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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA 2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ......5 III - METODOLOGIA A proposta de projeto de avaliação da Dimensão II SINAES – atividades de Pesquisa, teve como finalidade,

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA

2011

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I - INTRODUÇÃO

O presente documento diz respeito à avaliação das atividades de Pesquisa da

UFRN. Para a sua implementação lançamos mãos das orientações gerais fornecidas

pelo Ministério da Educação quanto à auto avaliação da educação universitária

expressas pelas Diretrizes para Avaliações das Instituições de Educação Superior,

em acordo com a concepção, os princípios e as dimensões do Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES). Instituído pela Lei no 10.861, de 14 de abril

de 2004, o SINAES, visa à promoção da melhoria da qualidade da educação superior,

a orientação da expansão da sua oferta, o aprimoramento permanente da sua

eficácia institucional, da efetividade acadêmica e social e, sobretudo, do

aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais, na UFRN.

O SINAES integra três modalidades de avaliação, realizadas em momentos

distintos:

1. Avaliação das Instituições de Educação Superior (AVALIES) – sistema de avaliação

inclui 3 modalidades:

Autoavaliação – coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UFRN;

Avaliação externa – realizada por comissões designadas pelo INEP, segundo

diretrizes estabelecidas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação

Superior (CONAES).

2. Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG) – avalia os cursos de graduação por

meio de instrumentos e procedimentos que incluem visitas a instituição de

comissões externas.

3. Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE) – aplica-se aos estudantes do

final do primeiro e do último ano do curso, a partir de uma amostragem de cursos

de diferentes instituições, cabendo ao Ministro da Educação com base nas

recomendações da CONAES, definir as áreas a participarem do ENADE.

Portanto, como parte integrante do sistema de auto-avaliação da UFRN,

levando em consideração as orientações gerais expressas pelo MEC, apresentamos

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a proposta formulada pela PROPESQ, de avaliação da pesquisa institucional. Ela visa

estabelecer, a partir de instrumentos estatísticos, os indicadores associados as

atividades de pesquisa, essenciais a orientação das políticas e práticas voltadas para

o desenvolvimento institucional tais como: a elaboração de projetos visando não

somente o financiamento das atividades de pesquisa, mas também a melhoria das

condições de trabalho de seus professores, alunos e servidores e a formação seleta

de pesquisadores principiada pela Iniciação Científica de seus alunos.

Os resultados analíticos decorrentes do processo de avaliação servirão para

subsidiar as ações a serem implementadas visando não somente a superação das

dificuldades diagnosticadas, mas, sobretudo o aprimoramento da política

institucional voltada para a pesquisa.

Como vemos, a proposta formulada pela PROPESQ, além do seu caráter formativo,

visa o aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica que contribuem

para a pesquisa e, também da instituição como um todo.

II - OBJETIVOS

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OBJETIVO GERAL

Com base nos indicadores decorrentes de levantamento junto a comunidade

universitária estabelecer analiticamente o quadro atual da pesquisa na UFRN.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Têm por intento coletar informações que permitam delinear os perfis

analíticos descritos a seguir:

Bases de Pesquisa da UFRN;

relevância social e científica dos projetos desenvolvidos;

tendências e interdisciplinaridades das bases;

vínculos e contribuições para o desenvolvimento local/regional;

performance com base no número de publicações, capítulos de livros,

patentes requeridas, entre outras, apresentadas por seus pesquisadores.

Além do mais, verificar e ajustar se necessário, o modelo político estabelecido para

a pesquisa institucional e as práticas adotadas pela instituição visando:

a formação de pesquisadores (principiada a partir da iniciação científica);

a articulação da pesquisa com as demais atividades acadêmicas.

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III - METODOLOGIA

A proposta de projeto de avaliação da Dimensão II SINAES – atividades de

Pesquisa, teve como finalidade, a partir da coleta de dados inicial a implantação de

uma gestão de qualidade voltada, sobretudo para os anseios do corpo docente e

discente da UFRN. A construção do processo deu-se como a seguir:

Etapa 1: Elaboração da Proposta e Conscientização da sua Importância.

Formação da Sub-comissão de Autoavaliação das atividades da Pesquisa, tendo

como função delinear o calendário de avaliação, aplicar os instrumentos da

avaliação, analisar os resultados obtidos e apresentá-los a comunidade

universitária na forma de relatório.

Coordenador(a): Pró-Reitor(a) Adjunto(a);

Membros: professores titulares e suplentes da Comissão de Pesquisa.

Planejamento: Elaboração do Projeto de Avaliação.

Sensibilização: trabalho de conscientização dos pesquisadores da instituição

quanto a relevância do processo de avaliação a ser implementado pela

Comissão Própria de Avaliação.

Etapa 2: Metodologia: definição de Instrumentos e Análises

Questionários específicos a serem aplicados com:

Coordenadores dos grupos de pesquisa;

Professores Orientadores de Iniciação Científica;

Alunos de Iniciação Científica indicados para a cota 2004 – 2005.

Após a coleta de dados registro em planilha excel;

Análise dos registros a partir dos perfis gráficos.

Etapa 3: Consolidação da Avaliação

Elaboração e divulgação do relatório final relativo ao processo avaliativo,

expressando a reflexão global sobre os resultados obtidos de forma a

possibilitar as ações futuras a serem empreendidas pela PROPESQ.

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Os dados coletados também servirão de base para implantação do ciclo

(planejar – executar – verificar - agir) cujo objeto é tornar o processo de

avaliação da PROPESQ, contínuo, salutar e valioso como forma não somente de

identificar os problemas associados a pesquisa científica, mas, também indicar as

vias pelas quais a administração da UFRN além de solucioná-los venha, a partir

dos fundos setoriais, atrair o apoio financeiro dos órgão que fomentam a

pesquisa no país, permitindo assim ao seu pesquisador dar continuidade aos

seus trabalhos de investigação científica.

FICHAS DE AVALIAÇÃO

Incluir a ficha

RESULTADO DA AVALIAÇÃO

A Pró-reitoria de Pesquisa (PROPESQ) teve sua missão estabelecida na Resolução

003/2003 – CONSUNI, que é:

I. Propor as políticas de pesquisa da Universidade;

II. Supervisionar, coordenar e, quando necessário, gerenciar as atividades de

pesquisa na Universidade.

III. Criar mecanismos de fomento que induzam o desenvolvimento harmônico

da pesquisa e sua integração com a extensão e com o ensino de graduação e

de pós-graduação;

IV. Estabelecer os vínculos necessários junto aos agentes externos, como

agências governamentais de apoio à pesquisa, outras instituições de

pesquisa e demais organismos nacionais e internacionais para ampliar as

ações de cooperação científica e de financiamento à pesquisa;

V. Fortalecer os vínculos com a sociedade civil, para divulgar as atividades de

pesquisa realizadas na Universidade e identificar áreas de investigação

científica de interesse social, onde a Instituição possa atuar de forma

produtiva, respondendo às demandas sociais.

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A PROPESQ também gerencia e/ou supervisiona ações globais na área de

pesquisa, como o programa de iniciação científica ( bolsas e congresso ), os projetos

de infra-estrutura em Pesquisa, e o cadastramento e acompanhamento dos projetos

e das bases de pesquisa.

PROFESSORES E LIDERES DE GRUPOS DE PESQUISA

DIMENSÃO 1: RELAÇÃO PROPESQ-PESQUISADOR (FIGURA 1)

Questionados quanto ao desempenho da PROPESQ, 91, 4% dos lideres e

91,6% dos professores dos grupos de pesquisa declararam como sendo um

desempenho geral e a sua relação com o professor, no mínimo satisfatório. Esse

desempenho está ligado diretamente a sua capacidade de propor e programar

políticas de pesquisa da UFRN, também avaliado positivamente por 85,3% dos

lideres e 81,3% dos professores. Isso deve ao modo de ampla e constante

divulgação de tosos os seus editais via e-mail e SIGAA para todos os docentes da

instituição. O mesmo ocorre quando são avaliadas as políticas e mecanismos de

incentivo à iniciação científica (89,6% dos lideres e 90,5% dos professores). O que se

deve em grande parte à consolidação, ampliação e divulgação dos diversos

programas de iniciação científica em vigência na UFRN. Nesse sentido em torno de

80% dos lideres e professores conhecem e julgam satisfatoriamente os critérios para

distribuição de bolsas IC. Quase 90 % de lideres e professores dos grupos de

pesquisa avaliam que a PROPESQ desempenha bem o seu papel na organização do

Congresso de IC e na participação dos demais eventos científicos promovidos pela

UFRN. Os lideres e professores dos grupos de pesquisa avaliaram que a PROPESQ

assume suas competências e responsabilidades frente a pesquisa na UFRN

(aproximadamente 85%) e que a UFRN contribui para o desenvolvimento local e

regional (aproximadamente 75%).

DIMENSÃO 2: FINANCIAMENTO (FIGURA 2

Nos itens ligados a fontes e financiamentos de pesquisa, percebe-se que:

66,8% dos lideres e 62,9% dos professores avaliam como pelo menos satisfatório o

acesso à fontes de financiamento, se reproduzindo a mesma avaliação com relação

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ao montante de recursos financeiros da UFRN destinados às atividades de pesquisa

(57,6% dos lideres e 59,0% professores). Em parte essa avaliação se deve ao fato que

hoje a UFRN aumentou consideravelmente o número de docentes doutores e que

estão em estágio inicial de carreira não havendo ainda consolidado acesso a fontes

de financiamentos. Além disso, a UFRN tem limitações de recursos financeiros

próprios para a geração de editais internos, visto que a demanda aumentou

consideravelmente e a quantidade de recursos não acompanhou. Hoje a UFRN

dispõe de editais como jovens pesquisadores e financiamento de grupos de

pesquisa. Uma das ações futuras necessárias seria a implantação de um setor

especializado no auxilio e orientação técnica para a elaboração de projetos e busca

de fontes alternativas de financiamentos. Apesar disso, os lideres e docentes

avaliam, de modo no mínimo satisfatório, a valorização das pesquisas e do

pesquisador no âmbito da UFRN, embora somente aproximadamente 40%

percebem incentivos para a publicação de seus trabalhos científicos.

DIMENSÃO 3: GRUPOS DE PESQUISA/VALORIZAÇÃO DA PESQUISA E

PESQUISADOR (FIGURAS 3,4)

Apesar desse crescimento no número de doutores nos últimos 3 anos, pelo

menos ¾ dos docentes (lideres e professores) tem claro o conceito de grupo de

pesquisa, avaliando que há satisfatório incentivo para a criação de novos grupos.

Além disso, lideres e professores avaliam como no mínimo satisfatórios o auxílio e

as condições ofertadas para o desenvolvimento de pesquisa (em torno de 60%). No

entanto julgam pouco satisfatório a interdisciplinaridade praticada nos grupos de

pesquisa, bem como o grau de cooperação entre os docentes da UFRN, e entre

estes e docentes de outras instituições.

DIMENSÃO 4: RELAÇÃO PESQUISA – ENSINO – EXTENSÃO (FIGURA 5

Aproximadamente 2/3 dos lideres e docentes dos grupos de pesquisa,

estimam satisfatório a relação entre pesquisa e ensino de graduação, pesquisa e

ensino de pós-graduação e na melhoria do ensino de graduação. No entanto,

somente 50% aproximadamente avaliam a relação pesquisa-extensão e somente

aproximadamente 30% do trabalho de divulgação social das pesquisas como

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satisfatória. Neste sentido, a UFRN já instituiu os editais conjuntos pesquisa-ensino-

extensão que está na segunda edição em 2011. Outra ação de integração é a

incorporação das atividades de pesquisa contando como crédito nos projetos

didático-pedagógicos nos cursos de graduação e pós-graduação da UFRN.

DIMENSÃO5: INICIAÇÃO CIENTÍFICA (FIGURA 6)

Os lideres e professores avaliaram ter conhecimento dos critérios de

distribuição de bolsa IC e IT, aprovando-os em 80% dos casos, julgando os critérios

para distribuição de bolsa IC e IT como adequados (70%). No entanto, em termos, de

autocrítica os professores e orientadores avaliam que a orientação dos alunos

quanto à metodologia, está satisfatório para 55% dos orientadores. Contudo essa

questão merece ser vista do ponto de vista dos alunos (ver abaixo). Novento por

cento dos docentes avaliam que a organização do congresso de IC é pelo menos

satisfatória.

ALUNO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (IC)

DIMENSÃO 1: RELAÇÃO PROPESQ – ALUNO (FIGURA 7)

Os alunos de IC avaliam que: a orientação dada pelos seus orientadores é

satisfatória ou totalmente satisfatória (96,2%), que conhecem bem o tema da

pesquisa (90,1%), que conhecem satisfatoriamente o método cientifico utilizado

(89,6%). No entanto pouco mais de 50% dos orientadores julgam que a orientação

dispensada seja satisfatória.

DIMENSÃO 2: ALUNO – ORIENTADOR (FIGURA 8)

O número de reuniões semanais é estimado como no mínimo satisfatório

(79,8%) e que participam satisfatoriamente dos seminários (71,8%). Nessas reuniões

os professores orientam satisfatoriamente a leitura científica (93,5%) com trabalhos

recentes (88,0%), e que são incentivados a ler material em outras línguas que não o

português (76,3%) e praticam a redação científica (75,7%).

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DIMENSÃO 3: PESQUISA – FORMAÇÃO (FIGURA9)

Os alunos de iniciação científica estimam que os projetos de pesquisa, dos

quais eles participam tem relevância e contribui para a região de modo no mínimo

satisfatório (89,8%) e que há integração com outras áreas de conhecimento (88,5%).

Devemos destacar que os alunos têm a percepção que houve uma evolução

científica em sua formação (93,8%) ao longo do desenvolvimento dos projetos de

iniciação científica e que a iniciação cientifica contribui para a formação profissional

(95,3%).

Figura 1 – Dimensão “relação PROPESQ – Orientador”, respostas dos lideres. Q1 – Desempenho da PROPESQ; Q2 – Políticas e mecanismos de incentivo a Pesquisa na UFRN; Q3 – Políticas e mecanismos de incentivo à Iniciação Científica; Q4 – Auxílio e orientação técnica prestados pela PROPESQ; Q5 – Conhecimento do lançamento da revista on-line Pública pela PROPESQ; Q6 - Trabalho de divulgação social das pesquisas desenvolvidas na UFRN; Q7 - Participação da PROPESQ nos eventos científicos promovidos pela UFRN; Q8 - Relação entre o professor e a PROPESQ; Q9 - Competências e responsabilidades da PROPESQ frente à pesquisa na UFRN; Q10 - Mecanismos e tomadas de decisões da PROPESQ.

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Figura 2 – Dimensão “Financiamento”, respostas dos lideres. Q1 – Acesso a fonte de financiamento; Q2 – Recursos financeiros destinados pela UFRN; Q3 – Auxilio para recém-doutor; Q4 – Condições ofertadas pela instituição para pesquisa.

Figura 3 – Dimensão “Funcionamento dos Grupos de Pesquisa”, respostas dos lideres. Q1 – Conhecimento do conceito de grupos; Q2 – Interdisciplinaridade dos grupos; Q3 – Incentivo a criação de grupos; Q4 – Cooperação entre docentes; Q5 – participação de docentes de outras instituições

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Figura 4 – Dimensão “Valorização da Pesquisa-Pesquisador”, respostas dos líderes. Q1 – Valorização do Pesquisador na UFRN; Q2 – Valorização da Pesquisa na UFRN; Q3 – Incentivo à publicação; Q4 – Contribuição da UFRN para desenvolvimento local e regional.

Figura 5 – Dimensão “Relação Pesquisa – Ensino – Extensão”, repostas dos líderes. Q1 – Pesquisa- graduação; Q2 - Pesquisa- extensão; Q3 - Pesquisa- PG; Q4 - Divulgação social da pesquisa; Q5 - Pesquisa- melhoria do ensino de graduação; Q6 - Pesquisa- ensino – extensão.

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Figura 6 – Dimensão “Iniciação Científica”, respostas dos lideres. Q1 – Conhecimento dos critérios de distribuição de bolsa IC e IT; Q2 – Julgamento dos critérios para distribuição de bolsa IC e IT; Q3 – Orientação dos alunos quanto à metodologia; Q4 – Organização do congresso de IC.

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Figura 7 - Dimensão “PROPESQ-Alunos”, resposta dos alunos bolsistas e voluntários.

Figura 8 – Dimensão “Aluno-orientador”, respostas dos alunos bolsistas e voluntários.

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Figura 9 – Dimensão “Formação”, respostas dadas pelos alunos bolsistas e voluntários.

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Figura 9 – continuação.