins. 3) Ler e interpretar artigos científicos, relatórios de pesquisa e relatórios técnicos, identificando o conhecimento produzido e analisando criticamente seu alcance. 4) Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. 5) Coligar fenômenos psicológicos, os diferenciando de fenômenos puramente biológicos, sociais e/ou culturais; Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia individual e de grupo, voltadas para o atendimento a todas as faixas etárias demandantes , conforme o interesse e a aptidão do aluno. 86. Estabelecer analogia entre os distintos contextos sociais e familiares com as origens das queixas, questões e demandas dos clientes; e com as intervenções clinicas

E Estágio Sup, I e II em processos clínicos: gestalt-terapia:

Conhecer a estrutura e funcionamento da Clínica-Escola de Psicologia Conhecer e aplicar o Código de Ética Profissional e as Resoluções do Conselho Federal de Psicologia e demais referências técnicas no âmbito das intervenções clínicas. 81. Desenvolver competências interpessoais: escuta, acolhimento, respeito, sigilo e técnicas indispensáveis à prática clínica 82. Identificar relações entre os processos de saúde, adoecimento e o campo da saúde mental, através: a) da realização do psicodiagnóstico de indivíduos e grupos, nos vários modelos: psicométrico, fenomenológico e compreensivo; b) via conhecimento dos modos que os estados nacionais e globais organizam as políticas públicas para a saúde mental. 83. Elaborar processos psicodiagnósticos; aconselhamento, psicoterapia, laudos, relatórios e outras estratégias clínicas derivadas da pesquisa e reflexão permanente dos sistemas teóricos e técnicos psicanalitico, gestaltico, behaviorista e centrado na pessoa. 84. Conhecer os diversos tipos de testes e baterias para avaliação psicológica, aplicando-os de maneira criteriosa e crítica; 85. Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia individual e de grupo, voltadas para o atendimento a todas as faixas etárias demandantes , conforme o interesse e a aptidão do aluno. 6) Formular problemas para a investigação científica (básica ou aplicada) e especificar procedimentos metodológicos e instrumentos apropriados para a produção e análise das informações pertinentes.

estágio Sup. I e II em processos clínicos: psicanálise:

Conhecer a estrutura e funcionamento da Clínica-Escola de Psicologia Conhecer e aplicar o Código de Ética Profissional e as Resoluções do Conselho Federal de Psicologia e demais referências técnicas no âmbito das intervenções clínicas. 81. Desenvolver competências interpessoais: escuta, acolhimento, respeito, sigilo e técnicas indispensáveis à prática clínica 82. Identificar relações entre os processos de saúde, adoecimento e o campo da saúde mental, através: a) da realização do psicodiagnóstico de indivíduos e grupos, nos vários modelos: psicométrico, fenomenológico e compreensivo; b) via conhecimento dos modos que os estados nacionais e globais organizam as políticas públicas para a saúde mental. 83. Elaborar processos psicodiagnósticos; aconselhamento, psicoterapia, laudos, relatórios e outras estratégias clínicas derivadas da pesquisa e reflexão permanente dos sistemas teóricos e técnicos psicanalitico, gestaltico, behaviorista e centrado na pessoa. 84. Conhecer os diversos tipos de testes e baterias para avaliação psicológica, aplicando-os de maneira criteriosa e crítica;

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85. Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia individual e de grupo, voltadas para o atendimento a todas as faixas etárias demandantes , conforme o interesse e a aptidão do aluno. 7) Formular problemas para a investigação científica (básica ou aplicada) e especificar procedimentos metodológicos e instrumentos apropriados para a produção e análise das informações pertinentes. 8) Elaborar procedimentos e instrumentos para a coleta ou tratamento de informações na investigação científica.

.Estágio Sup. I e II em Processos Clínicos: Comportamental:

Conhecer a estrutura e funcionamento da Clínica-Escola de Psicologia Conhecer e aplicar o Código de Ética Profissional e as Resoluções do Conselho Federal de Psicologia e demais referências técnicas no âmbito das intervenções clínicas. 81. Desenvolver competências interpessoais: escuta, acolhimento, respeito, sigilo e técnicas indispensáveis à prática clínica 82. Identificar relações entre os processos de saúde, adoecimento e o campo da saúde mental, através: a) da realização do psicodiagnóstico de indivíduos e grupos, nos vários modelos: psicométrico, fenomenológico e compreensivo; b) via conhecimento dos modos que os estados nacionais e globais organizam as políticas públicas para a saúde mental. 83. Elaborar processos psicodiagnósticos; aconselhamento, psicoterapia, laudos, relatórios e outras estratégias clínicas derivadas da pesquisa e reflexão permanente dos sistemas teóricos e técnicos psicanalitico, gestaltico, behaviorista e centrado na pessoa. 9) Formular problemas para a investigação científica (básica ou aplicada) e especificar procedimentos metodológicos e instrumentos apropriados para a produção e análise das informações pertinentes..

Estágio Sup. I e II em Processos Clínicos: Sistêmica:

Conhecer a estrutura e funcionamento da Clínica-Escola de Psicologia Conhecer e aplicar o Código de Ética Profissional e as Resoluções do Conselho Federal de Psicologia e demais referências técnicas no âmbito das intervenções clínicas. 81. Desenvolver competências interpessoais: escuta, acolhimento, respeito, sigilo e técnicas indispensáveis à prática clínica 82. Identificar relações entre os processos de saúde, adoecimento e o campo da saúde mental, através: a) da realização do psicodiagnóstico de indivíduos e grupos, nos vários modelos: psicométrico, fenomenológico e compreensivo; b) via conhecimento dos modos que os estados nacionais e globais organizam as políticas públicas para a saúde mental. 83. Elaborar processos psicodiagnósticos; aconselhamento, psicoterapia, laudos, relatórios e outras estratégias clínicas derivadas da pesquisa e reflexão permanente dos sistemas teóricos e técnicos psicanalitico, gestaltico, behaviorista e centrado na pessoa. 84. Conhecer os diversos tipos de testes e baterias para avaliação psicológica, aplicando-os de maneira criteriosa e crítica; 85. Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia individual e de grupo, voltadas para o atendimento a todas as faixas etárias demandantes , conforme o interesse e a aptidão do aluno. 10) Formular problemas para a investigação científica (básica ou aplicada) e especificar procedimentos metodológicos e instrumentos apropriados para a produção e análise das informações pertinentes..

Tópicos temáticos II: Dominar diversas técnicas de entrevista; 121. Elaborar laudos psicológicos; 122. Eleger e aplicar procedimentos de intervenção apropriados para promover a possibilidade de adesão de grupos ou indivíduos ao tratamento ou a procedimentos; 123. Avaliar a eficácia de técnicas e procedimentos de intervenção ou prevenção adotados;

M.E. 1 E 2 – Processos de Atenção à Saúde

Tópicos Temáticos I:

Identificar as relações estabelecidas entre o processo de saúde, de adoecimento e o campo da saúde mental; 98. Identificar os campos de práticas do Psicólogo envolvendo os processos de gestão e atenção em saúde. 99. Elaborar e executar projetos de intervenção e/ou de pesquisa na área de atenção a saúde. 100. Compreender os pressupostos e finalidades das políticas públicas de saúde no âmbito do Sistema Público de Saúde; 101. Conhecer a normatização sobre Planos de Saúde da Agência Nacional de Saúde

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

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(ANS).

Estágio Supervisionado I e II em Processos de Atenção à Saúde:

109. Atuar junto a movimentos sociais ampliando estratégias de reivindicação e construção de políticas públicas de atenção à saúde. 110. Compreender e analisar criticamente os dispositivos institucionais que atravessam os serviços de atenção à saúde. 111. Compreender o processo histórico de formação do Sistema de Saúde Brasileiro; 112. Compreender os pressupostos e finalidades da política de saúde mental e de vigilância em saúde do Sistema Público de Saúde Planejar, executar e avaliar programas de promoção da saúde no âmbito comunitário e institucional. 11) Formular problemas para a investigação científica (básica ou aplicada) e especificar procedimentos metodológicos e instrumentos apropriados para a produção e análise das informações pertinentes. 12) Elaborar procedimentos e instrumentos para a coleta ou tratamento de informações na investigação científica.

Tópicos Temáticos II: Identificar as relações estabelecidas entre o processo de saúde, de adoecimento e o campo da saúde mental; 98. Identificar os campos de práticas do Psicólogo envolvendo os processos de gestão e atenção em saúde. 99. Elaborar e executar projetos de intervenção e/ou de pesquisa na área de atenção a saúde. 100. Compreender os pressupostos e finalidades das políticas públicas de saúde no âmbito do Sistema Público de Saúde; 101. Conhecer a normatização sobre Planos de Saúde da Agência Nacional de Saúde (ANS)

M.E. 1 E 2 – Processos de Gestão Tópicos Temáticos I:

Identificar as fases fundamentais do processo de trabalho e seus modelos de gestão na sociedade capitalista; 129. Compreender os pressupostos e fases do processo de construção da Psicologia do Trabalho; 130. Identificar os campos de práticas do Psicólogo do Trabalho relacionados aos processos de gestão. 131. Compreender os pressupostos e finalidades da política de saúde do trabalhador e de vigilância em saúde do SUS; 132. Conhecer o processo histórico de formação da sociedade;

Estágio Supervisionado I e II em Processos de Gestão:

Identificar as fases fundamentais do processo de trabalho e seus modelos de gestão na sociedade capitalista; 129. Compreender os pressupostos e fases do processo de construção da Psicologia do Trabalho; 130. Identificar os campos de práticas do Psicólogo do Trabalho relacionados aos processos de gestão. 131. Compreender os pressupostos e finalidades da política de saúde do trabalhador e de vigilância em saúde do SUS; 132. Conhecer o processo histórico de formação da sociedade 13) Formular problemas para a investigação científica (básica ou aplicada) e especificar procedimentos metodológicos e instrumentos apropriados para a produção e análise das informações pertinentes. 14) Elaborar procedimentos e instrumentos para a coleta ou tratamento de informações na investigação científica.

Tópicos Temáticos II:

Discutir aspectos relacionados a temas contemporâneos, em especial, a questão étnica e de gênero no trabalho. 139. Analisar criticamente a literatura científica contemporânea nacional e internacional em área temática da pesquisa básica, conceitual ou aplicada da ênfase

M.E. 1 E 2 – Processos de Investigação Tópicos Temáticos I:

140. Identificar e consultar os periódicos científicos nacionais e internacionais nos quais são veiculados trabalhos na área da pesquisa em todas as epistemes, perspectivas, metodologias e teorias do conhecimento oferecidos no PPP Consultar anais de eventos científicos nacionais e internacionais nos quais são divulgados trabalhos na área da pesquisa em todas as epistemes, perspectivas, metodologias e teorias do conhecimento oferecidos no PPP

Estágio Supervisionado I e II em Processos de Investigação:

Formular problemas para a investigação científica (básica ou aplicada) e especificar procedimentos metodológicos e instrumentos apropriados para a produção e análise das

Projeto Político-pedagógico do curso de graduação em Psicologia

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informações pertinentes. Elaborar procedimentos e instrumentos para a coleta ou tratamento de informações na investigação científica. Elaborar procedimentos e instrumentos para o acompanhamento e aferição do impacto e/ou efetividade de programas de intervenção. Elaborar comunicações e relatórios de pesquisa de acordo com as normas vigentes na área. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo em vista a sua pertinência. Realizar procedimentos de observação e registro de comportamentos. Formular programas de intervenção em Psicologia e especificar procedimentos e instrumentos apropriados para a solução de problemas Identificar no comportamento humano e/ou infrahumano os processos evolutivos e eco-evolutivos envolvidos. Identificar procedimentos, técnicas e instrumentos coerentes com o referencial teórico e a fundamentação epistemológica que orientam a investigação de um dado problema. Utilizar os diferentes métodos de investigação científica (descritivo, experimental, clínico, pesquisa ação etc.). Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a análise e apresentação de dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia. Utilizar o método experimental, de observação, correlacional, método clínico, pesquisa ação, surveys e outros métodos de investigação científica

76.Tópicos Temáticos II: Identificar e consultar os periódicos científicos nacionais e internacionais nos quais são veiculados trabalhos na área da pesquisa em todas as epistemes, perspectivas, metodologias e teorias do conhecimento oferecidos no PPP Consultar anais de eventos científicos nacionais e internacionais nos quais são divulgados trabalhos na área da pesquisa em todas as epistemes, perspectivas, metodologias e teorias do conhecimento oferecidos no PPP

M.E. 1 E 2 – Processos Educativos Tópicos Temáticos I:

Conhecer as Políticas Públicas relativas à Educação. Dominar criticamente conhecimentos gerais sobre gestão /administração educacional. Planejar programas de educação temática. Analisar criticamente as diferentes teorias de desenvolvimento sob a ótica de suas implicações para o processo educativo.

Estágio Supervisionado I e II em Processos Educativos:.

Formular problemas para a investigação científica (básica ou aplicada) e especificar procedimentos metodológicos e instrumentos apropriados para a produção e análise das informações pertinentes. Elaborar procedimentos e instrumentos para a coleta ou tratamento de informações na investigação científica.

141. Atuar a nível de avaliação, planejamento, intervenção, consultoria, orientação e pesquisa, tendo por finalidade fundamental contribuir para a promoção do desenvolvimento, aprendizagem e integração social dos educandos, otimizando o processo ensino/aprendizagem. Identificar nas organizações educacionais as demandas a serem trabalhadas pelo Psicólogo. Planejar procedimentos de intervenção aplicando conceitos e técnicas relacionadas à Psicologia Educacional. Compreender o processo de ensino e aprendizagem em toda a sua complexidade. Propor, implementar e avaliar procedimentos e técnicas que favoreçam o processo ensino-aprendizado. Contribuir com a escola desenvolvendo procedimentos e ações que resultem numa maior integração escola-família-comunidade.

Tópicos Temáticos II: Conhecer as Políticas Públicas relativas à Educação. Dominar criticamente conhecimentos gerais sobre gestão /administração educacional. Planejar programas de educação temática. Analisar criticamente as diferentes teorias de desenvolvimento sob a ótica de suas implicações para o processo educativo.